Escola Estadual Waldocke Fricke de Lira

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Escola Estadual Waldocke Fricke De Lira

Plantas Vasculares Sem Sementes

Manaus Setembro 2011 Amazonas

Escola Estadual Waldocke Fricke De Lira

Plantas Vasculares Sem SementesTrabalho apresentado da Disciplina de BIOLOGIA, ministra pelo o professor: PEDRO da srie de 2 ANO, Turma: 3 turno NOTURNO, da escola: WALDOCK FRICKE DE LIRA.

Alunos: Ana Ktia Nascimento de Brito Ana Carolina de Almeida Eline Oliveira Muriel Lopes Serie: 2 ano Turma: 3

Manaus Setembro 2011 Amazonas

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IntroduoVamos dar inicio ao nosso trabalho que no qual vamos falar sobre uma pesquisa que fizemos sobre plantas vasculares, que no geral so varias que existem no nosso ambiente, em especial vamos abordar o assunto sobre, as plantas vascularesPteridfitas, que so conhecidas como plantas tambm quem no tem sementes, que so compostas com raiz, caule, folhas; que so plantas que geralmente esto presentes em nosso dia-a-dia como por um exemplo as samambaias, cavalinhas e etc. As pteridfitas so vegetais pertencentes diviso das traquefitas, pois so os primeiros vegetais a apresentarem vasos condutores, do tipo xilema e floema, para conduo de seiva bruta e elaborada, respectivamente. O aparecimento dos vasos condutores possibilitou uma maior diversidade de formas, desde plantas herbceas at arborescentes de grande porte. So os primeiros vegetais a conquistarem o ambiente terrestre, pelo fato de terem um mecanismo mais eficiente de conduo de seiva bruta e elaborada. Vamos Abordar aqui, um pouco sobre o assunto pesquisado a este trabalho.

Manaus Setembro 2011 Amazonas

Plantas Vasculares Sem Sementes (Pteridfitas)

Com o desenvolvimento de estruturas condutoras de gua dentro das plantas foi possvel a conquista do ambiente terrestre, e consequentemente, o surgimento de plantas maiores. A evoluo dos vegetais tambm resultou no surgimento das sementes (a partir das gimnospermas) que so estruturas de nutrio e proteo do embrio. Esses processos evoluram paralelamente com a reduo do tamanho e durao do gametfito. Folhas As folhas desenvolvem-se a partir do meristema apical do caule. Existem dois tipos de folhas: Microfilos: So folhas pequenas e relativamente simples, dotadas de apenas uma nervura e associadas a caules protostelos. Megafilos: So folhas maiores que os microfilos e mais complexas tambm. Possuem varias nervuras e esto associadas com caules do tipo sifonostelo e eustelo. Caule O meristema apical responsvel pelo crescimento das extremidades das plantas, como razes e caules e chamado de crescimento primrio. Os meristemas laterais so responsveis pelo aumento da espessura do caule e da raiz. Tambm esto envolvidos na formao dos tecidos vasculares como o xilema e floema. Com o desenvolvimento dos vasos condutores, novas estruturas relacionadas surgiram, como os elementos crivados, que so clulas condutoras do floema e os elementos traqueais, que so clulas condutoras do xilema (chamados de traquedes) e tambm ajudam na sustentao do caule. Os elementos de vaso so as principais clulas de conduo de gua em angiospermas. O xilema e o floema possuem desenvolvimento primrio (crescimento) e secundrio (espessura). O eustelo o cilindro central do caule e possui uma medula no interior, no tecido vascular primrio. O eustelo pode ser classificado em:

Protostelo: o tipo mais primitivo e tambm o mais simples. O xilema esta difuso com o floema ou circundado por ele. Presente na maioria das razes. Sifonostelo: o floema forma-se externamente a xilema e esta presente na maioria das traquefitas. Eustelo: composto por uma medula circundada por feixes isolados. Reproduo O seu ciclo de vida possui duas fases alternantes: a fase gametoftica (gametfito) e a fase esporoftica (esporfito). Nas pteridfitas, o esporfito a fase dominante, de maior porte, ao contrrio do que acontece nas brifitas (ou musgos), grupo que antecede as pteridfitas. O esporfito produz esporos, que so dispersos pelo vento. Os esporos possuem metade do nmero cromossmico (n) do esporfito (2n), e, ao carem no solo em condies favorveis de nutrientes e gua, germinam dando origem ao prtalo. O prtalo um indivduo de vida curta que produz gametas para dar origem a uma nova planta. O gametfito a fase de vida transitria, e normalmente no enxergado a olho nu. Em muitas espcies, preciso que haja uma relao simbitica entre o gametfito e espcies de fungo do solo para que o primeiro consiga sobreviver. O gametfito produz estruturas "sexuais" que iro dar origem a gametas "masculinos" (anterozoides) e "femininos" (oosferas). Para que haja a fecundao necessria a presena de gua. Do zigoto formado pela fuso dos gametas cresce ento um esporfito com o nmero total de cromossomos (2n). Samambaias e avencas so pteridfitas bem conhecidas e muito utilizadas como plantas ornamentais. Porm esta definio geral inclui tambm vrios outros grupos de plantas que atualmente so considerados em vrias divises, uma vez que se descobriu que o anterior txon era polifiltico.

Classificao das pteridfitas So divididas em 4 grupos: 1. Psilofitinea (Psilopsida) Plantas do gnero Psilotum 2. Equisetinea (Sphenopsida) Plantas do gnero Equisetum (cavalinhas); 3. Licopodinea (Licopsida) Plantas do gnero Lycopodium e Selaginella; 4. Filicinea (Pteropsida) a classe mais numerosa e corresponde s plantas genericamente conhecidas por samambaias e avencas. Alguns gneros bem conhecidos so: Davallia (renda portuguesa), Dicksonia (samambaiau ou xaxim), Nephrolepis (paulistinha),

Platycerium (chifre-de-veado), Polypodium (samambaia de metro), Adiantum (avencas) etc.

HbitatAs pteridfitas so plantas encontradas normalmente em locais sombrios, midos e em ambientes de florestas vivendo como plantas epfitas. Pelo fato de apresentarem vasos condutores podem apresentar grande diversidade de formas e de hbitat, sendo muito utilizadas tambm como plantas ornamentais em jardins, garagens e sacadas de casas e apartamentos. Importncia das pteridfitas Ornamental Samambaias e avencas so cultivadas pela beleza e forma de suas folhas O feto macho (Apidium filix mas) fornece um vermfugo, extrado do rizoma e utilizado no combate tenase Durante o carbonfero as pteridfitas dominavam grandes reas, com espcies que chegavam a 30 ou 40metros de latura. Estas, sob condies especiais, transformaramse em carvo mineral (carvo de pedra), utilizado, atualmente, como combustvel.

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ConclusoCom o termino do trabalho de Pesquisa sobre as plantas vasculares, temos como concluso como o seguinte ponto; como sendo plantas que so diferentes da plantas demais e normais que existem no nosso meio ambiente, por serem um tipo de planta onde no contem sementes, onde elas possuem vasos condutores de seiva, assim como os musgos, hepticas e antceros, e em relao a sua reproduo assexuada temoscomo alguns tipos, dois tipos de reproduo as Homosporadas onde elas liberam no sementes, mais sim esporos que produz gametfitos bissexuados, podendo haver unissexuados, onde cai no solo mido, onde da uma nova gerao ao uma nova planta, ou uma Heterosporadas, onde ela produz dois tipos de esporos diferentes chamados micrsporos produzidos pelos microsporngios e do origem a gametfitos masculinos (microgametfitos). Os megaesporngios produzem os megsporos, que do origem ao megagametfito, que produz os gametas, como no anterior caem sobre a terra mida e se nova geram.

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Bibliografiahttp://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/pteridofitas.php http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/pteridofitas/piteridofitas.php http://www.infoescola.com/biologia/pteridofitas-pteridophyta/

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