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1 CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

Ensino Fundamental Anos Finais

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  • 1CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

  • CURRCULO EM MOVIMENTODA EDUCAO BSICA

    ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

  • GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERALAgnelo Queiroz

    SECRETRIO DE ESTADO DE EDUCAOMarcelo Aguiar

    SECRETRIO-ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAO Jacy Braga Rodrigues

    SUBSECRETRIA DE EDUCAO BSICAEdileuza Fernandes da Silva

    DIRETOR DA ESCOLA DE APERFEIOAMENTO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAOFrancisco Jos da Silva

    COORDENADORA DO ENSINO FUNDAMENTALRosana Csar de Arruda Fernandes

    Colaboradores

    Achiles de Almeida Fernando, Adelino de C. B. Martins, Ademar Santana Bernardes, Adilson Alves Gonalves, Adilson dos Santos, Adriana Carneiro Portela, Adriana Dias da Silva, Adriana Guimares Rocha Campos, Adriana Quidute, Adriana Tosta Mendes, Adriano Carvalho dos Santos, Adrio Henrique da Silva, Agda Gonalves da Costa, Alberto Roberto Costa, Alcides Geraldo Hack, Alcides Rogrio de Brito, Aleska Carvalho Marques de Matos, Alessandra Campos Coepke, Alessandra Edver Milhomem, Alessandro Alves de Sousa, Alessandro Henriques Gomes, Alex Santana Dias, Alexandra Pereira da Silva,Alexandre de Pdua de Sousa Rodrigues, Alexandre Machado, Alexandre Moreira dos Santos, Aline Cristyna G. Alves, Aline Torres Baena, Alsira Lourdes de S Deusdar, lvaro Sebastio Teixeira Ribeiro, Alzira Dayrell de Magalhes Neta, Amanda B. Menezes, Amanda dos Santos Pontes, Amanda Modesto M. Vieira, Ana Cludia Correa dos Santos, Ana Eveline C. M. Machado, Ana Jos Marques, Ana Lgia de Arajo David, Ana Lgia de Arajo David, Ana Lcia A. de Souza, Ana Lcia Sartori, Ana Mrcia de Sousa Melo, Ana Maria Alves Queiroz, Ana Maria de Arajo, Ana Paula de Souza Patrcio, Ana Paula Duran Rodrigues, Ana Paula Fernandes Barbosa, Ana Paula Moreira Bahouth, Ana Paula Nunes, Ana Paula Oliveira Maranho, Andr Anderson da Silva Nunes, Andr Felipe de Araujo Arraes, Andr Rabelo de Sousa, Andr Takashi Yamanaka, Andrea Cristina Gevaerd de Aguiar, Andrea Ferreira Passos, Andrea Kaiser Cabral Brando, Andrea Kaiser, Andria Alessandra A. de Freitas, Andria Costa Tavares, Andria Seixas Cardoso, Andreia Silva Costa, Andressa dos Santos Guidini, Ansia Vasconcelos, ngela Divina da Silva

  • Couto, Antnia Luciana C. Fina, Antnio Carlos F. Braz, Antnio Jos A. Sousa, Antonio Lzaro Rodrigues Junior, Aparecida Donizeth Ferreira de S, Ariosvaldo Vieira de Sousa, Aristia Isabel Porto, Arnaldo Evaristo Ricardo, Aura Maria Michetti Furtado, urea Maria dos Santos Sousa, Brbara Brito Tocantins, Brbara Cristina G. de Miranda, Brbara Lhorrana A. L. Brasil, Breno Ramiris Vargas da Silva, Bruno da Silva Anselmo, Bruno Gonalves Monteiro, Carla Nayara O. Castro, Carlos Alberto Resende, Carlos Lindember S. Vilela, Carlos Roberto R. de Almeida, Carolina Gabriele Ferreira, Ceclia Emerich da Cruz, Celestino Neto Guimares, Clia Cristina Rossi, Celma Maria P. da Silva, Csar Augusto de Souza Oliveira, Chaianne Carla Farias Barbosa, Chirleny Pereira Barbosa, Christiane de Castro Quartieri, Cilene da Silva Patrcio, Cntia Matto da Silva Nunes, Ciro Jos Casimiro Dias, Cladis Henriques de Vasconcelos, Clara Regina L. Queiroz, Clarice Pereira Cavalcante, Claudelis Duarte, Cladia de Andrade Cambu, Cludia Ferreira Sousa, Cludia Reis de Almeida, Clbia Ferreira da Cruz, Clcia Alves de Souza, Cleinaan Lima Martins, Clemente Silva, Clesio Lopes do Nascimento, Conceio Maria Alves de Arajo, Conceio Maria Alves de Arajo, Cristiane Alves Machado, Cristiane Matida de Melo Del Fiaco, Cristina de F. Rocha, Daiane Caroline M. Santos, Daiane Marques da Silva, Dalmir Armando, Daniel Fama de Freitas, Daniel Felipe da Silveira Pinheiro, Daniel Gustavo Barnab dos Santos, Daniel Luiz Mota, Daniela P. Rodrigues, Darlene Alves de Almeida, Darlene Alves de Almeida, David Langrafe, Davys Luis Paxiuba Durcan, Dayanne Ferreira Costa, Dbora Alves S. da Silva, Dbora Gonalves de Bastos, Deborah Moema Campos Ribeiro, Deborah Raquel de Almeida Pereira Passos, Deire Lcia de Oliveira, Delton Naranda de Avila, Denise D. Alves Sousa, Denise de Jesus Vieira Corra, Denize da Rocha P. Bacelar, Derli Luiz de Oliveira, Deuselina Alacoque, Deuselina Xavier Alacoque, Dhara Cristina de Souza Rodrigues, Dhione Vieira Carvalho, Dianna Cristina F. Lima, Diego Rossani Vasconcelos Silva, Domingos Svio L. Oliveira, Donizete Batista de Souza, Douglas dos Santos Ferreira, Dyago Paulo Muniz de Lima, Dymas Jnior de Souza Oliveira, Ederlnia Morais Rodrigues Machado, Edicarlos Albino, Edilson Fernandes do Nascimento, Edilson Fernandes do Nascimento, Edimilson de Sousa Caldas, Edinalda Barroso Menezes, Edinalva Vitorino dos Santos Pinheiro, Edjane Pereira Tavares Rabelo, Edson Kleber de Arajo, Eduardo da Costa Oliveira, Edvaldo Alves de Souza, Efraina Soares dos Santos, Elaine Cristina M. S. Neves, Eliana Leal de Arajo, Eliane de S. Maral de Lima, Elias de Arajo Borges, Elida Sandes Bringel, Eliene Nunes de Jesus, Elisa Arajo Pinheiro, Elisabete de O. Afonso Souza, Elisama Incio Severino, Elisandra Cardoso, Elisngela da S. Freitas, Elisete Oliveira da Mata, Elizia Corra de Souza, Elizia Corra de Souza, Ellen Cristina da Silva Soares, Emanuel Marques de Souza, Emerson Alves dos Santos, Eric Naves, Erisevelton Silva Lima, Eronaldo Soares de Almeida, Esthel Duarte de Freitas, Eva Cristina Medeiros, Evaldo Carvalho Fernandes, Everaldo J.B. Diniz, Fabiana de Melo Gouva, Fabiano R. Marcolino, Fbio

  • Faria, Fabio Roberto Corra, Fbio Roberto Viana de Oliveira, Fabola Gonzaga Freitas, Fanuel Sousa Cerqueira, Felipe Serra, Fernanda B. C. Bernardo, Fernanda G. Mouro, Fernanda Machado Costa, Fernanda Valria, Fernando de Oliveira Silva, Filipe Alcntara, Filomena F. Noronha, Flvia Antunes Silva Barichello, Flvia Denofre de Sousa, Flvio Alexandre Lopes de Lima, Flvio Eduardo C. Pedrosa, Flvio Rodrigues Xavier, Florisvaldo de Jesus, Fracimary Macedo Marques, Franciele Santini Cunha, Francijane Lima dos Santos, Francimeire Nava Bueno, Francisca de Sales Lima, Francisca Edna Lins de Paula, Francisca Eva Pereira, Francisco Antnio da Silva Neto, Francisco Antnio da Silva, Francisco Celso Leito Freitas, Francisco Thiago Silva, Gabriel Antunes, Gabriel Pereira de Deus, Gabriela Cristina Luiz Ribeiro Vieira, Gabriela de Andrade, Genivaldo Fernandes Incio, Geracina Moreira Germano Lopes, Geraldo Pereira da Silva Filho, Geraldo Richard M. Silva, Gercina P. O. Guedes, Gerson Carlos Vieira, Gilberto Alves Barbosa, Gilton Lzaro de Lima, Gilvan Ederson L. de Souza, Giovanni Anselmo Vieira, Gisele A. Figueiredo, Gisele Cristina, Gisele David Sousa, Gisele Rocha do Nascimento, Giselle da Silva Ramos Cardoso, Greyce Caroline V. dos Santos, Guilherme Eduardo Pereira, Guilherme Pamplona Beltro Luna, Haroldo A. Eleotrio, Heitor M. Kanegae, Helen Oliveira da Silva, Helena de Jesus Ramos Arruda, Helena N. do Couto Reis, Hlia Cristina Sousa Giannetti, Helosa Alves de Sousa, Helosa Helena Fonseca, Henrique Semensato Holgado, Herinaldo Henriques de Oliveira, Hilario Gomes de S. Neto, Hilda Maria F. Crispim, Hodney Rosa da Silva, Hugo Rafael Soares de A. Souza, Humberto Pereira dos Santos, gor Meneses Mota, Ilma Correa Bittencourt, Inz Lucas, Iranete dos Santos Marques, Irene Fernandes da Mota, Iron da Silva Braga Filho, Isabel Cristina M. G. Porto, talo Barros dos Santos, Itamir Bezerra, Ivani Lima dos Santos, Ivo Maral Vieira Jnior, Jacinto Agi, Jades Daniel Nogalha de Lima, Jailton Lopes Vicente, Jairo Gonalves Carlos, Jairo S. Peixoto, Janana Rodrigues Theodoro, Jandson J. Santos, Janete Alcntara Cordeiro Soares, Janildes Rodrigues Avelino, Jean de Sousa Costa, Jefferson de Lira Pereira, Jennifer Naomi Zupnek, Joanny Danielle do Lago Costa, Joo Almeida e Silva, Joo Augusto Carreiro Morais, Joo Batista da S. Alves, Joo Batista Rodrigues, Joo de Pdua Cawestri, Joo Marcos C. Maral, Joo Nunes, Joclia Seixas de Morais, Jnatas Silveira Fialho, Jorge A. C. Albuquerque, Jorge A.C.L. Santos, Jorge Luiz de C. Oliveira, Jos Alberto Oliveira, Jos Augusto Borges, Jos Carlos Touret de Faria, Jos Eduardo Fernandes de Sousa e Silva, Jos Eduardo Todecasto, Jos Geovano de Arajo,Jos Milton Alves dos Santos, Jos Milton Alves dos Santos, Jos Paulo B. S. Filho, Jos Roberto B. Vilela, Jos Soares Ribeiro Neto, Jose Vanderlei R. Gonalves Junior, Jos Waldir Modesto, Joselle de Oliveira R. Caldas, Josiane Marques C. Costa, Josilene Cristina da Rocha, Jlia Frazo Viana, Juliana Aires S. Pisano, Juliana Naiomi Nunes Toratani, Juliana Rocha P. Souza, Juliana Viegas Mundim, Juliane Almeida Carvalho, Juscelino da Silva SantAna, Juscelino da Silva Santos, Karen Cristina do

  • Amaral Gomes, Karina Ap. Martins, Karine M. C. Lemos, Karine Macedo Spezia, Karine Martins C. de Lemos, Karlla da Silva Vieira, Ktia Franca Vasconcellos, Katia Isis M. Souza, Ktia Pradera, Katiscia Andria de Medeiros Balduino, Keila Mrcia de Paula, Keila Tatiane Soares Formiga, Kellen Nogueira de F. A. Alves, Kelly Cristina de Almeida Moreira, Kelly Regina de Jesus, Knia Jos da Rocha, Kerly Cristina F. Tolentino, Kilson Eduardo Bottentuit Silva, Kluber Ferrari Merli, Kotaro Uchigasaki, Ladiane Carvalho Sales, Lase Heleny Soares, Larissa Germana, Laura Alves da Silva, Lzara Santana, Leandro de Oliveira Nardi, Lcia Maria Campos Alves Carvalho, Leila Aparecida Dias Pineo, Leila Carioca M. Pereira, Lenita M S e Silva, Leonardo Bernardes Nogueira, Leonardo Valadares Campos, Leonice Pereira dos Santos, Leticia Martins dos Santos, Ldia de O. Cunha Nunes, Ldia de Oliveira Cunha Nunes, Ldia Lima, Lilian Cristina da P. e Sena, Lilian dos Santos Brando, Liliane Aparecida Barbosa, Liliane Cristina Barbosa, Liziane Gomes R. Oliveira, Loraine Borges Guimares, Lucas A. Miranda, Lucas Alves de Oliveira, Luciana da Mata Barbosa Macedo, Luciana de A.B. Ribeiro, Luciana Duarte Dutra, Luciana Ferreira de Moraes Takahashi, Luciana Florentino de Lima, Luciana M. de Araujo, Luciana Machado de Freitas, Luciano Dartora, Luciany Oliveira Osrio Borges, Luciene Cristina Peixoto Oliveira, Lucilene de S. Gomes, Lus Filipe Ferreira Anastcio, Lus Gustavo F. Venturelli, Luiz Alberto Fiuza dos Santos, Luiz Carlos Resende, Luiz Eduardo Mendes Batista, Luiz Felipe da Silva Soares, Luiz Gonzaga Gadelha, Luzelline Cardoso de Carvalho, Luzia Aparecida Carnicelli, Luziana da Silva Arajo, Luzimeire Cristiane Soares Santana, Madeleine Cssia Andrade, Magda de Loureto Hiplito, Mara Lcia Alves Rocha, Mara Silva Pereira, Marcela Akyke Machado, Marcela G.B. Domiciano, Marcelia Lopes N. de Oliveira, Marcelino Jos da Cruz Filho, Marcelo Maciel de Lima, Mrcia Maria da Silva, Mrcia Maria Viana Coimbra, Mrcia P. de Sales Raposo, Marcio Barrio Mendes, Marcio Gonalves da Silva, Marco Czar da Silva Perez, Marcos Jos R. Barbosa, Marcus Vincios de S. Oliveira, Margareth Oliveira de Godoy, Margareth Rodrigues Lobal, Maria Abadia Braga, Maria Andreza Costa Barbosa, Maria Aparecida da Silva Prado, Maria Braz Ribeiral, Maria Celeste, Maria Chaves de C. da Silva, Maria da Glria Bomfim Yung, Maria das Graas Dias Goulart, Maria de Ftima B. Muniz, Maria de Ftima M. Silva, Maria de Lurdes dos Santos, Maria do Rosrio Loiola Nascimento, Maria Edilene da Cruz, Maria Eliana Silva de Almeida, Maria Graciele Oliveira, Maria Helena C. Moniz Freire, Maria Helena Custdio, Maria Lcia O. Santos, Maria Luiza Nogueira A. Ingls, Maria Luiza Nogueira Aboim, Maria Wanuza Marques da Silva, Mariana B. Torres, Mariana Freire Barros, Mariane Ferreira da Silva, Marilena M. Azevedo, Marilene Francisco Lopes, Marlia Alves, Marlia Luiz do Nascimento, Marlia Teresinha de Souza Machado, Marina Maria de Oliveira Nascimento, Marina Silva Lima Alves, Marivone Ribeiro, Marlene S. C. Santos, Marx Lamare Flix, Mateus Ferreira de Moura, Mauro Mrcio Santana Costa, Melissa Martins Alves, Meri Costa, Messias

  • Miguel Fernans, Michelle Katarina da Silva, Michelle Medeiros, Millena de Oliveira Lacerda, Mirailde Teles de Faria, Mirca Cndida Cardoso, Mirca Cndida Fraso, Mriam Mascolo Santos, Mrian Fiuza Braga, Mirian Mascolo Santos, Moacir Clodoaldo de Mesquita, Moema Filippi da Silva, Mnica A. P. Wefforp, Mnica F. Bastos, Mcio Fernando Lacerda da Silva, Murilo Silva Carvalho, Nair Cristina da Silva Tuboiti, Nara Giselle de Brito Carvalho, Natlia Souza Resende, Neide Rodrigues de Sousa, Neurizete R. Maciel, Neuzeline dos Santos Morais e Silva, Nilma Cupertino D. de Jesus, Nilzete Barbosa dos Santos, Nitis Nanci Manzon, Odenice Rodrigues Lopes Mariz, Odete Roseli S. Bortaluzzi, Orlando Pereira dos Santos, Osires Rezende, Otvio Alves de Oliveira, Paloma Maciel de Santana, Pamella Karina T. de Quadros, Patrcia de Souza Rodrigues, Patrcia Gardina de N. e Deus Vieira, Patrcia Moreira Campos Curado, Patrcia Rodrigues Lopes Arajo, Paula Esteter Colao, Paula Valria Ribeiro de C. Arajo, Paulo Campos de Oliveira, Paulo Cesar Alves Filho, Paulo Cesar Machado Moreira, Paulo Henrique Ferreira, Pedro Fabiano Gonzaga, Pedro Silva de Almeida, Perptua Rodrigues Porto, Priscila Cordeiro Vidal, Priscila Menandro Mendes, Rachel Alves da Silva, Rachel Anglica de Andrade Cota, Rafael dos Santos Dias Nunes, Rafael Gauche, Rafael Pereira de Souza, Rafael Souza da Costa, Rafaela de Oliveira Alves Pires, Raimunda V. R. Ferreira, Raiza de Miranda Vasconcelos, Rander Pereira do Vale, Ranielle Carlos Pereira, Raquel Melo de Oliveira, Raquel Passos Chaves Morbach, Raquel R. de Oliveira V. Toscano, Rebeca Flor da Silva, Reginaldo S. Farias, Renan dos Reis, Renata Caxito de Assis, Renata de Oliveira Ramires, Renata F. Pacheco, Renata Pacini Valls Carvalho, Renata Parreira Peixoto, Renata Pereira Nunes da Silva, Renato Rodrigues, Ricardo Andrade, Rita de Cssia Cota Pereira, Rita de Cssia da Costa, Rivnia de Arajo Resende, Roberto da Silva Alves, Roberto Lio Junior, Robson Raymundo da Silva, Rodrigo Gomes de Souza, Romildo Queiroz, Ronaldo Lopes Bezerra, Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho, Roni Ivan Rocha de Oliveira, Ronivaldo Lustosa, Rosalina Gabriel Alves, Rosana Carneiro M. de Castro, Rosana Carneiro, Rosana Csar de Arruda Fernandes, Rosana Sarkis Campos, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosria Rosa dos Santos, Rose Mary de Sousa Guimares, Rosendo Eloi dos S. Cruz, Rosiene Aparecida Noronha Ribeiro, Rosilane Terezinha de Sousa, Rosilene Andrade de Souza, Rosiline Pereira de Sales, Rosimary Dias da Silva, Rubens Paes Ribeiro, Ruth de Oliveira Tavares, Salatiel Sousa, Salomo Carvalho de Castro, Samara Gonalves, Sandra Cristina A. Almeida, Sandra de Ftima Xavier, Sandra Gilda da Silva, Sandra Helena Aguiar Vieira, Sandra Leila de Souza, Sandra Lopes Teixeira, Sandra Regina S. Oliveira, Sandro Batista da Silva, Saul Guimares Filho, Savia A. Dantas, Selma Elias de Macedo, Selma Marcelina de Medeiros, Srgio Jesus dos Santos, Srgio Luiz Antunes Neto Carreira, Sheila Mendes Mota, Shirley Fiuza Dias, Silon Silva de Atade, Silvestre Lopes Soares, Silvia Gardnia C. Sabino, Simone Bordignon Giongo, Simone Moura Gonalves, Simone Santos de

  • Oliveira, Sofia Bethlem, Soleane Emerick Ferreira, Sonaly Carvalho de M. da Silva, Snia M. Barbosa, Snia SantAnna de Arajo, Snia SantAnna, Susie Ferrira Barreto, Tbata Nunes, Tamar Rabelo de Castro, Tnia Alves de Oliveira, Tnia M. Y. Ofigi, Tnia Maria Rodrigues Silva, Tarcilio Ribeiro de Negreiros, Tatiana Aparecida Fanti, Tatiana Ribeiro Varetto, Tatiane Rocha Vieira, Telma Maria de Sousa Andrade, Teresa Cristina de Sousa Alves, Thafares Rodrigues da Costa, Thas Lopes, Thalita Oliveira Honorato, Tiago Lus da Silva Baldez, Valdeci Moreira de Sousa, Valria Porto Duro, Valmira Alves dos Santos, Valquria P. da Silva Bezerra, Vanda do Carmo B. Ferreira, Vanda M. de A. Cavalcante, Vando da Silva Oliveira, Vanssa Oliveira R. de S. Fonseca, Vanessa Saraiva Freitas, Vngela do Carmo Oliveira Vasconcelos, Vania da Costa Amaral, Vania Elisabeth Andrino Bacellar, Vanise Persiani Rega, Vanusa Crus de Freitas, Vany Maria Ramos, Vera Lcia da Silva, Vera Lcia Santos de Oliveira, Vera Lcia Valentin dos Santos, Vernica Maria da Silva, Victor Bernardes de Souza, Vilma Nunes da Silva, Vincius Lobo de Arajo, Virgenia Maria Bezerra Carneiro, Virgnia Gonalves Feitosa, Vitria Marques Cantanhde, Vivian Alves de Moura, Vivian Loureno Lima, Viviana Rodrigues de Carvalho, Viviane Coelho da Silva de Lima, Viviane dos Santos Aguiar, Wag Sil, Wagner F. Santana, Waleska Arajo, Waleska Carvalho G. Damasceno, Walmy Silva Siqueira, Walser Viana Barbosa, Wdina Maria Barreto Pereira, Welba dos S. Barbosa, Wellington Raw, Willian L. de Faria Junior, Wilson Aleixo Vieira, Wilson Barboza da Silva, Zuleika Soares Fernandes Gomes.

  • Coordenadora da fase inicial de elaborao do currculoSandra Zita Silva Tin

    RevisoEdileuza Fernandes da SilvaErisevelton Silva LimaRosana Csar de Arruda Fernandes

    DiagramaoEduardo Silva FerreiraFilipe Jonathan Santos de Carvalho

    CapaEduardo Silva FerreiraThiago Luiz Ferreira Lima

    Layout dos cadernosMrcia Castilho de Sales

  • SUMRIO

    INTRODUO ...............................................................................................

    LNGUA PORTUGUESA .................................................................................

    LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA ...............................................................

    ARTE: ARTES VISUAIS ..................................................................................

    ARTE: ARTES CNICAS .................................................................................

    ARTE: MSICA ..............................................................................................

    EDUCAO FSICA ........................................................................................

    MATEMTICA ................................................................................................

    CINCIAS NATURAIS .....................................................................................

    HISTRIA .......................................................................................................

    GEOGRAFIA ...................................................................................................

    ENSINO RELIGIOSO ......................................................................................

    REFERNCIAS ...............................................................................................

    13

    17

    28

    41

    53

    62

    72

    85

    99

    111

    125

    133

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    INTRODUO

    No cenrio educacional brasileiro, o Ensino Fundamental constitui-se como eixo central das discusses voltadas para assegurar o direito educao. A estrutura e organizao dessa etapa da Educao Bsica tm sido objeto de mudanas em busca de melhorias que promovam a qualidade social (DCN 2013 Resoluo n 4 de 13 de julho de 2010), entendida para alm do acesso de estudantes escola, assegurando tambm sua permanncia no processo escolar, por meio da democratizao de saberes e da formao integral rumo emancipao, ou seja, qualidade que se configura como questo de Direitos Humanos. A Secretaria de Estado de Educao do Distrito Federal (SEEDF) compreende que tal qualidade se consolida medida que se garante acesso, permanncia e aprendizagens dos estudantes para que se insiram com dignidade no meio social, econmico e poltico da vida moderna.

    Nesse sentido, a ampliao do Ensino Fundamental para nove anos que tornou obrigatrio o ingresso da criana na escola a partir dos seis anos de idade, estabelecida pela Lei n 10.172, de 9 de janeiro de 2001 - Plano Nacional de Educao (PNE), acarretou a necessidade de reorganizar essa etapa escolar, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educao Bsica, que estabelecem o acolhimento de estudantes, na lgica do cuidar e educar, como forma de assegurar a aprendizagem de todos (DCN 2013 Resoluo n 4 de 13 de julho de 2010). A obrigatoriedade, nesse caso, implica diretamente a reorganizao administrativa e pedaggica das unidades escolares e, por conseguinte, sua estrutura curricular que nessa secretaria compreende a organizao escolar em ciclos e seriao.

    A avaliao formativa foi adotada como concepo e prtica norteadora para toda a Educao Bsica e suas respectivas modalidades e, neste caso, para o Ensino Fundamental, independentemente da organizao escolar seriada ou em ciclos e fundamenta-se na utilizao de diferentes instrumentos e procedimentos a fim de possibilitar as aprendizagens de todos na escola. A avaliao formativa possibilita anlise e apreciao do processo de ensino e de aprendizagem, oportunizando a progresso continuada e assistida das aprendizagens de todos os estudantes de maneira responsvel. Com base nessa concepo, torna-se possvel corroborar avanos, progressos e a continuao de aprendizagens durante toda a trajetria dos estudantes. Para que se sustente a avaliao formativa, o estmulo s prticas como autoavaliao para estudantes e demais profissionais da unidade escolar, bem como o feedback constituem-se elementos imprescindveis para tornar

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    o processo avaliativo em um espao-tempo das aprendizagens de todos no interior da escola (LIMA, 2012).

    A proposta de trabalho no Ensino Fundamental, com as diferentes reas do conhecimento, requer ao didtica e pedaggica sustentada em eixos transversais do Currculo da Educao Bsica da Secretaria de Estado de Educao do Distrito Federal (SEEDF): Educao para a Diversidade, Cidadania e Educao em e para os Direitos Humanos e Educao para a Sustentabilidade. Considerando a importncia da articulao de componentes curriculares de forma interdisciplinar e contextualizada, o currculo prope ainda eixos integradores: alfabetizao, somente para o Bloco Inicial de Alfabetizao (BIA), letramentos e ludicidade para todo o Ensino Fundamental.

    Para que o currculo seja vivenciado e reconstrudo no cotidiano escolar, a organizao do trabalho pedaggico da escola imprescindvel. A utilizao de estratgias didtico-pedaggicas deve ser desafiadora e provocadora, levando em conta a construo dos estudantes, suas hipteses e estratgias na resoluo de problemas apresentados. Conselho de Classe preferencialmente participativo, anlise das aprendizagens para reorganizao da prtica docente, formao continuada no lcus da escola, coordenao pedaggica como espao e tempo de trabalho coletivo, entre outros, constituem-se como aspectos fundamentais para essa construo. O ambiente educativo rico em recursos, materiais didticos atrativos e diversificados e situaes problematizadoras, que contemplem todas as reas do conhecimento disponibilizadas aos estudantes, promove a reconstruo das aprendizagens por meio da ao investigativa e criadora.

    Os objetivos do Ensino Fundamental esto pautados nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Bsica e ressignificados pelas Diretrizes Pedaggicas desta Secretaria de Educao:

    - Possibilitar as aprendizagens, a partir da democratizao de saberes, em uma perspectiva de incluso considerando os eixos transversais: Educao para a Diversidade, Cidadania e Educao em e para os Direitos Humanos, Educao para a Sustentabilidade.

    - Promover as aprendizagens tendo como meios bsicos o pleno domnio da leitura, da escrita e do clculo e a formao de atitudes e valores, permitindo vivncias de diversos letramentos.

    - Oportunizar a compreenso do ambiente natural e social, dos processos histrico-geogrficos, da diversidade tnico-cultural, do sistema poltico, da economia, da tecnologia, das artes e da cultura, dos direitos humanos e de princpios em que se fundamenta a sociedade brasileira, latino-americana e mundial.

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    - Fortalecer vnculos da escola com a famlia, no sentido de proporcionar dilogos ticos e a corresponsabilizao de papis distintos, com vistas garantia de acesso, permanncia e formao integral dos estudantes.

    - Compreender o estudante como sujeito central do processo de ensino, capaz de atitudes ticas, crticas e reflexivas, comprometido com suas aprendizagens, na perspectiva do protagonismo infanto-juvenil.

    Os estudantes do Ensino Fundamental assumem em seu percurso formativo a condio de sujeitos de direito e constroem gradativamente sua cidadania (DCN, 2013). Nessa etapa da vida, os estudantes de 11 a 14 anos, independentemente de sua condio de vida, buscam referncias para formao de princpios para enfrentar situaes do cotidiano. Este um momento em que a capacidade de simbolizar, perceber e compreender o mundo e suas diversidades, por meio de relaes socioculturais, possibilita a estruturao de seu modo de pensar e agir no mundo, alm da construo de sua autonomia e de sua identidade. Ao promover experincias pessoais e coletivas com o objetivo de formao de estudantes colaborativos, pesquisadores, crticos, corresponsveis por suas aprendizagens, a escola ressignifica o currculo articulando contedos com eixos transversais e integradores.

    Dentro do contexto da Educao Bsica, os Anos Finais do Ensino Fundamental constituem uma fase que requer ateno especial por parte do poder pblico e de todos os agentes que nela atuam, no sentido de iniciativas e aes que reconheam suas especificidades e que busquem alternativas para suas problemticas. Como fase intermediria, protagoniza ruptura na lgica organizacional em relao a sua fase anterior, o que exige um olhar diferente para a comunidade escolar e seus estudantes, que agora esto submetidos a uma organizao que contempla uma quantidade maior de docentes e de componentes curriculares.

    Ao estabelecer uma nova relao com o mundo que os cerca, os estudantes dos Anos Finais utilizam uma linguagem peculiar que reflete suas vises sobre o mundo e sobre si mesmos. Inseridos em um mundo digital, seus processos de construo do conhecimento so muito mais dinmicos, constituindo novas formas de interao com os outros, utilizando diferentes cdigos para expresso e posicionamento frente ao mundo (DCNEB-2013).

    Nesse sentido, os contedos esto organizados a partir de diferentes reas do conhecimento, porm articulam-se em uma perspectiva de unidade, progressividade e espiralizao, vinculados, diretamente, funo social. Cada rea do conhecimento apresenta o desafio de promover a ampliao para as aprendizagens contextuais, dialgicas e significativas em que o ponto

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    de partida deve ser orientado por levantamento de conhecimentos prvios do grupo de estudantes com o qual o professor atua. Assim, a organizao interna est sustentada, levando em considerao especificidades de cada rea, no sentido de explicitar essencialidades aprendizagem e promover o trabalho interdisciplinar articulado com eixos transversais e integradores do currculo em movimento.

    A organizao curricular deve proporcionar a discusso e reflexo da prtica pedaggica para alm da sala de aula, ampliando-a a toda unidade escolar e sua comunidade, como exerccio de planejamento coletivo e de ao concretizadora da proposta pedaggica; uma educao para alm da escola, que busque ensinar na perspectiva de instigar, provocar, seduzir o outro para o desejo de aprender, por meio de relaes que possam ser estabelecidas entre contedos e a realidade dos estudantes.

    Nessa tica, a Secretaria de Estado de Educao do Distrito Federal se ancora na pedagogia histrico-crtica e na psicologia histrico-cultural, considerando que o trabalho pedaggico apoia-se na prtica social e, por meio da mediao, da linguagem e da cultura, as aprendizagens ocorrero na interao do sujeito com o meio e com os outros.

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    LNGUA PORTUGUESA

    As primeiras experincias e registros de ensino da Lngua Portuguesa no Brasil foram realizados por jesutas, que tinham como objetivo a catequizao da populao indgena. Com a expulso dos jesutas pelo Marqus de Pombal e a instituio do decreto de 1759, o ensino da Lngua Portuguesa tornou-se obrigatrio nas escolas brasileiras, mudando as condies de produo do saber lingustico, privilegiando-se o estabelecimento do portugus como lngua obrigatria (BEREMBLUM, 2003, p. 66). Aps a Independncia e a partir da necessidade de criao de uma identidade nacional, a escola passa a ser cenrio para a consolidao da lngua oficial e homogeneizao de culturas coexistentes no Brasil e no o espao para o reconhecimento da diversidade (LUZ, 2009).

    At meados do sculo XX, o ensino da Lngua Portuguesa valorizava o estudo da gramtica desvinculado de textos e de situaes comunicativas. A partir da segunda metade do sculo, quando os estudos lingusticos lanaram novos olhares sobre a linguagem, a Sociolingustica trouxe reflexes que repercutiram na concepo de ensino. Nesse perodo, surgem vrias pesquisas discutindo e refletindo sobre prticas discursivas e de letramento, valorizando o papel fundamental da Lngua de promover a comunicao (LUZ, 2009).

    Em 1997, os Parmetros Curriculares Nacionais passaram a atender novas demandas curriculares provenientes de um contexto de reestruturao poltica, econmica e social do pas. O ensino da lngua, ento, priorizou aspectos interacional e dinmico vinculados a contextos de uso em detrimento de uma viso estanque, reduzida gramtica.

    Nessa perspectiva, atualmente, o ensino da lngua materna tem por objetivo precpuo desenvolver competncias comunicativas integrando anlise lingustica, leitura/escuta e produo oral/escrita de textos que circulam em diferentes esferas de comunicao. Esses textos so gneros discursivos/textuais, materializados e considerados como tipos relativamente estveis de enunciados (BAKHTIN, 2003).

    Dessa forma, importante que o professor entenda que gneros textuais se referem a textos especficos encontrados no cotidiano (poemas, reportagens, debates, e-mails, artigos cientficos, anncios), enquanto tipos textuais dizem respeito a modos textuais (narrao, exposio, injuno/instruo, descrio, argumentao) que podem aparecer com certa predominncia ou articulados entre si na organizao interna de gneros (MARCUSCHI, 2008).

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    A anlise lingustica nas sries/anos finais do Ensino Fundamental compreende reflexes sobre o uso da lngua na produo de discursos, com o objetivo de promover interao entre os sujeitos em diversas situaes comunicativas, possibilitando posicionamentos como cidados crticos. Alm disso, a anlise lingustica considera as atividades metalingusticas, semnticas e pragmticas, de modo que estudantes se apropriem de instrumentos para identificar unidades e compreender relaes entre essas em um determinado contexto.

    Com relao leitura/escuta de textos, so considerados aspectos envolvidos na compreenso leitora de gneros textuais, tais como: contedo temtico (distribuio de informao e tratamento dado ao tema), construo composicional de gneros (plano de organizao textual) e estilo (escolhas lexicais, arranjo de conectivos entre outros). Dessa forma, a leitura/escuta, em aulas de Lngua Portuguesa, deve ser vista no s como acesso informao, mas tambm como oportunidade de ampliao de viso de mundo. Nesse contexto, se constitui como forma especfica de leitura, uma vez que propicia a fruio esttica e o prazer de ler, tanto voltado para entretenimento, quanto para construo e desconstruo de sentidos.

    Na aprendizagem da produo de textos orais e escritos, por sua vez consideram-se as condies da esfera de circulao do gnero: quem, para quem, para qu, quando, como e o que se produz. Precedente produo textual, indispensvel a discusso da temtica a ser abordada, bem como a apreenso do gnero proposto.

    Nesse sentido, o ensino da Lngua Portuguesa nos anos finais do Ensino Fundamental contempla temas definidos pelos PCN (1998): oralidade e expresso, leitura, conhecimentos literrios, produo de textos orais e escritos, anlise e reflexo sobre a lngua, presentes em todo o processo de desenvolvimento curricular, por meio de trabalho com gneros textuais, de forma articulada.

    Dessa forma, prticas de anlise lingustica, leitura/escuta e produo de textos constituem-se como eventos de letramento que perpassam todos os anos/sries/ciclos, considerando nveis de dificuldade de estudantes e progresso da aprendizagem. Assim, diante das demandas sociais contemporneas e das polticas pblicas de educao em vigor, o ensino de Lngua Portuguesa deve estar vinculado a Eixos Transversais que fundamentam todo o Currculo da Educao Bsica do Distrito Federal, a saber: Educao para a Diversidade, Cidadania e Educao em e para os Direitos Humanos, Educao para a Sustentabilidade.

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    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

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    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

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    te o

    s us

    os d

    a ln

    gua

    com

    o ve

    cul

    o de

    val

    ores

    e p

    reco

    ncei

    tos

    de c

    lass

    e, c

    redo

    , g

    nero

    , pr

    oced

    nci

    a e

    ou e

    tnia

    .

    Id

    entif

    icar

    /ana

    lisar

    tex

    tos

    curt

    os p

    rodu

    zido

    s co

    m d

    ifer

    ente

    s as

    pect

    os tip

    olg

    icos

    em

    difer

    ente

    s es

    fera

    s.

    Pr

    oduz

    ir g

    nero

    s na

    rrat

    ivos

    , obs

    erva

    ndo

    dife

    rent

    es d

    iscu

    rsos

    na

    rrat

    ivos

    , be

    m c

    omo

    o fo

    co d

    a pe

    ssoa

    do

    disc

    urso

    .

  • 23

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    OBJE

    TIVO

    SCO

    NTE

    D

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    oduz

    ir g

    nero

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    itos

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    os e

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    umen

    tativ

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    rtos

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    dos

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    fere

    ntes

    esf

    eras

    .

    Com

    pree

    nder

    rel

    ae

    s de

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    eito

    e v

    erbo

    na

    ora

    o e

    mos

    trar

    o

    pape

    l de

    sses

    ter

    mos

    na

    fun

    o ref

    eren

    cia

    o.

    Ana

    lisar

    di

    fere

    ntes

    di

    scur

    sos

    veic

    ulad

    os

    por

    mei

    os

    de

    com

    unic

    ao

    , co

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    eran

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    iver

    sas

    tecn

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    orm

    ae

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    itas

    e im

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    itas

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    tant

    ivo

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    etiv

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    ner

    o e

    nm

    ero

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    rtig

    o

    G

    ner

    o e

    nm

    ero

    dos

    num

    erai

    s e

    dos

    pron

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    Po

    ntua

    o

    Fr

    ase,

    ora

    o

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    rod

    o

    Reg

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    de a

    cent

    ua

    o

    Te

    rmos

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    enci

    ais

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    ra

    o

    Ti

    pos

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    ujei

    to

    Fo

    rmas

    nom

    inai

    s do

    ver

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    Ve

    rbos

    reg

    ular

    es e

    auxi

    liare

    s (t

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    s e

    mod

    os)

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    rbi

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    adj

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    s ad

    verb

    iais

    Ti

    pos

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    io

  • 24

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

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    abor

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    unic

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    te

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    , lit

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    tic

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    mo

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    di

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    di

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    .

  • 25

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    OBJE

    TIVO

    SCO

    NTE

    D

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    caliz

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    cer

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    essivo

    de

    recu

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    tivas

    red

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    os p

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    ento

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    inal

    Pe

    rod

    o sim

    ples

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    ao

    abs

    olut

    a

    Pe

    rod

    o co

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    ora

    o

    prin

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    l

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    l

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    erba

    is

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    ssific

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    verb

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    o

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    o

    Apo

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    o

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    col

    oca

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    rono

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    Con

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    dena

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  • 26

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    EIXO

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    SVER

    SAIS

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    UCA

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    IDA

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    ESA

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    TIVO

    SCO

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    iver

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    M

    ist

    rio e

    sus

    pens

    e em

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    erso

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    s

    El

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    tos

    e tip

    os d

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    bate

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    con

    tos,

    cr

    nica

    s e

    poes

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    onte

    mpo

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    e cu

    ltur

    as a

    fric

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    , in

    dge

    nas

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    Po

    esia

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    rsific

    ao

    e m

    tric

    a

    Con

    stru

    o

    de tex

    tos

    de h

    umor

    Con

    stru

    o

    de tex

    tos

    de m

    ist

    rio e

    sus

    pens

    e

    El

    abor

    ao

    de

    deba

    te c

    om

    nfas

    e em

    Dire

    itos

    Hum

    anos

    El

    abor

    ao

    de

    te

    xto

    argu

    men

    tativ

    o: re

    senh

    a, pa

    rgr

    afo

    diss

    erta

    tivo,

    car

    ta d

    e re

    clam

    ao

    , ar

    tigo

    de o

    pini

    o, et

    c.

    N

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    s de

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    ial: e

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    emor

    ando

    , re

    quer

    imen

    to,

    cart

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    mer

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    , co

    nvite

    , fo

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    rio

    , cu

    rrc

    ulo

    pess

    oal,

    etc.

    Rac

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    nio

    crtic

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    rosp

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    o e

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    tativ

    o de

    que

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    is

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    l e

    de c

    orde

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    Es

    trut

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    alav

    ras

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    onhe

    cer

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    lev

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    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

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    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA

    Segundo os Parmetros Curriculares Nacionais (1998), constitui-se como direito de todo cidado a aprendizagem de uma lngua estrangeira, juntamente com a lngua materna. No Brasil o ensino de lngua estrangeira teve incio com a chegada dos jesutas, em 1500. Ensinavam lngua portuguesa, ainda como estrangeira, a povos que aqui se encontravam. Uma vez oficializado o portugus, outras lnguas comearam a ser ensinadas nos moldes dos jesutas, a partir de 1759. Com a chegada da famlia real, em 1808, francs e ingls foram introduzidos no currculo escolar. Aps a proclamao da Repblica em 1889, as lnguas inglesa e alem se tornaram opcionais no currculo.

    No sculo XX, sucessivas reformas alternaram o ensino da lngua estrangeira entre carter obrigatrio e optativo. A Reforma Capanema fez do latim, francs e ingls disciplinas do ento colegial, enquanto no ginasial, o latim foi substitudo pelo espanhol. A Lei de Diretrizes e Bases, Lei n. 4.024 de 1961, retirou o carter obrigatrio do ensino de lnguas. Em 1976, o MEC resgatou parcialmente o ensino de lnguas, tendo decretado a obrigatoriedade de LEM no 2 grau. Finalmente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional - LDB, Lei n. 9.394 de 1996, tornou o ensino de LEM obrigatrio desde o ensino fundamental (anos finais).

    O ensino e a aprendizagem de Lngua Estrangeira Moderna - LEM, nessa etapa, tem como propsito o desenvolvimento do educando para a construo do exerccio da cidadania e para a qualificao para o mundo do trabalho, seja ele no mbito do exerccio profissional ou acadmico. O ensino de outras lnguas contribui para aprimoramento pessoal, formao tica e desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico do estudante.

    De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional - LDB, Lei n. 9.394/96, art. 26, os currculos do ensino fundamental e mdio devem ter uma base nacional comum a ser complementada por uma parte diversificada, ambas planejadas de tal modo que tecnologias da informao e da comunicao perpassem a proposta curricular desde a educao infantil at o ensino mdio.

    O presente currculo visa substituio do eixo gramatical (metalingustica, das classes e funes gramaticais) como condutor da prtica de ensino e de aprendizagem pelo uso da lngua como comunicao genuna, caracterizado por prticas sociais significativas e reais (ALMEIDA FILHO, 1993). Assim, o aspecto gramatical passa a ter espao equilibrado

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    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    em relao ao eixo comunicativo. O contedo gramatical passa a ser trazido baila de acordo com a necessidade de desenvolvimento comunicacional do estudante.

    Importante distinguir aqui concepes sobre o ensino de lnguas estrangeiras, inclusive porque revelam tambm concepes e prticas avaliativas. Krashen (1982) postulou pela primeira vez a diferena entre aquisio e aprendizagem. Esses conceitos se referem a dois processos mentais diferentes no estudo de uma segunda lngua. Para o autor, enquanto a aprendizagem focada em regras gramaticais, memorizao de itens lingusticos e treinamento de habilidades lingusticas, aquisio se d de forma subconsciente por meio do uso da lngua estudada o que implicaria letramento. Almeida Filho (1987) sustenta que o ensino de lnguas deve criar ambientes adequados para o uso da lngua a fim de favorecer o processo de aquisio muito mais do que o da aprendizagem.

    No estudo da lngua, portanto, a construo do aluno como sujeito do discurso relaciona-se ao desenvolvimento de sua capacidade de agir no mundo por meio da palavra em lngua estrangeira em vrias habilidades comunicativas (PCN, 1998).

    Para circular na lngua estudada, temticas relativas a educao ambiental, conscincia familiar, respeito ao prximo e valorizao da prpria identidade, assim como a apreciao de costumes e valores de outros povos podero contribuir para o referido desenvolvimento comunicacional do aprendiz. A opo por determinada rea no currculo se expressa, sobretudo, pela funo social requerida dela no contexto em que se insere. A ideia consiste em que o ensino do idioma possa ser articulado com elementos da cultura, da histria, da sociedade e das relaes que se estabelecem no contexto do qual faz parte. Cuidar para que no se valorizem apenas pases ou culturas dominantes, para desmistificar o ensino da lngua, tornando-o mais crtico. O trajeto da lngua e do processo de colonizao deve ser considerado na conduo do trabalho pedaggico; afinal as matrizes culturais que originam determinados idiomas possuem ou deixaram seu lastro no movimento de aculturao e domnio de determinados povos. Entendemos que trazer tal debate tona faz com que o ensino do idioma no seja uma mera repetio de normas gramaticais; ao contrrio, tornar o processo em aprendizagens refletidas e significadas para alm da reproduo mecnica de palavras ou termos.

    Assim, atividades comunicativas, tais como projetos, tarefas, contedos interdisciplinares, temas transversais, jogos, leitura, teatro, uso de tecnologias, msica, entre outros, serviro para propiciar ambiente

  • 30

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    temtico adequado para o desenvolvimento das aprendizagens e fomentar a construo da autonomia de estudantes no processo.

    Os contedos apresentados a seguir visam nortear a prtica docente reflexiva e de qualidade social, colaborando com a formao do indivduo em suas dimenses com vistas a sua integralidade. O ensino e a aprendizagem da lngua estrangeira cumprem papel especial quando educam para a cidadania e para os direitos humanos, quando educam para a sustentabilidade e, tambm, para a diversidade.

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    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

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    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

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    imen

    tos

    de le

    itur

    a: re

    cupe

    ra

    o de

    in

    form

    ae

    s,

    assu

    ntos

    , te

    mas

    e v

    ocab

    ulr

    io

    Rec

    onhe

    cim

    ento

    via

    mem

    ria

    ou e

    xper

    inc

    ia p

    esso

    al d

    e pa

    lavr

    as e

    m tex

    tos

    Des

    envo

    lvim

    ento

    de

    estrat

    gia

    s de

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    rpre

    ta

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    tex

    tos:

    as

    soci

    ao

    de

    info

    rma

    es

    de t

    exto

    s a

    seu

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    ento

    pr

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    ou

    de m

    undo

    Des

    envo

    lvim

    ento

    de

    proc

    esso

    s de

    pre

    di

    o de

    inf

    orm

    ae

    s es

    critas

    no

    te

    xto

    pela

    an

    lise

    de

    recu

    rsos

    n

    o ve

    rbai

    s,

    imag

    ens,

    log

    os e

    ttul

    os c

    onhe

    cido

    s, e

    tc.

  • 33

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    OBJE

    TIVO

    SCO

    NTE

    D

    O

    Pro

    du

    o de

    tex

    tos

    escr

    itos

    Pr

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    him

    ento

    de

    form

    ulr

    ios

    com

    inf

    orm

    ae

    s pe

    ssoa

    is

    U

    so d

    e le

    tras

    mai

    scu

    las

    U

    so d

    e po

    ntua

    o

    El

    abor

    ao

    de

    fras

    es e

    peq

    ueno

    s di

    log

    os

    Dia

    gram

    ao

    do

    text

    o

  • 34

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    EIXO

    S TR

    AN

    SVER

    SAIS

    : ED

    UCA

    O P

    AR

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    ERSI

    DA

    DE

    / CID

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    ED

    UCA

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    TOS

    HU

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    EDU

    CA

    O P

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    STEN

    TABIL

    IDA

    DE

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    RA

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    RES

    : LU

    DIC

    IDA

    DE

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    TRA

    MEN

    TOS

    LIN

    GU

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    ENS

    - LI

    NG

    UA

    EST

    RA

    NG

    EIR

    A

    7

    AN

    O

    OBJE

    TIVO

    SCO

    NTE

    D

    O

    Asp

    ecto

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    ltur

    ais

    Es

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    de

    fe

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    idad

    es

    e ev

    ento

    s hi

    str

    icos

    ou

    co

    mem

    orat

    ivos

    , as

    sim

    com

    o ex

    pres

    ses

    de

    relig

    iosida

    de d

    e pa

    ses

    ond

    e se

    fal

    a a

    LEM

    Con

    heci

    men

    tos

    lingu

    stico

    s

    Ex

    pres

    so

    de o

    pini

    o

    Ex

    pres

    so

    de g

    osto

    s e

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    ern

    cias

    Ex

    pres

    so

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    es

    no

    pres

    ente

    Des

    cri

    o e

    exp

    ress

    o d

    e po

    nto

    vist

    a so

    bre

    a pr

    pria

    rot

    ina

    Ex

    pres

    so

    de q

    ualid

    ades

    , es

    tado

    s e

    cara

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    stic

    as d

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    eres

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    so d

    e vo

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    los

    que

    expr

    essa

    m rel

    ae

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    pos

    se

    Id

    entif

    ica

    o d

    e f

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    ao

    esp

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    pora

    l

    Com

    pree

    nso

    e

    aplic

    ao

    de

    m

    edid

    as

    de

    dura

    o

    de

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    men

    os

    Rec

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    cim

    ento

    e q

    uant

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    ao

    da

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    ia d

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    res

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    s

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    a

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    Com

    unic

    ar-s

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    for

    ma

    sim

    ples

    , em

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    de

    expr

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    rita,

    res

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    endo

    e f

    azen

    do p

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    ntas

    , ut

    iliza

    ndo

    expr

    ess

    es u

    suai

    s e

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    iliar

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    ar-s

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    pres

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    , de

    scre

    ver

    ativ

    idad

    es (

    com

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    ares

    e

    pess

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    Id

    entif

    icar

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    cer

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    ctos

    da

    cultur

    a de

    pa

    ses

    que

    fala

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    lng

    ua e

    stud

    ada.

    Es

    tabe

    lece

    r re

    la

    es e

    ntre

    dat

    as c

    omem

    orat

    ivas

    , ev

    ento

    s es

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    ais

    e fe

    stiv

    ais

    do Bra

    sil

    com

    os

    de

    ou

    tros

    pa

    ses

    , en

    foca

    ndo

    aspe

    ctos

    soc

    iocu

    ltur

    ais.

    Rel

    acio

    nar

    cont

    edo

    s lin

    gus

    ticos

    do

    idio

    ma

    estu

    dado

    com

    a

    lngu

    a m

    ater

    na e

    iden

    tific

    ar d

    ifer

    ente

    s co

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    tos

    de u

    so.

    Com

    pree

    nder

    difer

    ente

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    Com

    pree

    nder

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    es

    mai

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    , de

    for

    ma

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    ita

    ou v

    erba

    l, ut

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    ndo

    uma

    srie

    de

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    ses

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    ses

    par

    a de

    scre

    ver

    em t

    erm

    os s

    impl

    es

    pess

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    , fo

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    idad

    e pr

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    al a

    tual

    ou

    pass

    ada.

    Com

    pree

    nder

    de

    form

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    obal

    pro

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    os.

    Com

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    ente

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    as a

    inda

    de

  • 35

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    OBJE

    TIVO

    SCO

    NTE

    D

    O

    form

    a sim

    ples

    , re

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    dend

    o e

    faze

    ndo

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    unta

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    tiliz

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    e t

    empo

    s ve

    rbai

    s es

    pec

    ficos

    e a

    dequ

    ados

    a c

    ada

    tpi

    co.

    Le

    r e

    com

    pree

    nder

    tex

    tos

    em d

    iver

    sos

    gne

    ros

    rela

    cion

    ados

    ao

    nv

    el d

    o es

    tuda

    nte.

    Le

    r e

    escr

    ever

    tex

    tos

    curt

    os e

    sim

    ples

    , ta

    is c

    omo

    e-m

    ails

    , re

    cado

    s, c

    art

    es p

    osta

    is d

    escr

    even

    do lug

    ares

    , ca

    rtas

    pes

    soai

    s de

    con

    vite

    e d

    e ag

    rade

    cim

    ento

    , re

    lato

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    aco

    ntec

    imen

    tos

    pass

    ados

    e r

    espo

    nder

    que

    stio

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    s de

    car

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    al e

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    a e

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    de

    text

    o.

    Con

    hece

    r e

    usar

    a L

    EM c

    omo

    inst

    rum

    ento

    de

    aces

    so

    in

    form

    ao

    .

    Es

    timul

    ar o

    res

    peito

    a di

    fere

    nas

    soc

    iocu

    ltur

    ais.

    Va

    loriz

    ar

    dive

    rsas

    co

    mpo

    si

    es

    fam

    iliar

    es,

    a vi

    da

    em

    com

    unid

    ade

    e o

    mei

    o am

    bien

    te.

    Ora

    lidad

    e

    U

    so d

    e sa

    uda

    es

    e co

    man

    dos

    em p

    eque

    nos

    dil

    ogos

    El

    abor

    ao

    e c

    ompr

    eens

    o d

    e di

    fere

    ntes

    fal

    as e

    exp

    osi

    es

    de id

    eias

    Leit

    ura

    e co

    mpr

    eens

    o de

    tex

    tos

    Le

    itur

    a de

    di

    vers

    os

    gne

    ros

    text

    uais

    com

    o r

    tulo

    s,

    emba

    lage

    ns,

    logo

    mar

    cas,

    slog

    ans,

    pu

    blic

    idad

    e,

    cart

    azes

    , le

    gend

    as,

    ann

    cios

    , re

    ceitas

    , re

    gras

    de

    jogo

    s, v

    erbe

    tes

    de

    enci

    clop

    dia

    , bi

    ogra

    fias,

    ane

    dota

    s, h

    ist

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    uadr

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    text

    os n

    o v

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    xtos

    mis

    tos

    (ver

    bal e

    no

    verb

    al)

    Pr

    oced

    imen

    tos

    de le

    itur

    a: re

    cupe

    ra

    o de

    in

    form

    ae

    s,

    sequ

    nci

    as, as

    sunt

    os, te

    mas

    e v

    ocab

    ulr

    io

    Pr

    oces

    sos

    de int

    erpr

    eta

    o d

    e te

    xtos

    : as

    soci

    ao

    de

    tem

    as

    de tex

    tos

    a se

    u co

    nhec

    imen

    to p

    rvi

    o ou

    de

    mun

    do

    Pr

    oces

    sos

    de p

    redi

    o

    de i

    nfor

    ma

    es

    escr

    itas

    no

    text

    o pe

    la a

    nlis

    e de

    rec

    urso

    s n

    o ve

    rbai

    s, im

    agen

    s, log

    os,

    ttu

    los,

    pa

    lavr

    as, da

    tas,

    etc

    .

    Rec

    onhe

    cim

    ento

    via

    mem

    ria

    ou e

    xper

    inc

    ia p

    esso

    al d

    e pa

    lavr

    asem

    tex

    tos

    Ass

    ocia

    o

    ttu

    lo e

    tex

    to (

    pred

    io

    )

    Pr

    odu

    o d

    e te

    xtos

    esc

    rito

    s

    N

    oe

    s el

    emen

    tare

    s de

    par

    gra

    fo

    Pr

    odu

    o d

    e pe

    quen

    os p

    arg

    rafo

    s

    O

    bser

    va

    o de

    reg

    ras

    de o

    rtog

    rafia

    Dia

    gram

    ao

    de

    text

    os

    Des

    envo

    lvim

    ento

    de

    coes

    o e

    coe

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    ia

  • 36

    CURRCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAO BSICAEDUCAO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    EIXO

    S TR

    AN

    SVER

    SAIS

    : ED

    UCA

    O P

    AR

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    DIV

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    DE

    / CID

    AD

    AN

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    ED

    UCA

    O E

    M E

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    IREI

    TOS

    HU

    MA

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    S /

    EDU

    CA

    O P

    AR

    A A

    SU

    STEN

    TABIL

    IDA

    DE

    EIXO

    S IN

    TEG

    RA

    DO

    RES

    : LU

    DIC

    IDA

    DE

    E LE

    TRA

    MEN

    TOS

    LIN

    GU

    AG

    ENS

    - LI

    NG

    UA

    EST

    RA

    NG

    EIR

    A

    8

    AN

    O

    OBJE

    TIVO

    SCO

    NTE

    D

    O

    Asp

    ecto

    s cu

    ltur

    ais

    Es

    tudo

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    ros

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