Escola Bíblica de Março 2015

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    Escola Bblica de Obreiros CPEAD Setor 9 20/03/2015

    ndiciePrefcioPag 2

    Ministrio: sucesso ou excelncia

    Pa! 3"#$idando co% as Crticas

    Pag. 7 - 9

    Obreiros e Igreja:

    Rebelio e divises: o Processo de Enfraquecimento doCorpo De Cristo

    Pag. 10 - 12

    O Obreiro e a Auto-valiao

    Pag 13 - 16

    Por que Os Obreiros Esfriam no !inist"rio

    Pa#$ %&-'(

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    Prefcio

    Diante dos (atores de cresci%ento edesen)ol)i%ento de *%a conrea+,o s*redi)ersas barreiras -ara .*e este cresci%ento

    sea sa*d')el! E isso torna"se %ais *% desao-ara *% %inistrio do lder crist,o!

    at*ridade e4celncia identidade co% a

    conrea+,o e al)os sa*d')eis -ara o %inistrocrist,o s,o dentre %*itos o*tros obeti)os

    .*e De*s -ro-6e e re.*er .*e sea%satis(eitos -ara a-ro)a+,o dos )ocacionados

    no e4ercer do ser)i+o a De*s!

    7essa escola de obreiros analisare%os de

    %aneira introd*t8ria caractersticas .*ede)e% estar -resentes no -astorado e e%todo a.*ele .*e sente a res-onsabilidade de

    ser)ir na casa de De*s co% e4celncia eta%b% (atores a sere% e)itados -ara n,o

    -er%itir o enano no %inistrio!

    Bo% est*do

    :!D!

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    Ministrio: sucesso ou excelncia

    ; ter' sido eli%inada!? " Escritor e-sic8loo Pa*l

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    o mundo en0er#a ser bem sucedido. e outra " como Deus en0er#a ser bemsucedido$

    A proposta aqui " saber o que a +,blia di2 sobre ser bem sucedido no minist"rioque Deus nos confiou e n3s vamos anali2ar al#uns te0tos b,blicos acerca deste

    assunto para c1e#armos ao ponto comum de todo aquele que de maneira sincerafa2 ou quer fa2er a obra de Deus

    tendo o mesmo combate que jem mim tendesvisto e, agora, ouvis estar em mim. $ 7ilipenses %$

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    *.b. #onseq@entemente, o sorimento gera aseguranBa da saCvaBDo,a convicBDo de que oEsrito de gCGria, o Esrito de "eus,reousa sobre o soredor 01$e 6.16: c. 4o 18.1;)713.

    C! c! O so(ri%ento ser' alardoado no -or)ir %!1 2Co @!1

    2ado no %es%o conte4to )er :-1!12"1@F!

    E! e! Atra)s de todas essas a)enidas o so(ri%ento noscond*> I (r*stra+,o de Satan's li)ro de J8F e I lorica+,o deDe*s At 9!1#F!

    6in#u"m provocaria seu pr3prio sofrimento$ ofrer por causa de Cristo.por"m.no interesse dele e de seu evan#el1o. " al#o diferente$ /al sofrimento "deveras uma b)no. um privil"#io #racioso >At B$(%@$

    >William Hendriksen, omen!ario biblio de "#$sios e %ili&enses'

    8uando Paulo fala que tudo pode naquele que fortalecia ele era em todo equalquer situao adversa e em tudo ele estava ale#re em Deus:

    Di#o isto. no por causa da pobre2a. porque aprendi a viver contente em toda equalquer situao$/anto sei estar 1umil1ado como tamb"m ser 1onrado de tudo e em todas ascircunstncias. * ten1o e0peri)ncia. tanto de fartura como de fome assim deabundncia como de escasse2tudo posso naquele que me fortalece$F

    Fp 4:11-13

    e neste presente momento estamos passando por temporais no c1amado deDeus na sua vida ten1a certe2a que o prop3sito " elevar o minist"rio a um padro

    de e0cel)ncia$

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    8uando os escol1idos de Deus no tem o sucesso esperado

    Eli2eu. profeta usado por Deus para diverso mila#res. inclusive cura

    de enfermidade f,sica G 'Rs (:%H-

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    ucesso no minist"rio " fidelidade e o padro da fidelidade #era e0cel)ncia nominist"rio:

    Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo edespenseiros dos mistrios de Deus. Ora, alm disso, o que se requer dosdespenseiros que cada um deles seja encontrado fiel (I Corntios . !"#$.

    A superficialidade " a maldio de nosso tempo$$idando co% as Crticas

    NConsultes a palavra do en1orN$% Reis '': B

    Encora*e. no critique

    omos todos responsveis perante Deus pelo modo como usamos aspalavras$ Em particular. aqueles que ma#oar os outros$ Palavras cr,ticase0cessivas no produ2ido no corao do 1omem sbio n reflete o que est nocorao de Deus$

    O ministro do evan#el1o deve encora*ar. conforme Deus queira. a i#re*a todosquantos Deus enviar em seu camin1o$

    N6a multido de palavras o pecado no " necessrio mas o que modera os seuslbios " sbio$ N> Prov"rbios %=:%? @

    5$ DE7565EA$ O que " cr,ticaQ

    8uem *ul#a os outros no t)m uma reputao de ser preciso ou *usto$ A+,blia tem muito a di2er para aqueles que possuem o esp,rito de cr,tica. aqueles

    que se sentam no sof assistindo ;ul#ue os outros com despre2o$

    N!as tu. por que *ul#as teu irmoQ Ou voc). por que despre2as teu irmoQDevemos todos estar diante do tribunal de Cristo$ N> Romanos %(:%= @$

    A atitude cr,tica " muito ne#ativa e preconceituosa rudemente$

    A palavra Ncr,ticoN " tradu2ida do #re#o SritiTos . que si#nifica Ncapa2 de discernir

    ou *ul#ar$N

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    A reviso tem dois si#nificados diferentes$- avaliao positiva$ A arte de *ul#ar obras literrias ou art,sticas$ Ac3rdoproferido sobre eles$ O e0ame do valor dos documentos$ >A cr,tica literria fa2uma avaliao *usta. atrav"s da anlise. avaliao. *ul#amento e notificaes@$

    A cr,tica ne#ativa censura murmurando$ >Os cr,ticos ol1am para outra pessoaprocurando defeito. encontrar suas fal1as. com destaque para pequenos detal1es.tornando re#ular. c1ato e reclamando@$

    NA morte e a vida esto no poder da l,n#uaN$> Prov"rbios %H:'% @

    O que " incentivarQDesde pequeno. a#uardamos aprovao anime #rito para n3s. NPapai. papai. ol1a

    o que eu desen1eiN 8uando aprendemos a nadar. li#ar para a me: N!ame.ol1e paramim Ol1e Ol1e para mim N/odos cobiam receber o incentivo de outros. quenos encora*am e nos falam com palavras de sabedoria$ U por isso que a +,blia di2:

    NE0orta um outro ao outro cada dia$N> Jebreus

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    O Esp,rito anto " o ParaTleto de crentes. nosso Consolador e Consel1eiro$N!as o Consolador. o Esp,rito anto. que o Pai enviar em meu nome. esse vosensinar todas as coisas e vos far lembrar de tudo quanto vos ten1o dito$ Pa2 queeu dei0o com voc). min1apa2 vos dou Eu no vo-la dou como o mundo a d$ 6o se perturbe o corao.

    nem se atemori2e N$ > ;oo %(: 'I-'& @

    e voc) " um cristo verdadeiro. considere isto: O Esp,rito anto tem o poder deconfortar e aconsel1ar-nos a mudar$ ma ve2 que todos os verdadeiroscristos t)m a presena e 1abitao do Esp,rito anto. n3s temos o poder de seruma e0tenso do minist"rio da consolao de Deus$ O poder sobrenatural quecada um possui como animador ser uma fonte de inspirao para aqueles queprecisam de mudar e dar-l1e a cora#em de fa2er$

    m vel1o ditado di2:NAs pessoas no se importam em saber o quanto voc) sabe. mas o quanto voc)se importa$N

    ma mensa#em para os que recebem critica:( sabedoria do )omem

    l)e d* &ai+niasa glria $ ignorar as o#ensas.

    P/ 19.11

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    Rebelio e divises: o Processo de Enfraquecimento do CorpoDe Cristo

    % Cor,ntios %$%'

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    imaturos caem com freqM)ncia$ 6o caso dos cor,ntios em particular. esse culto Lpersonalidade tin1a recebido um impulso adicional da sua tend)ncia. como #re#os.de e0altar os mestres reli#iosos ao status de theioi anthropoi. 1omens possuindoqualidades divinas$ As principais escolas filos3ficas da 9r"cia costumavam invocaro nome de seus fundadores e principais mestres$ Esse costume poderia e0plicar avan#l3ria dos cor,ntios em se#uir Paulo. Pedro. Apolo e mesmo o !estre de todos.Cristo$Os slo#ans usados pelos cor,ntios >eu sou de$$$F@ ratificam esse ponto$ Oproblema tin1a a ver com a tend)ncia comum de al#uns crentes de %enerar lderescrist&os reconhecidos$ Com e0ceo de Cristo. os nomes escol1idos peloscor,ntios so de um ap3stolo >Pedro e Paulo@ ou de al#u"m associado com eles>Apolo@: Paulo era o fundador apost3lico da i#re*a >($%B@ Apolo. por sua ve2.embora no considerado no 6ovo /estamento como um ap3stolo. era um pre#adoreloqMente e tin1a desenvolvido um minist"rio frut,fero entre os cor,ntios. depois dapartida de Paulo >cf$ % Cor,ntios '$I@. carre#auma conotao "tica. como a e0presso andar se#undo os 1omensF >% Cor,ntios

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    A situao triste da i#re*a de Corinto nos fornece um retrato do esp,rito divisivo queainda 1o*e permeia as i#re*as evan#"licas$ Embora 1a*a momentos em que umadiviso se*a necessria >quando. por e0emplo. uma denominao abandona asEscrituras como re#ra de f" e prtica@. percebemos que as causas do intensodivisionismo evan#"lico no +rasil so intrinsecamente corintianas: imaturidade.carnalidade. culto L personalidade. or#ul1o espiritual. mundanismo$ 6em sempreos l,deres so culpados do culto L personalidade que crentes imaturos l1esprestam$ Paulo. Apolo e Pedro certamente teriam re*eitado a formao de f-clubesem torno de seus nomes$ De qualquer forma. os l,deres evan#"licos sempredeveriam procurar evitar dar qualquer ocasio para que isto ocorra. como o pr3prioPaulo 1avia feito >% Cor,ntios %$%/e0to adapitado de 1ttp:WWXXX$teolo#iabrasileira$com$br@

    A i#re*a " o corpo de Cristo e deve se porta como tal$ O maior " sempre Cristo quesenpre nos ensina a ser o menor para alcansar a vontade de Deus$

    6ada faam por ambio e#o,sta ou por vaidade. mas 1umildemente consideremos outros superiores a voc)s mesmos$

    6o atente cada um para o que " propriamente seu. mas cada qual tamb"m parao que " dos outros$F

    %&2.3-4

    O espirito da i#re*a sempre " a unidade. os obreiros devem propa#ar a unidade etudo o que nos leva a van#loria e divises devem ser e0tirpado de nosso meio

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    O Obreiro e a Auto-avaliao

    Como identificar e curar males que impedem o Desenvolvimento da i#re*a

    O fundamento principal do m"todo cient,fico. conforme " usado no sistema m"dico

    moderno. consiste em dia#nosticar. antes de prescrever o tratamento curativo$ Oempre#o dessa forma de enfrentar problemas de saKde tamb"m " recomendadoLs or#ani2aes em #eral. no enfrentamento dos desafios de liderana$ +eerelafirmou que. para entender os problemas or#ani2acionais. " necessrio utili2ar umenfoque indutivo. em ve2 de dedutivoF L liderana$ De acordo com esse autor. aliderana indutiva busca novas causas e cone0es que >Rm %':B %Co %=:%&%':'& Ef (:%' B:'

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    A prescrio efetiva para os problemas or#ani2acionais deve ter como base umDia#n3stico e0austivo$ Assim como os m"dicos identificam os problemas f,sicosdos pacientes. o pastor identifica problemas e desafios pastorais. revisa o 1ist3ricocl,nico do problema. dia#nostica suas causas. por meio da observao profissional.e analisa os resultados L lu2 da misso e os sinais vitais da i#re*a$

    Prescrio

    ma ve2 que as defici)ncias or#ani2acionais ten1am sido identificadas e suascausas dia#nosticadas. o passo se#uinte a ser se#uido pelo pastor " o deprescrever um plano de ao apropriado$ /oda prescrio apropriada deve estarconte0tuali2ada Ls caracter,sticas e necessidades espec,ficas da or#ani2ao$

    Cada instituio tem sua pr3pria personalidade e o que pode ser efetivo para umaor#ani2ao em seu conte0to no " necessariamente apropriado para outraor#ani2ao semel1ante$

    Organizao

    6o conte0to do nosso estudo. a or#ani2ao " definida como um #rupo de

    pessoas or#ani2adas com um prop3sito espec,ficoF$As or#ani2aes que pro#ridem so compostas por pessoas que trabal1am em

    equipe a fim de alcanar as metas propostas$ A or#ani2ao. ou instituio. "semel1ante L estrutura de um or#anismo cu*as partes trabal1am coordenadamentepara levar a cabo funes vitaisF$

    6a teoria or#ani2acional. o termo se aplica a uma unidade social estruturadasistematicamente para cumprir coletivamente as metas or#ani2acionaisF$

    ma das principasi caracteristica de uma i#re*a saldvel " a sua unidade deprop3sito e comun1o$ G Atos '

    Implementao

    6a rea m"dica. a implementao equivale L aplicao de intervenes

    curativas$ Para que e0perimente a cura. o paciente deve se#uir ri#orosa eimediatamente as indicaes do m"dico$ A importncia de implementar umainterveno imediata tem sido imortali2ada pela m0ima

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    atribu,da a 9eor#e Patton. #eneral norte-americano. falecido em %?(B:

    m bom plano e0ecutado 1o*e " muito mel1or que um plano perfeito e0ecutado nasemana se#uinte$F

    A implementao de novos planos pressupe que as prticas anteriores no esto

    produ2indo resultado e que a ao proposta " superior Lanterior$5ndependentemente da superioridade do novo plano. a mudana deve serfeita de maneira que no ocorra decl,nio de produo nem desestabilidadeoperacional$ As pessoas necessitam de tempo para mudar. adaptar-se a novosparadi#mas e aprender novas t"cnicas e processos$ c1ermer1orn afirma queuma or#ani2ao que opera efetivamente alcana suas metas por meio dasiner#ia. considerando que o todo " maior que a soma de suas partesF$

    ma ra2o comum que tem sido responsvel pelo fracasso de muitas instituiesao enfrentarem desafios or#ani2acionais " a prescrio deintervenesequivocadas$ 5sso ocorre frequentemente. quando a interveno "prescrita de forma dedutiva. sem considerar o ri#or e a investi#ao pr"viae0i#idos pela liderana indutiva$ Outras ra2es esto associadas aoestabelecimento de m"todos amb,#uos. pouco tempo desi#nado para aimplementao da interveno. falta de e0peri)ncia da parte do l,der e resist)nciaL mudana. por parte dos envolvidos$m dos maiores desafios na implementao

    de paradi#mas e aes restauradores consiste em manter os participantesmotivados durante todo o tempo$ 6a verdade. a motivao fundamentada nasatisfao das necessidades 1umanas nem sempre " aplicada L motivao entrecristos que. sem pensar em benef,cios pessoais e e#o,stas. se#uem o e0emploaltru,sta de ;esus$ A motivao crist " centrali2ada no poder intr,nseco #erado por

    Cristo na pessoa >%Co B:%(@. bem como na f". YnaZ esperana e YnoZ amorF$

    7omentar essas foras incentivadorasF tem sido #rande desafio aos pastores em

    todos os tempos$Avaliao

    ma das mais importantes funes indutivas e0ercidas pelos m"dicos " avaliar aefetividade da interveno prescrita$ Esse trabal1o. reali2ado L lu2 das metasinstitucionais " tarefa de vital importncia$ 6o conte0to ministerial. a avaliao

    do trabal1o e dos resultados alcanados pela i#re*a " uma das atividades maisne#li#enciadas no minist"rio$ Poucos tomam tempo para avaliar. L lu2 da misso

    da i#re*a. as atividades reali2adas$ [ semel1ana do

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    m"dico. o pastor deve per#untar continuamente a si mesmo se as intervenespropostas so efetivas e se esto conse#uindo os resultados propostos$

    A auto-avliao " necessaria sempre 8uem ac1a que * c1e#ou aonde deveria

    pode estar esta#nado sem perceber $ Os obreiros preciso deste conseito parasempre mel1orar e alcanar prop3sitos maiores$

    11E ele mesmo deu uns para ap3stolos. e outros para profetas. e outros paraevan#elistas. e outros para pastores e doutores.128uerendo o aperfeioamento dos santos. para a obra do minist"rio. paraedificao do corpo de Cristo12At qe to!os c"egemos # ni!a!e !a $% e ao con"ecimento !o Fil"o !e&es% a "omem per$eito% # me!i!a !a estatra completa !e 'risto%

    1@Para que no se*amos mais meninos inconstantes. levados em roda por todo ovento de doutrina. pelo en#ano dos 1omens que com astKcia en#anamfraudulosamente$15Antes. se#uindo a verdade em amor. cresamos em tudo naquele que " acabea. Cristo.1#Do qual todo o corpo. bem a*ustado. e li#ado pelo au0,lio de todas as *untas.se#undo a *usta operao de cada parte. fa2 o aumento do corpo. para suaedificao em amor$

    Ef (:%%-%I

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    http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:11http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:11http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:12http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:12http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:13http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:13http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:15http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:15http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:11http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:11http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:12http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:12http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:13http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:13http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:14http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:15http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:15http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16http://biblia.gospelmais.com.br/ef%C3%A9sios_4.11:16
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    Por que Os Obreiros Esfriam no !inist"rio

    \utando para ser Padro no !inist"rio

    Dentre muitos fatores. um dos quais os obreiros se deparam a cada dia nominist"rio " seduo por inovaes e introdues na vida ministerial levando aacarretar na maneira como se pre#a a Palavra de Deus$ endo assim. passaremosa analisar a Carta de Paulo a /ito >propriamente /t ':&@ para c1e#armos arespostas de que como os obreiros esfriam na f" c1e#ando assim a perder opadro de Deus para sua vida pessoal e ministerial$

    Ep,stola de Paulo a /ito

    O tema desta ep,stola " parecido com o de todas as Pastorais. enfati2ando acone0o da doutrina. confiada aos 1omens fi"is. com a santidade de vida$ 6estacarta. Paulo li#a de maneira memorvel a #raa. como a #rande doutrina dasalvao. Ls boas obras nas passa#ens de confronto. '%%-%B e '$%%$(@$ aiu das fileiras dopa#anismo para abraar a f" crist$6o sabemos ao certo a naturalidade de /ito$ Possivelmente residia em Antioquia

    da ,ria. onde +arnab" e aulo ensinaram a Palavra de Deus$ E muito provvelque sua converso ten1a se dado nesse tempo. pois somos informados de que

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    quando Paulo subiu de Antioquia a ;erusal"m. depois da sua primeira via#emmissionria. levou consi#o a /ito >9l '$'/m($%=@$A tradio da i#re*a noticia que /ito teria se tornado o primeiro bispo da i#re*a deCreta. permanecendo solteiro e morrendo na il1a. aos ?( anos de idade $

    9re#o. incircunciso. esteve com Paulo em ;erusal"m quando os ap3stolos eancies conclu,ram no ser necessria aos cristos #entios a circunciso e a noobservncia de todos os requisitos contidos na \ei de !ois"s >At %B$%-Dt '$'Am ?$&@$ Creta no fi#ura de maneira si#nificativa na 1ist3riado per,odo classico embora se afirme que a il1a foi uma base de piratas$ 7oidominada pelo poder romano em I& a$C$

    A palavra sincretismoF vem dos cretenses$ Em Creta. e em cada uma dasnumerosas cidades queria ser a mais alt]noma poss,vel em relao Ls demais$

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    omente quando estava em *o#o a defesa contra um inimi#o comum. oscrentenses. que preferiam a independ)ncia. se uniam. tornando-se assim s^n-cretenses >s^n-cretismo@$ 6essa il1a conflu,a toda sorte de cultos. reli#ies.filosofias e lin1as de pensamento$_

    A il1a de Creta ocupava uma posio privile#iada no centro do !editerrneo.alcanando na anti#uidade uma civili2ao bril1ante mas. por al#uma ra2o.essa civili2ao entrou em decl,nio e. no reinado de Au#usto. os 1abitantes deCreta eram brbaros e toscos. e vistos com averso e at" despre2o$

    `illiam +arcla^ di2 que nessa "poca a i#re*a era uma il1a de cristianismocercada por um mar de pa#anismo$ As mais peri#osas 1eresias a ameaavam portodos os lados$ As pessoas que a formavam estavam a um passo de sua ori#em eantecedentes pa#os$

    A il1a tin1a uma populao *udaica substancial no per,odo do 6/ >At '$%%@. e Paulofoi atrapal1ado pela influ)ncia ne#ativa que al#uns desses *udeus e0erciam sobreos primeiros cristos >/t %$%(@$ upe-se que o poeta cretense que rotulou seuscom-patriotas de mentirosos e #lutes pre#uiosos >v$%'@ ten1a sido epim)nides.embora o te0to o te0to ori#inal no e0ista mais$

    /r)s #randes prop3sito da Carta :

    % Encamin1ar enas e Apoio >

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    E+OO

    5$ audao$ %:%- ($

    55$ A misso de /ito : P]r al#umas coisas em ordem$ %:B G latimpatronus, "i. patrono. defensor@

    su'stanti%o masculino%$ /ipo oficial de pesos e medidas$ 4 +5/O\A. CRAVE5RA. E/A\O. !ODE\O'$ O que serve de refer)ncia$ 4 !ODE\O. PARAD59!A

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    adjecti%o de dois neros e dois n)meros e su'stanti%o masculinoH$ Di2-se de ou variante lin#u,stica considerada presti#iada e refer)ncia de uma comunidade. principalmente noensino e nos meios de comunicao$adjecti%o de dois neros e de dois n)meros?$ 8ue serve de refer)ncia ou de modelo >e0$: medida padr&o@$YComo ad*ectivo. pode ser li#ado por 1,fen aosubstantivo que qualifica >e0$: norma"padr&o@$Z

    e#undo o dicionrio de Dicionrio b,blico stron# l"0ico 1ebraico. aramaico e #re#o

    ghtupos%@ marca de uma pancada ou #olpe. impresso'@ fi#ura formada por um #olpe ou impresso'a@ de uma fi#ura ou ima#em

    'b@ da ima#em dos deuses;oo '=:'B@$ Ele tamb"m c1e#ou a ser usadoem sentido fi#urado de uma. o molde padro. c3pia do modelo. ou do ori#inal deal#o. se*a um ob*eto f,sico. como um estatuto ou um princ,pio ou virtude$

    Para /ito o ap3stolo fa2 uma admoestao apropriada para um *ovem e ministro>/t$ ':&. H@$ A responsabilidade constante de instruir devidamente os incr"dulosest inclu,da$

    A mel1or maneira de um pastor pre#ar " por meio da sua vida$ Os falsosmestres di2em e no fa2em >%$%I !t '

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    di2er e fa2er$ Di2er e no fa2er " 1ipocrisia. demonstrando a sua velo2 queda auma pro#funda frie2a espiritual$

    Dei0ando os padres de Deus os Obreiros mostram com sua vida o quanto a frie2atomou seu corao e seu ministerio$

    Os vrsiculos sete e oito so direcionados a /ito dando a entender que de todas ase0ortaes ele no pode esquecer que a vida dele fala mais alto do que apre#ao e que a pre#ao so dele deve ser completa e seria de acordo com umobreiro no padro de Deus$

    Obreio e#undo o Padro de Deus tem que ser padro para os outros

    Por que ser PadroQA@ /udo que Deus fa2 tem ob*etivo e nada " aleatorio$

    5$ Para fa2er a Arca da aliana >9n I$%(-%I@55$ Para se apro0imar do Deus que se revala por meio da sara

    ardente >E0\v %=$%.'@5V$ ;esus tin1a que passar por amaria para levar salvao a

    mul1er samaritana >;o ($(@V$ A morte de ;esus Era

    V5$ /odo o sofrimento de ;esus era para que se cumprissem asEscrituras >;o %?:'H@$

    +@ Porque o mundo no tem limite. se#uindo sem rumo debai0o desub*etivida e relativismo em tempos dificeis >'/m

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    +$ Para se aquele que d sabor De DeusF nessa terra e manter o quede Deus 1 em nosso meio >!t B$ %e em qualquer meio@ mesmoquando for ine0periente >/t '$%B%/m (:%'@$

    D$ Para manter-se inte#ro. porque o meio para o qual voc) foi enviado

    *a est completamente corropido >/t %:%B %;o '$%B-%& B$%? !t%=$%I@

    E$ Para mostrar a diferena do ministro que serve e o que no serve aDeus >!l ($%H@$

    5$ em ministro no Padro de Deus os lobos penetro noRban1o de Deus e permanece >At '=:'?@

    55$ em ministro no Padro de Deus se levantam em nossomeio 1omens falando coisas pecertidas arrastando discipulosap3s s, mesmo >At '=$econ#re#aes@ /t %$%=.%%

    5V$ Para dar doutrina em uma "poca em que muitos * nosofrem o efeito da s doutrina$ %/m ($I.%%.%B '/m($%-B /t'$%.%B

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    trocaremos uma coroa corruptiv"l nessa terra por uma incorruptivel l no C"u># Co*.#+ !!.#$

    De*s )os Aben+oe

    Pastor :abio Daniel

    Bblioraa

    Co%entario e4-ositi)o do n)o testa%ento acartH*r co%entario