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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Rio de Janeiro. Campus Nilópolis Bacharelado em Química Química Inorgânica IV Professor: Carlos Eduardo

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Rio de Janeiro.

Campus Nilópolis

Bacharelado em Química

Química Inorgânica IV

Professor: Carlos Eduardo

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Índice

Normas básicas de segurança para utilização dos laboratórios de química 3

Modelo de relatório 5

Prática I: Metais Alcalinos 7

Prática II: Metais Alcalinos Terrosos 8

Prática III: Al; Sn e Pb 10

Prática IV: Cu; Ag e Au 11

Prática V: Zn; Cd e Hg 13

Prática VI: Fe; Co e Ni 14

Prática VII: Síntese e Caracterização do [Ni(NH3)6]Cl2 Cloreto de Hexaaminoníquel (II) 15

Anexo – Termo de responsabilidade 17

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NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA

Usar calça comprida Usar sapato fechado Trabalhar com jaleco comprido abotoado Prender os cabelos longos Não usar lentes de contato Usar sempre os óculos de segurança Não se alimentar no laboratório Não fumar no laboratório Não colocar alimentos ou bebidas nas bancadas Rotular todos os reagentes ou soluções preparados Limpar imediatamente qualquer derramamento de produtos químicos Antes de acender a chama, verificar se há produtos inflamáveis por perto ou se alguém está utilizando Ao final do trabalho, deixar sempre a bancada e todas as vidrarias limpas Não utilizar equipamentos de som com adaptadores nos ouvidos Não realizar a “pipetagem” com a boca Ter cuidado com os equipamentos elétricos Nunca trabalhar sozinho no laboratório Não fazer brincadeiras Não deixar frascos de reagentes abertos Evitar qualquer contato dos reagentes com a pele Usar a capela para experiências em que ocorra a liberação de gases ou vapores Ter cuidado no aquecimento - não virar a extremidade aberta do recipiente para si ou para os outros Não jogar nenhum material sólido na pia Ler com atenção o rótulo dos reagentes para ter certeza de que pegou o frasco correto Não gastar reagentes e soluções inutilmente, utilizar somente o necessário para o experimento Não pesar qualquer material diretamente sobre o prato da balança; use béquer, vidro de relógio ou outro material adequado Não recolocar nos frascos soluções restantes, pois podem contaminar o conteúdo do recipiente Não trabalhar com materiais defeituosos, principalmente os de vidro Não deixar, sobre a bancada, o Bico de Bunsen aceso sozinho. Não deixar vidro quente em lugar que possam pegá-lo inadvertidamente Não provar ou engolir drogas ou reagentes do laboratório Não aquecer substâncias inflamáveis ou voláteis em chama direta, usar sempre o banho-maria Fechar direito os frascos das soluções e regentes, principalmente os que forem voláteis e inflamáveis Lavar bem as mãos ao deixar o laboratório Consultar o professor quando tiver dúvidas e avisá-lo de qualquer acidente que ocorra, por menor que pareça.

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Tão importante quanto trabalhar em segurança é trabalhar ordenadamente, com consciência da seqüência a ser realizada. Leia atentamente o procedimento experimental certificando-se de que todos os materiais e reagentes necessários estão disponíveis. Anote os resultados obtidos, relacionado-os à teoria da prática.

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Modelo de Relatório

Os relatórios devem ser redigidos pelos alunos considerando que outras pessoas, além do professor, estão interessadas em obter informações sobre os fatos observados. Esses leitores não conhecem, a princípio, o resultado previsto de cada experiência e precisam ser convencidos da validade das conclusões tiradas. Desta forma, é importante que todas as etapas do experimento sejam descritas e discutidas de modo claro e conciso.

O relatório deve conter:

Identificação. Contendo o nome da Instituição de Ensino, o nome do aluno (turma, período), a data da realização da prática e a data da entrega do relatório ao professor.

Título da aula prática

Introdução. Parte inicial do texto, que contém a delimitação do assunto tratado e outros elementos necessários para situar o tema de trabalho. Onde é feita a apresentação do assunto, procurando demonstrar sua importância e interesse.

Objetivo. Descrição sucinta dos objetivos da experiência.

Parte Experimental. Nesta etapa, o importante é organizar os eventos ocorridos durante a aula, descrevendo, de modo resumido, os procedimentos executados e as observações feitas. Os reagentes devem ser relacionados, colocando-se a marca e a concentração. Os materiais devem também ser listados, indicando-se o tipo e a capacidade de cada um, além da quantidade necessária para o experimento. Este item pode, portanto, ser dividido em duas partes:

(a) Reagentes e MateriaisReagentes, Vidrarias e Equipamentos

(b) ProcedimentosProcedimento (mostrar as etapas do que foi feito na aula prática)Caracterização

Resultados e Discussão. Apresentação dos resultados obtidos experimentalmente com a discussão dos resultados (o que foi observado, as reações relacionadas, discussão e análise do que foi observado).Deve ser dada atenção especial à redação dos relatórios para que o conteúdo seja compreendido. Para tanto, é necessário que seja objetiva, clara e concisa, como convém a trabalhos de natureza científica evitando-se as frases introdutórias, prolixidade, repetições e descrições supérfluas. Deve-se ainda observar que a linguagem e a terminologia sejam corretas e precisas, coerentes quanto ao tempo de verbo adotado e uso do vocabulário técnico padronizado, evitando-se neologismos e estrangeirismos.

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Conclusão. Parte final do texto, que contém as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.

Referências bibliográficas. Elemento obrigatório, que consiste na relação das obras consultadas e citadas no texto, de maneira que permita a identificação individual dos documentos. As referências devem ser organizadas em ordem alfabética, caso as citações no texto obedeçam ao sistema autor-data, ou conforme aparecem no texto, quando utilizado o sistema numérico de chamada.

Livros:

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade), Editora, ano da publicação. Paginação.

SKOOG, D. A.; LEARY, James J. Principles of instrumental analysis. 4. ed.Philadelphia, Saunders, 1992. 802 p.

Artigos:

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES),Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título do artigo: subtítulo. Título da publicação, Local de publicação (Cidade), volume, fascículo, paginação inicial e final do artigo, data de publicação. LIMA NETO, B. S.; BEZERRA, C. W. B.; POLASTRO, L. R.; CAMPOS, P.; NASCIMENTO, O. R.; FURUYA, S.M.B.; FRANCO, D.W. Cobre em aguardentes brasileiras: sua quantificação e controle. Química Nova, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 220-223, 1994.

Teses ou dissertações:

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da tese: subtítulo. Data (ano do depósito). Folhas. Grau de dissertação ou tese – Unidade onde foi defendida, Local, data (ano da defesa).

MALTA, Marcos. Síntese e caracterização de nanotubos de óxido de vanádio/polianilina. 2004. 111 f. Tese (Doutorado em Físico-Química) – Instituto de Química de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2004.

FigurasAs figuras compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros. Sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designada, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto, e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.

TabelasTabela é o conjunto de dados estatísticos, dispostos em determinada ordem de classificação, que expressam as variações de um fenômeno, cuja finalidade básica é resumir ou sintetizar dados. Sua identificação aparece na parte superior e o título deve ser precedido pela palavra Tabela (apenas com a inicial T maiúscula), seu número de ordem em algarismos arábicos e um hífen. Toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e estar o mais próximo possível do trecho a que se refere.

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Prática I: Metais Alcalinos

Objetivo: Verificação das propriedades inerentes aos elementos do grupo 1 da tabela periódica.

a) Reatividade (prévia orientação do professor)

Coloque, em dois diferentes bécheres, 50 mL de água destilada. Em seguida, adicione cuidadosamente, ao seu respectivo bécher, pedaços pequenos de sódio (Na) e de potássio (K). Observe e anote o que acontece.

a.1) Escreva as equações químicas equilibradas das reações envolvidas e explique as observações efetuadas.

a.2) Qual metal alcalino reage mais vigorosamente com a água: Na ou K? Explique.

a.3) Entre os metais alcalinos, qual apresenta maior reatividade? E maior potencial de oxidação? Explique.

b) Hidrólise dos sais dos metais alcalinos.

Coloque, respectivamente, em quatro diferentes tubos de ensaio ~ 0,1 g de nitrato de sódio (NaNO 3), de sulfeto de sódio (Na2S), de cloreto de potássio (KCl) e de carbonato de potássio (K2CO3). Adicione 2 mL de água destilada e fervida em cada um dos tubos e agite. Teste o caráter ácido-básico das soluções com o auxílio da fita de pH.

b.1) Escreva as equações equilibradas das reações envolvidas.

c) Coloração da chama pelos sais de metais alcalinos

Introduza uma alça de platina, previamente limpa com HCl ~12 mol/L (concentrado), em solução saturada de LiCl. Leve a alça de platina à chama não-luminosa do bico de Bunsen e observe a cor da chama. Repita o procedimento anterior com soluções saturadas de NaCl e de KCl. Limpe a alça de platina após cada experiência, introduzindo-a em ácido clorídrico e levando-a, em seguida, à chama.

c.1) Descreva o mecanismo que dá origem à coloração da chama ocasionada pela presença dos metais alcalinos.

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Prática II: Metais Alcalinos Terrosos

Objetivo: Verificação das propriedades inerentes aos elementos do grupo 2 da tabela periódica.

a) Formação de óxido e hidróxido de magnésio.

Aqueça com o auxílio de uma pinça metálica, um pedaço pequeno de magnésio metálico em fita.A luz emitida na combustão do magnésio é rica em radiação fotoquimicamente ativa; por isso, não fixe o olhar na luz que se desprende.Confirme a formação de óxido de magnésio (MgO), adicionando o resíduo da combustão em um tubo de ensaio contendo 2 mL de água destilada. Agite e goteje o indicador ácido-base fenolftaleína.

a.1) Explique as observações verificadas.

a.2) Escreva as equações químicas equilibradas das reações ocorridas.

b) Carbonato e hidrogenocarbonato de cálcio.

O dióxido de carbono, CO2, pode ser preparado pela reação de um ácido forte sobre um carbonato. O carbonato de cálcio (CaCO3), que ocorre abundantemente na natureza sob a forma de calcário, é geralmente usado.

Use a aparelhagem (gerador de CO2) segundo o esquema a seguir:

Coloque 10 g de CaCO3 e 10 mL de água em (1). Adicione 25 mL de HCI 2 mol/L (2) e abra a torneira até conseguir o fluxo desejado de CO2 (a velocidade da corrente de gás deve ser tal, que as bolhas do gás possam ser observadas). Borbulhe lentamente CO2 em um tubo de ensaio contendo 2 ml de líquido

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sobrenadante de água de cal (suspensão aquosa de hidróxido de cálcio (CaOH2) até formação de um precipitado branco. Continue a borbulhar CO2 até a solução ficar límpida.

b.1) De que maneira pode-se separar o precipitado de carbonato de cálcio (CaCO3) do hidrogenocarbonato (Ca(HCO3)2) formado em solução?

b.2) Explique a diferença de solubilidade dos compostos envolvidos e escreva as equações químicas equilibradas das reações observadas.

c) Solubilidade dos sulfatos de cálcio, magnésio e bário.Coloque em três tubos de ensaio, 1 mL de solução 1 mol/L de cloreto de cálcio (CaCl 2), magnésio (MgCl2) e de bário (BaCl2). Ao tubo contendo sal de bário, adicione gotas de ácido sulfúrico (H2SO4) 1mol/L até observar alguma modificação. Coloque igual número de gotas nos tubos contendo sal de cálcio e magnésio, respectivamente. Em seguida, adicione 1 gota de H2SO4 18 mol/L (concentrado- cuidado) ao tubo contendo cálcio

c.1) Por que nesse caso ocorre formação de precipitado?

c.2) Explique a diferença de solubilidade observada para esses sulfatos.

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Prática III: Alumínio, Estanho e Chumbo

Objetivo: Verificar as propriedades dos metais e de seus compostos

a) Comportamento do alumínio ante a ação do ar e água (pedir prévia orientação do professor)

Retire a camada oxidada de um fio ou um pedaço de Al com auxilio de um lixa. Dobre o alumínio formando um ângulo de ~30’ e introduza um dos extremos em um béquer com água. Ocorre desprendimento de hidrogênio?

Mergulhe, durante 2 minutos, o pedaço de Al, usado anteriormente, em 2 mL de nitrato de mercúrio (II) (Hg(NO3)2) 0,1 mol/L (cuidado!). Em seguida limpe cuidadosamente o alumínio com um pedaço de papel de filtro e introduza-o em um bécher com água. Observe o desprendimento de hidrogênio e exponha, em seguida, o alumínio ao ar Verifique a oxidação da superfície do metal.

a.1) Explique as observações verificadas e escreva as equações químicas equilibradas das reações envolvidas.

b) Caráter anfótero do hidróxido de Alumínio.

Em dois tubos de ensaio distintos, obtenha hidróxido de alumínio (Al(OH)3) através da reação entre 1 mL de sulfato de alumínio (Al2(SO4)3 ), l mol/L e gotas de solução de amônia (NH3) 1 mol/L. Aqueça o tubo se necessário. Adicione a um dos tubos, lentamente, solução de ácido, e ao outro, solução de um álcali.

b.1) O precipitado de Al(OH)3 reage com ácido? E com base?

b.2) Por que não é indicada a precipitação do hidróxido de alumínio com NaOH?

b.3) Escreva as equações químicas equilibradas das reações ocorridas.

c) Caráter anfótero dos hidróxidos de estanho e chumboObter, a partir de soluções salinas contendo íons Sn2+ e Pb2+, os precipitados de hidróxido de estanho (II) (Sn(OH)2) e hidróxido de chumbo (II) (Pb(OH)2). Determinar o caráter anfótero dos respectivos hidróxidos, utilizando as soluções 2 mol/L de HNO3, HCl e NaOH e 1 mol/L de H2SO4.

c.1) Escreva as equações químicas equilibradas das reações obtidas.

c.2) Por que o hidróxido de chumbo (II) (Pb(OH)2) “se dissolve” com ácido nítrico (HNO3) e não em clorídrico (HC1) ou com sulfúrico (H2SO4)?

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Prática IV: Cobre, Prata e Ouro

a) Ação de ácidos sobre o cobre metálico.

Coloque, em dois tubos de ensaio, um pedaço pequeno de fio de cobre. Ao primeiro tubo adicione 2 mL de ácido clorídrico concentrado (~12 mol/L) e no segundo tubo, adicione ácido nítrico concentrado (~65%). Estas operações devem ser feitas na capela.

a.1) Observe e explique o que ocorreu por meio de equações químicas.

b) Ação dos álcalis sobre os sais de cobre e prata.

A cada um de três tubos de ensaio que contenham, respectivamente, 0,5 mL de CuSO4 0,1 mol/L, adicione 0,5 mL de NaOH 2 mol/L. Agite os tubos e observe o que ocorre. Em seguida:- aqueça, suavemente, um dos tubos e explique o que ocorre;- trate o precipitado de um segundo tubo com gotas de HCl 2 mol/L até observar alguma variação, - adicione, a um terceiro tubo, excesso de NaOH 2 mol/L e agite dissolução parcial do sólido. Que cor adquire a solução?

c) (realizada por dois grupos) Coloque em um tubo de ensaio (previamente limpo) 2 mL de AgNO 3 0,1 mol/L e, a seguir, 2 gotas de NaOH 2 mol/L. O que ocorre? Guarde esse tubo para o item e).

c.1) Escreva a equação equilibrada da reação envolvida e explique a observação feita.

d) Propriedade oxidante do ion Cu2+

Coloque em um tubo de ensaio contendo 1 mL de CuSO4 0,1 mol/L, gotas de KI 1 mol/L até que seja observada a precipitação do iodeto de cobre (1). Transfira 2 gotas do sobrenadante para outro tubo de ensaio contendo 2 mL de água destilada e adicione 2 gotas de solução de amido para evidenciar a presença de I2.

d.1) Escreva a equação química equilibrada da reação envolvida e explique as observações feitas

d.2) Qual é o valor do potencial padrão da reação de formação do iodeto de cobre (1)?

e) Propriedade oxidante do íon Ag (realizada por dois grupos)

Dissolva o precipitado pardo obtido no item (c) com gotas de NH3 ~15 mol/L (concentrada). Adicione 2 mL de solução aquosa de glicose 2% (p/v), recém preparada, e agite. Em seguida, coloque o tubo de ensaio em um béquer com água mantida a 60°C durante 10 minutos. (a Solução contida no tubo deve ficar totalmente imersa no banho)

f) Complexos de cobre e de prata (realizada na capela)

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A um tubo que contenha 1 mL de CuSO4 0,1 mol/L adicione, com agitação, gotas de NH3 mol/L (concentrada) em excesso. Observe as modificações ocorridas

Prepare AgCl (0,5 mL de AgNO3 0,1 mol/L + 0,5 mL de NaCl 1 moL/L) e adicione, com agitação, gotas de NH315 mol/L (concentrada) ate dissolução total do precipitado.

f.1) Escreva as equações químicas equilibradas das reações envolvidas e explique as observações feitas nos itens acima.

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Prática V: Zinco, Cádmio e Mercúrio

a) Ação de álcalis sobre os sais de zinco, de cádmio e de mercúrio.

Coloque em três tubos de ensaio, respectivamente, 1 mL das soluções 0,1 mol/L de: ZnCl2, CdCl2, Hg(NO3)2. Adicione lentamente, a cada um dos tubos gotas de NaOH 2 mol/L em excesso.

a.1) Entre os precipitados formados inicialmente nos três tubos, quais se dissolvem?

a.2) Escreva as equações envolvidas.

b) Complexos de Zinco, de cádmio e de mercúrio.

Coloque em três tubos de ensaio, respectivamente, 1 mL das soluções 0,1 mol/L de: ZnCl2, CdCl2, Hg(NO3)2. Adicione em seguida, lentamente, a cada um dos tubos, gotas de NH3 ~15 mol/L (concentrada) em excesso.

b.1) Entre os precipitados formados inicialmente nos três tubos, quais se dissolvem?

c) Adicione, gota a gota, a um tubo de ensaio contendo 1 mL de Hg(NO3)2 0,1 mol/L, KI 1 mol/L até que o precipitado vermelho de HgI2 que se forma seja dissolvido.

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Prática VI: Ferro, Cobalto e Níquel

a) Hidrólise dos íons Fe2+ e Fe3+ e formação dos respectivos hidróxidos.

Dissolva alguns cristais de cloreto de ferro (II) em 2 mL de água destilada. Teste a solução com papel de pH universal. Adicione, em seguida, gotas de NaOH 2 mol/L até o aparecimento do precipitado.

Repita as operações anteriores, substituindo o cloreto ferroso pelo cloreto férrico.

a.1) Qual dos seguintes íons é mais extensamente hidrolisado: [Fe(H2O)6]3+ ou [Fe(H2O)6]2+?

b) Identificação dos íons Fe2+ e Fe3+ por meio dos seus complexos.

I-Em um tubo de ensaio, coloque 1 gota de FeCl3 1 mol/L e dilua com 2 mL de água destilda. Adicione 2 gotas de tiocianato de potássio (KSCN) 1 mol/L. Observe a coloração no tubo de ensaio.

II-Dissolva alguns cristais de cloreto de ferro (II) em 2 mL de água destilada e divida a solução obtida em dois tubos de ensaio.

IIa) Em um dos tubos, goteje solução de hexacianoferrato (III) de potássio (K3[Fe(CN)6], 0,1 mol/L para a identificação de íon Fe2+.

IIb) Ao outro tubo adicione 1 gota de H2SO4 1 mol/L e 2 gotas de H2O2 3 % (v/v). Agite e, em seguida, identifique o íon Fe3+, formando em solução, com KSCN. Em caso afirmativo, aparecerá a coloração vermelha.

c) Composto complexo de cobalto.

Coloque em um tubo de ensaio 1 mL de solução saturada de cloreto de cobalto (II). Adicione, em seguida, gotas de solução saturada de NH4SCN, até que a cor da solução passe a azul, própria dos íons tatratiocianatocobaltado (II). Adicione água destilada à solução obtida até que a solução passe de azul para rosa.

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Prática VII: Síntese e Caracterização do [Ni(NH3)6]Cl2 Cloreto de Hexaaminoníquel (II)

Reagentes e indicadores

NiCl2.6H2O p.a.; NH3 conc. (d=0,91 g/mL; 25-28 % em massa ou 15 mol/L); NH4Cl p.a.; álcool etílico;

éter etílico; solução alcoólica de dimetilglioxima 1 % m/v; solução 0,10 mol/L de AgNO 3 ; solução 3

mol/L de HNO3 ; solução 1,0 mol/L de NaOH; papel tornassol vermelho e azul.

Obtenção

• Preparar a solução amoniacal de NH4Cl da seguinte forma:

• medir 2,5 mL de NH4OH conc. e colocar em um béquer;

• dissolver NH4Cl pouco a pouco até saturar a solução;

• transferir para uma proveta e completar o volume para 5 mL com NH4OH conc..

• deixar esta solução em repouso até o momento do uso, tampada com um vidro de relógio.

• Pesar 2,5 g de NiCl2.6H2O, colocar em um béquer pequeno e adicionar água destilada gota a gota com

agitação, em quantidade mínima, até dissolver todo o sal.

• Adicionar gradualmente 12,5 mL de solução concentrada de amônia. Neste ponto, a cor da solução

deve mudar para azul.

• Esfriar a solução em água corrente e adicionar 5 mL de solução amoniacal de NH4Cl preparada no

início da aula. Deixar em repouso por 15 minutos em banho de gelo.

• Filtrar os cristais obtidos utilizando filtração a vácuo e lavá-los usando uma porção de 5mL de NH4OH

conc., seguida de pequenas porções de álcool e

finalmente de éter, usando as garrafas lavadeiras nesta operação. Explicar porque se pode lavar com

estes solventes e porque os solventes devem ser usados nesta ordem.

• Secar os cristais o máximo possível no próprio funil, deixando o sistema de vácuo funcionando.

• Depois de secos, pesar os cristais obtidos. Anotar o resultado.

• Calcular o rendimento prático da obtenção.

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Caracterização do [Ni(NH3)6]Cl2

Preparar uma solução (ou suspensão) aquosa do complexo para caracterizar os componentes do produto

obtido e fazer, em tubos de ensaio, as reações indicadas a seguir.

Caracterização do Ni2+(aq)

• Aquecer cuidadosamente 10 gotas da solução estoque do composto, esfriar e verificar se o meio está

básico, com papel tornassol vermelho. Adicionar 3 gotas de solução alcoólica de dimetilglioxima.

Observar e anotar o resultado.

• Adicionar gotas de solução 3 mol/L de HNO3 à solução anterior até observar o desaparecimento do

precipitado rosa. Adicionar solução de NH4OH conc. e observar.

Caracterização do Cl-(aq)

• Colocar 5 gotas da solução estoque do composto em um tubo de ensaio e adicionar 3 gotas de solução

de AgNO3 0,10 mol/L. Observar e anotar o resultado. Centrifugar, desprezar o sobrenadante e adicionar

ao resíduo 10 gotas de NH3 conc.. Observar e anotar o resultado.

• Acidular a solução do item anterior com HNO3 3 mol/L, verificando a acidez com papel tornassol azul.

Observar e anotar o resultado.

Caracterização de NH3

Pode ser feita pelos seguintes processos:

• Colocar 5 gotas da solução estoque do composto em um tubo de ensaio e aquecer cuidadosamente em

banho-maria. Aproximar à boca do tubo de ensaio uma tira de papel tornassol vermelho umedecida com

água destilada. Observar e anotar o resultado.

• Colocar um pouco do sólido em um tubo de ensaio e aquecer diretamente na chama do bico de gás.

Aproximar à boca do tubo de ensaio uma tira de papel tornassol vermelho umedecida com água

destilada. Observar e anotar o resultado.

Observação: guardar o composto obtido em frascos preparados especialmente para isto.

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IFRJ / Campus NilópolisLaboratórios 122 e 126 – Química Geral e Química InorgânicaANEXO

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu_____________________________________________________ portador da Carteira de Identidade

(RG) ______________ declaro conhecer as normas básicas de segurança para utilização dos

Laboratórios 122 e 126.

Comprometo-me a cumprir as normas de segurança estabelecidas para o uso dos Laboratórios 122 e 126.

Comprometo-me a zelar pelos materiais e reagentes contidos nos Laboratórios 122 e 126 do IFRJ –

Unidade Nilópolis.

Assinatura:__________________________________________________

Dados Pessoais

Matrícula:_______________

Turma: ________________

Telefones: ____________________________________

E-mail: ________________________________________

Data: _______________

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