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FORMAÇÃO ACADÊMICA:- Agrimensura – Ipolon/PR- Engenheiro Civil – UEL/PR- Administrador de Empresa com Sistemas de
Informação – FSP/SP- MBA Gestão em Agribusiness – FGV/SP- Aluno Mestrado – IZ/SP
ATUAÇÃO PROFISSIONAL- Gestor em Agronegócio
CONSTRUÇÃO E MANEJO
DE BOVINO DE CORTE
CRIA – do acasalamento ao desmame.
RECRIA – do desmame ao acasalamento para fêmeas e desmame ao início da terminação para machos.
TERMINAÇÃO – do final da recria ao abate para machos e vaquilhonas de descarte e após descarte até abate para vacas de descarte.
Sistema Extensivo
Sistema Semi-intensivo
Sistema Intensivo/Confinamento
• Muito praticado no Brasil, principalmente na criação de corte, em regiões pouco povoadas e grandes extensões de terras e geralmente distantes dos grandes centros consumidores e onde a mão - de - obra é mais escassa;
• A finalidade é a produção de terneiros de sobre ano ou bois magros para venda a recriadores ou invernistas;
• Pastagens naturais abundantes e podem sustentar o gado com um mínimo de despesas;
• Os recursos naturais são aproveitados ao máximo;
• O gado em geral é cruzado, mas alguns criadores procuram introduzir no rebanho touros que possibilitam o melhoramento principalmente ao tipo e ao peso dos animais;
• Por outro lado, não é submetido a qualquer trabalho de seleção, conservação de melhores fêmeas para reposição;
Sem assistência técnica;
• Os cuidados relativos à alimentação e ao trato dos animais são reduzidos em geral e se resume na distribuição periódica de sal, mas sem alimentação suplementar;
Ausência de boas aguadas;
Cercas mal conservadas;
Gado vivendo em comum;
• Os investimentos são mais baixos;
• Pode dar lucro, mas o desfrute no rebanho é mais baixo;
• As instalações se restringem à casa do encarregado , galpão ou depósito rústicos e cochos de sal;
• Lotação para pasto não adubado: 0,6 UA/ha;
• Dependendo da região, este sistema pode ser indicado para o gado de corte, mas exige um manejo correto das pastagens e do rebanho;
• Existem fazendas devidamente exploradas com melhoramentos, formação e manutenção de pastagens e reserva de alimentação para período de inverno ou de seca (feno ou silagens);
É um sistema mais praticado em propriedade de menor extensão de terras e mais próximas de grandes centros consumidores em regiões de SP, MG, RJ, PR, SC, RS;
Obedecendo ao aumento da população, ao desenvolvimento industrial, à elevada procura por produtos pecuários e rios, às terras são mais valorizadas;
Finalidade da criação não é apenas a multiplicação dos animais puro de origem ou por cruza, mas o constante melhoramento do rebanho;
Exige o emprego de mais capital: animais, a formação e divisão de pastagens, culturas forrageiras, benfeitorias, empregados, alimentação;
Envolve gado de melhor qualidade e caracterização racial, destinado à venda para reprodução;
Necessidade da correta alimentação do gado principalmente na fase de crescimento (exterioriza sua aptidão produtiva);
Lotação para pasto adubado: 1,5 UA/ha;
Requer escrituração e conhecimento zootécnica: seleção, alimentação e sanidade;
Rendimento da exploração maior ao capital elevado e, bem sucedido consegue formar uma sólida reputação e a melhor qualidade dos produtos;
Confinamento em grupos livres
Ideal mais de um piquete;
Produção o ano todo;
50 a 100 m2/animal;
Áreas com maior declividade evitam lama e permite trabalhar nos limites inferiores;
Estábulos coletivos
1- Com áreas de camas coletivas: Menor custo de implantação; Maior índice de injúrias provocadas por animais; Incidência de mastites por deitarem em camas sujas; Maior volume – maior custo com material;
2- Áreas de camas individualizadas: Camas divididas por contenções de madeira ou tubos; Preferência por materiais inorgânicos; Maior custo de implantação; Visam maximizar a produtividade individual; Maior mão-de-obra; Problemas de limpeza;
Você Sabia?
No embarque os animais prontos para abate chegam a perder uma arroba, apenas no curral, por causa de contusões e estresse.
O Curral Anti-Stress, facilita o trabalho com os animais e diminui o estresse devido a sua planta funcional.
Um animal não estressado
1 - Cresce melhor, e é por isso um produto melhor e mais rentável;2 - É menos provável ficar doente por que seu sistema imunológico é mais forte;3 - É menos provável de se machucar, ou até mesmo machucar você;4 - Voltará ao pátio mais facilmente da próxima vez, deixando de perder peso antes do embarque para o abate.
Um cocho não deve ser utilizado para suplementar mais de 100 animais em um mesmo piquete. Caso haja um numero superior a 100 neste local, deve-se considerar a instalação de dois cochos para atender todos de forma justa e adequada.
No dimensionamento, devem-se considerar as seguintes medidas: 4 a 5 cm de espaço disponível para animais suplementado se a mistura for exclusivamente mineral; caso o suplemento seja um proteínado, a medida considerada deve ser de 12 a 15 cm por espécie suplementada.
• É tão vantajoso, quanto maior a necessidade de suplementação. Portanto ele traz mais vantagem econômica quando realizada durante a seca. Isto coincide com a estação de monta no outono (Maio-Junho -Julho).
• Os animais se acostumam desde pequenos com a suplementação no cocho.
• Existem indícios de melhoria produtiva das vacas, quando os animais recebem ração.
• Pode ser usado como um auxiliar para diminuir o estresse da desmama.
• Aumenta, além do peso vivo à desmama, a uniformidade dos animais e depositando massa muscular, ocorrendo, portanto, os melhores índices de conversão alimentar (kg de alimento consumido/kg de peso ganho).
• área do cercado: ± 1,5 m2/cria (deixando espaço de, no
mínimo, 2 m entre o cocho e a cerca para circulação).
• acesso de entrada exclusivo ao bezerro: 0,40 m de largura x
1,20m de altura (com esteios fincados bem firmes).
• número de entradas: 4 para 50 bezerros 8 para 200 bezerros.
• cocho com comprimento de 0,10 m/cria, e largura
possibilitando a alimentação de dois animais (um de cada lado),
simultaneamente.
Sugestões de dimensões para o cercado e o cocho
• Não é recomendável que um lote exceda 100 cabeças / curral.
• Como regra útil, é recomendado que o tamanho do lote seja compatível com a capacidade de carga dos caminhões de transporte
• São considerados animais de estrutura corporal média aqueles com peso de abate entre 450 - 520 kg para machos e 400 - 475 kg para fêmeas
Quanto à área, geralmente é sugerido de 15 a 30 m2 por animal. Entretanto, em regiões mais secas podem ser usados 12 m2 por animal. Por outro lado, em regiões mais chuvosas, com o intuito de se evitar lama, a qual é muito prejudicial ao desempenho dos animais, podem ser utilizados 50 m2 por animal. Nesse caso, poderão ser feitas calçadas (concreto, cascalho, paralelepípedo, etc.) com 1,8 a 3,0 m ao longo dos cochos. Uma outra opção seria a construção de telhados, com pé direito de 3,0 m.
evitar áreas próximas a rodovias ou grande movimentação (evita contaminações, furtos e estresse nos animais);
proximidade de fontes de água farta e de boa qualidade; proximidade de redes de energia elétrica; piso com declividade mínima de 3% e máxima de 8%, sendo esta
apenas recomendada para regiões muito sujeitas a chuvas no período de confinamento;
evitar locais próximos a córregos ou rios, diminuindo assim o impacto ambiental;
evitar áreas com vento canalizado, deixando de molestar moradores de bairros ou mesmo cidades próximas;
escolher áreas bem drenadas, que garantam um piso seco (terrenos arenosos são preferíveis, pois os argilosos exigem obras de drenagem);
Aumento da eficiência produtiva do rebanho, por meio da redução da idade ao abate e melhor aproveitamento do animal produzido e capital investido nas fases anteriores (cria-recria);
Uso da forragem excedente de verão e liberação de áreas de pastagens para outras categorias durante o período de confinamento;
Uso mais eficiente da mão-de-obra, maquinários e insumos;
Flexibilidade de produção.
PRODUÇÃO DE BEZERROS
OBJETIVOS
OPORTUNIDADES
VANTAGENS
Buscar uma produção de bezerro com uma boacombinação de sangue;
Determinar a precocidade na produção de animaisvisando a melhor idade para desmama;
Identificar maior potencial de ganho de peso paraobtermos rapidez na terminação, diminuir idade deabate, economia de operação e viabilidade econômica;
Melhorar os bezerros através de touros comprovados porprogramas como: GENESTAR (DNA para identificar osreprodutores homozigotos 100% de transmissão paraenzimas que agem na maciez e marmoreio da carne) evacas avaliadas antes da inseminação;
Avaliar o custo da produção até a desmama;
Utilização de novas tecnologias (IATF);
Rastreabilidade e Certificação (Sisbov);
Garantia de venda dos animais;
Viabilidade e sustentabilidade econômica do negócio;
Avaliação do custo fixo e variável de produção;
Receita x custo = lucro líquido (raio-x do sistema deprodução);
Produção de bezerros com características e padrão genéticodesejados em curto espaço de tempo de acordo com a exigência demercado;
Redução de doenças reprodutivas e acidentes;
Aumento no peso do bezerro precoce e uniformidade dos terneiros;
Vacas mais homogêneas do início ao término da estação dereprodução através do IATF;
Aumento no percentual de prenhes e economia de tempo no manejodas vacas;
Estação de reprodução menor;
Padronização nos nascimentos para que a produção não chegue todaao mesmo tempo para o abate.
BHR SA HAXOLD 690 P, simental 100% sul-africano
Filho de BAR 5 MR OPTIMAL 447 L, conhecido mundialmente como um “tourocompleto”, tendo sua genética em vários países, inclusive o primeiro reprodutora ter seu sêmen exportado de volta para a África do Sul. É top 2% (CSA –Canadian Simental Association) para desmama e top 5% (CSA – CanadianSimental Association) para peso de carcaça e é o melhor representante dalinhagem sul-africana. No Brasil, foi Campeão Frigorífico e pai de Fêmea Campeãúbere na Exposição Nacional da Raça Simental na Feicorte 2006. Seus filhoscaracterizam-se por muita profundidade corporal, comprimento eprincipalmente musculatura, com excelente adaptabilidade atestada por cascosfortes, pelo curto e excelente habilidade materna.
BHR SA HAXOLD 690P é reprodutor bioculado, com pelo curto e excelentecomprimento corporal, é também, top 5% (CSA - Canadian Simental Association)para peso de carcaça e desenvolvimento de novilho precoce. Frame moderado ealta área de olho de lombo (103 cm2 aos 14 meses de idade). Possui 4 estrelasno Programa Genestar realizado na Bovigen Solutions que identifica os genesdas enzimas que agem na maciez e no marmoreio da carne (gorduraintramuscular).
As vacas utilizadas no projeto estão com idade entre 4 a12 anos e paridas entre 30 a 45 dias.
923 vacas nelore PO
868 vacas mestiças F1 (nelore PO x simental PO)
1791 vacas no projeto
Dia 0:
Implantação de um CIDR (progesterona 1,9g e excipiente q.s.p. 30g);
02 ml estrogin (benzoato de estradiol 0,005mg e veículo q.s.p. 5,0ml);
01 ml sincrocio (cloprostenol sódico equivalente a 25mg de cloroprostenol base26,30mg e veículo q.s.p. 100ml);
Dia 08:
Retirar o implante do CIDR (progesterona 1,9g e excipiente q.s.p. 30g);
02 ml Novormon (garadotrofina corionica e equine ECG, PMSG 200UI, lactose 26mge timerosal 0,026mg);
01 ml Sincrocio (cloprostenol sódico equivalente a 25mg de cloroprostenol base26,30mg e veículo q.s.p. 100ml);
0,5 ml ECP (cipionelo de estradiol 2,0mg, clorobutamol anidro (derivado do clorol)5,0 mg e óleo de caroço de algodão q.s.p. 1,0ml);
Dia 10:
IATF
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
TAXA DE PRENHEZ
76,91% 81,31%
23,09%
18,69%Po
rce
nta
gem
(%
)
Prenhez
Vazia
74,00%
75,00%
76,00%
77,00%
78,00%
79,00%
80,00%
81,00%
82,00%
Lote I 20/09
Lote II 16/11
Lote III 03/01
76,98%
76,88%76,86%
81,85%81,77%
80,30%
TAXA DE PRENHEZ Vaca Nelore
TAXA DE PRENHEZ Vaca Mestiça
Po
rce
nta
gem
(%
)
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Lote I - 20/09
Lote II -16/11
Lote III - 03/01
321
296
93
230
426
53
Vacas Prenhez Nelore
Vacas Prenhez Mestiça
Po
rce
nta
gem
(%
)
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
DIAGNÓSTICO DE ABORTO
96,76%97,18%
3,24%
2,82%
Po
rce
nta
gem
(%
)
Parida
Aborto
93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104
setembro
outubro
novembro
dezembro
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
CO
NS
UM
O D
E S
AL
MIN
ER
AL
101,23
99,58
98,95
97,36
96,67
98,67
99,39
100,48
99,58
99,85
100,01
103,2
90 cria Guabiphos
Peso em gramas/dia/cabeça
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
TAXA DE NATALIDADE
95,48%93,89%
4,52%
6,11%
Po
rce
nta
gem
(%
)
Nascido
Morte
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
40,00%
45,00%
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
CAUSA DAS MORTES NASCIMENTO
29,03%
26,19%
12,91%16,67%
32,25%
40,47%
25,81%
16,67%
Po
rce
nta
gem
(%)
Picada Cobra
Enterite
Tristeza Parasitária
Quebrou Manejo
295
300
305
310
315
320
325
330
335
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
PRODUÇÃO DE BEZERRO DESMAMADO (Unidade)
321
310
334335
Un
idad
es
(u
n)
Macho
Fêmea
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Macho Nelore
Fêmea Nelore
Macho Mestiça
Fêmea MestiçaNASCIMENTO DOS BEZERROS
116 121
113
128
134
144
136142
71
69
61 65
Julho/Agosto
Setembro/Outubro
Novembro/Dezembro
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
180,00
200,00
220,00
240,00
260,00
00 dias 30 dias 60 dias 90 dias 120 dias 150 dias 180 dias 210 dias 240 dias
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
MACHO NELOREP
es
o (
kg
)
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
180,00
200,00
220,00
240,00
260,00
00 dias 30 dias 60 dias 90 dias 120 dias 150 dias 180 dias 210 dias 240 dias
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
180,00
200,00
220,00
240,00
260,00
00 dias 30 dias 60 dias 90 dias 120 dias 150 dias 180 dias 210 dias 240 dias
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
180,00
200,00
220,00
240,00
260,00
00 dias 30 dias 60 dias 90 dias 120 dias 150 dias 180 dias 210 dias 240 dias
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
00 dias 30 dias 60 dias 90 dias 120 dias 150 dias 180 dias 210 dias 240 dias
Macho Nelore
Fêmea Nelore
Macho Mestiça
Fêmea Mestiça
Pe
so
(kg
)PESAGEM DOS BEZERROS
220,00
225,00
230,00
235,00
240,00
245,00
250,00
255,00
260,00
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
MÊS DE NASCIMENTO JULHO/AGOSTO
252,17
258,06
235,92
246,11
Pe
so
(kg
)
Macho
Fêmea
205,00
210,00
215,00
220,00
225,00
230,00
235,00
240,00
245,00
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
MÊS DE NASCIMENTO SETEMBRO/OUTUBRO
234,59
241,67
219,11
225,58
Pe
so
(kg
)
Macho
Fêmea
200,00
205,00
210,00
215,00
220,00
225,00
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
MÊS DE NASCIMENTO NOVEMBRO/DEZEMBRO
219,80
223,47
209,46
214,90
Pe
so
(kg
)
Macho
Fêmea
julho/agosto
setembro/outubro
novembro/dezembro
ME
SE
S D
E N
AS
CIM
EN
TO
DO
S
BE
ZE
RR
OS
252,17
234,59
219,80
235,92
219,11
209,46
258,06
241,67
223,47
246,11
225,58
214,90
Peso (kg)
Fêmea (mestiça)
Fêmea (nelore PO)
Macho (mestiça)
Macho (nelore PO)
240,00
250,00
260,00
270,00
280,00
290,00
300,00
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
PESO MÁXIMO BEZERRO
281,67
297,00
261,27
278,00
Pe
so
(kg
)
Macho
Fêmea
150,00
155,00
160,00
165,00
170,00
175,00
180,00
185,00
190,00
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
PESO MINÍMO BEZERRO
171,00
189,33
166,00
180,33
Pe
so
(kg
)
Macho
Fêmea
810
820
830
840
850
860
870
880
890
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
MÉDIA DE GANHO DE PESO DIÁRIO (gramas)
883
890
843
867
Macho
Fêmea
Pe
so
(kg
)
210,00
215,00
220,00
225,00
230,00
235,00
240,00
245,00
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
PRODUÇÃO MELHOR BEZERRO DESMAMADO (Peso)
235,52
241,07
221,5
228,86
Pe
so
(K
G)
Macho
Fêmea
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
Vaca Nelore
Vaca Mestiça
QUEM PRODUZIU MELHOR BEZERRO DESMAMADO
2,36 %
3,32 %
Po
rce
nta
gem
(%
)
Macho
Fêmea
CHOQUE DE GESTÃO NO AGRONEGÓCIO
108
2
CICLO DA PRODUÇÃO DE BEZERROS (Mêses)
Gestação
Lactação
IATF
0,85% 1,81%
0,22%
5,51%
5,34%
7,71%
1,05%
13,57%
14,73%
44,07%
3,06%
2,10%
CUSTO FIXO E VARIÁVEL PARA PRODUÇÃO DE BEZERROS
Veterinário
Motobombas
Energia eletrica
Edificações
Manut. Pastagens
Medicamentos
Nitrogênio
Sal mineral
Salários
Adubos
Semen
Diversos
0
100
200
300
400
500
600
Custo Fixo
Custo Variável
Total Custo
334,47
263,57
598,04
CUSTO FIXO E VARIÁVEL PRODUÇÃO DE BEZERRO EM REAIS
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
Custo Fixo
Custo Variável
55,93%
44,07%
CUSTO FIXO E VARIÁVEL PARA PRODUÇÃO DE BEZERROS
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Fisíco
Projeto
MÉDIA DE PREÇO DE MERCADO (reais)
686,66
877,41
536,67
721,50
Macho
Fêmea
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
Fisíco
Projeto
2,28%
33,68%
DEMOSTRATIVO DE RESULTADO DO LUCRO MERCADO FISÍCO/PROJETO (porcentual)
• Realização de orçamentos, fluxo de caixa (receita x custos);
• Plano anual de compras, cálculo do custo unitário de cada bezerro precoce desmamado;
• Ferramentas de software aplicativos e especializados;
• Ferramentas de comercialização futuras e aliança entre produtores.
A integração das vacas nelore PO e as mestiças F1 com o mesmo reprodutormostrou que é possível produzir o mesmo bezerro precoce com uma diferença paraos machos de 2,36% e para as fêmeas de 3,32% oriundos das vacas mestiças F1.
Os bezerros apresentaram muita característica racial com profundidade corporal,toráxica e abdominal com costela comprida, arqueadas e equilibrada eprincipalmente musculatura, excelente adaptabilidade no mesmo manejo sem usode alimentos suplementares para os bezerros a campo e principalmente habilidadematernal das duas matrizes utilizadas no projeto.
Pesagens mensais para identificar animais com maior potencial para ganho depeso, para obtermos rapidez na terminação de animais comerciais e diminuir aidade de abate trazendo economia para o manejo e a rentabilidade na venda.
Realização dos objetivos com o uso integrado de ferramentas tecnológicas,biotecnológicas e administrativas em animais de cruzamento industrial para aviabilidade e sustentabilidade do negócio na cadeia produtiva de carne.
O SISTEMA DO AGRONEGÓCIO
PARA O FUTURO
A definição batizada pelo termo agribusiness (DAVIS & GOLDBERG, 1957), que o descreveram como:
“A soma total das operações de produto e distribuição de suprimentos agrícolas; das operações de produção na fazenda; do armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos a partir deles”.
A estrutura hierárquica de uma fazenda deve ser vista como um quebra-cabeça dentro da estrutura, pois cada função profissional deve ter uma integração total para que a troca de informações e resolução de problemas ocorra de forma conjunta
ACIONISTACAPITAL 100% NACIONAL
NELORE HARAS ADMINISTRATIVO OFICINA RANCHO SEDE
CAMPO COCHEIRA
REPRODUÇÃO CENTRO DETREINAMENTO
AGRICULTURA TRANSPORTE
CONSULTORIAS: - NUTRIÇÃO ANIMAL- AGRONÔMIA- MECÂNICA- VETERINÁRIA
GERÊNCIA
PARCEIROS:- AGROPECUÁRIA ZURITA- GUABI- BUNGE- MARÉ AGROPECUÁRIA
Os gestores de pessoas são os responsáveis por planejar, determinar os objetivos, tomar as decisões e realizar as tarefas em uma fazenda.
Nesse contexto, eles devem ser constantemente aperfeiçoados e capacitados para que as metas possam ser atingidas.
O maior ativo de uma empresa do agronegócio, mais do que qualquer outro setor, porquanto o setor tem todo tipo de risco em relação às forças da natureza e em relação ao mercado, é o seu estoque de seus ativos do conhecimento (dos colaboradores).
O controle e a apropriação dos recursos financeiros são o
RAIO - X
do sistema de produção. Se algum dos recursos mencionados anteriormente não
estiver contribuindo para a competitividade da fazenda irá refletir na gestão dos recursos
financeiros.
O lucro da nossa atividade vai depender diretamente do controle que conseguimos exercer das cinco forças de Porter que interferem na formação da rentabilidade da empresa.
possibilidade de haver entrante potencial;
poder de barganha dos compradores, através da formação do poder de negociação;
o poder de negociação dos fornecedores;
a ameaça de produtos substitutos;
rivalidade entre as empresas dentro da agroindústria;
O agronegócio brasileiro está mudando radicalmente de postura, tratando a eficácia operacional como base de sustentação das suas estratégias, mas usando tempo, recursos humanos, financeiros e conhecimento, para montar cada vez mais número de opções estratégicas ao longo do eixo do reposicionamento estratégico, principalmente mercadológico.
“O TRABALHO DE UM ADMINISTRADOR DEVE BASEAR-SE EM UMA TAREFA A SER CUMPRIDA PARA ATINGIR OS OBJETIVOS DA EMPRESA... O ADMINISTRADOR
DEVE SER COMANDADO E CONTROLADO PELO OBJETIVO DO
DESEMPENHO, NÃO POR SEU CHEFE”.
“A ESSÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO É O SER HUMANO. SEU OBJETIVO É TORNAR AS PESSOAS CAPAZES DO DESEMPENHO EM CONJUNTO, TORNAR SUAS FORÇAS
EFICAZES E SUAS FRAQUEZAS IRRELEVANTES. ISSO É A
ORGANIZAÇÃO, E A ADMINISTRAÇÃO É O FATOR DETERMINANTE”.
PETER DRUCKER“GURU DOS GURUS DA ADMINISTRAÇÃO”