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ESTUDO BIBLIOMtTRICO NA ÁREA DE COMUNICAÇÃO: ANÁLISE
DAS DISSERTAÇÕES APRESENTADAS À ECO/UFRJ
ILCE GONÇALVES MILET CAVALCANTI
Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação - Mestrado em Co munica2ão. Área de Ciência da In=
formaçao da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro-ECO/UFRJ e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e: Tecnologia-IBICT, para obtenção do grau de Mestre na Ciência da Informação.
Orientadora: GILDA MARIA BRAGA,PhD.
Rio .. de Janeiro
1989
·'·. À PEDRO
meu herói JOÃO E INHA
meu exemplo de vida, ROBERTO
meu companheiro incentivador, BETO
minha razão de viver e sobreviver.
AGRADECIMENTOS
À Professora e Orientado�a Gilda Maria Braga, que com
seu s incentivos ) cobranças e orientação, mostrou-me a necessidade
e vias de consetuir concluir éste trabalho.
A o I n_J t i tu t o .B r as i l e i r o d e I n forma ç ão em C i ê n c i a e Te c -
nologia ... IBICT.
Aos Professores Muniz Sodré, Diretor da Escola de Comu
nicação-UFRJ e, Aldo Barreto, Coordenador do Convênio CNPq/IBICT
('\, · - UFRJ/ECO, pela compreensão e colaboração.
0
Aos professores do IBICT, que de forma direta ou indí-
reta colaboraram na minha decisão de fazer o mestrado.
Ao Professor Antonio Fau sto Neto, pelas sugestões.
Ao Professor Eduardo Neiva Júnior, pela revisão e su-
gestões.
Aos colegas da Biblioteca de Pós-Graduação.da Escola de
Comunicação-UFRJ1 Maria de Lourdes Armstrong de Medeiros, Maria. . '
Apparecida Bastos Prederigo, Regina Célia Andrade, Vera Lúcia Li-
ma da Cruz e Sebastião Neves da Silva, pelo apoio dispensado em
todos os momentos que foram solicitados.
Aos funcionárros e colegas da Secretaria da ECO-UFRJ,
Da. Wanda, Abeneser, Maria . José Sandes, Marly e Eugênia, pela
presteza que sempre dem-onstraram.
À s colegas Ilza leite Lopes, Vera Breglia, Rosa Inês
Novais e Dely Puerari, pelo acompanhamento amigo.
À Amara, a minha gratidão, que com sua simplicidade e
dtsprendimento, esteve presente em todos os momentos.
E assim conseguimos chegar ao fim ...
' ' .
n
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 - PERFIL DO CORPO DOCENTE
QUADRO 2 - CORPO DISCENTE - MATRICULADO
QUADRO 3 - PRODUÇÃO-DISSERTAÇÕES/EC0-1972/1987
QUADRO 4
QUADRO 5
DISSERTAÇÕES APRESENTADAS/EXISTENTES
NA BIBLIOTECA
DISSERTAÇÕES/ECO - 1982/1987
QUADRO 6 - DISSERTAÇÕES/ECO - 1982/1987
QUADRO 7 - TIPO DE MATERIAL CITADO - 1982/1987
QUADRO 8 - ASSUNTOS ABORDADOS - DISTRIBUIÇÃO -
1982/1987
QUADRO 9 - IDIOMAS CITADOS 1982/1987
QUADRO 10 - DISTRIBUIÇÃO DE CITAÇÃO POR DÉCADA
Página
38
40
41
45
46
53
55
57
60
61
QUADRO 11 - TIPO DE MATERIA L CITADO POR DATA -
1982/1987 - LIVROS
QUADRO 12 - DATA DAS CITAÇÕES COM RELAÇÃO AO ANO
DA DISSERTAÇÃO·- LIVROS
Q·UADRO 13 - TIPO DE MATERIA L CITADO POR DATA -
1982/1987 - PERIÓDICOS
QUADRO 14 - DATA DAS CITAÇÕES COM RELAÇÃO AO ANO
DE D ISSERTAÇÃO - PERIÓDICOS
QUADRO 15 - TIPO DE MATERIA L - VIDA MÉDIA
QUADRO 16 - VISÃO COMPARATIVA DAS ÁREAS
QUADRO 17 - TÍTULOS DE PERIÓDICOS
ESTRANGEIROS - 1982/1987
NACIONA IS E
QUADRO 18 - DISTRIBUIÇÃO DE PERIÓDICOS - PERIÓDICO
NACIONA L
QUADRO 19 - DI�ISÃO MÁXIMA EM ZONAS DE CITAÇÕES
PERIÓDICO NACIONAL
QUADRO 20 - DISTRIBUIÇÃO DE PERIÓDICOS - PERIÓDICO
ESTRANGEIRO
Página
63
64
65
67
68
72
73
75
76
86
QUADRO 21 - DIVISÃO MÁXIMA EM ZONAS DE PRODUTIVIDA
DE - PERIÓDICO ESTRANGEIRO
QUADRO 22 - DISTRIBUIÇÃO DE PERIÓDICOS
NAL/ESTRANGEIRO (NO TODO)
NACIO-
\ QUADRO 23 - DIVISÃO MÁXIMA EM ZONAS DE CITAÇÕES
PERIÓDICO NACIONAL/ESTRANGEIRO (NO
TODO)
QUADRO 24 - COMPARAÇÃO DO USO DO PERIÓDICO ESTRAN
GEIRO
Página
8J
92
93
95
�· /.,
LISTA DE GRÁFICO
GRÁFICO 1 - LEI DE BRAOPORD - PERIÓDICO NACIONAL
GRÁFICO 2 - LEI DE BRADFORD - PERIÓDICO ESTRANGEIRO
GRÁFICO 3 - LEI DE BRADFORD - PERIÓDICO NAÇIONAL/
ESTRANGEIRO
PÁGINA
77
90
94
LISTA DE SIGLAS
. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
CAPES - COORDENAÇÃO DO APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SVPE
RIOR
CEPG - CONSELHO DE ENSINO PARA GRADUAÇÃO E PESQUISA
CFE - CONSEtHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CFCH - CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CNPq - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓ
GICO
CSLDIS - THE CENTRE FOR THE STUDY OF LIBRARIANSHIP, DOCUMENTATION
ANO INFORMATION SCIENCE
. ECO - ESCOLA DE COMUNICAÇÃO
FCC - FORUM DE CIÊNCIA E CULTURA
IBICT - INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA� TECNOLO
GIA
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
LISTA DE ANEXOS
ANEXO 1 - DISSERTAÇÕES/ECO - 1982/1987
ANEXO 2 - PERIÓDICOS DE ACORDO COM O NÚMERO DE CITAÇÕES
RECEBIDAS - PERIÓDICO NACIONAL
ANEXO 3 - PERIÓDICOS DE ACORDO COM O NÚMERO DE CITAÇÕES
RECEBIDAS - PERIÓDICO ESTRANGEIRO
Página
120-5
126-30
131-3
;._
SUMÁRl-0
1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 2. 1 Gerais 2. 2 Específicos 3 AMBIENTE DE ESTUDO 3.1 Histórico 3. 2 Pós-Graduação em Com1micação 3.2.1 Corpo docente 3. 2. 2 Corpo discente 3.2.3 Pesquisa 4 MATERIA L E MÉTODO 4. 1 Material 4. 2 5 5. 1 5.2 5. 3 5. 4 5. 5 5. 6 6
M-étodo. ANÁLISE DOS RESULTADOS Referência/Dissertações Tipo de material citado Idiomas citados Distribuição das citações no tempo Estudo comparativo com a Ciência da Informação Distribuição de Bradford IMPLICAÇÕES PARA UMA POLÍTICA DE SELEÇÃO DE ACERVO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
7 CONCLUSÕES 8 BIBLIOGRAFIA 9 ANEXOS
1 .INTRODUÇAO
A comunicação é fundamental no desenvolvimento da pes�
quisa científica, conforme já foi repetido inúmeras vezes na li
teratura.
Para GARVEY 1 a comunicação científica é o ·conjunto de
atividades associadas com a produção, disseminação e u so da in
formação desde o momento em que um cientista concebe sua idéia
para pesquisa, até que a informação acerca dos resultados desta
pesquisa seja aceita como constituinte do conhecimento científi
co.
2 De acordo com ZIMAN os resultados de pesquisa só se
tornam completamente científicos, quando publicados, i. e. , quando
são de domínio público.
O pesquisador passa por diversos níveis do sistema de 3
comunicação, que segundo MEADOWS , subdivide- se em sistema de
comunicação formal e sistema de comunicação informal.
A comunicação informal abrange o relacionamento inter
pessoal, telefonemas, cartas, visitas, reuniôes, etc. Sua vanta
gem é a rapidez com que a informação é repassada para outros pes
quisadores.
A comunicação formal está divulgada nas fontes prim�
rias (periódicos, livros, anais, etc. ) e secundárias (periódicos
'-
()
'I'""')
14
de resumos, revisões de literatura, etc. ) . Para ZIMAN , o sis-
tema· de comunicação científica depende em grande parte, da lite
ratura primária.
Conforme observou CHRISTOVÃO as comunicações a con-
gressos guardam características informais na sua forma de apre
sentação oral e nos debates que podem acarretar, e guardam carac
terísticas formais na sua divulgação através da publicação dos
anais, sendo chamada de comunicação semi-formal. Os serviços de
indexação e resumos, responsáveis pelos periódicos de resumos, os
s.erv.iços de .alerta-cor.rente, etc. São considerados como canais de
comunicação super-formais.
A dissertação pode ser considerada como um canal de co
municação semi-formal pois embora esteja registrada, a divulgação
é limitada e dirige-se a público restrito. Assim sendo, análises
podem ser efetuadas, utilizando-as como instrument� para medir
e/ou definir padrões de uma determinada área do conhecimento.
De acordo com o MACROTESAURO em Ciência da Informa
ção 5 , as dissertações e teses são trabalhos baseados em pesqui
sa original, apresentadas por um candidato, para a obtenção de um
título de pós-graduação.
Dissertações e teses s�guem critério$ próprios e acadê
micos: o assunto pode ser indicado pelo Professor-Orientador que
deverá dominar ·O tema a fim de não encontrar dificuldades em
acompanhar o candidato ou então, recomendar um tema que conheça
1 5
pouco e no qual queira se aprofundar mais. O trabalho de disserta-
� ção/tese expre�sa interesse do orientando e também da comunidade
o
docente, na pessoa dos orientadores. O conhecimento do orientador
pode servir para o orientando como material de fundo e de compa-
ração com teses já elaboradas por outros estudantes sonre temas 6
afins .
Representam um tipo de material muito específico e têm
uma tiragem limitada, cuja divulgação é direcionada à comunidade
científica, através da divulgação realizada em periódico$, catá
logos de disertaçôes/teses da área, banco de teses, · etc. Depen
dendo do interesse do autor, da instituição, o trabalho pode ser
transformado em artigo de periódico, capítulo de livro ou livro.
Desta forma, a dissertação tem B importância de contri
buir para a pesquisa, por ser considerada como: indicador das
tendências de um grupo de pesquisa; documento inicial de pesqui
sa; m�io de fornecer subsídios capaz de delinear tendências e/ou
•, comportamento de determinada árei, tal como vista por determinado
grupo.
O estudo das dissertações/teses, i. e. , dos interesses
do corpo docente-discente pode reverter em subsídios que benefi
ciem a Biblioteca qu� serve a esses docentes-discentes, no quB
concerne a coleção e política de serviços.
Uma das formas de estudar a literatura é através de mé
todos bibliométricos.
•
*
"'·
0
A Bibliometria compreende um conjunto de leis que estu
dam o tratamento quantitativo e o comportamento da informação· re
gistrada. Entre as .fundamentais estão: Bradford (produtividade de
periódicos) , Zipf (frequência de palavras) , Lotka (produtividade
de autores) , Lei de Goffman ou Teoria Epidêmica, Frente de Pes
quisa e Elitismo.
A lei de Bradford estabelece que: "se periódicos cien
tíficos forem ordenados em ordem de produtividade decrescente de
artigos em determinado assunto·, estes periódicos poderão. ser dis
tribuídos em um núcleo mais particularmente devotado a esse as
sunto e em vários grupos ou zonas, contendo o mBsmo número de ar
tigos que o núcleo, enquanto o número de periódicos do núcleo e
das zonas sucessivas será igual a 1:n:n 2 "
A literatura sobre a lei de Bradford é extensa e incor-
para aspectos teóricos e aplicados. A revisão de DROTT7 é uma
das �ais completas. Para ·ele, é importante que leitores e futuros
pesquisadores separem claramente o conhecimento desenvolvido em
cada aspecto e as muitas questões não resolvidas que separam a
teoria do empirismo. Conclui que .existe uma lacuna entre estudos
teóricos e pesquisas empíricas e que nenhuma das variáveis (campo
ou tópico, meio de pesquisa, necessidades dos usuários, caracte
rísticas da coleção) ' que caracterizam a s_ituação empírica tem si
do relacionada ao modelo teórico. Isto reflete a necessidade de
um maior número de estudos sobre a lei de Bradford.
•
•
17
Dos métodos utilizados para analisar �m campo, os
bibliométricos estão entre os mais eficazes. Através da. análise
de citações, pode-se obter indicadores capazes de projetar o com
portamento de uma determinada área . .
Citação bibliográfica é o conjunto de uma ou mais refe
rências �ibliográficas que, incluídas em um documento, evidenciam
relações entre partes dos textos dos documentos citados e partes 8
do texto do documento que as indlui
De acordo com HJERPPE 9 e SMITH l O as referências e
titações são representações de documentos, porém a conceituação é
apresentada de forma discriminada. A s referências são considera
das como o reconhecimento que um documento dá a outro a as cita
ções, o reconhecimento que um documento recebe do outro. A análi-
se de citações é a área da Bibliometria que trata do estudo des-
sas relações.
A s referências bibliográficas ou citações que em geral
aparecem no final de um documento científico, incluídas no texto,
ou como notas de rodapé, possuem várias f�nções na comunicação
científica. Para os bibliotecários, fornecem dados importantes na
elaboração de programas de aquisição instituídos nas bibliotecas
t d d t _ll
t . e cen ros e ocumen açao· ·. De erminam qual o tipo de material
mais u sado pelos autores; detectpm a origem do material utiliza
do; verificam o tempo que influencia a área e identificam os
·d· . 1 o i iamas em que o campo se comunica .
1 8
Dentre as funções da citação, destacam- se: Gferecer au
toridade para os fatos citados, proporcionar respeitabilidade in
telectual e científica, direcionar o leitor para outras.fontes de . f - d , 12 in ormaçao a area .
A s citações servem ainda de indicadores para medir a
atividade científica de determinado campo do conhecimento.
SMITH lO e LAWANr13por exemplo, investigam autoria,
título, origem geográfica, editor, idioma e data de publicação
como indica.dores de q.uaJidade. A s unidades de análises podem ser
artigos individuais ou livros, periódicos, departamentos acadêmi
cos, universidades, cidades, estados, países. E assim, determinar
os autores mais importantes, publicações, departamentos, etc. nu
ma disciplina ou sub-disciplina particular.
Para averiguar o grau de atualização das citações, é
comum o emprego de outra técnica da Bibliometria, a vida média -
•· têrmo conhecido na Física e Engenharia Nuclear para descrever o
declínio das substâncias radioativas no tempo. Foi incorporada à
área da Documentação, a partir da "International Conference on 1 4
Scientific Information" realizado em Washington em 1958
BURTON & KEBLER 14 conceituaram·vida média como o tem
po requerido para a obsolescência.da metade da 1iteratur� corren
te publicada. Observaram que a literatura periódica científica
está dividida em: literatura clássica que abr��ge a� áreas de ma-. .
temática, geologia e botãnica,�om a vida média.-�e· aproximadamente . . .... ' . � ..
.r\.
19
dez anos; e a literatura efêmera engloba a Física e a. Engenharia
com a vida média de quatro a cinco anos; a Química e a Fisiolo
gia, vida média de sete a oito anos, ou seja, combinação da clãs�
sica com a efêmera.
A revisão da literatura aponta inúmeros trabalhos de
senvolvidos em Bibliometria, utilizando sobretudo a literatura
periódica. Poucos trabalhos foram feitos em dissertações.
TUDMAN et alii 1 5 fizeram um estudo comparativo em 374
dissertações, isto é, 96, 6% (5 em Arquivologia, 1 50 em Bibliote
conomia, 56 em Mu seologia e 1 63 em Ciência da Informação) apre
sentadas ao Centre for the Study of Librarianship, Documentation
and Information Sciences (CSLDIS) , da University of Zagreb (Yu
g o s l a v i a ) no p e r í o d o d e 1 9 6 6 a 1 9 8 4 . A a n á l i s·e fornece i n d i c a d o -
res quantitativos sobre os tópicos abrangentes nas dissertações e
no programa de pós-graduação. O conteúdo analisado aborda três
níveis: disciplinas do Postgraduate Study in Librarianship, Doeu-
·, mentation and Information Science (PSLDIS) ; áreas, e indexação.
Foram identificados 63 diferentes campos de aplicação da Ciência
da Informação; 9 disciplinas/áreas relacionadas com a Ciência da
Informação. Todos os dados da literatura citada foram processados
e analisados, não somente os autores mais citados como também os
idiomas utilizados. Das áreas estudadas a representação de refe
rências apresentada na Biblioteconomia foi de 40%, e 6 1 % na Ciên
cia da Informação. 74% das dissertações apresentaram literatura
em inglês, e 47% sm alemão. Na Ciência da Informação a língua in
glesa domina com 83%, em Biblioteconomia, 76%. Em Mu seologia o �-
20
alemão representa 68�; Biblioteconomia, 50%; Ciência da Informa -
ção, 38%. O francês é ma-is freqLlente em Biblioteconomia (45%) do
que na Ciência da Informação (11%).
16 DEVARAJAN & VIJAVALEKSHMY fizeram um estudo de cita-
ção em dissertações da área de Economia, coi objetivo de enten
der as características de uso· dos materiais citados. Foram anali
sadas 14 diss,ertações, 110 período de 1976/78, com o total de 3 30
citações. O resultado mostrou que a fonte de informação mais uti-
lizada foi o periódico, com 88 citações - 26,66% em seguida
apareceu o livro com 71 citações - 21,51%. Verificou-se que a vi
da média foi de sete anos e o idioma preferido foi o inglês.
OMORUY Il?
analisou as referências de artigos de pe-
riódicos contidas em 18 dissertações e teses nas Ciências So
ciais, apresentadas à Universidade de Ibadan, no período de
1965/70, e concluiu que, a área geográfica mais abordada através
das citações, foi a referente aos Estados Unidos; que a vida mé
dia foi de nove anos, e que a língua inglesa representa 98,71% do
total das referências.
18 CRISSINGER aplicou na área de Geociências, abran-
gendo cinco sub-áreas, uma metodologia para estudar o crescimento
da coleção, através do uso das citações de periódicos em teses.
Considerou 102 teses entre 1970/79, com o total de 6.44 3 citações
que incluiu -periódicos e não periódicos� Identificou diferenças
básicas nas sub-áreas, como um maior uso de periódicos em algu
mas, e em outras, um maior uso dos não periódicos.
21
GRISCOM 1'9 elaborou um estudo de citação baseado nas
bi�liografias das dissertações e teses submetidas a Indiana Uni
versity - School of. Music, 1975/80, com o objetivo de medir o uso
do periódico na Érea. de Música. Concluiu que nas 67 dissertações
e teses, 265 títulos de periódicos foram citados e que apenas se
tenta e nove foram citados mais de uma vez. A proporção de cita-
ções a periódicos foi de aproximadamente 30% do número total de
citações, uma proporção similar a encontrada em outros estudos de
citação em humanidades.
20 RUSSELL, MENDONÇA & MARTINEZ estudaram às caracte-
rísticas de citações contidas em te$eS (undergraduate thesis) e
artigo de periódicos produzidos no campo Da veterinária, com o
objetivo de comparar os hábitos de uso da literatura pelo grupo
de estudantes com o de pesquisadores. Foram. examinadas 60 teses
da Veterinary Faculty of the National University of Mexico, e 60
artigos citados no periódico Veterinária-México, e observaram: a
média do número de referências citadas em teses, foi de 28; e
·, 20, 1 por artigo publicado no periódico. A vida média nas teses
foi de cinco anos, e nos periódicos ficou entre seis e dez anos.
As teses apresentaram o livro como o tipo de documento mais éita
do, com 50%. Os estudantes citaram mais teses do que oi pesquisa
dores. Inglês foi a língua preferida pelos dois grupos, seguido ·
do espanhol.
21 McCLURE & HARMAN investigaram o uso de documentos
governamentais (oficiais) como referência bibliográfica e fonte
de citações em teses de doutorado.apresentadas à University of
. \
22
Oklahoma, College of Arts and Sciences, and College of. Education,
no período de 1977/79. Examinaram 88 teses, e concluiram que este
tipo de documento não é utilizado em larga escala.
22
CATA LÁN PASTRANA analisou a utilização das publica-
ções periódicas em 24 teses de doutorado sobre geotécnica e ci
mentos. O material resultou em 3. 007 referências que integraram
as bibliografias das teses. Chegou a conclu são que o u so de
publicações periódicas representou 44, 6%; a vida média, oito
anos; predominância da língua inglesa com 73, 8%, seguido do fran
cês e depois no espanhol.
23 CHAMBERS & HEA LEY examinaram · 1 68 teses nas áreas de
Educação e Inglês, apresentadas à University of Rhode Island, vi
sando medir o u so da coleção de periódicos� Foram detectadas
7.027 citações, das quais 4. 829 referentes a diversos tipos de
· documentos, e 2. 198 para 506 títulos de periódicos.
Concluiram que cerca de 55% das citações referem-se à
publicação periódica, e que na maioria das vezes, a Biblioteca
não atende a estas necessidades, no período previsto para leitura
do material bibliográfico, análise e redação da teses.
2:4 NA IDU analisou 2. 516 citações de 33 dissertações
/teses submetidas ao Department o( Poultry Science da AP Agricul
tura! University, no peiíodo de 1978/82. D� acordo com o estudo
realizado, formo�-se um nGcleo de periódicos com 29 títulos
abrangendo 1. 776 citações. . '·'. ·
23
N3 literatura nacional, alguns estudos de citação foram
detectados, a�esar de terem aplicação em outros tipos de documen
tos, destacando-se os mais recentes:
25 RODRIGUEZ GARCIA identificou no Catálogo Colombiano
de Publicações Periódicas e na Lista Colombiana do International
Standard Serial Number - ISSN, na área de Química, sete títulos
de periódicos publicados nos anos de 1982/84, dos quais analisou
as citações com o objetivo de verificar a produtividade, o modelo
e padrões de comunicação e a estrutura da literatura da área.
Dentre outros resultados aparecem: das 733 referências, em 47 ar
tigos analisados, a média de citação por artigo é de 15, 59. O ti
po de material mais citado é o periódico, · com 509 artigos o que
representa 69, 44% do total de citações, em seguida o livro, com
126 citações com a representação de 17, 18%. Dos títulos de perió
dicos citados, 48, 92% correspondem aos Estados Unidos da América.
Foram identificados nove idiomas, dos quais, a maior citação fi
cou para a língua inglesa com 63, 50%; a vida média na área de
Química é de oito anos.
,.. 26 HERNÁNDEZ CANADAS fez uma pesquisa nos periódicos
"Ciência Hoje" e "Ciência e Cultura", na tentativa de verificar
em que modelo de comunicação formal estão inseridos, os padrões
temporais de integração da informação neles ve}culadas, cumpri
mento dos objetivos propostos quando da sua fundação e o grau de
coincidência dos seu s aspectos estruturais. A análise verificou
que a revista "Ciência Hoje" caracteriza-se como um periódico de
divulgação científica. Apresenta no seu modelo de comunicação al-
24
n, guns processos semelhante s aos da comunicação científica; o seu
pri�cipal canal de comunicação formal é o livro. O idioma predo
minante é o português, seguido do inglês. A vida média dos perió
dicos citados êde quatro anos e dos livros, seis anos. A revista
"Ciência e Cultura" apresenta-se como um periódico de dissemina
ção científica. Aponta todos os processos típicos da comunicação
científica e o seu canal principal está representado pelo artigo
de periódico. Apresenta uma dependência da literatura estrangei
ra, principalmente dos EUA, comprovado pela grande citação de do
cumentos em inglês. Desta forma, a língua mais citada foi o in
glês, seguida do português. A vida média para livros· e periódicos
foi d e d e z ano s .
Í'I·', •, .
SILVA 27 analisou a s referências bibliográficas ex-
traídas da produção acadêmica do período 1982/84 do Departamento
de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina,
que possui 62 docentes. O universo constituiu-se de 1 50 traba
lhos, dos quais, foram utilizados 96 que correspondem a 64% do to
tal. Das 660 citações, observou- se: os periódicos apresentaram
maior incidência de u so, 32, 88%, seguido do livro técnico com
22, 73%. · O idioma predominante é o inglês, com 62, 73% seguido do
português com 25, 9 1 %; a vida média do período estudado é de seis
anos.
PEIXOTO 2 8 procurou . detectar a frente de pesquisa da
área de Ciência da Informação. Das 2. 372 referências coletadas,
53% correspondem a artigos publicados em 70 periódicos da área de
Ciência da Informação. Dentre as 1 . 255 citações publicadas em re-
25
vistas da Ciência da Informação, um conjunto de 946, foi objeto
de �nálises mais a�rof�ndad�s (tempo, assunto, idioma) e formaram
a frente de pesquisa.
2 9 CUNHA examinou três publicações secundárias do ano
de 1980: Library Literature, Library and Information Science Abs
tracts e o Bulletin Signalétique 10 1: Sciences de l'Information,
Documentation. Essas fontes, americana, inglesa e francesa, for
neceram uma amostragem variada de periódicos em Ciência da Infor
mação. A análise dos dados originou uma lista de 525 periódicos,
dos quais 292 pertencem à Ciência da Informação. A origs:n je 41
títulos de.periódicos é dos Estados Unidos, o que representa
69, 2% dos periódicos mais citados e 49, 2% do total geral dos pe
riódicos analisados. Em seguida vem a Inglaterra com 8, 4% das ci
tações; o inglês é a língua predominante.
O único trabalho nacional realizado em dissertações foi 30
o de RODRIGUES que examinou 62 dissertações apresentadas no Cur-
'1 so de Mestrado em Ciência da Informação, do Instituto Brasileiro
de Informação em Ciência e Tecnologia, no período de 1972/79. O
objetivo foi analisar as citações incluídas nas dissertações, a
fim de: verificar padrões de distribuição e incidência; determi
nar a vida média da literatura citada; detectar a frente de pes
quisa, assim como estabelecer o seu grupo de elfte; estabeleter o
fator de impacto dos autores. Das 2. 3 10 citações encontradas,
1. 944 foram utilizadas, sendo: 1. 102 artigos de periódicos, 6 14
livros/folhetos, 228 reuniões. O estudo concluiu que os artigos
de periódicos representam 48% da literatura estudada; que a lín-
' .
n 0
.n
"r\
26
gua com maior representatividade é a inglesa; que a vida média
das citações é de cinco anos para periódicos e livros/folhetos, e
quatro anos para reuniões; que a frente de pesquisa em reuniões
científicas mostra a _presença de autores brasileiros não constan
tes das outras bases de dados; que o gru po de elite das bases de
dados de periódicos e livros/folhetos é constituída, na maioria,
por autores estrangeiros, sobressaindo-se os �rasileiros somente
no gru po referente a reuniões científicas. Coube também aos auto
res estrangeiros as duas primeiras posições referentes ao fator
de impacto.
Análises bibliométricas de dissertações/teses fornecem,
como constatou-se, importantes subsídios para melhor compreensão
dos padrões de comunicação envolvidos nas áreas de estudo. Acres
ce, ainda que, por representarem, através das· citações, as deman
das de informação de discentes e docentes, que são indicadores
valiosos para a formulação de políticas de acervo e serviços de
bibliotecas.
A presente dissertação está dividida em 8 partes: além
da Introdução, Objetivos, Ambiente de Estudo, Material e Método,
Resultados, Conclusões, Bibliografia e Anexos.
n
27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. GARVEY, W. D. Communication: the essence of science. New York, Pergamon Press, 1979. p. IX.
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2 OBJETIVOS
2. 1 Gerais
_31
Estudar o modelo de comunicação formal existente na
área de Comunicação, tal como expresso nas dissertações do Curso
de Me stra�o em Comunicação ��rtencente a Escola de Comunicação.da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, através da análise de ci
tações.
2.2 Específi:cos
Identificar os canais de comunicação utilizados na
elaboração das dissertações;
- verificar os idiomas mais utilizados;
- determinar o núcleo representativo de periódicos;
- delimitar a vida média da literatura citada;
- comparar os padrões obtidos com padrões da Ciência da
Informação;
- sugerir diretrizes para a política de bibliotecas das
áreas de Comunicação e Ciência da Informação de acordo com os re�
sultados obtidos no estudo.
3 AMBIENTE DE ESTUDO
32
Para conhecer as origens e as linhas atuais que orien
tam o Curso de Pós�Graduação da ECO/UFRJ, foi necessário entre-1 vistar alguns professores
3.1 Histórico
A partir de 1964 foram realizadas três reformas univer
sitárias que resultaram apenas em alterações administrativas. O
importante para a universidade é que possua uma autonomia mas
dentro de uma política global de cultura, acessível o suficiente,
para permitir o fluxo coerente dos recursos a fim de evitar es
tagnação dos projetos de pesquisa.
A Escola de Comunicação (ECO) , foi criada pelo Decreto
nº 60. 455 -A de 1 3. 03. 1 967, que aprovou o plano_de Reestruturação
da UFRJ; é uma·unidade do Centro de Filosofia e Ciências Humanas
(CFCH) da Universidade Federal· do Rio de Janeiro (UFRJ) 2. A ECO é
originária do Curso de Jornalismo da Faculdade Nacional de Filo
sofia da extinta Universidade do Brasil (hoje UFRJ) 3. A sua es
trutura inicial foi composta de seis departamentos, ou seja: o de
Comunicação voltado para o conhecimento teórico e os demais com
aplicação em Jornalismo, Publicidade e Prop-aganda, . Relações
Públicas, Audio-Visual e Editoração 4
A iniciativa de implantar o Curso de Mestrado em Comu
nicação, surgiu da experiência implantada no Departamento de Teo-
33
ria da Comunicação da Graduação, onde estudava-se teóricos e pen
sadores como Marx, Freud, A lthu sser, Heiddegger. A ssim, em 1971
criou � se o Curso de Mestrado.
Na década de . 80, a ECO deu início a um processo de mu
dança quanto ao desenvolvimento do ensino e pesquisa estabeleci
dos nesta instituição, que segundo os professores entrevistados, l
contribuiu para elevar o nível de atuação
1981 - O Curso de Pós-Graduação mais os Centros/Labora
tório� implantados na ECO, resu ltam no Programa de Pós-Gradu ação.
Criação interdisciplinar de pesquisa - projeto cu jo único objeti
vo é fornecer condições para transformar a atividade de pesquisa
da ECO em um modelo de laboratório;
1983 - criação do Curso de Doutorado;
- reorganização da Biblioteca e - sua atuação no
progresso do ensino e pesquisa;
- incorporação do Mestrado em Ciência da Informa
ção do IBICT como mestrado independente dentro do Programa de
Pós-Graduação;
1985/1987 - institucionalização dos grupos de pesqu i sa,
através da implantação do Centro I�terdisciplinar de Estudos Con
temporâneos - CIEC, e do Programa- de Estudos Avançados, local iza
do fisicamente no Forum de Ciência e Cu ltura - FCC da Universida
de Federal do Rio de Janeiro.
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3 4
_Segundo declaração do Prof. Márcio Tavares d L Amaral 1 ,
a Pós-Graduação da ECO tem uma opção teó t ica diferente de outras
Escolas de Comunicação do país, que optaram pela especi alização.
Afi r ma que a Comunicação representa um campo, e não objeto técni
co.
E, do ponto de vistá do Prof. Muniz Sodré de A raG jo Ca-
bral , a Comunicação é a aproximação entre os diversos campos d as
ci ências sociais e h umanas sob a ég ide do discu rso e da passagem
da informação; portanto, a Comunicação é um campo transdisci p l i
nar.
O vértice teó r ico do fenômeno de Comunicação abrange
vár ios segmentos .vár ios setores. Estes setores estão dispostos em
sistemas, daí Sistema de Comunicação, Sistema de Si gnificação e
Sistema de Informação (Ciência da Informação) . Esses três setor és
constituem as áreas de concentração maior do mestrado5 -
Sendo assim, o corpo docente deve ser formado por espe
cialistas conscientes de que na sua área de or i gem existam carên
cias/necessidades que devam ser desenvolvidas com o apoio da Co-. - 6
mun1caçao
3 . 2 Pós-Graduação ém Comunicação
O Prog rama de Pós-Graduação da Escola de Comunicação
tem como objet ivo a formação de docentes em nível universitár io,
pesqu isadores e especial istas na área de Comunicação Social, de
3 5
acordo com o que dispõem os artigos 10 6 a 1 08 do Estatuto da Uni
versidade Federal do Rio de Janeiro, bem como o desenvolvimento
de atividades institucionais de pesquisa e outras atividades dB
interesse comunitário �
A Pós-Graduação em Comunicação (a nível de · mestrado e
dou toraDo) visa:
- refletir sobre o fenô meno da comunicação no âmbito
das ciências hu m anas;
- desenvolver estudos qu e venham a definir o papel da
comunicação no próprio cerne das diversas disciplinas humaníst i-
cas;
- ressaltar a idéia de que a Comunicação não se consti
tuindo em ciência autônoma, vem a ser o lugar · natural da coopera�
ção entre as di s c iplinas do campo humanístico;
- fortalecer u ma área de concentração voltada para o
papel da Comunicação e da Cultura na realidade nacional e para o 3
impacto das tecnologias comunicacionais de ponta
O Curso de Mestrado em Comunicação da Universidade Fe
deral do Rio de Janeiro, teve parecer favorável em sessão do Con
selho de Ensino para Graduação e Pesquisa - CEPG em 1 97 18 .
O .Curso de Doutorado nã� é credenciado ainda pelo Con
selho Federal e Educação - CFE, mas foi autorizado pelo CEPG, em
sessão de 04.0 3.1 98 1.
36
O dltimo conceito atribuído pela CAPES aos Cursos de
Mestrado e Doutorado foi A.
A estrutura curricular possui áreas de concentração:
Teorias de Comunicação e da Cultura e estão dispostos em dois
sistemas: Comunicação e Significação, acrescentando-se ainda a
Ciência da Informação.
O Mestrado em Comunicação tem a duração de três anos,
com vinte e oito créditos distribuídos em disciplinas, acrescidos
da dissertação com quatro créditos, totalizando 32 créditos.
O vínculo ao curso é mantido após a obtenção dos crédi
tos em disciplinas até a apresentação da dissertação/tese. Confe
· re ao aluno o direito de pleitear a assistência , como ouvinte, a
cursos que complementem os dados necessários à elaboração da dis-
sertação ou tese, bem como o de obter orientação por parte de
professores do Programa.
O candidato à concessão do grau de �estre deverá preen
cher os seguintes requisitos:
perfazer o total de 28 créditos;
- conclusão e apresentação da dissertação (quatro cré-
ditos) ;
- sati�fazer as demais exigências previstas na Regula
mentação dos Cursos de Pós-Graduação em Comunicação: Mestra
do/Doutorado. �.. . . . .-
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3 7
O candi dato ao título de Mestre deverá demonstrar pleno
domínio dos conceitos e métodos básicos de sua Área de Concentra-7
ção
O Doutorado em Comunicação tem a duração de quatro
anos, com quarenta e oito créditos distribuídos em disciplinas e 3
uma tese
3 . 2 . l Corpo docente
Consta no quadro permanente da Pós-Graduação em Comu ni
cação o corpo docente qualificado para atender a demand� do ensi
no e pesqu isa, como demonstra o QUADRO 1 , que faz um mapeamento
dos professores quanto a quanti dade, titulação, área predominan te
e insti t u i ção de origem. Há 1 9 professores, assim distribuídos:
professor titular: 8
professor adjunto: 7
professor assistente:
pesqu isador: 1
O Curso di �pôe também de professores �isitantes nac io
nais e estrangeiros.
Para os professores titulares, predominam as áreas Di
reito e Letras na Graduação, no Mestrado. e Doutorado (Letras) .
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Para os professores titulares, predominam as áreas Di
reito e Letras na Graduação, no Mestrado e Doutorado (Letras) .
Para os professores titulares predominam as áreas: Di
reito e Letras na Graduação, no Mestrado e Doutorado (Le
tras) .Quanto 2 instituição de origem, nota-se que a grande maio
ria iniciou sua atividade docente dentro da UFRJ, na Escola de
Comunicação, seguindo-se a Faculdade de Letras.
O professor adjunto, tem sua área de formação diversi
ficada, ficando distribuida em: Administração de Empresas, Ciên
cias Sociais, Direito, Jornalismo Gráfico, Letras, Desenho, Psi
cologia, Filosofia. Os Cursos de Mestrado. e Doutorado estão atri
buídos nas áreas: Antropologia Social, Comunicação, Letras e Di
reito . As instituições de origem destacadas são: Faculdade de Le
tras e Escola de Comunicação, ambas da UFRJ.
· A formação do professor assistente é na Comunicação,
Psicologia e Medicina, com o Mestrado em Comunicação, Psicologia
Clínica e Antropologia Clínica. É o único gru po que possui um do
cente com formação totalmente voltado para a áre� de Comunicação,
cujos cursos foram realizados na Escola de Comunicação da UFR J.
O pesquisador tem a titulação docente equiparada ao
professor titular ; é originário da área de Economia, com Pós-Gra
duação em Ciência da Informação ; é do CNPq/IBICT.
40
r, 3 . 2. 2 Corpo · discente
r,
O corpo discente dos Cursos de Pós-Graduação em Comuni
cação, encontra-se retratado até o primeiro semestre de 1 988, no
QUADRO 2.
QUADRO 2
CORPO DISCENTE - MATRICULADO
CURSOS ALUNOS INSCRITOS TOTAL
DISCIPLINAS PESQUISA/TESE
MESTRADO 7 6 6 7 1 4 3
DOU TORADO 1 9 2 1 4 0 ·-
1
TOTAL GERAL 9 5 8 8 1 83
3.2 . 3 Pesquisa
A produção científica referente ao período de
1972/1987, ou seja � 15 anos, indica um total de 210 dissertações
e uma tese, o que significa uma média anual de 1 4 dissertações.
A produção de dissertações está quantificada por ano,
no QUADRO 3.
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ANO
1 9 72
1 9 74
1 9 75
1 9 76
1 9 7 7
1 9 78
1 9 79
1 9 80
1 98 1
1 982
1 98 3
1 984
1 985
1 986
1 9 8 7
QUADRO 3
D I SSERTA Ç Õ E S / ECO
1 9 72/ 1 98 7
1 PRODUÇÃO
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l 1 2
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23
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25
1 4
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7
9
1 1
T O T A L GERAL 2 1 0
4 1
V 4 2
rv,
A s atividades de pesquisa são desenvolvidas atravé s da
orientação de dissertações, e das linhas de pesquisa de responsa
bilidade dos professores, distribuídas em projetos:
1 . História dos sistemas de pensamento - comunicação e
transdisciplinaridade;
2. conceitos temáticos e funções operativas nos proces-
sos de comu n icação;
3. problemas teóricos de comunicação;
4. cultura e sociedade contemporânea;
5. ética, norma e transgressão na comunicação;
6. comunicação e simbolismo;
7. informação, cultura e sociedade.
'J
4 3
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1 . ENTREVISTA realizada com alguns membros do corpo docente da UFRJ/E scola de Comunicação: Prof. Márcio Tavares d'Amaral; Prof. Muniz Sodré de Aradjo Cabral; Prof. Milton José Pinto; Profa. Heloisa Helena Buarque de Hollanda e Prof. Francisco Antonio Dória.
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t"'\ >.. 6. AS INFORMAÇÕES citadas não foram encontradas em livros e ar-tigos, por esta razão, levou-se em consideração o depoimento dos professores com vivência e competência na área, a fim de complementar este estudo.
7. UFRJ. Escola de Comunicação. Regulamentação dos Cursos de Pós-Graduação em Comu nicação: mestrado/doutorado. Rio de Janeiro/s.d./. 23p.
8. BOLETIM DA UFRJ, Rio de Janeiro, 23 (42) : 5, out. 1971. O Curso de Mestrado em· Comunicação teve parecer do CEPG em 17. 09. 1971, processo nº 18. 271/7 1 .
4 MATERIAL E MÉTODO
4. 1 Material
4 4
O material foi extraído das bibliografias contidas nas
dissertações apresentadas e disponíveis no acervo da Biblioteca
da ECO, no período de 1982/1987, compreendendo as áreas: Sistemas
de Comunicação e Sistemas de Significação, constantes do Curso de
Mestrado em Comunicação da Escola de Comunicação da Universidade
Federal do . Rio de Janeiro. (Anexo 1 )
Para dar início à coleta de dadó s, foram obedecidas as
seguintes etapas:
- Levantamento das dissertações apresentadas no per iodo
1 982/ 1 987 ;
- conferência, no catálogo de autor da Biblioteca, das
dissertações existentes no acervo;
confronto com lista existente na secretaria da
pós-graduação;
- retirada da estante, das existentes no acervo;
- cópia xerox da folha-de-rosto e bibliografia;
elaboração de planilhas e preenchimento de dados, in
dicando: referência bibliográfica da dissertação analisada, núme-
d f � . 1 ro e re erenc 1as , tipo de material bibliográfico utilizàdo,
idioma, datas das citações, normalização, títulos de periódicos
citado s.
>,.
4 5
A s dissertações apresentadas no período de seis anos,
de acordo com os dados expostos no QUADRO 4, totalizaram 58 2.
QUADRO 4
D ISSERTAÇÕES A PRESENTADAS/EXISTENTES NA BIBLIOTECA
PERÍODO D ISSERTAÇÕES D IFERENÇA *
A PRESENTADAS EXISTENTES NA BT.
1982 14 1 2 · 02
1 98 3 1 8 1 8 -
1 984 7 7 -
1 985 7 5 0 2
1 98 6 9 7 0 2 . . ·-..
1 98 7 1 1 9 0 2
TOTAL 6 6 5 8 ºª
* Dissertações não localizadas e que não constaram do presente
estudo.
A coleta dos dados resultou em 3. 385 citações l de li-
vros, periódicos, dissertações, congressos, jornais, preprints
(publicação preliminar) , e outros, distribuídas por ano de acordo
com o QUADRO 5.
4 6
· QUADRO 5
DISSERTAÇÕES/ECO - 1 982/ 1 987
PERÍODO N ÚMERO
D ISSERTAÇÕES R E FERÊN C I AS
'•
1 987 9 659
1 .986 7 409
1 985 5 2 6 6
1 984 7 3 1 0
1 9 83 1 8 1 . 0 7 7
, _ 1 982 1 2 6 6 4
TO TAL 5 8 3 . 3 85
4.2 Método
A primeira etapa do método procurou completar e unifor
mizar os dados das referências bibliográficas. Realizou-se uma
verificação detalhada de cada citação contida na bibliografia. Em
caso de dúvida ou referência incompleta, fêz-se consulta na
biblioteca em obr� s �e referência, tentand6 acrescentar informa
ções e fornecer dados concretos à identificação das referências.
'·.
4 7
A normalização das referências segue a orientação for
necida na disciplina "Teoria e- Técnicas de Pesquisa I" ou seja, 3 4
as normas da ABNT e as apontadas no trabalho de SILVA . . Porém,
constatou-se que em algumas bibliografias a normalização não se
gue os padrões estabelecidos pelos dois canais citados.
A fim de efetuar a análise dos dados levantados, alguns
critérios foram adotados:
- Os termos "jornal " e "periódico" são u sados neste
trabalho de formas diferentes. O jornal é o diário; é o veículo
impresso noticioso de folhas soltas (geralmente não grampeadas e
não coladas) dobradas em um ou mais cadernos5 . O periódico é a
publicação editada em fascículos, números ou partes, publicada a
intervalos prefixados, por tempo indeterminado, com a colaboraç§o
de diversas pessoas, sob a direção de uma ou de várias, em con
junto ou su cessivamente, tratando de assuntos diversos, segundo
um . plano definido6;
- o material traduzido para o portugu ê s foi considera
do, para efeito de contagem, como da língua portuguesa;
- para caracterizar idioma, levou-se em consideração o
local e/ou língua do título da publicação apresentado na referên
cia bibliográfica;
- incluiu-se no elenco dos idiomas, a expressão ou
tros, para abranger Latim e Italiano;
- incluiu-se, em tipo de material, b termo outros para
designar: obras de referência, entrevistas, apostilas, folhetos,
scripts, anotações de aula, trabalhos de final de curso, proje-
. - ...
48
tos, informativos, programas de televisão, crítica, LP, an�ncio
promocional, tema mu sical de novela;
" s d 11 • _._. '
- as citações sem data, foram englobadas na categoria
- para efeito de contagem dos títulos de periódicos ci
tados, considerou- se o n�mero de citações em que o título apare
ceu em cada dissertação;
- a fim d e i d eJ I t i f :i. c ar o s tem a s a b o r d a d o s , u t i l i z ou - s e
os resumos anexados à s monografias.
A partir destes critérios, foram efetuadas contagens e
análises:
- Tipo de material constante nas dissertações, citados
por ano, e sua vida média;
- os idiomas predominantes;
- vida média dos livros e periódicos;
- análise de Bradford dos títulos de periódicos cita-
dos;
- temas predominantes.
Identificou- se a origem geográfica, o assunto abordado
e outras indicações dos periódicos estrangeiros mais citados, por
meio de consulta à s publicações: Ulrich 1 s7
e IrFegular Serials & 8 Annuals . Quanto aos títulos nacionais, consultou- se: ISSN:
publicações periódicos brasileiro/ e o Guia de publicações seria-10
das brasileiras
/ 49
A vida média das public�ções contidas nas dissertações
determinou - se através da ordenação decrescente das d atas dife
renciadas, seguidas do somatório do número de citações dividid9
por dois; considerou - se este resultado na coluna "número de cita
ções" para obter o número de anos suficiente que atingisse a me
tade das referências citadas. (QUADROS 1 1 e 1 3 da seção 5. 4) . Ve
rificou-se também, a data das citações (t ) de livros e periódi
cos, com relação ao ano das dissertações (t0
) , por ordem decres
cente (t-1, t-2, t-3, etc.) que corresponde à diferença das da-
"\ tas. ( QUADROS 12 e 14 da seção 5. 4) .
Para a distribuição de Bradford, detectou-se os títulos
de periódicos arrolados nas dissertações; . elaborou-se uma lista
gem para os nacionais e outra para os estrangeiros, organizados
por ordem decrescente de citação.
Os QUADROS 1 8 e 20 da seção 5. 6 constituiram- s� de: co
luna P equivalente ao número de periódicos; a C indicando o núme
ro de citações; PC representando a produção total de citações por
(1 periódico, � P é o número cumulativo de periódicos e iPC signifi-
cando o número cumulativo do total de citações em periódicos.
Nos QUADROS 19 e 2 1 da seção 5. 6 foram determinadas as
zonas _de produtividade, a fim de obter o . número máximo de zonas.
A coluna I , corresponde à s zonas; � � à s citações; a %C indica a
percentagem das citações e i%C representa o cumulativo do percen-
tual das citações � P é o número de periódicos ci�ados; %P equiva-. . . .
le ao percentual dos periódicos, e l%P, ao cumulativo do percen-
""
>,,
50
tual dos periódicos. Na terceira coluna, aparece o multiplicador
d e B r a d f o r d : M B ; · c u j a m é d i a ( X MB ) f o i e n c o n t r a d a a t r a v és d a s o ma
do resultado da co�una MB dividido pelo nGmero de multiplicado-
res.
Para detectar a abrangência da Comunicação, ou seja,
que áreas do conhecimento aborda e/ou depende, utilizou- se o do-1 1
cumento do CNPq ' que apresenta hierarquicamente oito grandes
áreas, oferecendo uma visão ampla e clara de suas inter-relações.
Destas, três foram selecionadas por tratarem de temas relaciona
dos com a Comunicação, e ficaram assim distribuídas:
CIÊNCIAS SOCIA IS E APLICADAS: Direito
Ciência da Informação
Mu seo1 0gia
Comunicação
Outras
CIÊNCIAS HUMANAS: Filosofia
Sociologia
Antropologia
Psicologia
Educação
Outras '·
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES: Linguística
Letras
Artes
-� •,
5 1
Procurou- se representar gráficamen te os a s sun tos , (Fi-
gura 1 , da seção 5 . 2) de acordo com a cla s sificação do CNPq e os
tema s abordados na s dis sertações , tencionando des sa forma, permi
tir a visualização dá comunicação entre a s áreas .
'
1
n ··
5 2
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E NOTAS
1. OS TERMOS citação e referência . bibliográfica são u sados neste trabalho, como sinônimos.
2. DAS 66 dissertações apresentadas, apenas 58 foram localizadas e manu seadas, apesar da tentativa de localização e recuperação através do prof���or orientador ou do próprio autot.
3. ABNT. Normalização da documentação no Brasil: normas e projetos de normas da ABNT. Rio de Janeiro /s. d. /.
4. SILVA , M. C. da. U so e normas técnicas para tradutores. São Paulo, Álamo, 1983. p. 175-220.
5. RABAÇA, C. A. & BARBOSA, G. G. Dicionário de comunicação. São Paulo, Ática, 1987. p. 345.
r'\ 6. ABNT. Normas brasileiras em documentação: apresentação de n publicações periódicas - NB-62. Rio de Janeiro, 1978.
·',,
7. U LRICH'S international periodicals York, R. R. Bowker . 1981. 221p.
directory. 20. ed. New
8. IRREGULAR serials & annuals; an international tory. 6. ed. New York, R. R. Bowker, 1981. 1443p.
direc-
9. IBICT. DTI. ISSN: publicações periódicas brasileiras. Brasília, 1983. 409p.
10. IBICT. Guia de publicações seriadas '- brasileiras. 1987. 672p.
Brasília,
11. CNPq. Áreas do conhecimento: classificação. Brasília, 1984. 22p.
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� -- ..
53
5 ANALISE DOS RESULTADOS
5. 1 Referências/Dissertações
O QUADRO 6 mostra por ano, o número de dissertações,
ndmero de referências e média anual de referências por dÍsserta
ç.ões.
Neste quadro, verifica-se que foram apresentadas 58
dissertações çom · 3. 385 referências. A média geral de referências
por dissertação em seis anos é 57, 38, e o desvio padrão, 9, 50.
PERÍODO
1987
1986
1985
1984
1983
1982
TOTAL
x = 57 , 3 8
8 = 9 ,50
QUADRO 6
DISSERTAÇÕES/ECO - 1982/1987
NÚMERO DISSERTAÇÕES/REFERÊNCIAS
DISSERTAÇÕES REFERÊNCIAS MÉDIA .
9 659 1 73, 2 2
7 409 58, 42
5 266 53, 20
7 310 44, 28 '
18 1. 077 . 59, 83
12 6 64 55, 33
58 3. 385 344, 28
. 54
O ano que mais produziu dissertações foi .1983, onde
também po-0e se r verificado o maior número absoluto de referên
cias; no entanto, a média de referências por dissertação foi
59, 33. Em 1987, embora o número absoluto tenha sido menor, a mé
dia de referências foi 73, 22 por dissertação.
O ANEXO 1 relaciona as dissertações com o número de re
ferências bibliográficas, realizadas de 1982 à 1987.
5.2 Tipo de material citado
O QUADRO 7 mostra o total, média, percentagem das cita
ções e desvio padrão do tipo de material correspondente ao perío
do em estudo, e aponta o u so do livro como fonte de ihformação
�refe�ida nas dissertações do Curso de Mestrado em Comunicação.
Do total de 3.385 citações, 2.410 referem- se a livros, i.e.,
71, 20% do material citado. O, periódico representa na Comunicação,
13 ; 80%. O restante do material totalizou 15%; tem no jornal o ti-
po mais expressivo: 5, 85%.
1 2 Segundo BROADUS e GARFIELD , a predominância da citação
do livro é bem mais alta nas ciências sociais.
1
Uma análise rápida nas bibliJgrafia� das disciplinas do
curso confirma uma tendência da área para o livro. Isto ocorre
também por ser a dissei tatão um trabalho em que o aluno necessita
mostrar conhecer todo o material da área, que em geral está
publicado em livro.
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4 1
2 1
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120
46
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7,8
3 1
3,8
0 57
,50
48
22
3 22
7 4
1
98
33
,00
5,8
5 2
4,7
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36
-1
2 44
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1,0
0 1
,30
16,7
5
4 1
2 3
2 13
2
,17
0,3
8 1
,17
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-1
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38
16
22
65
46
252
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20,8
1
409
2
66
31
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56
E s t e s r e s u l t ado s n ã o s u r p reendem p o r q u e c o i n c i d e m c om a
o r i e n t a ç ão d a ECO , em q ue a C o m u n i c a ç ão é v i s t a p e l o p r i sm a d a s
c i ê n c i a s s oc i a i s , h u m a n a s , f i l o s o fi a s , a r t e s .
D e v e - s e l e v ar em c o n s i d e r a ç ão t ambém , a fo r m a ç ã o do
corpo d o c e n t e que c o n forme foi v i s t o an t e r i o rm e n t e , e s t á v o l t a d a
p r i n c i p a lm e n t e p a r a a s á r e a s de L e t r a s , D i r e i t o e Comu n i c a ç ão . ·
A l i n h a d e a t u a ç ã o o c o r p o do c e n t e é t r a n sm i t i d a a o
c o r p o d i s c e n t e a t r a v é s d a s o r · e n t a ç õ es , q u e i n f l u e n c i am o c ompo r -
t ame n t o n a s d i s s e r t a ç õ e s .
F o r am i d e n t i f i c a d o s a t r a v é s d a a n á l i s e t emá t i c a
z ad a , o s t ó p i c o s ( a s s u n t o s ) m a i s a b o r d a d o s n o p e r í o do d e
A r t e , J o r n a l i smo , Mú s i c a , T e l t v i s ã o , Comu n i c aç ã o , C i n ema
ná l i s e , c o n forme e s b o ç ado n o 1 UADRO 8 .
r e a l i -
1 98 2 / 8 7 :
e P s i c a -
E s t e s a s s u n t o s e s t ã i n c l u í d o s e m t r ê s g r a n d e s á r e a s d o
c o n h e c i m e n t o c l a s s i f i c a d a s p e l o CNPq . A F I G URA 1 p r o c u r a d e m o n s
t r a r a d i s t r i b u i ç ã o , q u e e s t á a s s i m r e p r e s e n t a d a : a s t r ê s á r e a s
d o c on h e c i m e n t o e s t ão r e p r e s e n t ad a s p e l a l i nh a c h e i a ; o s a s s u n t o s
a b o r d a d o s p e l a s d i s s e r t a ç õ e s no p e r í o d o d e 1 9 8 2 / 87 , e s t ã o r e p r e -
s e n t a d o s p e l a l i n h a t r a c e j a d o s t emas c om m a i o r í n d i c e d e e s t u -
do , o u s e j a , o q ue r e p r e s en a o e s c o po , e n c o n t �a m - s e r e p r e s e n t a
d o s p e l a l i n ha p o n t i l h ad a .
· 5 7
QUADRO 8
ASSUNTOS ABORDADOS - _ D ISTRIBUIÇÃO . - 1 9 8 2/19 8 7
ASSUNTOS 1 9 8 7 1 9 8 6 1 9 8 5 1 9 8 4 1 9 8 3 1 9 8 2 TOTAL
ARTE 1 2 1 l 1 1 7 JORNALI SMO 1 1 - - 2 2 1 7 MÚSICA - - - 2 2 2 6
TELEVISÃO - 1 - - 3 2 6
COMUNI CAÇÃO 4 - 1 - - - 5
CINEMA - - - - 1 3 4 PSICANÃL I SE - - - - 2 2 4 LITERATURA 1 - - - 1 - 2 MULHER - - - 2 - - 2 SEMIÕTICA - - - - 1 1 2 TEATRO - 1 - - 1 - 2 TELENOVELA - 2 - - - - 2 CONHECIMENTO 1 .... - - - - 1 CULTURA - - - - 1 - 1 ENS INO - - 1 - - - 1 EST�TICA - - 1 1 ... - -IDEOLOGIA - - - - 1 - 1 LINGl)AGEM ,... - - - 1 - 1 MUSEU ,... - 1 - - - 1 PUBLICIDAPE - .... 1 - - - 1 RÃDIO l - - - - - 1
TOTAL 9 7 5 7 1 8 1 2 5 8
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5 9
A a g r e g a ç ã o d a s s u b á r e a s d o c o n h e c i m e n t o a p r e s e n t a d a s
n a s d i s s e r t 9 ç õ e s , d e a c o rdo c om o e s quema c l a s s i f i c a t ó r i o d o CNPq
r e s u l t o u em c l a r a . i n t e r - r e l a ç ã o e n t r e as t r ê s g r an d e s á r e a s do
c onhec i m e n t o , o que vem c o r r o b o r a r a a f i rm a ç ão d e que a Comu n i c a
ç ã o é um campo i n t e r d i s c i p l i n a r ; c o n f i r m a t ambém , a s t e n d ê n c i a s e
e n t r o s am e n t o d a ECO ou s e j a : á r e a ( a s s u n t o ) , c o r p o d o c e n t e e d i s
c e n t e ( r ec u r s o s h umano s ) e p r o d u t o ( d i s s e r t a ç õ e s ) .
D e a c o r d o c o m e s t u do r e a l i z ado p o r BEN I GER 3na á r e a d e
Comun i c a ç ã o a t r a v é s d a s fon t e s d e r e fe r ên c i a c o m o : A r t s a nd H uma
n i t i e s C i t a t i o n I n d e x e H a n d b o ok o f Commu n i c a t i o n S c i e n c e , c o n
c l u i u - s e q u e n o s 1 4 a u t o r e s m a i s c i t ado s d a á r e a , e s t ã o i n c l u í
d o s : . s e i s f i l ó s o fo s , t r ê s l i ng u í s t i c o s , d o i s p s i c an a l i s t as , d o i s
f i l ó s o f o s d a c i ên c i a e um a n t r o p ó l o g o . O q u e v em c o n f i rm a r o s d a
d o s l e v an t a do $ e a n a l i s ad o s , e f e char o c í r cu-l o q u a n t o a f o rmação
a cadêm i c a do c o rpo d o c e n t e e a s s u n t o s a r r o l a do s .
5 . 3 I d i o m a s c i t a d o s
A l í n g u a p o r t u g u e s a é a m a i s c i t ad a n a s d i s s e r t aç õ e s ,
c o n forme d emon s t r a o Q UADRO 9 . D a s 3 . 385 c i t a ç õ e s , 2 . 4 1 5 ( 7 1 , 35% )
s ão em l í n g u a p o r t u g u e s a ( n o o r i g i na l o u na t r ad u ç ã o ) . A s o b r a s
t r a d u z i d a s r e p r e s e n t am a p r o x i ma d amen te 50% d a l i t e r a t u r a c i t a d a .
,, '·
Com uma d i f e r e n ç a b a s t a n t e s i g n i fi c a t i v a v em em s é g u n d o
p l ano , a l í n g u a f r a n c e s a c o m 522 c i t a ç õ e s ( 1 5 , 42% ) , c o n f i rmando · a
c o n j e c t u r a d e q ue a l í n g u a f ranc e s a a t e n d e ma i � o l a d o huma n í s t i
co d a á r e a . ·
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7 9
31
0 1
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15
141
5
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56
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11
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66
4 3
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87
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49
,50
18
,16
1,8
3
5,1
6
56
4,1
5
%
71,3
5
15,4
2
8,7
8
3,2
2
0,3
2
0,9
1
100
,00
O'I
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5. 4
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Dist�ibuição das · citaçôes no tempo 1
A s datas das 3. 385 citações estão no QUADRO 10.
QUADRO 10
DISTRIBUIÇÃO DE CITAÇÃO POR DÉCADA
PERÍODO FREQÜÊNCIA PERCENTAGEM
1987 -1980 1. 233 36, 46
1979-1970 1. 390 41, 10
1969-1960 405 12, 06
1959-1950 123 3, 69
1949-1940 51 1, 50
1939-1930 21 0, 56
1929-1920 10 0, 26
1919-1900 9 0, 20
ANTES 1900 9 0, 20
s. d. 134 3, 97
TOTAL
1 3. 385 ' '1 100, 00
6 1
' 1
62
A partir deste quadro, verifica-se que 4 1 , 1 Q% das cita
ções foram publicadas na década de 70, e o período 1 970/ 1 987
aglomera 77, 56%.
O QUADRO 11 mostra que a vida média dos livros, ano a
ano, oscila entre seis e dez anos, com a média de 7, 67 anos.
A distribuição do u so do livro por data das citações
com relação ao ano da dissertação está expressa em T-n e demons
trada no QUADRO 12, onde encontra-se traçada a linha da média da
vida média geral, e a vida média ano a ano. Observa-se que as ci
tações cobrem um período de 419 anos. Verifica-se que, mesmo após
o período da vida média de cada ano, ainda existe um número ex
pressivo de citações, como é o caso dos anos de 1 987 e 1 983. o
ano de 1 987 possui dez anos de vida média e continua com número
expressivo de citações, por aproximadamente seis anos. O ano de
1983 tem a vida média de sete anos e continua çom expressivo nú
mero de citações por treze anos, o que significa cerca de duas
� vezes mais que sua vida média. Esse comportamento é normal porque
os documentos continuam sendo citados, mesmo após o período de
maior utilidade, representado pela média.
O QUADRO 13 indica que a vida média dos periódicos está
distribuída entre dois e cinco anos, com �a média de 3, 33 anos.
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QUADRO 12
DATA DAS ·cITAÇÕES
COM RELAÇÃO AO ANO DA DISSERTAÇÃO .
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O QUADRO 14 visualiza a distribuição dos periódicos por
data das citações expressà em T-n , com relação ao ano de disser
tação. Encontra -se , traçada a média da vida média geral , e a de
cada ano , onde fica destacada a baixa vida média. Constata -se que
as citações cobrem um período de 49 anos.
Observa-se também nos periódicos um expressivo número
de citações após o período de vida média , especialmente em 1985 e
1983.
O QUADRO 15 faz um resumo do período estuda�o quanto a
vida média e percentagem por tipo de material :
- livros , com 2. 4 1 0 citações representam 70% do mate
rial empregado , com a vida média de oito anos ;
- periódicos , com 467 citações , representando 13% do
material citado com vida média de três anos ;
, .. . rial ;
- jornais , com um ano de vida média e sendo 6% do mate-
- "outros" , englobando obras de re ferência , entrevis
tas , apostilas , folhetos , scripts , anotações de aula , traba l hos
de final de curso , projetos , inform�tivos , programas de televi
são , crítica , LP , anúncio promociona l , tema musical de novela ,
tem a �ida média de �inca anos e representam 7% do material .
4 Segundo BURTON & KEBLER , a vida média da literatura
clássica de periódicos é : matemática - 10 , 5 ahos ; geologia - 1 1 , 8
anos e botânica - 10 , 0 anos ; e de literatura efêmera : f ísica -
4 , 6 anos ; engenharia q ü ímica - 4 , 8 anos. Quanto à química . e à fi
siologia , consideradas combinação do clássico com efêmero , a vida
média é 8 , 1 anos e 7 , 2 anos , respectivamente.
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A virla média d� área de interesse deste estudo, apre
senta'para peri6dico três anos, o que não está incluída em nenhum 4
tipo de literatura citado por BURTON & KEBLER , mas pode ser ca-
tegorizado como efêmera. O livro apresenta oito anos,. ficando
mais próximo da literatura clássica com efêmera. Apesar dos ins
trumentos utilizados serem dissertações e não, periódicos, os re
sultados podem ser comparados, em termos gerais.
Segundo BURTON & KEBLER 4, os campos mais teóricos podem
exibir vida média mais longa, e a obsolescência rápida apresenta-
da pela área pode ocorrer pela velocidade das mudanças técnicas
ou então r�sulta da baixa qualidade de informação.
Um estudo realizado nos artigos publicados no p�ri6dico
nacional "Ciência Hoje 115 apresentado na· disserta .. ção de HERNÁNDEZ
CANADAS 6, apontou uma vida média de artigos de periódicos menor
que a de livros: quatro e seis anos respectivamente. Este resul
tado pode ser conseqüência das exigências que a revista impõe aos
autores, como a limitação do n�mero máiimo dê referências, cinco
ou seis ítens, de preferência em portu�uês. Segundo a autora, o
padrão de obsolescência, tanto para artigos de periódicos como
para livros, é considerado ''normal", apresentando concentração de
citações em anos recentes e alta dispersão nos demais. A obsoles
cência de livros mdtrou ser mais lenta, o _que também é norma�, já
que este tipo de material traz informações fundamentais, menos
perecíveis no tempo.
70
5 .. 5 Estudo comparativo com a Ciência da Informação
7
") os resultados da dissertação de RODRIGUES , que vão ser
comparados com os resultados aqui apresentados, foram obtidos nas
2.310 citações incluídas em 62 dissertações no período de
1972/1979, apresentadas no Curso de Mestrado em Ciência da Infor
mação, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecno
logia em convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Tendo em vista que foi elaborada também em dissertações
e que O material foi analisado com critérios semelhantes aos do
presente �rabalho, a comparação favorece .uma melhor visão da área
de Comunicação. O estudo efetuou as seguintes análises:
_ Tipo de mâterial contido nas citações das disserta-
ções;
- área geográfica detectada através dos países de ori-
,, gem das publicações citadas;
niões;
- vida média dos periódicos, livros/folhetos e reu-
- autores mais citados;
frente de pesquisa;
- fator dé impacto; '·
- distribuição de Bradford dos títulos de periódicos.
A média de referências por dissertação em oito anos,
foi de 37,26, na Ciência da Informação.
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A virla média d� área de interesse deste estudo, apre
senta ' para peri6dico três anos, o que não está inclu í da em nenhum 4
tipo de literatura citado por BURTON & KEBLER , mas pode ser ca-
tegorizado como efêmera. O livro apresenta oito anos,. ficando
mais próximo da literatura clássica com efêmera. Apesar dos ins
trumentos utilizados serem dissertações e não, periódicos, os re
sultados podem ser comparados, em termos gerais.
Segundo BURTON & KEBLER 4, os campos mais teóricos podem
exibir vida média mais longa, e a obsolescência rápida apresenta-
da pela área pode ocorrer pela velocidade das mudanças técnicas
ou então r� sulta da baixa qualidade de informação.
Um estudo realizado nos artigos publicados no p�ri6dico
nacional "Ciência Hoje 11 5 apresentado na · disserta .. ção de HERNÁNDEZ
CANADAS 6 , apontou uma vida média de artigos de periódicos menor
que a de livros: quatro e seis anos respectivamente. Este resul
tado pode ser conseqüência das exigências que a revista impõe aos
autores, como a limitação do n�mero máiimo dê referências, cinco
ou seis ítens, de preferência em portu �uês . Segundo a autora, o
padrão de obsolescência, tanto para artigos de periódicos como
para livros, é con siderado ''normal ", apresentando concentração de
citações em anos recentes e alta dispersão nos demais. A obsoles
cência de livros mdtrou ser mais lenta, o _que também é norma�, já
que este tipo de material traz informações fundamentais, menos
perecíveis no tempo.
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5 .. 5 Estudo comparativo com a Ciência da Informação
7 ") o s resultados da dissertação de RODRIGUES , que vão ser
comparados com os resultados aqui apresentados, foram obtidos nas
2 . 3 1 0 citações inclu ídas em 62 dissertações no período de
1972/ 1 979, apresentadas no Curso de Mestrado em Ciência da Infor
mação, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecno
logia em convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Tendo em vista que foi elaborada também em dissertações
e que O material foi analisado com critério s semelhantes aos do
presente �rabalho, a comparação favorece .uma melhor visão da área
de Comunicação. O estudo efetuou as seguintes análises:
_ Tipo de mâterial contido nas citações das disserta-
ções;
- área geográfica detectada através dos paí ses de ori-
,, gem das publicações citadas;
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- vida média dos periódicos, livros/folhetos e reu -
- au tores mais citados;
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- distribuição de Bradford dos títulos de periódicos.
A média de referências por dissertação em oito anos,
foi de 37, 26, na Ciência da Informação.
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O tipo de material utilizado está assim representado:
1. 102 citações para periódicos (47, 70%) , 614 para livros ( 27%) e
228 reuniões científicas c :10%) .
O quadro na Ciência da Informação, quanto ao idioma,
apresenta a língua inglesa como a mais u sada nas dissertações,
seguida da portuguesa e da ft �ncesa.
A vida média -d�s citações é de cinco anos, tanto para
periódico como para livro, que ficou classificada na literatura
efêmera segundo BURTON & KEBLER4 .
Esses resultados parecem indiear uma área sofrendo
grandes transformações.
O QUADRO 16 faz uma análise comparativa das áreas.
5. 6 Distribuição de Bradford
Um total de 184 títulos de periódicos foi citado, dos
quais, 104 são nacionais, o que representa 56, 5% e 80 são títulos
estrangeiros, que perfazem 43, 5% dos periódicos citados. (QUADRO
1 7 ) •
Rep�te-se o resultado da seção 5. 3 onde predomina a
língua portuguesa, representada pelo periódico nacional.
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comparados com os resultados aqui apresentados, foram obtidos na s
2 . 310 citações inc luída s em 6 2 dis serta ções no período de
1972/1979, apresentada s no Curso de Mestrado em Ciência da In for
mação, do Ins tituto Bra sileiro de Informação em Ciência e Tecno
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Tendo em vis.ta que foi elaborada também em dis sertações
e que o material foi ana lisado com critérios semelhantes aos do
presente trabalho, a compara ção favorece .uma mel hor visão da área
de Comunicação . O es tudo efetuou a s seguintes análises :
- Tipo de materia l contido na s citações das dis serta-
ções ;
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- vida média dos periódicos, livros/ folhetos e reu-
autores mais citados ;
- frente de pes quisa ;
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- distribuição de Brad ford dos títulos de periódicos .
A média de referência s por dis serta ção em oito anos,
foi de 37, 26, na Ciência da Informa ção .
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3 43
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1 Mt:
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14,8
3
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74
_Os títulos de periódicos nacionais e estr angeiros, com
número de vezes que foram citados encontram-se nos ANEXOS 2 e 3.
A distribuição da literatu ra em periódicos nacionais
está demonstrada no QUADRO 1 8, ordenado decrescentemente pelo nú
mero de citações, onde o primeiro periódico teve o maior número
de citações ; 38, em segundo, dois periódicos com 18 citações ca
da, e assim sucessivamente, até chegar-se a 53 periódicos citados
u rna vez cada.
O QUADRO 1 9 apresenta a divisão máxima em zonas de ci
tação do periódico nacional. A s citações estão divididas em oito
zonas, cada urna com aproximadamente 1 3% das citações, com um nú
mero crescente de periódicos citados. Um título de periódico - 1%
do total de títulos - concentra 12, 3% das citações.
Verifica-se que 50% das citações está contida em 14%
dos periódicos, e que as três últimas zonas, com 34% das cita
ções, representam 74% do número de periódicos .
A última zona sózinha que tem 1 1 % da literatura, possui
aproximadamente 33% dos periódicos.
O MB (Multiplicador de Bradford) apresenta-se maior na \
zona 2 , com 3, 0 e menor na zona 3.., com 1 , 3. A média é 1 , 7, indi-
cando u rna literatura densa.
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QUADRO 18
DISTRIBUIÇÃO DE PERIÓDICOS
PERIÓDICO NACIONAL
e P . C . EP
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18 3 6 3
13 13 4
12 12 5
1 0 10 6
8 16 8
7 1 4 1 0
6 6 11 5 10 13
4 28 2 0
3 3 3 3 1
. 2 4 0 5 1
l 5 3 104
... ôe periódiços numero ... de cita,çâo periódico numero por
total de citações produzidas CUm\.i la ti VO de periódicos cumulativo de c itações
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EPC
38
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78
Cons ta ta- se q ue o n�mero de periódico não cresceu na
propor ção teórica de Bradford, embora verifiq ue-se um crescimento
exponencial.
O Gráfico l da Lei de Brad ford para periódico nacional,
confirma o comportamento resultante da análise, ou seja, a u sência
de queda .
Os t reze títulos de periódicos nacionais que concent ram
a metade das citaç ões são :
VEJA
Local : São Paulo
Editora : Abril
Início : 1968
Periodicidade : semanal
Disponibilidade : As sinat uras, Banca s de Jornais e
Dirigidas
Indexada : ISSN : publica ç ões periódica s bra sileiras
Objetivo : Informar sobre : política, economia,
ciência e tecnologia, entrevis tas, es
portes, medicina, gente, religião, ar-
tes plás tica s, livros, - cinema,
s how s, m � sica . , (Interes se geral) . '··
TV,
7 9
MAIS UM. Boletim do Colégio Freudiano da Rio de Ja
neiro
Local: Rio de Janeiro
Editora: Colégio Freudiano do Rio de Janeiro
Início: 1 98 1
Periodicidade: irregular
Disponibilidade: distribuição interna
Indexada: -
Objetivo: Divulgar textd s
bros do ColégJo
importantes para os mem
Freudiano. . 1
. BRIEFING; a revista
ting
t , . 1 ecn1cj da comunicação de
Local: São Paula 1 Editora: Logos
Início: - 1
Periodicidade: mensal 1
Disponibiiidade: Assinaluras
Indexada: -
e Dirigidas
marke-
Objetivo: atingir a camLnidade de: publicitári6 s 1
de agências, 1 anunciantes, empresários,
homens públicp s, professores, estudio
sos e estudanfes de Comunicação e Admi
nistração de Empresas.
1
ISTO É
Local: São Paulo
Editora: Gazeta Mercantil
Início: · -
Periodicidade: semanal
80
Disponibilidade: A ssinaturas, Banca de jornais e
Dirigidas
Indexada � -
Objetivo: informar sobre: política, economia,
ciência e tecnologia, entrevistas, es
portes, medicina, religião, artes plás- ·
ticas, livros, cinema, TV, shows, músi
ca. ( Interesse geral) .
LUGAR EM COMUNICA�O
Local: Rio de Janeiro
Editora: Rio, Sociedade Cultural _
Início: 1 972
Periodicidade: trimestral
Disponibilidade: A ssinaturas e Dirigidas
Indexada: -
Objetivo: divulgar textos inéditos da área.
Obs. : Publicação encerrada
'·
LUGAR E JUS
Local: Rio de Janeiro
Editora: Colégio Freudiano do Rio de Janeiro
Início: 1979
;
Periodicidade : irregular
D i sponi b ilidade : D i stri b u i ção interna
Index ada : -
8 1
Objeti �o : circulação rápida de textos importantes
p ara a ps icanáli se e a s conexões de seu
campo .
. O CORREIO DA UNESCO
Local : Rio de Janeiro
Editora : F undação Getúlio Vargas
Início : 1 973
Periodicidade : mens al
Di sponi b ilidade : Ass inaturas, Banca de jorna i s e
D irigidas
Index ada : ISSN : publicações per i 6dica s bras ile i r a s
Objetivo : temas especi a i s de interes se mundial
(cultura , conhec imento _e educação , arte ,
ci ênci a , comunicação).
Obs . : Publicada em v ári a s língua s .
. REVISTA DE DOMINGO DO JORNAL DO BRASIL
Local : Rio de Janeiro
Editora : Jornal do Bras il
Início : -'·
Periodicidade : semanal
D i sponib ilidade : Ass inatura s e Banca de jorna i s
Index ada : -
,..
, ..
8 2
Objetivo : divulgar aco�tecimentos ocorridos duran
te a semana sobre : cinema, tea tro, tele
visão, etc. ; críticas e artigos informa�
tivas .
. REVI STA CIVILI ZAÇÃO BRAS ILEIRA
Local : Rio de Janeiro
Editora : Civiliza ção Brasileira
Início : -
Periodicidade : q uadrimestral
Disponibilidade : Assina t uras e Dirigidas
Indexada : -
Objetivo : -
Obs. : Publicação encerrada.
SENHOR
Local : São Paulo
Editora : Três
Início : - .
Periodicidade : semanal
Disponibilidade : Assina t uras , Banca de jornais e
Dirigidas
Indexada : -
Objetivo : -
. MANCHETE
Local : Rio de Janeiro
Edit ora : Bloch
Início: -
Periodicidade: semanal
83
Disponibilidade: A ssinatu ras, Banca de jornais e
Dirigidas
Indexada:
Objetivo: Informar sobre: política, economia,
ciência e tecnologia, entrevistas, es
portes, medicina, gente, religião, arte
plásticas, livros, cinema, TV, show s,
música (Interesse Geral)
CERES
Local: Viçosa
Editora: Escola Superior de Agricultura
Início: 1 939 - 1 944
Continua como: Revista Ceres - 1 944
Periodicidade: bimestral
Disponibilidade: A ssinaturas e Dirigidas
Indexada: ISSN: publicações periódicas brasileiras
Objetivo: -
CIÊNCIA E CULTURA
Local: .São Paulo
Editora: SBPC
Início: 1 949
Periodicidade: mensal
Disponibilidade: A ssinaturas e Dirigidas
Indexada: ISSN: publicações periódicas brasileiras
Objetivo: divulgar trabalhos relativos a todos os
ramos do conhecimento.
, ..
8 4
Dos t r e z e t í t u l o s d e p e r i ó d i c o s n ac i o n a i s m a i s c i t a d o s ,
q u a t r o fo ram e n c o n t r a d o s n o I SSN : p u b l i c aç õ e s p e r i ód i c a s b r a s i
l e i r a s ; c i n c o s ã o d i s t r i b u í d a s a t r a v é s d e a s s i n a t u r a s , b a n c a d e
j o r n a i s e d i r i g i d a s ; s e i s s ã o adqu i r i d a s a p e n a s p o r a s s i n a t u r a s e
d i r i g i d a s e d u a s c omo d i s t r i b u i ç ã o i n t e r n a , s e t e t í t u l o s d e e d i
t o r a s l oc a l i z a d a s n o R i o d e J à n e i r o , c i n c o e m S ã o P a u l o e u m a em
V i ç o s a .
Con s t a t a - s e q u e , o s p e r i ó d i c o s n a c i o n a i s m a i s c i t a d o s
e s t ão i n c l u í d o s n a s c a t e g o r i a s " t é c n i c o s " e d e " d i v u l g a ç ã o " , q u e
s e g u n d o BRAGA & OBERHOFER s i g n i f i c am : t é c n i c o s - q u a n d o d ed i c am
mais d e 50% d e s e u c o n t e ú do a a r t i go s a s s i n a d o s , e m i t i n d o o p i -
-n i õ e s , p o n t o d e v i s t a , e t c . d e e s p e c i a l i s tB s s o b r e d e t e r m i n ad o
a s s u n t o i . e . , a r t i g o s a s s i n a d o s m a s n ã o r e s u l t a n t e s d e a t i v i d a d e s
de p é s q u i s a ; d i v u l g aç ã o - q u a n d o d e d i c am m a i s de 50% d e s e u c o n
t eúdo a n o t í c i a s c u r t a s , i n fo rme s , e t c . , i . e . , ma t é r i a n ã o a s s i n a d a .
O QUADRO 20 m o s t r a a d i s t r i b u i ç ã o do p e r i ó d i c o e s t r a n
g e i r o , o n d e o p r i m e i r o p e r i ó d i co t e v e o m a i or n ú m e r o d e c i t a ç õ e s ,
24 , em s e g u i da o s e g u n do c o m 1 1 c i t a ç õ e s , e a s s i m p o r d i an t e , a t é
c h e g a r - s e a 55 p e r i ó d i c o s c i t a d o s u m a ú n i c a v e z .
A d i v i s ã o m á x i m a em z o n a s de p r o du t i v i d a d e . d o s p e r i ó d i
c o s e s t r an ge i r o s e n c o n t r a - s e demo n s t r ado no QUADRO 2 1 . · ..
'·
A s c i t a ç õ e s e n c o n t r am - s e d i v i d i d a s em q u a t r o z o n a s c o m
a p r o x i ma d amen t e 25% d as c i t a ç õ e s c ad a u m a , e um n ú m e r o c r e s c e n t e
. . ,
r
)
8 5
de periódicos citados . .
Nota-se que cerca de 5-0% das citações está contida em
1 6% dos periódicos.
A s duas últimas zonas possuem 52% das citações, disper
sas em 84% dos periódicos.
A primeira zona é formada por 2, 5% dos periódicos, e a
quarta zona por 51, 2% dos periódicos, ambas contendo, cerca de
25% das citações.
O MB apresenta-se maior na zona .dois, com 5, 5 e menor
na zona quatro, onde a l iteratura é compacta � com 1, 7 . A média é
3, 2, o que representa uma literatura menos densa que na literatura
nacional ou seja, mais dispersa.
Embora não haja aderência completa ao modelo teórico da
,.. lei, nota- se um número constante de citações .em um número expo
nencialmente crescente de periódicos.
O Gráfico 2 da Lei de Bradford para periódico estran
geiro, confirma o comportamento resultante da análise, isto é,
au sência de queda e comprova ser uma área de desenvolvimento la-,, '·
tente.
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QUADRO 2 0
DISTRIBUIÇÃO DE PERIÕDICOS
PERIÓDICO ESTRANGEIRO
e P . C .
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número de periódicos .
L'.PC
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numero de c itação por periódico . total de citações produz idas . cumu lativo de periódicos . cumu,lativo de citaçoe s ,
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QUADRO 2 1
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DE PRODUTIVIDADE
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1 1 1
1 5 2
PERIÓDICO ESTRANGE IRO
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23 , 0 23,0
2 5 , 0 4 8 , 0
2 5 , 0 7 3 , 0
2 7 , 0 1 0 0 , 0
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2 , 5 2 , 5
1 3 , 8 1 6 , 3 5 , 5
3 2 , 5 4 8 , 8 2 , 4
5 1 , 2 1 0 0 , 0 1 , 7
XMB = 3 , 2
8 7
>_,,
88
Os nove títulos de periódicos estrangeiros que concen
tram a metade da s citações , são :
COMMUNICATIONS
Local : Pa r i s
Editora : Écble Pratique des Hautes Études , Centre
rl ' Étude des Communications de Ma ss e
Início : 1 9 6 1
As sunto : Sociologia , estudo semiológico de comuni
caç ão de mas sa
Indexado : Language and Language Beha vior Abstracts
01TAGONO
Local : Itália
Editora : C . O.P.I.N.A .
Início : 1 9 6 6
As sunto : -
Indexado : Briti s h Technology Index
ORNICAR
Local : Paris
Editora : Telegraph
Início : 1 9 7 5
As sunto : Psicanálise lacaniana
Indexado : -
INDEX ON CENSORSHIP
Local : Londres
Editora : W riter s & Scholares International
Iníc io : -
As sunto : -
Indexado: PAIS Bulletin, NEW York
COMUNICACIONES
PAIS International ( base de dados )
Alternative Press Index
MLA International Bibliography
Informação: não . localizada
SCILICET
Informação: não localizada
ANALYTIQUES
Informação: não localizada
INVESTIGACION Y CIENCIA
Informação: não localizada
SEMIOTICA
Local: Alemanha
89
Editora: International A ssociation for Semiotic
Studies
Início: 1 969
Indexado: Current Contents
Psychology Abstracts ',
Arts & Humanities Citation Index
Communication Abstracts
Film Literature Index .
Por falta . de · ,informação da maioria dos títulos de pe
riódicos estrangeiros, não é possível dizer em que categoria es
tão incluídos.
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9 1
o QUADRO 22 reúne a distribu i ção de periódicos nacio
nai s e estrangeiros que totaliza em 1 84 títulos, onde o primeiro
título teve o maior número de citaçôes, 38 (nacionai s ) . Segu ido
do segundo com 2� citaçôes (estrangeiros ) , o terceiro com dois
títulos de 1 8 citaçôis cada (nacionai s ) e assim por diante até
chegar ao último, com 1 08 títulos citados apenas uma vez. Este
d�do significa que as citaçôes de periódicos utilizadas nas di s
sertaçôes, estão di sper sas.
O QUADRO 23 mostra a divi são máxima em zonas de cita
çôes dos periódicos nacionais e estrangeiros que encontra- se di
vidida em sete zonas com aproximadamente 1 5% das citaçôes cada e
um número crescente de periódicos citados.
O Gráfico 3 da Lei de Bradford para periódico nacional
e estrangeiro comprova ser uma área em desenvolvimento.
Verifica-se que aproximadamente 60% (quatro últimas zo
nas ) das citações está dispersa em 9 1 % dos periódicos.
(
Atràvés da média do MB de 1 , 8, chega- se a conclu são de
que a literatura é mai s para com�acta.
O QUADRO 24 mostra que existe um equilíbrio nos perió
dicos estrangeiros - mai s citadp s entre .as duas áreas; Comunica-
ção 9 e C i ê n c i a d a I n f o r ma ç ão 8 � Mas , q u ;'n t o a o nú me r o d e · c i -
taçôes, verifica- se qu e exi ste uma diferença bastante significa
tiva entre a área de Comunicação que contém 65 citaçôes ( 1 4% ) e
Ciência da Informação, com 626 c itaçôes (57% ) . Onde se conclui que
a pesqu i sa desenvolvida ná Ciência da Informação é baseada em in
formaçôes contidas em periódicp s; enquanto que a Comunicação é
calcada em monografias.
92
QUADRO 2 2 ..
piST�JBOIÇÃO PE PERI ÓDICOS
NAÇIO�AL/ESTRA.NGE IRO (NO TOPO )
p c PC
1 3 8 3 8 1 3 8
1 2 4 2 4 2 6 2
2 18 36 4 9 8
l 13 13 5 111
l 12 , 12 6 1 2 3
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1 10 10 8 1 4 4
3 8 2 4 11 16 8
7 1 4 1 3 182
l 6 6 1 4 1 8 8
3 5 15 17 2 0 3 ·\
9 4 3 6 2 6 2 3 9
14 3 4 2 4 0 2 8 1
3 6 2 7 2 7 6 3 5 3
108 1 1 08 1 8 4 4 6 1
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9 5
QUADRO 24
COMPARAÇÃO DO USO DO PERIÓDICO ESTRANGEIRO
ÁREAS PERIÓDICO ESTRANGEIRO
MAIS CITADOS Nº DE CITAÇÕES
COMUNICAÇÃO 9 6 5 1 4%
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 8 6 2 6 5 7 %
,.
n
r
9 6
REFER�NC I AS BIB� IOGRAFICAS E NOTAS
1 . SROADUS , R . N . A citat ion s tudy for sociology. The American
2 .
3 .
Sociologi s t , I : 1 9 , F eb . 1 967.
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Informa t ion and Communica t ion
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. . . .... .
. 1 9 7
6 . IMPLICAÇÕES PARA UMA POLÍTICA DE SELEÇAO DE ACERVO E PRESTAÇAO DE SERVIÇOS
De acordo com a análise das cita ç ões bibliográficas
contidas nas · dissertaç ões da Comunicaç ão, conclui-se que os usuá
rios deste campo t�m determinadas necessidades, que devem ser su
pridas pela Biblioteca da ECO, nos seguintes termos :
- A aquisiç ão deve ser voltada para o livro nacional ou
traduzido, �eguido do estrangeiro em língua francesa e depois na
língua inglesa ;
- a seleç ão deve incluir publicaç ões com datas mais re
centes ;
- a assinatura dos títulos de periódicos deve ter aten
ç ão especial para os da língua portuguesa, seguido da francesa, e
depois da inglesa ;
- formaç ão do nú cleo de periódico de acordo com o re
sultado obtido na o !vi� ão Máxima em Zonas de Produtividade, isto
é, a primeira zona de Bradford para periódico nacional e estran
geiro ;
- completar a coleç ão de acordo com o resultado obtido
da vida média das citaç ões, isto é, a permanência do número ex
pressivo de cita ç ões após a vida média detectada, representa o
interesse da comunidade a cadêmcia por publicaç ões mais antigas,
com ab�angência na década de 70. '
As necessidades dos usuários da área de Ciência da In
formaç ão, tais como podem ser deduzid�s do tr�balho de RODRI
GUES 1, incluem :
'·.
9 8
.- A política de - aquisição deve priorizar o s periódicos
estrangeiros, dando preferência à língua inglesa; assinatura de
periódicos nacionais; livro estrangeiro em língua inglesa e livro
nacional;
- elaboração dos Sumários Correntes de Periódicos ;
implantação de um serviço de Disseminação Seletiva da
Informação.
Estas neces sidades foram detectadas nas dissertações
estudadas porém, não expressam a realidade da área como um todo,
isto é, se outros canais fossem pesquisados, o comportamento com
certeza seria alterado, e outras necessidades emerg�riam.
'\
9 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E NOTAS
1. RODRIGUES , M. da P. L . Estudo de cita ção constantes de s dis sertações de mestrado em Ciência da Informação do IBICT/
UFRJ . Rio de Janeiro, 1981. 88p. Dis s .
\
r', .
7 CONCLUSÕES
1 0 0
No presente estudo, a dissertação foi considerada como
indicador das tendências de um grupo de pesquisa; assim sendo,
foram analisadas as dissertações apresentadas ao Curso de Mestra
do em Comunicação da Unjversidade Federal do Rio de Janeiro. Foi
possível delinear alguns parâmetros de uso da informação tais · co
mo, idiomas, vida média, núcleo representativo de periódicos, ca
nais de comunicação utilizados e assuntos mais abordados , atin
gindo assim, os objetivos propostos neste trabalho.
A escolha do tipo de material analisado foi adequada
por tratar-se de uma "Fonte'' representat!va da atividade princi
pal desenvolvida na ECO; por outro lado, a visão buscada, in
cluindo os corpos docente e discente reforç� o acerto dessa esco
lha.
Conforme foi visto, a metodologia aplicada na coleta,
organização e análise dos dados pode ser considerada satisfatória
uma vez que os objetivos foram alcançados. No entanto, as críti
cas à a�álise de citações já são bem conhecidas, embora seja este
no momento, um dos únicos métodos bibliométricos que permite
chegar a um consenso de grupo.
Se a presente pesquisa partisse' da análise da produção
científica do corpo docente da ECO (artigos de periódicos, mono
gra fias, trabalhos apresentados em congressos, etc. ) e a metada-
! agia - aplicada fosse a mesma, talvez o resultado fosse outro, uma ,' ·"' . . .
. ; _ ...
vet que as dissertações refletem o comportamento específico da
P ó s � Graduaç ão da ECO.
1 0 1'
Os resultados obtidos não foram surpreendentes, pois
têm coerência com a linha de atuação proposta pela Instituição.
Se a Comunica ção fosse vista como Ciência, o comportamento natu
ralmente seguiria os padrões de pesquisas desenvolvidas em áreas
de ciências puras, exatas e aplicadas (hard) . Porém o comporta
mento dos pesquisadores/pro fessores da ECO, seguem padrões da
área humanística e social. No decorrer das análises dos dados,
veri ficou-se que ocorre com freq �ência a transformação de artigos
d e p e r i ó d/i c o s em l i v r o s , c o mo é o c as o d e " BAR T H E S " , R o l a n d . E i e -
mentas de semiologia " . Na Ciência, em geral, acontece de forma
inversa.
Os temas abordados indicam uma inter-rela ção entre as
áreas : humanas, sociais e artísticas, o que fecha com a linha de
atua ção da ECO, ou seja : assuntos (áreas) , corpo docente e dis
cente (recursos humanos) e produtos (dissertações) .
O alto índice de cita ções em língua · portuguesa, prova-
·, velmente decorre do grande n�mero de traduções existente na área.
Como também, da escassez de fontes in formativas estrangeiras, im
pressas . ou automatizadas, que proporcione a disseminação e recu
peração da produtividade técnica/científica desenvolvija em ou
tros países.
'·
O comportamento na vida média, em que é notada _uma per
manência nas cita ções, não ha vendo sensível declínio, sobretudo
nos anos de 1983 e 1987 pode ser considerado "normal 11 • Pode po-
1 0 1
Os resultados obtidos não foram surpreendentes, pois
têm coerência com a linha de atuação proposta pela Instituição.
Se a Comunicação fosse vista como Ciência, o comportamento natu
ralmente seguiria os padrões de pesquisas desenvolvidas em áreas
de ciências puras, exatas e aplicadas (hard) . Porém o comporta
mento dos pesquisadores/professores da ECO, seguem padrões da
área humanística e social. No decorrer das análises dos dados,
verificou-se que ocorre com freqüência a transformação de artigos
de periódicos em livros, como é o caso de "BARTHES", Roland. Eie
mentos de semiologia". Na Ciência, em geral, acontece de forma
inversa.
Os temas abordados indicam uma inter-relação entre as
áreas: humanas, sociais e artísticas, o que fecha com a linha de
atuação da ECO, ou seja: assuntos (áreas) , c orpo docente e dis
cente (recursos humanos) e produtos (dissertações) .
O alto índice de citações em língua · portuguesa, prova
velmente decorre do grande número de traduções existente na área.
Como também, da escassez de fontes informativas estrangeiras, im
pressas . ou automatizadas, que proporcione a disseminação e recu
peração da produtividade técnica/científica desenvolvija em ou
tros países.
'·
O comportamento na vida média, em que é notada uma per
manência nas citações, não havendo sensível declínio, sobretudo
nos anos de 1983 e 1987 pode ser considerado "normal". Pode po-
. /"""\
.� ',
1 0 2
rém, representat uma dependência das publicaçôes mais an tiga s,
onde o livro pos sui o con hecimen to mais con solidado . . o que vem
con firmar mais uma �ez a lin ha de a tuação .
A Biblioteca que a tende ao Curso de Pó s -Graduação em
Comunicação, pos sui em seu acervo, a coleção (incompleta) de dez
t í tulos nacionais dos treze mais citados. Dos nove t i tul a s es
trangeiros mais citados, a Biblioteca pos sui a coleção (incomple
ta) de dois t í tulos. Verificou- se que os t í tulos nacionais màis
citados não es tão incluídos na lis ta básica imprescindí vel de
publicaçôes periódica s da área de Comunicação, apresen tada pelo
MEC/ CAPES 2, em 1 985 .
Por outro lado, a s pol í tica s de aquisição das universi
dades que em geral priorizam o orçamen to para a �ina tura s e reno
vação de t í tulos de periódicos, deveriam ser repen sados a fim de
atender a necessidade real de cada área .
A julgar pelas in formaçôes recuperadas e con fron tada s
com a s dua s áreas, is to é, Comunicação e Ciência da In formação
(tipo de ma teria l, idioma, vida média), obtém- se in formaçôes para
servir dois mundos dis tin tos ou seja, sis temas de in formaçôes com
caracterí s tica s tota lmen te diferen tes . Apesar de con viver com
universos dis tintos·, e por is so mesmo, a Biblioteca precisa ade-'·
quar os seus serviços à rea lidade apresen tada por es te estudo.
De acordo com a Divisão Máxima em Zonas, a Biblioteca
deve ter, no mínimo, · trin ta e cinco t í tulos de periódicos es tran-
1 03
r"'\ geiros e, trinta e oito títulos nacionais para formar o núcleo
representativo da área de Comunicação. Quanto a Ciência da Infor
mação, o núcleo re�ultante da peiquisa é de trezentos e vinte e
um títulos1
, incl uindo nacionais e estrangeiros.
Outros estudos poderiam dar continuidade à análise de
dissertações apresentadas nas diversas Unidades /Escolas da UFRJ,
tanto para complementar este, como para mapear outras áreas, a
fim de explorar o fenômeno da tradução, autores mais citados, ve
rificar correntes de infl uência, etc.
Vale acrescentar que, as dissertações não expressam a
') total realidade de toda a comunidade usuária, mas refletem o com-
') · portamento do al uno e do professor/pesquisador na Pós-Graduação.
A pesquisa favorece a abertura de caminhos crim implicações teóri
cas, como por exemplo, estabelecer padrões de comunicação da área
a nível nacional, ou implicações práticas no próprio Sistema de
"")· Bibliotecas da UFRJ, adotando padrões comparativos com outras
ry.. áreas do Sistema.
)
. ""'-
1 0 4
REFER�t I AS - B I B L I0GR4F I CAS E NO TAS
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2 . Cadernos INTERCOM. São Paulo .
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4 . Comum . Rio de J aneiro .
5 . Comunic ação & Sociedade . São Bernardo do C ampo .
6 . Comunicação e Artes . São P aulo .
7 . Comunic arte . Campina s.
8 . Ordem/Desordem . Belo Horizonte . '·
9 . Revis t a Brasileira de Comun i c a ção . Brasília .
10 . Revista de Comunic ação Social . Fortaleza .
Estrangeiros (cinco primeiros) :
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
1. Cahiers de la Communication. França.
2. Chasqui. La Comunicacion en Latinoamerica. Quito.
3. Comunicación y Cultura. Sacramento.
4. Communication et Langages.
10 5
5. Communication Resea rch. An Internationa l Quarter l y. Ca lifórnia.
CINEMA
1. American Cinematographer. Ca lifornia.
2. Avant Scence du Cinema. França.
3. Bianca e Nero. Roma.
4. Bild und Ton.
5. Cahiers du Cinema . Paris.
EDITORAÇÃO
1. American Books.
2. Arte Tipografico. Philadelph ra :
3. Artes Gráficas. New Jersey.
4. Asian · Book Development.
5. Book Production Industry. New Yor k.
' ·,
JORNA L ISMO
1 . Cahiers de la Presse Française. França.
2. Columbia .Journalism Review. New York.
3. Editor & Publisher. New York.
4. Giornalismo Europeo.
5. Grassroots Editor.
PUBLICIDADE E PROPA GANDA
1 . Actualité Publicitaire
2. Advertisement Parade. London . .
3. Advertising Age. Illionois.
4. Advertising Techniques. New York.
5. Advertising World.
RÁD IO E TELEVISAO
1 . Broadcast. London.
2. Broadcasting. London.
3. Communication and Broadcasting.
4. Communication Arts International.
5. Educational and Indu strial Television.
1 0 6
R E L A Ç Õ E S PÚBL I CAS
1 . Comunicación Integral. Colombia.
2. Press and Public Relations.
3. Public Relations Journal. New York.
4. Public .Relations · Quarterly. Springfield.
5. Public Relations Review.
1 0 7
Provavelmente, esta relação reflete uma visão da CAPES
ou de todo o campo, do que é Comunicação, o que difere do que é
Comunicaçã� na ECO.
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l
1 1
1 2 0
ANEXO 1
DISSERTAÇÕES/ECO - 1 982/ 1 9�7
1 . ALMEIDA, Dalmer Pacheco de. Telenovela: o discreto charme da burguesia, desvios _ de . conduta e merchandising de valores. Rio de Janeiro, 1986. 244p. (60 referências) .
2. ARNT, Ricardo Azambu j a. Os curadores de menores; notas sobre a i m p r e n·s a e o p o d e r . R i o d e J a n e i r o , 1 9 8 3 . 1 8 3 p . ( 9 6 r e -ferências) .
3. BARBOSA, Fernando Antônio Mansur. Radiografia: do AM históri-
4 .
co ao FM histérico. Rio de Janeiro, 1987. 224p. (29 referências) .
BARBOSA, Gu stavo Guimarães. A literatura proibida dos grafitas do banheiro. Rio de Janeiro, 1983. · 230p. (47 referências) .
5. BARREIRO, Solange Senna. John Lennon/Yoko Ono - dupla fanta-sia. Rio de Janeiro, 1982 . 65p. (5 1 referências) .
6. BAT ISTA, Luiz Alberto Cerqueira. Falar & pensar. Rio de Ja-
7.
neiro, 1 982 . 7 1 p. (62 referências ) .
BOSISIO JÚNIOR, Arthur. Abstração; ordem e progresso. Rio de Janeiro, 1 983. 136p. (83 referências) .
8. CARVA LHO, José de Moraes. A interdição do corpo: análise se-miológica da publicidade. Rio de Janeiro, 1 985. 1 1 5p. (7 1 referências) .
9. CASTILHO, Ana �aria Coelho de. Estudo para quatro estações: procura de · a l ternativas para mu seu s de pequenas comunidades. Rio de Janeiro, 1985 1. 108p. (32 referências) .
1 21
10. CASTILHO, Washington Coelho de. Técnicas alternativas no ensino da matemática. Rio de Janeiro, 1985. 114p. (31 referências) .
11. CASTRO FILHO, ArlindÕ de. Videograffiti. Rio de Janeiro, 1983. 261p. (150 referências) .
12 . CORRÊA FILHO, Gilberto Augu sto. A arte em crise; por uma teoria marxista de estética. Rio de Janeiro, 1984. 124 p. (52 referências) .
1 3 . COSTA , Mau r o J o sé Sá R e g o . P o r um a e s t é t i c a d a s f o r.m as p o p u -lares de performance: o caos das folias de Reis. Rio de Janeiro, 1 983. 162p. (59 referências) .
14. DAHER, Andrea Viana. Uma história do pensamento e dos saberes: as práticas de inquérito sobre a natureza e os homens no relato do viajante francês do século XVI em terras do Novo Mundo. Rio de Janeiro, 1987. 104p. (92 referências) .
15. DIAS, Annita Iedda Cardoso. Verba Volant; estabelecimento de textos sobre exposições orais a música (formações do
n ICS) . Rio de Janeiro, 1983. 253p. (70 referências) .
... ,_:,-.... •, ,; ,• "!1· . • "' . . . .-- ., .
16. DIAS, Maria Silene dos Santos. Dependência e controle na imprensa da abertura. Ro de Janeiro, 1984. 117p. (32 referências) .
17. FERREIRA, Maria Lúcia do Pazo. O Grêmio Recreativo Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis; sob a direção artística do carnavalesco . João Jorge Trinta. · Rio de Janeiro, 1982. '· 229p. · e 89 referências) .
18. FIGUEIRA, Mariza Tavares. Revi�t� s femininas, realidade .e mito. Rio de Janeiro, 1984. 206p. (44 referências) .
-., . . .
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1 2 2
19. FRIEDMAN , Sofia. Escassez e fattu ra em natividade � análise de um sistema alimentar em anaiogia com o sistema de comunicação em um município do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1 987. 1 35p. (8 1 referências) .
20. GANDELMAN, Saloméa. Cidadezinha qualquer: poesia e música; análise das canções d� Guerra Peixe e Ernst Widmer sobre um poema de Carlos Drummond de Andrade. Rio de Janeiro, 1 983. 1 08p. (58 referências) .
2 1 . GLEISER, Luiz. Além da notícia; o Jornal Nacional e a televisão brasileira. Rio de Janeiro, 1 983. 90p. (73 referências) .
22. GÓES, Antonio Lau ro de Oliveira. A criação coletiva: Tá na Rua. Rio de Janeiro, 1 983. 76p. (40 referências) .
23. GOMES, Sergio Mu rilo Pereira. Comando e liderança: um rito empresarial. Rio de Janeiro, 1 987. 1 02p. (25 referências) .
24. GONDIM, Fátima das Graças de A ragão. Registros de uma luta desigual contra a acu ltu ração na tribo dos Gaviões. Rio de Janeiro, 1 983. 7 1 p. ( 1 2 referências) .
25. GRA NJA, Maria de Fátima Duarte. A banda: som e magia. Rio de Janeiro, 1 984. 1 63p. (69 referências) .
26. GUIMARÃES, Carole Gubernikoff. Sentido e música. Rio de Janeiro, 1 984- 6 1 p . (5 1 referências) .
27. GU IMARÃES, Lia Buarque de Maced�. Comunicação pela forma: do coador de pano à cafeteir � automática. Rio de JaneiroJ
1 987. 282p. ( 1 20 referências) .
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1 23
28. LEVENTOGLU, Izabel. , Cordel enquanto jornal-literatur �. Rio de Jane iro, 1 987. 260p. (114 referências) .
29. MA IA, Luiz Paulo. Tropicalismo; a polêmica trajetória de Caetano Veloso e Gilberto Gi 1. Rio de Janeiro, 1 982 . 1 05p. (59 referências) .
30. MENEZES, Aluísio Pereira de. : Elipse de uma cota : o fio do gume num ge sto � um lapso no São Jorge de Luca Signorelli. Rio de · Janeiro , 1 983. 210p. (86 referênc ias) .
31. MIRANDA, Luiz Carlos Galvão. Ou, Gu ernica; consideração em torno de um Picasso (arte e psicanálise) . Rio de Janeiro, 1985. 206p. (48 referências) .
32. MONTE�RO, Lúcia Maria de Oliveira. Análise lítero-mu sical de um dos aspectos da obra de Caetano Veloso. Rio de Janeiro, 1983. 116p. (27 referênc ias) .
33. MORAES, Dênis Roberto Villas Boas de. o · Jornal parti dário como instrumento ideológico na bu sca pelo poder : o Caso da Voz da Unidade. Rio de Janeiro , 1986. 1 26p. ( 9 1 referências) .
3 4. MORGENSZTERN , Silvia Fani. O mito da nova mulher. Rio de Janeiro , 1 984. 85p. (45 referências) .
35. NEIVA JÚNIOR, Eduardo de Castro. Ciência e significado. Rio
" de Janeiro, 1982. 68p. (27 referências) .
'l 3 6. NISK IER, Julio. Pesquisa da nova linguag em dos símbolos grá
ficos; estu do da construção e normalização dos símbolos gráficos de instalações elétri cas prediais com o auxílio da semiologia. Rio de Janeiro, 1983. 1 1 1 p. (33 · referênc ias) .
37. PEDROSO, Rosa Nívea. A produção do discurso de informação ,.-�-��-------------�-·num jornal sensac ionalista. Rio de Janeiro, 1 983. 149p. ( 3 8 . r e f e rê n c i ás ) '"'.· · . .
1 2 4
38. PEREIRA, Evaldo Simas. O jornalismo, o jornalista e a grande empresa jornalística no Brasil. Rio de Janeiro, 1 987. 277p. (37 referências) .
39. PORTO, José Alberto Nobre. A montagem cinematográfica como código. Rio de Janeiro, 1 983. 87p . ( 1 1 referências) .
40. RAMOS, Ricardo Gonçalves. O caos e o Cosmos ; reflexões sobre cibernética e cinema: um ponto de vista crítico. Rio de Janeiro, 1 982. 1 03p. (38 referências ) .
4 1 . REIS, Jovelina Maria dos. A posse dos governadores: o espetáculo da notícia. Rio de Janeiro, 1 984. 76p. ( 1 7 referências ) .
42. REIS, L�cia Ferreira. TV fala TV ; uma gramática da linguagem da TV em Artur da Távola. Rio de .Janeiro, 1 983. 1 46p. (86 · referências) .
43. RODR IGUES, Sonia Maria. Controle de natalidade e persuasão: análise do discurso oficial no Brasil de 1 963 a 1 986. Rio de Janeiro, 1 987. 1 1 1 p. (54 referências ) .
44. , ROSA, Vera Lucia Braga de Proença. A obra de arte como texto
,,. de leitura. Rio de Janeiro, 1 987. 1 38p . ( 1 07 referências ) .
45. ROSEMBERG, Liana Ruth Bergstein. O amor em tese. Rio de Janeiro, 1 986. 1 37p. (55 referências) .
46. SANTOS, A strea Outra dos. Fernand Léger; pintor da civilização indu strial. Rio de Janeiro, l �82. 1 25p. ( 1 0 1 referências) .
47. SANTOS, Newton Paulo Teixeira dos. Vida privada e informação. Rio de Janeiro, 1 985. 1 50p. ( 84 referências ) .
48. SANTOS, Protásio Cézar dos . Estado, meios de comunicação e a s o c i e d a d e . R i o d e J a n e i r o , 1 9 8 3 . 9 1 p . (54 r e. f e r ê n c i a s ) .
',.
./·
1 25
49. SANTOS, Regina Maria Rocha dos. A telenovela dos anos 80: Roque Santeiro - a pintura de um novo (?) Brasil. Rio de Janeiro, 1986. 132p. (.80 referências) .
50. SATHLER, Maria Julieta Somló. Psicose e o aces so à linguagem. Rio de Janeiro, 1982. 87p. (83 referências) .
51. SILVA, Lúcia de Fátima de Araújo e. O inanimado e o animado: o teatro de bonecos· cbmo mecanismo de comunicação. Rio de Janeiro, 1986 . 1íl5p. (18 referências) .
52. SILVA, Oswaldo Caldeira Correa da. Roteiro, filme e autor.
53.
Rio de Janeiro, 1982. 110p. (12 referências) .
SI LVEIRA JÚNIOR, Potiguara Mendes da. Sobre a dQ S para uma abordagem psicanalítica. Rio 1982. 7 6p. (41 referências) .
tradução; dade Janeiro,
54. STRUNCK, Gilberto Luiz. A questão da criatividade (considere, rapaz, a possibilidade de ir pro Japão . . . ) . Rio de Ja·neiro, 1 986. 78p. (32 referências) .
55. TAPIAS, Marilene Loja. Produção independente: timbanca na lona da comunicaçã�. Rio de 188p. ( 73 referências) .
uma fala sal-Janeiro, 1986.
56. VIDA L, Jânio Maria Carlos. TV no Brasil: a videologia consumista. Rio de Janeiro, 1982. 229p. (72 referências) .
57. WOLFER, Maria Georgina. Estratégias de produção em telejornai s; análise de telejornais diários produzidos no Rio de Janeiro em outubro de 1981. Rio de Janeiro, 1982. 92p. (29 referências) .
58. ZLATK IN, Eliene Bajgielman. Estados emocionais de tensão; uma proposta de leitura e avaliação e semântica. Rio de Janeiro, 1983. 73p. ( 54 referências) .
ITEM
1
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22 23
1 26
ANEXO . 2
PERIÓD ICOS DE ACORDO COM O N8MERO DE CITAÇÕES RECEBIDAS PERIÓDICO NACIONAL
TÍTULOS
Veja Mais Um. Boletim do Colégio Freudiano Lugar em Comunicação Briefing Isto é Lugar e Ju s (RJ) o Correio da UNESCO Revista de Domingo do Jornal do Brasil Revi sta Civilização Brasileira Senhor Manchete CERES Ciência e Cultura Arte em Revista Cadernos Intercom Realidade Rio, Samba e Carnaval Saúde em Debate Tempo Brasileiro Visão Cadernos de Folclore " Comunicação e Sociedade Comunicações e Artes
do RJ
Nº DE CITAÇÕES
38 18 18 13
12
10 8 8 7 7
6 5
5 4 4 4 4 4 ·
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ITEM
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40 4 1
42
4 3
44 4 5
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4 7
48
TÍTULOS
Educação Brasileira; Revista do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras Fatos e Fotos Filme e Cultura Playboy Revista de Cultura Vozes Som Três Status Tecnologia Educacioanl Ar:te em Revista Artefato Boletim Intercom Boletim Interno da Central Globo de Produções Boletim Técnico do . SENAC Cadernos de Jornalismo Ciência Hoje Convergência Crítica da Informação Dados e Idéias Diário Oficial Ele Ela Encontros com a Civilização Brasileira Exame IBGE Novos Estudos CEBRAP Revista do Arquivo Municipal de São Paulo
1 2 7 ·.
Nº · DE CITAÇÕES
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2
2
2
2
2
ITEM TÍTULOS
49 Revista do Comércio do ca fé 50 Revista Mamulengo ' 51 Revista Nacional �e Telecomunicações 52 5 3
54 55 56 5 7
5 8
59
60 61
62
6 3
64 65 66 6 7 68 69 70 71
Anais da Comis s ão de Alimentação Art 004. Revista da Escola de Mú s ica e Artes Ciência s (Ba hia) Boletim do I n stituto de Psicologia da UFRJ Boletim do Museu Paraen se Emílio Goeldi Caderno de Letra s (JP) Caderno de Mú sica. Boletim de Documentação Musical (SP/ECA) Cadernos Bra sileiros Cadernos de Comunicação e Jornalismo do Jornal do Bra sil Cadernos de Jornalismo Científico Cadernos Freudianos/Laca nianos Capricho Cláudia Colloquio/Artes Comum Comunicação (Bloch) Comunicação e Política Comunicar te Espaço Cultural Extra (SP) Fatos
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1 28
Nº DE C ITAÇÕES
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1
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8 1 82
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90
9 1 9 2
9 3
94 9 5
96
97 98
99
TÍTULOS
FestRio Notícias Gávea, Revista de História da Arte e Arquitetura INTERCOM; Revista Brasileira de Comunicação Jóia Leia Lua Nova Meio e Mensagem Mercado Global Módulo A Nova Arte O Ópio do Povo Paluz Photo-Câmera Problemas da Paz e do Socialismo Revista Brasileira de Folclore Revista Brasileira de .Língua e Literatura Revista Brasileira de Tradutores Revista Cultura (MEC ) Revista da Ordem dos Advogados do Brasil Revista da UFES Revista de Comunicação Revista de Comunicação Social
, Revista de Cultura da UFES 1Revista de Cultura e Política Revista de História Revista do Arquivo Nacional,
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Revista do Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco Revi sta do Livro
1 2 9
Nº DE . CITAÇÕES
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TÍ TULOS
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Revista dos Tribunais Revista Forense Revista Interdisciplinar Sínte se Política Econômica Videomagia
Social
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N Q DE C ITAÇÕES
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1
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1 3 1
ANEXO 3
PERIÓDICOS · oE ACORDO COM O NÚMERO DE CITAÇÕES RECEBIDAS PERIÓDICO ESTRANGE IRO
ITEM TÍTULOS
1 Communications 2 Ottagono (Milão) 3 Ornicar (Paris) 4 Index of Censorship
Communicaciones (Buenos Aires) Scilicet Analytiques Investigacion y Ciencia (Barcelona) Semiotica (Hague) Arts (Paris) Banc-Titre (Paris) Business Screen Cahiers du Cinema Documents Sur (Paris)
5
6
7
8
9
1 0
1 1 1 2
1 3
1 4 1 5
1 6
1 7
1 8
1 9
2 0
2 1
22
International Social Science Journal Journal of Aesthetics and Art Criticism Media Oevelopment Museum Omni (NY) Le Pay s d'Argentan
; Prospects (Paris) '·
'. Revista di Diritto e Procedu�e Civile (Roma) 23 , Scientific American 24 i Stratégies · 25
26
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Time A lternative (Paris) American Cinematographer American Film
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A n n a l e s : E c onom i e s , S o c i e t é s C i v i l i s a t i o n s A rc h i t e c t u re D ' A n j ou r d ' Hu i A r c h i v o s L a t i n oamer i c a no s d e N u t r i c i ó n A r t e s V i s u a l e s ( Mé x [ c o ) L ' A v a n t S c é n e B à t . ( P a r i s ) B u l l e t i n d e L ' E f fo r t M o d e r n e C a h i e r s d ' A r t C ah i er s d e l a Pu b l i c i t é C a h i e r s I n t e r n a t i o n au x d u S y mb o l i sme
39 C ah i e r s p o u r l ' A n al y s e 40 C h a n g e ; la p e i n t u r e 4 1 C h a n n e l s 4 2 Co f fee & T e a 43 C o l ó q u i o / A r t e s ( L i s b o a ) 44 C o l um b i a J o u r na l i sm R e v i ew 4 5 Commun i c a t i on s e t L a n g u a g e s 46 C o n t r o n i f o rmaz i o ne 4 7 L e : D é b a t ( Pa r i s ) 48 · D e g r é e s .
D i a g r a p h e D oc umen t s s u r P i c a s s o E c o n o m i c I m p a c t E x p r e s s G r ap h i s ( Z u r i c h ) H i s t o r i a da A r t e ( B a r c e l o n a ) I n t e rm ed i a
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I n t e r n a t i o n a l J o u r n a l o f . · P, s y c h i a t r y J o u r n a l o f P h i l o s o p h y
. . · .
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ITEM
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TÍTULOS
Langages (Pa r i s ) Latin Amer ican Mus ic Rev iew Lettres França i ses Litura Metropol i (Mi lano )
j Les Ma i s à Caen New York The New York Times Book Rev iew Novumgebrauch sgraph ik Peinture (Pa r i s ) Rena i s sance Repporting on Teach ing Rev i sta de C iencias Política s e Socia les (Méx ico ) Rev i sta de Derecho Espanol & Amer ican (Madrid ) La Revue des Lettres Modernes
73 Revue Internationale de Fi lmologie 74 . Revue Ph i losoph ique de la France et de l ' Etranger 75 76
77 78 79 8 0
Screen Societés Spi ra les : Journal International de Culture Strumenti C r itici (Tor ino ) T he Tale Law Journa l World Rev iew of Nutrition and Dietetics
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CAVALCAN T I , I l c e Gonç a l v es M i l e t . P a d r õ e s d e c i t ação em Comu n i c ação : a n á l i s e das d i s.s e r t açõ es a p r e s e n t ada s à ECO/UFRJ ._ O r i e n tado r : G i l d a M a r i a B r a g a . R i o de J a n e i r o , U FRJ/ECO / I B I C T , 1 9 8 9 . 1 3 5 . f l . D i s·s .
RESUMO
E s t e t r a b a l h o a n a l i s a os e s t u d o s p r oduz i d o s p e l a UFRJ/ECO n a á r e a d a Comu n i c a ç ã o , c om a i n t e n ç ã o de d e t e c t a r o c o m p o r t amen t o e s u a s l i n h a s de a t u a ç ão i n t e l e c t u a l . F o ram u t i l i z a d a s a s d i s s e r t a ç õ e s de m e s t r ado e n q u a n t o i n s t r umen to s de p e s qu i s a , t endo s i d o c o n s i d e r a d a s a s c i t aç õ e s n e l a s i n s e r i d a s . P o s s i b i l i t ando i d e n t i f i c a r t a n t o o s c a n a i s de c omun i c a ç ã o u t i l i z ado s c omo d e t e rm i n a r o n ú c l e o r e p r e s e n t a t i v o d e p e r i ó d i c o s c o n s u l t ado s , a l é m d e d e l i m i t a r a v i da méd i a d a l i t e r a t u r a c i t ad a , v er i fi c a r o s i d i omas m a i s u t i l i z a d o s , c o mo t ambém , d e t e c t a r o s t i p o s e a q u a n t i dade de fo n t e s d o c umen t a i s , p a r a e n t ã o , c omp a r a r o s p a d r õ e s o b t i do s c om a q u e l e s d a á r e a de C i ênc i a da - . I n fo rm a ç ã o . O s c a n a i s d e c omu n i c aç ão m a i s u t i l i z a do s s ão o l i v r o ( 7 1 , 20 % ) e o p e r i ó d i c o ( 1 3 , 8 0% ) . A v ida m é d i a da l i t e r a t u r a m e n s u r ad a , at r a v é s d e l i v r o s é d e 8 a n o s e a t r a v é s do p e r i ó d i c o , 3 a n o s . I d i oma p r e d om i n a n t e : p o r t u g u ê s ( 7 1 , 3 5% ) , s e g u i d o d o f r an c ê s ( 1 5 , 42% ) . Um p e r i ó d i c o n a c i o n a l ( 1 % ) c o n c e n t r a 1 2 , 3% d o t o t a l d e c i t a ç õ e s , e 1 2 , 6% do t o t a l de c i t a ç õ e s e s t ão d i s p e r s a s em 3 9 p e r i ó d i c o s· ( 3 7 , 1 % ) . O p e r i ó d i c o n a c i o n a l c om m a i o r n ú m e r o de c i t a ç õ e s é V)ja . Do is · p e r i ó d i c o s e s t r an g e i r o s ( 2 , 5% c o n c e n t r am 2 3% d o t o t a l d e c i t a ç õ e s , e 2 7 % do t o t a l d e c i t a ç õ e s e s t ã o d i s p e r s o s e m 4 1 p e r i ó d i c o s ( 5 1 , 2% ) � O s p e r i ó d i c o s e s t r a n g e i r o s m a i s c i t a do s : Commu n i c a t i o n s ( Pa r i s ) e O t t ag o n o ( M i lão) . E s t e t r a b a l h o c o m p a r a e s t e s r e s u l t ados c o m as ·v a r i á v e i i � i m i l a r e s e m C i ê n c i a da I n fo rmação e c o n c l u i q u e s e t r a t am de á r e a s com c a r a c t e r í s t i c a s c o m p l e t ament e d i fe r e n t e s .
()
Q í) o
CAVALCANT I , I l c e G o n ç a l v e s M i l e t . P a d r õ s d e c i t açgo · e m C omun i c ação : an á l i s e d a s d i s s e r t açõe s a p r e s e n t a d a s à ECO/UFRJ . O r i e n t a d o r a : G i l d a Ma r i a B r a g a . R i o de J an e i r o , U FRJ/ECO/ I B I C T , 1 989 . 1 3 .? f 1 . D i s s .
ABSTRACT
T h i s w o r k ·a n a l y s e s the s t u d i e s p r o d u c e d a t UFRJ/ECO i n t h e a r e a o f Commu n i c a t i o n , w i t h t h e i n t e n t i o n o f s i n g l i n g o u t the g e n e r a l b eh a v i o r o f r e s e a r c h r s , t h r o u g h i t s i n t e l l ec t u a l g u i d e - l i n e s . T he r e s e a r ch c o v e r s t h e M . A . d i s s e r t a t i o n s p r o d u c e d a s r e s e a r c h t o o l s , b e i n t c o n s i d e r ed t h e p a t t e r n s o f q uo t a t i o n t h e r e u s ed . S o , i t i s p o s s i b l e to i d en t i fy b o t h t h e m e a n s o f C ommu n i c a t i o n s u s e d , a s w e l l a s t o e s t ab l i s h t h e r e p r e s e n t a t i v e c o r e o f j ou r n a l s r e fe r e d t o , b e s i d e s d e l i m i t i n g t h e h a l f- l i fe t h e j ou r n a l s , a l s o c h e ck i n g t h e quan t i t y o f d o c um en t a l s o u r c e s , s o a s t o c ompare t h o s e p a t t e r n s w i t h t h e o ne p r e v a i l i n g a t t h e a r e a o f I n fo rma t i on S c i ence a t t h e s arne I n s t i t u t i o n . The m o s t re f e r r e d · m e a n s o f c ommu n i c a t i o n are t h e b o ok ( 7 1 , 20 % ) and t h e j ou r n a l ( 1 3 , 80% ) . T h e m e a s u r ed h a l f- l i fe o f b ooks i s a b o u t -8 y e a r s and j ou r n a l s , 3 y e a r s . T he m o s t f r e q u e n t . l a n g u a g e i s Po r t u g u e s e ( 7 1 , 35% ) fo l l o w e d b y F r e n c h ( 1 5 , 42% ) . A B r az i l i an j ou r n a l ( 1 % ) c o n c e n t r a t e s 1 2 , 3% o f t h e w h o l e q u o t a t i o n s a n d 1 2 , 6% o f t h e w h o l e o f q u o t a t i o n s a r e d i s p e r s e d t h rou g h t 39 j ou r n a l s ( 3 7 , 1 % ) . T h e n a t i o n a l p u b l i c a t i o n i n j o u r n a l form that g a t h e r s most frequent . q u o t a t i on s i s �eja , a n i n fo rma t i v e pu b l i c a t i o n . Two
o r e i g n j ou r n a l s ( 2 , 5 , % ) g a t h e r . 23% o f t h e w h o l e q u o t a t i o n s a r e d i s p e r s ed t h r o u g h t 4 1 j o u r n a l s ( 5 1 , 2% ) . T h e m o s t f requ e n t l y q u o t ed f o r � i g n j o u r n a l s a r e : Commu n i c a t i o n s ( P ar i s ) a n d O t t agono (Mil a n ) . T h e p r e s e n t d i s s e r t a tion compa r e s t h o s e r e s u l t s w i t h s im i l a r v a r i a b l es i n t h e a r e a o f In f o rma t i o n S c i e n c e and r e a c h e s t h e c o n c l u s i o n t h a t
. t h e y a r e f i e l d s o f S t u d i e s t h e v e r y d i f f e r e n t c h a r a c t e r i s t i c s .
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