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Ficha para catálogo de Produção Didático-PedagógicaProfessor PDE/2012
Título Compostagem – Uma Alternativa Sustentável Para
Os Resíduos Orgânicos
Autor Sandra Regina Saúgo Bonatto
Escola de Atuação Escola Estadual Dom Carlos Eduardo Ensino Fundamental
Município da escola Realeza
Núcleo Regional de Educação Francisco Beltrão
Orientador Ms. Luciano Z. P. Candiotto
Instituição de Ensino Superior UNIOESTE campus de Francisco Beltrão
Área do Conhecimento Ciências
Produção Didático-Pedagógica Unidade Didática
Relação Interdisciplinar Lingua Portuguesa, Geografia.
Público Alvo 7º Ano do Ensino Fundamental
Localização Escola Estadual Dom Carlos Eduardo, rua sargento Ramiro da Silva, Realeza- Paraná.
Apresentação: Nossa proposta de trabalho tem como meta
primordial educar para o desenvolvimento
sustentável, por meio de estudos sobre a importância
da compostagem como alternativa para reduzir os
resíduos orgânicos sólidos, bem como a Implantação
de um Sistema de Compostagem de lixo orgânico na
Escola visando à produção de fertilizante,
contribuindo para a gestão dos resíduos sólidos
gerados e na diminuição de seu volume, auxiliando,
dessa forma na busca de soluções para amenizar o
impacto ambiental. Promover a leitura, pesquisa,
discussão e a reflexão; conhecer a importância do
uso da adubação orgânica ; mostrar a compostagem
como uma forma de tratamento dos resíduos sólidos;
sensibilizar e envolver. alunos do 7ª ano no
tratamento dos resíduos sólidos orgânicos; incorporar
ações no cotidiano dos alunos que visem à
multiplicação no ambiente familiar das técnicas de
compostagem.
Palavras-chave Resíduos orgânicos sólidos, compostagem, desenvolvimento sustentável.
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS
EDUCACIONAIS
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE
SANDRA REGINA SAÚGO BONATTO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL -PDE
UNIDADE DIDÁTICA
FRANCISCO BELTRÃO
2012
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SANDRA REGINA SAÚGO BONATTO
COMPOSTAGEM – UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA OS
RESÍDUOS ORGÂNICOS
Produção Didático-Pedagógica apresentada como requisito parcial para a certificação do Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE 2012, Secretaria de Educação – SEED em parceria com a Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE.Orientador: Ms. Luciano Z. P. Candiotto
FRANCISCO BELTRÃO
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1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Professor PDE: Sandra Regina Saúgo Bonatto
Área/Disciplina PDE: Ciências
NRE: Francisco Beltrão
Professor Orientador IES: Luciano Z. P. Candiotto.
IES vinculada: UNIOESTE
Escola de Implementação: Escola Estadual Dom Carlos Eduardo – Ensino
Fundamental.
Público objeto da intervenção: 7˚ ano do ensino fundamental.
2 - APRESENTAÇÃO:
A Educação Ambiental representa uma tentativa do homem questionar as
relações estabelecidas com o planeta e de agir para melhorar tais relações. Aí a
discussão complica porque cada um individualmente tem sua parcela de
culpa/contribuição, porém existem problemas ocasionados pelo modo de produção e
pela racionalidade predominantes. Cada um de nós polui e desperdiça energia em
micro-escala. Os alunos devem ser conscientizados sobre as questões ambientais
de forma prática, evitando abstrações desnecessárias. Assim, as casas, escolas,
bairros podem ser importantes objetos de estudo. É necessário um trabalho em rede
para construir um modelo específico de abordagem da utilização do processo de
compostagem.
O papel da Educação Ambiental é contribuir para que as pessoas
compreendam o problema e a urgência de se utilizar racionalmente nossos recursos
naturais e se engajem em projetos práticos e cotidianos.
A Lei nº 9.795/ 1999 dispõe sobre a Educação Ambiental e, em seus capítulos
I e II, institui que, como parte do processo educativo mais amplo, a educação
ambiental é um direito de todos. As instituições educativas ficam incumbidas de
promovê-la de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem.
Ações de estudos, pesquisas e experimentações deverão se voltar para o
desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à participação dos
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interessados na formulação e na execução de pesquisas relacionadas à
problemática ambiental.
De acordo com DIAS (1994), a educação ambiental precisa ser praticada
interdisciplinarmente e a interdisciplinaridade é uma cooperação ativa entre as
diferentes disciplinas que promove o intercâmbio e o enriquecimento na abordagem
de um tema.
Para Guarim Neto e Freire (1995), “a relação Educação X Ambiente, deve
produzir reflexões baseadas nas experiências da realidade e do cotidiano dos
alunos”.
É preciso que a comunidade escolar possa refletir conjuntamente sobre o
trabalho com o meio ambiente, sobre os objetivos que se pretende atingir e
principalmente sobre as formas de conseguir isso, esclarecendo o papel de cada um
nessa tarefa. O convívio escolar é decisivo na aprendizagem de valores sociais e o
ambiente escolar é o espaço de atualização mais imediato para os alunos.
Segundo Freire (2002, p.46).
Uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora, ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador e criador. Em muitos lares ainda hoje, por falta de informação, não há a devida separação do lixo, tendo estes destinos que muitas vezes levam a degradação do meio bem como a poluição de rios e lagos.
A escola necessita de iniciativas para conscientização da população. Este
direito está garantido na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. O
artigo 225 diz que cabe ao poder público “promover a Educação Ambiental em todos
os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio
ambiente”.
A educação sozinha não é suficiente para resolver os problemas ambientais,
mas é condição indispensável para tanto, pois é somente através de uma
aprendizagem significativa que os alunos desenvolvem sua responsabilidade social.
Caniato (1993), afirma que a formação tradicional dos professores, associada às
disciplinas estanques são sérias dificuldades para se trabalhar a Educação
Ambiental nas Escolas. GUARIM (1995), ainda salienta que, há falta de material
didático e treinamento de recursos humanos nas instituições de ensino.
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Por conta disso, percebemos a necessidade de se fazer algo urgente para
minimizar os impactos antrópicos sobre o meio e os alunos são nossa voz e vez,
embasados em conhecimento sério e profundo sobre o assunto. Somos sabedores
que trabalhar a Educação Ambiental nas escolas não é a solução mágica para a
resolução dos problemas ambientais. A educação é, antes de tudo, um processo
contínuo de aprendizagem de conhecimentos e exercício da cidadania, e cabe nós
professores capacitarmos os nossos educandos para uma visão crítica da realidade,
mudanças de mentalidade, busca de novos valores, de uma ética e uma atuação
consciente no seu espaço de vivência.
O volume dos resíduos sólidos nos lixões é um sério problema ambiental.
Diminuir esse volume e dessa forma amenizar o impacto ambiental é possível por
meio de soluções simples como, por exemplo, o processo de compostagem, que é
uma técnica em que o lixo orgânico é transformado em fertilizante através da
decomposição da matéria orgânica. Além disso, a compostagem tem se
apresentado como uma “forma eficiente de reciclagem de animais e vegetais, sendo
um processo de transformação de resíduos orgânicos em adubo humificado”
(VESPA, 2000, p. 63).
Nossa proposta, neste trabalho, é utilizar os restos orgânicos produzidos na
Escola, dando-lhes um destino correto e ecológico através da compostagem.
Nesta unidade didática, o tema de estudo é Educação para o
Desenvolvimento Sustentável – Estudos sobre a importância da compostagem
como alternativa sustentável para reduzir os resíduos orgânicos, bem como a
Implantação de um Sistema de Compostagem de lixo orgânico na Escola, que foi
definido na elaboração do projeto de intervenção pedagógica.
As atividades sugeridas estão direcionadas aos alunos do 7° ano do Ensino
Fundamental e têm como objetivo geral, desenvolver estudos sobre aproveitamento
de resíduos orgânicos produzidos na Escola, visando à produção de fertilizante
orgânico, através de um modelo de processo de compostagem, contribuindo para a
gestão dos resíduos sólidos gerados e na diminuição de seu volume, auxiliando,
dessa forma na busca de soluções para amenizar o impacto ambiental, e como
objetivos específicos, promover a leitura, pesquisa, discussão e a reflexão sobre o
sistema de compostagem; perceber o educando como agente transformador do
ambiente, mostrando a possibilidade de discussão e intervenção humana, fazendo
os meios de comunicação e a Internet como mais um instrumento pedagógico na
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busca de novos conhecimentos acerca do assunto; conhecer a importância do uso
da adubação orgânica por meio de pesquisas; mostrar a compostagem como uma
forma de tratamento dos resíduos sólidos; sensibilizar e envolver. alunos do 7ª ano
no tratamento dos resíduos sólidos orgânicos; incorporar ações no cotidiano dos
alunos que visem à multiplicação no ambiente familiar das técnicas de
compostagem.
A utilização desse processo como suporte metodológico, será no momento da
aplicação do projeto de intervenção pedagógica, que deverá ocorrer no primeiro
semestre de 2013, na Escola Estadual Dom Carlos Eduardo – Ensino Fundamental,
na cidade de Realeza, estado do Paraná.
3 - ATIVIDADES DE AÇÃO DOCENTE
ATIVIDADE 1
Visita aos profissionais responsáveis pela cozinha da escola. Explicar o que
seria a compostagem, qual o seu produto final, suas etapas, a importância de sua
realização para a escola, bem como seu benefício para o meio ambiente como
medida de amenizar os impactos ocorridos pela geração de resíduos, especialmente
matéria orgânica.
Questionário a ser aplicado:
• É feita a separação do lixo na escola? De que forma?
• Quantos quilos de lixo orgânico são gerados na escola diariamente?
• Quais são os hábitos dos alunos com relação à separação do lixo?
• Que destino é dado ao lixo orgânico produzido na escola?
• Vocês acham que a escola deve implantar a composteira como forma de
reaproveitamento de resíduos orgânicos? Por que?
• Vocês conhecem o processo de compostagem como forma de reaproveitar o
lixo orgânico?
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ATIVIDADE 2
Apresentação do projeto à turma do 7º ano da Escola Estadual Dom Carlos
Eduardo de Realeza-Paraná.
A exposição do tema aos alunos será feita por meio de aula expositiva,
utilizando mídias tecnológicas em Power Point, com todos os passos de como
construir uma composteira, bem como modelos de compostagem, com material
explicativo e imagens ilustrativas. O material foi retirado do site de projetos sociais e
disponível em http://www.slideserve.com/corbin/projeto-compostagem-caseira, onde
é explicado a respeito da geração de resíduos sólidos e os impactos ambientais
causados por estes, apresentando a compostagem como uma alternativa viável para
amenizar o impacto que os resíduos sólidos orgânicos causam ao meio ambiente.
Reforçaremos nossa proposta através da exibição do vídeo “Processo do Composto
Orgânico”,disponível
em:Unidade Didática Sandra.doc http://www.youtube.com/watch?
v=TxA4ZWmswGc&feature=related .
ATIVIDADE 3
Leitura e discussão do texto “Compostagem: Destino Correto do Lixo
Orgânico”.
Compostagem: Destino Correto do Lixo Orgânico
O manejo inadequado de resíduos sólidos de qualquer origem gera
desperdícios, constitui ameaça constante à saúde pública e agrava a degradação
ambiental, comprometendo a qualidade de vida das populações.
A compostagem tem se apresentado como uma forma eficiente de se reciclar
os resíduos de animais e vegetais, sendo um processo de transformação de
resíduos orgânicos em adubo humificado e pode ser usado em jardins, hortas, etc.
Esse processo de reutilização do lixo é usado principalmente na zona rural, é
de extrema importância para o meio ambiente e para a saúde dos seres humanos. O
lixo orgânico, muitas vezes, é descartado em lixões, ruas, rios e matas, poluindo o
meio ambiente considerando que, o acúmulo de resíduos orgânicos a céu aberto
favorece o desenvolvimento de bactérias, vermes e fungos que causam doenças
nos seres humanos. Além disso, favorece o desenvolvimento de insetos, ratos e
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outros animais que podem transmitir doenças aos homens. Com a compostagem,
além de se evitar a poluição e gerar renda, faz com que a matéria orgânica volte a
ser usada de forma útil.
Para que ocorra a compostagem de forma adequada, é necessário que as
pessoas realizem a coleta seletiva do lixo, encaminhando o lixo orgânico para usinas
de compostagem e os resíduos sólidos para recicladores. A compostagem também
pode ser realizada em casa, seguindo algumas orientações técnicas básicas.
IMPORTÂNCIA DA COMPOSTAGEM:
• Reduz a quantidade de lixo nos depósitos;
• Enriquece a terra em nutrientes para as plantas;
• Evita as queimadas que poluem o ar e incomodam a vizinhança;
• Auxilia na agregação do solo melhorando a sua estrutura;
• Ajuda na aeração e na habilidade de reter água e nutrientes, e soltá-los
lentamente para uso das plantas ao seu redor;
• Melhora a drenagem nos solos argilosos e a retenção da água nos solos
arenosos;
• Reduz a necessidade de usar herbicidas e pesticidas.
ATIVIDADE 4
Palestra de um profissional sobre a destinação correta dos resíduos
orgânicos. A escolha do profissional estará condicionada a agenda dos mesmos.
ATIVIDADE 5
Criação da composteira com os alunos. Dentre todos os modelos explicados no
material do PPT, realizado na atividade 2, optamos pelo sistema de leiras.
O Sistema que será utilizado é o de leiras revolvidas onde a mistura de
resíduos é composta nas leiras, sendo a aeração fornecida pelo revolvimento dos
materiais e pela convecção do ar na massa do composto.
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Esse sistema é mais pertinente porque o seu processo é mais acelerado e
também porque proporcionam tratamento especial à matéria prima, melhorando as
condições para a fermentação, principalmente arejamento e aquecimento.
Passos a serem seguidos para a confecção da composteira:
1º – Escolha do local apropriado;
2º – Aquisição de uma caixa para o armazenamento dos resíduos;
3º – Montagem da composteira usando 25% de resíduos provenientes de restos da
merenda escolar e 75% de materiais secos, podendo ser folhas, serragem, papel,
etc. Esses componentes serão distribuídos em camadas alternadas.
Com a orientação da professora os alunos vão fazendo as pilhas e colocando
água. Será coberta com lona e ficará descansando por cerca de 15 dias. Uma vez
por semana, nas aulas de Ciências, esses alunos com a professora revolverão o
material e será acrescentada água se precisar.
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Muitos especialistas afirmam que a humanidade atingiu a “Era dos Limites” e
daqui para frente um novo posicionamento de todos os setores da sociedade é
urgente e necessário. Mas o questionamento é: como migrar do atual modelo de
desenvolvimento baseado no uso intensivo de recursos naturais não renováveis
causador da degradação ambiental, para um modelo voltado para o
desenvolvimento humano e respeito ao nosso planeta?
Como não há resposta aceitável e definitiva para esse questionamento, é
necessário perceber que esse desafio é de todos: escolas, governos, empresas,
organizações da sociedade civil e de cada cidadão. As escolhas e atitudes que
tivermos ao longo da próxima década podem guiar a trajetória do desenvolvimento
global para as gerações que estão por vir.
Compreendemos o ambiente escolar como espaço socializador de
conhecimentos e humanizador do sujeito social. Para tanto, é preciso oportunizar
discussões e práticas concretas possíveis.
Nosso papel enquanto educador é oportunizar aos alunos mecanismos de
compreensão, não só do problema dos resíduos sólidos orgânicos, mas a urgência
de se utilizar racionalmente nossos recursos naturais, utilizando projetos práticos e
cotidianos.
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A escola necessita de iniciativas para conscientização da população. Este
direito está garantido na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. O
artigo 225 diz que é preciso “promover a Educação Ambiental em todos os níveis de
ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”.
Dessa forma, como resultado desse estudo e baseada nas questões acima,
as atividades de ação docente aqui apresentadas, é uma manifestação simples de
mudanças de postura em relação à proteção do meio ambiente através de
alternativas limpas. As atividades serão seguidas de forma metodológica e
sistemática, podendo ocorrer adequações e correções que se fizerem necessárias.
Para cada conjunto de atividades que serão implementadas nas aulas, será feita
uma avaliação pela docente, consistindo em uma análise das atividades realizadas
enfocando seus aspectos pedagógicos e metodológicos objetivando fazer uma
reflexão analisando se a intervenção realizada resolveu ou ao menos minimizou a
problemática detectada na ação prática docente.
“A humanidade se encontra em um momento de definição histórica. Defrontamo-nos com a perpetuação das disparidades existentes entre as nações e no interior delas, o agravamento da pobreza, da fome, das doenças e do analfabetismo, e com a deterioração contínua dos ecossistemas de que depende nosso bem estar. Não obstante, caso se integre às preocupações relativas a meio ambiente e desenvolvimento e a elas se dedique mais atenção, será possível satisfazer às necessidades básicas, elevar o nível da vida de todos, obter ecossistemas melhor protegidos e gerenciados e construir um futuro mais próspero e seguro. São metas que nação alguma pode atingir sozinha; juntos, porém, podemos em uma associação mundial em prol do desenvolvimento sustentável”. (Preâmbulo da Agenda 21, um dos documentos ratificados pelos 179 países que participaram da Rio 92)
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5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 – Dispõe sobre a Educação Ambiental, Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e da outras providências. Disponível em: <http: www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm> . Acesso em agosto de 2012.
CANIATO, R. Subsídios para uma discussão dentro da Educação Ambiental. Cuiabá. Educação Pública: Educ. Ambiental, 2, (2): 77-88. 1993.
DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental: Manual do Professor. São Paulo: Global/Gaia, 1994. 122 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 21ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
GUARIM NETO, G. & DE-LAMONICA-FREIRE, E. M. A Botânica e a Prática da Educação Ambiental. Cuiabá. Rev. De Educação Pública, 4, (5): 183-193,1995.
PARANÁ, Secretária de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Ciências. Curitiba: Seed, 2008.
SILVA, DA M.A.E. E PITOMBO, L.R.M. Química nova na Escola. Maio. 2006.
VESPA, I.C.G. Escola Limpa: Reciclagem de Lixo. 1º Simpósio da Unesp sobre o lixo e suas múltiplas destinações. Águas de São Pedro, 2000.
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