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INSTITUIÇÕES SOCIAIS (FAMÍLIA) rmj

Família

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INSTITUIÇÕES SOCIAIS (FAMÍLIA)rmj

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O QUE VAMOS APRENDER:

A família nuclear tradicional é menos comum do que costumava ser. Muitas novas formas de família estão se tornando mais populares. A frequência de uma forma ou outra varia de acordo coma classe social, a raça e a etnicidade, a orientação sexual e a cultural.

Uma das principais forças responsáveis pelas mudanças em relação a família nuclear tradicional é o ingresso da maior parte das mulheres no mercado de trabalho remunerado. O trabalho remunerado aumenta a capacidade das mulheres de abandonar casamentos infelizes e controlar ses e quando querem ter filhos.

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O QUE VAMOS APRENDER: A satisfação conjugal aumenta à medida que se

ascende na estrutura de classe, à medida que existem leis mais liberais sobre o divórcio, que os filhos adolescentes saem de casa, em famílias nas quais o trabalhos domésticos são divididos de forma mais igualitária e entre casais que se relacionam bem sexualmente.

Os efeitos mais nocivos do divórcio nos filhos podem ser eliminados se não existir conflito parental e se o nível económico das crianças não diminuir após o ocorrido.

O declínio da família nuclear tradicional é as vezes associado a uma gama de problemas sociais – como a pobreza e o crime. Em alguns países, tem sido adotadas politicas públicas que ajudam a reduzir esses problemas.

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INTRODUÇÃO

Pais e Filhos  Relatar história de Eliane. (Drama Familiar)  História de Eliane sugere que nossas experiências

emocionais mais intensas estão relacionadas às nossas famílias. Nós não Amamos, odiamos, protegemos, machucamos, expressamos generosidade ou inveja em relação a ninguém com a mesma intensidade com que fazemos com nossos pais, irmãos, irmãs, filhos e cônjuges.

  A maioria das pessoas tem ideias passionais em

relação a quase tudo o que diz respeito à vida familiar.

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INTRODUÇÃO As questões familiares estão no cerne de muitos dos

debates políticos na maioria dos países.  “Embora a família não seja a causa de todos os nossos

conflitos, ela é o cenário em que eles se mostram”. (Ulrick Becker e Elisabeth Beck-Gernsheim, 1994).

  Muito do debate se concentra na questão: Será que a

família está desaparecendo e, em caso afirmativo, o que pode ser feito em relação a isso?

  Citar Boston Quarterly Rewiew 1959: “A família, em seu

sentido tradicional, está desaparecendo de nosso país e não apenas nossas instituições livres estão a perigo, mas a própria existência de nossa sociedade.”

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INTRODUÇÃO

No Brasil o mesmo sentimento era expressado a partir da década de 1950, sobretudo quando aumentou participação feminina no mercado de trabalho. A vida profissional feminina era vista como uma séria ameaça à organização doméstica, à estabilidade do casamento e à vida familiar como um todo.

  Ler trecho do livro: p. 357

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INTRODUÇÃO

No mundo inteiro crises familiares ligadas a personalidades públicas também podem ter também repercussão política.

  Ex: Suplicy e Marta e Luís Favres (2001).  Bill Clinton e Mónica Lewisnsky (1998)

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FAMÍLIA NUCLEAR Hoje em dia, quando algumas pessoas estão se referindo ao

declínio da família estão se referindo as declínio da família nuclear.

  Família Nuclear – Composta de um Homem e uma mulher

que coabitam e mantém um relacionamento sexual socialmente aprovado, tendo pelo menos um filho. 

Família Nuclear Formal – A família nuclear na qual a esposa trabalha em casa sem ser remunerada, enquanto o marido trabalha fora de casa por um salário. Esse arranjo torna o homem “o provedor primário e a autoridade última”

  Durante a década de 1940 e 1950, muitos autores

consideravam esse tipo de família como a mais difundida e também o modelo ideal.

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TABELA 1.1 ARRANJOS DOMÉSTICOS – BRASIL, 1970-2000 (EM PORCENTAGEM)

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INTRODUÇÃO

Nesse mesmo período, a porcentagem de mulheres acima de 15 anos trabalhando fora de casa aumentou de 38,02% em 1970 para 50,07 em 2003 (IBGE, Censo de 1970 e PNAD de 2003).

  “ Já não é claro se nos casaremos, nem quando

casaremos, nem quando nos casaremos, se coabitaremos sem nos casarmos ou se nos casaremos sem coabitarmos, se teremos ou criaremos filhos antes, durante ou depois de havermos estabelecido uma carreira, dentro ou fora da família, com a pessoa com quem vivemos ou com aquela que amamos, ainda que aquela pessoa viva com outra.”

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TABELA 1.2 A FAMÍLIA NUCLEAR TRADICIONAL E AS NOVAS ALTERNATIVAS

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FAMÍLIA PATRIARCAL

Até meados do século XIX, vigorava no Brasil a organização em torno da autoridade do homem da casa sobre a esposa, os filhos parentes e agregados, para Freyre, este modelo foi de inegável importância para a unidade colonizadora no brasil. Baseada no sistema latifundiário , escravista e monocultor.

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JEAN BAPTISTE DEBRET

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TARSILA DO AMARAL

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FAMÍLIA NUCLEAR

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REMBRANDT

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LIVROS SOBRE O TEMA.

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POLIGAMIA