Espaço Escolar, Emparedamento Do Educando e Novas

7/24/2019 Espao Escolar, Emparedamento Do Educando e Novas

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Espao escolar,emparedamento doeducando e novas

alternativas

O que fazer?


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Como qualificar o espao escolar?

O que precisa ser feito no processo de organizaoespacial para que a escola seja atraente paraeducadores e educandos?

O que significa insalubridade no funcionamento da

organizao escolar? possvel termos qualidade de vida nas escolas? Asseguramos acesso e permanncia. Mas como

motivarmos a frequencia? Quais so as verdades do corpo? Direito legal x tica do cuidar


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O que fazer?Precisamos

que lugares como cozinha, hortas, marcenarias, oficinas de produo econserto de brinquedos passem a ser assumidos como privilegiadosespaos educacionais. Plantando, costurando, preparando um canteiro,estaremos trabalhando Matemtica, Cincias, Ln ua Portu uesa; e ainda

contribuindo para que, no processo de construo de saberes, o conceitoassimilado seja de conhecimento enquanto valor de uso, e no enquantovalor de troca (Oliveira, 1995).

vivenciar as trs ecologias: cuidar de mim, cuidar de ns, cuidar da Terra(Guatarri, 1994)

instituir prticas de trabalho que no fragmentem o sentir do pensar; prticasatentas s vontades do corpo, que no aprisionem os movimentos, aocontrrio, ajudem as crianas a expressarem a dana de cada um, isto ,o jeito de ser, que , em outros termos, a expresso de nossa psique, de

nossa alma (Tiriba e Robin, 2003 e 1997).


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Para refletirDo ponto de vista das crianas, no importa que a escola seja um direito,

importa que seja agradvel, interessante, instigante, que seja um lugar paraonde elas desejem sempre retornar. La Tiriba

Somos fruto de autopoiese, isto , de um fenmeno de auto-organizao damatria ue d ori em a todos os seres vivos Maturana e Varela, 2002 .

Portanto, as crianas so, ao mesmo tempo, seres da natureza e seres decultura. La Tiriba

... historicamente, a liberdade de movimentos est relacionada ao recreio,justamente o momento em que os professores deixam suas funes paradescansar, tomar um caf, relaxar. Vrios tericos tm relacionado a

dicotomia aula x recreio a uma dicotomia maior, entre atividade produtiva elazer: divrcio tpico do modo de produo capitalista, em que o trabalho a atividade principal La Tiriba


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Propostas Transformao da sala Atividades ao ar livre Ampliao da relao famlia e escola propiciar odilogo Formao continuada dos profissionais de educao

proposta pedaggica da escola Construo de regras coletivas o que pode e o que

no pode? Fazer uso de atividades cooperativas e atividades

rtmicas e de expresso corporal Possibilitar o desenvolvimento da criatividade e da livre

expresso Trabalhar os diferentes contedos curriculares atravs

de prticas corporais


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A RESPEITO RUPTURAS

Contedo significativo: sala e quadra

rua

Jogo do passe: 10, 8, 6(T estruturar)


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A RESPEITO RUPTURAS:entre a rua e a escola

Entre a rua e a escola: a partir do quesabem apresentar o que no sabem!

Tematizar e incrementar

Da rua para escola e de volta para a rua


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A RESPEITO RUPTURAS:Entre o fazer e o compreender

Integrar intelecto ao motor

, ,refletido transformado emexpresses corporais.


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A RESPEITO RUPTURAS:Entre o fazer e o compreender

O novo cria embarao ao desconhecido= conflito

Ensinar o que os alunos esto quaseaprendendo (Vygotsky,1988)


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O JOGO E SUAS IMPLICAESPEDAGGICAS

Carter pedaggico: reconhecimentocientfico X crena.

O brincar de escolinha. (leitura pedaggica)

A bola de gude: tradio, tcnica, esttica,regras

H aprendizagens ou somente diverso???


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Jogo X ato de jogar

A com reensoo fazer mental ue nasc

da prtica retorna a ela, corrigindo-a,reforando-a, aperfeioando-a, avaliando-a.

ao impor um trabalho ao pensamento, ojogo ensina a pensar (Leibniz)


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o jogo prepara para a vida sria(CHATEAU, 1987)

o jogo e a arte nascem de um acrscimo

e energ v ta (CAILLOIS,1990) Essa energia no seria para tarefa til, mas

para cumprir, por meio do jogo, aquilo que

talvez seja o mais verdadeiramente humano: aconstruo da cultura humana.


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a finalidade do jogo o prprio jogo(CALLOIS,1990)

lhe desagrada.

o paradoxo da brincadeira, espao deaprendizagem cultural fabulo e incerto(BROUGRE, 1998)


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Mais que um componente demotivao pedaggica, porm, porsua r ria cacacterstica u o

jogo deve ser integrado aos currculosescolares


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NO ESQUECER COISAS APRENDIDAS

O prazer de repetir as coordenaesadquiridas, muito visveis entre as crianas,garante a permanente rememoraodas

nov a es ass m a as. gos os en regarse a esse jogo

O prazer do assobio com os dedos noslbios, embaixadinhas. Porque no naescola?


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MANTER A APRENDIZAGEM

Coordenao que no se exercitaatrofia-se.Os resultados so notrios.

Ex: inatividade corporal e as doenas

O beb que continua a sugar pelo prazer esentimentos que isso implica


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OS NOVOS DESAFIOS

Espiral da aprendizagem: assimilaode

uma situao nova; a repetiopara no

erd la; re eti o ara manuten o;

repetio paraaperfeio-lae finalmente, o

encorajamento para enfrentarnovos

desafios.


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A EDUCAO DOS SMBOLOS De alguma maneira, conseguimos

aperfeioar a arte de trazer para dentro de

ns as experincias vividas empiricamente,no meio ambiente, o que constitui esse vasto

Que recursos utilizamos? Sonhos, jogos

Ao contrrio da burocracia, que estereliza, ojogo fertiliza, mais que tudo, nosso mundointerior. Afinal, antes de saber histria,

geografia preciso aprender a pensar.


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JOGAR PARA CRIAR / JOGAR PARA SEDESCOBRIR

A criatividade um dos requisitos mais

mencionados nos planejamentoseducacionais.

Ningum cria se no for livre para faz-lo;amordaados no falamos, amarrados no

corremos

Por mais que fantasiemos o outro ao jogar, nessa hora que nos voltamos para ns

mesmos.

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