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Estudo por imagem do trauma
Dr. Ricardo Ferreira
Mestre em radiologia UFTP
Prof. Assist. Radiologia FEPAR
Prof. Assist. Anatomia FEPAR
Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde
Md radiologista do serviço de TC do Hosp. IPO
Md radiologista do Hospital Costantini
WWW.cedav.com.brárea acadêmica
diagnostico por imagem
estudo por imagem do trauma
Dr. Ricardo Ferreira 1
Fratura óssea definição, causas, sinais e sintomas, tipos de fraturas,
diagnóstico, tratamento e evolução
Fratura óssea é a perda da continuidade de um osso, que divide
em dois ou mais fragmentos.
Cerca de 40% das fraturas acontecem no ambiente doméstico.
Certos grupos, tal como mulheres após a menopausa, devido
à osteoporose e idosos, devido ao maior número de quedas e à
fragilidade óssea e muscular são mais propensos.
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ATLS
Radiografias na sala de emergência:
– AP de Torax.
– AP da Pelve.
– Perfil com raios horizontais da col. cervical.
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ATLS
Objetivo das radiografias:– Checar posição de tubos.
– Identificar pneumotorax.
– Posição do mediastino.
– Diafragma.
– Fraturas costais.
– Fraturas do anel pélvico.
– Fraturas e luxações da cervical.
– Opacidades pulmonares.
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Dr. Ricardo Ferreira
Radiografias da coluna cervical
Deve ser o exame inicial nos pacientes com lombalgia, escoliose
e trauma.
Deve-se avaliar:
Se existe lesão óssea ou fratura
O alinhamento vertebral
Altura dos discos intervertebrais
Articulações intervertebrais
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Traumasem lesão neurológica
Radiografias solicitadas:
– AP e Perfil
– Obliquas
– Flexão e extensão (instabilidade)
– Junção craniocervical (transoral e perfil)
Radiografia dinâmica
flexão e extensão
Primeiro exame Rx:Avaliar se tem fratura
Ver alinhamento da coluna
Ver a altura dos espaços discais
TC nos casos de lesões complexas
RM para lesões medulares e hérnia discal
Dr. Ricardo Ferreira 6
Fratura estável x instável
Traumasem lesão neurológica
Critérios de instabilidade: presença de 2 dos 5 sinais no Rx.
Desvio translacional
Aumento da distância interespinhosos
Luxação facetaria
Aumento da distância interpedicular
Ruptura da linha vertebral posterior
Perda da altura da vértebra (T40% - L50%)
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Instabilidade atlanto axial
A maioria dos pacientes podem estar neurologicamente estáveis
Síndrome de Down, AR, EA
O espaço articular deve ser <2mm no adulto e <5mm na criança
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Dr. Ricardo Ferreira
Trauma da coluna torácica
Fratura por compressão
Indicação AbsolutaDéficit neurológico progressivo
Instabilidade ligamentar
Luxação
Indicação RelativaLesão neurológica incompleta que não está piorando
Deformidade inaceitável
O paciente deseja evitar o repouso no leito
Dor intratável
Tratamento Cirúrgico
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Lesão óssea traumáticaTrauma torácico com derrame pleural
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Lesões tissulares:Tecido gorduroso
Tecido muscular
Tecido osteocartilaginoso
Feixes neurovasculares
Órgãos
Como estudar uma fratura
Fatores a serem considerados:
– Mecanismo do trauma
– Idade e sexo do paciente (criança e idoso).
– Localização da fratura (articular, arrancamentos e deslocamentos
sobre as partes moles adjacentes).
– Fraturas invisíveis no Rx (contusão óssea, fratura por “stress”).
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Quais são os principais tipos de fraturas ósseas
Fraturas simples: apenas o osso é atingido e não há perfuração
da pele ou lesão de outras estruturas adjacentes.
Fraturas expostas: a pele é rompida e o osso fica exposto ao exterior. Nesse
tipo de fratura com frequência ocorre infecção bacteriana.
Fraturas complicadas: quando são atingidas outras estruturas além dos
ossos, como vasos sanguíneos, nervos, músculos.
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Lesão óssea traumáticaombro
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Lesão de partes moles
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Lesão óssea traumáticacotovelo
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Nervo Ulnar
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Lesão óssea traumáticapunho
Fratura:– Completa ou incompleta
– Fragmentação
– Localização
– Extensão articular
– Alinhamento articular
– Comprometimento de partes moles
– Qualidade do osso
Desalinhamento articular por lesão ligamentar
Fratura de Colles Importância de 2 incidências
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Fraturas do calcâneo
Osso do tarso mais frequentemente fraturado (60%)
Principalmente jovens 20-40 anos (acidentes de carro)
75% fraturas intra-articulares e multifragmentares
10% evoluem para síndrome compartimental
Fraturas por sobrecarga (“stress”)
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Fraturas do calcâneofratura por “stress”
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Lesão ligamentar
Lesão óssea traumáticajoelho
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Lesão óssea traumáticafraturas da face
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Dados clínicos
FIM20
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ESTENOSE DE CANALESPONDILÓLISE
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ESTENOSE DE CANAL ESPONDILOLISTESE
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Lesão óssea traumática
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Coluna Torácica fratura
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Trauma cervical
com déficit neurológico
Solicitar TC
RM nos casos em que a TC Dr. Ricardo Ferreira 29
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COLUNA
LOMBAR
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Trauma coluna cervicalsem lesão neurológica
Primeiro exame Rx:
– Avaliar se tem fratura
– Ver alinhamento da coluna
– Ver a altura dos espaços discais
– TC nos casos de lesões complexas
– RM para lesões medulares e hérnia discal
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Critérios de Instabilidade White e
Panjabi
Cervical– Lesão anterior >25% 2
– Lesão posterior 2
– Translação 2
– Rotação >11° 2
– Abertura >1,7mm rx em stress 2
– Lesão medular evidente 2
– Lesão radicular evidente 1
– Diminuição do espaço IV agudo 1
– Previsão de instabilidade futura 1
Soma =ou> que 5 = “INSTABILIDADE”Dr. Ricardo Ferreira 32
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Lesão óssea traumática
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Imagem do trauma
Análise radiográfica:
Forma
Tamanho
Contornos
Topografia
Densidade
Alinhamento articular
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Radiografias da coluna cervical
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Fraturas da coluna
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Trauma coluna
cervical, torácica e lombar
– Desvio translacional
– Aumento da distância interespinhosos
– Luxação facetaria
– Aumento da distância interpedicular
– Ruptura da linha vertebral posterior
– Perda da altura da vértebra (T40% - L50%)
Critérios de instabilidade: presença de 2 dos 5 sinais
no Rx.
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Juncao atlanto axial
hangman
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Junção atlanto-axial
fratura tipo II
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Coluna torácica
fratura por neoplasia metastática
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Lesão óssea traumática
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