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ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA., 16 DE FEVERtIRO DE i!láG CONGRESSO NACIONAL Presidência Convocação de sessáss canjuntlls para apreciação da vetos :presidenciais C Presl-dent.e do Senado Federal, noa têrmos do ar.t. 'TO, ! 3."" dl1 IUa'r',stltul,ão Federal, e Il.rt.45 do Regimento Comum, convoca asdulls CttG:13 do Congresso Nacional para, em sessões conjuntas II realizarem-se t\J. edlfIclodll Oàmar:l. dos Deputados, nos dias e 3 de Março do afto W1'SO, !l.s· 14,30 noras. conllcccrem dos vetos PI'esl<ilmClll.lS abaixo ,C'tluliu:tdos: Dia. de Março: Vel() presidencial lIO Projeto de Lei 0,0 3.966: de 1953. na Câmara :j.11; Dl:!p!ltados, e n. o 43 de l!l54, na Senado Federal. f:lue ... ' '''''<lo o ,í>odel' Eltecutlvo \l,. abrir, pell) Ministério da Agricultura, o crédito espe·· d'l,l da Cr$ '100.000,00, para' atender às deSDeS:lS com a reallza,ão da 1.- Agro-Avícola, no Munlclplo. de canotrihas, Santa Cat:ll'lna, em ',;!I;:"nlbro de 1153. Dia 3 :ie Março:' Veto presidencial na Projeto de Lei (n.· 265; de .1950, m Càmar:l. a jl.Q45. de lasl, no Senado Fecter31, que il Oil <:11) BdlC<' da Aeronautica. . Senado Federal, " de Fevereiro de lJ55 NEREU R.ulas Vice-Presidente no exerclcl'l da Presidênci!lo Convocação de sessão conjunta para aprecjação de "vto" prasidellCÍ'líl O Pl'esklente do Senado Fedel'lll, nos térRlOS do art. 70, t 3. u, <111I Constltuição Federal, e al't. 45 do ReglmelttQ Comum, convoca as dUiJJJ Casll.1 do Congresso NaCIonal pal'a, em sessâo conjunta a re"!lzll.r-se U(J clia' li de Março d'o ano em curso, às a,30 horas, no edlllc\o da CiUI:il.U, dos DepUtados, conhecerem. da veta presidencial a dlsllDsiti Vos do Jeto de Lei (n.·3.808, de 1953, na Câmara dos Deputados, e n. Q 25. (U 1955, no Senado Federah que modifica a 1..ei n. J 1. 1::15, de 7-6-5Q, que sa refere !lO COl'\lQ do Exército, na p3.rte rehtil':l ao QUld.r,J d.l Otlcü1is Detltfst.as <to Exerctta, Seriada Federal, 11 de Fevereiro de NERElt RAMDS Vice-PresIdente no exerclci3 da Presidênc'.a. A CAMARA DOS· DEPUTADOS V' SESSÃO LEGISLATIVA DA LEGISLATURA iJ:I'aclores inscritos para à Expe- por uma semana de ,14 :l 18. OSClr Conea.' Martins. BJaífácio. ,Mello V:anna. IWmulo de Almeldo.. V::tlj.em31' Rur1p. Crüacy cii! Oliveira. H(l.;[.or J()ste, I\(j'J.uto Brmze. de An{;uo:o HoráCIO, fxnold'l Ce.-delr:J., PeçnnhJ.'. ü'ltirno Cal·valho. Neto. - ::;.rlo.::;· LllCerd:1. Herberl; Levy, Joio Machado, Martins Rodt·[I;t.:es. Euclld{)5 Wlcar. ,Fcrnan:.t,) 6. a SESSÃO EM 15 DI: FEVEREIRO DE 1955 (Convocação Extraordinária) PRBSfD(.;NCfA 005 SENHORES CARLOS LUZ,PRESIDENTE;.E BSNJI\MIM F ...R. ... a. 2,', 1\ 30 m:nu:os I l'ceonm "s I Carbs LUl. Flllr ...i' da Cunh:l. . I Ruy Santos. Am2l:mas lhe Leal -UDN'. I Ft •. v(I ;te C":LStrc - 1'50. Manntt50 I-<tacho'(j..> - !'50. Dm\z- PSO. Piauí . ..:. P'1'B, . Hilton fi, anel;i,:) -' P5E', Sir:efr.'do Pachcco- PSD. At-m:tndo li'alciio --' .-- EmeriM AnuJ"- - PSP, Euclides Wicar - l'SO, . Lins - P:ilP. Miloeses Pimentel - <'50. Rio Dó'ande 110 Norte Dlx Hutl Ros:1do - PRo Gall/io Jc Medcll'os - PSP. P"rala;l, Emãnl Sli.til·o - UON Pereil'!! - PL, Pern:tmbuc<> ArmandQ Montelm _ P3D, Arruda. C'lmóU';'- PDe. HeracHódo R."gü '- ?SO, J0311C de CMtr<l - ?TB, Ari ?lCOlhbo - P'I'B. Medeiros NAto - PSO. Mendon,lI Br:l!::I, SCrifloe Sobral. . Lulr. Oarcia - UOIi, Dt'I!'i:1 - aDti; Bahia Ala[m Melo - PT8. AUO:U"to Viana - PR. nciettrand'" ....: PR, - UOI; Luna . Freire - '1'00. Nltll, Costl :"'!'TB. Rio .]an;lf·o A 'ltdmbrucll - F'Ta. Celqo ?eçanhn - ?Ta, .. Ja."" A!vP•. _ P>l'R. Distrito Ftderal "\aauto-t:naoS<! - tJ ....". .' BrUUiMenaOllçü - <'a'c. Fl'Ota - UDt<I. -I?TB. OdWm t:I.c·a;a -VbN, Sergio t\h,gat\l!'lcs - "'1'13. Minas Gera!:; ....funso .... l'lnOS- UDN. Bllac Pmw - arm. Cl<'mentr. - PSO•. Jose 1\11m:ln - PSO. José - !JDN. Cld",a - PTlS. Rondon Pacheco _. UON . 111tl/lU) de Cal'valho -L'.3'O Ur\ei Alviul - PSO, São P.lulo Arnaldo Cerdei"a _ PSE'. Bt',ca 0.-- ?SI>. Rode!o Lafcr - PSO. M!a,uelt.I'uzzl - P1'ri. Monteiro d-e fl'rrl).q - 1'31."'. Nelson t:ltuegua - prs, . C'unhn UOlll", W'11Wel' E:stellt.1 - PSO Taotann de Melo. - 1"'50, Pflranfl Rocha. t ....urcs - ?R, Sanh ('abrir.:! . Rio Clr·'nde d" ":ul !\dClioVlana. - r'Ta. .!'l:'l::t:l _

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ESTADOS UNIDQS DO BRASIL.

DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL.L

SEÇAO I

CAPI'l'AL FEDERAL

J '.

QUARTA-FEUlA., 16 DE FEVERtIRO DE i!láG

CONGRESSO NACIONALPresidência

Convocação de sessáss canjuntlls para apreciaçãoda vetos :presidenciais

C Presl-dent.e do Senado Federal, noa têrmos do ar.t. 'TO, ! 3."" dl1IUa'r',stltul,ão Federal, e Il.rt.45 do Regimento Comum, convoca asdullsCttG:13 do Congresso Nacional para, em sessões conjuntas II realizarem-set\J. edlfIclodll Oàmar:l. dos Deputados, nos dias 1.~ e 3 de Março do afto.~. W1'SO, !l.s· 14,30 noras. conllcccrem dos vetos PI'esl<ilmClll.lS abaixo dls~

,C'tluliu:tdos:Dia. 1,~ de Março:Vel() presidencial lIO Projeto de Lei 0,0 3.966: de 1953. na Câmara

:j.11; Dl:!p!ltados, e n.o 43 de l!l54, na Senado Federal. f:lue ... ' '''''<lo o

,í>odel' Eltecutlvo \l,. abrir, pell) Ministério da Agricultura, o crédito espe··

d'l,l da Cr$ '100.000,00, para' atender às deSDeS:lS com a reallza,ão da 1.­

·t.'!~po.s"~:io Agro-Avícola, no Munlclplo. de canotrihas, Santa Cat:ll'lna, em',;!I;:"nlbro de 1153.

Dia 3 :ie Março:'

Veto presidencial na Projeto de Lei (n.· 265; de .1950, m Càmar:l. d()~

De~Ill,Cadil·i. a jl.Q45. de lasl, no Senado Fecter31, que c~ü il Oil ~w",<lI<:11) Mat~rlal BdlC<' da Aeronautica. .

Senado Federal, " de Fevereiro de lJ55

NEREU R.ulasVice-Presidente no exerclcl'l

da Presidênci!lo

Convocação de sessão conjunta para aprecjação de "vto" prasidellCÍ'lílO Pl'esklente do Senado Fedel'lll, nos térRlOS do art. 70, t 3. u, <111I

Constltuição Federal, e al't. 45 do ReglmelttQ Comum, convoca as dUiJJJCasll.1 do Congresso NaCIonal pal'a, em sessâo conjunta a re"!lzll.r-se U(J

clia' li de Março d'o ano em curso, às a,30 horas, no edlllc\o da CiUI:il.U,dos DepUtados, conhecerem. da veta presidencial a dlsllDsiti Vos do Pt"~·Jeto de Lei (n.·3.808, de 1953, na Câmara dos Deputados, e n.Q 25. (U1955, no Senado Federah que modifica a 1..ei n. J 1. 1::15, de 7-6-5Q, que sarefere !lO COl'\lQ d~ S~úde do Exército, na p3.rte rehtil':l ao QUld.r,J d.lOtlcü1is Detltfst.as <to Exerctta,

Seriada Federal, 11 de Fevereiro de 13~;j

NERElt RAMDS

Vice-PresIdente no exerclci3

da Presidênc'.a.

A

CAMARA DOS· DEPUTADOSV' SESSÃO LEGISLATIVA DA

3.~ LEGISLATURAiJ:I'aclores inscritos para àExpe­

tii~nte por uma semana de,14 :l 18.

OSClr Conea.'M:~rio Martins.

J()iõ~ BJaífácio.,Mello V:anna.

IWmulo de Almeldo..

V::tlj.em31' Rur1p.Crüacy cii! Oliveira.

H(l.;[.or J()ste,

I\(j'J.uto Card~o.,

Brmze. de Mcndon~a.

An{;uo:o HoráCIO,

fxnold'l Ce.-delr:J.,

C,~i5~ PeçnnhJ.'.

ü'ltirno :t~ Cal·valho.

llr\::~<j~ir::E~ Neto.CI':.Ü·~ G3.~c{a,. -

::;.rlo.::;· LllCerd:1.

Herberl; Levy,

Joio Machado,Martins Rodt·[I;t.:es.Euclld{)5 Wlcar.,Fcrnan:.t,) 1"err~u'l.

6.a SESSÃO EM 15 DI:FEVEREIRO DE 1955

(Convocação Extraordinária)PRBSfD(.;NCfA 005 SENHORESCARLOS LUZ,PRESIDENTE;.E

BSNJI\MIM F...R....a. 2,',SEC';~ET!\.RIO

1\ :~ I'or~s ~ 30 m:nu:os co~pa. Il'ceonm "s ~utlores: I

Carbs LUl.Flllr...i' da Cunh:l. . IRuy Santos.

Am2l:masCJ~VO lhe Leal -UDN'. IFt•.v(I ;te C":LStrc - 1'50.

Manntt50~unha I-<tacho'(j..> - !'50.Pr*,,~ Dm\z- PSO.

Piauí .("ha~ll;l 'R.~drl'l'ue.s ..:. P'1'B,

. Hilton fi, anel;i,:) -' P5E',Sir:efr.'do Pachcco- PSD.

C~A.ráAt-m:tndo li'alciio --' p~p.--

EmeriM AnuJ"- - PSP,Euclides Wicar - l'SO, .Lins Cavalcant~ - P:ilP.Miloeses Pimentel - <'50.

Rio Dó'ande 110 NorteDlx Hutl Ros:1do - PRoGall/io Jc Medcll'os - PSP.

P"rala;l,Emãnl Sli.til·o - UONPereil'!! Dlnl~ - PL,

Pern:tmbuc<>ArmandQ Montelm _ P3D,Arruda. C'lmóU';'- PDe.HeracHódo R."gü '- ?SO,J0311C de CMtr<l - ?TB,

A13,~OtlS

Ari ?lCOlhbo - P'I'B.Medeiros NAto - PSO.Mendon,lI Br:l!::I,

SCrifloeJo.~ Sobral. .Lulr. Oarcia - UOIi,S~!XAS Dt'I!'i:1 - aDti;

BahiaAla[m Melo - PT8.AUO:U"to Viana - PR.nciettrand'" G(}C~ ....: PR,L~rayeteCo\ltl\\h~ - UOI;Luna .Freire - '1'00.Nltll, Costl :"'!'TB.

Rio d~ .]an;lf·oA~rá') 'ltdmbrucll - F'Ta.Celqo ?eçanhn - ?Ta, ..Ja."" A!vP•. _ P>l'R.

Distrito Ftderal"\aauto-t:naoS<! - tJ ....".

.' BrUUiMenaOllçü - <'a'c.Fl'Ota A~lIiar - UDt<I.GCOl'~CS G:ilv~o -I?TB.OdWm t:I.c·a;a -VbN,Sergio t\h,gat\l!'lcs - "'1'13.

Minas Gera!:;....funso .... l'lnOS- UDN.Bllac Pmw - arm.Cl<'mentr. Medr~ao - PSO•.Jose 1\11m:ln - PSO.José B()ll~ráeiá - !JDN.No:m~lra dà Cld",a - PTlS.Rondon Pacheco _. UON .111tl/lU) de Cal'valho -L'.3'OUr\ei Alviul - PSO,

São P.luloArnaldo Cerdei"a _ PSE'.Bt',ca ~'l!ha 0.-- ?SI>.Rode!o Lafcr - PSO.M!a,uelt.I'uzzl - P1'ri.Monteiro d-e fl'rrl).q - 1'31."'.Nelson t:ltuegua - prs,Go;~ .

C'unhn B:'sto~- UOlll",W'11Wel' E:stellt.1 - PSOTaotann de Melo. - 1"'50,

PflranflRocha. t....urcs - ?R,

Sanh ('abrir.:!1!:!i9sA:laltl1~.

Rio Clr·'nde d" ":ul!\dClioVlana. - r'Ta.C~~~t .!'l:'l::t:l _ p~~

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Fevereiro de 1955

Nacional

HELMUT

'·:·~I,:.~~DIRETOR GI[~ÃL

ALBERTO DE 8RITO PEREIRA

OIARIO 00 CONCR~SSO NACIONAl" '(Seção f)

E X·PEOI EN T EI"lEPARTAMENTO DE IMPRENSA NAC~ONAL

DIÁRIO· DO CONGReSSO NACIONAl-

«> SR. PRESIDEN'l'!;:

Clé>vis. PC<~:lna. - PSD.C",oa.cy de Oliveira - P'!"B,Edg:u Sd1lleidel' - PL,Femando Jo'e;rW'l. - PTB.

Güap()r~

oJ<:,n,~ujm Rondon - PS? (71).

954 Civart2Aeir? ~6~

SEÇÃO II l"'··'''·'''J5;o,.ill SR. PRESiDE.NTE:

Fnss:J-se à leitura do txped:ente, I l:nprGS~o nas Oliclnas do Departamento de Imprensao ::-R . .,;t.AFAYl!oT.i'E; C00'~·,"ü:lO I AVENiDA RODRIGUES ALVES, 1

~SeTvmào,como 1." Stcretuno) :pro..~- --' "7"' _

lik ~ .lr,twa co segUlr.te . .

A lisla de jJrésfnça r.CLJ.!:a c cem-j:>:Ll€{:ln'ltntO oe 'il ,senh,of-cs De,:Ju~ C"'EFE'DO seRViçO QE PUE:L~CAÇOc:S

aa~7ii. nbertaa m;,;50, I MLlRILO FERREIRA ALVESC SR, CELSO PEÇANH.\ (.:;<,­

~nt(J() COlno 2.1; SCcrelu,1'iQ).I p!(lC'~de aJe,jtura da atfL da se~S2.1Q anteceaente,a qual ê, ~~m 0ll>Scl'1'açees =ada,

Jorna!ist.1,S sindicalisados dirigem-s.:lO Congresso em defe8a da.! Jiberda,­des públicas e lias g·arantins intlivl­

·duals:Após o encerramento da Assembléia.

extraordinária do Sindicato dos Jor­nallstasrealiz,da para o fim especl­fiooàe ex~nlinal' o proble'nla do ~a';'

lário. dos pl'o[isslOn:üs ele imprensa, ost:HIi.FE DA SEÇÃO OE 'U:~OAÇÃO assocIados dessa ent·idade 3pr()"e~t:tn-

HAMACHER Ido a· oportumdade do comparecimento

de grand€ numero de .iornali.st~s re­solVel'anl l'eallz~(l' 1.,1:11:1. reunião de ci­dadãos a fim de aprcc:aê os aconte-cimentos PO;itl~{I" da 110ra Dl'CScntedo ncssopai:5, •

Em seguida a ligeiro dcoa ce foiaprovado por una.1imidade o lr.ncll­menta ,da seguinte lTloção dirigiaa l'aOCo.'gresso'Naci011:1L '

Moção:"No ev,el1to ela ln.'5tahgão ~ ccnvo.­

caça0 extl'aorcllnárin. do Conciresso

A S S I N A T. U R AS' ~ Naclonal, em Terceira Legirlntura, ao·EXPEDI:ii:'l1'lõ Ao;sembléia Geral do Sindicato dos

OiiclOS·. T CUTA''''SI \.rUllC.IOH..UUDS. J·ornalistllS Proli.sS:onais do RiQ de'B.tl'ARTlÇóES E PA.R I ........ Janeiro envia ca10:'05a <aud.'ça-n ~os&n..oo .lI~ederal. - "V fi

Gr-l\> 1 Capital e Interior • Capital ~ .lllt~rior novos legisladores da República, OO!l:1'Em lO tie fevereiro de 1955. !1 C $ 39,00 os maJ.S ardentes votos de pleno exi-

Semestre 'Cr$ 50.00 .. em~stre r kJ em sua importante e 1mprfscind1-·,!,,€~~;~lO~ 1;~::~e~"::acusar o rece- ~D Cr$ 96,00 Ano Cri. ~6,00 vel missão.

=~~l~aldto~~i~x~~lê;lC~oc~%~~g.~fa Exterior I ,/Exterior lJr~:~mn~ ~~I~~c~la °Je l~~~ej:m~~s j;:;:a eleiçüo da. Mesa que dirigire. QS Ano Cr$. l36,nC ,A.no Cr$ lOS.OO ralll maiores os perigos e as amea-trabalhcs deua Casa do Con;te~.\o ças, em nosso Pais, à.s liarantias in-lIWo:lotlal na seASáo legiSlll.tl\'a que ora dividuais e às liberdades públicas c()n-&;I' inicIa. '_ Excetuadas as para o exterior. que se:ão sempre a?uais, a" sagradas na Lei Primeira, E assim ()

2, Agradecendo a gentileza da co. assinat.uras poder-se.;io to~, .m qualquer epoca, por seis meses fazem, igualmente na CO.lViCçã" demUDlcação, apresento a Vossa KX~p.- ou. 1lIIl81l0. que ItBisla<!ores e jornalistas têm alência e aOõ ciemaí.s iiU8tre~eleltQl . h d d lIlei>ma soma de responsabilidades pe-!1..!< mlDnas cOIl!iratula,ões pela dl;a - A fim de possibilitara remessa de valores aCompan a ~s .e ranle a Nação, U11ll. na dIfícil tar~fatnODIosa invClitidura que acabam lll! esclarecimentos quanto à sua aplicação, solicitamos ~ê.e~ preferencl·a d armai' o Estado na de.fesadQ Ilelill:eceber .de lleUll pares, à remessa por meio de cheque ou vale postal, eUlltldos a taver do coletivo, ·aUll".u!tflndo ° :lensamento

A.pxoveiW a oportullJ4ade para N!- Tesounirodo Departamento d' Imprensa liaclonal. vivo das di,re!'lillS camadul sociais !l'o,ovar 11· Vossa Ex~lênclll os proteste& 11 ,. serão fornecidos sopesando as idelaS rÕI'ças do }<iogr.e.s-ie-wn.l1a lUta. est.lma e mais d~l1lta - Os 8Ulllementos às edições dos ó~ios o DUU5 50 h"mal1o, outros debatendo· flscaJi-~oW:deraçãQ. - Nel'c1/. Ramas. aOl> assinalltes sàmenu modiante· solicitação. ~ando e critic:mclo na al'C!uo' e d~:Ii1SIl~iQl: 'l'rlliuI'Jal Militar. _ O ClISto do número lltusado será· acrescido de Cr$ 0,10 e, por cado. t!'abalho de esclarecer.& opiniãe.Cl:lClil D." lU·Pres. C ~ 0"0 ,oubhca, Uns e outl·OS,. jOI'nall··t,-,· •:Elo ~ J ' D F Em 9 d execlcio decorrido, cobrar-se-ão mais r.. ,~. ~ ~l";flmro d~~~ . ., - e deputados, Jamais c .Càm3rlls, .se com-

senhor Presidf'.nte: pletam' e se tornam inclispensávei.s- aoTm,ho 11 llonra de acusar· o rece!)[- 2, Agl·adecendo 11 gentile.za da 00- 1.· Secretário; Barros Carvalhct !uocionamen t0 do sistema à~mocrá-

DJóI1)l.o ào 01lC1Q .!!em núm,,:'o, de , ele m1.1n·lca<;âo, apraz-me formular a Voe- 2," SecIetário: Benjalll1n I"arah tico..'\8 imunidade.. do legislador co-ffVer€;ro f1uenle, no qual' V"s8a ",x- sa ExcelênCLa os "otos de pleno êxito 3· Secretário: ·Jose Guimarãcs me,~m a de~a!,arecel e as Câmarast€ll'ncia te.e a gentilez.> de comllniçar no de~elllpenho de tiio elel'adas Nn· Suplen~s: PeI4,tta da Silva. .del.~3l11 de cXJ.S:'il', na t"ealid:tde, ouan-z. essa Presidência os nomes dos Se- çõ~. . ele o pensamelitr é amol'Gi\cadg 'na:onmes D€putados que foram ele:tos e Retribuo a Vossa Excelência Oõ Antônic Konder Icé:a.,; con.ltituem o delit:<> e o.~ direi-E'mJ1~SS3dos CllmO m~moros da Me:a proles tos de alto apreço e considera- Cid Campelo tos de cidadania são· p~s.te:'gad~$.(J~e dir:gira os trabalhos da Câmlra ção, - Ministro EdlJard costa, Prcsi· Félix Valois Maf, tudo aCOl'lteCé e~:at~mente n&(IC~ Deputaclos, na' seSsão legilllativa dente, l]{Jr:i e:n qUe 08 homen.s C<lnstl'utoresljue era se Inlcia. . I TrlounalSupel'iol Eleitot'al. Agradecendo. a V, Ex,· a gentileza. da .lei e os :lllmem da imprensa, jn-

Ff'Jicit'.ndo a Vossa Excelência e Rio de Janeirú, D. F. - ;E.."ll 1ll de da partidpação, miuto· me aflL'aZ dec:.sos ou atemJrizados dlan:" do fU.1i{,.$ scus Il\l!tres pares pela confiança fevereiro de lS55. apresentar-lhe os meus protestos tido ,UI'C ou de ameaças, perdem a ners-(jue, com· grande Justiça, lhes fol .oie PR,O mais elevada estima e considera~ãJ, pectl1'a histôricade SUa miSlião;es-:J;"mt~d:l, faço votos pelo pleno êxito) Of. 144. ..,.. Frederico Seve, Chefe do Gabi· quecem as fP'andss e verdadeiras lôr-%loi. dlr!'ção e ommtação de~sa Egrégia s"nhOl: Presidente, nete. ças em que s~ devem apoiar e Ilban~.Ca'''' dll Pal'lament<' Nacional. Tenho o pl'azer de ac',snr o recebi· Do Sr. Arnaldo Cerdeira, nos se- donlilTI o~ principi(l~ basilares. da.silJS-

Aprowit<l :l oportunidade para apre. mento da comm'1Ícação de ~ossa E.'(- guintes têrmos:. .. tltUlções, dentre os qualll resaltam os·~fr.1."r ~ V::lWI 'El;:~e!êncja oSlJrot~- ce'pnria, datacl:l !te 7 do corrente, 8.0- Exmo. Senhor Carlos Luz .atinentes. aos. Dil'eitos d~ Homem,",._ de minha perfeita e.<t!ma e (lis- bre eleição e pos.se dos Membros da DD. Presidente da. Câmara dos que instruem todos \li! ou.ttos,tinta C{ln~jderacão, _ General áe ·Mesa que dirigirá os trabalhos dessa Deputadlls. Nes~ hora de intensa VlbrllÇão ):10-J1:xército Francisco Gil Castclo Brarn:o Cámara Federal sob a presidência de Pa.ra os deVidos fins rellimenta[" li!lca, com as 110SS.'lS caJorO~R$ sauóa.,M'r'l'l"., p'·~~"·,nte ' Vossa Excelência, levo ao eonnecimentc de V. Ex." que çoe.s, tltmbém nós profiSsion:<J,s d.

F:cf·eiturâ d~ li.,trito Federal., Agradecendo 11 gentileza da comu" a nossa bancada, a do Partido Soclal ImprenSa l'eUni(lo~ em assembléia P"e-Procura dor!a ~ral. nlcação .apraz-me retribuir 11 Voesa.· Progressista, está aCI'escida de ma", ,'aI jUFam~s e pt'ilmetemos ~\Ulràar a.Ofic,c n,U 32;PG - Em 11 de fe- E.~ce:ênc[a os protestos de alto aprê, ,um· deputado, Louril'al Almeida, üO ConstltlllçaO Fedeml, slUitent...'ll'. li

"iereiro àe IS55, . ...,+. Ç(\ e consideração, - Ministro Ed Eaplrlto Santo, l1ando-nOll assim, o Umao,a integridade e a' indeuffi,:ên-&nhor Secretário: gard. Costa, Presidente. .total· de 32.· . cia do Br~sil. Ma~ como trab!\ll1~do~

'Tenho & honm de acusar o recebl- A Sua Excelêncía o Senhor Depu'· Sala d88.Sessões, 15 de fevereiro de res orgalllzados, ao enviar li V.:rn<"nlc de telettama dirigido por V, . tado Carlos Luz - DD, Presiclente. .1955. -Arnaldo Cerdeira, LideI' do Ellcias. nossos mais ardMtes vOl.(\S de-Fx' n rst~ Procurl}dprla Geral, em .da Cflmara dos·Deputado~. P.S. P. I?lellQ exito na missão de !edslm'. a.'l1Uf' co'numell a ('Ielçao da ·Mesa da Do SindIcato dos JOI'lIaJlIltaa Pro- J j t .(:âm~·a dos Deoutadm; llaTlIl\ ·~o BANCO DO BRASIL S. A.., > f1B8ionale.l1o Rio de Janeiro, nos se- e e ,nn amo~,. com " c!ev~da y?n!a.~e"i.;~"tJ1'a da TE'rceira ~islatura, 'Ref.: _ .PRESI.... gulntes têrmos: anseIOS e re1vlndlca.cões, que, ~endo

Crato >lela ~~ntíJ~7.~. sirvll-m'e da : Rio de Janeiro, 7 de fel'erelro de nossos em pa rt.icular, l'eprewlÜ.Ml e.(JpOrtunlr1~d~nara formtlla1' ~inee-r()s Rio de. Janei1o, ".de fe·verelr.o ele 1955. traduzem, contudo, os dl,sgl'onc1e.'l'\"OV.s pelo êx!t;) dos t~a.bll.jh",$. drss~ lP55, ,4__ ., Bxmo. Iilr. or. Oal'los Luz, m.assas desel'daetns da 101'tun~ E'q,m,Ciimara, so~ t'''l ~'!S1)irjosa tilr".,ã'l, ~ Exmo. SI'. . .... I). D.· Pre.s1dente da CAmara dos nao ob.!tandte, criam .. a riquclUl e o.apresenTar a V, l';~,. os nrC>t".t'~ Óf· Deputado .BartosCarvalho '. Deputados prog.resso. a Naçl\o, 'Assim, lmO;,,1l10s2'nCll elfva~o ~!lreM, _ .To~ê )ri;lItl/fl"in 1· Secretário dá CâmaIa dos .Nesta ., '.. !! reiVIndicamos a efetiv~cl!o e a. opor~l1e Olit'eiru. &e.~nnnd!'nQ'; nelQ e;{P!'-. I)t,llutadOl. Exmo, Sr Presidente' tunj~ade do exercício .dos.ii.l'eilOl,Illientc dn Procurado,i3 r;~ra). Em nnme do SI', Presidente, tenh,' Tenho a' hortrad.e enviár n V Ex, .contld(J$~a Carta F'ol!tlca. E ansis-, TrIla;::;:!] ~llp~l'iorElpilor~. o, prazer· de. aCusar o recebimento doo inteiro teor da .no~ã(J dos 1or~all6o- mo\ e ,!:l1d'lnrtlc.alllOS, acIma de tudo,

O '5 teJe:l'l'ama lIe ontell, no qual· V •. Ex.' tas sindicalizacio' em homena em ao o." re, . e nao termos fom!' l:leD.tJ' ;/; J ' D '" ",.... 11 d".· -coml1T>lea haver sido elalta, em sCSJ!ão .Podei Lêglslal1v~, aprol'l<d~ eBm· reu. medo t da Plll':e, daqueles que del'em.tf.w';~;r~ ,!~ni~;5·, , •. - =u > reail?.ad~ em 3 dç corrente. a segUlD· nUlo reaiizada no dia 3 do correntl! gal~1l ,Ir as g,uantlas., E:e'T'hcr ?1e.<idc"te· te men que regerá os trabalhoe dA 'oa 8ede do Slndlcnto lios Jorna11stalt São êstes 51'S. Legisladores ncs,s.a

'Trnh-c (J prazer !le ~r:u~a!· c re"c'li- t?l\,:1ar~ d08 DIoplltad08, na ,presenM {'rnflsslonals do R.ic. ae Janeirel. sauaaçôes. nossos votos e n<l.SSOS an,Jnpnj,()rlc ofl=Jo àe'·(t"'a ~~lp,.,";~ ,~(,f::ISlatura, a qual ficou a!llllrocons.- Sendo o que me cumprI!, aproveik:seios, !la patriôl.lca convicção de qm:no "unI me c~"'~'nlcn h~"~rpj!l·· ,.It"l~~:. .a oportunidade· par~ a,pre8entar. a. V,o BrllSll marchará nA senda de· rieb..eleifn. f'm """.,,~ ti. ~rl"r~~r.~,.,t".Mr. Pre~ .Cíen,e: Calos IU2 .Ex· OB proteBtos de pll!v~da eonsj~ glorio~" dest·!nl1. .(I 'mrr;o rir r'erlclcr.Jie c Célia. r:Amara ,'." \/!re pres:donte: .,Florl!! dn CUnhn .l:'Jlçã,o. -Joce11l1l: Scml0a-, I," S~cr.e- T:ês do Mjnj~ti\rlQ d~ "lnç~l'\· li;dos Dc:l'u',~(;:~ 3,· VICE Presldente: Godt~ !Iha táriQ, Obl'u,c:> P·úblicus, «la.ta.dos tie t Õ(; Cilr-

Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

.Quarta-feira 16 ' DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)'"'e~_======="""=='''''''='''''''==»=~<'''''''=============--~

F..vel"eiro de 1955 955

DA 4,' ROOiii;O

o Tribunéll RCi;ional do Tr.:tlJatn(} da4.:1, Região, enl sessão ordiL1áL'~J. reali..zado. em 15 de dezembro de 1954 tend()em vista ao conlpetência que n{J CJti..fere o art, 97, inciso Ir, da C<lthtltlHação Federal, resoll'eu solÍ(' "at· ao ji'-l­der Leg'jslatil'O &lja estcndido ·.ll3

~erl'entuâl'ios de Justica do 1'raM:h()desta Região o a~nó eS'Jecht C')"'­forme solicitação contida'n,o Pr3jeta.n." 4,974,de 1954 d:l Poder ~~Cu,_V()da União. '

De, acôrdo cc-o 'O:; vnlõrcs da. ta!l<'laelaborada ;>ara os servidores ciVil! ti':»referido projeto n,' 4,974. .;ste Tribu­nal necessi!6rá. ,L Ct1 82. !I:lIl,~ men­saiS para atenMr às d~spês:ts dec:n-~

~entes com o abono ""p;ecial :lOUI S<t4:icitadc. ' .

f'1r$

322,20(),OO

108,080,00

165.840,00117.520,00

121l.840,OO

86.960,00

PROJETOS

pecial Temporário.

:4bre ao Podl:1' Judiciário, ,1us­

fiça do Trabalho, os crédit~s l es­

p~cial de Cr$ 1.270.4{I>,O() suplec

mental' de Cr$ 7,622, 6IW,00, para

atender às despesascoJn a exe­

execução da. Lei elo Abono Es-

05 -- Justiça do Trabalhe(H - 'Tribunal Superior

do Trabalho 2.04G.()()(),OC

sessão realizada em 15 de dezembro tendo ~inda obtido majoraç:lo devea.,.do ano findo, ex-vi do disposto no cuuentos ou salários, postel'lormente ~

art, 97, inciso lI, da Constituição vigência da Lei n.' 488, de 15 d6Federal, solicitar a essa ilustre Casa novembro de .1948, em vü·tude '16se digne de tomar extensivo aos fun- reestruturações, ,'eclassificações, equí­cionál"ios dêste Tribunal o abono ora parações, a c e s s os automáticos, ln­aprovado, em beneficio daqueles ser- Inclusões ou outra m,?dalidadc de pro~"ldores públicos, vlmenUl não prevista, expressamellL<e.

na .legislação g'eral, por efeito de de­Junto a esta as Mensagens dos Tri· cisão adminisLrativa ou judiciária.

bunais Regionais do Trabalho, em motivos 'ésses c"ue determinaram. e ele­que, no uso de sua comncténcia c"ns- tensão dos lY2neficios concedidos aostliucional. solicitam iàêntlco. medida servidore~ civis ,da União e dos Ter ...gara os. func:onários das respectiva.s l'itórios . (Lei n." 1. 765, de 18.1~~52"

(Do Poclel' Judiciário)' ;:,ecretal'laS" bem t;Pmo os quadro:; publJcada no .o, o, nessa lIl<:Sll',a,, T' ,~emon~tl'a,tlvos das, despesas e da. data), pela Lei n,o 1.900,1e ,-l-53.

O Conglesso NaCional decreta, . llnpOl'tan<:l~s llCcessanas a efetlvaçavl oublicada no 0,0 de 9-7-53'Art, 1." E' aberto ao PodeI', Judl- do benefICIO pl'etencl1clo. I' , " •

ciário _ Justiça do Trabalho - o , ', I, b) dita extensão se impõe comocredito especial de CI'$ 1.270.440,00I Apl'ov~t0.o ~nseJo para renovar a 'medida de equidade, tendo-se em(um milhão, duzentos e seten~a mii Vossa El;celencla os protestos de, ,de vlsta o alto custo de vida, estanaoquatrocentos e qU,arenta cruzeiros). mm~a. _elc"ada~stima e Cll~tlllta -,~n- o,sserventuários da Justiça do Tra­para atender iJ,s despesas com a sl~e;;açiio~ - Manoel Cald.lHl, Netto, balho em iaualàade de eondlçõe" cOmcxecucão da Lei do, Abono Especia!/ PI eo.dent" do T. S. T. seus cumpanhelrus do Poderfo;x"'~'lU-Temporário, nos meses de novembro I '. vo, na luta peh aquisição de "l'tigo,ie dczembro' de 1954 I MENSAGElII DO TRIBUNAL !!1d:spensál'eis a sua 5ubsístêncla e

• REGIONAL DO TRABAL:30 Ol1e, c~d" dw, s~ tomam menuS "ce.s.Cr$ DA 2." RTõ;GIAO IsiveLs .

I Exm,' SI', P:'csidente ela Cámnn \. Parél atender ãsrles:,>esELS O;",,,,,,,,r­, dos Deputados: ,','entes ,do referido ab::mo e'[l"CHl.l

O Excelentís.,i~10 Senhor Presidcnte; :empOl'Uno, sera nt'cessldade a abet­341.000,00 da República houve por, bem enl'i~r I~u:'a de U;ll el',;dlto espeCial d~ :: ..•

a essa E,:ce1sa Càm~m a Mensagem i ~IS lOB:~BO.OO ,~ala ~'~nua. exe~.~l~j~n,' 512, pronondo a concessão df um, e de ~tl:i 618",~O,OO, f'llLI. o exe."I.IUabono especial tempm'ál'io ar>s se,'. ,de 1900.vidOl·e.' n:iUt~res t civi.,. e"m,.atlvidade,! Atendendo ao que aclma n~c'u c,,­do Podei El;CCll t. \ o da '[J mao, 1posto, rem o T:'ibun3.1 Rc~iona: dO

Referida mensa~em deu ~l"!gem roa! rrabalho. àa Terceira RêglM, 111lli.Projeto n.' 4,974, de 1954, cU,lc ar~ Il·c.3peltO:>:.lmente, na presente mer..sa­tigo 11 exclue do abono o 'rritulliil' ~em, apela:' pitl'a a Egrégia Cimara.de Contas, os Memb,'()S da ~Ingjst:'a- cios Deputélàos, na pessoa de seu seu.tratul'a e do :Minist&l'io Público da digni.ssllllo Presidente,para ,que lheUnião e os sel'Vel'ltuá,')os da Justi"-~, I sej:].' feitél Ju.sti~él!

l1:ste Tribunal e llS 14 Juntas ~ue I A Vossa Excelência e 105 :líCW),;lhe estão stlbordin~d&s nertencctn ao ,'epresemantesdo povo na CãlOaL"ll.Poder Judiciário e. »01" conse~tlitlte. r'cdel'aJ, os nossos protesta,s de el::­também estão excluídos do abono vada estima e dUitinta consl'lél·'Ç"().Tal Jato coloc"rá em situação de - lIerbert de Magaillrres DrTlmmomt.

1.270.440,00 desig-ualdade os funclonã,'ios, uma vez Presidente d1) T,·jbuna.! Rçgloua. ;';Ivque cargos do mesmo paàrão flcélráo ITrabalho da 3," Reglã;l.com vencimentos diferentes. acsrl"t!tando dessa maneira 'lma àis"al'idac1tdesacol'.selhável, pois, os funcionáriosdos Tribunais do ~abal110 e das lIIEXSAOOr N.' 8-'Jf - DO TaIB1J..Juntas também sáo funcionários pú-blicos, e.stando sujeitos ao mesmo NAL REGIO~~AL 00 T&AB·Ar.HGregime dos servidores federais.

Dian te do exposto, tenho a honra'de solícitar nessa. EgTégia Cámara Pôrto Ale~Te.R.G.S. ~ Em 1'5 I!.~que extenda aos funcionádol> dos dezembro de 1954,quaàros dosTribun~is Regionais doTrabalhll todos os benefícios decoro SenhOl' Presidente ela Eg,'iÕgia Ci~rentes da mel1Sagempresidencial que' mara dos Depu:éldos: .concede abono especial temoQl'árioaos serl'idores da União, ' •

lu"e. 2.' E' ~berto ao Poder Judi­ciário - Justica do Trabalho - ocrédito supleméntar de Cr$ ..." ••.1,622.640.00 (sete milhões, selscento.e vinte e dois mil seiscentos e (lua·,·enta. cruzeiros) para atender àsdespesas com a execução da Lei doAbono Especial Tempo~ário, no pl'e,scr.te exercicio.

. Do Trihunal de Contos. r';e 2R t'e:lrtn,~it·opr6y.!mo passa.r:lo" l't:ffietendoonatl'O nrocessas, reco11stltmdos, porterem sido extrnvlados. concenlcut~s(1,'3 tt\rmas cdcbrndos cor'! Paulo JOa­qll'(m MOl1telro Silva. gO"êl'no do Eg·ta':10 da Bahia. L"I~ Antônio Tavo-rl'sSltvn e com o Tnstit.uto t1.o CF>cau d:lBahl'l. À, Cornts.c;r\o ele T'lnln.à:l dfC,Jn:H,

•' nn:~ c1<:> Minish,,·I~ elo Trnhalho. tn­dl1st.r\a e COlntSrr.ío, elp 5 dt'ste mi\s.prestando. ns infol'mM~ÕI'.s refcl'~ntR.s:. O' _ Jus't'ça do T'abalho[J,D reQuerImento n.2.31R, de 19v4 do v 1, •Se'. Deputado Muniz FalcãO, ;;ôl)te lU - Tribunal Superiorf.a[~~ ele ~ap:amento pelo 1 A. P, C. do ,Tnbalho ......d6D.llll!lo de cmcl'l1'pncla IlOS lleUS apo· ~ ., .senta..ios e J)p.l'lslonl.üas e n. 2,a05. O. - Tnbuna.s Regionatsde 1&'>4. de nU!,Ql'in do Deputado Bar- I do Trabalho e Jun·reto Pinto. ! tas de Conciliação

A qupm fez a l'c~lt!;;ic?o, I e Julgamento

Tt",;~ d~ 'Ministério da Justiea e' 02 _2,- Regiãon~'l6ct<)!j Inter!ores de 27 de janeiro e 03 _ 3,~ RegiãoJ!: e 7 corrente prestnndo a3, infllr.m~ões relativas aOS seguintes l'eq'le· 04 _4.0 Região ., •• , •••I"lmentos: ns. 2.314. de 1954, de all· 05 '5' RegiãotrOl'!1 do Deputado :Br~no Silveira.. sll· ,,-.t>M lt"l'e~lllr\dndes no .tuqttlvo Na· 06 ~ 6.· Região ........clonal: n.· 2.831, de lM4. do )')eolt- '8' R .-'b~do Probn Al\'uillr. M1:Ire incidente 08 -. eglao,havido entre o 51'. Mlnis~.ro da Fa-zenda c o Sr. ·Pre.<idente do Tri'ou-nal de ~o1l1:as da Repúhllca: e, nú-mero 2.305-54, dos Deputados .Bal'­reto Plnto c Fernando Ferrari. s6bro?vencImentos do Tesomeil'o do T)eo~·r­

tamcnto Fccleral de Se"ur:m~a ?ú,",U.O~..

l:'t'mM. prestando as informações rela­·el",l.; aos requerimentos: n. 2.329, de1'}54. de autoria do Deputado Flores(J,\ Cunha. sôbre o transporte da.1l.1;lléll safra.' de trigo e demais cere~isdo Rio Grande do Sul, Santa Cata·:riID. '" ParanÁ. n. 2.321, de 1954, doPepubdo Hel'b<!l't LevY, sôore' defici­"t\C(a~ do scrl'iço dc, tra!l.5pol'te daEstl'élda. ,de Fel'l'O Centro I do BI'!l.sil,nos S11búl'bias de São Paulo e núme­J':l 2,317. àe 19õ4. também do Senho!'llN'bert Levy sóbre as nro'lidéncIas1l'.oll1adas nara: l'er:ular!zt1.l' a Situaçãodo.; servidores po,st"l., npbsent.ados. Aquem fl~Z a requ'sição,

, 0.' ;\Iini~'tério ('la Ag1·ictÍlt!.ll'a. de ~7de ia.nelro prôl:lmo passado presot.anrlo ns infor1l1açõe~ solicitaclas tlP~Oreq'l1crtmento n, 2.283: de 1954, dealltorla do Deputado Frota A::>:ttb;'.referente iL situação R'el'al dns ~nti;as{)1l1õnlas n!Trfc~lM nacionaIs.JriJ'7. ~ requisiçf,Cl.

02 ~ T~:ihunais R~gionaiado Trabalho e Jun­tas de Concili:u;ão

TELEGRAMAS: e Julgamento

D,P, _ Deixando o 13r:'.3:1 t.,n1J'J a 02 - 2." Regiãohanl'a ~e :lpl'escntar a V. Ex." ns 03 _ 3," Regiãoexpt'csSIJeS do meu mais sin~ero l'Igr;l-d~(:'im~nt.o pela I'Pce;.>eão dispen.~ad~ 04 - 4,- Rê~ão

~:lh~t?P'l'ero;.X'l~a;l de~~~ m~~f:~l'~lS1: ()S - 5," Regiãota que l'enova os vinculos fraternais 06 - 6.- Região ........li de sincera allliz~de exIstente entre"3 g"R"B Brn~il e a. Itálin Prlncipe Alliata di v -, eglaoMl:)nt~ren1e.

Dl', . Carlos Luz. Presidente da e1-il1ll.ra dos Deputados - Rio.

"B, Horlzonte - FUncioiuirlos 'trI­bunal Regional do Trabalho ferceir~F.e>lilÍo ~olicltnm valiosaln+,e:1'erênclaílu.;t.J',,_, membros b~ncada mineira vgReattcl'J extensão ~bono a.os me.~mos

pt ol!rn dpcem R~1teci1Ja.damente 'ptAt.s sà., al Plaeidlna Melo Paiv~

Alfredo Petronio - José Navarro - I Senhol' Presidente:Maurll ."'onseca - Ro~rto PJ1luclo ..;. , ':i 'Ni11;on IJarvalhCl _ José Eduar~o _ .Tendo, em vista a aprovaç o. pe.~,Clar!': _ Lne:'cio Mesquita _ Fran. Câmar:t dos Deput~dos' do Plojetcisoo Pre.tas _ Tale.~ Curado _ Bea- n,· 4,914-C-1954, oriUndo da. mens~triz Dca Mnr:a _ José, Versianl ..... gem do Excelen~lsslmo Senh~r Pre.s,Dulce Soares _ Orml Can,elia _ Ze. dente ,da Repuollca, p1e.lt, Rndo anllia Lenice _ Lourdos Veloso- l'ÁJncesS!o do .abono espCClal te,lnpo1YCaria Botelho _ : Iarla Laura _ rárlo l\OS gervld~res' ~"VÍll e mllltaresMaria J;.úciaLenice _ Omlr COreia", do Poder ElCee~tlvo,.•:enho, de acóldo

.=são lidos e via a Imprtmir os 6e- com a Wloluçao nj],ovada pelo Trl.ll\1I.n te.:l 'bunal Superior de Trabalho, eD\ em

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

956 l:uart:t·~cira 15. OIARtQ OC CONCRESSO N...CIONAL '(Seçfo I) Fevereh'o de a55 ,.~ -~ - .---- -~---.,;':;";::':'::"':'::"'~::':':;::;':'::;'';:;''':';;:'';';'':';'':;''';;''''''';',~''';;~'';'''~"""-...=~==~,==~==~-"",,,,====""",

1. ooe,Ol)~.OOC,Ol)

1.~OO,OO

<.fiOll.OOl.500,00 1C. 5~O,OO

UOC,Wl.íiOO,Oli1.500,002.000.002.000,0()3.000,00s.ooe,ol)B.OOO,OO

12.600,002. 700.~O3.600,00 .6.020,00 ~8.S20.(lO

Cargos de Cai'relra

t M - Oficial JUdicilh'io , ..1 L - Oficial Judídário .1 K - Oficinl Judieiário .2 J - Ofi.einl JUdiciÍlrlo ..2 I - Ofldal Judiciário ..;I H - Oficlal JUdiciário .S G - U:-:Jliar .Tucllciárlo, .. , ..B F - Auxlllar Judlcll\rlo .

H E - Auxl1lar Judiciário .;I E - Serl·ente.s ..4 D - Serventes ..'i C -' Ser,'entes : •••. o •••• ~ •• , , .

'r.r.BElo!\ DO ABONO

Ct1r(los Jsoladcs

1 PJ-6 - Dirctor da Secretaria _~ ~ - tf.he~~ tle Seel'rtarill das J.C ;J,. .. '... .. - lStr. ufdur , .S 1f - Chef~~, de SeeretarialialS J.C.J .1 K - Arqul\·lSh. .. .

'Total. ', ..

Oficio do ;tJ"bUIlUi Regíonul do Tra-jPO,der J.Udiclál'lo que se eq\lí~aram.,oa]ho da 8:' Rl'!1ll0. a"~ serventuarios do F-:ecutil'o.

Of.: P'l' 11-55. . Isto me.~mo se contém no disp&toSelé;l,. 8 de Jan~lro de. 1955. ': do art. 11 dês-. ·refr.rldo' projeto. 'Do, Tribunal ,~eglOnal do Trabalho! Por outro lado. ~.... cODSl'Quência ela

da Oitava Re~lao. , I autonomIa conferida aOl< órgãoe (lI)Ao B;,:~elentlSSll11o.5enl101' Presidcll-I F<ider Judlelárln. necC8ISário se torna

te àa Camara dos Deputado:>. ,um.. lei especial ,estondendo aos ser~Assunto ~ ,Jellsagem. \'entuàrios de ~ell~ diversos quadros 08Exmo. 8r. Presidente: preceitos le"ais que se condensam :no

. Invocando os. áureos suplementos '1lesmo projeto. .....14ae saber e Justlça de V. Ex." e essa , .j;lgrégla Câmara dos Depl1lados. t.omoJu Tnl .))rátlca se veTl!i~ou quando ~est!} Tribunal Rpg-ionnJ do Tr..balho Lei n. 1.000. de 7 de jUI}1o- de ]SSada 'Oltll\'l~ Regiãol libel"" ~o de apre-l mandou, estender aos 6rg3.08 do Po­sentar a seguinte e~:posiciio: . ~er Jud.ciárlo os "~"of!:IOll e dlS?o..<.I~

EllcolltN-se em via de condusão I ões aontldas n~ Lei, n. 1.765. t1€ 18no Poder LegLslat!vo do ql'nJessn de ,dez''''rrl'l de 1952 que conc('>}cuEgrégia Câmara dos De':h.ti'ldos é ~bono de emer"êneia a. S', :l~"rl'Jlmembro. nato. o 1"1'oJeto n.O •• 974-54 cl1'is do Poder Executil'o e [lOS J.er..qUe dispõe 5bbl'C a conces.i:o do allono ".t6rlos. í ,ea;..e"'ul temllorár;.ll.o:> sCl'vidorEl> ml' AI; mesmns razões de direito t llJIlltar... e ,ciI'ls Que ClJDCcitica. mesmM DTemi8S4ill de Justlea que: le-o

Dada a cllvll;ão tripartida dos órll:~o~ Var01.l easa Eiregia Câmara dos Depi,t­do Poder P,lh1fco eS/lQ providêncIa le- CadOlfIl a.s.silll prooeder :Da elabora,..tltlgl$,loth'a, tlltad.it' pelos jUllt,os tecla-I àl! CJtadaLei, n." 1.9.00, lIâo exa.1ameIl_mos do PMp" Ellecutivl>,-r.;::; 1.:l.cJde te 8B mesmll.ll que, nêllte !\lOmelltCl, av.­e nem' btTle!Jcli1 os !erventuárJos dei torizam êste T2'jbunal Regional ~I)

• J

,:;onr:·es!o,:.rm favor' dos hmc!om'lrios Oficio: s. n .·tIo ; '!'l'iLuDal Rec,jcnlll;lc Poder EXec·~ti\·o, cProJeto T.llJ.ltl'O do Trabalho da 6." Região,,I. S74·!>'.J para ,Os funcionários du Recife, 17 de dezembro de ]~M. '.Jll.\-,l a' tio 1'1'(\~alho desta 5," Re· E.'l:n\os. SrL Membros do Con:;H:.!iSQgi:l0. .. ;~a(;jona} ~ , ,

Cuio nno ser neccsst,rio teecr ex· Havemlo o Poder Executivo proplisl«):,prJ~~~~ C()n~l(lCl':tÇÕf'.s 11 fim ele' fjUe;;.oS 'ar'R ú~: .si.:rv1dol'efi c:vil:: p n,irt?rr.f. da

I 'UH1", e d.gnos congr~ss:st:,s cO.n· ünlão lt concessão de um Abone cen­~>re~J'llalJ1dk neccs'ldade imperiosa Ol'me ~ t~beJa que RCOmpA'1.holJ EqU!!­rlP se Eslellder o abOlia a todos os le pedido, tenhú a honra ele <l'bme1.cr,Unel0nal'lOS civis dn União, q'le1 s~' " essR Egrépin ~'sa do Congl'rsso,111m do Foae1 J!:xecutil'o. do JUÜiClá· déntlca soJicitll(:no.I'lt ou d,) Legislativo, pois todos cle~ O pedldoforrn1l1Rdn ~elo 'Expcntivc.­vivem sUjcitus,.os mtSI1Ws aument.-,,~ ""opõe que o abono srJn concedido a.;10 C\l.;to d~ vidi'l el11 ,"tio o terrilorio "artlr de 1 a. nOI"mbro de 1~!\4 E eJl1.a:,JilC10nal O EXIIlO. Sr. Pr~~jr;0nle da protoeolndo como o Projeto n/' 4.S'J4 eJ'lepúblicn não rp" """"0 aos fUI1C1U ,'ossivelmente será allroVlldo ainDao1~rios dos doi." out\'os "od,'r::s (l1)en,,< :Ste ano.~m ~'ei,~,"j~o &0 prll1ci?io. dn !ndepen., Justo ,1(1;" se tm'nn qlle os ilmcic~.11:'IH.(\ UVl) U1Cb1J.v:-",e con~e?l.:cl1.tC11'1l:'~" âl'io.~ do 'Poô.......Tl·~i"'A\·l", t:'ll')'!btrn:e da alllntwlllln do eUdlCtárlo, ac n n .,\. d I· d t "0' •

J .côr[\u ~ol1' o re0'lllC con<'j'UC1CnUl ' p, 1,1 aque ..,.~ lt gozem t: ..S m~$" .' ~!."o J.. . : •• l... ", ., 'l1:1S l'éltlta.t'!erls. !tI ",Ir, ~r1""")'f' 6t'\'8'

I,....b .. .I.jlJ e.para l1UC fenr a Ca~'la ..\'1;1';:" ,",:"01:'1' r,rl"h·n1t;I,l.:a 6 t".tnn'lflnt{': !'li~.... na nus n:·ti~o.s e )J3.l'áSl'ufo,5 acin1fl ei.. r~~n"';1ri() ~(l~~' f·'~:'i ...:- ·...I;,:~{lbJk~"·1ê­,'~rio'.. . I 'lerais pertencente. a quai.'Cqner OllS

l~r" postn, t~llho n. honm dlf sUb· I, tf>s podcrcs dn {1',lql'l ,nlNCr a .1Ita "~i'eClnr'ao ue"su ÇRm~ra I . .:os O~jJutatlo~, por intrrr'édio de V Acrm",a'1han presente men~nl!'ertIEx,u , :t P~·t'.o;;pntt: menSf\.C'io'm ,4,.. e:\tenwj L,ll1a tabela cotrl a rebr'Clo dos cn.l'g')fi~50, dp w\'o abono de emcr;;ên~!& a ·:-:lstent~s no qUBrl~n (in TlPSSOBl dê~loll.odM os rUllciunaLo5 da JUlItic' do l'rib\lnal, com o ci\.lrt'ln do cl'éditc ne.fruba1l1o d. Quint, Ro;;;"" n~ meBm~ "ssárin qS despi'sns d(l presentl' ~,Ó<l_vase 1)eiter.d;> ve/" EXlllO. Sr. Pre. 10. ~nlil'ltnnd" (I'" ('" ~·""n. ~p.Tvido.

sidente da Repíibllc~ e pelo~ me.'mos res gozem datjuele beneffcio fxnl.n..un elr,mell to,' na SUa l1len~n"enJ f'~tl'lS. 11etlte nn~ me...... O " bases e ccncljçõe~to~ PI" la l'ot 1,.... funcionários do Po- estabelecldll~ Delas rul1cionó.l'lo~ Ilcrter Expcu-.\·o. .!Poder ExecutJvo. "

Sol.i~ito. em c(,n~I"'\lPl1c:a a 3b~rturD I Eoipcl'ando "Ue o nosso Dedido receb..do cl ...dao sl.plemel1t?r ou P!l0~c,nl .~p no Con!tre&~o o melhor ·acolhiment.o,Cr$ 118.00D,OD, dest.l1ado a dcs"esn sendo llinda êste anonp~ovallc t :llflC­ir el:l'l'c!cio Rtllnl, re" ""a aos n;e~es 'eto do nosso int.erêsse aproveito ti~"Al11"'om ':>r\ e de~"" ho. "rli1I'.lo 11Ma rennvar a 'Vo.<sas Ellee-

.•nexo, r~meto a V. 'Ex." um 9ulldro i'nalns Il !l1eu testemunho de ~le"l1~leJT\[)n'tl'~th'o .d~ 'l~;"rf~ d~. Justiçn " cHstlnta cons:derarllo. _ Armo.nl1o(It Tr~~n.JJr d, Ql1~:"b Rer-111o. ~o Cllnho '/O~elo. Fre~jrlpnt,e nn '1)'l-

Atcne'M38 s~lId~rors. LinnclI 'una] Regional do '1)'abalho ela 5ext!\tapa Borrete.. de Att/.íjo., ·P'·csidentc. Re!!'l~o.

l.ecc.'::oI1

j1.000,00

All'OllO.

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c,cr.r,r:iJ , . (iDO,C/I 1.0VC,cO

UH,CC ".5'Oa.nO J .,:orl'~G

Z]t,"O , .sooa,no ] .:ü{;,(O

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~:;r/:G 1.1'CU,00 : .1l:C.CO

~ .S:,C."r. ].Oce.cu ~ .(~t!t',(A'

~.nff{' 1.IJIiO,VD L((,C.úD]. toe ,CO 1. tlUC,llllo J:i.Cl't,lIU

1.72f.GIJ 900,00 jt.rOt1:Jij

J.!;H',!iD ~DO;OO 3, (.:;(.1;0

7. ~4C;OO EM,f>O ~. (,2U.(!O

t.c~c.OO 1.000,() ~ •QOG.co

~. 7E{,OO 1.500.00 3.({C,to

4.211:,00 1.!jOll,OD 7.MC,CO

:UU:,to l,MO,OO :LC{':,C,Q

~.17C,CC 1.C00,00 ~ ,CCC,CO

e::.S2(jM

't.OCC,OO

('flrtIO~ ,Jstl'jodo~'D,e FTGvinil'IllO_,_E_m__C_o_l11_ls_5_fl_c -'-__

1'lúmno'de

rodrá,r, 14

I "'tncin~cnlo

I--:II:""<C r.t - \--l ..

1..",,\,\( L 1...... ·.·· ...... ·1

lifH.~:f j" !1 , 1

('i""'~ J í

QUADRO ATLlAL nos 9:'$V1DORES l:lOTR1EVll'.~L REGJON.;L,DO .. ·.L'h....1...LL ...~U 'l..·tJi-~i'l·.lA;:; .1J'i!. L01'\..aL.i.l~Ç")\(.J L J"LjLUA.MI:.~,~,[O

·D.~ ~:' HEG1Aú'C~~~-~c.',; (i<.. l,.(tn Li; U

~ . ~ ê.',j(;r',\·(··h·· ... i.··,.· .. ·· ... ···1

C.qi.~f{' (; 1l! [l~ o •••••• • •••••• • i"") Clm ....c F,.' \... .:. ••••• ~ • .' , • ',' •• , J

4 ., ~'.'i,'.'.r..~ ..... \c,"'''' C 1

................. ·f

I

If'J·5 I

11 ·1

IP€ Eruvimrnto efetivo,----------- ---,.--------'-----

·l,: ::~~I~~r:ó~: ~ :: ::\

l-"áriJo K •5 1

: .Z;::;:·= i.. · .. ······· 1

I'rolal crral .. 1

Ii

CGoforme foi discriminado Rcillla,re- (mur justamente, e$tendJdo ao Pvd~rqller elitn ReglilO Cr$ B:!.92{J,1l0coiten- Judiciário pelO. ~l n." l.ellO, de 7 deta e. dois mil Mvecemos e vinte cru· Julho de 195;1.:i'k.:rU:'J pai'a 3teUael' men.';njmentc ao Diante dOI! motivos ncima expost~6.

30001'10 esPtcial. necessitando ",m espera êste Trlbunal Regional dO· Tra.para. o exerc:Clo ele 195. (novembro e balho seja ate,.dlda com a brel'ldadedczembl'll a importàocl~ de Cr$ .. , que ~e faz neces.sá.I'ia ,~te. justa soU­1(J5.1140.00 (cento e sessellta e dnc<' cJtaçlÍo.mil oitocentos e quarenta Cl'l,~Pll'QI;) e Valho~me da oport.unidade parapara o' eXtl'Clcio de ]955. Cr$ ...•.. apresentar a Vossa Excelênda meus9~.o.;O.{)0 cnovecentos e noventa e protesto~ de distinta e elevadacon~

cinco mil e quarenta cr~zeiros) • sidcl'ação.- Dil€rmal1do Xallie, PÓf'·• ,. 20e to,- Vlce·Pre.sldente, Do :reicio 'ta

'!oma·s~, P<JlS, lmpreSC~dl\ el,' Presidência d Tl'ibunnl Regional eloDhor, i'resldente, a "W':'I'aç'lJ<) àa "x· Trab3lho da ~ "'Regj'oten.'lilo do "bano espN'lal SOhcltll'11 Oficio do Tribu~al Regional do Trn.J1<"~ ~resente mensagem, em t~ce da balho da 5." Região. .Bitu&çao rte.svantaJos" em que .h:aral, C'.'P.~64.·4 _ 15 de dezembro deu tlll1C!llUa.t·: cs mtegl'ados no Poder - oJud:ciário perante seus colegas do 1S54. ,

.Poder Executivo, uma' VeZ que senào Exmo. Senhor Presidente e demaisldênr.iCos seus QUIlO"tOS. possuindo um membros da Câmara dos Deputados:tlmco F.stMI'tc> nerae~end!l i;:ualmen. Na qualidade de Juiz Presidente dote pelos cofres da Unlãoeso!l'endo a.~ t'ribunal Re~'íoll~l do, Trabalho dame8m~s lIece~idades, não se Justifi- 5.' Regial ,Bahia e Sel'gipe 1. um dosclO.ria. nals• .sul> exclusão dêBolle beneli· órgãos do Poder JudicJárlo Fedel·al. e-cio tão Justo e amplamente reconhe- no IloSO da atribuição conferida peloscldo ~lc [:;upremo Magistrado da Na· artigos 67. pe.l·ágrafos, 2." e 97. !1.' IIgAo. da Constltulção da RelJúbllca, dirijo-

Acresce. :linda, dizer que o 1lltimo me ao CQngre5S0 Nacional a fim deabono concedido aoa funclol1éria! c1() .ollcitar a extenslic do ,abl'lno de emer­f'clder ExecuU\'o ;' L,1 n.- 1. '765. de '. lcia,' pedido pelnExmo. 81'. Pre­'8 de dezembro de 1952 também C~i Bldente da República Il &se m~smo

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! Quarta·feira 16 ,. DIARIO·DO CONCRESSONACIONAl (Seção I) Fevereiro' de '1955: 951

Em razão do Quadro ,acima () ~bl\!\a

especlal atribuido MS ditos serven,.t)lários. necessá.rhl se torna a Verbl.de selBcen tos c cinco mil c quatrocen,.tos cruzeiros (Cr$ 605.4000,001 paN,atender ao pagament<l dêsse metl~(J

alJon<l nos meses de novembro e de.zembro de 1954 c' no corrente e~'t.

G.l.cio, uma \'ez que o art. 12. d~

Imesmo Proleta n,' 4,,974 mancla queo mesmo sej a paeo a partir de tide novembro de 1954-

IA I'i~ta do exposto ,tem êste TrI.

"'"1'01 "'M'lon~l do Trahgll,o da Olta.va Re~llio a honra de sollcUar a essaEg.l'élli? .'iâmal'n rlM. OellUtados neia.~rer,ent' mel"lM2em, li extensão Ilo dls~

posto no Projeto n,o 4. n74. .de 1954 aI)~e1.1Qll~""0 de Pes,'o~l Ferman~te.

no cue lhe forem anlicliveis, bemrmmo s o\)el'hll'g ~. el'i'dit" de seiscen.tos e cinco mll e aUot1'OCC11'OS cI·uze[·ms rCt~ fl~;. ~nn,on) M1'o atender ,I,}seu euml'rlm en to, de' aoôrdo 0011\ 3TT1'll',feto anexo ... RnroY"to o ense,lo oam aDresentat"Q' 'V'. E:>.". Senhor P1'esid~ntE'.. a. e:t~

p.t'1!Sl;5:o de seu n'ai~ distin\:'llao a~l'~.co;'~ 1\rneMo Chave" Neta, Preslden~

le. - ,Tn." Mal'aues snares ria Silva.Vice.1?I·esldente. - -lIaimund<l ~Sen.!! Moura, Juíz·- rrlalvn Praaana:TO,'C!!TUl, Juiz, _ ,loeio Et'crton do.1maral. .Tui7-.

Cr$

21.~OO,,,Q

21,aoo,OO

, ,.42;aOO,OO

.. , ~l,OOi},OO

,28.000,C~

, ~4.000,OO

~

I"IIlI. I

I

uoo,oo

1',500,00

1.500.00

1.300,00

1.500.00

1.000.00

1.00l},OO

Va!'lr nomltllal

De Qcôr:lo com " Quadro do l\lUPessoal Permanente, serão os seus "er­vldorl!lll beceCiclados do' seguin te 100­dO. nos meaes de novemilru e dezem­bro ·de 1954 e exercício de 1955:

1

:1.0

1Padrões ~ Reteninclaa I

l/'I'"

Diretor de Secret:lrta -I1:"1-7 /

Clletes de Sec~etarla --\-'E" •••••. , J

Arqtltvista. -"K" .lI

2 Oticlal Justiça. - "H" •• iI,

1 Oficial Judiciário - "M"i

1 IOncial Judiciário - "L"I, I1 aliciaI Judicui.rlo - "&:"\

1 \ Ofielal Judiciát'lo - "J" .1:!. . \ Oficlal JUdiclál'i<l - "X".,

:t IOficial JudiciáriO -. "U"

5 ! Auxiliar JUdiciário - "O"

~ Auxillar Judlelãrio - "!'''

21.000,00

1.000,00 14.000.00 PROJETO DE LEt N:' •••

1 OOOOOH..ooo,ooAr(. 1.; O.' rlisnositivo., constante!!• , do Projeto n," 4.971, de 11;54, ([UI! ~O[l~

1.000,00 U.,QOO,C>O cede abnno ....'oeclal te:;nool'árl<l ao.J~rvidor?,1 J\tilitare.o P. Civis <lue ,~-

1.000.00 'ro•.ooo,OOi6;;~i~~~á~cre.?s, e:~;n;'~:~~do~~" ~~e~~~1 000 00 98 J)I)() 00 dro do t'AA.<;(la( Pcrmnl"ente dr\ Jus-

, • ., tiça elo Trar..alho da 8.' Região.

AUX. Judi~iáriôl - .-lil" " 900,(10 la5'<)OO,C') Art; 2.' J;: n.bei't,.. M !'oder Judicí!\..,j "" e!r> l"fôrcn elo Verhn .1 - {'Msoa!.3 ".ser"ente.s - "E" ,..900.00 37.800,00 GO~.::iZl',nc~o S _ D!ver..,,, , Suh~on.~[!l:.

nacao 01 - outra~ "'esoil~~~. 1 _3 serventes - "P~ •••.•"'... 900.00 37.800,00 Ah<1no rle Emel'"êneln Mra (l Pes.~a.l

I" Pflol·!)1nt1~t'lf;. e em dL~;'(lni~,:i'id.,rtf\.05a serventes - "O" ~ f 8&Il,oo ·25,!lOO,QQ - ,1"st.lr.a do ''!'l'al''·ü1Iol'l2 _ 'l'rilltl-

_ • .....,..... • Tl8i< Rp~innnt~ do Tl'al:'"lh" " .run.....-."- - ......, ~ , -, .- de Cnncilincão e Jul!l:omel'fo, OS _

---;'-------.---,~-..------_::_-------]a.' R.'(!ii\n. n r.l·édlto de C.l·~ ~n. 41)1).ilkl

il

- \;.' .-.-~'-,-' "~"" fl ~ .... t'\ "1 êl' :lO o:1-::nm.ont" da~ en.., ' O O 0000 ,.~t"~'o.~ dpf'ol'rentes· rta ~l'es~t1t~ .:.JCi.

TOTAL •• "......... ,18.000,0 G5.4. I A!'t. :lo F.!t:\ t.el ~tl.!:.l':\ em I'[~:l('~ , ..~ , n~l, rl:1'.1 de ;:U:1 nI1bf!('~1~~.,'l.revJ~"d~_~

< __, __..........::zsi .---- as :i!sposkõeõ em camr:irio.

--

Trabalha da OItava Re~íãoa ro~areeiiJ.m est,endidos aos servidore.ictoQuadro da seu Pessoal Permanente,oOs beneflc!as e disposIções contidas noProjeto n.- 4.971 sUIlra Cltado.

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OlARIa DO CONCRESSONACIONAr.: '(Seção I)2!!!!

TBJBUNAL 6IJPl!IIlJOR DO l1iAB.lU.BQCur(los isolados de prollime7lto E/eti»Q

Fevereiro de 1955

'. 1L::L

"','"

Cargos

Curgos de carrei!'a

y. ldcmM

1'·.'100,00'1.230,00ti.'!lOG,OOf;'08li,OO6.1llV,OO,.~,OO

4.l3l),ooll.400,OO, .230,00~.180,OO

4·,3Hl,1JO5.62li,1JO2.J70,OO

Abone

:UlOO,DO1.000,006,000,001.00D,oQ~.fio(.lO,OO

1.000,001.500,lXl~.t)(.lC,Ü{)

1.000,00J.5íJC,{)o(l:3.000,001.000,00

10.000,(]00

.. I TOTAL .

~.400,O()

'1.:I:lO,OO(>.000,006.100,004.3lü,OO5.6211,OO~.!l9t,oo

l1.5811,OO8.400,liO'7.2SIl,OO6.080,003.~~OO2.W\I;OO2.5Jl(),OO2.170,00

II

3.000,006.000,O()'1.000,00

13.500,00Joli.500,OO16.()(IQ,OO)~.OOO,OO

+1).000,002.00ü,OO3.000,006.000,00~.OOO,OO

2.000,00:3.000,00'.000,00

'I1l.lBUNAL REGIONAL no TRilALHO - :t.A REGIAO

Cargos is%des de provime-alo ejetl,,;ó

1111'1'1

1'Ii

TOTAL.

,I

Carl<OS

Cargos de carreira

.................. ' ' .

SbnboJoou

Padrão

N

:M:M:MKKI

HGHH

lALKJIIIGF

1EE ID lC

II

t

y, MCl)I;(jl

'U.SO,OO

6.080,00(i. 000,006.080.004.310,004.310,002.900,00

2. SlJO,OO2.1'10,00:2.580,00~U'8C,"0

I)'OII[X~

5.1liO,Ou4.310,0013.6:W,OO2.990,002.580,002.170,001.DOO,Ij{)1.'120,00 '1.720,001.580.001.440,00

J

1

Abono

'1.000,00

li.M,ro6.000,006.000,001.500,001. 5OO,O()7.000,01:1

7.000,001.000,00'1.000,001.000,00

1.000,001.500,00:l.üOO,OO3. OíJIl,OO::.000,005.000,00

~W.t)()V,()j)

36.000,0027.000,CO9.t~,OO

9.000,008.600,00

161.~OO.OO

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Quarta·feira 1~ i DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seçlo I) Fevereiro de 1955 95' '),/

.TRIBUN.'\L REGIONAL DO TRABALHO DA 3;a REGaQ

Cargo isolado de provimento em comissão

').122

;1..000,(1)

..,

2'.000.00,1.500,00

3.000,001.500.002.000,00

2,000,00

!.OOO,OO1.500,001.500,002.QQO.002.000.00:l.OOO,OO6.000.008.000,009.0<I0:lO1.800.001.800,00:l.440,OO

1A13on~

I

I.,I'1

I,

6.080,005. 160,eO

4.310,004.310,002,580,00

2.170,00

8.000.00

6.080.005.1C-o.004.310,00:l.ti20,OO2.990,00:l.5aO,OQ2.170,001.900,001.720,001. 72fi,OO1. G80,001. HO,(}O

I'

It t·

·'f " :V. Me1l$QlI ..._.!

MIr

KICH.

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PJ·,'j

SímbOlQ 1ou

PadrãQ

(1 IDiretol' de Secretaria. do T.R.T•••••• i.·.·••••••.•••II Cargos isoLados de provimento efetivo ~.

, 1" I Chefe de secretaria da J.O.J. ele Belo Horizonte ••. i Distt'ibuidor, ••••• I •••••••••••••••••••••••••••••••

Chefe de Secretaria J.O.J. de Goiânia e Juiz ele:P'ora. • ••••••• 111 ••••• , ••••• to •• 11' t' •••••••••• 1, ••

Arquivista. • tO ••••••••••••••• 10 ••••••• 0.1 •• '0'" ••••

Orlclal de Justiç;l. J.O.J. de Belo Horizonte ......OficIal dc Justlça J .O.J. de Goiânia e Juiz de

Fora ••.••••..••••••.... to •••••••••••••••••••••••

cargos de carreira

;t Oficial Judiciâ.ric "1 ••', I ••• fi " •••

:1 O!icial Judic1ario UI' I fi .

ti. II O~ic~aI JUd.ic1~i~ ••• I •••• ~ , '••:•••'. ~"·'·.I' I '. f • I

2 DnclaI JUd.1Clá.l'lO ••••••• I • I ••••••••• f •• 11. fi ••• f ...

2 I Ofi~~~l JUd;i~i~~io .• '•.•.•.•.••••••• ~ ••.••.~ •••••••••••• t t t

3 ) Oficlal Judiclarlo .•• , I' I"" " •••• 11 •• I·•••

6 I AuxUiEu' JudiciAriO'I'" Ii "1 .'•••• " •" I I I I' '" I ••• , ••

8 ! AU~1iar JUd~c;n.rio ••• ,., •• I •••• , ..,. " " I '" t ••• " I

:lO IAU.Xl1ia:r Judlclal'lo t •••• .' •• '.1.' •••••• I.' ••',. I I."' ••I 2 Servente, ) •••••.••••••••••••••••••••••• ; •• , ••••••

:.l Servente. 11"•• ,. I I I f •••• """" •• I ~ •• 1 •••••

~ i Sérvente • )I ' ••••••••••••••••

I..TOTAL •••••••••••• " . 54.040,00

TRJBTrNAL REGlONAL 00 TRABALHO DA 4,' REGIAO

1.000,00

3,000.00

1.500,00 ,

I.SOO,al)

6,000,00

1.500,00

3.aOO,OG

5.001),01 -

82920.00

1.I>OQ,OO

1.500.~1)

1.500.110

2.00a,OO

2.000,00

3.000.30

8.000,00

12.000.»

18.000.00

1.800.0Q

3.600.00

t.020,OO

Abono

IIIII

!·1

IiIII

III

9.000,01>

6,oao,OO

5.1S0.De

5.160,00

4.310,00

2.580,00

2.171),00

6.0&0,00

5.160.00

4.310,00

3.620,QO

2.990.00

2.580.00

2,170,00

1.900,O()

1. 720,tJ()

l.S30,C{I

1.440.W

M

L

K

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E

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C llrgos

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...... , ' .

...........~ .' ~ • I "' •••• °I ., •

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............ ," ' .. , .

.......................................... \

...... 1 I •••••••, •••••••••••••••• 1 •••• 1 I,

...............................................,

.. ·..... ·~~ .. ·.. ··· ...... ··· .. ·· ..:..·..:.. ··I

IUlI,Uur JuclicfÍ!l'lo

"'-lxlll:\l' Jndicitlrlo .. , , ..

4 i S('1'v/:nte·1

'i I Sel'l'ente!

1 OIlclal Judiciário

I \ Oficial ;udlclárlo

I ,Oficial Jueliciárlo

2 I OfIcial Jucllclárlo

I f'2' , O Iclal JlldiciárJoI

3 Oficial Judioiário , .

& ! ',uXl'iar JudiCiário

Il31moolo IPa~~ão. !

, ~1-----:------:..---_4jl Cargos isolados ék provimento em comissão: I r

% 1\ DI;~~;O:eis::~::ar~: ::O:I~~~~ ;;;,·i~~·:··· ..... ··l PJ-5 \

I ..' ...\li ,Chefe de Secretaria do J. O. J. de Pórto Alegre .. :M 1

I

- 1 iChefe de Secretaria J.O.J. ele FlorianópolIs L j1 j' Di,stribuldOl' L I4 Oh.e·fe ':1e 6.t'creturla J.C.J. do !f.Io Grande, S. I

, ,,<),Ommo. S. Leopoldo e Pelotl\~ K I1 \ Al'Clulvlsta ;................................. K j.:I Oficiai Justlrl\ J. C. J. dl' POrto Alegre li ,.

li Oficial Ju,stlça J.O.J. d~ Rio Grande S, J'e,'ô-r,lmo. S. Leopoldo e l'élotas ...... .'........... G !Cargos de carreira:

III

20

12

liúmerol1e

(largoS

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Fevereiro ée' 1tl5b'

"I

õ:l.UUIi,OO

1.500,00

1,500.00

1.50<J,OO .I

3.000,00

1.000,00 J

1.000,00

- ..-<1-

AbcnO}./'

1.000,00

1.500,00

1.,600,00

2.000.00

2.000,00

3.000,00

P.OOO,ocr

8.000,00

11.700,00 ..

1.800.00

3.600;00I

5.100,00.1

58.760,00

I'I

e.oao,oo4.310,00

.4.210,00

&.160,00

:1.5BO,00..2.i70,OO

6.oao,OO5.16U,OO .

4.310;00

3.620,llO

2.090,00

2.6BO,00

2.1'70.00

1.900,00

1.720,00

1.7;10,00

1.580,00

1.440,00

V. Mell3Q} .

I

M

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M

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D

Símboloou

P.:.drâoC,a r g os'.

........, , .

,.' ..

TOTAL

,-i Car!10 isolado de pl'ovim.ento em ccmissüo:

:I. ! Diretor de secretaria do T,R. T. .. "'-

'\ II CClrgcS isolados de provimento efetivo:

I ':!lI Ch"fe de secretaria J ,C.J. àe SlIlvador

I ":I. I Chefe elo Secretarla J, O, J. de Al'acajU ., •.••••

J. I) DI::.il'ibuidor ••• õ ..

'\1 I Al·qu;vJta ..

3 ,I Otlclal Justiça J.C.J. de Sah'ador ..

1 ./ OficialJusliça J.c.J: de Arac>lju ;

I Carces de carreira:

I1 I Oficial Judlci:\.rio' ' .I

1 i O:lcl:l1 JucUcial'lo .

1 IOficial Jucliciarlo , ..

2 \ Ofi~lal Judicié.rlo , .

2 : ('flc1al Judiclario •• , 11,1 • I.' t •• ti.

I3 I Oficial Ju.cUciário foi I • ,~, ' ", • .'•••• "

li 1, Auxili:ll Judiciário ••• I • I •••••••••••••• ',. I I ••

8 1Auxilit1t Judicitlrl0 ". Cl •• I •••••• 11 •••••••• Ii I '·11 •• Ii

12 '\AUXiliOr Judici;íl:lo ..

2 \ Set'"cnte t I ~ • , ••• , ••••••••••••••• t,I •••

'4 \ S~lvtnte "'t"'II'I'''''·'~'~''II''''''I'''~''~''''''6 1Servente , ••••••••• , ••• , I •••••••••• I,' ••••• I •• I '._ •••

\.1

.l\I(;merQ·. ,ele .

CUlllOS

I - I•._------------_._-....-------------------.....--_..-........-----"'"

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) ~uarta·feira 16"

DIARla DO CONCRESSO NACIONAL:(Seçã~ r)

"rp.IBUNAL REGIOi..AL DO TRA.BAUrO DA 6,· MGrAO

Fevereiro de 1955 951'"

.~ ','

A~oUlll··.,,V. MenSíl.l

I''''''

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li'i'I;i' ~

(J,oao,oo14,~

2.000,OD

L ';••5.160,00I:E l,500,OQ

K :~ 4.310,00 I 1.500,00

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3.620,00 2.000,00

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12,990,:>0 :E 2.~,oo

.11 2.580,00 ·1 8.000,00"

G U7il;OO 1 S:OOO,OQ

i' . 2.900,00 I 8.000,OQ'·

E 2.'r20,OO 12.800,Oll

E 1.720,00- J: 2.700'00

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···U·· 1.5S0.~ 1.800~OO.,

«I 20440,00 '.020,00, \ l i\: \r'·''"'' ... ....

1 I~,

;. •. .' ·.l ~ •. .~.' ... '. . 14.•~o,O!'",~. ,' __ ._ ..'.;,;........

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1'3-g 8,000,00 r :1.000,00:.,

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:M: .:~(J,OOO.oo , 2,000,00.

L il.160,OO \ 1.500,00

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K 4.310,00 l 4,5QO,oo

l K 4.310,00 1.500,00

11I

2,500,00 2.;000.00

~() 2.110,00 3,000,00:,

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................................

Cargos de careira

• •••.••••• '••••••• , •••••• I •••~~ .•.I •••••••••:!..

:', ~•• 11" •••• li ••••••••••••• " Ii Ii • I I I •••••

Judlciàl'lo

Judlciârlo

Oficial Justiça. ~:9,3. ,de.. Recife ,.: ..

Arquivista

OfJcial Juatlça J.C.J. de Maceió, Joiio pessoa eNatllJ. •

•I1

la

.a I

'/'1 \ Oficial Judlr.1á.rio , .

1 ! OficiaI

1 IOficiaiI

2 i Oficial JUdicJârio •• li fi li .

I2 I Ofieial Jud,ic1ário .•• ,.· ·•·•·.•• ~.·,.~~.- , :U.

3 11 Oiiclal JudicJ~10 ~ •lU'" " • ~ , .

5 l' AuxillarJudiciá'ttõ • tll •••:.; :: , .•••-..·•

8 IAUXiliar .Judlclã.rlo ~." '. , .

~4 : AUXiliar JudiciárIo lO ...., 10 ..

I8 1Servente • » :.:.'):r:.jnT.J..:.·.:n·.o~ ..:.~·.'i ..

\ .• : .'" I Servente .. ' ••••• ~ »T.e:.: ' ..

r" r Sen'ente • ~ :f:J·n:..,.IJ:l,_ J·••·.' .I .

.1\ Cargo :So.lado ele provimento' em comissà"

~ 1 '\.1 'Diretor ua S;;cl:etal'Í:l do T, R, T, , ..

Cargos isolados de provimento ejetitO ,.:;'"

• .1 ",,,t, do ;",,"Uia J. ". J; d' ""U,· ...:~..1 ,'Distribuidor ... ." •••••••••••••••• t • " ••••••••••• II

3 IChefe de secretaria J. C.• j. Maceió, Joiio. Pessoae Natal ••"" •••••.•• 1" 11. 11' "',_" ••••.••••••••••

-----,--------------:------_.--"'-:---------------,I, ~

Simb:llQ t

1

1 Co.rgoll ou ~

Pa<.U'âo Ir,'{ ~fUmero

\dll

, Ca.rgos

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g62 Qualill-feira 10 DIARIO OOCONCRESSONACIONAL (Se~a.o fJ Fevereiro de 195b.......

T.RJBUNAL REGIONAL DO TR!,B.~LHO D_~ 8." REOlAO'

1.000,00

Abono

6. ()QQ,OO

V. MenSlll

K • 4.310,00 3.000,00

K 4.310,00 1.500,00

H 2.580,00 2.000,00

:M 6.080,00 '.()()(l,OO

L 5. 160.0J :I.500,oo

X 4.310,00 I 1.500,00

J 3.620,00 '

I1.000,00

1 2.990,00 1.000,00

B' 2,580,00 l.l!OO,OO

G 2.170,00 MOO,OO

F 1,800,00 '.000,00

E 1.'720,00 . .\ 9.000,00

Z 2.120,00 2.700,00

c: 1.440,00 . I 2.5.80,00

lD 2.&80.00 2.700.00...

J I -oI3.480,Ol!

, ... ,...

1'J-7

S:mbolo- OUPadrão

Cal'gl) ,:Número

deCal'gos

I\

-'--'-l Cargo isolado de l'rovimcn[o em COllltssao

! .:1 'Dll'etol' de Secretaria do T.R.T .

1\ Cargo isolado de Provi,;lcnto eletivo .

I r2 'Chefe de EeC1'Harla J .C.J, de B~lém e ~anaus.

1 \ Arquivista . . . , , ..•.•.....•••... ',' ...•........ "I

: • I OHelal de Ju.stJça " " ..

11 Cirgos de carreira

1 IOficial Judlclál'lo ..I

1 ! Oficial Judicló,rio ," .

1 'Oficial Judiciário .

2 IOficiai Judlcló,rlo .

:I IOficiai JudicJârlo .

2 lj Oficiai Judlclârio .

6 Auxll1ar Judlciârlo .

, Auxiliar JudhJiri') . fi I •••• ' ••••• I •••••• I I •••••••

. 10· IAuxiliar Judiciário Ii .. 'I .

I:I - \ SErvente "" •••••••••••••••', .

,.. >~r\'entt '"~I ••.••••••• il. """""> •••••••• 1·: ••••• 1 •• ·

li' 'Se~'ente ' ..,--·~:.-------------------l -:--:-:~~--:~~~---:-----f------_.-:1 TOTAL ' ••.:.~.: ~:~.~::;.......... .

\~

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==Quarta·feira 16 DIARIOOO CONORESSONAtIONAl'(Seção I)' Fe.ver~iro'. de 1955, ~6~

\ Projeto n.o .14. de 195,5i Au./oriza, o Poder Executivo a«'brlr, pelo Ministério do Traba­

, lho. Indústria, e OGmércio, o cré­I dito especial de Cr$ 170.448,916,00,. em favor do Institllto de Previ­, dência e A.lsisténcia dos $.eTVido-, res do Estado. .-O congresso Nacion~l dccreta I

, }.t'G. L' E' o PodeI' Executivo au­tOt'l~adi) a abrir, pelo MiniStér!o doTr~.batllo, Indü~trI[t e aomércio, oCl'lídlt:)cspecial de CrS 170.443.916,00(conto e setenta milhões, quatroceJl­tIls ~ ql1arenta e olto mil, novecentose dé~csseis cruzeiros) em IavaI' doItloltltuto de Previdêncln e A.s.slstên­<lI1l <1<)3 Serrldores do Estado,. para,Ollo~tUltaU1ente, ser levado a créditodo "Funelo Especial de Asslstênela",a ,we se refere o art, 37 do Decreto­!el 11," :1. 865, de 12 de dezen:bl'o da19tO., At'L 2,' Esta Lei entrará em vigor11'" d:1Gil. de sua pU1.>l.caçâo,. At't. 3,' Revogam-se as disposiçõesenl coQntrârlo.

serviços assistenciais do IPASE SUpe7 ticar a referJdaProposta, como ex- '/0 dos expedientes neecssár!Jls á aber~rril'am de muito OI! recursos de que pressa mente recomendada a lei. CUra do crédIto especial em. foco-epôde lançar mão a Autarquia, deter- Sendo desaconsell1ável que o IPASE que foram anexados ao processo pe·minando "deflcits" que ascendem a adote uma política de compressão ols- b sobl'edita Secl'etarJa de Estado. .150. milhões de cruzeiroJ em números temáticQ ou illiliscrimJnada de des- Apl'Ol'eito a oportUnidade. par 9rl!~redondos, para a cobertura dos quai.. pesas, e reconhecido, ('orno foi. o iato 110\'01' o. Vossa Exceléncia os pratest.osV. Ex,' Já encareceu provldências ao de que a ~s,isténcio. já implam,lda do meu mais profundo rcspeito.Poder Le.~J.SlatlVO, por int~rl11écllo ele em lJen p flclo do scr:idoJ' púbEC'o e I Eugenio Gurli7Z,Sua E,:cflfoncitt o Senhor PreSIdente seus dcpel1(1entes 11ao deve SO<1'eJ'da Rejlública. Cjl.lalqucl' lcs'!:il",Q, rni':'Ílllc qando se Projeto 11.° 19, de 1955

Da E"nosicão dêsses ~nlljstérjo GM- :\cna llll1c1n tao 100,ge elo mvel o. e,ne1.394, dê 2 de dezembro de. 1953, per. Ideve 8tlll~l!',. não ',['IUOS, da/a t'êllia, Autol'l~o. o podcr Executivu a abrir,mitimo-nos tl'anscrever, pela sua opor-! como conCU1'(l:lr - sob pena de '~lle PCH\ Cornissao do Vale do São Fran­tunióf.de os seguintes trechos: Isto Jl11]Jone na::.uebs graves come- CISCO, o cl'coito E:speclal de Cr$ •.• ,

h Soh tal aspecto, 'cU1l1pre acentuar quenCl;t!:i. que!, 'l~J;n.n!m0n·Flnte., ~e pl'e- f) 61. 70U l JU - para, 'ptlgamento de ln­que é::lC]uanto a receita destinada a tcnde u:Jtnr - em que se l'etaJ'ele,O ue!lJZaçõe~ aos i:nõ\elS atmgidos pe­taiS Sél';,iços (de Assist~IlCia' man- en',!ll1111;lnmCnlo do ;1C(llclo de Cl?CU' ias obms de "'t~na do párto de pene­tem-se em seu estado original, cres- I lo ,~specIaI pal'" ~~l11ple~le,lltar os l;e: ao, no EsLado de ALagõas.cem llS cie~pesas cOl'l'espondentes, de· c!no?s :lue f Unl,~l) i de__ ll.1a, i ~ a~õ,(s (Do poder Executivo),nno pa"n . no em <les'lropo:'çãn "el'- lenCla >oc13. e mcd.co. hos,l.t.,lal.\o O Congresso Nacional decreta:t" ,; a,. IPASF.,por com,gn8,:\0 jlropl'lil. no Al't, l.U

- E' o Poder Executivo19,nOl., . ~'fi "d d' Orçamenlo da República, ~,uLOl'izadoa aoril', pela Comissão aoIst~ se ;e;l.ca pOI fÓlça .e OlS O que, ~n reAlidadc, urgc - como Vale do Süo Fnmclsco, o creditoes-

motnos, jll enonllnantes, ou sejam, a i vem focalizado no brilhante jlaJ'éC'" j.:eLtal de Cr$ 5G1. 700,00 (qUinl1emoaquedr. ao, valor aqulSltlVo da moeda eIcio S1'. A!i:;stente Técnico dês,e Nrl· c sessenta e um !lul e setecentos cru.­o. au~e~,o ~eal. do custo da despesu, nistério _ ê rI adoção de J'eglme que ZeiI'o.J, para atender as despesas COIUO pl'lmelro •en0!lleno dispenso. qUfl:IS- assegure a continuidade cta provlsáo o pRgamento de indelllzações dev1ela.'Squer comentáriOS, pela SUll eVlden-, orc.amemárla em p!'oporcões que pcr- aOS jlroprieLnios dos imóveis atingL­cla. Quanto ao segundo, os ~otivos mitam aprestaçâo antUl'lIJ e sem .1In- dos pelas obras de atelTo do. pôrtosão encontrados na ampliaçao do:; tos da assis:ênci2. ao funcionárIo 0\1- de P~ncdo. no Estado de AlagÔas.

ou o 487 d 1956 quadros do, funcion_allStTlo clvl1 üa bgllco fedela! e sua familia: cC'J110 Art, 2," - E6ta Lei entrará emmensagem 11, , e União, na 1U1portaçao ae meios tec- manóa a lei. };; nessa eX!lectntlva (il;e rigor na data de sua. publicaçãG, re~Senhores :Mémbros do Congresso nicos e i~tl'tlmentals cada vez mal.> tornamos it presença de V, Exa,. Fa- rogRdas as disposições em contrário.

Nac1onal: aperfeiçoaoos, e, 'nalmente, na di- zemô·lo aooiados no argumento de ~[ o 493-54:Ntt !ol'ma' do artigo 67 da Constl. fusão dos beneIic!os concedidos, que que o IPASI;: se en~ontra na Iminén· - en~a.gem n.

t I ., h h d b t se .estendem por todo o PalS, cia de desmebolsnr noras e eleva Ids Senhores Memebros de Congret;soU~""'. ten p ao onm· e su me er Diante di.s.so, resulta. .que manter o: quantias p'.ara que não se Intel'l'on1lJr. _"acIona·I,'à ~<Jn';lderaçâo de VOSsa Excell!nciaa, I "

llllOtl1\lanhado de. Exposição de Mo" mesmo ol'çal11ento de um ~xerciclo )la· ou - o C/ue seria. alnd:: J.lluis des[;s- Na forma do artigo 67 da. Consti.-tl\'03 do Senhor Minlstl'J de Estado I'a outro .ím)lOrta em nao se ter 11· t1:0S0 - se restrinja a .hml:es que to- tuiçao, tenllO a honra de apresentardos Negócios. da Fazencla, o incluso mesma fu;sistêncla anterior. Essa, dos reconhecem como inadm!ssivels,. ,a a Vossas b;xceíénclas, 'acompanhadoprojeto de lei que abre, pelo Mlnisté~ aliás, a mópria conclusão a que cl1e- obra qlle vem desemolvcndo com n~' da Exposição de Moti,os' da. Cotnl.~­1'10 110 Trabalho, Indústria e Comér- gOl! "o DASP, entbora por outrlls vias, co de suas própriM estrulllras, ".cono- sao elo Vale do São Francisco, li 1n­clô e':l. favor do Instlttlto de Previ- ao l'econhecer que a asslst~ncla já mico-financeiras, em beneflcio I ddo cluso projeto de lei que autoriza ()

hnplantada em beneficio do servirlor bem estar físico. fami!lar e sacia a Poder E"eeutivo a abril' o crédito 08-dêncla e Assistência. dos Sel'vidores público e seus dependentes não deve, grande massa de seus' segurados, peelal de Cr$ 561. 700,UO l,quillhenwlJdó Estado, o crédito especIal de Cr$ em i1ipótese alguma, "sofrer qU01Qll('1' Não sera demasiado repetir: acha· e seS.>onta e um mil e setecentoi CI'U­1'1t1 ,448.915,00 (cento e e setenta ml- restrlçâo,maxlmé quando se acha se e,,:\urJdo o "Fundo Espec,lal d~ ~ejros I, para pa::amellt. de indel1iza­lltiles, quatl'oeento.s e quarenta e oito ainda tão longe do nivel li. (iUe .;icve Asslstênc,a", que acus" um debito a çães aos Imóveis atingidos pelllli olJrll8lll.1l, llovecentos e' desesseJs cruzeir08), atingll'''. . . saciedade demonstmdo, de CrS '" .. de atérl'o do porto àe PenedlJ, no Es-

Rio de Janeil'o,26' de noventbl'o de Por outro lado, é deso.conselh(\.yel' 156.139,592,Nl (cento e clllqUcnta e tado de .'.Iagõas.19~4_ - Jotio Café FilhO. que o IPASE adote ~tll1a poHt.lca de seis mllhões Cet1tc e trinta e nove wil Rio de JaneiJ'o, ém 30 de novem-... ~...POSIÇAO -DEMOTIVOS DO compressão, sistemática Indlscrlmlr'a- QUilll1el1toS e nol'ema e dois CrU7.'[· bl'o de 1954, -' João Café Fi!h(J.

"-'" • da de desdesas, nâo s6pelos naturais 1'OS e noventa centavos) (em 1953: Exposiçao de Motivos da CgtrusS:lO,M1."l'ISnRIO ;DA FAZENDA limites administrativos. como llor·:tue. Cl'S 3H,S57,140,9J; em 1953: Cr$ .... ,.:0 Vale' do Seio FI'ancisco.

Rolo de Janeil'o, D. F. _ Em 22 de em se tratando de assistência estão 117 ,782.. 452,U()) , A ésse I'uHosomem- Rio de Janeiro, D. ~'ederal"Dll'leombl'o de 1954. em Jógo vitais interêsses humanos e tante há de. fatalmente, juntar-s~o. 2,173. N," 1.71)1. de caráter social. Além dlsso, os eu- quantia àe Cl'$ liO'A8,916,OO, a Cjue~ Recursos complementares destina- cargos de asslst.ência são de tal modo cOl'rcsponde fi: insufici~l1eia or~am,~n- E:,'(celentissimo Senhor Pra>ldento'daa ao Instituto de Pl'evldéncla e kJ.. varláreis que tornlim difl~il a fixa- tária dc 1954, cu.h cobertUl'a se faz da Rel>ública,n' ••A""l~ d~. Sel'vldores do Estado, ção da despesa". . tãc 'urgente quanloaa ant.eriores - p.aro a conclusão das. o"raa d-u.....,__ ~ ~ , '. razão do jlrel'entealJêlo, que nâo &cl- u ~Suptiio do "Minlstério do Trabalho, Is.to 'pôsLO, rele\e-nos V. Exa, a !11- mlte, adta vênia. a e:;pectntiva Hl. pl'llllell'a eta:)a do cals de pl'OteçãoItldústrla e ComérciO para abertura siste~c1a, quant~ aos motivos de ~.x: gerida n V, Ex?:...·. , , ., da cidade de Penedo, Estado de Ata~d.e um crédIto especial de Cr cepClonal ImpottâllClaque nos O,ol'l 4, Como bem frisou o Ml:11ster,o gêas, no Baixo S::o Francisco, esta17l1.HI3, 916,00 para cobertura do gam a jledlr o reexame da matet'ia ~lll do Trabalho, IndÍlstl'ia e COl1l~t'Cio, prevIsta a execuçiio de um aterro"dettcit" previsto para o conente ano f~co, por isso que a slmple? ,concl:s- "não )lode !t União continuor, por cUjas despesas cOl'l'erâo neste IlUO':no" ServlçD3 de Assistt1ncla. In!orma- sao pelo Legislativo dos credltos. so- melo. de crêditosPE"~cí"ls. a co :)1'11' ,'mo nos ex'el'cleios nnteriOI'a> po;9Ao do, Contadoria. Geral da. Repú- llcltados slgniIical'á apenas a. eob~r- essas difeJ'encas do' ol'~:\lnento do eonta de vel"ba~ distribuidilS a,' esta·'bUC,\I, Conveniência de aceitação da ~UI'a dC?s "deficits" Já havl~os par Instituto elc .p!'e\'i'iên~ia p Asi~,tênch Comissão,pl'oposta do Mlni8tério do Trabalho msuflclencla de l'eCUr~?s do 'Pund!) dos Servidores do E~tr.clo, ~em 'lll~a . 2, Segun~o os levantamentos rea­em. face dos propósitos do Govêrno de ESpeClll.l de ASSIstência - que at,en- sensível l'eDereUss~o em seus cofres, hzados, a area a ser o.tino·ida pelaaUltlent!l.r a assistência aos servidores de ao custeio dos serviços ,soc1als. e já de si tlio sacrifie::.dos . , referIdo atêrro es:á ocu;lada, presen­púllllcO<l. Mensagem e projeto de lei médico-hospitalares a c ar g o c.~ 5, Por Otltl'O lado, obs"rvoll a enn- temente, por 116 propriedades de YllwanexllS. IPASE, segundo o Decreto-leI. n, tadorla Geral da Renúblira que .;;e- lores e tamanhos dispares " 1ue olJri~

Excelenti.s.simo Setlhor Presidente 3.450, de 26 de dezembro de 1940. ria cOlweniente nr:unrdar-se o en- gou esta Comissão a cstu::lar a me_da RepÚblica: . Cumpre acentuar, parll melhor es- Ce1'l'amC}lto do fluente \':el'cic;c q\~9.n,~ l\1or maneira de prosseguir e concluir, 1. '!'rata o processo anexo da su- calrechnento do assunto, que não ten· do, entao, se conllcrel'l~ o 'defJCJ!. ~s o~ras projetadas. sem ameaçar osgestiW feita pelo MInistério do Tra. do sido tomadas em tempo oport.uno, real, uma vc?, 1evant:cdo ,o Balanço.,- lI1t~resses de terceiros e evitar 1l0S­bl\llIO, Indústria e Comércio Il Vos~ as p1'OV!clénclaS' tendentes a soltlcio- sp:m ter,. entret~nto, a Clt:lct.a re:l9.1·t!- tenores prejuizos à Fazenda NllCiG­sa Excelência. no sentillo de que seja nar o problema financeiro suscitado. (:ao co~trarlt1do a pretel,sCio CjllamO naI, qUe . poderiam ser acarretadosencamitül~do ao exame e à. delibera· êstese nos apresentou em tôda a SIt:J. Iao mento, p,or enntUllj~ pronunciamentos jltdi­~lio do Cóngre.lSO Nacional, acompa· extensão. e gravidade qu,ando vm.1U- I 6, De inicio, é de subscri!ver o cla1s, caso nao fossem respeltad08 08-tllitldo da l'cspeetiva Mensagem, pro· mcs de assunlir, a PresidenClR do T.n~_ i pJ'onuncíament<> do ~,!ini~lério do direItos e hay.~res dos proprletil.rios~"t.o de lei destlna.do a obter autori. tituto, ao tcrll1ll1ar o passado el'Cl- TJ'abalbo, IndÍlstJ'ir. e Comere:o, fln- I'lbclI'Inhos,lIi&QM legislativa phl'a abertura de um ciclo. terioJ'lllente transcrito, Com efeito,ollrMlto especial de Cr$ 170.448.916,00 Em tais condições, o sanso nO dever )lá-de se nrOCUl'ar, medlo.nt.e C~tlÚ.lo 5, Em :,el'ereir.o ~o corrente ano,pl\l't\ a.tender, no exerelclo conente, administrativo a par do considr:hel de todos. 05 aspectos, uma sO.uo;:ao esta S.upelJntendencla designou uma.il.s doeapesas com 08 Serviços de kJ· agl'ai'amento' da crise financeira que pr~l.llanente pal'lI cob~rtt~ra d:1S ln~u- comis,sao_ de en~el1heiros para. teatal'slsGêncla da 2," Seção. do Il1l!tituto ainda perdura no setor assistenci"-l flclenclas do IPASE de "Ol'maa eVl- espeCialmente do assunto ,rend.o ado .1'l',widêllcla e .~lst8ncia dos Sel" com sérIos reflexos na economia de tal'. qtl,e, lInualmente, se so1.>l'ecarrc- mesm" che~ado à conclusão de que:vidares do Estado. outros departamentos da rnstituiçi\o, ~ue amdll malS .o,sobl'eCca1'l'eg'ado sel'la. pJ'eferlvel, em virtude do tijJO

2. LOUVOU-se aquela Secretaria. de ditou-nos a iniciatla de soldtar qua- Orçamento da RepllbllCa, d?s ~onstrueões e de ourtas circuns-E.~tl1do. pal'lI sL1gerir n VOSllII Exce- sc simultâneamente, paI' fú:'ça das 7, E e\'ident~, toda,,!(\, que essa tanclas locais, que fosse arbitrtldaJílncia .9. me.ctida em caUSII, no expe- cil'ctlllst(mclos, a único. mclldn caj)az medida ('lumento da receita do 61'- em cada CltSO, de comum acôrdo cOJUdieute que lhe foi subemetido. pela de enfrentar a conjunturc' - 'm:lida gão. ecrtnmellte\ nüo\lode sel', 110 cad~ Interessa'h, o valor da indeni­mencionada. instituição de previdên- essa cumpre insistir. '1,1<' ')'1' êle é caso do presellte proccsso, adotada, ~'lÇl'O a sei' Oilll'a pelos danos callsa~-aill., .(Judese relatou li sua situação de atribuida à competóncb d., Uniflo,.A pois dClllanda o levantamento de 'Í1- dos pelo, a.t<'lTl'o, uma vel'oue se torocaixa. pl'ovocada pelo desenvolvimen· Mbel'tura do ."deftcit" (1~,:;m<'11tó.do dos e elementos e o seU estudo. I:lt(l ll~V~ (ll!'V~1 <M1 de~\ntereRS!Lnte a de­toei da. aasistêncla ao.s servidores te- de Cr$ 170.448.916,00 [C'Cnto e set~l1- póstn e considcral;,do estar o Govêr- santonrl:lçao dos Im6veis,dcrals. ta. milhões quatrocentos cqual'enta (! no de Vossa Excelencla com o louvá- 4, O laUdo d . .

a. Di:!r, textualmente, o ll.ludidolna- alto mil novecentos c dezesseis .cru" vel, fil'me e reafirmado pro:Jósllo de .. ""r"s<'ntlldo p<:lae av~lJ1Çil~ mctusll.tHuto: zeiros), da 2.- Se~ do Orçamento numental' a assslstêncül aos serVidO,' 0t1~I<,,~tl\ de pIen coml~~ o -e com o

",El' dI) conhecimento ele V. Ex," do IPASE parll 195( foi. pois, cogita- res do Estado. s6 me c:lbe, nesta al-.intPnd<1ncJa é d,.,(} 3~1' o este. SUl}e-,que nos dOI$ exerciclos que lIontecClde· da, em tempO exato. quando.:) Conse- tut'a, manifestar-me de 9.c~rdo como 5G1.7ro,M.-: confor~~eor :o~.n! dr óCtt~-fBJn- O ~a 1954, as clespeaa.s com os lho Fiscal houvllPQr bem nua anten· encam!n!mment.:l !lO Poder LeltiS!;ttl- co anexado ao lIlP.m"r., qU:t,,-'"tJ S n .~

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'964 Qu,arta-feira 16 DJ.4RJO DO CONCRESSONACIONAL (Seção I)' Fevereiro de 1955~~~~=~__~!"!!!!!,~==~~~~"""",==,,,=,,~=~~~~=ii:=~==~~~!'!!'!!!!~~~~~~~~~'

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Quarta·feira 1é OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção Ir Fevereiro de 1955 96~

..-----. ,!,' Em out.ro casa, rigorosamente idê.l­tic~ à espécie em exame, decidiu est,<lComissáo de Constituiçáo e Justiçapela, Inconstitucionalidade da. prop<JStad,' 'rribunal Regional do Trabalho do3,." ReRgiáo (Minas Gerais), contld:l.no ofício n,' 13-53, em que postu,ava(\ ~rilçii.o de cargos p:tl'a a InstalaçãodaJa, Junta de Conciliação e Jul­c:;ame~,to em Belo HOI'izonte, "rinda[leIa Lei n. 1. 704, de 13-13"52 (pa,­l'ec,~r n. 134-53),, Pelas razões aqui sucintamente elt­postitS, opinamos peloarqulvamento damens3~em do TI'ibul1al Regional doXrlbalh<> de São Paulo.: ,sala Afrânio de Melo Franco, "I dede'zembro de 1954. - Daniel de CIl!­'lia,li"J, Presidente. - Godoy Ilha, B,~­lator, - Antonio Peixoto - Antol\loHorricia - Fernando NóbregaPaulo :c,auro - MeneZes Plm~ntel ­TeiJ:f'ira Guelras -Rau! PillaRond.,1n Pacheco - P'1,ulo Couto'Barreto Pinto - Luiz Ga,rcia,

e) Os Im,osc~ territoriaIs, decre- incumbência de, arrecadar a "Renda Iregime de domlnio ~ti1, bem coma (Itadas pelos .ór.gãos legislatiVO;! com· S?clal", mantido o i)rincipio da dlvl- contl'ato en!lt<lutico transmitem-se ,Poo:'petentes, serao lançados medlan~ ~a- sao em partes iguais. herança na mesma ordem estabelecidaxa.s percentuais, calculadas sôbre o Art. 6.· Os prédios e as benfeito. a respeito dos alodiais neste cóctlg().valor venal, não ?Odendo as taxas serriu.s erllgdas nas terras de domínio arta,I.603 a 1. 619, mas não podes\gua~ ou superiores a 5 (cinco) por \ pleno e de domlnio útil, Cjuando postos terra ser subdividida em 'glebas .=cento ao ano. \ a venda, sofrerão o mesmo ,processo de consentlmento do senhorio,

1) Excepcionalmente, por prazo ja- llcitação, s~rvlndo de base o va,lor efe- O art .683:. O dominlo útil .não fimais superior a 10 anos, a.s taxas 1'0, tivamente Invertido ou o valor atuall-I objeto de venda ou de tran.~açal) \:0­derão ser elevadail até ao máximo ele zado apurado em avaliação judicial mel'ciaI; o enfiteuta pode vender olll10%, desde qUe OS valores venais te,- cabendo ao vendedor um sôbl'e-preco, dar em pagamento o prédio e as betl­nham atingidos níveis IncompatíveUõ chamado "lucro de emprésu" na pro: .feitorias existentes .1a terra aforada..~om a situação econômicll da zona, porção de: ':devendo daI' aviso prévio ao senhoríC)a critério do órgão legislativo, ,1.0 - llJO% nos prédios, benfeitorias Idireto }Jara que o mesmo exerça o di,·

g) Periôdicamente OS proprietários Utilidades e comodidades execut1das reito de opçãO; o senhorio direto tempoderã.o reavallar as suas pro?rleda.- pOI' emprêsas espeellll\zad\\5 nos ne- trinta dias para declarar, por escrita,des. Na reavaliação para mals os ;;:óclos Imobiliál'los: ,datado e assinado, que quer a prefe­impostos serão calculadoll, desde logo, 2,· - 50 % nas casas e benfeitorias: réncla na alienação nas condi,ões qu~sObre o novo valor v,enal, que preya- construídas há menos de 10 anos, o contrato de aforamento est!llular_lecerá em CllSO de allenaçâo, sómen- quando o vendedor é pessoa fislca ou Se dentro no prazo estipulado nao res­te depois de um prazo a ser flxa<1o juridica não especializada no ramo: ponder, ficará o foreiro desonerado dltpelos órgãos legislativos competente.s, I 3.' - 30% nas casas e benfeitorias quaisquer clau~u~as contnl\uais e veu-Na reavaliação para menos o novo' de mais de lO anos. , derá. nascondlçoes 1!<)!'mals. ,valor prevalecerá Imediatamente e os ,I 1,0 O regulamento poderá deter- O ~rt. 686: O enfltet:ta que alienarlmpOlltos devidos ·aJustar-se-lo ao ni- minar a licitação d~ terra e da casa o ~r~dlo e as bel)feltol'las el'lgl<1as, n~vel diminuldo no prazo, a ser fL"<ado, em sepa~a,do ou em. c,onjunto, dev'endo I,te,rla, a!orad~,. p~rderá. automàllC,Il."Projetos apresentados pelos órgãos legislativos, ' a llcltaçao da terra, em separado, ter mente o domllllO utll da terra e sem·'

Pr"l"eto n,o 15, de 1955, Mt. 4.• A transmissão Inter,vl'] a preferência e preceder à l!cltação do pre que isto se_ vermcar, seja por ve(l··.. vos do dominio direto da terra nua: prédio. da ou por daçao_em pagamento, n sp;-r1llprlme norma~ à aplicaçáo do entre particulares obedecerá la se· I I 2.° Nas ,vendas a prazo a djvid~ nhorlo diret?, nao usan~o do "eu dl­

artigo 19, incisos 1, 11 e IH, e do gulntes regras gerais: gravará. a terra e as construções, sen-l reito de opt;ao, terá .dlrelto de receberart. 29, inciso 1. da Constit!!ição, a) A propriedade territorial ofere. do Inscrita, automátlcamente, como do allena?te o laudemlo, que será. demádifica artigos do Código Civil e cldtt A. venda aerá licitada entre os hipoteca legal a favor do vendedor e dois e J;1elo por cento .sobre o valor d~dá outras providências. Interessados em haat:l. plÍbllca anun. da União, quando se verificou "Renda alienaçao, se outro nao se tiver !L'tll-

(Do Sr. Luiz Compagnonl) clada com a devida antecedência e Social", A hipoteca que favorece o do no título de ~foramento.O nustre Deputado wolfran Metzler com aa formalldades de praxe presl.1 vendedor será. resgatada em primeiro Art. 688. Ê helto doa:' ao~ 'Mcen-

?pl'esentou na passada Lellislatura o dido o ttto pelo titular do éartorio \ lUgar, se&'llindo-~e a hipoteca a favDr dentes ou da.r em dote aos descen­projeto n· 4.668, que modifica artl· do ReglatrodelmóvellJ, o qual será Ido fls~o; ~mbas vencerão os jnros df ~~~:~d~ p~e~~~;Sf~~ê~~?~el~~rl~;'m~~~~gos do Código Civil, objetivando ~ro- assistido por representantes dosflseas, lei, SljeliãO ~esgatávels.parceladamente a útll daterraarorada dentro em ses.•funda alteração no Direito Imoblllá.- lnteress:ldos' Ina c tacl10 do prédiO e das benfelto.rio e que. segundo o alentado estudo b) A' , 'I d d ·'d [J critério da autoridade arrecadadora. senta dlns. sob pena de contlnuar reli_do autor. consubstanciado na respec- plopr e a e passara ao om· i I 1 o O c d t Ir ponsáveJ pelo oagameno do fôrot'l"a justificação, ser' capa,z de sustar nio direto do licitante que maior lan- I na' f . he:'b-Ite eln e qUIe se ver Icar O art. 689: Fazendo-se penhor:l' por

v .. ce fizer ao' qual ca,bel'll.' I arma a ua em v gOl', dl'd d f O' " .a espécutaqã.o Im9blllá.rla que campeia 1 ° ' 'd d ' b\ Nos demais <'asos a nropriedade VI a o en iteuta, s bre o pred'a.desenrreada em nossa terra, ' - - pagar, ao ven e ar, a .soma" 1'1' á I, será citado o senhorio direto pa~• Pór ISSo, renovo na presente Le- co;r:spondente ao valor venal; , ci:~,,~er ncorporado à "Renda 50- exere_er o seu dlrl'lt,o de opção na li-• I t 'It do '''ojeto 2, - recolher aos cofres ela Unlê.o A t .' • citaçaoque- se verificar

gla a Ut'll o supl'a-c a 1'. • tudo que eKceder Q valor, venal: '. r .7. A transmissao, causa·mor· , 'O Con;resso Nacional decreta: 3,0 ...,pagar o imposto de transe ~IS do domínio direto ou do dominio . O art. 600~ Quando o prédio ~ ali

.. Art. 1."' Os Estados e Municípios missão bem como tOdas a.s despesu ~tll da terra, Inclusive predlos e ben· benfeitorias vierem a pertencer, p~J:'nãu poderi!.'o deixar de fazer uso do deeorrentes da transa"ão', tceiltori,as, obedecerá. aos seguintes prin. heran<;a, ou por qualquer Jutra torm.~ctlrelto que lhes é deferldo pelos ar· y lllostlgo8 19, inelsos l;'lI e lII, e pelo ar- ' 4,' - arbitrar o valor venal fazen- ' a dlversj\s pessoas, estas, dentTo emtlgo 29, IncIso I, ficando vedadas quals- do-o Inscrever no competente 11'11'0'1' a1 Sendo herdeíros ocónjuge. os seis meses. elegerão um cabe:e~, BOI)quer,lBenções a não ser aquelas, ex- Independente da, soma efetivamente ,descendentes ou, os ascen,dentes, dlre- pena de. se, de,VO,lV,~r ao senha,1"0, di·pressamente citadas na Coll5tltuiç~o paga. tos, sempre que a herança fôr a pro· reto 00 dlr;l~o •de escolha. ..Federal. )' O d t <1 ' orledade única, Que serviu de lar a fa- * 1. e > " - sem modlflcaçã,o,

Art. 2.0 Para todos 08 efeitos fl.s- . c, s exce en es ap~ra 00II, ,reco- milla, ou a prnpriedade erigida em O art, 691: Se o enfiteuta preteI!-cais ~ comerciais, ficam separados, so. ~hldOS aos cotrea da Unlao, serão .lan-!"hem de famllla" a sucessão far-se.t der, abando,?a.r gratUitamente. ao se­frendo tratamento diferente. o valor ~aQos em cont~ especial,. sob o titulo i ,orrerá oproceeso de 'llcítacãa, como nhorlo o predla e ali benfeitoriaS, '~dlJ, terra nua e, o valor do prédio e Rerda ,Social que tera a seguinte i prledade ou conservá-Ia d ev e I' ã o derAo opor-se.os credores pr!!judlcad08das benreitorlas. ' clest.naçllo: . !1COmpanhar o último lance cabendo-, com o abandono, prestando cau~ão ,pe.

ParálJrl1fo único, Integram o valor . 1. ~ No fIm >~~ c~da exercício 50% I lhes pagar o excedente aour~do como las penRões fu~,-!ras até que sejam p!­da terl.tJ nua as matérias a ela in. do arrecadado Sd.~O :ttre~ues aos Es- ,"Rpnda SQclal": nln of:\Zel1do rece- gos de suas diVIdas,cortloradas de maneira tão Intima que ~~~os onde a allecadação se ve~lfI' i·oeri!.o em moeda coI'rente a parte da, O art, 692 Inciso I _ suprlma.se.se tamam Irl'econheciveis ou insepará. ' h~ranc:\ a Clue têm direIto. I O art. 693:· Os contratos dé,l1fora.vela, bem como as benfeitorias, os me- 2.' - o restà.n te, incorpOrado à. re· C\, Nas transml~sôps r.allsa-morf!s mentOl; não poderão conter clãuaulUllhoramentos e as comodidades cU,la celta da UnJ~o, .será apllcado no exer. nã~ cabe aos herdeiros o lnerode em- pelas quais uma das partes renunciaconst.rllcâo nio depende do emprêgo clclo seguinte na alllllllténcla SOCial e 1)res~ sObre O~ DrPdjn~ e henteltorlas, a direitos essenciais ou que contrariemde materiais de constl-ução estranhos: no fomento, resel'Vados 70% (setenta ~e fôra, posta à venda" OS herdeil'M dlsposlcões imperativas dêsteC:l.pitu!1JInteg-ranl também o valor da terra por cento) aos serviços eôrgi05 te. que querem -entrar na p<lsse da pro· do Código Ch-lI.mUI as plantas crescidas eSllOn- clerais localizados nos Estlidos onde "Art. 8.° Aterra lua nãoserá-ob- O art. 694: FJca extinta a suben­t:\neamente sem lntel'ferênci3 e sem l'enela foi arrecadaaa. jeto de hipoteca, c'\bendo imlcam~nte Hteuse, garantido ao foreiro o direitlJr.fl1ica~ã" de, trabalho, ou de capItal. Art. 5,° Na transmissão Inter-vi- a hil)?t~CR le((Rl nos ca~o.~ previs'os de alugar e' de 'onerar o préd!o e alI

Art. 3,° O lancamento e a co· vos do domínio útil da terra nu:). ce- '10 COdlgO CiVil e nos artigos desta benfeitorIas. cnbendo ao senhorio:)brança. dos .Impostos que gravam a dida em regime de enfiteuse, 'a10- leI. o mesm~ direito, quanto à' terra. do .euterra Ma., obedecem em todo, Terrl- ramento ou empl'azal1lento serã" ob- Arr ..9. Os ari~, R78. 681. 683,686, domímo direto,tório Nacional a prlnciplos unlformes, senados os seguintes principias: ~88. R~9 690..RQ1. RQ: Ine. 1, Il?~ e R9<1 Art 10 Os alu;uéis dos rédiOS!(l!.le sio os s'egulntes: a) A preferência será Iicitad;, an- ~o ?~cI!;l;O Cml tera<l a segumte re- o arrendamento das' terras ~ÇíCOI!ll1

, tre os intere.ss.ados e o dominio '.ltU :icao" , fieam sujeitas ao contrõÍe dos pode.clt O.~ impostos serão calculados. so- pass9l'á ao llcltallte ~\ie m,\lo, la:lce I'n°meanltro' .6

07uR. mDá~SP a enfiteuse afo- res públicos federais, CI, ue delegarão"

bre ,,'valor venal que o proprietário, otel'ecer. ~, e Plazament;', quanclo. execução desta.medida aos r-.fuolcíplolllivren;:tente e .sem constr~n~imento. bl R soma a'Ul'R1::t na Hcjt~~l:l ser:). (01' ~to entl~ vfv~s 011 d~ ultima von- e aos Estados, que o desejarem. re~~

P'~f~~~,idre. àflctaern!d'Q,o' ênsUtea~ ~...,:~~~~.1'0-,0,0 arrecadada .?a sua totalidade pelos co- ,tnde ,! OI prPtD11rldetállo ~tl'lbtli a outrem o peitados os seguintes princípios:'ft ",., rres da lfmao e tncol'pol'3da 11 "Ren. m n nua trrla nua, D:1A'ando a

em um 1\'11'0 próprio, nn é", :.o~o dn da Süclal", nada podend,) l'eclamar o. o~s~o:t aue /l aclqulre, e Mslm ~e cnDS- a\Oll!'lite,máximoadmlssivel Plll'\\R,e,~lsnl'O de Imóveis da cfrC:lt1scrf~ão ~n1,iteuta, nem 0, se,nhorlo, ti ,uI_enntenta, ao se,nhorlo direto U\'l'\tl 105 alUgu,eis IlOr :mo, ~el'á , ',[)UradO sG-,onde a llroprledade está iocalizada. 0.".n5:10 ou fôro, anual; certo e Inva- mando-se: 1..) 5% do valor venal da

b\ O valor venal, expressa em Oloe- c) nas tenas aroradas peles pode- tl:J.Vel., terreno, mais 2,") 18% sóbre o valo(d!l na,cional, corresponderâ a vinte ~'es pltlolleos, federaIS" esr.adua~~_ munj· i 1 "O fôro ce.t . I' 1 histórico ou sóbre o valorat.ualizadov~zes :1 renda que o proprietárIo es.~\Oais. ~ autárqUicos co.m .a destlllaç~o 1prã ser'convpnciOl~a~: ~v~! ave po; dos' prédios de menos de 10 9on05 I)

pera anter!r com o uso ec'onômlco da especl1lcada e se c~nstltUlr.cm em nu- r~nte ou poderá ter co~o ~~=~:c~;.rr. 16% sôbre o valor atualizada dO$, pré­terra'. independendo da somacfetl· cl~, ~~rjco~~s o~ les~denCtals a pre- • invariávl'l a colheita mêdla I'eferen, (Ho~ de mais de 10 anos, maIs. 3,·V~'lmente paga no ato de,compra. ferel1cl:1 sela smteada entre os pre- te a uma área percent.tl:tl do lot afo- 50% dos impoostos municipais a p:l.i';'Ir.

c) O, valor inscrito p!'evalecer~ para tendentes ag.l·lcultor.eo ou as:mla.r!a. ra do,convertldc em moeda co:rente b\ No~ prédios de mtlradla~ m"'ltt·todos os efeitos' comel'clals e flocals, tloo,- aos qUl\IS o nuelen se destlllo; ao preço méclio ,verlflesdollns 6 me- pIas as partes mais vallosaspsg-arlios"iam os Impo.~tos de âmbito federal, .' dI na falta de. pretend2ntcs quaH- ap~ qllP su~eden; a 'colheHll. Nos lotf~ alu~uel mais elevndo Clue será d~SC(lnAcstaóunl ou municipal. l(;~dns o pode:' pubtlco ertg-~do em se- m·bRnos e subl.lrbanos n foro éerto P tado nas moradias menos valiosas.n.r1~tá~~ ;~~o p~~eraiie~~pÇ~~r oa p~~: n,hor:~,e~erc~t'l'i.dO seu!, direIto de .od~- ;nnriáve.l.podel·á ser expresso ~m dia~ c) O limite mâ>::irno admissivel Pll.l'l)

~an, ,3 qUlr!n o o ~n Iteuta o pre I~ de, t."~baIM, col1ver~lth9 em moed' () arr~ndam~nto' de terras aorrl(lola~mil superior no valor Clue, tlvremente " a~ benfeltorlas pelo preço da aV3- ~nrrcnte, no preço'OO salârio minimo ~erá apur~do ·omando se 1 0\ "50/, R6'tiver atribuld., a SUa propriedade c.cr· !!.'Wilojudlclal; • . !:'<!nl, 'm'! o \·'l.l;'rv~n.l d; á:rea 'arrend!\cf"-rltoria I e pelo qual a mesma rol 1m· e) medIante aeordo, com os Estados n nr~. 681: Os nrMifl5 e as bente!- mais ~.\ 16'" 'ôl>re o val~r d sé'Çrlta no Uvro próprio. l\ Unll'io poderã, dele~J.r a03 lUz.sm~~ li t~ri:ts eri;;o;l::bs em teml5 tlOSsuldllS em dics, ,dàs ut;MJ.~e5 e das ben.J:~it~fa.;

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JUSTIFlCAÇAO

~ Quarta-feira 15 OI.(RIO DO CONCRESSO NACIONAL (5eçlio I) Fevereiro de 1955~t"t",._=='=== ~""_~,...,.."~~~~,...".,===~;,;",,;,,,,,"""'~'="""=~~==;,,;,,,,;,,;;;.,==~========,,;;;;;,=;,;,,=,,,,,;,,,;,;_=ó=

~1:111 ~ dl.sposição i10 arrendatArlo'l TrcWal1lO e ao, TrabC./hador, _ccnsi-I rique.uul, mobilizadas pelo Trab:tiho, Capital é o produto de tr~blll'ho:mnlS .3.<) 50'\; dos m1post05 estaduais derando, um e outro, o elemento por peJo Capital do homem. Errou, nest~ acumulado. mas só quando· posto ID'(Qlle t'l"Jlvam a área al'l'endadl\c. êles, dependido, como sendo o únlco, ponto, talvez tenha a\'ançado o sinal serviço de novn produção, E" a ofi-

t6J ()s mesmos limites seráo l'espei-o deCisivo na criação da riqueza, da demais de qualquer maneim, as c()n- clnn, o depósito, a moradia, j~ (metades pelos munic!pios na flxação dos, e~onomi:\ dos lndivi?uOS e das Na-, clusOes são inaceitá.yeis e Inaplicáveis, ninguém pode trabalhar sem Jn<lrar':!lnpostos de locaçao, ,çoes, Mesmo que nao tenham ensl- mes as premissas sa() perfeitas. Adol! err.alg;umapal'te, Cap!tal são 0<' mer-

Art, 11, }.s matas llaturai~ 011 ar· ' nado l'igorosc,me11te o que antes enu-I Damaschke,' adotou as premissas de cadorias e Jtil:dades" guardados pa­tiflciais, as âreas defencUdas contra o ciei -' assim foram interpretados e" Henry George e sóbre elas construiu r:\ emprêgo p<lsteri<lr no processo rJ'o­1,ego, contra o pastorr!o.c contm .rodos compreendidos pelos seus adeptos, lo prognma do Movimento da Reror- dutlvo, Capital é o dinheiro destina­e~ agent~s da deskmçno, gozamo do Baseados nestas teoria,s Su:'gll'am ma Agrária, fundado cm 1898, De- do a manter a l:ql;idez das cmpré~a8,desconto de 75 ". sôbre o illJpôsto ter- duas concepções à,3. .ida - diametral- I Iiniu, com prccisüo, a R<:nda. Soei:ll - o chnm:ldo capital de movimento_1'Itorml deVido, cabendo aos Estadas mente opostas" llltll1lgas de morte,! da Terra distinta da Renda Fundiá- Capital é a inst:'ução, pois torna o bo­:ref'Uiam~ntar êste dispositivo legal. entre si - finalmente. o próprio ria reclàmando-a para a Coletividu- mem mais hábil, elevando-lhe a el!·

Art, 12. As propriedades agl'lcolas mundo pnrtlu-se ao meio. . de: Recomendou d1vcrsas medidas. ciênCIa, Capital é a pesquIsa e li deI-"erilo considel'adas como unidade, ~a- Dai criou-se a convicção, que es- i 2parememente sem grande impol'tân- coberta cient.1flca., oue lpve redo, 011éer.do no proprIetário arbltrar o valor tamos diante ele um dilema: ou se-, cia mas àe repercussáo benéfica como tal'ele a novas métôdos tecnológicOlJ,:médio das terras, ao inscrever o va- guJmos o Capitalismo ou vamos para: sej~ o revigoramento e l'estab~leci- proporcicr,ando produção aumentada.ler da~ mesmas, Poderá, no entanto, o Socialismo - ou ficamos na direita "mento da Allmende (propriedflde 6 e melhomda. Tóda 1lI'odu,:!io ecol'l6­Ik!'tncar e mscrever~ com valor au- ou \'amos [Jaraa esquerda, ,Uso em comum das matas e das pas- mica. é processada em três fases: 1,-,Jllentado OU diminmdo, áreas excep- Claro que' não faltam as tentativfls I tagims nas, comunas) revigora1l1ento planejamento e administração; 2,~, I'lo'cionalmente valiosas, OU desl,allosas, de econcUiação - com evidente e con- da Enfiteuse, cabendo !l parte do Se- produção pràpriamente dita; :I.". aIiempre que estas ocuparem mais de tinuo fracasso, Pal'ece que êstes dOloS I nhorio,aos Municipios ou ao Estado, distribuiçáo - todo dinmiro aplicol;"2~% da área total da propncdade, mundos são il'l'econcililÍ'Ieis. A sepa- !Condensou os principios norteadores do em lal>oratório~ e escritórios nfl,/l

Art, lS, ,o pe11hor ag'l'ícola podera ração ideológica jâ. existe no nosso I do Movimento nestas palavras: "O !ábricase nas oficinas, noe velclllMtrer convenclOnado: _ pais e para exemplificar cito as pala- ! proprietário da terra. assume com a de transporte, na$ laJes e nos tiep~l-. a) por 1 ano, prorrog{wel por .6 me· vras de dois eminentes homens públi- i coleti-z;idade ,o compromisso de usá· la tos - tudo isto é CaJ)Jtal.,

,Sel;, lJuoncto tiver por, obj,eto colheitas, cos: "I!: a organização, E a audácia, a 'economicamente, tornando-a prodtiti. - Os beneficios que o homemIl'evJdamente benefiCIadas e al'maze- dedicação, o trabalho, o empreendi- va". conseguiu fazer incluir êste prin- . obté::1. -tlaoas: d ti 'b mento agrlcola, enf~m, "enterpreneut- ciplo nademocrátíca Constituição de A Terra proporciona a quem a tra-

b) pOr 5 anos quan o . ver por~ - &hip" que determinam ,a fôrça criado- Weimar,jeto colheitas ft:.turas, que se vel'l!l· ra da riqueza (das, fazendas, sitiO/l balha uma renda, que não é fruto docam anualmente;, e estânci~, para II Nação)" ,Walta Em todos os _processos vlto.ls dois trabalho. O agricultor lança 10 Qui·

'b) por 8 anos quando tiver por oI>- Cardoso, "Democracia ou Servidão. pl'lIlclpios alltagOnlCos atuam em per- los de semente e colhe, meses llepol8,jeto colheitaS futuras que se verlflcam Rural" pg 61 i mnnência: ConstrutJ,vas umOB _ des- 1.000 qullos de semente da.. mesma rs-tk 2 em 2 anos; , . • I trutIvas as outras ultima ratio as fór- pécie. A semente 1M custou Cr$ 30,110.

d-) tiuandotiver por objeto culturas "E o trabalho a fonte originária e : ças do Bem e as fôrças do Mal. _..s desgaste e o juro do seu Capital iJml-(jl1e romecam fi' prodtlzir algUns anos primacijll dos bens e 'é portanto o Iprimeiras proeuranl estabelecer o portam em cr$ 200,00; trabalhou,Ilf'poj~ de plantadas, prevalecerllo os Trabalho a causa pl'incipal do valor, equllforio, as segundas teimam n~' ou féloutl'O trabalhar, 20 dlRS e pa­eegl1intes prazos: 1.. quando contrai- de eCiuase todos os be~" Alberto Pas- ! tentatlva.s de criar o, desequilíbrio, 'ou em Ia~ários Cr. 8QQ,OO - total da.do n:< época do plantio contar-se-ã qlUlll1tl ~ "Reform,:, .n,a 2 pg, 5. 'atacando ora neste, Ol'a naq.uele despesa CI$ 1.&30,00, Vet)odendo _a, !e­em él6bro o número de anos que de- Eis tocla controverSIll- condensada i ponto. E'a lei da natureza. Pode- mente apura CrS~,OOO,OO, Soblam­torre entre o plantio eo inicio da pro- em duas !l'ases, saídas da pena de i m,os identificar, a presença. destas 'ne Cr$ 970,O~ - el.a ~ renda da Ter­1'I\,efio e 2. a qllllndo eont:"!do sôbre dois l1ustres homens,que vivem e I duas fôrç,as na. vida dos unicelu- ..... De.sta renda. auferida pelo llZOllulluras em plena produçao o prazo atuam no ',nosso meio. se a contro-: lares tão bem oomo no. vida <lo ela terra" o agl'lcul"or devera en,r~~lU'~Cl':'J. de 5 anos; , vêrslaglras.se apenas em tôrno de í hom~m, ponto 'final e coI'oaçãó da. uma parte boO Elitado, em retnbmção

e) por 5 anOS quanDO hver por ob- um merito e do reconhecimento dI> 1 obra do Criador, _ do ,servlÇo de segurança que éste)Qejeto animais de porte e por 3 anos mesmo, o acóI'do ser~a fácil - na. l'ea.-I Decorre dai qUe a luta contra qual- pre5tll,,Para nnim;lli~ menores;. . Ildalle 'pleltelam! ,nao a, ~Onl'a., mas, Quer de.liequllil>l'lo verificado" nàopo-' A r~munera~ão obtida llelo' uso da

j) nl\- SilVICultura o p.enhor ~encer- todo poder polllzco, todo re~ltado', de ser uniforme, Hé. de ser levado Terra chama-se .Rem!a Fundiária,(!e-á. parceladamente. quando começar prático, tôda remuneração, que,r ~ra iem conta o ponto de onde partiu, Ela beneficiará o proprietl!.rio, quandoo de~fTllte da mata., _ um~ quer paTCl outtO "rupo, 13to é'l onde atacal'am as fôrçall destl'utivas êste 11, explora por conta pr6pria.

ll) o 1>razo do penhor agrlcola nao qUE.,. para o capltallsta,quer para o que poàem estar em qualquer parte. Quando o projJrietario cede o uso da.teJ!á contado pronogando-se autom~- traballlador. , . . Adm,ite-se que li> Terra. 'ou .Natu- terra., temporariamentL, 1lo"I'endando-\rIcamente quando !atóres adver~s de Capttallsmo e ~oclallSmo, duas :eza) , o Trabalho • o Capital são OS a, a Renda Func:iál'la será dividida,flll'l;S, maior destruirem a· colheita de . ' três elementos decisivos que re~em a caoendo pa!te ao proprietário e parteum al'lO, I cOllcepçoes erradas EciJnomlc, O 110mem fica fora e aoi· ao aner.datál'ic, Em qualquerclU:o o

h) o cretlor podel'lÍ ocupar e eX? 0-_ • t' Q n. ,ma doa tl'ês elementos; pois a Eco· ~tado podn'á reclama: a sua parte;:par diretamente ou fazer explorar por s~peul<las• as ·eor.as de ues ay, nomJa existe para ser·ü o h.:Jmem, em mult, a casos deverá- fazê-lo, pola,tereeiros a propriedade do devedor Tur..ot e out.os" conheCIdas pelo nome IO, homem usa e ut,lllza os. três ele- para. ser Justo, deverl!. coorar daque­:,elaJlS6: desde, que ;Jl'ovada a má fé de . Escola _Fil!;Ocrl!.tlCA o e:emen~ mentos ,e pode fazê-lo. no .sentido les, que estão em melhor sltuaçM,.*~. Satlateito na. sua. exigência 11 teria. super est,~l1ado ,e 5uper valol'l I construtl1'o. e no sentido destrutivo, 'lue auferem ll<cros. -lue lndepennempropriedade será devol'Vlda. ,zadO', pel~ me.sn~oB,t~t~rta~o aobu::r Admite-se que esteja tazendo obra 1\0 esfOrço te do trablllho próprio. Po-

ll:rt, H. Revogam·se as disposições quec~en tO qua e d' ~~ a , t o construtiva qU'lndo imprim~ ao.s seus ãed, o Est .do abaorver a totalidadeem contrátle, . olt e en e.s exageros1, o.s oera as, atos um sentidc BOClal em obedlel1. da Renda, Fu.d:l!.ria.? J,amaL~! Se o

BaJa !las Sessõe~, em 13 de julhO de 06 adeptos .do Ca?lta.lsmo e ~o SO: cía ao mlln:lamer.to supremo de C1'i6 f17er, e~ará anulando & proptiedade1004:, _ wolfra:'ll. 1Ilet2ler. ciaUsm.o Cllll'am nomeamo élro, ta to: Amar ao próximo como a si mes- partlcular. Pior ameia .se o E.!tndo 11

,Clueeidos Clue l~a Vlda e nOI_p~'ocesso6 mo. Quando ,USI1. a 'J'erra, o Traha. ultrl1.J)!o&a. NelIte CIISO eataria gra­da Vida janllUS eXiste um unlCO ~Ie- lho e o Caoital em sentido estl'lta. Yalldo o tl'a 1)alho dos a~icultol'es,mento decisivo - mas exl$tem mUlto5 mente egolEta, estado fazenllo mau ,De qualquer maneira fica esta· t()l1oo- to1los de' igual ilnpo;-tãncia, qUI: uso, desequillbranào e destruindo /1, elusão, que é Jmportantlss1ma: Os

11I7OIlMA !lO DIltmO DfOI1LtAlUO preclllllDl estar. em equillbrl~, sem o que Economia de, tOda, Nação. . impostos que gravam. a Terra ugrieo-l)ol8 mundos defrontam-se; I,·, o os proce.s.sO& Vltais entrarao em de- . Ia devem fl"at Vinculados il Renda

eh~ma"o mundo oeldental, ll~ral, in- composição e a morte SOMe'\'em, Ora, -As ,Definições - Fundiárill ou sela il fórcaprodllti?)t$Mnduall,sta, capitalista, tam1:lém crlll- a Economia é uma da.smanifestações Tem: é .O"a r..atul·eZI\,. tOda cria. lia· Terro., O Esta'lo deverll conhecê-tJAe, desunIdo no plano doutrin_riO, da Vida. Já, que é o homem que a di- çAo material" corr ellclusao, apenas, la e levll-la. elt' conta na filiação da.IlUlHiivldldo em inúmeroa Elltadoa au- riie e comanda; a Economia jamais do hú'l,eJr." E a terrj\ a~iculttwel, é 'Ioli:as, Se não o fizer (e no- Brll8Jltllnomos, inimigos entre 51, precà.ria- poderé. esca.par a. esta lei geral. a· !'lastagem, é a floresta, é a terra nenhum dos :ilHados FederadOll o tal):.mente unidos pelo temor q,ue a todos Jilllquecldo e obscurecido ° importan- sáfara, utUlzâvel, apenu, como ,es· estará cllmetenda injL:..~~içli.ll, favort­Sapirll: o 2,·, o .mllndocomunist4, te pa.pelque a Tel'ra desempenha na paço. ,cendc un~ e l)reji!dlcando os OUt:I'OlI":bermiotJcamente separado do primeiro vida econOmica, M rune~tis conlie' ,li: o mar, é o rio, o al'l'oio, o riacho,P~a vi\'er ohol""em mllbHiza 0lI re­7JOl.' uma cortina lmpenetrâveJ. In- QU&n,Ciall nAo,p,oderiam tardar, Vaga-' o ptlntano e tudo que lá VI,Ve e vegeta,icurso.:! q,\,le se. acham na Tt:l'ra - êle1JI:amponlvel. toSte segund.o mundo, mellte ,todos OI economistas falam na. J: a. mina de carvii.o, de feno, dctraba~a, Poderá trabalhar pcr c«lD­doutrini:rlamentee PQ!1tlclllllente IJ Terra ou ,na Natureza (mas isto e manganês, de petl'óleo, de todo e qual- til; Pl'o~l'la, Puderá tmnbém alugar o'llm bloco monolltico. NO ten'eno mi- apena'8 questão de nome), mas ne- qUer minério. :e o vento, que emove seu tempo e a sta Cl\paCi,,~de fillrcll.':atar é a. mais pl>VOrO~il 11Otênc1a que lram~1he qualquer tratamento especi- OI pitor,escos moinhos, e a queda d'água ou intelectual, trabalhando para on­Jt.malli mstilI. '.-_.,- fico, negam !UI leis especiflc805 que qne fornece fOrça, em SUma, tOda e tro, O seu trabalhlJ serl!. remuneradl>

A: bipartição do munda COmeçou devem dJscipllnar e regular o seu ·~so, qualquer matéria OU fOrça natural, ~om. o' Salano, ,POll é elta a oenoml­2'1e plano dos deblltes teóricos verlllll- reconhecendo-a tão sômente como tol1o e qualquer animal ou planta de naçao certa. .) S~lá:io naaa !em em4ll doutrinas econOmicas ambas ~- tonte de riquezas de matérillll prin1lls criação espontêonea. suscetivel de \lU- comu.n c'm a~,endll- ,Esta ullíraaé1'1llleM lançadas- no século le- e 19, Foi Henry George o primeiro a in': Iízaçiio econômica, Tel'ra é tamDém vllJ:iáH'l e depende dali' cc.1heitlls·. Opor Ailllm Smith e 1Carl Marx. re,- slstlr nesta verdade, Lançando pm o pequeno espaço - o te1'reno- in- Salário' ser!. sbnpre fiXO, niio em .1,1..

'peetivamente, em 1"6 e 1842, IIDlbltS 1879' o seuçande livro "Progrcsoo e dispenst\.vel base, fisica pal'a estabele- garlsmo6 mas no seu valpr, relll 1;•• a l'ngJaterra., embora o segundo fosse Pobreza", estUda ,na. pr1Jnelra pr.rte, cer..um~ industrlaou· um con1êrclo, para ser justo: deverá estar 11,1&0 acl­:nuctdo 1'11' Alemanha, Aclamo Smith as premissas analisallde delimitando Tena sao 06 poucos mctros quad\'n· ma do n.lnim, lnrilspen&ável às De-

'd d _... dOCtzftttalismo dlstl~....lndQ 'os três elementos bá.sicoS dos que qualquer homem necessita cessldades do homem que trablUha'l*1.;:U~ae;: : : ;G}etaim::;ntestoJdo Terr~Trabalho e Capital bem como pal'n construir a SUA CaSA-, que o abriga QUAnto ~al~ oroximo. p.stJvel' ~f.st.edo- SlleUllUmo. AI' teorias lançadas ai leis especificas cle, Cada. um e o.B das Intempéries. onde está. o seu mlni~o md.s~ensáyel tanto mlUS, o....O'~ "-, e outro evidenteMente sofre- regras ·que cievem ser aplicadas piU'lI mnl1o. o seu lar, . t~!li:la,hA(lUr R<~alarla<lo St:aSSfm(;),Qn-#'. ~ .,' , ._ rI> ao fScr"vo 'tiue trabalhava 501)"R,II]' niodiflcaçfles e detUl'lla~es, mas, pô-los em equllibllo harm~mco, ecn- Trabul/ID é t.ecla e qualquer atlvli.la- vara, em treca àe roupa e ~llmento).t'le ,'Um mGd~ geral, o primeiro Adam cl';1~u, reeom~ndllndo.n, Implrlllta-of1f1 ele fl8lCa Inteleetual, , espiritual .ou mesmc' m:e, :egr.l e nom:nalmente, 8e-1Sm1tlL, defende 11 r>rlma..ill. do capital do impôs~ unlco<511l(11e taxl gl'S- moral qJe tem por finsfidllue s pro- joum- .hClmeJl'. livre. ~'li 120, Cflwta7istn 71"" ~-"~P",~o,~ .pco1l6- vando a, T('rra, ,lá- que 110· mesma, "1'1- d,u~~r. de rlCjueza econômica. quel'di 0011'0 o desenvoMmellto da técnica.micaa e CI~fíUndo llõe. tr7'J l'U!1J11tO' gináriamcnte, é Il. lente de t,()dIlS ali reta; qUe.l m\lil'ctamente, e o &~rOveltamel1~ das 16r~as natl!"

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Quarta-feira 16=-:

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (.Seç~o Ir-~~-~-

Fevereíro de H55 9ól

raLs, Ucilmcnte OI! homens prOdUZam] Conceitos firmes para pó" ordem povo en', miserilvelmente, traldo. Tl- áreas disponfveis. O segundo nJ:l .pO$'JIlUltu acillis. da.s suas nocesslda.d«s tias coisas \'~ssc 1~eréllskr agLdo com nJlLis ra-I sui nenhUlll metro "luadl'a<lo. El' J()e~~~~\~~ijã ~;;~~~~to~ .~~~~ eccr~~ Se QUiSe~m~s, honcst.a e si!'lccra- pj,:k/ c o SCU re~ülle p,~aeria t~r vem, forte, sadio, tem capacidudr" iJ(Jses ae .5uper-]Jl·odUção (OU de SUb-) mente, PÔl oldem na vlda ecOnomlcll, cnaao raizes, fortaleceúClu-se ~oIl~S'J ll·ubltlho. Chegado à macuridade, Je.cousumo. oomc qucrem outros). Nã.o ~ever~nlO~,. anLes de maiS. n~da, )og'~r c~.do.ndo a Influências O~IUWS. ll!'o. guo. li. lel' danatuxeza, quer eaS!1~ 11há nenhuma r.eco.ssidade, que tOdosl com con:e~tos .:,ll'll!cs, pelse,~Ulnd~ 11- c;astlnando a m~diQ" suM"d'l'8, "':l- fundar o seu lar. para. Satlstaler ~S~"produ~al1l COLsI..s primánas. tarefa q::e !nalldade" lmu.tuvels..... ,Tenll. plodUZ s,osamellte espeLada ,pelo povo, pos leI natural, precisa de pou,os llleCro(tUlIl n-l'UpO pe'juenO cumnrc fàcllmente. Renda :-. o trabalho e. remunerado tudo a perder e a traJ';uo rios OÚ10""-.\ quadrados - 30D OU 400 chegam _

" ,- com salal'los e cap tal o.ndo. JUl Vista.> ganhou a parad~, Ninguém se onde construirá sua residenClll,. o .larJã podem ser produzidas outras Uti- - . '. o. 1'1' ·os. levantou p.. "l':l de-tender o !'~':1ll," el". nJ.ra a familln. VaI' bntel' à pur.'." 'á~lldade.'>, menos necessál'ül,s, mas ape- Sao ,cozsas d,stznlas, raramcnte se K sk •. I " ~ ~ ~ ~u,,-, úteis, Quando o plogresso avan- tybslLluem, por tempo llmltado, mas el'en 'y. Os bclcllevistasagllam rnollopo!iSLlt, humildemente e>;tel·ml>t'.ç~ a,nda nl~iI;, a .ndúscria do sU'.lér- Jalnats porlem ser coZ~/~nd!rlas. CaL!:. prontamente, não perlllltir<l:l1 que a do o sell desejo de oPtel' ~m terreno.;f!Uo. do luxo pOde esta'·elecer-se.' l1111 ~os elementos oaslCos e, C~llse- boa notIcIa, conesse e se torm~<;.'i~ .00- uma casa, se possivel. Para complU-1I1.

'rodo progresso. de um pais depende -quen;emcnte, a sua, ~orma~e ..r,~- nhQ~~aaJ1;;;;cl~~oaw;~~· os Kerensk s ou alugá-la. A !lri'''1eirllpergUtlca :11>do e>:<':e~o. qu, ~ toca!ldrtde dos m- ~llUnelaçao, obeclece.n .0. leIS 'p1,),)Il".> qUe anaam Ol' ai' 11' . Y monopo1Jstaé esta: "QU<l1lt() glll1n~"dadii.os produz e da maneira como o made9ulldas e nlcsmo 111apill"\'I~15 aOI; A Te'Ta 'p,'11d ... _/ . I' .'d d Quanto pClcle c quanto pretendel,\US-

. dema,s • e lspen.,al-e a H a e cv~?" O rapaz nada possui aleruJaa:,licam. A fó1·Os.s0 modo o excesso te- ,," t' . • qualquer !lomem 'l'odos os 'L"· \l' • - 'd d 'ré 3 <eguintt deStino' 1"0 enteso,,- ua.n una eoopelaçao entre Terra.) tódas as I t': . "'.1 .lh"'S sua capaCl :lde e tr1''lalllo. ·E' cm~1'\tm~;to _ o. a' tr~tlsfôrmarõo em Trabalho e Capital :.urge a mercado- I nl1un'la exila .eol'las prllnas, snn) n~- pregado t galllLa ao n1<ls Cr$ 3.0ilU,UO •

•- ~. , .' < ..~. 1'1·a o L'oduto MOI'al e' • 't i> • ceç" , 'pl'ovem ti'!,l U'D" "'az lln' r"pid" ca"c"lo menta' e "00'Ca::ntal oU Geja 1) lnvestimrnto E: 3." - P ~ ,.qu .epvo o w Ivez qUe se adoce o conceIto "ta: com' .. "', . "'. ~ - - . . ." •o super-eonsumo no lultc. venda. Se houver. cqUlhbno ') n:u-i o enunciamos -,.. o clui q,:e peded, gasta1', lllcnsallll~n;,~.

". ln0111U, o .lJropnctanD CLa Terra te ... I . A T . . _ , . .. pagauao alugucis ou p;.Lg~UlüO pr~."t~, ..O E'nte~ouramel1.tç. quando ~t:1.tlca- CebC1B. a Renda F'\,llldüÜ'ia o 'fi'aba- " :1'1'30 é amd~ o espaço, a lndlS- çúcs. Cr$ 1.2UO,00. O prete11ct~11li~ quer

do dentro de limites rawaveis, 11ada l"ac'o1' o se" "8':\"'0 o o C3'JiVt1 (j sn'J peLsfi\el base flS1ClL à VIda de cad~ dar a sua bem-amada e aos fia],,;;. 'w~tem de pl'ejudicial " de CUllden~~~i. j;;:,~ .. Tudo' ,71;;' '~1l1 1'eeebbr ·d~nn:' ..1?I11Clll. (;ont~r;te.se. com p0\.iril;' me- siosameute óspcrados, Cl ma,mn:1 eu:\,Praticodoem excesso - C0010 fOI c t'llllill'á áOS OU~"Gs,N:1l"1l6m l.elm'a tll~s ,~IMd:"~(..'"(. p"[~se a 11101'ar 111111" confól'to. desejo llob,'e, hUal1no, .. toeasoJ da Espanha e de Pol'tu~al, de· e detcnde"a u'na ter"a ":tlle já hlQ ai ),e,,[ filie!". eI'n'ple sC:'á 'lm pf'ct",<" cel'to pDnto CDlllo\'ente. O lllJnDP~LI,&~liJ(li~das descouer:as. oC'lsíáo em 1ar Druduz I'C~d'l f~~d'ó.l'i; NU1 ......ll v' aI ce te~·ra. t"nssc n. lIlorar l1'1S l'U1I~ r ta calcula fl'.1amente - o seu raCI"c:t.Q'ca' 11 "o-es tI" 11 'I' a ell' I • • ., '. ,~_. nos .ü"l'aoc,tp·v,' Vi "pj-, ~n"" v 0'0 e' "e out~. a~ aoa 1aval,. ,p. '.s. trabalhar de "l'sr;a e l1111"UCm pm-,a- I d~ :' "... ·,,0 o.. u m 1'0,pa~l1 amontoar OUI'O - torna-se um Lar.. capiLal l1uma indústrm ~'.1e ;':10 'f',).~,n o e .1"1,"1" estará. OCU')"llCI0 ~ O comprador tle umten'coo, o 11~~!lal:eiO e a naçao lmpobr~ce. Com, UUgfl JUros. ' '" . ~,.g, que eelmancceu ll-'\ propl'leda- mem que anda à procura de um" r .. ,:lomal.; lazão v,,;e i.st~ i'ar:'l O super" I' d, do EStaao para U;;o comum. para morar. quer para a compra, (Ili"!'conSllmo no. luxo. . , I A corda ar:'ebenCl] selllpre .'Cl pOIW; • . para alugllfd, irá ao limite mJ XlI"" (j~

A t' f - d· mais f1'3.co. EIS porque,. du~ante Cara,ter 1n~noJpJi,~;a tla.terrc; comI' sua capacidade de pagar. Aindd. iJ'.)C

CaPit~fn;e~;:1:ç::~ oO~or~~~$~OeS\'e~~ séC\~lo~. o Traball.lo.Y,a e:-:ecuta~.o !)o)' CSJ'~"Ci ul'uall() IVOlt~ dO seculo cOl1sid"l'~\'a-,'e q!.l~ <Ia!:lsoJrver a a ...a~e totallcüLde do d:.spo- esClalOS, Hoje !lo dt..>plczada TeHa e o assa;a\'lado .podel'la ~~s~ar, 110 ttlJ.,;,i·nivel, Ilrinelpalrr ente em um c,uis "m I)Oll.tO lraco .e ~ela ,')U5(1I11 '1ua,.!."s Qunnto n.'I!.lS a pC;JUJação d~ .\m, ,mo. 10% dos SPus pl'o'/ellWs <;0'" " ().franca evolu"âc alnd'l suP'd~seu..ol. que. em. Entregam-na a maUs agrl- pa.d ,aumenta ou se concentra ~m de- .csção. 13e111 ligeiro admitia-se ~O%'l'iC;o, mas com' \l.na . popUlação que .cultores, • que a e,q)lOralll .,~~Ilsr~·a' tel'nlluados \)ontos pl'lvilegiaclos, t<tn- con:<> r,ormaL HOJe JSCa Cax" VClI ~cresce em ritmo acelerado como .(;0 mente, Ilsando apenas o e.l1lql.let'l- to mUls .dlll1111U! u e,'paço .dlSP01"'!~J 40~".~1I1 1UUltoS casos \'ltl (l 1>0% :Jnosso caso. Paraaoxall}1"nte, lla nes· menta J'::-r1ClO,:. ES~e.cUl~clorcs de tl'dos para c~da Cld_adao, '.anto mais a TelTu mais. O especuladQl', ll1teressadou,'te pai.3 clinheil:o para tudo, 111enos pa- os .1ll~tJ._s '.<l0 b:SC~_ n9- Terra. os. sera ",d.lsPlltaap.. A luta pelo CSi''','' luc,·o·,e enl.llada mais, Sabendo qU~ :tira 'JS Investime'1;()S em coisa.s sér:,,;; ltlC1~S que, tl'~IlSro_nJ,ados em, ~aPlt~l ll~S ~laDd~s cidades chega a tomal' mqullmo, ja dese,~prrado, excepeioua.!­e honeStas. esp~c~lador., s~o ~t1lizad,os ~al.l ell::las::,.ectos glote"cos, desplCLos de toda mente, está dlSp<lStO a ga,lac "0% \l::Jt;

O Capltal é remunerado pelo JurG pl?l a.,. e h;unm1aJ ~. Trabalho c .o~ IOglCac" ,de to,cio Dom .S~llbO. _ r.eus salanos. e~m os al~uê!li _ i1w~r.retribUIção justa, de certa manéra T:.ab:,~uado_es, a TeI.a e os seus pl<)-! A Te.ra eXiste. ou nao eXIste - o te o raclocmlO e _dota· como tlllbBuma prll'tichaçâo qce o. tOmador de, p,lletal1o~ OU ocupantes zelosos, O' ca- ,s~u Wlllanho e lllllltado c o IlolllemnOrll1al e geral: Os alul7ue,s a.bsorlle.Ca.pital, o indl1lltrial devolve ao ca- Plr.al legltlnlO e 00 capltu:.Slas ho- l1ao a podee;;Plcl1ar, nenl Rlarga.·.' rão 40% tios salárrn - eisP':lr 11"-3,pitalista, que lhe ad.iantou o dinheiro l1e~cos. Gastando ""nhelI'O, aterrando, dre· se interessa, antes de ma..ii; naila eutMar.] COlllP:'al' maquinas t uvensiliol- A.s/eis que repem o uso ;la terr~ ~~N?~'. nh'e.iana,o: pode tOl~l1ar llpl'(J· saber quanto o rapat .ganha, q~i;lntGco~ 05 qua,!s a sUa producli? se \cma A Te1'l'a sempre teve para os !10. C ai~ cel as aI e:s, lJuenao o <.I'a!!.. quer e pode gastar.llla.s abU"Clall te, nlais pe,'felta ·e mtLU me11S um caráter c:tl'L~mático. Ela é o ons IUll1do . estIadaS, lançandJ nla.c .luoro.<. Como ($ta, há inúmel'as snua elo, que liga o hontem â Ilatureza, Í1 de. ~eios dó tra~pol'te ca~a 'I~~ Il'lai5 Suponhamos que ~lC1sta, uma nume-,eenjlómlca_ proP?l'cionando malÇlre, criacào ao oiador Tôda5 as relio'lões â(=c!entese rá,pldos, poae encurta,; rosa classe. d_e fUnClOnal'lOS quo veu·çó~s, que. justlficllln c .it'1'0 e o enqu'l.' priniiti\'as a divinizaram, Silll>Jolli:an- stànclas. O homel1l'pode :11urtlpb- ~e~, fm dmeclJa, Cr!i 5;000,00 por rnes,d'·....m nas regras Oa mais l'iglda mo- do-a em uma divindade .feminim, A c~r, as ál'e~s ~JspOnl\'eIS, construindo ...eu aI; o que. p~derao despender "rai. ~m;:r.e.'tar e toma)' por empl'és· Ter"a é osimOO'o da fertilidade da C"S"S supelpos,a". COI11 20, 3U e aLe 40,0 pala resohel o seu problema I1etlmo, ng;1r e recebeI Juros são l1.to~ re l:odu ão c tartlbémdo am'or 'llla~ lO~ andares - mas todos êstes artl- mOl'~d13. o nlugucl d.as ca.sas, a êlesperfeitamente normais, quando se l·e.· te~no Çvez por outra llpal'éce Pll1 f!CJOS chegarão a,l~~U ,.11mLte nfrWml destmadas, estará fixado em Cr$ " _.fiU'emao .capital legitImo _ são a~ aI '~n;asd; r li"'i- es " 01 'lJÍ1' quando o custo excessivo já não eor- 2.090.00. a:ltcs mesmo ()Ue elas fossell1condenáyeis quando o Capital de ra- PI~d~s~ oeu~a. d~ virin-ánc-:- ~ut~va-s;' l'",s))onde à vantagem aufél'ida. construídas, O aluguel de Cr$ 2,OO<J,tl()flina,d~ especulação está -em JOgO. e mOl'ria-"e pela poss~ da Terra ral'a~ , Onde. qUer Qllt surja llm centro ,mensai.~ - CrS ·24.0pO.00 ao ano, a()

Q\lll.lldo falamos em Capital deve. mente ~Ia' era posta. li venda ' ' '. mdustl'lal, climeretal. educaelonal, ~o- Jurodc 12%, corersponde a um caplt.almos ~erl?resente ·que existem .duas es. . • . "el'namental nu mE'smo' de receie: de Cr$ 200, DOO.aO - E' o preco pelOlp~cles de Capital. Do primeiro, .do A lei moisa4:a decdara a Terra pro- surge também ,o problema do espa~o, qual as casas serão Mereci'das aosaegitüBo, iá faIeJ. Mas há o CapItal llriedade divina e os llOmen5 teu- Ç1emaslUclamente IIJJ1Jtado. - funcIonários visados - naturalment.eóef,tinado à etpeculaçâo. para com· datários ou foreiros de Deus. Mandill' ,Todos querem morar o ln:ti~ prO- ;emprestnções, tabela Pl'iee, 9. 'lot\~GfJm~ ." ·que é barato, melhor falando l'edistri'ouí-l3o de 50 eUl 50 anos. no :nmo posslv-el .la êa'Jriea. da ';ficina,pr~20, etc" etc0'lUe foi tornado barato, quase sem~ ano do perdão,cabendo a cad'l ta- (Ia. escola,_da repal'tirão, d<J.! Ccntl~05 O ta:ll~nho médio destasc!lsas. talpr(l \lar manobras ~SCUSM e que fl- milia um lote igual. Mult:lS elos pro- de dlversao e quelllconqulsta:' ,);.como a classe média as aspira. ~ cl~cará caro, por Jutras manobl'as, se retas legislam. sóbre a terra. lsair.,s pontos ,de melhorlcical:z~r.llO .. (:l1~ .~o 30. m2. Cust.ando cada metro QUfL:lra.p03Sivel. ainda mais escusas, ocasião. lança L\ ma:ldicij.O SÔlll'o:! o.quê1~s qu.: llmitadlssill1OS, p<lderá auferir grandestlo. cons:ruido, mais ou menos Cr$ ••:em q.ue será vendIdo, apurando o es- se apossam da terra. llllleia, não dei. vantagens, estabeler.endo-se·· com de- 1,500,00. o ,prt'dio ficará por CrS ",_pecUlador um lucro escandaloso. ESta xanclo espaço .para os seus irmãos. termmados ramos de negócio, O es- 120.'000.00, Como o total dONllpat.p ~ecaricatura hediondll. do Capital legi- TOdas as grandes .revoluções e' quase paço urbllno é colsal'ara e ol"ebta -se' e:tpital poderá seI' de Cr$ ~IlO. 0(10 ;ull.tlm» tell':. sido a maior eleagraça de tõdas as guettll.S têm como objetivo 11. mara,vllha; pa·ra erigj-Io Cln mono.' 'decorre'qu.e o tel'1'enJ pOderlÍ ser \'e.n~noa.su paIs. OCaliltal legitimo nã.o a distribuição nuUs ,justa da tel'1'a pu póllo. -Gra,tiempre o dono de um dido por Cl'S 80;000,00. PJrtlndo a~paGl~ eOlnpetlr com o seu e1&geIlerat'lo' entáo a conquista de nova~ áJeas, O monopólio llufere lueros lllntast!cos, n1ug-uel. -em exp"",ta'tiva o esp~r.!lln'1o~

. lmlll4, " que não :lhe é 'j)OSSlvelpa- primel.l'o Il.to çle .tôdlls IIS Ill'an:ies mesmo porque é o lucro cb5'ncdl~o .cheg(lu ao precodo terreno. Fixou ~ga.r 'Q alto J1J.r-o que &te último paga l~evo!uções é a desapropriação dOL qtl~.impulslona os '11onopoll;;ta5_ tnnlanho elo terreno em SOO m2; rt~R­com li maior 'facillf1"de, Eis como_as latlfundlos e a distribuição, mais ou N~o tardaram muito el::! comm'e- ta, !11aneirll., lh~. de t.erra compo"~lIooolsas se pa&'Iam: ( homens, na â,n- menos justa, enU'e os opl'lmldos ~_endC'J', o caráter eminentemente in)- aprolCin:adflmeme 25 lotes. fl"'is 1lO­tlla ele formar o S.J tesouro, levam cravos ou servos da gle1:l:\, nopohst.ado .~s1)aço urbano os h"- bram ainda 2. 500 m~?n,rll a.l'l1~n !t.&1 RUM economias aos Ba.ncos e às . Muitas vêzes o pOvo é traído no. mens, sempre alert.as, na pr:,Jeursda Parn os logndour:Js públlco5, V~lldido5CaIXas. Recebem 4 ,u 5% de juros último momento e, se Jlál) conseg.J~ riqueza rápida e tltcil - os especula- ao pre(1) reédlo de Cr$ ~O<lOO~O, ,111l1ao ano. O Banco tlU a Caixa receoe fazCl' nova revGlucão, dentro da. re- dores. Antes <:tue governos e pÚbli~r h:1. produzi:-ã i "E:p..JprêM Il'\l<1blli>l,r.illoQ dinheiro, que repl'esenta trabalho volução em curso tl'oc!U'á, apena.s, .l:iese dessem conta, .lá ,tlntlllm ê.1e~ Amigo d~ OnçA"llSfl!l111 resflelt"hUl~.Mumulado, que deveria ler transfor•.dono, de feitor de ~SCl'\'lVOS. Foi o que compl'ado. ,pGr P~I~.CO dir.Ml< 0, tud,) .<i.ma de Crl: 2, UM .,{lQO,()O. ,O esnee,,,la.lIIitd() em .Capital lelP:ltlmo _ e '.tê quase aconteeeu na l~Jvolução flaI!- que estava à vend9.. d,,~ +,all'ez jt'n!1a %mpl'ado li l'i,r~P de1.,to acontece, O Banco l\DIpresta·o a cê.sa. Mal! foi ,?que se deu na Rú.5sla. As Vl1 t "I' . b-. . um "esD€'rto" "!p·icultor.p<J.~ar.l:1m -\be.A, B c>u C, oobraud<) nté 12'5 ao ano, A Asse11lblélllCon~tituinteRuSô(l,.·~ _ n fi,., .ns de uma oa .locnlJza- llor hn .. o ~b~'mlo prel;tO de Cr$ ....rigÇ!l'osam'llte dentl'o ela lei, -e multo convobada por Keren5ky, VIltou ~. apro_l:ca?,sao óbvIas e com1?l'C'cnde-se. que '12M .OOO.{)(J. Vi'nr!!da a f!:!i'hg cotll.A~o:JsrllÚl> ;:l<lr fora. ao arre))io.da leI, A vou, a. 18 de janeiro de 1:913, uma leqPa.ticulares e e~l13rêsas 1):10 relutam. e cOnfel'idOl1 os 81'S 2lWlni'Q;OO ","r c~o;I"mercadoria. leiloada nos BllllOOS é o desapropriando todOll. os latlrúndi~s,; -e;n pagar um, sobre-:"reço bemapre-, -lI:l .. o eX-l\5rrieultol' el(u1t. (\I' Q iN,ria,'I'ra.balbo a.mnnll1ado .dosZ1daGlãos, dos sem indenização, llm favor .daquelí!ll.i ~ável~ para ooter umll VAntagem, que:O p'peculade>l' -f'óller!\ lucrar mlth<'.n~ 11tl:imens qlle produzem. Entregue ao Que li Quisessem tl·aballiar. f:'OI\l.-l!S; ~ozal'aQ. pelos anos Mo!:!" j"'!tul,tn, muiJo mais. ]lor -tl'ri',,",.. r,!'A-especula,dor .en1rá ~ dlnhelr/). como Ilorasdepois esta ,AsscmbléJa era cUs-. '. . _ do tlm otário. qne .lheproporCí"lloill1poderosa arma plill tornar a vJ,da ca· solvida," Jii.la, pe108bolch?v\st~, q':l~, .0 Monopolista - como rc:clOCtJla, ",,;;~ hpl~ ot'lnr.t,uoitlade,<1a ve;" ma.!, cara. Instintivamente ° tr:undo OI anselos-ào P07() russa, na- com, age , . Hilquem di<:a: ,E'o justo ·\'II'êrnl.o, "povo aent.. quefStã sen@ t.rs.ido: clon11.1lz,'U'l'J'll, :lo ,terra, esamu[~a.ndo, . '. ..' 're~()nl-pensa na c:tpitnl!stn, já QUI'. ~~,t(!

prefere tlcf com o Iill..heil'OOOseujtodo o povo t<m:w.ndo-o .submlsso.. a. Dois homens def,ront.\,-m-se. O .prl- \1unt.QUtl seu d.iL1L1~lro .com .muit,l.lllra~pr6prio bola0 'OI! l:llstá-k. em 1utlli· ferro. fogao f:lme ,1\ Iln\íl. \>e.1uem melro é dono d.e vasta al'ell de .t~n'.,]s: h~.th" e ml1tt.a r>Q\II:l~,L1t.o ,)\.In"o oul!

, 4adM, . . casta de ,buroora.tae ... ma.laUOl"l'eZ O, ,u:lreIl.Udade,.é .0 \I0t\() de' l<Ot'l'G '"s\·etJadeiJ::all alecaçil.o, elev~mOSleilQ~'

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

. 9€9 Quarta.feka 16==<

DIARIODO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1955

c1lar t.als lucros por serem excessh'os. auferido nlio se justifica, êle não e pcrimentado. Ao .juro. de 10% equl·.1 demo ser pre~lollados - .e.o ti1.c, sem­:Ma~ a verdade e outra: legitimo: bem ao contrArio, éle é Ilbu- vale à. ~ma de Cr$ JO.OOO,OO. lAJ· PI'C que necessário. Tudo gue pre-

O especulador. quando inicla a ~ia sil'O e Imoral, e o GOVerno deve coi· t.eado, poderlÍ ser vendI.do por ,'.... iudlca. a. coletl\'ldade tl'3Z prcvei~carreira. nàopossui o dinheiro _ 'IlI bi-lo e anulá-lo. l{)O.OOO~ ale por llllJl1ocs,. conlorme aos cspeculadorcs - coisa lógica, J:o~.

buscá-lo nos estabelecimentos oficiais Renda Social _ o seu slgnlffcado ll, localização, I há uma certa solidariedade entre os·ou flemi-oficiafs e raramente nos par· Quem, afinal. provoca a \'alorlzação . Iagentes destrutivos, geraClores õcs de-ticulares, Mas não carrega 56 o dl- do espaço urbano? O inomir.áre/ turto c comO élc se sequilibrlos, A agricultura. vai mil.I,nheiro: geralmente. nas suns costas processa lOS preços são baixo.5, hé. secas ouou oebaixo da sua capllvão alguns dos Ora, a resposta é por demais fácil: outras calamidades e os agTlcllltores"'re.~pons:lI'e!s" que têm o poder de são todos os homel1S que construirnm ~ tudo que foi tiito podemos li- logem do ~ampo para as cid'llles -concéder OU de negar 05 créditos pIei- as cidades, empatando o seu dinheiro rar R.5 seguintes conclusões: ótimo, são fregueses potenciais, cêelo'tendos. Lá estão, ocultos. para tomar ou trabalhando, levantando palácios, O Capital especlllador exerce um ou tarde \'ão precisar de um terrenc ..]:m:te nos lucros, Humildes operários casas luxuosas e casu! humJldes, fá- monopólio .rgido sóbre o espaço Ul'- Há crise ,leral - não faz mRi, vn­f> empregados, mensalmenle, levam aos brlcas e oficinas, depositos, kljas e qui· bano', A boa e legitima "valorl.za- mos comprar barato para depoi$ .en­gujchet~ dos tnstitutos, das Caixas, tandas,. Faculdades, AcademJas e es- ção" e a conseqOenLe ".ienda 80· der caro. Há greves e os operárlcl!or10~ Bancos, das Companhias de Capl- colas, que construíram ruas, praças e cial" ê confiada, em pI'ovelto f,X- exigem aumentos - fom1idáveJ, vn.­l,nlizacRo OU de Seguro a sua contrl- parques etc, etc. Sáo, ainda. aqueles olusivo do Capital eS)J€clllador. Mas mos aumentar o preço dos terrenosbuiçfio. voluntária. às vêzes, compul- que compram 05 produtos da Indus- não fica ai a ação nefasta ;\0 Capital e dos aluguéis, Há inflação - que.!iórJa. quase sempre: o ex-al(ricultol'. tria, mantendo-as em funcionamento. especulador: . ' coisa boa, \'amos convencer C. povo.não sabendo o que fnzel' COI'1 o dlnliel- são todos quepagnm impostos, em jIlão satisfeito com a confIscação que deve comprar terrenos a (Jualqucr,1'0, clrposita-o no Banco, E' com éste grande pal'teapllcados nas cidades - dr. "Renda Social", domlnanilo, 50- preço, vamos lotear peral1s, banha­rlinhr-iro oue us comorus in10biJiáriR~ com uma palavra, a valorização do cs_ beranamente, o monojlólto do espaço, dos, qualquer coisa, .convencendo 08CQlllluistnnl o Monopólio do espaço ur- paço urbano é o merlto do Capital e o CapItal espúrio eleva a "valorlza- bi.llonhos que o terreno .é o ÚDlCO va­bano. do Trabalho de tôda Nação ou seja da ção" a ni1'l~ls inl'.erossimeis que ab. 101' estável e vale a pena pagar <,ual-

O especulador lel'a n dinheiro dos Coletividade, sol'\'em tóda capaclrJade econômica quer preço, ,.Iara conqUlstar um talorpcsitantes: com éstr tlinheiro VAI d b dos seus oompulsórlos clientes. Cada tesouro. Et cetera, aà inJin1tmn, i.

. ~ b' A ,'alorlzação o espaçO UI' ,\nO aumento de salárIo "erá. InapeJà.ve.l- Falam em congelar o preço d~ ar-comprRr as areas quP pl'ctenue su dl- tradUZ-Se por uma Renda adiclonal o d'lIidir em lotes e são os dePositantes -- multo superior à Renda .l\Indit\l'ia. mente, seg1l1do pelo ,·umento do valor tlgos e primeira necessidade, rla~­os oonos do dlnheiro _ os seus futuros T d I d' uti ·'espaço·'. Incorporando o· valor de sif1cando, como ta!s, apenas os prCl-

que li erra po er a. pro Ullr, se . - tel'l'eno ao .valor R.lobal do prédlo,.1I. dutos, melhor. falando, certosllr41du-1n:~ueses, lizada. agTlcolnmente, Esta. sôbre·

O comprador do terreno pagll uma renda, que.~ legitima, 05 reformistas conseqilêncla lógica sera o aumento tos da lavoura. em espeCial aqueles!J16c1ica entrada e asume o compromis- con1'encionaram chamar de "RendA dos aluguéis, que ablior\'erão, et~l·na· que são colhidl's pelos pequmos !'.Ll\1'1­110 OI' pagar O restante em prestaçôe~ Social", pois ela decorre do Capital mente, entre 30 e 50% do.s sall\1'lol. cultores. O govêrno arroga-.ee o di­rJlen~ais, assinando tantn~ notas "1'0' e do Trabalhe dos homena, atuando Permanecem, rigidamente, neste nl- relto de retirar estas mercadcrJat da.!Jljf~óri!,s. quantas forem as llre~t~ri'ies em 8Ocledadc. \'el, porque os lnquillnos Irão, .eAl- Influência da "lei da )ferta e daIrIl~àintRmente as notM promlssórlAs pre, ao l\nllte mâximo da sua capa· procura". Quando escasseiam .. oS• 1 d d t t b A "Renda Social" exfste e se faz cidade contrl~ultil'll, preçostendel1'. a subir, pre~uro~o o~~llJ~~toad~ ~~éditOe~o~lI~'n~~ ::~v~: sentlrnas terras agrlcolas, A \'alo- A expect.atlvade lucro faz com que Oovérno acone e tabela, ou imporla.lumam. \'lio ao red~sconto do Banc" rlzação das Areas,pró:dmlls il8 gTan- enormes áreas sejam retidas, Impro- élo estl'anseil'o, subvenclonanl1o' ollc Brasil. Bem ligeiro, o e~neculRrlor d,es cldadCll, 1\ legitima e justlllca-se, dutlvas, na mlio de especuladorel à produto Importado com 2/3 do seuterâ M'.ldado o seu débito e dispor" de plenllm~nte, Com um grande mer- 'upera da valorização: êste lato .deu I'alor, pois a tanto \'al a perm:ss1.')tlinheiro. Poderá. ntirH-se li nova~ cado consumidor próxlmo, Inde!Jen' lugar à criação da 'falxa desértica em de pagá· los com dólares JflcJal.5.Ilventu:ru, n1als audaciosas, mal! ren. dendo de CUStoS08 transportes, ·,en- L6rno das nossas cidades. Assim o chamado "custo oe vida"rl()l;M. dendo tMa produção, pelos melhores A ImpreVIdência, quando .não a co· e contido: Batam palmas ao Govê1:-

C prfdamlsta do tel'ttnO c1el)O~ltará, preços, comprando o.<i artigos do seu nl\'ência dós governantes, as crlmi- no. pois múls dinheiro sobra pau,fie lhe fór poMlvel.. num Ilulchet, a consumo jJelo. menor preço pOSSfl'ei nosas facllldades de linanciamenlo, compl'ar lerrpl1\ls,npartamentos e ca­IIU'" pequena economia _ no out.rn - os lucr08 do agricultor. aum<~'!ltl\- concedidas aos especuladol'ClI, flzerlU11 SIloS e para pagar aluguéi.!l. '\

. h ti' t d 60 120 rão e a parte que toca à Renda Fun- com que o Capital upecuJador a.1~Ul- C 'iIf\llC e 1'11. resga ~n o as ou diária. poderá ser aumentada, sem fe- riMe tal poder que. hoje, pruC\ll1d~ ol}tral' amente: " c.fê, (J Illgod§c,promissÓrias. que assinou. rir os sall\r1011, nem 011 jur08 .do ta- dOI financiamentos, Há estallstlcaa o açucar tendem a baixar. - outrolS

]>agll~ as 60 presta~ôes, "enosampn- pltal emPlltado. qUanto mala atAS- que estimam ° total dli8 urrendamrn. paisesproduzem maJs econOmleamen­l.e, slicrllicando li ~I p a famma, nrl- tadll a zona de produ"ão igr!~la. tos e d08 aluguéis, pago~ .por .uns e te ou satisfazem-se com margem de"~~do-.e de multa colsl\ nec··s' ria, 11 • '. IUCI'o m~nor A cantiga é 011"'a..~. • .... li tanto mais ° frete Influirá no preço recebldoa por OU.b·OII, em 30 bllh~ ~,~ I,' •"'umUde. o""r'rlo' ou em"r".gado "al • o 1 Empenha··e todo acervo do B'D'COLO 1'" li ... c ~ da. mercadoria.. A grOBllomod\l' ao ano. As vendR! em prest.ações o ~e~tllbeleclmento Pl\ra retirar as eco- quilo, tra.nsportado a. 1 qull6metro de de apartamentos: casas e terrenOl e do BrllSlI, tllda l'lquezanaclonal, milJ!nollJial! lá depositadas, pleiteia um dlstlncla, .p8&'lando por estradas so. terras, provàvelmente, atingem o os preçO$ preclsam ~er mantid~. porpequeno empréstimo. para completar trlvelmente boR!, custa \)1'$ 0,0015. mCllmo nfvel ISÓ no Rio e em 8Ao .que sel'á? Exatamente de perto, verifi­li IOma, com a qual poded. construir Como os nOSSOll grandes centros llrn- Paulo, U bilhões em 1953). Mas cnrem08 que há Identidade ele ])e!!­f" lonhada camnha. Exlllem·lhe dezl'- dutores se acham,- em média, & 1.000 nlio é tudo: Vomércio e Indústria 110118 entre OI! especuladores imoDJ1iã­nal de certidões, de IItl'stados, 'PI!rde qull6metl'os, cada quilo está gravadO, Incorporam o \'alor das :'1re88, que rios e aquéles que especulam oominf1meras horas e· diu de trab~lhn - pelo transporte, em Cr$ 1,50. Os ca- ocupam•. no seJ fundo de Caplt.al e estas mercadorias, de coru;umo 10r­finl'llmente.. consegue o emnréstlmo. mlnh6es levam de volta os prodl'toa s6bre o mesmo pagam dlvldendol. çndo, tão bem como os proõutos eo­como um favor compromls~.do, l)Ollt,l~ IndU-'trla.I!, de consumo forçado, co. seja caBa, prédlo, paláCio, lé.\Irlca Ihidos nllll pequenllll lavouras. IndocRm~nte, a votar em quem êle nio brando outro tanto. encarecendo mais oficina, depósito, loja ou .humlldf além da cortina de fumaça verifica-Queria. _ Eis a verdade. d ã . h t d t mos que há. Identidade de pes!o8.1uma vez a pro uç o. .coupana, u o assen a nUm espaço entre especuladores imoblli"'ri~., ~_

Jl . id de eresce e 11 20nll ur considerado como um valor, com" .. - ...,n! ~ c a - Acontece que I\S terra! agrlcolas, capital e Sóbre o mesmo sl.. calcula. pec.uladol'ell nas bôlsllll de nporta-ba,na atinge n área do loteamento, an- vIzinhas dos grandes centros, em ~po' dos Juros que frão beneficiar ';nl_' ção dos produtos da grande lal'oUrate~ localizado na zona ~ubul'bana. Já cas pr6ximas ou remotas, 30freram é" I d ê':' e "terratenientes" dos grandes {'s­s" justifIcam CRSas de 2 ou de 3 ~n- a açAo neflll!ta da agricultura de ra. gu m , na. ma OI' parte llll v ~e. pa~os cafeeiros, algodoeiros e açUl.'a­cla.rp~. Lôl:\camente. os alup:uéls deve- plna.· que de~trUiu a. súa fertll1dade um especulador. poJs. êstes soubera:m relros, Arrpndam, no Interior. flJU-

lR . õ' inulr j' "ue nn me.mo espa '. lVid' reunir nllll SUas mã~ os espaços mais:rm 1m ,11 " ' - reduzindo 11 sua produt ade, a altamente cota.dos a ·ponto de eller- gam ou vendem em prestações, LllStO pMsllrfio a resloir3 lnqullinos, po- Renda FUndiá.rla, e. zero, ou a me- cer um poder monopo1!sta, dlscrlelo. cidades - são os eternos lnterme-dendo dh1dlr, entres!, o preço "ago nos de zero, nárlo, absoluto, Irrespons'vel.. . diários, os famiberad05 "grupos", oor-Pelo terreno, _ Não (o {\ que RC"ntece " rompidos e corruptor~s de tudo eO monopollst.a multl"Uca o valor do Para. recuperar a fert1Hdade ller· Con~lde\'and(> que 30 a 50% dos alu- • , .tPlTeno por 3 e o prl'''o elo espaço ha- dlda será necusárlo gastar multo guels, das prest~ções, do ,ia101' de de todos. Vez por out.ra surge ume.bltánl nermanece n';, mesmo nlvel. dinheiro, esllalhtindo ndubOll qUlmí. todos os. prédios, são l'epresentados voz L,olada, exiglnliO o tabelamento

cos', será. necess'110 empregar multo pelo \.alor arbitrárIo do espa"o, Incor. dolireço dos terrenos, dos aluguE'iII.T1i.c lo~o que a referidn zona com1Y.1r-" • dos arrendamentos - é um Deus DOStil edilícios de 10.d~ 30 011 de 100 Iln. trabalho, nh'elando, revolvendo a pOrado ao "alor dos prédios - certa" acuda, Atentado à "propriedade prl­dare~ O. pr~ço Inicial 00. t.erreno serÁ terra, até que, finalmente, a Rmela mente não haverá exagêro em af1r- vada" e o lr.lnlmo que dizem; dai:multiplicado por lO, por 30 ou por 100 Fundiãrlo reaparece. mar que todo povo brasileiro pll?;a. para baixo todos os lmpr""'éri08 são_O d I I ' d rlis anualmente, en~re 15 e 30 bllhoos de d -..--

~l'Jcnn a oso ucro" sonel!a o e. • Tudo Isto seria poss!vel (Já. exis- cruzeiros 'lOS monopollstas do Es- aMaoa os contra o audaclll.5O .,onha-1arç.ado sob o rótulo "VAlor do tpr·· tem os ex~mplos a titulo de anlOS" paço, • dor,.reno", ê Inoorporado ao valor do f'·é•.tra) , ~Ao ,1I'essem estas terras caido El!ta verdadeira a,'alanehe de dl- Tabele-~ tudo, conflllque-se, delin-eio, Desta maneira chel!nmos aos ab· ·na mao do capital especulador, que nhelro .\'M para as mliO$ de um '"ruo proprle-se n1M respeite-se a aUTeo­t:Urdos "alores cle 30 a 50.000 cruzeiros elevou ° valor venal a n!veis. tais, po de homens.' cujo número t.ilvez lada e santa "Fazenda", o sacratillsl­):lar 1 únlco metro quadrado, noscen. que desencorajam qualquel' inlciatl- nllo ultrapasse o primeiro milheiro, mo "Loteatnento" e abem·aventura-tros comerciais das cidades. va, seja do Capital, seja do Tuba- AlgUns sAo conhecidos,' mas éstes de- da "Incorporação".

A vn/orizncáo do I'SllrlCO urbano é Ih,.ca.l e legitima _ ~ste fato não deve o. '. I'em ser os menos nocll'os - os "gl'os, Tal é o poder do .Capital especula-d

' A ftll'la. especulat\va, qual sarna bonnet". da especula~iio ,mobiliaria dor, que a. oplnllio pública .aceitn to·ser esquecido. A concentl'acAo e .n- vai cobrlndo .lodo o território nacio- cuidadosamente defendem o seu ano- dos ê.stes absurdos ~omo se fôss~m 1\déstrlas, do comércio, Qos6rgãos Rd- nal: pltl1latlnamente, vai invadindo nimato • coisa mai.ll natural, mals 16gICil.-mlnistrativos, cria oportunidades, Ine· o interior: todos nutrem a esperança Ao fôrnl1dál'el poder que ê!lte di· Confiscando, em seu I1.rovelto, 'lt'mJ!lstentes em qualquer outro espAco .. jé. que não faltam as promessas. que nheiro emprestu. pouca coisa, Quase nenhuma retribuição, a "Renda Se­AplIcando o eterno prl~clplO ele just\- tal ou qual estrada. de. ferro ou de nadareslste, Os órgãos de ,ilfusão. clal" , IndeY1damente eXl\gerada por~a equânime, e.sta val01lzM;Ao deve be- rodag"!m será eonstrulda e qUe a. falada e esc1'ita, dependem dapubU: uma super-I'alorlzação, meramen~ees­l1eflciar aquêles que a provocaram e sua ~rra pOderà experimentar" 11 cidade que os magnatas concedem I)U peculatlva, o Ca.pltal espúrio Iurtanlíe um proprietário eventual ou um valorização. sonhada. ,Jrestando.se a retiram, Políticos, admlnlstrad()Tes li CoJetlvldadeaqullo Que, de' pleno"~pertalhli(l qualquer, qUe· conse~t1lu ser loteada em terrenO$ .ou chàcaras, ministros :\118 rellgi6es· profe&B6rese dlrelto. lhe pertence, Retendo!l.­comprar D espaço do bisonho proprle· Agrlcolamenteexplorado, 1 hectare f3crltol'Cs, clenlistllS'maglstraàos e paço urbano e suburbano, nn l!IUa.t'-lrlo prlmitlvo,-A nenhnm d~~tes ho. poderà proporCionar uma -renda, dl- advogad08, tod08 qUe, direta ou Inal- llU* totalidade, ent.regaDdo-ee a08,....~Tlr. coube o menor mérll.o, pois, nano. Sllmos de Cr$ 1.0;00,00 - isto na mfi.o retamente, Influem. contribuem para pe(\aclnh05, l!ubdlvidldo MIl terren08,fizeram, nada relllizare.m - o lucro e um hOrtlcultor .competente e ex- a formação dllOJllnilc ll1\blicl, 'JlO- dosandQ sàb1amente ou "eabklamen-

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

Quarta··feira. 16 D\.~R!6'DO CONCRESSC Nr.CIUN"\,, I :>eçao l) Fevereiro de 1955 ;69

tê" a Merta, 00 especullldores eKpl0· criada pelo Iiberalismoeconõmico que . 8,· - Quandollo população lIoumen-1 certamente poder~ ser aplicado 00lIIItram a "bisonhlce" e a "necessld.ade" red.uzlU tudo a Capital, sUjeitan.do. tu- ta ou quando se concentra em deter- bons resaltados Já quc náo é est~ilntr/iJ.cios homens, ultrapassando tod?s os do à lei da oferta e da proc~ra, ~!o minados pontos. a Terra experimencaaOi nossos hábitos, .illlnHes e tOdas as tormas de usura.. me alongarei. pois a discussao deste uma valoriução que se traduz numa I:ate hoJe, conheCIdas. problema nooli levaria_multo tempo. Renda adicional, chamada "Renda O primeira principio geraZ

O legltlmo Cal'ltal e Q ,Trabalho A ~ossa Çonstitulçao .e as noMas Social". Sendo produto da. Inversão del foram desmola11zados, tomando-se leis ja abrigam multas Ideias acertadas Capitais e do Trabalho de todos, esta 1'",ra gravai' "Rend 50' I" DatIVidades secundarias, de pouco ren- que, bem aplicadas, deveriam produzir "Renda Social" pertence de ~lellO di- 'mascke precona., a . ~. e\ ,c~a T ,~.-dlmento, merecendo pouco respeito, os melhOl'es resultados. Infelizmente a I'elto à coletividade. ,., .',IZ S J I aL~, a .eII''''O Capltal especulador, ponteando a aplicação pl'átlca. déstes prlncipios éI·' ao un\losto calculado, ll~ldanli::u.ce.ICS[leCulaçáo Imoblliârla, absorve to- miserável. Lenta e penosamente vaI 9, o '"':' O Capital espúrio ou de es- sobre 0; valo!'. V,enal. Cabe ao proprze­dos Os excessos dlSpoDlveis, nada dei- se imnondo á distinção a diferença! peeulaçao, .confiscando a "Renda (ano I·XCU o vaior que pretende apu·xando para o finanCIamento das de- que e*L~te entre Trabalho e Capital. Social", furta a Coletividade li qual rar, em wso de. venda. Fixado eUl,mais atividades. Grande parte da A contusão entre Terra e 'Capital ain- esta Renda pertence, Exercendo, com nlvel elev,ado, o llnpos\o sera, elevada.;r~queza nacional baseia-se nos tan-da é geral, embora já tenhamos leis punhos de aço, o monopólio, manipu- lixado em. mvel blUXO" C! Impa,,!? será.tastlcoS e fantaslos.os valoresatl'ioUI- bastantes sábias que poderiam PI'Q_ i\ando, ~m seu proveito a lei da ofer-. baIXO. mas. o pr?pnetal'lo devera res•.do,. ao espaço, ou seja ATerra nua, dtl~lr efeitos benéficos. ta e da procura, eievou a valorização Ipeltar o jJre~o lixado quando o caSI).0. que vale ,dizer: Grande parte da O liberalismo econômlco deformou do espaço Urbano muito acima do que! da transm.lssao da propl'ledade slll'ge_Tlqueza nactonal ba.sela-se em nada, li. mentalidade detoctos e com exaa.l,e JUSto e razoável. Incorporando o ar- Para, o pledloe as ben.!eltol'las Da­1101" estes vatores são {iticios; não I perante lentidão novas Idéias se dl- \ bitrár\o e flcticio valor do espaço ao' masCite preconiza o imposto lallçaao)e.x.primem nenhuma t:e.rda~e ecol.lã.".U-I fundem; Infelizmente tomam vulto as! prédio, confundl.·ndo e mis.turando .T.er_I';a base da renda, efetlv~mente ~.Ule­ca, 1s<lladamente a Terra nada Vale. falsas teorias soc1alizantes' corremo. 1ra e capital _ o que nao é admissl- .lda'.,la que a, Casa replesenta CIL.Eh torna-se .valor, quando o caPital. o Il'.rave perigo de sair de U~t êrro pa. i.' vel, porque são elementos dlStillt05 -.1 pltal . E, pOIS, lundamental s",la­e. o Trabalho a tazem prodUZir ou ra cair em outro erro pior que o pri-> os aluguéis são elevados indevidamen- lar o valor ela .Terra do ,valor do prs-sobre ela (usando-a ~omo espaço I ,melro, . . Ite; grande parte da ['íqueza nacional, dtO. Sendo ele"'ento~ dlslmlos dW.C1lIpassam ~ transformar matêrillli pri- . Que é preciso fazer? ' . está baseada nestes' valores fictícios; Isofrer tralamento dlslmto e espce&.~as, criando novos valores. na realJdade inexistentes. Desta ma-I fiCO,

EIS 0, ponto onde a, desordem tomou Deve haver meios para neutralJzar \ neira, a valorização insensata do es- i Eis ° primeiro princ[pio ! '>O seu. ponto de partIda, onde o dIque a ação nefasta do Capital especuladol' \ ?aço urbano, cons~del'ado Capital, in-, " . • ,. ,Túrnpeu, Gerou-se o 1nau lLSO dll Ter. I·' t '1" . corporado ao Capital contra tôda ló , A mOIadla é uma das ne_e""l<1aa~1Ta, considerada .e tratada como Ca- para l'~l11,per o nJus o monopo 10 eKer- 1 ica e contra o bom senso, l'ovaca; I bãsicas da pessoa humana. O ltornerllpital, C011l0 mercaàoria abusivamente ;~~~msoe~~~ ~~d~o~gJ~~f:ss~j~~sa~~ailUiÇãO' a inflação dos valgres, uma! precIsa morar em al~W1la parte, elllexplurada, obJeto, de negociatas, tran- Terrenos' nos centros urbanos Real- ','ez que os "Capitais" existentes 110 IUllla casa, que, o !I~rlgue das IDtem­10rlllada em od!os~ monopólio, Os mente· êstes meios existem e vou m. pape! não se baseiam em valores reais, pel'lles - ,~as, ele nao pode moral', elWportugueses conqUIstaram a Terra di . l' d Fi . ou seja em trabalho acumulado fitas qua quer ..arte, A casa precisa as.eo-Brasileira na pOlzta das· lanças. O; ,ca- os em seguI ,a, xem?8! por~m, no puro espaco preexistente. .~ co- tal' nWl1. espaço - mas, n~o pode ser!Brasileiros perderam-na para os es. malll uma v.ez. ce:à~:l prl~cIPI~t basl- letil'idade e obrigMa a \,agar jur<J3, qualquer elipaço,. 9 .operano, o em­7Jeculaãores e tentam reavê-la aos C06 ,para 11.0 per e os e v ,a, Süb a forma de alu~ueis de I"sta- presado, o funClonarlO precisam en·"I,edacinhos, pagando escorchantes tri- 1 1. - AShfalsasl}edOrlas economl~as ções de dividendos"sób~e uni ~'alol' contraI' um espaço, que Clltej,;, prÓXlmQ.1mtos, evaram.. Ul1\an."a e a uma enClU' , ' , ' do seu local de trabalho, O mdustri9.-I Reina o caos a desordem m te I 1 zllhada - Cupital;smo _ou COmW1JSmO lictfc.o, Inexistente. ilsta, o comerciante, o profissional ti-moral e espiri'ual alnna lo' r j: :-. i\3 duas soluçoes sao erradas, O 10.' - () .1.ocador de um prédio, o beralpreclsa achar um lugar oná~:nin~uém quer. trabalhar e ç roduzi~ unlco ca.mll~l1.o certo é outro e deve- comprador de apartamentos ou de! ~ossam ~er, procurados pelos seus cu._ todos querem viver de p 1 lentos. tlHha-lo resolutamente,. A de- terrenos, aspirando para SI e par'! a Ientes - na" ha necessLdade de c·')o-

.

que podem proporcionar c.a~I~IPes, sordem. reinoante manlfeSEa-.se prmc~-I familia o máximo enl. conf.ôrto, vai' ate tmuar. a argumelltaç. ão; as co.nclwõ":1:Whyskies a. I'ódo, luxo desenfl'ea~~s: pa~mente no plano economlco e de- ao Ilml~e máximo da sua capacidade s:lo obVias, ,: Há quem afirme _ e deve ser a' cotre do desconhecimento e do deses·, económ.ca, concordando que a mora, O espaço apropr;ado de ooa locale:verdade que a COl'l'UP'tão intelectual,l pero votado a ,Terra, tomada esta pa- dia lhe aoso,rva 40'.;, dos seus proven'l zação, trallS10l'tna:se, 'desta llIanel!"a desordem mora), llt:ecedeu a desor-I 1~yr~eft~id~e.ntldO amplo, como antes tos. O Capital espe~ulador" n;ono)3o' ilm umanec.cssiC:ade I'ltai, sempre 'iLi~dem material. Nao dlScutO, pOlS nes- ," • ' llsta do espaço, aceIta o Iac.ocimo, wn pais alJl'l"a mclusU·las. comercio ­Ite momento,-I! uma questáo .de '''lallall. 2. 0

- ~.oda .,Ida econolllIca repou- transformando em regca gerlü em ",ma olVlllzaç:iO, enfim. 'A necesslda..caprina". Jamais l'estabeleceremos a. sa em tres. elcmentos ba~ICo:: .que I'erdade;ro Tabu, o que d_everla se: de. de moral' e tão vital, tão primil.­ordem moral,sem primeiro restabeie.-I oevem estai em estrito equl1Jbllo. A a. e,xeeçao, Qualquer elevaçao dos fia- ria como lllultas outras - desde s~m.iCeI' a ordem material.· Terr~,~ ~!aballlo e o Ca)Jllal. _ lanos, e respon,dlda, ,~!l1edlatal11ente, pre I'cgidas por uma legislaç:i.o esp'i!", O monstro Anteus era considerado, .3. ::;ao elementos dlsllptoS:. su por uma rlcvaçao collespondente da c:aJ.. Assim, o nosso codi"o civil prOL­·in.,cncível. .Filho de Oea la Terra) Je!tos, cada um, a .leIs e;peclÍlcas, "valor espaço" , Incorporndo o f1CllCI~ oe ao !lOltO de llnla fonte sone~ar •e de Netuno lO Ma:') enquanto mano nao podem, seI' conf~~dldOd e, rara- "\'alor espaço". ao \'a\o1' real do pre' água que escol're, desviando-a ~ par~>tinl1a. contato com a sua mãe, esta mente, ,~Ol tempo _L.mtado, l>odem d:o, a consequencla 10~lca e a eleva, outro 1'1l1110: ningUém pode. secar alhe res.tltula as fôrças perdidas na SUbS;lt~ll-S~. . , . ,. _ çao_ dos alu~ueIB. O ~lugUej ou ~ preso põço l!o vizinllo, construIndo OUITO,luta, Hercules suspendeu-o no ar e o •4.. ~ ,n~mem, CO~SldCl~do co'0s., taçao absol vem 40é" .<lólS pl?Ventos malS prolundo, na sua propriedade, {)t2stl'angulou com tôda. faCilidade E çao da Criaçao, leito a ima~em. e se O alugue, ou a pl'es.uliaO sua cal· fal11111to po~e coiher trutos, pode ':lp0.5­um retrato fiel do monstro que ~nda melhança, de Deus, ocu~a poslÇao SUl- :1I1adcs Sõi)re o valor global do pre- sar-se de alimentos, sem cometcr cri.­solto no nosso melo _ ê~quanto·· a ,gu1al'. ~ toda vida econ0;.rll~a glra em dio, Integrando o valor. da con~trução me. Nem sequer a lei morai estar..Terra. estiver ao alcance do Capital seU tOID?, A ~conomla. "elte ~o HO- e o fIctlclo \'alor d" tel'l'cno, este .ul- mfrlngindo. 'especulador êle resistirá a tódas as me,~\ eé~te dev~ domll1a-la enao del- timo representa 50%: .e mais., do valor . E' a, iei da Tel'ra:ninguém a fêz,t("xaçóes a todos. os gollJes _ 'l'etiran. xa. se d~mlllal pela mesma .. Para global. Desta maneH'U, 200>" dos s,a- lo:,·nos dada [leio Criador, Devemos<10-11Ie a. Terrct o monstro não r'SIB' tBnto fala. uso adequqdo dos tres ele- larl0s e dos proventos et:l geral I'ao,· usa-la, aproveitá-la, A Terra e :)5,ti r;;' , • < mentes; fara bom wo,', ~em abuso" de uma ou de outra forma, para as Iseus beneficios seráo nossos, - m.,,!

resj)eltando as leis mm·als. e as leis1 arcn.s do "Capital. especuludor ". Iná<l podemos SJJnegar, ner.\ a'Ierr".. . : t32~clflcas pecuh~.res a cada ,element,a! .. Inem os sellS frutos, desde que os poS-

Que jaz o GovernOl ,a. -= o desplezo das leIS monlls 'I Como fazer? SUlmos em excesso, ao PI'Óx.'i:no, qLl'tOU ,e:llao o esquecimento das leIS es-. sofre lleces~ldade, Satistei~.as as nos.

Ora, ') Govêrnc>l Não cometerei a peclflcas a cada elemento" seja da I li • O t'· ~ t '. Isas necessidades. a rl~or, nada maUJinjUstiça, afirm:mdo que êle não se te- lel'ra seja ,do Trabalho, seja, do Ca- r eg. y

f eo;g;lsi~~s a:l:,:a~ ~aas ~~~.Ipodemos recI.'lmar,%lha dada coma da llecessidude de pIta!, gerarll a desordem .na VIda eco- Ir - ,~s ~t? - 'r .. c d t'd' i ProssegUindo nesta ordem de iééia$.fazer alguma coisa . "ea'mentc· o l.'onlica e, por uma reaçao em cadcla cRuSO~s,,, dloP<lTe a con .lsc1?-çao e o ", conclUIremos'" """,, , . .',' 'd d .. en...a a el'l'a - o amoso "lm-', ">Governo fez e continua fazendo mui- \la ploplla VI a, em to os os seus pãsto úmcCl" <sln"le 13.1(1 Adolr Da. I .~ rete11l;ao. do espaço, para pro·-.:to. Muito, porque gastou mUito di. Mpectos., masclte foi mais ~OIMCÜd~ e mais fe' ; I:OC~:.,~, va!omagão. é um abuso:"é!4,:Ohelro. Ao mesmo tempo féz pouca, 6,0 - O desprezo voLado à Terra,1I. llz, Defensor intransi"ente da 01'0-: 1,!I1,a.c.,um arl1ne horroro.so, pu!.I" .•:qU~~ nada e não hesito em dizer "o qual é negada tôda relel'ância, que e prlcdade pl'ivada, não ~dmite <\con' : cada conlra as. eternas lel$ mOI'(!1s.GOlemo fêz menos que nada", agiu confundida com CapItal, que é consl- tlscação da "Renda FUl1dlàna", o que ,A eVldente utllldade de uma ooa lo·

·llIegatlVamente, pois, a permanente derada mercadoria, riqueza - gerou a equlvalerll\ anular a propriedade pl'i- caIlzação laz com que 05 homens, prll­>C!l<;e.. nossa conheCIda Jesde a in- agl'leultura de rapll1a; êntregue, ao vada; propõe medidas legislativas e z~lrosall1ente, paguem um aprec.ável:t:ll1C!~, agl'ava-sede ano para ano, O de~enerado Cai?ltal de rapma este execlltlvas que. visam. anular a nefas- so\)re-pI'eçopc}o espaço que tem êste~Gov~,lno crIou InstitUtos, l?esis, Sescs aViltou-a tl'l1t;sformando-a em objeto ta especulação e recomenda pesau:\ c~ractel'lsticos, COIsa natura]' e l6­LegLoCS de MSlsténcla, C"l1;aos contro- decs';leculaçao. de . enriquecimento tributação sôcre a "Renda Soclal' glca. os prCQ03 eleval',~e-ão quando I)

aadores de preço com (' nomes maIs Imoral: cl·iou·se,o monllpóllo dos es- para devol1'ê-la à Coletividade, a quem mesmo cspaç~é d:spt::ad,) por viriosoMtranl1os, Sapses, gamduJ, Fundações, pecuiadCll'es sõbl'e os espaçosllI'banos é devida, Propõe uma série de me· i>l'ctendentes. tal como acontece nuClSes, 01TS, c~ntrlbul c toma parte e sóbre as terras agncolas vallosas, didas, aplicadas, com pIeM é:dto, em cidades, onde a di,'puta dO espa,J éativa em o~ganiza.ções Internacionais ~ase fi~!ca indlBpenõável à vida. dos muitos paises da Europa: - A pro- I)ennancntc e feroz. A esta procur<\.tais como as CEPAL, OIT, OE..... cidadãos e da própria Nação. prledade e o. uso em comunl das C:esesp~l'ada, cOl'1'csjlOnde uma ofert!loOA}'T, FAO c outros. Os resultados 'I .• -A Terl'a proporciona aos que matlllie das pastagens - a Allmcnd~ artifICIalmente llmitada, j.l que ,]i)

()stao ai;. . a trabalhalll a "RendB!"undiârla", - é um dos meios preconizados, Esta !n'upos cspecuhdores dominam a qU(l4, Nada disto ~diantou' coisas pare- que, de pleno direito, pel'tence aos que InstituIção é tradicIonal em tôéa Eu- se totalidade dos espaçosd's1)Ql1lvei.'l.cldas já existiram, em' outras épocas à possuem em retribuição do cuidad.' ropa,inclusl~.e n~, Rússia, oltde tom'l Nestascondiçil~s os gru\lOsesperull1-e em outros países, ver!flcando-se, e do zêlo que à mesma dispensam. o nome de MIl': Plll'a. no.s:, na,dl\ dOl'e~ po~ell1 fIxar o preço doespa 4

iSempre o mesmo fracasso vergonhOllo. O Estado, S'arant1ndo e protegendo a significa. A ocupação ~a ,Tell~ jJIO.. QO, arbitrariamenfe, explorando o de.O único remédio eficaz é encontra- propriedade contra inimigos Internos cessoU-se de maneira diferente e ~ ses;:,êro do~ hll~lens all.e, nec?ssitllm t1t) .

do na. lei. Jamais na assistência so- e e~ternos, em retribUição dos servi- ria temeridade querer Introduzir SOb espaço oomo. con<1ição essencial •cla1, Anallaando :l legislação VllIente,\ ços de segurança prestados, pode e qualquer dCnO~lll1nção, ,~l!J'o q,~e se Jr(l~rja.sollr~V1Vi!nCla., . O tami!')tG P"­sob êste aspecto, verificamos que M eleve all80rver parte da Renda Fun- pareç~ com a allmende. ti Enfl gal'a qualquer preço por um 'I cílde,t' ClItmuita coisa errada Hà uma evidente dhlrla Jamais podera absorvê-la tóda, teuse , outra medida recomendad:l PUl !lãn - Il hllmpm. que est.l\ na rUI'.confusão entre C~pltal. Trabalho e pois estaria, então, anulando .. pro- Damllsck~, sendo o Poder Púllhco o enlOenha nletadl' da sua c:lnacid,'I.c1.~~rra. Alndll persLatf a. ooutuao prledade jlrlvalia. Senhorio (.dei prereLên~la I) MllnlclplOJ. lie trabalho, pre~ente e rutura, ~

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

OIARIO DO CONCRESSO NAClONAI.:(Seção I)' Fevereiro de 1955

UODlluistar um espaço onde po6SQ, edl-I ve1", depois que llI10rUlell edificios to-'I jam 10LllÕa! por preços &.l,tos, paw,n- rada um ato publico f o va,lor saifl(:n.r D .seu lar. rllJY\ kansportadOll de um lurar para do a pagar impostos eSOOJ'ChllnLes, OS inscrito num lin'o próprio, llbeJ't() A

BÚ~vando, abusiv;lmente, o preço do outro, Os prédio.s nístlcOll e aimples, "valores venais" 5Õbre o.s quai,s s~o consulta pública, no cartório «Ip re­eIlpnç.o' ao nível do desespero, auto· co-m a maiol' fa.cilldade slio arran[lados pa~s "X" %% dc Impostos, Jflmll.1ii glsLro de imóveis, Estado c MunJeI­miltlc,a'mente, os mais fracos ficam eli· em um, lUg'llr ,e r,eedJ!Jcados em outro Iexprlmem 11 verdade, V,m, te,rr,eno 11r- plo estão autori2nd08 11 lallçar imrms­Minados _ a Terl'U, o espaço, um bem - e p(jdel'lamos ,cont~nu:u: nll"argu· bano poderá e.star lotado 1\ ....... , tos territol'iaís: os Estados ~óbre ltlI;natural que os especuladores possuem mentaçao ctuase ':lU lllfmÜum • Cr$ 5,000,00 - mas o proprietArJo ilreaJ'l urbanas. Não poderlio àei:rar, deem exçésw" e sonegaào aos, fracos, "osl A nossa leglslaçilo do lm))Ó!lto 1lÔ,bre Inão o vend,e por menos de """;, lazer U8Q dê8te Direito, compulsorla­IlObI'es, , 1\ renda adn,llte C<lmo normal uma Cr$ 300,~OO,00. Uma á.rea rural «e mente: deverão cobrar êstes impDs.

O homem adquire e ocupa li Terl'''', i remia de ~ ,~c.' calculada sóbre o va- terra ag1'lcola, de baixa fert-llidade, tQS, nem que o façam com taxaçól'.BiJl4>I'que dHlI ne"essita, ora 00,mo espaç",jlOr de aq'llSlçaO qe ~lla determinada Ipoderá pagar .s6br~ um suposto Vlll<'ll' mínimas, li tftulo de estatístlclIll cllie!para morar, ora para torná-la prodU' propriedade" ter~')to:?al. AceItemos venal de Cr$ 5,000,00 por hectart valores, resPçltado em todo o terrtto-ilvl1, ,p~l'a gozar a "Renda Funda..-/ como bom es,eealcu,'~' ! (serào 01'$ 100,()(), se a tF\~R fõr de Z% rio nacional o mesmo ,critério: O Im-,Ifl", Admite-se que esta "Rend,\, Admicem as~~tol'laadcs do ImpÔS-\ sóbre o mlor venal), lllas a explor•• pósiQ territoritli será lançado 1/a bruel"undiúrin" repre,senta ,5 ,%, do "1'alOl,i te, de Renda que uma área, rcnden.:io 'âO,' ?grlcola não proporciona renda do "valor venal", fi;rado pclo pro­dlnheiro" da Tel'l'R , Um terr,:no ofe· . Cr$ 1.0: JOll,OO ao ano, tem um valor sufICiente para pagaI" êste impOsto, :··ietáriQ, prtwmindo-se que o di­recido fi. venda por 100 tllllhoeS, de-I venal ne ,Cr~ 200,000,00 ou, inverten-I que se tornou escorchante, obrígan!llo nheiro Invertillo rr.a compra de teT'U!lIPJ'ia proporcionar ao prOprieLó.rio,, R do, uma area com,prada ,por Cr$ " •• o agricultor a vender atel,'ra 110 ...., l'rol'0rciona IJlna rentabilidade de .,'11.renda anual de 5 milhóeJl - isto ~~ 200,000,00. !,1'~porcl011ará wna "Ren· peculadol', ir pllrR longe ou tlltldnr lIe 110 ano.houvesse 16gica, Dcsta Renda o Es- Ida Fundl~n:\ de Cr$ 10,000,00 por Iprofissão, O especu,lador ,terá (> \'~Iôlrtado p<lde e devc abSorver uma parte, \ano, Supoe-se, que l1lngufm pllll'ará venal fjxado em Cr$2,()IJIJ()Q _ "f~-digamos a metade, ou seJam"",," ,Cr~ 5()(),OIlD,00 ou 0$ 1. 000, OOO,QO Ilando direitinho" COI1SP,~'tl1Íl3el' lot.a-'2 ..~OO,OOO,OO, Credo! _ Que .bonol" '\ por uma, detel'lninad,a área, quand? I,do com éSle valor tÃo b~ixo, aquém da A todo Direite COl'responde, mn}lorror o que - o Impostoel'agldo o.u esta proauz un,m R,e'1da, de, ,apert:l:" Irealidade, Suhdivide n tO,1'1'(\, em :e"r- 1I Dever, C::0nceàenào aps proP;lelá­CI pl'eçoe;()g'ido pelo terreno: Inge' ICr$ 10,000,00 ao n:lO, pOIS lstO eqUl-, I'enos 0\1 chftcara8 e p"etende \'''0- rios o lJ/l'l?1to de arbitrar o 'lJlJiDrnUllmente o prop}'ietá:'io ?leg,ará., que Ivdel'ia cl1!p:ltal' dll:h~irc~ l'endendo 1I d8-lns, 'ipunmdopeJo hêctm'e ,muitas I t,e.n~ll" das, suas .PI'Dpricdacles imclJi-

, Dão ,pode p~gar es~~ Imposto, porque i 2% no. Jll'lumro . e • 'c !,osegundo centenas de milhares do cruzeiros -o i llanas c;)1mpre Impor-lhes Q Dever"tl teneno nao lhe ca nenllU.l11il "Ren-I caso" Bste raCIocllll0 esta certo, em I baixo impôsto e fÓ êsre lhe po~jpilj-:de, rc~pcltqr e~te valor, hvremell/e eJ­na", Dll'a que o comprac\or, tornan' lepocns normaIS, mas, em epocos de til reter fi terra dtlral,\e muitos r,nos, icodado" em CQSPc!e trnnsmíssr.D n4t1vo terreno produtIVO com o scu tra· ,inflação, de especulaçao c d.~ com!>I,,- .... tel'rae.stá r,j,incxplorada, inill}l'O- propnec.ade, P",m ,e,l'ltnr qnalqucrbalho e com o seu CapItal aufern:a It~ deso~deJ11 flll:1nCell'r., elc, per~le veitacla - o' proprietário não pluma a0\.lso" ]JrU'a lmposslbll1tar a burla, ll,Renda correspo\ldente e, desta manej, I toda rnzao de ,~er, O especulauol' nao e não óeixl1. n1l1guém plantar não ma fe e_ tO?03 os truqucF, ~(jelllDsta. tenta, )US~lflCar o, alto pre?o eXl-, compra a TerrP. parll, tral:lalh~-la .e \'enae, n50 aluga _ l:;implelllllen'te "B- lat'){;ar !nao oe UUl r~cur,oo mUito Iltm-MUJO, Esta:u a conflSSao do cllme", 'fazê·la prOO,IZI1' "Renlla Fundllirla"" pera a "l'...lDl'izaç~o" Nas m~os do pies, mas l(JOO/O eflclente,

O especuladol' confIsca. pOl' antecI, Imas pal'a vend&-Ia, subdividida l:tl1 I especuladDl' li terl'R, terncu.'e 'IUCI'('a- Pr.,m evitar longas el:plana.<;óel!lpação, grande parte da, "Renda" qU~ 110te5, para auferIr lucro de comércIo, idoria como se fôsse arroz ;u xaN'le teóri,cas vejamos um caso prático: O• TelT~ ou o t,el'l'~no, "Val produz;r' ,imediato ou reniota, Compra gr~nll"S: açllmbarcado, sonegado ~o consumo' i cidndiío "A" cDmproU, hll mUi,toe- dCl!ae que algLlem o jorne proau 1áreas, vJ7.lnh!ls das q\le iá POSSUI, v\- i para elel'lll' o preço inrje,'idamen'e' 'I ,anos, um. terreno, construmdo .Onreiive, ,o especulador con Isca, em 6e~ i 5an90 reforçar e consolidar o seu mo- i ~nqUallt() os Govel'l~o.s combl,tel;' o~ :o m~~mo 11 SUa CliSl\ de maralHa, Naflrl)yelt~:o, fwto d.o trabalho e do cf' ! nopollo, para eX€l'Cer o domlmo abl!o- I aemais llçnmbarcllciore5, telldo ínclul- locaSlHo oportuna arbitrou o valDr doIlJlEi a.nelO -. nao por necessidaae, i luto da oferta, Entre o proprletario do esta prática nos d's sitil'OS do i terreno em Cr$ 10 ,QOO,()O, mSCl'el'fn­lnaJI pal'll. ennquecer, para locuple- i especulado r e o proprietário agrlcul- Código Penal, enquanto' :bre.s~çou-I'do-o com êste, "nlor, no livro próprIo,ia/'-N? , I V 1 V I' I tor há lima dilerenca fundamental - gueiros sã.) prpliOS por !,uarda" nl""In.s Sêbre êste \':1101' l'inhll pagamlo 4) leu

'I:axa~do,.POIS, o rea ", a "01' e~ Imas o .Poder Pll!>lico nega-se o. tomar qUilíls de cnrneliestinadoF li ü~ {re- ,in;pôoto lerritorillJ, fixaM ffi1 2 !lUO t'~pe,.ulaoor -. o~ e~tleg; a TClf.a Iconn.ecl1llento, deste fato, e trota, um gué! amigo _ o Poder Púhlico mnll_13% pela OOmara Municipal.- selam- •.~1J torna-a P\o utna, J que n o e outro, ~1f; iqyald((de de condiç6es, tém fechlldllll tot:06 os o!l'OS,tll allos I Cir$ m,ol} ou :'100,QO por MO.1eol8tlrÍl. P'?r mu.to tempo" no paga", laze,ndo t,fl1u<tu;a a umbos, pe"cando Itodos os ouvidos, para não reI' Pêstps ISôbre o tel'reno COn.stl'UlU uma c/1.6nmen14i dos Impostos, que tOlnam a re jwr excesso de taxação, Ollanto M açambllrclllÍorCll lle ' , .. I - il1\'~l'teu Capital. A ClJ:lacustilU­tenÇJIo àa Terra onerOsa e desmteres- .agricultor e por insuficiincia, qUall- piíblico, ,m ouvir o c1D.mol [lhe Cl'$ lOO.OIJO,OO, Bem constru1dfl eAlante, 'to aoespeCllladol'. O p(lbre a.grlcuitorqtte nãe soube melh~r conservalla, embora con~t.rllj~

Cl:)m muita ro2ii,o diz Malta Cardoso' '. Demascl<e l'elnta que, em tlidl1. a "fnlllr direitinho", é' expUl$o da maIda ha :10 llnow, representa um ~al/)rj;sse poder econômico tremendo,: Europa Central, prevaleciam ,os 1m. I,em'! pelo impôsto escorchallte _ vnl Rtual Ile 0,1'$ ~OO,OO(),OO conc.c.:rrendo

qual seja /I de taxar, enVOlve IJ Ioosto~ lan<:ados sQ~l'e os rendlmento.s, para. n fa"t:la ou para (I Interior l)n~a esta lalor,IZllção a Intla~H(l, 08pvderàe destruir, Taxando acer, ~fetlVament~, atlfel'ldos. Como'os ter- Inóspl!<le Il prova i.llJ50fISJllál'el 'l'le pelltos concl.ulram que a ,constnll;~tudamentc, pode o Estado dclen, I renos vazios nada renõem, pràtlca- estaI; Ml.sas a~nt,ecem e-tá na 'fll!xa de algo Mju\\'alente cust~tlll, li !;(ornoIÜ-r as atitidades, económicu.s nu' ime~te, nada pagal':lm, ,além de _lima de.sér~icll,(lUe circunda' t~da8 as ~os 'ndica,da, Sôbre ,t~te valor fOI C:1lculn­cwnals coibir o abuso àas OCUPU' ,,~eq,l~na taxfl, de e:r;oedlent,e, Os re- S~cicllldes _ DE 8'1'lll)d~s e a8 peque- do CI \Rlol' locaLw, que serve ce paJ!eçties dcmin/ws a 1elicidade., de to, i forn:!s~as lut~"8m, dUramente, para nas, 'plll'li. o"lmpó,sto predl.'ll pu de ~éClmllBilús e mesmo proteger afamilicI, \ 'Ilstltmr o tmpO,~t.o. lançado s6bre o Qu:tndo o lotador é compelido "'r."" TeHa e Capital e.stao estl'ltam.ell-. ' " ,""alor venal", Defrontamos aqui a 1'11' its fôrças política d i a ~ te separados,

Ca.t>eI'II, polS, ~? Estauo u.s~l' est~ i 'ituncão, nntesnpontadr.: "O BrllSlI é o que é a r~ra fI' ~ om nantes - A terra terá o i'lJwrfixad{) pelo"Ped6r I;-emenfio , que pode, c:e,struu 11) pais que tetn uma legislaç~o qUf\~e (. Ucil de' ilnO~ln~ra N-;~ ~eSUIt~.d(l propriettlrl~; o llrMio, e as l)enfelt.o­Jn~e ."ue tambem: pode defe)lQ,er a;; ~erfejta _ no papel", "Temos as leis di~r a 'Etc respelt' precIso rias ~rão ~vaaiados tOda vez quelünlC""lles economlcas e ate defende, "o.dais ma,i! nerfeitas. e mais IIvanç'l- A fixação do "\'a~~r'" , sUl've a necessid,aàe de eonhecer,oB tamllla ;- m~.s:. 110 n?sso caso, a! ?f\S do mt!l1do _ no papel", fato con- .iusta, deverá. basear-s~ enal , " S~l e:cal? I'nlor, Estane~sldade S€ fll~E8t~60, mu_tas \ e~_8, n,aoa leJ)l fel!-<" I,'"rmado em uma. .:onferêneia inter,n, li_I F'liridi4J'il' ou ,na. Renoa sClltlr qUnnrlo tel'l'eno e Cll611 são PO!;­~'n"o aOUSllI' '. tB~an.cio mconslclel'lJlla, '\,1na1. "!'-de ohtivpmos li primeira ea- alcancar, uS;m~jo0« l?fg~:íetfjno. ~e t(lS 'jl \,c,nda,m€'llte, cnanoo lfll:~USt<,'~, llltqllOS~.ql': l'ocaCiíO' no que t~nge n p,e~felç!io das' mente, levando em ,ll eCOlloml"a-1l4'l"noem os ll)contesze,\ eIS mtele5se. ~o,~on s le's soe;n's Co- o n"o ri" IMlI'o')'(' - ,ti ,', collslàeraçfio 0Ll! Hasta p"b2icll ~a,ra C/pllrar a&J:c. C' '('I j' ·lO : ...... r ... ,~-:, ' • I. u: !~ 1..\\... "oes o 1110IDPn1.o qUe paS~H\ _ u,.,

l<\ll ';; e51 \lI , "Iam admll'R,dns os :lC l:ens, que ~,.,~ Jamais as con<licões de um rllt>Jr~ i "Ren«a Socia""Aiq;nm. o e~ie,~r,e principio, do Di- :onferl1'8~1 ~ste, nr~mlo, se tOlUlISS?m, ~f'l't,n. !,[uitc mf'IlO$, ainda, deve 1):;: . .

rr'1o .Rom"I/Q SjL;Je,llcles SCQ1UI1l' .ontato .om a leal.dflde, I;:llecer " b<:>~ ou m'" vOlltflde de um N'o alun! s,st"ma o pl'opl'ie\órío ve•• '3\lS .(,n', IA cas,,: .1 be~:elt~r,~, .se" ~~~ nr.;;so pOIS hl1 m~l;t", os 1ll'l;;"!' ,~I~rlor .1I1flllellciado r.<lr rccomcn.lli' de a ~u~m rnlllS oferece, ~mlxJl.Eal'dQtlJe;l ICl na fe)l,., , N;\ 1e;; 11"",\ '~s tr"1'l""'"'' 0'0 Jn~'cndo.s 1)8 J) f- WI'.s llo).LICflS ou por pronm"S lnoi'ICnlm~mente o l'~lDr lllflaclOOlldo porc~t.e l..rn"lC!plO ('S:3. !la 111lJ,110 U:'\('L uou, ftn v:"\lor ',:~'n"''"I1 ... fiO l ~;.,,j m • n .::'" Iou mi'nof; ?ent-') nso.5 • o. I J.", d. \'en:ns fntDre.s jil fipontRCOf.;" I&>_I.{)IS ,,' 'I'~l,: a,. tr~l11.~p, (~O~)JO .:'cap!:~,J .m t~dn> O. \1\1';iCll'io:.

cp ~111 C~ll~:'" < Cor:~l'el~a qUI'. fõ.s~e :l "Ren% a ynlnriza,âo le~lhma, que fj' ellpa",O

(;j.)!n t; .lJ~1:1 ~.~Qun_, ~I~:J.~ ~.1IU~ct~\.l,;~:S··'1 "d toco~ o.~ r~<;: ~.rJ '1~ /\,J;'DnJ pce nue. l:i1'lI; UnoL.flft b(l~t8l'1n mUHj!)!lCR~l:1 PO! e?lH;'l'mj.fol1tOU conl (J Cl'€,scnHt'llto da.,gUJJld. ;;.c .. t.O o 01.]1(;1(.. ]0 ( e..l:Cu:A..GO, :l,;;,c:'in :i.str> fn~ll:;$() :),lor "el1n1" () ... 0 e tl'rJnnlos o ··vf<]or vcn~l" ju.st.) c:dade J li - a \31fll'1zação l)l'$l\·çeadn.a caHI ~e\'crln ::;.2.:;U1J" li lel rl:t 1 t1

i!,.1 J111('[} cr~te-r'f) :1dot-;dLi ; !In f:lÚ.~ c,r P:1r~ conh<..rR'r a Rendn Pnpàiar'il p n l:1 il~r~::u~ft,':l mon~tá~'ja (:; '~L(l _ ao~ as COl$.1S,I5.e:'wnl o.em dl1f'I«onlrf~.., ~. t.or]!') l u1'.'1!"".1 ....• r'·J.i!no·'. Dp.stn ..rUI.lrJ:l''õ: ten'~s íl?l"JI'Glns os p:3Jsrs ndi.HJ- v21:,~·i:~a('h.(, fSperH]:1tónn.~ ~::lhü:.lde ttS:;1Stin\n~,..a :m~(\ \i"! :\i"{:C\ 1!"r;, :J)' ')J'1n:'ll)li') rCl lo é tl'an~j\;,.. t:=tfl~J; tfnl Ot:l l!;eU8 ')t"rvi~os dr .('Ia.s~\t~ H3 d:\ f'r~().8 lntflre.,..:;dos: O cJda-

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~J:~Jt~:j .-r:!::lr~(J ~n1 ~:'('mrndo PrT{), ~~~:30 d.e ~los - no n(),!st..~ mr-io, nem I d.R.o "B'I t.('nI dmh("r'o (h.~poni\'~J, queC:H1G. cú~ ~~'. ~:})lJ~ ~~(l~ll~:~ S~J~..,L ~Il. R [)$ 1'';':)10''8 ~('r:';1: ~f.o nrb:rrfid(J~ ~I ai 10!~~~e, l:'odemos nt?n."~r msto H:'t làf'c{\j~~ rmpl'r~~r. "O" gost[ln~ De )l'J.Q­

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"Dllf'lio RnmtHlú' _ j)(d~1 rnenos ~ .~•. H.)J'() :()hl~, r.]fI!>; vrJ?~:'l p~erccr 'r~ .. ,,",f'~~./}~,.J~~~l, os tPl'!'enOF urh:-lT;.ns. ()~~ b. 110, OIS f;]ho~ C'... tru .. ~rn. l}~'(Jxlm()E ..lasf"sta .l n'.lJ,Jrt~~}.o ttUP Soe telll _ i~ ~d~~:f e~. nt.l:'.l'n-o~ (1fom~~U5, ,elev?.flo ! .. ~./~ .J.M.: tU, :h(\r:~rn~ ~lf)l}:· f> \oi f'J,;(,o,I~s e t(1à~s ln.a~p,\n\i*'n\\inr(HÜS t,('\'(~ 'lpH(;?~'ão univelsal. POj~ m,l··~l::>:~··l.,fl ::,r ""~)!1\J~dJ!ln.te.() Cl1tC'ltO de r.-: ?nn.~._..: Nln~ué~JJ. PO{~'~'·!l. ra~..r.r CCJ)11f'~e. C011d:J~~i:lo, CJue e c:l1'n c pr~â.'"R.(jJn[;r.os t: ~;nrt:',L; d{~l::,'.'l t>~ Grpgos }::\ "'Rm1~'·'1(). c· s-... ,.~. :1:rr.d'~do. ou não. "'FJ~ ~U~1.TI'(1 (' (~(1tn f:'O~I;l"]:Hk fi \-,Iflo ~er um: l'W • ~.CQ011CC:c-1n1 l~ a'?lJC},\ln~,n Ht:!"i.!l\nH;n1e o _1,,".ro ::tn, ;o~'?ff':tn tll;ft.fmn ,p?Invl'f-\. ~n.cli JlrHnf'1.hJ '. f? prúprio iutercs."ul I, O tY~'o'PrH:l~nnr"fix()t1(J \':l.l.w d.l t~r-

.,ll1,~I~tlltt..' ll\nd'co .. rt,a E:r1ritf'l,',r:.c: l"'t~l'''' \1:, tl1~O, ti'.:ll':- ,~r, r"Hr,n r.. "faln:o rlirr'Jt.,I" o, o pTlJ~JTlC1arlO ' 1r.c,,;no C)}), ç"$ lfi.Ol:C"no,_ e l1,eI1'.~i,n cej ...QUaJ Q dono c1n re1'1'~ e a dl,YHl ,i 'lhn .('~r!1," fl.~nc;nnãn{l_ enc"olire~~lf\tJ t.l!j, maIS PQ{i"J'á rt:cJElBJnr - é.()Iln dl ll e da, b"1I1e\tol"~" <;80 d\l,l' É f1];'IJ 1)),8"10'\.1' " olle acontece r,~ O SCgll'/lC,f'. jJl'i1lclpio geral ",Deve!''' a, éle ,lmpÕ6tll, em r(>tl~bul-p"',,~n'lB o:>l.intn, - &~pr.l'a;,d(),&e ~ v1111 .. ,"':"1 O psnr~ul8dor, que rR! (;~O ao, "Dm'lto ' ql1~ lhe foi c,rJncedi.TeJ'l'~ dI> ('apitai ,~OllJlRl'cl~ r.ucfo .e"'e e~t~ ,n vendll, ,~<loteJl1C'..'1 como Sf'glln(lo principio elo, ,M~s, o~ pret~l1(lellte5 "S", "C"

O prr'·(j,c F el)i.'1 lune)',e) - u' rerr~ -~I:~O h~",~l1l, h~b)lhlosJ). ChelO de n,r, ('(-1,,,1; Callp nOPl'o'"rietririu ./i,:rar II e ",D' 1':5tll., t1ll;PO~t05 II p,11{.(lr .muitoj$\m::r':~ r., ~~!'2: A r':"l~n f' prrf'f"\lrl: " ~~~:~nh:1~., f'()n.c:~~n.lJ'à flue us ~unf ~'vaJ01', 1)r.·~1.{Ji'''' du sua propn'cdafie !)HlJ6 /:, ,jóg1came~)te1 tes'l"~no ,e cuaT"rr~, olll':l nos o "IPJ'na. ~pmpJ'P, PXl;~. ~~;;n:;,,;::,~al11 lntadas l,orpr('Cos w, :1n()VCl, se1n qu,,1 lor (o :vreço, ejdi7 devem !,,,rI' l'el' a,~lleJ~:, QUe maiortiu " SCnll.J'e f:'X,~nJ':\ 1\ r.n<;n 10 oa.. ' .. ,.. I M r.o"Or"ll1r~ nlnelfl, que ,mm(·'lIte pqQD, no fitO rJ.l, compra. 1\ o,'eço c~ll\ d;spostjJ 11 pn~al' - tal co~pUII.e ~~r. a rigo!', COl;sicl~n1J(( .' im6· ~ fJl'~;I3, q~c PTctmt'le, CQmprnr, lIe- Iixa~r,(J do "v..lol' ven"r' é CDflI>il:Je- mo acontece !loje _ com tEta dite-

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Quarta-feira 16 OtÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl (Seção I)' J Fevereiro de 1955 971,lllll!I!"~"".======~==~=====",...=======================~~~==~=================="f.

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tcnt;a: o lucro apurado não beneficla-] rei Públlcos assiste idêntico direito. Jlr\edade imobiliária 11. inter-vivos. com suas próprias mãos, auxiliado po­r:i o antigo proprietário, mas o Es- Outro leilão será reallzado, dia. ou se- Independente da soma efetlVamente la familla, residindo, proprletárIo •tud.), a Poder Público - a Coletlvida- ; rnanu depois, sendo êate definitivo. paga nll. aquisição do i:nóvel rural, o familla na séde dll. propr1edllode ou ..de, "A" poderia ter reajustada o [' A casa podera ~ofrer nova avaliação proprietário avaliou o valor do mes- menos tão pr6xlmo qUe ,torne o tra·v~l()r do seu terreno - não o féz~ por- ja que pode ter havido êl'ro ou dolo. mo, levando emcon.slderação a pre- balho pelas próprias mã06 posslvel •que isto impllcal'!a em pagar mala: O comprador pagará tôda a despua. lurnlda. "Renda Fundiária" de 5% da. vel'ossivel. A lei Estadual deverá re­impostos - agora vai deixar de l'ece-] do leJlão, bem COIllO os lmpostos de- Nlrra.. Uma propriedade que propor- gulamentar esta complexa quesu.o, J.bel' o valor sÓbre o qual deixou dei vidol pela tl'ansm\ssão inter-vivos. clon.. uma. Remia de Cr$ 10.000,00 se- que o Estado é a parte maia dire",,"pagar impostos por .sua livre e espon- Quando a tran'Sação não se realiza ri inscrltll. com o valor de Cr$,.,.. mente interessada.Mneu vontade. lo fendedor deverá areal' com as des· ~OO,OOO,OO. Este valor serviu de base Na. transmissão daproprledada

O cidadão "A" comunica à autor.i- pesas já l'ealizadas - o qUe é ÓD- para fixar o "'Impósto Territorla.l", "ca.usa-mortls" nào cal>e o lucro dadade competente que a lei EIltadualll vio. Reallzada a transação o com- bem como para todos os demaiS tl'iDU- emprésa, que constitui mél'lto estrlta- 'eucat'regou (no caso poderia ser o N- prador, então já proprietario do ter- tos, federais, estaduais ou mumclpals, mente peSlloal do empresário c,ue, n..criviio do registro elos imóvel~), que reno e da casa, ill.'icreverá o terre- COl'l'e.>;pondendo ao "Dll'eito" de fixar caso, ja nã.o existe, Para slmpllflcaI''pretende vender a sua, propriedade, no, fixando o "valor venal" sóbre o o valor da sua. tena, o propnetário o proce.sso, a ~citação poc1er" !lersita 11 rua tal, número "X", Emedi- Iqual deseja p:lgar ImpOsto tel'l'lto- ass\lmlu o 'encargo de ·vende-Ia por processada. englobada:nente, abran.tal. devidamente afixado e divulll'sdo Il'ia!. Poderá fazé-Io em nlvgl supe~ este preço, llvremente por éle fixado. gentio o valor da. Terra nUa, InscriUlpela Imprensa, é ma:'cado dia, hOl'a e l'lOr ou, Inferior ao preço ,efetlvamen- !Incorporou a. terra melhoramentos que no registro do.s vlllores o Prédio e alilocal do leilão, O encarregado ou o tc pago no ato de compra, A' pri-' Jamais dela poderá separar - espa- Benleltorias com os "alores veriflca.seu preposto preside-o, presente \Im Imelra viJIta. 1I;to poderá parecer ab- lhou , Inúmel"as toneladas de adubos 1dos pela avalIaçãO.xepresetltante do fisco federal. Os sur~o, mas não é e explico: F'iqtle- qUlIlllcCS, construiu estradas e ca:ni- ,Os herdeiros não preciSam lutar n~pretendentes comparccem e o Jelláo Imos no, exemplo, O cidadão "C" llhos, curvas de nlvel, canais de dre- llcltaçâo; cabe-lhes, apenas, acampa..com'~p, tendo por objeto, em pri- comprou 0_ terreno e a casa, já que llamento, alguns poços para abastecl- nhar o últuIIo lance, para manter "mel1''' lugar, apenas. o terreno llu,l a locallzaçao da mesma lhe traz gran- Inento de água. Defendeu contra o pl'opl'iedade. paguão a soma que ex­como se lá nrto e,;istisse casa, O Id~J vantage~. Il:le e os f1Ihos já fogo e contra o pastoreio áreas com ceder da herança e na unpo.sS10lJlaadltpret;endente "C", como era de ~e eI- nao depen,derao de c.0ndução, poderão ctecllvidade acentuada e criou-~e, es- de ,fetuar o pagamento, de lmec1lato,perar, faz o último lance e oferece fazer all suas rerelçoes em casa, fa- pontâneamente. uma mata, que JÉl vai teráo a sua. herança gravada comCr$ 60,000,00 pelo terreno. Ao ven.'l'ão grandes economias com a rou- se tOl'11:lndo frondosa, já representan- uma hipoteca legal a favor do tlscQ4edot' cabem ,os Cr$ 10,00000 por êle pa., - isto tudo representa vanta- do algum valor. Tudo Isto lnteg'l'a a Estadual e Federal, com os prazos ,.fixadüs, e nada mais. Os Cr$' 50.000,00 ge~. lucro, sem falai' da comodidade. TenR, definitivamente, já não podem 01 Juros de mOl'a que a !el EstaClualexcedentes sel'áo arrecadados pelo Po- O cidadão "C" calculou que fará uma ser reconhecidos nem é possivel trans· eltlpulal',der Pliblico e divididos', entre o Esta- economia anual de pelo menoa Cr$.. portar tais melhoramentos. A mata, Exemplo: O terreno, no devido tem..do e a Unia.o·- é a "~nda So. ~s.OOO,oo e sabe que esta economia por SUa ·vez, criOU-se espontaneamen- po" toi .Inscrito com o, valor, de .•• ,elal'·; (; a1'1'ecada.do .será lançado em ele a fará durante os pró x im os te, nenhum trabalho foi executado e Cr$ 100,000,00; o prédlO e as benfel.cDnta especial, servirá para allmen'tar 1~ (dez) anoa - depois as coisas ae- nenhum dinheirO foi gasto, Contrá- tOl'las fOram avallaClos, como repre..oa. fundos escolare.s, hospitalares etc., ra.o dlferente~, Os filhos Iráo se t'lamente, há uma casa, hil. estàDullÀS, sentando um valor atualizado, de ou.conforme a leI determinar. Mas há emancipando e talvez pa.ssem a reli- cel"caS, foram plantadas matas artlfl- tras Cr$ 100,000,00. Os liCItantes es­:lo Casa. cujo valor foi avaliado em dir em o~tra. pldade - de qualquer: clals d~ espécies vallosas, há, outrM (ranhOS, Intercssados na aqwslçào doCr'~ 200,000,00 pelos peritos, Contl- !lIaneira Já nao dependerão do au- Iplant!'çoes, em plena pl'odUçao, am· Tel'1'eno e do Pre~io. ofel'ecera1l1 nllnua, pois, o leilão. O leUoelro pergun- xl110 paterno. Nestes 10 (dez) anOl' da nao colhidas ou prometendo novas ultimo lance CrS .!80, 000,00, mas 08ti). M3 licitantes se p~etendem acom- "O" fará uma economia, de Cr$,. Icolheitas: ~do l8to ~epresenta Ca- herdell'os manlfestamm a. sua. conta.p:mhar o último pre~o oferecido pelo 150, OQ{),O'O e, Daseado ne~te cálculo, éle ; pltal, dlnhelrO inVel'tldo, Trabalho de de permane~er com a prOpl'lecla-tert'cno, pal'a continuar ,adi,sputa na pagou pelo te1'l'eno e pela casa um' acumUlado, - em c,ualquer hlpotese é de, .llclt,,~ão da. CM:l, "E" desiste, mal preço acima ,do, valor real, justlfi- 1

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Capltallegltlmo. Tudo Isto sera de,s- D.everao recolher a.os Cofres dlto"O" e "D" continuam a disputar a cado diante da Situação personalis.si- tacado ji que mlda dl.slo lntegra a Unlll.O e do Estado, a soma total aoposse da propriedade,. ma, neste momento ,da sua vida. se, Terra nua, O vendedor poderá aspl- Cr$ BO,OOO,O? e, na Ul1pOsslbtUdaae, aI!

pretender vender êle não sabe se ha-j ~ar ser reembolsado com o Valor Inte- faZê· lo, terl10 o Terreno e o Predl<lO Capital '!Jode e deve verá. outro cidadão nas mesmas COIl- gral de todo seu Capttal, cabendo-lhe Igravados com uma hipoteca legal,

proporcionar lucro dlçóes e, se não hOUVer, terá. pago aindfl aspirar um "Lucro de Empl'ésa" neste montante, a favor dos dois, durante todo tempo o impôsto sôbl'e \ de 30o/~ sóbre o valor constatado na fiscos, com vellclmentos anuais e jtlro~

A caB:l representa '''ca Ital le lti. I um valorfictlcio, h'l·eal. ,Se hOUver, lvallaçao pl'llcedlda na form:!. habi- i de m~ra fixados pela lei E~tadllal,.. N- , 'd P &'1 'lo, futuro compr:tdor pa~ará ao Poder Itual. . ' Ao fixar o Valor da sua 'Iel'1'a, ll1~

mo, aopernlltm o nenhum u- PÚDlico nov t ""R d· ,,' O processo e a n1archa da liCitação, crevendo-a no 11\·1'0 com,petente mcro quanto à.' te"ra. a1'l'ecadando- I, :lmen e a, en ll. Social '. . ' ., ito d • C' 1 tI id d _I e nenhum prejuizo ha\'erEi. para a Co- para apurar R "Rena9. Social" porven· proprietário estara dtante de umdle? ,en; prDve ,a o e v a e, ~I ,letlvldade. turR e:dst,ente, será o mesmo, a.nte- lema, Inscreve o' valor ml11lmo e )la.

,a.no. agindo acettadamenle. Contd.-, riormellte descrito. PrImeiro será 11- ga poucos l:npostos, diretos emrla.mente, devem~s l!ermitU'" de cer-! Tódas 'as citada a Terra e depois o Capital, coml'a-partida reCeDel'a O€lll pouco,to modo, até galantlr o lUCia quan- facilidades! acrescido de :l'J% de .lltcro. quando surge a necessidade ou o lU_

to ao. Ca.pital. Trata-se, de uma. O Estad ,_ .' te:-ésse de vender. Colocara, pOSSlvel.casa antiga e o proprietário jlÍ. lal t o, eomo, lns.t,ltUlçao moral e, A Sucessão 'Causa~m·rtts mente, os herdelros em Situação dlt!-lIuteriu rendas <alugando·a) ou nn- soc " em

1U~l lntelesse, supel'lol' a' ~ 'I cil, ameaçados, mesmo de perde,r a

t:ll;ens (Ullando-a \ durante multOl q\lalsc,~ler ntelesses Imedlatlstas enl ' ', ,', _ manter o preço da terra nUa o mala A.os 'Eltados caDe lançar Impostos i propriedade. FIxa um valOr mais 81·

aoOo3: Mesmo ass.m" ~evemas pro baixo pOSSíVel Os cldadàos 11 sôbre as transmlssôes da proprIedade to e pagara Impostos terrltorullS malSpOrC10n3.1'-lhe a possibllldade de 10- te d.i 'h q e gas- e:n geral causa mortis Ji\ tentei ,pro elevados mas estará garantido con­zar um lucro justo, retribuindo o nl o sebu f .noo ell'o, construindo belas v~r que a prop~'iedade' da Tena IIl!n- tri1 preJutzos tutu:'os Oe qualquercuidado e o zêlo que dispensou à casas, en CI !'las e melhoramentol • - " P d p." .l" • , ' to ele tóela espécie, mas não compl'anelo do elemento espeCifico, diferente de manelra_ o ~. er uullco, a Coietin­_~.la dll1ante todos este. anoa .. ,J coisas preexistentes' aqUi deiXadas e Capital, de riqueza, deve merecer ~ra.- dade n"o sela prejUdlCada. Bem 11.nao se ,91scute que, o Poder Pubhco lo nosso 'Criador' satisraz~nli rã- tamento especial. Tentei provar mais geiro os vaiores tenderao a establil­t.;m ~ ~dlrelto delimlt~l' dO IUC1·0. D- só:nente, o Interês;e do Cap'ltaJ rilono~ qUe á União cabe o direito de regula~ zar'se nos seus níveis justos, contri.tabel,c., o, que na ~en a de casas, II t I d 'N I mental' êste como qualquer outro dls- bumdo ,caaaproprletlll'lo com, Os Im-de ma's de 10 ano!> O lucro fica po s li especu a OI, ,atura mente de· i ' ' i oMtoa Justoslimitado em 30% (trinta por centol vem ser pernútidas as vendas' a pra- pos tlVO COll.'itituc onal., .,' T .' , "d ,'" I d I li à ZO. O compradol' satisfará a exl~ê11- Como eleveremos regulamentar 11 su- ambém as pequenas plOpt .edaJes

o ,valo. ac la o pe a ava aç o,Pro- cla. do vendedor unedlatame t" • 'cessão? '~ ,agrl~olas, Isentas d.o pagamento á<lced,da na forma da lei, a cua po- d ' " 11 e, pa Quando o objeto da sucessão é a' imp6l;to te1'l'ltorlaJ pelo art lH mel.deri ser vendida pelo preço máxi- gan o em especle, ou assinando OI ., 'VI' 1 'd" ". ' , tltulos de d' 'Id F t c1 c,asa el'i~ida em ~'Be11l de .Famllla" so ." evel'ao ter o seu "valormo ~e Cr$ 260.000,00:. o antigo pro- prazo a dlVlà' a 'rá 'I~/\~ ve~oa .... quando ;e trata da casa únIca do la; venal" arbiU'ado e illscrito pelo prl>opl'letano ficará com toda uta somn, ti 't a sh' t Cl a, ~U Om - da famllla quando os herde~roe fo pnetál'lo, já qUe a L5ell ç, ao nào e con~"lltermdo um lUcro de Cr$ .. , •• ,. ICtamten e, comão d~PO .eca

dlega, li

j_ rem de p~'lmelrO grau menOles, o;; c~dldapara os l.:npostos ~e trausmlS_

60, OOQ,OO, Pode acontecer que os lan- c an e, que no, Ispoe o numerár o " ' ' " sao.ceó uitraplUlSem esta soma. Presu- sUficiente para. efetuar ,o paglunento Iulcapazcs, sentl dlndeêPetUdêncla. ecouO- A "R~nda Social" neve Ser arrecl1>oDI' U os li it tes tá te Li vista deverá comulllcar prevIa· m ca - em o Os s ,os casos a, SU- d d lU". e·~ q, e c an " es _ o, ne.s ' , " ces.sâo se processará na forma habi. a a pe:l lllno e pelos E.stados, ql1eCI\.'? dIsputando o telreno, a 10eaU- mente, o montante da sua dlsponlbl- tual. O~sta maneil'a ,estaremos pro- devem dlstl'lbul-la ec,Ultatlvamenter,ll.ç..o, Já. que não lhes pode Interes" !idade, podendo o vendedor rejeitar a tegendo a fam1lJa uma das tunçôea entre os dIversos Mumclplos, socor.~/l.r pagar o enorm~ sôbre-pre<;o da proposta, considerada lnsllflclellte, • mais nobres do Es'tado, rendo as regiõ~s malS atrasaaas, 1"<!Ioc;l,sa, que éles pode1'lam constrUlr llor elrolUir o pretendente, Aceitas ai'. stual emergencia todo dmhelro corremetlo.i dinheiro; tlldo que ultra- condições do licitante, ni\opoderá ser Mas, ,quando os sucessores forem para 'OS grande.~ centi'os governnmen­P"'-'lSM o.i Cr$ 260,000,00, será reco- o mesmo, posterlorl11ente, preterldo, pessoas capazes, ,Independentes. malo- tais, eoníel'clals e indUstrlaloS. Maslhiao aos cofres públi.cos como "Ren- Da.mes:na. torma a "Renda Social", res, c,uando o grau de parentesco for êstf's c~ntros vl\'l"n! e se drscn\'tllvemcU, So~ia:". Poderâ acontecer que a aplU'ada na. UcHa~'ão, não cllspondo o de 2,' grau oU llUlls afastado, os SU- à. CUsta das re!l'lôesmenos ete.'ellVOI­dL.i[)uta da casa, cesse em Cr$ ..... comprador de numerário para ,efetuai' cessares, Se qullierem entrar na posse Vidas, que sào obrigadas a comprar­:!oIa,o~O,01J - li que os compradores o pagamento ImedIato, será convertl- da proprled.ade ou conserva.-la, deve- lht's oS produtos. As tral1:;a~õe' n03não est:J.o dilipostos a pagar, um lu- da em hipoteca lell'al, vencendo OI rân concorrer à. llclta~âo, que se rea- gra ndes centros atingem mUItos bl­crI) que c,ouslderam ,exceSlllvo. Acon- juros legais. resgatavel em prestaçocs\ llzllrâ, como se a propl'ledade estlves'llhÕ~S d(' cru~efros, já que o ('spa~otecera que :1 casa não atinge o valor Anuas, começando estas a Vigorar de- se posta a vend:J., cabendo-lhe. tater lá atln~il1 nivets que toca 111 as miMIdt~ 3.nllaçiio, sinal eVlden,te que, .011 pois de satisfeitas tôdas as eXlgenciaa o maior lance, para conscrvar o dO-Ic!!l tnSAT'lldadc, Comercio e Indua"rll\cotll~rll~lores não concordam com a do vendedor., 1111nio da cOisa.. • PMam alto tributo no Capital' cspe-4'1'alla,ao. considerando-IIo' excessiva, Os mesmos plln.lpios devemos apU· clllador e, naturalmente, de.~cat're~l1l\lPoder~ mesmo acontecer' que nem o . Transmissão de Terras AgrlCOla. car nas proprledad~s llgl'lcol~s, aUu o Onu. s6Dre os seu! fl'c~ucses com-terreno nem a ca.sa. atinjam OI va- com l'edobrad:1.s ra7.Ocs. A poquena e pulsórlos, que eatão no vasto Heinll"\-lore'i fi~ados, No primeiro caao o Aos EstadOll competemoa Impotltol Ulédl80propriedade agrlcola dC\'erll. &er [i1lnd,'/enrtedor ter! o direito de anular. territoriaIs das áreas rurais, bem comOlCQ,ulParada a,o "Bem de FamUla", ELs POI' que proponho que nnenl1.t\llcLtll...~a e 11-:l seSWJ,d.Q caso "Q,I PlKle-QI qoitoB d.~ tra~ 4la pro- sempre que Q proprletlirlD " tral)l\lha :0% do total d:l. "Rendll. Social:' pca.

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Fevereiro de 1955'::S::Z ~

DIARIO DO CONCRESSO NAClONA~ '(Seção I)'972 Quarta-feir,a 1 f$

2'abelamento dos. a!u.rmais e elO,~ arremlamentos

Gerão·.1ef IIplicadOl nas CllpitaIB •llo~ Centros (ie mais de 50.000 1111­bltallte5.

JUJ. poil & ·iIIlPIélill". via de rell1'ao cUltura, durante um prazo ele " a e ~ão lurldica: "A critica nãct multo'toma os capitai5necessiU'ios por em- anos, Ora, Dem sempre o proprietário justa. Tãolrágels Eão os laços que.prést:Jnos e ta.'11lJ.ém () trabalho do possui os equipamentos, nem a expe- prendem ° enfiteuta ao ~CI)llOrlO di. Iempre~árjo, que é I'ltll, precisa ser riência, sendo preferivel arrendar as reto, que se nã-o pode jllJ~l efiJ ~I"b~r.. ,remunerado, O proprletarlo, cedendo Tenas a06 plantad()ru pro!lsslonals. dlIUlÇllo daquele l'. êste. A nlccllcl..o uso do seu terreno, tera o direito de No Que tange à flxaçãodosarrenda- dade da renda anual nl'lo peTlllite Que,receber a "Renda .F'Undlaria", 'mesmo mentos de 'l'er.as, para rins agrlcolas. o contrato se' tome opreSSlVI.: t 11 fa,.

:lo Prl cl ' porque entrega paJ'(e ela mesma ao hoi. situações tão dissemelhantes, que culd.ade .. que possui oem'i1.eu1.a ll~, n ]:_0: Poder Públ1co, quaIldo paga o ImpO.s- UllJa lei geral não PE>de, jamais, aten· transferir o contrato, ou pcl allenaçM

O tabelamento dos aluguéis ,e dos tu territorial. de: 11 tódas as circull$ctinclas, Deve- ou por sucessão, não G- élespojf.> Ciosarrendament-os lmpoe-se, mas e pre- riamos, apenas, fixar o pI'lnclpio que frutos clCl seu trabalbo. "Nada' 'DaisCI50 dar aos orgilos controladores, es- ImobiliárIa oe Estados podem e devem tabela)' os pr~cl~o acrescentar, JI\ &]z Stua:tpecltlCOs, ou, na laJta. destes, aos Mu- Jl Emprésa arrendamentos com nlveis justos, con· Mil: O regime da pOSSE tia 'lerranlCIPIOS e. aos EstaClos, cilretlvas e . . clliando o Interéssc elo proprietário, pouco impor;;a; ° ·que imporl.n é. à:normas fil'as, el'cluindo o al'bltl'lo, 05 Há. a consldel ar. Da maneira COMO do arrendatário e cia coletividade, ou- ~r,ntinUldade e a estabUldade:' . , Ialugueis. eleverão ser reaJustaC10S tan- hOJe é exercIdo, O negócIo, Imoblllarlo vldlls as sugestões das llo'lsoclações de ora, a. cOl'tlnulõade t li ~tabill. lto para maIS, como par,a menos: para' é um foco de desmorall~açao, o \'érda: classe, se blI houvero dade é garantida, de uma. forma multo Iacabar com os intoler,áveis desnlveia, !deUO quartel general ao. capital, eli Enfiteuse, Aforamento, Emprazamento mais perfeita, no regIme éle, "Aforü-jlloje veri1lcados, em lace da compU- peculador. ;-em sempre .I_to tOl MSlm tste tradiciollal e venerável insti- mento", do qUe no regimE' cJli pro.. ,cada e confUSa legl.!lação em Vigor. ~ na verduele, ainelll 11a poucos anos tuto jurlcl.lco está sofrendo, de ai- priedade plena, no qual' o pequeno!,Proponho as seguintes bases de cal~ Inao .or.a assIm, Ra, .pols, o negócIo guns anos p&rll cá, uma cllmpanha proprietário é a vítima. inerme de IcuIa objetivando sati.sfazer o locador l,:nolnl:arlo normal, tao honesto, t!o fel'oz incessante. Não ser.l dUicll lo- Capital especulador, que c ellpWl5a/1~ ~ JocataTlo:. IutlJ, tao necessário como qualquer ou- calizar osínteressados nesta campa- ql.14ndo quer e como Quer. 1

Limite maXlmo admiSSivel, para ca- tro rallJo de negócio, " nha, tM inglórIa. .Mantido na sua Nada melhor (lU' a Enfiteuse :para; Isa.s de :nenos cie 10 anos 12~~ ao ano De~emos protege~lo. estImula-lo, es- forma originai e clássica, retira a proteger a Tena. contre. O! abusos elq

- b- d'nllelro eletlVo.mente gastO coima-lo dos ~pecul!,dores. que o Terra do mercado especulador, defl- Capita1 espurio, Dcvemos escolmll1' a:~~~ea oco~strUção do predw, acresci- ConspUlcam. e protp.ge-Io c?ntra os nitlvamente. Mas- já. o nosso CÓ- Eafiteuse dos vicios que, no corrrl' liOll'ti d 50" de "lucro de empresa" mesznos. Estabeleçamos, pois. . digo Civil limitou a dUl'açll.o da Enfi· anos, foram se instalando, oesvjrt.\Jan.:

o ,e O' ,o .." I 1,") AS Ílrmas que se dedicam 1\ teuse em 30 anos, podendo, ent1i.o, ~er do a Instituição em muitos dos teus'mlllS ,,5,~ ca~culado sO~le o va ar êste ramo de negócio estão sujeital, denullclado, mediante o pagllmento de ~spetos, precisamente tlos :nai~ bent-Jvenal mS~rlto do terreno (Renda como quaisquer l'utr'l.S ao tabelamen- 20 foros anuais. Mesmo assim, ainda ficos, . '. .,

l'undlál'ia da Te:~a). Para fllcUltar to do objeto dos seus negócios, é' um Instrumento aproveltável e es- _ Entrementes, oS Pocieres l'úblicoe, •basta cal~Ular 1810 sOb!e o dmbelr~ 2.0

) No tabelamento elo terreno, da peClalmente os Munlclpios deveriam Federais, Estaduais, ,Municipais e AU~,gasto com a constl'UçllO. Exemplo. casa, do apartamento, será levado em revigorá-lo, Pod.erlam comprar tódas tárqulc~,desd.e já poderiam tratllX d~ 4O terl'eno 1.01 lllScrlto no competente cO'1ta o custo Inicial de aquisição o Wl ~ Terrasdisponlveis, entregando-a~ conceder Terras do Seu dominio llnl

jregistro com o valor de Cr$ 60.000,00; t1i~heiro realmente invertido, as dei' em regime de "Aforamento" nos seus regime de aforamento, evió<n1;emen-;~% sóbre este, valor = Cr$ 3 :OOO~OO pesas eletuadas, aCl'esciClO tudo de um cidadãos, pvidentemente, nio 'Yisalldc te, abandonando os dano!os vjciw -ve- i

Na cONtl'UçaO Clacasa o pIopl'letà- luc~o de 'Jom~rcio, norma1,Que ga- lUcros, mas l'isalldo proporcionar es- rl!icados nest.es últimos ano~. Nfio,:rio gastou eletlvallltllte qr$ o••• , _., Irar.t? a estabil1dade e a contlnUidade paço barato às classes menos :lqul- deve ser concedido a nenhum loreil'o,]50,000,00, ti umentando 50 '0, dJgamos, (las firmas envolvidas, Atualmente o 1'.hOfJIBS, onde estas podem 'constI111r lote maior do que aquêle que deU....a.:80 valor màxuno admJsslvel, ,tanto Icr,terio neste ramo de atividade não o s~u lar, Teriam os foreiros ml1nl- mente pode utilizar, A.llivJs2o doS I

para. a venda, como para o efeIto de :e o lUcrO normal e justo - mas o clpais a Terra gratuitamente, sujeitos lotee concediclós não' deve Sfr. perml- :cálcUlo. de aluguelS. Lll1lltando o alU- i"'lucro máximo l)Ossivel", escorchante, porém a um loro.módico; poderianl tida o. não ser em calos muito eEPe-jgue! em 12% ao ano, calculaClo sobre, impiedoso. invertel' as escassas economias no;. cials; Sempre ~ue, em Cl\l!O àe ti aDS'l'0, valor n:àxirno da casa chegare:nos I. 3.") As empresas imoblliárias apre· construção da sua casa, em vez de missão da propriedade, há fll1lClll.daá

la Cr$ 27.000,00 - Soma: Cr$ ..... cl:tD.ri'.o, pois, às autoridades encaro comprar "terrenos" por preços .absur-Isuspeitas que o lote concedlc1o seja I

;;v~~OtOe'OsOe'rA o llm!te máx1!no. aClm~sl- l,rd:gsC'iesatSa'.Puaals!aoluLa ndlue~tl.acSI'paálss .~.lum~Oari~:: do', sujeitando-se & in!.lndávels pres-I desl'lado d.a SUa finalldade,. (, poder ~""" '" ,... • tações, Da mesma forma os Estaoos Público deverá fazc,r uso elo seu d.íp I

~fl elo aluguel anual. Haventlo tluas Imonstraçâo dos custos e sóbre éstes e a União poderiam lotear Terras reito de opção, entregande: ( lc.tCi '1IlU maIS mOlac.~as, na Me.5ma cas"" o poderão aUferir um lucro que llác agricolo.s disponlveiS, em regime de outro pretendente. •aluguel será desdotirado na proporçâo I podera ulnapassar, JamaiS, 100%, da aloramento. Teríamos, ga:'antitlo a' O Govêrno Federal in,'erle'j) somn5dai áreas hab:talels, Havendo espa-I sorna gasta, Sendo um negóClo ~ integridade da "Unjdade Agncola," asU'onómlcas 'no saneament". da Ba1­Çoe maIS l'l\tlOSOS, lOJ~S, etc, o .lJro- l"t ~o prazo, processando-se a recupe- qUilS& impossivel de realizar, diante "'1da Fluminense. EStas TeTrR.8 ·oram Ipl'letário CObl'al'a m:l!S, nestas m'eas, I raçao lencamellte, êste nivel de lucro Ida legismção e da constituiÇãO. vi- a:oradas, em part.e a ligl'icull·01·eJl, jà Illimmumdo nas l'estantes. 'Tambem o Ime parece Jur.tc - em todo caso - ge:Jtes, O foreiro po~crá. levantar enl-; qLe esta era a destinaçáo ~u" 05 f,11.. 1

.terreno será: desdobrado, <!uando h,ou- que fal~m os ir:tel'essados e apresen-\ pr~stimos. oferecendo em garantia ó /1 tores do plano haviam imarin,,,je. l.o ITer áreas :;,pl'ove:tál'els, patlos "u F'I'- temas suas razoes dlscol'dantes, Iie as penhOl' agrícola, poder~ vender todos que se diz, grandes ext.er,~õN'. leram!

dms, n., p:oporçao geometl'lCll. hou\'er, los melhoramentos mtroduzld.os nOI afoladas a determinados tTUpos eSj)e-'A1; casas novas, de menos de 10 E óbl'lo que os niveis propostos po- I lote, ma~ jamais poderá vender, nfm. culóC'I'res, Que os passam &à!nllt.e, .. ~

!lnos, para o efeIto de al?í(uel ~ para dem .ser consider.ados exagerad.os ou dividir, nem gravar o seu lote, trslls l'eglmc de sub-enfiteuse o.. COiSl, p.... :o efeito de venda poderao. p01S, au- lrlSUllC1Entes - ê outra questao, A nJiUndo-o, integro e. indirlso, aos ht!'· recida; cobranllo taxas /lI; OCIII.'>l','••,·lerlr um sôbre-preço de 50%, calcula- let del'e íil'ar todos ~stes principlos. deiros.. Ai estão as negociatas d!).~ foros, preferências etc" etc, A'ufer.erA i11(l. sobre o dinheiro efetrvament.e ln-. e~...eclalmente JUTa . sobre o. Cl!pital Terras 'do Pa-aná, denunciadas pelO lucros astronômicos, injustllJcá'\'eiJ.: j1'ertido ou sobre. o valor verlflcad? ~m acre~cldo do, ~ucro de Empl'esa, n:als Tri')unal de Contas, atualmente c:u, Como fei possivel que tal tmsa ao:oa.. IIlvaliação, DepOIS do 10' ano o s(lb~- Renaa Fundlal'l~ - e~s. o ~luguel JUs- discussão na Câmara, Por que a. tlmào tecesse? ~preço deverá cllD1l:,ulr para 3D,~ o to. A lei dev~ flx~r (lo'S~O e llnportaJ;- ou o ,r'stado do Paraná lJão oonceóem Outrns houveram OS lotes corno foZ- IIgual critério devera preval~cer pala tlsslmO) o 1'r111clplO,. que o Poder Pu- estas Terras aos agricultores em rC31- nteutas :- com um passf t1e l'Ilagla I111 reconstruçõea de .vulto, e:~cluidas blico pod.e e dere tabelar o aluguel. me de afo)"amento, criando apt'eciá.- transformaram o domlnio ÚW l'a:. l'!e-I115 reparações de rotma. Desta nla- vm:ulando-o ao valor venal' do tel'- vei fOl,te ele re11da do .i'oder Pún1ic:.e mimo pleno. De posse dc l.itnlr, "ea.·neira, a tlxação dosalu~uéls e o ta- l'enO,e ao ~apital realmente ll!vercido oferecendo opor.un:dades aos hom~:ls deram a propriedade, 10tean!l<:'Il, 1•• 1belame1?to dos mesmos Jogal'á com na C~)lStl'UÇao do predloo lmpoe·ae a que querem trabalhar e produzir'/ cupletando-se com lucro~ e~carlealo.1valores fixos: o valor do terreJ.1o fIxa- flxaçao dos lucros lldJnlsslvels, em li- Pereu",ta difícil de responder, eem ~o~, Em sel!\lida colocanm.~~ n~1'l-:do pelo proprietário; o prédl? e as lUJteE, generosos, para unpedir que descambar para os maus juJzos, I mente na fila, pleiteavam 110','( 10tl\,benfeitorias com valores. !acllmente Assemb.léias e Câmaras fixem n!Y~ll .1 .1"octer PÚ.blico .,.... OU transforma- nova o.por.tunidade pan g.anl1ar Ql- inritlcilVeis, com margel'lS de êrro, InSUfiCIentes, aeseneorajando a indu- se em Instituição de caráter moral c nhe!ro por meios desones1.os.~lclesprez!veis. _ trla. das construções, social, ou então, nada mais repl'eStn- Ora, tudo Isto IlÔmente t PCS!:lTCJ,

No atual regime da leglsl~ça~ imo- .Á. exceSSlva lllesqulnhez e timidez ta aos olho~ cio pÚblico, que um cov!J com a crlmlA,sa conlvéncia cle 'H'to.:billál'ia existe a grande incogmto. do dos legisladores, que teimam em qUe- de negocistaS sórdidos e abjetos. ridades relapsas e lac1ral'aze~. 11 lei'"valor espaço", do valor do terreno, rerlimlt!U' os lucros em níveis 1nsu- Que alegam contra a Enflteuse'/ 10) poderá declarar nulos, mf'xj~telltt., Itixado Ill'bitràrlamente, cercado. do ficientu, tmpossiveis, por temor M A Enfiteuse em dado momento foi dcs, tOdos os contratob de ilomment.o 1:101maior 5lgllo, subtraido ,ao contrOle do críticas demagógicas, torça a trans- virtuada em Portugal, até que Pombal quais os Poderes Públicos 5f'jlJlL OI,publico, O segrêdo é a alma do negó- ll1'eSSão da .lel, já que as necessidade! repôs as coisas nos seus devidos lUga- senhorios, sempre Que:, acerta (Alieio. - não há dúvIda; mas o negócio da vida sempre ,lo mais fortes que li re!, 2°) A 'llnfiteU:le é muito velha veladamente contenham clausullll pe-;Junpo e honesto não carece do segrê- letra de qualquer lei. PeSrespeltada li mais de 2.000 anos; ~ veneranda, mas; la.~ quais o Pod~r Público ;l,ere mil.,do - pa.ra a negociata éle é inclis- le" nenhum freio existe, pollJ tanto faz já. nâo é venerável. 3.0) E' uma TemI dos direitos que lile assistem na auapenBé.Vel.ReajUstado o valor do ter- ultrapassar l1S Ilm1tu um pouco mais n1scênclll da época feudlll. ",,0) . E' uma fun,,(io de se.nhorio.. .. ,1reno para mais ou para menos, o ou um pouco menos. . decorrência do latlf1l.ndio e dificulta a A legl~Jacão em vlgor,l:JUf di.l:l"alugUel o acompanhará e Iel'á. au- AremunerllÇ(io pe1C1 arrendamento retalhação da Terra em lotes peque. pUna a enfiteuse, é prOfUl'lf'lnrnente,mentado ou dlminuldo, Ilcompanhllndo das Ten'lls, pllrllexploraçAo agrlcola, nos. 5,0) 'ificultaas transações da confusa e desvirtua a. benWc:i 1m..o novo ni,.el fixado pelo proprietário, merece um estudo todo especllll para propriedade Ilnobillária. 6.0) Desvala- t1t,;.:çao ao >onto de torná-la 1l1'e"sempre na. proporção de 5% 51)\)re o ea.da caso e para cado. regUlo, Para rlza o domínio útil da Te)·ra. 7.•) DI, conhecivel. - Os lerrcnos 10:e;101 .fio"nlar venal", . ' ser 100% Justo e equlnlme, o ane,n- flculta. o fl'acionamento vertical do vendidos a títulos de "vener, <ih pr(,-

Verl!lcando-se valorização InOaclO- damento deveria \lasear-se na colhelte. espaço para a construção de awmll:,- fet'êllcia', Os foros, certos t' lnvarlá..nárla. do prédio ou desval.orLzação, por rerl!lcada, Nãoapro\'o o arrendamen- céuli ou outros edificios em conctClnl- \lcis, ele llcôl'd" com a lei r.~ edlteu­pereclIDento, locador ou locatarlo po- to 11 curto prazo, conslderllndo-o a nlo. 8,°) Junge o trabalho, que tonta se., são ridirl'.lnmcnte balXO~, rlxü.. 1\derão exIgir rCllvaliação do prédio; O pio;' forma de ocupação da Torre.. Mas li Terra valorizada, a IJUII .propl'ledadf :lt'svaJorização da nossa mOl'dr" .Na~II!or achadoscrvlrà.· de l>asc para o há exceçl\es II cito O caso do. arroz. da Terra, 9,°), T,'az 0.0 Estado o Onl1~ l'eallrlnde natia rllllresentarr. n](m GeeàlcU!ll do alu:;;uel, ~ue prevalecerá ~tll cultura requer grandes equlpa- de manter os registros especiais uma ehlcana burocl'áUc&, e lorelr".I\j por diante. . mentos e grande experIência, requer Quanta.1 115 alegações, tantos OI! 50- perde. horas c dias para recnl1~cr PO'l:l­, J>~ I:Iases teorlcns são. 6bvlas: O Ca- ainda, freõ;uente mudan~1I das terras, flsmas, Ilue não resistem o. mem'l' cos cruzeiros, ma.s t1everà fa~e-JO. IOb

ltal ~eclsa- ser remunerado - em Depois de 3 ou • anos há necessidade critica. . . penl! de ver o seu, cOlltrll,tó d~ :1J'ora-p Silo ~ontrário êlc Ee e&QuivllTá, nem de mudar. a illant~fi.o, a1:ls.ndonando Com mUita razâo diz D Sr. PlInio mento em "comlsso".Em cc:ur&.po..:: nr chega a formar-sc. Além do ali Terra8USadllfo. entregando-a aOIBarreto, relator ele um projeto quI' si~o os laudêmiot &ão elevm-o~, lJ)••.;~. wbe e$tiplllar \\In lucro, acllol0- pllll\orelllRU l1t1tmil:l(1Q-a 1l\U o.u\r~ 1l.Vt • fJlglJQ~Q 4. uper&nl1& ~UtU1· ventlnm ainda tllDa lie llCUp"Ç..o l

Page 21: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

Qllarta-feira16 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl '(Seção 1)' Fevereiro de 1955 973ceeutl'na "enfeites" de pouco v'.llor, lm- qua1.'l<luer outros· prodtltoa, Na época Público, erigido ~tIl Sénhotlo, nt!o nw o fizer, nã.o haverá fôrça ilUtna.p\\';ando. porém. na criação de uma mercantilista 'J. 'Jll!"l. apenas o ouro, permitirá a ,ub-enflt~usee c;.ercerà, na que possa e\'itar o câmbio negntr'~ttleMa, buroot'llcla. - o. pior praga era considerado com,o valor, Substl- sistemàticamellte, o direito de opção, com cados os seus e:eltos desmoral.l­que lLlte:lr.a, o setor de Terraa conce- tuldo na era. moderna pela nota de nas alienações que ocorrerem, Ja- ~unte~.ti.'.'üs pelas foderes Públicos,. banco, ainda a. rocntaUdu.de porma- mais será. feita a llcitação da "Pre-

Náü semI. ó,lfici! recolocar a3 col- necea. mesma, apesar da contInua !erência" ..,.. se hOuver vários intercs- NoCÍviá.ade das IsençUss~s ',,,ti <eu lugar, Volt:lndo :la tontes desvalorização· dést<s "papéis pinta- sados o lote será. sorte:ldo .e~tre c.sd.c '1rl:>em, restabelecendo II enfiteuse dos". Um toro, fixado em 100 ml! mesmos, DeS:l maneira os menos l Para que se coll1a de um tribute1\" i;ua· pureza· primitiv. tudo óeri\\ réis,. há. ÕO anusatr§.;;;, poderia ser aquinho'ldos ser5,.i} l,oert~dos da :no- totlu;; os result:ldos esperados e déSe­muite úmpl~s e muito claro, Vejll.- escorchante _ hoje representa, ~pe- mináve1 eX;Jloraçao da. especulaçao jaao~, Ilo::.entldo l1e estlnlUIl1r l1tlVl'rnü,~. llo(~, os pontos essenclalse bá.- nas, Uma chicana burocrática, já ,mobiliária. dades útcis e sU;ll'lnm oucras, .COllS!­sl';\l:~ da !i:ntlteuse; que o foreiro perde dia3 de pI'ecloso 4,°) O problema da moradia, na CJ.er~l1as nocivas, as lIlenções deven,

l.'> OS guerreir03 ()(lnqulstavam 8. tcmpo para recolher a ninharia, já ,'eallaade, é ainc:amais complexo do, ~er rostring-idas ao mínimo lJilssivel.Ter\,l" recebiam-na como dotação 05 que precisa encher imlmeros papéis, que parece, Quan:o ma:s nos aprofun- i lInião, Estados e Municípios não denotlrr,~ ,} 'J5 mosteiros, Não poderiam satisfazer as exigênclaa absurdaS In- Jamo~ neste as.:õUn:o, tanto mais nu-! verão conceder isencões além ,daquela:tntl"ll~:i.-la pel>1.5 própria! mãos. E.'U- ventadas pelos "oan3.i5 competentes", merosos são) os prool(;mas que sur- cXj)ressamente citadas l1a ConstitUI,pr'~.lI1J.rn "aCra'lOll ou concedla.:n a Nada maig Inceroo para. fixar um va-, gemo O homem, tanto o a"ricUltor, ção Federal. As taxas referentes iTerr.,,), a,<ricultor~ Jines,. mediante lor, que a moeda corrente - o foro 'como o morado" d~s cidadcs, precIsa coisas iguaili, deverão ser rIg-orosa·cont,rcll() dearrendame'mo, QuandO "certo e Invariável" dei;.,:ou de CXIS- .le um espaço, mas niio pode ser qual- me:lte Iguais o uniformes. íá que ,êsr,e ·Jl'r~nda.mento era perpétuo, pas- tir, O GO'lêrno Federal flxQU os foros <luer· es;nço, - Há profissões que não diver,'lfIcação .dos impostos :I pagas!rrcl de 5,~r tral"..sm!t!do aOJ lle::dei.ros Isôbro ?-s Terras C::l~. c.oncede em O,G%, pe'rmitem uma reôid~ncia f'xa - a e atendida pela fixação arbitrál'l.pelas !;~r9,çi.ies afora, quando o arren- calculado sôbre o valOr 'Ienal da époc/t liutondade ccncectônse, em especial as dos va!ores venais. Os proprieCárlodali",.) ~ltlh9. dir~lto de vender 03 da concessáo, O va!<lr ':enal, com<l .,utarqulas, deven, ter, po~s, \11:1:\ re- de T~l'l'as a:.ri ,alas poderão destaCáprédl'1,~ ,~ as benfeitorias, bem como Isempre, é fir.ado aroitrà.ria:llBnte, com serra de casc"'. d.e a:u!;,'el, mesmo o nr.s S'Jas :>lebas, áreas excepcIonalo :Otltr;jJ,) d~ arrendamento, então o um olhõmetro veô;;o - il critériO é & alu!;uel· da cas8- consctuidaem tene- mellte férteis ou exc,"pclOnalment,arrencLttuento tomava o nome de falta de critério. no aforado nãc poderi ser e7ltado - aes'l3EosJ.S, fixando para as meôma'"Erlll"eusr.... O proprietàrlo é o Se- 3,°) Para rest:tbetecer o Ir.stituto mas nin~uêmpQd'?rá ser contempl~do I valores vena·s diferentes, sl1periorl'nlêorio, ,) :lrrendatário é o "enfiteuta" da Enfiteuse é indispolnsá'lel revogar com um:l sér:e de l.Jt.es p~:'a ocupa-I ou U1feriO"es, conforme fôr o casoOll "tür'=Lra", a r~nda ou aluguel cha- a possibilidade de resgatar, dispositivo los com predios de aiuguel, "A" afo- I As terras abandonadas, não sujeit.llm,l,-se .'(I]r;)", Quar.d'J o foreiro dei-· éste que ofende a !ó~_cae .~ bOm sen" rou um iate e nêle cnr.,truiu seu lar. à. ~;:pJoração a?,ricala nem S.1 pasto·XB, 'le [la;ar Ds foros êle cllJ em "co- 50, A flxação do" foros deverá .obede- Oferecem-ll1e traaaico m~ihOr relUU- reio, devidamente defendidas comi,mlBdú" quando o contrato de enfi- cer ao critério da divIsão da Renda. neradú em outra cidade e precisa lUU- o fogo, visando a reconstituição éS''~eU:l'~, r;le afor3.:l1ento ou emprazamen- Fundiária entre ·0 senhorio e o en- dar-se. Não quer desfazer-se 'da sua pont[mea da cobertura vegetal, IX't:o ,~ transmitldo, "inter-vh'os" oU fiteuta, Presumida a Renda Fund!á- casa,. ,iá que pcelende voLtar dentro de:'üo "er inscritas pelo raleI' mêd •.~Cil.uSrl.-mor~is", O senhorio tem o dl- ria em 5%. foros e impostos territo- de alguns anos A autGr!c1,n,de compe- da gle~a. mas pagarão apenas 25"·re,tIJ ;1 ama oon:ribulção extra cha- rlais, somados, nã,o poderão ultra- tente verifica q::e as aie;uçõcs são do ünpõsco deviao, mas sõ quando r,'m'l'la ;'Lat.:d.êmiQ" , Quando vários p3..lSá-Ia jamais. As coisas, no que diz verdadeir:'ls - :). ller:nisslo é dada. Ialn\~nte defendidas ~ontl'atodos oherdeLms entram na possos da Terl'a respeito às Terras ;l.grico!as podem "B". alega ~ mes:na co'sa, mas e ccm- agentes da destruição, As árcas coaforadil, êles não poderão llil'idi-Ia tomar-se então muito simples e Chl- ~rovacia a má te. O contrato de afo· cert.as com maCa \'irgem. cuard3d"em p:ll'tes Iguais, entre si -a não ras, Mantemos um custoso· órgão es- t'am~~to sera rescI:ldido e .. B" pr€ci- como rese:'va florestal, embÕra cxplo·Ser qu'~ .:l Senhorlo concorde, deven-· tatístico, o "Insticuto Brasileiro de ~a vender a s:!:t casa de~tro das nor-I raelas . no reg·il11e do desfrute, bel'd.o. neste ':aso, cada \l0l dos herdeiros ~ografia e Estatislica" (IBGE) ,que m:lS estabe;?Cld:w p3ra q;nl~quer err- CO:,IO a~ m,.:as al'U clais, e:...pioradsfaz"r notro contrato en!itêut!=o, dc apura as coll~útas m~dia.!, obtidas sas. PDde~á auferir um iuc:'o de .'·em-I no mesmo sentido, pa.garão 5Q% d.o.fJr..m~nr,.) OU emprazamento, Quan- com as principai, cUlturll-S, em tõdas pré.a" d~ óO ou de .:30~; conforl'l".e a \mpósto deVido, SUjeitas ao corte ras"da 'J S-c:th.orio. nio concorda. ~om a as regiões do pais, Temos bôlsas de data da cons:l'ução :ór· de menos ou Inenlll!ma valltage:n gozarão, A Câd.l7taáo 'ia lil~ de Terraa, 08 herdeiros comél'cio,. que podem .indlcar-nos os de maiS. de 10 anos.. O c::c,den:e sera

lmn.. ra Federal. está d.ise.u. tindo uma no.

denr:i,) e.ocolber, entra 51, um tes- preço! médios vigorantés. dia ao dia, arrecadado .c0mo', "Renda SOCIal" '. S€ va' lei floresta!. Nenhum l'esultaC!'p,Jn.ü.uel ?i!lo pagamento des foros, Para chegar ao "toro certo e Imutá- houver interêsse por partc do Senho- pratico terenlOs a não ser que seJal'·qlle-será::l ~cabecd", Não Q fazendo, 'fel" estabeleçamos p.ois: O foro de-· rio, ê~r.e fará 11.,,) do seu dll'cito de I~<1tlc~didos lavores tinaU! as a.r~~~o SênllJrl3 designará. o Cabecel. Os vido para determinadrl.Terra corres- opção e \'Cndel'a a o·~tro pretendente ainda florestadas ou rle~timdas aherj,~lrad dIvldirão entre ~, apenas, ponde à colhe1~a mêdia, apurada pa- ,;\ casa, conC'edel1d'~ a atoramen~~ do rcflor~<;t~m"nto, artificial ou espon11 '~a.:la ~ J.! demotIs benfeitorias erl- ra detc;rmlnada c~ltu=a, preponrleran- terreno ao mesmo, !,:::tõ áreas agncolas tâneo, desde que sejam res:Jeitad~s .2gidao ~ril>r~ o lote de Terras. aforadas te na reg-lão, referente :\ 1 a 3% dn, valem os me3mos pnncip!o5, regras d3 boa té~nicado desfrute,- jamaL5 Il terra, Já que esta. não área total do lace concedldo, conver- Amda há a considemr o problema abandonadas as prát'c~s d.e rapmalhes p~ttence, Os foros sã.o estipulados tido em moeda corrente, ao preço mé- da vlzlPhança. O homem slrnjJle,s n~o 'd~ 'lroil. ;reli .por tOdas, êle" do. "cer- dlo, . apurado pelos agriCUltores. nos p;csla de mor3r no me'o de p~szc~s Ce1ll0 corri;]ir êrl'os da CI,valíçãol'to.. e inl/3.ri9.velS", Em é;>OCas passa- 5 meses que sucederam a colheita. IIbastaaas e es,a. prefere morar nodaa eram ss,tLsfeito.s mediante entre- Exeroplo: Foi concedido ao .a~;cul- melo de pessoas do seu nível. Nas zo- Devemos admitir!la. de. ,;tetermiruda qu:mtidade de tor ..A" ~ loce agrfóola. de 25 hec- nas agricolas a preocupação da vi. o reajustarilcntcfr•.Lto.iI <ia Terra, posterlOmente, na era tares, A éultura mais comuro na 1'e- zlnhan~a é de ma'Or imporCáncla aliS vaiores I'enals tamo para maIoS.d. .,,- t d • 1 t' ,., 'lh f' á·'" h f como para menos, A cidade aurnen·" m"r:antl...smo, u,) 10 conver l- glao e o mIo; o ore:!o entregar ao amem, ~empre os omens pre erem ,tou, novas lr.dllstrias se estabelece ..do '" t~rmo.s de valor ouro, saia de ::Oenhor!o .a colheita referente li,. 2% morar em grupo. m:llS ou menos M-dlnllelro, Quando o enfiteuta. preten- da área total, valed!zer, a 0,3 hectare. roogêneos, z.Iiscurando.os, bem ligeiro ram, a contribuinte agricultor pod,de 'lenda!' ,) seu prédio o senhorl" O IBGE apurou, 'como colheita mê- os· grupos natura;.; aglutiuam-se, taCo ter-se enganado, jlllg~ndo mais· pro·tem ,) direito deopçiio, pod~rá com- tlia, 1,200 quilos ,por hectare. Os pre- comprovado, sem[lre que ll. promlScui. dutividade, possivelmente tód!J zon<prii.-Io ~m 19ualdll.de de condIções. ços médios dê3te produto oscll:'\ram dade foi tenc:lda, Fatõres profissio- pa.'lS:'\rá a eSCO:lr a produ,io mal.<QU1tldo .) Senhorlo pretende vendêr em tôrno de 2 cruze.iros ... pOr quilo, mil', soc.ia1s, rac!ais, relIgiosoS são cie- econOmicamente, auferinclo o' agrl'.

cultor maiores lucros na vend9. dn,·i10 Terra, o mesmo direito de opção nos 6 meses que sucederam a colhei- clsivos, A êste r2s"ei:o opinflil "As- seus prOdutos, 1l. relltabilidade au.oabl! ao inm~utaou lorelro, que p.ode I ta, O foreiro pagará oComo f!iro 60D soclação Nacional Clltollca da Vidaoomprolor l Terra, que passará a ser quilos de milho ou sejam Cr$ 1.200,00, Rural" m:m livro que condensn as mentou etc., etc., Deveremos procederllroprieda.de plena doo forel1'o; sObre ten:la ou Ilii.o plantano nu!ho. Fica resol~çõ2s da mesm~, o seg-uinte: ~a se"uinte maneira;ela poder. Jiispor a seu bel-prazer, u1al'o que êste critério sôment.e ;Ioderá UI!:' Sltroamente conventente, mesmo Na feavaliaçi\o para mais, o eon­d:'lL par dl!l..l~~, O nosso Código Ci..il ~er o.p:lcado p.1rJ. pêqu"na.s pl'oprieda- necessil'IO para o bOm êXIto ete um tribuinte passará a p?gar o seu lm·enKêr~a'.l 11m d.isposl:lvo ~lo qu:tl odes agrlcolns, l:om terras mais ali me- pro;j'rama de color.!1.~çM, que seus pôsto na base do novo valor tixad<'etLfitellCll. 011 !>Jrei:o;>oderá resgatal' nos Uniformes, Es:",· certo, porque membros sejam constituidos por um - mas o preço aufel'ldo em cas() dto ·:ontnt':) 04e :úor:lmento de:;lOiS de jamais o E,<;tado deve conceder gran- ~rupo h'Jmog!'.Dec" - e pouco adlan- venda seri!. a.umentado só p3ulatina30 ,'nOI!, medIante paga;r.l!nto de 20 d~s propriedadES, nem nesr,e, nem em te; "E:<ceto em casos !soladt:!s a ho- m~nte, sendo ncrescido, cada ano, e:rr.lrQ~. este d:spasltivo, criado pelo qualqUer outro regime d.e ;JrOpl'ledade, mogeneidade racial tem um;:: impor. tantos pOI' cento calculados sobre o V9­DetJreto n," ~2, 'i85 de 31 de maio de a não sei' em caaild mu.ito eS\leclals, tâ.ncla apenas rel:ttlva para (j ê::ita 101' aumentado, quantos forem os por.19:::~ >'em eVitado novos contratos de quando se descinam a formar estabe- do empreendime:<to, A unidaC1e reli- centos da taxa cio impósto territorial.D.foram,~nt,~ ~ /} ,rópria GovérDo não leci~.1entcs e3;;ec;a:i..dos rw, illultlpli- gfesa e, em troca, de Sll::n:l. lmportMl- Exemplo: A lerra foi.inscrita com o VR­o re.!:lJ'.Httt JiI. q~e concede aa suas caça0 de sementes il outros fins seme- ela". lor de CI'S 10,000,00 e a taxa de lmpos~T~rras de Marinha em verdadeiro re- lhantes. Para t~.e,::ar :lo um fõl'o certo O Poder PúblicD erigido em Senho- oos e de 3';·•. O coJntrlbuintequer elevarglCn,~ ,j,~ enfilêuse, tendo, porém, cria- e Infariá\'el no aforamento de· terre- rio pOderá e deveri e'lcar:'egar asso- o va:orvenal pa1'a Cr$ 3O.01}(),DO. Pa­dOl nO(ra denuml:J.açãO de contrato nos destInados l moradia d:'\s clas- c!a,:O~s de cl~s3e, s!::~::a:cs, entiáa- ;;U1'5, desde 10;;0, O impõsto sôbrpd0 'JCU(HL~iil, ses assalariad;u; poderemos estabele- des diversas, com a incumbência de Cr$ 30.000,00, mas o "Valer Venal"

2,01 Send.o 3. enf!teuseum cl'intrãtõ cer outro cl'ité:'io. igualmente seguro. fazer a seleção doa futuros ocupances será acrescido, anualmente, em ape.tle~rrertdamento, aolicã-..el somente Os homer..s :1'a!:>aih,tnl300 dias por dos lotes, dando ,l.S mesmas certos di. nas Cr$ 900,00. até atino;ir n novo nl.it 'T~(l'3. l'1!1:l, e:c!'J!d:l's ,!u:t!squerben- ano. Calcu::t~:!o q:.:~ padal'lil despen- I'dWs na di~e,ã{), pr,ncipalmente vel. I!:ste, "apenas" na \;erdade não SIr"lt,O"l:lS sUlJerfi·~iai3 ou subterrinea!, dcr entre 5 e 10% tios· seus salários quando se trata de !oco.:izJr a~ricul- jllstlflea. O cidadão que reajtlstar (,0,1 r'JI'DS de'..er;a~ corres;Jonder a um par~ resol'l~r o seu proble:lIil de. mo- tores em a:'e3,'! rUl'a1s. valor do seu terreno, terá os .impClSlo!j"r'l m6dioo sõbre. o valor da Terra l'adla. pOdere:no.s fixa.r; 15 a .30 (lias Ainda 110 se:ltido deatl'nder ao pro- reS1:itllldos em Cfl~O de alicn:lção, jál',r;a, ,;~m ?-Oss:biUdad,~. de aumentar de t.l'flün.lho para lnOT:tr, sendo qU~ ll;ema d" viZl!:lh:l:1ça, 05 contntos de- Clue o o.crescima de vlllor conespond~cs f~lr:)3 r;mv!t"tt1ç!e ~ ".'nlori?~ç5.o, a t,er~a p::lrte, ou sejam 5 a 10 dias, verão pO::islbili:nr a t~'o'ca dos Jote~ exnt·:tme'nte ao~ lIl1ilQstosa pagni\des..já r)r.t:~ '~sr,a':l;lo dec~rre, da ação, do poc~('r:o ser .de-:Hcadt13 no terreno. t'nt,re os oC12;Ja:1t.es cl:\ mesma area. ele o rIlon.'cnto em que l'cajus~ou o ,VS.sen:1Jl'lo, m.'!. sim do trabalho dos IPura [j cbs.,e o);lerál'1:l serão fixados Apar2l1tPtnc:Jtc sccundãt:as e sem im- lar 10 seu imÔl'c1. Assim devemo!enrl~,~utaa, Cl1.l~ valorizam ~ 'l'~!r~ 1e5 fo!os em 5 a 10 dias de trabnlb') pOft:i.ncln· tÔda. ?3õa.s !Jeq\l~nRS COiSllS proceder p~ra estipuI~.r !l fixnção dosC<1ill Di! mell10ramentos h'L iiltroduzi-I iW .prt:ço .do ordenado mlllimo, fixadQ devem ser ptêv:StaS, jú que n vid1L é ,"Valores" nos nil'eis justos, com .Q

diJ'I, Agiram com bom. senso e: com Iem leI. Para as funclonál'!os preyale- um rosário d" pequenas co'sas, que COI'reI' dos anos a ':'Renda Social" prà.­lógica.', na ·antlguirlàde e na idade mé-! cerá o mesmo número de dias. servLn- em certas Cil'CUJ:l,8t§.nclas I,loderáo ser ticamelltedeverá des~.pm·ecer, um&dia., quando 'fixavam OS foros, res~A.- I·do de ba..~ os vencimentos para os decLSlvas,; vez que todos tenham fixado as "Ter­tâ:v~id ",m e.'llléCie, mediante en~a demais, O salário profissional, se hou- O. essencIal é Clue o Poder I".:tbllco ras" n? seu valor ~eal, par is~o mes­de um número C1lrtO de quintais ae ver. Nestas áreas, destlnadll.! a mOfA.- .mantenhA. .permanenternelltea. ·ofet'- mo, d,verêmos desestimular o reajus-

:., ~rãoG, d~ anunab dClméstlc08. dA &ia. d... a\M,'iea asaslarlatlaa o. Poder ta em nlvel. de s~r-abUl1d~ncla., §letamcnto para menos. Ncst~ .caso o

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

!l74· Cuat'~::·;crra 16 DII.RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 19,55,.-..--"....-,.- -- ,.,' _.'. ._,' "'.-

rroccd"n.c."fn será () invel'so: venden-/ c.olltnmos ~penas com 20 :mos de pro~luma necessid~de, real ou Imn2'.!nária, I çõcs Jurldi~as",' existentes, Plcn.ilmen­CIIo, o preço In! crlOr prcvalecel'á, Ime- <IUçflO, Depois de esgotada a Terra, de o~tel'dil1hel1'o -:- ora, ai estâ 11 ~e cm ,vlg~!, n.ns poucou~n.d~~, pel~cI'" L<lmCllte, mu~ us impostas b~l~am 11á que ta",r pastagem artlnci~l. Uma pl'Opl iedade, desoncladn, e ai est!l.o Antlclese, p,ode o Pl'~Pllctall~ ~IJJJCn;I~ Iaqui ele se iust.ifica I em t~n-I '1l1ndrCl de seslnnt'in, de 8 hcctOI'CS, eu- os cnpitahstas ,que~, pl'azerosan,lcnte, deI' ,ao medo!' o, .rendJn ellto lke

• t .. " por CCni'J em.. qll~n.to eSI,ivcl' fixado p.ort~ ate' 1 00 cabCçaS? adiantam dinhcll't), ..lcdmnte galantia llnó'.el.. .até ~atLs!azer a d.lvlda Que• r:lxa rixa, dcct'Ct~ci~ pela Cán~l'~ ,~dotalldo, como norma, a rentnbill- 11i~otecárla, Nilo medindo as conse· contlalU,: ~"J11!!lIClpal ou pela As~em!>léla Legisla- :1ade deS'; para as Terl'a,~ a'~Ticolns, qUi'ncias, o pobre homem contrai a. pclo Penhor Aol'icola rl~q\~inã'Ultj"~, . IUnião, Estados e MUllÍcipios terâo dIvida. - mcses ou anos dep~ls pode- e, utenslllo,~" ~olj-~eltas em Ol,m,.~, o,

!'XI'.I.11P/01 A Tel'l'a ef.. ta.I'~ .in~çl'i.ta em :lc.ertado os seus r".'lógiOS' no que con- rá estar na rua, As coisas nll<l eDITe· fl~t()S Já CU1.l.dos, lenha.s e madel1~C'$ 30,'Jnn,no e e feit.o o I'e:ljllsta- .,ernc a S<la polftica fiscal. O Cl'ité' ram como êle imaginOU, perdeu o em· cO~~'i'das e \lreJ~rada~, d daninll1111 to:J"ent.o para Cl'$ 10,000,00, Se ven· "io, IdJ[:'l1lpnte, se flxflI'á entre aS po- prêgo, houve de>enças, as colheitas ~en .ço etc, po e,11 ser a os em ,;(.el', l'eceberá dec,de logo "apcnas" os .,ule~ões, Com o tempo im':ldlrâ 08 minguaram, os preç~s, auferidos pela r~~a, podem....s~r penho~ado~, e,mpJ­<. ~'$ 10 001),00 - o excedpntp "pnr~do êlem~is setol'es d~ l!:r.ono!1lin e OS .lU. sua peqUena produçao, baixaram, na- n a os, ~[\ra "alantlr a e.vo uçao e~11a Ilcita""", conslóel'ad'J "Renda 50- !'OS tenderão a nivela mais bai~os, da disto intcressa o credol' hlpotecá- um i~mpléstln~O, que l~ agl'lclllt~r ~i­(:lal' , ser~ arrccadado ellloe11"flc!O dn '1lais humanos, . 1'10 - se fól' de bom coração, conce· ~:t~ura p~: ~:c~~~ 'c~ns~as~a.B~~COCOletIVidadE', O llnpó;:to, que era rle ('l i1l1!Jôstc territorial dasnreas UI'- del'á prazoS maUl dJlatado~, perdoará do Br~~il é q'único ue concede adi­<'l'f Dcn,OO, sotrrra, anu~hnellt~, a dl- l}allaS é da compptencla dos Munlci- m~smo os JUI'OS, mas, esgota~f a ~a- antamento.~ o medlan~e ·penhol' 8grl­r',1I11lieiio àe 3°:, ~té CllE'~"r ao no\'n ;:lios, Nt'He caeo, não é a fertilidade ~ienc~a, vencida ti. hl,potec,a, e, f a,- cola _ o qúe é de lastimar, os'Ban­:mvcl, o que sc dal'll deno!s de ~2 atJo,~, .ue di v~101' à Tel'l'a, lllll~ li locahza- ~á. exe:~tar e o poble terá peld do o cosartlculat'e Operalll, neste sentl­l.ao nnvrt'á, POIS, mtcres;:., bem ao :âv, nJD.lS ou me!,os lavoraVe!. O pro- ,el.; telleno, a sua casa ou en~áo dO do lm limites desprezlveis íl,lrnccen­eonll'ilrlo, será p2ssimo negõc;o reGjus- fe/;,'lol' Fio!ix ('ontreil'as Rodrigucs eml' se~ lote agrlcola, ,~e.lamos adg:a~'Á do' poderoso 'argumento a~s homenl,"at' para menos, . tiu mtpressante pa~'ecer. a respeito. da llç,:~ qUe a ~lIStolla. nos á, ue advo am ,a. socialização do siste-

A opol'tUl11dacle para fixar o "Valol' flxaçf.o das taxas de Lm\lóSto sobre ~~11 upta nobr,eza de Roma ~posBa: ~L!. banc:rlc _ já que. (Ilssim dlEem"enal" devc scr aproveltad'l logO' de· terl'enos baldios, quando a Càmal'a Ln,-oe de q\l.u;e todas lU' Tel'I11.'l pU êles com muita. razão) os BancoafJ~ls do ato de compra, O contribuinte Municipal de Bag·e decretou a taxa de bhcas, l'eUIll!ldo,-a.s e?l e~ormesd lat:- 'plU't4cularea vivem pal'a.!Iitàriamente,tlue fl~ou n valor do sell t~l'l'.eno em 30"& sóbre o valor venal de tais ter- fundlos,. P1'lmeu'o 'llberlo e bepo s 1110 ~e iátel'e3saodo pelo desenvoln­])ll'cl exagemdo talvez o nze~se para renos, Di~a o SI', Contl'elras Rodri- Caio. Gracho, enfrentando a no reza, mento da<! fór as rodutlvu estimu­lucrar nllma venda proxima, (\ outr~, I 'lues, professor de economia política conflSCal'an: \1S TerrlUl, i.nlustamer~e lando IlopenaB ç os PespecUladores e ClClue fl:-:oU em nivel muito aoa''(o, oUls e esludlo80 da materia, "A Constitui- l1avidEls (>:rlladas, dlriamos hOje), - Capital especúlador.f'~cnpar ao Impôsto, Reajustando par~ i cão gRrant~ a pl'oprledade particular, tribu1lldo-as entre m; agl'lcultores Ilem O nos.>o C6di~Cl Civil prevê para emaIS, pagará, antecipadamente, aquilo' Ta:':8ndoos terrenos na. base do valor Terra, enl pequenos lotes apropriados, penhor agrfcola limitado o 1'1'8010 deflUe lhe seria arrecadadO nanllena. venal OS impostos nãopoctel'ão, toda· MlI~sacl'ados i\Jnbos, vltllnall do Impla- um IIno prorrogável pOr aels melea.~ào como "Renda Social", O PodeI' \'Ia, ~bsol'l'er a propriedade no prazo càve1 odio dOll .. nobl'eIi" grileiros, o Quer dl'zer que o agrlcultol' poder'PUI)IJCO nenllUm prejUl1,Q tel'á, equivalente á duração media da ,'i- SUC6el'l'le!1te . Senado de ROma nào obter flnanci:alllento apenas para

Pode t' del'e o Poder Le~islativo Fe- da de um cidadão, Em caso cO,ltrá- aboliu, nao I'evogou a propriedade daa plantaç6ell· decic: ... vegetativo curtoremi fl:mr uma t.axa única? A mell rio, a pl'oprledade sofrerá a confisca· Terras já. distrlbuidlLll, Apenu tl'aua- e apenu para uma colheita, Deu­\'er poderm fa7.é-lo, em face dos tex. ção periódica - no caso em foco, o 10l'mou o re~ime da proprIedade,. Oa mos ala.rgar êBte prarJ poulbUltan­tos constitucionais, Fixando 11 rentll- proprletál'io terá o ~el1 terreno can- Grachos haVIam concedido llIl Terras do ol'édltos. malore.s desdobráveil .0­I:ntdede da Terra em 5'~ ~o ano, o fillCado de 3 em 3 anos, Ora, como li em I'eglme, cie, pr~priedade vinculada - bre v;.rlas cCllheltM Q1,I aplicáveil a"Velor Venal" da mesma rl~idnmen· duraçâo média da vida pode lIe!' eram .lnaliena\'elll, não eram PaBIllve.la plant~6eJ <te ciclo vegetntlvo 1Il~te villculada a êste limite se ajustará calculaoa em 40 anos, decorre que o de seren.· gravadas com garantiu lonso. ..em todo o paIs 0.0 mcsmo mvel e os Municiplo podcrá cobrar. no má~imo, reais, O senado romano aboliu êBte.e JJeaenvolvendo e.lta modalldade ae" lores l11scl'itos terminarâo exprlmin. a taxa de 2,5%, clllculadasóbre o va- I \'Inculos e transformou os lotes em crédito hll.Yerli garllonti81 qUe pOllI­é. uma l'E'l'dade econômiea, Fica cla, 101' f.enal elo terreno, Fato dJg-no de I"P1'opl'Jedade plena", EJ!1 menos de tiO bllitam cOnceder emprélltlmos 110& 1Ie­1'0 que Assemblélns Est~du~ls e. Cá- nota -' partlndo de pontos de "~ta anos os lotes clllltribuldo~ ~eloa ara- men. que POS,'iUem a Tel'n'para ira­!!laTas MunICIPaIS podel'ao fh:flr para diferentes; chegamos ao mesmo resuJ- cho~, haviam desaparecido" os lati- balhll.-Ia e tazê-la produzir, quer IIJ'"!erl'aa agricolas,~ Te1:renos urbll,!10s ta. Cl O limite máximo na taxaç(io ela fundiários OS ,haviam ab.sOI'Vldo, usan- TerrL!. agrlcola explorada convenien-

valores mlntnlos ,arbItrando-os em p~opriedode im.óvel ~ da Terru pró- w dos mesmos golpes aincia hoje em temente, quet' :seja. e,paço urbano,10% dos valores medlos. verificados 1Jriamente dita·-' é de :25% do "VII- uao, Por Isso, plinlus Ilflrmava, IInos ocupado com qualquer .prédio ou Mil-JlSll licitações, em cada re~láQ, lor Venal", ' , , depois: "~ latHú~dio é a percilç~o da fetoria, quê proporciona Renda. A

NII tlxação da.s taxas, que Irão gra. tto caso do terreno urbano e sllbur- Ital!~ e ja esta all'ulnnndD tiS Pl0vln- hipoteca continuará exlatlndo, poden-~~r a Tf'r!a, Camaras e AssembléIas bano há a considerllr ouu'o ponto de clas , do ler objeto de blpoteca tudo, lIIe­não poderao, jamalll, .atingir e mUIto vista: Quanto mais baixo o impõ~t.o, 2,. - A hipoteca estimula lobl'emo- noa a Terra. Tudo que é CaeltlJ, -menos Ultrllpnss.al' os 5% qll!" repre- tanto mais o e~paÇo urbano tendel'á, a tendência de Inverter d.inheil'o como a Oasa e outras Ull'erllofll, S--Ilentam a rentabilidade presulnlda, !li- a .e elevar, tanto mai~ éle se pres- na pOlSSe impt'odutlva de Terru, O der. ser hipoteeado, A divida blpO­tal'lam. absorvendo tôda "Renda Flln- tarll.. a ser retido Impl'odutlvo. Mil Simples fato de POSIlUI.las princlpal- tecárla., Já com a legúllaçlo Vliorm­diária", o que, equivaleria, anular a el'u7.elrOS tanto podem representaI' .mente quando se trata de Tenu bem te, pode aer eransformada em diTi4Allroprl~dade pI'lvada, A t'lgor, o Po- 10% de umi\ soma de cr$ 10,000,00 locallzadal, pOI'tanto valorizada.!, ele- antlcrétloa ou p!~oratlcla, cl'11\1I40der Publico deveria conten'-ar-se com como pode seI' : % de uma soma de \'a o crédito do cldadáo oU.,da emprê- ao credor 11 pGl\lltoilldalle. de os:~kl­li quinta ,?U terça parte da "Renda Cr, 100,000,00, a, De um moltNlnto para 'outro, sur- rir 11. propriedade, do mau palHlr.Fundiária· - o ,que \'ale dizer a Terra Alguns proprietários telmOllos. e re- glndo o interêllSe ou 'a neceasidade, a até que eatejll. i1atlBteltGDlt.qullo 11.'e1eVel'ia. man.ter-se entre 1 II 2%, c~l- \ tl'ógl'adoe !>od.em invalidar tod.O o pro. Terra poderá ser dada. em. garantlL!. lhe p.ertence, O homem 4ue POU.I!l.cuIado sõore o "V~lor Y,enal", gre&. I de Uma cidade, Isto acontece hipotecária, Inúmeras pessoaa e Inú,- Terra trabaU1ando-a, fazenao-, pro-

A "Rendl\ Fundiária, nas melhores hoje a cada paS80, já que a Terl'lI, e .mel'll.!I emprêsas compl'am gTlInde.e ex- d1l2i1', reat& em condlçõel de çferecerTel'ras de Café, pode atin~jr nll'els in- reClda, n:;esperança ele, lima posslVel tens6esde TetTa, unic,amente para ele- laralltlas - aQ~êle que" a retém Bil­verosslmels, Isto enquanto prevalece- valorização, Aeelta esta leI, a \'alol'l- \'111' o seu crédIto, que necl!8llltam, pa- prOdutiva., nenhuma iR.antlll j)orth't\rem OI preços altos nos mercados in- zaçãojá nào poderá beneflcir,l~ o es- ra manter a Uquielez nOll ~eUll llei'ó- dar - roha;uem lhe adlfl.ntarll. . 41-

'tel'nacionllls, Como o Café .é um pro- l)ecubdor que retém a Terra _ mas cios nornlaia. nhelro. Ezupre8tado SJ:' tllta f04111A,duto de exportação, por exeelêncla, podera alguém fazê-lo por tetmosla ' '. o .dinheiro a.dqulre tÓCla.- ali fUJlc6e,o go"êrno procura nivelar os lucros por pirraça ou por qualquer outro mo: .0\ pOS.slbllldade de lel'antar dlnhel-. e tOdas .aa earactel'ís~1Ca'.. <1& -CaplLa.laUferidos por intermédio de artificios tlvo, Como último re'curso. quase he- 1'0 luediante garantia !llpotec~rla €S- legitimo e bom", Neste caso t -na­cambiais - prática esta sumam~rte 1'0100, o MUnlcl~fo podel'la'lançar mão timul~, pols, a retençao ImplodutlVR balho aClLmuJa~o pôsto CI serviço 4econdenãvel. Melhor seria "enxugar os da desapropriação .,.. uma medida na mao de home~s OU emprêsllll rt,- 1lO1la Produçao • . .lucros, con~lderl'l;dos excessivos, com pouco recomendável sempre um tanto Call, ,que as complllm, não para tra-l1JIla tuxaça.,o dll'eta, o que, para o odiosa, ' balha-lall ", la7~-IWl produz!r, m~s pa- Qllais as cOMeqüências previsfveis~3>lantador, Viria a dar no mesmo, mas Melhor será facultar aos Munlclpios ra dar apllcaçao ao seu dmhelJ~, te-estaria re~gu,'1l'dado o eterno principio o direito dc elevar excepcionalmente, merosos da desvalorlzM,ão tnflacLont\- Que cOl1.'leQllências colheriamos comque to~os os 110mens de bem deTem e par tempo llmitado, as taxas de im- l'i~, ou então, para IUCl ar com a va- a. lldoçãc de5tlUl medldlUl? Haveria.~ultuar, pOBto dupl!cando e mesmo tl'iplican- 1001zação, ;nalll ou, menoll certa, num prejuízo:! imediatos para todOll aquê-

do .as, a titulo de multa., permanecen- palll e,m.fl anca el oluçliO, Abolindo a les que compraram terrenoe com fillaA. verdade acima de tildo! do, porém,.a Renda !lxade 5%, Pll- possibilidade de levantar créditos Sô- e~peculaelvos. mlUl este6 prejuizos ~e­

1'0. todiJs os demais efeitos da lei, co- bl'e a ~roprled~de i,mprodutlva, de8a- rmm aparent.es e não reais, I\BSim co-Hoje vivemos, ao que tudo Indica, mo sejam o reajustamento dos "1'110- parecera este mteresse, O Pl'opI'Jeta- m'l apOlt'~tlte e não reei é a rlque-..:a,

:numa época que escolheu como dil'e- res venalll, o cálculo de aluguéiS, etc" rio pobl'c, ,não, podendo, cair na ten- que JUlgSlll possuir,trIz· o contrário: "Tudo, menos a etc, tação ~ al'llscat a sua ploprledade, le· A 1'erra. InaprClveitadll, eUmll:ri-Verdade", Se o Café pr'oduz uma "Ren- , . vlanamente, para lIat18fazer uma n,e- queza cm expectativa, um:. promell8a,ela FUndiária" deCrS 15 a 30,000,00, A inconvenz~nclU da hipoteca ceuldade, . quase sempre imaginárIa, ml\l, ·'10 ~ riqueza real, Principal-eomo alardeiam, então cada hectare estará delendldo con-tra .0 usurál'I~, mente vale lsto para o terreno, com-vale CI'$ 300 a 600,000,00 - mas llerá A lei C1'iou a figura da garantia bl- O hom~m e II empr~sa rIca pel'del'lI0 pra,du a :üulo de ente~ourall1el1to, deisto verdade? Vejamos o que "taa- pQtecárla, mediante a qual a Tel'ra o, Intel'elIlie na POSIjI: JJ.np~o,~l1th'a da l ecol1omil<,taslam" os vendedol'es de Terras: - m" pode ser dada em garantia de 'l'erra, desde que nao Ule~ jJroporclo- Pal'lI rtalizar a sUPOlltp, riquczR, ti:Plantio e manutenção, até 11, primei- uma divida contralcia, mesmo quando 11a a pCl~lbUld:lde de mobilizar re- preciso vender e bem pode acontecerJ'IJ, produção, nada custam; as plan- se trat!\, de Tel'l'a Improdutiva, não cursos de uma hor~ pl\t'a Ol1tl'a, Ou a que eSLa necessidade surla em umtaç6es intercaladas cobrem t6àll des- t1'llbalhada, não produzindo nenhuma tornam produtiva, neste CRSO poderão momento de depressl\o econômica _pesa. Depois 100 sacos de Café em renda, ·Devemos abolir elita. instltul~ larçar ;não do "penhor alfrlcola" - o que, aJll\s, é o mais provável. Neste'ellCo, por ano, ao preço de Cr$ 450.00: çêo juridica, conservando, apenllll, a ounnQem a Terra, cuja posse Jã não caao" não haverá compt'adores e o ter-,rendImento bruto de cr$ 45,000,00 em llgura da hipoteca legal. lhe. pode irterellSlIJ'. reno comprado por Cr$ 50.000,00 tal-cada hec.tare - no mln1mo - atlr- Pllra tantoexllltem dois motivoll, 'lei não 'pociert'l !ler vendido nem pOI'mam êlr.s, No entanto, oferecem ai que' exempllflcarel: 'Anticrese e penhor ll-l1rlcola Cr$ 500,00.Terras, em prestações, por OI'. ...; 1.. - O devecior hlpotecArlo é ho- Eliminada, liqUidada aespeculaçlloe,500.00o hectare, A primeira. colhei- mem de poucos l'ecursOl' p08llul um Autoridades, BlInco8 oficiais e par- imobUlárla, os exceBlIOS, llpurados pe­ta lIaga,:r11\ o valor das Terras mall único terreno, uma únlCR. pequena t.lcuJares, pollticos e juristas devel'io, lo" hom!);I: que trabalham, poderAode 5 vêzes. Mas, acrescentam: O Café gleba agTlc~lll, E' 11 blUletllllca, sObre por todoe OI meloe ao lleu alcance. ea- ler empregados, como hoje, ,no ,ente.aqui carrcsa m\Uto, mae.clurapouco; & qual npollllaa .Iua :vIda., Surll'e llmular e desenvolver !'ItM "lnItJtw-_souramento, na transform~pCWl em

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

LQuarta·feira 16 OlÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Fevereiro de 1955 975

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C"-[Jit.g! legitimo e n( superconsumo. O especult>dor não encontra flnanc[a-l As Bases Constitllcionau de uma familia é a tranquilid~,de dfIPlW,1 o ~l\tesouramcnto taltará o menta nem neste ano, nem nos próxi- lat'o que de'le llcdr ao abrlg<l dos con·gmrT:tê...objeto - ? ól1amado yalol' mos 1M anos. Os Govêrnos, l."lo7.a- Pode a União le~i51~r nest'l maté- tmuüs sobressaltos de elevaçã>J d()\i~:oIJI:litllO. O supel~OnSUl11o,. estmlU- mente, protegem o "capital legítimo,", Iria'! sem a malOr oombr:1 de dÚVIda aluguéis, verifICados tôda v~ qllea,:~d<J de uma :naneü~, ~:Salra~Oada gal'lwLlndo-lhe 'Um lucro mmuuo,. su:)- p<lde e deve !rn[>or ol'lentaçiw uJUlorm~ moeda desce maIs um pouco no valor,lJ.;~:" .f<lISa, llus~;" de 1.lq~cza, selá s~. venclOnando, se preciso, ccrtos pIO,dU- ]a uma matéria tão important~, q~e' toda vez que oS salanos sào um ]:XlllCO;I1,'I~~, e ~ oltt,l a a!Js seu, 11ml t~s on'!l-. tos, llond,O em prEtt,lca tOd,os os ar'lÜ·

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tem os maiores !ellexos na vicl,\ ccono-I elevados e tõda vez, que ,aqSPCCUla,çóo. ,1, -,lesta ~ntao a transfO,I?1"9:l0 i cios que aqui observamos - com SI· mlc.. da Nação. Alltol'lza a Const.!· lrlc uma nova ofensiVa, quase semfK'''~~~'dC:'~Piiallefl~llno .. cons.e.u~~o ette, nais trocadas, em sentido negativo'Wiçâo os E.%aclos a lan';ar lml:-o.stos 'I viotorlo."". E~:IStC1l1, pOIS, bases e ali­~I';\ ... t ;':' Iln .• .,el el~10;, C,01:SE gu,!;?... 1~"'1 Bem dlZ o ndãglo: "filIas vale nego- sôbre: torizaç~es constitucionais a cSGolherd~' t1~~~'a ~~I:a ~~O~Õ~~i~I~,~ I~~Lái~h~i~ i cial' com o dedomindinl1o do que t1',a.: r _ propriedad,e ten,'itOl'i<tl, exceto I' o difIcil é saber _qual ~os art.igos cita..-:rei 0;\':>, tudo menos para as oisaS Ibalhnr com O corpo todo" ~ O Tra-

I,a urbana; ,_ dos tem apltca~ao mais dlrc(a.

sérliJs e honestas, porque esta; não I IJa, lho tom,on-se atl'lldade sem maIOr, II _ tra~smlssao de propnedacle', Apresento, po:s, ao .~studo.e à medi­!f1Od<'!(11 concorrer na di-PI.lt' d di- lIlleresse. Sabemos que o homem tra·,: causa·mortls; ,I·aç"o Cos meu. llOlllcS pales os se·:nh,~(ro não lhes sendo· po~lv,;f a- balha por 3 motivos: 1.0 po: temor I IrI - tn\llsmlsão de pro:Jneda(le gUllltes pl'oJecos de lei para que ~r,rrr :til alJsurdas taxa., de J,'m·o. Cl\l~ " (O tra'oalho escmvo), 2.° por r:ecessl-r, imobiliária lntel'·\'l'.'05 e su" tl1cor po-I melhorem, apresentando n"s emen(1n.aC;;p!Yclll,dor pa~a pl'ueü'osamente e dade de alimentar-se e de vestIr-se Cé, ração ao capital de socieà"de. Julgadas necessanas tendo, porem.ro.clrrllente. o o nosso caso) 3.0 por interésse - êste é: (art. 19, inclsos 1, li e 111); auto-' como escôpo fmal eitar toda e qllal-

o caso nos paises adiantados, onde o rim os MlIn:CljJlU~ lL lan:;iU' Impostos I ~ucr especulação c valol·i7.a\·ão fictlCl1Firrne;:a não ti sinünhno de dureza cldad~o diligente e inteligente pode: 1 _ pl'CCkll c tcrrlt,mal moaM, da Terra ]l.ara que a tod0s seja PCl5­

con9t:!star fortuna trabalhando. Nes· i (art. 29, inciso I',. 01'8, é principio, m'el conqU1st~r um lugar nesta. gr,an-T'Jdog os pregratllas de austeridade te ultImo caso, s6 peste caso, os ho- universalmente acelto que ns artIgo> i de e generosa Patl'la.

SUq~id:)s no Brasil __ e são inúme'Cls mens inteligentes procurum estas at!- d:, Constituição não ,ão auto-apilcu-I S'lJ~ das sessoes, em 13 de julhlJ_ iracassám, melancàlicamellte, por vidades e dlngindo:as elevam a efl- veis e devem selO re~'1Jamelltados. por i de 19o-l. - WOLJram Metzier.um lIatCO m(l;;vo cumeçaa grita dOS ciênCia e a produtivIdade, , outro lado a complel::t questão en'lolve 1IJreJu(Jlc"do~, tanto maIs alta e per- Quer o goverJlO elevar o nlvel do ciYI1 c comerelal e ti UnIão, e so ela" LEG1SLAÇAO CITADAceptlvel, qUantú mcnos Sillccl'a ela ê trabalho, crlando escolas tecmcas; os oode le"isIar neste sentldo, tlao po-' " .-.'e todos s' enchem de compalxão,ou "Senncs", "Senais", etc.; esquece que dendo os Estado!! le;lsl:\!', nem sequer. II L_I De INTnO~~~~\~E;~~ CODIGO ervrr.S~ ;l;;oval'dam. E' t~ lei. se apronda, :l.3 escolas, teclllcas sempre foram a supletivamente, Envolvc. ainda, ques- , " -Is~m " menOl' dúvIda prejUdicará de. eonsequêncla, jam,aiS a ca,usa do prO-I tões de dIreito flmmcell'O e de preVl-, rPUbll,C~clO ,no Diária Oficial de J't,!rmltl"ct.s grupos, In_s niio ferIrà gl'esso. A vcrdadelra call1ia do pro· dência social e, neste terreno, as Es-I d. ~etembro de 1942).ninguém de mOi·te, a~abarÍl com a poso gresso é o respeito votado ao trabalho, ,tados podem legislar em c[trater su- Dec,·"to-lel n' 4 %7ISlbiHdltáe de au! ~ir lucro~ fantasll- ao tl'abalhador, ao homem capaz, \,Pletivo \:lrt, 5.0 inciso XV, letl'as tI) II . - ,.Catl, sem rctribuir com coisa alguma, "No\}remente, dedicamo-nos i\ de·' e a) • ' De -! de setembro ele la4aA r'~pt:essã('l 1,. jógo causa enOl'me magogia. Esta, neceSSariamente, dl-1 O art. 15, inciso IV, autoriza a Uniã,oI LIVao fidano :ws b"nqlleiros e não poderia li l'Ige-se ,~os ,l11capazes, aos "C~lI'tos ae i decretar impostu" .o'lJre "renda e pro·pdida continuaI' com a campanha esplnto , ja. que 08 outros na~ acre" I~len(os de qualquer natILreza' e !l( Dos Bensstlueadaw, adotado que fbsse o prin- dltam. Asslln~ ao incapaz, ao. retar- "Renda Social" certamente é uma ICíi,lllJ que ~ leis não pottcm pl'ejUc11- dado mental, sao dIspensadas todas as Idestas rendas. I TItULO tUUOOeM ;1 qUelll 'luer que seja, mesmo que atençõe.. ; pal'l\ seu uso e gôzo criam· No titulCl V da nossa Cotlstitulçao Daa diferente.>' Classe<>' de Bemas peasoas, S',lpo.>tamcnte preteridas, se tóda.<l estas coisas. que corrClem a populam artigo.!, qU~ direta ou mdire-tentum lIe dedicado a atividades con- no&Sa "ECClnomla", _ "en pas.sant" tamente têm nt)licação no caso em CapltuEa !rlid~l';tdas prcjudleiais. PoIs bem, o d' 1 t 'jél~o ~ menos prejudicial & coletlvi- sel'vem' e vlvero de avores e de foco. O art. 146 autoriza a União, Dos. bens C01kllclel'lldos em SIIliIil/i-

d d~ t d I' ti ninho de para.sltas. até 11 "molWpoi!<ar" aetermma4a m'l mOll;

a e que a vesen t'ea a. e org aa ca O homem capaz é desestimulado, 11 dÚl.ftria O'U atividrtd~. A mtervençau jeap"clllaçio com terrenua, aparta- t ball d é I dlcl I I I' 'I S<!cllÔ t1I1"ntu.> e tenas em geral. ra ~a 01'1 u o pe as me,nt rall terá por base o interêssell"b lCO e por •

'Os bat.queirc.s, 08 jJgadores, expIo- demagogicas - a produção "deCai - limite os direitos IImclllmentais asse- Dos bens Imo;'eLS.l'Mn' a fraqueza de certos homent., qU~ nao hi!I interêsse em trabalhar, a úni. gurado! nesta Constituição. QuemnliO' BR,bem controlar os seus Inatin ea atividade, que promete, é a e&1'l!- pode o lllal~, pode menos; se, pode! Art, 43. São t>ens ImóveIs:'M. J(Jgll. quem quer e quem pode. eulaçao, !l negociata; combatida \'lt monClp<llisar, e, certo que pode llUpot: 1. O solo com li sua su;>erCtcle. ~JlltlU:ll bC "IOViu dlz~r Que algUém ~,. bóca para fora ela é mimada, pre- regra~. O interesse pÚblico existe e' seus ace<lSOl'lOS e adJacenCla<i .1atuld.W,tivesHe jogUll!o, obrigado, por neces- miada, estimulada atrás dos blCl1t1boa, nenhum direito é fcrido, já quc o pro- compreendendo a.s arvores e fruWsIsld!ld~. O especulador Imobiliário, po- O homem que procura dinheiro, prietàrio escolhel'a, linemente, o valor pendentes, Cl espaço aereo e o ltíb­rém, explora uma das neeessld..dei para. construir a sua cazinha, para venal, que éle deseja atrIbuir á sua solo.U'll\ict l)rl1l"~rlas. comun. a 'odo 8er vi' "tOCai''' a sua fazenda ou fazendinhll, propriedade. Ora, nada mals Justo n. Tudo quando o homem mclr­v(!nte, açambarca, monopoliza e so- P,ara construir a ,sua casinha, para que este preço preva,leça,' não apenas I' porar permanentemente ao SOlo, COlll(Jne~a o espaço, li iLdispensável base a sua indústria, vai ao Inst.ltuto de Quando se trata de gozar a proprle, a semence lallçaCla a tena, o:; ~dtll·fÍSiciJ.. sem ~ qual nem a planta vive cl'edito. Leva calculos dt! rentablli- dade na hora de pagal' os 'mposto!, cios e ,constru<;óes, de 11101110 qW'l iC

Coml)ateU·!le o jôgo- m'ls nino dade, 'recomendações e sal carresado territorial~, ma~ tambem no oto de Inão possa ,retirar !em etestruI,ào, m~·f.\'U~tn cuidou, de saber o que iriam com promessas vagEUl. Volta e 1ll/l1ste, venda. Mas há aInda o art. 147 -, dlHcação, fratura ou etano.:Cazer jogadores, os elCploradore~' do perde dil1oS, semana8, meses, anos e, O uso da ])ropnedade sem condicio- ItI. Tudo quando no 11lIôl'elo Jn'o­'v~c\O alnelo. Uaberb ama l~vestig.a' finalmente, lhe entregam o despacho lU/do ao bem-esl~1' SOCIal. A lei, eom prletal'lo mantiver IDtellclOn~lmelfte

çll.o. ~nl.. ela .10" esel.lrecel'l'" mUIta flnal: "Concedido o empréstimo , observância do disposto no arL 146, empregado ~m sUa explol',lçail U1:lua·c( la.. bem tntere5.>ante, Obse"ve. ,ca· aguarde verba". Como isto êle está l1S, promaver<la 7usta d!stnbU!~,ao trial, afOl'm05ellmento, 011 oom~eI!!lli­

d.o. um e verificará que a quase tota- lulml11ado - qualquer um sabe que da propriedaae.com Igual oportum· d~.'lldl1de do~ ex·jogl1liores têm, o seUl esta vel'ba não chegara nunca, IJOlS dad~ para todos. ~enllll.aaplicaçao .loteamento o todos lamentam, pro- sempre há e03pecuiadorc8, que levam li tem o art. 146, § lS,já que nadi é Ca;lltulo nfuud'ltnCnte, os. aHOS que pel'deram mrlhor. , de<>ajJ"o(JI'lado, apenas a lll.Sta dlstl'l·:nas me;;"6 do )0.\), um ma\j negocio, Não podemos por leis c decretos, iJuição é estiluulncta e ate certo pOl'110 Da Enfiteuôe:~{~m;Jar"cto Lom '\ ~.\Il.ecuiaçaCi Imobi· tomal' os l10lllens llonewJIi. :.tas po. forçada, já que :l Tel'1'a é retirada. Art. 673. Da-se a enfiteuse.lI,tO-~:l1.rl:;.!~OIS, ;.es.,c J6;:0,. r:eJ.ll1um~ demos, por leis e por decrctos, retiriu sem VIolênCIa, mas de mallClm eliclen· ! ramcnt<>, OU ~m;;ra~'lln~nto, qUall:fo.d\~l\';~' df lJ('.rc~eque\ e,ta C~~l das gan'as aduncas dos éSlleculador~ te, do rol das coisas sôbrc >1S quais a Ipor ato entre V1I'OS ali de ultIma VOtl­

~~e~'oco teso tOdas esLa.o com os ba.l, os bens qlle Deus, dClXOU sóbl'e esta esoecl1laçi\o st' exel'CC - Isto emes, tade, o j)l'opl'lettlriO :Hr,l:ml a <ll!tl'em, t,I~. I Terra. Não houvesse leIS e os espe- trita obediência do art. 148: - A lei o dominio útil do imóvel, pa;al1do (I,

Concluindo culadorcs ja t('riam se alJQSS1do d'ls reprimira tóda e qUlllquer !ormade pe.s.loa, que \l aClqul1'~, e assnll se c>Jm·estradas e dos cammhos, cobrando a.buso dO poder econômIco., mcl1!sllle tit\1l enflteuta, ao SennOl'lO 11rcLO Ullll\,

H.í ;:i,mente unu opiniiIo: ." ('.erna tt'luut,os; vendel'lam a a~ua d:,s t'ont"'~ as uniões ou a~rupalllenlos dc empr~· pensão, ou 101'0, anual; cerro e lDva·cri.c lJr,lsílelra ti cClDseqüência ua falo aos sedentos; se tal l'ósse possível SClS individuais OI! SOCtalS, seja qual 1'iave1.'ta de produ,'H! Pequena~ nllçoes, \'enderiam.o pl'óprio ar que respira:: tôr a ,ma natureza, qlle leu lIam por "..com. t.~l·rlt-órLo.." exi~;u(}St qllase senl' re.. 11105. '3, lUl~ do sol, que nos' iluu1.ina ~ fim:, dominar 0,'1 11lcrcad.os nacionais, Art, ti~l, U.j U~rlS cnttt.eUt1Cü.5 tnul.'"cursos natunus, aprcsent~ltn indlCe, aquece, a chuva, o vento. ü brilho da cZiminar a concol're,nc!C! c aumentar I mltem-se I~OI' herança 113. mcsnH ar­IJLOd~Hivos dó !:lLusal' adrl1lraçao. o~ hlc\ e das estrêlas ew., etc. arbitrariamente OS lUcros. Fitlàllllen'l d"n1 cstabeICC!Cl:\ a resp~lto dOs aHI'c'Li-idJÜ5, gOZHIl1 de- um standard de I A leI e so a leI [>oClerCL rc,irar a Terra te o lIrt. 154 - A lisura em lôdas asIdlais neste Código, art. l.GlJ3 a. 1 fiW;vida in'lcjavel - ao pa"'~o que o, 1'OSSO I' do merc3do eSPCC,ulador, assnn, C~D10 ,S"US 71IOdtli,dac1cs sua P,umda na jor- mas uão podem, .er clil;ldldos em fI'C,~lJ(JVi)liolrc i't:"'X:tme"s C prlvac:õe;5 (1(' j.l tl~O~l() r::~lt)tlJl,o cte·cite lnerc::ldo, ga· ';Ht da li'!. ' bas sC7n consentimento du seruwrto.ÜIUa ll"tll\'eZa, apesar de c..;Car 'oeu- l'rrntlndo,no mesmo remune1'll~ã::J ml· Citarei ainda o art. 152: - As mi·I , ".p:Uldü tllll enorme terl'lt.ono, onde nlllla, ];,m boa !'ora os homens reeo· nas ~ dcmais nquc:as 110 ,subsolo, Ai't. 683, O cnfi,cuta ou fol'cll'o(lbun:l~:n reClll'~O" naturalS, de tórJa ~1:er.el'l1m que Traoall1o nao ti 'I1l~rea- ['em como ,as qued,a.a. da~l~a constl- llão pode render nem dm: em PC!11t­CSPcc,le, t'\l! q~lantidades insusiJcitBdas, ,,[.!la - pois. a Tcr.ra lambem ,tao e. f'!lem pro)Jneaade [Mstmla aa do solo mento, a dOlT!mio uU!. ,~em ore')/I)

Vlslt.:mdo estes palscs, verl!lcamos A lei e só :l leI tara com que n Terra para o efclto da exploraqao OI! apro. at'iso ao sen/wrlo (/ire/o, tJara que i'stllquo os seUS povo:> não traballH1m maIs b~'" ellne~uceomo "prooprieaade par· I'eitamentomdusirzal. f:ste JJSpoSitl- e,');etca o (lire!!o "~onçáo' e ;; se,que 11 nosw Jl(l'!() ~ par:tdoxalmente, ! '1'1' 'lll"', e~m dIreit.o fiO uso, sem !lbt!· vo sábio esta pel'feltn:ncntc enquadl'3- nhor'io direto re'tl trlnt"\ 'citas pIU'i\'~m mUItos caws, trabalham até, me- .8D, sem regime ele pl'0prled,\de plena elo na ordemc\as Icl~ms que venho declarar, por êSCl'lt0, datada as.nos, ~o'Zancio mais hol'~s de Jazere8. nll (j~ aOtnllUO utll, !lOUCO lDt,ereS8~. defendendo, n que vale ttlnda mais sinado, r,:Je qll~l' ·1 orefel'~n"l" naMas, (f!laTIU, trabalham c!lr,uma cOIsa (\<'oc1e que SC.l3 g'amnt'cia a contllllll para o art. 153 e seus jj. ali<'l1açiOpc!o ml)S~no ,) ',l~v e OHSé reCllbJda, aiflo ti prodlwido, clgo que dade c estabilidade a todos os homens Fmalmente hã :1 citar o art. 183 - lnesmas condiçõesI'cpre."mla valor. qu~ ilela ltéCessltam para morar, 8 A !aml/ta e COllstil!uda pelo ca.<amtm- Se, deut.ro fil) ,.1'<2\0 indle",c!I' n~Cl

Nestes palses, o homem desejoso de todas que desolam possut·la Dnm t,ra- to de vzncuto md,issolti.l'el c tera direito responder ou miCl ,te'/'ec'er o' Q,'"Çl, d"traIJi:1:lhal', que sabe trll.lJal!t:Ir, enOOI1· b:>.Ihá-l:1, ~Ol seu prÓ\mil beneftclo, em à proteçá,Cl especial do Estado. Or~. a!i"nn.ç'ão. ooderá a fOt" ,1''' efet.ll:JAa,tra Cinanclamento, no mesmo dia, na iJencflclCl dos scus .!nmH'arcs ~ de tOda li condição preclpu'1 p~ra l!. eXIslk.ncia C<Jm quem entendermesma, 1101·a. com 11 maior faCIlidade, !\ N:\cão. c para0 sat!~f~tjrlo :Ic.;~"·"1.\~ir:U'(1t3 " ...

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976 .Quarta·feira 16 ·DljRIO DO CONCRESSO NACIONAL' (:seção 11 iever.eiro de 1955e z:::t

Projeto n.O 18, de19t:5Autor!:a o Pader: E.ree".ifil'o a.

abrir. pelo' Mini~têrio da SUlide,o ~Tl'dito rspecial de Cr$.' ......10.000.000,00, ~ra li construção do, ..Hospital Infantil de' Florifl1lópo-U~' , '

(Do Sr. Jorge Lacerlla)

ondl' ficarão sõbre a Mesa. l<Cb 1\guarda e responsabilidade dos mesâ,­rios.

Art. 4.° Ao ser chamado a votar. celeitor depois de se ident.ificar toll1n­rá um exemplar da lista oficial sO­bre a mesa, entrará com ela na ra­blne indevas~ável e dali sairá comela. dentro do envelopc que lhe scrl\também entregue pelo presidente da.Mesa. colocando o envelope, por' fIefechado na cabine, de11lro da urna.

Art. 5:° Dentro da cabine lndevashI\­VI'I haverá um carimbo, com mouêloaprovado e feito exclusivAment.e pama. Justiça Eleitoml: ao eleitor com­petirá, dent.ro da ca bine, cRrlmbaro espaço especialmente destim.do areceber o carimbo. adiante do nomede cada candid:lto.

Art. 6.° A iraude. por pArte c1ueleitor ou dos mesarios ou de lJur,l­quar pessoa que direta. ou indireta­mente contribtía para Viciar /lU ete­formar o processo de votação, im­portará nas penas das leis vigentes.acrescidas daquelas mencionadas nes­ta lei.

Art. 7.° ApliCAm-se aos crlm~s Ilefalsificação. no todo on em parte, elellBtas ou carim bos oflclals as nenMprevistas no Código Penal. art. 297.acrescidas das sep:uintes penalldr.eles:

I - se da fraude resultar beneficio>para. alg-um candidato. cassaçLo deseu rel1lstro, como candlda to desdeque provada a sua participação. C\I­reta ou indireta,

n - prisão por 15 dias nara 0&mesârlos, Inclusive o presidente, _emulta de Cr$ 1. 000,00 a, 10.000,00,para os fiscais que consentirem. ~em

protesto imediato. e por escrito:a) a Inexisténela ele listas ofil~als

nas mesas: .b) a Inexistência de carimbo e al­

mofada com tinta de- rarim1:o nacabine ,Indevassável;

c) a exlstência de listas fra\1daclil$ou de carimbo' capaz de permitlr ..violação do sigilo do "ato ou quall;uerforma de fiscalização, por parte deterceiros. acêrcllclll preferência ma­nifesta. na lista única. pelo eleitor.

Art. 8.° A Justiça Eleitoral Pr0'·!­denciará a execução do disposto l1e.~t'"

lei, que entrará em "igor na datade sua publlcaçao., revogando as tUS­posições em contl'IiI'Jo.

Sala das Sel;Sôes. em 15 de fl've;.relro de 1955. - Cc(,dos Lacerda.

....ECHETO LE! N" ~.120. DE. 21 DEFEVEREIRO DE 1942

Altera a legislaçào c6breter­renos ele marinhu.

. Art. 686. Sem;J:'e que se rcslIZat, '1.- Para ClIl efeltClll d6lsteartigo'IFoI do IglW)U ~ Ponta ürOllsa (I\\n·... b"al1llferéncia elo c.ominJo útil pOI a análise de longo período deve 00- da não concluída). e qUE' se jl)ter­'Venda ou dação ~m pr,gamenw o se-, sear-!e em· obeervaçlles contlnulIlI du·. rom,pe em conseqüência das cl:uvasllIhorib direto, que não usar da o~ão. rante 370 dias. Para a análise de_ fácil é de avaliar o Inestimável1'eTa dirl'ito de rec:eb'" do ali'ma 'lt~ curto, periodo. o tempo deobserl'ação serviço que nos presta essa ún;~a., luuclémio. que será de dois.e m~o será no mlnlmo de 30 dlaa colía embarcação, trazendC'-nos de São'Por cento ~óbre o pr','.'o da Ill'ena~a') secutlvOS. , Paulo e Rio tõdacarga dest!l:!.ndalie outro não se tiver fixado no título '*- 2.° A posição da ~1nha o:to pream:lr ao Batalhão e à própria cidade. In-clt: aioramento. má.ximo atual ~erá fixada pela Dire- dependente da parte econOmicrl é:...... .. .. .. .. • torla do Dominlo ~a União, de acórdo uma. escola de práticos de navega-

E 11 lt fit ·" com as ob5ervaçoes e ,)rel'!sôes de çao no Rio Paraná. atendendo pc:'-Art. 688. ' c O ao en eu.a ~oar. marés, feitas pelo Departamento Na- tanto. a um objetivo estratézico.

dar em dote, ou trocar por coisa náo clonal de Portos e Nal'egação 0\1 p~la Cumpre esclarecer aV, Ex." qu~1unglvel, o predio l'.torado, avis~nri(, Diretoria, de Navegação do Minlstério até "rlncfplos de 195.1,sômente bar-o sellhorio direw, dentro em seslt'rl t, d M i h ....elas. contados do :.to da transTllissáe., a. ar na. cos argentinos faziam ~sse trans!,!orlef\Ob pena de continuar res{J<llll'á"cl ~ 3:° No caso de 4er reconhecida 11 em larga escala. A lIcanhada ,"m-

eXllltencia de aterros naturais ou ara barcaçlio que ilustra a F'O!o n. o 1.pelo pagamento do fõro. tlflciais, tomar-se-á. como \lnna I,a- era procurada exclm;vamente pelas

Art. 689. Fazendo,-se penbora.pcr si d i h I idir di' I f i .clivida do enfiteuta sObl'e o predlo ca e mar n as a qUe co nc com pessoas de con ç.o n er ar. por 1SS'emprazado, será citai'o o 8enhOl'.o dl- o batente do pream,'r max~mo a!\:ill. que. dada a dificuldade com que sem­l'ft ara assIstIr à praça e ten feita abstração dos referidos aterros. pre luta seu proprietário, nã01:'pll­. o. y o '.. 'ta~ Art. 4," O Mlni.'têrio da vtaGao e nha do mais elementar confôrh. de:ç:eHl~ncl •• Quer no. caso ce alre~a e'" 'Obras PÜblicas 'será obrlgatôriamente que necessita um passageu'o de via­çao..s~bre os de1U~ls lançador;." ê' Icon51"',do. por Intermédio do crgão gem de duração superior a de:>: ho,c~dlçoes igUais,~ue~. e:n fal,a ,d - ,local competente, sóbre li. connnl. ras, subindo, o rio. Retirados os bar­le_. no caso de ~oJ.ldlCaçao. . Iência. do aforamento requerido. sem- coa argentinos da n:l.ve~ação e~tre

Art. ... 600. Q~alld'l G 1=>redlo crom.s- pre que haja nas proximidades oUhis- Foz do Iguaçu e Plll·t() Mendes,con­l/.o8do \ler a per,encer 1\ várIas llessu.\!, quer obras de saneamento em' exe- tlnuluo o Sr. Lul? Ca:olnzio com aE~tas. dentro em S~1S meses. el~aerM cução u em roieto sua velha barca. "São Fl'llnc!~co".lI": ca.~c~1. ,S~b. rn~ ~Ir ~io d~~OI~~: Art: 05 " sef.~o QeClaradosl'xtintos Ao fim do ano de 1952 lnicl,~u l\RO ~en 0110 li e o e todos os aforamentos situados em zo- construção (/I beira do rio, cO':lfcr-cOI,h i" Feita a e'colha todas IIS nas beneflcladM r.e1o Departamento me testemunhei pessoa;mente) dA. em·~. . " • f ,Nacional de Obr~lI de Saneamente barcação que lIustra a foto n.O 2 -

a~es do senhono eoJntla OSOt'elro de~d 11 I ~ t d d' .. "santo AntOnio" cuja viagem 1nall-~..o propostas contra o cabecel salvo • e 11 e mil S 'lO! 'ne a e a ..rea I li ' 16 XI 19'3IIf'te o dIreito, ... ·r~~·I.o cout"'l. ~s concedida nAo ~ste.:(\ ~eT\do econômica- v:urll se rea ZOU

Idem -.- ~-'

(lUtI:05 pelas reso~~'~~as'cotas.' • mente aproveItada. a critério do 00- Durante êsse. fpeir o 0.11 c?dns.ruç~o. , • \'êrno dêS6e barco o Intet~ omp1 a ):le.a

! 2 o se·d,por~m. o senhOrlod

d.:hO Art' 6 • Revogam-se as dlsp\i~lções cheia do rio, que féz ~ubmergir todocODl"er na 1\'1sao 00 prazo. ca a uma em c~ntrllrlo ' 'o materIal que se achava na pr~:a~~. ~l2b~s em ~ue fór dividido cons- . ,Inão sendo arrastado pelas â.{lla~.tittll:'a p~azo (\1S1ItlTC. .. ,.. porque se achava amllITadQ 11 mo.r-

Art. 69!. Se o enflteuta. Ilretender P . t d L' G 1~ l' Igem com callOs de á~. Apesar de,llbnnrlonar ~l'a-ui:M"pnt! o ~enh'Jrl~ rOJe O e el n· ,;j, de 955 por Lei n.O 1.172. de n-'Vn-19~S, r.e11 lll'édlO aforado, poderao opor-se o"Abr éd·t . I d achar subvencionado com ." .•....•treadores prejudicados com o aban- CrS 5er'OVO~~l' e/fclu i1~""'" Cr$ 6000000 anuais até hoje" Es-vono. pl'e:t~ndo caução pela~ gen~ôe8 cru?efrosl: airavé~ n~~ ~ini:ttl~~ lado não,' cumpriu 'sua próprl~ or-1u~u:Pos, "te que sejam pagos e .UR! I da Villcão e Obrlls Pliblicas pam dem. .' ,,'Ól\ lc.as . •. auxiliar ti. renOllucão da "ota Há cerca de um mê€- a Santo An-

Art. 692. A enfiteuse ext.ng~e.se. I 'PertpT1c~nte à em rêsa "~avc~ tônio" deixou de navegar, ArTn,flda1 .- Pela '1a~:lI'.\l .·eterlora~.l1l ~( gação Rio Paraná'? . com dificuldades finam'eiras, sel\Ili~-

l'r~d,oaror~cto. ~UM1<10 chegue f', !lac • tor e~a inadeouado il navegação em'Valer C' capital c·"I'P.,':"·loente ao lá!', (l?o Sr. Medel1'os Netto) águas tão v10lentllS como as do Rioe mais um quinto deste. .' Paraná, Em um ano de sc""'ço

11 - pclo comIsso. _deixal1no o fo- O Congresso Nacionr.1 decreta: ficou Inutllizado definltivam<:l'lte.njro de pagar as pen80es del'ldas, pur • ' Luta o seu pr'()prietárie' para ado:n':irtrt'~ r.nos consecutivos. caso em aue _~rt, I. 1: (). Poder Executlv~ ~u- 'outro motor. operacrtl'. dlflcl1 peloo ~enhol'io-o IndenIzará ias lJ~n:~lto- lo()llZ~do a almr o credito ext7or~ Iabsurdo das quantias ·~xllrldas. AC1r­ria.s necessanas. dl;1É1.io de Cr..s 5 ..JOO.OOO.O<J (c.;]~o retam ainda maiores djfj~llldades M

111 - Falecendo o en'iTéul.a. sem mllhôt's. de e. uzell.os), atro,vé, ~o \df\'idas qUe não foram saldadas peiol1eroPll'os sal\'r o direito ios cr"dJl'eL Mmlstéllo da Vl~çao'€ Obras Pu- "rópl'io Govêrno "'<sim é quI' o

Art, 693. Todos os Moramentes, salvo bllcas, pnra auxlllaT a l'enovoçrto ,da Ministério da Gtierl'll' '31'''.1' à errl'orr.licordo entre as, 'Pal'tes. sao I'esl'atllvell :,rota, flu;ial ?erten~ente /I, el1}pr.~s.'l Ise. oêrca de ,Cr$ 130 000.00: ~. da1rjllta conos depois de constituid.os Na,egaç~o RIO Pn.an,á Ltda. :Marinha, Cr$ 45.OCO.(I(': ,e o da M.medianl~ pa~amento de I'in!e pen!oe! ,Art.;. A presente ,.el entrar~,em Il'onliutlca, Cr$ 35 000 0,0 _. t,udo r~­Rnuais pelo foreiro. que, nao poderá ,Ilror r.•data. da ~11I.. PUbl1cac~;" ferente a t.ran.'1lorte de pássat'eirosDO ~ell contrato renuncIa;' (I clrelte • Art. 3. Re\ ogam ~ as dIS'pO •.ções Ie carga entre Foz de 19uaçu e Pôr:ofiO resgate, ne.!I1 contraria' as dlSpasJ- .m contrário, Mendes e vice-versa.çbl's Imperat;"a~ déste~n?MI!o Sala dES Sessões. ell1: 15 de feve-I .,

Art. 694. A. ;UbPllflteUS,~ e~tÍl sujéitE relro de 1955·. - MedeirOS Netto. I con!\!:n,<.lo no S~i1. fleva,?o es;:-ír:.oàs mesmas dlSpnsicõcs '1;'\': a enfiteuse Justifica.çáo de bmsl!e!,r0 nascIdo. na. Terr'l. ??SA dos terrp.l1r.s de manilha ,~ acro-s ',. Marecl1al~ e a 'comb,.tillqade nat.H'ciélos 'sera t('Q'ulada pela l~i es.~cin: DUstre figura de, nll:lta,r t natr:Jtn.,I dos irmaos n,ordest!oc.s. a.pres<'?l~-(Vide Decreto-lei '1. o 4,120, de 21 ae cujo nome devo omjr.1I com largos mos a V .. Ex." os nossos agr~Cie~.- O Congresso l\rncíol1~l decreta:1e\'erelro de 19421. anos de serviços prestados. ao P~IS. mentos por haver _se Interes5~d\, pora•• '.................................. nas. frontelras setemrienalS e nos uma causa que nao é do SI' LUIZ Àrt. 1.e FIca o Poder Executivo ml.

vales dos rios Igua~u Paraná e Pa- Carinzio e nem minha,. mas' ·de um~ torlzado 1\ :<brir peln Ministérlolla.-an:lpanema. dlrlglu-wc carta nue cidade que tem de un. lado o Fara- Saúde, n crédito especial ele Cr$ ••"J(',lJsihlUtou -a elabara~ão d~ste lJ~O- gUa\ e do outro a Arl!enmln". 10.000.000.00 para, a constrncão doietc. justificando-o. amplamente.. Os - Rio, l5 de fevereiro de !955. Hospital Infantll de Florianópolis.celatores desta ilropo~!ção. por <mde Medeiros Neto. Art. 2.° F.sl.n lei entrará €m rl!'.~r~a rel!imentalmente tramita:-, en- na data de sua publicação. revoga;.~ontrarão. n~s5e documenfo. cla~~ e Projeto n.O 17, de 1955 daR as dispnsicf)ps em contr~l'io.

Art. 1.0 A concessão de no\'os af 'fa· tnsof\,;mável, asru6es e fundam€!l- Sala da~ Sessões, em 16 de ngô5-mentos de terrenos de .1lurinlH e c:,f toS para aceitá-la e aprová-la. Institui a lista única lIa.~ elef- to .de 1954. .fleus aCl'escidossó será feita. a cl'i- 'transcrevo, com os motivos ell'Post~. çôes .e dá outras providências.terio do GOl'êl'no, para fins úteis. r,f~a o prlne111al' trecho da carta. :l 'que (Do Sr. Carlos Lacerdl\) Jk.tijicação:trilos P. delelminados. el>;)reSSamentL me reporto: Florlanópolió ,'em de.~en"olnnflC1

c.leclarados pele requerem" "Tratemos agora do Sr. Luiz Ca- O C~ngreEso NRclonal dec1"l?to.: um !rrnnde movimento, patrocinadoPará~rafo único. Se ilO !im de ~N)s rl.ulo, proprietllrlo 1 aa "Nav«acf!'l por, fi~uras rem'esentativas de sens

fl.llos. o enfiteuta náO tlvec rea\lzalo o Rio Paraná Ltda. ". que faz o ~""lço Art, 1. O processo de "otação pat'a clrculos cientlficos e sociais. bemal'rol'citamento do terreno, eonf(>rllte de trRnsporre de pass>lgeiros e carga todos os postos eletivos da União. como das camadaS populares, em têr­fie 'obrigar, o aforamento conced,do ~ntre esta cidade. POrto Mendes e dos Estados e dos Municiplos ~erá o no da' idéia da' construção de 11mUcará automaticamente extinto. vice versa. Criado em 194&. com a da lista única, grande Hospitnl Infantil. na c.lpilal

Art. 2.° Serâo mantidos todos os embarca~ão de "Foto n. O 1" é des- Art. 2,° Entende-se por lista. \'llIicn ~atarlnense. O \:stado de Santa C:<-fJforamentos qU~ na:lata de pUl"Jlica. dto 1951. o 1'Inico mei" de t.ransp;11·~.e a relação dos candidatos eneíntadn tarina, emborn nele se multipliquem

- ção do presente decreto-IelestJYCrementl'e L ,F'02 do IgUa~u e PóTIo M€:ri~ pela tf5pectiva legenda panlclária, I os nosocômios. não conta com 11mJ'f'rfl'itam~rltelegali?a(ic~ des. ,1.azendl1, um pel'Cu,..so ,semanal impressa. por conta e ordem da J)1.~- hospital pnrn 11:.ar.nl11ento W.s (,rJr<nca~

Art. 3.· A orIgem da faixa d,) 33 pelo Rio Paraná, de fi,proximadam~':'l' llça Eleitora~ eexcluslvamenrepor O Plano é o de se crinrum c-stalJe­metros dos tel'rl'nos C1~ nJal'inh~ s~l'á a te 200 qlli:õmetl'os. Dado o l:;ola· esta distl'ib\lICla às JI!.~sas' fleHon\\~. lccimento da m,aior n'mnJitllc\o, c quelinha do oreamar nJf.'·;mo atual. de· menta em que nos ~ncontra.mo.s anoS I juntamente com os pmelopes (}fidn;.~ preste' s!'nicof. -nl\,n só i1. cr,pital,

. 1;f'Tminada. normalm~nte. pela a";\!;5" grandes cldadcslPonta Grossa, ai e O.! carimbos de qu. trata n presen- como aos munidpiof I Uf lhe ':;;~o vi­harmônica de 101l~O período. Na falta mais próxima. difta c"rca, ele 6,'\) , te leI. . zinhos. A ciência m('l\ra mod~n:o.

de obEerva~ões de longo PCl'jOrll1: aIquilômetros); o alto, [\Isto do fr~t€ I Art. li." A Jmt.iça El"itcrnl, por seus reclama II criaç;'n 811·(l;]·".ma clr se­demarcado dessa'\n'la será feita 1"l1dov\árlo; a ])r~á'ria 8iluaçfl.o da diferentes órgflc5. competirá autentl- melhantt's orranlplJ1os llt)~ ... illllate'.

J>C13 análise. de curto j)e"lvQ(), única êlltradn. deroJagem. «:lue .usa car lIli li5tM e remetê-la; fl! sec;6es, para que ntiDjum ~uas ele\'udas fi-

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Quarta~feira 16 . DIARIO DO. CONCRESSO NACIONAL (Seçlo I) fevereiro de 1955 971

produtor e o consumidor, o que !ure.com estas providências cQn!uslonis\U&é a idéia da desordem 11 (1", paralt·zação.

Não poder~ haver ;>rOduçâo blIrat&com transporte caro; lavoura IllCcll­nizada eficiente ,em o com'bustlvel Mopr~o acesslYeL

O Sr. Saturnino Eragu. - V. l!:x.· CAlicenço para um aparte?

O S'R, CLEh\oIENTE MEDRAOOPois não,

O Sr. ,Sa/urn/no Braga - .Estou ou­vindo com atenção o dlscurw quev, Ex" profere e me aeclaro de Jll~<oacôrdo oom os conceitos que V. Ex."vem emitindo 'orilhantemente· dellSiI.tübunll, Dt fato, SI', DeputadoCle­mente Medrado, o aumento do prt:'I;Vda. ga.!!lilla, pr<lveniente do aumentoelos ágioS, vai. de ac6rdo com tabel&JIe cãlculos já feit<ls pelo COMelmo !'la­cional do petróieo, fazer com que, \10R.io de Janeiro, a gasllina seja vcn-lUda a. 4,72 o litro, Iss, em relação <1.0 ,preço .1>or que vem Seido vendida ­2,81 - representa aumento de 63~,< lIeaumento no preç4J da gaslina signifiel\.uma vez qtte êsse com'oU8t[~e~ entrano computo C:e cáleulos d(l freterodoviál'io na base de 2~%,. (jue 05transportes em caminhões vác seronel'ado sem cêl'ea de 14% 10m rel1~çlioaos prEços atuaIS. E', portanto, ~ma

restrição que o G<Jvêrno ta~ a ~lltica do dEsenvolVimento dos traM­portes. Estou cert<l,Sr, Deputado r..:le­mente MEdrado, de que se. nós, aquiDa Câmara, propuséssemos aUmt'ntodo imPÕ8to s6bre combutlveis e lUort­tlcantes liquidos, para aplicá-Io.-mpav!mEnta~ão de estradas de rodagelll,o que, indiscutIvelmente, reduz demodo c~nsidenl.\·el o !l'ete rodO''iárc,a Cê.,mara. por certo, náo se mani!es­taria favorável a um aumento deManatureza. E', portani.o, de a.dmirllr Ilueo Cor.1rresso tenha allel to mão de sual!prerrog'atins essenciaiS, concedendoao Rxecutlvo ponueres suflelentes paraalterar tlí,·o. protundamente a politicedos transportes. no sentielo de onerá­los, com grande repercussão sObre "­orodução, e, portan~, s6bre· o eu-tode vida. s60re o assunto. SI', ')epu­tado Cleme~te Medrado, já. havia euredigido um relluerlmento <1e infllrm~­çúes ao SI', Ministro da Fazenda econvido V, E.-:,l para assiné.-lo eomj~o,porque os conceitos que emllo .il....llCrteltam!."nte .semelhantes aos queV. Ex,', brilhantemente, "em expondoc1essn. tribuna. l!: Se V, Ex.' me per­!Illte, em JXlUCC5 minutos lerei o tll­querimentl, porque assim, desde .já,lomarâ V, Ex;' conhecimento do !euteor,

O SR. CLFMENTE· MF.ORADO _I) aparte de V. Ex.', mestre no 1I!­,nnto, constltuirll. o trecho mais 1:11'1­Ihante e útll das eonsiderações quedes ta Ir! buna, fa zemClll. .' . '

O Sr, Saturntno Braga _ Ob:1!'adoaV, E~', !:ntritl\nto, é de l'esMJtarCjue V. Ex,' e\'))Os a real. !'lt\lACão dohomem do intel'jor, aquêle. Cj\1e vai!o!rer maIs <1e -perto as nefa.tM em1­seqüências dessa polltica c!e ('~"ueu'os transportes medIante o. auml"nlô tiOpreço do combustlve1. O r~uerl1nentonobre eolega, ~ () Re~uinte·:' ,

"Sr. Presidente da. Câtllara IlosDep.utados:

1) . Considerando que o anuncl:lddaumento do preço da g~o1illa CI!'­vldaM acréscimo no resoecUvo'AIrloé ,de cêrea de 63% M R'O de J,,­nelro, Visto como o litro n~ C'IlstarC1'S 4,72 em vez· de Cr$ 2,Sll:

2), COnsideralido que a l't!c"it.'\ pro­'feniente dessr. providência. t! rsthmlll:tpor multos em· Cr$ 8,OOO.MO.OOO,OO(oito bllhõe~ de cruzeIros):

3). Considerando as cOliscql1ênciassôbre .a economia nacional. qUe re­sultarem da medida em arre~o:

4) Considera.nd" que \1m nc:re~\m~.

a.preci{wel no preço dn~ oomhllRtf­vels liquidos, sem a eorresptll1denl;emelhorIa da rêderodm'lár!a, r,orre!-'1>Qnde a umn restrlção nos trans­port~;

5' Cc>usidel'nntlo qlle os cfJculoSpublicados na i'1mrema, como ·deel~­

raç15es do sr. MinIstro ela Fazenda,

.0 SR. FERNANDO FERRAR1:

~. O SR, PRESIDENTE:

milidades. Os lndices de mortalida\lc 1manhã, resolveu tomar poSlçao U1'- assustado::ll1~nte e de sllrpr~sa (j

ínIuntll são, como todOll sabem, dos gente, frontal, no qUe respeita li rl'- custo de \'ida, não apena! n"s meIosmenores do pais, em certos nnmicl- forma. da. lei eleitoral, porque esta- rUrais produlores, mas também no/!:pIos catarlllense, sltundos no Vale do mos convencidos de que B. Nação in- grandes centros consumldcres, oca~io­]j.lljai. =-0 litoral, entr~tanto, espe- teira. reclama essa l'eforma de sorte nando aos lare! modestos de no:óllaCllllmente na capital, esses. indu:es que se aflllite, de vez, a nefasta. InIlu- Pátria. onde quer que êles se ergam,MO elevados, Tenho constata~o cle encia do poder econômico, os atuais maior desequllibrlo tmancdro e a ll!­perto a necessidade. da criaçuo ~e métodos de coleta das inclinações r.c- tra:1qUllldade peja mcerteza da aqUl­um Hospital lnfantll ~m. Flo;:ian,~- pulares que tanto prejUdicam o .'egi- SIÇao das utiUdU~~~. e produtos essen-pclus, Dal, esta mmha micmtÍ\a (,.e me r~llresentativo. ClalS a SUa so'ore,Lencla.há de encontr'ar, por certo, a melhor Minha bancado. deseja ul'c>por a A, economia rurai do Pais, deblh-acolhldtt entre OS nobres representan- criação' de uma Comissão de . f ,~ tadl,'- cada vêz mais por faita de ll~­1.€s de.sta CaSa. " le,)! \Slstencla dv pod-er pU'bhco, vai sen.ir,

sala. das Sessões, em 16 de agôsto ma. do Regimento, pala qU,e, dentl'o Sr, Presidente, profundo abalo p.mlle 1954. - Jorge Lacerda, do menor prazo possivel . .seja exami- SUas bases essenCIais, pOU llS. ativlda-

, - . n~do o assunto e votado de vez pcln des agro-pecuá.l'las dos nossos senóes, O S1\., PRESIDENTE, Camara. Ent1'etanto, _nada podel'ei hoje se medem, se reguh..m, se teX-

E!tá fllida a leitura do e:-;pediente. pr?l?or, Es.tamos de :naos amarradas, pandem, quer na sua pl'odução, no seu, . .Acl1ando-se na ante-sala. IJ Sennor Ide ,'Ido a. ~ste dlsposltl1'o reglmental. rendImento ou na SUll transportaçáo,lJQ·urival Almeida representante (10 SI', PTesldente, com es:a. lntençíío: pel:a-, colabOraçâ,o tio petróleo e !eusPartido SOcial progressista. pelo b's_&ntes de tomar qualque. Iniciatlvp, dell>ados.tado do E&plrito santo, na vaga. tio pediria esclarece,ss_e V. Exa" 11 .Ca- Aumentando ,o p:eço da. a-,ulSlçaoI':r l"lo"iano ~ubli convido Os Se- mnra qual a pos.cao da Mella em •ace dêss.~ combustivel, terernos como ~on­<:·h-~res :, o e 4 o Se6:etárlos para em do! 1.0 do art. 184 do Reglmen~ em sequencia lógica a alta dos preçosn , , " .. vigor. d~ proelutos allmenticlos e bem as-CornlSllão, 1ntroduzitem no recln.o 5, ' sIm das utilidade! Indispensâ.veís àEltll.,a. fim de prestar o compromis- O SR, PRESIDENTE: _-•....,. v1<1a. Com um tl'ansporte oneroso c>ul;o regimental. caro não poderá haver o barateamento

.comparece S, Exa" acompanh1do Esclareço no no~re DeputadO Gue no custo de vida, que é Um dos ~je-os. respectiva Comissão e, junto à uma emenda ao Regimento já existe tivus por qUe se bate li atual govêrno,Me.sa, prel5ta o compromisso regll1l~n- assinada. por tre8 lideres _ o da Mas não é só a economill rural amel1­tal, tomando em s"guida assento no malol'ia, o da minoria e se nlo me çada. de se desa.justar cada.v\.oz mais:reclnw, engano, V, Exa" pelo Partido '1'I'a- que chama. a nossa atençâ.o. HavemQ~

balhlsta. B.rasileiro, Essa propcsi!;ão Ide n08 preocupar, Sr. PreSidente, ante) _O SR, FERNANDO FERRARl: Jã. foi recebida e 'de8])IIChada l1êla a. certeza de que "ai se aglavar o

, . Mesa para. exame em sua próxima problema da desigualdade scclal, eco-, Sr. Presidente, peço a palavni, pela sessão . a. realizar-se quinta feira n6mica e tnesm<> cultural, exlBteme(lIdem. A 6 ' r til - . entl'e o h<lmem <10 campo e o cita­

p s essa reun. ao ere a. pa avra f a dino: pro))lema que, ao Inves de i:v.,.declsão da Me~a a respeito do asnn- luir para uma .rolu~ão cond:gna, in!e­to, , . li~mente se compl1ca e apro!un<1a l1

Tem a. palavra O nobre Deputado. E o Que tenho a lnf()rmar ao llustre SUa separação atravês de êl1'oS suceg.Deputado. &iV08 de uma orienta~áo da polltlca

08&, FERNANDES FERRAR! - financeira tã" do. ~Osto da nossa tra­Multoobrigado a V. Exll. (M:lito dição: de se proteger o eapltal para

(Para uma questão de ordem) (Nlio bem", visar iucros preferentemente na ex-Joi re'Vistope!o orad01') - Sr. Presi- p!oração do Clor.sumo e na solércla Q(J

dente, p~rmito-me ocupar, por breves C SR. PRESIDENTE: intermediário no fometo da pro<1U-momentos, a atenção da CaSa, ~ntes Tem a. palavl'lI o Sr. Clemente Me- çào. -elE> o nobre Deputado Clemenle Me- tirado, primeiro orador inscrito no E,.'{- SI', Presidente, a lmportancta. dos

,drado assumir à tribuna li fim de sus- pediente.· cwnl)ustSvels liquidos na vila de umfJ..\!itar uma questão de ordem, visando nação é tão acentuada qUe pelo indicesempre, como sabe V,' Exa" à coa O 1)1\. CLEMENTE MEDRADO: ele seu co1Uumo sepoClel'a prejwgar omar~ha de nossos trabalhos. no t~te- (Lê o segainte diSCUrSO) - Sr, Pre- grau ae seu desenvolvimento ec()nO-lê5l!e comum da Câmara. sidente, vencemos a custo a. timidez mIco e financeiro, No :Brasil, naC;M

O § LO do art, ~84 do Relllmelito que sempre nos afasto.u deta tribuna. nova, de vasta exten!ii.o territorial, emestabelece: Il: aSl!lm procedemos. impelidos pelos evolução constante e surprenedente,

"Nenl1uma proposiçãO, que vise sua deveres illdeclináve:~ de um mandato e, por JSso mesmo, sempl'e chamada lilJlterac;ão"" .• - re!el'E-Se ao lte!;i- representativo e no prellSuposto je scluclonar problema! complexos emento. que estamosdetenelendo os saS"ados nmltltormes - a necessidade de ta-

... "podel'á ser aprzsentada 'lntes direitos das populações rurais do Inl.e- cilitar os transportes figura etltreÓ~ sessenta dias M se achar o mes- l'ior do Pals, principalmente. as do aQueles de primeiro plano, requerendomo em vigor. A reforma "não podm\ nosso EStado,que mais diretamente solução urgente, tão \'ital êle é aose verificar antes de um ano", l'epresen~amos nesta Casa, seu progresso e indispensâvel au to-

Como sabe o Deputado Ruy· San- E aqui estamos para em .seu .10me mente e à. expansâ.<l de suas atl1'ida.'loB, que ora. ocupa uma da.s Secrzta- sugerir, em um protesto patriótico, ao des produtOl'as e de suas rlquEZ:15riM da. Câmara. a única voz que Ee Sr. Presidente da República. que não Sr. Presidente, não é bastante ~uelevantou neste plenário contra oRe- ad·ote, em um metlculo.soexame e o· govêrno, pelo Ministêrio da A~~­gimento foi a do Deputado que (Ira acurado estudo, o anunciado aumento cultura e outros órgãos tecnicos, ,ro­liStâ com a palavra.., do preço do CUJlto da' gasolina e seus cUre infiltrar no esplrito das popullt-

associados, medida' propugnada. e ções rurais o amor ao cultivo da terra. Combati especialmente êstedisposl- aprOVada pele Conselho Nacional do e o estímulo à. formação de seus re­tiVo não só "orque o con.~id21·0 uma Petroleo e que val levar aos nossos ban!l<ls: é mister que se lhes C:ê onnomaha no texto do Regimento, co- sertões maleficiosde eMa ordem ,er, meio de trnnsporte adequado, comomo até ~or ser inconst1tuclonal.Com 'turbando nials ainda o l'ltmo de ~ua Instrumento de colaboração c n~oefeito, nao POSllO admitir que uma lc- vida desajustada c sofredora, . como usurpador de sua produção. Ogislatura, a. legislatura anterior, casse Não é preciso aprotn:ldarmo-nos na transportetemb que ser sangue 00\'<1,direitos vitais d~ leglslaiura preselltl:: substância da proposta aludidn para continuamente vivifieante do orgfa01~­Impedindo seja a lei intema reforma' logo conclUIr que clavai desordenJ.r mo produtor da naç.ão, fator de equl­dll ou alterada p,ntes de três meses. em sUas bases esseneials a economia 1101'10 no seu intercã.mbio econômlcu­Seria o mesmo que' di..~pormos, pro, rural do País e tumultuar a direção financeiro, veiculo le,'ando, pelas h'o­vendo sÔbre a legislatura de a"'anliá da con\'el'gência das eeonomias regl'J- cas comerciais, a. eonvicç,o de esta­que ri lel que estamos votan",) não nals para a economia geral da naç!io, billdade àS populações do Interior dopcderá s~r alterada dentro. de tal ou desestimulando, de'b1litando, prejudl- país que, valorizadas e preservadas,qual prnzo. Evidentemente, estarIa- cando e destt'uindo o tl'abalho pr<ldu- se tornem elementos positi\'os ou ütelsml:l8 em face de uma. anomalia.· tor em sua f~nte de origem. na contribuIção cvica., eeonOm1ca e

Sr.. Presidente, minf!3. intenção ê A majoraçao tempestuosa do preço social da. eomunidade pâtria. ümIr mais longe. EStou stlScitando esta da gasolina e assoclaelo.s é medida transporte violentamente oneroso e(Juesliio de ordem, pATa obter a coo- governamental que necessIta ser ree- desuniformlzado é uma lnlquldade aosperacão e interpretação de V, ~," xaminada, patriôticamente, combat1- olhos dos trahalhadores depauperadOSnos termos claros do Regimento, (On1 d~ e ivltada- por se tratar de uma .do nosso hinterZand, cançados que seoutros ob'etivos maiores como c)(- Plo'1d..ne1a rellc!onàrl:1 e revoluclona- rcham de sentirem a capacidade do'~llcar:?i.' '", ria de conseqUencias lmprevlslvels e esf6rço. do seu trabalho desaparecer.. !nkialn1pnte I!ostal'ia que V. ·exa. assustadoras, por trazer a sua exe- nos obstáculos de tô<ia ordem, e, mal~,

cuç~o não apena~ Impecl1hos multi- nos preços elevados do transportador.csc1nr,ce~sr 11 Cámnra,. tendo em Mn- formes àS atlvldades produtoras dos A majoração do preço da gasolina nãotn. ês~e dlsoosit.ivo. se ,'ai. aceItar ou homens do campo, mas por contrIbuIr é medida que se tome sem pesar asnno l'mrnclas no Re?!mento, Vis\,() '9, parFl elesol'!!'anlzaçno dos transportes conseqüências, O go\'êrno pree\!a ree­11m lJ1'Gnunciamento da Mesa, ~lo se- rodoViários nu·c!onals, alda,lnsu!lclen.· ·xamlnar o assunto. O protecionismo/o(11Int(', tes pal'll dar vasão 'aOl! produtos de oficIal aos eentros urbanos do l)nla

Ontem me\! Partido subscreveu :)1'0- nossa lavoura desprot-egida. e pouco está hipertrofiando e estlolando O 'Ml,'1'lcl'1.a de aH,racãodo B,e~lmento flJl'~ evoluida. Mas a desordem, conseqUen- ralismo produtor, A gleba, wstentà­mulndn T'plosnobl'es l'cierel5 G\lstavo te (la pr,OpoStlL em apreão, não fica eulo do asfalto, começa a viver do

. Cn,,,nnr~'" P. Afonso Arinos, Hoje. te- tô ai, Sr, Presldente, vai além... Te- fastl:tlio transitórIo' e Ilusór10 dê~te,n11-o outro obJet,jvo tiio no,1;l'p oun'1tll mos de toma rem consider:lI;áo Que a Ao 1nV~$ do. reajust.amento que lM!,"''luê!e: minha bn.ncada, reunida c~tasoluç1io oficial preferi~a vaI fl.~eJItar I. necee.slta :para. o equlJjjbr10 entre o

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

~7a Quarta-feira 16 DIÁRlO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I)' Fevereiro de 1\)55.~

,I

1I1l.() correspondem. I"ealidadl', 1)01'- lágrlmll. e sangue devido a essa eco-lrodovtãrlo, não tem~ oombustív.a1. a V. Ex.-, Uma'boa réde rodovi~..ttUc, em média. um Rument6 de 63% nomia desorganizada do Brasil. Perguntaria li V, EI:. '" em face da ria (:rtue pode projX.J'c!ot,ar griLllI1'ifn·" combustível corresponde 8 cêrca O SR. CLElMENTE MEDRADO ,~ 1situaçã() angustiante, aflltlva e de- dcselwolvimento, e g'l'ancte desenvo1--de 14 ~;. no frete: M:radecído a V, Exa. podemos dl- bloráve! cm. que se entrrbatc a )la' vimento significa grande pl'<Jd'.iç1o.··

til Considemndoque o, ncre,cimc~ zel' que esta situação de lntranqulll- pulaçi'to rural inte1'lori~nda, qual de- Já a'IJ1'e~ntei aqui cálculos de qUlfnos tran"por~es coletivos ônibus e dude exisle em todo o BraBil. verIn Si?r o rumo melhornH'nfe tra. um caminhão 11' gaBOl:na, ~rco'T.en­nOil tax:s :lÍnda seri maior que nOS I Pl'oduzir! P'roduzir! é () apêlo dos c8do unrn qUe o Bl'8Sil camil1~1as"e do distimcia de 400 mi! quilômett'lJI}caminhô"" . órg-ãos of1ciais e dos habitantes das elc fato, de p~. pnr~ a l'oluch do e calTe~ado de prodl.ltoB de ('){P~=/;R,~

Requeiro a Y. Exa ..encnminhar ei,\8des aos homens do campo, S~\l mR~no problema? :Per~t1nt.nria cão do Brasil, '~.Ia caté. mamona, oa.-pedido de infoI·l11~çõe.s ao SI', :Mi- :vras como produzir, Sr, Presidente, mesmo ao nobrc D0p1lroc1o Satul'níno baçu, produz mjl Vf7.e.o ll1ai.~ d!V!S~ltnl,tro da Fozcrodo, a fim de que fomer,tar :-l proeluçáo, se os meio., EnJoa, que tem o r:rnnde pr(}T'ó.~\to. do que g·astos. Esta, ~. relação St':1l.se.lam r"cstados es scguintes csc]a· Ihc Pli.o dificultados c a ~apolina dos a p~eocupacão 111aior cm >;eu ~.oni. Deputad"s Med-eil'os :Neto' e C~'e­rec!mt'n tes: CaeiiILlc.s e de out.ros car:'os luxiosos rit·a de l'i'm!ver toe10 o lJ:'ol)lem~ d€ mente M'2elrado: mi! vêz<'s mai~ di-

!\.) Quant{) deverá l'~nder para o~ " mais barota que a gasolinl< e o comuniearõc,~ elo B:'asil' aU'av"s rlo visas! .Tomando em cOllBideraç!l" '!l5cofres pllblicos {) aumento nos ágio", CO\'ll('uslivel do" caminhões e dO/;. tra. p'an0 rodoviário. ,~. em I'Nclnc1~. (ll- gns:os .de. ~s.solina. de lubrifkftu!;eo,reC'f'n~:.'nlCl1te Ddot,~ct[) pnra os C0111- ton~s da lavoura. 111€'canizRda?! Não ('ontrflrin ,11m·a f::o]uçno. n~~t.:l' 11{);',1. de amortlzi1.c;á<J c juros de' vcff.ulo,::t,;bu.,tívC'L:~ c ]ul)rifi~ar~tes ],iqu-iàos? I h:l$t:ldcspertar no ::!rll'icultol' a c(Jn~- 1"1')1' 1"0;0 n'l r,.1nnn l·()rif)vj~l'hl. nt! cal'l'eg~l'e1110S un1a cal'~a que p"odll'"

11) A quc sc ckstin~ a· remia men- I ciência da ma importância. n1\ fun- 1110ÓO quc o Brasil n~l11aSse a SUo zirá mil vêzes mais divisas do qUiJcroü.~(!11 no item ~nt?!'iOi'? 'I çi\{) da vida ecollômic~, p!'Oth.ltora e pcnno!nio n~ !'ntm' clt' f'~C08m<'l';t'). SCl'flO gnstos J1ü seu transporte! Por-

c) Ouais os f!1{}tIvos que levaram Súclsl da Nnç1;Q: é necessário e muis Rt.!'RVeõ de slll1ples velC"J]os.. C1u~ rn- t.anto, o descnvo]vinHl1to 1'<ldOV1,kbG C"'V"~'lJ(l o tomar tal providência? rnm'incenfe proporcionar-llJe os meios .111!nh8ssem nas 1l0ss~õ l'OclOVlI1S. Es .. Só poclrrá propicia.r o d-esem'olvimct\,.

(f'. (,)twi,< oS t"rei~o5 sôtrre Os custas rl~ ccncrcti7.flr psta sua ·utili<Jade. t~llPl'cocun~·do com lS.<~. 11,)1.;re !)'?Ull- to do Brasil. f~ com êste raciocíni.'},doS.". tl.'.~ngportPs on.1. veiet.tios. uut.o- c.l1nmre ao Poder Pt'lblico fa7>.'-lo ou 11'.03' prIncmalmenre pOrct1le. ~ 00.- c.onl este, estudos que condtno for.l:I'm"~res _ camInhões n P:flsolina c f:t<:'iJi"1-10. 'Je.~'1o .Pedi'1'al uc~~~ de alltan"~..T, o ma 111cnte a política de restriç:io ai)

• i\I"l'<te" o da. Vla o Ol:tr P b i tra'uspol'te por .meio da rêde rod()..:r r'I'co ônibus c láxís? rn?!!à\'êlment~, Sr. Prcs:dente, C<1m ,'., .... 1 , ,ça ~ . as 1:.'- \'lária.que {] Sr. Mmistro ela Pa-c' Quais os. efeitos. ~õbre n pro-I a distl'ibuWi:o dos comb\lst.iveis ll- cas :-l que pvlte qU~ '1l',~r ~nCfLl"1~5 d '

dUP:lo ~'!I'íc()lH ~ue Uti1\7,;l trat.ore~? quiclos r lubrificantes no meio ru- de,~Des~~ chamadas Ap.:ca";MS 1\s- zeli a vem lmpkdosatilentc fa7.c:nd.,n O ;\f' . t··· d 1" ~. 1 I r I p. " . I ' 1 ne~lnlS, no q1lC tan~p prl11ClDa 'nWn- nestes último>; me.soes e que l~ri r{!··

.,. lmS .er!() a. aze"aa evol1 .. 3 , o. p.e~.OB aceSSlve S,. a agrlCl1 - te 11 cxna!1~ã{J do, nossn rpd~ r"1'1'1- flexo nrofundo na econt'I11Ia nacil'1n~t.'1',;1, rl"vld, ron~'deracao a l"ep"l'Cu3: tu~a t,omnla. novos ruJ11(1s. em to.do vil\.l';a. 'SOu favorável à solucão fcr- O SI'. ~Udeíros Neto - ~U<r pa.~.() d~ m,:cllda 1'a eCOl1lHnla na~:ona'. 17.a::'~!lansform.al1~o em realld-acte pl/}- l'ov;hir; porClue entenDO que o com- dcrei, de form~ alguma., ()mltl:'-ttrt'lj"(11 é. ql,e o. al:111el:to ele .15',0 em ~:l",,::":a h<\oUJa, mecal1~'d.a que '"ustível VClletaJ.. Plll1\ pais imcmo no exam~ do n-paTU> de qu<, fal :lutO'rfr~te de cammhao a !'!'as"lll;a, será mOc1l,_La. em m~1D1 abulldancJa e a! "omo esti', de S 111i!hÕ<'~ ;;11 mil ql1~- o nobre DeputnrloSaí.ul'nino B"llg!P.C(l<lrn~o em tlcrcentaozr.m m~l<Jr pe!<J ~)1'''~'J, m3'S bn:loo. 1 I;~lT.~1'OB. quac1rad<JB·. !'<'l'in me\o. ce Pl:ecisamente em 1951. llor dUrllnt09tra.l1l':",rt"óor: _1'111 .conseQtlenCln, ;)S . O .e:<od{) do y.n,b~lh\,aor l'ura.1 ser~. \ fa.. zer com que tivéssemos elcoa- tres me1'-eS cm que permllneci nllll'P'!>"ltll"t,hios no tI!clt.~r alltnel1to de eontlO'O. O pl'11'1Ieglo )mp~t1'iótlco do ment() fácil' . Thtados Unidos. uma: ~stl'ada d~ f1!roopreoo nas mercadcriaR maior Que o I favoritismo ofIcia! das ..CapitaiB'. c O SR. CLEMENTE MEt:'RAOO dcsap~1'eceu p31'a qtle surgoisM natl1~acré~cim~ ri€' tmnSn<Jl·t.e p@dido. peb centro;; pOPlllüso~ se ~Orl'lq;lr~ e. m~llI, A2.Tac1;>ço o aparte d'! V. Ex.'. E l'almente a expansâo daquela rê·de.!r~!'_~porhd?r;. e ~S.:1I.'1 por .dlal1êe, a s~ eX;::JR.llS1'0 hl~rtrofll1nte. em com!) a perl"untn foi também .nde- rodoviári~ que corta o pais cm to.•mr\'o. em ultlma anaIJ.... roeCRll' IU';\O "1'enl1"O: ~ de.renvolvlJ"nento djl, l\1'1!lI Iree~e1a no llustre m'e~tri' Den'l'n10 dos osquactrantes, cm Mdas as di­lIt~re o consumidor. depOIS de va- <n.t'llela Irá eedenrlo, aos saluttn'es S.turnino B"atl'a, 1'11 me sentir-J te- l'eçôes, Mas.)lOr que ofurre Ülliorto." acr<'õ"LnlOe acull1Ul~dos'? efeltos ele um a uo1ftiea t"conômic:l ltz em cndossal' os conceito! de nos Estados Unidos? Porque .real-

,;;"1 O Mini~t';l'io da F:1'Zenda lel'OUJ Ime!los l"'!Olstll. mois sáb13 e ma,is nu- I S. Ex.", mente. se trata de um pais q~ eaM,~ ('(Jl1~id.erae~o o con~t'q\lt"nte nu- "'1l1~<l. N:ío mnis D()derC1110s nos con- I O Sr, Safurníno Braga - O l1n. na Clípola da admhlilltração: ~ umnteflt<:t de salá'l'io dos motOl'lstrrs e a r'l'ri"naT à infll1 ô ncin do dosa.iusta- !>ri' Deoutado Medeiros NetAl mITni g-rRnde centro de cultura clentLfic:l.Sl'* r""t"l'cussão? """'ntrr. 011 d"o r~ntraste existente el1- fe.srOll. uma dúvida. qUe paira no s€.u. do mundo e com as !!"l'andes ':I'B81o-

h) Como nrete:l(!e o Ministér!o da trlr G r:aue?a dos centros urbanos c espírito e sôbro a qual. dentr.J de bilidndes econômicas que U>m, - P'Y'~P!l'ilM1da .efetuar ocontróle de> an- '. "lObr"1lt rlTl'nl fl caUl'a da inquietCl- n{Juco~ dias, t.erei of.\{'rf.ltn!rlade de que o combustível se torne a armllmet1.to ete nreco de, ro:l1btlStlve!/; só- {"50 r~inllntp na nwim'ia dcs lares dc!c.pr R mInúcias, pol~· irf'i .i\. k!- que a.lxe os seus próprios camInbos.bTe 1'\5 estoqucs P-~:islent.cs, pertell- 'w?<lle1l'ns. ca"!! vez mRj.; vazlC& dos \)UI1:1. exatamente exn""~" ... ra~ões Mas. no Brasil. com 8ext~nsá<) queemte~ . às comp'nh'1s iml1ot'tad:lras """los elemen·tares de sua, ~iBtên' dê 11m reouerimento õ- "'~"m'~eÕl'S acabo de focalizar, o plano ferNvlf,.<tE! ~~mhllstí\'eis liquIdOs dCl'ivados do , cia. 110 81' Ministro da r. ,.,r1, ,,;I))'e rIo não pode ser colocado em e.'pe~l'ÓI2o? i Ar, invés de por lima medida de os rn<ftivos pel05 QU"~ <:. E:lt' su- ~lmda linha. principalmente pôr aat~

II Sa·be (') MinIstério ch1 Fazenda o(luk1odl'. nl'ocUl'al'moo corrigIr 0fI êr- ~eriu psses \!rande~ cotl1". m~ I·'!r· mot.il'o, Num Pais em que lU r~·1111~ t> r1~conher;nlenb dM ..sto~ues "OS do nrot'clol1iRm~ pl'l"manente do 1)ag rodoviárias e !'la! lnl'er~~ ('$- servas florestal" ntnd'aest§.o c-obtI>e~iih'ntps 1"0 r\~is, dará margem II 1>Cc1el' Pllblico ávido d'e favoritismo Mclais. cemo multo r,em sallem"u Il'rande fator econômIcO a Aumpntal'tU~I''lll POusiderlÍ.ve1e? 00 l,.I,flnismn cO,",511midc!'e :I.,"aro nail ilustre Dellutltdú 'vfedl'ir<l' 'reto a Atividade e o des~",volvlmen'" da

j' Que meios d!.~pÂ~ o Mir.istério '''~t"ihtlIçào de favores ao l'urallsmo Mil-s a qU~t.~.., ~~tfl !'m foco foi a nossas ferrovlas. por que apenas peno~'l F »,""' ri. " mra ve,'; ficar os esr.oq:tte." \"1'0".l't nr..0 nne. v.emos slio mcdidas I' seg~Inte I o Bl'a1<11 se debate . E.l1~re <.mDS el11. r.odo.ldaS? Cai!'emos' .l1/Jd" M"'htl<tivMS limlÍdo~. derIvados do "'" .{oito "ontl'~rio, vál'la.s soluç~ 113'l'[t os s~us ~I'rrns- círculo. ViCiO.o/) em que já se iebaf>!t.p,~tr&~"O. e~~tentes no Brasil? I Não conC'Ol'dal11os, 1';1'. 1?,'eslient.é'. portes. e S. ~'c" recl'l~. que ry. In- a Nação: l1ii~ temos dinheiro. pata. .

, !~nm rr t'e"s~~vn de que o preçJ do crcmento de rede rod<lvlá.ril'l lmnol'~el Da!!a,' a e:asolma que ImportAmO<A. '• P01'QU':, SI'. ".De~utado,. V". Exn'!Camb1l"tivel tenha innuência, l'eatl. em maior. consumo clt' .cambus'lt'e!s . O Sr. Satur~illo 8rtlpa - Ferml&it­

1acl1mct;,e lma~ll1rrli qt!e Se .llao .há vnmente ocquenano tusto do t.l·~,n.s_ e. C~l1secll1entemente. ~m. maIor ne-I me. o nobre oador, '11:11S' um cont!'!­p'>Sslhi!Jdndc de controle, SObl:C os "ort.e. E assim o entendemoe tal. ~ssidade de divj:.as ClarA allll!)(}rt~- ao~rte ao lIustre I:lI'~I'tadG Merleil'09e~!;oq11es das cot:1P~nhlns lmpoltado- ve7.1JOraUe urovinclo 1e um 10ngíl1Guo qao_ do que é utth7.adc nelos c~m'- Neto, _ S. El{." acaoa de decla.l'!\l'1'9~ doe, c0111bl1stll'elS o aumento de )-incão de nossa, PátrIa continuam,)<: nhoes que transoortam !Ilel'cad~rlM. QUe "'"0 necesslt~mo'" c'a nOSSll 1'êl»Cl'~ 1.33~r Imo nesses est?Ques Te.- imure,nadCl.ll daR dificul6ades da vida Observo a S,. El{.' que,. ,óbre ~stl! fm'ovlária, Não! Na. distrlbelç~p<e""'ntal'll luc.ros cJ11SldeI'ave\S para <ertan~.ia. e não est~mos esque~i~<ls ~ssunto, j~ tll'C 0POl·'ll:lIdade. m.:us do tra,lls~rte cada ,.lstema t<'m Oessa.,. c6!"'panh,as. ,._",grade,,, 1\ Vn~5~ I dos obstáculos que o produtor rural ae umf!; vez, de. fa.zer alguma.' con- seu qu!nhao. o seu :Ie'senvolvtmen~.E'(c~l~nCla a at~nçao com que ou/lU I t~m a. venC€l' em um mel() )nde a slderaçoes. Devo >;aIJ,:ntar, q'Je .o 0. aforlsma que r('~ub a dlstrl!>IJl~1I0meu 10::;0 ap:n.e, g-aso!in.:J, sendo escassa e a. cul\to ele- pro~resso ~e uma NaGao· es,á lnt!- d,esses tl·ans.oo~tcs e muito conhccld3

O SR LEMEl\TE M:EDl'L~DO vad? const~tul com' M rodovias sem ma;"\ente 1J~ado M ~'J proc:res.<.,. :'?- r~tre os trcnl~s: gr~ndes m~,~a,, '.: C '" o reque.· cavl1l1entnca<l c sem cansel'vas :\de- do\lario, Se traça•."osuma r,l. '.1. !pandes distânCIas. gral\des velocida-

s.ub..~cre,(), .c1:omt

, PlaZte~, d uI. 'Sa- qua<1as --um in.~trurrt'nto de tlsu:'- representativa do pl'ogre.ss<J il!"lel'l- des - estmda de fetro: J>eQl1oCUM:nmento do 1 us te mes te. o 01 paeilo ao seu hel11 estaI" SôCia.l aos cano, verificaremos que ",la of"rcce ma!'Sas. J)Cqu-enRs :I1;tll.ncias, - ti.,tumin() ?raga, D~Ptltado que ~;nJ- frutos do ~eu labor e um em~cilho três IncllnaçÕ1'.s bem ~lstint.as.· A tr~da de roda!\'em, As estl'a.d~~ 00pre ndmlramos na douta ComJ~saO ao Jlroo;r~RSO l'e"'lonal prlmell'a conesponde li cpoca em qu~ feno são flln(\amentat.< para. ~ doe­de Tral1~POl·tl'!S. na leglslatur~ pas~ O Sr _ n:iedeiro! Neto _ Na obMr. a tração era, sobl'etud~ ~ ani!l1!ll. A S!n~oIVim€nto ('conômico de Ulll'~,seda, pcla sua cultura, pat;lotlsm vRçáo" exam~ da matéria constante segunda, um pouco l11als il1c!tna.d;,. ~açao,<! acurado estuelo dod projecos que dob""h,n+e dis~urso de V E'C.· cm qUe a velocldad~ de Cl'eSCImen,o ! f l' t f 'ipor al\ pa5iiaram, O SR' CLEMÉNTE MEDRADO'':': do pals foi um pouc·J maior, e que . n e l::men e, nosso p~r~.ue el·rt>',\.-

_ '&1 d .' d . V E A • cOl"l'osponde 1\ época. em que ho.·:v€ 1'10 esta atl':-lzado de JO a 60 anos.O SI". ColamO{) i!e Souza - No n aae e ,x,, nos Estados Unidos o Il;rande mn'to Precls:I ser integralmente l'emodelaclo,

Nordeste. ot;de li \·l!r!,. mestra ~()S O Sr, Medeiros 1lTeto _ ... d.;vo, ferroviário. Finalmente. a tc:"e!l'!! refeito, para que as est"ada!' de ferrGtra!13port.~S e o 1'e>doV1!lno,_ a lnedlda de início, anaUsar al~uns tópicos com etapa da curva, bem mais incE.,ada, possam t.ranspor'ar nqulb quP. o pOI'Oesta encontrando rep,€rcU.s.5oes clamo- a preocupação de marlPn~l. de leigo, signIficando qUe a velocIdade de pro- pet!.e que elas transport.em, 'l'Ta., co[\­r06M, Tenho recebIdo . .váriOS tele- na. matéria ora. focalizada pOr V. gre.~so (\umentouco:1siderELvclmente, diç~cs atuais. essas estr~e1a"" de ferragramas de. divers3s locallOndes do In- I Ex .• , l!: que, n~sta hora, nll<l sa- veJ'ifica.se de Ig20 em diante.. exa. estao absolutamentc mC:l,pazes doterlor elo meu Est,ado, o Ceará, yer- hemos qual a tese a seresp'lsada tamente, quando surgiu nos :E',s\;Hlos transportar a llrodllç1ío, Temos exen~.dadeiramente aflllivos,. COl11 relaça.<> à por qualquer reprcsentaot€ do P",/~: Unidos o ~rande de.~el"'volvlment,) de pIos lamcntávels, em ~rande ouantl·sItuação qUe se vai Cl'lal', dentl:o e~'I se a solução do plano l'odovlário ou sua 1'~de rodoviárIa, proven'''11!:e, dade: n:t Paraná-Santa C;atRrma. nl\P()UCO, com o aumento extraordmãrlO ti do plano .ferrovlá~to, Quando da prindllalmente, .do. fllto de o aene Central ~o ,arasi!, na RedP ,MineI!'''do prel,'.<l da gasolina., a Influir como mInh:l. visita !lOs Estados Unido,;, ral pershing,que comandava 'as fô1'· de Vinca0. 'rõclas as fCrr\lVlal.' domuitl\ bcmdisse o nobre Deputad?, lá me dizia () EIl1baixadol' Mauricio ças armad·a.> lla Europa durar.t.tl a Bl'asil .são incapa2es de ,transllortarde mltneira tremenda no encarecI- Nabuco: se no Brasil com~am~~ Q guel'l'a de 1918, ao vvUal' aos E"t~- o quc elevlam.mento da vida. com enorme p:cJuizO construir estrad:lS com revestlnlento dos Unid<lS. ter decla,'ado Que a vi· O Sr. Jlfed,;iros 1'l~to - As rodouIagdo produtor prImário, do al(l'lcultor, que 0,11 torllenl de ?l'ln1eira cllls.,e. tória dOli Aliados era devida. sf)bl'e· nal'alclas es~ao criando ClISII, dlfl'roJo 'ptOO.uto será onerado 00\11. tôdas dá-Si? Imediatamente uma Inversão tudo, à grande maleat'lildactc da léâe cuIda de.lIIl despesllS decorrel1tes do traM- de valor, Como não temos PO'lSlolll· l"Odoviária. francesa. Os. E~tadl'a O SR. 8ATURNINO BRAGA ­~rte Pode Boontecer que os milio. !idade de abusar de ~a.so1ill:l., .àe fa- UlÚdos, então, rcsoI'teram cans/.ruir En~llnO de V, Ele,·, e a.~ "stati,.UeA8nãrl08 08 gl'8.finos de Copacabana zer·lhe a oobertura, surQe imediata- magnífica rêd.e rodOVIária, que eon- o l,rovam, Direi a V. Ex." que Ulll~nada 'sint.am com o aumento da ga· mente a situação caótica em que ho,íe oorreupa.ra o a.umen!:-J (antástlco en:' ro?Cltlia pal'l<!Pla ,\ ferrovia-temosIIlIllna, mllll o h()mem 00 interior, Que n09 debatemoB.~, por,yentW"II., C60- ~.õda a aua proclIlÇa,<l, Reside JI, [numecos CaBOS no Brasil.,.. a.umentat1'lI.bll.lha e uroduz. vai pagar Olm I m,llha;l1lospar:t 11 liO:u.çEl!(1 ~G. pl3.ll0 Deputado Medeiros Net-(I, 1\ re~[108b í\ receita da. cstmda dc tc!"rl>, poque

Page 27: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

C'c::""Q""u""a=rt""l'""'-""fe",1""I'a=1"",6=,,,,= -=====-= =D""I"""~R.",.IO_D.",.O.."."C."O..,.,N,....C"",R__E"..S..,.,S_O,....N.."A"",C.:,.I..::O.,;,.~;,;,,A:.:L~<:..:S::..;e~ç;ãO~r~)· l':evermo ,!.e 1955 9i9

O SR, PRESIDENTE:

OSR, PRESIDESTE:

o SR, MAGAUU:S MELO:

O SR. PRESIDENTE:

o SR. FROTI. AGUIAR:

o SR. PRESIDENTE:Em EXplicl1çllo Pessoal,

Sr. PJ'esidente, pcço a palavra,' P!ta.ordem.

Tem a palal'l'a o nobre Deputado,

Tem a palavra o Deputado ArnaldtCerdelra, (Pa usa I, DesIstiu.

Tem a palavra o Deputado CelsoPeçanha. _ Ausen tE •

Tem u paluvra o Deputado MedeirOSNeto, -:-- ))cslste, '

Sr. Pl'csidente, desisto,' pc"qUE' clneominutos não chegam para o que de­sejo dizel'.

E' justamente o que dIsse , Valendo­me do disposto do ~ 9, U do art. 73,não darei a paLaVl'a a ol'adores do El(­pedlent,e, e sim ~()s dfllutados que de.sejarem f31ar pnr Ci~1C() minutos.

Tem li pa:a r.'a o, Sr. Deputado "lti' 'mo de Cal'va lho.

O SR. úLT1MODE CARVALHO:(Para uma Q!/.estil0 ÍJe o"dem) , (Não

fOi revisto pelo orador) - Sr. Presi­dente, usando da palavra por ClrlCOmlnutns, pnderei. drpol~, prosseguir nomeu discw'so, se não tel'luinâ·lo?

O SR. PRESIDENTE:V, E.'l:cla. falará em Expllcll'lllc

Pessoal, vJsto que está Inscrito, '

O SR. úLTIMO DE CARVALHO:Obrigado a V, J!ll:,',ClIlllito bem)

O SR, PRESIDENTE:Vou dar conhecimento à Casa do at.

guinte ollclo: ' .'

Depois do E:"pedlente, vem a Ordelllda Dia. e não podereI dar a palavraa V. Ex,' salvo,e estIver " Inseritopua. debater algum projeto. Tel·mlna­da li Ordem do Dia, p"samos ao .e.gundoExpedicn te, Se V. Ex.' estiveri11scrlto, dar.lhe-ei a pal:\\'ra.

O SR. 'ÚLTIMO DE CARVALIO:Mas, Sr. Pl'esidel1te, sou, o prlmeÜ'o

f)rador depois d'o expediente.

• parcela que R rodovia rouba da O Sr SI' B E'estrada de feno em seu transporte é ~cbl'do: e::' lIr::;~gi )i~ag:C>l; s~o~ ~e dever, J:. é dentro d~sse p'ens:,mento,! dientv, não poderei dar a palavra amenór que aquela que lt rodovia pro- do nobre D~ utudo '<Ie o r al.~e ~e~La. hOla em que se cogIta da ma- outro )lado' lllscrito, a menos que fale(luz no Incremento da pl'Odução. Até meios de trllgsport~s sftoq~~C~~Sá;'~~~ ~~~~~~o~oa lJ~eçkd~ r;;sol~nad' ?ue r~· dura"n.~ cLlel' '.11nutos, na forma dI]na própria estatlstlca de pa~sageiros e fundamentais à economia da Na. vaI' a ,.' " an e esalqul- ! 9. do artll;" relendo.obs~rvamos que o m:ullero de passa- ção. De modo gerai sempre que !'l- em' P~r~~ ser a~reclado 1\a legIslatura Tem a palavra o SI', V"ldcI~l"'l' Rupp,geil'os entre Rio e Petrópolis aumen- ciiltarmos os transportes e oferecer- 1951 c de ~u~ X~oáeto nb,," l.O?9-A, de por cinco minu,tos. ,Pausa•• Ausentetou depoIs de construída a rodovia. mos ao povo Uma pletora de ,runs-, tad; o o" o no le e ex-Depu- Tem n palavra o Sr. Deputad<J Fl'o'~m São Paulo, na Al'amqual'a, há pOl'tes estaremos, Indiscutivelmente Ique p~ ~u~~~~~' i SI', JtaldCS Machado ta AgUiuI', por cinco minutos,lI1umeros exemplos em que a receita contribuindo pam seu prD~re'so e de~' O" .. ,,c asa es u o nele pro-das estradas aumentam extraordinà- ~envolvimcnto ~sses três' pU,n se ul1lfo1'l1mem os prE,:OS dosrimnente depois de consU'uidas as ro- tl'ansporte, ~ntretanto,_não ~e~;~~1 s~~ ~~m~~~i~~~~~~n1~~;~f!?antcs liquidosdovias paralelas às ferrovias. Mas, Isolados. Nao há razao para qUe o O Sr Correia d tiretornando aoponto iniCial: dizia. que 8ejam. Os três devem e podem exis- I b': "a os a - Devoé fundamental, é do interêsse pro- tu: conjUntamel1te, mesmo sob o p'on- beJl~õl~~1 d~ Véo~ihoqt~n Ull1ln Idad

saptri­

fundo da nossa economia o reequi- to de vista da navegaçáu que como "I' , ,cana o e­pamento, o reaparelhamento de nos- !alientou S. Ex,", é o transporte mais ~lO,_eo âjustamente esta,: a uniformi­sas estradas de ferro. Absolutamente barato. Temos exemplo frisante no ~aç?o o preço. dos del:mldos do pe­não coloco ésse pl·oblema em pl9,no comêço do século, em relacão ROS lO eo I~O terltono n3Cl~nnl. Parece·8ecundárl0 em relaçã.o ao rodOViário: transportes, na França ~ na' Alema- me, 1J0l t.anto, desneccssal'lo o anda­apenas pondero que esse requerimen- nha. Enquanto a FrRnça, com seu mento des~e ~roj;to.to, essa remodelação, mesmo que ,ti- tipo de sRveiros flRmengos, construiu M~it~~hrFg~~~E3VTEEM~DRADO -tessemos recursos, demanda.ria, no uma rê-de de cana!:; para Incrementar T' a . x,.minimo, dez anos para 'IUe fosse feito o transporte sôbre a ll.gua, a Alem~_ ,lata-se d.e um pro,)e~o de leI deem condiçõ~ ~atisfatórias, e durante oha adaptou seus rJos à nave~acio elel ado mtel.êsse patriotlco, em dere­elllleB de:& anos como lremo~; transpor- fez estradas de ferro ede rOda;:n1 ss.. dos interesses das populações ru­tM fi produção brasileil'u, se não dis- paralelas aos rios. Ofereceu ao ;ovo ralS do oPals, Pedimos vênia aos n~s­pusermos de várias rodovias? Quero, alemão todos os meles de transljorte SOS cole~f1S, principalmente os que vemainda, fazer um I'eparo sôbre o aparte necessários, ao seu desenvolvimento. pelad primeil'a vez como, ~epresentan­do nobre Deputado Medeíros Neto. A diferença de progl'esso entre os dois tes e,Beus.E5tados, que fIquem aten-O'reeqUlpamento da nossn estrada de palses foi sensfvel O Ruhr e'u cu'o tos a este projeto, contra o qual se le- OSR. 'MAGALHÃES MELO:fp.n'o não pode ser, absolutamente, no vale temos a navégacão peio rio es- vantou a Associação Comel'clal do Rio6elltldo de queimar lenha, combustl- tradns de ferro e estradas der'od~. de Janeiro, que apoia o favoritismo ao (Para uma qucstão de ordem) (NdO

.. ,'I'el condenado sob todoB JS pontos de ~em nas duas margens é uma das citadino e ao litorâneo, em detrimen- foi revislo pelo omdl),.. - Sr. Prcsi­Vista, porque é anti-econômico e regiões mais ricas e prOdutivas, do to dos .Interêsses e dos direitos dos dente, se náo estou equivocado, oRe­onel'& extraordinlu"hunente o trans- mundo. O que se ver1!ica é Isto, Não se.us patrlcio~ do, Interior da nossa gunPnto da Ca'are. a que, no Expe­J1Orte. Está pl'ovado por tu\oosos téc- ,devemos desprt!'l:ar nenhum dêsses patrla. De outra feita trataremoR dês- diente. faltando apena" dez minutoFnicos que estudaram o a~tunto no meio! de tl'anspOl.te· mns não há te asunto. Por enquanto, Sr. Presl- para o seu término, n1\o sel'á. dada a:a1.lIsil que, devemos CVCJlUll' no sen- razão para dar preferénéla a um ou dente, o que pedimos aos nobres co-' palavra 11 ncnhl1m dCplltado, comotido da locomotiva dielleJ. ou no sen- a outro. Devemos caminhar em con- leg'as é a sua valiosa colaboração ao orador do Expediente. (Mui/C/ be11l).tido da eletrificação das estl'adas dc junto. TemOll que dar ao povo CI má. projeto aludido, que pretende, comofel~'o, mas nAo regredir no sentido de xlmo de que possa dispôr para seu acentua o slgnatá.rio do projeto, quequeimar lenl;1l1o, Aquestâo do prO-I desenvolvimento e progresso. "0 direito à participação a e.\sa fonteblema. rocloviárlo deve ser encal'ada O SR. CLEMEN'"'E MEDRADO de energia, em Igualdade de condições,como Objetlv,o de morden'iza-Jo e tor, I' Obrigado a V. Ex,.- pelo aparte - deve ser estenslvo a todos Os rincõesná-Io capaz de efetuar tl'ansportes, O Sr. João Machado _ Sr Depu- da pátria, onde o seu consumo se tor­capazes de atender à economia do tado estou aec.npanhando eOl~l lntp- nar e/lsenclal ao transporte e à pro­Pais. résse o debate travado e pI'ovoeado dução". Não é eablvel, Sr8. Dl'Jlu-

O Sr. Clem.ente Medrado _ O tes- pelo d18cUl'SO de V. E'.x,', e qUP1'O a,~- ta<l.os, que a gasolina .110 mterlor dotc.munho que <I.amos s6lJreo assunto Hoclar-me, como representante do Ois- Pais continue mais cara ,além doem debate li o seguin~e: em nossa trito, ~ederal, U, cOIlllldel·aç~s que õnus <1.0 frete de sua transportação,\'egi~, quer o listema rodoviál'O.. qUe.l' V. EX. v~m lazendo, como um pro- parll detel'minar o seu barateamentoo alstema ferroviário pl'estam rea.la testo em lelação ao aumento do custo na capital da Repúbl1ca, a. custa doa.e.rviçOl e.o tomento das 11ll1l611S rique- dos combustlvels liQuldos, homem I'w·a1.za8, e precisamos observar claramente Na real1dade, no Rio de Jane1ro, d- E, profl1gando essa anomalia, diz oQ.ue li produçâo,1l1&10r das nossas ri- dade de população Imensa, que não ex-repl'esetnante gOlano, em justifi­(uezlltem lido justamente aquela éon- ~ d1s~e de meios adequados de trans- cando sua pl'oposiçã~, que: "na d~·{luzido pelas estradas de' rodagem. I poIte, que nã.o tem amda o metl'opol1_ terll1innção do preço I:nico médio, um

O Sr. Lima Câmara _ Permito-me' tano qUe serve a grandes masl1S, C61110- aumento de 5% nos preços atuais nofilterv!r no debate, apenas parllo dizer d~, rápida e confol'Uvelmente; que IUtoral e grandes centros será sufklen­(lue não há, propriamente,' divergên- n80 poBBui ainda um sistema organl-. te' para .uma queda de 50% em ou·cIa profunda,' Evidentemente que em za,do de transportes urbanos; o Ois- tras regloes do interior, tal a despro­tMall lUl reglôeIl' em que Ior indicada' trlto Federal, ut1llza-se, como todos porção entre os I'espectivos consumos"." construção de uma l'odovla, deve- sabemos ,dos velculos moto-mecanl..a- Sr. Pl'esidente. o Que nos cumprel;uos construi-la, p.ol'que _ e ai os dos para. otl'ansporteda suapopula- nesta hora em que se eleva tão alto c

,1,éclllCOlJ devem, entl'Rr com os ,eus ção. Assun llendo, não é de estranhar jll'CÇO da gll8ollna, é, combater medi""stUdOB _, somos pobres em posslbl. que, dentro de polico tempo, êsse meio d~~ que a levem a majorações desca­üdltde de <:onduçil.o devido à <llflcul- de condução se faça de maneira intei- I bldas e lnaccsslveis, e aplainar a de­dade de fazer bons perfis 'ou à falta ramente desfavol'ável para os crlocas. slgualdade do seu preço entreollto­de rIos para a navegação. Parto do Também o custo das pasgncns aumen- ral e o sertão, fora 'das normas legrüs,~lCemplo do meu Estado, o Maranhão, tart\, considel'ávelmente, criando maio- do interêsse e do amparo, mútuo que'11D dos poucos, 110 Brasil, que tem res d1ficulclades 11 quem quiser locomo- deve existir entre as economias re­uma rêde de rios pl·'j)ria, que se abre ver·se de um balrl'O para outro, As- gionai.\ e a econom1a ~M'al da NRç~o.em leque da costa. pal'a dentro do sim, estou de pleno acórdo com ;1 ex· OS,'. Sa/lIrnino Braga - Desejol!lstado, cobrIndo enorme zona, além posição que .v. EX .." faz, fi propósito f:I;er uma obsel'\'a':ão a V, Ex.", que~o rio Parnaíba. no llmlte de Mara- da repercussao que terá, na ccononua, táo brllhantemente condenou da trl­nhão com o Plauf, percorrendo ainda nacional, o aumento do m·eço dos C0111. bllnn n pol1tica do Ministro dA Fazen-parte de Goiás, Acho que qualquer bustívels, Não poderlâ, Igualment,e, da. I;elatlvnmente ao aumento dos pre- O SR, 'ÚLTIMO DE CARVALHO:':ngenhelro sabe que o transpol·te mais delxarpaliBar a oportunidade d~as- çôs dos combusl.lveis, Todos os depu- " "1nrato li 1I6bre a á.gua; em segundo, SOClnl'-me ao protesto que vem sendo tados que npartearam V. Ex.- se co- E-otou Inscrito, ma~ em teree!rO ou" fel'l'ovlárl0, e,. depois, o rodoviário. leito, nl! sentido de que o aumento do lC!caram no me~l11O 1J0nto de I'L~tn.. ~ua: IU~Rr., A pergl~ll~a qu~ faço a',esta ol'dem, eVldentement~. tôdaa as custo ,dos combustíveis I1quldoR erla 1'1\ r~~o vem significar que ° Congresso,' dêncláa. estllla-se a !lxar Jurlspru-:ezesljUe fór posslvel a navegação amda, maiores obstáculos e aflleões iJ. de modo geral, não pode apoiAr tal Nã' dJuvial, devemos, antes de mal~ nada, população do Distrito Federal. . medida, com táo profundos reflexos ment

Op~ erel. ,f~lar, então nes~e mo.

lar.lhe prioridade, e, em aegulda, O SR. CLEM:eNTE MEDRADO _ na economia nacional. E' para ésse de VO, Exe.:corao com as e"pl1ea~-óe.s(rZel' cs ramais necessàrios, paratl'a- Agradeço a V, Ex." a honra do aspecto da quest;io - o de se terem " .:er !\smercadorias aos port05 fluviais, aPnl'te. manifestado oS representantes do, povol também as estradas de rOdltgem ne. Voltando, às nossas considerações, do Brasil contrários 110 aun1ento ­'o8Bé.rla.s ;Ill\l:a que asmercltdorias que, nliotlnham, em ml1'a dlstl'lngulr que ch~mo li atençl\o dó Govêrnce,\lcguem até êsses portos, ou, ainda, qual aerla o melhor dos transportes,se do Ministro da Fazenda,)8 ramais ferroviários il1dl~pcnsável8, o rodoviário ou o fOl'l'ovlárl0, e sim, ,O SI'!. CLEMENTE MEDRADO ­'::l1tel1do, 'porém, que exa!lerar li cons- critlcr e protestar contra c encnrec1'- A~radeço 00 DepufAdosaturnlno Bra­tl'uçâo de rodovlns, aba!,donando ameno de um dêstes siR~emas de trans- ga, haver fechado com chave de ouro'lJsslbllldade da nallegaçao fluvial e porte, pelo aumento da gasollna. Va· as, considerações que acabo de lazer,dn construção de estrndas de ferro é mOll cont1nuar, nas nossas modestas sugerindo seja o problema estudadO\Im í!rro, e ~i é que os técnicos tém consld.eraçOes. 1lE'los nossos colegas do Congresso Na­(Iue e.studar e eneontl'!\[, nêsse con- Br, Pl'S81dente, o êxitc da economia clona!. (Multo bem; muitobelll, Pai­'lUto todo de elementos econ,6m1cos, gernl de uma nação está na dependén- ma,).

,o eqlti1lbl'10"lsto é, o que e !!la18 acon- ela .de que,sejam convel'gldas para O SR PRESIDENTE' OONGRESSO NACrONAli '.sellui.vel, para OI efeitos de ,prlorlda-, elas suas econ6micas relllonals;, den- _. , • :PRESIDIi:NCIAde, numa detel'mlnada região do Pais: tro de um reajustamento equltatlvo De acOrdo com o art 73 , 8 a do ' , 't,e li rodovia, se 11 navegaçl\o lluviaI, harmônico, e ,de amparo mútuo, Pro~ Regimento, faltando m~no" ded~ 'mi- ce::-tl1:

efevereiro de 1955':' :to..

OU" cnnstrl1r.An fi.. ferroviaS. pu\tnar atlngh' êsse objetlvo é nosso nutol pllra termmar & hora, dcJi:xpe- ,COhnb:cr: L~('. Doutor Cal'loI

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

980 Quar·ta-feira 16 D1J.RIOD"~'vNCRES$O NACIONAL: '(Seção I) Fevereiro de 195&

o SR. ARINO DE lI1ATTOS~

o SR. PRESIDENTE:Tem a palavra. () SI'.•'\.l'lno de :"iIat­

lOS.

Presidente da CAmara dos Depu­tados

Tenho 1\ h0111"[1, de remeter a VossaExcelencla, por CÓpÜl. anexa em obe­diência ao que detcnnina O art. 45 doRegimento Comum, a Mensagem con­wlldo as razões. do vr:to presidencIala dlspositi\'<lS do Pr<ljcto de Lei (nú~mero 3. B08, de 1953, na Câmara dosDeputadas, c n."25, de 1955, no Se­nado Fcderp.!) que modtfica a Leinú­mero 1.125., ,de i -6-50. que se refere:lO Corpo de. Saúde do Exército. nap"-rte relati\'a ao Quadro de OficIais

'Dentistas elo E.,éreito.2. Outrossim, comunico a VOSS3 Ex­

c~lência que, a fim de conheceremdesse velo, convoquei as duas Casas doCongresso Naclonal para sessão con­junta a realiza r-se no dia 8 de marçodo ano em curso, às 14,30 horas noedificio. da Câmara dos Deputados.

3. Para a Comissão Mist.a que d~­

verá relatá-lo desig-nel os Srs.Ono­fre Gomes, Silvio Curvo e IJçmingosVelasco.

Aprovei;.o a oportunidade para reno­var a VOS-SB F.xcel~ncin. os protestosde minha alta estima e mais ct:stintaCOllSideração.

oSR. PRESIDENTB:Designo. p2.n illtel':rarem a Coml$­

são Mista - I'ela Câmara os :;:e~hQr~s

Deputados: Oliveira Franco, Co:ombode Souza e Miguel Leuzi.

Está findo o tempo destinado ao ex-pediente,' .

Vai-se pas>:1r à Ordem do Pia~Cempar~crl11 mais os Srs.:Ben,ianlim Faral1.Félix VBlois.

Amazonas:Antune.< de.OliV'cil·a - PTB.Aureo de Melo- PTB.Rica Júnior - ?TB.

P:1r:í.:Almando Correia - PSO.Lame1ra Bitt~ncourt -?SO.Tei-:eira Guelras - P6D.

Maranhã<l :Monso Matos - I'SP.Antônio Dino - 1'80.Costa Rodrigues ...... PsD.Lima campos - psn,Renato AcheI' - P50.Neiva Moreira.

Piatti:Ru~o Na·po1eâo. - PSO.José Citndido - UDN.

Ceará: .-MaU Barreto - UUN.Adolfo G€ntll.- PSO.Antônio Hor&clo - PSD.Carlos Jereiss:\lI - PTB.Colombo de SC:lUsa - PSP.Ernesto S3b:\la - UON.Martins Rodriglles _ !'SI).Mor~ira da ltocha - PRoVil"!i1io' Távora - UDN,R~o Grltnde do Not"te:

Alui.<iC\ .\lve5 - tmN.Tpndori:'O Dezerra - PSD

Paraiba:Drault Brnanl - PSD.Ivan Blchnr:1. - PL.Jandll; r.al11elrO PSD.José JoWly P8D.J~~"" AI!'t'ioino UDN.RafM: C!)~r~ia - trDN,

ppl'l1~mhllr"":

Amaurv P.eciros.'\ - PSO,Mll~"1I1'ips MeIa - PSD.O,<CM' CM't'lpiJ'o - PSD.Pon!r~ITirir:t - 1"80.Sc>llt<> M110r - PTõ.UIls.'l'sLi:1S _. PSD.

AJ~'=O~1S~

Aurélio Viana - rSB,Ckr.'\t\(l r.al'leial - trDM,

Ser;::lne::F:"1""1~~o~!a;;cda - l?~

B'\lt':\:Ali~m~r B~lerjl'() - UD-N,Alol.~l-o· tI~ Castro - PSD.O;l!1ta~ Júnlor - UDN..GlH\\'lt'l :'r.:211o:abeirll ..c. PL.Frtlml'nda Bt'itG - PR..Rôm1l10 (\hncJl1a - I;n.Vasco Filho ..:.... UO~.Y;clra de-:Melo - PSl).

Rio de Janeiro:Alberoo TOrres- UON,Arinode Mattos -- PSD.Bartolomeu Lisandro - UDNEdilberto de Castro - UDN. •Getúlio Moura - PSD.JoSfj Pedl'oso - PSD.Jonas Bahien.se - PTB.Prado KeJly - UDN.SaturnilJo Braga. -1;'SO.

,Distrito Federal:Benjamin Farah.Cardoso de J\:!enescs - P8D.Carlos Lacerda - UDN.Chagas Freitas - PSP,Gllr>;el do Amaral - PRJoão Machuc!o - PTB .•Lopo Coelho - PSO.Mário ~;fartjn.s - UDN'.Rubens Berardo - PTB.

Minas Gerais:Artur Bernludes - l?R.Bento Gonçalves - PRoGabrIel Passos - UDN,Gllilherrne MaChado _ UDN'.GUsta\'o Capanem:l - PSD.Israel Pinheiro - P6D.Jaedcr Albergárla - PSDLicurgo Leite - UDN. •Mauricio. de Andrade - P8D.Márir' Palmério - !'TE.Nogueira de Rezende - PRoOscar COrrêa - UDN.Plinio Ribeiro -psn~ristão.da Cunha --' ·PR.\ usconcelos .costa - PSP.Walter Athayde - PTB.

São Paulo:Abguar Bastos -PTB.Alberto Andaló -PTN.BrasUio M:tehado - PSDCampos Verga1 - PS1'.Carlos Pujol '- PTN.Carvalh<l Sobrinho - PSP.Cor:; Fernandes - PSB.Dagobert.o Sales ..... PSO.Frnmc, Carlos - PTN. ,Herbert Levy - UDN.José Miraglia - !:'SP,Leonardo Barhierl - PSP.LeonjdRs Cardaro - PTE.Luiz Francisco - PTN.Menotli de1 Picchil\ ..:... PTBPlácido .ROcha - PSP.Ulisses Gu!marães - PSO.Ortlz M<mte1ro.

Golás:~neditoVa2 - PSD.Etnlva1. Calado - UDN'.João d'Abrell.- PSP.Ma~ Grosso:

Castro Pinto - UDN.,Corrêa da. Costa. - UDN.José Fraeelll -UDN.Wilson FadUl.

Paraná:Flrr.1an Neto - PSD,NewVJn Carneiro - UON.Portugal Ta~'ares - PRo

Santa Catarina:Joaquim Ramos - PSO.Hercll10 Deek - UDN.Leonerto Leal - PSD.W:'lldenBr Rupp - UDN.

RI., Grande do Sul:Coelho de Souza - Pr...Luiz Comp~gnonl - PRP.Nestor Jost - PSD.

Acre:.T~sé Guiomar - PSO.Osca!' Passos .- PTB.

Amapá:Coaracy Nunes -,PSD - (121).

ORDEM 00 DIA

O SR. PRESIDENTE:A lista de presença ncusa o eom-

I?l~~~ir.1ento del92 61'S, De?utados,

Vai-se !l[\.·sn~ à matéria con.stante1:1 O!'àcm do Ota.

O SR. PRESIDENTE:OT;::l.u!zação das CO\1Ú.$sões.Lamento t~r de informar' à Casa

1ue \'árlos do.~ Srs, lideres de partIdoai:lda nfitl me mandaram M. relaçõesind.lspensáveis p~ a formação das

\~mlssões. Como o R.Cglm~I.ito estabe­l~ce o prazo de lS dias. nM poderia~a. P:residl!nC\il. tomar outra 'ProVi-

dên~la senão a.llelM veemcntem~nte 'são pautados. com ll.poio ênl clilcu10spara. os 51'S, lldered. ti,) sentido d~ que atuariais e dis~illlinados por Utn sisocuml,ranl I) disll<l8i~,vo l'egul1ent:U. tema. matemátiC<J <:Ujo quebramentd

Discussão úllic.z da menda do pode decretar até a fa.lência dos seusSenatf.o ao PJ'ojeto n.' t ,430-F, de objetivos. Por 'SilO mesmo enteMo a.ln­19M. lJue;'egula o; cOlttribui<;ão da que favorável ao projeto oriundodevida ao Instiwto dc AOpsen!a- da Câmara, devemos considerar asdaria e Pensões dos Emprega'los consequéneias do critério adotaclo. n3­em Transporte. e Carga.s (I. A. simplicidade da votação dêsse ·IJl"'"P. E. T. C)" pclos condutores Jet.o. .. ..,jJrojissionais •de veiculos: tendo P0rgUl1taria à Câmara se a adoçá<>parecer da. Co'"issii~ ESIJecia!,C~n- pura e simples do texto do projetotrário à emenda.· . não est2.ria a pl'ejuâ'icar o próllrio

·eontribuinte, eis que seus beneficios'dependem do nil'c1 das contribttlçÕes.

A solução não é· tão simples comoparece à pl·imeir:l. vi~ta. De,'emossuscitar dúvidas. trocaI' impressões,arejar o debate, no sentic1o. de que,amanhã nãc sejamos levados a deplo~

ra! o lapso e sejamos obrigados a exa.Sr. Presidente~ Srs. Deputadas, (J mmar o as~llnto para lnstilar caute~

assunt<l enca:l1lnlladQ atra\'és dêste las capazes de evitaI' pre'uizo para a;Jrojeta. que retoma ao exame da l1€nef1ciário. .. ' ,Casa. em. decorrencia de entenda Parece-me, a 11l"iori, qUe O proj<>tooposta pelo .Senado Federal, é, 5,'111 cb câmara també-m, merece, r<mat'os,dúvida.. de merecida ater.ção, Por l.'>f,(l mas ooderiam<ls e. convem' aceitll.-l0,mesmo desfllara.m por esta tribuna repudiando a emenda suprf!S.'llva daváric.soradores q,ue manifestaram v;_ Senado .. Atentos à eircutl.'ltnncias .deva intcl'ésse pela acêrt'J na oolu~ão da podermos. agora. modificá-lo.matéria. :Em verdade, adotar-se a emenda do

Sou daClueles que entendem que a Senado,. para resta.~lecimento do cri.melhoria das condições de vida da tério da d'ualldade. de trIbutos do con.povo não se.ta essencialmente, pelas dutor autônoll1o, serra regressarmos a"·atividades de assUitênçla sociat, por estaca zero. s~rla restauramos o statuJs.so que ela há de decorrêl' elo pro- quo ante, ~erla tornarmos Inoperantegresso e:<lnómico do ?al.'i. a, ação legislativa provocada. para. O

Havemos, enuetanto. de cO;lSiderar caso. •que resultados. emanad08 .dêsse pro- O .Sr. eroaC.1J de Oliveira - AIgrcssc> são longos e 'l'etarclados pela ~menda do Senado a mim me pareceprópria compiexidade da estrutUra mconsequente, por isoo que fa'll retor·politica 'e adnünLstr:ltit'a Esta a razão nar a sltuaç!lodt!sses contribuintes aowr que os Ci<lvêrnoll de,'em cuidar statu quo primlttv", à legisle,çllo vi­com desvê10 do - desenvolvimento da g-ente. Nilo descubro, portanto rnz40ação assistencial. q,ue. em \'erdade, em de ser ela emenda.. 'nosso. País. descorada a pr1nlllpio, .com respeito M proje!<l .. fl1'ÕJ)rla·teve o crescimento natural. que l1ave- mente dito, quero dIzer ao nobre ])e.rin. de surgir d05 próprios ideais que putado que admiro o desa&!Ombro ~inspiraram a Revoluçã.o .d~ 1&fO••'\n- critério com ,que trata esaa. qUetltio.tes, e especialmente, apareciam dlplo. Vejo que o nobre ooleg~ de re})resell...mas legals a CUidarem dêste 1111;1Or- taçfo popular :n4o busca explora.r· Iltante assunto, Em 1919. ln1clou....e o sltus.çlO dOllnotorlstu, l!êssee COtltrl..movimento. cc>m a Lei de AcIdente de bU1ntel. Bem 8~1nvHl pretendeTrabalho. Mas só em 1923 tratou-se a.p~entar a esta ~Antar8 estudo ra·de fundar a primeira instltuiçA.o ai. ~vel,·sereno, Inteligente 8 llonl!l!to.slstel\cial do trabalhador. com aseis. ""uero, ainda, dizer ao eminente. De·tência das .Calxaa doe aposentadOrias !lutado que 4Om05 fo~e.dos a 1'(l(l()M••e. pensões para. os ferrovlártOl. A cer a' BltullÇâo de 1nisera.blUdll4'. d~'.partIr de 1930, tomou CUl"110 a inicIa- ses motorlstu, chamados 8utônomOl.tiva de se deo'lenvol\'er o plano asela. que lutam com uma sà'ie de clUlcul­tenelal concluIndo-se com a criação d

t1ades. auferindo mensalmente· quan.

do Isstitute que con.stitui o objeto das /ta. 1irfll6rfa llau a pr6prla manuten·nossas con.slderaçóea: o I, A. P. T. ç..... e a do.! entes 80bsua d8]lêtld'&\..E. C: A Câmara. ulteriormente. CAln- ela econômica. O· projeto, ·lncontea­siderando a situação alloma1a. ,em t&lvelmente nJio tatfsfllJ nem aos an·que S9 ,achava condutor autôn"mo ei- se OI de V. Exa" nem 80S meus prd•.tabe1eceu. na projete dêle fOsse pe. "rlos l)ro))Ôsltos de justiça. 8'oclal. Te.dida apenas, uma oontrlbÚlção para nha.'!l· Exa., enb'etanto, a certera lJco Il1Iltltuto. Fê-lo Inspirado no. no.q,u~" e, em que PeMt.. sua 1thperfet.bre pensamento de socorrer, oom U- ÇliO, em que pese a. 8I1a ])lrclaUdadeberalldade a essa da.sse quecoollera em cuidar do problema, ê o· que deeficazmente no campo das atividades momento, I!'lalsl satlsfar! AOS impetatl.atlnentes ao tral'll;pol'te. O texto ·VOS da justiça socIal. Malsl tarde,cuidou, entretanto. de fazer fa~ulta- ~~~~o O !,~jeto,n6.s,nestl\ CasaUva a contrIbuição Este tae aqui ~ 11 va, .deveremos, e ê' de nossa.d"fendl.da P<lr Um dOs oradores de 011- obrfg~ção fazê-lo elaborar nova. pro",tem, de cUja opinião. tão respeitãvel rn ÇâO, reegUlando Inteligente e per..data venIa. sou diaco~dante e!eti~a. l~ amen essa matéria. Sabemos quemente, merece reparo<!. CMOS em que. devenamoa ex1glr

Num pal3. onde a n\enta1!dade do-.~.. d\1T)la eontrlbulç!o, • oontribut·minal}te é a da tml)re\,ldência, esta•..:ao dessas ~as quotas, quando, porbelecer-se em lei des.sa natureza o exemplo. o c.dad~o fOsse llroprletii1o.critério facUltativo. significa dar-IIe d~m~m~~t;~Xêzr/cortecei de maIsoportunidade '~ q,u~ s~ abram portas rIa justo <Iue 1~1s e atU~ste . Nf40 se·para o desmteresse, Faz-se mlster benefIciados mo or 113, _mque, para a pl'óprio edueaçã.o assls- tiva.. Alcança.~: a~~l medl~ l1glsla•.t~nclal do trabalhador se imprima. a zoável cana ( e S'luee 111 ra.obrlgn torledade a est~ oontl'iblliçõe5 terêsse~ dO&a !i~t~ftrlmenJo dos In·sobr~tudo pela nawrs.l decon:enci:á segurados N&te Pa.~ic~larol ~rosdos favores. concedidos. ~vando' em ri'e pleno ~cOrd'o O reparo Únl.~I. OSCCllta que ta:;; contnbuI~,()es têm o tanto que ten1l;' t à ,_ o, por·eO!llrário natura}, do beneficio exten- cii.o tribuo1cia de a.V a~a. mterven­th'o à hmilia. do traoa1haeol', Dão tange à situação- caianutása

ê ~ quev~Jo como possa.mos traC$lglr no sen. lIlvem êsse.~ pobrt!S llomens ~eb:e;!do de dlspetl.'la~ encargo, ouperlnl.- cam. com ~igo, Oganha-llào QUotl:,Ir-lhe a obstençao. . dlaoo, muitas vêzes trabalhand'o

Vale oon.s!del'ttl" llue ;;e ~l'aéa de um nra.ça; com carro emprestado. Eran~dever C;'lSlslenca1. devendo; 1)<lr i3s0, que eU tinha. a. dizer a. V. Exa .ser torlado clefeso ao contribUinte .., . .. •renuncIá-lo ou postergá-lo. , O S1\. :A.1\IRO DE MATTOS: '

&"Ib-emos Que. os benefÚilOl eonee~ . AgradCl;o o aparte do llustre coleg :dldos ~r Instltuloa dessa natlU'ezo. Estou di pleno lcrdo. oom ~ IIOU :r~

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QU8Yta-feira 16 DIAR!O DO CONGRESSO NACIONAC '(Seção I)'___ , .. ,~_.-- ""::" '_.'ro '.__ 1-__ .

Fevereiro ele 1955 981-- ." --_"_ _ .. ., .,_._==:A ;

O SR, PRESIDENTE:

Durante .o discurso elo SenhorArinode lIIatos, o Sr. Carlc,sLwz.Presid.ente, deixa a cadeim da 'fiTe­sidéncia, que é oC'lIpada pelo Se­nl10r Benjamim Fal'ah, ~.u ,scere-tário. -, .'

cloclnio, No que concerne à iniciativa minando C(>mpJelamente 11 ingerência. repiso aquele meu ponto de vista: estado senado, relevll anotai' que, a ~ígor. da. pollticá >:'1.rtid~l'Jn nas respectivas Casa deve dar sua acolh1d:l à 'propo­fUgiu à técnica 'legislativa. porisso que ll.utarquia.s. É bllEtante se diga 11 c:ita sição legislatva em loco e, m:lis tardea aceitação .da ~menda implicaria em casa que o Instit,ut-o dos Indu~trlá;rios corigÍ!' as la,eunas, defeitos e imper~fLnular esta ação leglsferante: Torna- teve um defic1t, em 1954, de 50 mi- leiçoes nela eXIstentes, Incontestàvel­~e-Ia inútil. iné/cur. a nossa interfe- lhõe.> e que, para cobrir o auxilio mé- mente, não' podemos reputal' ieda1 erência no caso, porquelegem lebentns, dica, na' base de 600 milhões, o Ins- perfeita est" proposição. Estou atejá. temos lei disuiplinando em conso- tltuto não pQ05;,u! mais de 200 mio abismado como essa matéria ';""São elenancia com a. idéia domlnante na lhões. A situação é catastrófica.' Ou- perdoar-me os, nobres autol'es do pro-emelda do Senado.' vimos scmpl'e pala.vras de pena pelo Jeto como uma proposição dessa inl- Tem a :palavra o 51'. Elias Adalme~I' ~i da Jnodlilcaç~o do sistema que tra'o:J.~ha<lor, pelo. motonst:l., luas, a.~ portància, de tão largo alcance SOCial

~ &e cogitou, 11 fim àe velar com mais soluçoes reais llao chegaram até o 101 assim tratada. E' urna critica que; O SR. ELIAS ADUi\IE: "'~ l'lI{Ibenovolêncla pela SOlte dêUe condu- I presente, POl.S, cada dia que passa, faço, e julgo oportuna, para. no fu,u-

\rores autônomos que em verdade mais o trab.a.lhador de nossa terra 50- 1'0 não se apresentarem projews des. Sr. Presidente, nobres Deputados,oonstituem uma 'class~ dignl\ da me~ i fe e Quando se fala em solrirn~mo ta. natureza, importantes COlHO l'eal- não era' meu propOsl-:o ainda, "ir á

.1hor atenção dos Poderes Pú:bliCOS,! da classe tra.balhadora dIZ-se Imeu\a.- mente são, com a displlcencia que trlbunapara dirigir li palavra ao pIe­I São homell8 'pobres que p"netram tamente que se e;>ta fazendo doma- noto nesta proposição legislativa. J:;1':\' nárlo. TOClavla. tui ontem alertado

'. I • , gogia. tste, o termo que se w:a, =10 l'l""tre De utado LI Campopela. madr1l~ada' nesse. abar afa~oso, quando, no entanto, sabemos que a o Que desejava dizer a V. EX. ~. "" .' ~ p ma 11e que comumente sofrem ataque~ de O SR. ARINO DE .. ATOS _.' ','n- sôbre a necessidade de estudarmo!!' 08

! ' e cr1se pol1tica, a crise miUtiLr nada. e .,'"'" '" j t ~ .malfeItores e c,orrem os.risC!'s a qu em comparação com a cr1se de celU- terlerêncla. de outl'as apartes, com que pro e os para. que possamos vot..-losos expõe a PIÓ1'!!a. profissa~, Para fiança com o ceticismo e a lneredu- me hOnl'aram nobres cole~as, mio lne com absoluta convicção, a tim de Clue.tl~es bem se ,Justlllca a asceçuo pre- lidade'que domina o coração e a alma permitlu atender no chamameno do com pleno conheclmentode causa, ta­:Vlsta na inic1ativa da Câmara. do trabalhador. Há uma revolta em Ilustre Deputado Cl'oacy de 0llveira, çamos nesta Casa leis que realmenta" O Sr. João Machado - V, Exa. potencial. Se osdlrigentes não to- que tanta a~l'llllanta li ban,"ela QO .tl.io imeressem ao povo e à coletividade.;dá licença para um aparte? muem ~nso, a revolução social no Grande do Sul, Assisti, ontem, a todos. elS debates". O SR. ARINO DE MArrOS :Brasil será um tato, em conseqüência Em prinClpio. sou adepto dopensa- Conclui que a matéria' erll justa e po-pom muito prazer. da fome, em conseqüência do de.sca- mento de S. EK,". l:!.'mendo que o deria fàcilmente ser votada, Com a..' O Sr. João Machado - ar. Del1l.t- labro, em couseQüência' d-o sofrimento proJeto encaminrla SOlução ass.sten- emenda do Senado, ou sem a emenda.tado, desde ontem estou ouvindo à da classe trabalhadora. Clal que deve Inover ,atenção e des\'~- do Senado, o projeto Jál'epresentava.emenda do Senado criticas no sentl.da ' O SR, ARINO DE MATTOS _ lo d08 poae:es públicos. VIslumbro, na algumo. conquista para o tl'abalbadot:de que a l'l1ellma ftlge à técnIca legls- Agradeço o 'aparte do !lustre colega. proposição ali. Cllmal'l\ _ amda que autônomo, I·lativa. Quero ap~oveitar a oportuni- Em. verdade, op roblema é seria e se ,ouvávels, muito' louvá\'els, seus 1Il- O Sr. Arino de Matos - Com adacle para demonstrar. mal" uma vez, vem agravando sobretudo pelos atu- tuicos _ relat1V.. dlSplicencia na pro- emenda do Senado, êle se tornará lnõ­ll. conveniência d<- o pro\)lema da aU- 50.! administrativos. Ora se desvlam pria redação do texto, e SOllretuaoa cuo. inoperante. porque restabelecerá.tonomla do Distrito Federal co~stitu!r 08 fundo.! dessas instituiçÕES, com a circun.stância. que' me assaltou o es- a situação anterior.preocupaçãCl cOl1lltante dos .Ieglslado- destinação sacrossanta de acudir à pirita, de que pudesse. amannâ, ser O SR; ELIASAI;AIME ~Nobreres, Na realictad~, sob o regime vi- assistência do trabalhador; ora in- prejudical aqueles a Quem pl'etenCie- deputado, 'V, EX,anã,) per:nitiu qut: ~urente" li! lei! elabüradaspela Câmara tervém apolltica partidária na 6rbl. mos belleflc1Lu', Em verdade, a natu- expusesse a minha opinião; interrom­do DIstrito Fedçral, quando vetadas, ta administrativa que deveria estar reza da contr1bulÇão e o modo pelo p~u-a antes Que eu terminns~e. Eisdelibera slibre o veto o Senado da Re- acima de competlçiíes dessa natureza; qual se pautam oS faVOl'es dez<;es lIlS- por que pode parecer que estou equi­pública. Não se compreende que um enfim um concurso de circunstâncias titutos, de acôrdo com os estudos atua- vocado ao dizer que tanto urna coisaór~ão leglslatlvo 'sem capacidade pró- o pr~blema se torne cada vez, maIs riais, não se compadessem com o pro- como outra. sob o pOl1to de vista téc­~rlll para legislar, como se verifi~a dl\ complexo, Felizmente. a Câmara já, cessa simplista adotado no projeto. nico ou atuarial, representa o meamo. 'emenda apresentada, ora em d1SCUoS- está. a sugerir medidas qUe tendem RC,li.uz-se pura e simplesmente 11 con- O sr. ,Arino de Matos - V .,Ex.·são, seja orevJsor de atos da CllSa & amenizar, a sUllovlsar essas anoma- tribuição do condutor autônomo, sem, relevar:1. o apressado da minha .inter-LegllslatlvA ele uma cidade das lna18 l1as •. ' entretanto, cUidar-se de dispor sé:lbre venção, mas é pelil cuidado que tenhocultas, dali maisadiantacras, das mais - O Sr. Croacy de Oliveira - N1úl 6 i t glb'll' d d b f' pela sorte do projero, Em verdade,politizadas, como o ,é a cidade do Rio do meu hábito fazer mistura de ques- 11 n an . I aa e os ene lCIOS a 5e- tC'rillo V, Ex." razão em tese, porquede' Janeiro. t6es técnicas de ordem 1eglsfel'ante rem recebidos. a simples mo\1mentação em tõrno do

O SR. ARINO DE MATI'OS - _ como no caso presente.eln que Quem nos dirá que a ~dução de assunto já. representa muito.Apreciaria sobremaneira poder deba-v, Ex,. discute. com isenção de.áni- dUM para uma \lesaas contrlauições I O SR, ELIASAD..\I;VrE _ Nobreter o assunto, em verdade de magna mo, o problema. de ser o se?;uraio não' irá influir na arerlçiío do:s h,vo- Deputado. não externei ainda o m~uimportA.ncia. Diria, entretanto. 'ao 'obrigado ou não a. contl1buir com as l'es ao contrioulnte? Melilor teria sido ponto de vista e peço a 'V, Ex," quemeu ilustre Colega. que sAo vicio,} do duas quotas. a. do empregador e ado que, no texto, houvessemos inserido o julgue após havê-lo exposto.regime que o uso vem tomando '11ci- enlpxegado .;.. com questões mefll.- exp1'essamente a cláusUla de pandade ,to. No que tange à 'autonomia êSSB mente pallticas. De passagem. o no. de tratamento a esse contribuinte o DiZia eu que, cum ou sem emendaeistema d<! revlbão dos atos da. Cl- bre allarteante que me antecedeu to- que equivale a dizer que aa condu'to: do Senado. o proje,to repl'esentapara.mRra Municipal pelo Senado .n5.o se c~u de leve no amparo qUe dev.el'Ía- autônomo, que se tê'l merecedor de o tral>alhador liutonomo a conquistaatigura razoâvel.. B<>m merecerIa o mos dispensar aos motoristas. a ês~s cUidados especiais dos poderes públi- sOCla~ qUe ,tal."ez deseJe" Sob, o ponto,detalhe Um estude acur'ado, uma pe- Q,1megados servidores da coletividade, cos se' confira malgraClo a contribUi- d~ v1sta. tecmco e 'l(l.Ial'wl. Isto tam­netra1;âo profunda de razÕES, e tal-' Realmente, a pollticadessas institui- çã~ de um cot~, apena.s;os mesmos di- bem pouco ou .quase luda representa,vês ousadamente emoora pudés.semos çOes deveria. ser precisamente a de reitos, os mesmos tavores àquele que pOrque a r~C.l:;a arrecadad:l, com ccorrl~!ir a ptlÍ.ticR,. . . dar e.mplo e integral amparo às ~Ias- se ll-proveita da dupla contribUição, oU projeto, na torma con:o, est~,. seria, en-

Sou,por 1ndole, por tormação, a.u- ses obreiras. às classes tra·balhadorà:s, seja, aquêle .que tem a seu laVor li co- Ire t?dos os ~onduto!e~ au,onomos dotonomlsta... Sugeriria até a possibilidade de ~~'!S operação patronal. BraSIl. aprox.madamente de 3ti ~l-

O Sr. ·Jolio MaC7laão-Congratu-!inStitutos praporc1onuem aos moto- :&:sses Cálculos atuariais, a que tan- lMes de cruzeiros por ano. ISlio nAo'lo-me com v...Ex,". rLstas o elsejo de adQuirir seus auto. to se llpegam os Institutos e ,Oôórgáos representa, numa receita como tella

O SR. ARIl"O DE MATTOS _ m6veLs d,; praça. Há, creio. vi~~m- dessa natureza. por certo. influem. e de 1954 do !APETe, ,de .. ,," ........... e. pOr isso mesmo, nã.o posso ver dade nes,ll. l:lroposta. Nós Tne.'lIl.OSei m!luemimealatamente. na COnle.l:en. 1.300,OOII.~C<l de CrU7.elrOS, sem aquela.,com sllnpa!la a Jnt"l'venção deulU deploráveis tem contribuído para QU_ cia cios direitos do associado. E é pur contrlbwçao de 9 centavos da gaso-Poder que não é local outra jurisdi- nesta Casa, poderíamog tomar inicia. isso mesmo que re<:lamo mais clarel:ll. Una... . 'çào lO i'ltel'vil' nas dec~ões pecUliares tiva. nesse sentido, evitando, ~r, ou- no texto que J1av:a ae ~relCpllclto a O Sr. Aureo de Melo - Permltn~meao mWllcipio e, aparenoomente, fe- tro lado, a exPlora~âo hoje em di~ respeliO.' 10 nobre colega,. Sab~ndo ser V:, Ex,·:rIndo-se a autollQmia para exarar um reinante e o1)jeto de nossa aten<:li. Adoto o projeto da Câ.mara e, por um técnico em materla de, Institutos,pronunciamento CClrregedor neste debate, AO invés ~e term~s pa.. uma contlIJllencia de que não hã !\l-' gostaria de conhecf'l" sua, oj)lnIÍl~. aba­.. O Sr. Aurelio ViCl1Ul -' Volto ao tr6ea eltlllorando Impledosatll~!1te ~ lir, com a redação que nos trás. Ma- Ilzada· por todos os mOtlvos. a re!)lei~~s:lunto primitivo. Como previden- molorl.1;tas, teríamos o pr6pl<l moto nifesto, entretanto, estas re..alV:ls. E:. to da situacão .flnanCe!;a dos mesmosciãrio, interesso-me multo pelas rlst& dono de seu autom6xel. expio- por certo, como hil poueo íD$lnuou o a que V, Ex. faz alusão breve luaquestões ventiladas, principalmente rando &eU vel(:ulo como ganhR-p!l.O, nobre Deputado pelo Rio Grande do palavras que proterlu. ":no setor da previdência lIociaI. Infe- . Esta. 6 questão a ser tratada em Sul .que me cl.lstinguiu com seu novo O SR. EUA!? ADAI:\fE - Muitol1zrnente os assuntos nlo v6m sendo outra oportunidade. como tamMm o IIp;rte haveremos ele 1'01tal' a eonai- grato pelas amâvels pabvras do nobree.studad~s como seria de noaos de- 6 a m' admlni$raçAo das Institui- derar 'o asunto, revendO-o para dar- colega. Pediria llcenca par?- dã-Ia.seja. O emprêgo das reservllll UllI1i- çOte de previdência social. a iMerên- lhe ténnos mais claros, sobretudo co. dentro de,alguns Instantes. apos a. ex_Cllll dos instltutos deprevlcléncia. so- c1a da pollttca. partidária, s~e brindo de poSlveis prejuiZosaquêles posição imcial. nl,as ssiha. V, Ex." queelal etm merecido cr tica lleverae condenada DOr mim. a Ingerência n - aos quais queremos beneficiar e tixan- a pergunta é mUIto dlflcll. tanto m~l!continuada, assim com 020 polltica, civa da polltica oarti!iirla nessas ins- do a compuisoriedade da contrUlulçíi.O. quanto elB represe?ta já um tabu f,especialmente a polltica. partidária. tltuiçiíes ~e nada ~m a ver com .~,: No mOmenoem que falo a esta Ca:;a; poss~velmente, a mmha .opllliõ,l) con­que, de anos para cá. invadiu ésse' politica. as, ~vcltando à patte d tenho o pensamento, devo contessar, trlll'la êsse tabu. , 'setor, havendo l.n.stitutos que. se nlca -;; se nao roubo o temJXI e voltado para os Nndutores. autónomos O Sr, Aureo ll'!e!a _ PerteH,amente.transformaram em verdadeiras sedes VO~R. "ÂRmo DE"MATTOS .:- da minha·tcrra os mororlstas do ES- E tenho ,a certeza de qUe a opilli~oded epartldos politioos, tudo em detri- Absol t m n' . ouço-o com aten~ão e tado do RIo de' Janeiro, cuja peregri. V, Ex.· será bas'an't. esel"·'·~ert"~amentoda classe trabalhadora, A praze~ a e .e, nação no trabalho eU bem conh~o, para to~o êste pler.:i.lo, l:lar~ tOc1a.maJ.i~la dos motoristas de praça de-O Sr. Croacl/ d~ 07iv~irtt _ .. , ml- cujo saerificio no desempenho da :sua .es~ ~~~\:L!AS AD.\n..',;o ~.. ItO'se a a ter seu carro próprio, de ,sua. nha. intetlcâo' ê Só colabOrar rr>n1 ~ árdua pro!issão não me canso de re- grnto, nobre êõle~â,' ."~ - .,.uexclusiva respon.sabillda~e, pUa. seu distinto. colel:!3 __ para n1\o nn's~rem connecer e louvar. E estou. cert<l de Dizia ell po~t ' tuso e com,o seu ganha-PRO e as gran- dt'S1lf!rcebldas as til~rit6rl:t~ e impor- que' pugnando por. que o beneficio li d" . ~n o. q\'~ a nr"eCad5-des resen as dos Institutos, em parti- tantes consJdera~ões de V E:'C,'." contido na jlroposição se estende a c o os. 36 POs~!vel! mjjhr,e~ de cru-cular do IAPETC, Mo estão sendo . todos os trabalhadores daespeciallda-' zelros uno reP1'e,ent~, para n pconomlausadas em beneficio, mesmo indiretc,O SR. ARINO DEMAT'l'OS: d B 'I t I I d f' do I,A,P,ET,C mnis do alIe umada c1as.se rolltrlbulnte. . . . Agraâeço a generosidade de. Vossa e n rasl. es are ag n o em avor parcela que deixa de ser recn]h'clo ~~

Conseqüentemente, tlreclsaríllJ11os' Excelência; dos que servem ao EStado que tenho Influir no conjunlnõp St'~ l'nN'ltll'fal'.er reíormade base na.,s Institulç~" O Sr. Croac/l de Oliveira - ,.' no a h,0lll'lI de representar .(Muito bem,.. Mos O~l1P me chamo11" n ~'t."""" "o~'de prevld~a 1Ocle.l DO "1111, 111- quo OQneerno • matéria em debate, mmto bem. Palmas), •h'e Deputado" o Que me ollriE:a a dizer

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/$182 Quarta-feira 16 t OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (S,eção I) Fevereiro de H35

,~::: tribulla qUI o' projeto ,.tA tl- • Que da mesllI& manei.ra não p<lliBUem O $r. Mârio MartillS - Temo:; de O SR. ELIAS ADAIME - Polllrado, foi apenas uma palavra. A .x- patrões. .olhar & pOlIlçãO destes pro!!liBlonals não.PI'CllSâo "facultativamente". Polle o O Sr. Mário Martins - Ouvi com com realismo. Já declareI. em contra O Sr. Arino de Matos - Sl:1t" tam­l!1'ojeto ser aprovado com uma oU com g'rande interêase, como. aliú, t{)da a aopartll ou suba,parte. que. no caso, bém discordar de V. Ex.~ UQ queAI ll.uas contribuiç!5es, não me preo- eMa, a expo.slçâo de V. Exa. Chega- nem sempre o profl&slonal do volante concerneà sugestão feita ao Sr. pre­cupo; mas eu me preocupo é precisa- mos à. conclusão lIe que, na vel·lIade. é o proprietário, ÂJJ vêzes é propl'le- sillente da República para que vetemente com essa faculdade que se dá V. Exa., veio retificar Q pensamento tário e empregado ao meslllo tempo. o projeto; Evidentemente, o veto to·ao condutor autônomo de selO sôciCl fa· que, 15ôbre a matéria, dominava o ple- No Rio de Janeiro, está-se aesen','ol- tlllserla multo prejudicial aos 110.cultativo, porque, I'el'ificando M pró- n&rio ate aqui, tDJvez porqUe tivesse- v.endo o sllstema de garagllltas serem bres objetivos quc inspiraram a pro.]lrla.s estatlsticas do I.A.P.E.T,C., con- mos lido com certa rapidez o projeto ])roPl'jetárjos de vekulos de paasag'ei- pClslção. Pal'llque prevalecesse o pen­eluimos que 420 mil SãCl os associadCls visto os avuls08 terem sido distri l)l1i- 1'011 que alugam por quilOmetro r,er- samento de V. Ex.", bastaria símplcs­e apenas 5 são facultativCls. POl'tanto doo à última hora. c{]l'rido aos motoristas prClfisslonals mente o veto daexol'es~âo "faculta.nã.o teríamos nel1hum condutor de vei- Defe~dia'se como uma das vanta- que 116.0 se obrigam e se recusariam, tJvamente", Isso satisfaria,culos como associado facultativCl. ' gens principais o caráter compulsó- mesmo, a qualquer coopel'ação 1:0 O SR, ELIAS ADAIME - Aliás,

E se Isso ocorrer? Se esses assocla- rio da, m,edida, quando _a Obrigato~'le'l senti,do de reconhecerem sua P.OSl<:;ãO não fui explícito, nobrc depu~arlo, es­1I0s vierem para ClS Institutos como dade está na lei, e nao no proj~to, de patrões. Nestas condições. aua':cn- queei-me de dizer "a expressão"; ta.associados facultativos? O decreto que confClrme V. E."a, , destacou com mui- temente. o motorista é proprietário ço um apêlo ao Presidente d8 Re'cl'1a o IAPETEC, que regulamenta as ta pl'Oprledade. Trata-.~e. portanto, mas, na verade. é empregado; não e pública para. que' êle vete 9.penas t\suas atribuiçóes, d;z no capitulCl 3.° lIe um a,specto novo que V: Exa,. fere 1'11'oOl'letnrlo de seu instru,mento 2>1'0- palavra._ "Dos Segurados Facultatll'OS" -, com profundidade a questao, levando, fJssional. que é o veiculo. Nestas cem_ () S,·. ,Arino de Maios - Tambémart. 11, parágrafo único: "Não se a Casa a uma reflexão mais nteticulo-I dições niio ~o~a, sequpr. das vanta- "pfplldi a tese da o1>rigatoriedade.aplica aos segurados facultatIVOs o sa. Quero acreditar que as outras '1'ens oferecidas a outros profissionais. En~endo que. sobretudo no B1'asJ!, on·

'prazo de carênCIa". cla,sses citadas niio estariam 11 mal'- -0010 seja establlldade no serviço. de êsses c0111p:'omlssos não são tI!-E o que )l'lfl. acontecer? Nenhum mo- gem da assistência so~inL, descanso remunerado. Sem usufruir ndos multo a sériCl. e porq'le essa.

torista pagaria ao IA?ETEC, salvo no Muito ao contrârio, o qUe V, Exa., essas ,vantag'ens, seria o1>rlgado a pa- contribuição tem· uma conse'luêncbmês em que estIvesse doente, porque deseja é que se dê Cl 'caráter compul- ~a\' por si e por seu patrão a con- que repercute 'profundamente na as­seu beneficio serIa pago Independente s6rlo. lL fim de que aqlle1es que ~e tribuição ao Instituto. Estas for~m ~Ist,ência da fnm[Jia e do próp~io in·lIe periodo de carencia. E' êsse o 'pe- descurem, por qualquer circunstàncla as razões que me levaram a ponderar dlvidu;', devemos educElr ') contrf.r1go para a pl'evldência social, e esse do amparo à sua família. venha cn- ao nobre Deputado de Alagoas que buinte, nbri~á-lo à contribu!)!io.o ônus· que I'amo:> dar, sem l'ccclta, contrar por parte do legi.,lativo a pro- nem sempre o que consideramos 01'0- O Sr. Rômulo de Almeid!t - V.para o IAPE'I'BC. teç[o indispensável. Acredito. entre- fir.sioMl autônomo é pntrflo. mas 0"1.1- Ex' me, dá licença para u,n aplLtte7

O Sr. ArinOs de .lYlatos - A c1áusu- tanto que poderlamos encontrar ou- '''''''Arin. O SR, ELIAS ADAIME - ,E' comla de facultativo já representa uma tra solução sem ISer aquela fruto ..:10 O SR.. ELIAS' ADAIlI1:E _ A<trnde- satisfação que o toncedo.1mprevldência, sobretudo quando aln- apelo de V, Exa .. qURndo se dirIge roo o "M!o do nobre cole~~ IIs minl1~'F O Sr. Rômulo de Almeida __ Estou.da não preparamos essas c111sses nCl ao Presidente da ,República no "entl_ considerações, mas devo dlzer·lhe que. ouvln'do eom grande aten~ão o dis­sentido ,de que cuide mai.s de Sl pro- do de vetar a. propOSição, De1>atm- para mim, pela minha opina", pela curso esclarecedor de V. E,'I:.', que sc

• pria, do o a&Sul1to, poder'amos encontrar a minha conviccão. é Inài!eren~e o !lU- I'evela um técnico na mat~ 'lft e um.O SR.. ELIAS ADAIME - Essa fa- fôrmula capaz de atend!,r as ponde- tônomo pa'l'ar lIma ou it1Rscontri- homem voltado responsàvelmel'te pa­

culdade, l10bre Deputado. é apenas rações que_ V. E:.;a" tao profunda- bulcões ou rluas quo:as. Send,) ~ c~· ra o orohlema da prel'ldê'1c',n. social,para opatl'âo, j):,sse Regulamento f01 mente expoe. . tegorla profissional multo pe-Ju~nn que não é apenas o de amoarl'.r for­confeccionado tenão em vist',a dar ao O SR. ELIAS ADAIME - M\nto elen!,"" da P.~tl'tltura enorme do - malmente o~ contribuintes, assnlar.~­patrão o direito de contribUIr para o, ~rato a V. Exa,. nobre Deputado, IAPETe, atuarialmente ,~erla um dos ou trabalhadores indepe"dentes,IAPETEC como seu asso,c1ado, ,pagan-I cuja vida pú1>liea acompanhei quan- pre,iuizo multo pequeno, Não anal!- mas é o de estruturar o sistema da.DO porém em dôbl'o, do ,vereador do Distl'lto Federal. sei a fundo o assuntCl, Já me chegou previdência social, para 'lue o seguro

O Sr ArillOs de .lYfalos - Aludi à'Honna-me V. Exa" porque tenho:r:a o fato rle t~r nue analisaI' a comnul, social funcione e não seja apenas1nserçii~ dessa cláusula no projeto que' maior consideração as. atitudes <lue soriedade lia, contribuição. URrei a uma formalldade.Realment~ nós

'estamos a debater, não nClquell' sItua- V, Exa." toma. por sa,be-las sensatalS. V. Ex;· dentro de dois dias ou mais, nlíCl. podemos construir uma 01>1'11 deÇãCl a que se reporta V. Ex. li, no que Mas. perguntei, nobres calegas" ao 11- ntll discurso sObre proJeto ~'le apre- seguro ou de sell:urldade _ ",mo mut­CClncerne ao patrão propriamente dito. der do P. T, B .. ao Deputado, Fel'- sentarei, razões mais ,detalha~2.s li tos apreciam 1Ilzer recentemente _

O ,SR. ELIAS ADAIME - EXato. nando Forral'l.se pavla possibilidade, resnelto de' contribuições a03 Institu- seguridade social em bases s6Wlas. seSe no entanto, V. Ex.' argumenta dentro, da oportllnillade que se :\08 tos. nos voltarmos apenas" demagógica­qu~ li inclusão do t6pi·co •. Dos Segu- ofere.ce.de modificarmos essa pala- O Sr. Aurélio Viana" - '[,â na 011- mente, para beneficios, sem ~Ihar asrados Facultat!l'o5" já é uma al1oma- vra. TodaVia, 8egund~ as Infol',na- nha terra, o proprietário de uma rar- condlcões atuariais das fln!ln(\,as doalia no Reoulamento, tenh8.ll1os 11a con- ções que recebi", pois nao sou mUl.!o roça ou de um carro de p-lça .,.. e Instltútos dellrevidêncin ~,)Cl"ll. Ata de que" êle foi il1clUido, apàs o De- versado em Re.g!mento Interno, t~o são inúmeros. centenll.s dêle.:l - mul- classe 1I0s trabalhadores lnden',~nden­Cl'eto que regula li eõtll'a lIvre neste pouco n2asa mateda de projetos, r·ao to mal Il'anha para se allnll~lltar p tes merece e necessita de '1.ml'Jar~1 dopais, ' é possil'el encontrar uma solução M~ instrUir os fllhos. Houve um apélCl sistema de seguran~a social ". talvez

Conio vê V, Ex". um assul1to puxa têrll10S em que o noare Deputado me Ida parte _dessa gente oara que sua até, muito mal& dCl que os I'r6r:rl08outro, e serei obrigad'! a desvlar-z:ne pede, ,. ". contribuleao fôsse facultativa e à 1:'a- assalarJados, visto como se katll dedo projeto em dísC\lssao, para entl ar O SI', Aurello VIana - V. ..xa., , se de uma quota s6mente. pois fica classe que tem muito mai.or~s' risroS.em, outrCl ~eror correlato d~ P:'eviden- acha qU~ o. trabalhador" autOnomtl de- muito nesada oara esse tipo detra- 'participa em geral dascondi,;5cs eeCl­cia Social e da Consolidaçao das Leis ve contl'1bUlr _ obrigatolla1?ente para halhador autônomo a '~ontrihulcão n6mlcas dos assalariados e tio. riscosdo Trabalho, lima 111stitUlçao de prcvldencia sOci~l? ,dupla. Isto é, a sua quota acrescida lia, clases, patronal. Acontece que a

. . a O dono de uma carroça, por excm?o, de outra a que seria atribuida do em- estrutura da classe dos tra.ba'hadore~}1;sse Decreto n.o 2.032 dlZIR que que trabalha coma sua carroça a~ve pregador. Temos de olhar para ésses Independentes é, em todas ~s paises.

estiva sel'la In're a? ~ral1S~Clrte e ~Cl contribuir duas vézes. como empr~g~- fatos. Nós, que lIdamCls com tais indl- multa variada, quer dizer, ná uma111anuseiCl de mercaClOrlR5 Clliu~da~" li gado e empregador, par~ InstitU1Ç:l,0 vlduos. sabemClsperfeitamente que grande amplitude da' rec~ita ou liapequena lavoura. pOI"anto, ex~tl,ja~ de previdência social, obrlgatorla'llm- éles, nãCl estão em condições de arcar renda ..:. desde os pequen~! tl'aba­estivadOI'es autôn?lnos, e hou~e .nf~ te? O motorista, trabalhador autôno- com uma responsabllldade tllulto Ihadores independentes, I)S p()breosecssidade de inclUir-se êase pa: ,Sl ad' mo, que tem Um carro de praça, V. maior do que aquela llue es'.ão nssu- blscatelros, que podel'lamo! ell1s~tl-

Também existem outras esp CICS e Exa .. a~ha qUe êle deve contribuir mlndo atualmente "car como sub-empregadCls, que não'facultativos. como, por exelnplo, o de- Clbrigatoriamente para o IAPE:rC, Dlz.se que se ~ll.o deve tra.tar de têm emprêgo, que são ClS partlcipan.sempregado. que pode requerer aos com dupla contrl1>uição. CClm duas co· assun,tos correlatos mas o anunciado tes da massa dos sub.empregadoB dosInstitutos a continuação de suas co~~ ta:s? Como proprietário do carro e co- aumento da gasolina vai afetar de quase~empregados. até uma cl~sse re­tribuições em 9óbro. p~gan~\ a s mo se tOra, ao mesmo tempo. empr~- multo a economia, dêsse tipo de tra- latlvamente próspera de trabtllhado­e a do seu patr~o, que .na? exis ~. con. g~do? Esta a pergunt.a, A conErLbUI- balhador autÔnomo, Fala.se que vai I'esindependentes. Ora, se 'Cll'déss!!-

Par casa, razao o Decl:eto fOl , 'i- çao deve ser obrigatórlR. mas nao pa- Innuh' no pr6prlo povo, no pequeno mos definir os várlCls esl1aló<'s dessafe.cdonado com a. clausula facuLa. ra. o patrão. Creio que há uma con- e no médIo produtor. N!lo se fala na classe de trabalhadores l11d~peDden-va. fusão nesta história tôda, porque me economia do consumidor nem tam- tes, talvez pua os ucnlões superlo-

A ora estamos diante de lI'ma ~ate- estou referindo ao trabalhador l\cutOno- pouco na economia daqueles propl'ie- res dessa classe fOsse vlá.vel obrigarg d ê de 00 ou 30 mll tral>a· mo. Ai é que reside a questaCl. Se tárlas de camlnhlles que êles "~(JP~los à., contribuição' dupla. ,Isto é', à que ' .

gori~re: c ~~; po'del'ão facultatiVO.- tlral'm~s o que é faclUltativo das con- guiam, conduzindo mercad'~;as' de ca1>é ao empregado e ao empregallor.lhadt 'l~ 'ressar .10 Instituto. sem pc- trlbuiçCles 110 tra1>alhador autônomo, uma para outra região do Pals, nos Mas,a que acontece, sobretudo numnre~ e de gcarência. i:ste é o preju[zo, que é, o ~I'oprletárlo. então não, sei proprietários lIe can'oças, etc ecmsiS pais com, a. estl'utura econOmica dCl:r o o . d ssa le' como encalar o problema., A cota quentemente acho que a eme"ldn do Brasil, é que a grande massa., a qua·

,,,; 1Jl:g~ão c'é po~il·el. nobre Depu- para o empregado deve ser obrigató- Senado não deve prevalecer, nllo, deve se totalldade dos trabalhadol'es Inde-ua se ap~ol'e o projeto, nlas ria,.a quota do patrão também ti obrl- ser a»rovada nesta Casa !Xl'que há pendentes é composta lia eente de

tado'êll -o' possível qUe se o mo- gatorla, a do Estado ou da União da razões ponderabilisslmas que contra- receita até Infel'ior ao salál·io·mlnl­,~trb fi n~rqu~ 156 podemos deJibel'al' mesma maneira. obri~at6rla. A Unilio riam o esplrltocom que fClI apre~el1'; 'mo. Destarte, tOrna-se uma inlustlca

que, P de E desta tribuna, nâo paga; grande parte dos patrôes tada e votada. social a obrigação dêsses tra1>'l1hado-liôbre àSlln~r~e~o 'p~esldente Café l"i- também não paga; estes preferem pa- O SR. ELIAS ADAIME _ Nobre res cóntrlbUiI'em também com a quota.

'. :,1aço um ue o l'oJeto por fôrça do gar jur~s de mora., Basta dizer que Deputado, respeito a opinião de V. coh'espondente ao ,patrão. ".orno se)ho. SeI 2 e d~ ConstJtuicão, será só o lIeblto da cllLllSe patronal 1'aro. E.'C." e pediria que respeitasse li minha êles o tivessem. ~ conse-tuêncla, IIlReglment e m as clâusulasCle "uma com o Instituto dos Industriârios Mé em nlio me Querer pronuncl1l',.. sugestão que taço, e que ~ol'respondeaprovado, .. o~ "de duas cotas" c. assim hil. ~e!U ,pouco tempo se elevava a 2 o Sr. Aurélio Viana _ Rcs~eltl), à. minha poslçãCl pessoal na. matéria,:~jcO,ta~a 'êlo ao Presidente Ca.fé bllhCles de cruzeiros. O empregador nobre Deputado, a opinião ele 1:. EK.• ~ é o. de que rejeitemos a emenda do.....~b, o u a ~ue ,'ete o projeto, ta.o descol1~a do operário e éle se empretl. respeito-a e a acato. Apenas com ela senado. Como. por outro la~M. pl'ecl­.." o, par C t te o~que repre. ta a Si mesmo, pagonllo I % de IlIrOll não concordo sarnos assegul'ar a Uqulc.lell do10g~ cr

egupa~ om~i!a' : sêr!, o inicio de mCll'a. EfitOU .de acOrllo cO,m () ca· O SR. ELiAS ADAIME, _ M,ult,O'lIAPE~EC, como, 'Inst,ltulÇã,.0, d~ s,c­

leR ar t1ma. a ,I i Iles 01' parte dos rl!.ter obri~atórlo da contribUição 1100ra grato. gUro _ e essa ,condi~ão é ~lCt"ema-detl°u~asesre~~~~~r~~te;, ~rabalhAdores 'o empregado como para o patr~o, O Sr. Arino fie Matos _ V. ~,' mente Importante no ct.so rta se!t\ll'O':~ v;a~rMI opcl'árloli tamllém avu!slll. 'mu para O tr~balbll~ol' llutônomo... me permitel .''-__0_'---', IQOllItt JlPIa ,QUO ~Cl!11 ~tetO IIllOD.-

Page 31: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

Quarta-feira 16"""-,

DIARJO DO CONCiRESSO NACIONA( '(Seçlo J)',===

. fel/ereiro de 1955 983

O SR, ELIAS ADAIME - NobreDeputado ~stou de pleno aCÔl'tlo,quando declara que a interferênciapolitlca é o maior mal do instituto.

O Sr. Álirelio Viana PO:ltiea-'partidária,

O SR, ELIAS ADAIME - ~ejaqual for, partldá;'ia favorável, ou con­trária. não me intel'€ssa.

O Sr. Col<>m·~o ele SOlt.1a - Nuo\país como o nosso, pobre de c;'1pitaJS.o mal funda1l10nt.al dos institutos loijustamente, II falte, de polltica e orl~entação de seus fundos. .

O SR. ELIAS ADAIME - !\obreDeput,ado. permita queesclal'eça porOue não !1cuyc essa orienta~ão. fni­cialment~, os institutos fora 1)1 ''lltl'e­gues a tecllicos; Acredito que () malol'atuário elo Bl'n.sil scja o Dl'. JoáoLira Madeira.

O Sr. Colombo de SOU~,1 - 11:' omftior. .

O SR. ELIAS ADAIME - ~o rn­tanto, esse homem ,não é ouvido emnada. Quando um pro.leto de,lei Sllf­~c de t.'lvor.êle llào é oU,ido, Quandodeclara qualquer coisn, njn~ém In:lIIJ

i;rlpuições Pl'e~entes. baseatl/lS em contrato defavore.!:, porque o Catele 're, noo Institutos? V, Ex.". Sr. Depu, !socinl. Por exemplo. o Instituto àOl!liJ:C.ndu~ ou saliíri{)s baixos. têm que determina! Não. é po~vel nlllntel'-f.e lado Sériiode Ml\~aJh1íes. vai-me ,Jnduútriários. l!ue V. Ex." C'.lI.I)a de:rn~cr face, no futuro; n. 6al'4'loS ou em situação fmancell'a excepcionnl, pe:rmith' lembrar à Nação .nto que.' citar e considerEttlo por muItos comOl'cnoas ascendentes, seja. pel!) cresci· como é a sua sItuação eronômlca. denunciei, quando assistente técnico o paradigma. possuia em 1949. &~ fj~6JJJl'D19 normal dos salár.ios, seja pelo quando todas as suas verbas ~ão (Ie~- do Presidente do IAP1. me falha a memória, cerca de 950til'CSClmento lnflaClOllárlo d~s mes- viadas pal'a out~·os fins que ~l\o aqllC" I Em certa ocasião, pediu-n1c o Pre· mil associados ...m~s~ o que torn~ o 5e~~r? ~o"Jat UO,lll le~ pa.ra os '!.,!aIs. a previdêncla .o~lal sidente daquela autarqUla que estu· O SR. ELIAS ADAIME EmatIvIdade de mUlto mR1s nsc,?s d.:! Que fOI crlada! Nao e, pos.slvel que o Go- dasse a fusão dos deparlamr-n:os ll1é- 1949?o !eguro privado: como, replt.:> prect- vêrno sUGcstabeleca sua l'e;l)onsa~lll- cl'cos do IAPI _ atente V, Ex • nal'D O Sr. AU1'cllo Vianna - Em :'M8liamos Ilssegul'IIr a liquidez ~as il?sti- dad.e, dando às :,nstltuições a . espOl:- i i;to _ dos departamentos médicos do .0U 1949.tuições de seguro social, nao ha, a Slibllldade da saude do pO',o, da ah- 'IAPI e não de lodos os instItutos, O SR. ELIAS ADAlME - Emmeu ver, outroc,aminho .se1lá,O apre-, m~ll!ação. darei',.idênCla do ovo, alri:. IPois . bem. COl'rios, c,onjl1n~os l'eRi· 1%9 já devia e~taI na Colsa de umIj{>ntarmOs projeto de leI ~el,'lndo o I bmçao que é exclush:al1lP-l1te do Go- denciais e veritiquei que o 1nscillltO milhão,fiU!ll fIque o Estado com o onu:; dn Ivél'no. Eu, como contrIbuinte do !API, possula vúrios denartamentos 'n/'Ih- O Sr. Aurelio Vianna - Bem. 9&0quot.a patronal, no Cfl.SO dos tr"~balhu- I ing'l'essel no Instituto 1'1s~ndo fr,zer I cos para ~tender à diversas ':inaJi'\a- mil associados em ,1~4l\ ou 1949 paraJ10rrs ll1dependentes de que trata () um. peculiop:tra fi minha ~111111ilt e. des. Cheg'àndo em Realen~o. I1O:iJ'P 18 mil e POUCIlS Rposent.ajoi: ntlOprojeto em discussão '. Peço desculpar, no entanto. todo o meu dilliwiro está Deputado. 1'erifiquei a existência cle pensionistas. aposentRdos: '!m 11154 O1\ V, Ex,. pela extensao do me<l apar- servIdo _para constl'lllr arran!1A-cell.~. uma creche, Estudei o a~s~nto e I'('!- Instituto, j)OSsuia 1.300 e tantos milte. ou. cntno, pura auxIliar '1 \llOnlJ'I11:l tei abismado com o que vira: '1\111\ aSEociados pnra 150 mil :t~o<;cn"~l!;'s

O BR. ELIAS ADAnf8 - F~i nacional. quando não foi para ir,so empl'ésa na. Capital dl< Re:lúblic~ -' pouco mnis ou menos: em .951 ouJrfRnde prazer para mim ouvi-lo e que o Govérno me chamou c,)mo ~on- não estou autoriza do, n dizer q'1Q] é 119.12. havia m~is associados no In~­üevo dizer que lel'o em considernçúo tl'lbumte do Instituto. _ uma empl'êsa de fiação e tec~I(\·1 titul:C dos Industl'iários do .Iue f:JnllE palavras de 3. Ex.·, OO"llUCSe O SR, SERGIO .MAGAT"i!A.ES :- -gemo com um$l c:'ech€, ,1te:Vi la de 11954. É llm fato muito :n"~r€~~~M.e.tmta de um técnico em finf\tlça~ e Qualldo V, E.,<,'. cIta os bHhoes ae qUllrenta. a cinDllenta crian~ar,.Ci'á-.Ac'ora, citei o c~so cios ~llXí1iI)S 1l1~-tm economia. reservas dos. Instltutos .eu lemGr,al'Ht riamente ,8pellOs com 2 ~:1fel"n,,-il'(\S 'I dicos. O Instit uh dos ln,imtrk\r\o~

., . • q!1e êll;:'ies _bl1hões. no bahnc,o 't,ua- e um médico. A crecl1e ·jo. 'I~Stltllto tem dU'lentos millllirs de crul.eir,)s ,.,Já havla telmll:ado a.. PO?de,\3ç.a::. 1'1111, .nao sao comp3rados cmn. os he- _ consta, de processon)'qlllvad'J }',o O SR. ELIAS ADAIME - I'ara

qlle. desejava fazel com ,e!e:én.. '\ ~.O neflclDsntualmente pagos, c. nm. I:om \I"lPI _ qne 8,ssistia 31 crbncas rm ,!ue?)l,roJeto, e, nn oportunid3dp., vou res- os encal'c;OS também dos be'l~rício,s rll- médín por dia ti11h:l 32 lUnci,má- O Sr. A,urdia Viana -, .. ;nmponder à pergunta do SI', Deputado tUI'OS, De modo Ciue, muitas I'êz~s o rios. " ~~sistênc!a médica. No entanto; ~re-Aureo Melo, do Amazonas . !nstitulo pode estar numa, ·'t1.lação . í ' .. V Bx ~ oue o na'.ri- ei~aria di.spor de 600 mil!1:;'.,s,

Sei qUe é diffcll, em POUC1S m:llU- financeira boa. mRS apresen:,Elr-se 01111'0: a, ,cln. . ti' i ne R- O SR. ELIAS ADAIME - Pe:rn'tato5, em poucas. palavras, 'lu~:;e que "deficit" a sua situação ecC'nômi~a. môm~?o Ir6t~~~~ ~~1 ~~'1~~t:g;; ;';,. V. Ex." um esclarecimento: Q r APT.por metáfora, dIzer da situa,,!:'!') eco-I cliante do valor atual de ~odo.s os be- d~; 1e!U d . t'tlltOS . '~""II'll'J)" 110 Orç,amento õe 1954. lncluiu uma

O · fi ' d . ,'I' 'es fi' f t ·I~enclals 05 lOS I ~."."n m1cll e nancClra as m~ ,1 lUÇ'" ne CIOS u mos, -f' t,,' 'nl' aue ' 'abei rlespesn com a 2ssi'têllcia médic~ elede previdência social, quando no mo-O SR. F,LIAS ADAIME - Advc.r- ~ue orn::~~~a~ 1l~0~~~11l o p.lalin·;s'ra- anroxim2.dament~ ·tÍ'e'/.en~~s milhõesmento t~do leva, a crer que ela;, este~ te V. Ex." .que ,devemos IstingU.ir as ~ me~ 1,\S 'Is'to . muit<l ,>n"'~,)~Il, de cruzeiros, EfetiVamente. I'a.~louje.rn ,fahdas, SeI, também, q'J': terel duas, situaç.x:s .<tos Instlt:J!os flllan- g>rs pro Pli' s'l'eSidel~ciaís Mi"")Õ2nl fie quase o dôbro, Perg-unto oi V, Ex~e-de modifica.r, se me for lJOIll"r) a cell'a e eCOnOltllCa, Creio t~l' Ol1l'IUO S ~on.1un o. ." l' \110 '1;;0 léncia: por que?opiniãl) de muitas pessoas qU2 mlli- V,. Ex." dIzer que a sltua;;~o .imm- emplegndos que. du;an~~ia~ no ':"n-I O Sr. Aurélio Viana _ "ou p;o;oli­tam na prevIdência social, ~cll') es- cell'a pode fier hcm.mas não a e~o-' aeiram nrnttr:~~sl1aoosSu'éinlOS ;:e- c~r mais, ou menos a V. Ex' 'Jm3tudlpsos' e técnicos, Antes, I)oJrém, é nómica: ao pn.sso oue eu dec1al'ei :we- ce\ Os t s de ~dn;jni.tl'~ção n'ec5n1' das rRzõ!'s consiste - e não 1>odernos

necessál'io que di~a qu~ c!leguei a c!,sament" o cO!ltr~rlo:quea ~Ih!:'l- par a~d~efros bombei;'os ninU;res e Ideix8r d.e tOCllr no 115~unto - l,a talf."atB ))'Ilnhn concJI181'\0 a110s cl~ro anos ~~~ econollllca é lealmente ,~xce!1C!'J- ~~. ~onjúntos tal11bé.-m· riilioôem de lIltel'ter'encla_ dft Poll~lc.a-f.artl<i8I'jll.1'10 estlldo, lendo todos os .r(ls m!1 S6' d • mecânicos e outl'a 10\'a de f"lllcÍ'Jn~- nB.~ in5tltulC(J~'" fie prcvldpn.IB ~l)·)!al.decre(lls, leis, reguJamento~, ordens ,me a_questão a pr~staQ~o ~us 1'10 ue esam nos orçRmentos dos O SR. ,ELTAS ,ADAIME - t"oi (;de serviço. resolucões, e Bna!Jfianrlo o~ Sftvll;gs, ~aoll~llcuto ~om V ·.tTI:tce\c~- dit~s \on i~nt.os flue só ~'io Cles:}~~:, que ftCabel de declarar, Meu 1I0.,..ebaJançose orçamentos dos Ina 'lt'ltO~, c a. s 115 u os n o pre., am, a - OSr Sér io' ,Va al~ües _ i'ome colega.

Quero esclarecer ao nObre COlell:B .sollltamente,. assistência :lOS ~us a~. 'x·. tugo ist~ ~om a!'lfiuência , ~ Sr. Au,rétio Viana - '€xplieo:do Amf\zonas que n sitUaçlio eco'1Ô- ITt~;!'-'!os. rt que de detnétro

idcssas in

1,· X~ i~fiacão mOlletâril\ pOl'~lle o rn6- lllulta gente passou fi ser associnda !lo

ll1icado~ In.~titutos é nl!!o !le ex~ep- f 11~rS raram I~~' cn cosde ~e ns titulo' efetua tmlll'éstlmo 1'lPl'a ~Jn~' Instituto cle Previdência ~m .er~ífloclonaJ e mara1'ilhosR. Não é nnssivP1 ~Ju{am(ls, .r.o lC08. ,t~ f FI'e- t"uçllo de casa próP':ia- 1í"0 a Vos- jamais trabslllf1dor, Muit.os illàustri,\.nllmlt.lr aue os Institutos e.~Láo i'lS ~l en e q~e lnlCla sfa n m;n stl'ac~o s~ Excelên~ia que ~'se clilcillo 11l~11- rios num:a f{)ram industr;ál'ics. lnÍl-

. Ilortf\S da falência, quando êssrs ,rIl2. cons go u~la eva enorm~ c:e· I f t . OI' t'rcn"ioo~ _ no ''a101 meros os beneficio5 conr....iidos "TO.mesmos InstitutoB. em ,'Inte anos tunClO!1árlos haJn vista n .lenul1:!a de ~ ~al ~sHivo da mo~da oue êle ciosamente. por. ~10tlVQ.s exclusivo w"~"'m o patroclnio e sem n cOllt-lb;]'. que fez, o Deputado Muniz FalcRo do p e 3.O.U "'~' IA-mM" IS tl'ltamente pclltlCOS Por ,5&0 l)(!l'" . .•• desta 11'lbuna em 53 • 'nau ' e l'do empresta 50 I'ece~ em ""l,'~ .~~", .,",t;1i.o da Unifio. consel:uirnm.eumula. " . . " • ~, [1 (1, anesar d'os iu.os da TRhela ?rinc~ '3parte anterIOr reteri-meà l)eCe~;l-llm patl'imônlo imobillârlo 1'0\01' !lis- 9 ~APr. em 52 e 53. ,JI1 COl1"e- 46'" dê.s.~ volo" Há uma ll"rnfl /',e dacje de se fazer uma ref,ll'ma. el11R

tórico. de 30 bllMes. OU\'rIOl' atual ~luenC1a de um~ adrrnlstfltçã~ p'r l- ~ub;tânci; t~ml;'m em ,'\r'ude c'n l'.'lj>écle de limpeZll qua$e que comple­tnlve'l, da casa dos 100 bllh"les! á~' no~~ou ~r Sj m

t1t~ Jent unc, ": ;nfluÊncl~'da' inÚaçiiQ m,neiA.l'ia. Ô tR. Os in~tit1;1tos de previ~ência de-

O Sr. Allreo Melo -.A, nlllicat;~o ~ort~S'êsse ~nus.' IlS u li es '1.ue "U Que houve fol uma impre\'i~io nn ~e rem. se~ dl1'1g'ldo.s por técmcJS.•~omoou melhor,. a lição ou.e V, E~;" me ' . _ Jancarem as bases econ6m!co~-finan- .06 smdlcatos dos tra)l.alhadDl'es, :_,liodlí. n. respeIto da mRterla e basta,:'e O Sr. Sérgio 1>Iagalhães.- i,lsse i: ~Irfis dos InstitlltoS. Parece nlnguém devem ~01rer a mfluenc:a do pollt!-1IsonjCll'a. porque vem !/Ore'l1. :elevo outro asoecto da qUestão. V, Exce- J)lldia pl'ever a inflarão lJue 'I~M"e"ia i:a partldarla.o tl'aba}l1Df~Clmdo da •PtVldeI1~1::, lêncla não desconhece Que ~ã ~â.rjos DO B!~sil no f:!au e.m que. rlfO hto. E já diz - abrindo um p;;rent,e­urlpda, e ldeal!z~da por aQllt1e Jue ,"11, sistemas de cálculo econômlCO-Ünal1- se vel'lflcar. De modo Que o melhor ses":' que e"i<Stem cer~as ncgocinçliesfia mmha 0l:)ll1!ão . ~ maior r'os 1:Ira- celro p::ra, os institutos. :fIá o slste- aistema - eu iá dlrid "1m inBl1tuto a fim de que o "st"tu quo" p'1.SSado~Ilelros. ~ Dl'. qetul.1o J?ornfiles Var- ma che~lado da "repartição PU1'lt". reside nesse outro sistema que es· volte. iat.o 1:, a lnterf:l'ênCia da POlibC!l./!,M

jé' in.Rpmtdor dos lnstltUtOS de lJl'e- que ,con.sl.~te ,:l1? no fInal' do 11110, l'n- tou dizendo a V. E'f.". Aliás, ntua!- partidárin. A aproximado da.'; elej­

\> d nela. gar em benefIcloS justamen~-e o total mnnt.e está sendo estudr.rlo l:lllr ..á· ÇÕes presidenciai~ colta a' se fazer 'en--O SR. ELTAS ADAIME _ A~- de contrlbu!Gões recolhidas, e ~xls~e o rios atuãrios M ~rRsi1. pRI'a ado/ll-lo til' e nos in~titutos, :;>erá uma d~s.~;Jl~a

dero o aparte de V. Ex,', chamado sIstema de "captt'\llza'~~o·. nos grandes Inst!tutos, ~Sl;e m~S'l1O para a instituição de prev:dêncin "lI-Nãú porl~mos. porl,anto. nob:es escolhld{l pelos atuários, quando f~n. sistema. el1Contrel~o no \·e.l'lO ~on1e- elal do Pais se hOUVEr ~ssa~ negocia·

Depmados. aceitar cO!J!o vprlflca R dnram os atUl;ls Institutos.•'Es~e ~lS- p.lo dos Empr~!l'aC1?s.. MUlltC~pRl~: -I n çôe~. noutros tênuos, ES~:tS or.rg!t­opinlão de que os InstItutos ""stelam tema, se baseIa na nçumulaçao de SIstema, de "repartlçao pura, . "lo f,m l1has.Il.~ portas. dR falência, E:t11"bsoluro, llTandes reservas para. Cllnl 0,111C1'O do ano !e apura o montante nos bl:­QueriB eu que o Brasil e5\~vesse (;m obtido com essa acumulac§.o, determ!. nefícios e se arrecRd~ de c"nforll1t­~1l;llncào ecoliômicn, idéntlca à lIoS nar melhoria nos oenet!c!Qs, r\o d?· dade com o volume dêsse oeneb'io,Inst.it.u!os de previdêpcil\. )lo','que rl~o correr do tempo. não se Vel'ificqu isso Para, não _estar ,'al'iando 3 "ltX~ c1ré pos~h'el, a órgão 'algUlll ~ons~[u!l' n~o sàment~ por IneXpel'l"nCla dos contrlbtllçaO de ano para ano elR rnC11mll1ar é.s.~p pat:'imÔnlo excep7::io- geatOres dêsse patl·imÔnlo. como .U':11- fixada pal'a um perlod.o dc cinco ~nQ,';,nol e~traordinârio. tendo como se'ls bém - eu aceito - por InfluênCIa de quando se fa~ a l'evlsã() npees.Sql·'~.l1dministrBd,ol'es CO.no ho~ve real- tatores. politlcos. O fato. 11orém. ê ÊSse sistema afasta o gran.1e or.'1le·menle. verdn<leiras aves de rnplnn, que a situa9ão ntual é de_ faJêncla., ma da ~plicação de ~apital, hou;'e detcmla fi inl!erência de noltti,~os.~o:no Não quer dIzer que amanha (I Inst!· fato. alem de ,tudo 1.s.~0. \1In ,>1 ~'UI'<lis.~c o nOGre De)1u!ad?, quetr!1ns- tuto. não possa pagar. mas, dadas ns zo para, o apís, po~que eOnClll'nO ~om11ll'l11aJ'am '1\, previdenCla l:oclal em condIções presentes e os enc:1r~os !u- V. Ex." quando i\cha qu~ ~c hdo ",~,ev<,rrlftdeiro .partido polltico, Não ~ turos que podem ser calculados de dinheiro estivesse na mão cie f'lllWe­possivel se permita que os Institutos conformidade com o núme~o ele ~on· sários p[U'ticulal'es, a rl'ndl1. ,"OS ins­de prel'idência social, cl'laJos com trlbuintes. suas Idades e compo~1 ;5es titutos s'Nia muito mais elel'ada àobf\sp allariais pam dar apenas a ano- de fRmllla. a.!.i: Que' se !IPl'e~enta. se que atua}l\1ente.\~ .. Ex,' sl'be ..~~le a·~rn1.ndoria. n pensão e o auxilio pc- fato,. o .deilelt das InstitUIções oe construçaode predlos. fIe ~alf'cI0Scl1niário venhanl em socorro ,lo Go- pre\'1dêncIfI.. nenhum p:'oveJlo tl'a? pm'o a ,-r,)'.1o.v",rno (In União. para clnr a,· ,tênela O SR, ELTAS ADAlME - l?el':n:ta: min .do Brasil. é apenas o .I"do ,<sis­aliment.ar l\Si;istêllcia ·médica, par~ V. Ex,~ que eu clisC01'de, DO. ,ua..t.e tencI~I. o lado dos brnefH:lOs., M"scriar ti. :Funda.ção d~ Casa POpll];U', em que diz ser precnl'la a situação, seria necessário antes for(lf;car q ES'pnm ll:u'. contribuir. para 11 forma- Quanto à situação finan~eltf\. ~stoll trutura ecollôl1licR do pRis,"fic rJ<> institutAls de economil\ mklta.! de acOrdo mas., quanto à ooonôml~a. O SR. AIJRELIO VlANNA - ':i\s~HID (> passivel que os Institutos de nll.o, e vou dl7.er a V. Ex. ~ pcr que: instituições de previ&;ncin .10 ''lr:lsilpreviQéncia depositem R praro fixo, êsl;e p!ltrlln6nio monstruoso, que nl\o fOl'nm erilldas pn.ra, conceder.~m apo­como o IAPI que àepôllitou na ClI1'- r~nde absolutamente nada na m!\o scntadoria e pensões. TO<los JS cllJ­l,elr(\ Agrlcola' do Banco, elo 13rasll 400 de emprésas partiCUlares, é.staria Óu· enJoe atlmrinis.fornm feit.os He~tamilhõe$ de Cl'U~iros! N!c li poossi\'cl plicadohoje ,no seu valor I\tstMioo, bMe, 1Iol1ve Um d~vio 1as f1l1aliitn­qu.~ o IAPI !eja obrI81'ldo a 1a~r com a i?r6prlarecelta. MM, 'lueoeor- des élMln3tttuiçõw d,e previdência

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

.. ""

t'everairo de 19!i~

O liR. JAL ....5 MACHADO: •(Náo foi revisto pelo oradorr ,.....

S.'. PresIdente. queria em primeirolugar, que V. Ex.~ me Informas.~e dequanto tempo disponho nl1 presentosessão,

9S4 Quarta·feira16 'bIARIO DO CONCRESSONACIONAl '(S!lção I)'. .~~=~.·""""~!!!!!!!!!!!~·~~=~~===-'======~====="===~.===~s 4j'tm consideração. Todavia, é um *. O:lr. Au.r.lio Vi41l4 - O tnstl- deço & honra de me ha.ver doMo o mundo. Trata-se de umailu.;ão. re~1llcoqull deveria ser respeitado. como tuto dOI ltidustrlários teve, em '1954, aparte e aproveito a intervenção de pito. nascida no espírito de muitl1eu lJ l·espelto. mas ninguém dá "alor um deflelt de 500 milhões de. cruzei' V. Ex.' paro. dizer que estou elabo- gente, de todos aqueles que consit,le·• ê&;e homem. como a todos os ou. ros. TodlJS os ass(}Clados. porém, re- rando projeto. que apresentarei nes- ram caduco o liberalismo. O mal d(]l'1r05 técnicos de institui,lles de pre- ceberam seus beneílcios. Os funelo- ta Casa. com a seguinte base: a Brasil e do mundo inteiro é entender'Vidência. nários do IAPI não deiKaram tam- União, ccrno contribuinte efetiva, te- que o Estado pode suprir as necessl··

. Por. que. nobre colega? Porque, bém de receber seus vencim·entos. rá no COllEelho d·e Repre,entantes, dades dos indivlduos. Dal nasceu· a.f!.uando se nomeia um PresIdente de Aparentemente. li. situação do Insti- Conselho Consultivo ou Administra- história que ai está, com o nome deInstituto, a condição essencial é que tuto dos Industriários, à, baSe de um tivo. a sua represer"ção; Os pro- previdência social. Sabemos que 6pertença li este ollJI'lUeie partida ])0- raciocínio simplista, é muito boa: pl'ietários dos Inst.itutos, que estão, simplesmente uma burocracia tet'r[·'11tlco. Eu metmo, nobre colega, fui mas êle está devomndo su.~s rcser- hoje, à margem da pre"idên~ia ~o- vel, em que todo o mundo c:mcorre110meado lI.ssistwte técnico do Presi- vas técnicas.. cia!. que são os patrões. os empre· para mante rfuncionárlos «ue pode·<lente do I.A. P. I,. sem saber. se- O SR, ELIAS ADAIME..,. Permi- g'sdores. cUja única atribuição é a de l'iam ficar culdalido de coisas maiSquer o que era. Como vê V. R'I:." ta-me V, Ex." esciarecer. Na legis- contribuir, porque por i,so niio re- úteis. Já declarei desta tribuna qU:l:fLli par:J. o Instituto inteiramente ig- latura· passada, o nobre Deputado cebem absolutamente nada, e quan- quem paga. afinai. quem mantémnorante embora depois me tenha Muniz Falcão disrecava precisamen- do pedem empréstimo no Instituto e.sta gente é o povo. Não é ncm ocompenetrado da responsabilidade e te o ol'çarnento .para 195~. o qual de- sáo obrig-ados a deixar lá dentro G<lvêrno .. o Govérno .~Jbl'a <1J con­estudos o assunto. sentindo hoje até nunciei por intermédio do Deputado 10%... tl'lbuintc e o· contribuinte pagoa II cotll.gosto em discuti-lo. Muniz F.alcão. quc sofreU terrivel O Sr. Tristão da Cunha - Aliás do Govêrno. Quem pag-a 9 cota dag

A influência politica afasta o tec- campanha do IAPI, Inclusive no meu patrão não concorre pa.ra. o Il1Stitu- empregadores é o consuml.dor. Nonico. atl'apalha a planifica:;ão, e ne- Estado. E S, Ex." 1'evelou. desta tri- to. V. Ex." está enganado. fim. a mesma g-ente paga p~los três.nllUm Instituto poderá algo realizaI' .buno., qUe o Instituto dos Indus- O SR .. ELIAS ADAlME - E' o V. E.'I:," Quer ver se Isso ni'1 <i\cab,tnesta situação. E o. caso do I. A. triários desejava incluir. 110 orça- censtlmldor. de um dia para outro? E' só dar li­P. E. T. C., pOl' exemplo, on(ic, em men".o. como efetivl\mente o fêz. 5 O Sr. Tri,~tão da Cnnl/.a - Inclui berdade aos indivíduos par~ entraremum ano mudaram seLs Pl'esidentes, milhões de cruzeiros pal'a a compra a despesa dele no pre~o da merca- nos Institutos, Não fica l1lll li den·seis Diretores de repartição, seis che- de uniforme para "boys". Fiz o cál· dori'1. Q,-.em pag-a, no fim, éo con- tro. Gal'anto a V. Ex.",fes d~ gabinete. N~o é possivel. Por culo e verifiquei que êsse montante sumidor. . O SR. ELIAS ADAIME - m' pr~.Isto mesmo considel'O se levarmos em dar:a.para vcstir 16 mil e 600 "bo,ys" O SR. ELIAS ADAIME - EstoU clsamente_is!o que estam"s faz~lldo•.conta tudoêsse d~calabro adminis. e continuos. de acórdo. O contribUinte não pode tel' a fa-t i f . Vejo. V. Ex.' qu~ era mon.,truo.so. O Sr. Tristão da Cun7la - No- ~uldade de ser. ou não. assoalr1dCl•.ru vo e' mais o· ato de tragarem to- Denunciei. taml>ém. em nota en~ minalmente. sim, contribui, mas não Deve ser ·assocl.1do obrigatlJrJamente.,

aSI a~. suas respo~sab! da~esb a~. viada a,o "Cor1'eio da Manhã", a des- sai do bolso dêle, ele nã<. pa.g,~. co~a E' onde me pego no atuul projeto,~IU an o. umpatrlmemi? de dO Ullhl.-s pe5\> com os funcionários. alguma. Terminando. Sr. Presidellt~, qup.ro...e cruzeIros. sem asslstencla a n a~, ~clal'(), ainda. que fjz uma. cem- O SR. ELIAS AD.UME _ l1:!e é dlzel·. em respostR ã per6'lmta do na-mas :J avanço que jl, União provoca, paração da fôlha de pagamento do o arrecadador. bre representante do Amazonas. quea situação econômica desses Instli- Instituto dos Industriários com 'a O Sr, Tristão da Cunha _ Agora a~ instltulcões previdenciá.rias M Bra.tut"s à qualquer coisa de ~l(cepciona. da Compe.nl1ia Sidcl1Írg!ca Nacional, V. Ex." já está partindo da hlpótMe sll.no terreno econômico, está" em

O Sr. ColomllO de Sousa - V. Ex." relativa ao ano de· 1953. que' é o úl- de que o Estado pague a. quota dele. situacão excepcional. Se eu fêlsse ohãde concoretnr que os In3titutos al'- timo lJ.alançoque me foi dado. De V. Ex." não tcnha essa ilusão, o Es-. Presidente da. República. nutorlzaria.l'ecadaram, até esta data. mais. de lá para cá, os Imtitutos não me tado não pal!:arâ. nunca essa. quota. inclusive: o lJagRmento do abono d~70 bllhões de crüzeiros. Quer dizer, mos~rara.mmais scus balanços. O Não pagarâ porque não pode paga~ ~tnerzênclfL aos funcionários dos Ins.O Investimento de capitais em pt'édios Ministério .do Trabalho nunca mais ~ria noVa sobrecarga para o consu- titlllos.imobiliários foi uma po!itica clT.lda, me forneceu material, e e.quê!e Con- midor. O Sr. Colombo de Souza .;.. D~se.que veio não sómente agravar a si· tador do Departamento Nacional de O SR. ELIAS ADAIM11: _ E' êste .Iava apenas discordar do nobretuação cconômica brasileira, como Previdência Social que me havia for- um assunto que deve ficar bem ela.- De1Jutado Tl'istão da Cunha; qun.ndGtirar-lhe a base de ~ua remuneração, necido 05 dado.s, foi suspenso das ro. Diz o nobl'e DeputMloTristão da confunde má administração dos ins. ,,;porque, conforme disse há pouco o suas funções; ê. hoje, simples .Ins- Cunha que a União não vai pa(1;a1'. titutos de previdência Boc!alem nOSSG,nobre colega, que aconteceu ? Aplt· petor de Previdência. . Eu me.lmo, como Presidente de uma nals com 5Ua~ finalidades. Nâo ])3·.COu-se parte dos fundos apenas em Mas vou coutar a V. Ex.' que. em Com!s,ão de Previdência Social a.pre- d~m(\s. nas atuais cond!l;ties. prescln.·'"construção de edifldos, em constl'U- 1953. pelo balanço. a Companhia Sl- sentel um plano ao Sr. João Gou- dir de or~anlzacões garantidoras ds .'çãe de apartamrntos, os quais 2stão dcrúrz:ca Nacional, atendendo à des- lart. entiio Ministro do Trabalho.»C- 1Jrevidênclà social a0.5 trabalhadoressendo amortizados, hoje. na baSe an- pesa de pessoal, ou seja (l, fólha de dindo a S.Ex." autorizasse a União de tôdas as classes . Pelo fato de es.tiga. não mais cOlTespondendo de ma- eagsr.nento dos nlineil'os de santa a pazar sua dívida Ms Imtltutos tarem 'sendo mal administrados, nã,:)neira nenhuma aos preços atuaIs. Catanna: com seus transporte ma- com imóveis ter~enos que seriam 10- quer dizer seja necessá.rio acahar comAssim, encontram-se desfalcac,os ntlmos, jã oue és~e tr.ansporte é pró- tcados e distribuidos aos seus asso- os institutos. Nesse caso. elevemos'grandemente de seu .v~~lor~ acrescido ])r1O; com '0 transporte ferro'liário; dados. Não sei que fim levou o Pl'O~ corri9;!-los. endireitã-los. p6-!os nl)e dcte:'mmado pelI' m,laçao. . Icom o transporte rodoviário; com jeto. deVido lug-ar. nunca extinguira pre,.

No entanto. se esses fundos tlve..- todo ésse 1Jessoal:com empregados O Sr; CoZombo de SOuza _ Diante vidêncí:l social no Bras!l, o que ser!!!.zem sido aplicados para recuperaçao de suas miuas de feno. em Minas desoe de=labro fln.1ncciro, V. Ex." verdadell'a catáEtrofe. Iem fontes dc produção,. estariamos; Gera's; com seu e.'critório nO exte- não' acha um êrro a Uniã-o entregar O SR. ELIAS' ADAIME-:::-Agrn.hoje. em muito melhor sitUacão. D~- rior: com o seu escritório de adl1li- aos Institutos cêrc." de 60 milhões de deco o aparte de V. Ex,· com o qua'lcerto, o erro fundamental dos i;;st[- nisôrnçãD der.tro doPais; com esse crl1~eit'Os?·· estou de pIeM ncôrdo. Em tôda. a ml,.tutos, êrro que dee"orreu dessa ln!lu- parque industrial. que é Volta .~- O SR. EL!AS ADAIME - Não é. nha vida ligada às institulcões deência maléfica da polit!ca partw.arl:l denda. talvez o maio~ da Amel'lCa O Sr. Aurelio Viana - Estamos previdência social, sempre me batifoi Justament.e. ~ par do excesso elas do Sul; com todo êsse pessoal. Vol- anallsando o assunto à, base de que !lor esta linha: entendo que os InR.despesas de admmistro ção, n má apll.- ta Redonda gastou 530 milhõe.s de todos os Institutos de Previdência se- tItutes devam ser entregues· nos. téc.cação dos seus ftUldos. cruz·ei:·os. enquanto que o IAPI. na rão fatalmente desonestos. Mas não nlces. àqueles funcionários que 1n1.'

O SR. ELIAS ADAIME - Estou .i~ sua fólha de pagamento, l'egistro,u é assim. Temos de salvar os Inst!- claram essa bela obra. Se bem adm1.•llcôrd-:J com V..El:.". Náo coutral'lO um total de 535 milhões de cruzel- tutos de Previdência Social, e V. Ex.". nJstrada a pI'evidência socIal 110 Dra.em absoluto, a sua opinião. Se os 1'os. Por ai v.~ V. Ex." que () ol'ça- como os ilustres apartea.ntes, apre· sll. se dela tll'armos êsses víelos eins,it'ltos ~lVeSSel11 devolvido uma men:o denunciado por mim - e eu sentou a maneh'a de fazê-lo. Tive- parazit.as.teremos nelas ins~ltuliiõe3pequi'na parcela aos industriários, aos estava com inteira l'azão -provocoU mos a honra de apres...,tnl' projeto mal'avll!'lilsas. , . Icomerciantes que colltribUil'am, náo a revolta. dos dirigentes daquela au- de lei regUlamentando, dando ostenlio dúvida de que a si:uação. tal- tarqui(1, contra a minha pessoa. Ta- meios de a União saldar seus dé- Devo. dizer, Sr. Presidente, M dei­vez "ti:e doPais, fosse outra. O que charam-me de c0!Uunlsta. bItos para com as instltU1ções de xar a tribuna Que acompanheI a vid!!.o !API.por cxemplo, deixa espalhado O LA.P.!. esta fadado a apro- previdência social, atnlvés da en- do nobre Deputado Trlstão da Cunh!lPor ai. a prazo lixo ~. um bl.1Mo d~ ,.e.ntar de/lclt lI..nualm.ente,s~ persis- tl'ega de imóv'els nos· Institutos. ou nesse combate. Efetivamente, o tra·

t d '<l entos t- balhador e o consumidor mantêm !lacruz·iros. tente bem V. Ex." -:- repre- lI' na aprova,;,ao esses Ol'~ m en ao por melo da emissão de apó· instituições. Portanto, devemos entre.Rent~ uma soma vultosa qUe poderia enviados ao D.N.P .S. e aprovados !ices vencendo Juros de 6%. Conver- gar aos trabalhadores e funclonárlollt~r sido empl'egada com melhores re- "em sequer serem estudados. E quan samOSCilm atuários deis mn\s capazes que não tel1ham i"teresses dema"ó"i.~uitados. . d.o o,~ chefe~ resolv~m estudá-los.e e completos do 1l1'nsll; estudamos a ltl " "

A IJl·opósito. qucro cont~! um ~n~o dIscuti-los. sao imedtatamente af~'" questão Q fundo. Não oodcmos des- cos ou pol cos " direção dollllnstt.oC{)rrido na pl'imeil'a l'CUl1l:l0 dos DI- tados. como aconteceu com nquê.le crer da obra social, que não é fruto .~~~r. (Muito bem; multo bem. PaI.retlll'es do IAPI. Ha\'i:J. eu pel'g\lll- ci:retor recen~rnente substituldo. "de um· Rovêrno, de um homem ape.tado 3-0 Contador Geral qU;ll a dis- ~ Sr .. Trlstao da Cun/la - V. Ex. nas: é fruto de uma R'erltção. Desdeponihil:dade do Instituto e como se- estao dIscutIndo matéria que cons- a primeira. Grande Gu",rr:'l.dcsde,ia an)icado êsse dil~~lch·o. Sabem os t.~tamos ser ~~ seu perfeito conhe- 1917, que se fala em 'Jrevldgncia. SOaSenhores Dept1tados a resposta q\l~ cImento. Venflcamos que ~ê. um cialno Brasil. Consequ~nt~mente. te.me detlêss~ C'Jncadol'. que também· de.lcalabro ~ompleto nas adm1l1istra- nho a certeza de que, ultrapass·ada~ um técnico e del'la estar à, tes~ll ções. Nunca foram boas e clUia vez a fase do liberalismo eeon/lmlco ca­da instituicão? "0 ;>roi.J~ma do tornam-se piores. V. Ex."s. atribuem duco, preelsamos entrar nesta. outraIl1sLitlltO não é dinheiro; e como co~. mUloo. razão. à Influencia da fase e levar para adiante a Idéia. Oga 'tar o dinheiro" (Risos) polltwa nos Institutos. E'J quoria progresso nio pode ficar 1nterrom- O SIlo PRESIDENTE:

E~"a a primeira I:eun:áo d~s Dire- qUe V. EX,,' sugerisse uma providên- pldo.tol'~-e~'a a minM estréia no IAPI. cla capaz de afastar a Influência da O SR. ELIAS AOAIME _ ~,"rn. V. Ex.' dispõe. de 'vinte minutos ~

o"'Sr:- Aurélio Viana - Gostaria- política nos Institutos. Do contrárlo d~co o aparte e as judiciosas I'efe- poderá. continuar na próxima sessão,mos de. fazer' alnda uma perg-unta: n5.o adianta estar dlscutlllÕo. A))O- renelas do nobre colega.. por mais quarenta mlnut,'l.S. II nãoA ~itt:,,~ão dos institutos de previ- Htlca perde os Institutos, Não há O Sr. 'rrlst40 da Cunha _ DIz o ser que algum dos Sr8. Deputada.sdên':.ia Bo~l:ti 6 péssima DU não? melo de afa.~tar-se 11 1X!litica dos Ins nobre R)la;teante que os Institutos de requeira prorrogação da Orelem do

V~ú citar o Ins~;tuto dos Indus- tltutes. O ~m6dlo. então, é aca.bar Pt'evidêncla nllo são fruto ile Go. Dia. '. . •trItl.rfoSque V. .~x.; tOl~ como base Clt:;. Qil Institutos, Parece que é só vêrno algum. Afirmo que êle,e; re. O SR. ·JÔAO MACHADO - Nesto'Pl\l'lL a.~ ~Ull5 UI;;.cussõeo. p'" O ·S.R ELtAS AOAIME _ Nobre prellentam o fruto de terrl7el lluslo. easo, Sr. Presidente, al;udeeendo li;

O.SR ELIAS ADAtME -. V<ole· a suposição de que o Estado llo<le Informa.ção de V,Ex.", quet<) soltei.quàiqUer outro: eonhet'i> todos. Oell11tado Tristll.o da Cunha. açs· dar Drevidêncla. \!Ode aUl[lllartodo atar. co.so nlo tenha tem:,» de terroi·

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""'tlJa~ta-feira 16E

DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seçfto I) Fevereiro de -rS55 985

o SR, PR.ESIDENTE:Passa-se a segunda parte ,So 'f:;g(,.,,,

diente.Tema pala,7a oS::'. Bruzzi :MUi­

donça. como lider de partido.

o SR. BRUZ:lI MENliONÇAt

(ComO lider. de partido)- SenhorPresid~nt-e, 81'5. Deputados, tenho !'t~ceio de Que o mot:vo que me trfo.Z ae5ta Lrlcuna dê um aspecUi de espe­cialização à millhl\ atuação nE:<ta Ca­sa, pois sou f,()l'cado' a voltar a as.~u.n­to por mim tratado em outro enseJo.

Há C()i5a de al:;ul1.5 minutoOs I'ceel,iuma comll:sâo de favelados ô! Par?,,:,'de Lucas com um Rb2.ixo-a.s~innCl:>

endereçado ao Deputado Leon~J Bri ..zola f: a 01101. Como o Deputad;; Ltt­nel Brizola não est4 pres~nte. p/,('Jj­ram-5e trouxe&lt:to. conhecimenl,'dêst-e plenário o seu apêlo.

E' .0 qlle pretend<J fazer, e pe~ ,.Taqui&rafill :!nota::' a Jejtu~:l dliss"dccumento, que f muito >CllrtO. 1\mllior narte dêle lvma da por 272 hf­llinntu...:a., porqu. prtttndo eDtrelil~

:nar flS,CO]1Siderações qucriretendo Ia- Embora consiõerando medida de em outras partes e, seiTã' tanib€-v. rJO princlpios Que reg-em. élt1etJàem li~H. me conserve a palavra fi fnn de justiça fi extensão dos favores do Brnsil. ;u;si.~t,em :;'0 tr:;.'oalbador~J1W, Da próxima sessão, cu possa con- presente projeto aos demais seJura- O SR. JOAO MACHADO -:- Do ,Ia- 81', Presidente. segundo c art !I~ CiOcluJr o meu discurso. dOIl dos institutos de previdênci:l so- ciocinio que -eu vinha desenvolvcndo decreio citado, .. '.

I Sr, Presidente e Srs. Deputados, elal, alêm do IAPETe. será impos- V. Ex.' antecipou uma conclusllo O SIR. PR,~IDENTE - Q:uem i~-'[ll'Ocurando dominar a natu:al emo- ~ivel ou, pejo menos, multo difícil. a que é exatamente a minha. brara V, Ex," que -está CjUliSe Jjll\3&1,00, com Ijue venho, pela pl'imeirn conce"sa'o de tal's ,benefícios e isto Enquanto constituidas "im le" fi, hora da Ordem do DIa.~~z, fi esta txibuna. devo declarar que - f' d il f' m nt . 'd "t ~~. O SR., JpAO MACHADO - "~1l. t . i não só em ace aqu o que a mna- e e como caIxas e aposen auIJ11a terminar, SI', Presidente, pcr hOJ'é, "e~'lj'Ul me encon 1'0 em consectuenc 11 ram os que mais de perto conhecem e pensões, essas organizações pl'ecn- d '{'Ie Dumerosas sugestões de divel'sos bé 1 tuti chiam plellamente a~ ,suas finalicla- consiCleracões que estou tecen o, leJ'J(J~mt-eressados, porquanto reconh9ço ml- O' assunto como tam m pe o es. o vando meupedi~o de que seja C,ODStr­:r.J.ha, nenhuma autoridade para dis- por mim realizado a respeito. Na des. Depois,porém, que, êsses orga- vMa. minha inscricão para 11 l'rolOJJ.&clltir assunto que ainda não me ê realidade, quem acompanha e estu- nlSmos de asslsténcla socml se, trans- sessâu .ínmiJiar. principalmente depoi~ de ter da a situação dos atuals InstitutJS de fomaram, co~ a amPI~a.ção dos r t- o SR. pR.ESremTE _ C IlCtire,ouvido as exposições de tão brilhantes previdência soclal, desde sua, funda- vores atê entao concedloos. o SeU! Deputado serlÍ at..nciicloco)egn.~. Procurei, entretanto. esludá- ção, verlficaquc sua origem está nns funcionalismo cresceu desmesuradt- i O SIR, JOAO 1L~CH.UJO - OilJ,j,-10 dentro do exiguo tellipo de que antigas caixas de aposentado"a e mente, e cresceu a tal ponto ql,e, '\ gado a V. E.'(L.

,t'Ji!~pus, porquanto, tendo :l matér)a pensões, porquanto, como sa berl OS hojc. se torna um pêso morto e ele s. Dizia eu. Sr. Presidente, q'u~ te­-entrado em Ordem da Dia na sessao ilustres colegas, foi, a l.ein.o '\'682, necessário noorcamento anUal de gundo ° art. 98 do Decreton," 35,"'.;J,anterior, samente nas últimas vinte ele 24 de janeIro de 1923, a lei cha- tOdas as caixas e de t()dos os lusa- del de malll de 1954, a, ~pliC:&Çf()-e quatro horils pude coligir d.lt!os e mada Elói Chaves, a primeira a criar tutos. 'I dêsse Regulamenw, em carttter <1b7l--documentos capazes de orientflr meu uma entidade ncsse !(énero, ou seja, a O Sr Trislcio da Cunl1a _ Qll gat6rio, anil trabalhndores rUl'/ili:, fI<'

\ fi d i h E i' - , ,rm, tra,'oalhalllres autônomos e aos tltul~ ~mciocin o, a m e serem m n tuI Caixa dos Ferroviários, ,sas ca - menos lucra com a.s. ,ca.ixas 8"0, J,tlS- res o'" firma indi\'idual, ao' dlretoH,'!.',roalflvr n

• tomad"" como c1espretencio- pol'ém conlO o pró"rl'o' noml' in- ta111e it S b f I ~ ~'::a, con~tl'i"'ui"a·o.~ xas., p', I, e o .' ene IClarl,o~. que ll·..e.~ ,a,d,ministradores, SÚCi,05 &O,Hdários, ~',_," ... , dica. tinham apenas a "flnalidad), de ram encarecimento de \1c.a por CU' ti, Examlnando o Pro,leto l,430-:F-1951 • , '. a .,. CIOS gerentes ou SÓCIOS m ustrl"jf, r'e(; 11 emenda ao mesmo apresentada conceder aposentadoria e penoes. dos mstitutos:, e o q'!e vao r~cet~r qualquer emprêsa ainda nao filJacl,_J)f)lo senado, devo estl'anhar, õe co- Posteriormente. com a evoheáO ~a é uma. lllnhal'la que nao corl'eSIlOnae ,I aos institutos. obedecerá àS JlloStnl"O' $mfço. pretenda êle estabeleecr me- polftlca de assistência socla. o ao- nem à quota com que canil'ibuirr m. que forem sendQ expedidat., para êe', ~f.lilla a meu ver de exceção, embora vento da revolução de 1930, a prco- quanto mais àS outras dUas, Ne, fim. pelo MJnistro do TI'abalhe, Ir,.~m beneficio de- uma claSBe ciasque cupação constallte do Presidente Ce- aliás, são pagas, na fim, por Ues I dústria, e comêrcio, com, b~E En'"

it túllo Vargas no sentido de amaliar mesmos, sem o saberem, , Iestudos reah'l.adospelo DepartamtI1h:mais se impõem ao nosso respe o c a. usistência existente no momento O SiR, JOAO MACHADO _ A'!,"a- 'I ~Tacl'onal de Pre\idência, SOCial f: "") ,à n~sa atenção. De qualquer forma, ao - ,. ~~porém, a projeto em aprêco crIa ex- em que S, Ex,' tomou conta do - deçoa V. Ex," o aparte com que me '$erviço Atuarial. c(Jm a cola'Q.ora~l)ceçáo, favoritismo, para os motorl5- vêrno e cem aquela colaboração!! ' honrou, 'IdOS InstltUtllS ecillll ltU(lClaçô-eS t.,~tfl.l:, para os condutores de velculos, clarividência sempre proclamadi' 5 e! Sr. Presidente, Srs, DEputadc5, m,'s- classe re.llpectlvaa",nntônomos, esquecendo-se par com- sempre acatadas elo ilustre tltula!' da 'I mo com as restrlçõ~s Que taça "0 Verificl!-se, por isto, que cometel'_:pleto dos demais trabalhadores autõ- pasta. ,da Trabalho - Min\.stl·o Ll,n- projeto em discuss..o, \'ou dar tI), sem dúVida, uma lnJuMlçll, naturil!',Domos fillado5 aos divel'sos Institu- dolto Coloro fol posslvlll II tral13fo1'- mesmo, minh~ aprovação. E, COm is,o, mente por. Jo.ad"ertencla, (l j;~t;.tto.!:. mação das dlver511s caixas de ap1sen- tranqulhzo. aesde já, aos que, P(,,'- Oe)lutado Ahomar Baleeiro quando! "

tadoria e pensões em alguns dos ventura, ,Julgllssem.peI3s minhas p.l- aquela. referênCia, aparte,ando ~ ')SI'. Presidente. se os motoristas au- atuais institutos. No entanto. as an- lavraa, que mmha, cilnclusão f(lsse Deputado Fernando ,Ferrarl s6~e "

~;ônomos do Brasil fazem jus ao 11m- ti u ,caixas tinham além da pres!- diversa, Vou dar meu voto ao projeto esqueclment<>, )lor palie d·a Sr. Ül.'l,Ú-,J)ilrc eetabelecldo pelo Projeto 1. 430, dêg i lém do c~rpo diretor, Um no pressuposto de,que, tl'ansformdo lioVtsrgas, ~0Il tr&lbal1JMlores rU!!>.I!'também o merecem OIJ comcrciárlo,l, nc a, a á'l' I em lei, os beneÍlclos sejam tamb'm do nosso pais.es bancários. os marjtlmos, enfim, pequeno COl'pO de, funcion lOS., r"qu. extensivos aos segurados dos dero5isI O SR. P&ESLDEN11: - lllstã flm1-"<lllantos, filladOll a.os Inlitltutol', es- sltados das própri,as ~:ganizações, que, Iios,tltuto,S. 'pD1'tJuantc a leglsl,aciio t"'l- {) tem'pD destinado il. Ordem dc 'DI:.peram dé88es organismos públicos o esslll instituições ]lre,idenclals l.ene- balhista não esqueceu, de modo ,;..;a1: O SR. JOAO MACH.-'OO - fieo.­melo de proteçllo, no, presente e no flciavam. O preSIdente tinha I:ôbl'e li situação do trabalhador autôO>I.IO. do-me à determinliÇâo de V Ex·, ~I.:ruturo. os ombros Il. respans,ab,lIldad~ da f Ainda a 1 de maio de 1954 foi ~ai- I 1'Tésldente (M,',uito bem; muito bem),,'

I prestação de contas direta aos a.sso- xado o Decreto n,o 35.448 cuia artigo d'Ao S J"COmo medida de caráter excepclona, ciados das diversas caixas, e era, em 50, item n .• IV, diz o seguinte: ,Durante o ~cur~ SUllrÕS ~J ~

~~m '~:'oi6Sge de~fn:: :r~p~tr:~~~~ geral, requlsitaodo dentre ,os f\1I1cio- ,?ão !eg\lradc!s ,obrlg!'ltórios 05 trr,- ~~:f:::o.o tÚ/a 11 Clldem/ ;;'/Íaprovada pela' Cámara e sancionada. nários dos próprlosol'ganlsmos aos I ba,'hadores, autônomos atualmentt r, - Presidêncin lJue é ocuJlfI.cla Jld1ll'Virá IlOr certo abrir fl1j portas a tod05 quais a caixa, sel·via. !l~a~~ Obrlgatllriamente aos 11l5tltu- Sr. Carlos ·LUt? Presidente,08 .segurados dos demais institutos, Pois bem: com tOdas estas clr- 'li E ainda. mais:parR favor idêntico e, desde logo, se- ê. i i d apo"nta O SR.. PRESIDENTE:gundo me parece, melhor teria. agido cunst nc 116. as ca xas e, ~. - "Artigo 6," - Até que $l"lam Wl\-a Câmara se.,ém lugar da atuall'eda- dorla e pensões pr~stavam a. 1\5515- eluidosos estudos es.)leciails 2 que tf Vem à Mesa e é defel'ido o le2'll11l\~~i\o do artigo 2.°, a saber: tência a que, se destinavam e esta- refere o artigo 98, v.:-râo 8C:rurados ""'T ENTO

vam" alé !930pelo menos, em con- facultatll'Clli: - RJEQU=»M"A regra estabeÚclda -'nesta lei diçõcs. não só econômicas C?lll',' [l. n - OI; trab~)ha(\ores aut,6nomos Exmo, Sr. Presidente da Câmara.

é extensiva a todos OS trabalha- nanceirllS, inteiramente favorave's, não flIJadosatualment.e aos instltu- Na qualidade de Rl!lator do Inq:Jé·dores autônomos segurados no A eonstitulc;ão dos pl'lmeirod ins~ I tos; rito Sóbre a. Cexim, requelIc a: V. E:g-l1'lst/tuto de Aposentadorlll e ren- Utl!tos e a ampllac;ão dos servlç'.l! de nI _ Os empré:5ados domtst!cll.!: que se digne ,de mandar retirar d.Mes dos Empregados em Trans- asslatência. social prestados pelas IV _ Os que exer~am ativl~aC:e,~ Ordem do Dia o Proje'to de ~olu<;<\cportes e Cargll8," caixaa viel'am. entretanto, tran.5for- rurais". n,o 649-54. porque os avul~ respecli-

Lív~Rle assim prescrito: 'mar por completo aquilo que ate en- vos foram distrLbuidos com os Dfo]:m-MA regra estabelecida nesta leI tão estava estabelecido: e BlI cai::a.!, Nêste momento, ofereço umaC\'n- tado.s da legll5lalura passada, não mai.,

é extensiva áos segurados em. toc:.o$ \:)em como 08 institutos, pa.ssaram a testação à. afirmação. felta em a,parte exiBtlndo exemplares dêles,w: institutos de aposentadoria e cuidar, nãó s6 da aposelltadoria e pelo ilustre Deputado Allomar Balee:ro Roc:o (llJtrosslm. tjra~em l1e TJoCV05'Pf:7ISões." pensões. mas também de outra,~ es. lW d18curso proferido em sessào an:e· exemplàres para disl.ribuiç:\o com. v5

Na mlnlla opinião, esta redaçãO péclea de assistência, qual seja tI as~, rior pelo lideI' do Partido Trabalhi~t.. memOros..da CàmllrR atual.I tA I j ! Brasileiro, SI' Fel'nando Fenari, cle Rio 14 ele fevert"o lie ~stJ~

atenderia nllo somente aos seiUradO.!l slstência, médica. a lI8S s "nc a UI',' que o ex-Presidente ~túlio Vargas Alion' r BtÍleei'O" • .,do IAPETEC, mu. também, aos dos dica, a criação das carteirll..9 hi ,)ote- em nenhuma oportunidade se m8fll~ ta :J1l.'>titutos dos Industriárlos. dos Co· cárla. Imoblllárla, de empréstimos. etc, festara em rela~ao à situação dos

. merciários, dos BancáriOlJ. dos Maritt~ Em virtude de tudo isso, o cori>Q trabalhadores rurais Pelo decreto quemos, desde que ê5tes exercessem com funcional dessas Instltuicões foi 5e acabo de citar, assinado no dia 1." dE:lndependência. isto é, sem qualquer ampliando consideràvelmente . ate maio pelo Sr Getúlio Vargas e ~fe­'11Dcuio a patrões, suas atribuições, en· atingir aquele nlvel incomensu tiÍ"el rendado pelo então titular da Pasta1'lm, desde que fôssem realmente tra- ainda há pouco assinalado destn trl. do Trabalho, Sr. Hugo de ' AraÍlJob111hadores autônomos. buna pelo meu brllhallte colcga Se· Faria, se vf:rirlca que em nenhUma

Telibo ainda a imprcssão de "ue, rihor Ellas Adalme. oportunidade o e,;-Presldente da H~.. pública delx(Ju de ter a sua aten-ção

ll;jJl'ovaela alei. não escapará a opor· O Sr. Tristão da Cunha - Essas voltada para lodos trabalhadores dol.unidade de se apresentara êste plc- caixas eram mais oU menos' viáveis, BrasU inclusll'e os trabalhadores ru­Dar!o medida estendendo tais favores Justa.mente por ,Isto: porque nâo ti- rais e também os domésticosa qua.ntos estão hole segurados nos nham ,burocracia. O trabalho era O Sr Fernando ,Fcrrari - _~liAs, na­d]verS<is Institutos. prestado gratuitamente, em proveito quele dia V. E.-:.' deve ter not.ado q~le

Não me ,domina ll. prete1l5ão de ta.- dospr6prios associados. Quiseram não desejei entrar nessa parte d\l 6t:zcr crer seja profundo conhecedor da.s transfornlli-laa em Institutos e des· bate com o nobre representanteleU! trabalhista do Brasll.AliáS ne· trulram a obra inicial. que poderia baiano, porque outras objet:\'os me le­:ohum dos !lustres colegas. suponho, ir' acl1ante sem êsses Institutos. cUJo varam 11 tribuna. Mas bastaria lem­(',ollsen'aria de memória o cont.eúdo das destino será, fatalmente, II faltncia. brar 11 nação a providência g'overna­l.200 páginas da Legislação Brasileira a falêncla. generalizada, porque r.:10 mental tomada pelo ex-Presidente E'm,u(} Trabalho. páglnas essas em flue o h, polllll.bllldade de elCecutar.se " que favor da cl'ja~ão do Sel'l'iço Sileial:"-acbarel n. J. Dunlop reuniu tudo está nu leis, soci:lls criadas c;e 30 Rural. que até hoje se enC{illtra no'I' v S-eoado, sem ~olução.ncJullo. Queconstituia, atê 1943, dita le· para cá, :E:les só têm podid6 man- O SR,. JOAO MAOrBDO _ V Ex.-llUllaçlio. O assunto é exeCnl\'llmente ter·se até hoje »<lI' causa da inlJa- tem tôda a .razão, Podcria lembr:1l''VMto para que, de memória, alguém C;ão em. curso, porque os cornpr(1Il1is- iguall,lente, nobre DeUlltado FerllandolPo~a mencionar. com abSoluta .Ilegu· lIll8 aasumidos I'{wsendo rcdu1,Idos Fel'!'arl, que na Lei Orgânica da Pre­nmça, o ,que estabelecem, neste mo· pela depreehição da moeda. No dIa vidência. S~lal.ajnda(\ependendo ,clement.o, em tôd8.~ as lUas pecullarida· em que parar' a infiaçll.o; ,tudo 1110 decilão do COnl.'TeSBO, E!tnrfto consu.w.dEb, 1IIl'~ell! trl'lbalblstss 'llle nll!,1egem, entraI" em fAlência. J' .f01 ~Im tanciadOti e C'QlIll(Jlidadoa tudo. aquêlu

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986 Quarta-feira 16 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I) Fevereir; de 1955

o SR. PRESIDENTE:Comunico 0.0 nobre orador que <)

seu tempo está terminada, visGCJ 'l,~.llJO

di~punha apenas de dez minutas, sal~

vo se o ol'ador inscrito logo em ,;e~

gulda ceder o tempo a V. Es:.aTem a palavra o SI', Carlos Lacer~

da. (Pausa),Não está p'l'esente ,Tem a palavra o Sr. W3.idernOJ:'

RUPP. (Pausa),Não está presente,Tem a palavra o SI', V..ar!âJ:Ls Ro~

drigues, (Pausa),Não está presente,Tem a palana o SI', Euclide.~ Wic~.r,

(Pausa) •Não está presente,O nobre Deputada Ultimo de Car­

valho pode termi.nar o. seu d~cu.rs()atê as 111 horas, porque a tempo doSegundo Expediente é também lrn~

prorrogável. 'O SIt .• ULTIMO DE CARVALHO:Obrigado a V, Ex,"Entretanto, SI', Presidente, naquc'lil

mesma época, naquel·es "curtos" '15anos de que. nos fala a História; ercr.Delegado do Govêrno Federal ema",dos Estados. da Nacão o Sr .. Etel<tl·no Lins que, ncssri' qUalidade, .tendonas mãos li Fôrca públi'la e na tIU&superl'ls~o' as Fórço.soo Exércit-J.conforme. denunciou a UD=-<, van'euas ruas de Recite a metl'alhadora.,quando foi assassinado, a manàQ :Ia.­quele Interventor' segundo a UDN, {}jovem Demócrito de Souz~FUh<J, H~der c~tuclantil pernambucano. E .·n~

tão o ilustre SI', Etelvino Lins, da·queladata em diante, passou' a !lerpara a UDN, o mais ten'ivel doacI'imlnosos, parque S, Ex," l·oubav3.de forma revoltante a. vida de 1Ull (la'­trlcio 110SS0 pelo única crime de exer­cer ULl direito que lhe outorgav>t li.ConstItuição etn troca. da assistência.que lhe dava o Podél' Federal.

O nome .do Exmo, .Sr, :j!ltclvln..:lLIns, Sr. Pl'esidente, p.elo verbo detodos as udeniStas da Nação l>l'9.si­le1J:a, passou a ser cantado, em pro­sa e 'Verso, como o mais malvad6 1105malvados, e a aposição feita àqueleInterveptor, em todos os quadrantes.foi na base de que S, Elt,·er& ~assassino Sa11guinál'io de que se t.l:1tl1Joconhecimento.

Para a União . Demochitlca NacXo~rll, portanto, o ilw;tre sr. Etelvi.o.oLIns era o pior dos brasüeiro., ,

Pol.s bem; o tempocarre e :i.t1n1110Democrática Nacional. nodl& 4!.Convenção do Partido Social DealG­crático, 'manda, pelo seu pomho-ear..reio, o nobre Deputado 'E&tad.ual Pa­racchi Barcelos,. do Rio Gr&w1e ~SU:, levar aos convenclonala 40 me."Partido o nome do Exmo. Sr, _ ...vlno L:ns, como o· melhor d(la brutolelros, como expressão <la paz nacl(..nal, como Um dos. poucoaci4adl.;.'que podem reunir em LOr110· de .1 tà\­das as correntes democrátlcaa 4a ,pA­trla,

O Sr. Etelvino Llni foI aprégOiLdo,dentro da C<lnvellçio pease~· 00­mo hOllWlXlllVl'e (le mác.ulaa, .coDlO 01.­dadio Que surgiu, cow.o por ,encal1to,para salva.r o .Br&llll. '

E' claro que dElmOB a resposta~reclda à .lntrujona: ~. aAo4emllllil4~.

com 9. existência dos POVOd fil'rc8 Kubitschek, ·que administrava.• no mo"(71t'uito bem.), continuam no seu mis-1 mento, um património de mithties dflter de" para solapá-lo, apresentarem cruzeiros; por cujas mãos [lassav fl

tôdus u" dificuldade'>, à custa de in- volumosa arrecadação municipal, atri:5a,. e calúnia", à candidatura do SI', Juscelino Kubitschck não iria. d<IhOnl'ado Governador Ju.ceJino Kubi- má fé, c cm proveito próprio, fa'~ctschelt. E, no meio destas fôrças é a arremataçáo de um imóvcl da im~pena tenha que declinal' desta IriJ;U- porlância de CrS 15,000,00, com ln,·na" está a União Democrática Na- tuito de lUcro, ]lorq1.:e estava nas ~ua~cional, que 12ossUlUdo em seu seio- cl- mãos afundá-las nos cofres prefct­dadãos que merecem o nossa respeito turais, dado o~ recursos de que d\'9~e n estima da povo, tem também em punha e enriquecer-se pela fonn<!,seu bojo <lquéles que POI' convicc50 que entendesse.de. O.POsiclonismo sistemático ou por . Temos; portanto, quc reconhecc'!:,palx~,o política se colocam a seni- isento ele qualquer culpa o então p\c,·ço dCJs que, para satisfazer scus Jus- feita, SI', Jl1scelino Kubitschek, /.ül··Unto,;, não se incomodalll quz a pá- mltir a S\1\ . boa fé, e não inet'lm'nal:'Iria tombe, um home: público por tel', sem pec··N,,~ta ca,mpanha contra a pátrl:\, juiza para a fazcnda mu~icilml, >15'·

usam de Todas as maneiras e de to- sistido a um ato de leg-ahdade pas~dos os recursos para cheg'al'em ao 1)111 sivcl dc interpretações diversas.collmndo. U!1S oferecem a homenscomo o nobre Deputado Ada.to· Cm'­doso,cl1jaenvergadw'a moral e CUJOpatrlOtlSll10 todos admiramos, do­cumentas que para a imprensa sãolI11portantissimos para o vet,o a 'Umacandidatura, mas Que não. têm maiorslgnifJcado e caem ante qualqucl'apreclaçã(J da bom ser:so,

Dentre éstes documentos, encontr:t­mos aquela escritura pela qual o SI',Governador Juscelino' Kubitschek,então prefeito da capitlll mineiraarremlltou. em hasta pÚlllica,imó:vel p€ltencente .ao erário municipal,o que, no dIzer de seus aCUsadoresfoi afronta à sua própria adminis~tl;ação e afronta à .lei então vigehte.

E os que se opõem ao mais legíti­ma direito de Ulll cidadão, o de sercandidat.o a cargos eletil'os, trazemést~s elementos, .através do doutaDeputado Adauto Cardoso, ao conh~­Cimento do povo brasileiro, conlOuma das mais refinadas Da tirariasque se praticaram .na prefeitura d~

Belo ,Horizonte, patlf:l.l'ia qUe. deveimpcdlr o SI'. Juscelino Kubitschekde continuar candidato à Presid~nciada República.

:w:ste documento, entretanto, precl­~!l ser apreciado, para o julgamentode nossos. patricios, em' funç[w da~ati.tudes s~uidas pela União Demo­cr:mca Nacional na oposição que fazao eminenté e honrado governador.O documento já foI estudado ·lon~a­mente por doutos neste plenário, Vá­r:os juri,stas sóbre êle se manifestarame todas uní\11imemente afirmaramque', dentro do instituto da hastapública, é 1'lermitidoao administra­dor arrematar bens de seu.s admims­tra(.'los. Quanto a mim, porém, nccolicmç.a para disc.ordar dêsse pontode vlsta, para flcar com o nobreDeputado Adauto Card9so, frente aotcx:o claro da lei.

Na "~r~ade, no meu entendimento,OJ! :ldmm,stradores, mesmo em hastapúb:ica, não podem adqilirir para seupa t~· imônio bens pertencentes a seusadministra<los, Mas devemos verificarse, naquelaoc:u;ião, em hasta públl~

ca, . h.ouve dolo, má fé ·ou qualquerpre,lUlZO para a adm.in1stracão munl­clpHl, A arrematação se deu, de fatopor Intermédio da espõsa doentãóPrefeito, assistida pelo seu marido.mas a Importâncla da, arrematação,apenas quinze mil cruzeU'os - chamaa atenção da Cê.mara. e do povo bra~sile!l'o - foi recolhida aos cofrei! pú~bJlco~, Não hOUl/e, portanto, qualquerpreJulzo para o erário municipal, Ahasta foi pública, Conoorreramv!l.­rios licitantes e o maior lançe foioferecido pela Sra, Sara Kubistschek.

MrematHdo o Imóvel em hMta pú­blica, a iln portáncla devida pela. ar­rematação foi, repito, recolhida' aoerât'io municipal. E por que essa ~r­remaEação se de.u? Porque naquelaocasina, conforme nos dá canta aimprensa da Capital, a PrefeitUra lia­licitava, por tôdasas formas, ao )lO­vo de Belo Horizonte que a aUXiliasse,arr~mo.tando os ill1óveisque iam à

praça. Assim, II operação foi cer,a,foi legal e, se bem. que infringindoli lei, por via de seu arrematantc,nenhtun prejuizo advelo para os co­frei municipais.

E' isso Que desejo fiqUe bem cla­ro, O então prefeito, Sr, JuseelIno

o SR, PRESIDENTE:

o SR, PRESIDENTE:

Tem a palavra o Sr, UltImo deCal'l'aiho.

O SR. úLTIMO DE r.ARVALBO:

Tem I palavra o sr. Ar:lJ:") Cer­clelra.

O SR..AR.NALDO CEE.OEIRA _Sl'.Pl'esidente, desisto da llalav:'a.

Sr, Pre:lldente, Srs, Deput.ados: asfôrças quetraiJalhacn conGca. o regimllem q,uo vivemos, ú.Dlco compatfvel

/) origIna! ao cotegll que ~e a.cl1~ lU- Ministério da QuerrA um autênticosente. militar. Um homem voltado para 9..

E' 3 segui.Qte: colsa3 da caserna, empenhado em., [/ustrissimos Srs. Deputada.s: manter· a ordem pública e em defen-NÓ3:3.b~ixo-assinados.moradores de der a. Constituição e- o l'egime demo-

PaL'ad<l ele Lucas em Vigário Geral, cnítico, E' indizivel prazer par:!. mim,vimu6 jU~lto a V. Excia, protesta", democrata que sou, fazer 01'eg1lltruCOnrA'.l aSllrbltrar:edades de que fo- 01 atitude serella, m~,scula e patriõ­f!1JS vitimaupar parta. dos famigera- Lea tomada pelo eminente General«D.; comandos da Policia Militar, qUê Te;·";ra Lott, na dcfesa da$ no.>5"-5iJ:tl~llantaral1l. o terror, fazenda lemo I :n3~.GU;ções demOcráticas. Queru.IJcaL' os métodos da Gestapo de 1'1:- também, fazer o reg'istrJ do meu cot!­tler, tentamento, da minha alegria, 00:-

G:.s'es acontecimell~os se sucedel'am saber dos sentimcntos democl'átic')sno dta 1 de fevereiro, às 11 horas do de homcns da estirpe, da envergadudJa." ra moral da General Correia Lillh,senhores Deputados,. é .inútil e atê homens desasso:n.Jl'lldos, que, com c,

ocioso t.lcer ma,ores conSIderações sõ- sua palavra, trazem a tl'anquilldacl,bre fatos desta natureza, que ferem a t<Jdos nós, );;s.:;es militares - êssest~'" frontal~len: e a nossa Cons~ituí- sim - contarão eom a nossa simpa­ça!J'. r.!emocrat:c2.. tm e com o nosso apoio. Nós, repre-

Ja se sentIU, aqUi, nes~a Casa, a sentantes do povo, repudi;.mos e re­re(IUt33. que ésse a~o do Cilefe de po, pelimos ameaç~ veladas de maus mi,·líCla. tem provocado, nM só no pie- litares, que, ao invés cie cu:darem dosná.rlo, entre os represemantes do po- trabalhos da ca~erna e fazerem jusvo, cama em todos os habitantes do às honras <!l;e o povo Ines au'loum,Di.cdtoFederal. E' Que, coma se viu só. buscam trazer a· intranquilidade eIJ.a::\ueia ocasiM, iSSJ não só viola fla- o desassossêgo à família brasileira,grautemente a Constituição, como O SR, BRUZZI ·DE MENDONÇACh~b:a a configu!'ar crimes, ilicitos pe- - Agl'adeço o aparte de V, Ex,", Es'li:l,t.s, para as quais o Código Penal tavaeme referindo cxatamence à 01'­lll'eilé as r~pcctiva3. pl.'.1líções, Infe- dem da dia da General Correia Lima,I.t:Alente, nao 6ão aplicadas as san· Comandame da La Região Mili~ar.çoes, ;>orque os respo1lliáveis são po- Devo dizer que não me surpreen ..der'JScs. Parece que a{;ora os mora- deu iI. constatação do fato de que aindores :bs favelas poderão alimentar da existem no Exêrcito, nas nossa~algu.r:la. esperança, porque fui infor. Fôrças Armadas, militares patriot,J;;mado p~los jornais de que o. Minis- que acreditam na solução das urnas,tr~ Gla .Justiça demissionál'io teria da- na _solução democl'ática, e que nãoà.o ~t':iem, que, pelo menos até o estao dlSllOStos a recorrer ao golpls­presente momento, não foi descum- mo, às revoluções brancas, ltt:lll, . aoprlda., para que não mais fôssem feio contrário, estão dispostos a rellellr,tas essas inclu'sões terroristas nas fa- com veemência, a sufocar qualquervela.s do Distrito ~edera!, ·levando o atentado contra. o l'egime, p:ll'ta clt:pal'or aos pobres trabalhadores dos onde parti:, Aliás, não foi surpresa,morros. Mas, como mudou o Minis- POIS o Exercito e as Fórças Arma­tI'O dd Justiça não sei qual será a das Brasileiras sempre estiveram in.orIentação do novo titUlar, emborCl timamente. ligados às nossas populCl­acredite que êle esteja disposto, pela res. Se formas analisar nossa Histó­menllS neste particular, a seguir a ria, veremos que só tiveram exlto.orlelltaçã.o do seu antecessor. Fa~o, aqueies movimento~ .armados que en­a.qlJJ., um apélo, e quero que éste apê- contl'aram éco no povo , O Exércitolo . chegue ao atual titular daquela sempre tornou vitoriosas as causa.spa.sGa,para que 1lão autoriza mais pelas quais o povo brasileiro se 'inte­c3:!~ ".comandos" pois não é p.::lssível ressava e ansiava, DeSsa maneira, eralUtrmglr, de tal forma, a inviolabi" de ~e esperar, - e é fato ine"'ável _lida,de do domicilio e os direitos dos que aqueles militares dlsPOStoS a .trairpobres trabalhadores favelados. Creio essa tradição de bravura cívica e .deque ésse apêio dos favelados _ estou patrlotlsm{) fossem minoria minoriacerro que. também será ° de todos os infima e !:'agilima: que ])01" ma~ qü~ra;;lreesentantes do povo nesta Casa trombeteiem valentia não terM ab­.,- encontrará. a mais franca acolhi- solutamente frça ô para se opor àcid., poorque a orientação que levou vontade popular, porque também aêsses "comandas" aos morros é aquela maioria do Exército está de acôrdojá cadUca, já, decrépita, já vencida, com a von,tade da maioria do povo ..po.rq~e fragilima, dos golpistas, dos Sr. Prcsldent~, Srs, Deputados, eraIllLml~OS ~a Constituição, daqueles o QU~ eu querIa ficasse consign9.do,que nao tem, (} menor .apreço às libere tllmbem com ~ meu )'egoZijo por ~":lades con~tttueionais. Estamos sen- sa manifestacao das Fôrças Armadas,tLndo a cada passo que ésse'>· homens que vieraul ao encontro dos nossosque dão tão pouca valor às llberda: anseios, trazendo paz e tranquilldadecles essenciais, estão ca<l.~. vez mais ao povo, que, nos últimos meses, vemfra;::os ~ mais vencid;)S, e ereto não s~ sofrendo uma R~er~a de n~rvos - semanrmarao mais a fazer tais incursóes. Qualqllersubstancla, ~l'ldelltemente,De qualquer forma, e'>tou certo de porque sem a menor força, Mas ~s­que, se vierem a re!\llzá-las encontr<l- 5a guerra de nervos venl sendo feita,rii;o o mais veemente repúdio de to- e acaba, agora,.de set: desmoraliza,!:,'clo(}s. os representantes do povo que por essa mamfestaçao ,eXpl'esM. _eaqm estão, porque não é. possív~l clarÍS5!ma. AJI. fôrças ulllitares naoe~mpactuemos com êsze atentado que apOlarao 9ualquer golpe contra 1) .re­fere tão flagrante e violentamente 's glme. Nao permitira<> que .regllllCdlreiGos aaqueles que defendemos U de; fôrça algum, qualquer dlta.d.,ura

Não Quero apreciar, aqui, OB méri- mllltar, qu~lquer' consUlado militart16 ou demêrlros do Min~tro da Jus- se InstaI:: neste pais conora, a vont:,-­tic;a re'lém-nomeado; mas não é pos- de s~beI~na ~e todo o pOIO. (.~!U!tosíve.t, não posso áeiX1i,r de consignar belll, mUIto b.m),que ao.eito, pelo l!1t'n<JS em tese,. queI} Prestt:lente da Repúbllca tem o di­reito de ..tomear (} seu Minilltro da­JWltlça e, nesse sentido, creio que

,Vem sendo vitoriosa essa tese, Pelomenos,o pronunciamento, publicadonos jOt'nals de hoje, do COmandanteda: L" ~)(ião Militar, parece Que ve'md\!ltar a ultima pá d2 cal sôbre os quequerem. negar êsse direito ao. Prc~l­

den te da República, ou pretendemusar e.'I5a nomeação como pretextorara atentados cll.da vez maiores à.ConstlGuiçí\o.

O Sr. Croac!. d~ O!íveir4 - Con~vêm, aqui, Sr. Deputado, regist.ru .3,

110ssa satisíaç:L~ de VI,ir na d.i~,ç[.o do

Page 35: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

__o .~

, ~.(,larta-fei·ra 16,~_ .._.-

DlÂRIODO CQNORESSO NACIONAL (Seção li' feverejro de 1955 9tH"=".."....,.,.",.,="='c=--==..,....,'="",..,."."'"

o SR. PRESIDENTE:

o Si. 'PRESIDENTE:

PilllSP -se à explicação pWJll1.Tem a paJavra o Sr.Sêrgio Maga­

lbãe8.

l,nstimoter que comunicar a V..:J!::t. n que eatá terminado o tempo do·k!tgunllo Expediente, qu. é llnprorro­gávpl.

O SR. U1.TIMO DE CARVALHO- Sou muito grato a V.Ex.·. SenhorFl'",,,,iclenle, e retiro-me da tribuna,clel:mndo bem clarà a Incoerência JaUnino Democl'át.ica NacillnaJ. Volta·rei ~ usar da. palll\'ra, qU:.nt88 \'êzes1'Or preciso. para desmascarar a UniãoDemocrática Nacional. que não enga­!Ja mais ninguém porque nln,uém alcva mais a sério. (Multo be;.'l, mul­tu bem).

r(\nJ1ccj.Jn~ - para cllpregar llngufl.- êxito I'.<peTHlc. P3.SSou. últimarneute, Cleofas. l'equerlmento de .~cJareri- natureza, ~uc àCEt.fj~m qUilisquer eon­gcni ::J.utOlnobilistico, - 005 politicos a a.dotar o sistema do, corte orç::unen- m,cn·~O$ a f&pe:t.o d:ls rl~llüt'lCj::J.s 1'!.:r- tcst,.,çõc:, :n::;.e;::-:c ,·V. Ex.~ <J- J:~~1nl&o

JccHüchutados· do Brasil. Jvluitos dos t:\rio indiscriminado e já ouvimos, mu)"das. Tenho em .ne\lpoder as U'rio da Agr,cullura, órgão cümf,etcll"t'<'1l1ponentes da UDN são pollticos nesta Casa, protestos de vários repl'e- re~pOEtnS incompletas ao· quesltos l'e- te para r<'spon"":- a scu requcrimcn1.C.Ji'callchutados; perderam. os antlder- sentalltes dos .Estados, que estão as- digidos. Aguardava informações mais Há mistério sóbre ~sses jecps,YfÜstê1111'Japant,s no sGrv;çod~ ditadura. CO-I s,istind.o. aos cmtes de verbas deóê;na- àetalhr.df\s do Ministérlc da AgrlcuI- que, na l'e~.lI'llHl(. merecena uma cx­mo () Ilustre colega Sr. Carlos La- a"s a lr:vestlment<Js predutivos. En- t.ura para dlli' conhec:mento à.Câ- plicn.çil.o, um cêclarecÍlnento a estaeCJ'da perdeu os. an,iderl'apantes na i qll~r,to is&o, na .capltal da República, mam. .' Ca~a.~ervJçc do c<)l11IlnlSma, conforme con- estao sendo lanç~dos dlilriamen:e a.~ 81'S. DellutaClos, sou Obl'lgntto a adl- O SR. FRuTA AGUT.\H - Obr)·lc:"ca desta tribuno.. Também o ilus- mal' cerca de 500 mil cJ'uz~:I'os pnra antp.r alguns esclarecimentoE à Cr,sa gado pelo "r~l'te de V. Ex.", qF"tu llT. Etelvino Lins, é muit<J conhe- a conquista de t1ovo., tarrenos medi-I sôtl'e o assunto, em I'irtude do ejs- muito ilus1l'a o meu d.sclll'~c. I"tido nosso. e da Unillo Democrútica ante at~rro, num. paIs que ja' :10SSili' curso aqui pronunciado por aquêle fato. l\gua~clr, as informa,.,õ,,, 00 M ..:]\I~('lonal, que - apresenta como o 8,5 ml1h1>es de qmlômetos quac,raclos. Ilmkc pernambucano, discurso em nistério cif. Agricllltura a res:pcitc (';.).IJomem maIS pUl'O do regime, esque- e que está em situaçâo de in[Jacâo I que S. Ex.a bem dcfendeu seus a·.os, meu requerimento.elcla essa ·UDN de que ainda há pou- duténtlca. . IdIscurso .em que. repelia acusações a Mas, Sr!. Depl\t.Rdos, o ex-Mi:ni~·.:r'.[:.c tempo ela o sa.gravn. como o mais Os S'·;'. Deptuados devem te: DO su,' edlmmstraçao. mJS no final de na brilhante defesa da sua ~QmilJjf.~1;enlvel brasileiro. E?tretanto, o Se- servajo as centenas oe carninhõ~s que sua ora!ião e de sue defesa farin:L pccra tração, dirse o seguinte:nJlOr Juscellno. KU~ltschek, multo traIeg,n' todos., os dias, pelas rli'tS da Iesta Camara, Jogou .sóbre todos os .. As infám;as, porem, que co,',-J..o.e.'l1o.S g'c,sto· nos ant1derrapllntes que .c;dade, cal'l'eganào peàrus de um la-. Deputa-dos uma carapuça•..Cjue .deseJo tra minha pessoa cont'nusm ;] s('!'l:rtVll'am a ditadura do SaU~()SO Ge- do para outro. sem nenhum pro\'eito repelir. '" repetlllas. sebase'I'nl .na f\legnçiJotuJlo Vargas, é apresentado pOI'essa pal'a a nossa economia e tudo i3w Srs. Depu\ados. as mformaçoes '''lO ce que f<>ram entregues de pla:;)!)UniÍlo Democrática Nacional com o com a aprovação e sob ~s vistas com I foram completas. Afirmel, e br,$ta jeeps OU material agricolf\ " ial-t'f:tigma que, para ela, o impede de placentes do mesmo Gové.rno. que está I Cltar os pI'lm~lI'os Itens do r~nrrl- , ~s a.g1·icultores. com ohjethl>F.er candidato de seu p·Elrtido à pr~- cortando verbas para investiment()S Imento, Cjue nao foram respondieiosl ~ré-rlelerm;nado de revenda pllralllcléncia da República. de ~r an'e- pl'odutivos no Nordeste 1>ra.'lileiro. IPersuntayamos, .então, o segwnte: lucro.mat,acio em parte pública, por quinze Além ele chamar a atenção dos Se. I' "a) Quantos Jeeps. tratorc~ e pick~ A verdade é que consegrJ1 càm-mil cruzeiros, impcrtê.ncio. re.colhida nl10reB Deputados para a Ol'ientaçã,:, Iups for!lm Importados e ienc.ldos Pl'la. blo pr.Ta a última pa,rtida ,leH()l; .cofres municipais. um lote da do atUaI Govêrno,. queriatamb-étn ;Je- Comlssao Permanente de REvenda l10 jêep<, já no período pré-tltitoli'l.l"l'€!eliura que dirigia e que náo foi di-Ia para li questão da crise cam- Matel'lal e quaIs os clentmnt.ax:os. ~I- E o~ cQngressistas. assedlf\'liam ()preferido pelos demais licitantes. Que bia!. Procura-se comprimir. o orça. i t&ndo mU1llc.lpl~se. Estadcs? . . :Ministério pcdindo deteri~f'e flB."~eJ.os" Julgadores tem o povo brasi- mento cambial, de tôdas as maneiras I R. Não dlspoe amda c. Mml$tl:rO "Ollc:tllções dos agricultores 1:f''''SJelro, •. E o me upropôsito nesta trl- pussiveis; há. entretanto, um ítem, o i de elementos <que o cap~c:tem 11 ,no Sl..'1ligos. Atendla a t.odOl' f,jUf, me:b1!na foI e. de provar a incoerência cOI'erBpondente iJ.. remessa de jUI'OS eI!.orma~. cOIfl r.~crlls~ ~reclsâ<, qUa~t08 procurarl'n1. E quando atendia ad~llSesudell1stas oue estio exploran- diVIdendos do capital estran~eiro em- .. Jeeps , tlatoles e. p,ck-ups.l f01l'lm fJualquer Deputado de ljll.alquc !"rJe- a~ cla&es armadas com patotas e· pretl8.do no país, que tem iido lnto- i lnlportados e dlSttlbuJdos pela Com:s- :Iacçiio polilJca ou homem púbJjcofanfarronadas, parll Jogá-las contra o cável. Nada ,e tem feito no sent:do i ~o .Permanente de RevendR. do Ma- mlús eminente, autorizlIn!l& {) àc-p...ovc. e d.el!graçar a nação. recomen. de impedir que o trabalho 1>raI:ile:ro,'1 o~erllll, nem quaís os dest~lItArj~~, pôsito do ~lnal parll (J callàioato.dandc cad:datos .nuito col1l'ae.itlos na que o l.<lU{) esIorço seja canalizlIdv mIados por F.6tados e mum,cI\lI<lS. E~- tinha COnl(J certo, baseado na ~"'"grllça .. , pata o estrangeiro. Preiel·e o atual pera pOder .fol'necel' essa m!ormar·aO palavra, que éle real!ner,k; em.

Governo manter os pagamentos Cl~~- I ll.P(\s.· concluldos os trabalhos e.e:ma llgrlCllJtO. e se ainda nê<> ell1.:-ses juros e dividendos· e ':~')~is to ,referIdos. "e~,se del'idamente r~l(istradc l"('mar empréstimos ao o~v~nlo;mc.: Dl Era exigida 11 prova dt ~er ..)a- :Minil'tério haveria t,muo b~ttantt'ricano, pagand.o novos juros para pc. \ vrador registrl1.do PA.ra a aq11l1!Iç.il.o ·tle fazê-lo no periodo' H dêcorerrder atender, a êl!lles com'lromisso. dêssell veiculos e máquinas? entre a inscrição e !l entrega Ilc.quando seria muito mais raclonnl - R. O Regulamenco l"pI'ol'atlo pilo veiculo.êl,eentra.'lse em compll~ição C~"ll q~~ ~cret<> n/ 23.~55. de 27.6.4~c> IllJ'q:o E' possivel <lU é cer~o que IId-empl'êsas estrangelra,~ Dara pôr u : 6. , § 1.). e li. POrlarll~. n. 7. de flUirentes,Yende~spm algunE dt.!:paradeirc "ao escoamentó da.'l no.m I' l-l-~ .(al'tlgo 2. D) estabelecem. ('5a .velClllos comeguidos no Minisk-divisas,- 8Z!I.S elllgenClR. Houve casos, entIet.al,w, rlo. " eu próprio desde Il ml(,·'"

Tudo isso vem demonstrar. S mho- I em que não 'ol obser"Mla. Atnalmrn- "J'l'ocllrel e~·ita!' esEl1 irregu)a:ridr·res Deputados,que o atual· OC'Jérn'l te, e em relação às c~mnr"· CUJO 1a- ele bniyando portaria em Jlln~:,,",não apr~sentou ainda um plano parll lCamento apenar fOI lnlciano, e~t~ Sf~:- c\e 195~. l'E'dando sua traWE:rêr,-orlentaçao eellnOmica do País· Es'!t do fel Ia. em cada caso. Il 'erJflca~.,O cill n lerreiros.mais do que pro.-a·do que, par~ "mn~'- daw,qualidad.e ~e agrlcultol' ll',scrito litl Mos ela (Jnstihli irrcgllla:ridlu1 b

fOrnlar a nossa estrutura eco!lc'm'c'1 r~..,stro proprlo: Ol! ~e ent c!ade de D'!uito m~n~·r e. mAis jl1sl.ifienv!'Jé neceuário um planejamento e 's;': dlre:to publlco, mstllUlç/io bfonellClE'n.. <tu que a ·wnãa .Je auwmóvel te,-bre êsseassunto oatui Govê1'l1n a:n- te ,ou.• aso~,cll\ção de clas~e tronbem til 'Pelo De"ulaào qUL o IldOlltrrnda não t<'nloua menor pro','idê:lc:a rell_~u"das. . . ~llÇas ti ""ntagem do Se'\l m!l.1J"

Vemos aqui nlt Capital da n.epri- O Sr. Aurélzo l~!(mn - V. :Ex." ciato·...blica os preços subil'em diàr'an,ente' permIte um a.pllrte. ·Sr'l Deput.nclr,s le!lho 1\. -ex-Minis­há elCcesos .ae meio cll'cuh.i,tc. en~ O SR. FROTA "GVJAR com tr!!. da A~r:cu;tura E'Dl minha con~;·­quanto que" ~m outras áreas do nrasiJ. tO~ l;aze•.f'rél"o Viana _ O Min;~- clcraçilo. tel1he'_1JOr S Ex." si·rtrPatll.eXlste defICIência de dinheir() pl'la . • u .. 1 . _ . _. _. pessoal. MaS nao ace:to em ab~oJu·­paralisação de obras, purqtle 11:0 ná têrlo da Agrlcultllra IlRO pOOe miar to, estll cllrnpuca. Possa afirm!lr A

O SR. SERGIO MAGALHÃES: plano deconjunto. ,mar, mas eu })(ISlO. __•• Cll1nara e ar.~ 8rs. DeulIt'ldos: lie ID"

(Para explica~á.o pessoal) (Não foi E' necessál'fo, para o combate :'1. in. nha parte. nno fui. uma ..~ 'l'ez, 100Te'visto :oeli Oj'ndor) _ Sr. Pl'eaiden- fIação, que o GOl'êrno faca uma plll1- O SR. FROTA AGUIAR: seu Minístério. jamais iledi 1ee", llllTatr, Srs. Deputados, venho a estatl'i- tica de mvestimentos otoduti,·os. R "ceir.arei cum muito prazer as:n- Quem qurr QUe seja. Tenho. portar'·bllDa pedir a atenção do plenário para fIm d promo,'er a expallsâo dll pro.· formfl~ões de V.Ex.'. to, autoridadE pltra fOl'ml1lnx êste '1'f-

1 11dução. FOl pOr isso. que apl'e~entel O Sr, Aurélio Viana _ Creio flue qllerimento, tenho autm'idacle PI1'lI.

11 guns erro.s na po tlca econÔmica projeto d á 1I~O at.ual GOl'êrno, que cada vez se ' preven o um reajustamento. o Ministério da "gricuitura entI(l!oll comE'nt - o. RE''llilo li cttranuça. NM-.lIfn~ta mais do. objeUyo tantas vezes Com a~ medidas que têm sido r,dota- de 3 mill\. 4 ml! jee,s. POsos dar-lhe til cabecaiamals cairá earnpuça Dl'!!-

. das, nf\(, se conscguir' estab:I:zar o infonnllção sObre 1.500 ciêsll8s jeep$. sas condições.alllmclRdo de combater a innação, cUS';ü de vida, O Estado de AlalJoas recebeu 236: CI Pnra complet('l cCJlhECi ment.c (Ia

A crise brasllell'a· é reconh~cida. Por êste motivo. declarei na ml- Estado do Amnzolll!A, I1Pllhum; a Da.- Casa . ."ou. ler. na íll.t1!gra ~, ij.e:'· ~:mente umn :rise de estrutura. E' um nha última oração que nao "ia allbO- ll':a I'ecebeu fII'; .o Ce>lol'l\. 30; " DIS- qUll' nao tnoe opo~tl'nJdn de de '~c. e'l'el1,o sistema econômico do· Brasil, lutamente pllssíbllldade de o g,J\'erno trito FederM. ~O; o Espirito Santo, Que forr:m rf~pondllios pelo ~JurtiL")baMelldo na elCportaçllo de alg-uns pro- conseguir estabilizar. o custo de ,·ida. ! 3; Goiás, 1; Maranhã.o. &; :MhW Gros- Mlnlstêno:\llltos agricolas que já nlio mais aten- Asism, apresentei proJet" sôbrc. o rea--j 80, 3; Minas. 53; Pará, ~;Parajbll. ll; .. , A . Pd à.P id d d j t t A b d r. F Co!m~·Ã.('l er.nrnente ,"e

e . :tecess a c' o povo. ,. us amen o automátIco das p"l1sõe~. Parhnn. :!8; Ftrnllm uro -tel'lIl' o Rel'E'nda do M"t,erj.~l elCl'(e :r·.i'j'le~ J_

Por ISSO. o G01'êrno pas59.do, do i de contorm!dade com ~ CU8to d(~ ~·;:la .. Mmistl'o - 24l; Piaw.2D; RIo de Ja- mento ~f'm firm I' ~~conheeid/l n'lJ:ne~quecn.'el Presidente Vargas, Vinha\ (MUitO· bem; muito bem). neiro, 277: Rio Grande d.O Norte. 1<~; prOl'1l de jdoT1ejrl~r,~ ti!' t.0!l.'l; os prr·JIu>1,amente procurando transforma!' Rio Grande dI) Sul. 21; Santa Cata- ten!lpl\t.I'.' it alluisi!'§o d~S~M ~elcolo~?it estrtutura econôml~a mediante ai O SR. FROTA AGUIAR' rina, 122: São Pl\ulo, ~8; &erg,pe, 69. R. Não BI! E':<isre no ··e(1uel'imentofundação ele empl'âsas estatais, dei . . Total: ii51JO jee;ps. Agora, nota.lle' rlrmll re~onhecirla_ ('lI! "rt...a op Ido-cnré.ter nacionalista, para exploraeã(, (~ara eJ'lllrcnçao pessoa/) íll'lio loi um fr,t" interessante. As Alagoas. a nplcade do~ r.retpl1dent~ à 'lqUi81Ç"C110~ nOIlSOSreCUTS'lS natural! ·0 atUgl: revIsto pelo Orador) - ::;1'. Pl'rslden- mln1".>. terra. COUbe 236 Jeeps. dos dêsses "eicl1lo~. Sua .can~el>jArle fi­GC'Iêrnll, enll'etltnl·o, Srs. f"eP.utad),'I te, 51'S, Del!utad.oe, na les.islatura pas- qua.is o nosso Estl.do recelJ.eu .j5 e "lonceiro' rJO. cas('l ele ventlns R prn~nbandmJalld~ todos os planes encon· sada~ exerCl função emmelltementc, mais fl. ou seja, 24.' .Jao pr:me;ms l'e- '!() é objeto rle ~indieAncin f.1JÓjo~·".'rn,do~_ pretenoeu N'nlooter !l' Infla- politlCI\ - a de flscallzar atos do Po- messr.s,nlguns foram ne!l[)ciadC\~. O d) O Mjni.~f,érjn da .'mculturn,'50 adotando apenll/i' as m~didas dei der Executlvo. Tive c~,ol"tur.idade de Est.lIllo recebeU"ospor u nlprêlio do cont.wla n. l1tili7~dil) rio~ V?íCllloS er.náler monet.ário. I formular \'l\r10S I'equerimentos reie- Ministério da Agricultum L' re\·cn· máouinas pe]!'lS comprador!'SJU êIItes

Sabemos _ e est.Á no~ trat.adoÍ! de. rentes .1\ 1rregulaririade8 que chega- deu-os por priJç~ n.uito supel·ior. lnu- podem revenàê-los li. tHCCJl'~ .'('111"'onomia - Que ll8 medid>l$ de ca- i ram· ao meu conhecimento. • merol' .cidadãos, muitos .djief ).lscuclo· qunlquer autcr~~(;ãc?nítcr monetar!o ou 81\<> mU1!f) mede-I Lembro-me bem que. ao \·is:tar· êols agricultores. Teceberam jee'l>b do Ml. R .. O .Ministério. não mm'.roln cll­radllll e nenbur.1 efEllo produzem, ou Estados. um .." NOIte do Pais e outro ntstério da Agricultura. vítrios cense l'etamente:l ut.iJi2Rcã.o dos .•pjCllJ(1~ fiI:fl{) multcl rl(l~~nlaS e aniquJlam 01 no Centro. recebi reclama~õer de .11'- guirll111 até. dois. E' est~·"lD:1á."el quc máquinli.s p;e.Jc-" comjlr~õ"res. Nf'.o~,~temll ec.mfJmICG. Fel jl1lllamente regularidades sôbre a vendI'· de mil- o Ministério da Agricultura nl\o tl'n01R disnõt> de 11m n.onI'eJh~ll1Pr.to dE !'la"Mo Que aoontc"e.1. quinas agricolas do Ministerio da respondido aV. Ex." ~egl)l\do OI: rer- calizecl\o Ql1P lhe· permita fIl2/l-1o.

NeBteB prl",olros me!es. o OOv~rno Agricultura. Diante des~M info:rmll- mOS do eeu requerim..rto p"iF tenho 1>roc'Ora pOlIm. imnctlir.A trtlJI~fe- ­nt11 111 , np.5Ile camlnho de pretender çôes, com OS dado! que me ehegllram certeYoII de arJllel~ repa.rt'l'Ílo est.iI Ilpa- ;-éncirt çnm fim. lucrativ~s da plo­combater 11 lnflação com med1dllS ao conhecimento. daigl lU" Sr. :Minis-. relhada·pRra dElT respc8tllclltegôricll orlednde d",. mrsmos oficialHlr. ,..rH~ell!I>llnilB mo~tária.s, lll'o CO~eiU1~ .Q tro atl Agricult\1l'a, O ~1\lSt1'e ~r, Jono Si tu sou cOIlh~cedor de Illotos dczsu ~f~t.ir;10 ~ repnrtiçées do tr5.D1lito

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999 Quarta-feit,a 1~ OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (S.ç(o I) Favarairo da:1S»5!i=="";;",,,~====~

<'l\l):ando 5~ trata de jeeps. eaminM...s ,a,. lente, ~ art .4õ.21Q.G8~00 ('lua- tltuem uma :ljuda para aquela. 301<!·.e "píck.u[ls·. rema. e ama0 mIlhões. d=nt?a e dez tlvldade que ali maureja, que ali Vive

!!) É po~sí\"'el fazer iined\atamente mll seiscentos e oitenta cruulr·",) e e que ao mesmo tempo vegeta e que'rl~or()S() levantamento. por intenné- el'$ 13AOO.&I7,10 (treze milll~siJ.U!!- prec~u. acentuo e acentU:lrel destad.io de suas dependências no h1terior trocentos mll seiscentos e qu~.L'enta e tr~buna, da _solidaridade e apolo ac<lo pais, dos registros dês.>es veiculos' sete crU2eiros e dez centavos). . todos os. braslletros.;~ nü.quinas nas prefeitur.ls munici-I. No . primeiro d"sses sal:!"s, (·~tâo 51'S, Deputados. a voz do Amazona~]lo.i" ande residem os lavradores com- incluídos os 20 ·milhões tie cruzeirús é e se1':1 sempre uma voz amiga, uml

. [>ndor'éS. de modo a wr!f:(~ar se os resel'vados para aquisIção de Imple. vob do caooclo AjurIcaba que a~r'e osnomes que figuram nas petições ateu- mentos de fabricação nacional. seus braços e que CJnrla nos potlercsdid8.5 pela Comissão Permanente de i) Qual O montame em titulas a púbicos, sejam tlles pertencentes aRelrendJ. do. Material eram, realmen- rcceber, :no referido crédito rota:i"o? quaisquer partldOS, tenham que colO-Cc do~ utillzadores dêsses veiculas e R. No crédito de Cr$ 15\l.OOO.000,OO: rações tiverem e que venllam ate ar-lllãquinas importados? . cr$ 33.923.078.90 (trinta e três m.- mados de clavo. ditatorIal que lntcUz-

R. Como 10i dlto na -.~.~osta an- lhões. novecentos e vinte e três mil e mente estâ caracterlzand.a o Govel'1lQ~erior não se afigura fácil o lev"n- setenta e oito cruzeiros e no.·ent.a atUAl. •tamento rigoroso dos registro.;; ·iêsses centavos): e 110 crédito de Cl'S •.•• , Mas, a veL'<!a<!e, Senhores. e ,!U~'reíclIl;)s e máquinas nas prefeituras 70.000.(lOn.,00: Cr$ 40.496.400,9') (qua- vImos aqUI trazenao sempre o louromunicipais do Interior do pais "m;:!e renta milhóes, 'quatrocentos e nove'v, e a palma da confiança. VImos sem-

d . d "1 t . P!'C ~ esta tl'Jbnuna e a. êste ParIa-"~sidem os lavra ores e, me'10S am \l. 'I t90 e selS Inl, qua rocellt03 crUZ~ll'OS mento no. certeza ae estarmos n03"3.l!'er se os utillzadores desses vel- e noventa centavos).".,alo$ e máquinas nas pref~i~uras mu- 1 Isto Sr. Presidente e 51'5. !>~pu- dlri-;indo a Irm§.os e na certeza aerÜclpai.5 do interior da pais -I'nde re- itdos,' o que tinha a afIrmar. c o que Irmâos malsfraco.s, da gleba,,\deru os lavradores e, m~'1"S '1i.'1da. I f:lço em atenção à Cãtn~l'a e à !lIi- I'erete, do torrão dtstante, encontram,encontrarâ.o . da parte <!os dirigente.!!r:L!ler se os utlli'lad"re.~ desses "eícll'o~ n11a Pl'Õpl'ia COl1Sclência, lMuito bcm; de 110500 pats, esta solldarldade erc.•) miíqulna.s são realment,e aq'le~es muito bem). tlva, total. que e a caracterlstlCa co':IJjos nomes figUl'aram ~o t~t\el'i- O SR. ÁUREO MELO: próprio coraç§.o do brasileiro, que n~mento de compra. Nas vend;u; a pra- (Para explicação pessoa/) - Sr. Pre- parte. por assim dizer. lIa .cho.ma da['1. o contra to é firmado ~om a ~1'1u-' s:dente, Doares e ~minentes 51'S, Depu- alma. de todos que constituem parcela,;u1:l. de reserva de domínio até li t;lCias. Quero. através desta oportllni- da grande Federaçllo.tl.nlorti'Zaçâo total da divida. . dade, comunicar à. eMa o telegrama Srs.· Parlamentares. há. neces.~ldaae,

f) A compra 'dêsses veiculas e má-I pJr mim recebIdo nesta data, que me em nossa. terra, da ~lCpansa.o <!a a.grt­r,alnas foi efetuada com :>lLgan1l'n~o. vem endereçado de Manaus. em \111e cultura. porque ~ A terra é boa e emhteg-ral ou parcelado pela Coml.l~:>o pessoas que têm responsabilidade na nela se plantando tudo dil.". O Ama­t'ermanente de REvenda d:> Mater'I'l11 coisa pública, no sentido de que a zOnas, terra. .aluvlOnlca , o AmaZ/lnas,•~ se os lavradores paga'11m par(';~ll cllreçiio do LóldeBrasil~h'oe da Com- encharcado de â!Ua, Imeno e. ind.es­c"l.Integt'almente êsses VeIClJ.)OiS e má·.1 panhia de Navegação Cose llr,\ conce- .bravado, tem,. no ServiÇO de ProteçAor alnas e. ainda. se. no caso de hav'!l" dam praça a08 navios dessa Si!lllprê- e Def~:l. Sanltá.rta Vegetal, uma das" Comissão pago parr.ialm~'lte c os S:l& para. embarque de material de bases d.e seu progresso futuro e uma1 '.vm.do!"es Integralmente, dl?;~r o '!'~- I def~sa agrlcola a ser envia.do pela das garantias de que naquela regiA"tllJelecimento de crédito onde fí'lC'U I Di~i&io de Defesa Vegetal do MIni.!- a lavoura. tem passlbllldades de' 'rir aci tp0sltado o dinheiro. . . Iténo da Ag.rlc~ltul'a para o POaeo de ser o verdadeiro esteto econOmlco.

R. O MlnJstérlocomprou osve[clIlos IDefesa Santtârla e Vegetal do .'Wna- Cons-eQÜentemente. nobres Srl. Par-I~ m.íqulnas sol> a forma (le Ilnan.,lfl.·, :ronas. lamentares, .nada mais justo que ssnento pardal e vendeu-os à. ,"'..se.. e' Segunt!{) Inf<lrmaçóes. s~. pl'eS!dCn- emp~êaaa de navegaç(l.o. favoreçam3. 'Prazo. Os "jeeps" foram. ',endldos Ite, e eminentes S1'll,. Pa.lamen;al"t'.ll. êsse serviço: nada m.ats justo que seà v;~ta mediante o p.agamen:.o lie si- do chefe dêss,e setor, em Mana..Is•.o aJ~de o AmazOnas, favorecendo aque­'tIll de reserva: e as máqnln:tS fJt'1m leferldo matellaJ se encof\tra, hA ma•.~ lu céculal vivas das máquinas que o~ estão sendo vendidas à vis~a 011 a Ide um ano. a.gUardnndo embarque no movimentam aquelas parecIa.'! quef':a7,O de 3 anos neste caso ~.ol'l re-. Pólto daqu~l~ capital. Entra...elos faz~m de nOSlla terra êste barCO que"'rva de domínio e medIante o paga- !olhos. e aua.és desta tribuna quero nft,o pode. q:te nlo deve, que nAo li•.:Jtiento iniciaI de 25% do seu '1'3.1or, Ia~ntuar, a lógica dêsse pedido. Ne- cari fundeado nas cnsl4nc!u !nflnn~I

......uanto aos dcoósitos de ,:ilnh~l"o ce.Sldade unperlosa .se faz. da parte rlo Brasil.. .... . . ~ . . .' . .;' das autoridades competentes. do cum- i

IIr Icessa-se do seouin~e :no:;o, :> s.- prlmento fiel dessa. exlg-êncla, l1ê,HC: A manutençlloda. Base Aérea de'0.,,1. pal'areserva, de leep~ .e":1 c1~- dlrelto daqueles que, no Amazonr,.s, \1anaus ,nestl!. hora em que a AVIação'!Ic ll"'ld() n!,- Caixa ~conom~(:a P,:- ajudam a construir, pelo p.'ogresso, a t.em também nos destinai . do paI.!<:l.c,.~al d<l Rio de. JAnelr~ :)~!o pt'oPL' o grandeoza da tena, o I~va·ntamento de função Importante e papoel qua.sl run·1ll :1!reSS3 do. e a mtegrahZ1?aO do 1"g,- uma região que tem sido esoezinhada. damental a desempenhar é, Sr, Pr~·;;l':n~nto para pOSlle do V~lC'J!O' .~r" e I. A trIbuna da Câmara é: sem :111- sid~nte. questáo vItal, de justIça, de€l?_,tlllUa. sendo f~ita m~dl":te liep~- vida, um clarim que se escuta em honr ae ate de dignidade l'U3. o&lf I. em r.onta \in~ulilda, ,10 n1n~o Itodos os quadrante" da Federa~1.'J. e Bra.'!tl, Que êsses. Senhoresatentenl.do Q:lmércio. e, Industrla d~ S. P.U1- que nartlcul:ll".m~nte escutam os que !>em para o nosso problema, não le·10. Dl)r _exig·encia dos repl~~i'n'"r::,es têm responSI't.billdll.dt1 na Admlnis.tl·a- c.ham os OlhOS.• nio tranquem os .Ou·....

1

do fa.brica,constan~ dos c1m!'1""mlS- ção vlgente. Ividos à.S necessidades, aos clamores,50; que este MinlSterio CO'1l el~s ~t,-I Faço, pois. este a~10, na cerleza aos direitos aSSel!:urados do Anuuon'!~suniu. de qlle mlnhnspalavras ecoado íavo- daouêle torão distante qu~ .t1nto oro

Os den6sitos cor:'esp'md1!l't,,~ ao rà"elml'nte, (' 5s. Ss., as dirll!entes d3 ~ulho tenho eUl representar n~a'(ls5B.mento das mâ(luln,'s são fe\~(,s. rell1;lrêsa Co&teira e do Lól<Íe B:'151' CnM,1I1g 0811C:I1 Econômica Feàer,11 d?,R10 Ilelro, há<l de amparar, hão de acul2lr. O SJR PR.E~ro'ENTE _ teml)"" a Ide J~.ne1ro,· " h§o dees?O~.ar aqmlo que eu relvtU" V Ex" .~ t' fi d • lora da

0\ Fi'1glmente. o. "llick,up Ir.ter- I dica e que, mais tarde. encaminharei ' . qUe e6... n a ~ 1:national" com os 8e~lIht.e5 nl:l1""'os ~ Mesa em forma de teqUerlmento, ses.slla. .'[10 mntol': ~6 .127-260.881 R3. :;112. que Srs. Deputad<.ls, doutos mem'bros da O SR. AUl'tEO l.fI!lLO - SI'. Pl~'elitá à. v~nda na Az~nch !rr,r"'l·>\trj~ Câmara a que tenho a honra de per· sldente. era o ,!ue tinha a dizer (~ful/l)s;r.uqda il A..r. Bari\.o d~ 'reCé. 7-~ ·tl!nc~r; O Amaz<lnas é - j4 tive eu· bem; multo bem)"1'oi imn"lrtada pOl' intermédio ~a C(o- seja de.dlzcr -: és.se torrão distante:rnl,-,iin Permanente de. Revenda do que ))rectsa de i'oses a clamar, de "rl- O SR. PRESIDENTE:M9"erlal e. no caso nfirma.t:vo. 1:.1' tllS qu~ se façam ouvir a todo o In!-o n"me e a sede da propriedade do tante e a todo o momento,. e que se Designo o Sr. Màl'lo Palmerlo. ,Jaradestlnat~rio. OI! escutem aqui freq'Üentemente e ee- 5ullStltulr o Sr. LeoMI BrJ!Z<lla, na

R. !I. ~tlick.uo~ número nhamos sensa~!o depr~sença, e te· ComlliBllo M15ta para dl1~ lla1'e~1'as1Ir.. \27-2/l0.88~.1I~ ,502 foi. re1Im"'ntc. nll!!mos um. contacto que se aligura emenclas do senado ao projeto de letImnor~a(la nor ';st.. MlI1Íst~r,o c \",'l'>- (â;) .remota .em virtude da ctrcuns- n:' 265. de 1950.d'i.d... nela Comls.'.ode Revencta lia tâncla geografica de nos acharmos E5~Otl\dl\' boU••. vou levantar aM~J.oriA I ao Sr. .Joã.., AveUnoP.,·~"r- colocado! n! cn·be~a do Brasil. lon~e sess30.r'\Pilho. pro[>!';etárl{) dasfa7l"'m('lM. do seu eoraç10,,, OmxAM DE OOMPARECER OSp~ dA, Serra.. Fundão e CE!'Jeo~:' de Sr!, Deputados. \1mos a esta trlburt't ,E,1éHORES:F'li. -r<ldlL3 situadas em Satlna~o !lO aproveitando alnd!! esta oportunidade,F-starlo ele Pel'nombl1eo. e reg;sr.L''\d'9.S tra7ar também um outro assunto ao God61 nha.11" S~!"Vico de Es~"tislica dl'! Proiu- conhecJmento do plenArio Qual s~,a G Barros Catvalhll.ç'j~. õ-ê.sce Mlnist.ério .. ~~b 03 .\llme.- que ,~e ref~re.à necessl<!ade da l'estau- José Qulmarfial1'0'1 8\.706. 84.7G1 c 82.,89.res;'f\'\l- ra~~'" da b!ISC a.~~lt e.e Manaus.re- Pereira dli Silva.9'am~nte. . . . cent<'nll'nte extinta, e que, Indlscut\- CId Campelo.

fr.l Qual o ~o.ntante. :ne.,~a ."a~a. velm~nt~, é um estelo prira aquela Antônio CarloS.dI) sald'\) do credito rO!9.tlvo c~ntp.n- re'{i~Q. N!io se comp:'eende, 31'S. Depu. Amazonast~ no Banco <lo .'k~s\l 't. favor 10 tados. qur.: 1".:1 dlst~.ncla em que '1ns Josué de SollZa _ PTiI.Mlni.~t.ério da Agl'\cultura? • cnCo'lt:-amos, !!e extln!l"a a base aére3,

a, o M'inistérlry t"tn. nol3:tnc"l nl) I 'lll'! n~(l ~ sOmente uma !;a.rantll1. do. Pará..B~asa, doIs créditos rotativ.)S: de cr$ ')ont·~ c.'Ie 'I'St!! m!1!\nrcomo, tam!)ém. Deodoro de Mendonc.a· '- PS·~.l:;'l.~.Y.l.JD'il.OO (cznto e c!nou~nt.!! mi- nma manirf'st9.~~Q do pr6prl{) pro· João Meneses - 1"9,0,RlJes ::I:? cru~2iros)e Cr$ 7D.Dn'.O·O~Qn 'r~I!<'so, llrlllcft)"lm...nt~ quanto 00 Lapa de Ca.~tro - PS·I?

. '. (~~t"nt:J, milh5es 'de cl'1\?e;rc~). C:l,i,lS l.rql1Si'~!t!!. ao fTl"';" de c·omunt<:!',ã,o Nl.'tson Parijr'ls - PSO.Ml::!.~~. em 22 de outubro, <t.::Ü:l elo ~"'!. o~r"".~.s rh Fi\t>ca Aér·ea Bras!- Pllulc Bences - PSD.ilV~O d:lsG3. ee~:ctaria.· s~a, Nr,pecL!~ lei:t" , I! ben·eflc!'J para o p-ovo. :l~:l:.J- Virginío Santa Ro3!J -.P'S'I:"

Mar,\nhãoLi.lter Calda., - PSO.Newton Belo - P50.

Pio.uilIofal'cOJ Parente - trDN'.Vltorino COrreIo. -?SO.

CearãAlfredo Barrelr:l - trON.Francisco Monte - PT'B.Genll1 Barreir'::! -- UDN.Perilo Teixeira - UDN".,

Rio Gr'lnde do Norr,(JDjalma Marinho -trDN'.E1der V:ll'CJ:l -- PSP.Jo~ Al'llaUd - P50.

Paraibü. _,João. Ursulo .- um•.Plínio Lenlos- um•.

PernambucoAo'elmar Carvalho - UOlV.Albuquerque .Maranhão - Pr..Ant.onio Perelr;;. - PS:O•Dias Lins - UDN.GenésIo Guerm, - trDN.José Maciel - .PSD.José Lopes.Moury Fernandes -- PSD.Osvaldo Lima Filho - PIS?Paulo Ge~mano - P8'O.

AlagoallAmando Lages -- UDN'•José Afonso.,.. UON.,José Muia - UDN.seglsUlunclo Andracle - trON.

Sergl!'eArmando 'R'oll~mberil' - PR,Leite Neto - 1'80. ­Walter Franca -trON'.

BahIaAugusto PUbllo - PSO. .Carlos Albu'!uel"Clue .... PI:';.Eduardo Catalão - PT8.Eunáplo de Quell'02 - PSD.Laurlndo Régls ... PSO.Luiz Viana -- PL..' "Manuel Novata -PRoNestor Duarte -PL.Nonato MarquF.8 - t:'SO,Ollve[ra Brito _·PSO,Rafael CJncudit .... UON.

Esplrlto Santo'Cícero AI'!es - PSO..Je{fel'son d'e Al!1Ilar - 1'50,Napoleão Fontênelle - PSO.

.Nelson Monteiro - PSO.Ponclanr> dos Santo~ -- PSP.RLlbens Rangel - PRP.

Rio de Janei!o.~ Ugusto de Gl'egório - PTB,Rarcelos FeIo - PSD.r.arlos PInto - 1'80. ­Ralmunc!'o Padllha - UON'.Tenórlo Cavalcanti - trON,

DistrIto FederalDanton Coelh" -. PTSLuthero Varga.i· - PTB

Minas GeraisBlas For~e.~ - PSO.Celso· Murta - PSO.F.~teves Rod'l'lgues - P~.Euvaldo Lodi -' PSO.Gullh~l·mlt:.p de Ollveira - PS'O.,Tlncir Lima - PTB,Mngalhãe~ Pinto - UDN,

'Mendes (le Sauza - PTBOtacmo 1Ilegrâ,' ;.. PSO.MiIt.on C3l1'..'1OS - UD~.Ovidlc de Abreu - "!'lO.PInheIro Chac:as- ,.,~.

St3L'ling' Soares - PSO.São PRulo

Artur Audl'á - PTB,Batista ~amos - PrB.Carmelo O'Agustino - E'SL.F'~rraz E>l'l'ejil - UDN.Ferrelm Mart!ns - PSP.Froia MoreIra - PrB,Jo~o AMalia - peo.Liluro ('"rilmes -- PTB.Lauro Cruz - UDN,Llncoln Fellcjq,no - PSJC>Loureiro Jlinlor - PRP.Maia Lello - PS'E' .Márioellgilnlo ;.. P"lO.Pache-co r,haves. - PSD,qudroz Filho PSO.

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.:Z!fevereiro de 1955 9S!)

o Sr. Adllllto Cardoso - Aten­derei e ouvirei V. Ex." com o llJaíOlrespeito e a. maior considel·aç~(l.Entretanto, o que não desejo perml­br é que V. ,Ex." transponha, mi­C1almente, um embaraço, um o~.táculo, põ.sto pela própria je~it,la­

ção vigen te, ao tempo em que ocor­reu o fato incriminado como deJi­tU?SO, agora as duas d!sposil;ôes doC!.0dlgo dos Interventores, diSpo.,i~çoes de-caráter público. Trata-sc dematérIa de DireIto Público, c eS;'tlSforam tiS disposições ler;ais l'iQlad"s.

O SR. JOSE', ALKMIN - Det2­jo. desde logo, dIzer a V, Ex,· (;ueos !eus apartes não me incomodal».Quando V. Ex." diz que houve, Cl ma maior atenção. o discurso que I,~tou procurando fazer, cumpre-L.eassinalar que, por, igual, receao (lSapartes com a maior satlsfaçã~, cu­to de que poderemos, perfeitamClll.F.entender-mos. O quP. não é possi­vel, meu nobre colegll; e creiD quI'V. Ex." há. de estar de ac6rdo lC­mico - é que, antes mesmo de ~"I_trar na matéria, diga V, EX.· r;!lejá. eswu tirando conclusões nestepórtico de oração, em que não cts':se nada de o'ojetivo, As Ilações de­vem estal'ma\B no juizo de V, Ex.'do que mesmo nas minhas palf,vras,porque, realmente, no Inicio da mi­nha oração apenas me referi ll. ào­cumentos que não foram publit'alloscom o devido escrúpUlo, mas POl'partes.

Essa afirmação que fiz, vou ))I'OV;\­la desta tribuna com c!oct:melltD.!lde validade absolutamente i1n~,má­vel.Quand~ 'V. Ex.1I declara ~ue a

norma VIgente, no Código Ch'il. pal:la condução, o zêlo, a adminIstra­ção de bens entregues a tutores eresponsáveis, cuja competência' .semdefinido. no Código Civil; quando V.Ex." faz essa declaração, parece quedeseja tornar desnecessária uma re­comendação, no campo do DireitoAdmlnistI'àUI'o, que seja a. um tempouma definição de competência e deresponsa'o111d"de dos adminlsb'adore:a08qualll estejam entregues benspúblicos. ' •

Nl.oé posslvel, meu nobre colegadar como clefln1tivamente assentnllllessa tese de que nos dois casOs de­ve prevalecer a norma do C6digllClv1l, por I.~so que, na admlnlstra-ção dos ber,s particulares pelos tu­tores ou todos aquêles a ~l.:Em J)n:lei o, juiz p,de entregar a adminIs­tração 'de' bens de ausentes elit!menores, ê!ses bens ficam inteira­mente à. dl!r:rlção do titulaJ.'.- para ­dar de pla110 uma. respo.sta a V.Ele." -- ao pwo que, no caso dosel'vIço público, os bens não estãcà disposição do administrador. por­que se acha êsse administrador ccr­cado de chefes de ~rvlços, de Inú­meros órgãos administrativos fluetêm competêncfa definida em leI' eque são também, COmo gestorc~ lionegóclopú'bllCo, responsáveis 'Prolt?dos os atos que praticnm c~n!rà'namente A. leI.

O Sr, Adauto Cardoso - permiteV. Ele." Um aparte?

O SR. JOSE' ALKMIN - An­tesque V. Ex," pronuncie o apartedevo pedir a sua' aten~ão para ~seg).lInte, Declare!, ao su'olr n eHatribuna, que não s6 não tillJl~ ,idoo seu discurso na integra, como 11l\f1me seria possivel taluhém dar 11m,.explicaçlio do, ponto de \'1stnleg~' .senão reCorrendo as relnll1iscência~de Umvel'load,'orarlo lã 11m »~,,_co, a!astadl'.o' do meio forer-se, pe!3,$li t1vldade" da. vida pública.

O sr. Adauto Cardoso - Permit~elltão" V, Ex' quI' eu 1'efresl]up.: risSUM reminiscências e, neste cal"O',!laia suprir tudo aquilo qUi! V.Ex. ,acabou de t'lfirmar sôbre c Co­dlgJ Clyil. No mel"mo Rrtfro 1.1:::3elo C6ell(!0 cirÓll. quP citei rlll meuprtmelro P.ll:crte, Inc!knrill n.V. Ex.'o Item UI. l)ue ll!z. sob " me,'m'll('plgJ'ofe: ,"Não lloC!l'm FCI' COlmlra.dos, ;und:f em hn~tn r'l11hlir~· rITI) . " m) Art, 1.133.' pclOa ' ~m~

Uma campanha nessas condições,que apresenta. documento por parte,ou que apresenta documento .,eI1ui­tlnclo Interpretação diferente, não éuma. campanha iniciada, ou condu­zida naquele Elmbiente de paz tãoproólamado pelo nobre colegon ,'epl'"--rentante da União Democrátich Na­clonal e tão desejado por todos nós.Uma injustiça como essa, uma do­fOl'mação como essa impede, deSdelogo, que, em t6rno do fato, se des­cubra o propósito de condllzIr, comserenidade, uma. campanha ou~ in­teressa a. tOda a Nação e nutntt ho­ra de tamanha Inquietação. Taldisputo. Msim conduzida, nln~llél11neste recinto, ninguém for:l de.'lta,Casa. por igual,poderá deixar ele re­conhecer que será inteiramente ma­léfica aos "destinos da democraciaem ,nossa. terra,

O Sr, Adauto Cardoso - PermiteV. Ex," um aparte?

O SR, JOSÉ:, ALKMJM _ COmmUlto gósto,

O Sr. Adauto Cardoso - Veiocom desgósto que V. Ex." já estátirando conclusões antes de assen­tar as premissas. Nas acusaçõ'!sque ontem fiz, e provei desde logo,

elClbindo documentaçâo, estabeleciseu ,fundamento legal, citando osdispositivos da lei vigente; o Có­digo dos Intel'ventores,vlolados peloPrefeito Juscelino Kubit.!ich~k elembrei o Código Civil, que, no seu

Al't. 1.133, item La, determIna:"Não podem ser comprados 11indnem hasta püblica: I - Pelos tuto­res, curadores, testamentéiros e ad­minlstradoraB, os bens Q(lnfisd05 àsua guarda ou administração" .Quando deixei a tribuna desta Câ­mara, assentadas as, premissas dolIjl610 contra o eX-Pl'efelto de BeloHorizonte, hoje GovernadOl' de MI­nas Gerais, espel'ava que, na res­posta. de V, E.x.", antes de SE,'emtiradas "essas conclusões s6brc, asquaIs V. Ex." já se orienta, IDef6!lle oferecida contradita, e (",n­tradita provada do quanto eu ~fir-mel e provei. .

O SR, JOSE' ALKMIN - Oaparte de V, Ex,- antecipou o pon­to da minha oração que, se aguar­dado, V. Ele," talvez nâo o hOll­\'esse proferIdo. E digo por quê.TIve notícia, hoje, pelos jomais, deque V, Ex," mencionou ontem umdlsp06iUvo do Código Civil, mas tivetambém noticia de que V. Ex." so­:.eu contestação, aqul,no toc:tnte liêsse... , ' '

O sr, Adauto Cardoso -PI!1'llllta­me, então, V. Ex," novo apart~.V, Ex," foi multo mal informado arespeito das circunstâncias que ro­dearam meu despretensioso 4iÍScut'­so, Ninguém me oferec~u contradi­ta. Apenas um dos companheirosde bancada de V; EX." lll'etendeuestabelecer \11M arbltrári~ e absur­da cllstinção entre a proibição 110campo do Direlto Pl'lvado e a )Iroi­blção no -camPo do' Direito Adml.nlstl'atlvo, e desde logo sofreu con·testa~ão fundada e veemente, poisnão se pode 'admitir que haj,a limaregra de moral privada, estabele­cida no Direito poslti\'c """'ado,eque, no Direito Administrativo, on­de o respeito a taisdlsposlçõ~s, on­de o, l'espeito aos InterêMes públi­co deve ser põsto em plano muitomais rigoroso e, disse eu mcsm o,em plano desacralldade, e~sa pro~'blçl\o não prevaleça.

O SR. JOSE' ALKMIN - Nlioposso concordar com a tese de V,Ex,", e por motivo que não há de serestranho ao ilustl'e colega" Que éjUl'lsta, que é advogado militantedos de maior relêl'o no Fôro da Ca­pital da Repúbllca,

O Sr. Acla1do Cardoso - Perml.t:t ainda V. Ex.nque lb~ diga ...

'O SR.. JOSE' ALKMIN, - Es.pero que V. Ex." me permita fazermeti dl.\'curso, porque, no correr oacraçôio. é 'possivel que ,eu desfacllnqUl"lns defiriêncj(l~ql1~, lá rlc in'­cio, motivanún c a]:e!~ de \T. Ex."

"DIARIO' DO CONCRESSONACIONAL (Seção I)

D1SCUR,SQ DO DEPUTADO SR.JOSE' h~~, PROFERUDO NASESSAO DO DIA 9 DE FEVEREI­RO DE IP55 ,

'Quarta-feira 16"c::=::::::

'iQll.ÍriIlC peneira - UDN.itlJJnierl Maui):i - 'l?SD.1l.Dgt' l"errelra - PSB.lBo:lo Loureiro - PR...'!tuku.bigue Tamura - PSD.I' Ooil!.s CllJA PUBLICAÇÃo SEnTA FEITA:F'OlJ,<;eca e Silva - !'SD. POSTERIOr-MENTE

;Nicanol' Sill'a - PSP. O SR. JOSE' .ALKMIM:

c Mate GI'OSSO, (Como Ifder de partido) _ Sr,:FOMe de Arruda - PS'D. Pl-e.sidente, 51's. Deputados, ausenteSaldanha Der.:! - ,T.lDN. ontem desta Casa por um motivoi.IlJ.lUlnio Baby - PTB. . . i muito caro à. minha sensibilldacle uno

" Paraná me foi posslvel, no momento em que:Eenjamim Mourão. ocupava a tribuna o meu nobre co-:Borba CÔl·teS _ PTB. lega Deputado Adauto Lucio Ctttdoso:a:ur,o Cabral - UDN. prestar os esclarecimentos que, mes~l.,ulz Tourinho _ PSP. mo de plano, poderia transmitir à:Mário Gomes _ PSP. Câmara, em face de acusações f,lr-Oliveira Franco _ PSD. m\lladas por S. Ex." ao eminenteOstoja RAJ!;uskl _ UDNo: Govel'nadol' de Minas Gel'als, Sr, JIlS-:Pereira Filho _ PT.B, .. eelJno Kubit.!ichek' de Oliveira,

RegreSsando, hoje, ao Rio, fui in-, Santa Catarina, formado de que tinha. .sido aqui ontemAderbalSllVR - PSD. mencionado como sendo eu o depu-A.tilla Fontana, tado da representação do Partldl) 80-Jorge Lacerda - tJDN" daI Democrático o mais Indicado:'WanderlSf Júnior - UDN. para prestar os esclarecimentos Que

• elo, reabnente, devidos à. Casa," Fui' Rio Grande do sul também cientificado, Sr. Presidente,Daniel Dipp ~ PTB. de que o Dobl'e Deputad;:J AdautoDlll1lel l"araco .... PSD. L i C do8o!'I'ermes de Souza _ PSD. UC o ar Iniciou li sua. ol,ação

com uma profissão de fé nos desU-Joaquim I>uval - P'SD. nOIl da democracia, com apoio prin-João Fico - P:rB.· clpalment.e no am'oiente de paz queLeonel Brizola - PTB., S, Ex,' e todos nós desejamos devaNaBtot Pereira - Pm'. " , prevalecer no Inicio desta campanhaIJno Braun - PTB. ' • 'sucessória, Mas, no' correr do dls-:Raul Pilla - PL. í i curso de S. Ex.', ,de tal forma aSllvio Sal'1$On - PTB. controvérsia estabelecida perturbouTarso Dutra - PSD. este plenárl bi dUnirio Machado _ PTB, o, que o am ente e ])IIZ,Vi4 -r' T"ler _ F....... pOr S, Ex," tão desejado, não per-

.... """...... durou senão no iniCio e no fim, daO SR. PRESIDENTE: lIlI& oração, conforme noticiário ele

Imprensa.i",vanto n scssão designando pa1'& Apenas menciono esta clrcun:it!i.n-

DlDanhA li .seguinte: .• ~_, ela, sr, Presidente, para declarar [Jue

O"''''EM DO "'.. também eu, ao vir aqui hoje prestar....., ',,,,,,A os esclarecimentos esperados, faç;, \'0-

. 1 Discussão única da. emenda. tos para que o debate acaso estabe­do senado ao projeton,· 1.430-F, de lecldo não perturbe a serenJdad'J elos:1i)S1. que regula Il. conU'lbuiçr"o ele- Srs.DeputaelOll e permita o, e:lalne""da. ao Instituto de Aposentadoria e das palavl'as que devo proferir 'oemFensõea dos Empregados em Trans- "como do documento que exlbil"1i. per­]jllrtes e CargaS (I.A.P,E.T.C) pelos que só assim a verdade tão deseja­condutNes profissionais de veiculas: da, tão procurada por' aquêles que1ienà.. !Ja:'?cex lfa oomlsslo Especial nllo estejam aqui dominados pela.çont:·: "'~ emenda. (Inscritos 'O" Se- paIXão, essa verdade poderá, uo co­:DbOrl s J âo Machado - 40 minutos nheclmento de todos os espirit03, pcr­e ·Pl<Jres da Cunha). mltlr um julgamento' bem diversu

2 - Discussão única. aas emendas daquele que ontem deve ter sido Muicio senado ao Projeto n,o 1.44()-D, de buscado pelo lIustre Deputado !.daU-J951, que modifica o aI'tlgo 111:) do to LucIo Ca1·doso. ':Decreto-lei n.· 2.848, de 7-12-11'40 SI', Presidente, não pude 1,,1' o(Código Penal); tendo parecer favo- dIscurso a que me referI. 56 tive co­

:rável da Comissão Especial. cInscr;to nhecimento' de 'trechos' divulgados pe­'" Sr, Bruzzi Menlfonça - a favorl. los ,1ornalB de hoje:-em Belo Hort-

3 - Discussão l1nlca' das emendas zonte, e pelos jornais desta Capital,Õ<. Senado' ao Projeton,O 3,031-E, de Por isso mesmo a resposta que vcnhoj!l53, que modifica0 artigo 40 da Lei aqui dar talvez, não se apresente tãoOrgânica do Distrito Federal:, lendo completa como seria do meu agra(10 elPareeel; contrário da. Coml.Sslio Es~ de quantos da l'ellresentação ml­pecial às emendas ns. i e 2e pa- nelra, de quantos, do Partido llo­1l'cPr favorável à, de n.O 3, (Inscritos clal Democrático, desejam que 1:0­~ Srs. Wagner Estellta _ contra, bre o candidato por êle tndlcàclo àClU;OS Lacerda, - contra e João Ma- Convenção Nacional não tenha mais~hado - a favor - Requerimento de a sua pet'sonalldade defol'mada nes"i1<1lamentol , - te ambiente com aCUIlac,ões C!'Je de

4 _ DiSCUssão ünlcs. do Projetod& resto' não passam daq'l1ela vOl1tndell~,oJueâo n.u 659, Cle 1955, que arqui- de dar aos fatos UlUa significação di""11 n lnquérlto parlamentar instaura.- ferente da, que tênl na realidade,do p;u'a apurar irregularlda.des rela.- Assim, SI', PresIdente, das, acusa­

11vlJ.'; a fala1f.1cações de llcenea.s de im. çOes que vi mencionadas nos jornaisl'ortação feitas pela oal'!" "li de Ím- que notlciaranl o dl.Scw'so, UlI1a des­'Porlação e Exportaçãq c1w Banco do de logo me feriu a atençll.o, por isso:BrilSll., em F'ortaleza Estado do Cea- que já havia visto numvespet·t1noIâ, 10.1, Comissão d'e Inquérito))ll1'a des~1I. Capital o "fac-sln\lle" de umapl1l'ar as Irregularidades verifiCadas documento com o qual se lll'etendill:na OEXlM do Ceará),. <Inscrlto~ os provar que o eminente G<lvel11adorSrr. F'ernando Ferrarl _ li favor e Juscelino Kubit.!ichek, quan(~ ;;~;erclaCMlosLncerda - contra), as funções de Prefeito de Belo 110-

S - -Discussão ünicn do 'Proleto qe rlzonte, havia vendida. à sua exma,:ae~olução n,O ], de 1955, que envia esp6sa, um lote de terreno perten­:ao POder ExecutoJI'o os documentos re. cente à munlclpal'f,ade", e, no.do­lntivos ~o inquérito instaurado pela eumento que 11, tive a atenção logoComistão Parlamentar de Inquérito voltada para a· .forma, como se en­c\I'lada pela 'Resolução 'n." 236, de.1952 cerrava,'para a.pura r irregularidades NaUca,- , Ora, Sr. PresicTente, ao ler o' jornaliJAs no Denart:unl'nto Nacional ele Es- daquele dia, procurei Informar·meIra daR de Rr>da,"'~m, (Da Comt<rni\ de do que ocorria., e n noticia q'le nt~!11Quél'itr>- Inscrito o Sr, Vasco Coi transmitida na m~smn data (lAvltF'JJho _ a f:n'rr). ao fato vcrs.'io ,conUlletLU. ente clifc-

rente (laqueIa Que se e.'iw,.elee!., com"wn.nti!~~fI·:! ~:::::=~-c às 1:1 h:!~s o no1.h:i:il'i<J C"Jue l'ode::ivn o-clichê es~

e-SO minutc.s tmnpaoonu primcu'a tltl~lna,

Page 38: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

'90 Quarta-feira 15 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seç30 I) Feve~eiro de 1955

rrc(\~dl)s p(IJJl!c"~, 08 bens da União,IeU!110 da 5c.ssiio de ontcm. Seo tI- ta e tendenciosamente. oomo tem 1 O Sr. Otací/iQ Neqrll() - EleatR."dos 2iit:ldos e dos Municípios, que vesse fr:ita, teria visto que, em J'CS- ~contecido" .l,MUi/O àel/t, Palmas). mente. E.o,ta. a infol;ma.çáo que prcq,",C',r,.i~ercm sob sun administraçito, posta ao ,'pal'te elo ilmtre Deputado ° SI'. Carlo.~ Lacerda - Lemomrt:. to, certo da sua boa fé dos deba.te,....

dlret:1 ou indlret,~mcnte" Veja V, OLHcilio Neg1'ão de Lima, esclareci nllenas um ponto. St', ;lC'Putado: de- Também o Sr. Dcputado Adauto Cal',­At.·' qll'1, dc.'dc 1917, drlt:\ <!m quc, nuo realmcnte constava dó dOClllUel1- P?ls .do fato, cOl;sumac:o, :l cl.eclal;a- doso, CU';:1. ol'igem de pobreza conl1(J.~ltll~t:,ltl a vigOl'8r o Código, com o I to a nlusrlo 11 hast.tl, púhlica., ,ao (le bcns Jf' l'IC,O tem o d~V!do \:l- co _ pois wtre mim e S, Ex~.. l1au,·qU:lt 11 d:!lIl os nós, no Fõro, desde I O SR, JOSÉ ;':LI{MIN - V. EX,n lor,p,0r(jur, v~mo: ge~ l'az~avclg ": ,;'c um (m~o de união dc comum an:>J,­1!H'l riU~ o prcrclto ,JUScelino Kublts- nfio se d~rende por C\l. Perdoe-me:t O 15;:, JOSE A."KI~- Quando "." 7"~dí> _ cO'lst.rulu a grandí>za de 5t1;~ct.::-!( el'~ ;:>rolbido de" C0I11J?1':1.1· bens intcl'l'1l1",Rn. Refiro-mO ao docllmen- Ex". ,ala em lHtO consumado, qUCl, fortun8, (í>ndo hO.ie. ml1 standarr!. daoSfl:' S~1'1 ndml.nlSrl'nçno, nl11cb q1}e I to !,\I'~1;ca<To em fac-slmile, n:\ prl- c~rtnmcl;tc, COllt,l' com o dcsct\;do cfe ','ida 1'01'a do C0111UI11, dos mort[d~ 1':1':1.. ,ern hn:~t,Cl publlcn, AS~I:l1~f~' ~cdal'::o 1l1C'l'a ,,~"il1a dê' um \'f~po,'tin,o <l'~sta Ulll omaor há tr,nt05 l1.nos l1.fasta:1o rns ao 'seu tmonll1o, S. Exa, n~!.l po,.em, Cod,l;O dos Intellel..o.Ct n!'u C:r',;':-' cJn,clo a (odos os leItores u ctn trlb:11l:1. ':', '" _ dc negar, aRSim, eXllber:\ncia da co~veto ~l:ll;; elc (jl1crcpetlt' n ve.lu clll!- tmp,· ••c·-n C\~ q1l2 o Prcfeito da capi. o. ~1: cm/,Ss, tacerd.. , l\!~, que l11o:tn rlr J:'aba!ho igual do Sr, Jus~p1JS1"J'\,lll'Olblt~,;;" dn I;Cl Cl':J1. I': tal 1" :" ""c,havirt \'cnelido, .sem qual- conse. va o b.I1.10, c ri \ eel11t'lLln ele erlil1~ Kuhttschel,.

a Soe, JO_", ALKi\lI:-J -: ,,(J quo' '" "'I' '''cIo da lci imói'el da Prc- sempre. 0:;1' Ar/fflllo Ca)'C'.osfl - Cttadél't., Ex," me pCl'lmtn·. pro!cr1r :\ felturo " .'l1~ c,IPôsa.' O SR. ,TOS]!; ALKM~ ". pnt':l quc nOll1i;ll1.il11c"l[e· '~ rcferida mesmo :J,

Qt'.'ç~'~ ,,!lUI! h:l; pOl1CO "ll~lClel..... OS,'. A,:nulo CarãosO _ V. :Ex~, o dclxe pn~sar n-"':l111 tao deSI~el'Cebj- nTallclc~8 [1~ 'm; :1ha fortuna, t,~nbo'~ s;; .4.~al,to CaHw.o - Desde estã. ntacaulo :t"'Tribuna dê lmpren- do, V, E'"", qn~ e um dos 111815 ~lSSl- qUe pôr nl':·un.~ Jl1l1ites :t e~s:\ getlcro.

qtl:. ~cdmcLldo". t'. d "T 'bllll' d' 1111')l''''l ctuo~ rroo"~nt'lcr',l'C; dn (l"buna I ê'stc .,.... S- JO~E' ó\LKMIN' _ "e. ~s a a,aCC1l1 o n 1'1 ,~l~ '" - ,," .'" . , , , . , .. , sa qualjficllC~() ,., "~"~"U.:' 'o Oe'\"I' dl:<C'I"~a '\'"1 '~r' \,111', sa. Pmnitn-me conclu1\'. _ pn/s. sobrr.tudo nl'ste ct0n:fnJo: tM .â- O SR, JOSJo: ALK~vl:r:', - E' qU,~ a.~ '.' "; -, ." . " , . " O SR JOSÉ 'I.T K'\H!lN .... :Nao es- cll, c ag t11E'SmO tempo tao dlf~cl1'l ,:1:\ crente nunc:; tr.111 tucro n qne d!:seja,r~,~r.!05t;'\ ~an~l" e Vfll ter re~;1osta toua'ncando ~ T;:Jb;ma dR Imprensa acusaçao. que V, El:a. fn", ~o.u J',i- m"" ~emnl',' menos", (Riso),qtJ~, 3t' nao aceJt~ por V, Ex:' p~r- _ f "sim a t~cl'" 's~e 'eOn)'11nto I1nr- I.hn ccrtRmente, l11ns, po,' veze,s, 1,.1- O SI', ,A(I((,1110 Cal'clow _, R~:llm{"'.clt:~ t~t";1 no moi11ento o seu CSrnl'lto ,: ~ .' ...., ';;' C.. i.J - :" ""r- t . d S 'i .COrl",n'11ndo çom hquél('s prcjui~os de l11ôn.co Jlb,lmb.r,o dc àestl,uh a p~ .~llS l1mente como 1;0. caso o ~:l.lOr t~. SI'. DCi)ubdo. há 32 311n~, ,"'10 na

l'onn1icfaàe moml do Govcrnadol' Jus- Juscelino ~\l,bJtsd1<'ck '.. Rio elc Janeil'o e há 28 aqm~!:e,rç(J,'um~ di\'ere:ência polítlca, será, '[leio cellno Kubitschek. ° Sr. v;etra rle Melo -, Apcnns a ad-,ocacin. Solicitado 1)01' um ,~d..It:CnO.i, ncc!ta por quantos rle boa O Sr. Adauto Crm70w _ V. :E.'o:r\. !'lRr~, eomp.etal~ o )X1l1samen,o df y. mimdor ,do Sr. Juscelino' KUi,litscne1l:,~'oht8de oueiram examinar os elo- não nernlitiu serl1lcr esclarecer no E):p.. , e pnra nao darmos li el'5a.~lcla H,IT8Vés de Cal't.rI. reccbida na R.Miacumel1to, 'que \'ou npresentar. Ago· :tollrté que a C1upstiio t'!~ haslrt ]Jr,"li- a (]UC Bg'ora acode o nob~'~ Depu ..ado Globo fiz minha dcclnra~ão d~heMti!., mel! ilustre colega, dew1e que c~ f~l' on1:em cu;c1ado~Bment! e~!'J, O~tR, Carlos Lacercln 11m sentla,c> pcs.soal n, '10' IlleSlll0 n10n1en~..0. in,ia",'te; lIoV, l".:<. f01'ínulou, com tan:," ~e, ~ U -I G d J ccl'\ f(u1l! ' . ,'íUI'!l.I1.Cél e cotn tant" vccmênch\, " 1101' mim ao Deputado otacillo N'~~rão contra o , ,01'el'l1l1. OI', US I. o - ll1CU inl'c,Toi!'ante a origem 'las rec!lr..lCI'~" :io de ontem se'''\ ue V Ex. d~ Lim~. tseneh:, propol'la que todos l1(luêleg que '05,' com que 'ndquirira. ,êSfias llPns,imi- '''~rhlite denllliclaí·: 2esta trib\í. O .SR, JOSf: AL~MtN' - V. Ex.' 1~ a.pres~.nt"ssem c,on:- êl~ dlsputaf~~ Também o Rut.orizel, como 11.1It,()~I',:~tta j lntencão maliciosa com que se' Cjuenn. que e" eXnllCM~~ nor o.ue O alto posl.o de FH.\SId'ente ela Rf,):i\1 V. Ex ,n e qualquer pessoa R jJesqw.,­Oll":,'iCÔt\ UI11 docmí1ento com (lue ~ç,ultltram a.w·cullst/inlliFt quanelo pu- bllca também sc submete.ssem a eua <," 11n Delel!~cin de lmoô~to() de:Se t':rou uma CÓpiR foto;tática? Por bJic.A,l'am o docunlento~ reg-ra ~!~ P~oc"'~(r, (Pal?IUls:.:, ',' _ R~i'da .. ~ veracida?c da~ d€c1R!'MIj~,~~ll", então; na cópia fotostática que O Sf, Ar/mito Carr!o~o - V. Exa. O SR'. ••,?S~ ,A~KMIN ExaLa, que e;1t.aO fonuulel., FOI o!) que ]:~;il~~ estampou num dos' ,\·el'O~l·tiI1os !stll. ~e exc~dendc" • ,. _ ment~, e~.()~. ~ ...,cordo e~m V, EXl\.. M SI'. g-ovcrnador. Juscelt'1o Kllbl"de.;~,,- Cápitrll, se te\'e a intenc~o in- o SR, .lOS':: jILK" :<t - Nall, me que todo•• 00,~lc~ que ~- dlspunh:\m tschek:, que declarasse os J>,!ns QllOrtt;l':tl'cá ~cl, ínocultavel de retil'a1' elo ~stou e~CMe11at1, Estou no meu direi. I'. di~~pUb:' mn posto, de conflanç~ nn ')n~sula qllando ascendeu 110 C-'\\'oto detelééó . do documento aquelas pala- to. de Dl'.ocllmr restabelecera. vel'dado, Na<:ao" del'em trnzel como o S'e.lhor Prefeito dit cnpitnl minell'!!- e em 31vn.. que o bom senso e a opinião (Palmas). _ JU5cellno K';lblstcl1eck, I\<l . conhe;c\- de janeiro de 1955,. isto e" 03. b<'nspúbúco. receberiam. certamente, (~- O Sr, Adall!o Cnrrlo;l(l - FlI 11:\0 mC!1to ,de, PUobllCO, \3Ot;, documento m- quc adquiriu dtU'!\nte su~ C3rl'ell':t. d~rtt~ c~l)azes deexplical' o fato me])- ,<Nl o Jornal. R.pd~mo de V, E:m, o SOflSn1!We., umA relaçao' completa dos homem público e t~mbém,~' orl~elUcJ6"nâ.dono jornal? Por que OGul· re!r:le1tn qU~ merf~Il., b~ns de sua propI;ledade,. dos rN'.l\l'SOO que lhe permitIram, t!l~t~r ~st~ clrcunstãncla? I O SE, ,JOSE A~ ':'"' :tstO!\ O Sr, Arlf/uto C~rdoso - E o;l~em aqt1isi~ão. auforizando-me a 'l'rlf.(\~'p(jdér~iprbvAr it, V. Ex', _;:arque I<1,uert!ndo restab~ll!cet a v~tdal1e Ina· ldos recurS03 com que, forAm O\),irtos, no 1wpôsto de Renda a verl\clttn:-1e

tC91ti'J, aqui Í1;l. p~st~, um o outro !lclos(\ e intenclcnnlri1cnte deturoada'l O~. JOst ALKMIN - ~elativa- de suas' declarações, QualqJllr,fC'.'e·dOé1í!\\én,to, E, peço fl, ater,'~áo ,'da,! ,0 sr." .Mauto Ca.rdoAo - V. E.<l:tl. mcnte R qllenào de OtlÇ(,em, já. eraln-, renda ,fom disso. Qua,lQUer conf\..'iSii<>,>t:l:'ih1ta para o fatn, porque ele t1'11I, I!r.e l'ês:oelt~ rtt111ndo, li C~l!lar,a intel~a ten~M ~ V. Exll. vC?lt:o.r 11. t~ inl- oualquel' autorlzaçAo' que m., S2JiI.I'é.1Ilnente. significação" IlJ~ teste'HU!1l1al' Que ontem fui fIel cIale :p~[)sseguir aqUI, prlnei.palm,:n~ dad!l. sel'ápurl'l ilusão, Somos b,..··

A 5ljlia' !otostãtica publlcnda na n vettlade ao resJ;lond~r M, Deputl}~ lte em \"espera,g de uma convença..o, mellS expcrlentel< c sabemos ,·Qt1e ()'·1'd~Juná dR 1111prensR" do 11lR4 OtRCnlO Nellrão de Lílnl\. Xlllr!l CU.,;ll !lesse l\ssunto, t!lo ~eseu gÔSl.o e tao pl'oblem:t tem de ser, enquadrl\d::J'It~ f~vel'eii'o é a cópia da escritura hOnra.·1!U 8J)elo, dlze,Ddo,.:lhe au&, sem Lluoportuno no ente11~1' de mUltos ou~ dentro dêsses têrmos l'lS'orosCls: Q'lll.n~Ililhllcã pRssada em notas da Ta- dúvida. nenhuma. a ,nRsta públl<;.a erJt ,\tl'OS' , do iniciou a adrillnlstração da Pr!fel­b<'U:lo Bolil'ar, 'de Belo H~ri20nte, menclcóada no documento.. ,O Sr. Cm'/os 1,acerda ,- 'Ett ll~e tura. Que possula S: Ex.~·) Que ~'-

V~,jil V, EJ(," o que se fez ,1e5rll O SR, JOSE ALoKMIN, - Amdq aI congratulo coln os Hdcres da. eandl- sula em 31 de janeIro de 1955? QU,~lc'6pi1, . el:tou com a l;(lzÍlO, V, Exa, _s~ pI:e,- claturll do, SI', Juscelino Kubitscheck a ori~em dos recursos? Ademais. mnll.

CólM todas as escritu1'Rs, contem tou o, etlCial:l'Cimento DrOl'oc:!all..l~lo nest!\. casa, porque acabo d! oNer autorização para pesquLsar, no $ln~:lA !,ala\'ra.~ sacrnmentais de qU>ll- Denuta.do otAcllio Negrão ce Llma, seu voto lla.ra p1'Ojeto ne~~o l;(!nUdo, pôsto de Renda, li veracld~vle de 1I11~.~Qüer ~ documento desta natureza, {Palmas). " qUe já e.~tá pronto e será entregue declaracões. Fora dL~so, 'n~ Mmlt!.~Qu~naó '[laSSR R tl·,ttar do caso pl'~- O Sr., Ca.,.los Lacm!a - V. EXIl,' amanhã. à Mcsa, remos informações ilUllÓrlas que '91,prid - a compra do te1'l'eno - ClZ, 111e ~rmlt€? O sR. JOS~ .I\LKMIM - Devo di- sem exclusivamente ao efeito ele llfo"<l sc~li.'nte: , I o ·SR. JOSJ': ALKM.!,l'~' _ Pois 11':':;:, Ze-I' a V. Exa. Que li dechração qua paganda. •

..Vendednr..., O Sr. CarlD,~,l.aceraa - Peço ,a V. aqui fiz, cOn1,l'efel'êncla a. uma rela- O SR. JOSf: ALKMIM - l-Tio lltl.COmlm'ld?r~ DonaS~lfl ,Le-I~a. que ~cRll11~ Rsml lndlgnaç~,.. : cão cOlnpletR dos bens do SI', Jusc~ dúvida.' , .

mos de.Ollvelra. lote n, .lê, ~o O SR JOSÉ ,.,LKMIN - Nao e 1Ino Kubit.schek, quando candidato à V. Ele,n vai permitir-me dizer ln8.t.SquartelraO 22 ~la ;2,' "secçao lU- n-ecesS'9rin ~eu pNHdo porque !ou M- Presidência da República, eu s6 n fiz algulnit cois1l. com algumll. lI€q\li'llOlo.,bana- CI:S l~:~Oo,oo, . .. m('n~, de feitio calmo. , . por s,ollcitaçá'iJ de S. Exa"que me já Que, com o método que seria de

Term!!13 aqu,l.. Ag~la, o que c esta O ,~'. Carles l.nrerda - )\lle1opa\'[\ autor12ou a dizer, dêSta tribJ,ll1a, qne desejar, não me 8Cl'á posalvo1 ron.~n<l ~~l'ltura P'llb;ica, , ~ ~ntel'!or Rmi7.<1õe M O,ul'.stões Que- não t~m a menor dúvida em nceitar cluir e~ta oração.

TtI~" ., olle j~ 11 e, depOIS dê, Cr$ ho.!e nos ôlvldp1'll 110 ~e11t,ido de uma um!\. devfl~sa complet~ em sua vida O nobre -colega 81'. Otacllw N~otU)')S.OO n<!1l1vll'gu1a há. t;o pt>l'lodo, sfllu~1'io f'e1\~ M~te ~I'5Unt.o, sr. De- ililJada, d~ honlC:m traba1hador. S. ele Vml1. t.em conhecimento ml/.(f;ooile CO!1ti~1Ua com as seg'lllI1tes pala- uutado p<J1' MiMS Gernis, tôc11l ll. cones- 'Exn" como na pala.-ra do Evangr:1ho, mais complet.o do que o meu, ~ umnas: t50 colocada nelo nobre l'opreSen~Rntc é o nltlsta de si mesmo. pOI'.~O ~inda lado em rela(1\o ao patrlm/lnf!l dl~

"M~'or lance oferecido 11rl. has- l}Clo Distrito Fedc1'al,D611lltadoAdnu- Rerescenta.r, e um p'ande cldBdéo da família Negrão de Lima 1l1!l8~ tãotil llúIJ!ic". reR'í~adn na Pl'efeitll" to Cal'do~o, red'Uz-se, fi rlgol', l\ um Ecoública. (Pa7ma,~),' completo quanto o meu rebtlVl\m"l1~1:'9. MUl,lcipal de Belo HOl'lZOnte ponto: está Oll não o Governador Jus- O SR. OTACILIO NEGRÃO -:1\ te ao Sr, Juscelino Kubitsch2k.elll 10 de fe\-creiro do ano p!'óxi- cellllo Kubitscheck ou, seglmdo a m'o- pergunta rOl'nmlar![\ pelo nóbre DepU- O SI'. Juscelino Kubltsch~tc, -Vos..mo findo, cu,iopl'eço de a1'l'en?a- nunciB, fRcciosl\. a,c V, Exa. - Kl1bl- taco Aclnut0 Cnrdoso. Sôbl'(\ n ol'jgêl1l sa Excelência sabe disso pClls f~moota.rãn for o larce m:\iol' c, nSS1111, t.~check"'-' que é nova ]Jnrtt mim, dls- da fortuna, se rôr possível c\1am3r de colegns de gltiãslo há trinta e Ila.nta.~foi outl'rgad"it compradora". "osf.o R. !r,1cr U1\1a declarMlIn de forl.\lJ1fl l1, ]Jo.'lSe de rtlguns milhões, de Rnos, ••

Ao Se t,r,i\;: est" cópia t.otostMicJ. bens~ I!': nlstoo.lIc resIde a questão. crmeí1'os, cles\'itlorizados em ra?il» da ,O Sr. i1daufoCarcloso - V. EJ:cC,'qu.);, ;;c lllUll;;'ar para o :público !' ill).- O SR. .:rOS~ALKM!N _ VOll, l'~S- nos.sa,:_ mÁ. eonluntura" .~~S:\ l'erg',Jnt~, lenda era mais adiantado, do que cu.prc1liilo ii'Q.ue o Sr. JUScel:110 Kuots- nonder às r.uns itU~.stões, A primeira, paI .,.tla1, pode ser dlll~lda a IUst!'" C! ~R, JOS~ ALKMIl" - V. JIl'lu.mel>, .Ç"..Jt~o "rcfeito da cal)l.tal ele 1\1,1- "'uR:nto M rlOme "Kúbtscheck", EU o companheiro de banc:tcla do Senhor c~lencIl\ apenRserR mais m~. m....~nil.~Cr~lS l). 11o;c Gorerng.dor qU(;l.lê- :~ onun lo com m:uU ti stlllUrança por- Ac!nuto ~rdoso I': ,seu amigo e cotre- do mesmo nlvel quP., eu, :a:o()le~ l1o.~te IlOSt<WQ. n!\ sua :tdminis~raç140 fcz "uI'. 'o~ êasã.do 'na rronllla, llglonârl0. ,A~ fo~tunas do ~r. Govel'- cOl....undhn.08 no aS11Pcto, devia'! àsUlllll Nnda §epl ~~l' W1' l1asl[t. 'Púbjlca. q ~ g nado1' Kublt~c1'ek e (1,0 nmll!O e cor- minhM rugas e t.)S seus c~os

Est3. ;., cone'1U~!\O qUe:\ Cáll1nl'a e O Sr. Carlos T.acerda - EU o fell- rcligloná.l'lo do SI', DeputMo ,Ad~l:to bral1Cos... .todo ll'\un;!,,1 d;:, qom Sc~"o têm de ti- clto. CArdoso ti\'ernm com :tlleerce n valo-, t-. 'riU" ja lntelõ"âo QJ; V. El<~S, '. I'l~aci\o de Imóv~Lq del!(ados em Belo!) O SI', J,uscellno Kll1Jllsch~ In "IHO SI', Adauto C·1rrioso '"", Pcrmlt.<t-Ine O SIl.. JOS:t.~ - 01)l:!.A'MO H(H'lzonte pOl' melLq avós, valOrlzaçi'i.O Belo HOl'lzonte tent:l1'a VI~II.. !'Ur~V. EIõ,.. um. cscl(!,l'eclmc]flo,. EstQU :1. V, Exa, Conl,~o es~ nome hl1 f1U~ ~lcan"o\l nIvels Incríveis mou-ae em mediclnll em 1.9.7. ln!;oa.:;onll'unhoú;lo. com ,'li. maio: atcl1- muitos nncs, Se;<,ul1do, ,~e o Governa- O SR JOSl1: ALKIM!M: '-"ia che- depois de ,formado, ob~ven\Gtbsto~.M, !l e~]I(I1'ação de V. Jl:X'" na <1U:l- doI' de MI!J:\s el!tã dispoSto l\ fazcr (;:lr 1>1. • Iu~ar de funcionário pullUco,fl(Imolldatte ~~ 9,clvo:;:ado cÜ' crere~:l. Let\l- declaraci\o de bll1B, Q1lCl'O assumlro' • médico e entrou p(lra· n eo1'lllul.l'.óriolmula. oorem um gro.ve erl'O qlla cnn\promi.~so com .a Câmara. - não I O Sr, ,O/aemo 'Ncrrrlio - .. , nll mala movimenta.dB do. C:lpl~g,l minei·pratiC;u.. ". -' s6 com V. ElIa .. mal! cQlllll.Câmara flrOl'Ofcáo de 1 P!\1'a.' 2 mt!, como 08 rL\- do Dr. Júlio Soares, sell 'JUIlna-

Ó Sl'l. .1Qst; AL!t..1I,IIN ~ Devo ter "tõcra li ~·Mâo,. O.Sr, JusçeUno XíJ.-llotll8 ela "F1oreRt~."" {'I,ue, ~11.,t~rfl.m a do e cirurgião de renome à4uele 'tem-nl';il.tlc.',rfo lTlUltoS. l~tscheck lIStá, pronto 11. fazer Ull\tt de- meu avO. l'1m 1!162 e '1900. 2oQ{) cruzei- po, em Mines G6I'am. Pois beI'Il, ()

" [;j'r. Ad.Q"uto Carc!oso -:: ,.: ,c q\lc crara.cãA de,bens. Q.UM.'lo can.:;\.l-d!lto~os~, hoje. v/llam 400 ml1 ••• 81', Juscellno Kubitschek eentiu-aofal coo.::,::":ldo de inicio, '...Q!:\SlSCC em :\ Preaiden..la da. ReJ)Íl!bj1qo., a. 11.11\ de I') SR., ,T()i'l~ ALK.MIN - Quo.tro- pGl!Suido de' Imen80 (1esejo ,\1' fUCl'nll.o ter l1do ~oqucr' nlctl moclc.sto cUs- que:tqu! n:lo seja mnls acuando Injus· IccntOll mUMeJ. ' urna C3peclnllzfIÇ!\o n" EUropa'" :\'il\~.

Page 39: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

===""'..""'.""'.-."".. ""'.-."'"-.,.,... "..,...".",..,.,,..,.,,,,..,=,,,....,..,.,.,,.,-- --OiÁRIO DO CONCRESSO NACIONALQuarta-feil'a 16 (Seçao I)" fevereiro de 1Sr:S g~~

". ~~,,""==---'"""""=""""'~,.="'"~~"""-""'---~.~~Jou prt:'i\, :t Frnnc;a com rcclIrr.os obt'i· . O 5R. JOSf: AI,KIM':M - 1';501 O SI'; OSCCLr COl'rétt - (;(,nf"$!\l a .. pto~·'1.m:l tão de.ej:l~o, t.á.1l JjroclIA>­doo como empréstimo em ba1'lros, Tc- d:~se que exlstlss~ em 1930. "em qUe, •• Ex.' que me lilegro mu'to em ~o por ~Q.o o povo l!)lI.lell,".nho di:.'so conhechnento espc')l''1I. PC1', o negócio fôsse feito em 1930. f:!c ourir de V, Ex.' que não recusnrâ, O S1'. CarZus Lu.<:erJ.u. .- Eu me{Juc·a única coisa <lU" S, Ex.' pos- foi feito em 1936 ou 1936, no plenário, o debate em Fll"no rios permitLia. par<l. ll"~>~ ll..i....Laçao, lU­~lIia _ modesto automó',,,1 - da O SI', A.rlanto Cardoso - )l:ío e):i::- problemflS magnos já suscltHlos :tqui dagar (e \'. ~:v c ," .;l..:"., c~nd­

:França me C'screveu pcdindo qtlP o lia ainda. ~ multo l·ccen:,~. neIJta augusta Câmara. IB\o porllu('. dado d InS ',eZéS ';'''.. ' pc'eSlar ;ll1or-• ~ende:;se e lhe mandagse o produto O SR. JOSÊ ALKIMIM: _ Sn'á quando Dcpttlado à Assemt.l6ia L~- luações sobe üS~Ul"·LO \lcs,a ~l·,,\'ida.-

lie ,'encla, pRra refórço dos recursos questão de yerificar·se a trlhut'lção gislativa do Estado de Minas GeJ'aLs, de, V. &':." comp~.L'eceu ou 11"01que tinha. lt fim de lá l'ernuneC"r Incidente sõbre as operações de imó- durante quatr? anos. !;lar du 1$ _Vê7E.". O ::;R. JO:-;]i: .~LK;vJl.\1 --J;-'a;'a '.uemais algum tempo. PoloS hem. ao re- veis. Então V, Ex." il.pnrar:i. qne o apresentel pealdo de mfOrIl"lçOel ~o o seu ,p,l.l'õe Sot; "J.l"'B à l'"and[,nc,gressllr de Paris. t.ouxe equipamentos lucro ncaso auferido deve !er otJ)e- (i{lvêrno sóbre fal~s importalltes. i"'m V. Ex.' nio lie'le q:z.e;· qtie o ass:.r~lto,novo..~ até entíi,o desCOlÜ1Cc!dos na to dC decla,racíio de henda do Sonhar como dois requel'imentos c':nvoc~ló- tinha 1l!l1.all"" ~l'av.,i.,~C, pOi'lUL c::capitàl mineira e equipou. seu. con· Juscellno Kubitschek. Em vPl·r\e!ie. rios de V.. :8;:.". que ent:io l:otu;J~va assunte er... ~.e ml.turezn l"c,tl, era sOsultõrio de forma tal que po.~scu a meu nobre colel:tl\. lt. fortuna rio S<>- aSecl'etaría de Fil1nl1ças do .:stado. sóOe a ;r"'Clut~c"o ~Ul .\1LJ\~' G~l"llb,ser um dos mais rre<liJe:1tacl~ de nhor Juscelino Kul:>ltschek seria rr,~j. Pos.so assegurar ao Ilust:'e C0J'.'gll. que. O aSSU:.:-Q u..o· tinha n.. d" de graile.Belo Horizonte. Isto, em fin3 de 1931l, to major, se S. Ex.' nrlo tives8" Ido em nenhnma das du:t.S "~1". rumos Tinha C'~ :F"'le, WlI, ,)lI'·" o J.t:'Ol:XOem outUbro ou novembro, não me pal'a 11. vida ptlbltclt., t o q'.te ~IO~10 atendidos pelüs partidárial r1~ Vos..'a 11l11leirc. vm (esouro e.,go(aOo. Urr, "e­lembro bem, porque foi 'l.O terminBr afirmar, Excelénciae que os noss~ p'ci'dos de SO'.1fCl L1jlrópl"o par:! lClt.el' lótc~ àS:, "evolução ed outubro que voltou 110 O SR. PRESIDENTE _ At"n<;ão! !informações, inclusive quando veiclll!'- mínima..> uecessiduucs do povo min"l-:Brasil... - V. Ex." dispõe apenas de um minu-Ivam assuntos de certa grav:,',;de ~(j- "'O Sr, Carlos Lacerda _ P.erJJ1,te, O Sr. Aacluto cardOso - Em 1929. to', . bl'e fatos relatil'osà hO:1oJ'loi!ictude ainda V. Ex."? ,• O SR, JOSlí: !,LKMI~ - Em 1930, O SR. JOsll: ALKIMIM _ MUitO) pessoal de membl'OS do aO" ,rIlO. .1a-POl>SO assegurar R V, Ex.a. Saiu SUa grsto 11. V. Ex.a, sr, Presidente. malc mereceram do atual C9ve.r'lrlor O SR. JO$ .u'Kc'J:n1 - Um n:o.Excelência do Pais em abril de 1930 O Sr. Flladello Garcia _. R.,!qu.el~~ IJUJ8CeJlnO Kubitschek qualqu~l' .r'~pos-' memo. Guardd Q apane de V, E;•.~,

fI d t b d. t à u 1 Cà . e vou r.pUllu.;;~<.o regressou em m e ou U 1'0 o 11 V, ~.a, Sr. Presidente, prolr '~3- a q e a ~ara. O re.::erhuen,o a que se ·l·efere Omesmo ano. Não foi em 1929. Ê ~qul- ção de 1!l minutos li. fim de 'lU" o O SR, JOSE ALKIMIM - .~ uma ilust.re. Jleg;). nJl.o 101 \'utado pela .;"05-voco de V. Ex.a, nobre ol'llodor pOllBa terminal' SUM con- afirmaç~o de V. Ex," e aqn ~st,ão' 1''- \. cl ' .

COmo di8lle,regressando, llll.ollSOU II sldet'o,,&..o. \algunsdo.s seus antlllOll oole~,:a~. na &em\;) e.:, L-i:gi3 atl'ia: aI. eu nao 16I Ó .- f .....'-"'" • _. bn t d I h d podido ~QmlJareccr lá. ,ter um. dOti CoNU t rios ma... re- O SR PRESIDENTE - N'1 fo~-m:l """,em e 'a es a Ul. <Iue, me: OI' o O sr. Carlos Lacenla _ Mas, ev.

qDentados de :selo Horizonte, dtle do Regimento defiro o reque.rime'1to que eu, poderâo pre6t~ dell,'imenta perrunt ,": tOl recus"-do'iauferindo l'endo. liquida, aprec\á.vel, de V, Ex.", 'que é ela comp.!t~'1c'a 11. respeito.. O Sr. l:f,tw,o rie Carlialho :- l'Wporque, o. é.Me tempo, alnda 101t.f!l1·0, do Presldllll.te, O .Sr, Oscar Correa. - TUMCO o recusadr. pela. maIoria,relÚdio. em companhia de sell cunha· O SR,'J06I1: ALKIMIM -- "~r~de· depOlmento pe8~ool .de V,E.';." !lÓbre O SR. J0i5l:: AL~'\o1IM _ O no~redo, o já mencloI*do m. JúlloSca- ço a V, Ex.', Sr, :Pre.'lldente .. ao se, por duas vezes - V, Ex' deve colega. I,~ar aeslCClll' a questáo.r~. Assim, rell.1lr.ou eeonomtlUJ com nob!'e col8tla. Deputado F1lacielfo (1a'" lembrar-se - nlio foi a.prcf.eJ'lt..do à O S L d Oque sa.1dou completamente 8l1U11 com- cla., ~e teve 11. inlcl!'t1va. deoerl1r o Asaembléia Legislativa de Mwas l'e- . r. c.;arlOS ceeI', CL - ut:·.·n.omi6l108 da. 'Via........ Nada. lSdl fez cI114ç ...._ " ••0", querimento Convocando o Secre~~ÍI'lo peguma, co :na pel'lmSllaO de V. Elt.~:"" .-.. ~ '- ...-- .. Quandc <I:; Deputados da OPN D:l-do que pequenas compras com··1II !!CO- Quero porém declara.r que li pel'- de IFnanças, para que comjJaleCes.1e nelra a ~"sel:tal'am à. .'\,~embleia ''0110mlll6 realilladll.8 e quando S, Exc~- sonaJidade do Sr. Juscelino KI,l·lts- àquela Casa. do parl11ment~ rom~lra. Estado', ;>:-oJe:o de declaraçóea elelêncla se ClUlOU. em d~l!l!ltl1'o de chek nlo J)OlIe Sêr Mo inten~i~nal- a fim de prestar mformaçõ •• sG'c> ~ 11 ben.s ou de. ».es:;aç:i.o de conUis, Vc,;-":93:1, fol·lhe entl'e8'Ue o. ad.tn1n1st1':\- mente deformada no cená~lo ,,~~jo. sltua;;lio do .Estado, . 585 ~c, .mel,,:; o aprovaram oU o {e-çáo dos bens de lua senhor. que, nal. numa ·ocaaIli.o em que MinM (te- Inda~o, amda, se a1&'umll. dessas. jeital'&n. .-V,. Ex. - deve saber. porque oonhcce rals encontraacolhldl\, P!1l tMa. a duas vezes, V. EX," compu.rece~. aG,ue- I O SR. J~ A.LK..\UM _ Só hojemilito bem Belo Horizonte. pertence Naçlo, JlIlora. o nome Ife S. ~', nua la Cê.mal'a QU. ao menos. ma,11re,tuu, estou t<..OO.lHEICla oeS05e proje.o.A família. Ne!!'1'ão, abastado. poIulcio- hOlte4 do Partido 11. que S, E-c' " rUI de,~ejo de prelltar ao povo mineiro, os I O Sr.· Carlos Lacerda - Então,ra de bens 110. Capital, ~ol'lSt1tUfdos pertencemO!: nAo pode /ler rqU.1 de-I esclarecimentos que nós, no exerclC;,a I V, l!lx,' '1ão ~co:npantla va Oi tI'abll­de lotell, easlUl. enfim,. de Inl1merOll formada tão intendonalmel,tetAo I do mandato, exlglamos de V. Ex.. I J.hOll da. .··.s';e'mbléla L.esi•.lalt.... a. de U'.•imóve1s. Nlio tiveSlle o Sr, Juace1J.na vlolente.mente, sem 01 reparos da ve"- I O SR. JO~ !.LKMIM, - Vou re.~~ nlUl, .KubItschek vendido coisa algumll do dade, .ern o p'ropóslto de pedir à NA. ponder de plana. V. Ex. esta.belecla. I O sR. JOS'/l: AI..K.'\-fiM _ ~Io ~..que recebeU, pOl' interll1é':11o de SUB çllo que reflIta I6bre o Q'1e 11' es!â naquele tempo, a maior luta _que .lá i n.ha. tem, ) p:u-aaconlpanhá..lOl e, ~_esp6ss", maa tivesse COIUlerl'ado .tudo; fa1.endo com o i1ur.tre ~verna.dor (le se viu em Mlna~ ~rals, em t~r~o da Ibre1:U<lo, .llãO ~colupanhava as qUl!I.elltarlo. certamente com uma fOl'tll- Minas Geral. e COI!l. o cltte ~ fel:. leglsla.ção tribut:íl.~~ que está! an:,0' , tões m~; ''Jllen~ ji)o!ltica.l, porqae e~""na conSlele1'ável. E 'isto ))01' Que? PI)I'· quale dh.riamente, com Inun-el'Oê reformando. V, E". ·deve leml~rar se ta.s, muit,~ Véus. tinham por ohjl.que ~Ie teve, ao contrário. de vend.el.' OUt1'OIl hometu 'PÚblicos que li, M' ~pn- multo bem que foi quanto .. tllbuta.- "vo per, ·U\;)8.l· :lo a.çãa (la aov~rIlo. ",alguma. caiu para constrUir a ca.ta de Ulm até melll\lO constrangidos. dla"t~ çlio. quanto. à. organização, quanto lOS. i.;ltimo 4e Carvalho. _ (.residência: realizou alguns negócios de suas famíUlIIl. pelo fato de ~rem reclllsslflcaç.ao de serviços fiscal!, l)eputaào C!I.I'los Llteel'da não conhe­POde, como ~ócto do Dl'. Júlio 800- 1Il3tlrna~0II. permanentemen"e.'por e!- quanto 8. 1StO prlncipalmenu,. que ee Mina" Gerais, É porl.so que illal'M... tarem entregues A vida l"lbHca -'! Ile- mais se elCacerbaram os An1Ir.'Js, na Excelê1lch se ,~tá adiantando,

O Sr. Adauto Cardoso - V. Elece· rem atuados deMa forlnll. i~toé. a Assemblé.ia, Foi em função elo debate O 8r.Ca.riD.l Lac<!rd.a .... COnheçoIêncin. me pemlite uma im~,'rupçlo? Que V, Ex.' onrem se refe!lu ~'lo1 esta.beleeldo86bre a refomla tribu- a MlnlUl C~J.J.o d.e vU'glllo de Melo

O SR. J05I1: ALKMIN - Estou seja ade negarem até m'Ulmo a hO'l.tárla - 1IO. que me ll!ft1bro -:- que Franco.cotl(llulndo só eata fase relativa. ao ra pessoal.' V, JllcIl.s. pediram o comparec11llento O Sr, CWmo ile CarvalllO _ CO.:inicio da fortuna do 81': Juscelltlo Devo dizer a V. Ex,u- 7Oitancl~ do secrettl,rlo das FinAnÇas, nheee il.P~::J.g Juiz -.: Fora, de ondeKubltllellek, Se V. Ex,' tiy,)r mais aó caso - que. quando pret,~nd~I''1m O sr, O'SC(lr COTr~a _ Permita-me saiu mllJ:OJ mil!. Hão COflhece Minas.alguns mh1utos de paciên~ln, verá qU~ apontara operaçlio comosenclo li de a.penaa dllDllr ql1f1 também me alegro OS, Larlos lAcerr1a - COnhee<Jo aparte não perderá. li "1]'" tunidade. venda. por parte da Prefeitnt1.à, !"e. em _Der que V, Ex," flJa em nome Minas G' "ais há muitos anoI.Estou explicando o se~lIi!1t,·' o St'. nhora JU8oe]\~O. XUblt8r.ht\);, Sem do governado;' eooncorda.em que se . 0. sr. Ultimo d.: Ca.rvalho ... Onhor JnsceJ1no Kubitschek ,a pRltlr menclonlJl' a hasta pllhllca,". Ex~· a.presente a.dec1arllÇãode bens do proleto f.L s.presentadoe nós o re­de 32, tendo novos recur'~~, pasS(I\1 lênciaa. deixando de mene~oli-k1.!i candidato, po;·que o projeto P 'I' nÓl Jeitll.llla :)l>rque 11 União Democrât1-a. operaI' em imóveis.. nEl Capital. eat!lvam I'eeonhece:ldo uma fcnna le.) :loresenlado. l'~I' tntermedfO do DepU- ca Na:cio·.:1.1. :1evla ter apresents.do

:Jl'Iz, negóelos de soeiedElde cnmum gitlma de alienado de bens. tido Fabricio Soares, aClm8.l,l nU. proposlç4;, i.do):Itlca quando GOVerDa-dcs banqueiros de malol' 'l.ti':iCI:I-:!e co· O Sr, Adautl1 CardOso _ V. Fl:ce- nelra teve vc.,o contrário, ma~l':O, da 1101'-0 Sr, Miltl>1lCw1l1lOli. quando omel'clal de Minas Gerais. C!U1 e1':1 c lêncía. então, não aeredlta 1'0 C6ai bancàda mlnflm, C/uev, Ex,- chefia· SI', Mllto. ~ Cam~ estava. no 'poder.,.$r. Miguel Maurício mais tarde dl·~o Civil, nem no código de Interyai1. va, qomo Sec!'etál'lo dsa P'1nfl,l!~as. Por que c; <O Q fez? Porque nessa oca­retor do Banco da Lavoura Só un° roreS, O SR. JOS~ .'\LK:MIM- Perdôe siio nlo .he CQuvi.n!1a. a.presentar.prédio qUe o Sr. Juscelll1'l Kubit~· O SR. JOSJi:ALKMIM -:- Quem o nobl'eoolega, lIUl.$ não cheLwaa. porque O" nababos, os .queae en1­Clhek e :;eu sócio adQulriT~m na rua não acredi~n são V. El(:s.s, :lue oeul·, bancada como Secretário dali ,''ínan- queciam~,_l:lISta .do:;ovêrno, esta.VaIDSão Pllulo, em Belo Horimnt,e 1)e1a taram a ch'cunRtimcia, por1l,ue ela ças, A bancada, em v~ op.- ,'tunj- Junto iIO :>1'.. ~Jillton campos, pt'(l$­:insignificante lmpOI'tânela de 260 mil podeda apl'esentar como legItImEI a dll.des, teve seus lfdere.'l mais b:'Hhan- tando "S' :YlÇOS' a :Minas ~ra1.'l.cruzeiros. to! vendido. 3 ?.l 4an(',~ operação, ' tes e mais eficientes. Jamais ),1~ re. DepoiS .qu ~les =:un. eSQ9l11ÇadQl.depoill. por 3 mlJhées de el'1lzdros. E Desejo esclarecel' qUe não t,"a!,~ OUsei, porélll, li manlfe.stu-I\I'.. Não pelo VOT;O .io povo mmeu'o, ,é quI!' afizerrun mal negócio. porque o adqul- para esta trlbunll nenhumpro1ln.~'to ful~Vid() sõbre o projeto. a. qu .. · VCl!· ODN se!' :nbrou ·des.sas medlda.s mo._.':rente vendeu-o, 1 ou 2 anos (l.pÓS por de a~~dar ainda mais o ,1mblenti'. 5a Ex<:i!lência Beetere, 0!W1 (\·zer e raJlzadora' para o &t3do. Ili milhões de cruzeiros. 'Mlla .levo dizer que esta atitude não tive oonheclmento peJs. le1tur;, CIOS O SR. lOS!!: .'U.KMIM _ O se.

Veja V, Ex.", como é a valorlzlI- deve ser, entendida eomo de temor .'10 ,iomals que V. Exas. queriam (, r.om- nhor J)ep;tado Carlos Lacerda for-1;:;'0 de Imóveis em nORSa terra, - debate com V, Excias, Nenhllm de parecimento do seeretárlo das :F'll13n· mulou u.e.l j>el-gunta, .'1'ambém vota

O Sr. Adauto Cardoso. _ Ne8.'Je nós do Partido Social Democrático, 90S. LembM-me multo bem q' le fol fomular t·:na. pergunta a S, Ex,-.('olIlíO. a declaração de renda dará 1'0- rerela dlsculllllio em qualquer terl'eno no llcéso da. luta sObre o Projet" nll.· O 8r,C;:rlos Lacerda - Com multI)tfcla. de tudo isto que V Ex a aell ba com os lIustl'es l'eprese'1t-anf.es da mll1'O l39, depois transtormado n a Lei gÔSto, . . .- • ,Ide relatar. ,.. , Uni~o Democrática, Nacional. e nlio n," '1110, Que mod1flcaV&por cOI"lIlete f 10 SR, ,TOS!'l ALKM!M - Por Q.ue

. receamos porque em matéria de hon- nAo só li. trlibUtação, ootno a forma o que a "Tribuna da Imprensa" re-.0 SR.ALXlI1IM - V. E~<.n deve/rll, meu Cl\ro colega, nLJ temo! all· de inoldênol& dos tributos de .M<nlUl tirou - I'.l.1l eleito de I'Ub11.cação _

Sl\.ber, ..tlllve2, melhor. do qlle eu., '.lue I'ida nenhuma em aceitarmos um con. Gerais sôbre a produç«) mfJ1e,ra. III do. texto ,i.n escrItura de' COII1pra •o Imposto de erndn não é cobrado fronto eomqualquer de". J:KCt~8., lembro.me multo l:lem, porque VOSSa.!I venda, a 8qu-e3são de que a vend~ foiem relaçiLo 11.. ImóveIs. pOl'que .f! pli~(I venham de onele vierem, (Palmas). IbIcel6nclas t:lHram oaDliIanhn t&o fe1t Mem huta públic~"? .no .ato .dll. opel'llÇão hr.obllhlrla Nà.o Meu cal'O colega, na ..ida PI1b1irá. III1'UIdiI, em MIonll8 CJtra.lii, qu.~ essa O Sr. VItimo de Carvalho -netl.'derive V. Ex,a por ai. 1]"~aUe riro como na. vida privada, aceito umA. cam~ ltViu, nlo pM'a mcU10rar rou--a. d. mA fé, . 'Iachando que V. Ele.' qUer I)cull.t.\!' dllleulllllio para mim e para 08 honlpns &8. ócm41ç6es do povo In1ne:1ro,maa O sR, JOSl!: .u.ICMIM - A. ft.,o·malll ainda,.. os 1l1to.s para apresentar do meu Partido IlOrque,O!l que huje, para I'IQra lIIlle Tesouro, OClIIlo aabe tlaàa desow. ':'IIJ)reas&o"parece que fa­outross de formll dltel'ente, subestimando a' honra e nteaMo In- To' .." mUito beIIl. JIOI'llUe. &nIllotenclo~, !leve o ftto 4e apresefttar o

O r, Adauto Cardoso _ V, ll:xce- quletando OI lares investEm coou 11 intImO do antlio 8eclNt"?J !l&o Ir· .~c10 como U!cito, oomo c1a.tU1e1tl.lt}nCil\ el'>tá um pouco enganado. em mais injustas acUsaç6e.s. procu.am norav& as rr&illdes dlif1C\uaactel. aa :1:10. A hast. ptlbIlcll tem uma t1nfear:l:&~o ao ImpOsto de Lucros. Ymo- toldar o ambiente de ~alma de que tremendas 4ltlculdadN oom. lIIe 1u-flftll1ldal1e - ~O!'& também me dl-

1 ,08, que nAo cxlstln em. 1931;1, . tanto nece&Slta I. Naçlo, toII o ,ovêrno anterlo para. reaHll::lr JS,Io 10 1lUàl'e :oePUta4o~anutô Cu.

Page 40: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

Fevereiro de 1955902 G:.L:?l'ta·féira 16 D1ÁRrO DO COI...Ct-IESSO rJAcrONAL (Seção I)~= ._~.",.,.,==~=="",,===================,===,.,,;...,.,=,;,.,,==============='"=-"'=~

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d~,~, a de nM permitir l;ue !l.1~1lém I dOCl::;,·diente é ímJXlrrogáveL E&C:·,' rrovr:; de .cavalheir'SlW:l e tidalgl1la Itervenções militare.;. defenderAo o'wecdl ccult:1111ellêe e pOr preço lm'lm'~s às 15,30 horas. V,m interromper qual' lo alui à provoca;;éio, absoluta- leol1ammto dest:!. C;i.ma..ra, quallti.própr,,\ pó,· .or,ço lllfenol àquele =ll1e i a sua o:ação para. entmrmos ,.., ~J.r- ment: não me dirlgi iJ. ngura do no- ca:ldo. éste Cong.resso C<Jm. os piore<!to..i·} h '" d,ve Rlc:ll1~a. ItI' da ol'dom do di:!.. Em 3egulda darci bre o ·ador. mas qLlis cltar ro rellre- têl'UHJS po&>ivcLs. E isto defend/H' 3-

(I SI'. Ca,.los ,:r.r-!.-ff3. - V, E:"a novamente a palavra a S. E:-:.a,. smta:·,te do gio Grande do Sul, Se- lil;erda,de'/ .ou é vir a estaea.d.a dís-na..· i.~I;"I.'3 que ii. "T:ilJunll de IUl-. 0 .. S~, JOSE ALK!I'W.I -; Muito rhor .)cputudo Lcor'~cIBr!.zo!:l, S. EXil. clItir. e debater perante o jlllgament<).pren<:," [>Ub"~Ol! o caso numa Da"l_ . Ob.rl'·:lUO a V. Ex,', Sr. .?re;ldente. l:estaCasa, no, opol'Gunidade do iu- do povo prasileiro? (Palmas!.11.: e qllê ~'~e :a~v est:lVa em outra 1I (M~.~() /lP7n; 1/IU1/.(1 bel:'-, Palm~~.) I·rme;·to perante a Cà:na:-a e a Na- 0. Sr. carlos Lace1'ria - Pediria li.'jJnll':l. l"(1",-s• .Oh! olt! DI!!). Dl_.',URSO DO DEPtJTADO ",E- (·~.o, .;llrllldo nada ainda c~taVa na CC'lça ao nobre orador. para diz~r

V. E.,:' l1a~ 19!'D!'a que. ,me:;mo cTn, N:rOR ,IOS~ ArJCMIM PR.OFERI- I'cpl'e:.'ntsção do Distl'ito Federal. eu apenas que niio deseiointel1'omper osh~~'.1. 'publIca um ,~m.nJstr~dor n:101 D:? N.~ ~.E~SAO I:?? D~A 9 DE: ;é. ha':ia prcstado o juramento, o mes- debates com.' respostas dialogadas dosa.lIoee ,"na ,'r ltJ! ca~:J de q~,e f'ra, o I P.VF.R..i:'.IRO DE 1900. CUJA PU- mo 1 ia acontecel1do ao jovem re- ta forma, Oportunament,: da tribu.c~.')e7:l um lJe!l: publICO por e.e. adml- ~'~IOAQAO 8ERl..'\. PEITA POS- prese; tante do Rio Grande do Sul. na, esclarecerei as minha.;; idéias eOnl:tu1.) I T ,RJOR\Vt1ilNTE, ., " . D t d d·pl t d -sp· TC Si' 'L'~'.'~· _ '1 E:-:," lo SR JOS'" '\,LK'r""r _ ~. ito que ( a a..enas um epu a o. I 0- que cn en 0;)01' pr~yocaeno,.? ',:~.: ) .~ .~ ,~.h"~" o" e· i 7" ';';, 1'.";,- ".'U mado - S. :E!xa. o SI', Deputa0? Leo· O Sr. Oscar CarTela. - Nao desejae~.\ P.t.,.1(10 ... lU,., le,e qU. o S U, ,Mtl a V. Rx., ",r. Pre,ldenle.. Irel l'dzola mterrompia a malS so- colaborar 8rs D putados na fu111' ,r'·ê r,'le<;a A1l1:1:0 de cardoso de- I O Sr. Alberto Torres - Per:mta- 1 '1 _ I" ' d' c .' gacL """, de inIcio lIlif' ell nlio dena' me V. F:x.', Tenh<l [}uvido atentamell- .ene ,as c 1amadas. V;aq~e.a oc~slao. a.co de.bate o tema que ti oux~ VoQSoSadj, :u,:", pcrq\le i:lcl\lSiV~ i~noravl1 tel' I· te!::?ste plená.lio as palavras do JO- S, EXI,pratJcou uma p:o~ccaçao. ~ E:;celencla. ~lle:o: apenas, faze~ ~­~l( J... e"ta a. fLln.d1n1!n"'1~ao de se.u (\ls··1 vem ".. impetll<Joo D.,!'..putadO. L.ellnel I~,oo!!"( ltO. em. ~c concardi:l., de., el~. eumas pond~laçoe" que V. Ex, .h.~.CU;".· N,'o é pcssirel que V,· Ex," BrÍ711a e d€,"J, por i~so mesmo pon-· \a,ao,. de esp!litos, de c,oncentlaça.o de me, permlllr. A pr1111elra e: a ·dequein rolta!' ~. éste aSS1J.nto, porque derrr, a V. Ex." e ao no:)!" repre- 1Jelo. mo!', qU~ todos devemos devo- (lll;, 1'.,,0 pocl~ se!' respon.sablllzadc:tind1 n"o l'e5:x'nd~u por que retil'ou sent mte do Rio, Grar,de d,) !'ul, que tal' a<~o&.~a Patrla:. . . ~vid.enteme!1te pela ;,ransc!i~ão na{io [":-:'0 l'llolicnd oUl "Trlbuna de <iev~ mos pôr fim N'sta a,Sl'm::léia às I' O ~ • L:one~ E:lz~!a :- !'elml-te-me TnbU11a. de Imprensa senao o seuIO\1':"'n$1" aquela expl·essão. pro'. Qcações p~.ssoais e ilret?s .'O &e- a na~.~ O!adc;,l u.n •. !la~te. Ill:!tor, o JOrnnlJS!a Amaral Neto, que

O Sr, úWmo deCan:clho - por nho:' Cardlos 'L?c~rda .que nã{)preCi-j O" ,.. J~SE ~LKMIN - Cab~ mes- n~ ,negou o. fato d" "enda eUl hasta.lna fé. Ea. pm absoluto, estampar o seu Cl1- ~no a V. E:m. lesponde! o aparte ~o publica, mas o fato de a "Tribuna d:l.

O 8Ft. JOSÉ: ALIGvIThr - O nobre chê diioriam~l'te no ,;:randf' 6"~ão da .IJustrc Deputado que tanto m,e dJs· Iml!rensa." haver publicado, .somentecole:>;a lIi de c.cnvir que o seu jornal, Imp:'ensR caric"a e braslleil-a ou~ di-I tmgu.~ 1,. mas. que .nã? se•. dinglu a um trecho da certidão.de bntá rec'lJti1'idade, ce\'la" neste ri[rp li- "Tl'ibnnll da Im;Jrensa'·. por- mim, 'lomo ele propt'lo a.trmo'l. O SR.. JOSÉ A~~ - Não épas,°o llel0 me-nos. tratar um homem. oue a SUa voz, as suas idéias. os seus' O I a. PRESIDENTE - Peço aos êste o fato que impre.<;siona, mas 1l.p(~blieo com maisserenJ:\ade. Não I !de~;s, a· sua com))ati'lidade, 1l. sua 11'obre'·, Deputados qUe.:o~upl!m os seus circunstância de haver parado nodtVÜI praticaI' Isto que, talvez. por i brai'Ul'Bo eMca já che;raram e esêM /I1.1Q:3r( 1 ~ fim de dls~IPlmarmos o de- ponto em que o fêz.e.x. ~e,:so de .lingu~~em, chame ~e 1m.-1 Ch.;1...' ando. tôdas as noites, aos .nossos... bate, "vltando tambem qtle os, all~r- O Sr. oscar Corrêia - O. trechO. dapr·j\)ldade jor!\alls!ica - que e ret1- ou 'Cios,.. , I' tes snmltânos pcrtm-oem o êISC\USO Ctõ:rtidão não modifica. o aspecto au~rar do texto as indispenoá\'els pala- O SR. JOS~: A.LK.>fL'\of - Mas do 01': dor, bstanclal e· mora.! do~bllte·tr:n (palmas.) V. ::;:"." está-se dirigindo, exatamen-! O r R. JOSÉlALKMIN - Muito O SR. JOSlí: ALK.1\UN -'Modlfica

o Sr. carlos tacertla. - Peço li- te, 11. quem aqui eam;>arece para. se gratot V. :F.xa. . ' por complet<>,oCell';!t a V. Ex.' para um aparte. ::,U- drote1dcr de prOl'ccações e não par~ . O. E .~. PRESIDENTE - So perml- O ,sr, Oscar Corrêa _ V. Ex.'ar~

.pollm. V,. Ex.". que tenha sido, um J)l.ovocar a ,quem quer que seja. E tITel ,-partes que forem llreviamen- tiu do pressupo~to de que a h~tad~·;u~do jomallst.co. SUponha. 'iossa ('}ahmente o qU~ estou faundo nesta te cOI'cedldos pelo llustre orador. pública, legitin1aria o ato do Sr JUS-EX:':~!"ncia que tenllamos publlc~o tr.buna: responder à provoca'foiô mals Estou percebe:1do que virias StS. oeJino KUbitschek ..um I página de uma cCl'tidlLo e nao f !I:1óllta e ma.is JnJusta. qual a de pre. Deputcdos qu~rem aparteâ-l0 ao O SR JOSÉ Ú.KMIN O ftI'O laH1QS publicado ~ôda~ as pági-I te~der. estraçalhar, neste plenãrio e mesm,' tempo. Faço um apêlo 'aosno- de apresentar a dI:erar:ão s~ a at~na.c da mesma certidao, &mfesso li PEta. Imprensa do Rio de Ja.'leiro, Ul'lla. bres ('olegas no sentido de que to· ção de hasta pÚblica fO"inten ão~J;.·V, E3." que até que ontem aq.ui I:e Ms ma·ls altas o-=!sonalidades da mem (lS seus lugares naS banc:>.das term1ne.cia e' já ul 1 f ld ç .esc'iareces.s<: o fato da hasta publ:.~.a., il 'Pública. O apa.r1:e de V. EX.- deve c apar;eiem cada um de per sI. a~. re er ao. nesteeu o desconhecia, "e, 1101:.1'0 enderêeoe não ser dirigido O SR..JOSÉ AIX.t>UN _ Muito lJ'!Il- p~enário, de colOCa0; em situaçao di·

<J SI', l:rltimo de C(].rt:zlho - E a. mim. to a V, Exa. r),cl1 O Govemador de. MlnasGera~.>coma é que V,, Ex." pub,icou trecho .., Sr. Alberto' Tôrres _ .,. e al- O Sr. LeoneZ3ri~oZll. _ Permita. O Sr. o:car Corr~a .-. Dat<: lIl!ntad<.' eSL'ritUl'a pu~llca sem conhecer. er·?çaJn as mals 10ngInquas regiões do Agradeço muItíssimo a gentUeza de d~ V. Ex, . a hasta publica nao mo­t,,?:1o o docurnen.o?Publ:cou, <le m.a. tl~ l/J. A !lUa voz ft, incontestavelmente, V, Exa. Aeho qUe l'ealmente lI.S pon. dl!ica o aspecto moral da questão.r"....allen.as urna página.~x.clulndoa~ t d, r.ara b.ravura e tem prestado im.en". deracõ.es. do Sr. Preside.nte vêm per- O. S.R.. J.OS~. ~KMIN - :Hastademllls. . ;150·' serviços a êste lla!s!. . mitJr que discutamos com clarel?G. e PUbl,<:!\. n~ :nodlrlca o aspecto mo-

O .Sr~ Gmlhermmo ele Oliveira -[ O SR. JOS~ ALKAM!N' ...... e que não rerlex~o. Quero dizer,' em . prImeiro ral da. que~tao: para V, Ex.", mWl~ubUcou um pedaço da. p1glna. e om!· l p.Dljvativo da. E,Exa. nem de ne- lugar, ao llustre Detlutado que não )iara wdo o publlco que leu o d~.tlU uma lmM; il'ltdra, $e~clonou wna rnhum dos nossos homens pllbllcos. compreendo a' ~arceba~o do nobrre cumento, e-llõa, falta de hasta. pu.linh?- 'para uao publicar o docwnento, Jr:'atamente o que mais nos ifpres- colega que' acabamos· de ouvir. Afl- bllca... . .na m.egra. . . .slona, a n6s do Partido Socia De- nal,e~tan10s allontando f([tos. E 56- O Sr. Oscar Corré(]. - Nlc modUl-

O Sr. último de Carvalho - A md. moerátJco, éa pretensão, nêste pá/. ·de bre essa questão de provocacão, deJxo ca nem o aspecto moral. ne mo 81-fé e clara e indiscutlVel. al'11!ém de desfrutar do monopólio do li. Ca~a. o melhor jutgnm~Ílto. Aqui pecto legal da (luestáoo, Prlmeiro•.por..

0d sr . _ca~los Lacerda - O ,n0'g;ll o Sr. AlbcrloTôrres _ O.Uustre está \U11 exemplar da "Tribuna da que. moralmente, é lndefmsável que~a ar nao gnora· que há um pr - civismo. Imtlr~nsa" . com um relator dos de- o Prefeito de urna cidade camo Belocl[Jio .~e ~rde~ mOlal, ialém .:: :: Jlder do P. S. n. de Minas ·Gel'ais batf's de ontem. Aqui está. uma foto- Horizonte ou <;.ualquer outra. aindll~~n~d~lni;tr~rdo~1Il d~gaC'o!l.~e ú~ca teve a ~en~eza de conceder-nle . o grafia e aqui estão observaçôes 8ôbre que se tratasse de um bem de' valorv~nder ama parte da coisa .1l~11lls- I ;m\oJlégio des~ aparte.. e $. E:-:a .. abso. ali ac~nteclmentos de ontem. ,A rot~- j~timo, "en(jesse li sua própria ea·trada a si ~óprio, é:ste ê o fato con_l·utr.mente. nao pode,ra, ve.lho pllrla- grafia. S!. Deputado? --:e se. isto na.o posa... •.tr:1 ,') qu;J' deve defender.se o se-I mental', habitua,do. as praticas desta for Jll wo.cacáo entao este termo tem ."..Oc . JqS>: .. ALKMIN "- . Vossanilor Juscelino R:ubit~helc. A. "Tri- I C~':fl, homem publ:co CO!!! ~ma longa Para des algum outro si\iUiflcado - Jl:xcelênClll. está de novo. tendenclo­bUn:1 da Impre:lsa" nâ.o é candida,to In~vidade na polltlca mmell'ra e na- mostrt o Deputado Bruz\ Mendonça samel?-te, colocand.o a queatção . Iaraà presidência .da R;pllblica, O cano Cl"l1al, trunCllr oaDal·te do b~zonl1o... , ao m',u lado e a segUinte legenda: dos termos ~~ qUe ~la foI posta,dldilto é o que e<t:l. em discussã.o I O SR. JOst ALKMIN - Nao apoia- "com',lOlstas e trabalhistas unid.OS na~ O Sr. OS.Cal COTTe.a -." um im6.

O $r. IJltnno de Carvalho _ O· di_do. provocações", Será que isto não é vel pertencente a9 patrimônio P\lbli.retor da· "TribUna. da In1prensa" é I 0. Sr. Alberto Tôrres _ ... e Jo- uma provocação. verdadeirl1•. ilustre CG. M!tis alnda:legalmel1.~'. tal ven-

Icalldidato a muit~ coisa, inclusive a. verl Deputado que cnega 11 Câmara Depul~do? . da era. impedida pela..lei .Clvll e, meil·cm3dor do Brasil, p.o:-Çlue nãll é outrO:lJll r aqui representar a velha pro. E há. mais: ()Uer~ndo co~fundir-!1'le ~ mo, pele ,decreto cltcdo pelo ~pI1­o· propósito de S ,Ex.- senão querer vín',lo fluminense. E' necessário que mlm com .COmunl~taS,.li: :;lr~clso que tado Adauto Cal'dOlõO .. Re. ainda ou­tu.te!:u: os homens p.Íl~licos· eos ..(l- se ~nha têl'rilo nesta Casa a tôd9.S o diretor deste jornal .30 aoR.i~ Gran. tra l~ergularlda~e a que V. Ex.' nã4m:nlStrador<s de nossa terra.. . aS':lrovocações, ~enham de ~nde vie. 1ie do Sul, para ver que l;ÓS ~a ;ell1os se refeI;U: o termo d.e nrr~mataçâo.

O sr. r.eon~l. B!;~o7la- Interv1ndo l'en.• para qUe possamos traba1l1ar e um~ tradlça.?em defesa aa l.be.dade: feito en_, ••no debate, eu qu~,la. apenas,. col'ibo- I prr :luzir em beneficio do Brl1sil, ." e n~o temo., nenhul'l' ):lasRado de 00rr,nd<J com o .nobre o1:adol', dIZer que I () SR. .TOSÉ: ALKMIN _ De pleno mll::lsta - 0..0 pasw que apontamos O SR, JQSf: f.LK.\a:IN' - V. ~."t<ldo d;,bate sobre a "'l'l:lbuna da. I!l1:1Cf -do com V, E:-:cla. nêle um pessad.o. de C<JmLnl5ta - e e~~â leVd,ntando llma acusação quepren.sa tem de ser feito com ce~ta (' Sr. Alberto T6rres _ , •• e não que, pelo contrario. Ilusttc deputado, fr·i aqui. !lesta' tribuna. con51dcradll..cautela nest~ Câma..ra, ?orque, senal',. ast ,jamos aqui li nos retaliar noite .u'. pessoalmente. tenho w;na tr:tdl- iiminarmellte' provada, e q~e não <1e-&eU proprletano contra.a. seus foto- p (ia como .está acontecendo desde o ,ão de defe.sa da llbe-dad" ,Palmas). VJa ser malsarguida. Il!.rafas par:!. ti:-ar.lhe bonitas fotugra· i"nl 'i; dos nossas sessões. ertel e formei tneu esp!rito neESe a.m- O Sr. Oscar Corréa - Fa~ parte da.

,tias e seus red.atores, para o elogla- () SR. .rOS~ .o\!,KMJN.,.- Devo uma 1)lenk. Meu pai fo' morta em 19:r.l: acusaçAo minha e do eD!lutadorem \10. s~u p:o?rio ~o}'nal. no O'Jtro e:o::"licac~.o ao nobre coiega. Não· in. (lerrn:nouseu sa.ngue nas, coxllha.s, Adauto Cardoso, com a lnterferencilJ.~Ia. E.<;!;á ~qw. \lo Pd.lC~O dll hO~e ~(\a tel ~ompi o I'tparte de -v. Exci9.. pelo defer.ll~ndo aS llberdades dI) R.!-o no del:ate".

Tribuna da !mpr~a . E mals: c~- "'ÕftO da interMmrão. nem tive o pro- Granie do. SUL (Pabll.as). E nao O SR. JOSS ALIOUN _ Acuaa-. tos .~partes 53,0 cor"a.dos com

ttod,;r !'o i'x;<ito de impedir· que V, Exda, che- ~ffiijo. nebr, Deputado, "ue tl1'e çt\c., C<lm~ V. Ex." OU\'it: dlzC'l' no

. me.t1culostdade. coo:o foi fel.o ':n:. ~a;se às conclusões Que se 'Podiam algum atestado de defesa da ltber- lniclo da nil1haora~, constante d/ltr~ho, deJsa cel.'tJ?a~, par:~"~SSn~l;g' es~ernl' de suas ul'emiss"s. Quero di- dademellior do que· o C'~u, como dos um discurso que eu não tl1lha lido naa. IRura o seu .1'1' ar ~q e. ' 7.e~' quejama!s :fui provocadar, nem meus C<Jlegus do Ric G.rande do SUl.. í..:.teg1.'a pOl' não te: s!do publicadoTeremo..~:;:;:,~P~~fIc~~~rj~;~al~~~ eshu sendo r.estn. tribuna U111 provo- Náo admitin::ps p~ovocaçõ~ dessa .01'· em neúhum jornal. .~ proce ai Era 'esta a "')'abOl'nç~O ca:lo·r. Desejaria. apenas se expll- dem, confur.alndo-noscom. eomun!s- O ·Sr, Oscar Com.la - Vou então·q~en~~~ge~ p':esta.r aV' 'Ex' Se- ca~se por que do.cumento de tanta tall. E o julgamento -de ctuem êque, esdarecer. memória de V. Ex,': fllZ

h . ·D t dO: José AJk!iuni:' sil1.nificlloGão saiunssim. amputado e :ealmente, está. procurando desm.ora- par~. da ul:U83ção que II têrmo .. den :'1' s&t!P~~S~ ALKMIM _.' Mult.ofoi, assim n,mputnrlo.. trntic:io. ao co- llzar ê~~.Parlam.:nto, eD~rcgamo.s no arrematação. realizad., em lO de fe~e:ra.t(laõ'nobre colega; .., •..... !l:MCimento da Cn~ (!'!llmaSI ~vo bta8ll.eU'o. porqueelll,um UGvo. \ere\ro de 1942. senão ~lleeng:1no•.O SR.. pR&9WENTE .. QU4!ro.co· .1. a Sr. Alherto Torres - Agra.dec,o a·tigo no Jornal dêssQmesmo .Q.~pu. levava s. -':1ss11taturl\ do arrematante,~. JI,O. no11l'e .01'adoraua" ,b.ora ll.onobrre Deputado José Alkmln as lado, illWt.re coleza. d6fcnden<lo m· outra i.rcl'~larldade,

.',

Page 41: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

Quarta-feira '16 D[~.RIO DO CONGRESSO NACIONAL (SeçM I)' Fev~reiro de 1955 993~~;;;;~~~===",===~~";;""="""';'=======~~=",===========:3

O SR. JOSÉ ALKMnI - O ç,u«está mcncionado no documtu[o,

O Sr. Odaci!io NC[Jl'I1o - ." daPrefeitura e ás p:-axes adota<ln.':. Via.de l'eg-ra, o Dlr.:tor do l'll trrn'(,nlo>subméte ao Preleno. a r~laçii~· doslotes que vão li hasta publlca, c o""refeito a.prova ou náo, a rel,1çãocompleta, deixa oU eXClUI alguns doslotes, Esta .relação volta ao Fatr.mõ­nlo, e os editaIS setazem a rc·,ell..do Prefeito, A nasta pua)wa. ~e l'ea­lIZa sem que Q Prefeito dela 'vIDe.conhecimento, ° que acontpce .1; ,m­oem ,m relaçào a multos a t<ll; L. at.ao. termo de adjuciicaçfto

O SRJOS};: ALI{MIM-O~ es·clal'ccimentos prestados pejo D' )lu.tado Octacillj) r;egl'ao àe Lim:. sercvestem da autOridade àe quem, l:lol'duas vezes, foi pl'c!eito cleBeJo ':10­rizonte, e é engenheIro, não €~ nooadvogado, como .o Sr, JUSCE.'noKUbitschek, que e médIco e nao J odeter trato muito continuado com ostextos legais nem estar na convi'. ~n­cia, dos tratadistas. que podem <J;';rn­tal' o administrador, dIspunha deuma nEsessorla técnica e tambén'. deUlr.a Diretoria do Pntrlmônio, in­cumbidas de organizar êsse trllbr lho,como acaba de d!z~r o Dl\Putado Oc-tacaio Negrão de. Lima. ~

Sr. Presider.te. termino esta ~"a­ção dizendo que não lie.:;ejo voltH àtl'lbuna para .O'l·oterir deles"s emacusações "de tamanha lnJusti·;a.VoJtarel a e:la, porem, tant~s Vf >.osquantas fõr ClJllVOcado, Jl(Jl'fjUE' <elaapenas tenho. slludade, pelo espaço, detEmpo que "n'i lll'll'ado ac treql~p.n­tal'. o Paláclo Tir!l.dente. Mas.ll:>s­tal'lP de nr ,..qUI para conduzir L'e­bates altos, em Que haja respeito l'ill­ce!'o no eS[Jlnto de caàa homen... l;ú­bhco, dos. que nqUl moureJ~m, em oe­nei[c.io do .Brasil, e não este deL:\temsollto que n03 deprime, (JUf!' t' odeba te .de a:JOucar . a personlllidad( detodos aqlleles q'ue divirjam d~ UL ;:toDe:nocr:'ltieu ~ucional. (Muito b( m;mu,;.o bem, pc.'mas prolongaaas. O:01C1aorc cump;-H?tentadoJ. ';.

.',""DISCUROS DO SR. DEPtlTAD()

SE. PACHECO CHAVES PROFF.l:l­D9 NA SESSAO DO DIA 1O"~-1!;5.CUJA PUBLrCAÇAO SERlA FEl'l'A

POSTE.."<ZORME:-<TE

o SR.fÀC!EU:CO CHAVES:

St'. Fl:cs[dttH=. S;s:De;lUt~õos, O.:l.Ssunto que rr.e Craz à tribuna. é re­lntlvo 11 política ~afeeira atual.

DOIS falos no'!os acabam de oCllr­reI', de grande unportãncia pare o·desUno . do _nosso ;Jlincipal proCllto

O SR.. JOSE' A1,KMIM - ... n~o de.exp!lrtacao: o primeiro foi a n~o.se pode qUErer buscar na compr:> lle dl1:caçao da ~!itl~a de. preços doum terreno, por 15 mil cruze:~os, cafe, dtO il1lci9.t!va da Colômbia, P',19quln?e contos de réls, em hasta .,ú- concorrente nos,~ e .segundoprodU'orbllc.~, a prova dufrai:lIidade m ;"UI ~o ~undo; o seg'lndo foI a D;1udaIJça.do Sr, Juscelino Kubitschek! V_. F.J['l.. \eriflcada' em nassa exportação (~_nRO roderá' <\escobrlr, num hor:em feelra no mês de j'.neiro de lfj5.,0!le fêz uma admlnistraçâo 1Jl'0~ :'es~ Com efllitonos últimos meses :lOlmo.slsta em Belo HorIzonte, quando la passa.do, re~omáVllrnos o nosso t11onoposmlia inúmeros Im6vels naquela ~!_ de eXlJOrta.çao. ·!'t0 entanto, em jllud­pita1, alguns adouiridos, outros r ,,"ce- .1'0 ele 195~,. e-a:a a nossa exporta:..nOobidOll no qulnhli" que eoube A !lia para 733 mil :sa~ à.e café, se CCl,n­espôsa no in,'enttlrlo do seu sO. "ro: preenda ao 1 milil~O e 300 mil ~1h'aSn,;o poder! descobrir, repito, 7,ela corre~ondentes à média elos tlês~ompra em basta ll~bl1ca de nm 10te IInos allteriores.de t~l'r. de %5.mll C!'tlZ€iros, um llr" Esses dois' bens lIlostram a ex's1l'11",ento l)l\1'Il lnflrmar allul n l'e;;rtl tência., indubltivelmente de érros f'';;'1'IJ'esulnlndo 11 Mn f~ e ferIndo os n088a polir':1 d ~'im~ls rudimentares princIpIo! da éti· ~uzem à. QÚeda °d~(.~Os$~roeslo.-:~-ll~'}'~:ca PCllitlca. . _ erros que.~m com que os demlils

O Sr. NegrtJ.o de !,/ma - V, E:::a.... palaes prodU!;Oresmildlfiquem 11 t1'a-"ermlte um aparte? diclonal modlL!-~!velldi do merceJo

O SR, JOSI: ALICMn4 _ Sr. Pre- (latcelro. Isidente, jll. estava àecIal':mdo enc!r- .rado o meu discurso, mas concedo li . Ora, li cOllSUl.taç;i.o,desses duis fa'osaparte ao' Deputado DetacUio Neg:'Ao obrIga-nos, 3. diSCUtir as razões pe-dc Lima. . las quais '''es Qcorreram. AnalJSllD/;,o_

Sr O ti!' .. 11 .• se a Situação estatEstica do .e1ifé no. c ac 10 "e(Jr o de LIma - nlundo, podenlOil verificlll' 1\ exfstê'l_

Fui Prefeito duas vezes, unl,!l 1l0l' nO· cia. em primeI...., lagar, de uJna ten­me~ç~o e a outra por eleiç.ao, e pos- cléncla para li modUieaçAo na I!iWa­

.so n armar li V. Exa. e à Câtn::.ra ç40 do !lI'oduto no mer~ado lnterll"'.~~\~~~ad:m.q~e~ pfr~ofe h~. Clonal. Estamos ~:;l via ele passar 11.

re d ' - o on e.l:.o m~cador pro.:iutClr para' mercal!oa n e ap~R8 aos imperativos do COlUumidor, O grande aumento elalgódigo Ch'il e do Direito Adminiatl:a- pllUltaçOes de café. não somente no

vo, IlUlG tambéUl 1\0 ReSulamento.... Draau.,., ~. A9bfctllc1o, M 1!'oIitlll1Oj'

o Sr, Alia~lo Cardoso - Apelo no~ cncont:r,müs diante de umo. ques·par'l o (."~""çÍ'." gcnero.>o ele V. lc:"a., \.ao "'..,, lct·c f.I ..s~Cto !cgu!e lt:l:e ohon1tlJl (JV.l1o::te ae Mlllat:5, con!o cu u~J..JC(;tv J:101'aJ. V.,~. Justi:..lca u.próprio, O IjUe eu tenho a di~er, eu tr~:U:lçiio cie entao I'reteite. I;le ,beloque miciei cntem os debatet: s6bre E:onZollte'/êste assunto e pretendi coloca-Lo num ú ::;l~. JOSE ALKMlM - Estouplano prOllsslOnal, porque n.ni,;uém c~loc:mdo a questao nos S'tus dl Vlelo~foge às suas inclinações profis:.ionals; térlllos. V. :t:xas. é que. del'l,m ao que tenho a dizer, repIto, e que a lU~uor slgnillca~ao à hasta p(; :Jhco.,qutstáo da hasta pública, con- o vera tanto que a rttll'aram, lotenc•.mal­V. Exa, nas notas taqUlgráflcas, co- ..nente, ao clicuê pUb.llcudo. l'lãJ soumo vel'á na publicação do mnu dis- eu que toStou aanelO VIJ.lOl· e, sir." V.curso, hoje, foi ontem ampl:\mente Exas,esc)areciàa,. Declm'Ei, lealmer. te, ao O Sr. Mario Martins - Então clle­Sr. Deputado Otacillo Negrão, que o gamos. à conclUSaO de que, elo lPVraterreno constava, na escritUra, como nao _stndo uma u'ansaçao eSCOl Cllt:la,adquirIdo em hasta públlc:t e, 110 101 Ilegal, e, sob o aspecto mor:,), eumesmo tempo, esclareci aS. Eb:a. que sostarm de .chamar li atenção oc V.o térmo. de licit:lção não estava, po- Exa., mspiraao por um cics p:.inell;rém, .sequer, assinado. pela. p;'ctensR que .ornam este plcnario. Qu :llldolicitante. Esclareci, mais, aqutlo que J:'resloente aa RepÚblica, Flo'j:mohoje repIto a V. Exa.: ainc:aque Peixoto, ofereceraln-:lhe a comp, J. deem hasta pública, a lei civll b ':asflei- um terreno de sua propnedao', era. Vigente desde 1917, inspira.,B. pela S. Exa, respondeu quepoClerla tra·velha tradição do direito br,·.slleiro, tal' 00 assunto apos aeixar o g. ,Ver­proioia ao admlnl.~trador da cosa pu- no. :Esse era o prêSlClente da ReI llll1­bllca adquirir bens do patrimÔ.lio por ca de entao que ficou na HIS, ma;el" administrado, ainda que em ha.sta agora, estamos lla lmmencia d" terpúbllca. A acusaçâo que fcrmulei, = novo Pre51ciente da Repúbll, a. , ,meu caro amIgo e Deputado }:or Mi- O SR. JOSE ALKMIM - l 'ostonas Gerais,' é apenas esta de que o de ouvir estas paiavrll.'l de V •Governador Juscelino' Kubitsch ,k via- Exa.! ! ! , ..lou. eluas' vêze.s fi Je.islaçáo 'igente, O Sr. Mario Martins - ••• e en­além de transgredir as regras .:a mo- tão V. Exa, justUlca que am. u11a,ral, venelendo e.. sua própria ,'spôSa, na p,.·esidêllcia (la RepÚtlllCa, êh "e­com quem é casado no regI ile da nha ,'ender em nasta,pÚbllca beu QUcomunhão .de bens, terreno perten· Nação a si próprIO? Esta dUel mçucente ao patrimônio da mun:'~ipali- do exenlplo de Floriano peixoto ,lllradade de :Belo Horii!Onte, o exemplo atual e~que' nos :leva 81',

O SR. J05:S: ALKMIM - V. Exa, Deputa:io. a f:Lar apreensivos,' ;en.apenas repetiu o que acaba. de dizer. tindo como a' RcpúbliCil esta se ac­Não rebateu, ainda, entretanto. a de- grudando entre nós!núnc1a. que formulei. Por 'lU) essa O SR. PRESIDENTE -'- Le: Ibroquestão de hasta pública, senr:o as- ao .1\"b1-e oraelor que está ilndo c seusim tão il1e:<presslve. para jU1 tificar tempo.a operação, só foi mencionad.\ por O SR. JOSll: ALKMI.M - Sr, ?re­V. Exa" depois de provocado pelo sidente, vou concluir. Antes, G leroaparte do Deputado Otacllio l';egrão dizer duas )):lla1'ro.s aos no'JI'esO'p~­de Uma? V, Exll.. não. a. refellu es- tados, sobretudo.. àqueles .que :'~mpontll.neamente - (oi a lnfor:nacilo mnis.'Vivllcidade lntervicl'llm nos 0"­que tIve em plenário _ como não o oares, E' que êstc assunto nà,' talfez no lac-slmi/e pul)iicado na "Trl- trazidl' para a imprensn, nelll . P,l'Ub',ma da Impl'ensa". n Càmara, no meu modo de enter j',r,

Srs. Deputaelos, gostarIa d.-, ter· com outro intuito senso o oe cal 'cal'minar o meu discurso, que nàr' pôrle 'Iilai o càndid:lto do Partido s· "'a.Jser proferldo,porque ilustres c.,legas, Democrático à Pl'eEidêncUl dl\ ,H' PÚcentando certamente com êste espl· blicn, 1'_5 "esperns dP- Ilma Conven 30rIto de compreensão que deve "reSl- Foi êste, apcnas, o pi'opósito. ""iv)<1ir e informar lodes nossos trai alhos, há uma inspiração :llta.não consentu'am que eU pudes.:e se- .Advertido do términa do meu ~ JI1l .quer esboçar a minha oração. po, desejo declnrnr, apenas, que d ano

O Sr. Altaut<l cardoso - CO:l%esM te de uma admlnlstracão nública 'omIl. minha culpa. Agora . pergUJ·,to a a~uêlevolume de. opei'aeõ'es, feit~ ',lorV. Exa" Sr. Deputado, quem" mnis um homem que .fá possuía, a iss!'c~lpado: eu, que n5.o me l'et(,'i ao tempo. fortuna av~!i:lda em aI' unstêrmo de hasta pública, ou o (;O";e1'- mi1h!ier de CJ'llzeiro~, 'nador, que vIolou duas vézes a lej, Sr, Oscar Corrêa - E' o que ,'es·adquirlndo aqUilo. que ll. lei r,rolbla ta a pUl'ar .que êle COmpl'll.1se? '.

O. SR.JOS~ ALKMIM - V. ElCaé culpado pai' não ter mencior: lClQ otêl'll.o oe ha~ta pública, que e "rol'­ma de venda que mais JegUtma qua:l­",-Ut:l' tipo de operação. ! lsso V, En,:fez; pal'a apresentar o fato comoc1unclestino. como venda. Illc1to, tIe.gal, e V. Ela. o ocultou não, :J.bso~

lut&mente,pol' um descuido, lnasporque ~UlgQuque a outra. atUaçãoQue V. ElCa. formulava estaria malSsõllda e subWatente seD1a.expb~açdo'la hasta pública qua pl'eceeleu a ven­OU; no caso, de mais àe Um anoCOIl'~ V. EXIl. sabe. '

O Sr. Adauto Car!toso - V. Exa.,entao, me condena e absolve o' Go­vernador?

O SR. JOS'I!: ALKMlM - Nãocc,ndeno V. Exa., mas abosol':o otiovernadl1r de Minis •. Esta é a mi­nha atitude aqUI, porque V, Exa.'Sl!l)e mUIto bem que ~sses processoscc Ilasta públlca nê.o j)oelem oS< r do~"l,h~imento da todo o munt'o, emuito menos de um médico e dLl umI10mem que nlio tema trato c'iIDiona lei. E V. 'ElIas. colocal'am o as­sunto nestes têrmos com o 'In"ultoeVlelente. de deixar maio OUtllrtantevendedor. representado pelo Prffeitcdo. oapital,' que era o Sr. Jusc~l1nobubitschek. .. . .

O SR. MARIO MARTINS - Per­mita-me V, Exa. sr. Deputado .. NloBOU Jurlata. :Qem sequer llachl.\1'e~ 111lI1I

o SR, JOSE ALK~~~ - V, Ex."l'n be que c.:>mecei àizenào que ontem:r.iio me achava no Rio àe J onelro e~.~~rJl V. Ex." está. qUçrendo col<x:ar"me em atitude de incoerêll<:\a, masV. Ex." me encontra na me.~tn9. ati­tUde em que estou hã muito tP.mpo:li da defesa do interêsse publ1co.

O Sr, Guilhermino Oliveira - Seo 51'. oooar Corrêa quer WEcutir o~e<:to legal e moral de tl'an.saçáoiDOm patrimônio plÁblico. deve traBercomo exemplo à. apr~i8.Ção destaCasa. aquela transa.;ão feit~ pela se­cretaria de Finanças do g<lvémo Mil·t-'ln Campos, que vendeu cerca de 30milh~s do patrimônio puollco deMinas Gerais ao seu próprio Banco,

O SR.. JOS};: ALKIMIN - Foramsel:llenta milhõeS.

O sr. osccu Corréa - Permita o:nobre orador um apal'te. entro eUlpouco irei à trIbuna. que V, Ex,'ocupa e vou tornar a e:".clarecer,ainda que não tenha agora todos os~ado.s,essas operaçóell a que se refe·riu o 51' • Guilhermino de Oliveira,da qual V. Ex," participou ('Omo' Se·cretlirio elas Finanç..s.

O SR., JOS:S: ALKMIN - Abaolu·tam~ntf>. E tenho docnment os ' paraprovar a. V. Ex," que a. opençfi.o (01:rUlno.sa aos intereseea do l!'.6tado.

O Sr. Oscar Corréa - Mas V. Ex,"como secretário cie, li'iniUlçr,~ apN·voa-a e não tomou as lIevidr.s provi­dêr.c1aa. 'Mais- ainda: vou trazertambém documentos relaUvc..1 a ou­UIlB operaçóes, inclusive &.ql:elasde­lliue nãO se recorcU. o Sr. Gui1her­mino Oliveira, como a da do.lÇl!.o aosdlrewl'U de aç6es do Banco d,,·Cr~itoReal, com a permi.SBáo de V. :sx.a

O SR. JOSÉ ALKMIN - AceitoIl!'lIZf'.rosamente o .de;,ate. Isso euaceito e p.·cvarei que VV.. Exeias.1f:varam a JU!zowua queatã<l teme­rá:i". (Troc:am-sllapartes. simu!t4­neos) •

; O SR. PRESIDENTE

, Atr.-nção, Quero fazer um 8.T,JelU !lOSSrt. Deputa!l.os. Q Regimento fi claro,OI! apartes hão ele. ser breves e pert!onente.s li ques~ão em dlsCUBllão. Alémd.wo. nâo é poseivel admitir quedois ou t.l'ês estejam fa.lando :lO mes·mo tempo, pela lm\lOS8iblli<ia.de d~ 8.Taqulg:afia, dêsse modo, ton:ar .-OSdebates, ·dad.a a palE.Vl'a Binlultâneados ~nhores eputndos. E'ne~se sen­tldo i:}ue faço umapêlo aos Emboreseputa~os: de observarmos riiQrosa­mente. o Regi:r.ento, deTendo ('s apElI'­te! ser breves, a fim de cllsdpl1nar·mos os debates. -

Comu:nico ao nobre orador que or;eu tempo está. quase atermlnar.

O SR. JOSI1; ALKMlM - Qrato aV. Exa., sr, Presidente, princIPaJ­mente pol:que a. advertência talvezme dê oportunidade de proferir mau{llsumaSllalavras.

O Sr. A44llto Carctoso - V. Ra..me concede' um curto aparte?

O SR. JOS'S: ALKMIM - Conce­do com prazer, mas gostaria que V.!:xa. tanlbém me permitisse falar aI­1l'Ulll8. colaa. porque, de resto, aioformuladaa acuaaçoes e nllo tenhOnem mesmo oportun1dade 'del'espon­<leI' aos apartes.

O sr. Adauto Cardoso - Ni\ovoufOl'mUlar nenhuma acus:u;ll.o Dava'.mas peço licença pIll'lI um único apr­te. Verifiquei; no curso desta 'acll1o­:rada discussão, uma colsarealmentedeplorá.vel: Que o- advogado de dete­lllI; em que V, Exa se constitUiu, não1e1; o llbelo acusatório. ~

O SR. JOSll: .U,ItMIM - E.-:ata­mente: n~sta parte V.Exe.. es:1 coma raz!io. Não 11 o Ubelo no seu inter­to t.eor, mas tomei conhecimento tiaparte Que V. Exa. considerou Uml­narmente provada, e que me deu. a.oportunldade ele formular nOV[~ de~

núncia. -[li Cãmara, isto 'é, .de 'Que se1)retenQe, com. documentos amputadol.dl'formar -apersonalldade de' um ho­lUcm pllblico,

Page 42: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

994 Quarta·feira 16 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (~eção I) .Fevereiro de' 95~

40 Paraná, como também na Amél'J- panhado pelo Instituto llras!lell'o do fenômenos do café se agravaram, e. O consumo médio de 5 anos aumen­ca Latina e na Mdca, faz com que, Café e· podel'la, deBde ji. dar ullIa agora, o Brasil atravessa,t:l1vez, a tou de 11,9 'para 14,2 libras pel' caplt~lIOllco a pOllCO, as condlçóes ele equi- explicação. OI númeroa que menclo~ sua maior crise, ·lue não é ele p01~1i- no perlodo em que os prcços cnlramJJbrio entre a oferta e a procura do nei desta tribuna. acusam uma cJimi- ca, de oonscléncia, espiritual, mas de 48,8 (preço medio de 5 anos de. um~produtf' tendam a ee alterar. Por ou. nuição do consumo da ordem de 9% que será, sol:ll'e~ tdo de preços de ca- libl'a de café torrado) para 24,2. Nãotro lado, verltlcou-se no prinCIpal entre 1955 e 1954, enquanto que a Ié, /Se nào mantivermos uma 1l01ltlcll. se pode, porém, concluir da. Importán4me:'cado importador de café, nos Es- quantidade de .caIl! em g-rão entrado de .café segura, que e o fulcrmfl. do cia da. queda. de preços sóbre o au.taci~s Unidos,~modificação na situa- nos EE, UU" a menos, foi da ordem, Brasil, não poderemos manter nem mento de conswno, pois iogo nos ou­ção do consumo do café, Houve dl- se não me engano, de 1970, polltica, nem Câmara, nem Senado, tros periodos de 1945 49 constata-senlÍlluição, na importação de café "111 Essa .diferença de 10% entre uma nem democracia nem coisa alguma, que o consumo P".5S0U oe H,2 a 18,grãll, entre os anos de 1953 e· 1954, cifra e outra mostra, justamente, um Só nos nnnteremos custe o que CUll- não obstante os pl'eç<ls subirem de 24,:1dc 19%; e na venda de café torr.•do, aspecto caractcristico do uso do caf,; tal', seja dole ;0 d'-~-Io, à custa d.> para 43,7, E, lllals recentemente, .emde 12%; e uma diferença total, no solúvel, que faz com que o café seja julcru1It do Brasil, que é o café. COIJ- 1949 e 1950, quando os pl'eços sofreramco:'.sun\o do :a,", de 9%, Essas dlfe· ec onomlzado na preparação da bc·· scquentemcnte, entendo que foi um um aumento de quase 50%, passandorercças se explicam pelo grand~ aV~.n- bi·ia. êrro crasso do Govérno llquidar na- de' 55,4 para 79,4, o consumo caJu· dQ(;0 da venda e do consumo do , ...fé Ora, nobre colega, o café so'úvel quele momento o Depal'tamento N'h·· 18,3 para 16,5, rcag"indo, porem, noalIo'úvel, como também nôem em ~-/i- pode slgnlflcar, para R ex!'ortaçÍlo cional. do Café, Mercé de Deus, 3W'- anos segull1tes para 16,8, .16,9 e 17,1dêllela um problema cie grande se- brasileira, uma diminuição da quan- ge ag'ora o In.5tituto .Brasileiro .elo não ob.tante 05 preços passal'em arlectade para a nossa ecol1omi~ r.'a- tidade total do café consumido. em- Cnfé, embora não COl1l aquela ext~;'l- 111veis ameia maIs elevados, tendo cl1c!~te( ,ra, pois o caf& solúvel, peias suas born, por outro lado, pc.s'a haver uma S&O que era de desejar, porque não gado a 811,1, em 1953. .qu,'lidades especif1cas, dlsnensa, ~m compensação, porque as facilidades de Incluiu os Estados cafeell'os 110 ,eu Se confrontarmo. em diversos nai4n!l1ltos casos, a mistura cOln cafés fi- pl'eparação talvez permitam o USo) conjunto, exceto. !lahia, bearli e Per- ses a I:elação do consumo com os. in.'e-110..'. de bebida boa. O café sohivel, mais lar<::odo café sob a furma 50- ·nambuco, d t· t dpa,'U o Brasil. traz um Pl'oblenll'\ lue lúvrl. Más como o café solúl'el nií.o Criado o Instituto Brasileiro do Café, ços o ca e ona o, encontramos nÚ4precIsa ser enfrentado e, 50b~~~l'â<). tem o sabor e o aroma da be"jda Deus permita que êle se encaminhe meros que confll'malll a import:l.ncia

, j'eiativalllenCe pequena dos preços SÕ~ser compreendido, p~st~ que, não P']~· prel arada. com café em grão, ,Jade i por aquelas ve~'edas seguras que o fu- bl'e o consumo, Assim é que encontra-sumdo grande sabor e nâo tenúo aro- aco: ttunar .o paladar dos consumldo-, turo estavl' a mdiear naquele momen- mos palses. como o Canadá e a Ar-lIla, dispensa, muitas. vezes, SU~ f::tlll'!- res ao Uso de uma bebida completa- to e possamos. por Ul!la polltlca sadJa . icação, a mistura com cafés ele oc,)i- melete diferente da que estamos ha- e bem orientada de PI'oduçno e con- g-ent na, onde o con"umo é pequeno.da boa. E, ,1e8S;, caso, a concorren. bit'ldos a cham3r o', ·~fé. sumo em relarão ao mercado interna- de 7,1 e 4,0 llbl'asde cufe cru per ca·ela, do café afrlcnno provel1lente da Cra, para o Bl'asll, evidentcmer,te, cJonaI, recnceiar a trilha de progTes-' pIta, não obstante os· preços iJaixOl5devanedade robusta, concorrente nn, lsse, tem muita gl'avidade e devemos so do Brasil com mais experléncia ou 1.03 dólares pur llbra de café toi'rad!)JIlcrcadodos nos~os cafés Interiores acompanhar atentamente os acon'.p.- talvez com mais desilusão, cm ambos os palses e, ao lado déS/les,pns~a a ser perlp;osa para o café '>ra- cimentos, que vém oconendo. O uso O SR, PACHECO CHAVES'- Fico países CODlo· a Sélgica e FinlândiaS!!~_Il'O, Entretanto, a an~lIse eb .;lO. do café so)úvel,Já é um fato. A ven· grato em registrar.o aparte deV, Ex,a onde o consumo e multo alto, de 12,7.~ao estatlstlca do cafe. brasllel!'O, OH do cafe soluvel vem se expandln- que coincide plenamente com a rea- e l2,l, l'e~pectlvalUente, náo obstanten,e o presente. momento, não deixava do nos mstados Unidos e nada loele- !idade os preços sel'em elevado., de 1,71 ilPI ever a m~~lflcação I'a~ical. v"rlfi- remos fazer para impedir que o seu O SI', Carlos Lacerda. _ Tratarei 2,37, respectIvamente,cada nos .m..cados cafeeIros, Ch'~:~·a" consumo seja ampliado, a nno ser fa- de ser breve mas não posso resistir O S>" Carlos Lacerda. - Permlhremos ao f!nal da atual safra, em iU- zenJo maior propaganda do uso do à tentação d~ colaborar no discurso:ia V, Ex," um apal'te?nho de 19.. :>, com um_ carry·over apro- caf,., como beblda preparada normal- V, Ex." autoridade na matéria, por- O SR, PAL:HECO CHAVES - Com);!mado. d~ 3,9 mllhoes de sacas. ou me.'lte ou entao expl">rtando .tam!:>'ln que tenho a convicção de que V, Ex,a tocla o pl'azer,g~ Sd mlldhoes" depen~cndo estas qua;\- cal; solúvel para os Estados UnIdos, está. abordando assunto fundametnal O SI', Carlos Lace,.~a - Não deseJQ

a, es a export~c<.o durante o prl- a fim de qu~ sejam lá. feita~. Evl· da. vida brasileira neste momento A Intrometer-me na exposição lÚCida fmeno semestr;, deste ano, dentemente esta modificação é uma . 'b l' brilhante de V., Ex,", mas insistitla

O Sr. Oscar Carneiro _ V. E'i:a. mcdificação que só poderá. ocorrer economia cafeelra a ~la~a, revo ucio- num ponto: .ReCClltelI.Cllte. a 0linlllrapCrl111t;, um aparte? multo mais tarde, quando as con"'i- nada. como está, ~evBlá. este paIS ta- Comou conhecimeno de oficIO do Pre-P /sR,PACHECO CHAVES - Pois çõe" comerciais assim o permitirem. talmente'a pertUIbaçã~ de gravldnd: sldente do Banco do Brasll, no qual11.10. . O Sr.. Oscar Carneiro _ Desculpe- imprevislvel. ~erguntat la a.v, Ex, , se alinhavaro as parcelas da renda a.té

O Sr 08ca.l· Carneiro - 'Desejarla, me V. Exa. a impertlnêncla, mabO com su~ experiência e autolidade, se agura auferida pclos chamados ágiosVisto Qúe V Ex' está proferindo dis- assunto Interessa a todo o paia e se V. Ex, não considera que a crise do dos leilões ue dIVisas, ~SS~ ágios,cw-so da mi\is alta. significação })ara bem que eu não seJa deputaslo repre· café. neste momento fOi, ?Cas:onada ~()mo sabe V. Ex,a e aCàmara, to­o Fais referente ao café, desejaria so- sentante de um E~tado e8senclalmen~ pela fixação insana e albltrália do I'"m Instltuldos a titulo de aLL'o:Jllo =.lici1.ar: de V. Exa;, informasse, ca~o te modetor de café ten~ ~ tl\lvez a in- preço. minlmo do café, que resultou lavoUl'a, Pol.. bem, do total de 30 bi­p<:S/live1, ~ o Instituto 13r~slleiro do fellcldade de ter estudado mais ClU da p"rte do ~rasll pràtlcamente n~ lhóes de cru~eiros, pl'odUZldos ate agO­Clfé acompanhou. a evoluçao opera- Menos esse as..mnto e sentir-lhe lIS fuga da concoll'êncla do produto brs I'a pelos ágios, apenas 12 bllhóes foramd. 110S Estados Unidos entre o con- anrrústlas, acompanhando a Vida do sUelro, .'1' um lado, e, por outro ladO, compUtados como I:nanClamentos fel­'I.unO dos cafés finos, chamado café calé brasileiro, Após a Constítulnte da llolírrca cambial, que, estimulando tos iI lavoura, e ainda assim com umaelo tipo 4, ;Jaullsta, ~:asUeiro e aquela tive euqpol'tunldade de reclamar, e eOlsagrando o confisco cambial, de- conta de chegar pela qual se inclul­~l olução do café s~lúvel llroduzlda pe- de~ta trIbuna, contra a dissolução vu- term:nou que os produtores ficassem ram nesses 12 bilhbes aqueles tinan­10 café de qualidade Inferior, A ·111- ra e simples do Departamento Na- prej\'dlcados enquanto, por último se ciamentos tradiclonai~ e rotineiros <10nha pergunta. tem uma. SIgnificação, c' 'nal do Caf~ s(1) :. ale!!:ações de que fazia do café uma fonte de. enrlqueci~ Banco do Brasil à la VOUl'a de génerose quero explicar .ràpidamente. se atingira ao equlllbrio estatistlco; menl» illclto e Inconstitucional da allmentlcloS de expol·tação do Brasil.

Em virtude do Acôrdo de Washlnr;- as safras retidas estavam tdd:ls con· Unilín. Pel'guntal'la eu se potleria V, Ex," in-um, ~e 1942, obeilinu-price ficou esta· sumidas, as sacas dr café nas prate- O sR, PACHECO CHAVES - Res- formal' li. Casa o clestmo dado aos ou­~elecldo em dIversas nações, Assim, telrn~ estavam com suas vendas asse- ponel' ndo ao aparte do nobre Depu- tros 18 milhões de Cl'uzeu'os dos ágios,tlvemcs, internamente, o. equlll1:'rio ~uradas e, etn consequêncfa. havia tado Carlos Lacerda devo dizer que auferielos nos. ieilões de -diVIsas, .estatlstico, em virtuqe da. guerra, mas um verelaelel:o céu azul no dominlo acre(;to que a crise cafeeira tenha O SR. PACHECO CHAVES _ Nãoconseguimos o equilibrio de exporta- do cafe braSIleiro, Todavia eu, quq,n- origeJ's mais remotas do que aquela estou habilitado 11 responder li. )ler­Ção entre !ls várias na~õês produto· do daq\1ela oportunidade, clam~1 'lOr que~; situa l1a ocasião da fixação da sunta, pois, Infelizmente, não SO\1 Pl'e~l::15 de cafe, Cacla. naçao produtlJl'a qu:' a pura e .slmple~ dissolucao do preço mlnlmo do café em nivcls ele- sident.e do Baneo do Brasil.tl've, naquele convenJo, a S\1a quot.a De lartamento Naclonal do Café fOs- vadCl." O Sr. Bômulo Almeida _. Pel'miteCle exportação e, consequentemente. o Sê 3ubstltUlda, ao menos; por \101 es- •eluillbrio internacIonal dos vend,ao- crl.6rio de café em New York,. ou se- De\o, entretanto, dizer,també~, V, EX.".)'(s se estabeleceU, Traz V. Exa. ago- ja, a continuaçãCl da agência morta- que ~ pol1t1ca da fixação de preços ml- O SR, PACHECO CHAVES - Poisr:L umaspccto para nós desolador e da pela Departamento Nacional do nimo:; do eafé aos nfvels em que foi não,talvez irreprimlvel, qual o da suhstl- Ca fé, para acompanhar a. evolucão ao feita de fato, trouxe prejulzosà Na- O Sr., Bômulo Almeida - Ouvi até4uição do café em grão de consumo prilduto nobre em todo o mundo, çâo ilrasllelra. llols dlficuUou a ex- agol'a com a maior atenção o Opol·tll~

~'mericano pelo café solúvel. Chega- no quanto Já rumores 110 cOlnél'clo in- perts';ão do prlnclp:l.1 pI'oduto, Tanto no .dr~curso ete V,EX,a sóbre um pra­1,10S, pois, a esta conclusão: OU jJOQe- te'naclonal denunciavam qUj! o Isso ''; verdade. que .0 autor daquela blellla nacional básico, em face 'do1'10S abastecer os mercados america- Oriente Médio, a América. do. sul e lei, o então MinIstro Osvaldo Aranha, qual. de'lemos ter, antes dc mais uada,"as de café tipo .inferlor, bebida du- m( "mo a AfricR, os Estados UI1l.;los. assC&.JI'ado velo. Presidente do Banco a humildade que t'alta àqueles que PI'S­l'a, para que éles convertam esse ~afé a Holauda, cstari~m lannnl10 imen- do s:usll, Dr, Marcos de Sou~a Dan- tendem, em tOl'l10 de questões cc:>",'fi café tipo solúvel; ou, então, nii... sai; regiões llara o plantIo da café, tas, dterou essa política por Intermé· nôm!car, levar.tal' bandi!lras de aglti~­,mdemos, de ma:lc!ra algumas, a não Se:ldi? os Estados Unidos o nosso dio d'l Portaria 99, Reconheceram .êles çáo politlca, Eu não estava acompet­:;er pela intervenção do Govêrno, e .pr,nclpal cli~llte, numa proporç~o de que haviam tomado orientação cl'l'ada, nhandc> multo de pel'to, durante o ·Úl~.cada vez maior, através dos. á.~los I1mis de 50 ,0, talvez ao redor de 70 Tentaram corrlgl.1a. tlmo an", a crise do cale, por isso qtl~cambiais, manter as nossas cifras de al1 80%, naqu;,la oportunidade, cn· Mas, dizia eu, a crise na política ca- dese!?penhaVa no Nordeste uma 'co­el'portação em correlação e sem p~e- tdel'ldiafiI.'U, o~ Estadas Unidos não ~o- reelra não aparece subit::imcnte, O missaa regional. Entretanto, o mu.juiZo das repúblicas produtoras de ce- :'m. cal' mdiferentcs em estabele- café é produto cuja colheita precisa, _desto .conheCImento que pude ter daié, nossas concorrentes, Clnge-6e, cel' sua próprIa polítlca de café, co- pelo menos, 4 a 5 anoS, Ora. quando matel'la m: 1l1dlcava que o. problema! artanto, a nossa pergunta lia segu:n- mo fizeram 1\0' A~Ol'rlo de Washington comec.am.a melhorar os preços,' apa- docafê nao dev;, s~r. ,Ie~lanam"ntetl: sc o problema dasubstituicão dos em 1942, náo s6 deter"'llllando al~u- OI Ide do s b a In 'PI çao de proNfés, da ml">dificação do café f\tlO m"s regras, como também as CotM recem novas planta"ões, e o çonsumo c .1S ra '. o s rl\· -]:a.ra conSUlnO em café solUvel,. nos do" produtores de café, Isso não do café é essencialmente Inelástlco. POoSltOS pol1tlcos. _l:stados Unido~. foi acompanhada a aconteceu. Foi dis,'-lvldo !lI /imlne ~ As grandes variações de preço não ~. problema da fixaçao dos preçOll·rlgor pelo Instituto Craslleiro do Ca- Departamenta. Nacional do Caf", e o atlng'com substancíalmente '1 con~umo mmlmos, elevados para o cate,. podeZé, como àevla ter sido, mrrcado iriternaclonal caIu em 51 do cr.fé. Tenho, até, alguns l1I:meros ser cons!derado cama ~ma s~~uçao er·

O SR, PACHECO cltAVE6 - O mesmo, desorientou-se e dai a ponco interc&iantes pam citar 1L Casa rada, tecnicame~lte n osenada, nat d V E é d • 1 A (d d d A t ti ti dO I d U' ld medldA em que e licito adnutJl'-sC am·':'lal' e e· • M, e gr8n..e nte- o GOverno tev;, necess a e. e orga~ s es a s cas, s ES,a o~ n os .Irra a qualquer adlll1nistl'ador e a

r.Esse e fel'e em cheio assunta que. de- nlzar o Instiuto Brasilelro do Café, a conflrmam o callíter de pequena elas- qualqUer economista E1.'l'9da em (~ce,~java abol'dar desta tribuna. Delo, cU.la lei dei minha contribuição com tlcIdade do consumo do café. 8e~un- 'd < - .,. b' I ' ..~:'ltl'etanto, l'espo.nder ao an,arte de ent.usiasmo, porque ta Intel'l'omller l'm do cálculos publ1c' dos llelo "rntel'nB- da gIlln e pre~.ao cam. ,a do PaIS, da

, .. grandc cal'encia d~ divIsas. Prei\'IÍ\'cl:"V, 'Exa" dizendo que IJ caso do cafti rlt.mo que não devcrla ser intel'rllln- 1\t,~oQ~klet'!;.allk for R~cotlst.rll"t.I"l\ .anel mente eSSil .. cilréncla de dlvis1s levotlIlo1úvel tem sido atentamente aeom- rido. Nês~e1allSOQe te!npo é que os. <

Page 43: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

Quarta-feira 16e:=..

D1ÁRíO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção l) . F~v~reíro de 1955 995

:I 11m câlc'uJO. a \lma expectativa con- O Sr. AlberlG TírrTfS um Ora, dêstas 5 miJh'}e~ ile sacas. peje pflíst.S produtores e. sobretuoo, II pro­:í'inntc. oUmlsta, de parte do eminen- t.a1enk> fujguumt~. 'uma int{'li':[:~~ll\ GllC Ui>, loi ""da. A ~onl)(cer all'al'f.' cura dto llma colaoorRção COnJ () n(j~11' Pl'('~idenle do Banco do Brasil, se- JXll!ta. n serviço dÍ! Pais. R. F..,};,", do rr)õ'toriD do Pre,~ldrntc do Bance pl'IllCJpai p:llS consumiàor - ()!; E/J.:nhol' Mflrcos de Soma Dantas, que é, in<liscmiveimentc, \'ei'J il, esta Ca,.l. do .Bl'a~iJ, cel'Cll de. 1 nlilJlíio e 7liO' ta,jlJ~ Unidos."'em [{lVOr nenhum, um homem digno, com o dc.lejo co examinar os 'l5S1';1· mil estão em mãos ao Uov~rno: a lif - O Sr. lIerbert Levy .,.. DeEejore.uma !lrllnoe experiência com que (J tos de. ordem tecnica. com a nl~ior rem dedr~jdos do Cill'rY ovrr, verernOf gistral'minha satislaçii.o em vel' V.}'nj~ I:<E' homn de contar 110S pro- .preocupacão patriótica, como flc"botl q\le entraremos, no !,róximonno ra- Ex h trataI'. logo na inicio de ·nv.o;.sa.bkmns financeiros. e que teve li de d:'lr mestras à lnrga, ou\indtl COl!1 feeiro, com o cnrry·pvP' srnsi\'elnHeTI sessão ~xtra(ll'dinária,' dêEte'Oroblema:'apoio de numerosos t~cnicos. EB. carinho, com prazer, com desvan,'cl- te- igual àCluele com nUt entramos l1ú ae imponânt'ia cru<:jalpara 'a ~lit're·tou il. vontnde para dizer isto, porque ment() , li palnl'I':I dc nobre oradO)!' f:. uno pas.'ado,· \'iv~ncia e~Ol'óllllc[, do Brasil - o àO:111\" particIpei dêsse grupo, pelo {,(lll. mal.~ qO que 'I~so, COm a preocuparilo Por Que, entiiúcarnl \"Cl'tiralmenr.: cafe. P'etendú se!!'uir o bom eXNQ­tn\rk nté me l>el'ntit!, na mInha de levar ali Deputlldo qUe ora ~ru;m li. cotações do cale? E\'idrntcn1t'nte. pIo de V, Ex," e, na próxilm. ~ema)'j[l.-lll(>(jtl~tin, advertir' quar.oo a cerh im. a tribuna. sua colabornção de h"n~i- por dual. razõcs, A primeira - fnt:J ocuparei a ll'ibuna. munida de df,tiOS'l)l'u(l&ncia na fixação do n1ve] de lelro que deBeja, na Cãamal·a. tra- real. observado por tod"-, aqué!es qU~ ql1e 'lirlÍ1; cOl'foborar pssas impl€1;h.)eJl}lI'P(OE. Mas defendo a boa fé n. \>ulhal', tão ardenten1t"nte quan'(, os lidam com {\ ~afé p já aUl1ntadn por pnl'J1Ciadas lj()r V. Ex" Tenho eolr·od{'nl,ll~iiOMdi<l de que J'esultou a demais colegas. em ~R"or. dos mte- mim - e ° aumento da pl'odl1çr,o te7.~ que o PaIs ficará ccim'eni~r,l,e.i'iXa\'Ro daqueles preços. Chamo. ell. rêsses do Brasil. E ;neciso quo' nós m\llldial do café, Seglmdo ,diminlli mente alertado, sobretudo n" a\lll'ri­trr>1..1nlc, a atenção da Cnsa pal'n o qqui, onde desde as J.<I,3<l. de hoje ção do Cllmilllno do café em pnrte d~, dades respomáycis do GOV~l'IlO, CjUl,n.fato dI' que qualquer 'Oosiçáo que n~sen~ontl'amos :~ amb'f.l1te ~: vido ,D<>S p:eços~ em pal·te de'lida :LO t'l à profund:1 e extraorilinária gl'~vi.llm Pais como o Brasil. 'que é sabi. I1 a11q(Uhdade cO,nstlU_\Vn. assIm po~ ,11-50 ae cllfe soluvel, ? segunda razá'.1 dade da prol'lema cafeeiro JXlis Hl,a­(lamente um país semicolonial, tOlr,e samos pr?~;segUlr. a \'em do Pa\.s. I.f'ntantoe o cliln de desconfiónen O'<1S amençacos, com os enos HUl.,lU.­f'm materia econômica que se l'e1a. n~<> nos aelxando. dÚTóllnal' p€la l!al-r (IUe reina na' comércio rJao\1€le pro, la(10\ em muitos anos, de ver O (;,fé«elon-e com os seus in!.e-rêsses no E". xao, CO~'(J o SI', ROOlul?_ rle Alr.:'~l~'l, duto. Parece-me ~!tJc estc Último fa 'tl'anSfOl'lllar-,'c num UOv:> ,,;(!t' 'lietrri'Cl'. é vitalmente.' atingida pelas sem fa~or 1;Inl belo n<Olao da 1.,,,f'JI- t()T _ clima r.t flP'confi"nea- é nssll economia superado, TrnH'l, {',c-

_" - l' . . gencla brasllell'a, " " .: • ;. ", . cconulçoe~ po Itlcas mternas, Pode· O SR. PACHECO CHA"7~g plm~IPal respons"v~l' pe,{) VICIO, c m" V.. Ex."". minha colaborllçiio ))lHa:rIlDf., portanto, cúncluir, segtll'a11ell- ObrÍlmdo a V, Ex,tI. Qu~ndo os ~oml1ladores de ca," esdar~cilnent:J do Pais, diame' dati' {Jue o clima de agitaçiio, de 0p<isl· O ·Sr. florllcio Lajer _ Não te- agltal_dam~ a q\18Jquer momento, ~!. enorme impm·t:i"cb do problemn.ç1\,o ~istcmática, de alarma, de c·ms· 1t:1RCOPS 'l1b<tanclnis na no"sa P"ll ::> SR, PACHECO CHAVES]Jil'aç&o e de golpe que se impHr.tou nho dúvida alguma que, em i;(J t!'a- tic~ "ca;n;ial co I n~· , .. , A colabaraçã{; de V. Ey.,~. sem üúv'dali~ "'l·M.1'1 '01'. contl'a O." l'ntel'ê.•so-. 110. tando de' café náo pocie haver S"PA- '., ' , ': I .sm~ n3 nossu po- ..

v -o t.w.:l ~' l)"~'" G 1::' htlca cafeenn exclust\"Rmente de- sera 'ele grf\nde valia, poi~ ten-: é~,]O,;I~nn.l·~ e o·fetou ° nnl'.tl·C". de A.A.fe'a raçtio de intmtos entre os hrasnoi~os • " ,'. . .,.. . " " V E a dv .. ~ ~ y_, ~ 'hc o Xl1Jll d~ compl aI delxan n 5"( ,x os grandes defe-,soT€.S (1<1-tlo P1~ro do Café. Quanto à. q'lcstão (muito 'lJcm) , )lJJ1'que o cnfé "~pre-' .. ' ~ .., .: 1 e e "Cill büa causa d ocafé nest(l Casa,..j~" '!!Jo', é pl'ecisc não se le•.·.ntA senta a estahilidade econâmic~ do ~ cafes ne.cess811os as sl1a~ .opera- O S 1

,,~ ,,~ o ~ ~ cocs comel'CI'll< fuzen' "rollt o r, ,1 lluricio de Andrade - V.I\f.lul fi crltic." !cv1·an",· daquel~'s ~llA Bra.siJ, e não. p-ode h'tver Uni brasl.·.. . ". . .' :'. IC:l c ' .~ " ~ ~~, 1 I nneclda nos mClo' r'foc'l'os COnl po Ex.' n;1S últimas pala.vras ~.'\le PIO-':<elo rádio, em mon'lC<t!os. n" .',I'~,e., e 1'0 qUe conspire COllP'l1 a vicia trall- .'.. :' ."c : o'.

> '/.. ~ • "'1 t 'i . htIca da prateleIra ,'''z'a nunciou da tribuna, feriu. umriüs ,...cm-I,ün~a,l>ilidao'ed", s. sua' nlanl'fAst,a~"o.s qUl a, c.on ·1'R a V\( a em oruem, }191'- , .,.,." .. , ,

.. , ~ ,<y, I" . I. '1' O ' O"a perspcctll'a de safr-s 0ran los tús realmente crnciantes, n'cstR "l;er-"..oll.jjcl1~ o" t.em.p"'.·anl.~ntais, pl".••.bo.• ma, "o ))0\'0 ,-,rasl eu'). que uese- .'. . : "~O ".' r,. - . ",. ,. ~ ,.. ,. "', t •. e a polltlca el • p- I 1 t tao clt' Chfé, O grond~ allment~ Ihd,'m f's!nrrecer o P~l~ com esc'lnda. JllVn, era pres ar um a"pOlm€~;(; e.l· , ,., ~",':\ r Plra \'az,a. :rn1 "'"Ir,~, Encontrn-me n~ minha ter~a, faZEr um api!lo. Logo 110 inle'o d~ CO/T';f troTlSeql1el;c'~ .. trazer ,ods pa:s~s ~~l(;~,U~~~ ~\i:d~ c~~;:~":s ':~;.~~(jU"n<io passou pOl' IA, conl d,,-,',:.'no mlnhaadminlstrnçáo chaml'\ tõr.as pro, u ores em regIme de l'e ea cltr· .

" " 1 i t d fé ta P:lll~(). n9 Pa.ran~ e em Mina~ Germsi\ Ew'opa, um Df'putn-'o dest' ·.e- as c asses n tl'ellSa ~s nl.' ca ~ l:l)"f- ,... " t 1 . te t' f' Neste Instan te p", e te ..., ~co:-re J'ustnmente no mom'ento ,'mI-ill:<JnlUJ'll e que. com !tJ'es de prllff't~ sen e o S€ll'um argumen O· o ca ~ • ". .ec.snrr n , romlni'llgllóJào, lançou um~ diatribe COl!o (. de tal forma imP<lrtante' N':1 « pe-se o a('órclc t,f,cito existente entre ~uec mercad" passa por uma Iral"1i­LIa 11 Plllltica do café decla~'nndl) Jll'esenttl {' o fUtUl'll do Bra ,i que o~ pTlldutores de café p nossa urin- forn,ação radical. N" que diz feSI ,,;­:hl\VCT um grande escândalo na cio- não é crive! que um !!omem llIrMi- clpal concorrente -a Colômbia cu.i<J Co i<. IJ<llitica c-ateeira. salmos eia J:.ee.nal l]U~ ° Pre.sidente Café P\lhl1iria nislro da FaZl3nda. tenha po<kl'''~ dI' café Ilol'malmeutp tfrr. ágios sóbre ~s dos p1'eços al,os para el1tl'amü8L'tI t to '"i. pa s Ivel' sâb 'le lJO cotaço-" dos "nl L lh' le . fé b '1' fa.~e dcs preçl.s ffi.ais .b.aixos: Se".'ui.-'..ej}IIDciar. tle anunci('\u qUe o Pré!- a n~~ ,ra re o l'e". \'- . <, , , , o' s ca ~. raSl el' ~

slfl<'nte Café Filho Iria obederp. n qu.e, S<! um Ministro da F~zenl,ia ""'rn ms. entra no me"cado vendenclo ~ l~".· depreenclc das últimas JXll't;, •.sen' comando e demmeiar à1<Vacão resolver. o arasil lucrará, nlil~ se pl'ecos Roab:o daqueles que alcançá rias puhllcadas pelo Sumoc, (>pr'~lUl1 ~ll'posto e fabulosv escânda1n "de houver ull'Ministro d!, Fazenq" q'.le o café brasileiro. ço d" café. no merendo de Neva IH,eMé. Fiquei realmente estarr,'cllin resolva m:\1 e.stará tocj{\ o nNso fll- El'ideniemente, li res1){)sta do Gú- que. IJ<lcterá c<; ir, chegar.a ~uareD1al1li,o 11<1'10 escândalo, mal! pch le~ turo comprometicio. Assim. perU vêrno brasileiro foi prl\ntfl e .rápida e cinco cent.' ].01' libra. c que, ~e co.:­'VllmdRóe. comqllc elementos que àqUelas classes que apresent3~.~=~n m:'l.'l, de certa forma justificava aqlle- reI'. criará iloi,' problema~ da mlür,(k~jnm ser lideres da opinião na- p.l'0Jeto ,de criasâ;J do ;nst~tutt' Bl'é\- le (·.lima de ClesCon!innca a, que mê rele\'i\ncia para a situação fC{mõmj~cionaJ, conseguem lastimàl'eln'~:lte sllelro ao. Cafe. com " pl e.o~l.m:lçaO refei"l atrás. P"l~ a unica manclra qllf ca " financeira do paU;: o primeir.:,conduzir algumas peswas equil'~ca- dt'. q~e fossem plas que dll'l~'i"~m, eneontrou o Go\'êrno c~nslleiro' paro COllsiste na en(,rme redução Cjue eiía<In:;. :F'iquei estarrecido _ .ren!tc _ que aessem "o Govérr:~ as ba.q"s ,d1. enfrpnt;11' o oroblem~ f0\ ~. da alte- queda provocarÁ no Orçament.J c..1l1­rllant<! do fato de !lss!m se marifts- polltlca da café bl'asllell'o. l1:~~e ne· ra~ão de S11a wlit!carambial. Ora blaJ do pais e o segundo no imp;:etQtarC'JU umas pessoas sôbre as!un!\l pom1ento ,eu o ffl~o liam•. em se- a Dei'sDecti\'a dr a1terar;á<> de polfti- qUe sofrera a .economia a;;rá.ria Jl~­.11' l,amanha complexinaàe, de ~.~ma. I;Ulda. (jInga _epélo ao' Gove!'1:,'. no ca. lel'ava precisamente fIO clima de cional. Eu me preil'Ct1pO - e êste r;c-'.tI~aJ;ral'iàade sóbr: ª.~st1nt() que sentido ~e nao . destruir os p~(l~r,:s cle~C{lllfianea a l]Ue llriteriorment~ blema rea1men~e inquietaaQu~les ql1tc'''f{e âos técnicos, dos homem ex- que. aleI confenu ao InstItuto Bra- alude: " se dedIcam à.~ atil'idade. rurai~ ­j)mjento€s. estudo ma\p nC\ll'ado. sllelro do Café e nâo resolver UlnlS Nflo sei se o G{l\'~rno bl'aSiJeil'o te. C<lm a modifj('ação que esta C1,ICI,i 1

O SR, PACHECO CHAVES _ Muj. ês.t!es pl'Oble~ns com o desconne.~,~ rill ol1tJ'omodo dt' l'esolvor o pfoble operará na eCIl!1úmia.não apenn ..l!l

to ,,1)rigado pelo aparte de V, Ex.". lne~t() das c.aSS<:s. , 'c. ma Q<>n10ment<>, O B~asjJ ainqa podr ecou{lmi" cafeeira, maS em .Cria a.O S'I', Alberto Tôrre! _ SI', f1e;>'l' E precIso que elas es~eJam plescn· entrar em ~ollcorrêneia com s' de .. economia agrRria do pais. que deçen-

Lado. e'>tou atento à magn!f!ca ex- te_oS a ~Odas. a~ •. 1'esoluçoes: que ela~ maispalses porduto~'P~ Cle c;ié, C' do do bom ar.damento dos r.f"gócj':;spw.]çüo de V. Ex. a expostciiobri. nao selnm ~U1P_~cndldas pelas mal. regime da lfvre concorr~ncia para 0$ do cllfé, QUe fará o gO\'êqlO. RorIhall!oe E' lúcida, como acentu,'u o import.nnt~s med.das s6mente atra caftls l:>rasiJeil'os não nos será mais exemplo, para maneer n" IJlerraÓ()i:'1I'. Deputado Carlos ~acerdf\ Há vés da leltura dOE jornaIs. F~l isso, ;Jrejuc)ieial do qne' ao.s demais 'nai. interno os pl'er;OS atllaif dú ca~l'., t1lill\'p{\UC<l, e~tál'amos aqUi ouvlnd,' V. Senh:>rcs, Deputad,?s. que o llo~nmen_ ses nr.c,dutQres, PonerÍl. evidentpmen. vez qlle ésses preços, sf"comaj{'iar·F.1ç,1l com o maior prazer e, juntll te aconteceu na ':da do ca\~, E~ .en te, leVar-nos II um nível. dr prrço< mos aS condiçóes da produção no pa~,lcnóJ:', mn ex-Ministro da Fnzen:la quanto.a S\la polltlC~ nã,? 101' dl1lgi~ infinitamente baix()oara ~SM mel'. já estilo quase num nlvel der~ci\ilrioI' ['x~P1'esidente da Comiss.áo de 'Fi- da pe~o Instituto BI~sllelro do Cale cacioria que constituí' a coluna mes. par~ éS llrodutores? A mão d€ Gbra)"fI'IlÇ:l.\1 dn Casa, Sr. Dt>pul,ado Ho- em mllOS da,,! cla~es mteressadas••~e: trn de nos;;a eco11omia, mas, se a si. t<Jrna-se cada vez mais cora E R1)rO~1'l\cl0 LafeJ', aparteava V. Ex,a com remos semple ell'OS tremendos, e._os tuacã(\ é má nam o BmsiJ. n !rlle~r1 dur;ãe .cada yez mel10r por 21ql;'eúej)l'opril'daàe, (l1.1al1do ° Sr. Depnta-ào que .compl'0J!1etem n establlldade do de pl'eçOs ain'da é pio!' llOI'H nc<sSQ< o~ ',Jor qllantldaq. ele pés em pr(éu-OllCarCal'neil'O, 11 quem ainda O'1tem BraSIl. (Mlato bem I. . . t· .. .' 'f ' " çnú. Se ca!r, por exemplo, a p'OJltkao 81'. General ~ores da Cunha elo. O SR P!l.CHECO CHAVES concol'lrn .es, POlS, quando ~e ~la e.)' da SUbl'ellçaO e se hJ.u\'er um~ m.r,di.-

I ... M 't ,:. d· V E" I ...,.'~ aumento de p~oduGf. de café nos ile .,r. ava.-· ..J?,/!,\H19 .;\;._ como um do' es- \11 o. (}url~a o li , x. pe o ".1 mais ,países proclutores do munclú. ve. flcnção do escambo cambial. nã," 1", â}ljrJi<\\S mr.1S "'QOS e \'efulgentes .ces· Ihant.e ap!llte, rificnmos sête fatosnrpl'fcndente.êsll' o Gu\'êrno elementos parn atellder ~'<-n Casn,;'" :'I quem o nobre r~;>1·e· Pe~(J desculpas :'lo. senhores Depu- fato real: enquanto a Colômbia po~" essa ~ubversão, Ve:'emos, pntiio, l'l ccc'~licn1.antedo ;/,10 Gr.l\nàe do S:ll se ta,dos .prla mmha longa ausência. I1n aumentar de um mi\híi,n de saCas Sll1 nomifl a~r:iria do Brasil e tódn ~ ECf'·

ll:lbitllOU a nClIl1iral" - (ntel1'ompeu tl'lbu.na, ouvmdo .05 tnteressantes prOdução: se o .M6xicn, duplir.1ndo SUl nomla nacional cair, por aêin~i,la,o toll1Y. R~""•. .....:' duas vêzes•. COnt.. _ (\ a""ltes que me fOlam dados chelO ""'I' Ulll do,' 111,"les rll,",',', .'l·,"·.'l'.·.·.

... 't'" • • o •• "prodUção, pode atln~ir a 2 mtlhóesdf t'" .," - ~., .,

,l,,;.ejo de colaborar e eselarecet· :e- Sf~1U duvlda al.uma o assunto ",0 sacas de café: se li Africa, aumentnn O SR. PACHECO CHAV:i:S -COnl1€eendo em V. Ex.a nuoor'<\ado Cl'l_e esquen~a o plenoárlo, p<Ois dele do muito sua p.roduç1iú, em po11C()~ l'.IllitiJ obrigado peloapl'lric.no l1..·,stmto. o Sr. Deputado Cvlos ser êle 1)e1)l[1o quente e naturalmcll. Sem dÜl'ida. o problema Jocr,J'21érlI.o,cm',(]aintel'vém, e11tão, no debate te no rilompntoP<JIÜic~ em que Vi an~ IJ(ldcrti export:lr cêl'ca de 2 mi- por V, Ex' é de granJe Ini~l'(·.~.'L'() o 81'. D\Jnutndo R(\mulo de' !\l. .' . i : . .' t ,- lhões de sacos de café l'l mnls só-

y vemús, õ!f.cJlmen!e. po.dellnmos i-O,. !rente no Estndc do Paraná .. a pro, pfll'a a nação brasileira, E:xlstcm o·ll1cida, que homa a Bahia nesta ensa, lar o ca.fc da polltlco. lSro é, o cafe., du~r:o àe café pO~er:\ "IJI'oil' Ao 6 'I f,?ZalS na. Brasil dc b~i~w ]ll'odUli\';-pl1l'{llle. em lloooluto, sepo.del'á ne· n~d\ltn ,." "'. ", ar. Jc c I f' t

I 'te' I I . yW .' v. '. . ..' • _. R milhões de sncas _ Safra maiol' elo .1, e es 50 r~rao ex ~l'Inamrn:er,nr 8e,u vn 01' m .cc ,\Ia, . • Como dIzia, ~ .nná,llse .da srtuaç,ao '~ue tõdn essa produç;;". incluindo os na g'uel'l'a de pre~os. O.; cat'êsrú lie

O Sr. Romulo de Almeida - Mui- estatlstica do cafe blusllelro, 110 PIC- aumentos em Dcrsocctin maior prodt1tl)'ldade pOUJ..lo. f' ..1.,.,'.to 4:'bligado a V. Ex.". sente momento, talvez não permIta ao' ".. tnnl", C'1neOl'l'er no mec'c<:drJinlun:'-

O Sr. Alberto T{me$ - ... ])<'$su1. observador menos avisario notar qual- Evlcle'nte1l1ente, o problema do café cional. Essa é 11ma dns bllli"a~ ~l"tIo dt~ pnix;;c politica, em nlg11nlllS quer C<lÍlla que possa provocar li "m- tem de ser resolvido, em primeiro lu·· mentp do pl'oblell1c, cr,f"p,l'o ép B."c­]l~lavrns, p)'ocura nOl'amel1t* Ull'C<C- ve descquilibrio que ora se verifica gaJ', dentr odo 'Brasil, pela adoçiiu .11. H;t outrn~, Ncn}1llJl1 gO\l"'ll:1n'"llvar II Sr, Deputndo:: Carlo.s LRc.er- no mercado. O "'Cal'rl' ovel'" , n verl- oe1inldn· e clnra de uma política Cll- hra~;)eiro. nenhum l'P,~pon"'['.·,r'l !;·rJ'l,~.1:. {Iu·r é, incontcsl;\vf'lmen!e - e o fieilr·se em junho d~ 1955. serálla foeira real, politira virada '" orlcn destinos de nossa eCOl1li';l:a l'a freir:lhavl~n'm"~ de reconlwccr - lNl','e- pio}' dai! biJ}Óte.scs, baixando multe o tndo. ]JaI'n os intcrêsscs da lavoura dI' podeTia dese,ínr que re~i",', 1',,,,',,:,,,lIglon~rl{1s ~ ac!v('rsúl'ioo OC!us _ ... nlvel dl\s DOSliflll exportações. no pl'i- caté. para os. interêsses f"~ cOmérciu ras ~e café M. q,,~jjda~e; OJ·O.dl:1'cl'êcS

O 8r. R01nulo de ill1lleídn - l1; meiro llemebu'e de cerca de. 5 mllbões bra.silcll'o. ]Jolítica que illClt" l1RturaJ .. sÓlllent~ tlr cafl'pois não se t\rd:'c-;lnlfim 81'nnlle t,a)·cnto. de bncCl8, mente a coJabOm~ã'o com os lI.~ma!.s 1\ out,rn.~ ]'Jr·oduções ar;:'ícOlas, PO;J,~:'Is:.l

Page 44: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

996 Quarta·feira 16 DIÁRIO DO, CONGRESSO NACIONAL (Seção I) , Fevereiro de 1955,I

&eU dlscurliO, transforma,ndo-o em de- cerca de 18 milhões de sacil.G e que a!late dIalogado. tanto matll que '71~111 clQportaçáo anual a.tinge normalmen··cteiJate e:-;lste, mas apenas a cono:or. te à cifra de 12 milhões? se assim é,rencia de uma série de Informaç6es como Irá o govêrno resoiver, dentroQue IntereEsam à Casa e à Nação. Por do. plano de financiamento, a '\8SiS­isso. ao en:erram aqui minha inter- têncla deVid.a, comprando a dl(er'ln-

~~I~r~l~ ~té ~e~U:~~~~ ~~y~~e~~~~~ ~~ ~~~~~8eg~~~t~~i:aO~os~ja~~fr~e:ção e com grande prazer, apenas lJer- lhões, adlcionadO$ aos 9 mílhóes q[legunto se é egata ,ou não a informa- se supõe existente em estoqUe'! CQ,.ção cm meu poder segundo a (:ual mo. podel'á o govérno solucionar Q

cada saca de café. que produz. atual- problema e qual a medidà que V,OSSiImente ~m moeda brasileira. cêrca de 'Exa.. apontaria. com seu largo ues·7 mil cruzeiros, repr~~enta para o oortfnlo; para levar a iJom têrmo táf.!produtor e o exportador apenas 2..00 premente, tão' atual, sôbre o qual náGa ,2.500 cruzeiros, ficando oGov~rno 'podemos descontar? Assim, apartear!·com o resta"t,e. .' . do V. Ega.., quero prestar-lhe minha,

O SR. PACHECO CHAVES melhores homenagens e tam1lem lted'O Governo com o restante, não. dlr-lhe que lndiqu~ o caminho neccs·

Os dados que tenho sóbre Q custo de sário para tranquilldade dos tra,oa­comercialização do café nos Estados Ihadores da terra que fazem a verda.Unidos, em 1953, nienclonam 32 cen. delra grandeza da nação. ­tavos por libra-peSo. Ora. se a ,-ota. O SR. PACHECO CHAVESção do café, hoje. é de aproximada- Multo obrigado a V. Exa.mente Sol: centavos por IIb~'a-pêso to- O SR. PRESIDENTE - IJ~mbr:J aomando o "tlpQ 4". mole. Santos. 'quer nobre oradOl' que está 'quasc findo OIdl~er lima bebida especial, vemos que tempo de que dispunha.o custo de comel'clalização sobe a I O SR. CHAVES DEFR.EITAS<)OItJ.maIs de 50% do valor obtido pe!Q ao- ,O Sr. C/tagas Freitas - Sr.?resi.duto 110 mercado amerlcano,18to dente. requeiro ,prorrogação do tem­quer dizer que o cálculo !ll'ecl$a~la, po do orador.naturrlmente. ser felto.pa.ra lIa'lar. O, SR. PRiEIDENTE - A Me.sll.m.0S <;:,Uij,tlto CUo\",,_ a»1'9"'pmacj,anl~n~e, oom~te ~esolver sôbre os pedi~os deem moeda nacional. a comerclall'za~a.o Iprolrogaçoes de tempo de orgoes dod\! p"oduto no pais de consumo.' orador.. Deflt:0 o requerimento por

O Sr. Nogueira da Gama- Desejo, maistrmta minutos.apems registrar, à margem do dlB- O s~. PAOHECO OHA~ ­cur&o de V. Exa .. que antes de o' 1Iu.s- Multo gato a V. E.'CII •• Sr. Preslden.tre :ceputado CarlOlS Lacerda tom:1r a teN .'Iniciativa de solldtar informações do a Qbte D,e'pu..ta~ Iuklshlgue Tamu•café. o ex-titular dlU:(uela pasta. Mi- r. ~ .aparte de. v. l!.Xa .. éde gra.nc!.enlstro Osvaldo Aranha. em carta intell!8Se, mas eu p1enclonel no Im·~~mb;m assinada. pelo DI". Marcoa de cio da mlnha oraçao que o provávelSQuzn Dantas dirigiu-se ao Professor carl'lI over. em junho de 1955 seria.,'ElIge:l\o Gudln'" atual gestor da.... fi. no mâximo. a nlio ser quef~CasM'1~nc:'~ ,b:·as!1ell'as. solicitando a lW' comple~amente a no.sEa exportaçao no':licado amp1a. completa. 1nte~ra.l <ie nrJmello semestl'e do c~te ano. detcdps os documentos e demaiilpall<!JS' 5 mi1hões de sacas. 'l"ortanto, as 9exist'ntM nos a1'qtllvos do Minlst.'rlo milhoes de saeas apontadas,graças ,a.com referência aosnell'ócio~ do ~p.fé, PE'u..q, ainda não. existem.,Ja1'a o povo e os Interessados ,leIam DêEses 1) mllhoes de sacas devem:como todo foi feito à base de regoro- ser deduzidas as quantldad~ em no.sa squrança. DesejQainda dec1al'tr- der do C'1tlvêrno. - cérca de 2 mllhões.Ir:e êe Intel:'o ncôl'do com a Cgp!iCl- Então a, situação estatfst!ca seria SIcão Que V. E:-:a., com SUa aba1l3ada, seguinte. ittl.claremos li. futura I'lafre,autol'idade deu. a um dos, a,par~es elo com um ~arry over aproximação (le 2ilustre Deputtdo Carlos Lacerda, a 3 mllhoes de sacas. idêntico n.o doquanto à liquidaçáo ante~ipadados ano passado. senlio menor. '. ,contratos e aos financiamentos Em Por o~tro, l...ado, a safre, avalIada em::Iólmes para a ma.nutenção do "reço 18 mllhoes naocorl'esponde alnd~ 0.0;do cnfé. em (}b~etvância. a.llâ.5. d~ Uma dados oficiais do rnstltuto.Bras.lfeltQl,praxe tradicional do govêrno brasi-. do afé ou de qualquer OU't1 a entIdadeleiro que não pode cruzar os braçOS oficial. ~~redito. q1;1e li. nossa safra.nas épocas anormais e de crise ntas n3.oo antJ"hã. li esse volume. idevc se manter atuante, abjetivo, Te" Ora, ilU apontaria. desde o Jnlcio d~saIu! o e vigl!ante em defesa do pro _ rpJnhllc oracao a. nece.ssldad~ d~ ser es~Cluto que nos dá o sangue., que nos \ clllrecldo ol:llenlirlo desta Cãman.·dáa sa,úde, que nos, da a Vida, o pro-. , bem como" a Nacão, sObre O, perigo l!egresro. a requlza. a Ordem e a paz e oo.~larmos .de!J,1.asladamente nos r,u.que sustenta mesmo a nossa demo.' meros Que traduzem a sttuação esta·cracia..,-, 1tist1Cll, do ,café entre nós. ,;

O SR, PACHECO CHAVES, _ pora~e M causas. real.9 da crise doObri~lldo :\ 'V, Exa. Registro com ~J...nnp se l3§.seJJ.!;Jl.lll sobretudo em~I'an1e satisfação o apal'te do nobre um aeslqutllbno ~~u~lve1, já. p~811tl:­cole~a. . vel, entre \I. .tlroducao. e o consumo.

co'mo dizia Sr. Presidente hâ ne- mas re.~!dem" mJnolnalmente, JIlI. ~r.~cessldade de' Mtabe1ecenn06 Um! po_ .mRS residem. llrinclllalmente. na. tlCl'II4

acllo de erl.ulJibrJo atualm'ente ex.Is•Htie!', clara para o_.caJi • política qUi! tente. J)erspectiva nlle cria. condlç6e(I:onha fim ao clima ele d~oonfhl.n.sjl., especiais di! descOn!ianea. ;"0 merclldoaq clima d~ Inse:ruran~a Q.ue acrecl!to e Que leva. à dêsvalorl~acão do -preoO'$cr o llrlnclna! responsável ~a atual do llCSSO produt.Q,.d~ eXt)OrtaçãQ nossituação ca!eelrtl. mercado,llo consumlaore,~. I

O Sr. Yuklsl1igue Tamura - A O Sr. Plác;do·:.R.!JCi;3.··- V. Exll..:'marg'em dos contratos de financia- J)ermlte um aparte? '~mente> mencionados pelo nobre De- O SR, PACHECO E CHAVES ­puta do Carlos Lacerda, V. Elta., rea- p~ não, nObl'l! Di'putado Pllicid.o~poncleu preferindo a. medida. de este- Rocha. " ' IIcagem à da liquIdação dos me.smos 10 Sr. Plácido Roc;.a. - Meu ouE!'*'contratos alegando ser .,. ' r do amlgo Pacheco Chaves, V. Ex:...,

O SR. PACHECO cRA'VE3 , Q.ue fol secr,etál'lo da Agrlcultu,ra. doNão prefel'l. Disse que o Govêrnopo- lCst.ado e Plesldente do Instituto dodia optar por uma ou outra:. Oafé. deve. com. tMa a. certe1a. en·

O Sr Yukishlgue Tamurcz _ tender multo bem dos assuntos deI 'did ld 'd •••• café, Permita-me pcrguntar a V.

me ho:: me a. garant ,ora, os llre- Exa. acha que devemos desvalori~allços mínimos, Assim o entendI. Per- o produto, para poder vendê-lo deJll.o(;untaria ao nobre colega. tão bem In- tro da.. naridade Internacional? 'Iformado, s6bre o a~unto. se· é ou nll.o 08R. ~CKEOO CHA....v.BS­vel'dade que o saldo existente de café Acho que âeveDiôs procurar 'um' acO;r.jda safra próxima. puaada. já a.tlnlllu dó Jnternacional. Não devemos dllll~'lli cifra de 9 mllh.6e8, que a. nova. co- 'valorizar nunca úm 'produto qUI) 6IheitR, de 1955 a 1956. elltA\ orçll.C1o em noao. !Procuraremos, sim. um acOrc:llll

••..• :..1

f1,1,U' sem o devid oamparo cio Go- dtislt Il1O. A sejlunda obsel'vação ~ avemo mas pol' outro lado é' necessá" seguinte:' pelo, ceor dêSslll contra.Cos,rh lembrar que, até hoje, em virtude o grupo de firmas encal"l'egadu, por'da diferença entre 0& comlflcações p3- contrato de flnnanclamente, da sus­81:. :lS varios PI'OdutOB de exportação tentação do preÇO minimo. que e~tá

os preços alcançados pelo produtor de arrazandoa economia eafeelra bra­e'lr~são muito Inferiores aos preços sl1eira, ficou na seguinte situa~ão:

ac:ançadas poroutro.s produtos de ex- quando elas lucram. o lucro é delas;p lrtação. E uma das razões da 1I!- mas. quando perdem. o Governo cml­~lietação existente dentro do .Bra.llll, te pape!-lllQeda. para que não per­n\otlvo de constantes relvlndlcaçoes cam.c'.t.;; classes representantivas da JavOU- O SR. PACHECO CHAVES­1'1 do café, parte exatamente do de· Respondo ao aparte .jo nobre De::lU­l~u[librio entre o preço auferido no tado Carlos Lacerda, devo dizer queuercado Internacional pelo café, com- a convenléncia da liquidação dos con.l,arado com os ,demais prociut,os ae tratos el'lstentes é ditada evld(mt~­'.:xponação, em virtude das d1S!>051- mente. pelas circunstâncias flnancei­('õ~ legais que Instituiram regime ra.5, diante ,das quais se encontra o<d..,cnd<Íllário para a exportação ca- órg,10 flnanciador. 8p denunchr oleeira. , :ont1'8to e liquidar. terá de llqui'1:lr

O Sr. Carlos Lacerda- V. Ex.- )01' diferença.' Talvez ao Govêmopermite um aparte? 'lrasilelro não conV~l1r,o a llquldacão

O SR. PACHECO CHAVES """ '101' dlferi"'-- ~-- 1Creiui~os r!pcor;'e:1­Ql,cira ,desculpar-me, mas o Depu- tes dessa liquidação. sendo talvez l1l.1ista.do Alberto Al1daló tini1a pedido intp,'essante para o Governo brasilcl-t1,)art~ antes. 1'0 ter em mJos um esto~ue de café

. O Sr. Alberto Andal6 'Nobl'e tirsndo do mercada osulJérfluo exl.s-IlciJuta.dv Pacheco Chaves, estamos tente. ',.tranl1alldo - mesmo porque calou· E,ta a explicação que daria a Vossa1 ,) ilOrtlOS nesta Casa - o fato de afir- Exa.. se fÕEse eu (I encarregado cosl.,\ar-se queal;ruém irá alertar o C,0- ne~ócios do café,1 ~rQo acêrca da necessal'la llolltlca O Sr. Carlos Lac,lrda - Agradeço(.reeira para o bomandam~nto das o esclarecimento de V. E::<.', e mel.n.anças nacional.;. Todos nos, b1••US1 ' ;l~rl11itirla ).un adendo ao meu aparte.1 :iros que somos, sabemos C\ue ° um~ V. Exa .. por acaso, tem couheclmcn­<J "rOOu to expol·tável, realmente, e to de qUe o próprio Govêrno. em on­Clle' pesa na balança naCional, é o ~eqt\ência dessa errônea poJiti~a, estáuré. E escranho - agora acampa- Usando dóla.res do Brasil na oraça1.Uanào o aparte do nobre Deputado NOl'a, York. pal'a lIquidac:ão dá sua.]ar'os Lacel'da - estran:lO meSJllO ~os:ção?

":J,C não se dê aexplicaçâo devida, O SR. PACmlCO CHAVES<iüdal pelo meaOll... ~ão tenho conheeimento do, fato. Se

O Sr. Carlos Lacerda. - MUitob~m. 3$slm vem ocorrendo, tel'á sido após<O Sr. •4.làerto Andaló - ... do ..ue a minha salda do Instituto Brasilel:'o

ce f~z com ágiO que se destiniu'la do Café.tvrlu,jpalmente ir. proteção das cla&.';s O Sr~ Carlos r,ac~rd~ - Pois cata..U~ lidam CülO o café nacional. M- é a informação que tra~o ao conheci­"ln·.uh\» ainda que V. Exa .. que roi mento de V. Ex.'. e este é o escân­Prêsidel'.te do Instituto Brasileiro tio dalo a que me referia.Caê& nao tronxe aqui para nós aque- O SR., PACHECO CHAVESLs providências que o G.ovér~o ~'~- O uso de dólares na sustentação dorieraL toUlOU pa:'a que' a sltUaçao 1)«0 n'e:'cado caf~ell'o nem sempre "nl'ol­c:wgasse ao pé em que .estam{ls lIo!e. ve eseândalo; envoll'e. mesmo. umao~ verdadeira c2.tâ.5trofe para a eco- simples .0lJeraçã o de ~u5tentação elel~õmi3. nacior.al. Est:·anllO. ainda, preços, sustenuqão dc preços que po­<' 11i' nos debates acérca de café, se deri selO justif icada pelas necessida­f'aXe principal11lent" das classes. JjI'O- de.s da economia brasileira. O escân­_iutores, quando o fenômeno é real, daio só e:-;iste quando existe csplntoJ lente internacion\l.l e em que ,u:r9s de dolo ou de lucl'Ofácil. Acr~dito

. -:atorcs devam Intervir. Aguardo o ngo seja êsse' o espírito que mimou,r estante do discurso brilhante de V. ja:l'lais. as nossa.~ autoridades. éSPC-":l<3. .• que é Um conhecedor da :naté- cialmente o SI'. Mi1listro da Faze.ncta.:, .a. para apreender de que maneU"a :-:to poderã ser posta em dÚI'ida a \loa" IBC e o Govêrno Federal atuaram \'olltade e a honradez com que nestes• JlO o objet.lvo de nos col(l~ar na si- Rs:'untos se têm sempre caracterizadoUIl.ção em que estamos no momenlo. o mUlar da pasta da Fazenda. senhor

:) SR. PACHECO CHAVES - Eugenio Gudin. o atual Pl'esldente do",tl.lit() obrigado pelo aparte. Benco do Braoil, b~mcomo todos

Ou,oagora o ~putado Carlos La- aq~êles qlle os antlcederam nos :10n-c~rr'la. 1'0;05 cargos de Ministro das finat1ças

O Sr. Carlos lacerda - Agradeno e Presidente do Banco do Bra-.sl1." V. Exa., esta oportunidade. Sr. O Sr. 'l'rlstãoda C'mha - VaS5aDq>lltado, pedi um a.parte a V. Exa., Ec;:).., dá licença para um aparte?pa:'3, comunicar-lhe que ,desde ~nte· O SR. PACHECO CHAVESon:em encaminhei. por Intermêdio da Pois não.Me ;:1. requerimento de infQrl11~ç~s O" Sr. Tristão da Cunha - .lI. inten-ao Ministro da Fazenda sõbre a ;!tua- ção do governo ,não se discute. O

• çã<J do café e OB contratos de tlnan- Governo, geralmente. quando lntar­eia :llento, que foram objeto dasmi. vem para. proteger, tem Intenção. elenl1J.3 criticas através do rádJo e da fato, de, pl·oteger. Mas:\ verdade éim lrensa. Antes mesmo da '/inda a seguinte: hâ sessenta anos o go­dê':S2S contratos. consegui. a dur:l$ vêrno, com intenção de proteger cp<!i\as, um modêlo do contrato do café vem. procuranelo destruir ouBnco do Brasil com um grupo de flr- ve:n empregando meios para. destruirmn para li sustentação do preço do a lavroUrt!.· cafeil'a do Brasil. Não t.1­can nu 'Faç~s estrangeiras. Por ve.lSe essa vltalldade, êsse fôlego deaq~.l se observam dUas co:sas, par~ as ga to. e o café já teria há multo tem­QU:1ts pediram as luzes da eX'Pen~n- 1>0 dMaparecido. pois () trabalho eloela de V. Exa. A primeira é a scgu:n- govêrno elo Brasil t1!m sido sàmentete: :!l clállliula terceira. do contr:lto o tle destruir o café; o de que o Brasildiz~r: fiE' lnterminado o prazo do p)'ec!,sll é de liberdade de ação. Do quepre.<;,;nte contrato. ficando.' em ,COM~- o ca.fé pre,lsa. é que se acabe eom Oquência. facultado às partes dá-lo 1'01' confisco cambial e com essa. pólit.icavencIdo. quando entenderem Inconve-, criminosa, que estão fOl'mando esto­11lente. mediante avIso previo ~l!' 8 QUes no Brasil para se impedir a aal­d\af:. Independente de outros avlSos, da. do produto, O cafe só precisa Cjueirte-rJlelaç5es etc". Neste ca..o,o, tl~r- o govêrno sa.la,da frentepa.ra ~ tllr­g"ntària. se V. Exa .. nl:.o concorda nar. vital, e .f~rte na economia bra.~1'".11 que Já era tempo de denunciar o sl1eU'a. E so 1880 e mais nadll .

. not'1moatual êl!l!es cO'1tra.tos rec<!Oul- O Sr•. CarlO! Lacerda - Não medoa, do GlJl'!~no 'P:ll's1do. em 'vez de I'lerdoana. Sr. Deputado .Pachecoesp~rar o suuvcncimento, em julho Chaves. In!leITol1lJler a equtincla do

Page 45: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1955.pdf · ESTADOS UNIDQS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL. L SEÇAO I CAPI'l'AL FEDERAL J '. QUARTA-FEUlA.,

Cuarta-feira 15~ .. ~ .. ~ _ - ._ .

DIARla DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)____o

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SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

tular efetín" f'm goro de férias:N." 52, dt6ignalldó li DÜ'ctor do Ser.

vl~o, símb,,llo "PL-2". l\lanoel llilduroVieira, para responder pelo expedi­ente da Dlretor.a (Ia Bibliotecaen.quanto durar o llnpedimE'nto. do UtU.lar efetil'o: em gôzo de .férias;

N.". 53, tomando sem efelto as dens, 39, 4<>. 41, 42 e 43,rle ~ lie 1eve­1'011'0 corrente.

Em 6 de Jalíeiro de 11155 foi oonce­dido o salál'io-f!l,mUin de Cr$ 15C,OO<cento e cinqüenta cruzeiro~), a par­tll' de dezembro de 1954, ao OficialLegislativo. classe "K", }\llrcaldo :Lo­pes <ta Fonseca. em relacão a seu c'iE­nendente Adroa:do Lopes da Fonseca,filho.

Em 24 de. janeiro de 1S55 foi con.eedid(J o ~::Ilário-!amí1ia c?e Cr$ 154),00(cent:c e cinqüenta cruzeiros), a par­tir do mp~no mês. ao Ext.r:1numerll.~rio-mensallsta. referência 20 OvldloJosé dos Santos, em relacão r/ Sl'lI de­pendente EmUia Jardelina ,ROC!I'igu€Sdos Sa»I,08.

E:nl 8 d'e!e\iereir o de 1955 lQi con.ce<lido o salário-familia de Cr$ 100.00(cento e rJnqUenta cruzeiros) a par.tlr do mesmo més. ao Médico: padrlD"N", Fl'anclsco Taborda de 'Atha;vde,em relnção a seu dependente Antônl'oF'l'a,nclsco Corrên AthaYde,

Diretoria de C(lntllobllldade e :F'ee.l'oal. em 15. de'1el'ert>lro àe 1955. ~Floriano' Bueno BTandoo,. Direto:r,.

ATOS DO SENHOR' PRESIDENTEDA CAMARA DOS DEPU'l'AOOS

Em 9 de fevereiro de 1955 foramassinadas pelo s",nhor Presidente daCâmal'a dos D~rJ\ltaõos ~ segUintesPOrtal'ills:

Designando O Oficial t,egislati\'o,classe "N" Lia ceCastr(l Cav~11~a11­

ti, para excrcer ~s funções de Oncialde seu Gabinete;De~lgnando - o Oficial LegislatIvo,

classe "MO.. OoraPedemeiras Linne·mann, pal:a ex~rcer as funções deOHciai de seu Gabinete:

Designando o Oficial' Le!:JsJr.li.\·o,classe "J", Asdrubnl Pinto õe UI,I'S­séa, para txercer M funrões ele oti­cial de seu Gabinete:

Designando o Datil6!!1'afo. rlnsse"I", J"racl Feitosa Rocha, ?lira terexel'cfclo pm seu Gnbinete.

Desil1:nltndo oDatíl~ra:ro. classc"H", Cléa Silva Goclinho, pera terexcrcfcio em seu Gabinete.

ATOS DO SF.NHOR DIRETORGERAL

Em 15 c?e feVp.I'eiro de 1955 foram3Sl5lnadas pelo Senhor Diretor GeI1l1da Secretaria as seguintes Portarias:

N,· 51, designando o Diretor de Sl"r­viço, slmbolo "PL-2". F'lorlàno BuenoBrandão. para 1eSPonder pelo' expe­diente da Dlretoral do Orçnm.ento,enquanto durar O Úllpedimento l!ll tI-

:nf"' mtJhlll'e~ con'diçc;e~ pos~iveif. Ia,' 8erà ftmpre difici: :lO ~ei'éTl\c 'Cra- o SR, PACHECO CHAVES - amcs )'lC' meTê~~o il'ltelJr.'~do~~2.l C'C;'ljU}:1.-pl)'"Jente, chegnT aqnHc que, chamei .siJeíro pautar un-~a p0!íU<;fl eie gucr.. r-..~uHo an:,to & V .. Ex.'\ pek $j,Pt4Ti.{' prc'Õt;f:5c (.U( .•l'{; il:Jlal ~,d:~. C'DlúIJJL1:!f:: ~

(Je ba]i7..HS do probJema caJeeJTo. ra. de p.rE'éço~ ou d~ ubandono tia.:. co.. muHo csclnrec€{iol. Af,..:mJ »1[>~rr:-o VJn.t)('tn106 '-tjf"J1.an,(;ljC Sr: Plácido Roc/UI - V, Elia. fações do café, unindo-se r. uma pe- O preço do café, pagc 00 prOõllt~!, fl~ au!orida(l<s, {jue nr.â é~o F{, JJrt-

ImL~(Jue, desse acôrco que fizemos, liLica de preços minimos para os pro- diz re~peíto 110 calé em éUO, Fa'~- blEm~ c cltViJ'a nc~t<ment(j ,AtOlJ,.I:,:. poilcos dias. cúmaColônia, resuJ- ciut<lres, Quando ~e fala em guerra mos, l1ápOllCO, em c"l~ bEnelici8do. ,rEl:i ai. a, cn~e, V~:,o C{:mf~tHll<,c:."

j'l'll rJO~so café baixa!, de préços, ~e laia.. também em (Juedo Há uma granlie difu',·nç?. ,"ntre r.m-.. I.<:ue lhooa o p.,ois. r.Ti.nClr.:umrnte .eE.t'"Na praça de Santos. não se faz lle- de preços, A queda dosp:'Eços ao bos, Sãma"o ,e preocupa JllodameT.:e

F,éck' de café. Os avradores de café café t:'oria po!a a Naç'lo brasileira, ."erec:t{) que.. 7lC nm'te fio E~lado tom ~ 'problema cr.lt,n'c, c ç\',e :c:~1,~' JJ1terior estão inteiramente apal'o- e.specialmente para 05 Estados próãu- ao Parana, pa.~uE,se, PO! uma snca ~l dn. nJ"umn !,~P~:":1çn I:,,;a c fu!.\:-l'nr'l(O~ porque não sabem a que preço tores ~e café uma situação ,i:lsusten- café, 600 (JU BOO Cn1Z;" XC',O , Iro, •""w \'eIlder a safra que e.tá sendo tavel co ponto de vIsta SOCIal e eco- O Sr., .Amrtl~o Cerdell'u o ' ~~s.~~ . O SoR, PACHE',CO C)1!;17ES ,co,lh;ca no' momento. nôllllco, . dar fi. mlor:naçao a V, E.~.... \ ..1." G,.al0 peje an,lTte do SI'. Deputal10

,Nc meu modo de pensar, o govêl'l1o A outra balisa, que ~emp:'e ~e apre- ! de 500 a 800 crUZel"Os. ! Newton C~rn{>lI'o,(Ieveria interferi:' no negócio, dando pl'esenta l!a dlscussao O{lS as:::untos OSR. PACHECO. CHAVES - I s!'S, Demtt,~(io,<, ãiziilE'l1 oue p~nalJ1fJH b<miflcn,ão e I'endwdo o p;rodu- cafeelro~ e aquela chr,mada pl,ores- Conforme a (ualicade c.o p;'odulO, I s li' r 'e tato Um" poJit'ca d'i,c à plU'idade internacional. Essa a ~ame~1te p(Jlitlc[l do .gllal'(~a-chu\'a, O Sr., Arnu'ldo Ccrdeil'u _ Depen- i e :ep. za , {) 're'~n~'a d~ COll~·oJ"u~ã·o do pI'oblem" O gove'''no' que lBto eo Bras1l <uslell,a p"eços e'e_ ' ,- H' ~'e Iqua,e semple a, p •• .p , ..,. ,'., .~, ,.' • df'\le tamb.ocm tia r'i:~I~,Q, 1\, ~Qv: - 5umidores pois seml1 am;eJJcia íleHnlue com asconsequéncias, porque 'ados ao ca.fe e os nossos concorren- tudo muita fant"sin quando '"' !~la . 1 ff d'ltem tirado grande lucro da economia tes vendem sob a proteção do govér- ' '. ," :do .,_ no~so ma!orcompracol' (~ca ,1.' ­caJeei1'a, I'isto come se nôs, lavrado- no brasileil'O, em antecipçação as ~" eX!ploraçao, porque"d e'! .11"" I1ma politlca d~ acõ,~o entre 'Pal~~S:I.f'~,vendemos a ~aca de café a Cr$ .. suas safras. mente,. q,ulI,nod (; ,com~ml or Hta c produtores, Se é f!'ICll l~z.Er ac6rd~,2.500,00, na praça de Santos, o 00- A IXllítica de guerm de p:'e,os não' beIra lia ,estracla (J,e feno. CI$ 80~.00 ~\:e já exj~te, quanto li PlCpflg;"IHj~,'vél'nc llufere. por essa mesma saca serve. A polftica de gua!da-chuva talve? seJa um p:'cço compensllcoI a e o assunto tem s)(10 Jor~amente di."­,de café. quatro, cinco e seis mil cru- tamb~m não serve, Temos evidente- 300, 200 ou l~O QullOll1etro~, em. eS_1 (,utico nos l'lt'mos cli~" s,~brf'tUlloZf,iroS. Para isso é que devem(Js aten- mente de encontrar u/l1a saida no tradas quase mt,ran5lt8vels. em, CU,Jo e:n Ir,ce ca ne=es~iflp:lde pr(mcllte1;:"" Quero aproveitar a 0pOl'tunida- meio ,uma salda intermediária.• Essa transporte se tem que CCl1bUmll ga-. de serem a.umentada~ a!' v~;cos, df.S­oÜe parlL dizer que estou inteiramente .salda já nos f(Ji apontada wbeJa- so!ma -, qUe será agora de 5 cru- t!nodlls ao B11l'enll Pnnamencano<Ie acõrdo com o pensamento do Sr. mente nos anos da guerra, quando o zelros o l~thro - natu,ralmente l1e:n I do Caff, 5tm otll'lda AJ~llm:l é mui_)~jnistro Horácio Láfer, no sentido de Brll5iJ e (Jsdemais pai5es produtores que dar diferença granc.e. Ito m<.is diflcil fazer pOlltica deliEtEm entregues os assuntos cafeei- conseguil'am criar um clima. de Cllla- O SR, PACHECO. CH...VES. -I pam ~ustentA~ã(J lios .preçOoE, pIara~1)~ ae Instituto do Café, boração internacional,' que permJtiu V, EXII, tem t<lda 1's~ao, S.e o Jlreço acumulação ce €st6~\lf•.

O SR,PACHECO CHAVES - o escoamento 11(Jl'mal das n05SI\5 SII- ~oã fõsse c&'pel1s!'CiOr, nliD elilsl1-: Normalmentp, os. pai,';'s éie f.'Co.­Muit()llgl'adecido pelo aparte do no· f1'as de café a pl'éços deternunados ria li grnnde produçao que s~ I'ê!: hOJe i \'ivem em maior tiepend~nci~ (la eceJ-);ll'E Deputado. e preVIamente combinados, . em tood o Brasil, ' I nomia do Nl.fe. resisteriam a (maJ-

G Sr. Fonseca e Silva 7"" Estou ,!u- Sem dúvida, 81'S. Deputados eXiste O Sr. Neu.:ton Canteiro -;- Na qua.. quer ac6rde dêssp' gênerc, nÍl.o lô~~e'limõo V, EXII. com mUlta atençao. um elemento Indispensávei para. se llda.de de rf'pr~el1tante ao Parana, ~Ie tomaàóe:n comum IIcQrdO l'nlreSou de Oooás e tenh(J Ilcompanhado Ivel'lfic[lr o plano s.ucesso de uma po- I ouço dellciado o dl~curro til' V. Exa .• palses produt'~res p. snbl'etudc p1'e­(; p7,'Dbl~Ml. do café no meu Estado. litica de colabOraçao, pois como mui- I grande conheçedor elo assunte. p de- ~entes os Fstados Unidos, c~mo gran.oQuero, a guisa de cooperação com V, to bem apontou o nob,re Deputado Isejo aD debate o meu bre"i~simo dee de pais consumidor. 'l!~tll. Deputado sertanejo que sou PláCido Rocha fi, n(Js,a ultima tenta- poimento a respeito ela 51tua~ão ca- Encllrado de~sa forma o probJemltt~:nho de tratar do assunto dizer que tlv~ para uma. aproximação coma. %eeira, O Parana. vem alertando, oll café. Escapa evidentemente eloélltt.1ngO trés fases: a do plantio, a dllCo.ombia redun,dou em desaste totlll. chllmando Iltenção das n(Jssas autori_ nosso Instituto a sua ~o:Ução, na fJUI1)(;<:mp~a e a do intermediã.rlo .. Não para a economIa brasllelp\. dades para a S'1a considerável. eX-deve empenhar-se todo o Govêrno...~e~~ Imiscuir-me 110 assunto, porque O Sr. ArlUII40, Cerdelra. - r Pllnsâo l\essa produção vital para o brasileiro e para ~so. seral neces:'t:!~t.l\~amente quase nada entendo a Exa., com a autoli~ac;le incolltes:á'e: Brasil. A' crise Que agora está e:lo- sárlo QUe nesta Cllsa do ParlamentoIr.I;poeltO, mas peço a atenção da Casa de técnico em cate poderia esc.are dinde). foi mltivllda pelas g'eaflasque fO es be d'.c tld ,a- te d!para êsses trés fatos. Na tasedn.que- cer a Cl\Illlo e sobretudo a nllln, se tão d' te f." êle s m I. u o () .5UI), toJt- Que planta, temos de considera.: não teme ,o surto cada vez maior da ,ulamen. V,Stlgalam aqu • forma flue todos os DcputadOll, lI.e_dois tateres Imp(Jrtantes: dos que incrementaçAo das novas plan~ões plltlÍm~nio, os lMlO milhões de pé. presentantes de zonasnáo <;afeelrllSpllU1tam e vendem, e dos que plan- de café? Ainda est[l semana, vOllndo de cafe que, no P~raná, concorrem tivessem amema ,conscienclll da gra.tam e vendem a outro intermedl. sObre quase todo o Estado. do Pllrll- para. a ric!~eza braSIleira. ': Cílmara vidade. i1l1'.'eriedade do problema,áIle. Há poucos dias ainda, nessa trl- ná. tive oportunidade de observar que sa.be perfeltamente,atr~ves do m. tOlsclência que, obrlglltóriA1llente,buna, eu disse que o Mun1clplo de atê as .lavouras ati.ngldas ?elas geadas q,uérlto Ilqu, Celto ~ ...a c~mll.s~o têm IlCI~les qeu representam IISCeres tem 6 milhões de péll, Pois se apresentam cem Uma carga res- IllCumbida de verIficar 11 Sltuaçao no~sas zonas cafeeiras,'bem: êsses pequenos produtores fi- petltâvel, que, evidentemente.. há de que u:na. Ilrande.reC\1peraClio seria SI', Presidente. 51'S. Deputados.HJ­:oanciam os seus cafezais, e quando fazer com que a hIStória se repete lt.reve e rá]l'lda - e ~tà sendo. tas as palal'l'as de esclareclIDentlJ que:não podem pagar, vendem a met'Ca- também .10 caso d;) café. V,Exa.. Evidentemente, o Paraná. vai ):lrodu- desejava pronunclar,:procul'ande ton­derla na Bacia das AlmllB, Jl'lrque os cUJo til'oclnlo e cuja capacidade em zir, nesta. safra, talvez 4 e. melO a b tribuJr "~ra 11 Ildoção de uma nova po_:l-nrerme<iIários criam um circulo tal café todos nós ccr:hecemos, sabe per- miJhôse de sacas (Je café. ve V. Exa. IUtica do cllfê no Br&Sll. (Milito bem;que os obriga a vendere. café em feitamente. atral'es da hIstória, que que numa SItuação post-geada, a,pós Imuito bem. palmllS. O craàer ecum.-eÔCo a 400 cruzelro.s a saca. Quero as crise de 1906, de 1918 e a de 1929 11 catástrofe de 53, j ,ánIJs apressa_ primentosl,portanto, chamar, a .atençf.o da, Ca- foram sobretudo consequéncla. dalia para esta situação, para desgraça enorme prodtu;ão.· que afluiu ao mel'-

- ,de Brasil, o pequeno produtor é sem- cado consumidor, sem os cuidados ne­'PIe o sacrificado. Assim é a lavo.ura eessárlos. paraq,ue éJ;te mercadofbs­...'ln minha. terra, nobre Deputado. se incentivado e na mesma proporção

O SR. PACHECO CHAVES - em que Ils piantações e as safras seFeriu V. Exa" de fato, um problema avoilumavam, Pel'gunto a V. Exa":;ério- da agrlculturll brasileira, mas sem p1'ejuizo de todas as medidas queque, evidentemente, deverá ser trata- co mtantasabedol'ia vem da tribunau{, em outra oportunidade pela sua enumerando; nãe seria de se cuidar'ya~tjdãO.' . desde logo da questáo dos mercados

O Sr. José AlVes, - Corrobol'8.n- consumidores, SO.b pena de repetirm~.;

(lo II aparte do nobre Deputado Fon·1 aquela história dllS l'eguladores, det;(;(ln e Silva,. devo esclarecer que êste .qUeimar café, e da IIllP.revidé11cia. que,problema. do baixo prêço do café como tudo no Brasil, em ma~l'ia eleIllliste também no meu Estado, Rio economia., dirigida pela metade, temde Janeiro, onde os intermediários acal'l'etado crises as mais tremendas,:pagam apenllS 400 cruzeiros pela saca sobretudo pela Inoapacidade de previ­do produto, em cO<:o. . sáo? V. Exa sabe muito bem que, até

O sr; .Josué ele c' ;/1'0 - Pediria hoje, estamos ainda 110 terreno dosMS ilustres colega~ deixassem o debates sõbl'e as questões. cereailfe­ürndor, que é técnico, expôr o pro- ras e cllfeeiras. com a imprevidêncial:>lema do' café; IXIl'que é inte1'êsse da de quem não aCllmpRnha o surto deCasa ouvi·lo. Devemos evitar os apar~ plantaão ou os mercados consumi­tes, o mais possl\'el, a fim de que o dores e não, cria um aparelhamento:nobre orador nos, possa dar visão' ge- técnico capaz de prestar-lhe asslS­t'a] do pI'(Jblema. J:: '- apêlo que faço tência, Ainda V, Exa, há pouco, disseà Ca SII, que a Junta do Cafe, o Instituto

O SR. PACHECC . CHAVES - Brllsileiro do Café fixa o preço paraMulto grato a V .E~:a, .•1as os apartes o produtor.têm ajudado bastante a minhll ora- OUvi também aparte de nobres!tão. Deputados do Estado do Rio e de

E. primeil'o lu~'ar, .• fixação dos Goiás, que reclamam ser o pobrepl'~Qf:pllrll Os produtores, Tóda vez produtor explondo 'pelo intel'medi­fJue se fala em polftica cafeelra. in- ário. Há .evidente contradição entre aihra'vem nll deCesa õos interesses da filiação de prêço para, o produto, e oproõuçM do cafe as classe repl'esen- desempara do produtor, De 10rmatativl<S de sua Illvoura., que eu quer~ apenas. agradecendo, Por outro lado, o Instituto Bra- a generosidade de V,Exa. na con­lelro do Café ,tem sua Junta Acml- ceS8ão do aparte, focllllzar o aspecton:l.stratlva. constltulda. por elementso do aumento da. produção. sem se cul­t11'ludos em SUa grande maiOria da elas dar paralelamente c!oaumenw delIe ptQdutora do café. C(ln~urno"