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Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável
Programa de Desenvolvimento do Ecoturismo na Amazônia Legal
Ministério doMeio Ambiente
ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA LEGAL
ManausSetembro 2008
2Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Equipe
� Ministério do Meio Ambiente
� Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável
� Coordenador Geral do Programa de Desenvolvimento do Ecoturismo na
Amazônia Legal
− Allan Milhomens
� Equipe Técnica
− Sônia Kinker
− Daniela Nascimento
− Fernando Ferreira
� Fundação Getulio Vargas
� Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
� Núcleo de Estudos Avançados em Turismo e Hotelaria
3Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Apresentação
� Manhã� Apresentação (9:00-10:00)
� Introdução� Etapas para a Construção da Estratégia
� Estudos Anteriores e Metodologia
� Diagnóstico� Estratégia
− Mapa de Adição de Valor
o Objetivos e Resultadoso Diretrizes
� Dinâmica� Discussão das diretrizes e programas.
� Tarde� Cont. - Discussão das diretrizes e programas.
� Encerramento
4Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Introdução – PROECOTUR - Objetivo
“....fomentar o desenvolvimento do turismo sustentável na
Amazônia brasileira, com ênfase para o segmento do
ecoturismo, maximizando os benefícios econômicos,
sociais e ambientais advindos do setor, estimulando
atividades que contribuam para a conservação dos
recursos naturais e para a criação de emprego, renda e
oportunidades de desenvolvimento econômico,
contribuindo, assim, para o desenvolvimento sustentável
da região.”
5Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Introdução – PROECOTUR - Fases
� FASE I� Parceria entre o MMA e os nove estados
� Sensibilização e Capacitação
� Planejamento e criação de Unidades de Conservação
� Elaboração de planos de manejo e uso público
� Estratégias e Planos dos Pólos, abrangendo 153 municípios.
� Financiamento de pequenas obras, elaboração de projetos de infra-estrutura e realização de estudos de viabilidade.
� Diagnóstico da Oferta Turística Efetiva e Potencial na Amazônia Legal (Oferta)
� Estudo de Mercado Nacional e Internacional (Demanda)
� Estratégia de Turismo Sustentável (Oferta + Demanda + Sustentabilidade)
� FASE II� Implementação dos investimentos planejados na primeira fase.
� Transição MMA > MTUR
6Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Introdução - Desafios
1. Contribuir para que o reconhecido potencial turístico da Amazônia Legal
se desenvolva como produto competitivo, ecologicamente sustentável,
economicamente viável e socialmente justo.
2. Elaborar estratégia alinhada com os interesses do meio ambiente e do
turismo (MMA e MTUR).
3. Propor uma leitura que integre as visões da oferta, demanda e da
sustentabilidade no território.
7Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Etapas na Construção da Estratégia
8Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Apresentação
� Manhã� Apresentação (9:00-10:00)
� Introdução� Etapas para a Construção da Estratégia
� Estudos Anteriores e Metodologia
� Diagnóstico� Estratégia
− Mapa de Adição de Valor
o Objetivos e Resultados
o Diretrizes
� Dinâmica� Discussão das diretrizes e programas.
� Tarde� Cont. - Discussão das diretrizes e programas.
� Encerramento
9Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Estudos Anteriores
� Estratégias e planos dos pólos de ecoturismo na Amazônia
Legal (15 pólos em 153 municípios).
� Diagnóstico da Oferta Turística Efetiva e Potencial na
Amazônia Legal.
� Estudo de Mercado do Turismo Sustentável da Amazônia
Legal.
Etapas
10Secretaria de Extrativismo e
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Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Metodologia
� Como integrar oferta e demanda?
• Leitura e tratamento das informações
• Catalogação dos estudos
• Reconciliação dos estudos anteriores
• Identificação pelo “olhar” do Estudo de Mercado (Turistas).
• Definição dos Elementos Turísticos
“...qualquer atrativo, destino ou equipamento, de interesse
turístico. Como exemplo de Elementos pode-se citar: um
determinado Hotel de Selva, um Barco-Hotel, um destino
turístico, ou uma festa folclórica, entre outros”.
11Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
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Meio Ambiente
Estudo de Mercado Nacional e Internacional(Demanda)
G - Cruzeiros
O - Sol e PraiaF - Observação de Pássaros
M - CidadesE – Pesca
L - Festas e EventosD - Barco Hotel
J - Patrimônio Histórico e CulturalC - Hotéis de Selva
I - GastronomiaB - Experiências com a natureza
H - Unidades de ConservaçãoA - Experiências com a comunidade
ELEMENTOS IDENTIFICADOS NO ESTUDO DE MERCADO
12Secretaria de Extrativismo e
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Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Metodologia – Integração dos Estudos
� 1a Etapa
� Cruzamento entre os resultados do estudo de mercado (Elementos) e
as informações levantadas acerca da oferta nas estratégias estaduais
e estudos dos pólos turísticos da Amazônia Legal.
� 2a Etapa - Definição de fatores para análise complementar
� Promoção : Alinhamento com a promoção e comercialização dos
Estados, Estudo de Mercado e Ministério do Turismo.
� Plataforma de Sustentabilidade: Definição de 61 indicadores que
constituem as condições mínimas desejáveis de sustentabilidade
(Ambiental, Social, Cultural e Econômica).
� Plataforma de Acesso: identificar as principais restrições que
dificultam o desenvolvimento turístico na região.
Etapas
13Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
Cenários
� Investimentos� Mudança de cenário
� Visão de Futuro� Condições externas e nacionais moderadamente favoráveis� Fase 1 – 2009-2010: redução no ritmo de crescimento da economia
mundial e nacional.� Fase 2 – 20011-2015: o planejamento para a região ganha relevância,
aumento do número de projetos para a região.� Problemas de logística podem comprometer o processo de
desenvolvimento econômico.� Incentivos e investimentos nas atividades ambientalmente sustentáveis,
como o mercado de carbono, produtos e serviços ligados àbiotecnologia, fomentados pelos governos Federal e Estadual.
� Crescimento moderado, mas contínuo, com consolidação das políticas sociais e ambientais, promovendo mudanças importantes no perfil sócio-econômico da região.
14Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Metodologia – Integração dos Estudos
� Definição dos municípios indutores
� Cruzamento entre os resultados do estudo de mercado (Elementos) e as
informações levantadas acerca da oferta nas estratégias estaduais e estudos
dos pólos turísticos da Amazônia Legal.
� A partir do alinhamento entre oferta e demanda foram definidos 57 municípios
para atuarem como indutores do turismo na Região.
� Definição de fatores para análise complementar
� Promoção : Alinhamento com a promoção e comercialização dos Estados,
Estudo de Mercado e MTur.
� Sustentabilidade: Definição de 61 indicadores que constituem as condições
mínimas desejáveis de sustentabilidade (Plataforma de Sustentabilidade).
� Acesso: identificar as restrições que dificultam o desenvolvimento turístico.Etapas
15Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
Metodologia – Definições Para Diagnóstico
� Elementos turísticos são melhor definidos quando classificados
como Demanda Consolidada e Demanda Adiada.
�Demanda consolidada:•Elementos da oferta encontrados/apontados pelo Estudo de Mercado.
Demanda adiada:•Elementos que estão presentes na demanda, mas apresentam alguma limitação, ou gargalo, pelo lado da oferta podendo atingir àcondição de consolidados após a eliminação do fator limitante. Estes gargalos podem ser de acesso, de comercialização e/ou infra-estrutura de apoio, entre outros.
16Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Apresentação
� Manhã� Apresentação (9:00-10:00)
� Introdução� Etapas para a Construção da Estratégia
� Estudos Anteriores e Metodologia
� Diagnóstico� Estratégia
− Mapa de Adição de Valor
o Objetivos e Resultadoso Diretrizes
� Dinâmica� Discussão das diretrizes e programas.
� Tarde� Cont. - Discussão das diretrizes e programas.
� Encerramento
17Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
DIAGNÓSTICO
Etapas
Diretrizes
Destinos Indutores
18Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
Demanda – Mercado Nacional
� A principal motivação turística na Amazônia para o mercado nacional, é a de
visitas a amigos e parentes (54%) pelo mercado intra-regional (FIPE, 2006).
� A região é responsável por 4,8% dos fluxos turísticos domésticos no Brasil.
Considerando-se apenas os fluxos com motivação de lazer, esse número é
ainda menos representativo chegando a 2,3% (FIPE, 2006).
� Por outro lado, a região demonstra perspectivas mais favoráveis, com o
segmento do ecoturismo, com permanência média de 14 dias, superior a média
nacional de 9,1 dias (FIPE, 2006).
� Dentre os elementos mais citados pela demanda nacional se destacam: B -
Experiências com a natureza / C - Hotéis de Selva / E – Pesca / H - Unidades
de Conservação / I – Gastronomia / J - Patrimônio Histórico e Cultural / L -
Festas e Eventos / M - Cidades
19Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
Demanda – Concorrência por Elementos
DEMANDA NACIONAL E CONCORRÊNCIA POR ELEMENTOS - MERCADO NACIONALElementos
Argentina ( Patagônia e Barilhoche)Chile ( Atacama e Patagônia)Peru ( Macchu Picchu)
B,C, E,I,H,J,L,M
Chapada dos VeadeirosSerra dos Órgãos
BonitoChapada da DiamantinaFernando de NoronhaFoz do IguaçuAbrolhosIlha GrandeLençois MaranhensesVale da Ribeira
Região ConcorrentesPantanal
ÁfricaCosta Rica
Sul/Sudeste
B - Experiência com a natureza; C – Hotéis de Selva; E – Pesca; I – Gstronomia; H – Unidades de Conservação; J – Patrimônio Histórico e Cultural; L – Festas e Eventos; M - Cidades
20Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
Diagnóstico – Estudo do Mercado Internacional
� Destaca-se um público jovem entre 15 e 34 anos (aproximadamente 50% no caso
dos europeus e americanos e 57% no caso dos asiáticos) (IPK International,
2006).
� A maioria desses visitantes compõe-se de pessoas economicamente ativas, com
níveis de educação e renda elevados, majoritariamente sem filhos e que residem
em núcleos urbanos (IPK International, 2006).
� No que se refere aos motivos das viagens, predominam aquelas de lazer, com
60% do total do fluxo de turistas (FIPE, 2006).
� Dentre os elementos mais citados pela demanda internacional se destacam A -
Experiências com a comunidade; B - Experiências com a natureza; D - Barco Hotel;
G – Cruzeiros; H - Unidades de Conservação e J - Patrimônio Histórico e Cultural.
21Secretaria de Extrativismo e
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Demanda – Mercado Internacional
� A demanda atual é estimada em 253 mil viajantes (FIPE, 2006).
� Em visita a América do Sul, você visitaria a Amazônia? (IPK
International, 2006).
� 3 milhões demanda potencial alta (Sim)
� 2,5 milhões potencial baixa (Talvez)
22Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
Demanda – Concorrência por Elementos
DEMANDA INTERNACIONAL E CONCORRÊNCIA POR ELEMENTOS: MERCADO INTERNACIONAL
Portugal A,B,G,H,M Peru , Costa RicaEspanha A,B,D,E,F,G,H,M Sem destinações específicasArgentina A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,M,N Costa Rica, Equador, Peru, África, TailandiaCanadá A,B,E,F,G,H,M,N Peru, Equador, Venezuela, Guianas, Bolivia e Costa Rica
China A,B,C,D,J,G,M,N Sem destinações específicasJapão A,B,C,D,G,H,J,M,N Guianas, Venezuela e outros destinos no BrasilFrança A,B,C,D,G,H,J,M,N Equador, Peru, Venezuela, Costa RicaAlemanha A,B,D,H,M,N Peru , Equador e Bolivia.
Paises ConcorrentesElementosPeru, Equador, Venezuela, Costa Rica Tailandia, Sri Lanka, MéxicoAustralia, Laos, Vietnam, Malásia, Borneo, África Central,
Costa Rica, Venezuela, Peru, Colômbia
Costa Rica, Panamá, Equador, Peru e destinos norte americanos
A, B, G, H, M, N
A,B,C,E,F,G,H,J,M,N
Inglaterra
Itália
A,B,D,E,H,J,MEstados Unidos
A - Experiências com a comunidade; B - Experiência com a natureza; C – Hotéis de Selva; D - Barco Hotel; E – Pesca; F - Observação de Pássaros; G – Cruzeiros; H – Unidades de Conservação; J – Patrimônio Histórico e Cultural; L – Festas e Eventos; M - Cidades
23Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Mercado Nacional e InternacionalDemanda Consolidada
24Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
Mercado Nacional e InternacionalDemanda Adiada
25Secretaria de Extrativismo e
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OFERTA
� Serviços e equipamentos de alimentação
� Dificuldade de acesso às linhas de financiamento para implementação e/ou
modernização de estabelecimentos.
� A riqueza da culinária regional contrasta com os problemas relacionados às
questões sanitárias das instalações, higiene e manipulação de alimentos’.
� Reduzida oferta de equipamentos e serviços de alimentação fora das
capitais, onde se concentra grande parte da oferta turística;
� O cadastramento incipiente dos equipamentos impede o conhecimento do
que existe de fato e dificulta os processos de fiscalização e controle
necessários.
� Baixa oferta e qualificação no serviço, sobretudo no interior.
26Secretaria de Extrativismo e
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OFERTA
� Serviços de agenciamento
� É observado um alto grau de cadastramento em órgãos oficiais de turismo;
� A maioria das agências de viagens desconhecem os sítios arqueológicos e
paleontológicos existentes, embora representem um potencial
complementar da oferta turística principal, podendo aumentar a
permanência média dos turistas.
� Pode-se verificar, pela operação de receptivo e roteiros oferecidos por
agências de turismo brasileiras, que há inúmeros recursos naturais e
culturais ainda a serem mais bem trabalhados.
� Baixa oferta e qualificação no serviço receptivo.
27Secretaria de Extrativismo e
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OFERTA
� Serviços e equipamentos de hospedagem
� No quesito qualidade, empreendimentos de grandes redes - concentrados nos dois
principais centros urbanos da região, Manaus e Belém - e os Hotéis de Selva - em
maior número no Estado do Amazonas, contribuem, de forma relevante, para a
atratividade da Amazônia Legal.
� Predominância de empresas de micro e pequeno portes, com investimentos
realizados sem fundamentos empresariais e com pouco conhecimento do ramo de
atuação, dificuldade de acesso a linhas de financiamento e desconhecimento dos
incentivos existentes.
� Baixa oferta e qualificação nos serviços de hospedagem.
28Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
OFERTA
� Serviços e equipamentos de transportes
� Apesar da existência de transporte rodoviário, ele não se adequa às
exigências da atividade turística em razão do estado de má conservação
das estradas.
� Existe um bom número de rios navegáveis que podem atender ao
deslocamento de turistas, mas os portos de atracação têm estado de
conservação precário ou são pouco equipados.
� No que tange aos Terminais Turísticos Fluviais, foram implementadas no
âmbito do PROECOTUR quatro unidades, localizadas no Estado do
Amazonas e em Santarém. Observa-se, no entanto, a necessidade de
outras iniciativas dessa natureza nos demais estados.
� Transporte aéreo como um dos principais gargalos (disponibilidade de
assentos, custo, conexões precárias etc.) para o desenvolvimento da região.
29Secretaria de Extrativismo e
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OFERTA
� Infra-estrutura de apoio
� Concentração de equipamentos ligados aos serviços emergências de
saúde nas capitais, e ausência de unidades na maioria das cidades
PROECOTUR;
� Oportunidade para o uso dos conhecimentos tradicionais da região nos
tratamentos utilizados, como forma de valorização dos costumes e
tradições, incorporando esses conhecimentos à medicina tradicional;
� Precariedade das condições de saneamento básico na Região Amazônica
com ausência maciça de sistemas de esgotos e de destinação de
resíduos.
30Secretaria de Extrativismo e
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Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
OFERTA
� Pesquisa com Elementos Turísticos
� Observa-se que a exploração da atividade turística relacionada aos
Elementos se dá em grande parte dentro de áreas públicas, o que chama
atenção sobre a necessidade de eficientes mecanismos de monitoramento
por parte do estado.
� Pela importância das Áreas Protegidas para o turismo e preservação do
bioma amazônico, torna-se fundamental a estruturação das Unidades de
Conservação.
� Dificuldades para gestão e operação do turismo devido a superposição de
competências entre as esferas nacional, estadual e municipal.
� Entre as respostas obtidas acerca do tema “meio ambiente” ficou
evidenciada a necessidade de conscientização quanto as relações entre a
qualidade ambiental e qualidade dos produtos turísticos
31Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Alinhando Oferta e DemandaMercado Nacional e Internacional
32Secretaria de Extrativismo e
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Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
� Alinhamento dos 57 municípios listados pela Estratégia
com aqueles já inseridos na Política de Promoção e
Comercialização dos Estados, do Estudo de Mercado e
do MTur.
33Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Promoção de Destinos – Estados e PROECOTUR
Página 34 – Quadro 10
34Secretaria de Extrativismo e
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Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Restrições à comercialização da Amazônia Legal sob o ponto de vista dos 66 operadores internacionais
Japáo Inglaterra Portugal Espanha França Alemanha Argentina Canadá EUA
X X X X X X
X
X X X X X X
X X X X X
X X X X X X X X
X
X X X
X
X X X X X X X
Qualidade
PaísesRestrições a comercialização
Informação
Degradação
Imagem ambiental negativa
Congestionamento
Segurança e saúde
Preco
AcessoDistancia Local
35Secretaria de Extrativismo e
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Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
PLATAFORMA DE SUSTENTABILIDADE
� 61 indicadores nas
dimensões:
�Ambiental
�Cultural
�Social
�Econômico-empresarial
Níveis %
5 81-100
4 61-80
3 41-60
2 21-40
1 0-20
Manaus 79%Palmas 79%Cuiabá 75%São Luis 75%Rio B ranco 71%Alta Floresta 68%Belém 71%Boa Vista 68%Marabá 68%Macapá 64%Presidente Figueiredo 64%Manacapuru 61%Santarém 61%Cáceres 57%Tucurui 57%Cururupu 54%Itacoatiara 54%Itaituba 54%São Gabriel das Cachoeiras 54%Caracarai 50%Conceição do Araguaia 50%Iranduba 50%Porto Velho 50%Soure 50%Altam ira 46%Cruzeiro do Sul 46%Novo A irão 46%Oiapoque 46%Oriximiná 46%Salvaterra 46%Xapuri 46%Alenquer 43%Novo Acordo 43%Parint ins 43%Monte A legre 39%Plácido Castro 39%Salinópolis 39%Silves 39%Barcelos 36%Belterra 36%Bragança 36%Pimenteiras do Oeste 36%São Félix do Tocantins 36%Tefé 36%Apiacás 32%Careiro 32%
36Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
IndicadoresSustentabilidade
37Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
IndicadoresSustentabilidade
38Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
IndicadoresSustentabilidade
39Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Plataforma da Sustentabilidade
� Dimensão Meio Ambiente
� Os dados coletados revelam que a gestão ambiental no âmbito
municipal é bastante frágil nos municípios analisados neste
projeto.
� Faltam elaboração e aplicação de instrumentos de gestão,
assim como o desenvolvimento de infra-estrutura adequada
para atender a própria população residente.
� Há coleta de resíduos sólidos, mas, não há reciclagem ou
tratamento adequado desses resíduos.
� Há abastecimento de água, mas, não há controle da qualidade
da água.
40Secretaria de Extrativismo e
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Meio Ambiente
Plataforma da Sustentabilidade
� Dimensão Social
� A distribuição de renda, mostra que 70% dos municípios situam-se
abaixo de 0.68.
� Os piores resultados pertencem a Iranduba (AM), Salvaterra (PA) e
Xapuri (AC) com 0,56. A média do Gini regional para os municípios
do PROECOTUR é 0,61.
� Os dados do IDH-M revelaram que aproximadamente 40% dos
municípios situam-se entre 0,66 e 0,75, resultado considerado como
médio pela Organização das Nações Unidas. Somente 3 municípios
apresentam indicadores considerados altos, acima de 0,80, entre
esses Belém, Cuiabá e Palmas; sendo que o mais alto resultado
pertence a Cuiabá (0,82).
41Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Plataforma da Sustentabilidade
� Dimensão Cultural
� Mais de 50% das localidades está no nível 1 (o mais baixo), muito
aquém da diversidade cultural da região. Nenhum município atinge o
nível 5 e somente cinco se situam no nível 3. Sem dúvida, entre
todas as dimensões estudadas, a dimensão cultural apresenta o
maior grau de desestruturação.
� Entre os 16 municípios que compõem o Elemento J (Patrimônio
Histórico e Cultural), 8 municípios encontra-se no Nível 1; 6
municípios classificam-se no Nível 2; e, no Nível 3 , 2 municípios.
42Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Plataforma da Sustentabilidade
� Dimensão Econômico-Empresarial
� Pretende estimar o tamanho da economia, a dinâmica comercial e o
ambiente para investimentos nos municípios estudados.
� Em 14 municípios desta estratégia, não há instituições financeiras,
sobrevive um pequeno comércio de subsistência.
� Em 40 municípios, há até quatro instituições financeiras. Em 34
municípios, há até nove instituições que realizam intermediações
financeiras.
� Quanto à hotelaria e ao setor de alimentos, 15 municípios
concentram a grande parte do número de estabelecimentos.
43Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Plataforma da Sustentabilidade
� Consolidado Dimensões
� Nenhum município alcançou o percentual de 80% sobre o número
total de pontos; assim sendo, nenhum atingiu o nível 5, o mais alto.
� Além das capitais, no nível 4, destacam-se positivamente Alta
Floresta (MT), Presidente Figueiredo (AM), Manacapuru (AM),
Santarém (PA), Cáceres (MT) e Tucuruí (PA).
� A cidade de Novo Airão (AM), portão de entrada para o Parque
Nacional do Jaú, obteve 46% (Nível 3), Itaituba (PA) e Aveiro (PA)
portões para o Parque Nacional da Amazônia, atingiram 54% (Nível 3)
e 25% (Nível 2) , respectivamente.
44Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
Plataforma da Sustentabilidade
Manaus 79%Palmas 79%Cuiabá 75%São Luis 75%Rio Branco 71%Alta Floresta 68%Belém 71%Boa Vista 68%Marabá 68%Macapá 64%Presidente Figueiredo 64%Manacapuru 61%Santarém 61%Cáceres 57%Tucurui 57%Cururupu 54%Itacoatiara 54%Itaituba 54%São Gabriel das Cachoeiras 54%Caracarai 50%Conceição do Araguaia 50%Iranduba 50%Porto Velho 50%Soure 50%Altamira 46%Cruzeiro do Sul 46%Novo Airão 46%Oiapoque 46%Oriximiná 46%Salvaterra 46%Xapuri 46%Alenquer 43%Novo Acordo 43%Parintins 43%Monte Alegre 39%Plácido Castro 39%Salinópolis 39%Silves 39%Barcelos 36%Belterra 36%Bragança 36%Pimenteiras do Oeste 36%São Félix do Tocantins 36%Tefé 36%Apiacás 32%Careiro 32%
Página 38 – Tabela
Alta Floresta 68%Belém 71%Boa Vista 68%Marabá 68%Macapá 64%Presidente Figueiredo 64%Manacapuru 61%Santarém 61%Cáceres 57%Tucurui 57%Cururupu 54%Itacoatiara 54%Itaituba 54%São Gabriel das Cachoeiras 54%Caracarai 50%Conceição do Araguaia 50%Iranduba 50%Porto Velho 50%Soure 50%Altamira 46%Cruzeiro do Sul 46%Novo Airão 46%Oiapoque 46%Oriximiná 46%Salvaterra 46%Xapuri 46%Alenquer 43%Novo Acordo 43%Parintins 43%Monte Alegre 39%Plácido Castro 39%Salinópolis 39%Silves 39%Barcelos 36%Belterra 36%Bragança 36%Pimenteiras do Oeste 36%São Félix do Tocantins 36%Tefé 36%Apiacás 32%Careiro 32%Maués 32%Ponte Alta do Tocantins 32%Guajará-Mirim 29%Mateiros 29%Pacaraima 29%Aveiro 25%São Francisco do Guaporé 25%Calçoene 21%Costa Marques 18%Maracanã 18%Bonfim 14%
45Secretaria de Extrativismo e
Desenvolvimento Rural SustentávelPrograma de Desenvolvimento do
Ecoturismo na Amazônia LegalMinistério do
Meio Ambiente
ACESSO
� Variáveis Nacionais� Vôos diretos dos principais centros emissivos do país.
� Vôos com 1 escala ou conexão a partir dos principais centros emissivos, linha regular
� Vôos diretos a partir da capital do Estado
� Transporte aquaviario a partir da capital� Transporte terrestre a partir da capital
� Variáveis Internacionais � EUA direto
� EUA com conexão� Europa direto
� Europa com 1 conexão
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� Resultados
� No conjunto de dados sobre acesso, as melhores classificações
destacam Manaus e Belém.
� Aproximadamente 70% das localidades foram classificadas no nível 1,
mais uma vez ratificando as informações sobre as restritas malhas
aérea, rodoviária e aquaviário da região.
� O diagnóstico ressalta a emergência do quadro regional sobre as atuais
condições de acesso (preço, disponibilidade de assentos etc.) e
recomenda que novas formas de transporte sejam incentivadas para a
região, de forma a impulsionar não só o turismo, mas a economia como
um todo.
ACESSO
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DESTINOS INDUTORES E DIRETRIZES
Figura Diagnóstico
� A partir da integração entre Demanda, Oferta, Plataforma de
Sustentabilidade e Acesso foram selecionados os destinos I, II e III
� Destino I: Níveis 4 e 5, estão ou poderão ser comecializados de
imediato.
� Destino II: Nível 3, apresentam condições frágeis de
sustentabilidade e/ou acesso.
� Destino III: Níveis 1 e 2, apresentam indicadores de
sustentabilidade e/ou acesso extremamente frágeis
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Apresentação
� Manhã� Apresentação (9:00-10:00)
� Introdução� Etapas para a Construção da Estratégia
� Estudos Anteriores e Metodologia
� Diagnóstico� Estratégia
− Mapa de Adição de Valor
o Objetivos e Resultadoso Diretrizes
� Dinâmica� Discussão dos Programas Propostos em cada diretriz
� Tarde� Cont. - Discussão dos programas propostos em cada diretriz
� EncerramentoEtapas
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Estratégia - Mapa de Adição de Valor
� Visualização do “encaixe estratégico”;
� Ferramenta para o gerenciamento da execução da
estratégia;
� Estruturado em quatro dimensões: Objetivo Institucional,
Objetivos Intermediários, Resultados Operacionais e
Diretrizes.
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Programa de Desenvolvimento do Ecoturismo na Amazônia Legal
Ministério doMeio Ambiente
RESULTADOS OPERACIONAIS
DIRETRIZES
SUSTENTABILIDADE SOCIOCULTURAL
FOMENTO AO TURISMOINFORMAÇÃO E
MONITORAMENTO DA ESTRATÉGIA
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL DO TURISMO NA AMAZÔNIA LEGAL
OBJETIVOINSTITUCIONAL
OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS
AUMENTO DO FLUXO DE TURISTAS
DOMÉSTICOS
AUMENTO DO FLUXO DE TURISTAS
INTERNACIONAIS
QUALIDADE DA OFERTA
DIVERSIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA
OFERTA
DESENV. ECONÔMICO
CONSERVAÇÃO RECURSOS NATURAIS
DESENV. SOCIAL E VALORIZAÇÃO
CULTURAL
AMBIENTE PARA INVESTIMENTOS
MELHOR DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
POLÍTICAS PÚBLICAS E
FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL
INTEGRAÇÃO E ACESSO
Conceitos
ADOÇÃO DE PRÁTICAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL
MELHORIA DA GESTÃO PÚBLICA
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RESULTADOS OPERACIONAIS
DIRETRIZES
FOMENTO AO TURISMO
CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL DO TURISMO NA AMAZÔNIA
RESULTADOINSTITUCIONAL
OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
AUMENTO DO FLUXO DE TURISTAS
DOMÉSTICOS
AUMENTO DO FLUXO DE TURISTAS
INTERNACIONAIS
QUALIDADE DA OFERTA
DIVERSIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA
OFERTA
DESENV. SOCIAL
Conceitos
1.Programas1.n Projetos/Estudos
DESENV. ECONÔMICO
CONSERVAÇÃO RECURSOS NATURAIS
DESENV. SOCIAL E VALORIZAÇÃO
CULTURAL
AMBIENTE PARA INVESTIMENTOS
MELHOR DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
ADOÇÃO DE PRÁTICAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL
MELHORIA DA GESTÃO PÚBLICA
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Ministério doMeio Ambiente
RESULTADOS OPERACIONAIS
DIRETRIZES
CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL DO TURISMO NA AMAZÔNIA
RESULTADOINSTITUCIONAL
OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
AUMENTO DO FLUXO DE TURISTAS
DOMÉSTICOS
AUMENTO DO FLUXO DE TURISTAS
INTERNACIONAIS
QUALIDADE DA OFERTA
DIVERSIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA
OFERTA
DESENV. SOCIAL
Conceitos
DESENV. ECONÔMICO
CONSERVAÇÃO RECURSOS NATURAIS
DESENV. SOCIAL E VALORIZAÇÃO
CULTURAL
AMBIENTE PARA INVESTIMENTOS
MELHOR DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
ADOÇÃO DE PRÁTICAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL
MELHORIA DA GESTÃO PÚBLICA
POLÍTICAS PÚBLICAS E
FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL
53Secretaria de Extrativismo e
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Resultados e Objetivos Institucionais:
•Compreendem os objetivos estratégicos do PROECOTUR.
Resultados Operacionais:
•São aqueles objetivos que medem os impactos das
atividades desenvolvidas no âmbito do PROECOTUR.
Diretrizes:
•Categoriza e agrupa programas e projetos que impactarão os
resultados operacionais. Início
54Secretaria de Extrativismo e
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Estratégia - Diretrizes
1) Fomento ao Turismo
� Promoção e Comercialização
� Infra-estrutura Turística
� Fortalecimento Econômico
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Estratégia - Diretrizes
2) Informação e Monitoramento da Estratégia
� o monitoramento contínuo dos aspectos da
sustentabilidade por meio de pesquisas primárias e/ou
secundárias.
� permitir a identificação dos eventuais impactos
ocasionados pela atividade turística na região.
56Secretaria de Extrativismo e
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Estratégia - Diretrizes
3) Integração e Acesso
“..destacado é que a viabilização do acesso para a região
não é tarefa única do turismo, uma vez que para haver
interesse comercial em rotas, é preciso que a região tenha
dinamismo econômico para o transporte não somente de
passageiros para turismo, mas também para negócios e
carga”.
57Secretaria de Extrativismo e
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Estratégia - Diretrizes
4) Políticas Públicas e Fortalecimento Institucional
“As políticas públicas para o desenvolvimento do setor de
turismo são elaboradas em diferentes níveis de governo:
municipal, estadual e nacional. Nesse sentido, planejamento e
intervenções são implementadas por diversos organismos
possibilitando, muitas vezes, um conjunto diferente de objetivos
e resultados.”
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Meio Ambiente
Estratégia - Diretrizes
5) Sustentabilidade Ambiental
“Manter, valorizar e proteger os recursos, as paisagens naturais
e sua diversidade biológica são a base essencial para o
desenvolvimento sustentável do turismo, contribuindo para a sua
manutenção em longo prazo.”
59Secretaria de Extrativismo e
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Estratégia - Diretrizes
6) Sustentabilidade Sociocultural
“...possui maior relação com os indicadores de desenvolvimento
humano, que afetam diretamente a qualidade de vida da
população da região.”
60Secretaria de Extrativismo e
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Diretrizes - Dinâmica
Propostas: Alterações, Inclusões, Pontos de Atenção, Comentários Gerais.
� Grupo 1: Fomento ao Turismo
� Grupo 2: Sustentabilidade Ambiental
� Grupo 3: Sustentabilidade Sociocultural
� Grupo 4: Integração e Acesso
� Grupo 5: Políticas Públicas e Fortalecimento Institucional // Informação
e Monitoramento da Estratégia
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� “...a construção da estratégia para os destinos turísticos selecionados se pauta no conceito de turismo sustentável proposto pela Carta do Turismo Sustentável (OMT, 1995), que é “ aquele ecologicamente suportável em longo prazo, economicamente viável, assim como ética e socialmente eqüitativo para as comunidades locais, exigindo integração ao meio ambiente natural, cultural e humano”
62Secretaria de Extrativismo e
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FIM