Edição 505

Semanário | 9 de janeiro de 2015 | Nº 505 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 €

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Mediador de seguros burlou clientes

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Alice e Deolinda Oliveira vice-campeãs regionais

Jovem vítima de capotamentoem estado grave

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Empresa da Trofa interessada

na Throttleman

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Presidente do Clube Slotcar da Trofa garante://PÁGs. 10 e 11

“Não somos subsídio-dependentes”

2 O NOTÍCIAS DA TROFA 9 JANEIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Atualidade

Estamos no mês de janeiro e com este mês chegou o frio

e a necessidade de nos manter-mos agasalhados e quentes, recor-rendo muitas vezes a utilização de equipamentos de aquecimento e de combustão, como lareiras, sala-mandras a lenha, braseiras, caldei-ras, aquecedores a gás, etc. No en-tanto, caso não se cumpra as medi-das de segurança na utilização des-tes equipamentos, podem consti-tuir perigo para os utilizadores da habitação.

A ventilação de edifícios, sejam eles para habitação ou para qual-quer outro fim, é importante não só para a própria conservação do mesmo, mas principalmente para a promoção do bem-estar dos seus utilizadores.

Um número crescente de dados científicos comprovam que o am-biente no interior das nossas casas, e outros espaços, pode ser tanto ou mais prejudicial para a saúde do que a poluição atmosférica. No interior existem poluentes que in-fluenciam a saúde dos seus utili-zadores, em especial a saúde res-piratória. A poluição interior pode contribuir para o aparecimento ou agravamento de quase todas as do-enças respiratórias, nomeadamente Rinite, Asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica. As condições do ambiente interior podem facili-tar o aparecimento de infeções res-piratórias: Gripe, Pneumonia e Tu-berculose.

Os fatores que influenciam o ambiente e a qualidade do ar nas habitações são: a emissão de po-luentes pelos materiais de cons-trução, mobiliário, carpetes, siste-ma de aquecimento de água e do ambiente, fumo de tabaco, produ-tos de limpeza doméstica, fontes de combustão; a temperatura e humi-dade inadequadas e a ventilação in-suficiente, prejudicam a qualidade do ar interior.

No caso da utilização de equi-pamentos de combustão em locais mal ventilados, quando incorreta-mente instalados, mal regulados ou em deficiente estado de con-servação, existe o risco de intoxi-cação por monóxido de carbono. Este é um gás tóxico, que não tem cor nem cheiro e que penetra no organismo através da respiração. Os efeitos nocivos deste gás mani-festam-se por sintomas, tais como: dores de cabeça, vertigens, vómi-tos, sonolência, perda de consciên-

A turma de 3.º ano da Escola Básica de Paradela teve uma

sala de aula diferente: um supermer-cado. Objetivo? Mostrar a variedade de frutos que existem e que podem fazer parte de uma refeição saudá-vel. Os alunos da professora Mari-nha Santos integram o projeto na-cional “Heróis da Fruta”, promovi-do pela APCOI - Associação Por-tuguesa Contra a Obesidade Infan-til – e dirigido a crianças até aos dez anos para as motivar a ingerir fru-ta no lanche escolar, contrariando a média de consumo atual, que está abaixo do recomendado. C.V.

A Associação de Protecção do Vale do Coronado (APVC) vai co-meçar o plano de atividades de 2015 com um jantar. O encontro, para onde estão convocados “sócios, vo-luntários e todos os interessados em discutir e defender ambiente, patri-mónio, mundo rural e sustentabili-dade”, está marcado para 17 de ja-neiro, às 20.30 horas, no restauran-te Casa dos Arcos, na freguesia do Coronado. Há menu para vegans, amantes de peixe ou aficionados da carne. As inscrições estão abertas e podem ser feitas através do email [email protected] ou do contacto de telemóvel 917 040 207.

Em jeito de balanço, a APVC con-sidera que os voluntários “buliram com fartura”. “Foram muitas as ini-ciativas em prol da sensibilização e educação ambiental. Também de assinalar a inscrição de mais asso-ciados e mais adesão de público às

O Clube de Caçadores da Trofa vai realizar uma bati-da às raposas na Zona de Caça Municipal, no domingo, 11 de janeiro. O grupo vai concen-trar-se numa padaria junto ao Continente, às 8 horas, pelo que os interessados em parti-cipar devem deslocar-se até esse local e inscrever-se, fazen-do-se acompanhar de todos os documentos exigidos por lei. A participação tem um custo de cinco euros. C.V.

Alunos conhecem diversidadede frutos em visita a supermercado

APVC realiza jantar anuala 17 de janeiro

nossas iniciativas. O balanço é de-veras positivo”, afirmou a direção da coletividade.

De entre as atividades destacadas, figuram a Festa do Burro, realizada em junho, no Coronado, em parce-ria com a Associação para o Estu-do e Protecção do Gado Asinino, a

Embaixada da Água, com ação de manutenção da Poça Velha e cami-nhada, presença em várias feiras, realização de tertúlias, ações de se-menteira e plantação de árvores au-tóctones e ainda a publicação quin-zenal de crónicas no jornal O Notí-cias da Trofa. C.V.

Batida às raposas no domingo

Objetivo foi motivar as crianças a ingerir fruta

Festa do Burro foi uma das iniciativas da APVC

Crónica ACeSAmbiente e Qualidade

de Ar Interiorcia e, em casos mais graves, pode levar à morte.

No sentido de promover a redu-ção das fontes de poluição no inte-rior das habitações, sugerimos al-gumas medidas gerais:

- Abra as janelas com frequên-cia e assegure a renovação de ar necessária em todas as divisões, repetindo a operação várias vezes ao dia nos espaços mais utiliza-dos da casa.

- Em edifícios com mais de um piso, a cozinha e a casa de banho devem ter sistemas de ventilação separados, de modo que a humi-dade e os odores não passem aos andares superiores.

- Coloque extratores de ar nas ja-nelas da cozinha, chaminés e casa de banho.

- Nunca utilize braseiras ou gre-lhadores a carvão em espaços fe-chados.

- As lareiras deverão possuir efi-cientes registos de tiragem força-da ou natural.

- Promova a limpeza periódica de chaminés e condutas de saída de ar.

- Solicite inspeções periódicas às instalações de gás.

- Desligue ou apague os apare-lhos de combustão sempre que se ausente de casa.

-Se usar humidificadores do am-biente, estes deverão ser limpos fre-quentemente e a água trocada dia-riamente, para que não se acumu-lem fungos e bactérias.

- Minimizar o uso de carpetes e reposteiros, devendo aspira-los com frequência.

- As casas de banho, pela acumu-lação de humidade, são uma fonte de contaminação por fungos, pelo que é muito importante promover a ventilação nesta divisão da casa.

- Na utilização de produtos de limpeza domésticos deve respeitar as regras de utilização e de con-servação sugeridas pelo fabricante.

- Se notar condensação, humida-de ou gotículas nas paredes é sinal de má ventilação e mau isolamento.

Tenha presente que o conforto gerado por uma lareira ou por ou-tro equipamento de aquecimento, caso não seja bem utilizado, pode pôr em risco o seu bem-estar e saú-de, assim como de quem utilizar a sua habitação.

Enfermeiras Elsa Silva e Sandra Costa

ACeS Grande Porto I Santo Tirso/Trofa

www.ONOTICIASDATROFA.pT 3 9 JANEIRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Atualidade

Hermano martins

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A burla deixou dezenas de clientes boquiabertos. Fer-

nanda Pinto e Cândido Carvalho são apenas dois dos muitos lesados nesta burla envolvendo um media-dor de seguros do Muro, no conce-lho da Trofa.

Em 2014, Cândido Carvalho teve um pequeno acidente de viação. Quando foi pedir ajuda ao media-dor, tudo parecia correr bem. “Fui falar com o senhor José Azevedo, ele fez-me a participação, tratou de tudo, mandou para a companhia e eu fiquei à espera que a compa-nhia me resolvesse o problema. Foi adiando, adiando, até que foi de fé-rias e pediu que eu esperasse mais um pouco”, contou. Farto de espe-rar, Cândido optou por outra via e foi surpreendido: “Neste espaço de tempo, o meu filho ligou para a companhia para saber o que se pas-sava e o porquê de não saber o re-sultado do acidente e informaram-

-no de que o meu seguro é que es-tava por pagar desde 2013”. Posto isto, Cândido Carvalho pagou o se-guro relativo ao ano 2014 por trans-ferência bancária diretamente para a companhia e acabou por pagar do seu bolso o valor do arranjo, resul-tante do sinistro relativo à apóli-ce que terá pago ao mediador, mas

Mediador de seguros terá burlado clientesSegurados pagavam seguros a mediador que não renovava as apólices, deixando lesados muitos clientes das companhias AXA e Lusitânia. Me-diador fechou portas e terá deixado clientes lesados numa alegada burla que poderá envolver centenas de milhares de euros. Em nota enviada à nossa redação a AXA esclarece: “Lamentamos, mas estamos legalmente impedidos de facultar qualquer informação”.

que este não fez chegar à compa-nhia de seguros.

Já Fernanda Pinto, moradora em Guidões, só descobriu em outubro de 2014 que poderia estar metida em problemas. “Ouvi dizer, no fim de outubro, para ter cuidado que o mediador estava a ficar com di-nheiro. Eu ainda não tinha repara-do, mas liguei à companhia, pois já tinha passado os meus seguros da AXA para a Lusitânia e confirmei que os seguros estavam pagos. No entanto, não me lembrei dos segu-ros da casa da minha mãe e que es-tão também em nome do meu ma-rido. Quando fui pagar o seguro de uma amiga minha ao senhor José Azevedo, até falamos sobre os se-guro da casa da minha mãe que eu tinha de pagar em fevereiro, e ele disse-me que já ia falar comigo so-bre isso, porque na companhia da AXA não estava muito bom e fa-lou-me em mudar para a compa-nhia da Lusitânia. Como é ele que trata disso, e nós confiávamos nele, e dissemos que poderíamos mudar em fevereiro, mas ele queria tratar já naquela altura. Como eu já ia com a pulga atrás da orelha, já leva-va os seguros no carro para confir-mar com ele, quando saí de lá, ligo para a companhia (AXA) que me respondem que desde fevereiro que a minha mãe e o meu marido não têm seguro. Eu perguntei como era

possível e disseram-me que como não tinha pago, o seguro foi cor-tado. Voltei ao encontro do senhor José Azevedo e questionei-o sobre não ter o seguro das casas pagos e ele disse-me que isso não é possí-vel e pediu-me para deixar os pa-péis com ele. Eu disse-lhe que ele estava a ficar com o dinheiro que não era dele e eu não tinha segu-ro. Voltei a confirmar, porque po-dia ter havido algum erro, e garan-tiram-me que desde fevereiro que não havia nenhum seguro feito”, apesar de Fernanda Pinto garantir que pagou o seguro em fevereiro.

Algum tempo depois, Fernanda Pinto deixou os documentos refe-rentes aos seguros para o mediador confirmar o pagamento, mas quan-do se voltou a deslocar à agência

“a porta já estava fechada”. A lesa-da adiantou ainda que contactou a companhia Lusitânia na Maia e foi-

-lhe dito que “este mediador tentou ficar com o dinheiro daqui e dali

até as pessoas não darem por ela”. “Houve pessoas que conheço que tiveram um acidente e quando fo-ram tratar de comunicar à compa-nhia foram informados que o se-guro não estava ativo, apesar de o terem pago junto do mediador a dinheiro”.

Fernanda garante que tinha plena confiança no mediador até porque

“já tinha os seguros há muito tem-po” e ficou ainda admirada quan-do soube que o mediador tinha fe-chado portas e rumado, alegada-mente, ao Brasil.

Novo mediador ficou responsável

pelos clientes da LusitâniaPaulo Sousa é mediador da Lu-

sitânia e está responsável por gerir agora a carteira de clientes deixa-da por José Azevedo. Na AXA, se-rão para cima de cem os casos de pessoas lesadas nesta situação. Já na Lusitânia, serão “meia dúzia”,

afirmou Paulo Sousa. “Vou saben-do por pessoas que vêm ter comi-go agora, porque tenho lá o papel para tentar canalizá-las para mim, que me dizem que já estavam com ele há muitos anos”, contou.

Paulo Sousa, escolhido pela Lu-sitânia para tratar destes clientes, adiantou que tem “mandado men-sagens para as pessoas a dizer que, qualquer situação que tenham é co-migo agora. A minha postura é ten-tar ajudar no máximo”.

Contactada pelo Jornal O Notí-cias da Trofa, a companhia de segu-ros AXA Portugal fez saber, atra-vés de nota escrita enviada esta quarta-feira que “está a acompa-nhar a situação, tendo, assim que tomou conhecimento da mesma, atuado junto das instâncias pró-prias”. “Lamentamos, mas estamos legalmente impedidos de facultar qualquer informação”, sentencia.

Já a companhia Lusitania não respondeu em tempo útil.

Antigas instalações do mediador de seguros


Atualidade

“Foi a colheita mais fraquinha”. Quem o afirmou foi Fernanda Cos-ta, presidente do Lions Clube da Trofa, no final da colheita de san-gue que decorreu na manhã de sá-bado, dia 3 de janeiro.

Pelo salão polivalente dos Bom-beiros Voluntários da Trofa passa-ram 32 pessoas que contribuíram com a sua dádiva, sendo que duas foram de medula.

A presidente do Lions apresen-tou o calendário das colheitas de sangue para este ano, apelando a adesão em massa da comunidade.

“Dê sangue, ofereça o melhor pre-sente do mundo”, é o apelo lança-do pelos quatro cantos do mundo.

Dar sangue não é prejudicial

Setenta e cinco. Este foi o nú-mero de produtos de higie-

ne pessoal angariados durante a “Campanha do Saco”, promovida pelo Leo Clube da Trofa entre os dias 27 de dezembro e 6 de janei-ro. Durante estes dias, a comunida-de tinha à sua disposição diferentes pontos de recolha, onde poderia en-tregar os produtos de higiene, que depois seriam “distribuídos pelas famílias mais carenciadas do con-celho”. Foram recolhidos sabonetes,

Leo Clube recolhe produtos de higienepara famílias desfavorecidas

Patrícia Pereira

Até terça-feira, 6 de janeiro, o Leo Clube da Trofa levou a cabo a “Campanha do Saco”, que tinha como objetivo angariar produtos de higiene para doar à delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa.

champôs, fraldas, pastas e escovas de dentes e papel higiénico.

Segundo o presidente do Leo, Si-mão Campos, como existem “vá-rias campanhas de angariação de alimentos e de roupa e às vezes os produtos de higiene ficam um pou-co esquecidos” e sendo estes “aque-les que ocupam uma fatia maior do orçamento das famílias”, decidiram promover esta recolha, sendo que o angariado será “doado” à delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portu-guesa, que “reencaminhará para as famílias que têm identificadas”.

Pelas informações que recebeu dos pontos de recolha, a afluên-cia foi “normal”, estando a “correr dentro das expectativas”. “Sabemos que em todos eles têm uma coisi-nha”, completou, durante a colheita de sangue, que se realizou na ma-nhã de sábado.

Futuramente, Simão Campos e Miguel Cardoso, tesoureiro do Leo da Trofa, estão a pensar em “pre-parar um concerto para angariar fundos” para levar crianças caren-ciadas a passar um fim de sema-na de festa.

Colheita de sangue foi das mais fracas

Patrícia Pereira

Lions Clube da Trofa apela para que a comunidade se empenhe em dar sangue. Descubra se pode dar sangue e conheça o calendário das colhei-tas deste ano.

te (DCJ, vDCJ)”, fez tratamento com hormona de crescimento, pi-tuitária ou gonadotrofina de ori-gem humana, fez transplante de córnea ou dura-máter, fez transfu-são ou tem Epilepsia, Diabetes in-sulinodependente ou Hipertensão grave não pode dar sangue.

Se possui os parâmetros para ser dador de sangue, esteja atento ao calendário das colheitas efetuadas pelo IPST e participe.

17-01, das 9-12.30 horas, na Tesco07-02, das 9-12.30 horas, na Jun-ta de Freguesia, em Alvarelhos14-02, das 9-12.30 horas, na AS-COR28-02, das 9-12.30 horas, no salão paroquial de Lousado28-03, das 9-12.30 horas, no Muro10-04, das 16-19.30 horas, em Fra-delos18-04, das 9-12.30 horas, em Ri-beirão02-05, das 9-12.30 horas, no salão dos Bombeiros da Trofa06-06, das 9-12.30 horas, na Jun-ta de Freguesia, em Alvarelhos13-06, das 9-12.30 horas, na ASCOR27-06, das 9-12.30 horas, em Lousado11-07, das 9-12.30 horas, na em-presa Eurico Ferreira22-08, das 9-12.30 horas, na Tesco05-09, das 9-12.30 horas, no salão dos Bombeiros da Trofa03-10, das 9-12.30 horas, no Muro10-10, das 9-12.30 horas, na Jun-ta de Freguesia, em Alvarelhos16-10, das 16-19.30 horas, em Fra-delos17-10, das 9-12.30 horas, na AS-COR31-10, das 9-12.30 horas, em Lousado14-11, das 9-12.30 horas, na em-presa Eurico Ferreira05-12, das 9-12.30 horas, no salão dos Bombeiros da Trofa19-12, das 9-12.30 horas, em Ri-beirão

para a saúde, uma vez que uma unidade total representa “aproxi-madamente 450 mililitros” e “cada pessoa tem em circulação cinco a seis litros de sangue”. “O sangue doado é rapidamente reposto pelo nosso organismo. Não há qualquer possibilidade de contrair doenças através da dádiva de sangue, pois todo o material utilizado é estéril e descartável e usado uma única vez”, pode ler-se no sítio oficial do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).

Os homens podem dar sangue de três em três meses, enquanto as mulheres é de quatro em quatro meses. Só pode dar sangue “se ti-ver bom estado de saúde, hábitos de vida saudáveis, peso igual ou supe-rior a 50 quilos e idade compreen-

dida entre os 18 e os 65 anos”, sen-do que para “uma primeira dádiva o limite de idade é aos 60 anos”.

Se alguma vez utilizou drogas por via endovenosa, teve contac-tos sexuais a troco de dinheiro ou drogas, é seropositivo do Vírus de Imunodeficiência Humana (VIH), portador crónico do Vírus da He-patite B e Hepatite C (VHB, VHC), tem “história familiar de Doen-ça de Creutzfeldt-Jakob e varian-

Calendário das colheitas

Dádivas são essenciais para repor reservas dos hospitais

Foram recolhidos 75 produtos de higiene pessoal


Atualidade

“O prazo para a entrega de propostas para a compra da marca que chegou

a ter mais de 50 lojas em Portugal, e presen-ças nos Emirados Árabes Unidos e em Ango-la”, terminou em meados de dezembro com apenas um interessado, de acordo com in-formação avançada pelo Jornal Público que cita o administrador de insolvência da em-presa, Luís Gomes.

O administrador garantiu que a divulga-ção da identidade da empresa que pretende adquirir a marca será conhecida, referindo apenas que “é uma têxtil da Trofa e que não é uma empresa conhecida”. O nome e o valor de aquisição serão revelados quando os ban-cos credores se pronunciarem sobre a venda, explicou Luís Gomes.

A Throttleman, criada em 1991, chegou a empregar mais de 750 pessoas e faturava 17 milhões de euros em 2009, montante que foi caíndo drasticamente nos anos seguintes. A marca de roupa, do segmento clássico (ho-mem, senhora e criança), não resistiu à que-bra de vendas provocada pela crise financei-ra de 2008 e ao seu elevado endividamen-to bancário, entre 20 a 30 milhões de euros.

O presidente do Conselho Metropolita-no do Porto defendeu a expansão da rede do Metro do Porto através dos fundos do Por-tugal 2020.

“As verbas (dos fundos comunitários) des-tinadas ao ambiente não devem ser só afetas à questão da eficiência energética mas tam-bém às políticas de mobilidade. A nossa re-gião tem problemas estruturais gravíssimos

Hermínio Loureiro defende expansão do Metro do Porto com Fundos Europeus

que precisam de ser resolvidos”, afirmou, em entrevista à Lusa, o autarca de Oliveira de Azeméis, Hermínio Loureiro.

Segundo disse, quando hoje há problemas ambientais gravíssimos, “em que a popula-ção tem tendência de levar o carro para todo o lado, entupir as cidades e os acessos aos grandes centros”, é preciso ter alternativas nos transportes públicos.

Throttleman poderá ser compradapor empresa da TrofaAinda não é conhecido o nome da empresa têxtil da Trofa que avançou em dezembro com uma proposta de compra da marca, no âmbito do pro-cesso de liquidação da Brasopi, a empresa que a criou, podendo assim haver uma segunda vida para a marca de vestuário português Throttleman.

O lançamento de outra marca, a Red Oak, em 2008, para um segmento mais jovem, que chegou a ter 15 lojas, acabou por acelerar a derrocada do grupo empresarial. A marca

Red Oak também se encontra em processo de liquidação, que corre em processo de in-solvência autónomo.

Resta agora esperar para ficar a conhecer

qual a empresa trofense interessada na com-pra e confirmar se os credores dão luz ver-de ao negócio.

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Throttleman chegou a empregar 750 pessoas

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Atualidade

Depois de, durante a época de Natal, os comerciantes da Trofa

Com o intuito de dinamizar o comércio local, a Asso-

ciação Empresarial do Baixo Ave (AEBA) promoveu um sorteio, através de cupões que os partici-pantes preencheram durante o mês de dezembro nas lojas aderentes,

Comerciantes entregaram Cabaz

que aderiram do Sorteio do Ca-baz de Natal terem reunido to-

dos os cupões preenchidos pe-los clientes, foram conhecidos os quatro vencedores desta ini-ciativa.

Tratou-se de uma campanha para promover o comércio local trofense, incentivando os clientes a comprar nos estebelecimentos aderentes da cidade, para se ha-bilitarem a um cabaz.

O sorteio realizou-se esta ter-ça-feira (dia 6) e o 1.º lugar foi para Fernando Fernandes que preencheu o cupão na Halcon Viagens. Vitór ia Silva (Loja Flash Gift), Fernando Miranda (loja 6 das Galerias Catulo) e Olga Mendes (Loja Flash Gift) ganharam os prémios de segun-do, terceiro e quarto lugares, res-petivamente.

M.R.

Prémio de 500 euros em compras vai para Filipe Rodrigues

para se habilitarem ao prémio de 500 euros, válido para compras no comércio local.

Depois de anunciado o vencedor do Concurso de Sonhos, que decor-reu no Centro Comercial da Vinha, no dia 14 de dezembro, foi a vez de

conhecer o galardoado do “Sorteio de Natal”, com o prémio de 500 eu-ros em compras. Filipe Rodrigues, morador na Rua Jaime Cortesão, foi o contemplado. O resultado foi conhecido esta terça-feira (6 de ja-neiro), no auditório da AEBA. M.R.

Comerciantes sortearam cupões vencedores

A harmonia do percurso huma-no e a fleumática lei da vida con-vidam-nos a aceitar as leis entrópi-cas do declínio de várias funções do corpo humano em decorrência da idade. A decadência é sentida em termos físicos, psíquicos e emo-cionais, pois o corpo começa a ficar disforme, começa a crescer para a frente e para os lados, as forças co-meçam a desvanecer, as capacida-des a amolecerem, os membros a curvarem e a perderem gradativa-mente a massa óssea, havendo uma diminuição no seu metabolismo e o medo da fase do envelhecimento, que é muito frágil, começa a surgir.

Em termos físicos, o declínio das várias funções do corpo humano, também se faz sentir quando se co-meça a ter menor produção de es-trogénio; as alterações hormonais a surgirem; o fluxo renal começa a diminuir; o tecido nervoso a so-frer degeneração; as células somá-ticas começam a morrer uma após outra e a não se renovarem; a sur-gir uma redução da acuidade sen-sorial, principalmente auditiva e visual; o coração começa a tornar--se menos eficiente e os pulmões a fornecerem menos oxigénio para o corpo desempenhar as suas fun-ções mais básicas; as glândulas da pele começam a produzir cada vez menos óleos e a pele começa a fi-car menos elástica, a flacidez a apa-recer e a ruga começa a espreitar ao espelho e a sulcar os cantos dos olhos como rios secos.

Em termos psíquicos e emocio-nais, os danos nas várias funções do corpo humano, também se fa-zem sentir quando se começa a substituir lentamente a prática da vertente física do amor pela conso-lidação dos sentimentos; a lamen-tar o tempo que voou depressa de-mais e o tempo que se passou com as pessoas erradas; a sentir-se nos-talgia quando se fala da juventude; a procurar-se a felicidade nos hábi-tos e não na novidade; o sono a ser mais curto e menos profundo; os so-nhos e a esperança a enrugarem; o espírito a fraquejar e a mente a en-torpecer, e a ter medo, de aparecer o medo generalizado de viver.

É o processo doloroso de degra-dação progressiva, diferencial, nor-mal, indeclinável, gradual e univer-sal como consequência da passa-gem do tempo, que se começa por

Pensar na morte é uma forma de afirmar a vida

negar; é a consciência da finitude que poucos assumem e muitos con-testam e a inevitável realidade que a nossa estadia neste mundo é muito breve e que morremos cedo demais; é a sombra da morte, que é certa, a vaguear lentamente tão presente e a despertar o medo no nosso coração.

Pensar na morte é uma forma de afirmar a vida. Ao encarar-se, pro-funda e emocionalmente, o facto de que a vida é demasiado curta e o tempo limitado, é que se pode vi-ver plenamente cada instante e ter reverência pela vida que ainda resta.

Para quando houver a lenta se-paração dos átomos, a separação entre o espírito e o corpo mortal e houver a libertação da nossa forma Espírito-Alma do corpo físico que compõe a vestimenta cárnea exter-na; quando tornar-nos à terra, por-que somos pó e ao pó tornaremos; quando se partir desta vida satisfei-to com a sementeira que deixamos:

Será nosso o reino mítico dos céus, o lugar maravilhoso chamado Terra de um novo Início, onde se es-pera e deseja viver em luz e convi-ver de novo com quem muito ama-mos e nos acompanhou na viagem da vida e nos fez tão feliz.

Isso é estar vivo. Até à eterni-dade!

[email protected]

José MariaMoreira da Silva

CRÓNICA


Atualidade

O Notícias da Trofa (NT) - Que balanço faz em termos operacio-nais nos Bombeiros Voluntários da Trofa do ano 2014?

Filipe Coutinho (FC) - Foi um ano muito positivo para os bombei-ros, porque foi, aquele em que mais formação tivemos, o ano em que foi formado o maior número de bom-beiros a nível de cursos de primei-ros socorros ou tripulantes de am-bulâncias de transporte. Também foi em 2014 que se completou uma escola de estagiários com dez no-vos bombeiros que terminaram a formação e o estágio de seis meses.

NT- Em maio de 2014 falou-se também do reforço para uma época de incêndios que se previa que fosse ser grande e dura. Esse reforço de meios humanos e ma-teriais confirmou-se?

FC- Em 2014, houve um refor-ço de meios através de uma equipa que começou a trabalhar em junho. Costumamos ter esse reforço em julho, agosto e setembro. No ano passado anteciparam, concedendo mais um mês de equipa de comba-te a incêndios, composta por cin-co homens, mas foi um verão rela-tivamente calmo no nosso concelho em termos de incêndios florestais.

NT - Fazendo o balanço, há pouco destacava o facto de ter sido dada formação ou forma-ções a bombeiros, a tripulantes de ambulâncias como uma nova escola ou a promoção de dez no-vos elementos a bombeiros. Como tem sido feita essa remodelação da corporação?

FC - Cada vez é mais difícil criar ou formar uma escola de novos bombeiros, temos muitas associa-ções e os jovens optam por integrar outras que não a nossa. O núme-ro dos jovens que vem para o cor-po de bombeiros é muito pequeno, mas apesar disso tivemos uma es-cola que completou o estágio em dezembro com dez novos elemen-tos, e esses novos elementos vêm fortalecer esta equipa.

O voluntariado é cada vez mais exigente, a nível de formação e ser-viço. Posso dizer que os voluntários neste momento estão a (dormir) cá três noites, a que acresce um ser-viço diurno. Também temos os ser-

Bombeiros da Trofa não têm comandante mas socorro continua a ser assegurado

Hermano martins

Filipe Coutinho fez balanço operacional de 2014O comandante interino do Corpo de Bombeiros Voluntários da Trofa, em entrevista, fez o balanço 2014 em termos operacionais. Filipe Coutinho, que apresentou a sua demissão há quase um ano, lamenta que a corporação da Trofa “seja a única que ainda não tem comandante do corpo de bom-beiros”. Coutinho admite ainda que faltam incentivos para manter e captar novos operacionais e dá como exemplo o seguro para consultas prome-tido pela Câmara da Trofa que tarda em chegar.

viços ocasionais como é o caso das prevenções (desporto) ou qualquer evento de festas e cada vez é mais difícil cativar ou angariar jovens para serem bombeiros voluntários. Para este ano de 2015 vamos tentar formar mais uma nova turma para enriquecer o corpo de bombeiros.

NT – A falta de incentivos e a exigência que é feita a cada bom-beiro em termos de número de horas de formação anuais e nú-mero de dias de serviço a pres-tar é uma explicação para a es-cassez de meios humanos? Há in-centivos prometidos que ainda não foram disponibilizados aos bombeiros?

FC- Sim, sem dúvida que se sur-girem alguns incentivos como te-mos, desde já, a promessa da Câ-mara com atribuição do seguro de saúde, creio que também será pos-sível angariar novos bombeiros e também manter os que já cá es-tão. Porque, cada vez mais é com-plicado ser voluntário, é muito di-fícil conseguirmos motivar os que cá estão e angariar novos bombei-ros se não oferecermos algumas condições para fomentar esse vo-luntariado.

Quando os bombeiros tinham se-guro, que nos permitia ir, por exem-plo ao Hospital da Trofa e em qual-

quer consulta, não pagavam nada. Era uma regalia muito importan-te para os bombeiros, assim como foi também a possibilidade de fre-quentarmos a Academia Municipal Aquaplace .

NT - Durante o ano 2014 ha-via um tema, quando se falava de bombeiros, pelo menos da Tro-fa, que não se conseguia passar ao lado. Apesar de estar a exer-cer as funções de comando, está neste momento ainda demissio-nário e a aguardar substituição, o que para os cidadãos é carica-to. Como tem sido a gestão deste último ano face à ausência de es-trutura de comando?

FC - Somos a única corporação do País que não tem qualquer ele-mento de comando, mas também me posso congratular por pertencer a uma corporação que não tendo elementos de comando sabem res-peitar o topo da hierarquia. Neste momento, eu, como Oficial, exer-ço as funções de Comando desta corporação e durante o ano foi re-lativamente fácil conseguir coorde-nar os bombeiros em toda a sua ati-vidade. Aliás, nós não tivemos ne-nhum incêndio que ficou por apa-gar e sempre demos resposta a to-dos os pedidos de socorro que nos fizeram chegar.

Nós, em momento algum, tive-mos um quartel desguarnecido de operacionais pois os bombeiros sempre estiveram de prevenção. Isso mesmo pudemos constatar tanto no Natal como na Passagem de Ano, tivemos sempre um efeti-vo a acorrer a qualquer situação de emergência que fosse necessário. Sempre tivemos cá mulheres e ho-mens e continuamos a ter bombei-ros, voluntários prontos a desem-penhar as suas funções.

NT - No final de 2014 qual é o número de elementos do corpo ativo de bombeiros?

FC - Cerca de cem elementos, a contar com os supranumerários e os elementos do quadro ativo e es-tagiários.

NT – Neste momento, não está ainda nomeado um novo Coman-dante para o corpo de Bombeiros da Trofa?

CF – Sobre esse assunto apenas posso dizer que há já uma pessoa convidada, que aceitou o convi-

te, mas que aguarda validação por parte da Autoridade Nacional de Proteção Civil e espero que até 15 de janeiro esta situação fique defi-nitivamente resolvida já que somos no País o único corpo de bombriros sem um Comandante efetivamente em funções. Mas reitero que, mes-mo assim, os Bombeiros da Trofa continuam todos os dias a desem-penhar com afinco e profissiona-lismo as suas funções.

Todos os bombeiros precisam de ter a figura de comandante bem de-finida e ter as ordens, as estraté-gias bem definidas. Nós necessita-mos ter, como qualquer outra cor-poração, um comandante, não po-demos continuar a ter comandan-tes em funções, o tempo começa a ser curto, e eu já estou praticamen-te há um ano a exercer as funções de comandante, que não é a mes-ma coisa, há decisões que não pos-so tomar, ficaram sempre penden-tes, e é importante termos definido quem é o comandante desta Cor-poração de Bombeiros.

Filipe Coutinho lamenta que a corporação ainda não tenha comandante


Atualidade

Marco Carvalho, de 20 anos, circulava na Estrada Na-

cional 104, no sentido Trofa-Vila do Conde, ao volante de uma car-rinha, de marca Audi, quando, jun-to ao Edifício Terraços do Infante, na Rua Infante D. Henrique, terá sido surpreendido por uma viatu-ra, de marca Honda, que saía de um lugar de estacionamento. O jo-vem não conseguiu evitar a coli-são e viu a sua viatura ser projeta-da contra um poste de iluminação, (que acabou por cair), capotando em seguida.

O alerta foi dado por populares, por volta das 19.35 horas de domin-go. O jovem, residente em Santiago de Bougado, teve que ser desencar-cerado pela equipa dos Bombeiros Voluntários da Trofa. Marco Carva-lho sofreu um traumatismo cranio-encefálico, enquanto o outro con-dutor, de 31 anos, sofreu ferimen-tos ao nível da face. Ambos foram transportados, com acompanha-mento médico, para o Hospital de S. João, do Porto.

O chefe da equipa dos Bombei-ros Voluntários da Trofa, Eduardo Cruz, contou que à sua chegada

“um sinistrado estava fora da via-tura” e o “outro estava encarcera-do” na que tinha capotado, “o que dificultou o trabalho”. “Este traba-lho foi um pouco complicado por causa do capotamento da viatura e na situação em que se encontrava

Jovem em estado graveapós capotamento

Patrícia Pereira

Dois feridos, em estado considerado grave, foram o resultado de um acidente de viação, que ocorreu este domingo, 4 de janeiro, na Rua Infante D. Henrique, em S. Martinho de Bougado.

a vítima dentro do carro, não dava grandes acessos”, completou.

Marco encontra-se na Unidade de Cuidados Intensivos, com prog-nóstico reservado, mas estável.

Algumas das viaturas que esta-vam estacionadas junto ao local do acidente ficaram danificadas.

No local estiveram a VMER (via-tura médica de emergência e rea-

nimação) da unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospita-lar Médio Ave, o Suporte Imedia-to de Vida (SIV) de Santo Tirso e os Bombeiros da Trofa com duas ambulâncias e uma viatura de de-sencarceramento. A Guarda Na-cional Republicana da Trofa este-ve no local a registar a ocorrência e a regular a circulação automó-

vel. O trânsito esteve cortado até às 21.10 horas.

Entre os dias 23 e dia 29 de de-zembro, foi assaltada uma estam-paria, na Rua Soeiro Mendes da Maia, lugar da Ervosa, em Bouga-do, quando a empresa estava num

Polícia

Furtaram estamparia

Eram cerca das 4.20 horas do dia 1 de janeiro quando um condutor, de 30 anos, foi detido numa opera-ção de fiscalização de trânsito da

período de pausa natalícia. Foram furtados diversos interruptores de máquinas, um computador, dez ro-los de malha, cerca de 3500 t-shirts e foram ainda danificadas três má-

quinas para estampar. Segundo da-dos da GNR, não há indícios de ar-rombamento e o prejuízo está na or-dem dos 30 mil euros.

Detido por álcool

Um homem, de 34 anos foi detido no dia 4 de janeiro por ausência de habilitação para a condução. Detenção foi re-gistada às 16 horas, quando o sujeito conduzia um ligeiro de mercadorias, em Guidões. A viatura não possuía seguro nem inspeção e encontrava-se apreendida à sua guarda. O su-jeito foi notificado para com-parecer em tribunal pelas 10 horas do dia 6.

GNR, com uma taxa de 1,72 gra-mas de álcool por litro de sangue. A situação ocorreu na Rotunda da A3, no nó Trofa-Santo Tirso. O ho-

mem, residente na Maia, conduzia um ligeiro de passageiros e foi no-tificado para comparecer em tribu-nal às 10 horas do dia 2.

Detido por falta de habilitação

Marco Carvalho, 20 anos, conduzia a Audi que capotou

Cenário depois do acidente chamou a atenção de dezenas de pessoas


Atualidade

A Universidade Sénior do Rotary Clube da Trofa vai festejar “os Reis” na noite de sexta-feira, 9 de janeiro, com um sarau musical e convívio que pretende juntar alunos, profes-sores, amigos e familiares.

A iniciativa tem início marca-do para as 21 horas, no salão po-livalente da Associação Humani-

O 8.º Encontro de Canta-res das Janeiras do Ran-

cho Etnográfico de Santiago de Bougado realiza-se no próximo domingo, 11 de janeiro, às 15 horas. Ao contrário das últimas edições, a iniciativa terá lugar no salão paroquial de Santiago de Bougado.

Além do grupo anfitrião, par-ticipam também o Rancho Re-gional de Fânzeres (Gondomar), o Rancho Folclórico Danças e Cantares de Santa Maria de Oli-val (Vila Nova de Gaia) e Ran-cho Folclórico Passos de Silguei-ros (Viseu). C.V.

Um grupo de participantes do Projeto “(RE)Inserir na Trofa” ru-mou até Lisboa, no dia 17 de de-zembro. Destino: Assembleia da República (AR). O convite para

Depois de uma interrupção de um mês, a iniciativa “Sextas Com Vida” regressa em fevereiro para assinalar o Carnaval e o Dia dos Namorados. No dia 13 de feve-reiro, os estabelecimentos comer-ciais da Rua Conde de S. Bento, Rua Camilo Castelo Branco, Rua

Desde o dia 1 de janeiro, que os serviços administrativos da Junta de Freguesia, em Guidões, encon-tram-se nas novas instalações, si-tuadas na Rua Souto Santa Bárba-ra, na Loja 61, junto ao café Canti-nho de Guidões e Clínica Dentária.

À margem da Assembleia de Fre-guesia, que decorreu a 18 de de-zembro, o presidente da Junta de Freguesia de Alvarelhos e Guidões, Adelino Maia, contou que “a pro-prietária já anda há alguns anos a pedir a casa”, sendo agora entre-gue e passada para uma loja pelo

“mesmo preço” e com “condições para tudo”. P.P.

“(Re)Inserir Trofa” visitou Assembleia

visitar as instalações da Assem-bleia da República surgiu pela de-putada Andreia Neto, aquando da sua visita ao Centro Comunitário da Trofa, valência da ASAS – As-

sociação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso.

Esta visita permitiu que o gru-po sentisse mais de perto a histó-ria e a forma como são debatidos os assuntos políticos do nosso País.

“Foi percetível a satisfação de to-dos quando visitavam os espaços da AR, com questões constantes e curiosidades oportunas”, mencio-nou fonte da ASAS.

Os utilizadores deste projeto “gostaram muito desta oportuni-dade” e ficam “a aguardar visi-tas a outros novos espaços, com a mesma importância deste lo-cal”. “Muitos dos presentes fo-ram pela primeira vez à cidade de Lisboa, sendo na verdade um mo-mento de eleição e bastante senti-do”, concluiu. P.P.

Encontro de Cantares das Janeiras do Rancho Etnográfico

Junta de Freguesia temnovas instalações em Guidões

“Sextas Com Vida”regressam em fevereiro

Dr. Adriano Fernandes Azevedo, Centro Comercial da Vinha, Ga-lerias Catulo e Praceta S. Bento vão estar abertas até à meia-noite e apresentar sugestões para o Car-naval e para os presentes a oferecer à cara metade.

C.V.

Universidade Séniordo Rotary promovesarau musical

tária dos Bombeiros Voluntários da Trofa.

Durante o convívio, os alunos vão expor os trabalhos realizados em diversas áreas, como artes de-corativas, desenhos e pintura e apresentar o jornal da Universida-de Sénior, no Dia dos Namorados.

C.V.

Encontro de Cantares das Janeiras realiza-se no salão paroquial de Santiago

Novo polo da Junta situa-se ao lado da Clínica Dentária de Guidões

Deputada Andreia Neto fez o convite à ASAS quando visitou Centro Comunitário

arqu

ivo


Atualidade

O Notícias da Trofa (NT) – Qual a motivação para continuar à frente dos destinos do Clube Slot-car da Trofa, nos próximos 3 anos?

João Pedro (JP) – Eu diria que o que me motiva é sentir que ainda tenho mais para dar à coletividade, ao mesmo tempo que, para ser jus-to, ainda não consegui implemen-tar no terreno as estruturas necessá-rias para a associação vingar na Tro-fa, garantindo que ela seja fiel aos objetivos que estiveram na origem da sua formação há 10 anos: servir a Trofa em especial os mais novos.

NT – Quais as dificuldades que impediram a implementação des-sas estruturas no terreno?

JP – A Trofa! Todos nós como tro-fenses sentimos que as coisas não andaram bem desde sempre, por isso quisemos ser concelho, mas a verdade é que, se verificarmos, o que foi feito nos últimos 16 anos, as melhorias são muito reduzidas e diria mesmo que no movimen-to associativo houve mesmo retro-cesso, começou a faltar o bairrismo de que se falava tanto. Ora, é nesta

Entrevista a João Pedro Costa, reeleito presidente do Clube SlotcarTomou posse, no passado dia 22 de dezembro, a nova direção do Clube Slotcar da Trofa, composta por 19 membros e que conduzirá os destinos da associação nos próximos 3 anos.

conjuntura que o Clube Slocar da Trofa nasceu, em 2004, há já qua-se 11 anos, somos produto do mo-vimento associativo puro e temos provado que, como os gatos, temos 7 vidas. Iniciamos o nosso projeto em frente à Associação Humanitá-ria do Bombeiros Voluntários, de-pois fomos para o prédio da antiga sede da AEBA e, mais recentemen-te, para as instalações do Aquaplace, em resposta a um concurso público, tudo isto por conta própria. Depois, o facto de não sermos “subsídio-

-dependentes” também ajuda, em 11 anos, recebemos apenas 16.500€ de subsídios da Câmara Munici-pal e 1500€ da Junta de Freguesia, para um total de mais de 300.000€ de orçamento executado, o que re-vela uma total independência da es-tratégia programática de quem seja titular dos cargos públicos. E é as-sim que deve ser, a bem da demo-cracia. Como digo repetidas vezes, não precisamos de subsídios, cá nos governamos bem, mas a verdade é que também digo igualmente que se eles nos forem atribuídos, nós tro-camos por ação e isso acho que na

Trofa já ninguém duvida.

NT – A direção do Clube pas-sou de 5 para 19 membros, qual a intenção?

JP – Sem dúvida integrar, segun-do o meu ponto de vista, todos os que têm potencial e se identifiquem com as ideias definidas para o Clube e, pretendam demonstrar a paixão que sentem pela Trofa. É uma hon-ra tê-los ao meu lado e a fazer tra-balho voluntário. Só quem percebe o movimento associativo entende o sentido das minhas palavras. É nas coletividades que as terras ganham vida e identidade, porque elas são compostas por pessoas e relações em prol de objetivos comuns.

NT – Quais são os protocolos de parceria e relacionamento existen-tes entre a Câmara Municipal da Trofa e o Clube Slotcar?

JP – Atualmente, expirou o Con-trato Programa de 2014, por força do término do ano civil, onde nos fo-ram atribuídos 5000€ e que já nos foram pagos na íntegra. Nós, em contrapartida, respondemos com o cumprimento do nosso plano de ati-vidades apresentado, pelo que, da-das as boas relações existentes e a seriedade que temos colocado na abordagem, o que de facto é im-portante para a Trofa, acredito que será fácil chegarmos a um entendi-mento, porque de facto é como dis-se, não precisamos de nada, as con-tas sempre estiveram controladas na associação, se mais tivermos, mais somos obrigados a fazer. Por outro lado, sentimos que estão a ser tra-balhadas outras estruturas impor-tantes ao nível dos mais jovens, o

Conselho Municipal da Juventude, órgão consultivo do presidente da Câmara para as questões da juventu-de, tem reunido e tem dado mostras de abertura ao diálogo, assim como a estruturação existente, a começar num presidente da Câmara jovem e que terá uma sensibilidade acresci-da às políticas de juventude, ao Re-nato Pinto Ribeiro que se tem revela-do um vereador atento e disponível, com vontade de fazer bem e, mais recentemente, com a integração do Artur Costa, como chefe de divi-são do desporto e juventude, per-mite que o diálogo esteja facilitado, para nós e para todas as associações.

NT – Com as Juntas de Fregue-sia do concelho da Trofa, tem ha-vido interação e foram estabeleci-dos protocolos?

JP – Infelizmente, e pelo que atrás referi, são muitas as dificul-dades das associações estenderem a sua ação em termos de atividades e em termos territoriais ainda mais, sobretudo por questões logísticas. A área onde temos intervenção perma-nente é em S. Martinho e Santiago de Bougado, que representa, mais de 50% do concelho em termos popu-lacionais mas, de facto, não houve entendimento para a elaboração de protocolo para 2014 e acredito que, com quem lá está, não será possível, ou então enquanto eu cá estiver. A Junta de Bougado não revelou ca-pacidade para o diálogo, o que se-ria a sua obrigação, e tão pouco tem política de juventude que permita a intervenção de associações como a nossa. É só verificar que iniciativas e que verbas foram diretamente en-caminhadas para os mais jovens nos protocolos assinados. Preferem, à moda antiga, fazer tudo sozinhos e serem senhores do dinheiro, é uma opção deles, pelo que prefiro encer-rar a resposta a esta pergunta.

NT – O Clube Slotcar da Tro-fa continua a integrar o Instituto Português da Juventude e quais as vantagens desta parceria?

JP – As vantagens estão à vista, em primeiro lugar não permite que a associação envelheça, pelo que é preciso permanentemente encontrar novos líderes, depois impõe-nos mé-todos de organização para nos man-termos inscritos no RNAJ (Regis-to Nacional de Associativismo Jo-vem), que sendo muito trabalhosos, nos conferem depois grandes vanta-gens, pois no fundo temos boas prá-

ticas associativas. O acesso a todas as oportunidades do IPDJ, quer ao nível de subsídios, quer ao nível de atividades integradas, também se revelam muito favoráveis para nós e consequentemente para a Trofa.

NT – Qual o orçamento do Clu-be Slotcar da Trofa para este ano e quais as principais ações pre-vistas?

JP – O orçamento é de 60.000€. Estão previstas muitas ações, a co-meçar já no dia 23 deste mês com a realização da 9ª edição das 24 ho-ras de Slotcar da Trofa, no salão po-livalente dos Bombeiros Voluntá-rios, depois e ainda dentro da mo-dalidade de Slotcar, às quintas-fei-ras à noite, há prova na sede da as-sociação. No bilhar, estamos a dis-putar o campeonato da 1ª Divisão de pool português federado, e es-peramos estar presentes na fase fi-nal da competição, ao mesmo tem-po que no decurso da época entre jogos em casa e fora, nas 4 equipas que temos, realizamos mais de 100 partidas oficiais. Nos veículos anti-gos, mal apareça o bom tempo, ire-mos realizar mais uma concentra-ção e outras iniciativas estão já a ser preparadas. Nos videojogos, temos tido alguns problemas, pelo facto de a sede estar numa zona menos urba-na e onde o sinal de internet é fraco, pelo que somos forçados a ter “Lan-

-Partys” com um número de partici-pantes mais reduzido, mas que ga-rante o funcionamento da modalida-de ao longo do ano. No futebol, es-tamos na fase inicial do nosso pro-jeto de formação, estando atualmen-te com cerca de 25 meninos, com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos, aos sábados de manhã,

João Pedro Costa foi recentemente reeleito presidente da direção do Clube SlotcarÓrgãos sociais tomaram posse com compromisso de criar estruturas para que coletividade vingue no futuro


Atualidade

Entrevista a João Pedro Costa, reeleito presidente do Clube Slotcar

nar na Academia da Louseira. Ao mesmo tempo, iremos participar no campeonato de futebol popular da Trofa, no escalão de seniores e ve-teranos, onde temos cerca de mais 25 atletas. Outras atividades estão pensadas, como a presença de mú-sicos, quer a título individual, quer

com bandas, para dar espetáculos, em especial na primavera e verão, onde iremos fazer também uma ca-minhada solidária. O canal de Tele-visão do Clube Slotcar, a difundir na plataforma MEO, também será uma realidade ao mesmo tempo que ire-mos inaugurar um espaço de cultu-

ra no clube, com a colocação de uma estante com livros, onde o conceito permitirá a sua troca dando liberda-de de as pessoas os levar para casa sem qualquer registo. Pretendemos ainda realizar vários workshops dos mais diversos temas e dinamizar as noites de sextas e de sábados para os

mais jovens, mas são tantas as inicia-tivas que não me quero tornar maçu-do, prefiro fazer um repto às pesso-as para acompanharem o nosso tra-balho e visitar a nossa sede.

NT – A ida do Clube Slotcar para as instalações do Aquaplace tem-se revelado vantajosa?

JP – Para nós passou por um in-vestimento em obras de mais de 50.000€, tendo neste processo sido envolvidos os nossos principais pa-trocinadores, que acreditaram no projeto, pela credibilidade que a as-sociação merece, pelo seu passado e pela clareza com que transmite as ideias. Uma vez essa parte ultrapas-sada, e não tendo esse investimento trazido passivo exigível para a asso-ciação, estamos prontos para ser só ação, as nossas atividades são públi-cas, para todos sem exceção, e temos conseguido atingir todas as faixas etárias, de uma ou de outra forma. A nossa atual sede é um espaço pú-blico, que nos foi concedido por um concurso público em troca de uma

renda e é espectável que nos vá ser-vir nos próximos 10 anos, que é o período do contrato, o que dá mar-gem para prosseguirmos nos inves-timentos. Penso mesmo que demos uma outra vida à zona do Aquapla-ce, prestando um serviço que só po-deria ser mesmo prestado pelo Clu-be Slotcar. Quem lá vai sente e diz isso mesmo, o que nos deixa felizes por estarmos a ser parte integrante no processo de mudanças e transfor-mação para uma Trofa melhor, em que os trofenses fiquem na Trofa.

NT – Quem quiser fazer parte do projeto como associado, como pode fazer?

JP – Fácil. Visitar a nossa sede, a qualquer hora, e perceber a di-nâmica. Todos os trofenses e to-dos os que, de uma ou outra for-ma, gostam da Trofa, perceberão que é um projeto de integração, pelo que todos que quiserem tra-balhar pela Trofa, poderão encon-trar no Clube Slotcar uma opor-tunidade, todos são bem-vindos!

Órgãos sociais tomaram posse com compromisso de criar estruturas para que coletividade vingue no futuro


Atualidade

Para “combater” o frio, a família estava na cozinha

junto à lareira, quando ouviu al-guém bater à porta. Era o Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bougado que queria cantar os Reis e desejar um bom ano. Este foi o cenário do 9.º Encontro de Cantares de Reis, que se realizou na noite de sábado, 3 de janeiro.

A iniciativa foi promovida pelo Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bougado, que convi-dou ainda a Associação Folclóri-ca “Cantarinhas da Triana” (Gon-domar), o Rancho Folclórico San-ta Eulália de Lamelas (Santo Tir-so) e o Grupo Folclórico da Cor-redoura (Guimarães).

O presidente do Danças e Can-tares, Joaquim Dias, afirmou que a realização deste evento, que “faz

A Festa do Menino regressou a S. Mamede do Coronado. O Gru-po Danças e Cantares do Vale do Coronado reavivou uma tradição estabelecida pelo padre Joaquim,

Encontro de Cantares de Reisdivulgou tradições em Santiago

Patrícia Pereira

O auditório da Junta de Freguesia de Bougado, em Santiago, acolheu o 9.º Encontro de Cantares de Reis, promovido pelo Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bougado.

parte do protocolo com a Junta de Freguesia de Bougado”, tem como objetivo “divulgar os usos e costu-mes de diferentes regiões do País”, de forma a que “as gerações vin-douras conheçam o dia a dia dos nossos antepassados”. Além disso, esta é uma forma de “cantar para todos aqueles que, por várias ra-zões, não tiveram a oportunidade de nos ouvir durante as janeiras de porta a porta”.

Joaquim Dias realçou que o En-contro “correu muitíssimo bem” e que os grupos e ranchos folclóri-cos participantes “gostaram imen-so” de atuar em Santiago de Bou-gado, denotando que “o público envolveu-se nas atuações e acom-panhou os grupos nas músicas”.

Até ao Dia dos Reis, 6 de janeiro, o Grupo percorreu alguns lugares de Santiago de Bougado. O presi-dente contou que o porta a porta

“correu bem”, sendo esta uma for-ma de o Grupo “angariar verbas para conseguir cumprir a época”, de forma a “pagar os transpor-tes e outras despesas de manu-tenção”. Nesse sentido, Joaquim Dias “agradeceu à comunidade por os ter recebido e contribuído”.

O Grupo está à procura de no-vos elementos que tenham ape-tência para a dança, canto e para tocar algum instrumento musical ou que tenha vontade em aprender. Quem quiser fazer parte da famí-lia do Danças e Cantares de San-tiago de Bougado, pode entrar em

contacto com o Grupo através do número 935 715 733 ou do email [email protected]. “Anda a aprender a dançar ou a tocar acordeão, concertina ou um instrumento de cordas”, dei-xou o convite.

Danças e Cantares do Coronado reativamtradição mamedense de adoração ao Menino

Patrícia Pereira

cátia Veloso

O Grupo Danças e Cantares do Vale do Coronado reativou uma tradição mamedense com “Embrechados e Cantares ao Menino”.

antigo pároco, que dedicava o pri-meiro fim de semana de janeiro ao nascimento de Jesus.

No sábado, o grupo ofereceu à população mamedense dois mo-mentos de honra ao Menino. O pri-meiro, denominado “Embrecha-dos”, consistiu nos cantares no adro

da Igreja com a porta desta entre-aberta. “Daí a designação”, expli-cou o presidente do grupo Ricar-do Oliveira.

Depois, já no interior da Igre-ja ouviram-se cantares de louvor ao Menino e exaltou-se a mensa-gem trazida com o Seu nascimen-to, através de uma interpretação

da história desde a anunciação até à fuga para o Egito.

A iniciativa contou com a parti-cipação do Rancho Folclórico de S. Cosme de Gemunde.

“É para repetir, está mais do que assente, e com a vinda de mais grupos”, afirmou Ricardo Olivei-ra que, para o ano, quer que o nú-

mero de pessoas a assistir aumente. “É uma situação nova em S. Mame-de, nunca um grupo folclórico fez isto”, salientou.

Ricardo Oliveira antecipou que a próxima edição dos Embrechados e Cantares ao Menino pode ser re-alizada “no segundo fim de sema-na de janeiro” de 2016.

Objetivo da iniciativa é “divulgar os usos e costumes de diferentes regiões do País”

Para o ano, grupo organizador espera ter mais público a assistir


Atualidade

Perante um salão paroquial cheio, mais de 20 jovens de Santiago de Bougado encenaram um presépio para assinalar o nascimento de Je-sus. Numa ideia que surgiu “em cima da hora”, segundo informou a responsável Ana Martins, o Gru-po de Jovens da paróquia empe-nhou-se e, num mês, “com cinco ensaios”, preparou uma interpre-tação que encheu de orgulho o pá-roco Bruno Ferreira.

O objetivo foi “mostrar à paró-quia que os jovens estão empenha-

Quatro grupos vão “Cantar ao Menino” no sábado, 10 de janei-ro, na Igreja Matriz de S. Martinho de Bougado, pelas 21 horas. O anfitrião é o Rancho das Lavradeiras da Trofa que terá como con-vidados o Grupo Etnográfico Rusga de Joane (Vila Nova de Fa-malicão), Grupo Folclórico de Belide (Coimbra) e Grupo Folclóri-co Santa Maria de Touguinha (Vila do Conde).

Esta é a 18.ª edição dos “Cantares ao Menino” das Lavradeiras da Trofa. C.V.

Mais de 20 jovens encenam presépio em SantiagoPara mostrar que os jovens estão comprometidos com a Igreja, o Grupo de Jovens da paróquia de Santiago de Bougado fez uma encenação do presépio.

Patrícia Pereira

cátia Veloso dos na vertente religiosa” e “fazer com que outros que não estão liga-dos à Igreja possam entrar no Gru-po”, que conta atualmente com “30 elementos”. “Eles envolveram-se muito bem e não tiveram qualquer problema de mostrar a outros jo-vens que são católicos praticantes”, evidenciou Ana Martins.

O pároco de Santiago de Bouga-do salientou “o papel ativo, mais interventivo e apaixonante” que o Grupo de Jovens está a ter “nas ini-ciativas” que desenvolve, principal-mente nesta em tempo de Natal, um

“momento oportuno” em que, “à volta do presépio”, os jovens apro-

veitaram para mostrar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido.

“Temos que pegar na nossa juven-tude e dar-lhe o sítio e a missão que lhes compete que é rejuvenescer a nossa missão na Igreja, a nossa ale-gria de Evangelho”, salientou.

Mas “todos” estão convocados

para “assumir o compromisso ini-cial na comunidade”, mesmo sem fazer parte de grupos paroquiais.

“Todos temos algo para dar”, frisou.Ana Martins desafiou os jovens

bougadenses a integrar o Grupo que, além de iniciativas próprias, participa noutras promovidas por

outras paróquias.Já o padre Bruno Ferreira apro-

veitou para “desejar um 2015 cheio de fé, ânimo, saúde e com a graça de Deus, com a alegria que é pre-ciso para viver e anunciar o Evan-gelho”.

Rancho das Lavradeiras “canta ao menino”na Igreja Matriz de S. Martinho

Encenação foi preparada em “cinco ensaios”


Atualidade

Artigos decorativos de outras mo-das, ferramentas, e peças que, pela antiguidade, já não se encontram à venda em estabelecimentos comer-ciais podem ser encontrados na Fei-ra de Artesanato e Velharias do Co-ronado. A iniciativa periódica reali-za-se no segundo domingo de cada mês, pelo que em janeiro vai ser re-alizada no dia 11, no Largo da Feira Nova, em S. Mamede. A mostra de-corre entre as 10 e as 17 horas.

O objetivo desta iniciativa, da chancela da Junta de Freguesia do Coronado, é “dar uma opção de ren-dimento para algumas famílias e pessoas que atualmente se encon-

O “Pimpolho”, o “Toninho Australopiteco”, “Os Ma-

néis” e “Pintas e Carapinhas” são alguns dos cartoons que vão encher as paredes da Academia Municipal da Trofa – Aquaplace - de ironia e humor. A inauguração da mostra

A Associação de Defesa do Ambiente e Património do con-celho da Trofa está a desafiar os associados a partilhar “pro-blemas”, para que sejam debati-dos na próxima reunião de dire-ção, marcada para 12 de janeiro.

Os assuntos ligados ao am-biente ou património devem ser apresentados através de email, para [email protected], até às 15 horas de segunda-fei-ra, para depois fazerem parte da ordem de trabalhos da dire-ção da coletividade. C.V.

O pacemaker é um aparelho ele-trónico, extremamente sofisticado, que vai monitorizar o ritmo do co-ração. Quando existe uma pertur-bação da atividade elétrica do co-ração, este dispositivo médico vai emitir um estímulo elétrico que de-sencadeia a contração do músculo cardíaco, permitindo desta forma um número de batimentos cardía-cos adequados a uma normal ativi-dade da pessoa.

Hoje em dia, os pacemakers são aparelhos seguros, de tamanho re-duzido, com baterias de longa du-ração (7 a 10 anos), que vão gravan-do dados sobre a evolução da doen-ça, bem como das perturbações do ritmo cardíaco, registando o tipo, a data, a duração das arritmias.

A implantação de um pacemaker exige uma pequena cirurgia que é normalmente realizada com anes-tesia local. Através de uma peque-na incisão na pele, abaixo da cla-vícula, o médico introduz cuida-dosamente o elétrocateter no co-ração, através de uma veia. O pro-cedimento é controlado através de raios X.

O portador de pacemaker deve ter sempre o cuidado de não faltar às consultas programadas que têm por objetivo avaliar o local da im-plantação, detetar eventuais proble-mas com o funcionamento do equi-

Cartoons de José Sarmentoem exposição no Aquaplace

com os trabalhos de José Sarmen-to está marcada para as 17.30 ho-ras de sábado.

A paixão pelos cartoons nasceu “em 1996”, quando começou a fazer “uma experiência gráfica, em ateli-ês de pintura e técnicas”. Os bone-

cos “surgiram” e nunca mais mor-reram, abordando “temas diversi-ficados”, como “desporto, política e economia”, explicou o artista ao NT, aquando da inauguração da ex-posição em Famalicão, em setem-bro de 2014. C.V.

Feira de Artesanatoe Velharias do Coronado

tram desempregadas e que se dedi-caram, quase por necessidade, ao artesanato e à recolha de peças an-tigas”, explicou o presidente José Ferreira.

Velharias, artesanato, bijuteria, peças de vestuário e artigos para casa são alguns dos mais variados artigos que podem ser encontrados na Feira. C.V.

Feira realiza-se este domingo das 10 às 17 horas, no Largo de Feira Nova

CrónicaViver com Pacemaker

pamento e, dependendo das quei-xas apresentadas, otimizar a pro-gramação de forma a melhorar a qualidade de vida do doente.

Existe ainda um vasto conjunto de mitos sobre a utilização e fun-cionamento dos pacemakers, rela-cionados especialmente com:

- Detetores de metais: Os doen-tes com pacemaker podem utilizar qualquer meio de transporte in-cluindo o avião. Devem viajar sem-pre levando o cartão internacional de portador de pacemaker e mos-trá-lo, para que os alarmes não se-jam ativados.

- Exercício Físico: Se não houver outros problemas que o contraindi-quem, o desporto é totalmente se-guro e aconselhado, à exceção de desportos de contacto como karaté.

- Eletrodomésticos: Todos estes aparelhos geram campos eletro-magnéticos tão pequenos, que não têm qualquer interferência no fun-cionamento do pacemaker.

- Telemóveis: O seu uso é seguro desde que mantido a dez centíme-tros de distância da zona do equi-pamento.

Para mais informações visite: www.batebatecoracao.pt

Carlos Morais, Cardiologista e Presidente da Associação

Bate Bate Coração

ADAPTA desafia associados


Região

São os oito artistas do grupo Em-semble Super Moderne que vão en-cerrar o Ciclo de Jazz que a Câmara Municipal de Santo Tirso tem vin-do a dinamizar. O espetáculo de-corre no Centro Cultural de Vila das Aves, pelas 21.30 horas, e os protagonistas prometem “explorar diferentes formas de narrar, im-provisar e interagir musicalmente”.

Este será não só um concerto de “celebração de jazz”, mas tam-bém da música em geral. O Ensem-ble Super Moderne destaca-se por

“não ter nenhum som”, mas “mui-tos”, com uma componente musi-cal “forte”.

Desta formação fazem parte os

No dia 9 de janeiro, promete “fazer história” e fazer com que a data seja recordada “daqui a 50 anos, em prol da cultura”. A Ex-pressão, Companhia de Teatro de Santo Tirso, nasce com a estreia da peça “Solnado”, no auditório Engenheiro Eurico de Melo, pelas 21.30 horas. O espetáculo presta uma “homenagem ao maior ator e comediante português do século 20”, Raúl Solnado, e conta a histó-ria de “um português comum” que

Graças ao Parque e às Hortas Ur-banas da Devesa, Vila Nova de Fa-malicão é uma das oito finalistas da categoria “Cidades Sustentáveis”, nos Green Project Awards de 2015.

A iniciativa, da chancela da Quercus, da Agência Portuguesa do Ambiente e da consultora GCI, conta com esta nova categoria e na 7.ª edição tem outra estreia: “Con-sumo Sustentável”. “Mobilizar a

Emsemble Super Moderneencerram ciclo de jazzDesde 2008 a promover o gosto pelo jazz através de concertos com os mais variados músicos nacionais e internacionais, a sétima edição do Ciclo de Jazz encerra esta sex-ta-feira.

Mónica RibeiRo saxofonistas José Pedro Coelho, José Soares e Rui Teixeira, o trom-bonista Paulo Perfeito, o guitarrista Luís Eurico Costa, o contrabaixis-ta Miguel Ângelo Coelho e o bate-rista Mário Costa. Ao piano estará o compositor Carlos Azevedo, fi-gura tutelar do jazz nacional, tan-to no campo educativo e performa-tivo, que atualmente partilha com Pedro Guedes a direção musical da Orquestra Jazz de Matosinhos.

Antes disso, às 18 horas, decorre mais uma Oficina Jazz no âmbito da mesma iniciativa, com um En-saio Aberto à população. Os con-vidados podem interagir com os músicos e conhecer de perto o tra-balho do grupo e a sua filosofia. A participação neste ensaio aberto é

livre, mas sujeita a inscrição pré-via através dos seguintes contac-tos: 252 833 428 / e-mail: [email protected]

A entrada para o concerto é gra-tuita.

Recorde-se que no âmbito des-ta edição, o Ciclo de Jazz que con-tou com a colaboração da Associa-ção Porta-Jazz – somam-se as pre-senças em Santo Tirso da cantora Rita Martins (18 de julho), do Trio Bode Wilson (12 setembro), do Jo-han Hörlen Quartet (10 outubro) e de João Mortágua (28 novembro) em concertos realizados em dife-rentes espaços do concelho, nome-adamente Fábrica de Santo Thyrso, Biblioteca Municipal e Centro Cul-tural de Vila das Aves.

Companhia de Teatrode Santo Tirso estreiacom a peça “Solnado”

vive a sua vida aos ‘arranques’” e por isso “faz o público rir-se, por-que por detrás de cada drama e in-fortúnio está uma boa dose de iro-nia cómica do que é a própria vida”. Se não tiver a oportunidade de as-sistir à peça no dia de estreia, o es-pectáculo repete-se no dia seguin-te, à mesma hora e no mesmo local. Os bilhetes estão à venda no café

“Cor de Vinho” e no quiosque con-tíguo ao Restaurante Tirsense.

C.V.

Famalicão nomeadapara “cidade sustentável”

sociedade para o desenvolvimen-to sustentável” é o objetivo prin-cipal desta organização, que este ano destaca a “cooperação entre os países da lusofonia”, com en-foque na Economia Verde. Vila Nova de Famalicão está ainda re-presentada pela empresa “Life in a bag”, nomeada na categoria “Pro-duto ou Serviço”. Os prémios vão ser entregues no dia 21 de janeiro,

no Grande Auditório da Culturgest, em Lisboa, onde também acontece-rá a 6.ª Conferência GPA 2014 de-nominada ao tema da Economia Verde para “compreender os con-tributos dos setores da Agricultu-ra, Mar, Ambiente, Energia e Tu-rismo para o crescimento económi-co e desmistificar o financiamento do crescimento”.

C.V.

Famalicão está nomeada para os Green Project Awards


Região

O presidente da Federação Distrital do Partido Socialista do Porto vai apresentar o livro da sua autoria esta sexta-feira, 9 de janeiro, pelas 21.30 horas, no Auditório da Biblioteca Mu-nicipal de Santo Tirso. “Comu-nidades Locais, o País e a Eu-ropa” é o título da obra do so-cialista, que também vai servir de temática da conferência que a Comissão Política Concelhia do PS de Santo Tirso vai pro-mover, em paralelo. C.V.

Depois de algum tempo inter-rompidas, as obras na rotunda jun-to à Grocenter, na Estrada Nacio-nal 14, em Calendário, concelho de Vila Nova de Famalicão, retoma-ram. Segundo fonte da autarquia, a empreitada esteve suspensa devido a “um processo burocrático” decor-rente da “mudança de administra-ção da Estradas de Portugal”. A au-tarquia teve de esperar pelo “aval” dos novos administradores da con-cessionária para retomar os traba-lhos e nos próximos dias “será as-sinado o protocolo” entre as par-tes. A empreitada estará concluí-da “até ao verão”.

Depois de se dar a conhecer nos “Azeitonas”, Miguel Araújo, um dos nomes grandes da nova gera-ção de músicos em Portugal, insta-la-se em Vila Nova de Famalicão no dia 31 de janeiro para apresentar te-mas dos dois álbuns a solo, “Cinco dias e meio” e “Crónicas da Cida-de Grande”. Letras das canções “Os Maridos das Outras”, “Dona Laura” ou “Balada Astral”, vão ecoar pelo grande auditório e, certamente, com a ajuda da plateia. O bilhete custa 15 euros (metade para os portadores do cartão Quadrilátero) e pode ser ad-quirido online, através do site www.bilheteiraonline.pt.

Mas antes, no dia 16 de janeiro, a Casa das Artes recebe o pianista Nuno Marques, que trará preparado um solo com sonoridades de Cho-pin, Beethoven, Debus-sy e Liszt. O artista iniciou os estudos no CCM/Artave, onde obteve a classificação máxima no curso de piano. Passou também pelo Conservatório, Guil-dhall School of Music & Drama

Casa das Artes recebe Miguel AraújoAutor de “Os Maridos das Outras” e “Dona Laura” vai estrear-se na Casa das Artes.

(Londres), Royal College of Mu-sic e, atualmente, efetua estudos de doutoramento na Rutgers Universi-ty – Mason Gross School of the Arts, em Nova Iorque, nos Estados Uni-dos da América. O espetáculo tem o custo de cinco euros e (metade no cartão Quadrilátero) e a duração de uma hora.

Os Meninos Cantores do Municí-pio da Trofa sobem ao palco da Casa das Artes no dia seguinte, com a cantata de Natal “Adoro Dezembro”, com música e texto de Mário Alves. A entrada custa três euros.

No teatro, destaque para a peça “Red Cedar” que a companhia Baú dos Segredos vai apresentar nos dias 21 e 22 de janeiro, pelas 21.30 horas, com entrada de três euros. No dia 24 de janeiro, estará em cena “Um Fio de Jogo”, peça com texto e direção musical de Carlos Tê, encenação de Luísa Pinto e interpretação de Pedro Almendra. O espetáculo tem início marcado para as 21.30 horas e o cus-to de entrada cifra-se nos oito euros.

“Os Músicos de Bremem”, uma adaptação do conto com o mesmo

nome da autoria dos irmãos Grimm, vai estar no palco da Casa das Artes nos dias 28 e 29 de janeiro, às 10.30

ro, a exposição de fotografia “Awá Guajá – A luta pelas origens”, da au-toria de Daniel Rodrigues.

Rotunda perto da Grocenteroperacional “até ao verão”

e 14.30 horas, e tem o custo de entra-da de quatro euros. A Casa das Ar-tes vai acolher ainda, até 31 de janei-

Cátia Veloso

Espetáculo decorre no dia 31 de janeiro

José Luís Carneiro apresenta livro em Santo Tirso

Obra esteve parada devido a questões burocráticas, justificou a autarquia


Desporto

Há dois meses que o Clube Des-portivo Trofense não vence no cam-peonato. O último triunfo data de 9 de novembro (diante do FC Por-to B) e mesmo depois da chicota-da psicológica com a saída do trei-nador Porfírio Amorim, os bons ventos ainda não regressaram à Trofa. No domingo, sob a orienta-ção do técnico interino Vítor Oli-veira, a equipa voltou a perder, des-ta vez frente ao Desportivo de Cha-ves, pela margem mínima. O úni-co golo da partida foi marcado por João Vieira, aos 25 minutos, que concluiu de cabeça o cruzamento de Hugo Santos.

À exceção do golo, a primeira parte foi parca em oportunidades. Nem a derrota do Marítimo B, que abria a porta para o Trofense sair da última posição, fez a equipa da casa construir um modelo de jogo vencedor.

Na etapa complementar, os “fla-vienses” queixaram-se de uma grande penalidade não assinalada pelo árbitro Tiago Martins, por su-posta mão na bola de Hélder Sousa.

A melhor oportunidade dos tro-fenses aconteceu aos 65 minutos, quando Papa Alassane, na sequên-cia de um pontapé de canto, quase marcava, não fosse o guarda-redes Paulo Ribeiro impedir o empate.

Os trofenses dispuseram de mais lances de perigo, aos 75 e 81 mi-nutos por João Pedro e aos 88 por Rateira, mas sem materializá-los em golo.

Até ao apito final do árbitro, re-

O médio-centro Micael Babo é o novo reforço para o plantel do Trofense neste mercado de inverno. Depois de ter feito parte da equi-pa do União da Madeira, na épo-ca atual e na de anterior, o jogador

CD Trofense

Juniores2.ª Divisão Nacional – série A

Vianense 1-1 Trofense(7.º lugar, 18 pontos)

Próxima jornada(10-01 15H)

Vizela-Trofense

Juvenis A1.ª Divisão Distrital – série 2

Vila Meã 0-2 Trofense(3.º lugar, 37 pontos)


Trofense-Felgueiras

Juvenis B2.ª Divisão Distrital – série 4Trofense 7-0 Vilar Pinheiro

(6.º lugar, 24 pontos)Próxima jornada

(11-01 9H)Águas Santas-Trofense

Iniciados A1.ª Divisão Distrital – série 2

Trofense 0-0 Lixa(2.º lugar, 38 pontos)


Rebordosa-Trofense

Iniciados B2.ª Divisão Distrital – série 7

Trofense 10-0 Roriz (6.º lugar, 20 pontos)


Bougadense-Trofense

Infantis 111.ª Divisão Distrital – série 1

Avintes 1-0 Trofense(8.º lugar, 23 pontos)


Trofense-Boavista

Infantis Fut.7 Sub 13Camp. Distrital – série 2

SC Nuno Alvares 3-3 Trofense(6.º lugar, 17 pontos)

Próxima jornada(10-01 16H30)Foz-Trofense

Infantis Fut.7 Sub 12Camp. Distrital – série 3Trofense 2-9 Ermesinde


(10-01 17H15)Valonguense-Trofense

Fut.7 Sub 11

Camp. Distrital – série 8Trofense 3-1 Rio Ave(1.º lugar, 27 pontos)

Próxima jornada(10-01 9H30)

Rebordosa-Trofense

Fut.7 Sub 11Camp. Distrital – série 6Alfenense 4-0 Trofense


(10-01 9H30)Trofense-Ringe

Fut.7 Sub 11Camp. Distrital – série 9Trofense 0-3 Freamunde


(10-01 9H30)Paços de Ferreira-Trofense

Fut.7 Sub 10Camp. Distrital

Trofense 0-11 Col. Ermesinde(9.º lugar, 4 pontos)Próxima jornada

(10-01 11H)Rio Ave-Trofense

AC Bougadense

Juniores2.ª Divisão Distrital – série 4Bougadense 0-7 S. Martinho


11-01Estrelas Fânzeres-Bougadense

Juvenis B2.ª Divisão Distrital – série 4Hernâni Gonçalves 0-2 Bouga-

dense(4.º lugar, 25 pontos)


Bougadense-Macieira Maia

Iniciados B2.ª Divisão Distrital – série 7

Ermesinde 1936 1-3 Bougadense(10.º lugar, 6 pontos)


Bougadense-Trofense

FC S. RomãoJuniores

2.ª Divisão Distrital – série 3Nogueirense 10-0 S. Romão

Próxima jornada11-01

S. Romão-Valonguense

Resultados Camadas Jovens

Micael Babo é reforço

vai agora vestir a camisola n.º 18 do Trofense, tendo assinado contrato até ao final da época. Micael Babo também já representou o Freamun-de – em 2011/2012 e 2012/2013 no plantel sénior e de 2009 a 2012 nas

camadas jovens e o Freixo de Cima, em 2008/2009, de onde é natural. O jogador, de 21 anos, é internacio-nal português.

Já Mateus Fonseca regressou ao clube e é opção para para o jogo de domingo contra o Freamunde.

Vítor Oliveira mantém-se

Vítor Oliveira vai continuar como treinador da equipa por tem-po indeterminado. Segundo Nuno Lima, gerente da SDUQ (Socieda-de Desportiva Unipessoal por Quo-tas) do clube, a intenção é “apostar nesta solução” a longo prazo, salva-guardando que “só o tempo o dirá”.

Trofense perdeucom Desportivo de Chaves

gisto para a expulsão de Papa Alas-sane, já nos descontos, que viu o se-gundo cartão amarelo e foi para o balneário mais cedo.

Para o técnico, Vítor Oliveira, apesar do resultado, este foi um jogo “interessante”. “Estávamos a jogar com uma equipa que tem umas ambições maiores do que as nossas. Provavelmente tem outro tipo de argumentos que nós não te-mos, mas dentro das nossas limita-ções demos uma boa imagem. Tudo fizemos, para pelo menos, conse-guir pontuar. Também existe mé-rito do Chaves. Não tenho nada a apontar aos jogadores e acho que fizeram uma segunda parte me-lhor do que a primeira”, afirmou. Quanto à posição do Trofense, Ví-tor Oliveira afirmou saber que “é complicada”. “Nós precisamos de vitórias, não escondemos isso, par-timos para este jogo com essa am-bição, queríamos ganhar, mas in-felizmente não conseguimos e não vale a pena estar a chorar sobre o leite derramado. É pensar para a

frente, aprender com os erros, me-lhorar aquilo que temos de melho-rar e ser mais fortes em Freamun-de”, concluiu.

Já Carlos Pinto, estreou-se como treinador do Chaves. Feliz com o resultado, o técnico salientou que

“era muito importante ganhar”. “Te-mos uma semana de trabalho em que começamos o processo. Em termos de jogo, tivemos um jogo de 2ª Liga, muito disputado, com mui-ta intensidade, com pouca qualida-de de jogo. Mas o que há a desta-car é a atitude muito forte da equipa dos Chaves”, disse, destacando que o mais importante “era a vitória”.

Ao fim de 21 jornadas, o Trofen-se continua “lanterna vermelha”, com 16 pontos, e já está a cinco de distância da manutenção.

O Desportivo de Chaves man-teve o 4.º posto, com 36 pontos e está a dois da liderança ocupada pelo Tondela.

Na próxima jornada, o Trofense tem viagem difícil ao reduto do 2.º classificado, Freamunde. C.V.

Trofense perdeu com o Desportivo de Chaves por 1-0 e continua no último lugar da 2.ª Liga.

Rogério tenta ultrapassar adversário


Desporto

Numa defesa incompleta do guarda-redes romanense, sur-

ge o primeiro golo da partida, mar-cado por Rafa aos cinco minutos. O pesadelo de perder em casa, com um golo madrugador, parecia que não de-saparecia do Campo Carlos Alves. O treinador, Zé Manel, até começou “a acreditar que era uma bruxaria”.

Quase dez minutos passaram, quando o Penamaior ampliou a van-tagem através de Brandão, que sou-be aproveitar a saída antecipada do guarda-redes.

O resto do jogo foi parco em lan-ces de jogo.

Na reentrada da partida, o S. Ro-mão entrou mais convicto e seguro em querer virar o resultado, enquan-to o Penamaior ia desperdiçando tem-po, aproveitando a vantagem no mar-cador. Por várias vezes, os romanen-ses desperdiçaram lances, atirando a bola por cima da baliza ou ao poste.

A sorte começou a mudar aos 76 minutos, quando Renato atirou para o fundo das redes, deixando o guar-da-redes Ferro sem hipótese de de-fesa. Dez minutos depois, o S. Ro-mão chegou ao segundo golo atra-

S. Martinho de Bougado

Arlindo Casal RibeiroFaleceu no dia 3 de janeiro, com 86 anosCasado com Edite de Sousa Fer-nandes Ribeiro

Maria da Conceição da Cunha Lima BrandãoFaleceu no dia 6 de janeiro, com 90 anosViúva de José Maria Lopes Ga-vinho

Hermínia da Silva e SáFaleceu no dia 6 de janeiro, com 93 anosViúva de David Gonçalves da Silva

Santiago de Bougado

Maria de Oliveira ReisFaleceu no dia 29 de novembro, com 86 anosVúva de Manuel Dias da Costa

Maria Rosa da Costa OliveiraFaleceu no dia 29 de dezembro, com 90 anosViúva de João de Freitas

António Gomes da Costa LinoFaleceu no dia 1 de janeiro, com 91 anosViúvo de Maria Luísa Gonçalves de Jesus

Funerais realizadospor Agência Funerária Trofense.

Gerência de João Silva

Lousado

José da Costa Campos JúniorFaleceu no dia 2 de janeiro, com 94 anosMarido de Cândida de Sá Reis

Ribeirão

António da Silva GonçalvesFaleceu no dia 4 de janeiro, com 88 anosMarido de Laura da Costa Car-valho

Funerais realizados por Agência Funerária Ribeirense

Paiva & Irmão Lda.

S. Romão faz a reviravolta ao resultado NecrologiaA perder por 0-2 frente ao Penamaior, o FC S. Romão conseguiu reverter o resultado nos últimos dez minutos e sair vitorioso da 13.ª jornada da série 1 da 2.ª Divisão Distrital.

vés de Hugo.Empatados a duas bolas, nos mi-

nutos finais da partida, o S. Romão correu atrás da vitória e deu tudo por tudo para a conseguir. E ao cair do pano, na marcação de um livre, Berto atirou a bola ao poste, fazendo rico-chete para o fundo das redes. O resul-tado fechou por 3-2, para o S. Romão, mantendo o 15.º lugar, com 13 pontos.

Zé Manel, treinador do S. Romão, contou que “ao intervalo” transmitiu aos atletas que “tinham capacidade para dar a volta ao resultado, como já o fizeram mais do que uma vez”.

“Pouco a pouco, fomos conseguindo esse objetivo, com jogadores que fo-

ram entrando com características di-ferentes de acordo com a leitura que ia fazendo do jogo”, referiu.

Acabar e começar o ano a vencer é importante, do ponto de nista psico-lógico na opinião do técnico, que es-pera “sair o mais rapidamente possí-vel da posição” em que está.

Já o treinador do Penamaior, Or-lando Ferreira, afirmou que este foi

“um jogo muito bem disputado num campo pequeno e difícil”.

Na próxima jornada, a decorrer pe-las 15 horas de domingo, 11 de janei-ro, o S. Romão desloca-se ao reduto do Sobreirense.


Desporto

As atletas do Atlético Clube Bougadense, Alice e Deolinda Oliveira, sagraram-se vice-cam-peãs regionais no escalão de ini-ciados e veteranos, respetivamen-te, no Campeonato de Corta Mato Curto, em Paredes, no passado fim de semana.

A coletividade conseguiu ain-da um título por equipas, com as atletas juniores Catarina Ribei-ro, Ana Ramos, Jéssica Faria e Sofia Maia.

Em juniores/seniores mascu-linos, participaram Fábio Rodri-gues (26.º), Luís Campos (102.º) e Cristiano Machado (122.º).

O Grupo Desportivo de Cove-las não descola da liderança da 2.ª Divisão distrital de seniores de futsal. No passado fim de se-mana, a formação covelense go-leou o Balio Futsal por 4-0, na 10.ª jornada, e garantiu a permanência na liderança, com 23 pontos. No próximo jogo, defronta o Penafiel.

Já os seniores da Associação Recreativa Juventude do Muro fo-ram ao reduto do Luso Académi-co vencer por 4-6, na 10.ª jorna-da da série 1 da 1.ª Divisão distri-tal. Com 12 pontos, a equipa ocu-pa o 8.º posto e na próxima ronda

Agenda

Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-direto-ra: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas Lda. Publicidade: Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pereira (9687), Cátia Veloso (9699), Mónica Ribeiro (TP2095)Setor desportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), Mi-guel Mascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Ata-nagildo Lobo, Diana Azevedo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864), João Pedro Costa,

Gualter Costa, João Mendes Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O. 865) Composição: Cá-tia VelosoImpressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda. Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros;Assinatura em formato digital PDF: 15 euros NIB: 0007 0605 0039952000684 Avulso: 0,60 Euros

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Nota de redação: Os artigos publicados nesta edição do jornal “O Notícias da Trofa” são da intei-

ra responsabilidade dos seus subscritores e não vei-culam obrigatoriamente a opinião da direção. O No-tícias da Trofa respeita a opinião dos seus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades.

Todos os textos e anúncios publicados neste jor-nal estão escritos ao abrigo do novo Acordo Orto-gráfico. É totalmente proibida a cópia e reprodu-ção de fotografias, textos e demais conteúdos, sem autorização escrita.

Ficha Técnica

Farmácias de serviço

Telefones úteisBombeiros Voluntários Trofa

252 400 700

GNR da Trofa 252 499 180

Polícia Municipal da Trofa252 428 109/10

Jornal O Notícias da Trofa252 414 714

Centro de Saúde da Trofa252 416 763

Centro de Saúde S. Romão229 825 429

Dia 921 horas: Sarau Musical e conví-vio “Festa dos Reis” da Universi-dade Sénior no Salão Polivalente dos Bombeiros

Dia 1021 horas: Cantares ao Menino do Rancho das Lavradeiras na Igreja Matriz de S. Martinho de Bougado

Dia 1108 horas: Batida às raposas na ZCM da Trofa com encontro às 8 horas junto ao Continente

10 horas: Troféu Circuito de Gui-lhabreu

15 horas: 8.º Encontro de Can-tares das Janeiras, no salão pa-roquial de Santiago de Bougado

15 horas: Bougadense – Ramal-dense - Sobreirense – S. Romão - Freamunde – Trofense

Dia 9Farmácia Trofense

Dia 10Farmácia Barreto

Dia 11Farmácia Nova

Dia 12Farmácia Moreira Padrão

Dia 13Farmácia Ribeirão

Dia 14Farmácia Trofense

Dia 15Farmácia Barreto

Dia 16Farmácia Nova

São cerca de 50 os carros inscritos para a primeira prova do Tro-féu Circuito de Guilhabreu, que se realiza no domingo, 11 de janei-ro. Depois de algum tempo na sombra do rali, o palco automobilís-tico do concelho vila-condense vai voltar à ribalta, graças à equipa trofense Talho 2005/Norsider, que decidiu organizar a competição, que terá quatro provas este ano.

A primeira é de velocidade, terá três mangas e os participantes serão distribuídos por nove classes. Segundo a organização, que teve como intenção organizar uma corrida “de pilotos para pilo-tos”, a prova já “superou expectativas” com o número de inscrições.

O circuito é fechado e a entrada para o público terá o custo de três euros. C.V.

Várias vitórias se tinham acu-mulado para o Atlético Clu-

be Bougadense. Desta vez, a equi-pa liderada por Agostinho Lima ini-ciou o ano frente à equipa de Ro-riz, 16.ª classificada da tabela e não conseguiu cumprir a tradição da vitória que se tem vindo a tradu-zir na época.

Embora dominado pelo Bouga-dense durante toda a partida, Agos-

Bougadense empata fora de casaDepois de uma paragem devido às festas de Natal e Ano Novo, o Bougadense viajou ao reduto do Roriz para cumprir a 13.ª jornada e o resul-tado não foi além do 0-0.

tinho Lima já tinha previsto “algu-mas dificuldades” no jogo devido ao estado do terreno que, segundo o treinador é “irregular” e pelado”. Apesar disso, o resultado esperado era óbvio: ganhar. O Roriz foi inva-dido em ambas as partes pela equipa adversária, sem “grandes hipóteses de criar perigo” aos trofenses, con-tudo, a explicação para um empa-te a zeros é quase inexplicável: “As

bolas não quiseram entrar, às vezes os jogos têm destas situações e nós temos de estar preparados para isso, por isso vamos pensar já no próxi-mo, já estamos a trabalhar no pró-ximo jogo e pensar em continuar a dar o máximo, e tentar ganhar o próximo jogo”, afirmou Agostinho Lima. De registar apenas uma situa-ção de perigo para a equipa da Trofa, com a bola perto da baliza, mas de-

fendida a tempo por Helder Garcia. “Criamos lá várias situações de golo mas não o conseguimos fazer, mas a equipa este teve bem, organizada e não deu grandes hipóteses à equi-pa adversária”, concluiu o treinador.

O Bougadense desceu de 2.º para 3.º lugar, tendo mantido os pontos – 29. A equipa volta à carga este do-mingo, numa partida a disputar em casa contra o Ramaldense. M.R.

Futsal federado

Covelas vence e continua a liderarrecebe o Arcozelo.

No escalão de juniores, na 16.ª jornada da série 2 da 2.ª Divisão distrital, a coletividade murense goleou o Gondomar por 1-6. Com 27 pontos, ocupa a 7.ª posição e na próxima jornada folga.

Já o Centro Recreativo de Bou-gado teve um fim de semana agri-doce. Em iniciados, na 1.ª Divisão distrital, perdeu por 0-2 com as Escolas Modelos, na 11.ª jornada. Com 15 pontos, ocupa o 8.º lugar e o Boavista é o próximo adver-sário. Por outro lado, os juvenis, a militar na série 2 da 2.ª Divisão

distrital, venceram a Urbanização do Monte por 5-4 e subiram ao 6.º posto, com 15 pontos, ao fim de 12 jornadas. Na próxima ronda, viaja ao reduto do Penafiel.

No mesmo campeonato, a As-sociação Desportiva Recreativa do Coronado perdeu com as Es-colas Modelos por 6-0. A equi-pa ocupa a 10.ª posição, com 13 pontos, e na próxima jornada re-cebe o Retorta.

Já os benjamins do Futebol Clu-be S. Romão perderam com a Or-dem por 6-1, na 15.ª jornada da série 3 do campeonato distrital.

Com 33 pontos, a equipa ocupa o 3.º lugar e no próximo jogo de-fronta o Santa Cruz.

Na mesma coletividade, a for-mação sénior feminina triunfou diante da Ordem por 4-1, na 12.ª jornada da 1.ª Divisão distrital. O Oliveira do Douro é o próxi-mo adversário.

As juniores da mesma associa-ção continuam sem somar pontos no campeonato interdistrital. Na 14.ª jornada, perderam por 0-12 com a Juventus Triana e no pró-ximo jogo defronta a Escola DC Gondomar.

Alice e Deolinda Oliveira vice-campeãs regionais

Em infantis femininos, Ana Mota foi 34.ª classificada e Joana Martins 37.ª.

O Bougadense marcou ainda presença no Torneio Juvenil do Norte de Pista Coberta, em Bra-ga, onde Sara Faria obteve os mí-nimos de participação nos 60 me-tros para o Campeonato Nacino-al de Juniores de Pista Coberta, que se realiza a 7 e 8 de fevereiro.

Alexandre Sá ficou em 17.º, tam-bém nos 60 metros, enquanto Da-niela Pontes e Ana Silva foram 7.ª e 12.ª classificadas, respetivamen-te, nos 300 metros.

C.V.

Equipa trofense “reativa” Circuito de Guilhabreu


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Edição 505