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 www pciconcur sos com r  Prefeitura Municipal de Jardim de Piranhas  Concurso Público 2014 Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado. 2 Este Caderno contém 35 questões de múltipla escolha, dispostas da seguinte maneira: 01 a 10  Língua Portuguesa; 11 a 35  Conhecimentos Específicos. 3 Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que impeça a leitura, solicite imediatamente ao Fiscal que o substitua. 4 Cada questão apresenta quatro opções de resposta, das quais apenas uma é correta. 5 Interpretar as questões faz parte da avaliação; portanto, não adianta pedir esclarecimentos aos Fiscais. 6 Para preencher a Folha de Respostas, fazer rascunhos, etc., use exclusivamente caneta esferográfica de tinta na cor azul ou preta. 7 Utilize qualquer espaço em branco deste Caderno para rascunhos e não destaque nenhuma folha. 8 Os rascunhos e as marcações que você fizer neste Caderno não serão considerados para efeito de avaliação. 9 Você dispõe de, no máximo, três horas para responder às questões e preencher a Folha de Respostas. 10 O preenchimento da Folha de Respostas é de sua inteira responsabilidade. 11 Antes de retirar-se definitivamente da sala, devolva ao Fiscal a Folha de Respostas e este Caderno. Assinatura do Candidato :  ___________________________________________________

Engen Civil

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Prova Concurso Público Jardim de Piranhas - Cargo: Engenheiro Civil

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    Prefeitura Municipal de Jardim de Piranhas Concurso Pblico 2014

    Leia estas instrues:

    1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa esto corretos e, em

    seguida, assine no espao reservado.

    2 Este Caderno contm 35 questes de mltipla escolha, dispostas da seguinte

    maneira: 01 a 10 Lngua Portuguesa; 11 a 35 Conhecimentos Especficos.

    3 Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeio grfica que impea a

    leitura, solicite imediatamente ao Fiscal que o substitua.

    4 Cada questo apresenta quatro opes de resposta, das quais apenas uma

    correta.

    5 Interpretar as questes faz parte da avaliao; portanto, no adianta pedir

    esclarecimentos aos Fiscais.

    6 Para preencher a Folha de Respostas, fazer rascunhos, etc., use exclusivamente

    caneta esferogrfica de tinta na cor azul ou preta.

    7 Utilize qualquer espao em branco deste Caderno para rascunhos e no destaque

    nenhuma folha.

    8 Os rascunhos e as marcaes que voc fizer neste Caderno no sero considerados

    para efeito de avaliao.

    9 Voc dispe de, no mximo, trs horas para responder s questes e preencher a

    Folha de Respostas.

    10 O preenchimento da Folha de Respostas de sua inteira responsabilidade.

    11 Antes de retirar-se definitivamente da sala, devolva ao Fiscal a Folha de Respostas e

    este Caderno.

    Assinatura do Candidato : ______________________________________________________

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    Lngua Portuguesa 01 a 10

    As questes de 01 a 10 referem-se ao texto reproduzido abaixo.

    ANALFABETISMO FUNCIONAL

    Alarmante! A dificuldade para interpretar textos e contextos, articular ideias e escrever est

    presente em seletos ambientes do mundo corporativo e da academia.

    por Thomaz Wood Jr.

    A condio de analfabeto funcional aplica-se a indivduos que, mesmo capazes de identificar

    letras e nmeros, no conseguem interpretar textos e realizar operaes matemticas mais

    elaboradas. Tal condio limita severamente o desenvolvimento pessoal e profissional. O

    quadro brasileiro preocupante, embora alguns indicadores mostrem uma evoluo positiva

    nos ltimos anos.

    Uma variao do analfabetismo funcional parece estar presente no topo da pirmide

    corporativa e na academia. Em uma longa srie de entrevistas realizadas por este escriba,

    nos ltimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou -se

    rotineira: falta a muitos profissionais da mdia gerncia a capacidade de interpretar de forma

    sistemtica situaes de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar

    solues e comunic-las de forma estruturada. No se trata apenas de usar corretamente o

    vernculo, mas de saber tratar informaes e dados de maneira lgica e expressar ideias e

    proposies de forma inteligvel, com comeo, meio e fim.

    Na academia, o cenrio no menos preocupante. Colegas professores, com atuao em

    administrao de empresas, frequentemente reclamam de pupilos incapazes de criar

    pargrafos coerentes e expressar suas ideias com clareza. A dificuldade afeta alunos de

    MBAs, mestrandos e mesmo doutorandos. Editores de peridicos cientficos da mesma rea

    frequentemente deploram a enorme quantidade de manuscritos vazios, hermticos e

    incoerentes recebidos para publicao. E frequentemente seus autores so ps -doutores!

    O problema no exclusivamente tropical. Michael Skapinker registrou recentemente em sua

    coluna no jornal ingls Financial Times a histria de um professor de uma renomada

    universidade norte-americana. O tal mestre acreditava que escrever com clareza constitui

    habilidade relevante para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passava -lhes,

    semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto, o qual corrigia, avaliando a capacidade

    analtica dos autores. Pois a atividade causou tal revolta que o diretor da instituio solicitou

    ao professor torn-la facultativa. Os alunos parecem acreditar que, em um mundo no qual a

    comunicao se d por mensagens eletrnicas e tutes, escrever com clareza no mais

    importante.

    O mesmo Skapinker lembra uma emblemtica matria de capa da revista norte -

    americana Newsweek, intitulada Why Johnny cant write. Merrill Sheils, autora do texto,

    revelou poca um quadro preocupante do declnio da linguagem escrita nos Estados

    Unidos. Para Sheils, o sistema educacional, da escola fundamental faculdade, desovava na

    sociedade uma gerao de semianalfabetos. Com o tempo, explicou a autora, as habilidades

    de leitura pioraram, as habilidades verbais se deterioraram e os norte -americanos tornaram-

    se capazes de usar apenas as mais simples estruturas e o mais rudimentar vocabulrio ao

    escrever, prprios da tev.

    Entre as diversas faixas etrias, os adolescentes eram os que mais sofriam para produzir um

    texto minimamente coerente e organizado. E o mundo corporativo tambm acusou o golpe,

    pois parte de sua comunicao formal exige preciso e clareza, caractersticas cada vez

    mais difceis de encontrar. Educadores mencionados no artigo observaram: um estudante

    que no consegue ler e compreender textos jamais ser capaz de escrever bem. Importante:

    a matria da Newsweek de 1975!

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    Quase 40 anos depois, os iletrados trpicos parecem sof rer do mesmo flagelo. Por aqui,

    vivemos uma situao curiosa: de um lado, cresce a demanda por anlises e raciocnios

    sofisticados e complexos. E, de outro, faltam competncias bsicas relacionadas ao

    pensamento analtico e articulao de ideias. O resul tado ora constrangedor, ora cmico.

    Nas empresas, muitos profissionais parecem tentar tapar o sol com uma peneira de

    powerpoints, abarrotados de informao e vazios de sentido.

    Na academia, multiplicam-se textos caudalosos, impenetrveis e ocos. Se aprender a

    escrever aprender a pensar, e escrever for mesmo uma atividade em declnio, ento talvez

    estejamos rumando cleres condio de invertebrados intelectuais.

    Disponvel em: . Acesso em 25 ago. 2014.

    GLOSSRIO

    MBAs: Master in Business Administration (Mestrado em Administrao de Negcios). um grau

    acadmico de ps-graduao destinado a administradores e executores na rea de gesto de

    empresas.

    Why Johnny cant write: Por que Johnny no pode escrever.

    01. Na discusso articulada no texto, depreende-se, como foco principal,

    A) estabelecer correlao entre o Brasil e outros pases, no que se refere ao analfabetismo funcional.

    B) comparar o analfabetismo funcional no mbito da academia com o analfabetismo funcional no mbito das empresas.

    C) criticar o analfabetismo funcional, independentemente da esfera social em que se desenvolva.

    D) responsabilizar a escola pelo analfabetismo funcional tanto no mbito da academia quanto no mbito das empresas.

    02. O problema abordado, no texto, centra-se, prioritariamente,

    A) no Brasil.

    B) nos pases que se situam nos trpicos.

    C) nos pases cuja lngua oficial ingls.

    D) nos Estados Unidos.

    03. Depreende-se do texto que o analfabetismo funcional

    A) pode ser imbatvel.

    B) precisa ser revertido.

    C) precisa ser investigado.

    D) pode ser aceitvel.

    04. No incio do pargrafo 4, o perodo O problema no exclusivamente tropical constitui -se

    como uma sntese dos pargrafos

    A) 2, 3 e 4.

    B) 4, 5 e 6.

    C) 3, 4 e 5.

    D) 1, 2 e 3.

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    05. Considere o perodo final do texto:

    Se aprender a escrever aprender a pensar, e escrever for mesmo uma atividade em

    declnio, ento talvez estejamos rumando cleres condio de invertebrados intelectuais.

    No que se refere a esse trecho, correto afirmar que se trata de

    A) juzo avaliativo em relao problemtica focalizada no texto.

    B) opinio em divergncia com os dados expostos anteriormente.

    C) sentena que se abre para tema ainda no abordado no text o.

    D) afirmativa que se centra parcialmente na problemtica tratada.

    06. Considere o trecho reproduzido a seguir:

    Quase 40 anos depois, os iletrados trpicos parecem sofrer do mesmo flagelo. Por aqui,

    vivemos uma situao curiosa: de um lado, cresce a demanda por anlises e raciocnios

    sofisticados e complexos. E, de outro, faltam competncias bsicas relacionadas ao

    pensamento analtico e articulao de ideias. O resultado ora constrangedor, ora

    cmico. [...].

    Na academia, multiplicam-se textos caudalosos, impenetrveis e ocos. Se aprender a

    escrever aprender a pensar, e escrever for mesmo uma atividade em declnio, ento

    talvez estejamos rumando cleres condio de invertebrados intelectuais.

    As afirmaes a seguir se referem s expresses e s palavras destacadas no trecho.

    I Imprimem tom avaliativo ao que dito.

    II Apresentam-se em registro de linguagem conotativo.

    III So inadequadas ao gnero do texto em foco.

    IV Exercem a mesma funo sinttica.

    Das afirmaes, esto corretas

    A) I e II. B) II e III. C) III e IV. D) I e IV.

    07. Considere o trecho:

    O tal mestre acreditava que escrever com clareza constitui habilidade relevante para seus

    alunos, futuros administradores e advogados. Passava-lhes, semanalmente, a tarefa de

    escrever um texto curto, o qual corrigia, avaliando a capacidade analtica dos autores.

    Se a expresso destacada for flexionada no plural, a opo que apresenta o perodo reescrito

    de acordo com as convenes da norma padro :

    A) Os tais mestres acreditavam que escrever com clareza constitui habilidade relevante

    para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passava-lhes, semanalmente, a

    tarefa de escrever um texto curto, o qual corrigiam, avaliando a capacidade analtica dos autores.

    B) Os tais mestres acreditavam que escrever com clareza constitui habilidade relevante

    para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passavam-lhes, semanalmente,

    a tarefa de escrever um texto curto, os quais corrigiam, avaliando a capacidade analtica dos autores.

    C) Os tais mestres acreditavam que escrever com clareza constitui habilidade relevante

    para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passavam-lhes, semanalmente,

    a tarefa de escrever um texto curto, o qual corrigiam, avaliando a capacidade analtica dos autores.

    D) Os tais mestres acreditavam que escrever com clareza constitui habilidade relevante

    para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passavam-lhes, semanalmente,

    a tarefa de escrever um texto curto, os quais corrigia, avaliando a capacidade analtica dos autores.

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    08. Considere o trecho:

    Em uma longa srie de entrevistas realizadas por este escriba, nos ltimos cinco anos, com

    diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou-se rotineira: falta a muitos

    profissionais da mdia gerncia a capacidade de interpretar de forma sistemtica situaes

    de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar solues e comunic -las de

    forma estruturada.

    A opo em que as alteraes na pontuao do trecho esto tambm de acordo com as

    convenes da norma padro :

    A) Em uma longa srie de entrevistas, realizadas por este escriba nos ltimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou -se rotineira: falta a muitos profissionais da mdia gerncia, a capacidade de interpretar, de forma sistemtica, situaes de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar solues e comunic-las de forma estruturada.

    B) Em uma longa srie de entrevistas realizadas por este escriba, nos ltimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou-se rotineira: falta, a muitos profissionais da mdia gerncia, a capacidade de interpretar, de forma sistemtica, situaes de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar s olues e comunic-las de forma estruturada.

    C) Em uma longa srie de entrevistas, realizadas por este escriba, nos ltimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou-se rotineira: falta, a muitos profissionais da mdia gernc ia, a capacidade de interpretar de forma sistemtica, situaes de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar solues e comunic-las, de forma estruturada.

    D) Em uma longa srie de entrevistas realizadas por este escriba nos ltimos cinc o anos com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou-se rotineira: falta a muitos profissionais da mdia gerncia a capacidade de interpretar de forma sistemtica situaes de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar solu es e comunic-las de forma estruturada.

    09. Considere o trecho:

    A condio de analfabeto funcional aplica-se a indivduos que (1), mesmo (2) capazes

    de identificar letras e nmeros, no conseguem interpretar textos e realizar operaes

    matemticas mais elaboradas. Tal condio (3) limita severamente o desenvolvimento

    pessoal e profissional. O quadro brasileiro preocupante, embora (4) alguns indicadores

    mostrem uma evoluo positiva nos ltimos anos.

    As afirmativas a seguir referem-se aos elementos lingusticos destacados no trecho.

    I O primeiro e o segundo elementos inter-relacionam partes de um perodo.

    II O segundo e o quarto elementos estabelecem a mesma relao de sentido.

    III O primeiro e o terceiro elementos no retomam informaes anteriores.

    IV O terceiro e o quarto elementos inter-relacionam perodos.

    Das afirmaes, esto corretas

    A) II e III.

    B) I e IV.

    C) I e II.

    D) III e IV.

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    10. Considere o trecho:

    Por aqui, vivemos uma situao curiosa: de um lado, cresce (1) a demanda por anlises

    e raciocnios sofisticados e complexos. E, de outro, faltam (2) competncias bsicas

    relacionadas ao pensamento analtico e articulao de ideias.

    As afirmativas a seguir referem-se aos verbos destacados no trecho.

    I Ambos apresentam sujeito explicitado no perodo.

    II Ambos apresentam objeto explicitado no perodo.

    III Em conformidade com a norma padro, o primeiro verbo, no contexto em que ocorre,

    pode ser flexionado na terceira pessoa do plural.

    IV Em conformidade com a norma padro, o segundo verbo, no contexto em que ocorre,

    deve permanecer flexionado na terceira pessoa do plural.

    Das afirmaes, esto corretas

    A) I e IV.

    B) III e IV.

    C) I e II.

    D) II e III.

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    Co nhe ciment os E spec f ico s 11 a 35

    11. Para preparar concreto foi utilizada a seguinte proporo, em volume

    1,00 : 1,57 : 2,28 : 0,60

    Dados:

    Massa especfica do cimento: 3,05 Kg/dm3

    Massa especfica da areia: 2,50 Kg/dm3

    Massa especfica da brita: 2,60 Kg/dm3

    Massa unitria do cimento: 1,43 Kg/dm3

    Massa unitria da areia: 1,50 Kg/dm3

    Massa unitria da brita: 1,45 Kg/dm3

    Umidade: desprezvel

    A proporo em massa desse trao , aproximadamente:

    A) 1: 1,54 : 2,40 : 0,42.

    B) 1 : 1,74 : 2,50 : 0,42.

    C) 1: 1,64 : 2,30 : 0,42.

    D) 1: 1,84 : 2,60 : 0,42. 12. O cimento Portland Pozolnico um tipo de cimento representado pela sigla

    A) CP III.

    B) CP I.

    C) CP II.

    D) CP IV. 13. Ao executar a locao das alvenarias na obra, recomenda-se que o engenheiro utilize,

    preferencialmente, como referncia,

    A) o eixo das paredes.

    B) a face interna da parede.

    C) a face externa da parede.

    D) as faces das paredes. 14. A fabricao do cimento Portland resultante da produo do clnquer, que consiste em um

    material obtido a partir da sinterizao de uma mistura de calcrio e argila a 1450 C.

    Um xido que NO se constitui como principal do clnquer

    A) CaO.

    B) MgO.

    C) Al2O3.

    D) Fe2O3.

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    Para responder s questes de nmero 15 e 16, considere a tabela a seguir

    A Tabela corresponde ao resultado de uma anlise granulomtrica de uma areia utilizada em diversas obras da construo civil no Rio Grande do Norte.

    PENEIRA

    N

    MATERIAL

    RETIDO (g)

    PORCENTAGEM

    RETIDA ACUMULADA

    9,52 0,0 - -

    6,30 0,0 - -

    4,75 2,00 0,25% 0,25%

    2,36 44,80 5,60% 5,85%

    1,18 94,70 11,84% 17,69%

    0,60 150,70 18,84% 36,53%

    0,30 278,30 34,79% 71,31%

    0,15 186,10 23,26% 94,58%

    < 0,15 43,40 5,43% 100%

    15. De acordo com os dados da tabela, a dimenso mxima caracterstica do agregado mido ensaiado

    A) 4,75. C) 1,18.

    B) 2,36. D) 0,15.

    16. O mdulo de finura da areia de, aproximadamente,

    A) 2,15. C) 2,43.

    B) 2,74. D) 2,26.

    17. O clculo do custo unitrio de execuo de um determinado servio depende de vrios

    fatores.

    A tabela a seguir, apresenta uma composio detalhada para execuo de emboo em parede interna ou externa.

    Emboo para parede interna ou externa, empregando argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia mdia ou grossa sem peneirar no trao 1:2:8, e = 20mm Unidade: m

    2 COMPONENTES UNID. CONSUMO

    Cimento Kg 3,64

    Cal hidratada Kg 3,64

    Areia mdia m3 0,0243

    Pedreiro h 0,72

    Servente h 0,92

    Fonte: TCPO (Ed. PINI)

    Considere uma taxa de 170% para leis sociais e ferramentas, um BDI de 30% e os preos abaixo discriminados.

    ITEM UNID PREO

    Cimento Saco (50 Kg) R$ 23,00

    Cal Hidratada Saco (20 Kg) R$ 8,00

    Areia mdia Carrada (6m3) R$ 180,00

    Pedreiro h R$ 4,46

    Servente h R$ 3,35

    O custo para se executar 1m2 de emboo a partir das especificaes indicadas anteriormente

    , aproximadamente, de:

    A) R$ 20,83. C) R$ 27,00.

    B) R$ 10,14. D) R$ 15,00.

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    18. As estaes de tratamento de gua foram criadas com o objetivo de remover os riscos presentes nas guas das fontes de abastecimento, atravs de uma combinao de processos e operaes de tratamento. So tecnologias utilizadas para tratamento de gua:

    A) filtrao rpida e lodos ativados.

    B) lagoas de maturao e flotao.

    C) flotao e filtrao rpida.

    D) lodos ativados e lagoas de maturao. 19. A NBR 7229:1993 fixa as condies exigveis para projeto, construo e operao de sistema

    de tanques spticos. O uso desse sistema NO indicado para

    A) alternativa de tratamento de esgoto em reas providas de rede coletora local.

    B) rea desprovida de rede pblica coletora de esgoto.

    C) reas com poos freticos e de corpos de gua de qualquer natureza , com distncia inferior a 15m da face externa mais prxima aos elementos considerados.

    D) reteno prvia dos slidos sedimentveis, quando da utilizao de rede coletora com dimetro e/ou declividade reduzidos para transporte de efluentes livres de slidos sedimentveis.

    20. O sistema de drenagem superficial urbana tem como objetivo coletar e conduzir a gua que

    escoa pela superfcie at pontos de descarga adequados, utilizando para isso diversos dispositivos. So denominadas galerias os dispositivos

    A) que conduzem as guas pluviais provenientes das bocas -de-lobo e das ligaes privadas.

    B) localizados em pontos convenientes, nas sarjetas, para captao de guas pluviais das ruas.

    C) que permitirem mudanas de direo, declividade e dimetro, reunio de vrios coletores em cruzamento de ruas, alm da inspeo e limpeza das canalizaes.

    D) localizados nas faixas de via pblica, paralelas e vizinhas ao meio -fio, receptora das guas pluviais que incidem sobre as vias pblica.

    21. A NBR 5626:1998 estabelece prescries quanto s presses mximas e mnimas em instalaes prediais de gua fria. Em condies estticas, a presso da gua em qualquer ponto de utilizao da rede predial de distribuio deve ser igual ou inferior a

    A) 10kPa. C) 150kPa.

    B) 400kPa. D) 5kPa.

    22. Os esforos simples usados no dimensionamento das Trelias Isostticas so denominados

    A) esforos normais.

    B) esforos cortantes.

    C) momentos fletores.

    D) momentos torsores.

    23. Uma viga engastada e livre, com 5,0 metros de comprimento, suporta uma carga vertical descendente de 4,0 toneladas na sua extremidade e um carregamento uniformemente distribudo, tambm descendente, de 2,0 t/m ao longo de todo o seu comprimento. O momento fletor no engaste negativo e, de mdulo, igual a

    A) 45,0 t.m. C) 35,0 t.m.

    B) 55,0 t.m. D) 25,0 t.m.

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    24. Um Muro de Arrimo de Gravidade tem uma altura de 4,0 metros e suporta um solo que tem um peso especfico de 16 kN/m, coeso igual a zero e ngulo de atrito interno igua l a 30.

    Sabendo-se que o coeficiente de empuxo horizontal dado pela expresso tg (45 - /2), pode-se afirmar que o empuxo de terra por metro de muro

    A) 21,12 kN.

    B) 84,48 kN.

    C) 10,56 kN.

    D) 42,24 kN.

    25. Analise a viga biapoiada, conforme carregamento apresentado na figura abaixo.

    Nesse caso, o valor do momento fletor na seo S igual a

    A) 180 kN.m. C) 144 kN.m.

    B) 96 kN.m. D) 72 kN.m. 26. Em geral, o emprego de fundaes superficiais do tipo sapatas vivel tcnica e

    economicamente quando a rea ocupada pela fundao abrange, no mximo, de 50% a 70%

    da rea disponvel. De uma maneira geral, esse tipo de fundao NO deve ser usado em casos de

    A) aterro compactado, argila mole, areia fina e muito fina, solos expansivos e necessidade de rebaixamento do lenol fretico.

    B) aterro no compactado, argila rija, areia fofa e muito fina, solos colapsveis e solos expansivos.

    C) aterro no compactado, argila mole, areia fofa e muito fofa, solos colapsvei s e existncia do lenol fretico elevado.

    D) aterro compactado, argila dura, areia medianamente compacta, solos colapsveis e existncia de gua no solo.

    27. Atualmente, grande a variedade de estacas empregadas como elementos de fundaes nas

    obras civis correntes, diferenciando-se entre si basicamente pelo mtodo executivo e materiais de que so constitudas. Vrios so os critrios para a classificao das estacas, dentre os quais se destacam, quanto forma de carregamento, as estacas de

    A) atrito, trao e injetadas.

    B) compresso, ponta e flutuante.

    C) ponta, flexo e escavadas.

    D) compresso, trao e flexo.

    28. No estudo das estruturas reticuladas hiperestticas, quando temos um n rgido, significa que

    o mesmo transmite

    A) foras e presso.

    B) foras e momentos.

    C) momentos e puno.

    D) puno e presso.

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    29. Uma camada de argila mole saturada, peso especfico da gua igual a 10kN /m, com 10,0 metros de espessura, apresenta peso especfico 18 kN/m, coeso 20 kN/m e ngulo de atrito interno igual a 5. Uma amostra de solo retirada do meio da camada de argila apresentou, em laboratrio, uma presso de pr adensamento igual a 40 kN/m . Nesse caso, temos uma argila

    A) subadensada.

    B) normalmente adensada.

    C) superadensada.

    D) pr-adensada.

    30. A relao entre o volume de gua e o volume de vazios de um solo, expressa em percentagem, define o grau de

    A) evaporao

    B) umidade

    C) saturao

    D) inchamento 31. De acordo com a NBR 8160:1999, no dimensionamento dos sistemas prediais de esgoto

    sanitrio, os subcoletores e o coletor predial

    A) devem ser, de preferncia, retilneos e, quando necessrio, os desvios devem ser feitos com peas de ngulo central igual ou inferior a 45, acompanhados de elementos que permitam a inspeo.

    B) devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, em todos os trechos horizontais, devendo, para isso, apresentar uma declividade varivel.

    C) devem dispensar o emprego de dispositivos de inspeo ou de peas especiais de ampliao, desde de que haja variaes de seus dimetros.

    D) devem apresentar, no caso de tubulaes aparentes, interligaes de ramais de descarga, ramais de esgoto e subcoletores, atravs de junes a 90, com dispositivos de inspeo nos trechos adjacentes.

    32. Segundo a NBR 10844:1989, o perodo de retorno corresponde ao nmero mdio de anos em

    que, para a mesma durao de precipitao, uma determinada intensidade pluviomtrica igualada ou ultrapassada apenas uma vez. Para o adequado dimensionamento da instalao de guas pluviais destinada drenagem de uma cobertura e/ou de terraos, recomendada a utilizao do perodo de retorno de

    A) T = 1,0 ano.

    B) T = 5,0 anos.

    C) T= 15,0 anos.

    D) T= 25,0 anos.

    33. O sistema de proteo contra incndio por extintores portteis e/ou sobre rodas deve ser projetado considerando-se alguns requisitos fundamentais determinados pela NBR

    12693:2013. NO corresponde a um parmetro para a elaborao do projeto do referido sistema

    A) a classe de risco a ser protegida independente da rea.

    B) a natureza do fogo a ser extinto.

    C) a capacidade extintora do extintor.

    D) a distncia mxima a ser percorrida pelo operador.

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    34. Com relao necessidade de proteo contra correntes de sobrecarga dos condutores vivos, considera-se que IB a corrente de projeto do circuito, Iz a capacidade de conduo de corrente dos condutores, In a corrente nominal do dispositivo de proteo (ou corrente de ajuste, para dispositivos ajustveis) e I2 a corrente convencional de atuao, para disjuntores, ou corrente convencional de fuso, para fusveis. Nas instalaes eltricas (NBR 5410:2004), para que a proteo dos condutores contra sobrecargas fique assegurada, as caractersticas de atuao do dispositivo destinado a prov-la devem ser tais que

    A) Iz In IB e I2 1,45 Iz

    B) In IB Iz e I2 1,45 Iz

    C) IB In Iz e I2 1,45 Iz

    D) IB In Iz e I2 1,45 Iz 35. O aterro sanitrio de resduos slidos urbanos constitui uma tcnica de disposio desses

    resduos no solo, sem causar danos sade pblica e sua segurana, minimizando os impactos ambientais, utilizando princpios de engenharia para confinar os resduos slidos menor rea possvel e reduzi-los ao menor volume permissvel, cobrindo-os com uma camada de terra. Segundo a NBR 8419:1992, na caracterizao da escolha do local destinado ao

    aterro sanitrio, so necessrios critrios bsicos. NO faz parte desse critrios bsicos

    A) os acessos, a vizinhana e a infra-estrutura urbana.

    B) o zoneamento ambiental independente do zoneamento urbano.

    C) a economia operacional do aterro sanitrio (jazida, infra -estrutura urbana).

    D) a bacia e sub-bacia hidrogrfica onde o aterro sanitrio se localizar.