ergonomia - o METODO NIOSH.pptx

7/26/2019 ergonomia - o METODO NIOSH.pptx

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mdulo: ERGONOMIA

MTODO NIOSHNational Institute for Occupational Safet and Healt!ou NIOSH"Instituto Nacional de Se#uran$a e Sa%de

Ocupacional& ' a a#(ncia federal dos E)A respons*+el pelareali,a$-o de pes.uisas e produ$-o de recomenda$/es para

a pre+en$-o de les/es e doen$as relacionada com o

CURSO e COMPETNCIA: TCNICOS DE SEGURANA DOTRABALHO


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MTODO NIOSH

National Institute for Occupational Safet and Healt!ou NIOSH"Instituto Nacional de Se#uran$a e Sa%de

Ocupacional& ' a a#(ncia federal dos E)Arespons*+el pela reali,a$-o de pes.uisas eprodu$-o de recomenda$/es para a pre+en$-o de

les/es e doen$as relacionada com o tra0al!o1


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Ferramentas Ergonmicas NioshO Niosh a ferramenta magna quando analisamos este fator, sendo

aceito e utilizado em diversos pases.

Este artigo objetiva esclarecer os conceitos que embasam o mtodo,bem como sua aplicao na pr!tica.

Como surgiu o Niosh?

Em #$%&, nos Estados 'nidos, sob iniciativa do National (nstitute for

Ocupational )afet* and +ealth N(O)+, patrocinou-se o

desenvolvimento de um mtodo para determinar a carga m!ima a ser

manuseada e movimentada manualmente numa atividade de trabalho

N(O)+ /or0 1ractices 2uide for 3anual 4ifting 5#$%#6.

1ara isto, um grupo de pesquisadores reuniu-se para a formulao de

um mtodo consistente sobre o assunto, levantando refer7ncias

bibliogr!8cas de todo o mundo e concluram que este mtodo deveria

levar em conta quatro aspectos b!sicos9


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o epidemiolgico: ;ue o estudo das doenas, sua incid7ncia,

preval7ncia, efeitos e os meios para sua preveno ou tratamento5priotrabalhador?

o biomecnico: levando em conta as estruturas e fun@es dos

sistemas biol>gicos, usando conceitos, mtodos e leis da mecAnica?

o fsiolgico: estudando as fun@es do organismo vivo. 1rocurou-se

por meio da 8siologia do eerccio, estudar as fun@es do organismo

em relao ao trabalho fsico.

Ferramentas Ergonmicas Niosh


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O que fcou estabelecido?

Estabelecido um critrio no baseado em determinada carga, acima da

qual seria problem!tico e abaio da qual haveria segurana, nem se

basearam em estabelecer uma frequ7ncia m!ima, nem uma tcnica

especi8ca para se fazer um esforo.

O mtodo utilizado estabeleceu que, para uma situao qualquer detrabalho, no levantamento manual de cargas, eiste um 4.1.B52imite de 3eso

Recomendado&. O 4.1.B, uma vez calculado, compara-se com a carga real

levantada, obtendo-se ento o Cndice de 4evantamento 5(.46.

Dssim, estipula-se que se o valor do (.4, for menor que #.&, a chance de

leso ser! mnima e o trabalhador estar! em situao segura? se o valor for

de #.& a .&, aumenta-se o risco? e se a situao de trabalho for maior que

.&, aumentar! o risco de les@es na coluna e no sistema mFsculo-

ligamentar 5/aters, #$$G? Houto, #$$I6.



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Se#undo os pes.uisadores uma car#a a0ai4o dos limites recomendados:

5 A incid(ncia de les/es dorsais e de acidentes n-o aumenta si#nificati+amente6

5 A car#a limite indu, uma for$a de compress-o da ordem de 789 # so0re o disco

28;So+ens e em 0oas

condi$/es de sa%de65 o #asto ener#'tico ultrapassaria ?@9 atts .uando a tarefa ' superior a B2R

"Risco de 2es/es na Boluna&6

5 mais de C8 das mul!eres e 8 dos !omens s-o muscularmente capa,es de

le+antar car#as correspondentes a B2R1



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A Frmula de !lul"

2imite de 3eso Recomendado:

LPR = 23 x FDH x FAV x FDVP x FFL x FRLT x FQPC ou;

LPR = 23 x HM x VM x DM x FM x AM x CM

5 Onde o +alor ?7= corresponde ao #e$" l%m%&e %deal= .uer di,er= a.uele .ue

pode ser manuseado sem risco particular= .uando a car#a est*

idealmente colocada= compreendendo:

5 FDH "Fator de Distncia Hori,ontal em rela$-o car#a& ?8 cm6

5 FAJ "Fator de Altura Jertical em rela$-o ao solo& C8cm

5 FR2T "Fator de Rota$-o 2ateral do Tronco& 95 FF2 "Fator Fre.u(ncia de 2e+antamento& menor .ue uma +e, a cada 8

minutos6

5 3e#a da car#a f*cil e confort*+el "0oa&1



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A Frmula de !lul"

2imite de 3eso Recomendado:

LPR = 23 x FDH x FAV x FDVP x FFL x FRLT x FQPC ou;

LPR = 23 x HM x VM x DM x FM x AM x CM

5 Onde o +alor ?7= corresponde ao #e$" l%m%&e %deal= .uer di,er= a.uele .ue

pode ser manuseado sem risco particular= .uando a car#a est*

idealmente colocada= compreendendo:

5 FDH "Fator de Distncia Hori,ontal em rela$-o car#a& ?8 cm6

5 FAJ "Fator de Altura Jertical em rela$-o ao solo& C8cm

5 FR2T "Fator de Rota$-o 2ateral do Tronco& 95 FF2 "Fator Fre.u(ncia de 2e+antamento& menor .ue uma +e, a cada 8

minutos6

5 3e#a da car#a f*cil e confort*+el "0oa&1



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C"m" real%'ar " !lul"(

A #rande maioria dos estudantes e profissionais da *rea sempre procuram por

planil!as prontas= no anseio da r*pida resolu$-o dos seus pro0lemas1

0+io .ue todo pro#rama computacional= se>a uma simples planil!a em e4cel ou

um sofisticado softKare de an*lise= facilitam muito o tra0al!o de an*lise1 3or'm= n-o

podemos es.uecer .ue s-o meios complementares6 de nada adianta utili,armos um

mecanismo para o .ual n-o sa0emos a finalidade1



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A #rande maioria dos estudantes e profissionais da *rea sempre procuram por

planil!as prontas= no anseio da r*pida resolu$-o dos seus pro0lemas1

0+io .ue todo pro#rama computacional= se>a uma simples planil!a em e4cel ou

um sofisticado softKare de an*lise= facilitam muito o tra0al!o de an*lise1 3or'm= n-o

podemos es.uecer .ue s-o meios complementares6 de nada adianta utili,armos um

mecanismo para o .ual n-o sa0emos a finalidade1



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Ent-o +amos as +ar*+eis presentes na frmula:

FDH L corresponde a distncia !ori,ontal "em centmetros& entre a posi$-o das

m-os no incio do le+antamento e o ponto m'dio so0re uma lin!a ima#in*ria li#andoos dois torno,elos1 Balcula;se di+indo a constante ?8 pela distncia mensurada1

3ortanto se a car#a est* 79 cm de distncia do corpo= teremos: )*+,-. -/0, 12a&"r

de mul&%#l%a34" da 2rmula5

FA6L corresponde distncia +ertical "em cm& das m-os com rela$-o ao solo no

incio do le+antamento1 O c*lculo se d* por meio da frmula: < L "9=997 4 J;C8& L

para alturas at' acima de C8 cm e6 < L ";9=997 4 J;C8& L para alturas at' C8 cm 1

2em0ramos .ue os n%meros apresentados s-o constantes da frmula e n-o de+em

ser modificados= ca0endo apenas ao analista a mensura$-o da distncia das m-os

"na pe#a& no incio do le+antamento L Fator PJQ1 3or e4emplo= se no le+antamento

de uma cai4a so0re um palet de ?9 cm: < L ";9=997 4 ?9;C8& -/0,* 1Fa&"r de

mul&%#l%a34"5



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FDH L corresponde a distncia !ori,ontal "em centmetros& entre a posi$-o das

m-os no incio do le+antamento e o ponto m'dio so0re uma lin!a ima#in*ria li#andoos dois torno,elos1 Balcula;se di+indo a constante ?8 pela distncia mensurada1

3ortanto se a car#a est* 79 cm de distncia do corpo= teremos: )*+,-. -/0, 12a&"r

de mul&%#l%a34" da 2rmula5

FA6L corresponde distncia +ertical "em cm& das m-os com rela$-o ao solo no

incio do le+antamento1 O c*lculo se d* por meio da frmula: < L "9=997 4 J;C8& L

para alturas at' acima de C8 cm e6 < L ";9=997 4 J;C8& L para alturas at' C8 cm 1

2em0ramos .ue os n%meros apresentados s-o constantes da frmula e n-o de+em

ser modificados= ca0endo apenas ao analista a mensura$-o da distncia das m-os

"na pe#a& no incio do le+antamento L Fator PJQ1 3or e4emplo= se no le+antamento

de uma cai4a so0re um palet de ?9 cm: < L ";9=997 4 ?9;C8& -/0,* 1Fa&"r de

mul&%#l%a34"5



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FD6PL corresponde distncia +ertical percorrida desde do incio do le+antamento

at' o t'rmino da a$-o1 Sua frmula de c*lculo ' assim utili,ada: "9=? @=8D&6 ondePDQ ' a distncia total percorrida1 Muitas pessoas aca0am se confundindo neste fator

em situa$/es em .ue a car#a encontra;se em alturas ele+adas= como por e4emplo

esteiras rolantes "tra0al!o de sacaria&1 Nesta condi$-o podemos encontrar alturas

iniciais de at' ?99 cm "ou ? metros&1 O .ue fa,erU Na +erdade o procedimento ' o

mesmo: se o tra0al!ador apan!a um saco nesta altura e le+a at' o palet "@9 cm&=

teremos: altura inicial "?99& L altura final "@9& distncia percorrida PDQ "


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FD6PL corresponde distncia +ertical percorrida desde do incio do le+antamento

at' o t'rmino da a$-o1 Sua frmula de c*lculo ' assim utili,ada: "9=? @=8D&6 ondePDQ ' a distncia total percorrida1 Muitas pessoas aca0am se confundindo neste fator

em situa$/es em .ue a car#a encontra;se em alturas ele+adas= como por e4emplo

esteiras rolantes "tra0al!o de sacaria&1 Nesta condi$-o podemos encontrar alturas

iniciais de at' ?99 cm "ou ? metros&1 O .ue fa,erU Na +erdade o procedimento ' o

mesmo: se o tra0al!ador apan!a um saco nesta altura e le+a at' o palet "@9 cm&=

teremos: altura inicial "?99& L altura final "@9& distncia percorrida PDQ "


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Fre.u(ncia


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FRLT o fator rotao lateral do tronco como o pr>prio nome sugere,

veri8ca a rotao em graus durante o transporte da carga. D f>rmula de

c!lculo se d! por9

#-5&,&G D6. Ento se um funcion!rio realiza uma pega a sua frente e leva

at uma esteira lateral esse Angulo pode aproimar-se de $&J,

ento9 #-5&,&G $&6 K &,L# ser! o fator de c!lculo?


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5 F7PCL o fator .ualidade de pe#a da car#a se#ue al#uns fatores mais .ualitati+os1

A fi#ura a0ai4o e4plicita al#umas recomenda$/es para se determinar a .ualidadeda pe#a:


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O 89d%e de Lea9&ame9&"

O Xndice de 2e+antamento "I2& do m'todo Nios! ' o .ue determina se uma ati+idadeapresenta risco de les-o m%sculo es.uel'tica e ainda .uantifica esse risco1

Ao contr*rio do .ue muitas pessoas ima#inam= o ndice de ?7 Y# amplamente

difundido n-o ' aplic*+el todas as situa$/es de tra0al!o encontradas6 e sim o I21

O I2 nada mais ' do .ue a di+is-o da constante "?7 #& pela multiplica$-o de todos osoutros fatores como >a apresentados pre+iamente1

A interpreta$-o dos resultados se#ue os se#uintes parmetros:

I2 menor .ue


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A u&%l%'a34" d" m;&"d"O Nios! ' um m'todo amplamente difundido e utili,ado no [rasil e no mundo1

3odemos citar a.ui al#umas situa$/es em .ue pode ser aplicado= mas n-o podemosnos restrin#ir a elas:An*lise de postos de tra0al!o63ercias ocupacionais63riori,a$-o de riscos entre di+ersos postos6Ade.ua$-o le#isla$-o6

Simula$-o de pro>etos de mel!oria L fa,emos um par(ntese neste ponto poisconsideramos a mel!or aplica0ilidade do m'todo1 3or meio de simula$/es atra+'sdos di+ersos indicadores= podemos a#ir precisamente no posto de tra0al!o=mel!orando os itens mais crticos ou at' mesmo determinando a interrup$-o de umaati+idade at' .ue mel!orias se>am feitas1Bonsidera$/es FinaisEsperamos .ue este arti#o possa a>udar al#uns na mel!or utili,a$-o do m'todo Nios!e na mel!oria das condi$/es de tra0al!o= uma +e, .ue esta mel!oria proporciona0enefcios tanto para empresas .uanto para os tra0al!adores1


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CONCLUSal=%a e"u&ra$ #a&"l"=%a$ mu$ul"e$?uel;&%a$ 2re?ue9&e$ 9" mu9d" d" &ra>al@"a&ualme9&e e 9ee$$%&a %9&ere934" ur=e9&e A#e$ar de $ua$ l%m%&a3e$/ #"de$e

"9$%derar a e?ua34" NIOSH #ara " lea9&ame9&" de ar=a$ "m" uma2errame9&a &%l e $e9$el ?ue "9$&%&u% um e$2"r3" a ma%$ #ara #ree9%r a$al&era3e$ 9a $ade #r""ada$ #ela ma9%#ula34" de ar=a O ar!&ermul&%#l%a&%" da e?ua34" #erm%&e er "m" a $%&ua34" e$&udada $e a2a$&a da$%&ua34" %deal de lea9&ame9&" e $a>er ?ua%$ 2a&"re$ $4" ma%$ %92lue9&e$ 9e$$ede$%"/ " ?ue #"$$%>%l%&a a&uar $">re ele$ em um rede$e9@" d" #"$&" A

e?ua34" 94" a$$ume a e%$&9%a de "u&ra$ a&%%dade$ de ma9%#ula34" dear=a/ #ar&e "$ lea9&ame9&"$/ &a%$ "m" em#urrar/ arra$&ar/ arre=ar/am%9@ar/ $u>%r "u a>a%ar Para a e?ua34" d" NIOSH/ "9$%dera$e &"daa&%%dade de =a$&" e9er=;&%" %9$%=9%2%a9&e 2re9&e a" lea9&ame9&" Ser!9ee$$!r%a uma aal%a34" ad%%"9al ?ua9d" a ar=a ; &ra9$#"r&ada #"r ma%$ ded"%$ "u &r$ #a$$"$ "u ?ua9d" ; $u$&e9&ada #"r ma%$ de al=u9$ $e=u9d"$

7ua9&" $ #"$&ura$ 2"r3ada$ e e$&!&%a$/ a$ %>ra3e$/ a &em#era&ura/ aum%dade/ e& $4" "u&r"$ &a9&"$ 2a&"re$ %92lue9&e$ 9" a#are%me9&" de d"e93a$e ?ue deer4" $er aal%ad"$ "m "u&r"$ m;&"d"$ d%$#"9e%$ e "m#leme9&ar/a$$%m/ a aal%a34" d" #"$&" de &ra>al@"


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P\)ANDO T)DO JAI [EM= NING)M 2EM[RA \)EE]ISTE6

\)ANDO A2GO JAI MA2= DI^EM \)E N_O E]ISTE6

\)ANDO 3ARA GASTAR= ABHA;SE \)E N_O 3REBISO \)E E]ISTA6

3ORM= \)ANDO REA2MENTE N_O E]ISTE=

TODOS BONBORDAM \)E DEJERIA E]ISTIRQ1

SEGURANA


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M)ITO O[RIGADO

3OR ESTAR MAIS

)MA JE^ BOM

JOB`S

AGRADECIMENTOS


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Se n-o !ou+er frutos +aleu a 0ele,a

das flores6

Se n-o !ou+er flores= +aleu a som0ra

das fol!as

Se n-o !ou+er fol!as= +aleu a

inten$-o da semente

Henfil

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