Faculdade de Ciências da Saúde - ubi.pt Actividades... · Ficha Técnica . Título . Plano de Atividades para 2018 da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior

Faculdade de Ciências da Saúde

Plano de Atividades 2018

Dezembro de 2017

Ficha Técnica Título Plano de Atividades para 2018 da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior Elaboração Presidente da Faculdade de Ciências da Saúde Colaboração Vice-Presidente da Faculdade de Ciências da Saúde para o Ensino e Gestão Vice-Presidente da Faculdade de Ciências da Saúde para a Investigação Secretário-geral da Faculdade de Ciências da Saúde Aprovação Conselho da Faculdade a 8 de janeiro de 2018


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ÍNDICE

1. NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................... 5

2. ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA FCS ..................................... 6

3. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA 2018 ................................ 8

4. OBJETIVOS OPERACIONAIS PARA 2018 ................................. 9

5. ATIVIDADES PREVISTAS .................................................... 17

5.1. ATIVIDADES DE ENSINO ................................................................................................ 17

5.1.1 CURSOS DA FCS ............................................................................................................... 17

5.2. ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO .............................................................................. 28

5.2.1. CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ............................... 28

5.3. ATIVIDADES DE OUTROS SETORES ....................................................................... 35

5.3.1. CENTRO CLÍNICO E EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS DA VISÃO (CCECV) ......................................................................................................................................... 35

5.3.2. NÚCLEO DE PROMOÇÃO DOS COMPORTAMENTOS E ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEL ....................................................................................................................... 39

5.3.3. BIOBANCO E LABORATÓRIO DE BIOVETORES .............................................. 42

5.3.4. NÚCLEO DE LONGEVIDADE ATIVA E SAUDÁVEL DA FCS (ACTIVE-AGING) ........................................................................................................................................... 45

5.3.5. NÚCLEO E-HEALTH ..................................................................................................... 46

5.3.6. UNIDADE REGIONAL DE FARMACOVIGILÂNCIA DA BEIRA INTERIOR (UFV) ............................................................................................................................................... 47

5.3.7. GABINETE DE DESENVOLVIMENTO DE TIC´S PARA O ENSINO DA SAÚDE ............................................................................................................................................ 48

5.4. ATIVIDADES DOS NÚCLEOS DE ESTUDANTES ............................................... 55

5.4.1 MEDUBI ............................................................................................................................... 55

5.4.2. UBIPHARMA ................................................................................................................... 56

5.4.3. BioMedUBI ....................................................................................................................... 57


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5.4.4. NeoUBI ............................................................................................................................... 58

6. RECURSOS HUMANOS ........................................................ 59

7. RECURSOS FINANCEIROS .................................................. 61

Anexos ................................................................................. 66

ORGANOGRAMA DA FCS (COM RESPONSÁVEIS) ................................................... 67

COMPOSIÇÃO DOS ÓRGAÕS DA FCS ................................................................................ 69

MAPA DE INDICADORES PARA 2018 ............................................................................... 75

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DA FCS .......................................................... 78

LISTA DOS DOCENTES DA FCS (a 16/12/2017) ........................................................... 79


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1. NOTA INTRODUTÓRIA

Nos termos do artigo 100.º do Regime jurídico das instituições de ensino superior

(RJIES) aprovado pela Lei N.º 62/2007 de 10 de setembro, a elaboração do Plano de

Atividades é uma das competências do Presidente da Faculdade, enquanto Unidade

Orgânica da Universidade da Beira Interior. Para a realização do presente Plano de

Atividades foram solicitados contributos a diversos intervenientes e participantes nas

variadas atividades da FCS, para uma mais correta planificação do próximo ano. Foi

ainda aberta a comunidade da Faculdade a oportunidade de dar sugestões que foram

apreciadas. Em termos gerais, este plano deverá refletir a Visão Estratégica da FCS que,

tal como a da UBI, deverá continuar orientada para uma cultura de qualidade, excelência

e responsabilidade social, tendo por base a racionalização integrada de recursos públicos,

através de todos os seus eixos estratégicos e operacionais.

Um Plano de Atividades deverá estar em perfeita sintonia com a missão clara, identitária,

assumida pela instituição. Assim, a Missão da Faculdade de Ciências da Saúde continua

a ser:

“Aprofundar e incentivar o culto pela excelência do saber, bem como gerar este

através da investigação e interagir e colaborar com a comunidade em geral, num

sentido de responsabilidade social”

Esta missão deverá estar suportada por um conjunto de Valores assumidos pela

Faculdade como um todo, e que deverão incluir:

a) Níveis elevados de qualidade e excelência, em termos técnicos, de conhecimento,

éticos e humanísticos;

b) Respeito pelo indivíduo, em todas as suas dimensões;

c) Desenvolvimento pessoal e profissional contínuo;

d) Empenho no avanço do conhecimento;

e) Responsabilidade no contexto da Saúde, em todas as suas dimensões.


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2. ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA FCS

O Organograma funcional da Faculdade de Ciências da Saúde encontra-se em baixo, em

tamanho reduzido, encontrando-se em anexo o cronograma em tamanho maior.

Na observância dos artigos 5.º e 6.º dos Estatutos da Universidade da Beira Interior, a

Faculdade de Ciências da Saúde, enquanto Unidade Orgânica da UBI, tem como

Órgãos de Gestão: o Presidente da Faculdade, o Conselho Científico, o Conselho

Pedagógico e o Conselho da Faculdade. A constituição destes Órgãos sofreu alterações

no decorrer do processo eleitoral que se realizou no último trimestre de 2017.

O Presidente da Faculdade nomeou, no âmbito das suas competências, dois Vice-

Presidentes, um para a Gestão e Ensino e outro para a Investigação.

No âmbito dos Departamentos, que são subunidades orgânicas das Faculdades, há a

considerar o Departamento de Ciências Médicas (DCM). Os principais Órgãos no âmbito do

DCM são: o Presidente do Departamento; a Comissão Científica Departamental,

que junto todos os docentes doutorados; os Diretores de Curso; e as respetivas

Comissões de Curso. Mais uma vez, e em resultado do Processo Eleitoral ocorrido,

verificaram-se alguns ajustes nas composições destas estruturas departamentais. De referir


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que, no âmbito do ponto 9 do artigo 12.º do Regulamento das Faculdades, tratando-se de

um único Departamento, a sua Presidência é assegurada pelo Presidente da Faculdade.

A constituição dos diferentes Órgãos de governo e gestão da Faculdade e do Departamento

encontram-se em anexo.

O Gabinete de Ensino e Metodologia de Avaliação em Ciências da Saúde (GEMA-

CS) é uma estrutura que continuará a providenciar apoio aos diferentes intervenientes no

processo de ensino no Departamento de Ciências Médicas da FCS.

Em termos de investigação a FCS conta com o Centro de Investigação em Ciências da

Saúde (CICS-UBI) que é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento avaliada e

financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

Referencia ainda a diversos núcleos que estão integrados na FCS, alguns dos quais a iniciar

atividades em 2018. Já em atividade, há alguns anos, temos: Núcleo de Estudos em

Saúde e Ambiente (NuESA), que desenvolve investigação nessas áreas; o Laboratório

de Competências (LaC) que realiza atividades de ensino e prestação de serviços ao

exterior; o Laboratório de Gestos Cirúrgicos (LGC) que, ainda sem estar em pleno

funcionamento, apoiará o ensino e realizará também cursos para o exterior; o Centro

Clínico e Experimental em Ciências da Visão (CCECV) que presta serviços e efetua

investigação na área das Ciências da Visão; a Unidade de Farmacovigilância (UFV) da

Beira Interior, que é um unidade contratada pelo INFARMED para a exercer as funções de

vigilância farmacêutica na nossa região; o Biobanco que, ainda a iniciar atividades,

pretende ser uma estrutura vital ao armazenamento de amostras.

Em 2018 irão iniciar atividades: o Núcleo de Promoção de Estilos de Vida

Saudáveis; o Núcleo de Longevidade Ativa e Saudável da FCS (ACTIVE-AGING);

o Núcleo e-Health; e o Gabinete de Imagem e de Relações com Escolas e Lares.

Referencia ainda ao Gabinete de Desenvolvimento de TIC´s para o Ensino da

Saúde, focada no apoio informático e de programação, que sendo uma estrutura

operacional transversal a toda a FCS, está mais centrada na vertente de ensino.

Todos estas estruturas serão novamente referenciadas no presente plano de atividades.


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3. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA 2018

A FCS tem vindo, nos últimos anos, a assumir como objetivos estratégicos (OE)

fundamentais ao seu desenvolvimento:

OE1 - Aumentar a Qualidade e Internacionalização do Ensino

OE2 - Aumentar a dimensão e o impacto internacional da

investigação bem como a sua articulação com o ensino

OE3 - Aumentar a cooperação nacional e regional da Faculdade

Em termos gerais, em 2018, a FCS irá continuar a procurar consolidar as suas

metodologias de ensino, bem como novas vias de internacionalização deste, procurando

um aumento na qualidade e eficiência do mesmo. Também deverá continuar a procurar

um aumento da qualidade da produção científica através do CICS-UBI e aprofundar o

desenvolvimento da componente de investigação clínica e prosseguir o seu

empenhamento no consórcio com as unidades de saúde e de ensino politécnico no

âmbito do Centro Académico Clínico das Beiras (CACB).

Também será fundamental continuar a procurar-se criar e aprofundar sinergias entre o

ensino e a investigação e claramente continuar a maximizar as interações entre os

diferentes níveis de investigação, em projetos estruturantes, estratégicos e com impacto

na comunidade.

Será extremamente importante continuar a aprofundar a interação com a comunidade

envolvente, para a identificação e resolução de problemas e estudos de novas

oportunidades no campo da saúde, da investigação comunitária e da sociedade mais em

geral.


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4. OBJETIVOS OPERACIONAIS PARA 2018

Na continuação da prossecução dos objetivos operacionais definidos para 2017, julgamos ser

importante a manutenção de grande parte desses objetivos, permitindo, assim, a continuação de

muitas das atividades e enfoques que têm vindo a ser seguidos nos últimos anos na FCS.

Para a concretização do objetivo estratégico “Aumentar a Qualidade e Internacionalização

do Ensino” (OE1) será importante, implementar mecanismos adicionais de controlo de qualidade,

garantir o envolvimento da FCS em projetos nacionais e internacionais ligados à qualidade do

ensino, que permitam manter um sistema de controlo de qualidade. Isto implicará também

continuar com o programa de formação de docentes sediados na faculdade e nas unidades de saúde

e garantir uma melhor interação entre estes polos de ensino. A gestão deste processo continuará a

ser assegurada pelo Gabinete de Ensino e Metodologias de Avaliação em Ciências da Saúde (GEMA-

CS), que se pretende venha a integrar a Comissão de Qualidade, em articulação com os Diretores e

Comissões de Curso. Finalmente, a investigação em Educação Médica e em Ciências da Saúde

continuará a ser coordenada igualmente pelo GEMA-CS, procurando-se atingir patamares mais

elevados deste tipo atividade, em termos quantitativos e qualitativos, nomeadamente em

colaboração com outras instituições de ensino.

Para a concretização do objetivo estratégico “Aumentar a dimensão e o impacto

internacional da investigação bem como a sua articulação com o ensino” (OE2) será

importante garantir que a FCS e o CICS-UBI continuam a procurar desenvolver e consolidar

investigação que possa conduzir à produção de resultados com cada vez maior impacto

internacional, envolvendo não só a investigação básica, mas também a clínica, de translação,

epidemiológica, de saúde pública e ambiental, criando uma “imagem de marca e de referência”

nacional e internacional. Será também crucial diversificar as fontes de financiamento da

investigação incentivando a submissão de candidaturas a programas internacionais de

financiamento científico, o estabelecimento de parcerias com empresas privadas e a ampliação de

um programa de prestação de serviços. Finalmente, desenvolver uma estratégia de estímulo do

empreendedorismo de raiz científica, que possa gerar novas empresas com ligação à FCS ou CICS-

UBI, será imprescindível. Será fundamental, em 2018, a FCS apoiar a investigação clínica e

epidemiológica que não se insere totalmente nas áreas de investigação do CICS-UBI, mas que

poderá a vir, futuramente a integrar-se, em áreas estratégicas fundamentais como o Ambiente e

Saúde (através do NuESA – Núcleo de Estudos em Saúde e Ambiente), o Envelhecimento, ou

Doenças Crónicas e ainda a vertente da utilização de tecnologias de e-Health.


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Por fim, para a concretização do objetivo estratégico “Aumentar a cooperação nacional e

regional da Faculdade” a FCS pretende aumentar o seu nível de cooperação com a comunidade

em geral, implicando a abertura maior da faculdade para a comunidade, bem como uma maior

chamada da comunidade para a faculdade e procurar-se-á que estes aspetos sejam implementados

através de múltiplas linhas de ação ligadas a iniciativas de Educação para a Saúde, de monitorização

e de intervenção clínica e social. Isto implicará o estabelecimento de parcerias com múltiplas

entidades, consolidando a responsabilidade social desta faculdade e envolvendo investigadores,

docentes e alunos.

Assim, os diferentes objetivos operacionais serão:

OP1 - Consolidar o modelo de ensino e aprendizagem (OE1)

– Implementar medidas de melhoria da qualidade, resultantes de reflexão interna e

as propostas pelas comissões de avaliação dos cursos avaliados pela A3ES, conforme

forem sendo conhecidas, de forma a cumprir todas as recomendações, nos casos em

que tal se aplica;

– Prosseguir o trabalho de definição e clarificação de competências a adquirir em cada

curso da FCS – competências de fim de curso e competência no final de cada ano de

curso;

– Continuar a promoção do uso das tecnologias de informação e comunicação no

processo de ensino-aprendizagem à distância, em todos os ciclos de estudos da

faculdade;

– Promover a articulação com a investigação ao nível dos três ciclos de estudos;

– Aprofundar a cooperação com as unidades de Saúde com as quais a FCS está

articulada ou tem protocolos, com o objetivo de melhorar a qualidade das atividades

letivas aí realizadas;

– Desenvolver parcerias pedagógicas com outras faculdades com cursos da área da

Medicina e de Ciências Farmacêuticas, que utilizem estratégias pedagógicas

semelhantes às usadas na FCS.

OP2 - Desenvolver a qualidade da docência (OE1)

– Continuar a promover a atualização em metodologias de ensino-aprendizagem

junto dos docentes e técnicos de apoio à docência da Faculdade;

– Incentivar a melhoria dos conteúdos e dos formatos de apresentação para dinamizar

o processo de aprendizagem ativa;


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– Dinamizar o papel da Comissão de Qualidade de Ensino da faculdade, a integrar no

GEMA-CS, através de medidas práticas de autoavaliação e avaliação externa dos

cursos ministrados na FCS, em articulação com o GEMA-CS e o Conselho

Pedagógico da FCS;

– Continuar e/ou implementar processos de creditação internacional dos cursos da

faculdade;

– Continuar a aumentar a percentagem de docentes doutorados a colaborar com o

processo de ensino-aprendizagem da faculdade;

– Continuar a promoção da investigação em educação médica, coordenada pelo

GEMA-CS, de forma a identificar e implementar as estratégias e metodologias mais

eficazes em termos de aquisição de conhecimentos, competências e atitudes;

– Estimular o intercâmbio de docentes com faculdades de universidades estrangeiras,

no âmbito do Programa Erasmus ou outro, que permitam a aquisição ou

aprofundamento de aptidões pedagógicas específicas.

OP3 - Melhorar interação entre os diferentes polos de atividades da FCS (OE1)

– Colaborar na consolidação do Centro Académico Clínico das Beiras (CACB);

– Promover o diálogo e a interação entre os docentes clínicos e não clínicos, através

de iniciativas de reuniões de discussão de integração vertical de conteúdos entre

anos pré-clínicos e anos clínicos.

– Promover a revisão do modelo de contratação dos docentes que exercem somente

funções clínicas nos respetivos serviços hospitalares.

OP4 - Aumentar a qualidade, diversidade e atratividade dos programas dos 3º ciclos (OE1)

– Finalizar a adequação estratégica dos 3º ciclos aos critérios avançados de qualidade

do programa Organization of PhD Education in Biomedicine and Health Sciences

in the European Systems (Orpheus), focando particularmente a componente que

respeita à interação doutorando – orientador e sua monitorização;

– Continuar a aumentar a percentagem de ensino à distância (componente online),

em regime de ensino em b-learning;

– Procurar parcerias nacionais e internacionais para a implementação de programas

de 3º ciclo com características sólidas, inovadoras e de grande qualidade, em áreas

estratégicas definidas e que permitam efetuar candidaturas desses programas a

financiamento por entidades adequadas;


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– Procurar que a vinda de alunos estrangeiros para os 3º Ciclos da FCS possa ser

complementada com estágios ou formação clínica nas unidades de saúde com ela

articuladas.

OP5 – Desenvolver e consolidar o programa de cursos de pós-graduação na área de Ciências da

Saúde (OE1)

– Inaugurar o Laboratório de Gestos Cirúrgicos (LGC) para permitir o início de cursos

nesse laboratório;

– Consolidar o âmbito de atividades do Centro Clínico e Experimental em Ciências da

Visão (CCEV);

– Continuar a diversificar o âmbito do programa de cursos de pós-graduação não

conferentes de grau, da FCS e do CICS-UBI, na área das Ciências da Saúde, em

resposta a necessidades formativas identificadas pela FCS, unidades de saúde com

ela articuladas e outros parceiros da comunidade;

– Integrar profissionais de saúde das unidades de saúde articuladas com a FCS, que

tenham currículo consolidado e reconhecido em áreas específicas, no corpo docente

de cursos não conferentes de grau;

OP6 – Desenvolver a colaboração internacional da Faculdade em projetos educativos (OE1)

– Participar ativamente em associações e redes internacionais de ensino na área das

Ciências da Saúde;

– Integrar programas de intercâmbios internacionais de alunos, docentes e

funcionários, nomeadamente no âmbito das várias áreas do Programa Erasmus Para

Todos (“Erasmus for All”);

– Aprofundar a colaboração no âmbito da consolidação do ensino da Medicina e áreas

da Saúde em Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa;

– Candidatar a Faculdade a programa de financiamento de Cátedra internacional para

professor estrangeiro convidado.

OP7 - Aumentar a produção científica e a sua divulgação (OE2)

– Aumentar o fator de impacto das revistas em que são publicados trabalhos

provenientes da faculdade e do CICS-UBI, de modo a fomentar o aumento das

citações em que são referenciados;

– Aumentar a quantidade total de artigos em revistas “peer-review” e do ratio “artigo

peer-review/investigador”;

– Dar início a projetos de investigação com raiz no CACB;


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– Aumentar o número de patentes científicas.

OP8 - Aumentar as colaborações com outras unidades de investigação e empresas de nível

Nacional e Internacional (OE2 e OE3)

– Estabelecer e consolidar colaborações estratégicas com a indústria e outros

stakeholders da sociedade, de forma permitir a aplicação do conhecimento científico

desenvolvido na FCS, no CICS-UBI e no CACB no âmbito empresarial;

– Estabelecer e dinamizar colaborações estratégicas com outros centros de

investigação, bem como de redes nacionais e internacionais (como Health Cluster a

Pt-CRIN e a ECRIN, entre outras), no sentido de aumentar o impacto da produção

científica da FCS e do CICS-UBI em termos internacionais, bem como de promover

o estabelecimento de redes / networks capazes de concorrer a financiamentos

internacionais.

OP9 – Incentivar o desenvolvimento de iniciativas de empreendedorismo científico com raiz na

Faculdade (OE2)

– Estimular e apoiar o desenvolvimento de empresas no âmbito das Ciências da

Saúde, em articulação com a UBIMedical, de forma a desenvolver o

empreendedorismo científico que se traduza em negócios bem-sucedidos

OP10 - Implementar a colaboração com as Unidades de Saúde para desenvolver projetos de

investigação centrados em problemas de saúde (OE2 e OE3)

– Ativar a Rede de Investigação em Problemas de Saúde da FCSI e Unidades de Saúde

articuladas, no âmbito do Centro Académico Clínico das Beiras, no sentido de

incrementar a participação das unidades de Saúde com quem a FCS tem colaboração

na área de ensino, permitindo que comecem a colaborar e desenvolver igualmente

projetos na área de investigação clínica e promoverem investigação de translação;

– Incentivar a candidatura de núcleos de investigação clínica na FCS e/ou CICS-UBI,

de preferência em articulação com unidades de saúde, a programas de

financiamento nacional e internacional.

OP11 - Aumentar a captação de estudantes de doutoramento e mestrado que desenvolvam

projetos de investigação no Centro de Investigação em Ciências da Saúde e noutras estruturas da

FCS (OE2)

– Incentivar os alunos e mestrado e doutoramento em medicina a integrarem e

desenvolverem atividades no âmbito do CICS-UBI e de outros focos de investigação

clínica, epidemiológica, de saúde pública e ambiental na FCS;


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– Proceder a atividades de divulgação do CICS-UBI e de outros focos de investigação

na FCS.

OP12 – Participar em Programas de Incentivo à Investigação Clínica, no âmbito do CACB

– Colaborar com outros Centros Médicos Académicos num possível Programa de

Doutoramento em Investigação Clínica;

– Colaborar c com outros Centros Médicos Académicos, em Programas Avançados de

Treino em Investigação Clínica;

– Incentivar a submissão de projetos de investigação clínica em várias áreas temáticas

estratégicas.

OP13 - Diversificar fontes de financiamento (Não relacionado com OE)

– Submeter candidaturas de projetos científicos a concursos nacionais e

internacionais, para aumentar os recursos financeiros do CICS-UBI, e de outras

estruturas da FCS;

– Prestar serviços à comunidade para obtenção de financiamentos adicionais;

– Criar uma comissão de fund raising e procurar obter financiamentos alternativos.

OP14 - Aumentar colaboração regional (OE3)

– Promover e desenvolver trabalhos e estágios em áreas significativas para a

comunidade, em termos de ciências da saúde;

– Desenvolver parcerias estratégicas com o sector empresarial da região, no sentido

de acionar candidaturas conjuntas a programas de financiamento

– Incrementar as parcerias estratégicas com os Institutos Politécnicos da região, para

implementar projetos de monitorização, investigação e intervenção na área da

Saúde, na comunidade em redor;

OP15 – Desenvolver interação com a Comunidade, na área das Ciências da Saúde (OE3)

– Implementar, em conjunto com unidades de saúde, autarquias, outras entidades e

instituições, bem como com núcleos de estudantes, um programa de monitorização

de parâmetros e indicadores de saúde na comunidade, com ações bem estruturadas,

estrategicamente consolidadas como projeto e orientadas para a maximização do

seu potencial de financiamento por programas nacionais e internacionais; neste

âmbito, surgem as áreas estratégicas de “Envelhecimento Ativo”, “Ambiente e

Saúde”, “Acidentes Vasculares Cerebrais”, “Diabetes mellitus” e “Doenças

Respiratórias Crónicas”


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– Continuar a desenvolver e a implementar um programa multifacetado de Educação

para a Saúde, a implementar através de meios de comunicação e de programas de

sessões de contacto direto com públicos-alvo em escolas, autarquias, lares, centros

de dia e outros locais adequados, nas áreas estratégicas acima definidas -

“Envelhecimento Ativo”, “Ambiente e Saúde”, “Acidentes Vasculares Cerebrais”,

“Diabetes mellitus” e “Doenças Respiratórias Crónicas”;

– Analisar os resultados do primeiro ano de implementação do programa “Um idoso,

um estudante”, de acompanhamento e monitorização de idosos, ao longo de vários

anos, no âmbito de unidades curriculares específicas de certos cursos da faculdade;

– Contribuir para o desenvolvimento e melhoria da qualidade do sistema regional de

saúde, nomeadamente no âmbito do CACB, através de:

-Promoção do desenvolvimento científico, pela formação profissional, bem

como através da implementação de estudos de investigação em parcerias

FCS-entidades de saúde regionais;

-Contribuição para a fixação de profissionais de saúde (médicos,

farmacêuticos, outros profissionais) e de investigadores;

-Atuação como elemento de coesão entre as diferentes entidades de Saúde

regionais.

– Desenvolver parcerias visando a colaboração e a implementação de estratégias que

permitam o desenvolvimento de projetos de ensino e investigação

multiprofissionais;

– Criar a Liga de Amigos da FCS, integrando elementos da comunidade,

nomeadamente associações de doentes e outros, que permitam: a) obter opiniões e

feedback acerca de visões e expectativas que esses elementos têm do perfil mais

“adequado” de profissionais de saúde (particularmente médicos e farmacêuticos),

com o intuito de identificar problemas que possam ser minorados através de acertos

na formação académica; b) estabelecer projetos conjuntos que rentabilizem visões e

conhecimentos tradicionais que possam estabelecer pontes com aspetos ligados à

cultura e saúde.

– Criar um Conselho Consultivo com individualidades representativas dos interesses

relacionados com as atividades da Faculdade de Ciências da Saúde


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OP16 – Aprofundar interação com a Comunidade Universitária - UBI (OE3)

– Continuar a desenvolver as importantes interações e colaborações com os núcleos

de estudantes da FCS: MedUBI, BioMedUBI, UBIPharma e NEOUBI. Estas

interações irão refletir-se em projetos conjuntos no âmbito de ensino-aprendizagem

(OE1), de investigação (OE2) e de cooperação com a comunidade (OE3);

– Apoiar as Tunas e outras organizações culturais da comunidade da FCS

– Aprofundar uma maior articulação, colaboração em geral e o desenvolvimento de

projetos com as outras Faculdades da UBI.

Em anexo ao presente Plano de Atividades, encontram-se elencados e definidos os diferentes

indicadores que serão usados na quantificação dos 16 objetivos operacionais anteriormente

definidos.


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5. ATIVIDADES PREVISTAS

5.1. ATIVIDADES DE ENSINO

As atividades de ensino da FCS decorrem no âmbito do Departamento de Ciências Médicas (DCM),

que alberga o Gabinete de Ensino e Metodologias de Avaliação em Ciências da Saúde (GEMA-CS),

o qual trabalha em estreita colaboração com os Diretores de Curso e as respetivas Comissões de

Curso, na prossecução dos objetivos orientados para a melhoria contínua do ensino. A indicação de

todos os membros que constituem estas comissões de curso encontra-se em anexo.

5.1.1 CURSOS DA FCS

O DCM é responsável por dois cursos de 1.º ciclo, dois Mestrados Integrados, dois cursos de 2.º

ciclo e três cursos de 3.º ciclo, colaborando os seus docentes ainda em outros cursos de outras

Faculdades da UBI.

O Mestrado Integrado em Medicina, que tem como Diretor o Prof. Doutor Miguel Castelo-

Branco, continuará as suas atividades na faculdade e em diferentes unidades de saúde articuladas

com a FCS, nomeadamente o Centro Hospitalar Cova da Beira, E.P.E., o ACES Cova da Beira, a ULS

da Guarda, a ULS de Castelo Branco, o Centro Hospitalar de Tondela-Viseu, E.P.E e o ACES Dão-

Lafões. Em cada uma destas estruturas, serão mantidos Coordenadores de Ensino, de forma a

otimizar o funcionamento prático das unidades curriculares clínicas nas instituições de saúde e

manter-se-ão as reuniões regulares desses Coordenadores com o GEMA-CS e a direção do curso,

para que haja o máximo de homogeneidade no processo de ensino.

Cada ano curricular continuará a ter um coordenador de ensino, que continuarão a desempenhar

funções fundamentais na implementação de uma política de qualidade pedagógica, e que têm

assento na Comissão de Curso.

Para 2018 estão previstas as seguintes atividades a desenvolver, extra-actividades letivas:

• Atividades de Planeamento e gestão do MIM

• Analise do relatório da A3ES, definição do plano de ação e implementação

• Monitorização dos indicadores de acompanhamento e desempenho

• Sistematização da analise da informação decorrente de questionários de audição dos alunos


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• Estabelecimento de Parcerias com Universidades Internacionais

• Revisão anual dos Regulamentos do MIM

• Receção dos novos alunos

• Desenvolvimento dos programas de intercambio

• Tradução do plano curricular para inglês

• Manter participação em reuniões nacionais e internacionais

• Manter participação em organizações internacionais de ensino de medicina e ciências da

saúde

• Reuniões com docentes clínicos para melhorar a integração na equipe de ensino

• Rever o modelo de contratação dos docentes clínicos com participação exclusiva nas

instituições de saúde

• Realizar fóruns de discussão sobre a evolução dos currículos

• Avaliação dos resultados da prova de seriação em função das varias notas dos alunos ao

longo dos 6 anos e também nas provas parciais ao longo do 6º ano

• Cerimonia do Juramento de Hipócrates na Covilhã

• Recrutamento de professores doutorados médicos

A Licenciatura em Ciências Biomédicas, dirigido pela Prof.ª Doutora Liliana Bernardino,

prevê para 2018, entre outras eventuais atividades:

• Visita de estudo a uma empresa com interesse na área das Ciências Biomédicas, com o

objetivo de dar a conhecer aos alunos do 1º ano, uma empresa com aplicações nas áreas da

Biomedicina/Ciências Biomédicas. A atividade será realizada no âmbito da Unidade

Curricular “Introdução às Ciências Biomédicas do Prof. Sérgio Lebres e Prof. Carlos Cabrita,

sendo necessário despesas com o aluguer do autocarro.

• Seminários com investigadores/médicos a trabalhar em áreas do conhecimento com

interesse na área das Ciências Biomédicas, tendo como objetivo dar a conhecer aos alunos

do 1º ciclo em Ciências Biomédicas, investigadores e médicos com trabalhos de investigação

ou clínicos nas áreas da Biomedicina/Ciências Biomédicas. Versará na apresentação de

seminários e discussão das aplicações biomédicas, prevendo-se despesas com o pagamento

da deslocação a 6 investigadores/clínicos.


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O Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, que tem como Diretora a Prof.ª Doutora

Luiza Granadeiro, pretende proceder à Internacionalização do MICF procurando:

• Promover a formação ao longo da vida profissional;

• Colmatar aspetos menos positivos tais como: programa curricular na área da Química;

promover a avaliação de competências laboratoriais; atividades inter e intra profissionais;

possibilitar ao aluno escolher um maior número de Unidades Curriculares opcionais;

valorização das atividades extracurriculares.

Neste âmbito as principais ações a desenvolver são:

• Inscrição na Associação Europeia de Faculdades de Farmácia;

• Desenvolvimento de cursos não conferentes de grau, inseridos no projeto da Ordem dos

Farmacêuticos “Plataforma Ensino Profissão”;

• Definição de competências transversais por ano/áreas cientificas;

• Alterações ao plano curricular do MICF com base na análise SWOT realizada e com base no

relatório da A3ES, que ainda se aguarda.

Na licenciatura em Optometria – Ciências da Visão, a direção de curso continuará a ser

assegurada pelo Prof. Doutor Francisco Brardo Ferreira, docente do Departamento de Física da

Faculdade de Ciências. Tendo este curso já sido avaliado pela A3ES e sido sugeridas, pela Comissão

de Avaliação Externa (CAE) desta instituição, algumas alterações curriculares no sentido de aproximar

este curso ao formato europeu (Diploma Europeu), continuarão a ser implementadas as medidas

sugeridas.

A nível dos 2.º ciclos, a direção do mestrado em Ciências Biomédicas, continuará a ser

assegurada pelo Prof. Doutor Ilídio Correia. Este curso continua a ter vários alunos licenciados em

Medicina, provenientes de Faculdades de Medicina de Universidades angolanas, que vêm

complementar a sua formação, no sentido de uma otimização de aspetos docentes e de investigação.

Estes alunos vêm para a Covilhã ao abrigo de um protocolo estabelecido entre a Universidade da

Beira Interior e o Ministério do Ensino Superior de Angola.

O 2º ciclo de Optometria em Ciências da Visão continuará a ser dirigido pelo Prof. Doutor

Pedro Monteiro. Preveem-se para 2018, entre outras:

• Rastreio Visual Pediátrico, responsabilidade do Prof. Pedro Monteiro, que tem por objetivo

fornecer competências aos alunos do 2º Ciclo em Optometria e Ciências da Visão, na análise


_____________________________________________________________________

20

de pacientes pediátricos. As ações a desenvolver são um rastreio Visual num Infantário do

Concelho da Covilhã, realizado por docentes da área de Optometria.

• Rastreio Visual Geriátrico, responsabilidade do Prof. Pedro Monteiro, tendo por objetivo

fornecer competências aos alunos do 2º Ciclo em Optometria e Ciências da Visão, na análise

de pacientes geriátricos. As ações a desenvolver são um rastreio Visual num Lar/Residência

Sénior no Concelho da Covilhã, por Docentes da área de Optometria.

• Rastreio à Retinopatia Diabética, responsabilidade do Prof. Pedro Monteiro, tendo por

objetivo fornecer competências aos alunos do 2º Ciclo em Optometria e Ciências da Visão,

na análise de pacientes com patologias oculares. As ações a desenvolver são um rastreio à

retinopatia diabética de pacientes da consulta de diabetologia do ACES Cova da Beira, por

Docentes da área de Optometria.

• Ajudas Eletrónicas para Baixa Visão, responsabilidade do Prof. Pedro Monteiro, tem por

finalidade fornecer competências aos alunos do 2º Ciclo em Optometria e Ciências da Visão,

no manuseamento e recomendação de ajudas eletrónicas para baixa visão. Pretende-se

realizar um seminário com equipamento eletrónico de baixa visão em colaboração com a

empresa Hemicare.

Relativamente aos programas de doutoramento a decorrer na FCS, continuarão a existir três

cursos: Medicina, Biomedicina e Ciências Farmacêuticas. As direções de curso serão

asseguradas, respetivamente, pelo Prof. Doutor Luís Taborda Barata, pela Prof.ª Doutora Sílvia

Socorro, e pela Profª Doutora Ana Paula Duarte.

Para 2018, estão planeados os seminários XI CICS-UBI/ IV Ciclo de Seminários dos 3ºs Ciclos

dando continuidade, em 2017/18, a um projeto iniciado em 2015. Estes ciclos de seminários

resultam da articulação direta entre o CICS-UBI e as Direções de Curso dos 3º ciclos da FCS, o que

permite oferecer um conjunto diversificado de seminários científicos ao longo do ano, e contam

com a participação de oradores conceituados de instituições científicas nacionais e internacionais.

A assistência dos alunos aos seminários será confirmada através de certificado de participação,

disponibilizado pela Comunicação e Imagem do CICS-UBI, e contabilizada, de acordo com os

respetivos critérios de avaliação, para a obtenção de frequência e aprovação nas unidades

curriculares de “Comunicação Científica” e “Comunicação em Ciências Farmacêuticas”,

respetivamente, dos 3ºs ciclos em Biomedicina e Ciências Farmacêuticas.

Assim, numa interface com a investigação e a atividade desenvolvida no CICS-UBI pretende-se

diversificar e aumentar o impacto da oferta formativa nos 3ºs ciclos da FCS.


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21

De referir ainda os Cursos Não Conferentes de Grau, onde a FCS pretende continuar a

aumentar e diversificar a oferta deste tipo de formação, através da abertura de novos cursos. Nesta

altura não há ainda a ideia completa de todos os cursos que decorrerão em 2018, mas prevê-se,

desde já, o funcionamento dos seguintes cursos:

a) Curso de Formação Avançada em Tele-saúde coordenado pelo Prof. Miguel Castelo-

Branco, tem como principal objetivo a criação de competências no domínio da telemedicina

e tele-saúde. Serve como um dos pilares (em conjunto com o Mestrado na mesma área) de

formação neste campo científico/clínico. Os objetivos específicos são: Adquirir

conhecimentos de processos organizacionais de serviços para a adoção de modelos

normalizados de Registos Eletrónicos de Dados Clínicos; Dominar os critérios e modelos de

avaliação dos serviços de tele-saúde; Adquirir competências para a definição de políticas de

segurança, privacidade e autenticidade de Registos Eletrónicos de Dados Clínicos; Saber

implementar modelos de indicadores e utilizar métodos e ferramentas de criação do

conhecimento sobre dados de saúde; Saber desenvolver e implementar workflows para

serviços de tele-saúde e controlo de níveis de serviço; Conhecer e entender soluções

tecnológicas e suas possíveis implementações. Os destinatários serão todos os profissionais

com interesse na implementação de serviços de tele-saúde, nomeadamente Gestores,

Médicos, Farmacêuticos, Enfermeiros, Técnicos de Diagnóstico e Tratamento, titulares de

cursos de Ciências Biomédicas ou de Engenharia Biomédica, Responsáveis de Sistemas de

Informação e engenheiros informáticos.

b) Curso de Patologia Benigna da Vulva, sendo coordenado pelo Prof. Doutor José

Moutinho. Tem, como principais objetivos: Conhecer a Epidemiologia das doenças

benignas que afetam a vulva; entender os processos fisiopatológicos das doenças da vulva;

Saber colher a história clínica da doente com patologia da vulva; Aprender a comunicar com

a doente com patologia benigna da vulva; Rentabilizar os exames complementares em

patologia benigna da vulva; Treinar os diagnósticos diferenciais; Ser capaz de aconselhar as

doentes e usar as armas terapêuticas mais adequadas. O Público-alvo são Médicos Internos

da Especialidade de Ginecologia e Obstetrícia e Médicos Especialistas em Ginecologia e

Obstetrícia.


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c) Curso de Patologia Colposcopia, coordenado pelo Prof. Doutor José Moutinho, em

parceria com a Sociedade Portuguesa de Ginecologia, e tendo como principais objetivos:

Compreender os mecanismos envolvidos na carcinogénese do Colo do Útero; Compreender

a Prevenção Primária e Secundária do cancro do Colo do Útero; Perceber as indicações para

a vacinação profilática contra o HPV; Perceber a utilidade e os métodos de Rastreio do

Cancro do Colo do Útero; Perceber a necessidade da colheita da história clínica; Saber

encontrar o melhor posicionamento para a doente; Ter prática na realização da colheita

para o esfregaço citológico. O Público-alvo são Médicos Especialistas em Ginecologia e

Obstetrícia colposcopia com interesse na área da colposcopia.

d) Cursos de Laboratório de Gestos Cirúrgicos (LGC) que serão coordenados pelo Prof.

Doutor Luís Silveira e pelo Dr. Pedro Silva Vaz, e que se prevê que venha a incluir nove

cursos, abaixo elencados e que no inicio de Janeiro de 2018 serão objeto de decisão quanto

a implementação no ano de 2018, após analise detalhada dos projetos:

• Curso Básico de Laparoscopia, pretendendo-se a aquisição dos princípios básicos da

cirurgia laparoscópica e a parte prática nos endotrainers, simulador (Simbionix) e em

modelos animais.

• Curso Intermédio de Laparoscopia (Cirurgia Digestiva / Cirurgia Ginecológica /

Cirurgia Urológica), com o objetivo de adquirir conhecimentos práticos de técnicas

laparoscópicas. Ocorrerão previsivelmente 2 tipos de curso: um em modelo animal

(porco) e outros em cadáveres.

• Curso “Artroscopia do Joelho” para a execução de várias cirurgias ao joelho por

artroscopia. O objetivo é que este seja um curso trimestral.

• Curso “Ecodoppler venoso” com participação do Capítulo de Cirurgia Vascular da

Sociedade Portuguesa de Cirurgia e de empresa de ecógrafos a contactar para

estabelecer protocolo. Os objetivos são: Aquisição dos princípios teóricos da anatomia

normal dos vasos superficiais e profundos dos membros inferiores; Aquisição dos

princípios teórico e práticos das patologias dos sistemas venosos dos membros

inferiores; Em ambiente prático o diagnóstico das patologias: TVP, perfurantes

insuficientes, varizes complicadas, etc.

• Curso “Laqueação subfascial endoscópica de perfurantes - SEPS” tendo por objetivos a

identificação de perfurantes insuficientes por método endoscópico e a laqueação

subfascial das perfurantes da perna.


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• Curso “Microcirurgia” em colaboração com o Biotério do CICS-UBI. Os seus objetivos

são a aquisição dos princípios básicos de microcirurgia e a aprendizagem e treino de

suturas de: artérias, veias e nervos em ratos.

• Curso “Pequena Cirurgia” onde se pretende a aquisição dos princípios básicos de

suturas e praticar suturas simples e pouco complexas.

• Curso “Retalhos da Perna e Pé” com a colaboração de diversos Hospitais que participem

na colheita de membros. Os objetivos são a correção de úlceras de perna e do pé, com

retalhos pediculados de tecidos vizinhos.

• Curso “Suturas digestivas” que tem por objetivos a aquisição dos princípios básicos de

suturas digestivas e uma parte teórica onde se apresentam as várias opções de

anastomoses quer manuais quer mecânicas.

e) Cursos do Laboratório de Competências (LaC), que tem como coordenador executivo

o Dr. Ricardo Tjeng, incluem:

• Atividades de formação pós-graduada no LaC para aquisição de competências:

o Curso Abordar o Risco Cardiovascular em ambiente de simulação

o Curso de Ventilação Mecânica não Invasiva em ambiente de simulação de alta-

fidelidade

o Curso de Suporte Avançado de Vida

• Atividades de formação pré-graduada do LaC englobadas em:

o UC – Corpo Humano: dos Sistemas às Moléculas I: Atitudes do médico, Primeiros

Socorros, Segurança do doente 1, Introdução à segurança do doente, Higiene das

mãos, Eliminação de resíduos hospitalares, Suporte Básico de Vida.

o LaC2 - Bloco de Competências Básicas 2 na UC – Corpo Humano: dos Sistemas

às Moléculas II: Punção venosa para colheita, Realização de ECG, Saúde na

Comunidade, Educação para a saúde, Antropometria, Glicémia capilar, Pressão

arterial, Segurança do doente.

o LaC3 - Bloco de Competências Pré-clínicas - UC – Introdução à Patologia:

Abordagem do politraumatizado 1, Avaliação de sinais vitais e monitorização,

Temperatura, Frequência cardíaca, Ritmo cardíaco, Pressão arterial, Frequência

respiratória, Oximetria, Dor, Competências cirúrgicas, Lavagem e desinfeção das

mãos, Indumentária cirúrgica, Material cirúrgico e sutura, História clínica e

semiologia, Avaliação gânglios linfáticos, Abdominal, Cardiovascular,


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Respiratória, Oxigenoterapia, Punção arterial para gasometria, Segurança do

doente 3

o LaC4 - Blocos de Competências Clínicas 1 - UC – Clínica Médica e Cirúrgica I:

Caso clínico de Cardiocirculatório, Competências em Ginecologia, Citologia do

colo uterino, Semiologia da mama, Competências em Urologia, Toque rectal,

Algaliação masculina/feminina, Segurança do doente 4

o LaC5 - Blocos de Competências Clínicas 2 - UC – Clínica Médica e Cirúrgica II:

Abordagem do doente crítico, Abordagem do doente com SCA, Abordagem do

doente com Sépsis, Avaliação do recém-nascido, Caso clínico de Urgência,

Competências em Oftalmologia, Competências em Otorrinolaringologia,

Otoscopia, Abordagem do doente com vertigem, Competências em Ortopedia,

imobilizações, Exame Neurológico, Segurança do doente 5.

o LaC6 - Bloco de Competências Avançadas - UC – Prática Clínica: Abordagem da

dor crónica, Abordagem do politraumatizado 2, Caso clínico multiprofissional,

Segurança do doente 6, Sistema de Informação dos Certificados de Óbito, Suporte

Avançado de Vida

o LaCCF4 - Bloco de Competências - UC – Prevenção e Terapêutica: Saúde na

Comunidade 1, Tensão arterial, Abordagem do doente diabético, Glicémia

capilar, Espirometria, Saúde na Comunidade 2, Temperatura por timpanometria,

Dispositivos de inalação, Administração de insulina.

o LaCCF5 - Bloco de Competências - UC – Farmácia Clínica (C. Farmacêuticas):

Suporte Básico de Vida, Administração de vacinas, Punção venosa para colheita.

o LaCCD3 – Bloco de Competências (C. Desporto): Suporte Básico de Vida e

Primeiros Socorros.

o LaCOPT1 – Bloco de Competências (Optometria): Suporte Básico de Vida e

Primeiros Socorros

o LaCCB1 – Bloco de Competências (C. Biomédicas) - UC – Introdução às Ciências

Biomédicas: Eliminação de resíduos.

• Curso de Educação Médica em conjunto com o GEMA-CS, tendo por objetivo

realizar uma introdução a este tema.

• Programa de Educação Médica com participação dos monitores do LaC, tendo por

finalidade: envolver os estudantes no processo de ensino/aprendizagem;

proporcionar experiências educativas diversificadas; contribuir para o


_____________________________________________________________________

25

desenvolvimento de competências de ensino; promover a investigação na área da

educação médica; e sensibilizar os estudantes para a importância da formação

contínua.

Referencia à participação dos docentes do LaC nos principais congressos europeus de

educação médica como o SEDEM e o AMEE. Pretende-se o desenvolvimento de

investigação na área de educação médica, nomeadamente “peer-teaching”,

profissionalismo, simulação e suporte de vida, a orientação de teses de mestrado, a

estimulação da participação discente e a realização de publicações.

5.1.2. GABINETE DE ENSINO E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO EM CIÊNCIAS DA

SAÚDE

O Gabinete de Ensino e Metodologia de Avaliação em Ciências da Saúde (GEMA-CS) continuará a

providenciar apoio aos órgãos da Faculdade de Ciências da Saúde, em termos de:

a) planificação e coordenação das metodologias de aprendizagem e avaliação dos cursos

afetos à FCS, a fim de desenvolver um ensino centrado no aluno, baseado na

aprendizagem tutorial de pequenos grupos, com integração de conteúdos curriculares,

utilizando e otimizando os recursos.

b) planificação e implementação da formação pedagógica dos docentes da FCS;

c) coordenação das iniciativas de investigação em Educação Médica e Educação em

Ciências da Saúde.

O Gabinete de Ensino e Metodologias da Avaliação em Ciências da Saúde (GEMA-CS), que tem

como responsável a Prof.ª Doutora Isabel Neto, tem planeadas para 2018 uma série de atividades

que são elencadas de seguida.

1. Fórum Pedagógico a desenvolver em duas edições – Primavera (abril/maio) e Outono

(outubro/novembro)

Objetivos

Partilhar:

• experiências pedagógicas com sucesso

• experiências pedagógicas com menos sucesso, mas que valeram a pena


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• a vontade de inovar e de fazer diferente

• as dificuldades que enfrentamos quando queremos inovar e fazer diferente

• experiências pedagógicas de outros e que achamos que podemos reproduzir

Debater:

• como mudar utilizando a experiência de outros

• se vale a pena inovar e fazer diferente

• a melhor forma de ultrapassar as dificuldades

Contribuir para a melhoria do processo pedagógico na FCS

2. Participação na Rede de Investigação em Educação Médica (RIEM)

Objetivos

Colaborar com as diferentes escolas médicas portuguesas na planificação e realização de

investigação em Educação Médica

Ações

o Participação nas reuniões da rede que se prevê sejam em número de 3.

o Organização e participação no congresso a realizar em Novembro em Braga

o Realização de trabalhos de investigação no âmbito das ações definidas pela rede.

o Publicação dos trabalhos realizados em colaboração.

o Apresentação dos trabalhos em congressos

3. Participação na conferência da AMEE – Basileia, Suíça, de 25 a 29 de Agosto

Objetivos

• Atualizar conhecimentos no domínio da Educação Médica

• Apresentar trabalhos de investigação em Educação Médica

• Estabelecer ligações com outros interlocutores que trabalhem em Educação

Médica

4. Participação no Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior –CNaPPES, Julho, Braga

Objetivos

• Mostrar e debater práticas pedagógicas utilizadas na nossa atividade docente.


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• Estabelecer contactos com outros docentes do ensino superior com interesse no

desenvolvimento e melhoria das práticas pedagógicas

5. Curso Psychometrics applied to healthcare professions education – 16-20 Abril, Maastricht University

Objetivos

• Perceber os conceitos teóricos da psicometria e aplicar as técnicas psicométricas

na análise da avaliação realizada na FCS

6. Programa de Formação de Docentes

Objetivos

• Desenvolver um conjunto de ações de formação que permitam aos docentes da FCS

adquirir/melhorar as suas competências no domínio pedagógico de forma a

contribuir para uma melhor formação dos estudantes

7. Sistema de Controlo de Qualidade do Processo Pedagógico

Objetivos

• Reunir e analisar a informação proveniente dos questionários aplicados pelos estudantes e dos relatórios trimestrais por eles realizados de forma a intervir para a melhoria do processo pedagógico

8. Investigação em Educação em Ciências da Saúde

Objetivos

• Estabelecer linhas de investigação na área da Educação em Ciências da Saúde de forma a congregar todos aqueles que desenvolvem atividade nesta área.

• Publicar um artigo numa revista da área

9. Curso da AMEE – Essential Skills in Medical Education Student Online

Objetivos

• Estimular nos estudantes uma aprendizagem dos aspetos relacionados com a

qualidade da formação pré e pós-graduada


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5.2. ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO

5.2.1. CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

De acordo com os Estatutos da UBI, homologados pelo Despacho Normativo 45/2008 de 21 de

agosto, o Centro de Investigação em Ciências da Saúde (CICS-UBI) é uma unidade de

investigação integrada na FCS e no Instituto Coordenador da Investigação (ICI) da UBI. Segundo

o seu regulamento, renovado e aprovado pela Comissão Científica em junho de 2013, esta unidade

de investigação tem como objetivos gerais:

• Desenvolver investigação de excelência na área das Ciências da Saúde, de acordo com o

plano estratégico em vigor, e que possa responder a problemas de saúde a nível regional,

nacional e internacional;

• Dinamizar a captação de financiamento público e privado, e promover a sua utilização de

forma racional e eficiente;

• Prestar serviços à comunidade, no âmbito da sua atividade científica, numa perspetiva de

valorização recíproca;

• Participar no ensino pré- e pós-graduado da UBI e colaborar nesta vertente com outras

instituições nacionais e internacionais;

• Promover a difusão do conhecimento através da publicação de artigos e de livros de carácter

científico de referência;

• Organizar cursos de formação avançada, ciclos de conferências e congressos;

• Proceder a ações de divulgação de ciência e tecnologia junto da população em geral;

• Promover a transferência de conhecimento e de tecnologia através do registo de patentes e

de colaborações com empresas.

O CICS-UBI continuará, em 2018, a ter a mesma estrutura funcional de órgãos de gestão,

consistindo em Coordenador Científico, Comité Executivo e Comissão Científica. Em 2018, o

Coordenador Científico deverá continuar a ser a Profª Doutora Ana Paula Duarte, eleita em 2017.


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A Comissão Executiva, constituída pela Coordenadora Científica, que preside, pelas Vice-

Coordenadoras, pelos Coordenadores dos grupos de investigação do CICS-UBI e pelos

representantes dos subgrupos de investigação, continuará, em 2018, com uma composição de

recursos humanos semelhante à de 2017:

• Ana Paula Duarte (Coordenadora do CICS-UBI)

• Sílvia Socorro (Representante do Grupo de Hormonas e Inflamação na Saúde e Vice-

Coordenadora)

• Fani Sousa (Representante do Grupo de Biotecnologia e Ciências Biomoleculares e Vice-

Coordenadora).

• Fernando Arosa (Representante do Subgrupo Human Integrative Immunology)

• Cecília Santos (Representante do Subgrupo Neuroprotection and Neurodegeneration)

• Manuel Lemos (Representante do Subgrupo Endocrinology and Reproduction)

• Cândida Tomaz (Representante do Subgrupo Bioprocess and Biomolecular Research)

• António Mendonça (Representante do Subgrupo Biomedicinal Chemistry and Drug

Research)

• Maximiano ribeiro (Representante do Subgrupo Biomaterials and Tissue Engineering)

Finalmente, a Comissão Científica, que é formada por todos os membros integrados (58) com

Doutoramento, manterá, em 2018, sensivelmente a mesma composição de recursos humanos de

2017, com exceção de eventuais novos elementos que poderão vir a ser integrados.

A Comissão Externa de Aconselhamento Científico formada por personalidades de mérito

científico nacional e/ou internacional, com trabalho desenvolvido nas áreas de investigação do

CICS-UBI, irá sofrer uma modificação na sua composição a partir do ano de 2018, cujo processo

de alteração se encontra em curso, contando, no entanto, manter os cientistas Catarina Oliveira

(Coimbra, Portugal) e Henke Goos (Utrecht, Holanda).

Em 2018, manter-se-ão as diferentes comissões existentes no CICS-UBI, algumas das quais

implementadas em 2015, constituídas por três ou mais membros que gerem e monitorizam alguns

aspetos relacionados com as atividades do centro como, por exemplo, a gestão dos laboratórios,

onde se inclui a comissão responsável pela segurança laboratorial, bem como comissões

responsáveis por equipamentos. Relativamente às comissões relacionadas com aspetos


_____________________________________________________________________

30

estruturais do Centro, irão funcionar as seguintes comissões: procura e divulgação de

oportunidades de financiamento, comunicação e imagem, internacionalização, transferência de

conhecimento, produtividade científica, interação com a sociedade, interdisciplinaridade e ensino

e formação.

O pessoal técnico que desenvolve atividades de manutenção e gestão do material e dos reagentes

laboratoriais e gestão financeira no CICS-UBI, incluindo o Biotério, manter-se-á em 2018 (5

funcionários):

• António Pedro Tenreiro Cabral (Técnico Superior)

• Ana Sofia dos Santos Duarte (Assistente Técnica)

• Margarida Maria Carrilho (Assistente Técnica)

• Dulce Anastácio (Assistente Técnica)

• Maria José Santos Pinto (Assistente Técnica)

Finalmente, os laboratórios dos CICS-UBI irão manter, em 2018, supervisores ou responsáveis

que velam pelas boas práticas laboratoriais e pelos equipamentos existentes.

PLANO DE ACTIVIDADES DO CICS-UBI PARA 2018

O CICS-UBI elabora o seu plano de atividades para 2018, com o intuito de atingir níveis de

excelência na investigação, com impacto internacional, de acordo com o plano estratégico para

2015-2020 apresentado à FCT na última avaliação. Estas medidas estão, na sua forma mais geral,

incluídas nos objetivos operacionais da FCS para 2018, na área da Investigação. Neste sentido,

para atingir a excelência será necessária uma maior integração das diferentes áreas de

investigação e dos investigadores, o estabelecimento de colaborações nacionais e internacionais e

a investigação interdisciplinar e translacional dirigida principalmente à resolução de problemas

de saúde.

Para atingir estes objetivos gerais, em 2018 será necessário continuar a:

• Promover linhas de investigação de reconhecido impacto e integrando a investigação

básica, clínica e epidemiológica;


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31

• Promover a consolidação de equipas de investigação com a massa crítica de

investigadores necessários para permitir atingir os objetivos gerais;

• Os investigadores que desenvolvem as linhas de investigação deverão visar a

publicação de excelência, a realização de patentes e a transferência de tecnologia com

a indústria para que o CICS-UBI seja reconhecido a nível nacional e internacional pela

excelência nestas áreas;

• Articular-se com as unidades de saúde que colaboram com a FCS, com o objetivo de

desenvolver projetos de investigação de excelência e com efetiva translação;

• Colaborar com outras instituições de investigação de âmbito nacional e internacional

e com a indústria, com o objetivo de desenvolver projetos cada vez mais ambiciosos e

com maior aplicação na área da saúde;

• Promover e organizar eventos com o objetivo de facultar a divulgação científica para

a sociedade;

• Formar investigadores no âmbito dos mestrados e doutoramentos, com o máximo

nível de rigor e qualidade;

• Procurar fornecer as melhores condições para a formação de investigadores de

elevada qualidade;

• Divulgar através de diferentes meios as atividades e linhas de investigação do CICS-

UBI;

• Promover também a formação e especialização, nas áreas em que desenvolve a sua

atividade, de outros tipos de estudantes ou profissionais;

• Os investigadores do CICS-UBI devem desenvolver um elevado número de trabalhos

científicos que possam ser publicados em revistas de âmbito internacional com

elevado índice de impacto e em áreas relacionadas com as Ciências da Saúde;

• O CICS-UBI deve promover meios e condições para prestar serviços à comunidade;

• Estimular a submissão de projetos de investigação competitivos a entidades

financiadoras diversificadas, a nível nacional e internacional, de forma a diversificar

as fontes de financiamento e aumentar o financiamento global;

• Cooperar com empresas no sentido de elaborar candidaturas conjuntas para o

financiamento de projetos e para desenvolver projetos com interesse industrial ou

comercial.


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32

Assim, o CICS-UBI irá manter e reforçar o seu foco de investigação centrado nas principais

patologias associadas às sociedades ocidentais, no sentido de incrementar o conhecimento sobre

os mecanismos biológicos envolvidos, assim como contribuir para o desenvolvimento de melhores

e mais eficazes meios de monitorização, diagnóstico e tratamento. Em concreto os projetos de

investigação a desenvolver visam caracterizar os mecanismos moleculares subjacentes às

patologias do sistema endócrino, reprodutor, nervoso e imunológico, e às doenças

cardiovasculares, oncológicas e respiratórias através de estudos genéticos e diversas abordagens

celulares e moleculares, bem como estudos in vivo. As diferentes estratégias experimentais têm

sempre presente a identificação de possíveis alvos de intervenção para tratamento, a identificação

de novos biomarcadores e opções terapêuticas, assim como o desenvolvimento de novos

fármacos, biofármacos e de novas metodologias de entrega de fármacos e formulações.

No decorrer do ano de 2018 o CICS-UBI será submetido ao processo de avaliação pela FCT, do

qual dependerá o seu financiamento futuro por parte desta instituição.

RECURSOS MATERIAIS

Em 2018, os recursos laboratoriais do CICS-UBI não sofrerão modificações significativas. Dentre

as suas infraestruturas espera-se, em 2018, manter o Laboratório de RMN do CICS-UBI na “Rede

Nacional de Ressonância Magnética Nuclear”, e dos Laboratórios de Microscopia na “Plataforma

Portuguesa de BioImagem”.

RECURSOS HUMANOS

Espera-se, em 2018, haver um ligeiro aumento no número de membros Doutorados Integrados,

bem como no número de alunos de doutoramento. Na sequência do processo contratação de

doutorados destinados a estimular o emprego científico e tecnológico, espera-se aumentar o nº

de investigadores doutorados com contrato com a FCT.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Em 2018, espera-se que, a exemplo dos últimos anos, continue a haver um aumento no número

de artigos científicos publicados, quer na quantidade de artigos “peer-review” quer no ratio artigo


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33

“peer-review/investigador”. Obviamente que, com base nos cortes de financiamento levados a

cabo pela FCT nos últimos anos, bem como na crescente complexidade na obtenção de

financiamento no âmbito de programas internacionais europeus como o H2020, este objetivo

poderá ser parcialmente prejudicado, o que obrigará a repensarem-se medidas que permitam

continuar a garantir o crescimento da produtividade, com qualidade, do CICS-UBI.

De qualquer forma, e a exemplo do ano anterior, continuarão a ser implementadas medidas no

sentido de garantir a qualidade da investigação realizada no CICS-UBI. Estas medidas consistem

em:

1) Estabelecimento de critérios mais exigentes para os investigadores integrados em

relação ao número de artigos a publicar por ano. Estes critérios serão revistos

regularmente no âmbito da Comissão Científica do CICS-UBI.

2) Exploração das linhas de investigação desenvolvidas com o objetivo de concentrar a

investigação nas linhas mais produtivas e competitivas. Esta medida também permitirá

o ganho da massa crítica de investigadores nas linhas a desenvolver.

3) A racionalização do processo de candidaturas a financiamento de projetos através de

uma maior discussão dos projetos entre os investigadores dos grupos de investigação.

Estas medidas devem garantir a realização de projetos de investigação mais coesos e

consistentes com o objetivo de aumentar as possibilidades de obter financiamento nos

concursos.

4) O aumento o número de colaborações com a indústria e com outros centros de

investigação para valorizar a produção do CICS-UBI e aplicá-la no âmbito empresarial

(OE3).

Pretende-se, com estas medidas, aumentar a produção do CICS-UBI com o objetivo de manter ou

melhorar um rácio de artigos “peer-review” por investigador doutorado integrado, o qual foi, em

2016, de 2,4, e em 2017 ainda não se encontra o processo de contabilização fechado.

FINANCIAMENTO

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) aporta através do “financiamento plurianual”

uma parte dos fundos que permitem o funcionamento da Unidade de Investigação, que tem vindo

a diminuir ao longo dos anos. O contrato da última avaliação termina 31 de dezembro de 2017 e


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34

foi requerida uma prorrogação para 2018, até terminar o processo de avaliação, no valor de

123 867,00 euros, a qual se espera que venha a ser concedida.

Por outro lado, estão a decorrer 5 projetos aprovados pela FCT em diferentes concursos e que

serão em parte desenvolvidos em 2018 (467 900,00). Em alguns dos projetos, os investigadores

do CICS-UBI colaboram com outras instituições. Além destes projetos, somos ainda parceiros em

alguns projetos internacionais, nomeadamente H2020 (238 360,00 euros), bem como em redes

de infraestruturas (305 900,00 euros). Existem ainda projetos de financiamento regional do

Centro 2020 a decorrer, no valor total para o CICS-UBI de cerca de 1 350 000,00 euros. De notar

que os valores apresentados são para 3 anos de projeto.

Prevê-se a divulgação dos resultados das candidaturas a concursos da FCT para projetos de

investigação em todos os domínios científicos realizadas em 2017, para as quais o CICS-UBI

submeteu 30 candidaturas, os quais terão início em 2018.

Por outro lado, o CICS-UBI tem tentado identificar novas fontes de financiamento em outras

instituições e/ou fundações a nível nacional e internacional. Espera-se continuar com esta

estratégia para diversificar o financiamento obtido pelo CICS-UBI e reduzir a dependência em

relação à FCT no que diz respeito a financiamento de projetos de investigação.


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5.3. ATIVIDADES DE OUTROS SETORES

5.3.1. CENTRO CLÍNICO E EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS DA VISÃO (CCECV)

O Centro Clínico e Experimental em Ciências da Visão é uma unidade de apoio da Faculdade de

Ciências da Saúde e tem como principal objetivo promover e fomentar linhas orientadoras para o

desenvolvimento da investigação na área das Ciências da Visão e do ensino pré e pós-graduado,

através da aplicação de metodologias e práticas clínicas no âmbito dos cuidados primários em

saúde visual junto da comunidade. Deste modo, o centro permite oferecer aos alunos uma

formação e ensino baseados em situações reais, alicerçados numa investigação vincadamente

clínica, que culmina no contributo real junto da comunidade interna e externa à instituição, na

promoção da qualidade visual das populações.

RECURSOS HUMANOS

O centro clínico dispõe, atualmente, de 4 optometristas doutorados, 2 optometristas especialistas,

com vinculo laboral à Universidade da Beira Interior, e duas alunas estagiárias no âmbito da

unidade curricular de dissertação do 2º ciclo de Optometria e Ciências da Visão. O secretariado é

assegurado pela secretária afeta à Faculdade de Ciências da Saúde no polo da Fábrica do Moço

RECURSOS MATERIAIS

O Centro Clínico dispõe de um conjunto de valências técnicas e materiais onde se destacam:

Tomografia de Coerência Ótica Ocular de segmento anterior e posterior, Tomografia de

Scheimpflug, Biometria Ocular, Microscopia Endotelial, Eletroretinografia, Retinografia e

Campimetria.

Considerando as três grandes áreas em que se fundamenta a atividade do centro clínico é

estabelecido, para o próximo ano, o seguinte plano de ação:


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INVESTIGAÇÃO

ENSINO PÓS-GRADUADO

A forte ligação do Centro Clínico ao 1º e 2º ciclo em Optometria-Ciências da Visão perspetiva-se

uma crescente e natural procura das valências técnicas para a realização de projetos de

investigação/dissertação no âmbito do ensino pós-graduado. Dos diversos projetos destacam-se:

• “Estudo da variação da espessura e densidade corneal em indivíduos com Diabetes

Mellitus tipo 2.”

• “Estudo das alterações no endotélio corneal em sujeitos com Diabetes Mellitus tipo

2.”

• “Estudo das alterações biométricas na córnea e no cristalino e a sua relação com o

espalhamento intraocular na população diabética.”

• “Caraterísticas estruturais e funcionais do olho ambliope e efeito da dominância

sensorial na ambliopia.”

• “Estudo comparativo entre retinoscopia de Mohindra e a refração subjetiva em

jovens adultos com excesso de acomodação.”

• “Relação entre o uso das novas tecnologias e o estado refrativo.”

• “Prevalência degenerescência macular relacionada com a idade na região da Cova da

Beira.”

• “Estudo da regra ISNT em retinografias e na camada das fibras nervosas retinianas

numa população normal."

PROJETOS DE INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE

• Ação de Rastreio Optométrico em ambiente escolar. Realizado na Escola Básica de

S. Domingos, para crianças e adolescentes desde o 3º ano até ao 9º ano, com uma

avaliação de aproximadamente 200 crianças.

• Rastreios visuais pediátricos, na Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, em

Sardoal, Entroncamento, Fátima, Abrantes, Ourém, Alcanena, Torres Novas, Vila

Nova da Barquinha, Tomar, Ferreira do Zêzere, Mação, Constância, Vila de Rei,

Sertã.


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FORMAÇÃO/ENSINO

No âmbito da formação/ensino pretende-se dar continuidade, no âmbito das unidades

curriculares nucleares dos dois ciclos de estudo, ao papel fundamental do centro clínico, como

espaço de excelência e de apoio ao sistema de tutorias clínicas, assim como na validação de

competências práticas e clínicas no âmbito do exercício da Optometria. Deste modo, destacam-se

as unidades curriculares de Prática Clínica I, II e III, Prática Clínica Integrada I e II e Técnicas de

Exploração Ocular I e II.

Ainda neste contexto, pretende-se desenvolver e implementar ações de formação (cursos de

formação/workshops) para agentes externos de cuidados primários de saúde visual no âmbito de

exames complementares em Ciências da Visão, nomeadamente:

- Retinografia não mediatríca

- Tomografia de Coerência Ótica Ocular de segmento anterior e posterior

- Tomografia de Scheimpflug

- Adaptação de Lentes de Contacto em Condições Específicas

COMUNIDADE

Paralelamente à vertente de investigação e de ensino/formação, existe uma aposta, continuada,

na interação com a comunidade local através da prestação de cuidados primários de saúde visual

no âmbito da promoção da qualidade de vida e da caracterização de parâmetros de saúde pública,

que visa o melhoramento qualitativo e quantitativo do serviço prestado à comunidade da região

onde se insere o centro clínico.

CRIAÇÃO DE SUBUNIDADES/CENTROS

• Unidade em Segurança Rodoviária. Pretende-se desenvolver uma unidade de

investigação em segurança rodoviária associada à visão, permitindo a caraterização

dos padrões visuais dos condutores Portugueses, nomeadamente o impacto das

condições oculares associadas à idade.


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• Centro de Recursos em Lentes de Contacto. Pretende-se implementar um centro de

recursos em lentes de contacto em parceria com a International Association of

Contact Lens Educators (IACLE).

PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS

• Conference of the European Academy of Optometry (EAOO), Pula, Croácia

• Congresso Internacional em Optometria e Ciências da Visão, Braga, Portugal

• IACLE Congress on Contact Lens Education

• British Contact Lens Association Congress


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5.3.2. NÚCLEO DE PROMOÇÃO DOS COMPORTAMENTOS E ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEL

Este núcleo tem como responsável a Prof.ª Doutora Sofia Ravara. De acordo com a Organização

Mundial de Saúde (OMS) globalmente, até 2020, dois terços das doenças prevalentes resultarão de

comportamentos de risco para a saúde e da não adoção de estilos de vida saudáveis.

Atualmente, as principais causas de morte estão relacionadas com os estilos de vida e

comportamentos modificáveis, tais como alimentação inadequada, falta de atividade física regular,

obesidade, uso de tabaco e consumo excessivo de álcool.

Em Portugal, o Plano Nacional de Saúde, seguindo as orientações da OMS e os princípios da

promoção da saúde da Carta de Ottawa, tem como instrumentos de implementação 11 programas

de saúde prioritários, dos quais 4 focam diretamente fatores de risco e fatores protetores da saúde

baseados nos estilos de vida.

Deste modo, a prescrição de hábitos e estilos de vida saudáveis, designada por Medicina dos Estilos

de Vida ou Lifestyle Medicine, deverá ser uma competência essencial dos médicos e outros

profissionais de saúde, não só para prevenir as doenças crónicas não transmissíveis, mas também

para assegurar uma gestão e tratamento eficazes das doenças crónicas e da comorbilidade.

Assim, a promoção dos comportamentos e estilos de vida saudáveis deverá ser a primeira linha da

atuação dos clínicos no âmbito da prevenção e do tratamento das doenças crónicas. Tal só poderá

ser realidade se os serviços de saúde estiverem reorientados para a promoção da saúde e cuidados

preventivos, e não apenas centrados na prestação de cuidados clínicos na doença. Esta reorientação

dos serviços de saúde exige um forte investimento na mudança de paradigma da educação médica

e da formação continuada dos profissionais de saúde. No entanto, poucos profissionais de saúde

recebem formação adequada ou estão adequadamente treinados em prescrição de hábitos e estilos

de vida saudáveis, assim como em habilidades de comunicação e empatia, ferramentas clinicas

necessárias para integrar estas competências na prática clínica de rotina. Acresce que as atitudes,

comportamentos e habilidades da abordagem clínica dos estilos de vida são influenciados pelos

estilos de vida dos próprios médicos e outros profissionais, estudantes de medicina e docentes.


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A formação pré-graduada é a altura ideal para treinar a aprendizagem das competências da Life

Style Medicine, além de ter o potencial para prevenir comportamentos de risco dos futuros

profissionais de saúde.

Como se depreende, existe justificação plena para o desenvolvimento de um programa específico

de formação em Medicina dos estilos de vida nas faculdades de ciências da saúde, que deverá ser

estruturado e integrado ao longo dos anos básicos e clínicos, utilizando estratégias interativas de

aprendizagem dinâmica de conhecimentos, atitudes e habilidades.

É também de salientar que a escolha de estilos de vida saudáveis e a prevenção de comportamentos

de risco para a saúde depende sobretudo de políticas de saúde pública abrangentes, efetivas e bem

implementadas. Quer as políticas de saúde, quer as atividades de promoção da saúde devem ser

baseadas em evidência científica de qualidade, como premissa essencial à tomada de decisão e

alocação de recursos. Por outro lado, a promoção de comportamentos saudáveis para atingir os

seus objetivos, deverá combinar diversas abordagens complementares, tais como legislação e

medidas de regulamentação, medidas fiscais, e mudança organizacional. As políticas e medidas de

saúde deverão ser bem implementadas e monitorizadas, para o qual é fundamental criar ambientes

e um clima social favoráveis e investir na investigação em saúde. A investigação em saúde é,

portanto, crucial para estudar as necessidades de saúde das populações, avaliar o impacto das

intervenções em saúde e os ganhos em saúde.

Neste contexto, entendeu a Direção da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira

Interior, criar e desenvolver um núcleo de ação intitulado “Promoção dos comportamentos e estilos

de vida saudável”, com os seguintes objetivos:

• Promover uma mudança organizacional e um ambiente favorável à adoção de

comportamentos e estilos de vida saudáveis, baseado num compromisso e numa política

institucional da FCS, UBI.

• Criar e desenvolver programas que incentivem os profissionais de saúde, estudantes,

docentes e funcionários da FCS a adotar e manter estilos de vida saudável, sendo modelos

e exemplos para os doentes e a comunidade.

• Criar e desenvolver uma estratégia de aprendizagem específica das competências da Life

Style Medicine.


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• Apoiar e desenvolver investigação em saúde no âmbito da promoção dos comportamentos

saudáveis, ao nível da educação médica, epidemiologia, prática clínica, organização dos

serviços de saúde e das políticas de saúde pública.

• Promover a articulação e colaboração com a comunidade e redes promotoras da saúde, quer

académicas, quer de associações profissionais ou ONG.


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5.3.3. BIOBANCO E LABORATÓRIO DE BIOVETORES

O BIOBANCO, cuja responsabilidade é da Prof.ª Doutora Maria de Lurdes Monteiro, tem como

principias objetivos:

1. Serviço de armazenamento: Armazenamento de amostras (de origem humana, animal ou

ambiental) pertencentes a projetos ou instituições e que são propriedade dos investigadores que

solicitam o armazenamento (amostras não disponíveis para projetos de investigação externos

à propriedade das mesmas)

2. Constituição de Biobanco: Criação progressiva de um biobanco na forma de diferentes

“coleções” de amostras (de origem humana, animal ou ambiental), procedentes de projetos de

investigação, contexto clínico ou doação direta, sempre com registo de dados associados.

Para 2018 estão previstas as seguintes atividades:

1. Divulgar o serviço de armazenamento no seio da comunidade cientifica, serviços

hospitalares e inclusive nas instituições privadas que necessitem do serviço (serviço

remunerado de acordo com tabela estabelecida)

2. Aprovar o regulamento do Biobanco

3. Submeter o Biobanco aos diferentes processos de validação (Comissão de Ética, Comissão

de Proteção de Dados) com vista à sua certificação (aguarda-se a nova legislação portuguesa

sobre Biobancos para verificar se existem outras autorizações necessárias)

4. Divulgar o potencial do Biobanco no seio dos parceiros da UBI, nomeadamente na área

da saúde

5. Estabelecer a linhas mestras do tipo de coleções que se pretendem estabelecer por forma

a diferenciar o Biobanco da UBI de modo a constituir uma mais valia a nível Nacional e

Internacional

6. Iniciar a criação de coleção e amostras da Comunidade

O laboratório de Biovetores tem como objetivos:

• apoio ao Biobanco para a preparação de amostras (obrigatório segundo as regras de boas

práticas e legislação)

• apoio a trabalhos/investigação na comunidade


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• apoio a aulas na área dos biovetores e outras

• desenvolver áreas de investigação ligadas a vetores, desde a sua classificação à sua

caracterização molecular

As 3 salas que o compõem são: Sala 1 (C-1 173) - sala de manipulação de amostras (equipada); Sala

2 (C0 163)- sala de amplificação (parcialmente equipada); e Sala 3 - (C0 170) - sala de pós

amplificação (equipada). Todas estas salas poderão ser igualmente utilizadas por outros

investigadores e mesmo aulas, desde que cumpridas as regras inerentes a esta área especializada

da biologia molecular

Em 2018 decorrem ou terminarão os seguintes projetos em estreita colaboração com o Centro de

Investigação e Desenvolvimento da Beira (CIDB):

1. Apoio a teses de mestrado com trabalhos na comunidade, a decorrer:

a. Défice cognitivo na comunidade da Freguesia do Soito -Sabugal (Tese de Mestrado

Integrado em C. Farmacêuticas)

b. Helicobacter pylori na população da Freguesia do Soito - Sabugal (Tese Mestrado

Integrado em C. Farmacêuticas)

c. Radão na água: que vantagens ecológicas? Modelos de estudo do efeito biológico do

radão: efeito do radão no genoma de E. coli. (Tese de Mestrado Integrado em C.

Farmacêuticas)

2. Projetos de investigação submetidos a financiamento (a aguardar resposta):

a. Development of a bio-safe watch geo-referring system for analysis and monitoring

as a predictive tool for threat: ticks model - Portugal 2020

b. Implementação de um Centro de Diagnóstico e Vigilância Epidemiológica de

Hemoglobinopatias na Província da Huila - Fundação AgaKhan

As atividades previstas para 2018 são:

1. Submissão de projetos na área da segurança (NRBQ) (área estratégica de

financiamento)

2. Continuar a desenvolver projetos envolvendo a comunidade em parceria com o

CIDB (previsão de mais 2 teses de mestrado em 2018)


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3. Continuar a divulgação do potencial do equipamento LightCycler 480 no seio da

comunidade cientifica da UBI

4. Manter a atividade de Rotações do 3º Ciclo utilizando o potencial dos recursos

existentes do Laboratório de Biovectores


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5.3.4. NÚCLEO DE LONGEVIDADE ATIVA E SAUDÁVEL DA FCS (ACTIVE-AGING)

Este núcleo tem como responsável a Prof. Doutora Maria da Assunção Vaz Patto. O núcleo de

longevidade ativa e saudável da FCS (Active Aging FCS = ACTING FCS) pretende estabelecer um

programa de longevidade saudável para aplicação na população da Beira Interior e nos concelhos

servidos pela FCS. Este programa baseia-se nos 4 pilares de prevenção definidos pela OMS

incluindo projetos paralelos de integração social do idoso nomeadamente o retorno à universidade

bem como o empreendedorismo do idoso e o empreendedorismo intergeracional.

A caracterização do envelhecimento normal e das suas variações com a utilização de novas

tecnologias e a criação de "curvas de percentis de envelhecimento normal” fazem ainda parte dos

objetivos a alcançar.

O núcleo é composto por Professores da FCS, alunos de doutoramento e dos MIs interessados em

programa de apoio ao envelhecimento ativo e com projetos de investigação na área do

envelhecimento


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5.3.5. NÚCLEO E-HEALTH

O núcleo de e-health, da responsabilidade do Prof. Doutor Miguel Castelo-Branco, procura

colaborar na estratégia da Faculdade na perspetiva de fazer investigação nas áreas das tecnologias

e dos processos que suportam a comunicação em saúde e a obtenção, transmissão, processamento

e gestão de dados fisiológicos ou clínicos. Resulta duma parceria com as outras Faculdade da UBI

e com entidades externas. Como linhas de ação para o ano de 2018 ressalta-se:

• Investigação em dispositivos médicos para telemedicina

• Desenvolvimento de cursos não conferentes de grau

• Estudo da possibilidade de vir a desenvolver um curso de mestrado

• Afirmação externa, nacional e internacional da UBI através da participação em redes

internacionais, submissão de artigos e abstrats para conferencias e participação em

conferencia internacional (Med-e-tel ou HIMSS)

• Consultoria na área do e-health, designadamente da telemedicina

• Publicação de um manual de ensino em português sobre e-health


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5.3.6. UNIDADE REGIONAL DE FARMACOVIGILÂNCIA DA BEIRA INTERIOR (UFV)

A “Unidade de Farmacovigilância da Beira Interior”, foi implementada na FCS-UBI, no âmbito do

Sistema Nacional de Farmacovigilância, através de uma contratação de serviços por parte do

INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.

A unidade deverá assegurar a realização das seguintes actividades:

a) processamento de reacções adversas a medicamentos (RAM);

b) colaboração na avaliação de processos de âmbito Europeu, da responsabilidade do

INFARMED;

c) colaboração na detecção de sinal de segurança e/ou qualidade do medicamento;

d) divulgação e promoção do sistema de farmacovigilância;

e) realização de estudos de Farmacoepidemiologia ou de segurança de medicamentos.

A unidade está sediada, fisicamente, na FCS e terá uma abrangência geográfica que irá envolver os

distritos de Castelo Branco, Guarda e Viseu. Irá funcionar em articulação com as unidades de saúde

que fazem parte do consórcio do CACB.

A equipa deste projeto é:

- Profª Doutora Ana Paula Duarte (Coordenadora)

- Profª. Doutora Luiza Granadeiro

- Profª Doutora Maria da Assunção Vaz Patto

- Prof. Doutor Gilberto Alves

- Prof. Doutor Jorge Luiz dos Santos

- Prof. Doutor Luís Taborda Barata

- Dr.ª Cristina Monteiro (Bolseira)

Para 2018 os seus objetivos são monitorizar a segurança de Medicamentos de Uso Humano através

da gestão e avaliação das notificações de reações adversas a medicamentos, com o objetivo de

detetar e avaliar sinais e comunicar informação de segurança.

As ações a desenvolver, de acordo com o estabelecido em contrato com o Infarmed, são:

• Processamento e Análise de RAM (Reações Adversas de Medicamentos);

• Realização de estudos de farmacoepidemiologia ou segurança de medicamentos;

• Colaboração na deteção de sinal de segurança e/ou qualidade;

• Atividades de Divulgação e Promoção do Sistema


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5.3.7. GABINETE DE DESENVOLVIMENTO DE TIC´S PARA O ENSINO DA SAÚDE

Este gabinete, que presta apoio a toda a Faculdade, tem como responsável o Dr. Rui Costa.

Tendo em vista o fornecimento de serviços e de equipamentos em sistemas e tecnologias de

informação, que potenciem o funcionamento e uma maior eficácia dos objetivos da Faculdade de

Ciências da Saúde, a Unidade de Informática (UTI) promoverá a melhoria da eficiência operacional

e de gestão de recursos e a qualidade dos serviços prestados, assim como a melhoria das condições

tecnológicas para a implementação e utilização de serviços partilhados pela comunidade académica

da Faculdade.

OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS

A atuação da Unidade de Informática em 2018 vai regular-se pelos mesmos princípios gerais que o

têm norteado nos últimos anos. Este Plano de Atividades tem um caráter prospetivo, destacando

apenas as tarefas de carácter estratégico e de desenvolvimento que se enquadram nas orientações

de médio prazo e nos objetivos estratégicos definidos para 2018.

Temos assim os seguintes objetivos da Unidade de Informática:

1. Assegurar a operacionalidade, disponibilidade, adequação e segurança dos recursos e

serviços de informática que disponibiliza a toda a comunidade académica da Faculdade de

Ciências da Saúde.

2. Implementar políticas de melhoramento, atualização e adequação dos serviços que presta

com a modernização e consolidação da infraestrutura tecnológica no Centro de Dados, que

permitirá melhorar a eficiência e disponibilizar novos serviços e equipamentos.

3. Redução de custos operacionais e conclusão da reestruturação dos equipamentos numa

perspetiva de melhoria da qualidade e redução de custos.

4. Será dado o suporte á Gestão e administração da Faculdade, sendo esta uma estrutura chave,

com a participação de todos, por forma a desenvolver e manter uma arquitetura integrada

dos sistemas de informação de toda a Faculdade.

Em 2018, a UTI empenhar-se-á em prosseguir uma estratégia de reforço e melhoria dos serviços

já oferecidos e em introduzir meios avançados de monitorização da qualidade, quer das

componentes de acesso e de transporte da rede de dados, quer de disponibilidade dos serviços,

nomeadamente nas atividades de ensino.


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Estabelece-se as seguintes estratégias:

• Superar o défice de recursos Humanos e de equipamentos através de uma gestão séria e

responsável, consagrando especial atenção ao cumprimento de regulamentos e objetivos;

• Promover o conhecimento científico, a inovação e a modernização dos serviços e

infraestruturas, alinhados com as prioridades e reforço das atividades de maior valor

acrescentado;

• Estimular a criação e a qualidade de desenvolvimentos e serviços a efetuar, destacando os

mecanismos de apoio ao ensino;

• Promover a igualdade de oportunidades dos seus colaboradores.

ATIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS A UTILIZAR

Os recursos da Unidade de Informática

Os recursos que esta Unidade administra e os serviços envolvem um conjunto de tarefas

diversificadas.

Dispersão dos equipamentos pela Faculdade e serviços:


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Encontrando-se também dispersos pelos Hospitais de Castelo Branco, Fundão, Covilhã, Guarda e

Viseu.

Em 2018, dar-se-á igualmente especial atenção às condições de segurança dos ambientes

informáticos da Faculdade, nomeadamente através de aferições, definição de planos de prevenção,

sempre em cooperação com o Centro de Informática. Será dado especial enfoque às seguintes ações:

• Disseminar o acesso à Informação de forma inclusiva, promovendo se necessário a

formação e certificação de competências em TIC aos utilizadores;

• Acrescentar valor em toda a linha de atuação, reforçando complementaridades e sinergias

entre colaboradores e outros membros ativos da Faculdade;

• Inovar nos processos, nas tecnologias e nos conteúdos, transpondo para os produtos e

serviços prestados;

• Estender e reforçar o Sistema de Gestão da Qualidade. Procurara-se apostar na criação de

condições que possibilitem um ambiente de trabalho criativo e motivador e garantir que os

mais competentes e empenhados continuem a encontrar razões para desejarem permanecer

na Faculdade.

Infraestruturas e serviços

Nesta área, relativamente às infraestruturas passivas e ativas da FCS e de rede estão programadas

as seguintes atividades:

• Reparação do sistema de ar condicionado nos bastidores bloco A para evitar os problemas

sucedidos no verão com as falhas de arrefecimento e o resultante sobreaquecimento dos

equipamentos que acabam por resultar em falhas.

• Atualização nos servidores dedicados aos sistemas Web, base de dados e aplicacionais, pois

já se encontram com muitos anos de uso. Com o grande aumento de estudantes e

utilizadores existe da necessidade de aumentar a disponibilidade, para o sucesso e bom

funcionamento deste serviço.

• Gestão de cópias de segurança dos dados e sistemas.

• Otimizar o funcionamento da entre a Faculdade e a sua ligação aos Hospitais.

• Pretende-se minimizar o número de interrupções na rede, que podem prejudicar serviços e

aplicações.


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• Desenvolver os sistemas de controlo e prevenção de erros das Avaliações assim como do

processamento e tratamento dos seus resultados.

• Planificar a mudança dos equipamentos das salas de AP, que se encontram no seu limite de

disponibilidade e funcionamento com o desenho da arquitetura de rede e definição dos

equipamentos a adquirir

• Concluir a migração dos utilizadores para o domínio UBI.

• Fomentar o uso de teleconferência/reuniões entre os membros da FCS.

• Elaboração de mapa SiteSurvey com detalhe da cobertura Wireless existente e a desejável e

determinação do número de equipamentos necessários

Administração de sistemas

• Virtualização dos servidores de forma a reduzir custo e otimizar recursos.

• Promover os serviços assegurados pela inclusão no centro de informática.

• Assegurar a colaboração e ligação com as unidades de saúde articuladas.

• Migração das contas para domínio UBI e instalação do Windows versão 10.

• Otimização dos recursos de Impressão

Serviços

Os melhoramentos e novos serviços previstos para 2018, incluem:

• Apoio ao ensino e avaliação dos alunos;

• Disponibilização de novos serviços do Web;

• Implementação do sistema de para avisos importantes;

• Desenvolver centralização das diversas aplicações em uso.

• Preparar projectos relacionados com a actividade da Unidade e com as da FCS.

• Melhorar a informação disponibilizada á comunidade FCS.

• Manutenção do hardware existente.

• Disponibilização de suporte a reuniões, conferencias e aulas por teleconferência.

• Desenvolvimento de aplicações para mobile health (Projetos).


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Segurança de sistemas

Prosseguir-se-á com a difusão de informação para os utilizadores, sempre que necessário e

procurar-se-á generalizar a utilização de protocolos seguros e analisar-se-á as condições para a

utilização de certificados digitais,

Apoio aos Serviços e Departamento

Para além das atividades de administração de servidores de aplicações específicas para o

Departamento, Serviços e Laboratórios, incluindo a administração de bases de dados, manter-se-á

o apoio técnico, através do serviço de “Helpdesk”, também online, à resolução de problemas com

equipamentos de informática, ao nível nos gabinetes e espaços de trabalho de todo o pessoal da

FCS, docente/investigador e não docente.

Apoio às atividades de I&D

À comunidade de I&D da FCS, a Unidade continuará a oferecer os restantes recursos e serviços de

informática que disponibiliza à comunidade académica, nomeadamente o serviço de ajuda para a

resolução de problemas na utilização destes recursos e serviços, procurando promover um

ambiente de trabalho de qualidade também para a investigação.

Apoio ao desenvolvimento de aplicações para mobile health em projetos da Faculdade.

Apoio às atividades de Ensino e Avaliação

A Unidade assegurará a elaboração, disponibilização e gestão das avaliações online, assim como da

sua segurança. Com a manutenção de dados associadas e o desenvolvimento e manutenção das

aplicações utilizadas no processo de avaliação.

Com um número superior a 520 avaliações por ano letivo, devido á grande solicitação por parte dos

Cursos da Faculdade e de outros da Universidade. Este facto implicará a utilização da maior parte

dos recursos desta Unidade em termos de tempo e recursos humanos.


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Recursos Humanos

Neste ano, conforme mencionado no ano anterior, verifica-se a necessidade de mais um elemento

na Unidade, para a área manutenção e apoio às avaliações, para assegurar a assistência aos

utilizadores e à realização das avaliações. Esta situação coloca graves problemas ao serviço da

Unidade, quer pela ocupação constante de recursos, que impede outros desenvolvimentos, o

assegurar a assistência aos utilizadores e equipamentos em tempo útil, quer pelo esgotamento dos

elementos mais diretamente implicados no processo. Assim, de forma a poder-se manter a

qualidade e segurança deste serviço torna-se necessário reforçar esta área.

Verifica-se também a necessidade investir na formação dos recursos humanos e de participação em

eventos, como forma de que desenvolvam todo o seu potencial.

Para assegurar todas as atividades que foram atrás especificadas, a UTI conta com quatro

colaboradores e com os serviços do centro de informática da UBI.

Atividades previstas a curto prazo

Grande Auditório

Este espaço encontra-se bastante degradado com equipamento obsoleto e muito reduzido.

De imediato substituição dos microfones sem fios avariados, a prazo, modernização e equipar para

as diversas atividades solicitadas, com sistemas autoconfiguráveis e autónomos.

Salas de reunião (GEMA)

Colocação de câmara/Micro USB para videoconferência Full HD e computador fixo, insonorização

da sala.

Anfiteatros (3)

Substituição dos Projetores de vídeo e integração com sistema portátil e áudio com amplificação e

micros sem fios.


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Salas AP

Desenvolver e testar a solução de VDI’s proposta pelo Centro de Informática, o sistema de avaliação

da FCS não funciona sobre VDI, está-se a estudar uma solução mista. Preparar a substituição dos

equipamentos já com 12 anos de serviço e que não suportam bem qualquer solução futura, com

grande probabilidade erros e avarias a muito curto prazo.

Parque estacionamento

Reposição e instalar 3 camaras vigilância IP (substituir as avariadas).


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5.4. ATIVIDADES DOS NÚCLEOS DE ESTUDANTES

Os diferentes núcleos de estudantes dos cursos da FCS, têm planeadas uma série de atividades, que

serão elencadas de seguida. Evidentemente que apenas serão referidas algumas que terão um

eventual maior destaque e visibilidade, não cabendo no âmbito do presente plano de atividades

uma indicação mais exaustiva das atividades planeadas. A Faculdade procurará, como tem sido

hábito, prestar o apoio logístico ou financeiro possível para a realização destas atividades.

5.4.1 MEDUBI

O Núcleo de Estudantes de Medicina planeia para 2018:

• Realização do Lipdub Medicina: Vídeo musical com o objetivo de mostrar a Faculdade e o

curso de Medicina da FCS-UBI, auxiliando os jovens portugueses a escolher informada e

ponderadamente a Faculdade de Medicina na qual pretendem estudar no futuro. O vídeo

com música será filmado na FCS-UBI para mostrar a faculdade e o curso de Medicina na

UBI e o que o distingue das restantes escolas médicas.

• X Congresso MedUBI: Trata-se de um Congresso de índole científica, destinado aos

estudantes de Medicina das várias escolas médicas do país e também a todos os

profissionais da área da saúde. Nas últimas edições tem havido uma média de 400

participantes. Este ano houve uma mudança na data do mesmo, por forma a realizar-se

numa data mais conveniente para os estudantes, docentes e profissionais de saúde da

Universidade da Beira Interior e da Covilhã, pois são o nosso público-alvo preferencial.

• “Diz não à Diabetes” – Atividade para assinalar o Dia Mundial da Diabetes: Sensibilizar os

estudantes, docentes e funcionários da Universidade para esta patologia, que constitui uma

das doenças crónicas mais prevalentes na região e cuja morbilidade associada tem vindo a

crescer nas últimas décadas, principalmente na população mais jovem. A atividade

consistirá na distribuição de papel de tabuleiro alusivo ao tema da diabetes em todas as

cantinas da UBI tuteladas pelos SASUBI.

• III Jornadas de Educação Médica: As Jornadas de Educação Médica visam aumentar o

interesse dos estudantes de Medicina da UBI em temáticas de Educação Médica, tendo em

vista a construção de um papel mais ativo enquanto futuros profissionais de saúde. Este

evento é fulcral para fomentar a discussão e partilha de conhecimento e ideias entre os


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estudantes de Medicina da UBI, tendo em conta a importância da sua formação, numa

altura em que temas como a existência de médicos indiferenciados e a falta de médicos no

interior do país assumem um grande relevo no panorama da saúde em Portugal, e que tanto

afetam a realidade da região da Beira Interior. Ocorrerão palestras com oradores de renome

nacional e internacional e a um programa interessante, atual e apelativo, para discutir

assuntos de Educação e Formação Médica em Portugal.

• Med´s Got Talent: Noite de entretenimento que decorre nos moldes de um concurso de

talentos, estando aberto à participação de estudantes, funcionários e docentes da faculdade.

Num estilo informal, descontraído e com a participação de todos, o concurso pretende

demonstrar e expor o talento existente na Faculdade Ciências da Saúde.

• Revista Diagnóstico: Este projeto visa incluir âmbitos desde o cultural ao científico,

servindo como uma ferramenta que aproxime os estudantes de Medicina da Universidade

da Beira Interior do núcleo de estudantes que os representa. Pretende-se que tanto os

estudantes como os próprios docentes e funcionários participem ativamente na revista

Diagnóstico e que esta lhes permita estar a par de tudo o que se passa na sua faculdade e na

Covilhã. O projeto visa igualmente incentivar a reflexão sobre os mais diversos temas, e

permitir aos alunos que se enriqueçam a nível pessoal, cultural e científico.

• Sarau Cultural: consiste num espetáculo de âmbito cultural que visa proporcionar aos

estudantes a possibilidade de dinamização e exploração da sua criatividade artística,

recorrendo a momentos de teatro intercaladas com dança, música e fotografia aos quais

todos são chamados a participar. O espetáculo cultural terá momentos de dança, teatro

entre outros, realizados por estudantes de Medicina da UBI com tema ainda a definir.

5.4.2. UBIPHARMA

O Núcleo de Estudantes de Ciências Farmacêuticas espera realizar em 2018:

• Congresso UBIPharma: Um Congresso Científico, um dos maiores eventos organizados

anualmente pelo UBIPharma, sendo um evento inovador com grandes oradores da área da

Saúde. Pretendem que seja um evento enriquecedor e que os conteúdos abordados tragam

valor a todos os estudantes de Ciências da Saúde.

• Rastreios na comunidade: Pretendem que os estudantes desenvolvam um espírito de

responsabilidade social e adquiram ao longo do seu percurso académico uma visão alargada


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57

e realista da sociedade que os rodeia. Assim, pretendem desenvolver diversas iniciativas que

promovam o contacto com a população, com o objetivo de alertar, sensibilizar e

consciencializar os cidadãos em temáticas de saúde pública.

• VI Sarau Cultural: durante a noite, onde a cultura ganha destaque, diversos estudantes

partilham com os seus colegas os seus talentos artísticos. Para a próxima edição, pretendem

realizar diversas parcerias que enriqueçam este evento e através da doação do valor dos

bilhetes, contribuir para uma causa solidária.

5.4.3. BioMedUBI

O Núcleo de Estudantes de Ciências Biomédicas pretende em 2018, realizar as seguintes iniciativas,

indicadas resumidamente:

• Ciclo de conferências – todas as quartas-feiras do mês de abril realizar-se um conjunto de

palestras que abordam diversas temáticas do maior interesse dos alunos de Ciências

Biomédicas e outras áreas associadas, aumentando desta forma o interesse e o

conhecimento destes pelas mais diversas áreas;

• I colóquio de ciências Biomédicas;

• I Sarau de Ciências Biomédicas;

• Participar em cooperação com os restantes núcleos da faculdade, nos rastreios na

comunidade da Beira Interior;

• Proposta de realização de vídeo promocional do curso e faculdade, de modo a dar

conhecimento do mesmo, e ainda organizar exposições em escolas secundárias para dar

conhecimento desta área de estudo;

• Proposta de organização de caminhadas para promover o bem da atividade desportiva para

a saúde.


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58

5.4.4. NeoUBI

O Núcleo de Estudantes de Optometria pretende em 2018, realizar as seguintes iniciativas:

• XII Colóquio de Optometria: pretende dar a conhecer as novas tecnologias na área, informar

sobre técnicas atualizadas e melhoradas da prática clinica. Irão ser realizados Workshops e

Palestras.

• Workshop sobre Tomografia de Coerência Ótica: Pretende o Melhoramento na

aprendizagem da avaliação de um exame de OCT.

• Visita a fábrica de lentes oftálmicas: Dar a conhecer um outro ramo de saída profissional do

curso de Optometria.

• Sessão de esclarecimentos: “Sou licenciado e agora?”: Esclarecimento de dúvidas sobre o

mercado de trabalho em Optometria.

• Workshop sobre a lente de Volk: Aprendizagem de manuseamento da lente, através da

realização de atividades praticas com a lente de Volk.


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6. RECURSOS HUMANOS

Em termos de recursos humanos da FCS, nos últimos anos, tem havido uma falta clara de

funcionários não docentes. Foram já acionadas medidas, em conjunto com a Reitoria e a

Administração da UBI, para que se possa efetuar uma reposição, temporária ou permanente, do

pessoal que saiu da FCS, através de medidas como contractos de emprego-inserção ou outros. As

principais dificuldades têm-se verificado nos laboratórios da fábrica do moço, na Unidade de

Informática, no GEMA-CS e no secretariado da Faculdade. Nestes locais, continua sem ser suprida

a saída recente de funcionários que lhes estavam afetos.

Para iniciar 2018, a FCS conta com um total de 19 funcionários não docentes, sendo, no entanto,

de referir que os funcionários da portaria e da biblioteca não são aqui contabilizados por estarem

ligados a outros serviços da UBI.

Tabela 1 – Pessoal não docente da FCS em 2018

Categoria Profissional Número

Secretário 1 Técnica Superior 6 Assistente Técnica 7 Assistente Operacional 0 Especialista de Informática 3 Técnica de Diagnóstico e Terapêutica 2

Total 19

Tabela 2 – Evolução do Pessoal não docente da FCS

Categoria Profissional 2014 2015 2016 2017 Dirigente/Chefe de Divisão 1 1 1 1 Técnica de Análise Clinicas 3 2 2 2 Especialista de Informática 4 3 3 3 Técnico Superior 4 4 6 6 Assistente Técnico 9 8 7 7 Assistente Operacional 1 1 0 0 Total 22 19 19 19


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No que diz respeito a professores, espera-se em 2018, um ligeiro aumento do seu número total,

devido a algumas contratações de docentes convidados a tempo parcial, necessárias para colmatar

algumas saídas que ocorreram em 2016 e 2017.

Tabela 3 – Evolução do Número Total de docentes e do Equivalente a Tempo Integral (ETI)

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Prof. Catedrático 3 3 3 3 3 3 3

Prof. Catedrático Convidado 0 1 1 1 2 2 2 Prof. Associado com Agregação 0 0 0 0 0 4 5

Prof. Associado 6 6 6 6 8 7 5

Prof. Associado Convidado 53 51 44 41 40 42 42

Prof. Auxiliar 25 26 27 27 23 23 23

Prof. Auxiliar com Agregação 0 0 0 0 2 0 0

Prof. Auxiliar convidado 13 18 22 24 36 33 31

Assistente 3 2 2 2 1 0 0

Assistente convidado 240 236 227 229 237 229 235 Total 343 343 332 333 352 343 346

ETI 107,3 107,8 103,5 104,1 111,9 108,8 108,5

Docentes Doutorados (N.º) 47,0 54,0 59,0 62,0 75,0 77,0 73,0 % Docentes Doutorados (N.º) 13,7% 15,7% 17,8% 18,6% 21,3% 22,4% 21,1% Nº Alunos 1648 1708 1702 1607 1630 1648 1699

Rácio N.º Alunos/ETI 15,4 15,8 16,4 15,4 14,6 15,2 15,7

Em 2017 ocorreu uma redução do numero de docentes doutorados, invertendo a tendência que se

vinha verificando nos últimos anos, consequência de algumas saídas de docentes verificadas esse

ano. Neste último ano de 2017 verificou-se uma ligeira redução dos ETI e aumento do rácio Docente

(ETI) / alunos. Refira-se, no entanto que estas conclusões terão que ser vistas com alguma reserva,

porque alguns dos docentes da FCS ministram aulas em cursos de outros departamentos, existindo

também o inverso de docentes de outros departamentos que ministram na FCS.


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61

7. RECURSOS FINANCEIROS

A Faculdade de Ciências da Saúde não dispõe de autonomia financeira em relação à Universidade

da Beira Interior, gerindo o Orçamento que anualmente lhe é disponibilizado pelo Conselho de

Gestão da UBI, proveniente de receitas próprias da UBI. Há ainda outras receitas, nomeadamente

provenientes de projetos de investigação e de receitas de prestações de serviço diversas, como

atividades de formação ou similares, que são igualmente geridas na FCS.

O valor transferido pela UBI é definido pelo Conselho de Gestão da UBI resultando a sua

distribuição feita pelas Faculdades, Serviços e Centros da UBI. Desde há cerca de 5 anos que este

valor se tem mantido constante, nos 99.000 Euros.

Deste valor não são retirados os gastos com pessoal (remunerações ou contribuições para a

segurança social ou caixa geral de aposentações) com exceção do que ser refere a despesas de

deslocação e ajudas de custo dos membros da FCS, se efetuadas no âmbito de atividades

relacionadas com a FCS. Por outro lado, despesas de eletricidade, gás, água ou telecomunicações

têm igualmente sido suportadas pela administração ou conta geral da UBI.

As receitas próprias que são geradas na FCS têm sido essencialmente provenientes das inscrições

em cursos e congressos organizados, bem como de algumas análises e estudos efetuados por

investigadores e docentes da FCS. Há ainda financiamento atribuído pelo Banco Santander-Totta

ou o proveniente das propinas dos alunos de doutoramento em cursos da FCS. Como já foi dito

anteriormente ir-se-á fazer um esforço adicional de fund raising.

As receitas de projetos de investigação são em grande parte proveniente da Fundação para a Ciência

e a Tecnologia (FCT) ou da Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional do Centro

(CCDRC), mas merece igual referência o proveniente da Agência Nacional de Inovação (ANI), de

protocolos diversos com entidades nacionais ou internacionais.

Refira-se que, decorrendo a Avaliação das Unidades de Investigação por parte da FCT, este será um

ano muito importante no que se refere ao financiamento do Centro de Investigação em Ciências da

Saúde.

ORÇAMENTO PARA 2018

A proposta de orçamento que se apresenta tem por base a previsão da execução do orçamento em

2017, cujas contas ainda se encontram a ser encerradas, bem como a existência de despesas

previsíveis em 2018.


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62

O orçamento de funcionamento prevê dotar a FCS dos recursos financeiros necessários ao

desenvolvimento das suas atividades, principalmente em ensino e investigação, procurando cobrir

as necessidades de gastos em cada um dos seus setores.

Neste documento estarão apenas em análise as receitas próprias disponibilizadas pelo Conselho de

Gestão da UBI. As receitas das restantes fontes serão gastas nos termos definidos nas rubricas

orçamentais dos respetivos projetos ou em concordância com as definições e necessidades dos seus

responsáveis.

Em relação à distribuição por sector (Tabela 4) foi efetuada uma distribuição do orçamento pelas

diferentes atividades, considerando o histórico das despesas de 2017 e a despesa prevista para

2018.

Tabela 4 – Distribuição do Orçamento da FCS para 2018

Sector Valor (Euros) Departamento de Ciências Médicas Gabinete de Ensino e Metodologia de Avaliação (GEMA-CS) 3 000,00 € Laboratórios de Ensino da FCS 12 000,00 € Direções de Curso (Atividades letivas não laboratoriais) 5 000,00 € Núcleos de Estudantes da FCS 3 000,00 € Presidência da FCS 15 000,00 € Laboratório de Competências (LaC) 7 000,00 € Laboratório de Gestos Cirúrgicos (LGC) 7 000,00 € Centro Clínico e Experimental em Ciências da Visão (CCECV) 3 000,00 € Biobanco e Laboratório de Biovectores 7 000,00 € Núcleo de Estudos em Saúde e Ambiente (NuESA) 5 000,00 € Núcleo e-Health 5 000,00 € Núcleo de Promoção de Estilos de Vida Saudáveis 5 000,00 € Núcleo de Longevidade Ativa e Saudável da FCS (ACTIVE-AGING); 5 000,00 € Unidade de Farmacovigilância (UFV) a) Gabinete de Desenvolvimento de TIC´s para o Ensino da Saúde 10 000,00 € Gabinete de imagem e de relações com as escolas e lares b) Centro de Investigação em Ciências da Saúde 7 000,00 € TOTAL 99 000,00 €

a) Unidade com Orçamento autónomo b) Orçamento a ser disponibilizado pela Presidência da FCS


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63

Em relação às despesas previstas para 2018, na tabela 5 é apresentada um resumo divisão das

despesas. Nas despesas de pessoal estão incluídas e consideradas apenas as despesas com ajudas

de custo dos diferentes membros da FCS, sendo a restante despesa com pessoal suportada pela

UBI. Nas aquisições de bens e serviços estão incluídos, além das aquisições de bens consumíveis, a

aquisição de serviços e gastos de bibliografia, entre muitos outros. Nas despesas de capital surgem

todas as despesas a efetuar com bens inventariáveis.

A divisão pelas diferentes rubricas orçamentais, nomeadamente pelos códigos de classificação

económica das despesas públicas, encontra-se indicada na Tabela 6.

Mais uma vez será importante ter em consideração que se trata de uma previsão que poderá ser

ajustada em função dos gastos efetivamente realizados.

Tabela 5 – Despesa por Agrupamento em 2018

Agrupamento Despesas Estimadas para 2018 (Euros)

Despesas de Pessoal 5.000 Aquisição de Bens e Serviços 70.000 Aquisições de Capital 24.000

Total 99.000

Tabela 6 – Distribuição do Orçamento da FCS em 2018 pelas diferentes rubricas orçamentais

Despesas com o Pessoal 5 000

10204 Ajudas de Custo 5 000 a)

Aquisição de Bens e Serviços 70 000 Aquisição de Bens 38 500

20102 Combustíveis e lubrificantes 500 b) 20109 Produtos químicos e Farmacêuticos 14 000 c) 20110 Produtos vendidos nas farmácias 500 d) 20111 Material de consumo clínico 5 000 e) 20114 Outro material - Peças 1 000 f) 20115 Prémio, condecorações e ofertas 400 g) 20116 Mercadorias para venda 10 000 h) 20117 Ferramentas e utensílios 600 i) 20120 Material de educação, cultura e recreio 5 000 j) 20121 Outros bens 1 500 k)


_____________________________________________________________________

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Aquisição de Serviços 31 500 20203 Conservação de Bens 6 000 l) 20210 Transportes 1 000 m) 20213 Deslocações e Estadas 4 000 n) 20214 Estudos, pareceres, projectos e consultadorias 1 000 o) 20215 Formação 2 000 p) 20216 Seminários, exposições e similares 1 000 q) 20219 Assistência Técnica 5 000 r) 20220 Outros trabalhos especializados 10 000 s) 20225 Outros Serviços 1 500 t)

Despesas de Capital 24 000 70107 Equipamento de Informática 10 000 u) 70109 Equipamento Administrativo 4 000 v) 70110 Equipamento Básico 10 000 w)

Total 99 000

a) Importâncias a abonar a funcionários e agentes, quando deslocados da sua residência oficial por motivo

de serviço público, quer em território nacional quer no estrangeiro.

b) Despesas com bens de consumo a utilizar como combustão ou lubrificação, incluindo gases de laboratório.

c) Despesas com reagentes e produtos de diagnóstico rápido e com outros produtos farmacêuticos, adquiridos

para consumo, sendo de considerar reagentes de laboratório.

d) Despesas com medicamentos e outros produtos vendidos nas farmácias comparticipados pelo SNS e

usados em aulas práticas.

e) Despesas de material clínico como pensos, de artigos cirúrgicos e outros.

f) Despesas com a aquisição de peças como, por exemplo, lâmpadas de UV.

g) Despesas referentes a bens destinados a prémios, condecorações e ofertas, como palmas de flores ou

ofertas a convidados.

h) Despesas com a aquisição de bens destinados a serem vendidos, sendo de destacar a previsível despesa

com os manuais dos cursos de SAVC, BLS e outros dados aos estudantes .

i) Despesas com bens cuja vida útil não exceda, em condições de utilização normal, o período de um ano

j) Despesas com material bibliográfico.

k) Carácter residual, nela se incluindo todos os bens que, pela sua natureza, não se enquadrem em qualquer

das rubricas que antecedem.

l) Despesas com trabalhos de reparação, conservação e beneficiação de bens imóveis e móveis, sendo

incluídos a reparação de equipamentos.


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m) Despesas com transportes de pessoas, como por exemplo a comparticipação em excursões de alunos.

n) Despesas com alojamento e alimentação fora do local de trabalho, que não sejam suportadas através de

ajudas de custo.

o) Despesas relativas a estudos, pareceres, projetos e consultoria, de organização, apoio à gestão e serviços

de natureza técnica.

p) Despesas com os cursos de formação profissional dos funcionários quando prestados por outras entidades.

q) Despesas decorrentes da realização de seminários, exposições e similares.

r) Despesas referentes à assistência técnica dos bens, no âmbito de contratos de manutenção realizados.

s) Despesas relativas aos serviços técnicos prestados por outras empresas como serviços informáticos,

análises laboratoriais, trabalhos tipográficos, etc.

t) Carácter residual no contexto das aquisições de serviços.

u) Considerada a aquisição de material informático diverso. De destacar a aquisição de equipamentos para

videoconferência e televoto

v) Aquisição de material de escritório necessário para colmatar algumas lacunas

w) Está prevista, entre outros, a aquisição de algum equipamento para o Laboratório de Gestos Cirúrgicos

(LGC)

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Anexos

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ORGANOGRAMA DA FCS (COM RESPONSÁVEIS)

68

RESPONSÁVEIS

Biobanco e Laboratório de Biovectores - Prof.ª Maria de Lurdes Monteiro

Centro Clinico e Experimental em Ciências da Visão - Prof. Francisco Brardo

Centro de Investigação em Ciências da Saúde (CICS-UBI) - Prof.ª Ana Paula Duarte

Gabinete de desenvolvimento de TICs para o ensino da saúde - Dr. Rui Costa

Gabinete de imagem e de relações com as escolas e lares - Prof Eduardo Cavaco

GEMA-CS - Prof.ª Isabel Neto

Laboratório de Competências (LAC)- Coordenador Executivo- Dr. Ricardo Tjeng

Laboratório de Gestos Cirúrgicos (LGC) - Prof. Luís Silveira e Dr. Pedro Vaz

Laboratórios de Ensino da Fábrica do Moço e Piso 0 da FCS - Prof.ª Maria Eugénia Gallardo

Laboratórios de Ensino do Piso -1 da FCS - Prof. Luís Passarinha

Núcleo ACTIVE-AGING (ACTING)- Prof.ª Maria Assunção Vaz Patto

Núcleo de e-Health - Prof. Miguel Castelo-Branco

Núcleo de Estudos em Saúde e Ambiente (NuESA) - Prof Luís Taborda Barata

Núcleo de Promoção de Estilos de Vida Saudáveis - Prof.ª Sofia Belo Ravara

Relações com os Parques Tecnológicos - Presidente da FCS

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COMPOSIÇÃO DOS ÓRGÃOS DA FCS

A composição dos Órgãos de Gestão da FCS a 31 de dezembro de 2017:

Presidente da Faculdade Doutor Miguel Castelo-Branco Craveiro de Sousa

Vice-Presidentes da Faculdade

Doutora Ana Paula Coelho Duarte Doutora Luiza Augusta Teresa Gil Breitenfeld Granadeiro

Conselho de Faculdade Presidente

Doutora Luiza Augusta Teresa Gil Breitenfeld Granadeiro Membros Docentes

Doutor Luís Manuel Taborda Barata Doutora Luiza Augusta Tereza Gil Breitenfeld Granadeiro Doutora Ana Mafalda Loureiro Fonseca Doutora Isabel Maria Theriaga Mendes Varanda Gonçalves Doutora Carla Sofia Pais Fonseca Doutora Olga Maria Marques Lourenço Doutor Gilberto Lourenço Alves Dr. João José Casteleiro Alves Dr. António Maria Vieira Pires Dr. Luís Manuel de Matos Silva Ferreira

Membros Estudantes Raquel Alexandra Fernandes Bento Ana Rita Leite Cruz João António Abreu Pereira Armando Manuel Mesquita Felgueiras

Membros Não docentes Dr.ª Marta Isabel Ferreira Duarte

Conselho Científico

Presidente Doutor Miguel Castelo-Branco Craveiro de Sousa Membros

Doutora Ana Paula Coelho Duarte Doutora Cecília Reis Alves dos Santos Doutora Graça Maria Fernandes Baltazar Doutor Ilídio Joaquim Sobreira Correia Doutora Isabel Maria Fernandes Neto Doutor José Eduardo Brites Cavaco Doutor José Ignacio Verde Lusquiños Doutor Luís Manuel Taborda Barata Doutor Manuel Carlos Loureiro de Lemos Doutora Maria da Assunção Morais e Cunha Vaz Patto Doutora Sílvia Cristina da Cruz Marques Socorro

Conselho Pedagógico

Presidente Doutor Miguel Castelo-Branco Craveiro de Sousa Membros Docentes

Doutora Liliana Inácio Bernardino

70

Doutora Luiza Augusta Teresa Gil Breitenfeld Granadeiro Doutor Francisco Miguel Pereira Brardo Ferreira Doutor Ilídio Joaquim Sobreira Correia Doutor Pedro Miguel Lourenço Monteiro Doutora Sílvia Cristina Cruz Marques Socorro

Membros Estudantes Ana Catarina Rodrigues Gonçalves Gonçalo António Rodrigues Paulo Carolina Cunha Marques Vida} Fábio Daniel do Nascimento Abadesso Inês Filipa Garcia Moreira Letícia Fernandes Esteves

Relativamente ao Departamento de Ciências Médicas (DCM), integrado na FCS, e no âmbito do ponto 9 do artigo 12.º do Regulamento das Faculdades, tratando-se de um único Departamento, a sua Presidência é assegurada pelo Presidente da Faculdade. Os Órgãos do Departamento de Ciências Médicas são:

Presidente de Departamento de Ciências Médicas

Doutor Miguel Castelo-Branco Craveiro de Sousa

Comissão Científica Todos os membros doutorados a tempo integral do Departamento de Ciências Médicas

Diretores de Curso

Mestrado Integrado em Medicina Doutor Miguel Castelo-Branco Craveiro de Sousa

Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Doutora Luiza Augusta Teresa Gil Breitenfeld Granadeiro

Licenciatura em Ciências Biomédicas Doutora Liliana Inácio Bernardino

Licenciatura em Optometria-Ciências da Visão Doutor Francisco Miguel Pereira Brardo Ferreira

Mestrado em Ciências Biomédicas Doutor Ilídio Joaquim Sobreira Correia

Mestrado em Optometria em Ciências da Visão Doutor Pedro Miguel Lourenço Monteiro

Doutoramento em Medicina Doutor Luís Manuel Taborda Barata

Doutoramento em Biomedicina Doutora Sílvia Cristina Cruz Marques Socorro

Doutoramento em Ciências Farmacêuticas Doutora Ana Paula Coelho Duarte

Comissões de Curso

Mestrado Integrado em Medicina Comissão Científica

• Prof. Doutor Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa (Diretor de Curso, Coordenador do 3º e 6º anos do Curso oriundo da área científica das Ciências Médicas)

• Prof. Doutor Cláudio Jorge Maia Batista (Coordenador do 1º ano do Curso oriundo da área científica das Ciências Morfológicas e Funcionais).

71

• Prof. Doutora Ana Mafalda Loureiro Fonseca (Coordenadora do 2º ano do Curso oriunda da área científica das Ciências Morfológicas e Funcionais).

• Prof. Doutora Isabel Maria Fernandes Neto (Coordenadora do 4º ano do Curso oriunda da área científica Saúde Comunitária).

• Prof. Doutor Francisco José Alvarez Pérez (Coordenador do 5º ano do Curso oriundo da área científica das Ciências Médicas).

• Prof. Doutora Assunção Vaz Patto (Representante de área científica das Ciências Médicas).

• Prof. Doutora Luiza Augusta Teresa Gil Breitenfeld Granadeiro (Representante de área científica das Ciências Biopatológicas)

• Prof. Doutora Maria Elisa Cairrão Rodrigues (Coordenadora de Mobilidade do Curso)

Comissão de Coordenação Pedagógica

• Prof. Doutor Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa (Diretor de Curso, Coordenador do 3º e 6º anos do Curso)

• Prof. Doutor Cláudio Jorge Maia Batista (Coordenador do 1º ano do Curso). • Prof. Doutora Ana Mafalda Loureiro Fonseca (Coordenadora do 2º ano do Curso). • Prof. Doutora Isabel Maria Fernandes Neto (Coordenadora do 4º ano do Curso). • Prof. Doutor Francisco José Alvarez Pérez (Coordenador do 5º ano do Curso). • Daniela Morais Matos (Representante dos alunos do 1º ano do Curso) • Luís Miguel Pereira Neves (Representante dos alunos do 2º ano do Curso) • Ana Salomé Camarinha (Representante dos alunos do 3º ano do Curso) • Madalena Graça Espada (Representante dos alunos do 4º ano do Curso) • Sara Marques Zorro (Representante dos alunos do 5º ano do Curso) • Eduardo Manuel Silva Cruz (Representante dos alunos do 6º ano do Curso)

Subcomissões de Curso

Subcomissão de Curso do 1º ano: • Prof. Doutor Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa (Diretor de Curso) • Prof. Doutor Cláudio Jorge Maia Batista (Coordenador do 1º ano do Curso e

Responsável pela Unidade Curricular Corpo Humano I: dos sistemas às moléculas). • Prof. Doutora Isabel Maria Fernandes Neto (Responsável pela Unidade Curricular

Iniciação à Medicina). • Dra. Bárbara Andreia Soares dos Reis Aguiar (Responsável pela Unidade Curricular A

Arte da Medicina). • Prof. Doutor Manuel Lourenço Nunes (Responsável pela Unidade Curricular

Epidemiologia Geral e Saúde Comunitária). Subcomissão de Curso do 2º ano:

• Prof. Doutor Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa (Diretor de Curso) • Prof. Doutora Ana Mafalda Loureiro Fonseca (Coordenadora do 2º ano do Curso e

Responsável pela Unidade Curricular Corpo Humano II: dos sistemas às moléculas) • Prof. Doutor Manuel Joaquim da Silva Loureiro (Responsável pela Unidade Curricular

Bases Psicológicas da Medicina). • Prof. Doutor João Dias das Neves (Responsável pela Unidade Curricular Antropologia

e Sociologia) • Prof. Doutor José Augusto Rodrigues Simões (Responsável pela Unidade Curricular

Cuidados de Saúde Primários I). Subcomissão de Curso do 3º ano:

• Prof. Doutor Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa (Diretor de Curso, Coordenador do 3º ano do Curso e Responsável pela Unidade Curricular de Introdução à Patologia).

72

• Dra. Teresa Alexandra Santos Carvalho Lapa (Responsável pela Unidade Curricular Deontologia e Direito Médico).

• Prof. Doutora Maria Assunção Morais e Cunha Vaz Patto (Responsável pela Unidade Curricular Geriatria).

• Prof. Doutora Sofia Belo Ravara (Responsável pela Unidade Curricular de Medicina Preventiva).

Subcomissão de Curso do 4º ano: • Prof. Doutor Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa (Diretor de Curso). • Prof. Doutora Isabel Maria Fernandes Neto (Coordenadora do 4º ano do Curso). • Prof. Doutor José Alberto Fonseca Moutinho (Responsável pela Unidade Curricular

Clínica Médica e Cirúrgica I). • Prof. Doutor José Augusto Rodrigues Simões (Responsável pela Unidade Curricular

Cuidados de Saúde Primários II). • Prof. Doutor Duarte Nuno Vieira (Responsável pela Unidade Curricular Medicina Legal

e Toxicologia). Subcomissão de Curso do 5º ano:

• Prof. Doutor Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa (Diretor de Curso) • Prof. Doutor Francisco José Alvarez Pérez (Coordenador do 5º ano do Curso e

Responsável pela Unidade Curricular Clínica Médica e Cirúrgica II). • Prof. Doutor José Augusto Rodrigues Simões (Responsável pela Unidade Curricular

Cuidados de Saúde Primários III). • Prof. Doutor Jorge Luís Santos (Responsável pela Unidade Curricular Ética Médica e

Bioética). Subcomissão de Curso do 6º ano: • Prof. Doutor Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa (Diretor de Curso, Coordenador

do 6º ano, responsável pelas Unidades Curriculares de Prática Clínica e Dissertação) Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

Comissão Científica Prof.ª Doutora Olga Maria Marques Lourenço -CF -Ciências Farmacêuticas Prof. Doutor Renato Emanuel Félix Boto -FQ-Química Prof. Doutor José lgnacio Verde Lusquiños -CF -Ciências Farmacêuticas Prof.ª Doutora Maria Eugenia Gallardo Alba -CF -Ciências Farmacêuticas Prof. Doutor Gilberto Lourenço Alves -CF -Ciências Farmacêuticas Prof.ª Doutora Adriana Oliveira dos Santos -CF -Ciências Farmacêuticas Prof. Doutor Alberto Manuel Tavares Simões -M -Matemática Prof. Doutor Samuel Martins Silvestre -Docente responsável pelos programas de mobilidade Comissão de Coordenação Pedagógica Prof.ª Doutora Luiza Augusta Teresa Gil Breitenfeld Granadeiro (Diretora) Prof.ª Doutora Olga Maria Marques Lourenço (1.ºAno) Prof. Doutor Renato Emanuel Félix Boto (2.º Ano) Prof. Doutor José lgnacio Verde Lusquifíos (3.º Ano) Prof.ª Doutora Maria Eugenia Gallardo Alba (4.º Ano) Prof. Doutor Gilberto Lourenço Alves (5.º Ano) Miguel António Pires Martins (a39257, 1.º ano) Gabriel Cruz Antunes (a37380, 2.º ano) Ana Rita Guimarães Pimentel Gama (a36538, 3.º ano) Jéssica Dias José (a34130, 4.º ano) Miguel Sanches Vaz (a31912, 5.º ano)

73

Licenciatura em Ciências Biomédicas

Comissão Científica Prof.ª Doutora Liliana Inácio Bernardino (Departamento de Ciências Médicas) Prof.ª Doutora Carla Sofia Pais Fonseca (Departamento de Ciências Médicas) Prof.ª Doutora Ana Mafalda Loureiro Fonseca (Departamento de Ciências Médicas) Prof. Doutor Ilídio Joaquim Sobreira Correia (Departamento de Ciências Médicas) Prof. Doutor Luís José Maia Amoreira (Departamento de Física) Prof. Doutor António Eduardo Vitória do Espirito Santo (Departamento de Engenharia Eletromecânica) Comissão de Coordenação Pedagógica Prof.ª Doutora Liliana Inácio Bernardino (Diretora de Curso) Prof. Doutor Ilídio Joaquim Sobreira Correia (1º ano) Prof. Doutor António Eduardo Vitória do Espirito Santo (2º ano) Prof.ª Doutora Carla Sofia Pais Fonseca (3º ano) Francisca Roios da Costa Leite (1º ano) Carolina Cunha Marques Vidal (2º ano) UIisses Emanuel Rodrigues Gaspar (3º ano)

Licenciatura em Optometria-Ciências da Visão

Comissão Científica Prof. Doutor Francisco Miguel Pereira Brardo Ferreira (Diretor de Curso) Prof. Doutor Eugénio Óscar Luiz Batista Leite (FCS – Departamento de Ciências Médicas) Prof. Doutor Hélder Soares Vilarinho (FC- Departamento de Matemática) Prof. Doutor Jesus Miguel Lopez Rodilla (FC- Departamento de Química) Profª Doutora Amélia Maria Monteiro Fernandes Nunes (FC- Departamento de Física) Profª Doutora Elsa Susana dos Reis da Fonseca (FC- Departamento de Física) Prof. Doutor Luís Miguel da Luz Caixinha Duarte (FC- Departamento de Física) Prof. Doutor Pedro Miguel Lourenço Monteiro (FC- Departamento de Física) Comissão de Coordenação Pedagógica Prof. Doutor Francisco Miguel Pereira Brardo Ferreira (Diretor de Curso) Prof. Doutor Hélder Soares Vilarinho (Coordenador do 1º ano) Prof. Doutor Pedro Miguel Lourenço Monteiro (Coordenador do 2º ano) Prof. Doutor Luís Miguel da Luz Caixinha Duarte (Coordenador do 3º ano) Sara Cristiana Gonçalves da Silva (Delegada do 1º ano) Maria José Gil Roberto (Delegada do 2ª ano) Maria João Nascimento Batista (Delegada do 3º ano)

Mestrado em Ciências Biomédicas

Comissão Científica Profª Dr.ª Ana Mafalda Loureiro Fonseca Profª Dr.ª Cândida Ascensão Teixeira Tomaz Prof. Dr. Ilídio Joaquim Sobreira Correia Profª Dr.ª Isabel Maria Theriaga Mendes Varanda Gonçalves Prof. Dr. Pedro Miguel de Figueiredo Dinis Oliveira Gaspar

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Comissão de Coordenação Pedagógica Prof. Dr. Ilídio Joaquim Sobreira Correia (Diretor de Curso) Profª Dr.ª Isabel Maria Theriaga Mendes Varanda Gonçalves (1º ano) Profª Dr.ª Ana Mafalda Loureiro Fonseca (2º ano) Daniel Nunes da Silva (M8535) - 1º ano Cátia Gomes Alves (M7969) - 2º ano

Mestrado em Optometria em Ciências da Visão

Comissão Científica Prof. Doutor Pedro Miguel Lourenço Monteiro Prof. Doutor Francisco Miguel Pereira Brardo Ferreira Profª Doutora Amélia Maria Monteiro Fernandes Nunes Prof. Doutor Luís Miguel da Luz Caixinha Duarte Prof. Doutor Eugénio Óscar Luís Batista Leite Comissão de Coordenação Pedagógica Prof. Doutor Pedro Miguel Lourenço Monteiro Prof. Doutor Francisco Miguel Pereira Brardo Ferreira (Coordenador 1º ano) Profª Doutora Amélia Maria Monteiro Fernandes Nunes (Coordenador 2º ano) Lic. Fábio Daniel do Nascimento Abadesso (delegado dos alunos do 1º ano) Lic. Clarisse Teixeira dos Reis (delegada dos alunos do 2º ano)

Doutoramento em Medicina

Comissão Científica Prof. Doutor Luís Taborda Barata (Diretor de Curso) Prof. Doutor Manuel Carlos Lemos Profª Doutora Maria da Assunção Vaz Patto Prof. Doutor Francisco Alvarez

Doutoramento em Biomedicina

Comissão Científica Prof.ª Doutora Sílvia Cristina Cruz Marques Socorro (Diretora de Curso) Prof. Doutor José lgnacio Verde Lusquiños Prof.ª Doutora Fani Pereira de Sousa Prof.ª Doutora Ana Mafalda Loureiro Fonseca

Doutoramento em Ciências Farmacêuticas

Comissão Científica Prof.ª Doutora Ana Paula Coelho Duarte (Diretora de Curso) Prof. Doutor José lgnacio Verde Lusquiños Prof.ª Doutora Luiza Augusta Teresa Gil Breitenfeld Granadeiro Prof.ª Doutora Fernanda da Conceição Domingues (Dep. Química)

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MAPA DE INDICADORES PARA 2018

Objetivos Operacionais Indicadores Metas Tolerância Excelência Peso

OP1 - Consolidar o modelo de ensino e aprendizagem (OE1)

Consolidação de programas verticais de competências nos cursos 2 programas 1 4 programas 100%

OP2 - Desenvolver a qualidade da docência (OE1)

Programa Integrado de Formação em metodologias de ensino na FCS e nas unidades de saúde 5 ações de formação 0 Mais que 5 70%

Promoção de reuniões com docentes clínicos 6 reuniões 0 Mais que 6 30%

OP3 - Melhorar interação entre os diferentes polos de atividades da FCS (OE1)

Participação e dinamização no Centro Académico Clínico das Beiras (CACB)

Implementação de 3 ações de cooperação

com os restantes membros

0 Superior a 3 ações 50%

Modelo de contratação dos docentes clínicos com participação exclusiva nas instituições de saúde

Aplicação do novo modelo em 1 das

Unidades protocoladas

0 Em 3 das Unidades 50%

OP4 – Aumentar a qualidade dos programas do 3º ciclo (OE1)

Financiamento externo de programa de doutoramento 1 programa financiado 0 2 programas financiados 33%

Adequação dos programas aos standards avançados Orpheus

Pelo menos 75% dos critérios 10% 100% dos critérios 34%

Aumento do ensino à distância (e- e b-learning) 10 % das UC 5% 25% das UC 33% OP5 – Desenvolver e consolidar o programa de cursos de pós-graduação em Ciências da Saúde (OE1)

Cursos de formação pós-graduada realizados nos diferentes Laboratórios e Núcleos da FCS 5 cursos 0 6 ou mais cursos 50%

Cursos não conferentes de grau na FCS 3 cursos 0 4 ou mais cursos 50%

OP6 – Desenvolver a colaboração internacional da Faculdade em projetos educativos (OE1)

Participação em projetos e redes de ensino internacionais 2 participações 0 3 ou mais participações 50%

Candidatura a programas de financiamento para professor catedrático estrangeiro convidado 1 candidatura 0 2 candidaturas 50%

OP7 - Aumentar a produção científica e a sua divulgação (OE2)

Número de artigos em “peer-review” (CICS-UBI) 15% 2% Mais que 15% 33% Ratio “artigo per-review”/investigador (CICS-UBI) 2 0 2,1 ou mais 33% Número de patentes científicas 2 0 3 ou mais 34%

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Objetivos Operacionais Indicadores Metas Tolerância Excelência Peso

OP8 - Aumentar as colaborações com outras unidades de investigação e empresas de nível Nacional e Internacional (OE2 e OE3)

Protocolos de cooperação celebrados pelo CICS-UBI e pela FCS 2 novos 1 3 ou mais 100%

OP9 – Incentivar o desenvolvimento de iniciativas de empreendedorismo científico (OE2)

Empresas criadas com origem na FCS ou CICS-UBI 1 0 2 ou mais 100%

OP10 - Implementar a colaboração com Unidades de Saúde para desenvolver projetos de investigação centrados em problemas de saúde (OE2)

Projetos de investigação centrados em problemas de saúde, no âmbito do CACB 2 0 3 ou mais 100%

OP11 - Aumentar a captação de estudantes de doutoramento e mestrado que desenvolvam projetos de investigação no CICS-UBI ou em outras áreas de investigação da FCS (OE2)

Aumentar a participação de estudantes em cursos de pós-graduação 5% 0 Mais que 5% 100%

OP12 – Participar em Programas de Incentivo à Investigação Clínica, no âmbito do CACB (OE2)

Submissão de projetos de investigação clínica em várias áreas temáticas estratégicas 2 projetos 0 3 ou mais 100%

OP13 - Diversificar fontes de financiamento (OE3)

Receitas realizadas pela FCS em prestação de serviços à Comunidade

10% do Orçamento atribuido à FCS pelo Conselho de Gestão

5% Superior a 10% 100%

OP14 - Aumentar colaboração regional (OE3)

Realização de trabalhos e estágios para a comunidade, em áreas de Ciências da Saúde 2 1 4 50%

Criação de projetos estratégicos com Institutos Politécnicos da região 2 1 4 50%

OP15 – Desenvolver interação com a Comunidade na área das Ciências da Saúde (OE3)

Criação de Programas de monitorização da saúde na comunidade 2 novos programas 0 3 ou mais programas 50%

Interação dos diferentes Núcleos e Laboratórios da FCS com a Comunidade 5 atividades 1 6 ou mais atividades 50%

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Objetivos operacionais Indicadores Metas Tolerância Excelência Peso

OP16 – Aprofundar interação com a Comunidade Universitária da UBI (OE3)

Iniciativas conjuntas com outras Faculdades da UBI 2 iniciativas organizadas 0 2 ou mas iniciativas 50%

Iniciativas dos Núcleos de Estudantes da FCS apoiadas 6 atividades apoiadas 1 7 ou mais atividades 50%

78

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DA FCS

Curso 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Mestrado Integrado em Medicina 62 121 186 262 334 429 540 549 606 649 762 828 874 864 862 884 931 47 5,5%

Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas - - - - - 62 116 165 232 273 298 312 284 276 267 249 272 23 8,6%

Licenciatura em Ciências Biomédicas - - - - 57 102 147 171 169 160 165 172 171 158 189 178 173 -5 -2,6%

Licenciatura em Optometria e Ciências da Saúde - - - - - - 185 193 198 198 192 185 166 142 131 109 123 14 10,7%

Mestrado em Ciências Biomédicas - - - - - - - 15 22 26 48 51 71 65 47 65 56 -9 -19,1%

Mestrado em Gerontologia - - - - - - - - - 20 31 11 1 12 5 - - -

Mestrado em Optometria e Ciências da Visão - - - - - - 23 35 23 44 58 54 40 33 30 43 34 -9 -30,0%

Doutoramento em Medicina - - - - - - - 17 22 8 31 30 33 27 35 59 52 -7 -20,0%

Doutoramento em Ciências Farmacêuticas - - - - - - - - - - 4 9 15 16 13 13 8 -5 -38,5%

Doutoramento em Biomedicina - - - - - - - 23 29 21 59 56 47 32 37 40 50 10 27,0%

Alunos em Cursos de Graduação 62 121 186 262 391 593 988 1078 1205 1280 1417 1497 1495 1440 1449 1420 1499 79 5,5%

Alunos em Cursos de Pós-Graduação 0 0 0 23 90 96 119 231 211 207 185 167 220 200 -20 -12,0%

Alunos em Cursos de Doutoramento (3.º Ciclo) 0 0 0 0 0 0 0 40 51 29 94 95 95 75 85 112 110 -2 -2,4%

Total de Alunos 62 121 186 262 391 593 1011 1168 1301 1399 1648 1708 1702 1625 1616 1640 1699 59 3,7%

Variação

Ano Letivo

79

LISTA DOS DOCENTES DA FCS (a 16/12/2017)

Nome Estabelecimento Principal Categoria na UBI % na UBI Adelino Constantino da Costa Amaral ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Adriana Manuela de Sousa e Silva Gonçalves Centro de Saúde da Guarda Assistente Convidado 30 Adriana Oliveira dos Santos Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Aida Maria Guerreiro Paulino ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Alberto Luciano Benjamim ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Alcina Maria Vicente Tavares Barroso Vicente ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Alexandre José Cristovão Louro ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Almerinda Fortes Alves da Silva ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 Ana Bela Marques dos Santos Baptista Pombo Centro de Saúde da Covilhã Prof. Associado Convidado 30 Ana Carolina dos Santos Silva Rocha ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 10 Ana Catarina Abreu Lucas Centro de Saúde de Belmonte Assistente Convidado 10 Ana Catarina Moutinho Ferreira Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro Assistente Convidado 10 Ana Cristina Monteiro Ramalhinho Tavares Patrício Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Auxiliar Convidado 30 Ana Cristina Palmeira de Oliveira Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 30 Ana Gabriela Martins Figueiredo Almeida ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Ana Isabel Antunes Dias Rodrigues Gouveia Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Ana Isabel Correia Viseu ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 Ana Isabel Gonçalves Ribeiro IPATIMUP Assistente Convidado 20 Ana Isabel Leitão Pires Caldeira ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Ana Isabel Monteiro dos Santos Centro de Saúde da Guarda Assistente Convidado 20 Ana Mafalda Loureiro Fonseca Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Ana Maria Amaro Soares Torres de Almeida Centro de Saúde de Castelo Branco Assistente Convidado 20 Ana Maria Lopez de Macedo Hospitalar de Faro E.P.E. Prof. Auxiliar Convidado 30 Ana Maria Rodrigues de Almeida Rocha Centro de Saúde da Guarda Assistente Convidado 30 Ana Paula Coelho Duarte Universidade da Beira Interior Prof. Catedrático 100

80

Ana Paula dos Santos Bernardo Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 30 Ana Paula Valente Silva Gonçalves ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Ana Rita Brás Martins Faisca Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Ana Rita Dinis Borges Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Assistente Convidado 10 Ana Rita Gomes de Elvas Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Ana Rita Reis Aleixo Centro de Saúde do Fundão Assistente Convidado 30 Ana Rita Santos Ramalho Fernandes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Ana Sofia Pando Micaelo Ferreira Nenhum Assistente Convidado 20 Ana Sofia Rodrigues Ferreira Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Andrea Cunha Henriques Brito Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Andreia Sofia Reis Monteiro Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 António Augusto da Silva Mendes Gouveia ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 António Figueira Mendes ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 20 António Gonçalves Candelas da Guerra Maio Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 António Helio Oliani Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Prof. Associado Convidado 0 António Humberto de Sena Gonçalves Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 António Jorge dos Santos Silva Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 30 António José de Castro Resende Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 António José Duarte Banhudo ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 António José Pissarra da Costa ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 António José Santos Silva Centro de Saúde da Covilhã Prof. Associado Convidado 30 António Luís Bessa Teixeira Oliveira Alves ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 António Manuel Ferreira dos Reis Centro de Saúde de Castelo Branco Assistente Convidado 20 António Manuel Gomes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 António Maria Vieira Pires Centro de Saúde de Castelo Branco Prof. Associado Convidado 20 Arminda Maria Miguel Jorge Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Artur José Machado Neves da Gama Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Augusto Manuel de Almeida Lourenço ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 Bárbara Andreia Soares dos Reis Aguiar ARSLVT, I.P. USP Amélia Leitão, Cascais Assistente Convidado 10

81

Bárbara Carolina Almada Ferreira Nenhum Assistente Convidado 10 Bernardete Maria Torres Rodrigues Centro Hospitalar Tondela - Viseu E.P.E. Assistente Convidado 20 Branca Maria Cardoso Monteiro da Silva Universidade da Beira Interior Prof. Associado com Agregação 100 Bruno Alexandre Guerra Jorge Pereira Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Carla Daniela Gouveia Franco ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 10 Carla Patrícia Cruz Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 25 Carla Sofia Pais Fonseca Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Carla Susana Ricardo Fonseca Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 Carlos Alberto Lino Antunes Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Carlos Alberto Martins Gomes Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Carlos Lozóya Ibañez ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Carlos Manuel Abreu Mendes Pereira Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 30 Carlos Manuel Alves Rodrigues Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Carlos Manuel Casteleiro Alves Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Associado Convidado 30 Carlos Manuel de Moura Martins Leitão Aposentado Prof. Associado Convidado 0 Catarina Callé Lucas Mendes CUF Descobertas Assistente Convidado 20 Catarina Cecília Pinheiro Reis dos Santos ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Cátia Carina Pontífice Fernandes Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 20 Cátia Susana Fileno Narciso Leitão ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 10 Cátia Vanessa Ribeiro de Almeida Assistente Convidado 30 Cecília Reis Alves dos Santos Universidade da Beira Interior Prof. Associado 100 Celestina Blanco Torres ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Célia Maria Duarte Lemos Vicente Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Celina Pires Rosa Centro de Saúde de Belmonte Assistente Convidado 20 Cláudia Cristiana de Carvalho Vaz Pessoa ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Cláudia Manuela Silva Santos Lopes Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Cláudio Jorge Maia Batista Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Cremilde Maria Sucena Santos e Sousa ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Cristiana Mafalda Mendes Carvalho Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20

82

Cristina Maria da Fonseca Martins Centro de Saúde de Castelo Branco Assistente Convidado 20 Cristina Maria Veiga Coxo Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 Daniela Cristina Vinha Pereira Instituto Português de Oncologia de Lisboa E.P.E. Assistente Convidado 20 Denise Cristina Mós Vaz Oliani Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Prof. Auxiliar Convidado 0 Diana Figueiredo Brigadeiro ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 10 Duarte Nuno Vieira Universidade de Coimbra Prof. Catedrático Convidado 0 Edmundo Daniel Martins Dias Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Eduardo João Abrantes Pereira ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 40 Eduardo José Mendes Araújo ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Eliseu Augusto Matias da Silva ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Elsa Maria Pereira de Oliveira Cardoso Instituto Politécnico da Guarda Prof. Auxiliar Convidado 30 Emilia Bogdanova Varbanova Krasteva Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Ernesto Fernandes Rocha ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 Eugénio Óscar Luiz Batista Leite Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Eunice Raquel Tavares Magalhães Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Fani Pereira de Sousa Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Fátima Maria Madureira Vale ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Fernanda Taliberti Pereto Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Fernando Adriano Santos ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Fernando Aguilar Arosa Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Fernando Manuel Pereira da Fonseca Hospitais da Universidade de Coimbra Prof. Auxiliar Convidado 0 Fernando Raposo de Almeida Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 20 Florbela dos Santos Gonçalves IPO de Coimbra Francisco Gentil E. P. E. Assistente Convidado 10 Francisco Goiana Godinho da Silva Nenhum Assistente Convidado 20 Francisco Henrique dos Santos Brito Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 20 Francisco Javier Rós Forteza ULS da Guarda E.P.E. Prof. Auxiliar Convidado 30 Francisco José Álvarez Pérez Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Francisco José Fernandes Luís ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Francisco José Palma Maio de Matos Hospitais da Universidade de Coimbra Assistente Convidado 10

83

Gilberto Lourenço Alves Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Gina Augusta Semedo Rodrigues de Melo ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Gisela Ana Paula Bragança ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Graça Maria Fernandes Baltazar Universidade da Beira Interior Prof. Associado 100 Guillermo Pastor Borgoñon Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Halim Atique Netto Centro Universitário de Rio Preto Prof. Auxiliar Convidado 0 Heidy Yineth Cabrera Piñeros ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Henrique Manuel Gil Martins Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 30 Horácio David Pérez Gómez ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Hugo Gonçalo Monteiro Silva Aguiar Brancal Nenhum Assistente Convidado 30 Hugo Manuel Pedrosa Oliveira Centro de Saúde do Fundão Assistente Convidado 30 Ilidio Joaquim Sobreira Correia Universidade da Beira Interior Prof. Associado com Agregação 100 Isabel da Natividade de Carvalho Coelho Cruz Antunes Centro de Saúde da Guarda Assistente Convidado 20 Isabel Maria Cardoso Antunes ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Isabel Maria Duque Gonçalves Martins ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 10 Isabel Maria Fernandes Neto Universidade da Beira Interior Prof. Associado 100 Isabel Maria Martins Oliveira Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Isabel Maria Mousaco Torrão Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 Isabel Maria Theriaga Varanda Gonçalves Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Iurie Pantazi ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Javier Arias Aparicio ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Javier Muñoz Moreno Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Jayson William Meyer Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Joana Cristina Ruivo Rodrigues Centro Hospitalar Tondela - Viseu E.P.E. Assistente Convidado 20 Joana Maria de Sousa Baptista Duarte ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Joana Maria Massena Vedes ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 Joana Sofia Teixeira Jesus Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Assistente Convidado 10 João António Dâmaso Frederico ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 João António Pinheiro Dias Freixo ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30

84

João Carlos Tavares Pinto Ribeiro Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 João de Jesus Henriques ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 João José Casteleiro Alves Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 João José Lopes Serrasqueiro Rossa ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 João José Santiago Alves Correia ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 João Luís Santos Baptista Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 90 João Manuel Cruz Taborda Centro de Saúde do Fundão Prof. Associado Convidado 30 João Manuel Ferreira Gabriel ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 João Manuel Osório Martins Fonseca ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 João Paulo Castro de Sousa Hospital de Santo André E.P.E. Prof. Auxiliar Convidado 30 João Paulo de Sousa Campos Mendes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Joaquim Moisés Louro Fernandes ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Jorge Augusto Faria de Vilhena Monteiro Centro de Saúde de Castelo Branco Assistente Convidado 20 Jorge Fernando Pon Nunes Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Jorge Luiz dos Santos Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar Convidado 90 Jorge Manuel Alexandre Costa Correia ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 20 Jorge Manuel Baltazar Dias Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 Jorge Manuel Gonçalves Aperta ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Jorge Martinez Marcos Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 José Alberto Fonseca Moutinho Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar Convidado 90 José Anibal Pinto da Silva ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 José António Martinez Souto de Oliveira Universidade da Beira Interior Prof. Catedrático 100 José António Tristan Faria de Barros ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 José Augusto Rodrigues Simões Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego Prof. Associado Convidado 30 José Eduardo Brites Cavaco Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 José Eduardo Carvalho Santos Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Auxiliar Convidado 30 José Ignácio Verde Lusquiños Universidade da Beira Interior Prof. Associado com Agregação 100 José Lavrador Gama ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 José Luis Ribeiro Themudo Barata Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100

85

José Manuel Lemos Ferreira ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 José Manuel Martins Valbom Centro de Saúde da Guarda Prof. Associado Convidado 30 José Manuel Paulo Silva ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 José Manuel Sanches Pires Centro de Saúde de Castelo Branco Prof. Associado Convidado 30 José Manuel Santos Carvalho Rodrigues ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 José Manuel Seco Tomás ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 José Maria da Silva Carvalhinho ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 José Mendes Gil ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 José Monteiro Pereira ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 20 José Morgado Proença Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Juliana da Silva Nunes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 10 Juliana Marília Pereira de Sá Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 Júlio Almeida Ramos Centro de Saúde de Castelo Branco Assistente Convidado 30 Leopoldina Luís António Vicente Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Liliana Catarina Almeida Duarte Centro Hospitalar Tondela - Viseu E.P.E. Assistente Convidado 20 Liliana Inácio Bernardino Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Liliana Martins Coutinho Cabral e Lopes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Lina Maria de Jesus Ferreira Cardoso Ramos Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Assistente Convidado 30 Luis António Paulino Passarinha Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Luis António Ribeiro Camarinha ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 20 Luís Carlos Bronze dos Santos Carvalho Hospital das Forças Armadas Prof. Auxiliar Convidado 30 Luis Fernando Hoyos Valência ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Luis Filipe da Fonseca Lopes Silveira Aposentado Prof. Associado Convidado 0 Luís Francisco Alvarenga Varela ULS da Guarda E.P.E. Prof. Auxiliar Convidado 20 Luís Francisco Araújo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Assistente Convidado 10 Luís Manuel Almeida Alves Ribeiro Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 Luís Manuel de Matos Silva Ferreira ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 Luís Manuel Ribau da Costa Patrão Centro Hospitalar Tondela - Viseu E.P.E. Assistente Convidado 30 Luís Manuel Taborda Barata Universidade da Beira Interior Prof. Catedrático 100

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Luís Miguel Andrade Corte Real Gonçalves Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Assistente Convidado 10 Luis Miguel Vaz Rodrigues ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Luis Nuno Costa Matos Centro Hospitalar Tondela - Viseu E.P.E. Prof. Auxiliar Convidado 30 Luis Paulo Cunha Trindade e Silva ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Luis Pedro Bolotinha de Sousa Inês Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Assistente Convidado 30 Luísa Maria Sousa Pacheco ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Luiza Augusta Teresa Gil Breitnfeld Granadeiro Universidade da Beira Interior Prof. Associado 100 Madalena Sofia Antunes Reis ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Manuel Albino de Sousa Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Manuel Ângelo de Jesus Ribeiro Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 20 Manuel Augusto Nunes Vicente Passos Morgado Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Auxiliar Convidado 30 Manuel Carlos Loureiro de Lemos Universidade da Beira Interior Prof. Associado 100 Manuel Carvalho Rodrigues Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Manuel Costa Mega ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Manuel Esteves Simões Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Associado Convidado 30 Manuel Lima de Carvalho ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Manuel Lourenço Nunes ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 Manuel Monteiro Pereira Hospital de S. João Prof. Auxiliar Convidado 20 Manuel Ramiro Dias Pastorinho Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 30 Manuel Tomás Geraldes Centro de Saúde de Belmonte Prof. Associado Convidado 30 Manuel Vico Ávalos Centro Hospitalar Tondela - Viseu E.P.E. Prof. Auxiliar Convidado 30 Manuel Victor Pinto Ferreira Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Márcia Soares de Melo Kirzner Centro Hospitalar do Médio Tejo E.P.E. Prof. Auxiliar Convidado 30 Márcio José de Abreu Marques Rodrigues Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 30 Margarida Fernanda Rocha de Ascensão Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Margarida Isabel Dias Alexandre de Oliveira Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Maria Adelaide Veloso Lucas Queiroz Campos ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Maria Antónia Baptista Pinto Bandeira Mateus Zamora ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria Cristina Fidalgo Sequeira ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30

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Maria Cristina Martim Gamboa ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria da Assunção Morais e Cunha Vaz Patto Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Maria da Conceição Honrado de Faria Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Maria da Conceição Simões Batista Pereira ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria de Fátima Domingues Azeredo Cabral ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Maria de Fátima Rebelo Ramos Duarte Ferreira Varelas ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria de Fátima Teresa Paiva Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Associado Convidado 20 Maria de Jesus Beirão Valente Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Maria de Jesus Martins Rabaço Ferreira Clara Centro de Saúde da Guarda Prof. Associado Convidado 30 Maria de la Salete Beirão Valente Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Maria de Los Angeles Holgado Zazo ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria de Lurdes Lopes Vicente Carvalhinho ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria de Lurdes Paiva Monteiro Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 30 Maria del Pilar Villoria Miguel Centro de Saúde do Fundão Assistente Convidado 20 Maria dos Prazeres da Silva Esteves Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Maria Elisa Cairrão Rodrigues Oliveira Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Maria Emilia Machado Marques Vitorino Centro Hospitalar de Lisboa Norte E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria Eufémia Quelhas de Carvalho Calmeiro ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria Eugénia dos Santos Calvário Centro de Saúde da Covilhã Prof. Associado Convidado 30 Maria Eugenia Gallardo Alba Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Maria Eugénia Monteiro André ULS de Castelo Branco E.P.E. Prof. Associado Convidado 20 Maria Eugénia Santos Silva Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 30 Maria Eugénia Serra Pereira Centro de Saúde da Guarda Assistente Convidado 20 Maria Fernanda Abrantes Ventura Escoval Lopes ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria Fernanda Martins Amaral Gama Centro de Saúde de Castelo Branco Assistente Convidado 30 Maria Filomena Simão Fernandes Luís ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Maria Helena da Cunha e Sousa Oliveira Hospital Beatriz Angelo - Loures Prof. Associado Convidado 20 Maria Idalina Marques Freire Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Maria Inês Marques Vicente Lopes Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30

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Maria Isabel Fernandez González ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Maria Luisa Saraiva Teixeira de Matos Ferreira Lopes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Maria Marciomira Lopes da Silva Centro de Saúde do Fundão Assistente Convidado 20 Maria Olimpia Cardoso Ferreira da Fonseca Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Maria Paula Guerreiro Chaves Pascoal Instituto Português de Oncologia de Lisboa E.P.E. Prof. Catedrático Convidado 30 Maria Sandra Martin Rodriguez ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Maria Stela Forjaz Santos Marques Pinto de Sousa Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 20 Maria Teresa Merino Vidal Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 Mário Aníbal Beato Oliveira Barros ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Mário Leonel Alves Couceiro da Costa ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Marli Gomes de Pinho Loureiro Centro de Saúde da Covilhã Prof. Associado Convidado 30 Marta Proença Fazendeiro ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Marta Sofia Gonçalves Teodoro Hospital Beatriz Angelo - Loures Assistente Convidado 10 Maximiano Correia Nunes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Miguel Castelo Branco Craveiro de Sousa Universidade da Beira Interior Prof. Associado com Agregação 100 Miguel Semião Vaz Ferreira Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Milene Raquel Ramos Moreira e Sá Centro Hospitalar Tondela - Viseu E.P.E. Assistente Convidado 20 Natércia Martins Silvestre ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Neide Sandra Pereira Alonso Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Nélia Lamberta Pereira Rodrigues Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Nelson José Pires Antunes Escola Nacional de Bombeiros (ENB) Assistente Convidado 10 Nulita Marisa Inácio Lourenço ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Nuno Eduardo Costa ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Nuno Fernando Rodrigues Silva CHCB, E.P.E. Assistente Convidado 30 Nuno Maria Canto Moreira Figueira de Almeida Nenhum Prof. Associado Convidado 20 Nuno Miguel Alexandre de Sousa ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Nuno Miguel Alves Abreu e Silva Médico Tarefeiro Assistente Convidado 10 Ofélia de Castro Maia Fernandes ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Olga Maria Marques Lourenço Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100

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Otilia Gonçalves Mendes Cardoso Freire Centro de Saúde de Castelo Branco Assistente Convidado 20 Patrícia Amantegui Ibarzabal Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Patrícia Cordeiro Pires de Figueiredo Gomes Ruivo Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 10 Patrícia Tieko Konta Tjeng Nenhum Assistente Convidado 20 Paula Cristina da Rosa Nunes ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 10 Paula Cristina de Jesus Gouveia Pestana Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Paula Cristina Moreira Antunes Correia Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Paula Margarida Duarte Paiva ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Paula Matos de Brito Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 20 Paulo dos Santos Duarte Vitória Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Paulo Manuel Alexandre Correia ULS da Guarda E.P.E. Prof. Associado Convidado 30 Paulo Manuel Ferreira da Costa ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Paulo Manuel Tavares Vicente Beja Ratado ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Pedro Filipe Roque Martins Lito Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Pedro João Pereira Louro Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Assistente Convidado 10 Pedro Miguel Cabral Carvalho ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Pedro Miguel Maia Almeida Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Assistente Convidado 10 Pedro Miguel Martins de Azevedo Abreu ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Pedro Miguel Patrício Guerra ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Pedro Miguel Ramalho Caldes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Pedro Renato Sousa da Silva Vaz ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Rafaela da Cruz Vieira Veloso Teles Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Raquel Margarida da Silva Ferreira Nenhum Prof. Auxiliar Convidado 10 Raquel Monteiro Aires Sá Chorão ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Reinaldo Marcelino Rodrigues dos Santos Almeida Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Associado Convidado 10 Renato Alessandre Silva Martins Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Ricardo Jorge Barros da Costa Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Ricardo Tjeng Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Rita Alexandra Ribeiro Crisóstomo ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20

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Rita Daniela Matos Gomes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Rita Manuela Palmeira de Oliveira Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Auxiliar Convidado 10 Rosa Maria Ballesteros Ballesteros Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Rosa Maria da Cruz Ventura Roque Farinha Centro Hospitalar de Lisboa Norte E.P.E. Prof. Auxiliar Convidado 30 Rosa Maria Santos da Silva ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Rui António Soares Cerejeira Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Auxiliar Convidado 30 Rui Fernando Rocha Gonçalves ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Rui Manuel Gonçalves Cabral Martins de Sousa ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Rui Miguel Alves Filipe ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Rui Miguel Monteiro Ramos Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Rui Tiago Fonseca Rainho ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Samuel Martins Silvestre Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Sância Florentina Baptista Ramos Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental EPE Prof. Associado Convidado 20 Sandra Manuela Silva Mesquita Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Sergiu Usurelu ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 20 Silvestre Prata da Cruz Instituto Gama Pinto Assistente Convidado 10 Sílvia Alexandra Albuquerque Castro Almeida ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Sílvia Cristina Cruz Marques Socorro Universidade da Beira Interior Prof. Associado com Agregação 100 Sofia Alexandra Beato Nunes ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Sofia Belo Ravara Universidade da Beira Interior Prof. Auxiliar 100 Sofia Isabel Aguiar Almeida Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Sónia Alexandra Pinto dos Santos ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Sónia Isabel Bárbora Bispo ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 20 Susana Abreu Macedo ULS da Guarda E.P.E. Assistente Convidado 30 Susete Antunes Simões ULS de Castelo Branco E.P.E. Assistente Convidado 30 Telma Joana Bernardino Cardoso Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 20 Telma Maria Fátima Correia Sousa Mendes Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30 Teresa Alexandra Santos Carvalho Lapa Centor HH Univ. Coimbra Assistente Convidado 10 Vítor Alexandre Pereira Gonçalves Branco Centro Hospitalar Cova da Beira Assistente Convidado 30

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Vítor Manuel dos Santos Centro de Saúde da Covilhã Assistente Convidado 30 Vítor Manuel Sainhas de Oliveira Centro Hospitalar Cova da Beira Prof. Associado Convidado 30

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