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Energia em Logística
Modal Rodoviário vs Ferroviário vs Aquaviário
Vitória, 2007.
ENGº Fernando Munis Barretto Mac Dowell, M.Sc.
COPPE/PEnO/UFRJ.
Significados e Conceitos
Logística. Origem Francesa
“LOGER” Acomodar e Alojar.
Derivada do Grego “LOGOS”
Arte de Calcular ou Manutenção de
detalhes de uma operação.
Transporte. Origem Latim
“TRANS + PORTARE” Ato ou efeito de
Transportar.
Energia. Do latim energia ou do
grego energeia “a capacidade que possui
um corpo, ou sistema, de produzir trabalho".
Significados e Conceitos
Logística. Transporte.
Carga. Modais.
versus.
Meio.
Complementares.
Significados e Conceitos
Logística. Planejamento e Controle de Produção.
versus.
Dizem respeito ao fluxo de materiais, desde o recebimento da matéria-prima, passando pelas etapas de fabricação e processamento, até o estoque de produtos acabados
Significados e Conceitos
Logística.
Atividades Primárias. Atividades Apoio.
Transporte;
Manutenção de Estoque,e
Processamento de Pedidos.
Armazenagem
Movimentação de materiais
Embalagens de transporte
Suprimentos
Programação da produção
Manuseio de informações
versus. Planejamento e Controle de Produção.
Significados e Conceitos
Logística. Transporte.
Carga. Modais.
Atividades Primárias. Atividades Apoio.
Transporte;
Manutenção de Estoque,e
Processamento de Pedidos.
Armazenagem
Movimentação de materiais
Embalagens de transporte
Suprimentos
Programação da produção
Manuseio de informações
versus.
Significados e Conceitos
Logística. Transporte.
Carga. Modais.
Rodoviário; Ferroviário; Aquaviário; Aeroviário; Dutoviário, e Outros.
versus.
Intermodal (entre modais)
Multimodal
(múltiplos modais)
Forma de Contrato.
Conclusão - primária
Logística.
Sucesso. Insucesso.
Organizações.
Atividades
Logísticas.Mercado.
Definidas nas Organizações.
Percebe-se no.Muito pouco se sabe. Como as mesmas devem ser.
Conclusão - primária
É importante então evitar que situações de modismo acabem por influenciar o uso errado da palavra e, o que seria muito pior, de suas técnicas e atividades.
Vale ressaltar que, é preciso atentar para a definição correta do termo logística e a sua aplicação como diferencial competitivo em qualquer tipo de
organização.
72 mil km de malha
58 mil km pavimentados
Rodovias
Sistema Rodoviário Nacional – Extensão Km
Situação da Malha Rodoviária (2006)
PavimentadaNão
PavimentadaPlanejada Total
Federal 58.209,6 14.785,5 44.606,6 117.601,7
Federal Planejada
Coincidente com Estadual
Existente*
16.957,9 7.178,5 0,0 24.136,4
Estadual 106.444,6 113.525,5 47.471,6 267.441,7
Municipal 24.111,5 1.256.476,7 76.099,6 1.356.687,8
*Conforme Resolução do Conselho de Administração do DNIT Nº 8, de 2 de maio de 2006, não existe mais a denominação “Rodovia Federal Transitória”
RODOVIAS BRASILEIRAS
Estado
Idade média da Frota - 2006
ANTT, 2006.
CS = Caminhão SimplesCT = Caminhão Trator
RB = Reboque SR = Semi-Reboque
Problemas do transporte de carga no Brasil
COPPEAD e CNT, 2004.
Baixo preço do frete Rodoviário.
Ferrovias
28 mil km de ferrovias, operados pelo setor privado
Sistema Ferroviário Nacional - Extensão Km.
• Malha Ferroviária Nacional 29.798 km
• 13 concessões operadas por 7 grupos privados e 1 estatal (Valec)
• Malha Ferroviária Federal Concedida 28.671 km
• Concessões da RFFSA 25.896 km
• Demais Concessões 2.776 km
Frota em Operação
• Locomotivas 2.125
• Vagões 74.400Fonte: ANTT
Situação da Malha Ferroviária (2006).
Concessões Ferroviárias.
Passagens em nível críticas
Hidrovias
28 mil km de vias navegáveis interiores e potencial de
aproveitamento de mais 15 mil km de novas vias
Sistema Hidroviário Nacional - Extensão Km.
Hidrovia do Madeira - confluência com o rio Amazonas até Porto Velho/RO - 1.056 km de extensão.
Hidrovia do São Francisco - Pirapora/MG até Juazeiro/BA – Petrolina/PE - 1.371 km de extensão.
Principais Hidrovias Brasileiras.
Hidrovia Tocantins – Araguaia
TN – extensão 3.251 km
Rio Araguaia - Aruanã (GO) — Xambioá (TO)
Rio das Mortes - Nova Xavantina (MT) — São Félix do Araguaia (MT)
Rio Tocantins - Peixe (TO) — reservatório Lajeado; Miracema (TO) – Estreito (MA); Imperatriz– São João do Araguaia; São João do Araguaia – reservatório de Tucuruí; barragem de Tucuruí - foz do Tocantins
Hidrovia Paraná-Tietê
Trechos navegáveis: 1.020 km
Rio Paraná - UHE da Itaipu e entrada do Canal de Navegação, em Guaíra/PR; Canal de Navegação sob a ponte rodoviária de Guaíra até a barragem da UHE de Porto Primavera; Reservatório da UHE de Porto Primavera; foz do Rio São José dos Dourados até o Distrito de São Simão (GO) - parte no Rio Paranaíba
Rio Tietê - Reservatório de Barra Bonita até a foz no Rio Paraná
Principais Hidrovias Brasileiras.
Hidrovia Paraguai – Paraná
Hidrovia internacional entre Nueva Palmira - Uruguai até Cáceres/MT com 3.442 km de extensão. Passa por Argentina, Bolívia e Paraguai
Trecho brasileiro - Cáceres/MT à confluência do rio Apa (Mato Grosso do Sul) com o rio Paraguai – 1.278 km
Além do Rio Madeira, tem-se as seguintes hidrovias na Amazônia:
Rio Amazonas 1.488 Km, da foz até Manaus
Rio Solimões: 1.620 Km entre os municípios de Manaus e Tabatinga
Rio Mamoré: 192 Km da foz até Guajará Mirim
Rio Guaporé: 1.180 Km da foz até Mato Grosso
Rio Negro: 310 Km de Manaus até a foz do rio Branco.
Rio Branco: 472 Km entre a foz no rio Negro até a cidade de Caracaraí (RR)
Rio Purus: 2.550 Km desde sua foz no Solimões até Boca do Acre
Principais Hidrovias Brasileiras.
Rio Acre: 200 Km, desde a sua foz no Purus até Brasiléia.
Rio Juruá: 3.120 Km da foz até Cruzeiro do Sul (AC)
Rio Trombetas: 260 Km da foz até Porteira
Rio Tapajós 345 Km, entre Santarém (PA) e São Luís do Tapajós
Rio Xingu: 298 Km da foz até Altamira
Rio Guamá: 27 Km da foz até foz do Rio Capim
Rio Capim: 200 Km da foz até Santana
Principais Hidrovias Brasileiras.
Modal Marítimo de Cabotagem.
ANTAQ, 2004.
Navegação de Longo Curso e de Cabotagem – Frota atual (2005).
ANTAQ, 2005.
26234.478Rebocador/Empurrador
4903.716.573TOTAL
769.904Químico
111.274Multipurpose
8170.701Porta-Contêiner
6117.568RO-RO
441.206.257Graneleiro
501.507.559Petroleiro
10172.375Cargueiro
QUANTIDADETPB/BHPTIPO DE NAVIO
Barcaça 426.457 102
Idade média da frota atual – (2005)
ANTAQ, 2005.
Vantagens do Modal Marítimo de Cabotagem
Problemas dos Modais Rodoviário.
Altíssima emissão de poluentes; Infra-estrutura degradada, com deterioração
das condições operacionais (aumento do número de acidentes e perda energética elevada)
Extensão inadequada da malha nas regiões com potencialidade de desenvolvimento
Ferrovia. Passagem de niveis; Obras de artes (viadutos, túneis etc.) Diferenças de Bitolas e velocidades baixas Idade média elevada e quantidade insuficiente
de vagões e locomotivas Integração operacional deficiente entre
concessionários Malha pouco extensa para o atendimento da
demanda
Problemas dos Modais
Aquaviário. Hidrovias
Eclusagens; Assoreamento das calhas centrais; Obras de Arte, e Derrocamento Inadequação da sinalização e do
balizamento Restrições de calado.
Cabotagem. Ineficiência Portuária; Burocracia; Legislação; Inadequação da frota nacional para
cabotagem e longo curso, e Déficit elevado no mercado de fretes.
A logística como instrumento estratégico.
Constituição da infra-estrutura logística.
Matriz de Transporte – Comparativo Internacional (em % do Total).
Fonte: PNLT (2007)
Matriz de Transporte (2004 e 2005).
Fonte: Adaptado da ANUT(2004) e PNLT (2007)
61,3
1,3
58
25
13
3,60,4
37,4
0
10
20
30
40
50
60
70
(%)
Matriz de Transporte da
Siderúrgia (2004)
Matriz de Transporte Brasileira
(2005)
110,5 Mt.
Matriz de Transporte (2010 e 2025).
Fonte: Adaptado da ANUT(2004) e PNLT (2007)
65,5
2,5
33 3229
5
1
32
0
10
20
30
40
50
60
70
Rodov
iário
Ferro
viário
Aquav
iário
Rodov
iário
Ferro
viário
Aquav
iário
Dutov
iário
Aerov
iário
(%)
Matriz de Transporte da
Siderúrgia (2010)
Matriz de Transporte Brasileira
(2025)
156,9 Mt.
Conclusões - primária
Matriz de Transportes balanceada geraria US$ 2,5 bilhões/ano em economia com custos logísticos*
Equilíbrio requer medidas institucionais e investimentos significativos. Implementação gradual e no longo prazo
* Fonte: Banco Mundial
Capacidade dos Transportes.
Distância Física x Econômica
Economia dos Modais.
O transporte hidroviário é o mais econômico entre todos os modais. Além disso, é pouco poluente, seguro, possui maior capacidade de carga, manutenção mais barata e maior vida útil.
Barco Trem Caminhão Peso morto por T de carga transportada
350 kg 800 kg 700 kg
Força de tração – 1CV arrasta sobre
4.000 kg 500 kg 150 km
Energia: 1kg de carvão mineral leva 1T a
40 km 20 km 6,5 km
Investimentos para transportar 1000T, em milhões de DM
0,75 2,5 3
Quantidade de equipamento para transportar 1000T
1 empurrador e 1 balsa
1 locomotiva e 50 vagões
50 cavalos mecânicos e 50
reboques Vida útil em anos de uso 50 30 10 Custo (R$/Km) Tonelada por Km transportado
0,009 0,016 0,056
Fonte: Dergo, Valec, Ahitar/MT
Participação do Custo da Logística no PIB
• Valor estimado do PIB..................................US$ 605,0 bilhões• Custo da Logística no PIB (12,1%)..............US$ 78,0 bilhões • Empregos diretos gerados...........................US$ 3,5 milhões
• Custo do Setor Transp. no PIB (7%). US$ 42,0 bilhões
Rodoviário..................................... US$ 35,2 bilhõesFerroviário..................................... US$ 2,8 bilhõesAquaviário......................................US$ 2,5 bilhõesDutoviário.......................................US$ 0,8 bilhõesAéreo............................................. US$ 0,7 bilhões
Custo do diesel no transporte de carga (33,6%)
• Custo do estoque no PIB (4%)...................... US$ 24,0 bilhões• Custo de Armazenagem no PIB (0,6%)........ US$ 3,6 bilhões• Custo Administrativo no PIB (0,5%)............ US$ 3,0 bilhões
Participação do Custo da Logística no PIB. (CONT.)
TKU = Transporte de 1 Ton à 1 KmFonte: ANTT, ANTAQ, Macrologistica
Modais
Frete Médio Padrão
Internacional (US$ / 1000 TKU)
Consumo Médio de
Combustível (litros / 1000
TKU)
Potência Específica
(Hp /Tpb)
Brasil EUA -- --
Rodoviário 32,00 56,00 56 7,4
Ferroviário 16,00 14,00 10 0,5
Hidroviário 8,00 5,00 5 0,3
Cabotagem 4,00 3,00 2 0,35
Aéreo 320,00 560,00 -- --
Dutoviário 9,00 8,00 -- --
Marítimo Transoceânico
Handy Size (30.000 DWT) 2,0 -- --
Panamax (50.000 DWT) 1,5 -- --
Cape-Size (120.000 DWT) 0,5 -- --
Diferença entre Brasil e EUA = US$ 8,0 (1.000 TKU)
Participação do Custo da Logística no PIB. (CONT.)
• Total de carga movimentada por ano .........................: 800,0 milhões TKU
• Custo médio de frete no Brasil ..........................................: US$ 25,0 (1.000 TKU)
• Gasto total de frete no Brasil (60% do custo de transporte)..: US$ 25,0 bilhões
• Custo médio de frete nos EUA............................................: US$ 17,0 (1.000 TKU)
• Valor adicional gasto por ano pelo Brasil com frete(*)...: US$ 6,4 bilhões
• Investimento necessário em infra-estru. para a adequação da matriz de transporte: US$ 16,0 bilhões
Público ....................................................................: US$ 5,5 bilhõesPrivado ....................................................................: US$ 2,7 bilhõesParceria Público-Privada ............................................: US$ 7,8 bilhões
(*) 1,0 tri de tku x US$ 0,008 / tku
Estrutura do Custo Logístico
Fonte: Adaptada Banco Mundial apud PNLT, 2007
Comparativo Custo x Distância x Transit-Time. ex: 4 corredores.
Infra-estrutura de Transporte.
3% nos anos 70, 1,5% nos anos 80 e 0,7% nos anos 90.
Vetor Estrutural para a sustentação do crescimento econômico de longo prazo.
Infra-estrutura de Transporte.
Últimas décadas recebeu investimentos proporcionalmente decrescentes.
Mensurados em relação ao PIB.
Fonte: Adaptada, 2007
Posicionamento do Governo - 2007
Governo tem buscado atender com eficiência à demanda pela recuperação dos modais de transporte em decorrência do crescimento, principalmente do comércio exterior;
reduzir os níveis de ineficiência em número de acidentes; tempos de viagem; custos de transportes;
estruturar corredores estratégicos; estimular maior participação dos modais hidroviário e
ferroviário, e com maior utilização da intermodalidade.
Investimentos Recomendados.
Tipos de Energias
Energia Primária; Petróleo; Gás Natural; Carvão Vapor; Carvão Metalúrgico; Urânio – U3O8; Energia Hidráulica; Lenha; Produtos de Cana, e Outras Fontes
Primárias.
Energia Secundária; Óleo Diesel; Óleo Combustível; Gasolina, GLP, Nafta, Querosene; Gás de Cidade e Coqueria; Coque de Carvão Mineral; Urano Contido UO2; Eletricidade; Carvão Vegetal; Álcool Etílico Anidro e Hidratado; Outras Secundárias do Petróleo; Produtos não Energéticos de Petróleo, e Alcatrão.
Matriz Energética Mundial.(2003)
Ministério de Minas e Energia, 2005.
Derivados de Petróleo; 34,4
Combustíveis Renováveis; 10,8
Gás Natural; 21,2Carvão; 24,4
Hidro; 2,2
Nuclear; 6,5
Outros; 0,5
Matriz Energética Brasileira. (2005)
Ministério de Minas e Energia, 2005.
Gás Natural 9,3
Nuclear; 1,2
Hidráulica; 15
OutrasRenováveis ;2,7
;Carvão Mineral6,4
Derivados dePetróleo ;38,4
Lenha e CarvãoVegetal ;13,1
Der.Cana deAçucar ;13,9
O Balanço Energético Nacional – BEN
ESTRUTURA DO CONSUMO NO SETOR DE TRANSPORTES
0
10
20
30
40
50
60
19
75
19
78
19
81
19
84
19
87
19
90
19
93
19
96
19
99
20
02
20
05
ÓLEO DI ESEL
GASOLI NA
ÁLCOOL
OUTROS
GÁS NATURAL
Oferta Total (Produção + Importação+Variação de Estoques) + 252.708
Exportação + Não-Aproveitada + Rejeição - 34.045
Oferta Interna Bruta = 218.663,28
Transformação - 22.754
Consumo Final = 195.908,80
Consumo Final Não-Energético - 13.222
Consumo Final Energético = 182.686,62
Obs: Os valores correspondem a 103 tep (tonelada equivalente de petróleo)
Balanço Energético Nacional - Consolidado (2006)
Adaptada Ministério de Minas e Energia, 2005.
A indústria de energia no Brasil responde pelo abastecimento de 89,8% do consumo nacional. Os 10,2% restantes são importados, principalmente nas formas de carvão mineral, gás natural e energia elétrica
Eficiência Energética entre os Modais
Fonte: Eastman, 1980.IN: U.S. DEPARTMENT OF TRANSPORTATION(1994)
Perspectiva para a demanda de derivados de petróleo no mundo.
Demanda de derivados de petróleo no Brasil.
Reflexões sobre a Expansão da Geração de Energia a partir de Derivados no Brasil
Transporte versus Emissões
Segundo o EIA (2003), o transporte é o setor que mais rapidamente tem aumentado suas taxas de emissões e deve apresentar um crescimento da ordem de 2% a.a. no período de 2001 a 2025.
Na economia norte-americana, o setor de transportes é responsável por 1/3 de todas emissões de CO2. Estima-se que esta porção chegará a 36% em 2020.
Diagnóstico do transporte de carga no Brasil.
O setor de transporte brasileiro (cargas e passageiros) apresenta pior aproveitamento de fontes não renováveis de energia, quando comparado com os padrões americanos.
COPPEAD, 2004.
Emissão de poluentes no setor de transporte.
O nível de emissão de poluentes no setor de transporte brasileiro é alto, quando comparado com aquele apresentado no setor de transporte americano.
COPPEAD, 2004.
Emissão de Poluentes.
Emissões de Dióxido de Carbono – CO2
O Brasil chega em 2030 consumindo 2,4% da energia mundial, mas com apenas 1,4% das emissões totais de CO2. As previsões do IEO 2006 mostram que os países não-OECD ultrapassam o montante de emissões de CO2 dos países OECD antes de 2010.
Ministério de Minas e Energia, 2005.
O mercado de carbono.
Pricewaterhouse Coopers, 2005.
Quem são os compradores.
Perguntas ?
Profº Engº Fernando Mac Dowell, M.Sc.
•Consultor em Logística, Planejamento de Transporte de Carga e Operação Portuária.
•Mestre em Engenharia de Transportes - IME
Doutorando em Engenharia Naval e Oceânica - COPPE/UFRJ
Tel.:(21) 8124-3129