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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013 A taxa de execução dos fundos comunitários do Qua- dro de Referência Estratégico Nacional (QREN), a dois meses de terminar o fim do prazo, é já de 69,2%, o que significa que faltam ainda atribuir cerca de sete mil mi- lhões de euros. Ainda assim, este montante está já comprometido na sua totalidade, pois a Comissão Europeia, concede um período de cerca de dois anos para aplicar essa verba. A taxa de compromisso, aliás, ultrapassa os 100% porque o Governo aprovou alguns projetos, colocando-os em “fila de espera”, para que, se alguma entidade desistir, o dinheiro possa ser aproveitado, em vez de devolvido a Bruxelas. Estes dados foram revelados pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, que prometeu que não existirá um hiato na aplicação dos fundos comunitá- rios. Castro Almeida salienta ainda que o Governo vai “acelerar o circuito” de aprovação de projetos e paga- Incentivos ao Emprego.............. 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 8 Legislação e P&R ......................... 9 Concursos e Agenda ................. 9 Indicadores Conjunturais ...... 10 Existem sete mil milhões por gastar de fundos comunitários As PME vão ter um acesso mais facilitado a apoios europeus atra- vés do novo Programa Quadro Horizonte 2020, que terá uma do- tação de cerca de 77 mil milhões de euros, mais 50% que o ante- rior. Esta é uma das conclusões do Seminário “7º Programa Qua- dro e as Oportunidades no Hori- zonte 2020” que a AIP promoveu recentemente no Centro de Con- gressos de Lisboa, e em que in- tervieram especialistas no acesso a estes programas europeus, para uma plateia de mais de 300 PME. O Horizonte 2020, que vem subs- tituir o 7º Programa Quadro (PQ), está destinado ao financiamen- to europeu para a Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação com uma dotação que deve crescer mais de 50%, face ao atual, pelo que, se as em- presas portuguesas se tornarem mais ativas na preparação de candidaturas, é possível que haja um aumento significativo dos apoios às PME nestas áreas. Além disso, o Horizonte 2020 terá, por exemplo, critérios de avaliação mais simples, um tem- po menor de espera de aprova- ção de candidaturas – menos 100 dias, passando de um tempo médio de 11 meses para oito me- ses – e regras de financiamento simplificadas. A primeira “call” de candidaturas é a 11 de dezembro e os projetos têm que ter um im- pacto de nível europeu e consis- tência em termos de implemen- tação – fatores determinantes no processo de avaliação. BANCO DE FOMENTO ESTARÁ A FUNCIONAR NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 O secretário de Estado Adjun- to e da Economia, Leonardo Mathias, garantiu que o Banco de Fomento deverá ser uma realidade a partir de meados do próximo ano. “Tenho a expetativa de que o banco de fomento possa estar a aprovar crédito às Pequenas e Médias Empresas (PME) a partir do segundo semestre de 2014”, garantiu o responsável, salientando que os estudos que estão a ser feitos e que têm como objetivo a criação da Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) serão apresentados “brevemente”. Leonardo Mathias considerou ainda ser “uma ideia muito in- teressante e pertinente”, e “um ‘timing’ muito bom, que vai ao encontro das expectativas”, fazer coincidir a entrada em funcionamento da IFD, que assumirá um papel fulcral na nova estratégia do Governo na gestão dos fundos do QREN, com a intenção declarada, há cerca de um mês, pelo minis- tro-adjunto e do Desenvolvi- mento Regional, Miguel Poia- res Maduro, de estar a aprovar os primeiros projetos do novo Quadro Comunitário de Apoio na segunda metade de 2014. ÍNDICE VER ARTIGO COMPLETO mento das despesas realizadas para que as primeiras verbas do novo pacote de fundos 2014-2020 possam chegar no início do segundo semestre do próximo ano. Isto porque, no anterior pacote de fundos, iniciado em 2007, o dinheiro só começou a ser distribuído dois anos depois. VER ARTIGO COMPLETO Horizonte 2020 abre 1ª fase de candidaturas a 11 de dezembro ACESSO MAIS SIMPLES E AUMENTO DOS APOIOS EUROPEUS PARA AS PME VER ARTIGO COMPLETO IPDJ APOIA O EMPREENDEDORISMO JOVEM Está a decorrer até 24 de novembro o prazo de candidatura aos proje- tos de empreendedorismo da Rede de Perceção e Gestão de Negócios (RPGN), gerida pelo IPDJ (Instituto Português do Desporto e da Juven- tude). A iniciativa é dirigida a jovens en- tre os 16 e os 30 anos e inclui ações como: - O desenvolvimento de uma oportunidade de negócio de âmbito local ou regional na RFN - Rede de Fomento de Negócios; - Candidaturas a concursos de ideias e projetos com o apoio de um facilitador; - O apoio à criação de empresas; - O desenvolvimento de um proje- to sustentável no espaço associa- tivo jovem. Para mais informações visite a pági- na do Portal da Juventude. Fonte: www.ei.gov.pt

Existem sete mil milhões por gastar de fundos comunitáriosmailings.vidaeconomica.pt/files/newsletters/2013-11/incentivos/05/... · Legislação e P&R..... 9. Concursos e Agenda

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www.vidaeconomica.pt

NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

A taxa de execução dos fundos comunitários do Qua-dro de Referência Estratégico Nacional (QREN), a dois meses de terminar o fim do prazo, é já de 69,2%, o que significa que faltam ainda atribuir cerca de sete mil mi-lhões de euros.

Ainda assim, este montante está já comprometido na sua totalidade, pois a Comissão Europeia, concede um período de cerca de dois anos para aplicar essa verba. A taxa de compromisso, aliás, ultrapassa os 100% porque o Governo aprovou alguns projetos, colocando-os em “fila de espera”, para que, se alguma entidade desistir, o dinheiro possa ser aproveitado, em vez de devolvido a Bruxelas.

Estes dados foram revelados pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, que prometeu que não existirá um hiato na aplicação dos fundos comunitá-rios. Castro Almeida salienta ainda que o Governo vai “acelerar o circuito” de aprovação de projetos e paga-

Incentivos ao Emprego .............. 2Dicas & Conselhos ...................... 3Notícias .......................................... 5Apoios Regionais ........................ 8Legislação e P&R ......................... 9Concursos e Agenda ................. 9Indicadores Conjunturais ......10

Existem sete mil milhões por gastar de fundos comunitários

As PME vão ter um acesso mais facilitado a apoios europeus atra-vés do novo Programa Quadro Horizonte 2020, que terá uma do-tação de cerca de 77 mil milhões de euros, mais 50% que o ante-rior. Esta é uma das conclusões do Seminário “7º Programa Qua-dro e as Oportunidades no Hori-zonte 2020” que a AIP promoveu recentemente no Centro de Con-gressos de Lisboa, e em que in-tervieram especialistas no acesso a estes programas europeus, para uma plateia de mais de 300 PME.

O Horizonte 2020, que vem subs-tituir o 7º Programa Quadro (PQ), está destinado ao financiamen-to europeu para a Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação com uma dotação que deve crescer mais de 50%, face ao atual, pelo que, se as em-presas portuguesas se tornarem mais ativas na preparação de candidaturas, é possível que haja

um aumento significativo dos apoios às PME nestas áreas.

Além disso, o Horizonte 2020 terá, por exemplo, critérios de avaliação mais simples, um tem-po menor de espera de aprova-ção de candidaturas – menos 100 dias, passando de um tempo médio de 11 meses para oito me-ses – e regras de financiamento simplificadas. A primeira “call” de candidaturas é a 11 de dezembro e os projetos têm que ter um im-pacto de nível europeu e consis-tência em termos de implemen-tação – fatores determinantes no processo de avaliação.

BANCO DE FOMENTO ESTARÁ A FUNCIONAR NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014

O secretário de Estado Adjun-to e da Economia, Leonardo Mathias, garantiu que o Banco de Fomento deverá ser uma realidade a partir de meados do próximo ano.

“Tenho a expetativa de que o banco de fomento possa estar a aprovar crédito às Pequenas e Médias Empresas (PME) a partir do segundo semestre de 2014”, garantiu o responsável, salientando que os estudos que estão a ser feitos e que têm como objetivo a criação da Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) serão apresentados “brevemente”.

Leonardo Mathias considerou ainda ser “uma ideia muito in-teressante e pertinente”, e “um ‘timing’ muito bom, que vai ao encontro das expectativas”, fazer coincidir a entrada em funcionamento da IFD, que assumirá um papel fulcral na nova estratégia do Governo na gestão dos fundos do QREN, com a intenção declarada, há cerca de um mês, pelo minis-tro-adjunto e do Desenvolvi-mento Regional, Miguel Poia-res Maduro, de estar a aprovar os primeiros projetos do novo Quadro Comunitário de Apoio na segunda metade de 2014.

ÍNDICE

VER ARTIGO COMPLETO

mento das despesas realizadas para que as primeiras verbas do novo pacote de fundos 2014-2020 possam chegar no início do segundo semestre do próximo ano. Isto porque, no anterior pacote de fundos, iniciado em 2007, o dinheiro só começou a ser distribuído dois anos depois.

VER ARTIGO COMPLETO

Horizonte 2020 abre 1ª fase de candidaturas a 11 de dezembro

ACESSO MAIS SIMPLES E AUMENTO DOS APOIOS EUROPEUS PARA AS PME

VER ARTIGO COMPLETO

IPDJ APOIA O EMPREENDEDORISMO JOVEM

Está a decorrer até 24 de novembro o prazo de candidatura aos proje-tos de empreendedorismo da Rede de Perceção e Gestão de Negócios (RPGN), gerida pelo IPDJ (Instituto Português do Desporto e da Juven-tude).

A iniciativa é dirigida a jovens en-tre os 16 e os 30 anos e inclui ações como:- O desenvolvimento de uma

oportunidade de negócio de âmbito local ou regional na RFN - Rede de Fomento de Negócios;

- Candidaturas a concursos de ideias e projetos com o apoio de um facilitador;

- O apoio à criação de empresas;- O desenvolvimento de um proje-

to sustentável no espaço associa-tivo jovem.

Para mais informações visite a pági-na do Portal da Juventude.

Fonte: www.ei.gov.pt

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NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO

Com o objetivo de concretizar a harmonização e a agregação das medi-das ativas de emprego e de formação profissional destinadas aos jovens desempregados, a medida Estágios Emprego, aprovada pela Portaria nº 204-B/2013, de 18.6, sucede às medidas Passaporte Emprego, criadas pela Portaria nº 225-A/2012, de 31.7, ao Programa de Estágios Profissio-nais, criado pela Portaria nº 92/2011, de 28.2, e aos Estágios Património, aprovados pela Portaria nº 33/2013, de 29.1.

Com a medida Estágios Emprego, em vigor desde 18 de julho, procede--se ao alargamento do âmbito dos destinatários da mesma e das entida-des promotoras.

No que se refere aos destinatários dos Estágios Emprego, esta medida passa a abranger os jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos inclusive, incluindo igualmente pessoas com mais de 30 anos, que estejam inscritas como desempregados à procura de novo emprego no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), desde que te-nham obtido há menos de três anos uma qualificação de nível 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 (desde 3º ciclo do ensino básico a doutoramento) do Quadro Na-cional de Qualificações (QNQ) e não tenham registos de remunerações na segurança social nos 12 meses anteriores à entrada da candidatura.

Quanto às entidades promotoras, passam a poder candidatar-se aos Estágios Emprego as pessoas singulares ou coletivas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, as autarquias locais, as comunidades inter-municipais e as áreas metropolitanas, bem como as entidades que inte-gram o setor empresarial do Estado ou o setor empresarial local.

As candidaturas apresentadas ao abrigo dos diplomas legais acima indi-cados – Passaporte Emprego, Programa de Estágios Profissionais e Está-gios Património –, são pelos mesmos reguladas até ao final da conclusão dos respetivos estágios.

REEMBOLSO DA TAXA SOCIAL ÚNICA (TSU)

Por seu lado, a Portaria nº 204-A/2013, de 18.6, procedeu à criação da medida de Apoio à Contratação Via Reembolso da Taxa Social Única (TSU), visando, igualmente, dar cumprimento aos objetivos de simplifi-cação e de harmonização das várias medidas atualmente em vigor.

Importa, então, ter presente que a nova medida de Apoio à Contratação Via Reembolso da TSU, que entrou em vigor no dia 18 de julho, substitui a medida de apoio à contratação via reembolso da TSU, criada pela Por-taria nº 229/2012, de 3.8, e a medida de apoio à contratação de desem-pregados com idade igual ou superior a 45 anos, via reembolso da TSU, prevista na Portaria nº 3-A/2013, de 4.1.

O âmbito de aplicação da medida de Apoio à Contratação Via Reembol-so da TSU passa a integrar os desempregados jovens com idades com-preendidas entre os 18 e os 30 anos e os desempregados com 45 ou mais anos de idade.

Podem ainda ser destinatários desta Medida os inscritos como desem-pregados no IEFP, com idade compreendida entre os 31 e os 44 anos, que se encontrem numa das seguintes situações:- não tenham concluído o ensino básico; - sejam responsáveis por família monoparental; - cujos cônjuges se encontrem igualmente em situação de desemprego.

À semelhança do estipulado pela Portaria nº 204-B/2013, as candidatu-ras apresentadas ao abrigo da anterior medida de apoio à contratação via reembolso da TSU e da medida de apoio à contratação de desem-pregados com idade igual ou superior a 45 anos, via reembolso da TSU, são reguladas pelas portarias supracitadas até ao final da conclusão dos respetivos estágios.

INCENTIVOS AO EMPREGO: Medida Estágios Emprego e Reembolso da Taxa Social Única

PORTARIA Nº 204-B/2013, DE 18 DE JUNHO

PORTARIA Nº 204-A/2013, DE 18 DE JUNHO

QUADRO SÍNTESE

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NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

APICULTURA NO PRODER

RESPOSTA

Ao nível do PRODER, a produção de mel natural enquadra-se na definição de “produção primária de produtos agrícolas”, contudo, o embalamento (enquanto ativi-dade associada ao comércio por grosso) pode já sair deste âmbito e enquadrar-se na “transformação e comercialização de produtos agrícolas”. Em qualquer um dos casos, trata-se de atividades ele-gíveis no âmbito da Ação 1.1.1 – Modernização e Capacitação das Empresas, no entanto, por se enquadrarem em definições dife-rentes, seria necessário apresentar candidaturas independentes.

Tal acontece porque a “produção primária de produtos agrícolas” enquadra-se na Componente 1 da Ação 1.1.1, enquanto a “trans-formação e comercialização de produtos agrícolas” se enquadra na Componente 2 dessa mesma Ação.

No caso da Componente 1, as des-pesas elegíveis são:- Aquisição de prédios rústicos

até 10% das restantes despesas elegíveis;

- Construção ou aquisição de edi-fícios;

- Plantações plurianuais;- Instalação de pastagens biodi-

versas;- Aquisição de máquinas e equi-

pamentos novos;- Investimentos associados ao

cumprimento de normas am-bientais, de higiene e e bem--estar animal;

- Contribuições em espécie;- Programas informáticos;- Processos de certificação reco-

nhecidos;- Estudos técnico-económicos,

honorários de arquitetos, enge-nheiros e consultores, aquisição de patentes, licenças e seguros de construção e de incêndios até 5% das restantes despesas elegíveis (exceto a aquisição de prédios rústicos).

No que respeita aos investimen-tos enquadrados na Componente 2, são elegíveis as seguintes des-pesas:- Construção ou aquisição de

edifícios, instalações e outras construções (por exemplo, vias de acesso);

- Investimentos destinados à va-lorização de subprodutos e resí-duos;

- Compra de máquinas e equipa-mentos novos, incluindo equi-pamentos informáticos, teleco-municações, de laboratório, de controlo de qualidade, salas de conferência e show room;

- Equipamentos de transporte in-terno e movimentação de car-gas, caixas isotérmicas, grupos de frio e cisternas de transporte;

- Automatização de equipamen-tos existentes há mais de 2 anos;

- Estudos técnico-económicos, de arquitetura, consultoria, pro-cessos de certificação e aqui-sição de patentes até 5% do montante elegível das restantes despesas.

O investimento mínimo elegível é de 25.000 €.O apoio tem a nature-za de subsídio não reembolsável.

A taxa base de apoio é de 30% para investimentos na Componente 1. Poderá, ainda, usufruir de 3 majo-rações, acumuláveis entre si:

- Localização em zona desfavore-cida: 10 p.p.;

- Jovem agricultor: 10 p.p.;- Associado de Organizações de

Produtores reconhecidas: 5 p.p.

O apoio a receber não pode ultra-passar os 975.000 €.

Para os investimentos na Compo-nente 2, a taxa de apoio é de 25% para PME e 12,5% para Não PME, podendo usufruir das seguintes majorações:- Região de convergência – caso

o investimento se localize nas regiões Norte, Centro ou Alen-tejo: 10 p.p. para PME e 5 p.p. para Não PME;

- Organização de Produtores – caso o beneficiário seja uma OP: 5 p.p. para PME e 2,5 p.p. para Não PME.

O apoio a receber não pode ultra-passar os 5.200.000 €.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

DICAS & CONSELHOS

Desenvolvo a atividade de api-cultor num terreno que possuo na região Norte e pretendo ex-pandir a minha atividade adqui-rindo mais terrenos e colmeias. Também pretendo investir 30 000 euros em equipamentos para embalamento do mel que pro-duzo. Poderei obter algum apoio para estes investimentos?

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NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

PORTUGAL VENTURES ABRE NOVA CALL

O pré-registo para candidaturas a esta próxima Call For Entrepreneur-ship abriu no dia 30 de setembro. Esta iniciativa visa possibilitar o aces-so a investimento de capital de risco de projetos inovadores de base científica e tecnológica nas fases iniciais da sua maturação empresarial.

Projetos de Tecnologias de Informação e de Comunicação, Eletrónica & WEB, Ciências da Vida e Recursos Endógenos, Nanotecnologia e Ma-teriais são elegíveis para investimento.

As candidaturas podem ser submetidas até ao próximo dia 14 de no-vembro através do website da Portugal Ventures.

Os projetos selecionados beneficiarão de um investimento de até 750 mil euros, num máximo de 85% das necessidades totais de fundos do mesmo.

Os empreendedores poderão beneficiar do apoio e orientação de uma das entidades da Rede de Parceiros do Programa de Ignição na preparação e qualificação do projeto, potenciando a sua aptidão para investimento de capital de risco.

Os projetos serão apreciados com a intervenção de painéis de avaliação compostos por peritos empresariais e tecnológicos, nacionais e interna-cionais. A Portugal Ventures selecionará para investimento os projetos que demonstrarem possuir maior potencial de crescimento e capaci-dade para se assumirem como start-ups de excelência a nível mundial.

Para mais informações acerca da 5ª Call For Entrepreneurship consulte a página www.portugalventures.pt.

Fonte: www.pofc.qren.pt

Maria da Graça Carvalho considera

HORIZONTE 2020 COM MENOS BUROCRACIAS E SEM CONTROLOS FINANCEIROS EXCESSIVOS

O Horizonte 2020 terá um orçamento de 70,2 mil milhões de euros. É um acréscimo de 40% face ao 7º Programa - Quadro. Maria da Graça Carvalho, autora do Relatório do Programa Específico de Execução do Horizonte 2020, afirma que uma redução de orçamento “podia pôr em causa a viabilidade de alguns subprogramas”.

Vida Económica - Que fatores contribuíram para que se tornasse possível um acréscimo de quase 40% no orçamento do Horizonte 2020 face ao 7.º Programa-Quadro?

Maria da Graça Carvalho - Foi iniciada, desde o começo desta legis-latura (final de 2009), uma campanha no Parlamento Europeu para o aumento significativo do orçamento dedicado a programas de ciência e inovação. Nos vários relatórios do Parlamento Europeu que antecede-ram a proposta do Horizonte 2020 o Parlamento propôs um orçamento de 100 mil milhões de euros para o novo programa-quadro. Quando foi lançada a proposta da Comissão, foi sugerido o valor de 80 mil mi-lhões de euros que o Conselho Europeu acabou por baixar, para 70 200 milhões de euros. A UE definiu uma estratégia para o seu desenvolvi-mento baseada no conhecimento e na inovação; este objetivo só pode ser concretizado se atribuirmos um orçamento adequado a estas áreas.

Apesar de o valor acordado estar bastante abaixo do valor reivindica-do pelo Parlamento, a pressão que foi exercida sobre a opinião pública e nas restantes instituições europeias teve uma consequência muito positiva: numa época de austeridade em que tanto os orçamentos na-cionais como o orçamento europeu foram reduzidos (o orçamento eu-ropeu para os próximos sete anos desceu cerca de 10%) o orçamento para ciência e inovação cresceu.

BPI CRIA CONCURSO PARA DESENVOLVIMENTO DE APPS

NOTÍCIAS

O BPI está a promover a iniciativa APPY DAY BPI. Esta consiste numa competição em formato de mara-tona de 24 horas para o desenvol-vimento de aplicações mobile.

Esta iniciativa irá realizar-se no LX Factory em Lisboa, no dia 13 de dezembro, e as candidaturas estão abertas até ao dia 17 de no-vembro em www.appydaybpi.pt.

“Promover a criação de Apps ino-vadoras, estimular o empreen-dedorismo, premiar e divulgar as melhores ideias e os seus autores e contribuir para a afirmação de Portugal na área da tecnologia são os objetivos do APPY DAY BPI”, escreve o banco em comunicado.

VER ARTIGO COMPLETO

A União Europeia quer que as pe-quenas e médias empresas (PME) tenham uma presença mais in-fluente no meio online e que as suas estratégias também envol-vam as tecnologias de informação e comunicação (TIC). Para o efeito está a desenvolver um plano para permitir que as regiões europeias comprem pacotes de investimento que podem ir até aos 10 mil euros.

As PME podem trocar estes vou-chers por serviços de TIC de empre-sas privadas, universidades, centros de pesquisa e outros prestadores credenciados, para, nomeadamente, criar um site de negócios e utilizá-lo de forma rentável, ferramentas de e--commerce ou ferramentas mais so-fisticadas para os processos internos.

O plano já está a ser testado nas re-giões de Murcia e Extremadura, em Espanha. Os representantes do po-der local adquirem os vouchers, que são depois oferecidos às empresas locais. O dinheiro vai ser acompa-nhado de uma estratégia de como o investir “de forma rápida e eficaz”, refere a UE em comunicado.

Fonte: www.pofc.qren.pt

UE PLANEIA A CRIAÇÃO DE “VOUCHERS” PARA A INOVAÇÃO NAS TIC

VER ENTREVISTA COMPLETA

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NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

O Millennium bcp lançou uma linha de crédito de apoio a in-vestimentos em Moçambique. O montante total alocado é de 100 milhões de dólares (cerca de 75 milhões de euros) em finan-ciamento a conceder através do Millennium bim, a subsidiária em Moçambique.

A linha destina-se a investimen-tos de PME e de grandes empre-

sas, sendo que as empresas te-rão ainda um acompanhamento personalizado de equipas de es-pecialistas do grupo. Os projetos cujo valor do investimento ultra-passe os cinco milhões de dóla-res (3,7 milhões de euros) terão ainda acesso ao apoio especiali-zado do Millennium Investment Banking na estruturação da sua operação de financiamento.

MILLENNIUM BCP DISPONIBILIZA LINHA DE CRÉDITO DE APOIO A INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE

VER ARTIGO COMPLETO

BrevesFÓRUM EXPORTADOR

O Fórum Exportador, iniciativa destinada a fornecer às empre-sas informação sobre internacio-nalização e exportação, regressa no próximo dia 27 de novembro ao Centro de Congressos de Lis-boa da AIP. O evento é uma or-ganização desta associação, do BES, da AICEP Portugal Global, com o apoio da CIP e da AEP. Na sua última edição, o fórum con-tou com 1500 participantes, 27 associações e câmaras de comér-cio, 46 embaixadas e 34 cafés te-máticos. Para a presente edição as expetativas são elevadas.

EXPORTAÇÕES DE CALÇADO CRESCEM EM AGOSTO

As exportações de calçado volta-ram a acelerar em agosto. Desde o início do ano, o crescimento foi de 6%, face a igual período do ano passado e quase o dobro da economia nacional, refere a APICCAPS em comunicado. Por-tugal exportou mais de 40 mi-lhões de pares de calçado, o que se traduziu em mais de 1,2 mil milhões de euros. O calçado ex-porta, atualmente, mais de 95% da sua produção total. As impor-tações registaram uma quebra de 3,6%, com a balança comer-cial a apresentar um valor positi-vo de 857 milhões de euros.

NERSANT REALIZA 3 MISSÕES EMPRESARIAIS A ÁFRICA

Até ao final de 2013, a Nersant vai acrescentar às ações de in-ternacionalização mais três mis-sões empresariais, centradas no continente africano: Cabo Ver-de, entre 19 e 25 de novembro, Marrocos/Casablanca, de 5 a 8 de dezembro, e Moçambique / Encontro Internacional de Ne-gócios da Beira, de 8 a 15 de dezembro, que tem como prin-cipal objetivo promover a rea-lização de negócios entre este país e a região do Ribatejo.

IDAHO QUER ATRAIR PORTUGAL

A Frulact anunciou a construção de uma nova fábrica e a criação de 100 postos de trabalho diretos em Ru-pert, no Idaho, mas aquele estado americano quer atrair mais empre-sas portuguesas.

“As empresas portuguesas são ab-solutamente bem-vindas ao Idaho e eu gostaria muito de receber todas as que aqui quiserem investir, por-que o nosso estado é amigo do in-vestimento e está muito bem locali-zado para servir todos os mercados através de vários meios de transpor-te”. Assim explicou à “Vida Econó-mica” via email Jan Rogers, diretora executiva da Southern Idaho Eco-nomic Development Organization (SIEDO), quando questionada sobre a nova fábrica de processamento de fruta da Frulact que arranca ain-da este ano e sobre as facilidades e incentivos concedidos às empresas estrangeiras, portuguesas inclusive, que ali queiram instalar-se.

A América Latina é uma das regiões que apresentam um dos maiores potenciais de crescimento a nível global. Coloca desafios e abre opor-tunidades muito interessantes às empresas portuguesas. No entanto, é fundamental possuir os contactos certos e identificar os parceiros

locais, referiu à “Vida Económica” Paulo Neves, presidente do Instituto para a Promoção e o Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), no âmbito do Fórum Empresarial “Medicamentos e produtos de saúde”.

NOTÍCIAS • INTERNACIONALIZAÇÃO

Paulo Neves, presidente do IPDAL, considera

AMÉRICA LATINA ABRE OPORTUNIDADES MUITO INTERESSANTES ÀS EMPRESAS PORTUGUESAS

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NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

.:: I&D+i e Competitividade Empresarial ::. Lisboa | 27 de Novembro | 2013

Lispólis, Pólo Tecnológico de Lisboa (PTL)

[Inscrições Gratuitas - clique aqui]

A participação é gratuita, contudo a inscrição é obrigatória e sujeita à disponibilidade de lugares.

F.Iniciativas © | Tel.: +351 21 353 60 37 - Fax: +351 21 353 70 35 Site: http://2foruminiciativasidi.blogspot.pt/ | E-mail: [email protected]

Organização: Apoio:

2º Fórum Iniciativas à I&D+i

A nova Política Agrícola Comum (PAC), que resulta do acordo al-cançado no final de setembro en-tre o Parlamento Europeu (PE), o Conselho de Ministros da Agricul-tura e a Comissão Europeia (CE), vai passar a incluir apoios finan-ceiros às atividades cinegéticas.

Os projetos de gestão ordenada das populações cinegéticas leva-dos a cabo por associações de ca-çadores, agricultores, associações ambientalistas ou operadores turísticos vão, pois, poder aceder a fundos europeus para novos investimentos, revelou à “Vida Económica” o eurodeputado Ca-poulas Santos, autor da proposta.

Em todo o caso, o apoio às ati-vidades cinegéticas que foi con-templado no novo Regulamento do Desenvolvimento Rural para ser aplicado a Portugal terá de

depender da vontade do Exe-cutivo. Isto porque, explica Ca-poulas Santos, “é aos governos nacionais que cabe incluir as cor-respondentes medidas, os desti-natários e os níveis dos apoios, nos respetivos programas de De-senvolvimento Rural que estão neste momento em elaboração e que entrarão em vigor em 1 de janeiro de 2014 para vigorar até ao final de 2020”.

José Diogo Albuquerque adianta

AGRICULTURA TERÁ APOIOS DE 8,1 MIL MILHÕES ATÉ 2020

“Não vai haver nenhum hiato entre o atual PRODER e o futuro Progra-ma de Desenvolvimento Rural [PDR] 2014-2020, em particular no que diz respeito aos apoios ao investimento”, garantiu à “Vida Económica” na passada semana o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque. O governante reforçou, aliás, que “este PDR vai marcar a diferença em relação ao anterior” e que, implícito ao novo Programa, está “uma grande preocupação com a simplificação e a acessibilidade” por parte dos agricultores e demais investidores, “mantendo-se tudo o que funcionou bem até aqui e mudando apenas o que funcionou mal”.

Entre as principais novidades contempladas no novo PDR, programa que assegura para Portugal para os próximos sete anos um envelope de fundos europeus de 8,1 mil milhões de euros da nova PAC (Política Agrícola Comum), o secretário de Estado realça que serão privilegia-dos os apoios à inovação e às boas práticas ambientais, destacando ainda a possibilidade, contemplada pela primeira vez, de os agricul-tores serem apoiados pela PAC com um sistema de seguros de colhei-tas e de gestão de risco, universal e financeiramente sustentável, que permita até “alargar a base dos subscritores e fazer baixar o custo das apólices”. José Diogo Albuquerque revelou que as comparticipações nos prémios de seguro poderão variar “entre 65% e os 75%”.

NOTÍCIAS • AGRICULTURA

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ATIVIDADES CINEGÉTICAS VÃO RECEBER APOIOS DA PAC

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NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

“Troco de bom grado as quatro sedes vazias no Porto de ins-titutos públicos pela sede do próximo Programa Operacional de apoio à Competitividade”, afirmou Emídio Gomes. Discur-sando no encerramento das IV Jornadas Associação Empresa-rial de Portugal (AEP) / Serralves, que decorreram recentemente, no Porto, o novo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) lembrou que o atual ciclo de fundos comunitá-rios (QREN) está a caminhar para o fim e considerou essencial “lo-calizar numa região” o próximo Programa Operacional Fatores de Competitividade.

“Ser consequente em matéria de política de competitividade sig-nifica tomar opções concretas, como localizar numa região o

próximo Programa Operacional Fatores de Competitividade. Esta é que é a verdadeira reforma do Estado”, declarou o dirigente da CCDR-N, salientando não acredi-tar que “um projeto gerido a 300 quilómetros seja mais bem geri-do do que aqui”.

Norte, Centro, Alentejo e Açores receberão 93% da dotação global do novo QREN

NORTE VAI RECEBER 3321 MILHÕES DE EUROS DE APOIOS DO PORTUGAL 2020

O futuro Programa Operacional (PO) regional do Norte vai receber 3321 milhões de euros de fundos comunitários nos próximos sete anos (2014-2020), ou seja, mais 621 milhões que a dotação – 2700 mi-lhões de euros – do anterior PO para o período 2007-2013. Os núme-ros foram revelados à “Vida Económica” pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Manuel Castro Almeida, e pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Emídio Gomes, à margem de uma conferência na Casa da Música, no Porto.

O próximo quadro comunitário de apoio 2014-2020, que deverá de-signar-se Portugal 2020, vai afetar às regiões Norte, Centro, Alentejo e Açores 93% da sua dotação global, com o objetivo de combater as assimetrias regionais. As regiões de Lisboa, Algarve e Madeira rece-bem os sobrantes 7%, revelou o secretário de Estado na conferência em que participou com empresários do Norte do país.

Na verdade, Portugal vai ter à sua disposição a partir do próximo ano 21 mil milhões de euros de fundos estruturais, a que se somará um envelope global da PAC 2014-2020 de 8,1 mil milhões de euros para a Agricultura, segundo adiantou recentemente à “Vida Económica” o secretário de Estado da tutela, José Diogo Albuquerque, e mais perto de 400 milhões só para as pescas e projetos ligados ao mar, no âmbito do Promar, de acordo com declarações recentes à “Vida Económica” do secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu. O total dos três envelopes europeus rondará os 30 mil milhões de euros.

APOIOS REGIONAIS

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O Concurso de Ideias E+Promar, organizado pela In.Cubo em arti-culação com o GAC do Alto Minho, tem como objetivo incentivar a ge-ração de novas ideias de negócio bem como a criação e fomento de competências empreendedoras, que facilitem o processo de criação de novas empresas no território do Alto Minho, incorporando maior

inovação, explorando novos mer-cados e/ou novas combinações de recursos.

As candidaturas devem ser apre-sentadas até ao próximo dia 15 de novembro.

Para mais informações, consulte a página www.epromar.pt.

Fonte: www.ei.gov.pt

CCDR-N PROPÕE SEDE DO PRÓXIMO COMPETE NO PORTO

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CONCURSO DE IDEIAS E+PROMAR

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NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

SIALM

Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas – Fase VDe 08/10/2013 a 09/12/2013

SI QUALIFICAÇÃO PME

Vale Simplificado – Fase VIDe 14/09/2013 a 13/11/2013

Alteração ao Aviso

Encerramento – PO Lisboa

ALGARVE

Sistema de Apoio a Ações ColetivasDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e LogísticaDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Promoção e Capacitação InstitucionalDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Gestão Ativa de Espaços Protegidos e ClassificadosDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Energia - Iluminação PúblicaDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Energia - Eficiência Energética para Equipamentos ColetivosDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Ações de Valorização do LitoralDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Reabilitação UrbanaDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Rede de Equipamentos CulturaisDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Mobilidade TerritorialDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Mobilidade Territorial – ContratualizaçãoDe 23/10/2013 a 30/11/2013

Mobilidade Territorial – CicloviasDe 23/10/2013 a 30/11/2013

O QUE É A BOLSA DO PASSAPORTE PARA O EMPREENDEDORISMO?

A Bolsa do Passaporte para o Empreendedorismo é um incentivo mensal no valor de 691,70 euros, por promotor, a atribuir a jovens que pretendam desen-volver o seu projeto empresarial que se encontre em fase de ideia.

Estas bolsas são atribuídas por um período mínimo de 4 meses e até ao máximo de 12 meses.

Existirá uma avaliação intercalar no final dos primei-ros 4 meses, para apreciar a continuidade da Bolsa por um período subsequente de mais 8 meses.

Serão atribuídas até um máximo de três bolsas por projeto empresarial.

O QUE É A MENTORIA?

A Mentoria é o aconselhamento empresarial por em-preendedores e outros profissionais, com experiên-cia, a beneficiários do Passaporte para o Empreen-dedorismo.

Está disponível durante o período de Bolsa e é atri-buída pelo IAPMEI, tendo em conta as necessidades do projeto empresarial.

O acesso a Mentoria será ajustado à análise da com-plexidade relativa do projeto empresarial, sendo condicionado pela disponibilidade de mentores e pela aceitação da mentoria pelo mentor atribuído.

Fonte: www.ei.gov.pt

PESCAS

Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR)

- Portaria n.º 307/2013, de 21 de outubro (DR n.º 203, I Série, pág. 6181) – Procede à segunda altera-ção ao Regulamento de Aplicação do Regime de Apoio à Cessação Temporária das Atividades de Pes-ca por Motivos de Saúde Pública;

- Portaria n.º 308/2013, de 21 de outubro (DR n.º 203, I Série, págs. 6181 a 6182) – Procede à sexta alteração ao Regulamento do Re-gime de Apoio aos Investimentos nos Domínios da Transformação e da Comercialização dos Produtos da Pesca e da Aquicultura;

- Portaria n.º 309/2013, de 21 de outubro (DR n.º 203, I Série, págs. 6182 a 6183) – Procede à quarta alteração do Regulamento do Re-gime de Apoio aos Investimentos Produtivos na Aquicultura;

- Portaria n.º 310/2013, de 21 de outubro (DR n.º 203, I Série, pág. 6183) – Procede à segunda altera-ção ao Regulamento do Regime de Apoio para a Atribuição de Compensações Sócio-Económi-

cas não Renováveis para Efeitos de Gestão da Frota de Pesca;

- Portaria n.º 311/2013, de 21 de outubro (DR n.º 203, I Série, págs. 6183 a 6185) – Procede à primei-ra alteração ao Regulamento do Regime Específico de Apoio à Pe-quena Pesca Costeira;

- Portaria n.º 312/2013, de 21 de outubro (DR n.º 203, I Série, págs. 6185 a 6192) – Procede à quarta alteração ao Regulamento do Re-gime de Apoio aos Investimentos a Bordo e Seletividade;

- Portaria n.º 313/2013, de 22 de outubro (DR n.º 204, I Série, pág. 6199) – Procede à terceira altera-ção ao Regulamento do Regime de Apoio aos Investimentos nos Domínios do Desenvolvimento de Novos Mercados e Campanhas Promocionais;

- Portaria n.º 314/2013, de 22 de ou-tubro (DR n.º 204, I Série, pág. 6200) – Procede à terceira alteração ao Regulamento do Regime de Apoio a Projetos Piloto e à Transformação de Embarcações de Pesca;

- Portaria n.º 315/2013, de 22 de outubro (DR n.º 204, I Série, págs. 6200 a 6201) – Procede à sétima alteração ao Regulamento do Re-gime de Apoio às Ações Coletivas;

- Portaria n.º 316/2013, de 22 de outubro (DR n.º 204, I Série, págs. 6202 a 6204) – Procede à terceira alteração ao Regulamento do Re-gime de Apoio aos Investimentos em Portos de Pesca, Locais de De-sembarque e de Abrigo;

- Portaria n.º 317/2013, de 22 de outubro (DR n.º 204, I Série, págs. 6204 a 6206) – Procede à tercei-ra alteração ao Regulamento do Regime de Apoio da medida «De-senvolvimento sustentável das zonas de pesca»;

- Portaria n.º 318/2013, de 22 de outubro (DR n.º 204, I Série, págs. 6206 a 6207) – Procede à segun-da alteração ao Regulamento do Regime de Apoio à Proteção e Desenvolvimento da Fauna e da Flora Aquática.

P & R

CONCURSOSLEGISLAÇÃO

PASSAPORTE PARA O EMPREENDEDORISMO

No dia 18 de novembro vai realizar-se, no Instituto Politécnico de Tomar, o 1º Encontro Nacional de Formado-res | Formação Profissional: Desafios e Oportunidades.

Consulte o Programa aqui.

Para se inscrever, clique aqui.

AGENDA1º ENCONTRO NACIONAL DE FORMADORES

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NEWSLETTER N.º 104 • 05 de novembro de 2013

No âmbito da agenda Valoriza-ção do Território foram apoiados 1.042 equipamentos coletivos, repartidos pelas seguintes tipo-logias: 135 unidades de saúde (estas intervenções abrangem a construção e ampliação de cen-tros de saúde, bem como a requa-lificação de serviços de unidades hospitalares), 381 equipamentos desportivos (com destaque para o PO Norte, com 154, e o PO VT

com 84 intervenções contratua-lizadas), 167 equipamentos cul-turais (onde se incluem bibliote-cas e arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte contemporânea) e 359 equipamentos de apoio so-cial, sendo na sua maioria creches e lares de idosos (178 no âmbito dos PO FEDER – 136 nos PO Re-gionais do Continente, 41 no PO Açores FEDER e 1 no PO Madeira

FEDER – e 181 no âmbito do FSE, através do PO PH).Ao nível da mobilidade territorial encontram-se contratados 3.915 km relativos à construção, reabilita-ção e requalificação de um conjun-to de estradas – dos quais 2.807 km já se encontram concluídos – sen-do estas intervenções registadas maioritariamente nos PO Regio-nais do Continente (3.148 km) e no PO Açores FEDER (619 km).

No âmbito da prevenção de ris-cos, foram contratadas 574 ope-rações, estando 210 já concluídas. Estas operações são relativas, so-bretudo, a Planos Municipais de Emergência da Proteção Civil e à construção, ampliação e requali-ficação de quartéis de bombeiros em todo o país.

Fonte: Boletim Informativo Nº 20 QREN (Informação reportada a 30.06.2013)

Agenda Valorização do Território:

APOIADOS 1.042 EQUIPAMENTOS COLETIVOS

PME E JOVENS EMPRESÁRIOS

Consulte através do link em baixo a terceira edição da “EU Reports”, publicações lançadas pela ANJE voltadas para o mer-cado europeu e para as suas potencialidades empreendedo-ras. Esta 3ª edição é dedicada ao tema “PME e Jovens Empre-sários - Fontes de financiamento na União Europeia (UE)”.

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO COMPETE 2012

Consulte através dos links em baixo o Relatório de Execução do COMPETE de 2012 que apre-senta as principais realizações do Programa.

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Fernanda Silva Teixeira, Guilherme Osswald, Pedro Campos e Teresa Silveira.“Dicas & Conselhos”: Sibec – www.sibec.ptPaginação: José PintoNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

INDICADORES CONJUNTURAIS DO QREN

ANEXO I A XVI CONTINUAÇÃO

VOLUME II – INCENTIVOS QREN

VOLUME I

VER DOCUMENTO

no âmbito dos PO FEDER – 136 nos PO Regionais do

Continente, 41 no PO Açores FEDER e 1 no PO Madeira

FEDER – e 181 no âmbito do FSE, através do PO PH).

Ao nível da mobilidade territorial encontram-se

contratados 3.915 km relativos à construção, reabilitação

e requalificação de um conjunto de estradas – dos

quais 2.807 km já se encontram concluídos – sendo

estas intervenções registadas maioritariamente nos

PO Regionais do Continente (3.148 km) e no PO Açores

FEDER (619 km).

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 574

operações, estando 210 já concluídas. Estas operações

são relativas, sobretudo, a Planos Municipais de

Emergência da Proteção Civil e à construção, ampliação e

requalificação de quartéis de bombeiros em todo o país.

A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência

92% dos fundos comunitários executados concentram-

-se nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo

e Açores).

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente

ao volume de execução registado até ao final de junho de

2013, denota-se o reduzido valor das capitações de fundos

executados nas regiões do Continente que estão fora

foram apoiadas 2.416 empresas, das quais 1.533 pelo

PO Açores FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto estão

contratadas 1.623 intervenções de apoio à modernização

administrativa (designadamente lojas do cidadão,

centros multi-serviços e balcões únicos), destacando-

-se o PO FC com 1.422 intervenções, tendo os restantes

PO uma intervenção mais circunscrita (PO Norte com

91 intervenções, PO Alentejo com 49, PO Lisboa com 33,

PO Açores FEDER com 20, PO Centro com 6 e PO Madeira

FEDER com 1 intervenção nesta área).

Agenda Valorização do Território: apoiados 1.042 equipamentos coletivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados 1.042 equipamentos coletivos, repartidos

pelas seguintes tipologias: 135 unidades de saúde (estas

intervenções abrangem a construção e ampliação de

centros de saúde, bem como a requalificação de serviços

de unidades hospitalares), 381 equipamentos desportivos

(com destaque para o PO Norte, com 154, e o PO VT com

84 intervenções contratualizadas), 167 equipamentos

culturais (onde se incluem bibliotecas e arquivos públicos,

teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte

contemporânea) e 359 equipamentos de apoio social,

sendo na sua maioria creches e lares de idosos (178

Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(30 junho 2013)

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Incentivos às empresas(30 junho 2013)

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