ESTUDO 00

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  • 8/17/2019 ESTUDO 00

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    ESTUDO 00

    TEMA: INTRODUÇÃO AO CURSO

    INICIAMOS, com este estudo de introdução, o Curso sore !s sete doutrin!s "sic!s d!

    s!#$!ção e m!is seis estudos de edi%ic!ção& '!mos estud!r (o)e: como ! *+#i! c(eou !t-n.s, os m!teri!is us!dos, ! com/osição d! *+#i!, ! *+#i! como #i$ro, os escritores d! *+#i!,o !utor d! *+#i!, ue - Deus, ! cen! d! cru1 /ro%eti1!d! mi# !nos !ntes e ! /esso! centr!# d!*+#i!, ue - 2esus&

     

    34 COMO A *5*6IA C7E8OU AT9 NS

    No /rinc+/io, ! (ist.ri! s!r!d! e !s /ro%eci!s er!m tr!nsmitid!s or!#mente /e#os /!tri!rc!sou c(e%es de %!m+#i!s, ue /!ss!$!m de er!ção em er!ção todos os con(ecimentos uetin(!m ! res/eito de Deus, su!s e;/eri8en& 3?:3@4& Com odesen$o#$imento d! ci$i#i1!ção, tornouse necess"rio cri!r s+mo#os r"%icos uetr!nsmitissem !s id-i!s ! serem en$i!d!s ! distBnci!s m!iores& Suriu /rimeir!mente !escrit! ideor"%ic! ou /ictor"%ic!& Um e;em/#o con(ecido !ind! (o)e são os (ier.#i%os dose+/cios 000 !nos !&C&&

    osteriormente, cerc! de 000 !nos !&C&, suriu ! escrit! cunei%orme ou em %orm! de cun(!,cri!d! /e#os %en+cios, d!ndo oriem !o nosso !#%!eto& Os /rimeiros F #i$ros d! *+#i!, o

    ent!teuco, %or!m escritos /or Mois-s cerc! de 3F0 !& C&&

    Então, Deus determinou ue os /!is estud!ssem e ensin!ssem !*+#i! !os %i#(os, todos os di!s >o ue eu c(!mo de cu#todom-stico, Deut& G:G@4& O Mundo de (o)e seri! muito di%erente, seoedec000!&C&4& De/ois surir!m outros m!teri!is ue !ord!remos ! seuir:

    A4 O AIRO

    Hoi descoerto no Eito cerc! de 000 !nos !&C& & 9 um! es/-cie de entrec!sc!, tir!d! deum! /#!nt! !u"tic! c(!m!d! de/!/iro ou )unco, e;istente Js m!rens do Rio Ni#o& Estem!teri!# er! /re/!r!do e %orm!$! um ro#o ue - muito cit!do n! *+#i!, con%orme ! %iur!

    !!i;o >S!#& 0:K4& Er! escrito com /en!s de !$es e tint! dec!r$ão $eet!#&

     

    *4 O ER8AMIN7O

    O /er!min(o %oi descoerto /or $o#t! de 3K00 !&C& /e#os e+/cios e !i#Lnios& Er! %eito de

    /e#es de !nim!is, er! m!is dur"$e# e m!is c!ro do ue o /!/iro&

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    A/!rece n! *+#i! em ! Tim& :3& or-m os oriin!is do No$oTest!mento %or!m escritos em ro#os de /!/iro, e;ceto !#um!se/+sto#!s&

     

    C4 O AE6

    A /!#!$r! /!/e# - deri$!d! de /!/iro& Suriu n! C(in! em 00!&C& e er! e;tr!+do de %ir!s $eet!is&

    Em 3G d&C&, 8utemer descoriu ! im/rens! e, !/!rtir de 3K@ d& C&, em r!1ão d! e$o#ução tecno#.ic!, o /!/e#começou ! ser comerci!#i1!do /!r! todo o Mundo&

    Dess! %orm!, tornouse m!is %"ci# ! im/ressão d! *+#i!&

     

    4 A COMOSIÇÃO DA *5*6IA

    A *+#i!, ue - t!m-m c(!m!d! de S!r!d!s Escritur!s, !#!$r! de Deus, 6i$ro do Sen(or,6ei de Deus, con%orme Rom& 3: 7e& :3 Is& :3G e S!#& 3:3, - com/ost! de GG #i$ros,sendo o 3o8

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    A4 A68UNS RINC5IOS DA *5*6IA: A *+#i! tem todos os /rinc+/ios, t!nto es/iritu!is comom!teri!is, de ue /recis!mos /!r! sermos s!#$os e %e#i1es neste Mundo& Em E%-sios :?@di1: orue /e#! r!ç! sois s!#$os, /or meio d! %- e isto não $em de $.s - dom de Deus& Não$em d!s or!s, /!r! ue ninu-m se #orie& Em Atos :? :3@ e :3 di1: Arre/endei$os econ$ertei$os ! 2esus, /!r! ue se)!m !/!!dos os $ossos /ec!dos, /ois de!i;o do C-u,nen(um outro nome (" d!do entre os (omens /e#o u!# de$!mos ser s!#$os& Em E%-sios F:

    ? e G:3@, ensin! ue o m!rido de$e !m!r ! es/os! como Cristo !mou ! Ire)!, e ! es/os!de$e su)eit!rse !o m!rido como !o Sen(or&

    Os %i#(os de$em (onr!r os /!is e ser#(es oedientes no Sen(or, e os /!is não de$em/ro$oc!r ! ir! dos %i#(os, m!s cri"#os n! doutrin! e !dmoest!ção do Sen(or& Os em/re!dosde$em ser$ir em oedi

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    S!#mo reistr! nos $ersos 3G e 3?, mi# !nos !ntes de Cristo: tr!s/!ss!r!mme !s mãos e os/-s, re/!rtem entre si !s min(!s $estes e #!nç!m sortes sore ! min(! tnic!&

    Tudo isto ensin! ue Deus ins/irou os /ro%et!s ! escre$erem est!s cois!s& Assim, ! *+#i! - !!#!$r! de Deus /ur!, in%!#+$e# e etern!, /ois nen(um 7omem /oderi! reistr!r t!is %!tos, deKF0 ! mi# !nos !ntes de !contecerem, com t!m!n(! /recisão de det!#(es&

     

    K4 A ESSOA CENTRA6 DA *5*6IA

    A /esso! centr!# em tod! ! *+#i! - 2esus& O !ssunto m!is im/ort!nte, e ue - ! mens!em/rinci/!# em tod! ! *+#i!, - re$e#!r ! /esso! de 2esus Cristo como o nico ue tem /oder/!r! nos s!#$!r& S. 2esus s!#$!, cur!, #iert! e !ti1! com o Es/+rito S!nto& M!iores det!#(essore ! s!#$!ção e;!min!remos nos /r.;imos estudos&

    Hin!#mente, di1emos ue ! *+#i! re$e#! Deus !o 7omem e re$e#! o 7omem ! si mesmo& S.

    !tr!$-s d! *+#i! nos con(ecemos $erd!deir!mente& S!eremos de onde $iemos, uemsomos, o ue %!1emos !ui e /!r! onde $!mos& As %iur!s !!i;o dãonos ! id-i! de ueestud!r ! *+#i! e ser$ir ! Deus ser" um! enção /!r! n.s, Am-m& >2o& F:4&

    A4 AE6O: Se !#u-m !ind! não n!sceu de no$o e não tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!see crei! /e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m 2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 oc!stio ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %- o /erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e $& ? E%&:?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

    No /rinc+/io, ! mens!em de Deus er! tr!nsmitid! or!#mente& A *+#i! - com/ost! de GG#i$ros, di$idid! em Antio Test!mento e No$o Test!mento& A *+#i! - um dos #i$ros m!is!ntios, o m!is $endido, o m!is #ido e o m!is im/ort!nte em todos os tem/os e em todo oMundo& A *+#i! tem todos os /rinc+/ios de ue /recis!mos /!r! sermos s!#$os e %e#i1es& O!utor d! *+#i! - Deus, ue usou os /ro%et!s /!r! escre$

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    D!+ ! necessid!de de !rre/endimento, /!r! ue se)!mos /erdo!dos e s!#$os& orue sem!rre/endimento não (" /erdão e sem /erdão não (" s!#$!ção >Atos :K? :3@4&

     

    4 COMO OCORRE O ARREENDIMENTO

    A doutrin! do !rre/endimento - tão im/ort!nte ue o in+cio do minist-rio de 2oão *!tist! edo /r./rio Sen(or 2esus %oi m!rc!do /e#! /re!ção incisi$! d! necessid!de de!rre/endimento >M!t& :3 e :3K4& e#os te;tos de ! Tim& :F e Atos 33:3? !/rendemosue - Deus ue nos d" o !rre/endimento /!r! ! s!#$!ção& or Atos :? e :3@ entendemosue - necess"rio #er ou ou$ir ! /re!ção do E$!ne#(o e !ceit"#o& C!so %ec(emos nossocor!ção não o !ceit!ndo, continu!remos /erdidos e so conden!ção&

    or-m, !ceit!ndo 2esus Cristo como nico S!#$!dor e Sen(or, !ssim como o seus!cri%+cio, Deus o/er! em n.s o !rre/endimento, o /erdão e ! s!#$!ção, /oru!ntoreceemos entendimento !o #er ou ou$ir ! /re!ção do E$!ne#(o, e o Es/+rito S!nto

    con$encenos do /ec!do, d! )ustiç! e do )u+1o& O Es/+rito S!nto con$encenos do /ec!do,/!r! s!ermos ue somos /ec!dores e ness! condição est!mos /erdidos& O Es/+rito S!ntocon$encenos d! )ustiç!, /!r! entendermos ue Cristo receeu n! cru1 ! cu#/! e o c!stioue er!m nossos& Nossos /ec!dos cruci%ic!r!m 2esus&

    A s!#$!ção - de r!ç! e /e#! %- >Is!i!s F:G E%-sios :?@4& Cristo - ! )ustiç! de Deus /!r! !noss! s!#$!ção >3! Cor& 3:04& Se !#u-m !ind! não n!sceu de no$o e não tem certe1! d!s!#$!ção, crei! !ssim, e rece! (o)e /e#! %- o /erdão e ! s!#$!ção& O Es/+rito S!ntocon$encenos do )u+1o, /!r! entendermos ue, se não !ceit!rmos /e#! %- o s!cri%+cio de2esus, com !rre/endimento sincero de /ec!dos, seremos conden!dos /!r! sem/re )unto comS!t!n"s e os demLnios >2oão 3G:K334&

    4 O ARREENDIMENTO TRANSHORMA A 'IDA

    O !rre/endimento sincero, ue nos d" ! s!#$!ção, nos #e$! ! não ocu#t!r n!d! de Deus, e -/recedido /or tr

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    O !rre/endido conden! !or! o ue !/ro$!$! !ntes& !ss! ! $er!s cois!s !tr!$-s dos o#(os de Deus& !ss! ! !m!r e !dmir!r tudoo ue Deus criou e, em tod! ! or! d! cri!ção, descore o /odere ! #.ri! de Deus >S!#& 3@ e S!#& ?4&

    Antes do !rre/endimento, ! /esso! uer %!1er ! su! /r./ri!

    $ont!de e diriir os seus /r./rios c!min(os, /or-m, de/ois de!rre/enderse, e#! uer %!1er ! $ont!de de Deus e /or E#e serdiriid!& Antes de !rre/enderse, /rocur! esconder os seus/ec!dos e )usti%ic!r ! si mesm! >6uc& 3G:3F M!t& :K?4&

    De/ois do !rre/endimento, o Es/+rito S!nto de Deus %!1#(e entender ue s. /ode ser )usti%ic!d! /e#o s!cri%+cio de 2esus Cristo& A /esso! !rre/endid! sente triste1! /e#os /ec!dosue !ntes /r!tic!$! e !or! detest!, recon(ece u!nto Deus - om e so%reu /or seus/ec!dos em 2esus Cristo& O !rre/endimento sincero /rodu1 em c!d! $id! es%orço /!r!!!ndon!r o /ec!do e cri! ! dis/osição de seuir ! 2esus&

    O !rre/endido !!ndon! tod! ! ido#!tri! em ue !ntes se !/oi!$!, cr< e;c#usi$!mente em

    2esus Cristo e /rodu1 %rutos dinos de !rre/endimento >M!t& :? 2oão 3F:3G Rom& F:3 e$s& ? e @4&

     

    G4 O RESU6TADO DO ARREENDIMENTO

    Ninu-m merece o /erdão nem ! s!#$!ção, m!s Deus /erdo! e s!#$! /or r!ç! e de r!ç!, ouse)!, %!$or não merecido e r!tuito ! todos ue se !rre/endem e /e#! %- crRom& :0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

    Arre/endimento - recon(ecer ue somos /ec!dores, !!ndon!r o c!min(o do /ec!do e/!ss!r ! $i$er o c!min(o do E$!ne#(o de 2esus Cristo& O !rre/endimento - ! necessid!de

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    /rimeir! /!r! todos os ue uiserem ser s!#$os /or 2esus Cristo, /ois sem !rre/endimentonão (" /erdão e sem /erdão não (" s!#$!ção&

    O !rre/endimento - d!do /or Deus u!ndo, ou$indo o E$!ne#(o, cremos e !ceit!mos Cristoe seu s!cri%+cio /or n.s& Então, o Es/+rito S!nto con$encenos do /ec!do, d! )ustiç! e do

     )u+1o, d!ndonos ! s!#$!ção em Cristo 2esus&

    O nosso entendimento, emoç=es e $ont!de são tr!ns%orm!dos&Descorimos então ue )"est!mos s!#$os, /e#!s c!r!cter+stic!s no$!s ue en$o#$em todo o nosso ser& O !rre/endimentoocorre no in+cio /!r! s!#$!ção e /erm!nece em 1e#o /!r! /uri%ic!ção& O resu#t!do do!rre/endimento - o /erdão, ! s!#$!ção e !s nico meio de salvação=.

    Est! %- e con%i!nç! con$ertemnos ! 2esus e en$o#$emnos comE#e e Su! or!& A me#(or de%inição d! /!#!$r! %-, no sentido+#ico, est" em 7e& 33:3 ue di1: Or!, ! %- - o %irme%und!mento d!s cois!s ue se es/er!m, e ! /ro$! d!s cois!s uese não $

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    $!#e n!d! e condu1 J conden!ção etern!& Este ti/o de %- - cois! de (omens e /erece com otem/o&;ma*inemos um náura*o com é que, a*arrando@se em al*uma coisa, não morreráao*ado. 'orém, em ve6 de se a*arrar em al*o irme e se*uro, a*arrou@se num pedaço de

     papelão, de pano, etc., e morreu ao*ado=. A %- não /Lde s!#$"#o /orue !/oiouse noo)eto err!do&

    D! mesm! %orm!, muit!s /esso!s tcom entendimento e !ceit!ção4no /#!no di$ino de s!#$!ção, re!#i1!do /or 2esus Cristo n! cru1& A %- em 2esus Cristo e emSeu s!cri%+cio /or n.s $!#e m!is do ue tod! ! riue1! do Mundo e - ! nic! cois! ue /odes!#$!r& >Is!i!s ?:3@ Rom& 30: 2oão :3G3?4&

     

    4 COMO ADUIRIR A H9

    uem usc! o con(ecimento de Deus /e#! %-, !#c!nç! o con(ecimento m!is !m/#o, /ro%undoe /er%eito& Em Rom& 30:3K di1: A %- $em /e#o ou$ir e o ou$ir /e#! !#!$r! de Deus& u!ndo

    !#u-m #< ou ou$e ! /re!ção do E$!ne#(o e O !ceit!, ;o Espírito -anto de 5eus a6 nascer em seu coração a é salvadora no sacriício de Besus Cristo=.  Atos : di1 ue u!se F mi#/esso!s ou$ir!m, crer!m e %or!m s!#$!s& No ent!nto, ! %- não - necess"ri! !/en!s /!r! !con$ersão&

    E#! - indis/ens"$e# /!r! !r!d!rmos ! Deus >7e& 33:G4, e de$er" crescer sem/re em noss!$id! cristã, /!r! ue se)!mos !du#tos es/iritu!is >E%-sios :33 ! Tes& 3: 2ud!s 04& D!+/orue de$emos crescer m!is e m!is n! %-, !tr!$-s do dese)o de con(ecer m!is de Deus, doestudo e medit!ção d! *+#i!, do oedecer e u!rd!r os ensin!mentos +#icos e do ser$ir !Cristo >3! ed& : 2osu- 3:?@ S!#& 3:3 A/oc& 3: 2oão 3:G4&

     

    4 COMO A H9 NOS SA6'AA %- em 2esus Cristo, !/oi!d! em Seu s!cri%+cio /or n.s, - o %und!mento >!#icerce4 do tem/#oes/iritu!# de noss! $id!& Note ue ;Besus nos salva por *raça e de *raça= , isto -, %!$or nãomerecido e r!tuito, m!s não !st! s!er ue 2esus - o S!#$!dor, - necess"rio ue nos!/ro/riemos de Cristo e d! s!#$!ção ue E#e nos o%erece&

    A %- condu1 noss! !#m! !o desc!nso em Cristo, ;mas é preciso crer que oram os nossos pecados que cruciicaram Besus na cru6 do Calvário=. E#e os c!rreou sore Si, /or !mor !n.s, /!r! nos s!#$!r e nos #i$r!r d! conden!ção do In%erno& 2esus so%reu o c!stio ue n.sde$er+!mos so%rer& uem crer !ssim ser" s!#$o& Atente: 2esus s!#$! so1in(o& Est! - ! %orm!d! %- ue s!#$!& Todo o m-rito e #.ri! d! %- e d! s!#$!ção /ertencem ! Deus, /orue /orDeus nos %or!m d!d!s&

    Se !#u-m !ind! não n!sceu de no$o e não tem certe1! d! s!#$!ção, crei! !ssim, e rece!(o)e /e#! %- o /erdão, ! s!#$!ção e !s Is!i!s :? F:G E%-sios:?30 2oão F: ! ed& 3:@4

     

    F4 A MUDANÇA UE A H9 OERA EM NS

    A %- ue s!#$! /or 2esus Cristo %!1nos entender ue ! *+#i! - ! !#!$r! de Deus e ue /!r!os ue não cr

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    T!m-m ! %- en$o#$e e mud!, em outro sentido, est!s trnosso es/+rito4& u!ndo !#u-m /!rece crente no meio dos crentes, m!s #" %or! - iu!# !osnão crentes, en!n!se ! si mesmo, uerendo mostr!r um! con$ersão ue !ind! nãoe;iste& ;'recisa saber que não pode 4aver conversão e!terior se não 4ouver primeiroa interior=& ;Aconversãoenvolveaé e o arrependimento, a operação do Espírito -anto, anossaaceitaçãoeparticipação=.

    Consiste em !!ndon!r o /ec!do e seuir ! 2esus& e#! con$ersão, somos #iert!dos etr!ns%orm!dos n! seme#(!nç! de Cristo >3! 2oão : 2oão ?: e $& G Rom& G:3? e $&

    S!#& F3:304& ;A conversão pode e deve repetir@se todas as ve6es que al*uém pecar eaastar@se de 5eus=.A /esso! de$e !rre/enderse, !!ndon!r o /ec!do, /edir /erdão ! Deuse ser" /uri%ic!d! /e#o s!nue de 2esus >3! 2oão 3:K ! Cor& F:3K4&

    *4 CON'ERSÃO EVTERIOR 

    A con$ersão - t!m-m oser$!d! e;tern!mente& Um! /esso! ue !ntes ei!, %um!$!, )o!$!, er! id.#!tr!, etc&, /!ss! ! não %!1er m!is ess!s cois!s& E#! detest! !or! !s cois!s ue!ntes !m!$! e;ama as coisas de 5eus que antes despre6ava ou descon4ecia=.  Isto - umsin!# /!r! todos de ue est! /esso! se con$erteu ! 2esus e ue Deus tr!ns%ormou o seucor!ção >E1& G:G4& Assim ocorreu com o 8!d!reno >6uc& ?:GK e $ersos F e G4&

    C4 CON'ERSÃO DOS 5DO6OS

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    K4 AE6O

    Se !#u-m !ind! não n!sceu de no$o e não tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!se e crei!/e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m 2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio

    ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %- o /erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e $& ? E%-sios:?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

    A %- - o %irme %und!mento d!s cois!s ue se es/er!m e ! /ro$! d!s cois!s ue se não $

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    Em M!rcos 30:GK est" escrito: "para os 8omens é impossível a salvação, mas para 5eustudo é possível". e#o /erdão, Deus !/!! os nossos /ec!dos&

    C4 RECISAMOS DE ERDÃO

    Todos /recis!mos de /erdão /!r! /odermos ser s!#$os e ter um! $id! de comun(ão comDeus&orue Deus - S!nto e não /ode to#er!r /ec!do& Is!i!s F@:3 di1: "nossos pecados

     a6em divisão entre nós e o nosso 5eus" & Em E%-sios :?@ di1: "'orque pela *raça soissalvos, por meio da éF e isto não vem de vósF é dom de 5eus, não vem das obras, para quenin*uém se *lorie". Atos :3@ est" escrito: "arrependei@vos e convertei@vos para que cin9amapa*ados os vossos pecados". Assim, todos temos necessid!de de /erdão& Todos somos/ec!dores e sem /erdão não (" s!#$!ção&

     

    4 COMO OCORRE O ERDÃO

    O /erdão s. e;iste em Deus, e /or Deus nos - concedido /!r! ue /erdoemos& O /erdão - omeio di$ino de torn!r nu#os os nossos /ec!dos& Deus uer ! noss! /!rtici/!ção& Necessit!mos/erdo!r ! uem nos o%endeu, e e;/eriment!r o $erd!deiro !rre/endimento, ue sini%ic!recon(ecer ue somos /ec!dores, ue err!mos, en$o#$endo !ind! um es%orço /!r!!!ndon!rmos o /ec!do >ro$& ?:34& S. !ssim seremos /erdo!dos&

    A4 RIMEIRA E SE8UNDA DIREÇÃO DO ERDÃO

    O /ec!do !tu! contr! o nosso /r.;imo e contr! Deus& T!m-m o /erdão %uncion! !ssim:/recis!mos /erdo!r os outros e /edir o /erdão de Deus, /!r! e#es e /!r! n.s& 7" uem di!:eu o /erdLo, m!s não esueço& N! $erd!de s. Deus tem ! c!/!cid!de de não #emr!r m!is denossos /ec!dos& No ent!nto, de$emos /edir ! Deus ue nos #ierte de t!# m!neir!, ue !

    #emr!nç! de /ec!dos /!ss!dos não nos c!use nen(um m!#&

    Ao $ermos o nosso !ntio des!%eto, de$emos /edir ! Deusmiseric.rdi!, !mor e /erdão em %!$or de#e& 2esus disse: !m!i !t-os $ossos inimios&

    Em M!t& 3?:3 recomend! /erdo!r !t- setent! $e1es sete,isto uer di1er /erdo!r sem/re& 9 !ssim ue Deus uer ue n.s

    %!ç!mos e então E#e %!r" conosco !ssim t!m-m& eç!mos ! Deus /oder /!r! /erdo!r, /orueo não /erdo!r %!1 m!ior m!# ! uem /recis! d!r o /erdão, do ue ! uem /recis! rece

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    :F 7e& ?:330:3K est" escrito: ;5os teuspecados não me lembrarei mais. Gesmo quese9am vermel4os como o carmesim, se tornarão brancos como a lã=.  Se Deus )" os /erdooue de#es não se #emr! m!is, /or ue $!mos n.s !ind! nos #emr!r e c!rre!r o /eso de#esXAtentemos: Deus uer ue c!d! um de n.s /erdoe ! si mesmo& Em 3! 2oão 3:K di1: Os!nue de 2esus Cristo, Seu Hi#(o, nos /uri%ic! de todo o /ec!do&Em 3! 2oão :0 di1: ;-e onosso coração nos condena, maior é 5eus do que o nosso coração=& Em 2oão ?: e $& G

    di1: ;E con4ecereis a verdade e a verdade vos libertará" &Se $oc< )" n!sceu de no$o, temcerte1! do /erdão e d! s!#$!ção, re)eite todo /ens!mento !cus!t.rio dos /ec!dos /!ss!dos,re/reend! e e;/u#se em nome do Sen(or 2esus, /orue isso $em do m!#ino&

     

    4 A NECESSIDADE DE 2USTIHICAÇÃO

    u!ndo /e#! %- cremos em 2esus e %omos s!#$os, isto %oi o !st!nte /!r! Deus )usti%ic!rnos,im/ut!ndonos ! )ustiç! de Cristo& A )usti%ic!ção - um! /ro$id3! Cor&3:04& Est! - ! /rimeir! c!r!cter+stic! d! )usti%ic!ção: 2esusconuistou ! )usti%ic!ção /!r! n.s n! cru1 do C!#$"rio&

    Cristo vestiu@se de nossos pecados na cru6 para que nós pudéssemos vestir a -ua 9ustiça. Deus, o 2ust+ssimo, dec#!r! ue/ode )usti%ic!r o 7omem in)usto sem /r!tic!r in)ustiç! e o torn!r

     )usto /!r! todo o sem/re&

    Deus não %!1 o 7omem )usto /!r! dec#!r"#o )usti%ic!do, m!s odec#!r! )usti%ic!do /e#o s!cri%+cio de 2esus >Rom& F:34& Huem intentará acusação contranósI J 5eus quem nos 9ustiica= D)om. %%&

    Nen(um )ui1 d! Terr! /ode )usti%ic!r o in)usto sem /r!tic!r in)ustiç!& M!s Deus /odeconser$!rse )usto, !o mesmo tem/o ue )usti%ic! os in)ustos ue cr

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    F4 SE8UNDA CARACTER5STICA DA 2USTIHICAÇÃO

    A )usti%ic!ção - o se#o m";imo ue nos !r!nte ! s!#$!ção /!r! tod! ! eternid!de& 9 um domde Deus& M!s esse dom tem ue ser !ceito& N.s o !ceit!mos u!ndo cremos em Cristo eentão nos !/ro/ri!mos de#e /e#! %-& Est! - ! seund! c!r!cter+stic! d! )usti%ic!ção: A

     )usti%ic!ção nos - im/ut!d! /or Deus& 2usti%ic!ção sini%ic! muito m!is do ue ser !so#$ido&

    Deus nos tr!t! como se nunc! ti$-ssemos /ec!do& mputar si*niica levar K conta deal*uém as conseqL7ncias do ato de outrem=.

    As conseYRom& :0 e $& ? E%-sios:?@ Is!i!s F:G4&

    CONC6USÃO

    & perdão só e!iste em 5eus e nos é concedido para perdoarmos sempre os outros e pedir que 5eus também os perdoe. 'edir o perdão para nós e perdoar a nós mesmos, pois osan*ue de Besus Cristo nos puriica de todo o pecado.

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    Este é um estudo importante, pois vamos saber a nossa posição como amília de 5eus.?amos estudar a necessidade de re*eneração, como ocorre e quando começouF are*eneração e o novo nascimento, a re*eneração como um ato divino que transorma tudoem nós. Huando começou a adoção, seus resultados, e quando se completará a adoção.

     

    34 A NECESSIDADE DE RE8ENERAÇÃO

    A4 NECESSITAMOS DE RE8ENERAÇÃO

    Todos necessit!mos de reener!ção /orue todos %omosdeener!dos /e#o /ec!do& u!ndoDeus criou Adão e E$!, e#es er!m s!ntos, /uros e sem /ec!do& Er!m %i#(os de Deus& or-mAdão e E$! desoedecer!m ! Deus, /ec!r!m, deener!r!mse e torn!r!mse %i#(os d!

    desoediS!#& F3:F3! Tim& G:30Rom& :3 e $& 4&

     

    *4 NECESSITAMOS DE RE8ENERAÇÃO

    Todos necessit!mos de reener!ção /!r! sermos rest!ur!dos Jue#! condição !nterior /!r! !u!# Deus nos criou& Reener!r - recu/er!r ou rest!ur!r !#o ue er! om e deenerouse,estr!ouse, cont!minouse ou d!ni%icouse& Tornouse, /ort!nto, necess"ri! ! inter$ençãodo r!nde !mor de Deus em Cristo 2esus >2oão :3G4 /!r! ue o 7omem %osse reener!do erest!ur!do Jue#! condição !nterior, /!r! ! u!# Deus o cri!r!& Ao crermos em 2esus, !

    reener!ção c(e! no #imite m";imo de nossos /ec!dos, >/or m!is (ediondos ue se)!m4, enos reener! inteir!mente >3! ed& 3: e $& 4&

     

    4 A RE8ENERAÇÃO COMEÇOU UANDO CREMOS

    Reener!ção e !doção ocorrem no momento d! s!#$!ção& Homos reener!dos u!ndo cremos/e#! %-, !ceit!mos o $erd!deiro E$!ne#(o de Cristo e %omos s!#$os& ;'recisamos atentar, noentanto, que 4á muita coisa por aí c4amada de Evan*el4o, mas que não é o verdadeiroEvan*el4o de Cristo. Huando al*uém anuncia que a salvação depende de boas obras,

     penit7ncia, preces por quem 9á morreu, ou do sorimento após a morte, está anunciando4eresias, doutrinas de 4omens e de demNnios DGat. 2+@1F 2a %!$or nãomerecido e r!tuito4 >E%& :?@4& Em Rom& :0 e $& ? est" escrito ue nen(um! c!rne ser"

     )usti%ic!d! /e#!s or!s e ue ! )usti%ic!ção - /e#! %- sem !sor!s& 2esus receeu n! cru1 ! cu#/!e o c!stio ue n.s merec+!mos >Is!i!s F:G4&

    A s!#$!ção - em $id!& De/ois d! morte ninu-m ser" s!#$o& 2esus - 300Z Deus e 300Z7omem, O [nico ue tem !s du!s n!ture1!s& Como Deus, E#e tr!1 Deus /!r! o 7omem& Como7omem, E#e #e$! o 7omem ue cr< /!r! Deus& O $erd!deiro E$!ne#(o de Cristo tem /oder/!r! /erdo!r, s!#$!r, reener!r e tr!ns%orm!r ! $id! >Rom& 3:3G4&

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    Se !#u-m )" ou$iu o E$!ne#(o e não %oi s!#$o nemtr!ns%orm!do, ou não ou$iu o $erd!deiroE$!ne#(o de Cristo, ou não creu, !ceit!ndo0& or-m, se crer /e#! %- e !ceit!r o $erd!deiro E$!ne#(o de Cristo, ser" /erdo!do, s!#$o,tr!ns%orm!do e reener!do no mesmo inst!nte&

     

    4 A RE8ENERAÇÃO E O NO'O NASCIMENTO

    A noss! s!#$!ção em Cristo - c(!m!d! de no$o n!scimento, um n!scimento es/iritu!#& Amente (um!n! $i$e tão c!uteri1!d! /e#o en!no do /ec!do, ue s. /ode entender ! $erd!de

    d! s!#$!ção de Deus receendo um! no$! n!ture1!&

    A n!ture1! (um!n! /ode er!r ! n!ture1! (um!n!, m!s somenteo Es/+rito S!nto de Deus /ode er!r ! n!ture1! es/iritu!# di$in!,de ue todos /recis!mos /!r! entr!r no Reino de Deus&

    u!ndo cremos /e#! %- e !ceit!mos o $erd!deiro E$!ne#(o deCristo, somos er!dos de no$o/e#o Es/+rito S!nto, !tr!$-s do/oder er!dor e /uri%ic!dor d! !#!$r! de Deus, ue %!1 n!scer

    em nosso es/+rito um! no$! $id! >! Cor& F:3K4& !ss!mos ! ter ! $id! e ! n!ture1! de Deusem n.s >!ed& 3:4&

    Tudo isto !contece em nosso es/+rito& M!s !tentemos: ninu-m conseuir" reener!r ! simesmo, /orue isto s. Deus - uem /ode %!1er& Isto - o no$o n!scimento >es/iritu!#4, isto sec(!m! reener!ção, con%orme 2oão :K, cu)! "u! !#i cit!d! n!d! tem ! $er com o !tismoem "u!s, m!s re%erese J !#!$r! de Deus, e - con%irm!do em >Tito :F E%& F:G 2oão3F:4&

     

    4 RIMEIRA CARACTER5STICA DA RE8ENERAÇÃO

    A reener!ção - um !to di$ino ue concede Js /esso!s ue crHi#& :034&

    Est! - ! /rimeir! c!r!cter+stic! d! reener!ção: A reener!ção - um !to di$ino& Em 2esusCristo somos recri!dos Jue#! condição ue Deus ide!#i1ou !ntes do /rinc+/io& 'o#t!mos ! ser! im!em e seme#(!nç! de Deus, J seme#(!nç! do ue er!m Adão e E$! !ntes do /ec!do

    >8en& 3:GK4, e temos !r!ntido o nosso #u!r no C-u >2oão 3:4&

     

    F4 SE8UNDA CARACTER5STICA DA RE8ENERAÇÃO

    A reener!ção - um! mud!nç! r!dic!# o/er!d! em n.s /e#o Es/+rito S!nto& O 7omem n!tur!#continu! $i$o /!r! o /ec!do, /!r! ! c!rne, /!r! o mundo, m!s como ue morto nest!s cois!s/!r! Deus& Em Rom& G:333 est" escrito: W Assim também vós considerai@vos como mortos

     para o pecado, mas vivos para 5eus em Cristo Besus nosso -en4or. ão reine, portanto o pecado em vossos corpos mortais, mas apresentai@os a 5eus, como instrumentos de 9ustiça"...

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    Est! - ! seund! c!r!cter+stic! d! reener!ção& A reener!ção tr!ns%orm! tudo dentro den.s& A reener!ção - um! e;/eries/iritu!# e #orioso4 >Hi#& :034&Com/#et!se, então, ! or! d! s!#$!ção de Cristo com ! redenção do nosso cor/o >Rom& ?:4& Receeremos, t!m-m, ness! oc!sião, ! /#enitude es/iritu!# em todos os sentidos d!$id!&

     

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    K4 AE6O

    Se !#u-m !ind! não n!sceu de no$o e não tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!se e crei!/e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m 2esus&

    Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %- o/erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

     A re*eneração é necessária para que o 8omem se9a restaurado K condição anterior para aqual 5eus o criou, a im de poder entrar no )eino do Céu. A re*eneração é um ato divino eocorre quando cremos e somos salvos por Besus. J reali6ada pelo Espírito -anto, através do

     poder *erador e puriicador da 'alavra de 5eus, que transorma tudo em nós.

    a re*eneração ocorre a adoção Diliação. -omos eitos il4os adultos de 5eus. 'assamos ausuruir lo*o dos bens espirituais e do poder de 5eus. A adoção começa na re*eneraçãoquando somos salvos e completar@se@á na ressurreição do nosso corpo em *lória. ossolu*ar está *arantido no Céu. Meia a 3íblia. Comece pelo ovo

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    9 um re#!cion!mento entre o nosso es/+rito e o Es/+rito S!nto deDeus& A or!ção - $i$!, - !#o ue s!i d! !#m! e do es/+rito docristão& Não /ens!mos !ntes o ue iremos %!#!r, m!s, u!ndo nos#i!mos com Deus, !s /!#!$r!s %#uem n!tur!#mente, !deu!d!s/!r! !ue#e momento ou situ!ção&

    A or!ção - ! c(!$e ue !re o cor!ção de Deus& 9 o %!#!r d! !#m!com Deus& 9 !rirmos o nosso cor!ção, des!!%!ndo com Deus !snoss!s !nsti!s e !%#iç=es& 9 o di"#oo d! cri!tur! com o seuCri!dor, or! /edindo, or! !r!decendo, or! #ou$!ndoO, e or!

    !dor!ndoO& A or!ção - um re#!cion!mento const!nte, +ntimo e /esso!# com Deus >Co#s& :M!t& G:G Rom& ?:GK4&

     

    4 A NECESSIDADE DE ORAÇÃO

    9 im/oss+$e# $i$er ! $id! cristã sem ! or!ção& Assim como m!rido e es/os! /recis!m dedi"#oo const!nte /!r! m!nterem o om re#!cion!mento %!mi#i!r, !ssim o cristão /recis! or!r/!r! m!nter estreit!do o re#!cion!mento es/iritu!# com Deus& O di"#oo est" /!r! !necessid!de m!teri!# d! %!m+#i!, !ssim como ! or!ção est" /!r! ! necessid!de es/iritu!# docristão& Todo cristão necessit! muito or!r /!r! ter comun(ão com Deus, /ois ! or!ção -!#imento /!r! noss! !#m! e %irme1! /!r! noss! $id!& e#! or!ção e estudo d! *+#i!, Deusdirie ! noss! $id!&

    A or!ção nos !enço!, !enço! os outros e %!1 crescer o reino de Deus& Os !/.sto#os or!$!mmuito e mi#(!res se con$erti!m >Atos 3:3 e $& : :3 G:G ?:3F @:33 e $& 04&>De$emos or!r em todo tem/o E%& G:3?4, /erse$er!r em or!ção >Co#s& :4 e or!r sem cess!r>3! Tes& F:3K4& u!ndo ou$imos ! /re!ção ou #emos o E$!ne#(o, Deus %!#! conosco& u!ndoor!mos, n.s %!#!mos com Deus& A *+#i! recomend! muit! or!ção&

    O Sen(or 2esus - o nosso m!ior e;em/#o& !ss!$! (or!s e !t- noites inteir!s em or!ção&Or!$! no monte >M!rc& G:G4, Js $e1es ! noite tod! >6uc& G:34, de m!n(ã em cedo

    >M!rc& 3:F4, como n! !oni! do 8etsM!t& G:G4& O cristão ue não or!/oder" c!ir em tent!ç=es e so%rermuitos m!#es >6uc& 3:G :04&

     

    4 A UEM DE'EMOS ORAR 

    9 tot!#mente err!do /edir ! Deus em nome de s!ntos& Em 3! Tim& :F di1:  Besus é o >nico Gediador ou ntermediário entre nós e 5eus& O No$o Test!mento ensin! c#!r!menteue de$emos or!r ! Deus, o !i, em nome do Sen(or 2esus >E%& F:0 Co#& :3K4& Atentemosue, emor! tod! ! Trind!de este)! en$o#$id! n!s noss!s or!ç=es, não de$emos /edir emnome dos trRom&?:4& A res/ost! c(e! ! n.s !tr!$-s do Es/+rito S!nto >2oão 3G: e $s&3,3 2oão3:3K4& Nos te;tos ! seuir - o /r./rio Sen(or 2esus ue nos ensin! ! /edir !o !i em seunome >2oão 3:33 e $& G 3F:3G4&

     

    4 COMO ORAR 

    A4 TEMO E 6U8AR ARA ORAÇÃO

    De$emos or!r de m!n(ã >M!rc& 3:F4, !ntes d!s re%eiç=es >Atos K:F4, n!s $i+#i!s e em

    oc!si=es es/eci!is >6uc& G:334, ! s.s, secret!mente >M!t& G:G4, de m!dru!d! >ro$& ?:3K4e n! Ire)! >Atos 3:34& De$emos or!r em todo tem/o e #u!r ue nos se)! /oss+$e# >3!Tim&:?4& Nos cu#tos d!s Ire)!s - comum um! /esso! or!r, e os dem!is !com/!n(!rem em

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    es/+rito, di1endo o Am-m no %in!#& T!m-m /odemos or!r todos )untos& No cu#to domestico,em c!s!, c!d! memro d! %!m+#i! /oder" or!r, um de c!d! $e1&De$emos ensin!r ! nossos %i#(os os c!min(os de Deus e ! or!ção&

    *4 OSTURA DO CORO EM ORAÇÃO

    A /ostur! do cor/o em or!ção não - determin!d! n! *+#i!&odemos or!r em u!#uer /osição: de )oe#(os >6uc& :34,/rostr!do >M!t& G:@4, em /- >2oão 3K4 e !ssent!dos >Atos:4& A /osição m!is con$eniente - de )oe#(os e de o#(os%ec(!dos& Se !#u-m est" doente, de c!m!, sem /oder #e$!nt!rse, /oder" or!r deit!do, %oi o c!so do rei E1eui!s >Is!i!s ?:3

    F4&

    C4 OSTURA DA 'O EM ORAÇÃO

    odemos or!r em noss! #+nu! ou #+nu! es/iritu!# /odemos or!r em $o1 !#t!, !i;! ou emsi#Atos 3:4, !i;! >6uc& :G4, em si#E%& G:3?4 e em #+nu!s>3! Cor& 3:F e $s& 3, 3F, 3?, K, ?4&

     

    F4 OSS5'EIS RESOSTAS ^S ORAÇES

    A4 SIM: A res/ost! Js noss!s or!ç=es ser" sim, se esti$erem dentro dos /rinc+/ios ue 2esusensinou em M!t& G:@30& Isto -, recon(ecermos ! r!nde1! e ! s!ntid!de de Deus ue o Seunome se)! s!nti%ic!do e ! Su! $ont!de %eit! em n.s ue E#e reine em n.s e !tr!$-s de n.s,e ue tudo o ue /edirmos se)! /!r! o nosso em e #ori%ic!ção do nome do Sen(or >3! 2oãoF:33F 2oão 3:33 M!rc& 33:4&

    *4 NÃO: A res/ost! Js noss!s or!ç=es ser" não, se esti$erem contr! ! $ont!de de Deus ou se%orem um m!# /!r! n.s >3! 2oão F:3 Ti!o :4& Outros im/edimentos são: se e;istir em n.s

    /ec!do ue c!use im/edimento, or!rmos com d$id! ou %!#t! de /erdão >3! ed& :K E%&F: e $& F Is& F@:3 ro$& 3:?3 ?:@ Ti!o 3:GK M!rc& 33:FG4& 2" M!t& 3?:Ftr!t! do /erdão, e di1 nos $ersos ! F, ue não seremos !tendidos se do +ntimo docor!ção não /erdo!rmos !os outros&

    C4 A8UARDE: A res/ost! Js noss!s or!ç=es ser" !u!rde, u!ndo Deus uer /ro$!r ! noss! %-,/!ciCo#& : Atos :4&Deus uer ser !dor!do e #ori%ic!do e ue se)!mos !r!decidos /e#!s M!t& ?: Atos 3:4&

    *4 INTERCESSÃO: Intercessão - u!ndo se /ede /or !#u-m ou se !)ud! !#u-m em or!ção>Atos 3:F4& De$emos or!r /e#!s !utorid!des do /!+s e não !s m!#di1er >3! Tim& :3 Rom&3:3K4&

    C4 AÇES DE 8RAÇAS: Aç=es de r!ç!s - u!ndo n.s !r!decemos ! Deus /or Hi#& :G Rom& 3:?4&

    D4 ADORAÇÃO: Ador!ção - u!ndo ueremos #ori%ic!r e e;!#t!r ! Deus !dor!ndoO /or Su!

    r!nde1!, /or su!s or!s, /e#o seu /oder e, !cim! de tudo, /e#o r!nde !mor com ue noss!#$ou em Cristo 2esus >2oão : S!#& KF:3 3?:3 @:4& u!ndo c!nt!mos e#ou$!mos ! Deus, isto t!m-m - um! %orm! de !dor!ção& E;istem outr!s %orm!s de or!ção

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    !#-m dest!s, como no c!so do !i Nosso >M!t& G:@34& O im/ort!nte e +#ico - ue !or!ção se)! %eit! com %-, re$erentemente e ue os seus /ro/.sitos #ori%iuem ! Deus&

     

    K4 O 'A6OR DAS ORAÇES

    u!ndo !s noss!s or!ç=es são %eit!s sem du$id!r >Ti!o 3:GK4, com %- e de !cordo com !$ont!de de Deus, são de tão r!nde $!#or ue - im/oss+$e# !$!#i!rmos& Atos :3@ reistr!

    ue edro disse !o /!r!#+tico: em nome de 2esus Cristo, #e$!nt! e!nd!&

    O /!r!#+tico %oi cur!do e s!iu !nd!ndo e /u#!ndo de !#eri!&odem !$!#i!r o $!#or dess! or!çãoX 9 im/oss+$e#& Ti!o F:3Gdi1: ;orai uns pelos outros, para que sareis a oração eita por um 9usto pode muito em seus eeitos=&

    A Ire)! /rimiti$! or!$! sem/re e (!$i! con$ersão e s!#$!ção !osmi#(!res >Atos 3:3 :3 e $& K :4& 9 !ssim ue n.s

    de$emos %!1er& Estud!r muito ! *+#i!, m!s t!m-m or!r sem/re,/ois !s or!ç=es são de r!nde $!#or, e $eremos o /otenci!# di$ino ue est" J noss!dis/osição& T!m-m !s %iur!s !o #!do dãonos ess! mesm! id-i!& Am-m&

    A4 AE6O

    Este estudo !/#ic!se m!is !os s!#$os& Se !#u-m, no ent!nto, !ind! não n!sceu de no$o enão tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!se e crei! /e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %-o /erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

    &rar é alar ou dialo*ar. A oração é um relacionamento constante, íntimo e pessoal com5eus. A oração é uma necessidade, para termos comun4ão com 5eus e sermos *uardadosdos males e sorimentos que as tentaç:es podem nos causar. 5evemos orar sempre a 5eus,o 'ai, em nome de Besus. &rar em qualquer posição que nos se9a possível.Em vo6 alta,bai!a, sil7ncio e em lín*uas.

     A resposta pode ser sim, não ou a*uarde. 5evemos orar pedindo, intercedendo,a*radecendo e adorando. E!ercitemo@nos na prática das oraç:es, elas são de *rande valor,abençoaremos a muitos e a nós também. Meia a 3íblia. Comece pelo ovo

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    ?amos estudar 4o9e deinição de santiicação, o conceito de santo na 3íblia e no mundo, anecessidade de santiicação, porque nosso corpo não se converte e luta contra o nossoespíritoF a nossa parte e a parte de 5eus na santiicação. 5eus nos santiicará pelo poder de -ua 'alavra, do san*ue de Besus e do Espírito -anto. E as b7nçãos da santiicação&

     

    34 DEHINIÇÃO DE SANTIHICAÇÃO

    O conceito de s!nti%ic!ção ou de s!nto n! *+#i! - e;!t!mente o o/osto do conceito domundo& As /esso!s não crentes entendem como s!ntos !s im!ens de escu#tur!& Ess!s cois!s,de ins/ir!ção m!#in!, en!n!m e #e$!m J conden!ção mi#(!res de /esso!s em todo oMundo& Em Q;odo 0:3G >os De1 M!nd!mentos d! 6ei4, Deus /roiiu %!ric!r, crer e !dor!rim!ens& Em Deut& K:FG K:3F Deus determin! ue tod!s !s im!ens se)!m destru+d!s,/ois são m!#diç=es& Todo mi#!re ue ocorre nesses meios - %!#so e de oriem m!#in!

    >! Tes& :@4&

    N! *+#i!, o conceito de s!nti%ic!ção sini%ic! torn!r s!nto e sers!nto sini%ic! ser se/!r!do ou cons!r!do /!r! uso e;c#usi$o deDeus& A /!#!$r! s!nto n! *+#i! re%erese ! trA/oc& 3:30 6uc& @:G4& Os crentes s!#$os são s!ntos, /orue, !o creremem 2esus, %or!m se/!r!dos /!r! Deus, t!nto os $i$os como os s!#$os ue )" morrer!m,/orue no C-u ! $id! continu!& Todo o mi#!re ue ocorre em nosso meio - %eito /or Deus,ue !tende Js noss!s or!ç=es, e não /or n.s >3! Cor& 3: S!#& 3@:F Ti!o F:33G4&

     

    4 OS DOIS SENTIDOS DA SANTIHICAÇÃO

    A s!nti%ic!ção %!1 /!rte do /#!no d! s!#$!ção e começ! no momento em ue noscon$ertemos& A s!nti%ic!ção e;iste em doissentidos& O /rimeiro - u!ndo /e#! %- cremos em 2esus e %omos s!#$os&Deus nos /erdoou,

     )usti%icou, reenerou e /!ssou ! c(!m!rnos s!ntos, /orue, nos o#(! s!#$os em 2esus Cristoe se/!r!dos /!r! Deus& O seundo - um /rocesso cont+nuo e /roressi$o de!/er%eiço!mentoes/iritu!# e de e;/eri! Cor& G:33? K:34&

     

    4 A NECESSIDADE DE SANTIHICAÇÃO

    A4 NOSSO CORO NÃO SE CON'ERTE

    C!d! um de n.s - um ser trino: es/+rito, !#m! e cor/o& A consci

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    Ao crermos em 2esus, %omos s!#$os /or inteiro: es/+rito, !#m! e cor/o& Homos recri!dos en!scemos de no$o, /!ss!mos ! ser %i#(os de Deus, e ! /!rtir d!+ o Es/+rito S!nto (!it! emnosso es/+rito& Tudo %oi %eito no$o, m!s s. em nosso es/+rito >! Cor& F:3K4& Noss! !#m! -#iert! /e#o /oder d! !#!$r! de Deus >Ti!o 3:3 2oão ?: e $& G 3F: S!#& 3@:K4&

    A s!#$!ção do cor/o - ! ressurreição em cor/o es/iritu!# s!nto !/.s est! $id!& N.s receemos

    /oder em nosso es/+rito /!r! tr!1er nosso cor/o em oedi8!#& F:F4&

     

    4 A NOSSA ARTE NA SANTIHICAÇÃO

    A4 DECIDAMOS SANTIHICARNOS

    A s!nti%ic!ção e;ie dis/osição /erm!nente de usc"#! e es%orço /!r! $encer ! noss! c!rne&

    Dentro do /#!no d! s!#$!ção est" ! s!nti%ic!ção, ue começ! n! con$ersão& A noss!/!rtici/!çãocomeç! com o dese)o de s!nti%ic!ção& De$emos cons!r!r ! Deus o nossoes/+rito, !#m! e cor/o&

    Se/!r!rnos do mundo de /ec!do e dis/ornos ! !nd!r com Deus& S!i!mos /ossuir nossocor/o em s!nti%ic!ção e (onr!& 6emremos ue nosso cor/o - tem/#o do Es/+rito S!nto&De$emos morti%ic!r /e#o es/+rito todos os dese)os /ec!minosos do nosso cor/o >3! ed& :3 3! ed& 3:3F3G e $& Rom& 3:3 3! Tes& : 3! Cor& G:3?0 S!#& 3:34&

    *4 SANTIHIUEMOS A 6IN8UA8EM

    Não %!#emos c(oc!rrices, /!#!$r!s tor/es >/!#!$r=es4 e não mint!mos >E%& F: :F e $& @4&

    Não di!mos /!#!$r!s como: noss!], noss! sen(or!], $irem], min(! noss!], meusão], cru1 credo]&&& Est!s e;/ress=es são m!#in!s& Ame os seus ueridos, m!s nunc! di!:W!doro meu %i#(o, meu m!rido, min(! es/os!, est! rou/!, ou, !dorei su! comid!, etc&&& As/esso!s uerem di1er ue !m!m ou ost!m muito& or-m, no reino es/iritu!#, ! /!#!$r!!dor!r m!nt-m o sini%ic!do de !dor!ção& A *+#i! di1 ue s. ! Deus de$emos !dor!r e,nestes c!sos, Deus se entristece e S!t!n"s recee ess! !dor!ção& H!ç!mos um! #im/e1! emnoss!s /!#!$r!s& Usemos $oc!u#"rio com/!t+$e# com ! *+#i!&

    Sore ! #+nu! #ei!m Ti!o :3& Noss! #+nu! - terr+$e#& Em M!t& 3:K tr!t! deste!ssunto 2esus di1, no $erso K, W por tuas palavras serás condenado e por tuas palavrasserás 9ustiicadoW&6ei!m sore ! condut! E%-sios :3K F:33 G:303?& 'ist!msedecentemente >3! Tim& :@30 3!ed& :3G 3! Cor& 33:33F4&

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    K4 AE6O

    Este estudo !/#ic!se m!is !os s!#$os& Se !#u-m, no ent!nto, !ind! não n!sceu de no$o enão tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!se e crei! /e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %-o /erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!s F:G4

     

    CONC6USÃO

    -antiicação si*niica tornar santo e ser santo si*niica ser separado ou consa*rado parauso e!clusivo de 5eus. ecessitamos de santiicação porque nosso corpo não se converte. Asantiicação e!i*e disposição permanente de buscá@la e esorço para vencermos a nossacarne. E!i*e separação do mundo de pecado e consa*ração a 5eus da nossa vida elin*ua*em.

    Então seremos santiicados pelo poder da 'alavra de 5eus, do san*ue de Besus e doEspírito -anto. )eceberemos poder e rique6as espirituais que 5eus quer nos dar, seremosvitoriosos na obra do -en4or e teremos comun4ão íntima e prounda com 5eus em oração eadoração. Meia a 3íblia, comece pelo ovo

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    Os estudos F, G e K tr!t!m do !/er%eiço!mento d! /esso! )" s!#$!: FOr!ção, o 7omemm!nt-m comun(ão e estreit!se di! ! di! com Deus& GS!nti%ic!ção, o 7omem recee /oderde Deus, /enetr! seus mist-rios e O !dor!& K Ressurreição, recee o cor/o es/iritu!# de#.ri! e entr! n! eternid!de de Deus& O c!nde#!ro, !o #!do, $isto /or !c!ri!s,re/resent!ção do no K, tornouse um s+mo#o es/iritu!# /!r! ! N!ção de Isr!e#& WE;/#ic!ndo ono K& A *+#i! nos %!#! de K /ont!s, K o#(os, K #Bm/!d!s, ue são os K Es/+ritos de Deus

    en$i!dos ! tod! ! Terr! >A/c& F:G :F 3: !c& :3 e 304&

    São, no ent!nto, K r!mi%ic!ç=es, ou K %orm!s de !ção /!r! noss!#$!r, re!#i1!d!s /or um s. Es/+rito, e ue - o Es/+rito S!nto deDeus, !o ue n.s c(!m!mos de K doutrin!s "sic!s d! s!#$!ção& Ono K %!#! do ue - /er%eitoW&

    Os G estudos de edi%ic!ção são estes: no ?S+ntese esc!to#.ic!&@Crescimento es/iritu!#& 30O *!tismo em "u!s& 33A Cei! doSen(or& 3D+1imos e o%ert!s n! *+#i!& 3Somos s!#$os /!r!

    ser$ir& Num tot!# de 3 estudos&

    4 DEHINIÇÃO DE RESSURREIÇÃO

    Deus nos criou /!r! $i$ermos etern!mente& O /ec!do trou;e ! morte como s!#"rio >Rom&G:4& or-m Deus criou ! ressurreição e todo 7omem ter" de $i$er etern!mente como Deusdetermin!r!& Morte sini%ic! !usM!t& :04, seme#(!nte e con%orme o !tu!# e #orioso cor/o de 2esus, e(!it!remos /!r! sem/re n! #.ri! do C-u >3! 2oão : Hi#& :034&

    Os /erdidos ue )" estão no In%erno s. ressuscit!rão no 2u+1o Hin!#, u!ndo os C-us e ! Terr!%orem destru+dos e cri!dos no$os C-us e no$! Terr! sem /ec!do >A/oc& 3:34& Os /erdidosressuscit!rão em cor/o es/iritu!# m!c!ro, di!.#ico, de tormento eterno& Serão #!nç!doscom o Di!o no #!o de %oo ue - /ior do ue o In%erno, e - c(!m!do de seund! morte ou!#!rdão d! iniYid!de >A/c& 0:FG A/c& 0:303F 2oão F:F@ D!n& 3:4&

     

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    4 UANDO RESSUSCITARÃO OS SA6'OS

    Ser" muito re$e >3! Tes& :3F3K 2oão 3:4& or-m di! e (or! ninu-m s!e >M!t&:G4& A *+#i! di1 ue ser" em meio ! 8r!nde Triu#!ção, cum/rindose ! seuir todos osr!ndes %#!e#os reistr!dos em A/oc!#i/se& Os s!#$os ressuscit!rão no Arre!t!mento d!Ire)!& A *+#i! ensin! ue $"rios sin!is /recederão o Arre!t!mento d! Ire)! e !

    ressurreição dos s!#$os, e todos )" se cum/rir!m& D!n& 3: %!#! d! mu#ti/#ic!ção d! ci!ntes er! Te#A$i$4&u!ndo em Isr!e# disserem (" /!1 e seur!nç!, então, #(es sore$ir" re/entin! destruição>3! Tes& F:4& 6oo começ!r" r!nde uerr! e ! uerr! do Arm!edom >E1& ? e @ A/c&3G:33G4 e 2esus est!r" c(e!ndo&

    O no G - do 7omem, o K - de Deus& A uerr! ue rest!urou 2erus!#-m como ! c!/it!# deIsr!e#, começou no di! K do mM!t& F:G4& or-m ! !#!$r! de Deus secum/rir"& 2esus $em muito re$e.

    *4 SI8NIHICADO DE A68UMAS A6A'RAS

    2esus P S!#$!dor e 6iert!dor&Cristo P Unido e en$i!do de Deus&E$!ne#(o P *o!s no$!s de s!#$!ção >de tudo4&2udeu P Ador!dor de Deus&Em!nue# P Deus conosco&Isr!e# P r+nci/e de Deus ou Se/!r!do /!r! Deus&2erus!#-m P Cid!de d! /!1, cid!de d! #u1, cid!de do r!nde Rei 2esus&

    Not!: o su#in(!do no %in!# d!s trS!#& 3:G4& Aençoemos os )udeus eseremos !enço!dos >8en& 3:4&

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    A estre#! de D!$i, ! esuerd!, ue - us!d! n! !ndeir! de Isr!e#,- um s+mo#o d! N!ção, ue !/ont! /!r! o Reino de Cristo n!Terr!, no Mi#3! Tes& :3F e 3K4& D!s nu$ens suiremos todos em%est! e #.ri! /!r! !s *od!s do Cordeiro no C-u& Est! - ! %!se %in!# ue com/#et! ! s!#$!çãocom ! ressurreição do nosso cor/o >3! Cor& 3F: e $ersos F0 ! FF4& 9 ! noss! uniãoetern! com Cristo >2oão 3:4&

     

    G4 REAREMONOS ARA SU*IR 

    9 om #emr!r ue nem todos os s!#$os serão !rre!t!dos& M!t& F:33 di1 ue s. ! met!de

    /!rtici/!r"& M!rc& 3:K e 6uc& 3:G ensin!m: o#(!r, $ii!r e or!r& O#(!r o ue!contece em Isr!e# e 2erus!#-m, e como isto en$o#$e o Mundo&

    'ii!r o nosso cor!ção, os nossos /ens!mentos e !deu!r ! noss!$id! !os /!dr=es do E$!ne#(o& Or!r /!r! termos comun(ão comDeus e est!rmos !/erceidos desse momento&

    De$emos estud!r /ro%und!mente ! *+#i! e or!r, /orue o An)ode Deus /re/!r!se /!r! toc!r ! tromet!, e 2esus $ir" nos!rre!t!r& S. !ssim receeremos o r!nde !#!rdão ue - o

    Arre!t!mento&

     

    K4 COMO 'I'EREMOS DEOIS

    A/.s ! ressurreição e o Arre!t!mento todos seremos #ori%ic!dos >Hi#& :03 Rom& ?:3K3?4&Deus nos d!r" d! su! #.ri!& Tod! ! Terr! est!r" de!i;o dos %#!e#os d! 8r!ndeTriu#!ção descritos em A/oc!#i/se& São os 2u+1os de Deus sore tod! ! incredu#id!de e/ec!do d! (um!nid!de& N.s, /or-m, est!remos n! #.ri! dos C-us, n! r!nde %est! d!s *od!sdo Cordeiroue dur!r" cerc! de trA/oc&3@:K@4&

    A/.s este /er+odo $o#t!remos com 2esus e os An)os /!r! !c!!r com ! 8r!nde Triu#!ção, eim/#!nt!r n! Terr! o Mi#

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    ! Terr! serão destru+dos e tudo ser" %eito no$o& Ac!!m o /ec!do e ! morte >3! Cor& 3F:G e$ersos F ! FF A/oc& 0:3 3:3 ! ed& :K e $& 304& N.s $i$eremos /!r! sem/re em o1oeterno n! no$! 2erus!#-m Ce#esti!#, n! #.ri! e n! eternid!de de Deus, ser$indoO e!dor!ndoO, Am-m >A/oc& 3:34&

     

    A4 AE6O

    Este estudo !/#ic!se m!is !os s!#$os& Se !#u-m, no ent!nto, !ind! não n!sceu de no$o enão tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!se e crei! /e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %-o /erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e ? E%& :?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

     A primeira ressurreição é a dos salvos. &s mortos salvos ressuscitarão e nós os salvos vivosseremos transormados no dia do Arrebatamento da *re9a. )eceberemos um corpoespiritual santo e *lorioso para viver eternamente. sto será num abrir e ec4ar de ol4os.-ubiremos com Cristo para a *lória dos Céus. 'articiparemos das 3odas do Cordeiro.

    )einaremos com Cristo na

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    34 A 7ISTRIA E A 8RANDE TRI*U6AÇÃO

    Inici!ndo, ueremos !%irm!r ue desde Adão e E$! !t- !or!, tod!s !s /esso!s ue )"morrer!m s!#$!s estão no !r!+so, isto -, no C-u e !s /esso!s ue morrer!m /erdid!s estãono In%erno, con%orme os te;tos: >6uc& :@ 3G:3@3 2oão 3: 3K: S!#& @:3K M!t&: 33:4& De Adão e E$! !t- Ar!ão, temos m!is ou menos mi# !nos& Nesse /er+odo,

    (!$i! muitos crentes em Deus, como Enos, Enoue, etc&& Entret!nto, Deus não tin(! um/o$o e;c#usi$o seu como N!ção&

    Então c(!mou Deus ! Ar!ão, tirouo d! su! terr! e o trou;e /!r! C!n!ã >terr! de Isr!e#4& He1um! !#i!nç! com Ar!ão e /rometeu #e$!nt!r um! N!ção d! su! descend8en& 3:3 E;& 3@:G S!#& @G: 3o Reis ?:G04& Ar!ão erou ! Is!ue e Is!ue erou ! 2!c.& 2!c.erou 3 %i#(os ue der!m oriem Js 3 trios e ue %orm!r!m ! N!ção de Isr!e#&

     

    A4 AS K0 SEMANAS DE DANIE6

    Desde Ar!ão !t- Cristo, temos, !/ro;im!d!mente, m!is mi# !nos& Nesse /er+odo, ! N!çãode Isr!e# !%!stouse dos c!min(os de Deus /or $"ri!s $e1es& Deus trou;e o rei de *!i#Lni!,N!ucodonosor, ue destruiu 2erus!#-m, m!tou muitos do /o$o e #e$ou ! m!iori! /!r! o

    e;+#io em *!i#Lni!, onde o /o$o %icou /or K0 !nos&

    Ao termin!r os K0 !nos, Deus m!ndou um An)o re$e#!r ! D!nie#como (!$eri! de ser no %uturo& 6ei!mos D!n& @:K&

    Est!s K0 sem!n!s são /ro%-tic!s& Um! sem!n! P K di!s P K !nos VK0 P @0 !nos& O $erso F di1: K _ G P G@ sem!n!s V K P ?

    !nos& O rei Art!;er;es ue rein!$! em *!i#Lni!, deu !ordem em F !&C& /!r! o /o$o $o#t!r& As G@ sem!n!s P ? !nos,

    cum/rir!mse com ! !scensão de 2esus !o C-u& Nesse /er+odo, os )udeus $o#t!r!m de*!i#Lni! e reconstru+r!m o Tem/#o e ! cid!de de 2erus!#-m& Do $erso G /!r! o K not!seum inter$!#o& 9 o tem/o d! r!ç! e d! dis/ens!ção d! Ire)!& São os mi# !nos de Cristo !t-!or!&

     

    *4 OS SINAIS ARA 2ESUS 'O6TAR 

    A N!ção de Isr!e# er! domin!d! /e#o Im/-rio Rom!no desde G !& C&, e continuou sem

    inde/endM!t& K:G4& Muitos são os sin!is ue 2esus %!#ou em M!t& e 6uc& 3 e, cremos,todos )" secum/rir!m&

    or-m são os m!is im/ort!ntes: 3o mu#ti/#ic!ção d! ciD!n&3:4, omu#ti/#ic!ção d! iniYid!de, o o !mor de muitos es%ri!ndo >M!t& :34& O u!rtosin!# - o m!is im/ort!nte de todos& A N!ção de Isr!e# rest!ur!d! com ! c!/it!# em 2erus!#-m&Em 6uc& 3:@ 2esus %!#! d! %iueir!, ue - um s+mo#o d! N!ção de Isr!e# e 2esus disseue, u!ndo %#orescesse, não /!ss!ri! est! er!ção sem ue E#e $o#t!sse&

    E;istem $"ri!s inter/ret!ç=es sore est! er!ção de ue 2esus %!#ou& Eu creio, e ! m!iori!dos estudiosos d! *+#i! cr< !ssim t!m-m, ue 2esus %!#ou d! er!ção ue (!$i! de $er os

    sin!is se cum/rirem, e /!r! mim são os n!scidos ! /!rtir d! uerr! dos G di!s de 3@GK,u!ndo 2erus!#-m /!ssou ! ser ! c!/it!# de Isr!e# >!ntes er! Te#A$i$4&

    30

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    2esus $ir" /!r! 2erus!#-m e de #" rein!r" /or mi# !nos sore tod! ! Terr!& 2erus!#-m - ore#.io de Deus e o /!#co de todos os !contecimentos /!r! o Mundo& u!ndo em Isr!e#disserem (" /!1 e seur!nç!, então, #(es sore$ir" re/entin! destruição >3! Tes& F:4 e2esus est!r" c(e!ndo&

     

    C4 OS K ANOS E A 8RANDE TRI*U6AÇÃO

    Cum/rid!s !s G@ sem!n!s, rest! um! sem!n! /!r! se cum/rir ue são os K !nos d! 8r!ndeTriu#!ção& Esses K !nos começ!rão em re$e com um! !#i!nç! entre 30 N!ç=es& Um! d!s 30se re$o#t!r" e serão !%!st!d!s d! !#i!nç!& Hic!r" um tot!# de K >D!n& @:K K:K? A/oc&3K:33 e $&3?4& Os& c!eç!s, c(i%res, /ont!s ou di!dem!s são N!ç=es >A/oc& 3K:34&E#eerão um o$ern!nte mundi!#, ue - o !nticristo >3! 2oão :3?4, >um (omem no u!#est!r" enc!rn!do o /r./rio S!t!n"s4, ue en!n!r" ! todos os /o$os com %!#s! /!1 e %!#s!so#ução /!r! os /ro#em!s do Mundo, !tr!$-s de sin!is e mi#!res de mentir! >! Tes& :@304&

    Com o !/oio d!s K N!ç=es, conuist!r" e domin!r" tod!s !s N!ç=es d! Terr! /or K !nos,sumetendo!s !o m!c!ro dom+nio do Di!o >A/c& 3:33? ! Tes& :334& A /rimeir!est! - o !nticristo ue s!i do m!r, >m!r sini%ic! mu#tid=es A/oc& 3K:3F4& A seund! est! -o %!#so /ro%et! ue s!i d! terr!, >sini%ic! re#iião %orte com todo o !/oio /o#+tico, c(!m!d!de *!i#Lni! P con%usão, e meretri1 P doutrin! s!tBnic! A/oc& 3K:3F4& Estes K !nos sãodi$ididos em dois /er+odos de !nos e meio c!d! >D!n& @:K4& Nos /rimeiros !nos e meio !triu#!ção ser" m!is r!nd! e ! Ire)! !ind! est!r" n! Terr!&

     

    4 O ARRE*ATAMENTO DA I8RE2A

    No in+cio dos seundos !nos e meio, o !nticristo tir! ! m"sc!r! e dec#!r!se comore!#mente - >S!t!n"s4, /ro+e tod!s !s re#ii=es e u!#uer %orm! de cu#to ! Deus, e;ie todoo cu#to e !dor!ção /!r! si mesmo e /erseue ! Ire)! >! Tes& : D!n& @:K4& 9 ness!oc!sião ue 2esus $em !rre!t!r ! Ire)! e ocorre ! ressurreição >3! Tes& :33? 3! Cor&3F:F0FF4& Em M!t& F:33 %!#! de 30 $irens >%iur! dos s!#$os4, e d!s u!is s. F /uder!mentr!r n! %est!& As outr!s não est!$!m /re/!r!d!s& A noi$! - ! Ire)!, e o noi$o - 2esus uec(e! J mei!noite dos tem/os >o /onto m!is !#to d!s tre$!s es/iritu!is4, e !rre!t! oss!#$os&

    O Es/+rito S!nto soe com ! Ire)! e tod! ! Terr! - entreue ! S!t!n"s& 6oo !/.s oArre!t!mento, cum/rirseão n! Terr! todos os r!ndes %#!e#os do A/oc!#i/se: os se#os, !st!ç!s, !s tromet!s, etc&&& Todos os s!#$os ue não %orem !rre!t!dos serão m!rtiri1!dos>A/c& G:@33 K:33K 0:4& Os c!/s& G !o @ de A/c& mostr!m ue ` d! /o/u#!ção de tod!! Terr! morrer"& H!#t!m /!#!$r!s /!r! descre$er uão terr+$e# ser" esse /er+odo d! 8r!ndeTriu#!ção& E;!minem em o A/oc!#i/se e entenderão isto me#(or&

    Os ressuscit!dos e n.s os ue %ormos !rre!t!dos est!remos n! r!nde %est! d!s *od!s doCordeiro no C-u >A/oc& 3@:K@ 3:33K4& Not!: um tem/o P um !no& Tem/os P dois !nos&Met!de de um tem/o P seis meses& Tot!# P trA/c&3:G 3:F4&

     

    4 HIM DA 8RANDE TRI*U6AÇÃO, RISÃO DE SATAN\S E IN5CIO DO MI6QNIO

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    N! /!rte %in!# d! 8r!nde Triu#!ção, (!$er" ! uerr! do Arm!edom em Isr!e#, u!ndo oDi!o !)unt!r" os e;-rcitos de tod!s !s N!ç=es d! Terr! /!r! destruir Isr!e#& Neste /onto!udo Deus inter$-m ! %!$or de Isr!e# >A/oc& 3G:33G !c& 3:33 E1& ?:3@4& 2esusdesce do C-u conosco, )" em cor/os es/iritu!is #ori%ic!dos, e com os An)os, destr.i orest!nte dos e;-rcitos d!s N!ç=es ue !ind! #ut!m contr! Isr!e#, !c!! com tod! ! 8r!ndeTriu#!ção e im/#!nt! o Mi#!c& 3:@ A/c& 0:G F:304&

    No Mi#A/c& 0:303F 3:? 3! Cor& 3F:FFF e $& G4& Deus destr.i os C-us e ! Terr!>Is& F3:G A/c& 3:3 ! ed& :K e $& 304&

     

    K4 CRIAÇÃO DE NO'OS C9US, NO'A TERRA, NO'A 2ERUSA69M P ETERNIDADE

    Deus cri! no$os C-us, no$! Terr! e ! no$! 2erus!#-m Ce#esti!#, /uros, s!ntos e sem /ec!doonde (!it! ! )ustiç! >Is& GF:3K GG: ! ed& :3 A/c& 3:@K4& N.s (!it!remos /!r!sem/re com Deus n! no$! 2erus!#-m Ce#esti!# >A/c& 3:3F :3F4 ser$indoO, #ou$!ndoOe !dor!ndoO& Am-m& O re#.io de Deus !/ro;im!se d! mei!noite dos tem/os e o An)o deDeus /re/!r!se /!r! toc!r ! tromet!& De$emos or!r e medit!r n! *+#i! di! e noite, ! %imde est!rmos /re/!r!dos /!r! suir& *re$e 2esus $ir"&

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    A4 AE6O

    Este estudo !/#ic!se m!is !os s!#$os& Se !#u-m, no ent!nto, !ind! não n!sceu de no$o enão tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!se e crei! /e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %-o /erdão e ! s!#$!ção >Rom!nos :0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

    Em breve começarão os / anos da Orande

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    Somos com/!r!dos ! um edi%+cio em construção >E%-sios :04& S. de/ende de n.s %!1ermos ! noss! /!rte dese)!ndo>3! ed& :34 e /rocur!ndo crescer sem/re >2oão 3F:K4&

    As c!r!cter+stic!s "sic!s do crescimento es/iritu!# são du!s: -Deus uem d" o crescimentoes/iritu!#& or-m n.s - ue temos

    de usc"#o& Deus m!nd! ue /eç!mos o crescimento e E#e d!r">6uc& 33:@3 M!t& K:K334& Deus uer ue cresç!mos em tudo

    !ui#o ue - de 2esus Cristo&

     

    4 6IME A 'IDA MATERIA6 E CRESÇA

    "'ara que cresça o lado espiritual é necessário limpar o lado material".  Ore /edindo !#iert!ção de tudo ue - contr"rio J !#!$r! de Deus >2oão ?: e $& G4& M!nten(! /!r! comseus $i1in(os, seus %!mi#i!res e em seu tr!!#(o, ! mesm! condut! ue tem n! Ire)!de$emos $ii!r noss! $id! m!teri!# e tom!r ! decisão %irme de $i$er con%orme os /!dr=es doE$!ne#(o& E;em/#os: A!ndon!r os !i#es, o!tes, c!rn!$!#, eid! !#co.#ic!, rod! dosesc!rnecedores, /rostituição e ser %ie# n! $id! m!trimoni!# >S!#& 3:3 M!#& :33F ro$&:K 3! Cor& G:3?04&

    A/.s !!ndon!r est!s cois!s, de$emos $ii!r sem/re est!s "re!s& M!nter ! $id! m!teri!##im/!, us!r#inu!em sã e irre/reens+$e#, não nos con%orm!r com este mundo e não !ceit!r !in%#uRom& 3:3 Hi#i/& :? Ti!o : Tito :?4&

     

    4 6IME A 'IDA ESIRITUA6 E CRESÇA

    N! "re! es/iritu!# de$emos #im/!r noss! $id! de tod!s !ue#!s cois!s do mundo ue nosen$o#$er!m !ntes de sermos crentes& E;em/#os: !!ndon!r !s crendices t!is como: não/!sses de!i;o de esc!d!, não toues, não /ro$es, não m!nuseies, /enitim!ens4, !ssim como ! crenç! ne#es, /ois -ido#!tri! e )o"#os %or! >Deut& K:FG S!#& @K:K 3F:3F3?4& "&remos epeçamos a 5eus

     poder para limpar a nossa vida espiritual de todas essas coisas contrárias do passado" &De$emos crescer no con(ecimento de Cristo >Co#s& 3:30 ! Tes& 3:4&

    Crescer n! r!ç! e em !ç=es de r!ç!s >Co#s& :K ! ed& :3?4& Crescer em s!ntid!de e em!mor >3! Tes& F: :3 3! ed& 3:4& Crescer n! unid!de d! %- e em tudo ue - de 2esus&Não des!nimemos, se)!mos %ortes e cor!)osos e usuemos isto de cor!ção& Então, $eremoso om resu#t!do: receeremos crescimento es/iritu!# em todos os sentidos, t!nto /!r!edi%ic!ção de noss! /r./ri! $id! como /!r! edi%ic!ção d! Ire)!, !t- c(e!rmos J est!tur! do$!rão /er%eito ue - Cristo >E%-sios :3334&

     

    4 A NECESSIDADE DE CRESCIMENTO

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    Se um! cri!nç! não cresce, !#o não est" em& Assim como - necess"rio ue ! cri!nç! cresç!e tornese !du#t!, ten(! um! $id! norm!# e s!i! como se condu1ir, t!m-m - necess"riocrescermos n! $id! es/iritu!# e sermos !du#tos, $i$ermos com seur!nç! dentro d! !#!$r!de Deus %!1endo ! Su! or!& A#-m disso, Deus uer nos re$e#!r muitos mist-rios ocu#tos eseredos em Su! !#!$r! >Co#s& 3:K? Am.s :K4& Deus dese)! nos enc(er d!s riue1!sce#esti!is !ind! nest! $id!, )" nos /re/!r!ndo /!r! !s !undBnci!s dos C-us&

    Todos temos necessid!de de crescimento es/iritu!#, /!r! /odermos receer !s riue1!ses/iritu!is ue Deus uer nos d!r, $i$ermos em /- n! Su! /resenç! e %!1ermos ! Su!or!& or-m s. os ue crescem es/iritu!#mente /odem entender e receer t!is 3! Cor& : @3GE%-sios 3:3K3@ :K4&

     

    F4 A HINA6IDADE DO CRESCIMENTO

    A %in!#id!de do crescimento es/iritu!# - não sermos m!is meninos es/iritu!is, #e$!dos emrod! /or todo $ento de %!#s!s doutrin!s& 'i$ermos em !)ust!dos no cor/o de Cristo, ue - !su! Ire)!, ser$indo ! Deus& Est!rmos %irmes e seuros n! %orç! e no /oder de Deus& Hirmescontr! !s (ostes do m!# e su!s ci#!d!s& Hirmes /!r! resistir no di! m!u, em/un(!ndo !!#!$r! d! 'erd!de, o escudo d! %-, o c!/!cete d! s!#$!ção e ! es/!d! do Es/+rito S!nto ue- ! !#!$r! de Deus& Com isto !/!!remos todos os d!rdos in%#!m!dos do m!#ino&

    Est! - ! %in!#id!de do crescimento es/iritu!#: não sermos en!n!dos nem derru!dos /or%!#s!s doutrin!s, receermos o !#imento es/iritu!# s.#ido, !#c!nç!rmos ! m!turid!dees/iritu!#, est!rmos %irmes em Cristo %!1endo ! Su! or! e/rodu1indo %rutos /!r! #.ri! de Deus& Assim, $enceremos tod! ! or! do m!#, receeremos!s riue1!s dos C-us e cresceremos no con(ecimento de Deus >7e& F:33 E%-sios :33G G:303?4&

     

    G4 COMO CRESCER ESIRITUA6MENTE

    Crescer es/iritu!#mente - muito im/ort!nte, m!s de/ende de um! decisão /esso!#& u!ndo o!ssunto - im/ort!nte, n.s !rr!n)!mos tem/o /!r! tudo& Deus est" sem/re /ronto ! nos d!r ocrescimento& H!ç!mos, /ois, ! noss! /!rte, con%orme !s #etr!s >A4, >*4 e >C4 ! seuir ecresceremos&

     

    A4 ESTUDAR A *5*6IA TODOS OS DIAS

    Em Os-i!s :G G:, G di1: Wo meu /o$o %oi destru+do, /orue #(e %!#tou o con(ecimento deDeus& Con(eç!mos, e /rossi!mos em con(ecer !o Sen(or& orue Eu uero miseric.rdi!, enão s!cri%+cio e o con(ecimento de Deus, m!is do ue (o#oc!ustosW& Assim, necessit!mos deestud!r e medit!r n! *+#i! todos os di!s >2osu- 3:?@4, !/rendendo de 2esus >M!t& 33: ?04, !/#ic!ndo ! !#!$r! J noss! $id! e u!rd!ndo! no cor!ção >2oão G:G 3F: A/oc& 3:4&!rtici/!r sem/re d! esco#! dominic!# /!r! !/rendermos m!is de Deus& Reestud!r em c!s!todos estes !ssuntos&

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    *4 'IDA DE ORAÇÃO DI\RIA

    De$emos or!r $"ri!s $e1es todos os di!s >3! Tes& F:3K4, $ii!r emor!ção >6uc& 3:G4& De$emos $i$er todos os di!s de noss! $id! /r-dis/ostos ! crescer es/iritu!#mente, m!ntendo comun(ão di"ri! com

    Deus em or!ção, e or!r /!r! ue (!)! crescimento n! Ire)! >2oão 3:33 e $& 3F:33 e$& 3G Atos 3:3 :3 :4&

     

    C4 SER'IR A DEUS DIARIAMENTE 

    Ser$ir ! Deus todos os di!s !tr!$-s de um $i$er (onesto, em retidão e )ustiç! /er!nte Deus eos (omens& WPma vida de verdadeiro testemun4ocristão"  >S!#& 300: 3F E;& :F4& Se

    /oss+$e#, %!1er o cu#to dom-stico di!ri!mente em %!m+#i! >Deut& G: G@4& !rtici/!r, se/oss+$e#, de todos os cu#tos d! Ire)! inter!ndose em su!s !ti$id!des >Atos : e $&G 2oão 3:G F:3K4&

    Ser$ir ! Deus todos os di!s, testemun(!ndo e ensin!ndo !os outros o ue )" !/rendemos,di1endo#(es ue s. em 2esus Cristo (" s!#$!ção >Atos F: :34& Oedecer sem/re J$ont!de de Deus >3o S!m& 3F:4& 'ii!r /!r! ue o /ec!do não nos en$o#$!, m!s, seen$o#$er, !rre/endermonos #oo, !!ndon"#o e /edir o /erdão e ! /uri%ic!ção /e#o s!nuede 2esus >3!2oão 3:K4&

     

    K4 AE6O

    Este estudo !/#ic!se m!is !os s!#$os& Se !#u-m, no ent!nto, !ind! não n!sceu de no$o enão tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!se e crei! /e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %-o /erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

    J 5eus quem dá o crescimento espiritual, mas nós é que temos de busca@lo. 5evemos limpar tanto a vida material como a espiritual para crescer.

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    TEMA: *ATISMO EM A8UAS

     

    INTRODUÇÃO

    ?amos estudar 4o9e o início do batismo cristão, a órmula bíblica do batismo, por imersãoe em nome do 'ai, do $il4o e do Espírito -anto, quem não deve e quem deve ser bati6ado, osi*niicado e a inalidade do batismo, e a responsabilidade do bati6ando.

     

    34 O IN5CIO DO *ATISMO CRISTÃO

    O !tismo cristão não - um s!cr!mento como ensin! ! Ire)! C!t.#ic!& A /!#!$r! s!cr!mentonão e;iste no No$o Test!mento /ro$-m do #!tim e sini%ic!: Wo meio de !#c!nç!r ! r!ç!di$in!W& 2esus não nos dei;ou nen(um s!cr!mento& 2esus nos dei;ou du!s orden!nç!s: ;&3atismo é a primeira ordenança, e a Ceia do -en4or é a se*unda=& Con$-m ue todo s!#$ose)! /rimeiro !ti1!do, /!r! de/ois /!rtici/!r d! Cei!& O !tismo cristão começou com o

    Sen(or 2esus& E#e %oi o /rimeiro, !o ser !ti1!do /or 2oão*!tist!&

    2oão er! c(!m!do de W*!tist!W ou o WemeridorW /or c!us! do!tismo ue Deus #(e m!nd!r! re!#i1!r& Este !tismo, con(ecidocomo !tismo de 2oão ou de !rre/endimento >M!t& :F? e Atos

    3@:3F4, er! tem/or"rio, /ois $is!$! ! /re/!r!r o /o$o /!r!receer 2esus, %!1endo ! tr!nsição d! #ei e /ro%et!s do AntioTest!mento, /!r! o E$!ne#(o de Cristo no No$o Test!mento& O

    !tismo de 2oão *!tist! er! /!r! uem ueri! !rre/enderse e ser s!#$o& O !tismo cristão -/!r! uem )" se !rre/endeu e )" est" s!#$o& 2esus não necessit!$! de !tismo, m!s !ti1ouse, d!ndonos o su/remo e;em/#o como 7omem >M!t& :33K4&

     

    4 O *ATISMO CRISTÃO 9 OR IMERSÃO

    7" ire)!s ue !ti1!m /or !s/ersão ou orri%!ção& Us!m ! /!#!$r! ;ranti6o= do reo, uesini%ic! !s/erir ou s!#/ic!r& A /!#!$r! !tismo - !/en!s tr!ns#iter!d! do reo!/ti1o&*!/ti1o sini%ic! imerir ou meru#(!r& Sem/re ue ! *+#i! se re%ere !o!tismo, ! /!#!$r! us!d! - ;bapti6o e nunca ranti6o=& Em Rom& G:F !#uns s+mo#osre%orç!m o ensino sore o !tismo /or imersão, como: Wse/u#t!dos /e#o !tismoW, W/#!nt!dosJ seme#(!nç! d! su! morte /e#o !tismoW, etc&&

    Outros e;em/#os são o !tismo de 2esus e do eunuco >M!t& :3G Atos ?:?@4, !tr!$-s d!se;/ress=es: descer!m J "u! e s!+r!m d! "u!& Se o !tismo %osse /or !s/ersão,!st!ri! um co/o da"u! /!r! s!#/ic"#! n! c!eç!& Ao contr"rio, - necess"rio (!$er!undBnci! de "u! /!r! o !to !tism!#, /ois ! %.rmu#! +#ic! do !tismo - /orimersão& T!nto o ue !ti1! como o ue - !ti1!do, !mos descem Js "u!s&

     

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    O !tismo não s!#$! nem !)ud! ! s!#$!r e não #!$! os /ec!dos de ninu-m& D! mesm!%orm!, !s o!s or!s não s!#$!m nem !)ud!m ! s!#$!r& 6emrese: 2esus s!#$! so1in(o&Com/!re, 2oão :3G3? Rom& :0 e ? E%& :?@& O !tismo s. de$e ser ministr!do ! uem

     )" se con$erteu ! 2esus uem ten(! e;/eriment!do !rre/endimento sincero de /ec!dos,ten(! crido /e#! %- em Cristo, ten(! certe1! do /erdão e d! s!#$!ção&

    Todo !ue#e ue )" /!ssou /or ess! e;/eriAtos :? e 3 ?:3 e 3G ?:G?@:3?, etc&4& O !tismo em "u!s n!d! tem ! $er com o !tismo no Es/+rito S!nto& No ent!nto,todos de$em or!r /edindo o !tismo no Es/+rito S!nto&&&

     

    G4 SI8NIHICADO E HINA6IDADE DO *ATISMO

    O !to do !tismo - um momento de !#eri! no C-u& 9 um !to so#ene, %esti$o e de r!ndeim/ortBnci! /!r! ! $id! do !ti1!ndo e d! Ire)! ue o recee& u!ndo o s!#$o desce Js"u!s !tism!is e - coerto /or e#!s, dec#!r! ue, !o crer em 2esus, morreu /!r! o mundo

    de /ec!do e %oi se/u#t!do com Cristo&

    Simo#ic!mente, u!ndo e#e s!i d!s "u!s, est" dec#!r!ndo ueressuriu /!r! $i$er um! no$! $id! em Cristo >Rom& G:G3 Co#&:34&

    Assim, o sini%ic!do do !tismo - morte, se/u#t!mento eressurreição& u!ndo somos !ti1!dos, dec#!r!mos ue Cristomorreu n! cru1 /e#os nossos /ec!dos /!r! ue n.s morr3! Cor& G:04&

    K4 A RESONSA*I6IDADE DO *ATIANDO

    O !ti1!ndo de$e est!r #ierto de tod! ! sorte de $+cios e )oos >2oão ?: e G 6uc& 3:

    G4, ter su! situ!ção m!trimoni!# #e!# >3! Cor& G:3?4 e $estirse de %orm! decente >3! Tim&:@30 3!ed& :3K4& A *+#i! di1 >3! Cor& 33:33F E1& :04 ue - desonr! /!r! o (omemus!r c!e#o com/rido, m!s /!r! ! mu#(er, isto #(e - (onroso& O !tismo - um !to deseried!de e de res/ons!i#id!de& O !ti1!ndo de$e ter certe1! de ue )" est" s!#$o >Atos?:G?4&

    Se o s!#$o morrer sem ter o/ortunid!de de ser !ti1!do ir" /!r! o C-u& Hoi o c!so do #!drãod! cru1 >6uc& :4& u!ndo $oc< creu em Cristo e %oi s!#$o, /!ssou ! %!1er /!rte d!Ire)! ou o cor/o de Cristo mundi!#, e /!ssou J /osição de %i#(o de Deus& u!ndo $oc< -!ti1!do >não (!$endo nen(um im/edimento4, /!ss! t!m-m ! ser memro d! Ire)! #oc!#&Isto #(e concede direitos e de$eres&

     

    A4 DIREITOS

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    40/51

    Como memro, $oc< tem direito de $ot!r e ser $ot!do /!r! c!ros ou %unç=es n!s!ssem#-i!s d! Ire)!, /!rtici/!r d!s discuss=es e d!r o/ini=es, /!rtici/!r d! Cei! do Sen(or,etc&&&

     

    *4 DE'ERES

     'oc< tem o de$er de m!nter comun(ão com seus irmãos em Cristo, m!nter os cu#tos comsu! /resenç!, ser %ie# em tudo n! su! $id! em er!#, di!nte de Deus e dos (omens& Ser %ie#nos d+1imos e o%ert!s, /!rtici/!r d! $id! !ti$! d! Ire)!, ser$indo ! Deus de cor!ção& D!rtestemun(o com/!t+$e# com o E$!ne#(o em todos os Bnu#os d! su! $id!, etc&&

    De$e cons!r!r ! Deus su! $id!, su! %!m+#i! e tudo o ue /ossuir ou o en$o#$er& As %iur!s!!i;o dão ! id-i! do cu#to do !tismo& 'oc< estudou ! *+#i!, creu e est" s!#$o& Con$idou/!r! o seu !tismo os %!mi#i!res, $i1in(os, con(ecidos, !mios e !t- os inimios& Todos!ssistem e )untos com o cor!# !dor!m ! Deus /e#o seu !tismo&

     

    C4 AE6O

    Este estudo !/#ic!se m!is !os s!#$os& Se !#u-m, no ent!nto, !ind! não n!sceu de no$o enão tem certe1! d! s!#$!ção, !rre/end!se e crei! /e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio ue $oc< mereci!, e rece! (o)e /e#! %-o /erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e $& ? E%& :?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

    & batismo cristão começou com Besus. ão é um sacramento mas a primeira ordenança.5eve ser eito por imersão e em nome do 'ai, do $il4o e do Espírito -anto. & batismo assimcomo as boas obras não salvam nem a9udam a salvar. & batismo é para os salvos. blico desua é e salvação em Besus Cristo. 5eve inte*rar@se K vida ativa da *re9a, sempree!ercendo seus direitos e deveres, sendo abençoado e sendo uma b7nção. Meia a 3íblia.Comece pelo ovo

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    ?amos estudar 4o9e a Ceia do -en4or e a 'áscoa 9udaica, as doutrinas sobre a quem a Ceiadeve ser servida, a condição dos participantes da Ceia, doutrinas contrárias e a doutrinaque usamos sobre os elementos da Ceia, e a inalidade da Ceia do -en4or 

     

    34 A CEIA DO SEN7OR E A \SCOA 2UDAICA

    A Cei! do Sen(or - o cum/rimento d! "sco! )ud!ic!, ue er! /ro%-tic!, tem/or"ri! e!/ont!$! /!r! o s!cri%+cio de 2esus& A "sco!, institu+d! n! s!+d! do /o$o de Isr!e# do Eito,/!r! #iert!ção d! escr!$idão do )uo de H!r!., sini%ic!$! /ro$idE;& c!/& 34& A "sco! %oi do Antio Test!mento e ! Cei! do Sen(or - doNo$o Test!mento& O cordeiro >!nim!#4 d! "sco! ou dos (o#oc!ustos do A& T& tin(! ue ser/er%eito e !/ont!$! /!r! ! /ure1! e s!ntid!de de 2esus& Como o !nim!# er! o%erecido ! Deusem s!cri%+cio, !ssim 2esus o%ereceuse ! Deus em s!cri%+cio nico, de $!#or eterno, /!r! noss!#$!r& Como o s!nue dos !nim!is !s/erido #i$r!$! d! morte, !ssim o s!nue de 2esus nos#i$r! d! conden!ção etern!& "sco! uer di1er s!cri%+cio do cordeiro ue er! comido /e#o

    /o$o no A& T&&

    Isto ensin! ue n.s /recis!mos comer o s!cri%+cio do Cordeiro deDeus ue - 2esus& Comer !ui sini%ic! receer /e#! %- os!cri%+cio de 2esus no C!#$"rio, como nico meio de !/!!r osnossos /ec!dos& 9 receer o ensino, o !mor e oedecer ! tod! !!#!$r! de Cristo& Comer es/iritu!#mente >2oão G:FK e $&G4& A Cei! do Sen(or %oi institu+d! /or 2esus Cristo !/.s !comemor!ção d! "sco! )ud!ic!, u!ndo reunido com os!/.sto#os num Cen"cu#o em 2erus!#-m& Não - um s!cr!mento,m!s ! seund! orden!nç! /!r! ! Ire)! e - um memori!# d!morte de Cristo& Em 2esus ! "sco! %oi cum/rid! e !o#id!,/orue 2esus - ! noss! "sco! >3! Cor& F:K4&

     

    4 DOUTRINAS SO*RE A UEM SER'IR A CEIA

    E;istem /e#o menos u!tro doutrin!s sore ! uem ser$ir ! Cei!& N.s seuimos ! *+#i! com! seuinte /osição: 2esus comeu e cum/riu ! "sco! )ud!ic! com os do1e !/.sto#os& A "sco!er! /!r! todos os )udeus sem distinção& Antes de instituir ! Cei!, 2ud!s, ue er! /erdido, %oidesm!sc!r!do /or 2esus e retirouse >2oão 3:304& Em seuid! 2esus instituiu ! Cei! s.com os on1e >M!t& G:3?4& Todos !#i er!m s!#$os, !ti1!dos, e est!$!m em comun(ão unscom os outros e com o Sen(or 2esus&

    Assim, entendemos ue !s /esso!s !ind! /erdid!s ou !s )" s!#$!s m!s não !ti1!d!s n!s"u!s, não de$em /!rtici/!r d! Cei!, /ois ! Cei! - comun(ão dos !rro#!dos >memros4 d!Ire)!, uns com os outros e com o Sen(or 2esus& As u!tro /rinci/!is doutrin!s m!iscon(ecid!s sore ! Cei! são:

    rimeir! doutrin!: - ! d! !#! restrit!, s. ser$em ! Cei! ! /esso!s d! mesm! denomin!ção&

    Seund! doutrin!: - ! d! !#! u#tr!restrit!, s. ser$em ! Cei! ! memros d! Ire)! #oc!#&

    Terceir! doutrin!: - #i$re /!r! todos, (" Ire)!s ue ser$em ! Cei! /!r! u!#uer /esso!, se)!e#! s!#$! ou não& Isto !orrece ! Deus&

    u!rt! doutrin!: ! Cei! - ser$id! ! todos os s!#$os e !ti1!dos, memros de u!#uer Ire)!e$!n-#ic!, em comun(ão com su!s Ire)!s e com Deus& As /rimeir!s doutrin!s ue cit!mos

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    estão em des!cordo com ! *+#i!& N.s us!mos ! u!rt! doutrin! e entendemos ue est! - !doutrin! corret! dentro d! !#!$r! de Deus&

     

    4 A CONDIÇÃO ARA ARTICIAR DA CEIA

    6ei!mos 3! Cor& 33:& uem /!rtici/! d! Cei! indin!mente !tr!i )u+1o /!r! si, isto/orue est" cruci%ic!ndo ! Cristo /e#! seund! $e1 com os seus /ec!dos !ind! não/erdo!dos& Em 7e& G:G @:F? di1 ue Cristo morreu /e#os nossos /ec!dos um! nic!$e1& u!ndo (" !rre/endimento e /erdão, os /ec!dos são tr!ns%eridos /!r! o s!cri%+cio de2esus no C!#$"rio&

    or-m se não (ou$er !rre/endimento e conserto, - como se Cristo esti$esse sendocruci%ic!do de no$o /or esses /ec!dos& Isso - im/oss+$e#& Nesse c!so ! m!#dição destes/ec!dos /erm!nece sore o crente >3! Cor& 33:K e $s& @ ! 04& O te;to tr!t! d! indinid!ded!s !ç=es dos s!#$os e !ti1!dos& A indinid!de est" #i!d! ! u!#uer ti/o de /ec!do ueim/eç! o crente de discernir o Cor/o do Sen(or e Su! or! redentor!, !ssim como de!/reci!r o sini%ic!do dos e#ementos e de se !/ro;im!r de Deus em !titude so#ene,medit!ti$! e re$erente&

    A res/ons!i#id!de deste !to - de c!d! um indi$idu!#mente& ort!nto o crente de$ee;!min!r ! si mesmo, se necess"rio !rre/enderse e consert!rse, /edir /erdão ! Deus e !osoutros, e /!rtici/!r din!mente d! Cei! do Sen(or& De$e /!rtici/!r d! Cei! todo s!#$o e!ti1!do, memro de u!#uer Ire)! e$!n-#ic!, em comun(ão com su! Ire)! e comDeus& O te;to - c#!ro& Deus uer ue o crente se e;!mine, se conserte e /!rtici/e >3! Cor&33:?4&

     

    4 DOUTRINAS CONTR\RIAS SO*RE O ÃO E O 'IN7O

    A Ire)! 6uter!n! !dotou ! doutrin! d! consust!nci!ção >união de dois e#ementos em um!s. sustBnci!4 di1endo ue o /ão e o $in(o !o serem tom!dos, de !#um! %orm!tr!ns%orm!mse n! c!rne de 2esus& A Ire)! C!t.#ic! Rom!n! !dotou ! doutrin! d!tr!nsust!nci!ção, e ensin! ue ! (.sti! !o ser cons!r!d!, tr!ns%orm!se no cor/o, s!nue edi$ind!de de 2esus& A doutrin! d!consust!nci!ção !ssim como ! d! tr!nsust!nci!ção sãodoutrin!s err!d!s& Eles ensinam 4eresias=&

    Se (ou$esse ! tr!ns%orm!ção, 2esus não diri!: %!1ei isto em mem.ri! de mim >3! Cor&33:F4& u!ndo se ce#er! ! mem.ri! de !#u-m, este !#u-m não est" /resente, /orue

    se esti$esse não seri! em su! mem.ri!& A Cei! - um memori!# do s!cri%+cio %+sico >(um!no4de 2esus& u!ndo 2esus disse: Tom!i e comei, isto - o meu cor/o e Tom!i e eei, isto -o meu s!nue, não uis di1er ue o /ão er! re!#mente o seu cor/o e o $in(o er! re!#menteo seu s!nue, /orue se !ssim %osse 2esus não diri! isto -, m!s este -&

     

    F4 A DOUTRINA UE USAMOS SO*RE O ÃO E O 'IN7O

    Em cert!s oc!si=es 2esus disse: Eu sou o c!min(o, Eu sou ! /ort!, Eu sou ! $ideir!, etc&&Us!$! /!#!$r!s %iur!d!s /!r! ensin!r !tr!$-s de com/!r!ç=es& N! Cei!, 2esus com/!rou o/ão com o seu cor/o e o $in(o com o seu s!nue& Assim, 2esus uis di1er ue o /ão e o $in(o

    ue n.s cons!r!mos, /!r! uso neste memori!# so#ene, são s+mo#os do seu cor/o e seus!nue, d!dos /or n.s no C!#$"rio, e ue n.s de$er+!mos m!nter isto $i$o em noss! mente&

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    ort!nto est! - ! doutrin! ue us!mos e entendemos como ! corret! dentro d! *+#i!& Nãoocorre nen(um! tr!ns%orm!ção& O /ão e o $in(o continu!m /ão e $in(o mesmo& u!ndo/!rtici/!mos d! Cei! e /!rtimos o /ão, - como se dec#!r"ssemos ue nossos /ec!dos %erir!me moer!m o Cor/o S!nto de 2esus n! cru1 do C!#$"rio, !ssim como o /ão - %erido e mo+do /or

    n.s&

    u!ndo tom!mos o $in(o est!mos di1endo ue o s!nue ue2esus derr!mou nos /uri%icou de todo o /ec!do, nos remiu /!r!sem/re e n.s o receemos /e#! %-& O /ão simo#i1! o cor/o de2esus >su! c!rne4 e o $in(o >suco de u$!4 simo#i1! o seus!nue& A Cei! - momento de comun(ão& or isso de$emos

    es/er!r uns /e#os outros /!r! tom!rmos )untos os e#ementos >3! Cor& 33:4&

     

    G4 A HINA6IDADE DA CEIA DO SEN7OR 

    Cristo %e1 um Test!mento eterno /!r! nos s!#$!r e !enço!r sem/re& uer ue n.s!ssum!mos com E#e com/romisso s-rio de sermos6(e %i-is e %!1ermos ! Su! or!& A%in!#id!de d! Cei! do Sen(or - #emr!r ue ! morte de 2esus - o e$ento m!is im/ort!nte detodos os tem/os, e !o/!rtici/!rmos d! Cei!, e#e$!r ! noss! mente !t- o C!#$"rio e $ermos/e#! %- o r!nde so%rimento de 2esus /or n.s& A !oni! de 2esus começou n!ue#! uint!%eir! J noite no 8etsem %!$or de e em #u!r de4& uão terr+$e# %oi o tormento de2esus& E tudo isto ue E#e so%reu %oi o c!stio e ! cu#/! dos meus /ec!dos, dos seus /ec!dose de todos os ue !ssim crIs!i!s F:G4&

    A Cei! - momento de record!r ! mem.ri! de 2esus Cristo& De$emos ce#er"#!const!ntemente ! %im de re%#etir em tod!s est!s cois!s e m!nt

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    mereci!, e rece! (o)e /e#! %- o /erdão e ! s!#$!ção >Rom& :0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!sF:G4&

     

    CONC6USÃO

     Besus cumpriu a 'áscoa 9udaica, instituiu a Ceia que é um memorial da sua morte e é a#aordenança. A doutrina que usamos é que a Ceia do -en4or deve ser servida a todo salvo ebati6ado em comun4ão com sua *re9a e com 5eus.

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    'e)!mos M!#& :K3& !r! uem não entre! o d+1imo e !s o%ert!s, o $& ? e @ di1 ue est"rou!ndo ! Deus& Di1 ue são !m!#diço!dos os ue !ssim /rocedem& Est! m!#dição - %ruto do/ec!do de ser in%ie#& Deus retir! ! su! r!ç!, ! su! /roteção e não re/reende o de$or!dor>$&334& Então o m!#ino !tu! contr! ess!s /esso!s& 8!st!m dem!is com cois!s desnecess"ri!s,im/re$istos, m-dicos, %!rm"ci!, o #!drão, etc&&& !rece ue receem o s!#"rio num s!co%ur!do >Aeu 3:FG4& O din(eiro não d" /!r! n!d!& Con(ecemos /esso!s ue $i$i!m !ssim,

    m!s u!ndo /!ss!r!m ! entre!r ! Deus %ie#mente o d+1imo e !s o%ert!s, Deus mudou tudoem su!s $id!s, /ros/er!r!m e ti$er!m %!rtur! de tudo& Con%ir! S!#& :@30 K:F&

    D+1imo e o%ert!s são o nico !ssunto n! *+#i!, em ue Deus des!%i! o 7omem ! /ro$"6o >M!#& :304& Deus uer ue c!d! um de n.s %!ç! de Cristo o Sen(or de su! $id!& !r! ueDeus !ceite o ue 6(e o%erecemos, /rimeiro de$emos nos d!r ! E#e /or inteiro e de/ois JIre)! /!r! ser$i6o >!Cor& ?:3F e $& @4& Oser$e ue ! o%ert! de Ae# %oi !ceit!, m!s !nteso Sen(or !ceitou o /r./rio Ae#& C!im não %oi !ceito& ConseYentemente, su! o%ert! t!m-mnão %oi >8en& :F4&

     

    4 O D5IMO 9 UMA UESTÃO ESIRITUA6

    Deus - o dono do Mundo e dos ue ne#e (!it!m >S!#& :34& u!ndo !#u-m cr< em 2esus enão sente o dese)o de ser %ie# ! Deus nos d+1imos e o%ert!s, /recis! de #iert!ção >2oão ?:e $& G 3F: 6uc& 3:G4& Em 3! Cor& G:3@0 di1 ue n.s não somos donos de n.smesmos, m!s somos /ro/ried!de e;c#usi$! de Deus& Nos S!#mos >@:FG @0:30 3:4

    $emos ue nossos di!s são como ! somr!, /!ss!m r!/id!mente en.s $o!mos&

    2" 3! Tim& G:K3 di1 ue n!d! trou;emos /!r! este Mundo em!ni%esto - ue n!d! /odemos #e$!r de#e& orue o !mor dodin(eiro - ! r!i1 de todos os m!#es& >'e)! em c!s! 6uc& 3:3

    e !tente nos $ersos 0, 3, 3 e 4&

     

    4 AS *QNÇÃOS DA HIDE6IDADE:

    Os d+1imos e !s o%ert!s são uti#i1!dos n! m!nutenção d! or! de Deus, /!r! /!!r !/re/!r!ção e o s!#"rio dos /!stores e mission"rios >3! Cor& @:334, construir ou re%orm!r ostem/#os, !duirir m.$eis e utens+#ios /!r! ! Ire)!, des/es!s er!is de seu %uncion!mento,!)ud! ! irmãos muito /ores, etc&&& Os& Os /!stores t!m-m entre!m ! Deus o d+1imo doue receem >Nmeros 3?:G?4& A %ide#id!de - como um !test!do de ue ! $id! es/iritu!#est" em& Tod!s est!s cois!s e muit!s outr!s s. /odem ser re!#i1!d!s se (ou$er /esso!s %i-isnos d+1imos e o%ert!s&

    Hoi /or isso ue Deus disse: W

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    F4 ONDE ENTRE8AR O D5IMO E OHERTAS

    O memro d! Ire)! não de$e di$idir seu d+1imo ou redu1ir su!s o%ert!s /!r! !)ud!r em outr!Ire)!& Se %i1er isto, est!r" !dministr!ndo os recursos de Deus /or cont! /r./ri!,contr!ri!ndo ! *+#i!& A !dministr!ção - %eit! /or /esso!s e#eit!s e !/ro$!d!s /e#! !ssem#-i!d! Ire)!, in$estid!s dess! !utorid!de, ue receem orient!ção de Deus /!r! esse minist-rio&Todo crente, se)! !ti1!do ou não, memro d! Ire)! ou não, de$e ser %ie# ! Deus no d+1imoe o%ert!s&

    Em Atos 0:F di1: M!is em!$entur!d! cois! - d!r do ue receer& ort!nto, entreue oseu d+1imo e o%ert!s n! Ire)! de onde $oc< - memro, /retende ser ou est"%reYent!ndo >M!#& :304& or-m se sentir dese)o de !)ud!r !#um! outr! Ire)! ou !#um!/esso! em /!rticu#!r, de$e %!1Rom!nos :0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!s F:G4&

    CONC6USÃO

    & dí6imo e as oertas oram instituídos por 5eus desde o princípio e para todos os tempos.5í6imo é 20Q do que se *an4a. As oertas serão conorme a nossa decisão. A principaloerta que 5eus quer de nós é a nossa própria vida doada a Ele,eaoerta do sacriício delouvoreadoração. 5estas dependem as outras porque o dí6imo é uma questão espiritual.

    Cristo quer ser -en4or de nossa vida para nos usar na -ua obra.

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    Reestude em c!s! este !ssunto #endo todos os te;tos, res/ond! Js /erunt!s d! %o#(! deres/os t!s e rece! muit!s

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    su/#ic!r, /edir /e#o /o$o& >C4 !#iment!r es/iritu!#mente o/o$o, ensin!r ! !#!$r!, >!/!scent!r4, etc&&&

    Receemos um minist-rio s!cerdot!# ou s!cerd.cio re!#, cu)!%in!#id!de - !nunci!r ! $irtude ou o /oder de Deus, /!r! ue outrost!m-m rece!m ! mesm! enção ue n.s receemos& Somos,

    /ort!nto, /!rtici/!ntes do Reino de Deus, s!cerdotes do Rei eterno,o Rei d! 8#.ri!, s!#$os /or Cristo /!r! ser$ir !o seu Reino&

    or-m - necess"rio ue Cristo reine /rimeiro em n.s, /!r! então,Cristo rein!r !tr!$-s de n.s, e isto - /!r! n.s um r!nde /ri$i#-io>6uc& 3:3 3! ed& :@4&

     

    4 'I8IEMOS O CORAÇÃO ARA SER'IR A DEUS

    A *+#i! nos ensin! ue os nossos c!min(os, !titudes e decis=es, mesmo ue /ensemos sereme;c#usi$!mente nossos, não o são& Se !#u-m não uer ser$ir ! Deus, est!r", mesmo ue nãoueir!, ser$indo ! si mesmo, !o /ec!do e !o Di!o, !ind! ue inconscientemente& Se nos!c(e!rmos ! Deus, %!1endo6(e ! $ont!de, ser$indoO e !dor!ndoO, Deus nos in%#uenci!r"! tom!rmos !s o!s decis=es e ! $i$ermos nos seus ons c!min(os& Então seremos!enço!dos&

    Se, /or-m, uisermos $i$er seundo ! noss! /r./ri! c!eç! ou cor!ção, tom!remos decis=ese seuiremos c!min(os contr"rios J $ont!de de Deus& Seremos mesmo sem uerer bin%#uenci!dos /e#o /ec!do e /e#o Di!o& Isto cert!mente nos tr!r" muitos m!#es e r!ndesso%rimentos&

    Somos in%#uenci!dos em tudo& N.s não /odemos %ic!r neutros& Mesmo ue !#u-m di! ue -dono do seu n!ri1 e %!1 o ue uer, ! *+#i! nos ensin! ue não somos donos de n.s mesmos,m!s somos /ro/ried!de e;c#usi$! de Deus& A *+#i! di1 ue somos ser$os d!ue#e ! uem nos!/resent!rmos& Se nos !/resent!rmos ! Deus, seremos ser$os de Deus, m!s se não uisermosser ser$os de Deus, est!remos ser$indo !utom!tic!mente !o /ec!do, !t- mesmoinconscientemente&

    or isso, $iiemos sem/re o nosso cor!ção /!r! ue e#e não nos en!ne, !c(e!ndonos sem/re ! Deus e ser$indoO, estud!ndo ! *+#i! e or!ndo >ro$&: K: 0: ?:G 2eremi!s 30:3K:@ 6uc!s 3: Rom& G:3G3?4&

     

    4 CON7EÇA MAIS DE DEUS ARA SER'I6O

    De$emos nos es%orç!r /!r! con(ecer m!is de Deus, estud!ndo ! *+#i! todos os di!s, #endo/rimeiro o No$o Test!mento e ! seuir o Antio& De/ois disto, de$emos inici!r o estudo dos

    $ers+cu#os, /odendo us!r !s re%eristo -, ue tr!t!m do mesmo !ssunto4/or-m, !ord!ndoo de %orm! di%erente&

     

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    Estudo d! *+#i!, $id! de or!ção, Esco#! Dominic!# e os cu#tos d! Ire)! de$em ser o /onto!#to de noss! $id!& Dess! %orm!, r!/id!mente con(eceremos m!is de Deus, con%orme oe;em/#o do estudo sistem"tico d! *+#i!, ue nos d" ess! %iur!& Então Deus !ument!r" !noss! %-, e sore ! %- !crescent!r": $irtude, ciM!t& F:33G4& A N!ção ue nãouer ser$ir ! Deus so%re terri$e#mente >2ui1es 30:G30 e $&3G 33:@ e $& 4& *em!$entur!d! - ! N!ção cu)o Deus - o Sen(or >S!#& 3:3F :34&Deus /romete retir!r den.s !s en%ermid!des e nos d!r %!rtur! se O ser$irmos >Q;odo :F4& Ser$ir ! Deus nos %!r"

    !mios +ntimos e estreit!dos dE#e >2oão 3:G 3: 3F:3F3G e $& 04& Todos n.s temosnecessid!de de ser$ir ! Deus& Somos s!#$os /!r! ser$ir e isso - muito om /!r! n.s& Am-m&

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    A4 AE6O

     Este estudo !/#ic!se m!is !os s!#$os& Se !#u-m, no ent!nto,

    !ind! não n!sceu de no$o e não tem certe1! d! s!#$!ção,!rre/end!se e crei! /e#! %- ue os seus /ec!dos cruci%ic!r!m2esus& Crei! ue Cristo )" receeu n! cru1 o c!stio ue $oc<mereci!, e rece! (o)e /e#! %- o /erdão e ! s!#$!ção >Rom!nos:0 e $& ? E%-sios :?@ Is!i!s F:G4&

     

    CONC6USÃO

    5eus nos salvou e nos e6 sacerdotes reais para servi@Mo. 5evemos vi*iar o nosso coração.Con4ecer mais de 5eus para servi@Mo e não sermos en*anados. ossa vida material deve em

    tudo ser compatível com a 'alavra de 5eus. 5evemos anunciar aos outros o que 5eus 9á e6em nossas vidas. Convidar pessoas para virem K *re9a. -ervir a 5eus com ale*ria e louvor,re*o6i9o e *ratidão, irme6a e constncia, abundncia e boa vontade. 5eus promete retirar de nós as enermidades e nos dar artura.