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FACULDADE DE CACOAL - FACIMED CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ENTOMOFAUNA ASSOCIADA À CARCAÇAS DE Sus scrofa EM DECOMPOSIÇÃO EM PIMENTA BUENO, RO

Faculdade de Cacoal

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FACULDADE DE CACOAL - FACIMED

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ENTOMOFAUNA ASSOCIADA À CARCAÇAS DE Sus scrofa EM

DECOMPOSIÇÃO EM PIMENTA BUENO, RO

Cacoal/RO

2014

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JÉSSICA CRISTINA GARCIA DA SILVA

ENTOMOFAUNA ASSOCIADA À CARCAÇAS DE Sus scrofa EM

DECOMPOSIÇÃO EM PIMENTA BUENO, RO

Projeto de pesquisa apresentado a Comissão de Ética em uso de Animais – CEUA da Faculdade FACIMED de Cacoal/RO como requisito para obtenção de título de bacharel em Ciências Biológicas sob a orientação do professor (a) Esp.ou Ms ou Dr.( )

Cacoal/RO

2014

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Formulação do Problema

Os insetos não são apenas um grupo diverso, mas também muito abundante. Estima-se

que para cada ser humano vivo, existam cerca de 200 milhões de insetos. Estimativas do

número de espécies descritas variam de 890.000 até mais de um milhão. Aproximadamente

3.500 novas espécies têm sido descrita a cada ano desde a publicação da obra Systema

Naturae, de Lineu, em 1758, mas nestas últimas décadas, essa média tenha subido para cerca

de 7.000 novas espécies por ano. Estima-se que o número de espécies a ser descritas variam

de 3 milhões a 100 milhões (BRUSCA, 2007)

Uma carcaça quando não é retirada por vertebrados sapófragos, torna-se um local de

colonização para insetos, em especial os das ordens Diptera e Coleoptera. Estas carcaças

atuam como “ilhas” de energia altamente concentrada, oferecendo condições ideais de

refúgio, alimentação e reprodução. (ANJOS, 2001). Os insetos necrófagos chegam à carcaça

para a realização de oviposições e alimentação, minutos após a morte do animal (SMITH,

1986), sendo os primeiros animais a chegar e permanecendo na carcaça ao longo dos estágios

de decomposição (CATTS & GOFF, 1992). A ocupação de cadáveres e a decomposição

destes por artrópodes podem ser influenciadas por uma extensa gama de fatores. Estes fatores

podem ser intrínsecos, como a porcentagem de gordura no corpo; ou extrínsecos como

temperatura e umidade (SMITH, 1986). Esses fatores variam em escala local e global,

influenciando na taxa de decomposição de carcaças muito parecidas, mas expostas a

diferentes ambientes. A presença de insetos decompositores aumenta consideravelmente a

velocidade de decomposição das carcaças. Em parte devido à disseminação de bactérias, as

secreções digestivas dos insetos adultos, e aos túneis e cavidades gerados pela movimentação

das larvas, aumentando a aeração dentro da carcaça (ANJOS, 2001).

Além de sua importância ecológica em decomposição, esses insetos podem representar

importantes ferramentas nas investigações criminais (CATTS & GOFF, 1992), permitindo

que o tempo em que um corpo morto era colonizado a ser avaliado (OLIVEIRA-COSTA,

2003). Em particular, varejeiras (Calliphoridae), entre os primeiros colonizadores de

cadáveres, pode servir como um relógio biológico em medir o tempo de morte por duas ou

mais semanas. Tal estimativa, baseada na biologia dos insetos pode ser muito mais preciso do

que o examinador médico, que é limitada a cerca de um dia ou dois postmortem, portanto a

entomologia forense, definida como o uso de insetos e outros artrópodes, como ácaros, em

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investigações médico-criminal, está se tornando um importante campo de medicina legal

(AMENDT et al. 2004).

1.2 Pergunta Problema

Quais serão os grupos de insetos decompositores que farão uso de cada carcaça, situadas

em diferentes ambiente?

1.3 Levantamento de Hipóteses

H0 – A composição da entomofauna decompositora da carcaça de ambiente florestal diferirá

significamente da população de insetos da carcaça localizada no ambiente de pastagem.

H1 – A composição faunística dos dois ambientes não diferem significamente uma da outra.

1.4 Determinação dos Objetivos

1.4.1 Objetivo geral

O presente trabalho tem como objetivo realizar um levantamento da entomofauna

associada à decomposição de cadáveres de suíno doméstico em área de pastagem e área

florestal de uma propriedade localizada na zona rural do município de Pimenta Bueno.

1.4.2 Objetivos específicos

Acompanhar o tempo de duração das etapas do processo de decomposição das carcaças de

dois suínos domésticos (Sus scrofa Linnaeus, 1758) expostas em ambiente de pastagem e

ambiente florestal;

Identificar os principais grupos de insetos com potencial forense em ambiente de

pastagem e floresta de uma propriedade da zona rural do município de Pimenta Bueno-

RO;

Verificar a sucessão entomológica que ocorrerá durante o decaimento da carcaça, ou seja,

quais grupos de insetos ocorrerão em cada estádio do processo de decomposição das

carcaças de suínos;

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Verificar se há similaridades na composição da entomofauna para cada um dos ambientes;

Analisar a diversidade dos grupos de artrópodes identificados durante o experimento.

1.5 Justificativa e Relevância

A aplicação de estudos sobre determinados insetos e outros artrópodes, em investigações

criminais é conhecida como Entomologia Forense (CATTS & GOFF, 1992), que trabalha

com a associação de insetos em eventos criminais, usualmente crimes violento (assassinatos,

suicídios, estupros, abuso físico).

A entomologia Forense ou Médico-Criminal utiliza-se de informações sobre a biologia e

desenvolvimento dos artrópodes necrófagos para obter dados úteis na investigação criminal.

Insetos utilizam matéria em decomposição para o desenvolvimento de suas formas imaturas

ou como fonte de proteínas para o desenvolvimento ovariano das fêmeas adultas, viabilizando

posterior oviposição (OLIVEIRA-COSTA, 2003).

A eficaz aplicação da Entomologia Forense está associada à boa formação de

profissionais especializados nesta área, uma vez que a forma de coleta de dados, análise do

ambiente e condições da cena do crime e a acurácia nas identificações realizadas, podem

influenciar no resultado e solucionamento de diversas ocorrências criminais. Assim a criação

e atualização de um banco de dados a níveis regionais sobre a diversidade e biologia das

espécies necrófagas nos diversos ambientes de determinada região é de fundamental

importância (ROSA, 2007).

Possuir conhecimento de taxonomia, biologia e ecologia de insetos é essencial para um

bom entomologista forense. Esse perfil é relativamente raro, mas felizmente no Brasil há um

bom número de especialistas aptos para conduzir pesquisas e treinar profissionais nessas áreas

do conhecimento atualmente, não só no estudo das moscas e besouros, mas também em outros

grupos de animais necrófagos ou associados ao processo de decomposição cadavérica

(PUJOL-LUZ et al.2008).

O conhecimento da entomofauna associada à decomposição de carcaças no nosso estado

ainda é escasso (PUJOL-LUZ, et al. 2006). A importância e interesse crescentes da

Entomologia Forense geram a necessidade de buscar e formar mais conhecimento sobre o

tema para esta região.

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A Biologia Forense pode prestar diversas contribuições na elucidação de crimes, e dentre

as várias áreas existentes, a Entomologia Forense é a que usa a aplicação dos estudos dos

insetos e outros artrópodes para esse fim (OLIVEIRA-COSTA, 2003).

Os insetos têm a capacidade de detectar os odores exalados pelos cadáveres muito antes de

qualquer ser humano (OLIVEIRA-COSTA, 2003), por isso, são um dos primeiros a chegar ao

local onde a matéria orgânica está presente, mesmo que a decomposição de vertebrados seja

dominada por microorganismos como bactérias ou fungos (CAMPOBASSO et al. 2001).

A prática da entomologia forense está diretamente ligada a qualquer inseto que se relacione

com cadáveres, seja apenas para a ovoposição, sítio de cópula ou mesmo como fonte protéica

(OLIVEIRA-COSTA, 2003).

A atividade dos insetos necrófagos, por sua vez, acelera o processo de decomposição e

acaba favorecendo o aparecimento de outras espécies (OLIVEIRA-COSTA, 2003). Muitas

dessas espécies não são necessariamente necrófagas, são predadoras, alimentando-se das

espécies necrófagas, ou onívoras, visitantes da carcaça em busca de abrigo (SMITH, 1986). É

possível obter também, por meio da fauna forense, sangue e outros tecidos do cadáver, que se

encontram dentro do trato digestivo dos insetos e, dessa forma, possibilitar a realização de

exame para a identificação através do DNA (OLIVEIRA-COSTA, 2003).

Como fatores influentes na ovoposição e atração dos insetos à carcaça, temos o clima,

especialmente a temperatura e a umidade, que também apresentam grandes influências no

processo de sucessão dos insetos, bem como na decomposição dos corpos (OLIVEIRA-

COSTA, 2003; CAMPOBASSO et al, 2001).

Em geral, o padrão de sucessão dos artrópodes no processo de decomposição tem sido

muito estudado, principalmente em países de clima temperado, nos quais a lista de espécies

que ocorrem nesse tipo de ecossistema já está praticamente elucidada. Mais raros são os

trabalhos publicados na região da América Latina.

Por esse motivo há a necessidade da realização de mais pesquisas nessa área, levando em

consideração a grande dimensão territorial, a diversidade climática, faunística e vegetacional

do Brasil (OLIVEIRA-COSTA, 2003).

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3 MATERIAL E MÉTODO

3.1 Característica da População e local de estudo

A pesquisa será desenvolvida em uma propriedade rural localizada no município de

Pimenta Bueno. O Município de Pimenta Bueno, criado pela Lei nº 6.448 de 11 de outubro de

1997, localiza-se na porção sudeste do estado, integrando a microrregião composta pelos

municípios de Espigão d'Oeste, São Felipe, Primavera de Rondônia e Chupinguaia. A sede

municipal, situada na porção noroeste, tem seu centro com as seguintes coordenadas

geográficas: 11º 40' 27,0" S e 61º 11' 25,4"W (CPRM, 1999).

A classificação adotada na região é a de Köppen, que estabelece para Rondônia, um clima

geral do tipo Aw - Clima Tropical Chuvoso, cuja temperatura do ar média é superior a 18º C

no mês mais frio; além disso, apresenta um período seco bem definido durante o inverno

quando ocorre um moderado déficit hídrico, com índices pluviométricos inferiores a 50

mm/mês. Fica estabelecida para a região uma média anual da precipitação fluvial entre 1.400

a 2.600 mm/ano e uma média anual da temperatura do ar de 24 a 26º C. Ocorre algumas vezes

por ano, nos períodos de inverno eventos denominados “friagem”, devido à influência de

anticiclones, com a temperatura mínima alcançando valores inferiores a 6º C (ADAMY,

2005).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pimenta_Bueno

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O modelo animal a ser utilizado em experimentos de análise de decomposição deve (a) ter

um padrão de decomposição próximo ao padrão humano, (b) ser relativamente fácil obter-se,

(c) ser barato, e (d) não despertar objeções públicas. O porco doméstico aparenta ser o animal

mais aceitável como modelo e têm sido frequentemente usado em estudo de decomposição

(CATTS & GOFF, 1992).

3.2 Amostra

3.2.1 Critérios de inclusão

Todos os insetos (Classe Insecta) associados ao processo de decomposição das carcaças,

localizados sobre estas, ou capturados nas armadilhas serão incluídos.

3.2.2 Critérios de exclusão

Não serão incluídos na coleta de dados vertebrados, artrópodes de outras classes que

não Insecta, ou insetos que não estejam nas armadilhas, ou sobre as carcaças.

3.3 Tipo de Pesquisa

A pesquisa a ser realizada será considerada uma pesquisa descritiva, visando descrever

um fenômeno, com coletas de dados sistemáticas e padronizadas. Utilizando-se de

ferramentas matemáticas para descrever os acontecimentos registrados, e a representação dos

resultados por meio de gráfico e tabelas, essa pesquisa pode ser igualmente considerada como

pesquisa quantitativa.

3.4 Material

Nesta pesquisa serão utilizados dois exemplares de Sus scrofa L., de aproximadamente 10

kg cada. Cada carcaça será acondicionada em uma gaiola de metal ( 0,8 x 0,6 x 0,4 m) que

servirão para impedir o acesso de animais como cães, gatos, urubus e outros às carcaças mas

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que permita a passagem de insetos. O material para coleta dos artrópodes constará de

armadilhas.

Para a coleta de insetos voadores, tais como dípteros e himenópteros, será utilizada uma

armadilha de tecido. Em formato piramidal, a armadilha consiste de uma armação de madeira

com medidas de aproximadamente 1,50m X 1,70m, recoberta com organza. Os insetos que

forem interceptados na armadilha serão coletados com o auxílio de puçás, potes plásticos e

pinças entomológicas. Serão feitas coletas diárias também na bandeja de serragem localizada

abaixo das gaiolas. Todos os dias a serragem das bandejas será coletada e armazenada em

sacos plásticos e uma nova porção de serragem será colocada nas bandejas. A serragem

passará então por uma triagem para coleta de insetos não voadores que ali se encontrarem.

Figura 1. Esquema de posicionamento de armadilha piramidal de tecido e bandeja com serragem.

Também serão feitas coletas ativas sobre as carcaças, recolhendo os insetos que estiverem

fazendo uso das carcaças como fonte de alimento. Para recolher, armazenar, e fixar os insetos

recolhidos das armadilhas e das carcaças serão utilizados pinças, potes de vidro com tampa,

potes plásticos com tampa, sacos plásticos ( ziploc ), câmaras mortíferas, álcool a 70%.

3.5 Método

Os espécimes de Sus scrofa L. serão adquiridos de criadouros autorizados, localizados na

região. O processo de eutanásia seguirá as recomendações do CONCEA, em que os animais

passarão por um processo de insensibilização (atordoamento) permitindo assim um abate

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humanitário. Depois as carcaças serão condicionadas nas gaiolas. Estas gaiolas impedirão o

contato dos cadáveres com animais carniceiros como cães, gato, urubus e outros. A gaiola

deve possuir aberturas grandes o suficiente para permitir a livre passagem dos insetos que

dela forem fazer uso, mas também impedir o contato de animais maiores (vertebrados

saprófagos), que poderiam colocar em risco o sucesso do experimento. Abaixo da gaiola,

entre o solo e o fundo da gaiola, será disposta uma bandeja com serragem, para servir de

anteparo para os insetos não voadores que estiverem sobre as carcaças. A serragem será

trocada diariamente, para triagem. A coleta de espécimes será realizada preferencialmente no

período da tarde, entre as 15h00min e as 17h00min enquanto durar a realização da pesquisa.

Concomitante a coleta dos insetos também será realizada a aferição da temperatura e umidade

relativa do ar de cada ambiente com auxílio de um termohigrômetro. Depois de serem

sacrificados serão armazenados em álcool 70% para então serem fixados, primeiramente em

folhas de isopor e posteriormente à conclusão do projeto, em caixas entomológicas. Para a

identificação dos espécimes serão consultadas chaves de identificação, artigos e livros

especializados. Os insetos capturados serão identificados até o menor nível taxonômico

possível, preferencialmente espécie.

3.6 Estatística Utilizada

A diversidade da entomofauna dos dois ambientes (pastagem e floresta) será aferida pelo

índice de diversidade de Shannon (CERIGATTO, 2009). Espera-se também conseguir realizar

uma comparação entre a composição da entomofauna necrófaga dos dois ambientes.

3.7 Critérios Éticos

O projeto segue as diretrizes da prática de eutanásia do Conselho Nacional de Experimentação Animal – CONCEA e as determinações do CEUA (Comissão de Ética do uso em Animais) da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED.

3.8 Análise e Interpretação dos Dados

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4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES

AÇÕES/ TEMPO Mar

2014

Abr

2014

Mai

2014

Jun

2014

Jul

2014

Ago

2014

Set

2014

Out

2014

Nov

2014

Dez

2014

Delimitação do Tema X

Pesquisa de

Fontes Bibliográficas

X X X

Elaboração do Projeto X X

Entrega do Projeto de

Pesquisa ao CEUA

X

Realização do experimento X X

Analise dos Dados

Coletados

X X X

Elaboração final do Artigo X X

Entrega da versão final do

artigo

X

Apresentação do TCC X

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5 PLANILHA DE CUSTO

ITEM ESPECIFICAÇÃOUNIDA

DEQUANTIDADE

VALOR

UNITÁRIO

(R$)

VALOR

TOTAL

(R$)

01 Caneta esferográfica Unidade 5 0,50 2,50

02 Papel sulfite Resma 1 15,00 15,00

03 Prancheta Unidade 1 5,00 5,00

04 Lápis Unidade 5 0,25 1,25

06 Tinta de Impressora Toner 1 100,00 100,00

07 Encadernação Unidade 1

08 CD Unidade 5 0,50 2,50

09 Tecido organza Metro 10

10 Gaiola de metal Unidade 2

11

Recipiente plástico

com tampa Unidade100 0,75 75,00

12 Pinça entomológica Unidade 2 15,00 30,00

13

Luvas de látex

descartáveis Caixa1 30,00 30,00

14 Álcool 70% Litro 10 5,00 50,00

15 Termohigrômetro Unidade 1 40,00 40,00

16

Alfinetes

entomológicos Caixa1 20,00 20,00

17 Lupa Unidade 1

18 Folhas de isopor Unidade 5 2,00 10,00

TOTAL

Obs.: O custo da pesquisa será por conta dos pesquisadores, exceto a lupa. Esta pertence a instituição e

será utilizada pelo aluno nas dependências da faculdade.

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REFERÊNCIAS

ADAMY, A. Zoneamento geoambiental de Pimenta Bueno. 146 folhas . Dissertação.

Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente-Núcleo de Ciências e Tecnologia,

Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2005.

AMENDT, J., KRETTEK R., ZEHNER R. Forensic entomology. Naturwissenschaften 91:51–65 DOI 10.1007/s00114-003-0493-5, 2004.

ANJOS, C.R. dos. Entomofauna decompositora de carcaças de porcos na região de

Belém, Pará, Brasil, com ênfase na família Calliphoridae (Diptera). 123 folhas.

Dissertação. Mestrado em Zoologia – Universidade Federal do Pará e Museu Paraense Emílio

Goeldi, Belém, 2000.

BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª Ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 2007.

CAMPOBASSO, C. P.; G. DI VELLA & F. INTRONA. Factors affecting decomposition

and Diptera colonization. Forensic Science International 120: 18–27, 2001.

CATTS, E. P.; GOFF, M. L. Forensic entomology in criminal investigations. Annual

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CERIGATTO, W. Análise faunística de dípteros necrófagos: ecologia e aplicação forense.

Botucatu: [s.n.], 2009.Dissertação (mestrado) – Instituto de Biociências de Botucatu,

Universidade Estadual Paulista, 2009.

CPRM. Potencialidade Ecoturística do município de Pimenta Bueno – RO. Serviço

Geológico do Brasil, 1999.

OLIVEIRA-COSTA, J. Entomologia Forense: quando os insetos são vestígios. Campinas:

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PUJOL-LUZ, J. R., MARQUES, H., URURAHY-RODRIGUES, A., RAFAEL, J. A.,

SANTANA, F. H. A., ARANTES, L. C., et al. A forensic entomology case from the

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doi:10.1111/j.1556-4029.2006.00217.x, 2006.

PUJOL-LUZ, J. R., ARANTES, L. C., & CONSTANTINO, R. Cem anos de Entomologia

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doi:10.1590/S0085-56262008000400001, 2008.

ROSA, T.A. Artropodofauna de interesse forense no cerrado do município de

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(mestrado) 84 folhas. Programa de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadas.

Universidade Federal de Uberlândia, 2007

SMITH, K.G. A manual of forensic entomology. The Trustees of the British Museum

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