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Escola Bblica de Obreiros CPEAD Setor 9 20/03/2015
dicie
PrefcioPag 2
Ministrio: sucesso ou excelncia
Pag 3!"#ida$do co% as Crticas
Pag. 7 - 9
Obreiros e Igreja:
Rebelio e divises: o Processo de Enfraquecimento doCorpo De Cristo
Pag. 10 - 12
O Obreiro e a Auto-valiao
Pag 13 - 16
Por que Os Obreiros Esfriam no !inist"rio
Pa#$ %&-'(
1 & P ' g i $ a
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Prefcio
Diante dos fatores de crescimento e
desenvolvimento de uma congregao surge
diversas barreiras para que este crescimento
seja saudvel. E isso torna-se mais um desao
para um ministrio do lder cristo.
aturidade! e"cel#ncia! identidade com a
congregao e alvos saudveis para o ministro
cristo so! dentre muitos outros! objetivos
que Deus prop$e e requer que sejam
satisfeitos para aprovao dos vocacionados
no e"ercer do servio a Deus.
%essa escola de obreiros analisaremos de
maneira introdut&ria caractersticas que
devem estar presentes no pastorado e em
todo aquele que sente a responsabilidade de
servir na casa de Deus com e"cel#ncia e
tambm fatores a serem evitados para no
permitir o engano no ministrio.
'om estudo(
).D.
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Ministrio: sucesso ou excelncia
()o%e c*idado +ara $,o ter o s*cesso co%o re-ere$cial da ge$*$a dire.,o deDe*s sso e$oleria *%a is,o i$-a$til da ida crist, e% *e a cr* ter' sidoeli%i$ada4 ! Escritor e +siclogo Pa*l )o*r$ier
As discurses sobre os alvos do minist"rio pastoral ou da liderana crist t)mponderado acerca das novas definies de liderana crist e como o discursomotivacional do mundo tem afetado o pastorado e a i#re*a$ A +,blia a#rada * foi oprinc,pio. meio e fim da liderana crist. porem com o passar do tempo ouvemuitos desvios doutrinrios por parte dos que pre#am e pouco interesse por partedos que ouve pela verdade$
/udo que " atrativo e aparentemente de bom empreendimento leva a maioria acrer que " valido e aprovado por Deus para a i#re*a esquecendo que o padro de
Deus para o que " valido e certo " a palavra de Deus. e somente ela$
Antes de prosse#uirmos " bom dei0ar claro que Deus quer que sua obra e seusobreiros ten1am sucesso nos oficios da casa de Deus$Contudo nem todo sucesso1umano quer di2er pr3priamente que " um sucesso se#undo Deus$
Definindo sucesso e e0cel)ncia
ucesso: Aquilo que sucede$ 4 AC5DE6/E. ACO6/EC5!E6/O. 7AC/O. CAOResultado de aco ou empreendimento$O que tem bom resultado. boas vendasou muita popularidade
E0cel)ncia:$ 8ualidade do que " e0celente$ 9rau elevado de perfeio. de
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bondade 4 PER5OR5DADE$
/udo que os ministros do evan#el1o fi2erem devem estar de acordo com a vontadee parametros do dono da obra. que " o en1or ;esus $ endo assim. uma " comoo mundo en0er#a ser bem sucedido. e outra " como Deus en0er#a ser bemsucedido$
A proposta aqui " saber o que a +,blia di2 sobre ser bem sucedido no minist"rioque Deus nos confiou e n3s vamos anali2ar al#uns te0tos b,blicos acerca desteassunto para c1e#armos ao ponto comum de todo aquele que de maneira sincerafa2 ou quer fa2er a obra de Deus
tendo o mesmo combate que jem mim tendesvisto e, agora, ouvis estar em mim. $ 7ilipenses %$
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$ORTA (%EOFI!O"E"E%S, IT%$ERA"O$E!OINIMI/O, EN#ONTRA SE% SENOR 0* 12.123.4567.8,9: SA!MO 11;.9:/?!ATAS9.1
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8uando os escol1idos de Deus no tem o sucesso esperado
Eli2eu. profeta usado por Deus para diverso mila#res. inclusive cura
de enfermidade f,sica G 'Rs (:%H-
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%Co %B:BH
ucesso no minist"rio " fidelidade e o padro da fidelidade #era e0cel)ncia nominist"rio:
Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo edespenseiros dos mistrios de Deus. Ora, alm disso, o que se requer dosdespenseiros que cada um deles seja encontrado fiel (I Corntios . !"#$.
A superficialidade " a maldio de nosso tempo$#ida$do co% as Crticas
NConsultes a palavra do en1orN$
% Reis '': BEncora*e. no critique
omos todos responsveis perante Deus pelo modo como usamos aspalavras$ Em particular. aqueles que ma#oar os outros$ Palavras cr,ticase0cessivas no produ2ido no corao do 1omem sbio reflete o que est nocorao de Deus$
O ministro do evan#el1o deve encora*ar. conforme Deus queira. a i#re*a todos
quantos Deus enviar em seu camin1o$
N6a multido de palavras o pecado no " necessrio mas o que modera os seuslbios " sbio$ N> Prov"rbios %=:%? @
5$ DE7565EA$ O que " cr,ticaQ
8uem *ul#a os outros no t)m uma reputao de ser preciso ou *usto$ A
+,blia tem muito a di2er para aqueles que possuem o esp,rito de cr,tica. aquelesque se sentam no sof assistindo ;ul#ue os outros com despre2o$
N!as tu. por que *ul#as teu irmoQ Ou voc). por que despre2as teu irmoQDevemos todos estar diante do tribunal de Cristo$ N> Romanos %(:%= @$
A atitude cr,tica " muito ne#ativa e preconceituosa rudemente$
A palavra Ncr,ticoN " tradu2ida do #re#o SritiTos . que si#nifica Ncapa2 de discernir
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ou *ul#ar$N
A reviso tem dois si#nificados diferentes$- avaliao positiva$ A arte de *ul#ar obras literrias ou art,sticas$ Ac3rdoproferido sobre eles$ O e0ame do valor dos documentos$ >A cr,tica literria fa2
uma avaliao *usta. atrav"s da anlise. avaliao. *ul#amento e notificaes@$A cr,tica ne#ativa censura murmurando$ >Os cr,ticos ol1am para outra pessoaprocurando defeito. encontrar suas fal1as. com destaque para pequenos detal1es.tornando re#ular. c1ato e reclamando@$
NA morte e a vida esto no poder da l,n#uaN$> Prov"rbios %H:'% @
O que " incentivarQ
Desde pequeno. a#uardamos aprovao anime #rito para n3s. NPapai. papai. ol1ao que eu desen1eiN 8uando aprendemos a nadar. li#ar para a me: N!ame.ol1e paramim Ol1e Ol1e para mim N/odos cobiam receber o incentivo de outros. quenos encora*am e nos falam com palavras de sabedoria$ U por isso que a +,blia di2:
NE0orta um outro ao outro cada dia$N> Jebreus
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O Esp,rito anto " o ParaTleto de crentes. nosso Consolador e Consel1eiro$N!as o Consolador. o Esp,rito anto. que o Pai enviar em meu nome. esse vosensinar todas as coisas e vos far lembrar de tudo quanto vos ten1o dito$ Pa2 queeu dei0o com voc). min1a
pa2 vos dou Eu no vo-la dou como o mundo a d$ 6o se perturbe o corao.nem se atemori2e N$ > ;oo %(: 'I-'& @
e voc) " um cristo verdadeiro. considere isto: O Esp,rito anto tem o poder deconfortar e aconsel1ar-nos a mudar$ ma ve2 que todos os verdadeiroscristos t)m a presena e 1abitao do Esp,rito anto. n3s temos o poder de seruma e0tenso do minist"rio da consolao de Deus$ O poder sobrenatural quecada um possui como animador ser uma fonte de inspirao para aqueles queprecisam de mudar e dar-l1e a cora#em de fa2er$
m vel1o ditado di2:NAs pessoas no se importam em saber o quanto voc) sabe. mas o quanto voc)se importa$N
ma mensa#em para os que recebem critica:( sabedoria do )omem
l)e d* &ai+niasa glria $ ignorar as o#ensas.
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Rebelio e divises: o Processo de Enfraquecimento do CorpoDe Cristo
% Cor,ntios %$%'
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imaturos caem com freqM)ncia$ 6o caso dos cor,ntios em particular. esse culto Lpersonalidade tin1a recebido um impulso adicional da sua tend)ncia. como #re#os.de e0altar os mestres reli#iosos ao status de theioi anthropoi. 1omens possuindoqualidades divinas$ As principais escolas filos3ficas da 9r"cia costumavam invocaro nome de seus fundadores e principais mestres$ Esse costume poderia e0plicar avan#l3ria dos cor,ntios em se#uir Paulo. Pedro. Apolo e mesmo o !estre de todos.Cristo$Os slo#ans usados pelos cor,ntios >eu sou de$$$F@ ratificam esse ponto$ Oproblema tin1a a ver com a tend)ncia comum de al#uns crentes de %enerar lderescrist&os reconhecidos$ Com e0ceo de Cristo. os nomes escol1idos peloscor,ntios so de um ap3stolo >Pedro e Paulo@ ou de al#u"m associado com eles>Apolo@: Paulo era o fundador apost3lico da i#re*a >($%B@ Apolo. por sua ve2.embora no considerado no 6ovo /estamento como um ap3stolo. era um pre#adoreloqMente e tin1a desenvolvido um minist"rio frut,fero entre os cor,ntios. depois dapartida de Paulo >cf$ % Cor,ntios '$I@. carre#auma conotao "tica. como a e0presso andar se#undo os 1omensF >% Cor,ntios
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A situao triste da i#re*a de Corinto nos fornece um retrato do esp,rito divisivo queainda 1o*e permeia as i#re*as evan#"licas$ Embora 1a*a momentos em que umadiviso se*a necessria >quando. por e0emplo. uma denominao abandona asEscrituras como re#ra de f" e prtica@. percebemos que as causas do intensodivisionismo evan#"lico no +rasil so intrinsecamente corintianas: imaturidade.carnalidade. culto L personalidade. or#ul1o espiritual. mundanismo$ 6em sempreos l,deres so culpados do culto L personalidade que crentes imaturos l1esprestam$ Paulo. Apolo e Pedro certamente teriam re*eitado a formao de f-clubesem torno de seus nomes$ De qualquer forma. os l,deres evan#"licos sempredeveriam procurar evitar dar qualquer ocasio para que isto ocorra. como o pr3prioPaulo 1avia feito >% Cor,ntios %$%/e0to adapitado de 1ttp:WWXXX$teolo#iabrasileira$com$br@
A i#re*a " o corpo de Cristo e deve se porta como tal$ O maior " sempre Cristo quesenpre nos ensina a ser o menor para alcansar a vontade de Deus$
6ada faam por ambio e#o,sta ou por vaidade. mas 1umildemente consideremos outros superiores a voc)s mesmos$
6o atente cada um para o que " propriamente seu. mas cada qual tamb"m parao que " dos outros$F
%&2.3-4
O espirito da i#re*a sempre " a unidade. os obreiros devem propa#ar a unidade etudo o que nos leva a van#loria e divises devem ser e0tirpado de nosso meio
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http://biblia.gospelmais.com.br/filipenses_2.4:4http://biblia.gospelmais.com.br/filipenses_2.4:4http://biblia.gospelmais.com.br/filipenses_2.4:4http://biblia.gospelmais.com.br/filipenses_2.4:47/23/2019 Escola Bblica de Abril 2015
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O Obreiro e a Auto-valiao
Como identificar e curar males que impedem o Desenvolvimento da i#re*a
O fundamento principal do m"todo cient,fico. conforme " usado no sistema m"dico
moderno. consiste em dia#nosticar. antes de prescrever o tratamento curativo$ Oempre#o dessa forma de enfrentar problemas de saKde tamb"m " recomendadoLs or#ani2aes em #eral. no enfrentamento dos desafios de liderana$ +eerelafirmou que. para entender os problemas or#ani2acionais. " necessrio utili2ar umenfoque indutivo. em ve2 de dedutivoF L liderana$ De acordo com esse autor. aliderana indutiva busca novas causas e cone0es que >Rm %':B %Co %=:%&%':'& Ef (:%' B:'
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A prescrio efetiva para os problemas or#ani2acionais deve ter como base umDia#n3stico e0austivo$ Assim como os m"dicos identificam os problemas f,sicosdos pacientes. o pastor identifica problemas e desafios pastorais. revisa o 1ist3ricocl,nico do problema. dia#nostica suas causas. por meio da observao profissional.e analisa os resultados L lu2 da misso e os sinais vitais da i#re*a$
Prescrio
ma ve2 que as defici)ncias or#ani2acionais ten1am sido identificadas e suascausas dia#nosticadas. o passo se#uinte a ser se#uido pelo pastor " o deprescrever um plano de ao apropriado$ /oda prescrio apropriada deve estarconte0tuali2ada Ls caracter,sticas e necessidades espec,ficas da or#ani2ao$
Cada instituio tem sua pr3pria personalidade e o que pode ser efetivo para umaor#ani2ao em seu conte0to no " necessariamente apropriado para outraor#ani2ao semel1ante$
Organizao
6o conte0to do nosso estudo. a or#ani2ao " definida como um #rupo de
pessoas or#ani2adas com um prop3sito espec,ficoF$As or#ani2aes que pro#ridem so compostas por pessoas que trabal1am em
equipe a fim de alcanar as metas propostas$ A or#ani2ao. ou instituio. "semel1ante L estrutura de um or#anismo cu*as partes trabal1am coordenadamentepara levar a cabo funes vitaisF$
6a teoria or#ani2acional. o termo se aplica a uma unidade social estruturadasistematicamente para cumprir coletivamente as metas or#ani2acionaisF$
ma das principasi caracteristica de uma i#re*a saldvel " a sua unidade deprop3sito e comun1o$ G Atos '
Implementao
6a rea m"dica. a implementao equivale L aplicao de intervenes
curativas$ Para que e0perimente a cura. o paciente deve se#uir ri#orosa eimediatamente as indicaes do m"dico$ A importncia de implementar umainterveno imediata tem sido imortali2ada pela m0ima
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atribu,da a 9eor#e Patton. #eneral norte-americano. falecido em %?(B:
m bom plano e0ecutado 1o*e " muito mel1or que um plano perfeito e0ecutado nasemana se#uinte$F
A implementao de novos planos pressupe que as prticas anteriores no esto
produ2indo resultado e que a ao proposta " superior Lanterior$5ndependentemente da superioridade do novo plano. a mudana deve serfeita de maneira que no ocorra decl,nio de produo nem desestabilidadeoperacional$ As pessoas necessitam de tempo para mudar. adaptar-se a novosparadi#mas e aprender novas t"cnicas e processos$ c1ermer1orn afirma queuma or#ani2ao que opera efetivamente alcana suas metas por meio dasiner#ia. considerando que o todo " maior que a soma de suas partesF$
ma ra2o comum que tem sido responsvel pelo fracasso de muitas instituiesao enfrentarem desafios or#ani2acionais " a prescrio deintervenesequivocadas$ 5sso ocorre frequentemente. quando a interveno "prescrita de forma dedutiva. sem considerar o ri#or e a investi#ao pr"viae0i#idos pela liderana indutiva$ Outras ra2es esto associadas aoestabelecimento de m"todos amb,#uos. pouco tempo desi#nado para aimplementao da interveno. falta de e0peri)ncia da parte do l,der e resist)nciaL mudana. por parte dos envolvidos$m dos maiores desafios na implementao
de paradi#mas e aes restauradores consiste em manter os participantesmotivados durante todo o tempo$ 6a verdade. a motivao fundamentada nasatisfao das necessidades 1umanas nem sempre " aplicada L motivao entrecristos que. sem pensar em benef,cios pessoais e e#o,stas. se#uem o e0emploaltru,sta de ;esus$ A motivao crist " centrali2ada no poder intr,nseco #erado por
Cristo na pessoa >%Co B:%(@. bem como na f". YnaZ esperana e YnoZ amorF$
7omentar essas foras incentivadorasF tem sido #rande desafio aos pastores em
todos os tempos$Avaliao
ma das mais importantes funes indutivas e0ercidas pelos m"dicos " avaliar aefetividade da interveno prescrita$ Esse trabal1o. reali2ado L lu2 das metasinstitucionais " tarefa de vital importncia$ 6o conte0to ministerial. a avaliao
do trabal1o e dos resultados alcanados pela i#re*a " uma das atividades maisne#li#enciadas no minist"rio$ Poucos tomam tempo para avaliar. L lu2 da misso
da i#re*a. as atividades reali2adas$ [ semel1ana do
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m"dico. o pastor deve per#untar continuamente a si mesmo se as intervenespropostas so efetivas e se esto conse#uindo os resultados propostos$
A auto-avliao " necessaria sempre 8uem ac1a que * c1e#ou aonde deveria
pode estar esta#nado sem perceber $ Os obreiros preciso deste conseito parasempre mel1orar e alcanar prop3sitos maiores$
++E ele mesmo deu uns para ap3stolos. e outros para profetas. e outros paraevan#elistas. e outros para pastores e doutores.+,8uerendo o aperfeioamento dos santos. para a obra do minist"rio. paraedificao do corpo de Cristo12At qe to!os c"egemos # ni!a!e !a $% e ao con"ecimento !o Fil"o !e&es% a "omem per$eito% # me!i!a !a estatra completa !e 'risto%
+Para que no se*amos mais meninos inconstantes. levados em roda por todo ovento de doutrina. pelo en#ano dos 1omens que com astKcia en#anamfraudulosamente$+Antes. se#uindo a verdade em amor. cresamos em tudo naquele que " acabea. Cristo.+/Do qual todo o corpo. bem a*ustado. e li#ado pelo au0,lio de todas as *untas.se#undo a *usta operao de cada parte. fa2 o aumento do corpo. para suaedificao em amor$
Ef (:%%-%I
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http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:11http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:11http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:12http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:12http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:13http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:13http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:15http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:15http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:11http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:11http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:12http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:12http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:13http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:13http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:15http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:15http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:167/23/2019 Escola Bblica de Abril 2015
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Por que Os Obreiros Esfriam no !inist"rio
\utando para ser Padro no !inist"rio
Dentre muitos fatores. um dos quais os obreiros se deparam a cada dia nominist"rio " seduo por inovaes e introdues na vida ministerial levando aacarretar na maneira como se pre#a a Palavra de Deus$ endo assim. passaremosa analisar a Carta de Paulo a /ito >propriamente /t ':&@ para c1e#armos arespostas de que como os obreiros esfriam na f" c1e#ando assim a perder o
padro de Deus para sua vida pessoal e ministerial$
Ep,stola de Paulo a /ito
O tema desta ep,stola " parecido com o de todas as Pastorais. enfati2ando acone0o da doutrina. confiada aos 1omens fi"is. com a santidade de vida$ 6esta
carta. Paulo li#a de maneira memorvel a #raa. como a #rande doutrina dasalvao. Ls boas obras nas passa#ens de confronto. '%%-%B e '$%
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U poss,vel que Paulo ten1a escrito a carta na maced]nia. pois ainda no c1e#araa 6ic3polis >v$ 9l'$9l '$'/m($%=@$
A tradio da i#re*a noticia que /ito teria se tornado o primeiro bispo da i#re*a deCreta. permanecendo solteiro e morrendo na il1a. aos ?( anos de idade $
9re#o. incircunciso. esteve com Paulo em ;erusal"m quando os ap3stolos eancies conclu,ram no ser necessria aos cristos #entios a circunciso e a no
observncia de todos os requisitos contidos na \ei de !ois"s >At %B$%-
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5 meu verdadeiro fil1o na f"$> /t %:( @
5 5rmo em Cristo$ > 55 Co ':%< @
5 Compan1eiro e cooperador > 55 Co H:'/t %$%(@$ upe-se que o poeta cretense que rotulou seuscom-patriotas de mentirosos e #lutes pre#uiosos >v$%'@ ten1a sido epim)nides.
embora o te0to o te0to ori#inal no e0ista mais$
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/r)s #randes prop3sito da Carta :
% Encamin1ar enas e Apoio >
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Evan#el1o se#undo o padro de Deus$
/ito '$&. H /orna-te. pessoalmente. padro de boas obras$ 6o ensino. mostrainte#ridade. rever)ncia. lin#ua#em sadia e irrepreens,vel. para que o adversrio
se*a enver#on1ado. no tendo indi#nidade nen1uma que di2er a nosso respeito$
Antes de desenvolvermos o vers,culo acima citado permita-me d o si#nificado dapalavra padroF se#undo o dicionrio de l,n#ua portu#uesa e o deDicionrio b,blico stron# l"0ico 1ebraico. aramaico e #re#o:
Padro se#undo o dicionario de lin#ua portu#uesa:
>latimpatronus, "i. patrono. defensor@
su'stanti%o masculino%$ /ipo oficial de pesos e medidas$ 4 +5/O\A. CRAVE5RA. E/A\O. !ODE\O'$ O que serve de refer)ncia$ 4 !ODE\O. PARAD59!A
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para a mente. modo de escrever. os conteKdos e a forma de uma carta(@ e0emplo(a@ no sentido t"cnico. modelo de acordo com o qual al#o deve ser feito(b@ num sentido "tico. e0emplo dissuasivo. padro de advert)ncia(b%@ de eventos destrutivos que servem como admoestao ou advert)ncia aoutros(c@ e0emplo a ser imitado(c%@ de 1omens que merecem imitao(d@ num sentido doutrinal(d%@ de um tipo. i$e$. uma pessoa ou coisa que prefi#ura al#o ou al#u"m>messinico@ futuro
/upos >e0emplo@ literalmente refere-se a uma marca ou impresso dei0ada por uminstrumento como uma caneta. uma espada. ou um martelo$ /om" se recusava a
acreditar que ;esus ressuscitou dentre os mortos. a menos que ele viu Nem uasmos a marca YtuposZ dos cravosN >;oo '=:'B@$ Ele tamb"m c1e#ou a ser usadoem sentido fi#urado de uma. o molde padro. c3pia do modelo. ou do ori#inal deal#o. se*a um ob*eto f,sico. como um estatuto ou um princ,pio ou virtude$
Para /ito o ap3stolo fa2 uma admoestao apropriada para um *ovem e ministro>/t$ ':&. H@$ A responsabilidade constante de instruir devidamente os incr"dulosest inclu,da$
A mel1or maneira de um pastor pre#ar " por meio da sua vida$ Os falsosmestres di2em e no fa2em >%$%I !t '9n I$%(-%I@
55$ Para se apro0imar do Deus que se revala por meio da saraardente >E0
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555$ Para p]r fo#o no Altar >\v %=$%.'@5V$ ;esus tin1a que passar por amaria para levar salvao a
mul1er samaritana >;o ($(@V$ A morte de ;esus Era
V5$ /odo o sofrimento de ;esus era para que se cumprissem as
Escrituras >;o %?:'H@$
+@ Porque o mundo no tem limite. se#uindo sem rumo debai0o desub*etivida e relativismo em tempos dificeis >'/m
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sofrem o efeito da s doutrina$ %/m ($I.%%.%B '/m($%-B /t'$%.%B
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omen!ario do no/o !es!amen!o 1 e 2 im!eo e i!o, "di!ora l!ra ris!
@tt+K//LLL+ribera%+t/D#PO/+adrMC3MA3o
8iion*rio bblio s!rong l$io )ebraio, aramaio e grego
@tt+K//LLLt@eosco%br/bibliao$li$e/biN%a+ieL+@+%a+aNid;
Pes*ise de acero +essoal
http://www.priberam.pt/DLPO/padr%C3%A3ohttps://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CBsQFjAA&url=http%3A%2F%2Fpt.slideshare.net%2FJosimarSantos1%2Fdicionrio-bblico-strong-lxico-hebraico-aramaico-e-grego-de-strong-james-strong-25173775&ei=w433U4HjCYrR7AaB3ID4Ag&usg=AFQjCNEH9UVQ-qnfm2QvL5IGGSpZ0SluTA&sig2=QczE-TCccxuNFCzjlHUj6w&bvm=bv.73373277,d.ZGUhttp://www.theos.com.br/bibliaonline/bi_mapview.php?mapa_id=7http://www.priberam.pt/DLPO/padr%C3%A3ohttps://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CBsQFjAA&url=http%3A%2F%2Fpt.slideshare.net%2FJosimarSantos1%2Fdicionrio-bblico-strong-lxico-hebraico-aramaico-e-grego-de-strong-james-strong-25173775&ei=w433U4HjCYrR7AaB3ID4Ag&usg=AFQjCNEH9UVQ-qnfm2QvL5IGGSpZ0SluTA&sig2=QczE-TCccxuNFCzjlHUj6w&bvm=bv.73373277,d.ZGUhttp://www.theos.com.br/bibliaonline/bi_mapview.php?mapa_id=7