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Eletrónica Digital Conceitos lógicos Os circuitos em que as tensões de entrada e de saída variam num certo intervalo contínuo: circuitos RC, díodos, amp-ops denominam-se circuitos eletrónicos analógicos. Isto acontece quando os sinais com que trabalhamos são contínuos. No entanto, existem situações em que o sinal de entrada é naturalmente discreto. Nesses casos o uso de Electrónica Digital (circuitos que tratam dados compostos de 1´s e 0´s) é natural e mais conveniente. Além do mais, é por vezes desejável converter dados contínuos (analógicos) para a forma digital, e vice versa, de forma a processar os dados ou a armazenar grandes quantidades de dados em suportes magnéticos ou digitais. Outra aplicação interessante que as técnicas digitais possibilitam é a transmissão de sinais analógicos sem degradação provocada pelo ruído. Estados lógicos Estados Lógicos Verd Falso 1 0 High Low +Vs 0V On Off Electrónica Digital significa circuitos nos quais existem apenas (geralmente) dois estados em qualquer ponto do circuito. Em geral trabalham-se com voltagens chamando aos níveis HIGH (alto) e LOW (baixo). Os dois estados representam “bits” (binary digits) de informação. Bit, byte e nibble

Eletrónica Digital

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Eletrnica DigitalConceitos lgicosOs circuitos em que as tenses de entrada e de sada variam num certo intervalo contnuo: circuitos RC, dodos, amp-ops denominam-se circuitos eletrnicos analgicos. Isto acontece quando os sinais com que trabalhamos so contnuos. No entanto, existem situaes em que o sinal de entrada naturalmente discreto. Nesses casos o uso de Electrnica Digital (circuitos que tratam dados compostos de 1s e 0s) natural e mais conveniente. Alm do mais, por vezes desejvel converter dados contnuos (analgicos) para a forma digital, e vice versa, de forma a processar os dados ou a armazenar grandes quantidades de dados em suportes magnticos ou digitais. Outra aplicao interessante que as tcnicas digitais possibilitam a transmisso de sinais analgicos sem degradao provocada pelo rudo. Estados lgicosEstados Lgicos

Verd Falso

10

HighLow

+Vs0V

OnOff

Electrnica Digital significa circuitos nos quais existem apenas (geralmente) dois estados em qualquer ponto do circuito. Em geral trabalham-se com voltagens chamando aos nveis HIGH (alto) e LOW (baixo). Os dois estados representam bits (binary digits) de informao. Bit, byte e nibbleCada dgito binrio denominado bit, assim 10110110 um nmero de 8 bits.Um bloco de 8 bits um byte e pode ir at um nmero mximo de 11111111 = 255 em decimal.Um bloco de 4 bits um nibble (metade de um byte!) e pode ter um nmero mximo de 1111 = 15 em decimal. Muitos circuitos de contagem trabalham com blocos de 4 bits porque este nmero necessrio para contar at 9 em decimal. (O nmero mximo com 3 bits apenas 7 em decimal)

Tenso sinal lgicoTTL Nvel HIGH(ALTO) e LOW(BAIXO)Os nveis HIGH e LOW representam, de uma forma predefinida, os estados Verdadeiro e Falso da lgica Booleana.

Para representar o estado Verdadeiro e Falso tambm so usados os algarismos 1 e 0, respectivamente.Intervalo de tensoEm circuitos digitais os nveis de tenso correspondente a HIGH e LOW ficam em um intervalo determinado.

A tenso que representa o valor "alto" e "baixo" varia em funo da tecnologia, tecnologias diferentes (TTL, CMOS, ETL, BTL, GTL, LowV) tm valores diferentes, entradas e sadas podem ter valores diferentes. Por exemplo, a tecnologia TTL, na entrada(input) Nvel 1(2 a 5V) Nvel 0 (0 a 0,8V), na sada(output) Nvel 1(2,7 a 5V) Nvel 0 (0 a 0,4V).

Tenso sinal lgicoCMOS A tecnologia CMOS onde o nvel LOW est a menos de 1,5 V do nvel da terra (entre -0,3V e +1,5V) e o nvel HIGH a 1,5V dos +5V (entre 3,5 e 5,5V), a qual a tenso de alimentao. Isto permite ter em conta os defeitos de fabrico, as variaes com a temperatura e com a tenso de entrada, a presena de rudo, etc.

Gates e tabelas de verdadeExistem dois tipos de lgica:combinatria, que resolvida por combinao dos impulsos de entrada;sequencial, em que o resultado requer tambm o conhecimento dos impulsos anteriores.

Para o primeiro caso utilizam-se portas (gates) lgicas e no segundo so tambm necessrios dispositivos com memria, como os flip-flops que iro ser tratados mais tarde. Portas LgicasAs portas lgicas so circuitos electrnicos que operam sobre um ou mais sinais de entrada para produzirem um sinal de sada. Nas tecnologias mais comuns, o circuito lgico distingue 2 intervalos distintos de tenso, que so interpretados como 1 ou 0. Gate ORA sada HIGH se alguma das entradas for HIGH. O smbolo Booleano que se usa + (smbolo de adio).

Porta Lgica OR ABQ

000

011

101

111

Gate ANDA sada HIGH apenas se ambas as entradas forem HIGH. O smbolo Booleano que se usa . (smbolo de multiplicao).

Porta Lgica AND ABQ

000

010

100

111

Gate NOTInverte o valor lgico da entrada. Para a representar usa-se ou uma barra sobre o smbolo ou um apstrofe a seguir.

Porta Lgica NOT

AQ

01

10

Gates NAND e NORSo as gates AND e OR, respectivamente, seguidas de inverso.

Porta Lgica NANDABQ

001

011

101

110

Gate OR exclusivoA sada s HIGH se uma das entradas for HIGH e a outra for LOW. Representa-se pelo smbolo.

Porta Lgica OR ABQ

000

011

101

110

Lgica combinatriaNeste tipo de lgica o estado sada depende, de uma forma predeterminada, apenas dos impulsos presentes na entrada. Circuitos combinatrios podem ser construdos recorrendo apenas a portas(gates) lgicas. Identidades lgicasA maior parte das identidades seguintes so bvias. As duas ltimas constituem o teorema de DeMorgan e so as mais importantes para o desenho de circuitos: ABC=(AB)C=A(BC) AB=BA AA=A A1=A A0=0 A(B+C)=AB+AC A+AB=A A+BC=(A+B)(A+C) A+B+C=(A+B)+C=A+(B+C) A+B=B+A A+A=A A+1=1 A+0=A 1=0 0=1 A+A=1 AA=0 (A)=A A+AB=A+b (A+B)=AB (AB)=A+B O smbolo depois da letra representa a negao (tambm pode ser representada por uma barra por cima da letra). Exemplo: a gate OR-exclusiva - Este exemplo ilustra o uso de identidades para realizar um OR-exclusivo a partir de gates normais. A partir da tabela de verdade podemos escrever, j que na sada apenas temos 1 quando (A,B)=(0,1) ou (1,0), A o qual pode ser implementado facilmente. Mas esta realizao no nica, j que A =A(A+B)+B(A+B)=A(AB)+B(AB)=(A+B)(AB) Minimizao e mapas de Karnaugh Como a realizao de funes lgicas no nica, por vezes desejvel encontrar a mais simples, ou talvez a mais conveniente de construir. Um dos mtodos mais simples de optimizao, para problemas com 4 ou menos entradas, atravs da utilizao de mapas de Karnaugh. Ele permite encontrar a expresso lgica a partir da tabela de verdade. Este mtodo vai ser ilustrado com um exemplo: imagine a seguinte tabela de verdade para a funo que fornece a maioria de trs entradas (a sada s 1 se pelo menos duas das entradas o forem): 1 passo: Construir a tabela de verdade ABCQ

0000

0010

0100

0111

1000

1011

1101

1111

Tm de ser representadas todas as combinaes possveis, com a sada correspondente. 2 passo: Construir um mapa de Karnaugh. semelhante a uma tabela de verdade mas as variveis so representadas ao longo de dois eixos. Alm disso so dispostas de forma a que apenas alterado um bit de entrada quando se move de uma clula para uma adjacente. C\AB00011110

00010

10111

3 passo: Identificar no mapa os grupos de 1s (ou, em alternativa, os grupos de 0s). Os 3 grupos encontrados do origem s expresses lgicas AB, AC e BC. Finalmente pode ser escrita a funo requerida, neste caso Q=AB+AC+BC Em retrospectiva o resultado parece-nos bvio. Se tivssemos usado os grupos de 0s teriamos obtido Q=AB+AC+BC que teria sido til se j existissem no circuito os complementos de A, B e C. Alguns comentrios aos mapas de Karnaugh 1. Procure grupos de 2, 4, 8, etc., ou quadrados; eles do origem a expresses lgicas mais simples. 2. Quanto maior for o bloco mais simples a lgica. 3. Os limites do mapa de Karnaugh podem ser juntos. Lgica sequncial Dispositivos com memria: flip-flops Toda a lgica digital at agora apresentada foi realizada com circuitos combinatoriais para os quais a sada completamente determinada pelo estado das entradas. No existe memria, no existe histria, nestes circuitos. Tudo se torna mais interessante, e poderoso, quando so introduzidos dispositivos com memria. A unidade bsica de memria o flip-flop, o qual, na sua forma mais simples, est representado na figura. Assumindo que A e B esto HIGH, qual o estado de X e Y ? Se X HIGH, ento ambas as entradas de G2 so HIGH, o que faz com que Y seja LOW, e o problema est resolvido. Certo ? X=HIGH Y=LOW Errado ! O circuito simtrico e ento uma soluoo igualmente boa seria X=LOW Y=HIGH Os estados X,Y ambos LOW e X,Y ambos HIGH no so possveis (pois A=B=HIGH). Ento o flip-flop tem dois estados estveis ( por vezes chamado biestvel). O seu estado depende da sua histria. Tem memria ! Para escrever na memria, apenas necessrio levar uma das entradas momentaneamente a LOW. Por exemplo, levando A momentaneamente a LOW garante que o flip-flop passa para o estado X=HIGH Y=LOW qualquer que seja o estado anterior.

Flip-flop sncrono

Flip Flop SR Flip-flops construdos com duas gates, como o representado na figura da seco anterior, so genericamente conhecidos como flip-flops SR (Set-Reset). Podem ser forados a mudar para um estado ou para o outro quando se quizer apenas com o fornecimento do sinal de entrada correcto. Noutro tipo de flip-flop, mais utilizado, em vez de um par de entradas, possui uma ou duas entradas de dados e um sinal de relgio. As sadas podem ou no mudar de estado, dependendo dos nveis presentes nas entradas de dados quando chega o impulso de relgio. O flip-flop sncrono mais simples est representado na figura seguinte. apenas o nosso flip-flop original, com um par de gates (controladas pelo relgio) que permitem os impulsos de SET e de RESET. A tabela de verdade a seguinte: SRQ(n+1)

00Q(n)

010

101

11indet.

onde Q(n+1) a sada depois do impulso do relgio e Q(n) a sada antes do impulso do relgio. A diferena bsica entre este e o flip-flop anterior que R e S devem agora ser considerados entradas de dados. O que est presente em R e S quando chega o impulso de relgio determina o que acontece a Q. Flip-flops Master-slave e edge-triggered Estes so, sem dvida, os flip-flops mais populares. Os dados presentes nas linhas de entrada no momento antes da transio do relgio, ou edge, determina o estado sada depois da transio. Estes flip-flops esto disponveis em circuitos integrados baratos e so sempre usados nessa forma. No se vai entrar em pormenores da sua realizao e operao, fica apenas a ideia de que so formados juntando flip-flops sncronos.

Flip-Flop JK

Flip Flop JK Funciona da mesma forma que os flip-flops mais simples mas tem duas entradas de dados. A tabela de verdade a seguinte: JKQ(n+1)

00Q(n)

010

101

11Q(n)

Ento, se J e K so complementares, Q tem o valor da entrada J na prxima subida do impulso de relgio. Se J e K so ambos LOW, a sada no varia. Se J e K so ambos HIGH, a sada vai inverter o seu estado aps cada impulso do relgio. Outras componentes digitais Da enorme variedade de componentes utilizadas na construo de circuitos digitais, algumas delas vo ser descritas nas seces seguintes. O critrio da sua escolha foi, simultaneamente, a popularidade da sua utilizao e a simplicidade da sua descrio. Multiplexadores e desmultiplexadores Multiplexadores so componentes electrnicas que possuem vrias entradas e uma nica sada (ou tambm a sua complementar), com uma entrada de endereos binrios os quais so usados para seleccionar qual das entradas vai aparecer sada. Estes dispositivos esto disponveis em circuitos integrados numa grande variedade de funcionalidades, nomeadamente quanto ao nmero de entradas. Estas podem ser 2, 4, 8, ou 16. O endereo binrio depende do nmero de entradas. Por exemplo, um multiplexador de 8 entradas necessita um endereo de 3 bits para seleccionar a desejada entrada de dados. Possuem ainda uma entrada que permite a inibio do integrado (a sada fica a 0 independentemente das entradas ou do endereo). O desmultiplexador executa a funo inversa: dirige uma entrada para uma das sadas possveis dependente do endereo escolhido Mostradores Um mostrador um dispositivo opto-electrnico que pode mostrar um nmero (mostrador numrico), um algarismo hexadecimal (nomeadamente 0-9, A-F), ou qualquer letra ou nmero (mostrador alfanumrico). A tecnologia actualmente dominante nos mostradores utiliza LEDs e LCDs (liquid-crystal displays, mostradores de cristais lquidos). Os LCDs so a tecnologia mais recente, a qual possui vantagens significativas que lhe possibilitam diferentes tipos de aplicao: a) equipamento operado a pilhas (devido ao pequeno consumo de potncia), b) equipamento para ser usado ao ar livre ou em ambientes com grande nvel luminoso, c) mostradors que necessitam de formas e smbolos especiais, d) mostradores com muitos dgitos ou caracteres. Os LEDs so, em comparao, mais simples de utilizar, principalmente se forem apenas necessrios poucos dgitos ou caracteres. Existem tambm em quatro cores, e veem-se bem com pouca luz onde o seu bom contraste os tornam de mais fcil leitura do que os LCDs. Mostradores de LEDs Existem vrios tipos disponveis. O original, com 7 segmentos , o mais simples e pode mostrar os algarismos de 0 a 9 e a extenso hexadecimal (A-F), apesar de o fazer de uma forma grosseira. Os mostradores com 16 segmentos e 5x7 pontos de matriz permitem representar todos os algarismos e letras do alfabeto com razovel qualidade e ainda alguns smbolos especiais. Converso analgico-digitalPara alm da utilizao das componentes digitais j discutidas, muitas vezes necessrio converter um sinal analgico para um nmero digital preciso, proporcional sua amplitude, e vice versa. O campo de aplicaes destas funes enorme e sempre em crescimento. Qualquer instrumento de medida necessita de converso A/D para poderem ser utilizadas as possibilidades do processamento digital, seguida de converso D/A para interaco com o meio exterior. Erros de converso Existem inmeros tipos de erros de converso que afectam a performance de um conversor. Os mais comuns so os erros de offset, de escala, no linearidade e no monotonicidade. Erros comuns de converso:A- erro de offset de 0.5 LSB. B- Erro de escala de 1 LSB. C- 0,5 LSB de no linearidade; 1 LSB de no linearidadediferencial. D- No monotonicidade Conversores digital/analgico (DACs) O objectivo converter uma quantidade especificada como um nmero binrio para uma diferena de potencial ou corrente proporcional entrada digital. Os mtodos mais populares so seguidamente descritos. Resistncias calibradas num circuito somador - Ao ligar um conjunto de resistncias a um amplificador operacional somador, a diferena de potencial proporcional soma pesada das tenses de entrada. Este circuito gera uma tenso de sada de 0 a -10 V, em que o mximo ocorre para uma entrada de 64. Esta tcnica de converso utilizada apenas para conversores rpidos de baixa preciso. Escada R-2R - A tcnica de resistncias calibradas torna-se muito difcil quando temos mais de alguns bits. Uma soluo elegante fornecida pela escada R-2R. So necessrios apenas dois valores de resistncias, a partir das quais a rede R-2R gera a escala de correntes binrias. Conversores analgico/digital (ADCs) Existem meia dzia de tcnicas de converso disponveis. Nesta seco vo ser descritas apenas algumas delas. Codificador paralelo - Neste mtodo a tenso de entrada simultaneamente enviado para cada entrada de n comparadores, cuja outra entrada est ligada a n voltagens de referncia igualmente espaadas. Um codificador de prioridades gera uma sada digital correspondente ao comparador mais elevado activado pela voltagem de entrada. A codificao paralela, tambm conhecida como ADC flash, o mtodo de converso analgico/digital mais rpido. Aproximaes sucessivas - Nesta tcnica muito popular so tentados vrios cdigos de sada os quais so fornecidos a um conversor D/A e o resultado comparado com a entrada analgica atravs de um comparador. Geralmente todos os bits so colocados a 0. Depois, comeando pelo bit mais significativo, cada bit colocado provisoriamente em 1. Se a sada D/A no exceder a voltagem do sinal de entrada o bit deixado a 1, seno levado novamente a 0.

Logic ProbeH necessidade de verificar de uma forma rpida o estado de uma porta lgica o circuito seguinte detecta se a porta tem um estado lgico 0 ou 1, ou se a sada composta por pulsos.

Portas Lgicas - Electrnica DigitalCircuitos Digitais - Portas LgicasCircuitos lgicos ou portas lgicas, so dispositivos que, em funo de um ou mais sinais lgicos de entrada ("0" ou "1") , produzem uma e apenas uma sada.O Circuito Digital opera em dois Nveis de Tenso diferentes, Baixo e Alto. Geralmente, o Nvel Baixo corresponde ao valor Lgico 0 e o Nvel Alto corresponde ao valor Lgico 1. As Portas Lgicas so blocos de construo bsicos na Electrnica Digital. A relao entre a(s) Entrada(s) e a Sada de uma Porta Lgica pode ser exprimida numa Tabela de Verdade. A sada em funo da(s) entrada(s) definido pela lgica de Boole.As portas so desenvolvidas dentro de circuitos integrados que podem ter vrias portas ou, em alguns, funes especificas dadas pela funcionamento conjunto de diferentes portas.Existem CI de diferentes tecnologias (MOS, TTL etc...) que fazem com que exista alguma diferena no valor ALTO e BAIXO tanto de entrada como de sada. Inversor, Porta NO (NOT Gate) e Seguidor (Buffer)

Figura 1: Smbolo Inversor (Porta NOT)Um Inversor uma Porta Lgica que tenha apenas uma Entrada. A sua Sada o Estado Lgico complementar da sua Entrada. O Inversor tambm designado como a Porta NO. O Smbolo Esquemtico de um Inversor bsico mostrado na Figura 1 e a Tabela 1 a sua Tabela de Verdade. A notao da operao lgica de um Inversor pode ser expressa por:

AQ

01

10

Tabela 1: Tabela de Verdade do Inversor

Seguidor

Figura 2: Smbolo SEGUIDOR Um Seguidor outra Porta Lgica com apenas uma Entrada, e a sua Sada segue o mesmo Estado Lgico da sua Entrada. O Seguidor utilizado como um elemento de atraso na Electrnica Digital. tambm um elemento para Esforar a Corrente, que aumenta a capacidade de Sada de forma a conduzir outras portas. O Smbolo Esquemtico de um Seguidor mostrado na Figura 2 e a Tabela 2 a sua Tabela de Verdade. A notao da operao lgica de um Seguidor pode ser expressa por:

AQ

00

11

Tabela 2: Tabela de Verdade do Seguidor

Portas E (AND)

Figura 3: Smbolo AND Uma Porta E uma Porta Lgica que tem duas ou mais Entradas. A sua Sada 1 se e s se todas as suas Entradas so 1. O Smbolo Esquemtico de uma Porta E com Duas Entradas mostrado na Figura 3 e a Tabela 3 a sua Tabela de Verdade. A notao da operao lgica de uma Porta E pode ser expressa por:

ABQ

000

010

100

111

Tabela 3: Tabela de Verdade de uma Porta E (AND)

Portas NO E (NAND)

Figura 4: Smbolo (Porta NAND)Uma Porta NO E uma Porta Lgica que tem duas ou mais Entradas. A sua Sada 0 se e s se todas as suas Entradas so 1. O Smbolo Esquemtico de uma Porta NO E com Duas Entradas mostrado na Figura 4 e a Tabela 4 a sua Tabela de Verdade. A notao da operao lgica de uma Porta NO E pode ser expressa por:

ABQ

001

011

101

110

Tabela 4: Tabela de Verdade de uma Porta NO E (NAND)

Portas OU (OR)

Figura 5: Smbolo OR Uma Porta OU uma Porta Lgica que tem duas ou mais Entradas. A sua Sada 0 se e s se todas as suas Entradas so 0. O Smbolo Esquemtico de uma Porta OU com Duas Entradas mostrado na Figura 5 e a Tabela 5 a sua Tabela de Verdade. A notao da operao lgica de uma Porta OU pode ser expressa por:

ABQ

000

011

101

111

Tabela 5: Tabela de Verdade de uma Porta OU (OR)

Portas NO OU (NOR)

Figura 6: Smbolo NOR Uma Porta NO OU uma Porta Lgica que tem duas ou mais Entradas. A sua Sada 1 se e s se todas as suas Entradas so 0. O Smbolo Esquemtico de uma Porta NO OU com Duas Entradas mostrado na Figura 6 e a Tabela 6 a sua Tabela de Verdade. A notao da operao lgica de uma Porta NO OU pode ser expressa por:

ABQ

001

010

100

110

Tabela 6: Tabela de Verdade de uma Porta NO OU (NOR)

Portas OU Exclusivo (XOR)

Figura 8: Smbolo XOR Uma Porta OU EXCLUSIVO uma Porta Lgica que tem duas ou mais Entradas. A sua Sada 1 se e s se apenas uma das suas Entradas 1. O Smbolo Esquemtico de uma Porta OU EXCLUSIVO com Duas Entradas mostrado na Figura 1 e a Tabela 1 a sua Tabela de Verdade.A notao da operao lgica de uma Porta OU EXCLUSIVO pode ser expressa por:

ABQ

000

011

101

110

Tabela 8: Tabela de Verdade de uma Porta OU EXCLUSIVO

Portas NO OU Exclusivo (XNOR)

Figura 9: Smbolo XNOR Uma Porta NO OU EXCLUSIVO uma Porta Lgica que tem duas ou mais Entradas. A sua Sada 1 se e s se todas as Entradas esto no mesmo Estado Lgico. O Smbolo Esquemtico de uma Porta NO OU EXCLUSIVO com Duas Entradas mostrado na Figura 2 e a Tabela 2 a sua Tabela de Verdade.A notao da operao lgica de uma Porta NO OU EXCLUSIVO pode ser expressa por:

ABQ

001

010

100

111

Tabela 9: Tabela de Verdade de uma Porta NO OU EXCLUSIVO

Semi Somador e Somador Completo Bsico (de 1 bit)Em electrnica, um Somador um dispositivo que faz a adio entre dois nmeros. Um Semi-Somador um Circuito Lgico que realiza a adio binria de 1 bit. Dado dois nmeros binrios de 1 bit, P e Q, S a Soma de 1 bit entre P e Q, e ST o bit da SADA DE TRANSPORTE. Matematicamente, S e ST formam uma Soma Aritmtica de 2 bits entre P e Q, Figura 3. ST o Bit Mais Significativo (BMS). A Figura 4 mostra todos os casos possveis para a adio binria de 1 bit. A Tabela 3 a Tabela de Verdade do Semi-Somador. 1P

+)1Q

10

STS

Figura 3: Adio de dois nmeros binrios de 1 bit 0 + 0 = 0

0 + 1 = 1

1 + 0 = 1

1 + 1 = 0 com o Transporte de 1

Figura 4: Todos os casos possveis para a adio binria de 1 bit EntradasSadas

PQCOS

0000

0101

1001

1110

Tabela 3: Tabela de Verdade do Semi-Somador Analisando a Tabela de Verdade e considerando a relao lgica entre as Entradas e as Sadas de um Semi-Somador, S o resultado da operao OU EXCLUSIVO das Entradas e ST o resultado da operao E das Entradas. Isto significa que o circuito Semi-Somador pode ser implementado somente com duas Portas Lgicas: uma Porta OU EXCLUSIVO e uma Porta E, Figura 5.

Figura 5: Semi-Somador O Semi-Somador s pode realizar a adio de dois nmeros binrios com 1 bit cada, uma vez que no aceita a ENTRADA DE TRANSPORTE (ET), proveniente da adio prvia de dois bits, conforme permite o circuito inferior. Um Somador Bsico Completo um Circuito Lgico que faz a adio entre dois nmeros de 1 bit com o bit de transporte, ET. O Somador Completo consiste em uma Porta OU e dois Semi-Somadores, Figura 6. O circuito gera duas Sadas: S e ST. Mltiplos Somadores Completos podem fluir para formar um Somador Completo de Mltiplos Bits.

Figura 6: Somador Bsico Completo

Somador Completo (4 bit)Combinando vrios Somadores Completos Bsicos (de 1 bit) em cascata, possvel construir um Somador Completo de Mltiplos Bits. Na Figura 7, um Somador Progressivo de 4 bits construdo pela ligao de quatro Somadores Completos Bsicos. O bit SADA DE TRANSPORTE, ST (CO), do Somador Completo Bsico est ligado ENTRADA DE TRANSPORTE, ET (CI), do Somador Completo Bsico seguinte mais significativo .

Figura 1: Somador de Transporte Progressivo de 4 bits construdo com quatro Somadores Completos Bsicos A adio de dois Nmeros Binrios de Mltiplos Bits P e Q faz-se adicionando os bits sucessivamente, comeando por somar os Bits menos Significativos BmS, isto , P0 + Q0. Qualquer bit de Transporte, proveniente da soma de anteriores bits, adicionado soma dos prximos bits consecutivos, Figura 8.

Figura 8: Adio de dois Nmeros Binrios de 4 bits, com exemplificao da operao de Transporte Para um Nmero Binrio P de 5 bits, os pesos dos bits mais significativos so: P0 = 20 = 1

P1 = 21 = 2

P2 = 22 = 4

P3 = 23 = 8

P4 = 24 = 16

A frmula para converter um Nmero Binrio de 5 bits P2 (P4 P3 P2 P1 P0) no seu correspondente Nmero Decimal P10 : P10 = P4 x 24 + P3 x 23 + P2 x 22 + P1 x 21 + P0 x 20 O bit ST (CO) de um Somador Completo de 4 bits equivalente ao quarto bit mais significativo e o seu peso de 16 (24 = 16). O maior nmero decimal que pode ser obtido de um Somador Completo de 4 bits 31 (24+1 1 = 31).

Circuitos Prticos de Testes de portas lgicasOs circuito digitais testados vo usar tecnologia CMOS, por esse motivo os circuitos integrados permitem uma variao maior de tenso com um consumo mais reduzido. Os circuitos CMOS so susceptveis de ficarem danificados com electricidade esttica, tome as precaues adequadas se pretende testar estes circuitos. Circuitos usando tecnologia TTL tm de ter uma fonte de alimentao com 5V, no toleram uma variao significativa destes valores. Para os testes prticos vamos usar uma placa de testes.

Funes bsicas das portas lgicas

Componentes e materiais 4011 quad NAND gate Eight-position DIP switch Ten-segment bargraph LED - Normalmente os leds usados nos vumetros Bateria ou Fonte de alimentao de 6V Duas resistncias 10 k Trs resistncias 470 Ateno! O 4011 IC CMOS, por isso sensvel a descargas electricas estticas!

Contadores BinriosContagem BinriaContagem electrnica com circuitos binrios um sistema de contagem simples porque usa apenas dois dgitos, 0 e 1, exactamente como os sinais da lgica onde 0 representa falso e 1 representa verdadeiro. Contando um, dois, trs, quatro, cinco em binrio: 1, 10, 11, 100, 101.

Os nmeros binrios tornam-se rapidamente muito longos quando a contagem aumenta tornando difcil a sua leitura visual. Felizmente raramente necessrio ler mais de 4 dgitos binrios de cada vez nos contadores digitais.Nmeros - Decimais, Binrios

Digitvalue:1286432168421

Binarynumber:10110110

Decimalvalue:128+0+32+16+0+4+2+0=182

Estados Lgigos

VerdFalso

10

HighLow

+Vs0V

OnOff

Bits, bytes e nibblesCada dgito binrio chamado bit, assim 10110110 um nmero de 8 bits.

Um bloco de 8 bits um byte e pode ir at um nmero mximo de 11111111 = 255 em decimal. Os computadores e os microcontroladores de PIC trabalham com blocos de 8 bits. Dois (ou mais) bytes fazem uma palavra (word), por exemplo os PICs ao funcionarem com 16 bits (dois bytes) comportam o nmero mximo de 65535.

Um bloco de 4 bits um nibble ( metade de um byte!) e pode ter um nmero mximo de 1111 = 15 em decimal. Muitos circuitos de contagem trabalham com blocos de 4 bits porque este nmero necessrio para contar at 9 em decimal. (O nmero mximo com 3 bits apenas 7 em decimal)Hexadecimal (base 16)Nmeros 4 bits

BinrioDCBADecimalHexbase 16

0 0 0 00 0 0 10 0 1 00 0 1 10 1 0 00 1 0 10 1 1 00 1 1 11 0 0 01 0 0 11 0 1 01 0 1 11 1 0 01 1 0 11 1 1 01 1 1 101234567891011121314150123456789ABCDEF

O Hexadecimal (chamado de forma frequente apenas hex) a base 16 que conta com 16 dgitos. Comea com os dgitos decimais 0-9, continua ento com letras A (10), B (11), C (12), D (13), E (14) e F (15). Cada dgito hexadecimal equivalente a 4 dgitos binrios, fazer a converso entre os dois sistemas relativamente fcil. Os sistemas com hexadecimal uso usados em PICs e sistemas digitais mas no so usados de forma regular em circuitos de contagem simples. Exemplo: 10110110 binrio = B6 hexadecimal = 182 decimal. A tabela na direita mostra os 4 nmeros de bit e seus valores do decimal. Nmeros com 4 bitsA = 1, bit menos significativo (LSB)B = 2C = 4D = 8, bit mais significativo (MSB) As etiquetas A, B, C, D so usadas regularmente em electrnica para representar os quatro bits: Decimal codificado binrio, BCDO decimal codificado binrio, BCD (Binary Coded Decimal)>, uma verso especial do 4 binrio de 4 bits onde restaurada a contagem a zero (0000) aps a nona contagem (1001). usado por contadores de dcada e convertido facilmente para indicar os dgitos decimais 0-9 em um segmento 7.

Diversos contadores de dcada que usam o BCD podem ser inter ligados para contar separadamente decimais, dez, cem, e assim por diante. Isto mais fcil do que converter nmeros binrios grandes (como 10110110) para indicar seu valor decimal. No confundir o BCD que est para o decimal binrio com as etiquetas A, B, C, D usado para representar os quatro dgitos binrios; uma coincidncia infeliz que as letras BCD apaream em ambos!

Contadores

Sinal Clock Contador 4 Bits e Entrada de clock - BCD

Neste exemplo a contagem avana nofalling-edge do sinal de clockLEDon=1

Todos os contadores necessitam um sinal do pulso de disparo com onda quadrada (clock) para fazer a contagem. Este um forma de onda digital com transies entre baixo (0V) e alto (+Vs), como a sada de um circuito 555 astable.

A imagem mostra um sinal do pulso de disparo que dirige um contador de 4 bits (0-15) com os diodos emissores de luz ligados para mostrar o estado do pulso de disparo e das sadas contrrias QA-QD (Q indica uma sada).

O diodo emissor de luz no primeiro QA da sada pisca na metade da frequncia do diodo emissor de luz do pulso de disparo. A frequncia de cada estgio do contador metade da frequncia do estgio precedente. A observao como o QA da sada muda o estado cada vez que a entrada de pulso de disparo muda de alto para baixo (quando o diodo emissor de luz do pulso de disparo desliga), este chamado falling-edge. Se verificarmos a prxima contagem pode ver-se que QB muda o falling-edge do QA, QC no falling-edge de QB e assim por diante.

Displays 7 segmentosContador 7 Segmentos

Contador de dcadase display de 7 segmentos

O Entrada (INPUT) de um excitador de display ligado s sadas QA-D do BCD (decimal codificado binrio) de um contador de dcada. Uma rede de portas lgicas dentro do excitador de display faz com que as suas sadas AG fiquem altas ou baixas para iluminar o LED de 7 segmentos. Uma resistncia em srie necessria para cada segmento para proteger os diodos emissores de luz, 330ohm um valor apropriado para a maior parte das utilizaes com 4.5V a 6V de alimentao. Em alguns esquemas existe uma omisso das resistncias de polarizao dos leds. Pode calcular o valor da resistncia de polarizao de um led.

H dois tipos de displays de 7 segmentos:

nodo comum (CA ou SA) com todos os nodos do diodo emissor de luz conectados juntos. Estes necessitam um excitador da exposio com sadas que se tornam baixas para iluminar cada segmento, por exemplo os 7447. Conectar o nodo comum a +Vs.

Ctodo comum (centmetro cbico ou SC) com todos os ctodos conectados juntos. Estes necessitam um excitador de display com sadas que se tornam elevadas para iluminar cada segmento, por exemplo os 4511. Conectar o ctodo comum a 0V.

O nodo/ctodo comuns esto normalmente disponveis em 2 pinos. Os displays tm tambm um ponto decimal (DP) mas esta no controlada pelo excitador de display. Os segmentos de displays maiores tm dois diodos emissores de luz em srie.

Utilizando leds pode-se construir um digito numrico de maior dimenso, Display 7 segmentos com leds

Contador com 4510

Excitador led 7 segmentos 4511

Contador 7 segmentos 4511 - 4518

Contador 4511-4518 com PCB

Contador de 0 a 9 com 74LS47 e 74LS90

Contador 3 Digitos

Displays 7 segmentosContador 7 Segmentos

Contador de dcadase display de 7 segmentos

A Entrada (INPUT) de um excitador de display ligada s sadas QA-D do BCD (decimal codificado binrio) de um contador de dcadas. Uma rede de portas lgicas dentro do excitador de display faz com que as suas sadas AG fiquem altas ou baixas para iluminar o LED de 7 segmentos. Uma resistncia em srie necessria para cada segmento para proteger os diodos emissores de luz, 330ohm um valor apropriado para a maior parte das utilizaes com 4.5V a 6V de alimentao. Em alguns esquemas existe uma omisso das resistncias de polarizao dos leds. Pode calcular o valor da resistncia de polarizao de um led.

H dois tipos de displays de 7 segmentos:

nodo comum (CA ou SA) com todos os nodos do diodo emissor de luz conectados juntos. Estes necessitam um excitador da exposio com sadas que se tornam baixas para iluminar cada segmento, por exemplo os 7447. Conectar o nodo comum a +Vs.

Ctodo comum (centmetro cbico ou SC) com todos os ctodos conectados juntos. Estes necessitam um excitador de display com sadas que se tornam elevadas para iluminar cada segmento, por exemplo os 4511. Conectar o ctodo comum a 0V.

O nodo/ctodo comuns esto normalmente disponveis em 2 pinos. Os displays tm tambm um ponto decimal (DP) mas esta no controlada pelo excitador de display. Os segmentos de displays maiores tm dois diodos emissores de luz em srie.

Utilizando leds pode-se construir um digito numrico de maior dimenso, Display 7 segmentos com leds

Circuito e Principio de Funcionamento Relgio DigitalA base para este circuito so quatro CIs A base para este circuito so quatro CIs contadores e descodificadores para display decimal(CI 4026).Os pulsos de clock so retirados directamente do secundrio do transformador.Este valor pode oscilar tornando o relgio menos preciso.Pode utilizar um oscilador autnomo ligado entrada do pino 1 do 4073

A entrada de clock da rede entram pela porta 'a' do CI a entrada de clock do CI4040, que um contador e divisor binrio, que ir dividir o clock por 3600. As portas 'b', 'c' do CI efectuam a diviso e no pino 11 da porta 'd' estar disponvel um sinal de clock de um pulso por minuto.

O pino 1,entrada de clock, do CI4(4026) recebe a cada minuto um pulso vindo da porta 'd', assim este CI incrementa um nmero por minuto e mostra esse nmero no display,quando receber o dcimo pulso o CI4, reinicia , iniciando uma nova contagem, ao mesmo tempo reinicia envia um pulso atravs de seu pino 5 ao CI3, fazendo com que este CI incremente um nmero a cada pulso recebido.

O CI3(4026) reiniciado no sexto incremento,quando recebe um pulso no seu pino 15(reset) atravs da porta 'C' do CI 4073, este mesmo pulso enviado ao pino 1 (clock) do CI2(4026) fazendo com que este CI incremente um numero a cada pulso recebido.

O CI2 e o CI1 sero reiniciados com um pulso nos seus pinos de reset(pino 15) pela porta 'B', do CI 4073, quando esta porta detectar o nmero 24, ou seja, quando o relgio marcar 24 horas.

Ligar o ponto x2 ao pino 9 do CI 4040.Isto far com que o ponto decimal do segundo display pisque aproximadamente um pulso por segundo.

CI 4073Porta B - responsvel pelo reset das horas:O pino 3 ligado ao pino 7 do CI1(4026)O pino 4 ligado ao pino 6 do CI2(4026)O pino 5 ligado ao pino 7 do CI2(4026)O pino 6 ligado ao pino 15 do CI2(4026)

Porta C - responsvel pelo reset dos minutos:Pinos 11, 12, 13 ligados - respectivamente - aos pinos 6, 7, 11 do CI3(4026).Pino 10 deve ser ligado ao pino 15 do CI3(4026)

DiodosD1 = D2 = 1N4148

S1 acerta as horasS2 acerta os minutos. Relgio Digital3 - 74HC390 - Dual BCD counters 1 - CD4040 - 12 Stage Binary Counter 1 - 74HC14 - Hex Schmitt Trigger Inverter 1 - 74HC00 - Quad NAND gate 1 - CD4071 - Quad OR gate 1 - 2N3053 - NPN transistor (se tiver aquecimento excessivo use dissipador) 1 - 2N3904 - NPN transistor 3 - 1N914 - Signal diod0 (Pode funcionar com dodos da srie 1N400X) 2 - 1N400X - Dodos Rectificadores 1 - 6.2 volt - Dodo Zener 1 - 3300uF - Capacitor de Filtragem - 16 volt 1 - Transformador - 220V/6V ou 110V/6V 1 - 220K 1/4 or 1/8 watt Resist. 1 - 150 ohm 1/4 watt Resist. 19 - 220 ohm 1/4 or 1/8 watt Resist. 11 - 10K 1/4 or 1/8 watt Resist. 2 - 0.01uF capacitors 4 - 0.1uF capacitors 19 - Red LEDs (15 mA) 2 - Push button switches (para ajustar a hora) 1 - Boto de comutao para acertar o relgio

Fontes de alimentaoExistem muitos tipos de fontes de alimentao. A maioria so concebidas para converter alta voltagem AC de alimentao elctrica um valor adequado de baixa tenso para circuitos electrnicos e outros dispositivos.

Fonte de alimentao 12 Volt

Fonte de alimentao 9 Volt 2 Amp

Fonte de alimentao simtrica 15 Volt

Fonte de alimentao 12 Volt 30 Amp

Fonte de alimentao 13 Volt 20 Amp

Fonte de alimentao Tenso Varivel c/ L200

Fonte de alimentao comutada (chaveada) 2A

Unidade de alimentao ininterrupta 12V UPS

Fonte regulvel com LM338

Funcionamento:O ajuste dado pelo potencimetro 5K multi-volta, o voltmetro LCD(200V) e ampermetro LCD(200mV) necessitam de alimentao externa, podem ser utilizadas baterias de 9V.

Fonte regulvel com LM317 ajustvel de 1 a 25 volts