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EE Joaquim Gonçalves Ferreira da Silva Professor: Inácio Fernando da Silva Monteiro

Ee joaquim gonçalves ferreira da silva

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Atividade do Prof Inacio para com todos os profs presentes

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EE Joaquim Gonçalves Ferreira da Silva

Professor: Inácio Fernando da Silva Monteiro

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Práticas em Sala de aula

• O estudo das áreas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física e Química), devido à sua complexidade de entendimento teórico e por se tornar abstrato em determinados assuntos abordados em sala de aula ao aluno, requer a necessidade de estudos práticos que complementem a teoria trabalhada em sala de aula, ampliando o entendimento dos alunos e melhorando a qualidade da aprendizagem.

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Práticas em sala de aula

• As atividades práticas, dependendo de suas complexidades e de materiais disponíveis na Unidade escolar, podem ser desenvolvidas em qualquer ambiente (laboratório, sala de aula, pátio escolar, etc.), porém, sempre com os devidos cuidados com o manuseio de substâncias químicas e materiais pérfuro-cortantes.

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Práticas em sala de aula

• Enfim, para que tenha total sucesso no desenvolvimento de uma aula prática, é preciso que o professor elabore um plano desta aula e que o respeite na íntegra.

• A elaboração de um plano de aula deve conter:

• A justificativa para tal aula;• Os objetivos que se deseja alcançar;

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Práticas em sala de aula

• A metodologia da aula (organização da classe, dos alunos, dos materiais e, em caso de um possível acidente, estar preparado para o devido socorro)

• Os materiais a serem usados na experimentação;

• Os procedimentos da experiência;• A conclusão do trabalho;

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Práticas em sala de aula

• E a avaliação.• Feito tudo isso, professor, tenha uma

excelente aula e esteja certo de que haverá um imenso ganho no processo de ensino e aprendizagem e seus alunos serão enriquecidos com tais conhecimentos.

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Microscópio óptico comum

• O microscópio óptico comum (M.O.C) é um instrumento usado para visualizar uma imagem virtual ampliada em 40, 100, 400 ou 1000 vezes o tamanho real de um objeto ou de uma amostra, impossível de se ver a olho nu.

• O M.O.C é constituído por duas partes:• Mecânica;• Óptica.

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Partes mecânicas do M.O.C

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Partes ópticas do M.O.C

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Partes do M.O.C

• Parte Mecânica• Base ou pé – dá sustentação ao aparelho• Braço ou coluna – sustenta as demais estruturas

do aparelho;• Tubo ou canhão – sustenta as oculares,

interligando-as ao revólver;• Revolver- parte onde estão acopladas as

objetivas, permitindo suas trocas através de movimentação circular;

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Partes do M.O.C

Parte MecânicaPlatina ou mesa – superfície plana onde a lâmina

de estudo é acomodada;Charriot- botão duplo que permite a

movimentação da platina ou mesa de um lado para o outro ou de frente para traz e vice-versa;

Parafuso macrométrico- permite a movimentação da platina ou mesa de baixo para cima ou vice-versa, focalizando a imagem a ser observada;

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Partes do M.O.C

• Parte mecânica• Parafuso micrométrico- permite a

movimentação fina da platina ou mesa de baixo para cima ou vice-versa, focalizando a imagem a ser observada.

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Partes do M.O.C

• Parte óptica• Oculares – conjunto de lentes convergentes que

fornece uma imagem virtual com ampliação de 10X ao tamanho real do material a ser observado;

• Objetivas – conjunto de lentes convergentes que fornece uma imagem virtual com ampliação de 4X (vermelha), 10X (Amarela), 40X (azul) ou 100X (branca, devendo, esta, ser usada, obrigatoriamente, com óleo de imersão);

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Partes do M.O.C

• Parte óptica• Condensador ou diafragma – permite

controlar o feixe de luz que ilumina o material a ser observado, com maior ou menor intensidade;

• Fonte de Luz – dotado de uma lâmpada incandescente, fornece luz para que seja possível a observação do material a ser estudado.

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Atividades experimentais

• As atividades experimentais são importantes elementos didáticos para complementar o ensino teórico em sala de aula.

• Entretanto, uma boa aula prática não pode ser executada de qualquer forma. É necessário que o professor faça um planejamento de suas atividades para que não tenha “surpresas” desagradáveis antes, durante ou depois do desenvolvimento.

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Atividades experimentais

• TEMA• Extração do DNA do Morango

• OBJETIVOS• Complementar o ensino teórico de Citologia e

Genética;• Mostrar aos alunos a existência da molécula

de DNA no núcleo celular dos seres vivos;

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Atividades experimentais

• OBJETIVOS• Rever ,com os alunos, os diferentes

tratamentos capazes de promover a lise mecânica ou química da célula para a liberação do seu conteúdo

• Esclarecer que a molécula de DNA é responsável pela transmissão das informações genéticas (caracteres) de gerações a gerações.

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Atividades experimentais

• Público Alvo• Alunos das 6ª série / 7º ano do Ensino

fundamental• Alunos da 7ª série / 8º ano do Ensino

fundamental• Alunos da 2ª série do Ensino médio.

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Atividades experimentais

• Materiais (Para 1 grupo de alunos)• 2 morangos maduros;• 1 saco plástico para maceração dos morangos• 1 colher de sopa• 1 colher de chá• 3 béqueres ou copos de vidro transparente com

volume de 150ml• Sal de cozinha• Detergente (incolor) de lavar louça

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Atividades experimentais

• Álcool comercial (98%) líquido• 1 proveta ou 1 tubo de ensaio• 1 peneira ou coador de chá• 1 bastão de vidro, plástico ou madeira.

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Atividades experimentais

• Procedimento• 1 – Selecionar os morangos maduros e retirar a

folhagem. Em seguida,coloque-os no saco plástico e macere-os com as mãos;

• 2 - transfira a pasta de morango para um béquer ou copo transparente;

• 3 – Num segundo béquer ou copo, misture uma colher de sopa de detergente e uma colher de chá de sal em 150 ml de água ( Cuidado para não fazer espuma);

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Atividades experimentais

• 4 – Misture bem cerca de 1/3 da solução de água com detergente e sal no macerado de morango. Deixe em repouso por aproximadamente 30 minutos;

• 5 – Passados os 30 minutos, peneire a solução no terceiro béquer ou copo;

• 6 – Coloque cerca de três “dedos” da solução peneirada num tubo de ensaio ou proveta;

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Atividades experimentais

• 7 – Adicione a mesma quantidade de álcool no tubo de ensaio ou proveta, onde já está a solução peneirada. Aguardar três minutos;

• 8 – Passados três minutos, já é possível observar o precipitado de DNA.

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Atividades experimentais

• O que se espera visualizar

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Atividades experimentais

• Avaliação• 1. Por que é necessário macerar o morango?• 2. Em que etapa do procedimento ocorre o

rompimento das membranas das células do morango? Explique.

• 3. Qual a função do sal de cozinha?• 4. Qual o papel do álcool?

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Atividades experimentais

• 5. Por que você não pode ver a dupla hélice do DNA extraído?

• 6. Considerando os procedimentos da extração do DNA genômico, você espera obtê-los sem quebras mecânicas e/ ou químicas?

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Atividades experimentais

• Referências Bibliográficas• Universidade de São Paulo, Instituto de

Biologia, Centro de Estudos do Genoma Humano.

• http:// genoma.ib.usp.br/?page id=1446.• http://prof2000.pt/users/biologia/com.

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Atividades experimentais

• Tema• Observação de Células Humanas em esfregaço

da mucosa bucal• Objetivos

• Complementar o ensino teórico de Citologia;• Compreender que o organismo vivo é

constituído por unidades básicas denominadas células;

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Atividades experimentais

• Objetivos• Mostrar aos alunos a constituição básica de

uma célula: a membrana plasmática, o citoplasma e o núcleo;

• Identificar as estruturas celulares estudadas nas aulas teóricas;

• Compreender a importância do microscópio na descoberta e identificação de uma célula;

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Atividades experimentais

• Objetivos• Aprender a usar o microscópio;• Desenvolver o senso crítico a partir de

hipóteses formuladas baseadas na curiosidade;

• Estimular, intelectualmente, o aluno a buscar respostas para as suas dúvidas e curiosidades em relação à ciência.

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Atividades experimentais

• Público Alvo• Alunos da 6ª série/ 7º ano do Ensino

fundamental;• Alunos da 7ª série/ 8º ano do Ensino

fundamental;• Alunos da 2ª série do Ensino médio.

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Atividades experimentais

• Materiais (para 1 grupo de alunos)• 2 Palitos de fósforo ou palitos de sorvete• 1 lâmina para microscopia;• 1 lamínula para microscopia;• 2 béqueres ou copos de 250 ml• Álcool líquido 70%;• 2 folhas de papel filtro ou papel absorvente

macio;• Solução azul de metileno a 0,5%;

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Atividades experimentais

• Água;• 1 Pisseta;• 1 microscópio.

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Atividades experimentais

• Procedimentos• 1. Com o palito raspar, levemente, a parte

interna da bochecha;• 2.Fazer um esfregaço do material raspado da

bochecha, espalhando na lâmina;• 3. Fixar o material, mergulhando a lâmina na

solução de álcool 70% por dois minutos;

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Atividades experimentais

• Procedimentos• 4. Passados os dois minutos, retirar a lâmina da

solução de álcool 70% e deixar escorrer sobre o papel filtro ou papel absorvente

• 5. Com a lâmina na bancada, pingar uma gota da solução de azul de metileno a 0,5% sobre o esfregaço e aguardar dois minutos;

• 6. Passados os 2 minutos, com o auxílio de uma pisseta, remover o excesso da solução de azul de metileno com um jato de água;

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Atividades experimentais

• Procedimento• 7. Pingar uma gota de água sobre o esfregaço

e cobri-lo com uma lâminula;• 8. Com o auxílio do palito,pressionar a

lamínula levemente para retirar bolhas de ar do material;

• 9. Com o auxílio do papel filtro, retirar o excesso de água do material;

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Atividades experimentais

• 10. Observar o material com o auxílio do microscópio com aumento de 100X e, depois, de 400X

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Atividades experimentais

• O que se espera visualizar

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Atividades experimentais

• Avaliação• 1. Ao raspar a parte interna da bochecha, que

tipo de tecido foi coletado?• 2. Sugira uma explicação para o tratamento do

esfregaço com álcool 70%.• 3. Qual a função do azul de metileno?• 4. Que estruturas você pode observar nas

células da bochecha?

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Atividades experimentais

• 5. Por que as células da bochecha aparecem isoladas umas das outras e não unidas como em outros tecidos?

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Atividades experimentais

• Referências Bibliográficas• Universidade de São Paulo, Instituto de

Biologia, Centro de Estudos do Genoma Humano,

• http://genoma.ib.usp.br/?pageid=1443.

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Encerramento

• Orientação técnica elaborada por Inácio Fernando da Silva Monteiro (Professor de ciências e Biologia), com base em material proposto por Claiton de Moura Silva (PCNP – Biologia), para auxiliar o desenvolvimento do encontro destinado a discutir e elaborar propostas de intervenção relacionadas ao SARESP 2012.

• EE JOAQUIM GONÇALVES FERREIRA DA SILVA• Diretoria de Ensino da Região de Itaquaquecetuba.

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NOSSA CASA, NOSSA FAMÍLIA

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VIVA O CORPO DOCENTE, COORDENAÇÃO, DIREÇÃO E FUNCIONÁRIOS

• Todos, merecemos medalhas não por aguentar desaforos ou por engolir sapos, mas sim, por ainda acreditar na juventude de nosso País.

• Sem educação, não há nação.• Sem formação, não há cidadão.• FELIZ BÔNUS 2013...!