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Festival 8 Mãos - Agenda

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Programação integral do Festival 8 Mãos - edição 2012. Contém também informação detalhada sobre os grupos e monumentos.

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“8 MÃOS, MONUMENTOS COM MÚSICA DENTRO” é o novo festival de música que vai percorrer o Vale do Douro de 22 de setembro a 28 de outubro.

Este festival é único uma vez que envolve só formações em quarteto e realiza-se unicamente em monumentos classificados ou de interesse público.

Quartetos de harpas, violoncelos, saxofones, cordas, entre outros, são as formações musicais que vão poder escutar-se em locais patrimoniais tão distintos como o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, a Igreja Matriz de Vimioso, o Santuário de Panoias, a Domus Municipalis, ou o Castelo de Penedono.

Os objetivos principais são óbvios: aliar um formidável património monumental à excelência da música, promovendo o melhor de “dois mundos” e constituindo assim um motivo mais para aproximar os cidadãos ao nosso património construído que está tão perto mas, por vezes, parece tão longe.

Cremos que o festival “8 Mãos, monumentos com música dentro” tem condições para ser estrategicamente relevante na afirmação da região e abre, em Trás-os-Montes e Alto Douro, um novo e abrangente circuito cultural e turístico.

O festival “8 mãos, monumentos com música dentro” tem, nesta primeira edição, o patrocínio da Direção Regional da Cultura do Norte e de fundos comunitários através do Programa Operacional Regional do Norte (ON2), o apoio do Museu do Douro, da Douro Alliance e das autarquias de Vila Real, Bragança, Vimioso, Freixo de Espada-à-Cinta, Lamego, Tarouca, Tabuaço, Peso da Régua, Carrazeda de Ansiães, Mesão Frio e Penedono que receberão os 12 concertos programados.

UM NOVO FESTIVAL DE MÚSICA EM TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

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CASTELO DE PENEDONO

PORTOCELLOQUARTETO DE VIOLONCELOS

PENEDONO · 22 SETEMBRO · 17h00

Portocello teve o seu concerto de estreia na Casa das Artes, Vila Nova de Famalicão, em Dezembro de 2001, na sua formação inicial de oito violoncelistas, todos instrumentistas da região do Porto.

Para além dos “clássicos” do repertório para este conjunto, o grupo mantém uma flexibilidade de maneira a poder interpretar obras para 3, 4, 6, 12, 24 ou mais violoncelos. Para além do repertório para esta formação estar em constante crescimento, o conjunto de violoncelos adapta-se bem a arranjos de músicas tanto eruditas como ligeiras, pelo que diversificar a programação e atender a uma multiplicidade de públicos são os objetivos do Portocello.

O concelho de Penedono reúne uma monumentalidade e um conjunto de edifícios com caraterísticas marcadamente medievais. A justificá-lo refira-se desde logo, o Castelo de Penedono, que é, sem dúvida, o seu mais emblemático ex-libris.

A primeira alusão ao Castelo de Penedono, classificado como Monumento Nacional desde 1910, surge no ano de 960, altura em que D. Flâmula o doa a sua tia Mumadona.

A atual configuração deve-se a uma possível reedificação, já no séc. XIV, levada a cabo por D. Vasco Fernandes Coutinho, avô de Álvaro Gonçalves Coutinho,

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IGREJA MATRIZDE TABUAÇO

QUARTETODE SAXOFONESDO PORTO

TABUAÇO · 23 SETEMBRO · 17h00

Após a sua apresentação oficial em Março de 2000 na Fundação Eng. António de Almeida, no Porto, apadrinhada pelo Maestro José Atalaya, o Quarteto de Saxofones do Porto realizou quase uma centena de concertos de norte a sul do país. De destacar as atuações no Teatro do Campo Alegre, Casa da Música e Palácio da Bolsa (Porto), Europarque (Santa Maria da Feira),Teatro da Ópera da Corunha (Espanha), concertos com a participação dos Maestros José Atalaya e António Vitorino de Almeida, gravações para a RTP, interpretando obras de diversos géneros musicais, tendo recebido até ao momento as melhores críticas por parte do público.

Igreja barroca de construção primordial da época medieval. Apresenta planta longitudinal e é composta por nave, capela-mor apresentando um retábulo barroco do primeiro terço do século XVIII e um teto com 28 caixotões pintados, que ilustra a vida de Nossa Senhora e do Menino Jesus, capela lateral e sacristia. O interior é de coro-alto e o retábulo principal de talha dourada do estilo barroco nacional. A talha do altar-mor é joanina e a igreja foi reedificada nos finais do século XVII.

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DOMUSMUNICIPALIS

LULAVAIQUARTETO DE HARPAS

BRAGANÇA · 29 SETEMBRO · 17h30

A história de Lulavai começa na “Escola de Artes e Ofícios de Vigo” onde os quatro elementos desta formação se conhecem (Paula Oanes, Josefa Fernández, Lorena Reinaldo e Elena Paz). Estudam harpa céltica com o professor Rodrigo Romaní e passam a fazer parte da Orquestra Folk Sondeseu.Em Março de 2008, Lulavai arrecada o lugar de finalista no concurso “Festival Cancioneiros” convocado pela Fundação Pedro Barrié de la Maza. A partir desse momento, começam a percorrer os palcos galegos e europeus e tornam-se uma das mais delicadas e intimistas formações da música galega atual.

Monumento singular (e ainda enigmático) da arquitetura românica civil; exemplar arquitetónico eloquente do período tardo medieval, a juntar à Torre de Menagem. (A designação de “Domus Municipalis” surge, apenas, no ocaso do séc. XIX). A sua edificação data, muito provavelmente, do primeiro terço de quatrocentos (como se comprova por um doc. de 1501), podendo ter coincidido com a do castelo. (A monumental fábrica, que foi, com certeza, erguida para esta edificação, teria deixado na penumbra a construção da “sala de água”). Assim se explicaria, porventura, porque não deixou ecos documentais o “subalterno” edifício. Não se pode recuar no tempo a construção do monumento, por seguir a “gramática românica”.

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MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE SALZEDAS

LULAVAIQUARTETO DE HARPAS

TAROUCA · 30 SETEMBRO · 17h30

A história de Lulavai começa na “Escola de Artes e Ofícios de Vigo” onde os quatro elementos desta formação se conhecem (Paula Oanes, Josefa Fernández, Lorena Reinaldo e Elena Paz). Estudam harpa céltica com o professor Rodrigo Romaní e passam a fazer parte da Orquestra Folk Sondeseu.Em Março de 2008, Lulavai arrecada o lugar de finalista no concurso “Festival Cancioneiros” convocado pela Fundação Pedro Barrié de la Maza. A partir desse momento, começam a percorrer os palcos galegos e europeus e tornam-se uma das mais delicadas e intimistas formações da música galega atual.

Mosteiro masculino da Ordem de Cister, a sua construção iniciou-se em 1168. Com a sua fundação intimamente ligada à figura de Teresa Afonso, esposa de Egas Moniz, o complexo monástico foi largamente ampliado no século XVII e XVIII, destacando-se um novo e monumental claustro no século XVIII, com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach. Contando no seu espólio com trabalhos de alguns dos maiores nomes da pintura em Portugal, como Vasco Fernandes (Grão Vasco), Bento Coelho da Silveira ou Pascoal Parente, com a extinção das Ordens Religiosas em Portugal em 1834, a igreja foi convertida em igreja paroquial e parte das dependências monásticas vendidas a privados. Classificado Monumento Nacional em 1997, em 2002, ao abrigo de protocolo com a Diocese de Lamego, o Estado Português iniciou o progressivo restauro dos edifícios e espólio, possibilitando a sua abertura ao público em Novembro de 2011.

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IGREJA MATRIZDE VIMIOSO

PORTOCELLOQUARTETO DE VIOLONCELOS

VIMIOSO · 5 OUTUBRO · 21h00

Portocello teve o seu concerto de estreia na Casa das Artes, Vila Nova de Famalicão, em Dezembro de 2001, na sua formação inicial de oito violoncelistas, todos instrumentistas da região do Porto.

Para além dos “clássicos” do repertório para este conjunto, o grupo mantém uma flexibilidade de maneira a poder interpretar obras para 3, 4, 6, 12, 24 ou mais violoncelos. Para além do repertório para esta formação estar em constante crescimento, o conjunto de violoncelos adapta-se bem a arranjos de músicas tanto eruditas como ligeiras, pelo que diversificar a programação e atender a uma multiplicidade de públicos são os objetivos do Portocello.

A Igreja Matriz de Vimioso é um importante templo maneirista, edificado no século XVII, durante o período filipino. Tem como orago S. Vicente. A fachada principal, orientada a oeste, está dividida em três corpos, sendo os laterais constituídos pela torre sineira, do lado direito, e a torre do relógio do lado oposto. No corpo central abre-se o pórtico, de arco pleno, ladeado por dois medalhões e enquadrado por duas colunas dóricas assentes em pedestais altos.

No interior, a nave encontra-se dividida em cinco tramos por arcos torais sensivelmente abatidos e de grande envergadura (doze metros de corda). Tem cobertura em abóbada de berço com nervuras cruzadas. Do lado da Epístola surge uma capela lateral seiscentista brasonada, ostentando a cruz da Ordem de Cristo no fecho da abóbada. A capela-mor tem cobertura em abóbada de berço com caixotões estucados e pintados com símbolos da paixão de Cristo. O altar-mor é em talha dourada barroca de estilo nacional, com colunas salomónicas - três de cada lado - anjos, parras e aves.

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MUSEUDO DOURO

URBAN ENSEMBLEACORDEÃO, CONTRABAIXO, PERCUSSÃO E SAXOFONE

PESO DA RÉGUA · 6 OUTUBRO · 22h00

Este grupo surgiu no ano de 2009, juntando músicos com o objetivo de abordar a chamada “World Music” através de originais e adaptações de compositores portugueses, fazendo uso da capacidade virtuosística de cada instrumento.

O Urban Ensemble constitui-se como um veículo para (re)visitar algumas das mais relevantes “Paisagens Sonoras” do Folclore Urbano do Mundo, interpretando obras de conceituados compositores, como Astor Piazolla, Fernando Lopes Graça ou Ernesto Nazareth, somado a alguns originais escritos para esta formação de compositores portugueses como Paulo Ferreira, Lino Guerreiro, entre outros, pautados por uma estética moderna e cheia de sentido.

O Museu do Douro, criado pela Lei 125/97, foi concebido como um museu de território, polivalente e polinuclear, vocacionado para reunir, conservar, identificar e divulgar o vastíssimo património museológico e documental disperso pela região, devendo constituir um instrumento ao serviço do desenvolvimento sociocultural da Região Demarcada do Douro.

Para atingir a sua missão o Museu do Douro preserva, estuda, expõe e interpreta objetos materiais e imateriais representativos da identidade, da cultura, da história e do desenvolvimento da região do Douro, independentemente da época histórica, de vários tipos e fabricos, com especial incidência nos elementos associados à vitivinicultura, atividade primordial na região.

O Museu do Douro pretende assumir o papel que lhe cabe na formação de valores culturais, em articulação ativa com os demais agentes e instituições, promovendo não só uma função educacional de divulgação e contextualização da cultura e história da região mas, sobretudo, proporcionando experiências capazes de motivar a participação e o envolvimento ativo do público que serve.

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IGREJA MATRIZ DE FREIXO DE ESPADA-À-CINTA

URBAN ENSEMBLEACORDEÃO, CONTRABAIXO, PERCUSSÃO E SAXOFONE

FREIXO DE ESPADA-À-CINTA7 OUTUBRO · 15h00

Este grupo surgiu no ano de 2009, juntando músicos com o objetivo de abordar a chamada “World Music” através de originais e adaptações de compositores portugueses, fazendo uso da capacidade virtuosística de cada instrumento.

O Urban Ensemble constitui-se como um veículo para (re)visitar algumas das mais relevantes “Paisagens Sonoras” do Folclore Urbano do Mundo, interpretando obras de conceituados compositores, como Astor Piazolla, Fernando Lopes Graça ou Ernesto Nazareth, somado a alguns originais escritos para esta formação de compositores portugueses como Paulo Ferreira, Lino Guerreiro, entre outros, pautados por uma estética moderna e cheia de sentido.

A Igreja de S. Miguel, matriz de Freixo-de-Espada-à-Cinta, está classificada como Monumento Nacional desde 1910, é propriedade do Estado, afeta à Direcção Regional de Cultura do Norte.

Tem também afetação permanente ao culto, regime resultante da Concordata entre a Santa Sé e a República Portuguesa em 2004. Possui uma Zona Especial de Protecção (DG II série 19 de 23.01.1953).

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SANTUÁRIO DE PANOIAS

EIREQUARTETO DE CORDAS

VILA REAL · 13 OUTUBRO · 16h00

Eire é uma formação de instrumentos de cordas. Está associado ao “Ensemble Eire” que se dedica à divulgação de formações camarísticas e instrumentos menos explorados. Apresentam-se regularmente em concertos em todo país e Espanha, sendo de destacar a sua atividade didática, nomeadamente com os concertos pedagógicos. Apostam em programas variados que apelam a um público diversificado.

O Santuário de Panóias está classificado como Monumento Nacional e dispõe de uma Zona Especial de Proteção. É propriedade do Estado e está afeto à Direcção Regional da Cultura do Norte.

Durante muitos anos denominado Fragas de Panóias, foi alvo de variados estudos desde o séc. XVIII até aos nossos dias, por parte de investigadores nacionais e estrangeiros. É constituído por um recinto onde se encontram três (entre outras) grandes fragas onde foram talhadas várias cavidades, de diversos tamanhos, bem como escadas de acesso. Numa das rochas foram também gravadas inscrições. Uma das inscrições, embora existisse ainda no séc. passado, foi destruída, no entanto, além da sua leitura, sabemos onde estava localizada. Existem hoje três inscrições em latim e uma em grego, e nelas estão as instruções dos rituais celebrados em Panóias, a identificação dos deuses e a do dedicante.

Hoje em qualquer das três rochas temos vestígios dos pequenos templos que eram parte integrante do recinto.

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CASTELO DE ANSIÃES

EIREQUARTETO DE CORDAS

CARRAZEDA DE ANSIÃES14 OUTUBRO · 16h00

Eire é uma formação de instrumentos de cordas. Está associado ao “Ensemble Eire” que se dedica à divulgação de formações camarísticas e instrumentos menos explorados. Apresentam-se regularmente em concertos em todo país e Espanha, sendo de destacar a sua atividade didática, nomeadamente com os concertos pedagógicos. Apostam em programas variados que apelam a um público diversificado.

Com uma implantação geográfica que lhe confere excelentes condições naturais de defesa, o Castelo de Ansiães surge-nos com uma história milenar, cujo início se fixa por volta do IIIº milénio A.C. Desde esse período que as características geomorfologicas do sitio em muito terão contribuído para uma ocupação quase sucessiva desta topografia. Esta vocação para a defesa natural adquire particular importância durante o processo da Reconquista Cristã.

No interior é possível visitar a Igreja de S. Salvador de Ansiães, uma verdadeira joia da arquitetura medieval portuguesa. É um templo românico que pelas suas características estilísticas pode situar-se cronologicamente por volta do século XIII.

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SÉ CATEDRALDE VILA REAL

SCHERZI MUSICALI FLAUTA, VIOLONCELO, VIOLINO E VIOLA

VILA REAL · 20 OUTUBRO · 16h00

Fundado em 1986, o grupo Scherzi Musicali é um agrupamento de música de câmara constituído por flauta, violino, violad’arco e violoncelo.O nome escolhido pretende simbolizar um modo alegre e jovem de fazer música.O grupo tem por objetivo contribuir para a divulgação da música, nomeadamente a do período barroco, não se limitando, porém, exclusivamente a esse estilo.

Este agrupamento tem realizado diversas gravações para a RTP e concertos em Braga, Bragança, Porto, Macedo de Cavaleiros, Viana do Castelo, Murça, Paços de Brandão, Beja, Barreiro, Carrazeda de Ansiães, entre outros.

A Igreja de S. Domingos/Sé de Vila Real, está classificada como Monumento Nacional desde 1926. É propriedade do Estado, em afetação permanente ao culto, regime resultante da Concordata entre a Santa Sé e a República Portuguesa em 2004.Tem uma Zona Especial de Proteção (ZEP DG, II Série, n.º 133, de 05-06-1956).

Situada em pleno centro urbano da cidade de Vila Real, foi sede de um antigo convento dominicano, fundado no séc XV, e constitui o melhor exemplo transmontano da arquitetura gótica. Edifício de três naves, a robustez das suas paredes e as suas contidas aberturas são elementos de tradição românica que perduraram para além da Idade Média. O seu característico terreiro é também uma marca dessa época que chegou até aos nossos dias.

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MUSEUDE LAMEGO

JACARANDÁ QUARTETO DE GUITARRAS

LAMEGO · 27 OUTUBRO · 16h00

Jacarandá é uma árvore de belas flores. A sua madeira é utilizada desde há muito tempo na construção de guitarras e outros instrumentos. O quarteto Jacarandá alimenta-se de músicas antigas e modernas para oferecer o perfume sonoro com sabor renovado e versões coloridas.

“Al este y al oestellueve y lloveráuna flor y otra flor celestedel jacarandá.”

(María Elena Walsh)

O Museu de Lamego ocupa o edifício do antigo Paço Episcopal, totalmente reconstruído durante o bispado de D. Manuel de Vasconcelos Pereira, entre 1773 e 1786. Fundado em 1917, o espólio do Museu de Lamego foi inicialmente constituído sobretudo pelo espólio já existente no Paço Episcopal, complementado com muitos elementos provindos do extinto Convento das Chagas de Lamego e, até aos nossos dias, permanentemente enriquecido através de doações. A coleção em exposição reflete a história e percurso do museu, destacando-se pelo seu ecletismo e qualidade individual das suas peças, da pintura à escultura, da ourivesaria à cerâmica, passando pela tapeçaria e mobiliário.

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IGREJA DESANTA CRISTINA

SCHERZI MUSICALIFLAUTA, VIOLONCELO, VIOLINO E VIOLA

MESÃO FRIO · 28 OUTUBRO · 17h00

Fundado em 1986, o grupo Scherzi Musicali é um agrupamento de música de câmara constituído por flauta, violino, violad’arco e violoncelo.O nome escolhido pretende simbolizar um modo alegre e jovem de fazer música.O grupo tem por objetivo contribuir para a divulgação da música, nomeadamente a do período barroco, não se limitando, porém, exclusivamente a esse estilo.

Este agrupamento tem realizado diversas gravações para a RTP e concertos em Braga, Bragança, Porto, Macedo de Cavaleiros, Viana do Castelo, Murça, Paços de Brandão, Beja, Barreiro, Carrazeda de Ansiães, entre outros.

A igreja de Santa Cristina situa-se ao lado do Convento dos Franciscanos de Varatojo. A antiga igreja de Santa Cristina foi destruída pelas tropas do general Loison, aquando da II Invasão Francesa em 1809 restando apenas a torre que é visível do Passeio Alto.

Os paroquianos de Santa Cristina, logo que os frades franciscanos do Convento saíram a 28 de Maio de 1834, apropriaram-se da igreja de Nossa Senhora da Piedade, anexa ao Convento, convertendo-a na nova igreja matriz, que passou a denominar-se igreja de Santa Cristina.

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PATROCÍNIO ENTIDADES APOIANTES

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O Museu do Douro foi instituído pela Lei 125/97, diploma aprovado por unanimidade na Assembleia da República. Este projeto, desde há muito desejado para a Região Demarcada do Douro, foi concebido como um museu de território, polivalente e polinuclear, vocacionado para reunir, conservar, investigar e divulgar o vastíssimo património museológico e documental disperso pela região.

Deve constituir sobretudo um instrumento ao serviço do desenvolvimento sociocultural do Douro. Numa perspetiva da “museologia de território”, o Museu do Douro assume-se como processo cujo desenvolvimento deve envolver a colaboração ativa com as instituições locais e regionais, abrindo novas hipóteses de entendimento e valorização do potencial cultural da Região.

ENTIDADES APOIANTES

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APOIOS:

ORGANIZAÇÃO E PRODUÇÃO:MEDIA PARTNERS: APOIO AUDIOVISUAL:

ENTIDADES APOIANTES:

PATROCÍNIO:

Design de Jorge Almeida · www.anthonybender.com

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MAGOS DA GUITARRA [desde 2011]

FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTES DE RUA [Melgaço - 2010 e 2011]

COORDENAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO TEATRO RIBEIRO CONCEIÇÃO [Lamego – desde 2009]

CICLO INTERNACIONAL DE COMÉDIA VISUAL [Ericeira – 2009]

FESTIVAL INTERNACIONAL DE DIXIELAND DE CANTANHEDE [2008]

PARA PEQUENOS E

GRANDES EVENTOS,

SEMPRE GRANDES

IDEIAS

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