Fotografia Digita_Luz e iluminación_Michael Freeman

5/11/2018 Fotografia Digita_Luz e iluminaci n_Michael Freeman

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F O T O G R A F fA D IG I T A L

luzEi luminaci6n


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F O T O G R A F fA D IG I T A

luzi luminaci6n


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,IndiceT lMo O(ia '"~ ' ,1M diS , l r . ! p . l ) fXo8 ' apby e < { J e l 1 ' 8 h l M(J l , g h h l 1 8E V ER G R EE N I s a n i m pr in t 0 1T AS CH E G ~ bHe 2 0 07 T A SC H E G ' I1 b HH c he n zo U em r nl ! 5 3 , 0 - -5 0 67 2 1 1 01 1 1

E d k . i O O : 1 1 1 3 1 1 ; 1 " ~mpbeProoooo 611~je(' / I"~: Sophle Col nsO o r c c : c . O O C/ C/ J l w , 9 : l ' 1 ! l e r B~~ .()r=* C(}.~()f;al. S'.(!'~ 1 . u C

A mas sens ib i 1 id ad, mas r .uidoE I a um e nt o d e l a s en sib il id ad d el s en so r p er mit e d is pa ra r c on m e no sl u z , p e r o n e n e u n i nc o nv e ni en te : p ro v oc a m a s r u l d o . E I r u i d a es ele qu iv ale nt e a l g r an a m a s g ru es a d e l a s p el ic ula s d e v e lo ci da d a lt a y,a un qu e la s c au sa s d if i er en , lo s r es ult ad os s on s im ila re s. E l t ip o d er uid o d eb id a a u na e XP o si cio n la rg a, d e u n o 0 m a s s e g u nd o s , S8c a na c e c om o e st ac io n ar io " a ru id a de p a t r o n f i jo . H a y u n t ru c o p a rar e du e ir lo , c o ns is te n te e n t om a r u n a s e gl ln da f at ag ra fi a c a n l os m is m osa lu st es p er o t ap an do e l o bj et iv Q, d e m o do Q ue e l r e su lt ad o s ea u naim a ge n n eg ra , E sa s eg un da i ma ge n p re se nt a e l m i sm o p at r on d e ruooqu e la p r i m e r a , 10 e u al p e rm it e c o mb in a rl as e n P M to s ho p y u t il iz a r l aim ag en " ne gr a. p ar a c an ce ia r e l ruido. C o pi e la im a ge n ne gr a' e n u nc an al a lfa , d e m o d o q ue e l p a tr on d e r u l d o q u ed e s e le c ci on a do . L u eg oa ju s te e l b r il io p a ra r e du c ir e l e f e ct o d e l r u l d o , E n l as c e r n a r a s ma sa v a n z a d a s es a t e cn i ca d e r e du c c io n se r ea li za a u to m a ti ca m e nt e a ld is p ar ar , a u nq u e e s o c an ll ev a u n m a y o r t ie m p o d e p r o ce s a m ie n to .

Brightness: ( OK )I )" a.~ceiContrast: [+100 I Preview

LO S

Una de las ventajas de lossensores diqitales esque lasenal que generanen respues ta a la I uz que inc ide sabre elias se puede ampliar, 10cual quieredecir que sihay poca luz se puede cambiar lasensibi lidad estandar (porelernplo. ISO 100) por una super io r. Lacal idad de la imagen no sera tanbuena (vease el c ua d r a en /a p a g i na a n t e ri o r ). pero sfadecuada. Ciertascarnaras incorporan procrarnas que ajustan ese factor de forma autornaticaen cornbinaclon con laabertura y laveloc idad de obturaci6n.

Como los carretes, las cameras digi tales aprovechan elhecho de que catadas los colores que percibe e lo jo humano estan formados a par ti r de t resrojo, verde y azul. Esoscolores estan situados de manera regular en elespectro y su combinaci6n en dis tintas proporciones produce los tonos Intemedios. Latecnica estandar para regist rar elcolor en una camera digi talconsiste en revest ir el sensor can un mosaico de t intas roles. verdes y azuleCadato todiodo esta cub iert o por un color , de modo que ese ese lun ico quecapta . Dado que iareso luci6n y la identi fi cacion del color por e lo jo humanoesmayor con laluz verde, el patron crornatlco esta diseF\ado para que hayadosveces mas pfxeles verdes que rojos y azules. As! ,cada pixel s610capta utercio del color y ,para crear una imagen a todo color, seaplican sof is ticadosalgori tmos de interpalaci6n. Una tecnologla rec iente s itua tres fotosensoresencada punto de p ixel para solventar ese problema (vease e l cuecto).

Senso res de I res co lo resCaptu ra en mosaicoo ve o n, u n a s r n p r e s a e s p e e i a l i z a d a

e n f o to g r af ia d ig it a l, ha d e s a r r o l i a -d o u n s en so r d e im ag en C M OS e ne l q u e t re s f ot os e ns a re s s e a ca p la nu no s ab re e l o tr o e n l a o b le a d esilicin d e c a d a p u nt a d e p ix e l, C a ne ll a s e e x pl at a l a c a p ac id a d d e ls il ic io d e a b so rb e r e l c a lo r d ef o r m a ssectva. E I v e r d e p e n et ram as q ue e l az u I y e l r o ja m as q uee l v er de , y c ad a u no s d e lo s t r ess e ns a r es a p r l a d e s e s s e ns ib le s o loa u n c o l c r E I p r in ci pi a e s s im il ar a lq u e s a e m ple a e n Ia f a b r i c a c i 6 ne s t a n d a r d e l os c a rr et es d e p e li cu lae n c o lo r tripack, p e r o p re s en ta l aY e n t a j a de o f re c e r m a y o r p r e ci s io nd e c o or q ve eI p a tr o n d e m o s ai con ( ) ( m a i

U n a m a t r iz d e mi ra d e c o lo r ( C F A )e o n vi e rt e l o s f o t o se n s a re s e n u n a r e ti -c u l a d e p i x e le s r o j a s , v e r d e s y a z u l e s .C o m o r e s ul ta d o , c a d as 6 1 0 i nf o rm a c io n d e l ao n d a d e u n c o l o r ( r a ja

Cap tu r a co n Fo v eo n X 3 " "

S e a c o p l an t re s t o to s e n so r e s u n os a b re e l o t r o. C a d a c a p a e s s e n s i bl e0 0 1 0 a u n c o lo r d e l a I u z,

L a c n m er a c a pa r ee ibl a v e r d e p e n e t ra n a s taS 6 1 0 t a I u z r a ja I le g a a


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18 LO S A S P E C T 0 S DE L A L U Z

Temperatura de colorIa luz puede ser decualquie r color ,Y laprincipal . lasolar,va variando a 10largo deldfa.Amediad fa,el sol parece blanco, mientras que al ponerseesroj izo y un cielo despejado esazul. Esoscolores seordenan en una escala denominada temperatura decolor: l os cambios en I~qarna deco lor respond ena lcalor. AIaumentar latemperatura, el primer s iqno decolor esun resplandor raja apaqado tueco elcolor pasaa narerua amari llo y blanco, y despues cambia alazul.

AIC]unasestrellas son muy azules, pero no lasvemos.

describe las principales diferenciasva del naranja rojzo al azul. Las

Un color se puede detlnir con prec is i6n en esta escala indicando sutemperatura. La razon para hacerlo esque muchas veces hace fal ta disponerde una IUl neutra, esdeci~ blanca. EIojo t iende a ajustar las variaciones decolor : s ide noche nos sentamos a la IU l de una bornb ll la . a lpoco rata nosparece mas a menos blanca. Encambia, elsensor de lacamera reproducee lco lor t al como como 10rec ibe. Entotoqra tl a. e lb lanco equ ivale a 5.400-

5.500 K (K = qrados Kelvin, la

Gamade l a t emper a tu ra d e c ol or e n f o to g ra fi aL a g am ad a l at em p er a tu ra d ec o lo r q ue reneun v a l o r p n k t ic os e s lt ua e nt r e l os2 .0 00 K ( ve l a s) yu no s 1 0.0 00 K ( e lc o lo r a z u l d e l c ie lo ).T a m b i e n S8m u e st ra n l osv a lo r e s m i re d(0 g r a d o sm i c r o r r e c i p r o c o s ) ,q ue s e p ue de ns u m a r y r e st er p a rac a lc u la r l a sd i f e r e n c i a s y lo sf i lt r o s n e c e s a r i o s .

k M i re d s F u e nt e n a tu r a l \ F u e nt e a r ti fi ci a l10 . 0 00 56 C i el o a z u l7 .500 128 ' lo n o b a ja

c is l o a z u l7 .000 135 T o n o b a jo c ie l op a r c ia l m e n te n u b la d o6.500 Uu z s o la r , t o ne ll m e n s o6.000 I 167 i C i e lo n u n la d n I c l a s h e l e ct r 6 n ic o5.500 18 4 I L U I s o la r n o r ma l

a m e d i cd i a u \ m pa r a d e d e s te l lo5.000 2004.500 222 L UI s o la r a l F i u o r e s c e n t e

a t a r d e c e r d e - fu z s o la r -4 .000 286 F l uo r e sc e nt e d e. l u I c a l id a ,3.500 ! L uz s oa r a l l a m p a r aI a m a n e c e r / a n e c n e c e r s a b r e v o l t a d a (3.4001


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Exposicion yexposimetrosLa exposici6n ideal suele ser aquella

que capta todos los detallesimportantes y una amplia gama de

tonos y colores saturados.Conseguirla es tarea del exposfmetro,

pero tamblen del propio juicio.

Ia exposici6n es l acanti dad de IUl que I legaal sensor Sipasa demasiada IUl, lafotografiaparecere pal ida y descolorida; .sipasademasiado poca,laimagen sera oscura y opaca. Conseguir una exposici6ncorrecta depende de lasensibil idad del sensor,que en lamavona de lascarnares puede ajustarse ( v e a se f a p a g i n a17).EIexposfmetro incorporado mide la luz Vdeterminalaexposic i6n de manera eutornat ica. Si la i luminaci6n dela escena esespecial 0 s idesea crear un efecto v isual

deliberado, debera anular losajustes autornatkos. Hay fot6grafos quepref ieren ajustar a mana elexposfmetro en muchas situaciones, aunqueeso obl igue a prestar mas atenci6n a las condiciones lumfnicas.

Lascameras controlan laexposic i6n mediante elobturador Vla abertura.Ademas de modif icar e lmodo en que secapta e lmovimiento . e lob turadordeja pasar c iert a cantidad de IUl , durante mas 0menos t iempo segun losa justes . Laaber tura de un d ia fragma de laminas rneta ll cas inser tado en e lobjet ivo condiciona e l paso de la IU l. Cuando e l d ia fragma esta cer radoa lmaximo, ent ra poca IUl . Los dos mecan ismos estan conec tados por e l

s is tema de medic i6n, que calculaA j uste manual del ob tu rado r y la aberturaLa e x p o s ic i 6n m a n u a l p e r m i te a j u s ta r l a v e l o c id a d d e o b t u ra c i 6 n y laa b e rt u ra . T a l y c o m o o c u rr e e n l a s c a m e ra s d e c a r r e te . l a s d i gi ta l esc o o rd in a n a m b o s a ju s t es s e g u n ! a i l a m a da . re c ip ro c id a d . U n m a y o rn iv e l d e u n o c o m b i na d o c a n u n o m e n o r d e l o t ro d a c o m o r e s ul la d o! a m i s m a e x p os ic i6 n . L o s a ju s te s d e i a a b e r tu r a y e l o b t u r a d o r S8m i de n e n n u m e r o s a p u n ta s . C a d a p u n t o c o m p l e to d u p li ca l a e x p o -s i ci 6 n e n u n a d i re c c i6 n y l a r e d u ce a l a r r it a d e n l a o t ra . E s t a s e n c ii lap r o p o rc i 6n p e r m it e m a n i p u la r e l o b t u r a d o r y l a a b e r tu r a e n t a nd e m ; s in e c e s it a m a y o r v e l o c id a d d e o b t u r a ci 6 n s i n m o d i fi c a r l a e x p o s l cc n ,b a s te r a c o n q u e a b ra l a a b e r tu r a 81 m i s m o n u rn e ro d e p u n to s .P o n ga m o s , p a r e je m p la , q u e e s t! f o to g ra t ia n d o a 1/60 s e g u n d o s yf 56 Y d e s s a m a y o r v e l oc id a d p a r a c a p t a r u n t e m a e n m o v im i e nt on lp id o . G i re l a r u e d a d e l o b tu r a do r d o s p u n t o s h a s t a 1 / 25 0 s e g u n-do s y l a a b e r tu r a o t ro s d o s p u n t as h a s ta f 2 .8 y l a e x p o s i c i6 n s e r as ie n d o e x a c t am e n t e l a m i s m a . l a s c a m a ra s a u t or o a ti ca s d e u l ti m ag e n er a ci 6n c a re c e n d e p u n to s , p e ra s ig u e n m o s t ra n d o e n p a n ta l ial a s v e i o c id a d e s d e D b t u r a c i6 r . e n n e r r e ro s t .

l a I Ul que ent ra en l a c ar na ra y enfunci6n de ello def ine laexposic i6n.Laexposic i6n sepuede ajustarde dist intas formas. Con ciertosmodelos de carnara. el totoqratoelige laabertura Vla carnara. laveloc idad de obturaci6n (Ia I lamadaprioridad de abertura), 0 viceversa(prioridad del obturador) Tarnbiensepuede dejar que lacamera def inalos dosparametros sequn unospreajustes Cmedici6n proqrernada) 0det inulos a mano e ir comprobandolasobre 0 subexposici6n en el visor(ajuste manual).

HorquilladoLa tecnea d e l h o r q u i Il a d o c o n s i s te e nt o m a r e x p o s ic io n e s m a s c la r a s y o s c u -r a s q u e l a i n di ca d a . N o r m a l m e nt e , u nh o r q u il ia d o d e t r e s sera + 1 1 2 n u m e r of; n o r m a l ; - 1 1 2 n u m er o f . Y u n o d ec i n c o sera + 1 n u m s ro f; + 1 / 2 n u r n e rof ; n o rm a l; - 1/ 2 n u m er o f ; - 1 n u m er o f.E I h o r q u il l a do e s U t i ! c u a nd o l a s c o n di -c i o ne s d e e x p o s ic i 6n s o n i n ci e rt a s y noh a y t ie m p o p a ra c o m p ro b a r e n p a n ta il ac u il l s e r a l a m e j o r o p c i6 n . M u c h asc a m e r a s 10 h a c en d e f o r m a a u to m a t ca .

L O S

n Medici6n matricialW I La m e d i c i6 n m a t r i ci a l , t a m b i e n c o n o c i d a c o m o, m e d i c i6 n d e m u l t ip l e s p o n t o s - , s e g m e n ta l a s u p e rl a i m a g e n. l e e c a d a s e g m e n ta p a r s e p a r a do y l u e gap a r a e p a tr o n o b t e n id o c o n u n a , b ib l io t e ca ' d e s i t uc o n a ci d as e n t u n c in n d e l a c u a l I l e v a a c a b o l o s a j uS e g u n 1 0 s o f is t ic a d a q u e s e a l a b a s e d e d a to s d es i tu a c io n e s l u m in i ca s d e l f a b ri c an t e . e s t e m e t o da ps e r i d 6 n e a p a r a r e t r a ta r e s c e n as i n us u a le s , c o m o ee n l a q u e et s o l M il a a t ra v es d e l a s r a m as .


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22 LO S ASP ECTO S DE LA LU Z

Modelos de medici6nLa mayoria de los exposfmetros

incorporados leen la imagen y calibranlaexposici6n de acuerdo con

composiciones probables, y muchas

EI exposimetro mide l a l uz que inc ide sobre e lsensor para calcular laexposic i6n opt ima, pero

tarnbien esta disenado para favorecer c iertas zonas delencuadre porque en las c ompos i c r o n e s en las que e lbril lo varia en los dis tintos puntos de laescena. esdecir.e n l a mavona laexposic it 'ln adecuada para una zona nocamaras ofrecen la opci6n de ajustarla.

a Descubra cua l es e l a reade medic16n centralE l ij a u n a e s c e n a q u e , a t r av e s d e l v i s o r . a p a r e zc ac l a r a m e n t e d i v i d i d a en n o s t o n o s c o n t r a st a do s . E n e s i ee i e m pl o . e l c i r c u lo c e n tr a l i m p r e s o e n l a p a n t a ll a d ee n fo q ue d e u n a N i k on 0 1 0 0 m i de 1 2 m m . E I m a yo r e t e ct or e c ae e n u n c i rc u lo d e 8 m m . P a r a c o n o c er l o s l i m it e se x a c to s d e l a m e d i c i6 n d e l c i r cu l o c e n t ra l . d e s p la c e l ac a m a r a y o b s e rv e l a s l e c tu r a s d e l e x p o s i m e tr a p a r a verc o m o r s a c co n a e n l a l i ne a d e l h o r iz o n te . C u a n d o s e h a y sf a m il ia r iz a d o c o n e s t e m e t o do d e m e d i c i 6n p o o r a r e a l iz a rv a r t a s l e ct u ra s e n d i s t in t a s z o n a s d e c u a lq u ie r e s c e n a 0t o m a r m e d i d a s d e s u s t it u ci 6 n d e s d e u n p u n ta d e v i s tar a d i c a lm e n t e d i s t in t o .

10es para otra. Enotras palabras. la exposici6n id6neadepende en gran medida del tema pic t6rico ( v ea n se l a s p a g i n as 3 0 -3 1 ). Lamayoria de los exposfmetros de las cameras actuales analizan laimagen a f indeof recer lamejor lec tura pos ib le de la I uz .

Lamedic i6n matricial . tarnbien conOcida como medic i6n de multiplespuntos, seha ido redefiniendo a 10largo de los arios y hoy designa los mete-dos de rnedic ion mas sof is ticados. Div ide el encuadre en varios segmentosy e lvalor de la i l uminac i6n decada uno dee l los semide por separado. E Ipatr6n resultante dentro delencuadre secompara a contlnuacion con unaserie de plant il las de fotograf ias programadas en lamemoria del s is tema.Si la irnaoen encaja con una de dichas planti llas , la exposici6n sera casiperfecta. Algunos fabricantes apl ican aloorlt rnos de irnaqenes simuladas parareal izer esascomparaciones. mientras que otros recurren a una biblioteca defotografias reales (30000 en elcaso de Nikon)

Noobstante, conviene ser precavido cuando laimagen rec ibe una i lumina-ci6n poco habitual. Losprincipales fabricantes alardean de haber investigadolamayorfa de las permutac iones posibles. pero puede que sufotograffa noencaje en lasplantillas programadas 0 que encaje mal. Aunque ocurre pocasveces,puede pasar que lamedic i6n rnatricial seequivoque alasumir que deseatomar c ierto t ipo detotocrana cuando en real idad pretende hacer otro dis tinto.

Los otros dos modelos de medic i6n, no disporubles en todas las cameras.son larnedicion ponderada alcentro y la medici6n puntual. Estan disehadospara que e l f ot 6gra fo los use deacuerdo a su jui cio. y por eso.aunque sonmenos refinados comparados con el rnatrlc ial. son mas predecibles. Enlamedic i6n ponderada alcentro semide elarea central del encuadre, que puedeaparecer marcada en elv isor. Ennuestro ejemplo, tomado con una SLRNikon,esun c ircu lo de 8 mm dedlamet ro inc lu ido enot ro de12mm que aparece ene lv i sor; e lpequer io ese lque concent ra lamayor par te del valor de la

B otras opclonesA d e m a s d e l a m e d i ci 6 n m a t r i ci a l. h a y o t r a sa l te m a t iv a s m a s s e n c il la s q u e r e q u i e re n m e n o sc a lc u l os i n te m o s : l a m e d i c i6 n p o n d er a d a a l c e n t ro e nr e la c o r c o n u n s u p u e s to c i e lo ( a r ri b a ), l a m e d i ci 6 np o n d er a d a a l c e n tr o c i rc u la r ( d e re c h a ) y l a m e d i ci 6 np u m u a l ( a r r ib a , d e r e c h a ) . La m e d i c i 6 n p u n l u a l le eu n p u n t a a p a r ti r d e l c u a l s e r e c o m po n e l a i m a g e n .

exposic.on. Larnedicion puntual esmas precise. Enambos casas hay que medir lazona principal de laescenay luego usar el bloqueo de exposic i6n para recomponerlaimagen sin quese rnodificuen los aiustes, 0 bien usarelajuste manuaL Por suerte. elresul tado sepuede veren lapantalla LCD v. sles necesario, corregirlo.

Cuando setotoora tl a enes tudio y hay que medirl a luzcon exact it ud , un exoos fmet ro demana es lameier opc lon, aunque hoy dfa e lpader ver la imagen a li ns tante en lapantal la LCDha hecho que larnavor la delos totooratos hayan dejado de usarlo. EIexposimetrodemana permi te t omar otra medic i6n de la IUl , I lamadaIectura de luz incidente. Como Ileva un revestimientot rasluc ido, per rn it e rnedi r l a luza l margen del t ema, 0sea que sepuede pasar por a lt o lacuest l6n des ies masoscuro 0mas claro de 10normaL

LO S


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24 LO S A SP EC TOS DE LA LU Z

HistogramaComo lasmaqenes se guardan en

formato digital, se pueden medir conabsoluta precisi6n. Hay cameras que

incorporan una pantalla de histogramasen laque semuestra al instante el

aspecto de la exposici6n.

t ev er s

(Options ...';'1/1/1 jIPreview

Exposicion baslca optimaD a d a l a c a n ti da d d e i m a ge n e s p o s ib l es , e s d if ic il

d e fi n ir u n a e x p o s i ci 6 n b a s l c a o p t im a , p e r o e n u n a e s c e n am e d ia c o n t a da l a g a m a d e t on a s , d e l u ce s a s a m br a s,e l h i s to g r a ma d e u n a e x p o si c i6 n c o n cr e ta p r e s en t a d e sc a r a c t e r is t i ca s m u y c l a r a s :o l a c u r v a I l e n a g r a n p a r t e d e l a a n c h u ra h o r iz o n ta l , d e

i z q u ie r d a a d e r e c h a ;o l a c u r v a a s c e n d e h a c ia e l c e n t ro . E n o t ra s p a l ab r a s,l a s s o m b ra s m a s mensas s o n o s c u r a s , p e rc n o e s t a rd e s p ro v s ta s d e d e t a il e ; l a s z o n a s m a s c l a r a s s o n c a s ip e r o n o t o t a lm e n te b la n c a s, y l o s s e m i to n o s ( e l g r u e s ode l a m o n t a na ) e s t a n e n e l c e n tr o .

S i l a c a r ra r a n o p e rm it e v er elh i s t o g r a -m a s e p u e de u ti li za r u n p r o g ra m a d ee d ic i6 n d e i m a ge n e s c o m o P h o to s h op .E n e s e c a s o , u n a s a l u c i6 n a u nas i tu a c i 6n d e e x p o s ic l o n i n c ie r t a s e r i ah a c e r u n h o r q u il la d o y e f e c tu a r l a sc a m p r o b a c i o n e s en e l o r c e r a o o r.

Photoshop

Ina de las grandes ventajas de la fotografiadigital esque ofrece respuestas instanteneas ypermits ver las i rnaqenes que seacaban detomar. Esohaprop ic iado uncambia fundamental en la f orma detrabajar de muchos fot6grafos, sobre todo en sltuacio-nes en las que set ienen ~udas sabre los resul tados.Laprecisi6n de laexposic ion esuna de las principalesbeneficiarias de larespuesta lnstantanea. pues laposibilidad de revrsa r las fotos suprime la necesidadde realizar horquillados incluso en situaciones inciertas,por ejemplo, al fotografiar s iluetas a contraluz.

Noobstante, el habito de lacomprobaci6n inmediatapuede alimentar una especie de autocomplacencia ytentar a rev isar las tomas demasiado pronto. La pantallaLCDde la carnara presenta dos inconvenientes a lahorade evaluar laexposici6n. Uno esel anqulo de visualizaci6n:s ise esta unos grados fuera de laperpendicular, laimagen puede parecer mas oscura 0 c lara de 10 que es.y laotra es la luz arnbienta l: esmejor ver las imaqenesen penumbra, pues la luzso lar puede ser enqa r iosa ,

Algunas cameras ofrecen laopci6n dever unnis toqrama de laimagen, que proporciona una lecturaprecisa y objet iva. Puede consist ir en una gri lf lca decurva 0 de barras, e indica ladist ribuci6n de los tonos

en la imagen, can e lnegro a lalzquierda. los grises en elcentroy elblanco a laderecha. Aunquepueda parecer un tecnicismo inne-ceserio. cuando seadquiere lacostumbre de leer his tocrernas seaprende a interpretarlos a s implevista, y esmucho mas rao ido queanal izar laimagen en Sl .

-LO S

n Sobreexposicion& II C u a n d o p e n e tr a d e r na s i ad a I u z e n e l s e n s o r,d e s a pa r e ce n l a s s o m b r a s n s c u ra s y a p a r e e e nd e m a s ia d o s c l ar o s d e s e o la r id o s . E I h i s ta g r a m a r n u es t ral a c u r v a d e s v i ad a h a c ia l a d e r e c h a, c o n de n s a da e n e le x tr e m a d e l a s I u c e s y c o n u n v a c io a l a i z q u ie r c la .

Output Leves ro-J [ 2 " S ' S l

SubexposicionC u a n d a e l s e n s o r r e e i be m u y p o c a l U I , l a s s o m b r a

a d q u i e r e n d e n s i d a d y l a s l u c e s q u e d a n o s c u re c id a s .E I h i s to g r am a e s i n eq u iv o c o : l a c u r v a e s t a d e s v ia d a h a cl a l z c u le r d a, c o n de n s a da e n e l e x tr e m a d e l a s s o m b r a sc a n u n v a c io a l a d e r e c ha .


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26 LO S A S P E eTa S DEL A L U Z

Caso practlco: histogramasAprenda a leer hfstogramas y la vida(0 al menos la exposici6n) Ieresultara

mas facil y precisa. En concreto,aprenda a interpretar que partes del

histograma corresponden a que partesde la imagen. Estudie estos ejemplos y

se hara una idea de este t ipo derepresentaciones. En cierto modo, unhistograma es un mapa de la imagen.

"=_Vt Sr C h i ln n f: f : ( J t G 8 ;)- 'f "c'-)t np u L ev e s ro--l f L O O l f2S5l ~~I ~~. ' ' 1 M ~.. . - --.,. { O pt io ns . .. }Output Lev e l s : ro--lf2S5l 1 ) ' 1 ' 1 ' 1A ~ ~Pleyiew" Hor izonteiii E s ta v is t a d eun a cudad d iv id e e lh is to g ra m a e n t re sg r up o s t o na l es : el m a y o rc or re s po n de a l c ie lo a zu ly a l o s e d if !C i O s o s cu r os ,dcspues s e r ef le ja n l asp a r t es g r i se s d e l asn ub es , y l a z o na d e l ai z q u ie r d a c o r r es p o n d ea l a n u b e b la nc a

n Vacaiii E s te m u ra l i nd io c on s ta d e c o l or esp a li do s s a br e u n f on d a banqueono qu eo cu p a c as ! t od o e l espaco L o s t o no sc l a r o s e s t a n a la de re ch a L a f i n a l in e ad e l a i z qu ie rd a c or re sp o nd e a l asp e z u n a s y l o s c ue rn os d e l a v a c a .

OutputLev e l s : ro-lf2S5l

~~( O pt io ns . .. ,

1 ) ' 1 / 1 . . " 1~Ptevlew

n EstatuaiiiMils d e u n t er ci o d el a i ma ge n e st a e n s om b ra( a l a i z q u ie r da a p e na s h a yd e ta l le s j, m ie n lr a s q u e l o sdedos y l a s d o s p e r s o n a sm u e st ra n m u c ho s l o no s ,qu e se r e fl e ja n e n l o s d e s -c e ns o s p r o gr e si vo s d e l ad e re ch a . L a f in a l in e a d e l ad e r e c h a e o r r e s p m d e a l o sM i lo s d e l a t U n ic a b l an c a.

LO S A

n Coctelesiii EI m e ns aj e q uet r a sm i t e e s t e h i s t o g r a m aa s q u e l a f o t og r a fi ac o n t i e n e v a r i e s g r u p o st o n a le s , d i s tr i b ui d o su n if o rm e m e nt e e n tr es o m b r a s y c l a r o s . No ha yu n s e s go e v id e n te , S i nov a ri os p ic a s p e q ue n o s.

Channel: (ii.Ci----~1InputU!vels:~ f L O O l f 2 S 5 l~t.bJ

Output@vels:ro-lf2S5l_~_Pre";e.w


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28 LO S A S P E C T 0 S 0 E L A L U Z

Balance de blancosIi nos atenemos al espectro Va latemperaturade color ( ve a ns e l a s p a g l na s 1 0- )1 y 18-19),quedac laro que e lcolor de la luz puede var ia r mucho. Aunquenuestros ojos interpreten unaimagen para que parezcanormal, cas is iempre laluz que inc ide sabre losobjetos tiene matice::'-azulados bajo un cielo despejado:roj izos en lapues ta deso lV a la lba,V t in tados ssqun lassuperficies, como una pared pintada. Loscontrales debalance de blancos solventan el problema.

Lasopciones Vlos controles varian entre carnaras, pero todos siguen el

EIbalance de blancos es la respuestade lafotograf[a digital a los distintos, yaveces impredecibles, colores de la iuz.

Esuna solucion muy eflcaz paraconseguir que eltono general de la

fotograffa sea el deseado.

mismo princ ipio. Los c laros de una escena son los ref lejos masbri llantes dela fuente lumin ica. Panga un car t6n b lanco a la luzde l sol V tendra un ref le joprec iso de sucolor. Segun 10alto que este el sol ,sera mas a menos blanco.Como hemos vis to en las paqinas 10-11.el blanco esmas una percepci6n queuna realidad f ls ica: 10vemos como neutro. Sise ajustan las luces a un blanconeutro, laimagen parecera normal, esdecir, corrects.

Lascamaras diqitales realizan estos ajustes procesando la informacionque recopila elsensor. Imaginese que coloca elcarton blanco en dis tintascondic iones luminicas Baja un clelo azul despejado, reflejaria una luz azullntensa, pero. s i1acamara tuv iera instrucciones de tratar la imagen como 51

hublera sombra, lacompensaria para que elcarton fuerablanco. Y asl alteraria todos los colores de la imagen.Comprobac i6n de l b a lance de b lancosE I s i em p r e u ti I c a r to n g r isp r ov e s u n m e d i a s e n ci io d ec o m pr o ba r e l e q u i li br o d ec o lo r d e f o r m a o b je t iv a . E s tee s d e K o d a K > F o t o gr a f ie l o e nd i s ti n ta s c o n d ic i o ne s d e l u zs o la r c o n a l m e n os co s a j u s -t e s d e b a la n ce d e b l a n co s ,i n cl u id o e l a u t c m a t i co . v e r l-f iq u e l ue g o l o s v a l o re s R G Be n u n p r og r a m a d e e t il ci ond e i m a ge n e s. D e b en s e ri g u a le s e n t re s i , E I r s v e r s o ,b i a nc o , p e r m i ts p r e a j us t a r8 1 b a l a n ce d e b l a n co s .

LO S

Serecc ion de l b a lance de b lancosL a s , c a m a r a s d i gi ta l e s , i n cl u s o l a s m a s s e n c il la s , p e r m it e n f o to g r a f ia r c a n d i s ti n ta s s i tu a c i o ne sl u r nl n ic a s : . I ~z s o l a r , c l e l o n u b la d o , s e m o r a , f la s h , t u n gs t e no y f l u o r e s ce n t e . T o d a s s e a g r u p a nb a l D l a o ~ C l o n d e . b a la n c e d e b l a n co s , a c c e s ib l e a t r a v 6s d e l a p a n t a l l a . E l i ja e l a j u s t e c o r r ec t o yo b te n dr a r e su l ta d o s a c e pt a bl e s. L a s c o rr e cc io n e s t fp ic a s d e l a t e m p er a tu r a d e c o l o r s o n :

[;;(,: '1 [Ill i A : 1 iJ~\-i.~ L / ; I I. O Il _ . _~ ~_ ._ ." ~ ._ . JL u z s o l a r d ir e c ta F l a s h C ie lo n u b la do S o mb r a

5 .2 00 K 5 .4 0 0 K 6 . 0 0 0 K 7 . 0 0 0 KT u n g s t e n o3 . 2 C O K

F l u o r e s c e n t e( n o e s t r ic t a m e n -t e e n l a e s c a lad e t e m p e r a lu r ad e c o lo r , p e r os u e l e se r

v e r d o s o )

Cielos nubladosCo n 6 1 e l e l o e nc a po ta do , l a t em p er at ur a d e c o lo ra u me n ta e nt re u no s 2 00 y u n o s 1 . 00 0 K. P a r a

1 l ! I C e ~ u n a i I _ " ,: ae x a c l 3 . mi re e n e l m a n ua l d e l a c a m a r aC U ll C S ei 3 :U S I . l ' r j.J l a t e m pe r a tu r a q u e l ie n e p r og r am a t io~3 Cil'm , , ~ n i 3 , - i r ! >

r. Correcciones tonalesIII E I a z ul d el c ie lo v ie ne d ad o p ar l a d if us i6 n d e la s lg it ud es c or ta s d e o n d a. E n l a s n r nb ra , e l o j o e s p e ra q uee s a l u z s o l ar s e a n eu tr a. e s d ec ir , b la n ca . Y a v e c e s 10 ep e rc p ar 10 g e ne r a l t ie n e m a t ic e s a z u le s . A l a h o ra d ee v a l u a r es e a s p ec t o n o c o nl re 0 0 1 0 e n s u s o l o s , F o t o g r a fu n a s o m b ra b e jo u n c i el o a zu l l n te ns o , c om o e n e s t ep a is a je n ev a da . p ri me r o c an e l b a la nc e d e b l an co s d el a c a m ar a a ju s ta do a l uz s o la r ( ar ri ba ). l ue go a s o m b ra( c e n t r o ) y l ue go a a u t or na li co ( ab a jo ). E I a ju s te c a n l uzs o la r m u es tr a e l s o rp re nd e nt e t on o a z ula d a r e al d e l as o m br a . L o s o t ro s d o s r e a li za n c o rr e cc io n e s r a za n a bl es .


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30 LOS A SPECTO S DE LA LUZ

Aspectos basicos de la exposici6nIn la practica, laexposic i6n larigen los ajustesde lacamara Ylas lecturas delexposimetro, perolac lave para dar can laexposici6n cor recta s iempre eselcri teria. Ante tad 0, hay que saber que esuna imagenaceptable. Enultima mstancia esa valoraci6n dependedel [utero personal y ,~unque la mayoria de laQenteestaria mas 0 menos deacuerdo en dec lr s iuna imagenesdemasiado clara u oscura, queda cierto margen paralaaprec iaci6n mdividual. Por eso no existe un modelo

preciso de exposici6n correcta. La noci6n de una exposic i6n correcta es

En casi todas las situaciones, el sistemade exposici6n autorneuco de ta oamaraofrece resultados excelentes, pero \a

clave para obtener la exposici6ndeseada en cada ocasi6n es anticiparse

a\aspecto que tenora la imagen.

. rnportente. pero s610sise interpreta s in excesivo rigor.Por 10general, lasxposlc lon 6pt ima es laque permite regist rar mas

informaci6n. EIobjet ivo esQenerar una totourat ia 10mas parecida posiblea 10que vee l o jo Eso impl ica que todos los tonos esten presentes , desde lassombras hasta las luces. Estas Ult imas son bril lantes, pero s iguen mostrandocierta textura, Ylas sombras son oscuras, pero no tanto como para ocultarlos detal les. Las partes de laescena que parecen de tono media (ni bril lantesni oscuras) tambien deben parecer neutras en laimagen.

No obstante, muchas imaqenes deben ser oscuras 0 bri llantes Ynoneutras. Unedificio blanco t iene que parecer blanco Ylurnlnoso. no qris yapagado. Asimismo, un tax i londinense debe parecer negro, Yno qris . Esmas,t lene que haber haber una gran d if erenCia tonal ent re e l t ema pic t6ri co y e lfonda. La que interesa esque eltema tenga laexposici6n correcta. 10cualno esfaci l de conseguir s iocupa una pequef \a parte del encuadre.

Y para responder a todas esascondiciones pict6ricas potenciales.las camaras digitales profes ionales incorporan loss istemas de medic i6n(ponderada al centro, matricial 0 puntual) analizados en las paginas 22-23.Laclave para usarlos consiste en ser consciente de que el exposfmetro delacar rara puede medir una zona Ya par ti r de ahi a justar l aexposici6n paracaptar el maximo qrado de detalle, pero desconoce que aspecto debe tenerla imagen. SI usted escapaz de discernir lassituaCiones pict6ricas musuales.podra compensar esas diferencias. AIcontrolar laexposlcl6n, elexposfmetromatricial resul ta inservible, pues esimposible saber que precision ofrece encada s l t uacton . Entales cases, use lamedic i6n ponderada al centro a puntual.

Tonos clave: oscurosE I t on o c la v e e n e s t a f ot og ra ff a d e u na c a nt an te

s u da n es a a s l a p ie l o s c u ra d e l a m u ie r .

Condic ion es de i lum in a cionGama tonal mediae f o r m a s im p l if ic a d a , l a m a y o r i a d e l a s

e s c en a s q u e s e p u e de n r e tr a ta r c o n u n ac a r r a r a c um p le n u n a d e e s ta s d o cec o nd ic io n e s d e e s ti lo . L a s s i t u a ci o ne s c o nu n a l to g ra d o d e con t ras te s o n l a s q u em a s p r ob le m a s d e e x po s ic i6 n c a u s a uC a d a u n o d e e s to s c a so s s e a b or da enc l e t a l l e e n las p a g in a s q u e s ig u e n.

T o n o s i m p o r ta n t e s :m e d i o s

T o n o s i m p o r ta n t e s :c l a r o s

Tonos clave: mediosE I le m a p rin ci pa l d e s s ta i ma g en e s l a f a ch a da

d e l a d r il lo d e e s ta m a n s io n .

n Tonosda ve :.. c la ro sE I o e l o a s e l p r o t a a o n s -t a , y a s c r u c ia l c o n s e r v a rl o s b l a n c o s de l a s n u b e s .

LO S

Poco contras1e

M e d i a

O s c u r o

C l a r o

MetodoP a r a c o n t ro la l c e n t r o a pD L e c t u r a d

c a s n o r mD L e c t u r a d~ u y b ie nJ lI z ga r c u

D E x c l u s i6 nc o nc re ta so L e c tu r a sq u e, a s uq u e d e s ed e m a s ia du n a m e d

D L e c tu r a sp a r a I . e eE f e ct u e u

D L e ct ur a sm e d ic i6 nz o o m 0 aE s u n m e


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32 LO S AS P E C T 0 S D E L A L U Z

Caso practco: pOCO contrasteEstos ejemplos son mas pianos que lamedia, sea por lailuminaci6n, por eltema, 0por ambas cosas. Al haber

poco contraste, se puede escoger unaimagen mas clara 0mas oscura.

n Poco contraste. tema oscuroiiiT e n ie n d o e n c u e nt a q u e e s t a e s u n a v i s io n n o c mm a ,c a n e l t e m a { p ir a m id e s ) r e co r ta u o s a b re l a l u z d e l a l u n a ,p a ra s e r r e a l is t a l a i m a g en t ie n e Q u e s e r o s c ur a L a z o n am a s b r il l a nt e a s e l r e s p la n d or d e 18 l u n a , y s e n am a n te n id o e n u n t o no b a jo p a ra e v it a r q u e l a i m a g ens e c o n fu n da c o n u n a t o m a c o n l uz d iu rn a . E I g r a do d eo s c ur td a d q u e s e I e q u ie r a d a r d e p e n de r a d e Ia o p i n i O nd e c a d a u n o . S e r t an v a li da s d i st in t as v e rs i on e s . E n e s t ec a so , r e d uj e e l p as o d e l u z e n t r e s n u n e r o s !ar aa c e n t u a r l a s s i l u e t a s .

Contraste entre medio y bajo.tema normal

S a l V O p a r 10 q u e r e s pe c ta a l h o r iz o n te , e l c o n tr a s te e ne s ta e s c en a s e stua p a r d e b a jo d e l a m e d ia , y l a z o n ac e nt ra l o f re c e u n l e ct u ra U p ic a , c o m o l a d e u n a m e d i c i6 nm a t r ic i a l. N o h a c e f a l ta r e a l iz a r a j u s le s ,

~ PocoIII eentraste,tema normalE s te e s e l m a y o r g r a dod e p r e c is i on q u e s ep u e de e s p er a r a l r e t r a ta ru n m o t i vo d e t o n o sh o m og e n eo s e nc o n d ic i o n e s I U m i ni c a sn o r m a l e s . E I c o n t r a s tee s t a n e s c as o q u e l 1 eg aa s e r S080 . N o h a y z o n a smu y c la ra s n i m u yo s cu ra s d e l a s q u ep r e o c u p a rs e , n i m o t i vo sp a ra h a c er a l go d is t in t o au n a r e p r o du c c i 6n n o r m a l .C u a lq u ie r l e ct u ra d e le x p o s im e t r o o f r e ce r l ae l m i s m o r a s u i ta d o .

L e c tu r a s d e e x p o s ic io n e n p u n ta s a l ea t or io sd a n u n os r es u lt ad os q u e n o v a ri an m a s d e1 /3 d e u n p t n t o , E n e s t e c a s e b a s t a n l. l am e ti id 6n m e di a q u e d a e l T T L d e l a c a m er a

I n c l u s o a s i m pl e v is t a r e s u l ta o b vi o q u e l a m e d ic i6 nd e l a z o n a c e n tr a l s e r a e x tr a po l a bl e a t o d a l a s s c e ra .R e p ro d u ci d a c a n u n a e x p os l ci o n m e d ia , l a i m a g en t e nd r lae s te a s p e ct o ; l a u n l ca v a rl a ci o n p o s ib le c o n si s ti ri a e ni ns i nu a r q u e h a c ia s o l ( a b r ir 1/ 2 d i a l r a g m a j 0 q u e s ea v e ci na b a u n a t a r m e nt a ( ce r ra r 1/ 2 d i a fr a g m a j , P o r 10g e ne r a l, l a s e s c e n as h o rn o qs n e a s c o m o e s t a o f re c e nl a m a n o r l a ti tu d e n l a e x p o si G io n .

EI de lo m o d e r a d a m e n t el u m in o s o s a b re e l h o r i-z a n te e s l a u n i c a a n o m a -l ia e n e s t a e s c en a , p o r 10d e m a s p o c o c o n t ra s t a d a ,

L a l e c tu r a p o n d e ra d aa l c e n tr o d e l a c a m a r ar e s ul ta n \ p r ec s a p a rat o da l a e s c e ra , s i em p req u e a l c lr c ul o d em e d l c lo n n o i n c lu y a81 de lo .

D e n tr o d e l a r e a d e e s t al a p i da c o n i n s cr i p ci o n e s ,c u a l q u ie r l e c tu r a a r r a ja r i ae l m i s m o r e s ut a do , L o st r e s c i r c u l o s r e p r e s e nt a nd i s ti n to s p u n t a s d e e n l o qu ep a ra e l c l rc u lo d e m e d ic i6 nd e l T IL d e l a c a rr a ra ,

LO S

P I Contraste entre medio y bajoIII tema iluminadoE n e s t a l o t o gr a fi a a c o n t ra l uz d e u n o s n a r c is o s p r im a -v e ra l e s, e l s o l b r il la a t ra v e s d e l o s p e t a o s a m a ri ll o s yo b ll g a a m a n t e ne r u n t o n o g e n er a l c l a r o . C o n u n a e x p os i ci 6n m e d ia , e l r e s u lt a do h a M a s i do a p a ga d o . P a r s s os e c o m o en s o a b r ie n d o e l d i a fr a gm a 2 /3 .

P I Poco contraste.III tema iluminadoIarnben a q u i h a y p o co c o n tr a s te , p e r a s i s e a p li ca r a l al e ct u ra m e d ia d e l T I L l a i m a g e n s e n a m a s g r is a c ea q u eb la n q ue c in a P a r a c o m p en s a t, h a b rt a q u e a u m e nt a r l ae x p o s i ci 6 n e n t r e 1/2 y 2 r u m e ro s I. U n a e x p o s lc lo n m a yb o rr a ri a l a t e id u ra d e l a p i e dr a _


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34 LO S ASPECTOS D E L A L U Z

Caso practico: mucho contrasteLas escenas contrastadas corren elriesgo de perder detalle porque sugama de brfllos sobrepasa la 9amadinamica del sensor de la ca rna ra .Enestos casos hay que decidir que

tonos se quieren conserver,A u n q ue u n a l e c t ur a p o n de r a da a l c e n t ro e s t an ad e rn a s ia d o i nf lu i da p a r e l c i e l o y l a s a m b r a , s i a p u nt a c a nl a c a m a r a a u n p u n l o l i ge r a m a n t e d a s c e n t ra d o o h t e n d r au n a l e c tu r a u t ll d e l a s p a r te s e s e n ci a le s d e l a e s c e na .T e n dr a q u e c o m pe n s a rl a p a r a e v i ta r u n a s u b a x p o si c io n .

E I c ie l o a z u l o s c u ro n od e b er ia i n fl u ir e n l a m e -d i e ia n d e l a e x p o s c l o n ,

" Mucho con tr as te . t emaill iluminado y dominanteE I p r im e r p a s o c o n s i st e e n i d e n ti fi e a r e l t e r na d e s de e lp u n ta d e v i s t a d e l a a x p o s ic i6 n . E x e l u y a d e l a l e c tn r ae l m a r c o d e s o m b ra y e l c i e lo e n fo c a nd o c a n l a c a r ra r au n a z o n a q u e a b a r m e s 6 1 0 lo s p a H d o s e d i fi ci o s. E s al e ct u ra o f re c e ri a u n o s c o l o re s m u y s a t u r a do s . P a r a q u en o 1 0 f u e r an t a nt o , a o n o r s p e r di e ra n i nt e ns i da d , h a b rf sq u e e o m p e n s a r l a l e c tu r a a u m e n ta n d o l a e x p o s ic i6 ne n tr e 1 1 2 y 1 p u n ta .

E s t a z o n a d e l a i m a g en ,u n a s o m b r a o s c u ra yd e n s a, n o d e a e m p e n an i n g u n p a p e l en elc a l c u lo d e l a e x p o s i c i6 ny n o h a c e l a lt a m e d ir la .

L o s t o n o s c l a v e s o n e s to sb r i ll o s q u e c o n t o r ne a nl a s f ig u r as . N o 8 6 1 0 s o nd e m a s ac c p e q ue n o si nc l us o p a r a u n e x p os i -m e t ro p u n tu a l, s i no q u ee l r n o v m le m o n o d e j at i e m p a p a r a c a p t a rl o s .U n a t a c iu r a d es u s ti tu c i6 n a d e u zi n c id e n t e s e r i a l a u n i c aa l t e rn a t i va r a z o n a b l e .

E n u n c a s u a s i a l c i r cu l od e m e d i c i6 n e s i m 1 t ll .

L a c a r a m a s l um in o sa d e le d if ic io d a e l t o n o c l a v e .C u a l qu i e r c a l cu l o d e l ae x p o si c ia n ~ e n e q u em a n te n e r e s t e t o n oc o m o b l an c o l e gi b le . U n ae x p o s i c iu n e x c e s i va d a n au n a s p e c t o d e s c o l o r id o .

~ MuchoIII contraste.tema iluminadoy pequenoH a r ia f a l ta u n a l e ct u ra d e l a z o n a m a s o s c u ra d e l i c o nod o r ad o , p e r o s 6 1 0 s e p o d ri a h a c er c o n u n e x p os i m e tr op u n t u a l D a c o pl a nd o u n t e l e o bj e ti v o d e l a r g o a l c a n ce , y noc a n e l f o t6 m et ro T IL d e l a c a m s ra . T o m e u n a l e ct ur a d es u s ti tu c i6 n d e o t r a s u p e r fi c ie c a n l a s m i s ma s i tu m i na c i6 ny r e f l e e t a n c i a y h a g a u n h o r q u il l a do .

E I l a n a c l a v e , o b v i a m e n t e ,e s t a d e n t m d e l a r e d uc i daz o n a d e l t e m a . L o i de a ls e n a t a m a r u n a l e c tu r ac o n u n e x p os i m e tr o p u n -t u a l y c o m p er s a r p a r ae v i ta r l a s u b e x p o s i c i o n .

n Mucho... contraste.tema iluminadoparcialmenteN i n g u n a l e c tu r a T I Ld i re c ta , p o n de r a da a lc e n tr o a p u n tu a l t e nd r iav a l o r aqu T o m e u n al e ct u ra d e s u s l it u ci 6n d eo t ra z o n a i l um i n ad a p a re l s o l y h a g a u n h o r qu i -l I a do . E n e s t e e j e m p l o S8t o m a ro n m u c h as f o to s ap l en a l u z d e l s o l a n t e s ,c o n u n a j u st e b a s ic oc o mu n d e 1/250 s e g u n -d o s a 1 5 .6 y p e l ic u l a I S O6 4. C o m o l o s c l am s s o nm a s i m p or ta n te s p a rac o n t o r ne a r l a s l ig u r a sq u e p a r a m o s tr a rl a s e nd e t a l le , l a e x p o s i c i 6 n s eaunentn e n u n p u n t a :1/125 s e g u nd o s a 15.6.

L a z o n a q u e o c u pa e lt e m a e s d a r n a s ia d opsquera p a r a e l c i r cu l od e m e d i c i6 n , i n e lu s oa u nq u e l a c a m a ra s ee n fo c a ra f u e ra d e l c e n tr op a r a t a m a r l a l e c tu r a .

" Muchoill contraste.tema ensombra parcialA q u i l a s z o n a s c la r a s s o np r i o ri t a ri a s , p e r o l a z o n ae n s a m b r a d e b e c o n s e r-v a rs e . O U i l a u n a m e d i-c i o n m a t r ic i a l b a s t a r ia .U n a l e c tu r a p u n tu a J d el a s z o n a s m a s c l ar a s yo s c u r a s s e r i a 1 0 i d e a l ,p e r o e n e s t a s s i t u a ci o n e sn o h a y t ie m p o . T a m b i ens e p o d r i a n a c e r u n a l e e -t u ra p o n de r a da a l c e n tr oa p u n t u a l d e l a s z o n a sc l a r a s y m d u e ir la e n 1 ; .: ;p u n t a s , c o n h o r q u i ll a d o .

E n s i t u a cl o n e s l d e a l e s ,e s ta g ra n z o n a e ns o m b ra d e b e r ia e s ta rb i en e x p u es t a p a r am o s t r a r d e t a ll e , e n t r e1 y 1 ; ' :; p u n t a s p a re n c im a d e l u m b r a ld e l a s e n o ra d e n sa .

U n a v e z s e h a o b t e ni d ol a l e c t ur a p c nd e r ad a a lc e n tr o h a y Q u e a c t u a rc o n r a p l d e z y r e d u e i r l ae x p o s i ci 6 n i n d ie a d a e n1 ~ p u n ta s .

~ Mucho contras t_e. temaIII oscuro y pequenoN o l ie n e s e n ti d o i n te n ta r r e a li z ar u n a l e e t u ra d e l b o t e uo t - a z o n a o s c u r a . La l e ct u ra d i sp o n ib l e m a s f < lc i l e s l a d e la g u a i lu m i na d a p a r e l s o l. T 6 m e l a y c o m p e n s e a l ia d i e n d ou n os 2 a 2 X p u nt os , U n a e x p o s i c n n i n fe r i o r a p o r t a r ia m a st e xt u ra y c o l o r a l a g u a , p e r o p o o n a d if u m in a r e l c a n to r n ad e l b o t e. m i e nt ra s q u e u n a s u p e ri o r c r e a r ia d e s te l lo s yt o no s g r is e s e n l a s i lu e t a d e l b o te .

LOS

L a p a rt e m a s c la ral a e s c e n a s e t ie n e qv e r b i e n . U n a e x p oe x c e s i v a l a m o s t r a rd e s c o l o r i d a .

La g a m a d e c o n t r ase n tr e e s to s d o s e x te s d e u n os 6 p u nt a

E I m e t o da m a s f a ciy p r a cn c o c o n si s tel e e r e l f o n d a y l u ega u n e o ta r l a a b e r tue n tr e 2 y 2 ~ p u nt ap a m q u e l a i ma g enq u e d e j u s ta a n e l ld e a p a r e e e r d e s c o l


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Luz naturalLa (mica fuente de luz natural ese l so l. I nc luso la lunaactua como un ref lect or de la luzso lar. a l i gua l que e lc ie lo . Aun sst l avar iedad deefec tos de i luminaci6n est remenda; hay tantas formas de modif icar l a luzso larqueel abanico de condic iones luminicas esinfi ruto.

Ladirecci6n de laluz solar es la primera variable.E I so l se desp laza por e l c ie lo y esta a d if erente a lt ura enfunci6n de la hora del d la , l a estac i6n del ano y la la ti tud.A eso hay que aF\ad ire l anqulo de lacarnara . que sepuede enfocar alsol ,en direcc i6n contraria 0 de modoque la luz inc ida por un solo lado. E I resu lt ado esunaenorme variedad deanoulos posibles entre elsol , lacamera y el tema fotografiado.

Antes de I luminar cualquier escena, laluz solar t ienequeatravesar laatmosfera. AIhacerlo sesuaviza unpoco, y e le f ec to aumenta cuanta mas porcion deatmosfera atrav iesa. Noes 10rrusrno cuando inc idedeforma oblicua, alamanecer 0 al atardecer, quecuando 10hace desde elcenit Adernas, sedispersadeforma selectiva, de modo que elc ielo aparece azul,sunque la luz solar puede ser decualqu ier color ent ree b lanco y e l rojo. Por o tra par te , l os f ac toresrneteorolootcos f il tran y reflejan laluz con mayor

intensidad aunformas, mientrpolvo ambientatarnbien produa lt era la i l uminre f le ja r t a de foesque,al lnc idocurri r t res coen parte (10cuse refleje.

Imagine quun gigantescoque unfoco yequivalentes eAunque pocomodif icar la popuede es movecuanto mejoraspectos, masmejores condicLae lecci6n defotografia y,safundamentales


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38 L UZ NAT U R A L

Sol intenso, cielo despejadolI a rc o que e l s ol des cr ibe e ne l c ie lov a ri a e nf un c i6 n d e l a e s t ac io n y l a l a t it ud , p e ro s ig u e u n at oq lca . C u an d o e l 5 0 1 sa le , l o s n iv e le s d e l uz a u m en ta nA s c ie n de n c o n r ap id e z p o r l a m a n an a Y d e sc ie n de n a l am i s m a v e lo c id a d a u lt im a h o ra d e l a t a rd e , p e ro d u ra n te

La forma mas basica y menos complejade luz natural es lapresencia del sol enun oleic despejado. Sin nubes u otros

fen6menos atmostericos, las e l d f a a p en a s v a rl an ~ C ua n do e l s o l esta a u n os 40 so b r econdiciones lumfnicas son predecibles e l h o r tz o nt e, s u i lu m in a ci 6n e s m a x im a . E I ti em p o q u edurante gran parte del dia. p er m an ec e e n e se p un to d ep en de d e l a e st ac i6 n d el a na

y d e l a l a ti tu d E n l o s t r6 pi co s, p ue de prolonqarse h a s ta s i e te noras : e n u nv e ra n o d e u n a l at it ud m e d ia , o c ho ho ra s , Y e n u n i nv ie rn o d e u n a l at it udm e di a, a pe na s u n m s ta nte E n u n d ia i nv er na l e n e l n or te d e E s ta do s Urudoso E u ro pa , l os n iv el es d e l uz v ar ia n a u n r it m o l en to p er o c on st an te d es de e la lb a h a st a e l c r e p us c ul o. E n v e r a no , 1 0 ni ve le s c a m bi an m a s r ao ld o e n a m b ose x tr em o s d e l d f a y a p en a s d u ra n te l as h o ra s d e l m e d io d fa .

E I q ro s or d e l a a t m os fe ra a fe c ta a l a I n te n si da d d e l a l u z : a m a y or a lt it ud ,m a y or n iv e l d e l uz . A d e m a s , l a a t m 6 sf er a d if um i na l as d is ti nt as 1 0 nC j it ud e sd e o n d a d e f o rm a s el ec ti va . L a l u z b l an ca d el s ol s e e sp ar ce , s i b i en s on l aso n da s m a s cor t es . l as d el e sp ec tr o a zu l, l as q ue m a s s e d r tu rn ln an 5 i s e

n Atardecer en un aeropuerto L a a t m 6s fe r a d if um i na l a l u z s o la r c o n m a y o r f u e rz ac u a n do e l s o l e s t a b a lo . C o m o l a s l o n g it u d es d e o n d am a s c o r ta s s e e s p ar ce n c o n m a s f a c il id a d y e s ta n e n e le x tr e m o a z u l d e l e s p e c tr o , 1 0 q u e q u e d a a l o b s e rv a r u n s o lp o n ie n te e s r o jo 0 n a r a nj a . L a s s u a v e s s o m b r a s d e e s t o se d if ic i os a s t a n i l u m in a d a s p a r l a l u z a z u l a da d i fu m i n a da .

EI c ie l o como estud io fp ar ta l a v is ta d el s ol s e p u ed ee p re c ra r e s a d i tu m in a ci on e n f or m ad e u n c ie lo a zu l, m i e nt ra s q ue s i s em i ra d ir e ct am e n te a l s o l s u c o lo rv a r ia e n funcion de cuanto a z ul s eh a ya difurninado y p e r di d o: c u a n doe l s o l esta a lt o, s e p ie r de m u y p o co ,p e ro a l s a l ir y p o ne r se , l a l u z t ie n eq u e a tr av e sa r o b li cu a m en te l a c a p ad e l a a tm 6 sf er a y v ir a a l r o jo . L aa tm o s fe ra c e rc a na a l s u e lo c a us a s um a yo r e fe ct o d ur an te l a s a li da y tap u es ta d e l s o l y , d a d o q u e e s ta sv a ri an d e u n I U Qa r a o t ro , l os c o lo r esp ue de n c am b ia r t ar nb ie n, y d e u nd fa a o tr o, e n tr e e l a m a r il lo y e l r o jo .

L a l u z d e l c ie lo a zu l t ie ne u n e f ec to m u ch o m a s d eb ] q ue l a l uz s ol ard i rec ta y s o lo s e p e r c ib e e n e l t o n o. E I c ie lo a c tu a c o m o r ef le c to r , d a nd ot on a li da d es a l as s o m br a s. A d er na s , e n u n d fa d e sp e ja d o e n tr an e n j u e qo l ass o m br as y e l e n t or no , q u e a c tu a c o m o r e fl ec to r c o lo r ea d o: l a h i e rb a v e rd e ,l as p a re d es d e l os e d if ic io s , e tc .

E n m u c h os a s pe c to s , e ls o l e n u n c ie t o d e s pe j ad os e p u ed e u sa r e n l o to -g r a f f a como un estudiod e g r a n d e s p r o po r c o ne s .e n e l q ue e l s ol e s u nf o e o i l ni e o , como un al a m p a ra d e sn u da , y e lc i e l o azu l e s u n r e f le c to rc o n c o lo r . L o s o b J et o s ,s e a n e d if ic i os , p e r s on a so p a i sa j e s , e s t a n i lu m i -n a co s d e f o r m a directapo r e l s o l e i nd ir e et a p a rsu r e f l e j o azu ladonel cielo /

Templo ChurietoE n l a s h o r a s d e l m e d i o di a , c u a n d o e l s o l a s i a a l to , e l

c o m r a s te e n t re e l c i s lo a z u l y e l l e m a l o to g r a fi a do d o m i nal a m a y o r f a d e l a s e s c e n as , c o m o o c u r re e n e s t a i m a ge n ,d o n d e l a l u z s o l a r i lu m i na y s e r e f le la e n l o s t e ja d o s d e u nt e m p l o j a p o n e s .


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Iodas las variaciones posiblesd e la d ire cc i6 n d ela lu z c ub re n m ed ia e sfe ra q ue e nv ue lv e e l t em a.E n u n es tu dio se pu ede ha ce r q ue la lu z incida d e s d ec ua lq uie r p ar te . p er o la l uz d el s ol actua 5 6 1 0 seoun sur ec or ri do (r ef le jo s m u su ale s a pa rt el. ta l y c om o 5 e i n di caa b a io . Y h ay q ue t er 1e r s ie m pr e e n c ue nt a do s f a c t o resal r rusrno t ie m po : e l anou lo d el s ol re sp ec to a la carnara.p or u n la do . y r es pe ct o a l t e ma . p or e l o t ro . L as p os ib le s

c om b in ac io ne s c re an t an ta s p er mu ta cio ne s q ue s er ia a rd uo c la slf lc ar la st od as . p or 1 0 q ue aqul n os c on ce nt ra re m os e n la d ir ec ci6 n q ue m a s i nf lu yee n la c ua lid ad d e la ilu min ac i6 n: e l a nq ulo r es pe cto a la c am era

La caudad d e la u ur nt na do n e s r es po ns ab le d e la a tm 6 sf er a Y l o s a s p ec t osg en er ale s d e la im ag en . E I anqulo d el s ol c an r ela ci6 n a l t e ma e s im p or ta nt ee n t e ma s q ue m tr an e n u na d lre cc io n c on cr eta V p a ra d es ta ca r c ua lid ad esotas t icas c om o la fo rm a y la te xtu ra ( v e a ns e l a s p a g i n a s 1 5 0 -1 5 5 ). E s t a e s fe r ad e ilu m in ac i6 n p er mit e c om p ar ar e l s o l c o n la u ur ni na cio r' d e u n e st ud io .

40 LU Z N ATU R AL

EI angulo del solA medida que eldia avanza, laluz solar

cambia de direcci6n y va revelandodistintos aspectos de una misma

escena, algunos de los cualespresentan mayor atractivo que otros.

D ir ec c io ne s d e i a jUlLa d i r e cc i 6n d e laI u z. q u e a l a i r e l ib r ep u e de p r oc e d er d ec u a l q u i e r p u n ta p a re n c i m a de l h o r i z o n t e ,se p u e d e a g r u pa r p o rz o n a s . E s t a - s s t er ade i l u m i n a c i o n ' e s t as e g m e nt a da p a r ar n o s t ra r l a sd i r e cc i o n e s p r i nc i p a -' es , q u e s e a o o r d e nc o n m a y o r d e t a ll e e nlas p a g i n a s s i g u i e n l e s .

EI tiempo esoroE I a n g u lo p r ec is e d e l a l u z s o l a r c o b r a i m po r ta n c ia

c u a nd o p r oy e c ta s a m b r a s d u r a n te u n b r e v e l a ps e s c o reu n l e m a . En e s t e c a s o , l a I u z Q u e s e l il tr a p a r \os n u e c o sd e u n a s v e n ta n a s i ne i de s o b re l o s r e l ie v e s d e u n a p a re de n e l t e mp l o d e A n g k o r W a t , C a m b o y a .

L u z c e n i ta l t r o p ic a l

T e m p e r a t u r a de m e d i o d i a T e m p e ra t u ra d e m e d io d ia

Ii'I'I' "I,I,' , iMra, t\ .

L as d ire cc io ne s v aria n s eo un la h or a d el d la V la e sta ci6 n d el a rio , E ns u i nm e n sa rnavorla. las totooratlas a l a ir e lib re se tom an ca n u n a n qu lo decamara c erc an o a la h oriz on ta l. c on u na variacion d e n o m as de e n tre 1 0 V 2o rados. E n e so s c as as s e p ue de a plic ar la e sfe ra d e ilu m in ac i6 n. C a sa s e xc ep -c io na le s s on l as v er tic ale s e xtr em a s, v a s ea n e n p ic a d o 0 e n c o n t r ap i c a d o .L o s c o n tr ap ic a do s p ro d uc en c ie rt a d e so ri en ta c i6 n , 1 0 c ua l a n ul a o tr os a s pe c to sd e la i rn aq en . c om o la d ire cc i6 n d e la lu z. F oto gr af ia r a c on tra lu z. c om o e n la sf ot os d e l as p a qi na s 56-57. e s f r e c u en t e ( v e a ns e l a s r e c om e n d a c io n e s t e c ni c ae n e s a s p a g i n a s ). L as v er tic ale s e n p ic ad o, s ab re t od o a d is ta nc ia . p ar e Je m pl od es de r as ca cle lo s 0 d es de u n a vi 6n , s e s ue le n t om a r s ob re u na s up er fic iep la na : e l s u elo . L as c on si ce ra ci on es lu m in ic as p ar a e sa s ir na qe ne s s ons im i la re s a l as n e ce s ar ia s p a ra c a pt ar t ex tu ra s ( v e a ns e l a s p a 9 i n a s 4 8 - 4 9 ).


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Aparte de consideraciones esteticas 0de adecuaci6n, el anqulo mas elevadodel sol en elclelo. en torno a mediodfa,suele considerarse la luz solar ostanoar:una luz intensa, pero poco interesante.

42 L U Z N AT U R A L

Sol alto Iomo hemos visto en las paqinas 38 V39. lashorasdel rnediodia. desde ult ima hora de lamananahas ta primera hora de la tarde (segun laestac i6n) sonlas que presentan mayor coherence enterminos denivel , cal idad Vcolor de la t u z . Sin embargo, laluz demediodia plantea problemas fotograficos, uno de loscuales esque las lrnaqenes tomadas enesascondicionest ienen una cualidad lumfnica demasiado famil iar que no

reviste mucho lnteres. AImenos. esa esla reacci6n t fpica. Como en fotograffas iempre seesta indagando en 10nuevo V10interesante, 10que mas seaprecia es la cal idad visual de una i luminacl6n sorprendente a fuera de10cornun Y la luzde l rnsdiod ia no la ofrece.

Can todo, conviene no empezar atomar fotografias can lucesespectaculares porque sf.Losefectos lumfnicos Ilamativos s610cobraninteres en relac i6n con otros aspectos, Vtampoco esverdad que la luz delmediodia no sirva para nada. Laventaja defotograf iar can luz de medlooiaesque las imagenes quedan muv ntt idas Vdetaliadas. Siempre Ycuando lassombras no oculten nada importante, esas horas ofrecen laoportunidadperfecta para tamar t rnaqenes senci llas. Engeneral. los temas con unacaracteris tica mtrfnseca marcada (va sea el perfi l 0 el color) se fotografianbien con esa luz. SI el alre esta l irnpio, laprecision de la imagen serealza.Una de las princ ipales dif icul tades de fotografiar a mediodfa estriba enconocer e lmodo ene l que seproyectan las sombras Vsuefec to . Cuanto masalto esta el sol .mas por debajo del tema queda lasombra Tal i luminaci6nno esadecuada para fotografiar a personas, Vaque las sombras t ienden aocultar los oios, tan importantes en un retrato, Vfavorecen poco, 10cualpuede suponer un problema," Cons erva r l as luce s a lt as. . E I c o nt ra s te d e e s t a l ot og ra li a d e u n a rt es a no p a sm ne s ta b a a ju s ta d o a u no s 6 p un ta s : l a l e cl ur a d e la s l ue e s,t om ad a a p a rt ir d e s u n om br o, e ra d e f 32 . y l a d e l ass o mb ra s . t om a da e n e l c ue ll o, d e 1 4 . N o o b st an te , 1 0 m a sn o to r io e r a e l a t u e n ct o b la n co . q u e d e te r m in 6 eI a ju s i8 d el a e x p o s ic i6 n ; u n a s o b r e e xp o s ic i6 n h a br ia s i do i na c e pt a bl eE s ta e xp o sic i6 n c re a s o mb ra s i nt en s as , p e rc B e e l ig io u npinto d e v i st a d e s de e l q u e s e r ed u le ra n a l m i ni m o .

Efectos graficosU n c i e lo c la r o y s o le a d o o t o rg a m a y o r c o m pl el id a d

a e s ta e s qu in a d e u na c a ll e d e J a ip u, e n l a I n di a. p o rq ueS8 p r oy e ct a n s o m b ra s m u y i nl e ns a s . EI c r u do e f e ct og n\ fi co q u e p r o du c e r e vi st e i nt er es v is u al p ar s l m i sm o .

A v e c es u n s o l a l to s i m pl e m e nl e r e d uc e e l e t e c to d e m o d e la d o q u ep o c ra n a o e r r e s u ll a do O t i! p a r a d e s t a c a r u n a f o rm a 0 u n v o lu m e n .L o s l e m a s p ia n o s y h o r iz o n ta l e s, c o m o l o s p a i s a le s , s o n l o s q u ep e a r p a r a d o s s a l e n : l a s s a m b r a s s o n m i ni m a s y a p e n a s r e v e l a nt e xt u ra s . L a a l te r n a !i va e s b u s ca r f o rm a s y c o l o r e s i n te n s o s q u en o r e q u ie r a n e s e l ip o d e m o d e l a d o .

" Superfi ciIII verticaleU n s o l a l t o p r o y e c t al u z i n cl in a da s o b rep a r e d e s y o t r a ss u p e r f i c i e s v e r t l c a . ey, c ua n do l a t ex tu r ai mp or ta n te , c o mo ec a s o de este b a j o r r ep u ed e r e su lt ar m u yLo s e t e c t o s c a m b i a nm u y r a pi do . p or 1 0e l t i e m po e s e s s rc laA I p a s ar e l s o l s o br eu n e d if ic io , l a u z vi lu m in a n do p r im e r op a r e d y o e s pu e s o f


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44 L U Z N A T U R A L

Luz del cieloAntes los estudios de los artistas tenian qranoesventanales orientados al norte que les permitran

d i s f ru ta r deuna luz tenue y homOQenea. Es a tuz,lIamada luz del norte 0 ruz de cielo, puede parecerhomoQenea a simple vista. aunque en realidad tieneunas cualidades crtmaticas muy inestables. Por eso

setendfa a evi tarla en los t iempos deloscarretes encolor, pero hoy las

La iluminaci6n indirecta desde el cieJo,es decir, cuando el sol queda tamizado

por un obstaculo, es suave y resultaatractiva, pero su color varia mucho.

L a g ama del a zu l de l c i e loL a t e m pe ra tu ra d e c o lo r d e l a l u zd e l c i e l o G u b r e a p r o x i m a d a m e n t el a g a m a i nd ic a d a a q u i. E I p ri m erp a n e l c o r re s p on d e a u n d ( a c l a roy s e c o: l a i n t en s id a d d e l a z u ld e p en d e d e l a a l t it u d, l a s s t a c io n

camaras dlQitales permiten neutralizar tacilrnente el color. Como hemos VIStoen las paqtnas 10 - 1 1 , la luz del c ielo esazul debido a la difusi6n de longitudescortas de onda en laatm6sfera. Latonalidad azul va r ta en funci6n del c limay de laal ti tud: esmas mtens a enel a ire menos denso delasmontanas . Suefecto queda atenuado por las nubes 0 cualquier objeto brillante, como unedi ficio blanco que ref le ]e la luzsolar. Aunque la luzdel c ie lo es 10 que quedaen un dfa soleado cuando laluz solar directa esta tapada, desde el punto dev is ta de la t o toqra t ra secomporta como una fuente lumfn'lca en S l misma.

Laluz del c iela reviste gran importancia cuando sefotografia a plenasombra. En esos cases. como s610hay un tipo de iluminaci6n vis ible Y eshomogenea, el ojo espera que presente un color neutro, esdecir, blanco.

d e l a n a , la p o sic i6 n d e l s o l y l ap a r te d e l c l e lo q u e s e o b s er v e( no r m a l m e nt e , c u a n t o m a s a l ta ,m a s in te n so e s e l a z u l) . E n e ls e g u nd o p a n e l, e l a z u l q u e d ad il u id o p o r n e b l ln a s d e d e n s id a d

c r e c ie n t e . E I c l e l o n u b l a d od e l t e rc e r p a n e l r e d u ce l at e m pe r a tu r a d e c o lo r g e n er a l.q u e v a ria e n f u nc i6 n d e 1 0b r il ia n te s q u e s e a n l a s n u b e s yd e c u a n ta p a r te d e l c l e lo c u o r a r ,

P o r u l t im o , e l e n t o m o p u e d eo s c u r e c e r p a r t e 0 l a t o t a l i d a dd e l a l u z d e l c l e lo y, s l p r e s e n tau n c o lo r p a li do y e s t a i lu m i n a d op o r e l s o l, p u e d e u n p n ne r s ec o m o f u e n te l u m i n ic a .I'! !I !

C ie lo d e sp e ja d o 1 2 .0 0 0- 7. 00 0 KN u bo s id a d v a ri ab le E n to m o p li !i doa lr ed ed or d e 5 .7 00 K a lr ed ed or d e 5 .4 00 Ke b l in a a l re d e o o r d e 6 .0 00 K

Ya veces esasf pero 10 normal esque no 10 sea. Ah f esdonde entra enjuegoel balance de blancos de la camera digital. E I ajuste som b re v a ri a entret abr i cen tes , pero suele rondar los 8 0 0 0 K (los menu's de alg ,. unas camarasperrnilen modificarlo). Aunque el ojo esun j uez pobre dela temperatura decolor a lasombra, compruebe que aspecto t i ene el c i e l o al re f l e i a rse en lassuperficies (paredes, arena 0 aqua ) . ya que esla fuente lumfnica principal.

Sol y sombraE s t e p a r d e f o to g ra f ia s d e u n c a n g u r o, t o m ad a s c a nt a n s o l o u n o s m i n ut o s d e d i f er e nc i a, m u e s tr a n l a

v a r ia c in n e n e l n i ve l d e l u z y l a t e m p er a tu r a d e c o lo rqu e s e d a e n tr e e l s o l y Ie o r r o r a en u n d i a l u m i n os o .A s im p le v is ta e l c o lo r d el a n i m al e n l a s o m b ra p u ed ep a r e c e r n e u t r o p e r o e n l a i m a g e n se a p r ec ia e l t o n oa z u l a o o q u e p r es e n ta d e b id o a l a l u z d e l c i e lo .


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)

\

46 LU Z N ATU RA L

Un sol ba jo hace e l t rabajo del fot6grafomucho mas in teresante. Hay mas

variedad que con el sol de mediodfa,pues la luz interactua mas con edificios,

personas y objetos, y se puede jugarcon los angulos de la oamara.

In fotografia, sin duda la mejor luz e s la d e ,la m an a n a y la t a r d e . E n luqar d e q u e t o d o e s t eb a F\a do p o r la m is ma ilurninacion c e nit a L lo s oistintoso b j e to s c o b r a n m ay o r in te r e s a l in c i d ir la lu z s o b r ee llo s d e la do y p r o ye cta r s o mb r a s m en o s p r e de c ib le s.EI anqulo b ajo d el tol h a c e q u e la m a y o r i a d e lo s te m asr e s u l te n m a s a t r a c t iv o s q u e a rnedlodla. A d e m a s ,a u n q u e c u a n d o e l s o l b r i l la e n e l h o r iz o n t e , n o mu v a l t o ,

A p r o v e c h e a l m a x im o e l a n q u lo d e l s o l bajo r e s p e c t oa la camera c o l6 q u ela d e c a ra . d e e sp a ld a s 0 d e la do .C ua n d o e l s o l e s t a m as c e r c a d e l h o r i z o n t e . lo s e fe c to sv is u a le s d if ie r e n b a s ta n t e y s e a c e n t u a n . E I r e c o r te d es l l ue tas q u e s e c o n s ig u e a l f o t o g r a f ia r a c o n t r a l u z s ea na li z a e n la s paqlnas 58~59, p e r o a m ed ia m an a n a 0m ed ia t a rd e 5 e r e co mie nd a f o to gr a fi a r ternas a l a r g a d o sp a r a o b te n e r lo s rneiores e f e c t o s . EI m as caracterjsticoe s la i lu mi n a ci6 n la te ra l, q u e p u ed e s er t a n e sp e cta cu la rc o mo u ti l ( v ea n se l a s p a g i n a s s i gu i e nt e s) .

Vistascenitales

E n f o c a r d e a r r i b a a b a j op u e d e s e r un a b u e n aopcion co n ssta l u z .E n e s t e s c a s a s ,81c o n t ra s t e s e v e r e d u c id oe n g r a n m e d i da p a r e ls u c . o 0 l a s u p e r f i c ies c o r e l a q u e e s t e elt e m a , p e r o l a t e x t u r aS8 capta en t o o o d e t at e .A d e m a s , l a s s o m b r a sa l a r g a d a s c r e a nc o m p o s i c i a n e s g r a f i c a ss u m a m e n t e i n t e r e s a n t e s .

p u e d e r e s u l ta r m en o s I la m at iv o q u e u n a m an e c e r 0 una t a r d e c e r , s ique p r o y e c ta n d o u n a l u z d e g r a n b e l le z a , Y m a s f ia bl e. EI c o lo r s ea pr o x'lm a m as a u n b la nc o n eu tr o y, c o n s id e r a n d o q u e la s im ag e n e s d e t o n o sr o j i z o s 0 a n a r a n ja d o s s o n e x a g e r a d a s , r e s u l ta m as n a tu r a l . S i 10 i m p o r t a n t ee s la f id e l i d a d d e l c o lo r . fo to g r a f le c u a n d o a l s a l le fa l t e n u n a 0 d o s h o ra s p a ral I e ga r a la l in ea d el h or iz on te .

rt Detalles deiii C u a n d o l a l u z i n e i dem a s m f n i m o d e t a l le d e l as u p e r f i c ie s v e r t i c a l e s l a r eo i ra s q u e d a n m a s f a v o r eo d e l a t a r d e , c o m o e s t eu n a p a r e d d e m a d e r a , E nt o m a r l a f o t o g ra f ia a p e n ay a q u e o s s o u e s l a s s o m b

Luz horizonE 1 u e g o v i s u a l e n tr e

p r im o r d ia l e n l a s f o t o gr ad e l d f a , F o t o g ra f ia r e n a np a l e n ci a e l e f e c t a y o t o r gh o r iz o n t a la l a i m a g e n .

Manana Y tarde


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48 L U Z N A T U R A LEItercer efecto de lai lurninacion lateral t iene que ver

con e lcontras te . S ie l c ie lo esta despe jado y no hay nadaen e lentorno que ref le je la t u z . como edificios, puedehaber mucho contraste entre luz y sambra.Esmas,comoindican los qraticos de la paqina anterior, hace tal ta muypoco para que unfonda i luminado sevueIva sombrio, y unobjeto i luminado deladodestaca mas sobre fondo oscuro.Lafoto de lasmujeres as! 1 0 demuestra.

La expottumlnacten lateral L a m e di ci 6ny d ~ l a ~ p r cpe s ta o n e nt a dEn e s a s s it ua u n q ue s e r el a p a n t a ll a LI lu m l n~ d a s (S l l a c a m a r ac o ns e r va r e sv e d e l t e mam e d i a o i r e c e

Ias sombras son uno de los aspectos masdestacados de lai turnmacion lateral porque son lasque muestran el relieve de lassuperficies y 10$ objetos.y como seveen los dos qr aflcos, con una luz lateralparecen mas alargadas Y pronunciadas. La luz solartambien esperper.J icular al anqulo de vis ion de lacamera cuando inc ide desde arriba, pero en ese casoelsuelo l imita elalcance de las sombras y actua comoreflector, rellenandolas.

Lassombras que proyecta una luz lateral t ienen tres efectos EI primeroesque e lcontorno de lasombra d ibuja la f orma dela par te delantera del

De todos los tipos de luz solar dirocta,es probable que lalateral sea lamas utH

cuando 1 0 que interesa es realzar lasformas Yla textura del terna, sobre todo

porque ta proyecci6n de las sombrasresulta muy interesante.

t ema y ,por 10 tanto, t iene un efecto r nodu l ado r ; como seaprecia en lafotograffa de lasdos mujeres de lapagina siguiente. EIsegundo efecto guardare t ac lon con latextura de lasuperficie. Las sombras son mas alargadas conluz lateral, de modo que los oequerios relieves, arrugas y otros detallesm(nimos de una superf ic ie cobran relevancia, como en \afoto del faroli llo. Luz y textura

. L o s a n g u lo s d e l a s u p e rf ic ie d e e s t e f a ro l il lo d e p a p e l i a po n e s c a m b ia n g r a du a l m e n ted e I Z q u le r d a a d e r ec h a , 1 0 c u a l a f e c ta a l a c a n a d ad y d is t ri bu c i6 n de l a s s o m b r as . L am a y o r i m p re s i6 n d e d e t a ll e e n l a s t e x tu r a s s e a b t i en e c u a n do e l s o l i ne i de e n l a s u p e rf ic iee n u n a n g u lo m u y o b l ic u o , A g r a nd e s r a s go s , e n e s t a f o t og r a fi a h a y t r e s z o n a s d e d e t a ll ed e t e x t u r a y l a s l e c tu r a s d e :8 IUZ s o n l a s s i g u i e n t e s : i z q u ie r d a = 1 1 6 , c e n t r o = f l 1 Yd e r e c h a = 1 4 . E I a r e a d e m a x im o d e ta l le d e t e xt u ra s e e n c ue n tr a e n 61 c e n t r o .

Gran contraste

ILu z y sombraL a l u z l a t e r a l p r o d u c el a s s o r nn r as m a sp r o n u n ci a c la s . E s t a

~ s e c u e n c ia m u e s t r a 10J

Q u e o e u r r e cuarco 81o b je t o s e r o ta d e t o r rn aI q u e l a Iuz o l a r o b l lc u ai n c id a e n iii d e d e i a n tea t r a s D e s d e 81 p u nt o d ev is t a d e l a camera la sI s o m b ra s s e r e d uc e nc o n u n a i lu m i n a c i6 n( r o n ta l , m i e n t ra s Q u e ac o m r a uz a p e n a s d e j a n, p e Q u e i ' l a s z o na s c a nl u z s o l a r p a r a c r e a rc a n t r a s te E l r n a x i r n o

:~ c o n t ra s t e l u z /s o m b r aS8 o bt ie re w a nd o e ls o : e . s t a p e r p e n d ic u l a ra l a c a m a ra .

M u c ha s e s e e na si lu m l na d a s d e l a d op r e se n ta n u n g r a nc o n t ra s t e . L ai lu m i na c i6 n e s ta e na n g u l o r e c to r e s p e c toal a n g u l o d e v i s io n , Ypo r t a n t o t a m b l i m 10e s t a n l a s s o m b r a s .C o m o se v e e n l osg n i .t i co s , s i u n as u p e r fi c ie p r e s e n ta unl in g ul a r e s pe c to a l ad i r e cc i o n d e l s a l ,aurqoe s e a m i n im o , 0esta e n s om b r e ci da p a run obs tacu lo , h a b ra u ng r a n c o n tr a s t e e n t r ec l a r o s y s o m b r a s .


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Sol bajoEn los dias despejados, cuando el solesta cerca del horizonte ilumina los

paisajes de forma espectacular.Preparese para fotografiar con rapidez y

modif icar el anqulo de lacarnara amedida que la luz vade.

Los momentos mas efimeros para trabajar con elanqulo cambiante del sol son elalba y el anochecer,

par 10general una hora antes y cespues deque e lso lcruce el horizonte. Todos losaspectos de la luz (direCCl6n,difusi6n, color e intensidad) cambian de forma Impredeci-ble debido a lo~efectos etrnostericos y a las nubes, queref lejan la luz. Enlati tudes altas, en inv ierno, elsol estscerca delhorizonte durante gran parte deldfa, y esa luztria y clara es ideal para fotografiar.

Enestas paginas estudiaremos ladirecci6n de laluzsolar cuando el sol estCibajo. esdecir. en un anoulo demenos de 30 grados par encima del horizonte; en estose jemplos noes ta a mas de 20 grados. Enverano, en unalat itud media, ese angulo seda antes de las sets de lamanana y oespues de las seis de latarde. EI valorespec ia l de unso lba io esque permi te d is frut ar a lavez de las cuatro grandes posic iones de laluz: f rontal ,lateral, posterior y en aureola, todas elias con elsol enla misma posicion

Adernas. estan las t6picas tomas de la puesta de sol(0 elamanecer) como tema princ ipal de una imagenA tenor de la inf in idad de pos ta les depuestas deso la la venta entodas las regiones turfs ticas del mundo,elsol en el horizonte debe de ser un tema irresist ible.Observar c6mo sepone e lsol esun pasat iempo delargatradici6n (verlo sal ir requiere mas discipl ina). pero parafotograf iarlo conviene dar con un entorno interesante:no s irve cualquier horizonte insulso. Enesos casas seimpone el teleobjetivo

P I EI ref le jo del sol. . L a c olu m na d e l uz r ol a d e e s ta im ag en 8 S e fe ci jv a p ord os m o ti vo s : p or qu e e nv ue lv e l a s il ue ta d el c hi co q u e s ea de nt ra e n l a s a gu a s p oc o p ro fu n da s y p or qu e u na l ev ec al im a r ed u ce e l c o nt as te c on e l a g ua ,

8 Cactus nopala E s ta s t re s t ot og ra fi as d e u n g r u po d e n op al ass ll ve s tr es s e t o m ar o n e n u n o s m in ut os m ie nt ra s el

Sd se ~~~3 ~ Y ~ - : ~ ! , y . ~ J :~ , . . . '. { ~ r ~ r . { c n - C l f tie S~g:;aro:,cttc) G". T U c s o n , A r i z o n a , EI e t e c t o l u m in i co d i fi e r eoas~~tet:':'1 c a t i . l ' _ m , ;de e t a s , Sf) ~1){.s.~6r!d - ~ . ~!IN'' '!C


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Iluminaci6n frontalLa luz que incide de Ileno en eltema Se habla deluz frontal cuando elsol esta detras

de la carrara Siseaprovecha bien. puede ser muyintensa y colorida, pero entre hacer una totonrat tebon it a y una anodina hay 5610 un paso. y en este casoesmenos predecible que cuando sefotograf fa con otrasvariedades de luz !Olar baja. 5i lacarnara sesi tua ene lm ismo anqulo que e lde inc idencia de la luz del sol . l as

sombras que proyecte el mot ive. que en esascondiciones seran muy largas.

no proyecta sombras evidentes, perosubraya los matices de color y tonocomo ninguna otra y crea reflejos.

no severano como ocurre cuando seusa elf lash incorporado en lacamera.pero cubriran todo 1oque seencuentre mas aila. Dado que las sombrasmodelan, dan textura y crean perspective. las fotograffas tomadas con unaluz solar f rontal t ienden a ser planas y bidimensionales, 10 cual parece lareceta perfecta para obtener un efecto .nsulso pero puede dar buenos resul-tados sisejuega con el color y eltono del tema, y con la intensidad de laluz.

Cuando laluz esintensa e inc ide desde cetras de lacamera. lacual idadmas inmedia ta de la imagen es la f uerza de losco lores. Con luz f rontal deun sol muy bajo, elefecto sepotencia aun mas,se reduce latemperaturade color y laluz v ira alamari llo anaranjado. Eso implica un alto contraste decolores y tonos, que, s i t ienen fuerza, como ocurre en lafoto de lajaponesade esta paqina. crea un efecto combinado aun mas sorprendente. Losreflejosatraen de inmediato laatenci6n, a veces inc luso demasiado. pero no hay quedejar de probar el efecto de latoma de una superficie bri llante 0 indlscente,

Riqueza de colorE I c o n tr a s te e n tr e l a s e d a n e g ra y 8 1 b o r d a d o

o o r a do e s d e p a r 5 i a c u s a o o. L a i l u m in a c i6 n f r on t alr e a lz a e l c o n tr a s te a l i l u m in a r e l h i la b r il la n te c o nl a m a y o r i n te n s i d a d p o s i b le .

Contrastereflejado

F o t o g r a fi a r u n a s u p e r f i ci eQ u e r e f l e j a 1 a l u z , c o m oe s te m o s a lc o de e s p e l o s ,c r e a u n c o n tr a s te m u yp r o nu n c ia d o q u e h a c sq u e l a s s u p e rf ic i es m a t e sp a r e z c a n c a s i s i l u e t a s . t a ry c o m o o c u r re a q ui c a n8 1 m o t i l lO d e c o r a t iv o .

S u p roC u a n do eq u e n o t a rs o m b ra d esoucon pq u e p a r ez cc a b e z a 0 ca u nq ue e nf ro n t~ 1 . E n~ e l. e Je d e ll a pl da s I lu m

Imagenes planasL a a u s e n c ia d e s o m b ra s c u a n do e f s o l s e h a ll a

e n e l m i s m o a n g ul o q u e l a c a rr a ra p u ed e s e r u l i l p a r af o t o g r a f i a r t e r n a s d e c o lo r e s i n t e ns o s 0 m u y c o n t r a s ta d o ss ie m p re Y c u an dc s e a b o rd e l a c o m po s ic io n c o m o u n a .i m a g en b i di m e ns i o na l y s e p r e sc i nd a d e l a p e r s pe c ti v ay l a p r o f u n d id a d .

Reffejos brillantesl a s s u p e rf ic ie s b r il la n te s , c o m o l a f a c h a da d o r M a

d e e s t e t e m p l o t a i la n d e s o r i e n ta d o a l e s t e , h a c ia e l s o ln a c ie n te , s o n m u y l Ia m a t iv a s d u r an t e l o s b r e ve sm e m e n t o s d e l d i a e n l o s q u e r e c ib e n l a l u z d e l Ie n o ,


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1l!t.

1

54 LUZ NATURAL

Caso practice: iluminacion frontalLa luz solar frontal es e nm e r a . Incluso

cuando se encuentran una escena y unpunto de vista id6neos, la climatologfa

puede alterarlo todo. Para esteproyecto de iluminaci6n frontal elegi un

punto de vista que me permiti6fotografiar untema en elque incidfa laluz del sol. No deben caer sombras

sabre eltema en elul timo momenta, Ypar 1 0 tanto los temas grandes, como

edificios y montanas, resultan masfiables en ese sentido.

Is ta escena del centro de Perth , en e loes te deAustral ia. setorno 45 minutos antes de lapuestade sol. Laprinc ipal lecc i6n que cabe extraer es lapocaf iabi lidad que ofrece laluz solar cuando esta muy baja,pues esmuy impredecible. Nosolo las nubes puedentapar el sol .s ino CJJearnbien puede varier lac larlcad de1aatm6sfera junto alhorizonte Todo eso rev is te part lcu-lar t m po r t a n c r a con lai lurnlnacion frontal . Ladi ferenciaent re la imagen i luminada y lau l tima versi6n con nubesesconsiderable. Enun instante. toda lariqueza y el inte-res seheblan desvanecido. Enla version nublada, laluzsequla s iendo frontal, pero debi l y difusa. Cote)ese conlas tomas con una luz posterior 0 lateral. que puedenfuncionar b ien aunque la luzquede atenuada per lasnubes. Encambio, lai luminaci6n frontal requiere toda laintensidad del sol y un cielo despejado. Sin ese bri ilo. mu-chas fotograHas con luz solar f rontal pierden el sentido.

Cambio srap idosA m ed id a q ue e l

s o l s e d e s pl a za , su r e f l e j os e i nt e ns if ic a e n l asv e nt a na s d e u n e d ii ic iod e o f ic i n as . Un ob j e t i v od e l a rg o a lc a n ce( e qu i va le n te a 400 m)r e a l za l o s r e f te j o s .

E n a l u l t im o m o m e nt o ,l as n ub a s c ub ri er o n e l s o ly l a e s ce n a p er di o t od os u m t e re s .


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56 LUZ N ATU R AL

A contraluzLa iluminaci6n a contraluz posee una

intensidad y un atractivo intrinsecos, sibien, como ocurre can otras tecnicaspeculiares, su fuerza e lnteres radican

en aplicarla can moderaci6n.

T ipos de c . on tr a lu zE x is te n c u at ro u p o s b a sl co s d ef o t o g r a f f a en d ir e ce i6 n a l s o l , s e g u nl a a lt ur a a l a Q u e este y l a c o l o c a c i6 nde la c am a ra A I f o to gr aii ar ac o nt ra lu z s e o b ti en e n s il ue ta so s cu ra s s a br e u na z on a d e lu zc o n c en t ra d a . F o t o gr a fi a r d e s d ea r r ib a u n a s u p e r !i c ie r e ll e ct a n te ,c o m o e l a g u a , t am b ie n g e n e r as i lu e t a s , p e r c el f o n d o i l u m i n a d oocupa ma s e s pa e io . C a n e l s o l a lt oy f u e ~ a de e nc ua dr e s e p ue de c a p t a rp a rt e d e l d e ta li e d e l as s o m br a s,C o n l a i lu m in ac i6 n e n a u r eo la , lao s cu r id a d d e ~ fo n da p e rm i te m o s tr a re l c o n to m o i lu m in a do d e l t e m a .

I/D i r ec t a m en t e a l s o l

Iotoqrafiar a contraluz, d e c ara a la d ir ec ci6 n d els ol, o fr ec e a l f o t6 gr af o m u y b ue na s o po rt un id ad esp a ra c re a r t ma ce n e s a bs tr ac ta s y c on u n a m bie nt ee sp ec ia l. L a c la ve d e la s t otoorat las a c on tra lu z e s l as ilu et a, e n s us d iv er sa s f or m a s. P u ed e s er m u y m a rc ad as i s e p r e te n d e rnoskar u na fo rm a c la ra y s e a p lic a lae xp os ic i6 n c or re et a. L as f ot og ra fia s f ue ra d e e je , c on e ls ol a l l ad o d el e nc ua dr e, p ue de n p ro du cir u na g am a d eim a oe ne s m u y in te re sa nt es y o rig in ale s c uy o e fe ct os e b as a e n la t ex tu ra d e la s s up er fi cie s.

S e p ue de n c la sif ic ar c om o contraluz c u at ro t ip o sd e c on di cio ne s lu m fn ic as . U n a c on sis te e n totooratiar deca ra a l s ol y la o tra a un r e f / e j o d e l s o l. L a s d o s r es ta n te ss on la s f ot og ra fia s f ue ra d e e je . e n s u v e rt ie nt e n or ma l,

Pianos alejadosE n e s t a v is t a d e l a s a n c e s tr a le s p a g o da s d e

B i rm a n i a. u n a l i g e ra n e b li n a m a t i n al c o m b in a d a c o n u nc o n tr a lu z c r e a u n a f u e rt e p e r s p e c ti va a e r e a , L a s s i l u e ta ss e v a n a t e nu a n d o e n l a d i st a n ci a .

i/-~ . . . . . . . . . .iA u n r e fl e jo d e l s ol L i g e ra me nt e f u er a d e eie I l u m i~ a c i 6 n e n a u r e o l a

c an e l h o riz on te v is ib le , y e n s u v s rt ie nt e i nu su al , s ob re u n fo nd a o sc ur oq ue re alz a e l c on to rn o ilu min ad o d el te ma e on g ra n c on tr as te .

AI f ot og ra fi ar d ir ec ta m en te e l s ol, e l c o nt ra st e s ue le s er m u yp ro nu nc ia do . C o mo e s 1 6g ie o, t od os lo s t em a s d el p ri me r p la no 0 d e l p la n om e d i o q u e d a ra n o s c u re c id o s , p er o a de m a s p o r 10 g en er al h ay q ue sac r t t i carle gib ilid ad e n a mb os e xtre mo s d e la e sc ala d e b rillo . L a fo to qr atfa d e la b ar cad e p e se a a nc la da e n la p la ya e s l a t roica to ma da c on u n g ra n a ng ula r, q ueI nc lu ye t an to e l s o l c om o e l t e m a p ri nc ip al. E n e ll a s e a pr ec ia 1 0 q ue s e p ie rde n lo s t o no s d is ta nte s y e n la s s o mb ra s d el p rim er p la no . E I b ri llo d el s olp ro du ce u na p erd id a d e in te ns id ad e n e l c olo r: e l b o te c are ce d e d eta lle . N oo bs ta nt e. c on vie ne n o o lv id ar q ue e st as s on c ue st io ne s t e r rucas y n o t ie ne np ar q ue s er p er ju dic ia le s p ar a la im pre si6 n g lo ba l d e ta im ag en ; d e h ec ho ,e l a m bie nte q ue g en era e l c on tra lu z e n e sta t o too rane e s m u y i nt er es a nt e.

U n a sp ee to c on tr ib uy e a p ot en cia r s u i nt er es : la s n ub es d el h or iz on te ,q ue a ts nu an la in te ns id ad d el s ol. A de rn as , s e a d op ta ro n d os m ed id as p ar ar ed uc ir e l c o ntra ste e ntre la p ar te s up erio r y la in fe rio r. U na c on sis ti6 e ne sp era r a q ue e l s ol e stu vie ra m uy b aio e n e l h o riz on te . L a o tr a fu e u ti liz arp ote nte f ilt r o g ra du ad o n eu tr o, d es liz an do lo h ec la a rr ib a e n s u m on tu ra p ord ela nte d e la le nte h as ta q ue e l b o rd e s ua ve d el to no o sc uro q ue d6 a lin ea doc o n e l h o ri zo n te (veanse las paginas 76-77).


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Las siluetas son un caso especial dela fotograffa a contraluz, y si eltema

presenta un perfil evidente y se puedecaptar con elsol por detras se logran

imaqenes impresionantes.

58 L U Z N AT U R A L

Siluetas

B El sol de fondoL a s i l u et a d e l i n s e ct o e n l ai m a g e n a m p l i a d a S8 t om a c o n u no b je t iv o m a c ro c o n u n a a m p li a ci a n d e1 /2 X y s u a b e r tu ra m a xi m a, d e f 2 .8 .C a n u n a a b e rt u ra i nf e ri o r, d e 1 1 6 , l ac o rt in a d e l d i a fr a g m a d e fo r m a e l s o le n u n p o li go n o , h a c e q u e p a r e z c a m a sp e q ue i io y e s t r o p ea l a s i lu e t a .

lI marcado contraste que seobtiene al fotografiara contraluz es 10que necesi ta s idesea retratar unas il ue ta . Que este t ipo de imagen salga b ien depende dela forma del t ema y de lacoordinaci6n de dos tonosprinc ipales : e lnegro y la luzde fonda. Una de lascondiciones crucisjes esque el contorno del tema seadefinido, nft ido y reconocible, 10cual no s iempre resultaf ac il deconjugar con e lhecho deque e lob je to t iene queestar entre elsol y lacarnara.

Saber cual es laexposic i6n optima en esascircunstancias puede ser complejo par dis tintos mot ivos.Lass i luetas retratadas a contraluz suelen ocultar laimagen del sol . como 10mues tra la f ot o de laqrua delapaqina siquiente. Can un cielo despejada, el bril loalrededor delsol esta muy localizado, par 10que unaexcesiva subexpasici6n, sabre todo con un objet lvo granangular, haria que elc ielo quedara bastante oscuro conrelaci6n a losmarqenes del encuadre y descentrarfa elcontorno de las i lueta. 5i las i lueta es pequeria y t rabajacon un teleobjetivo 0 un mac ro , puede contornear e l

objet o sobre e ld i sco del sol , como en la imagen del i nsec to dees ta paqinaServirfan varias exposiciones: experimente con un horquillado.

Otro t ipo de s il ue ta seobt iene cuando la imagen sere t ra ta sobre e lref le jo del sol , normal mente ene l aqua. Estemetoda ofrece laventa ja deque,a menos que e lagua este per fecta mente calmada y l isa, c reara un l igeroefecto d if usor de la luzso lar y en lugar dehaber un nuc leo concent radode bri ll o e l f ondo aparecera mas homoceneo y grande. 5 i se uti li ze unteleobjetlvo, como hice yo para fotograf iar elalce de la paolna siguiente,e l f onda puede rel lenar e lencuadre y las il ue ta secapta con toda n it idez ydef in ic ion. o tra venta ja esque lanecesaria colocac i6n de lacamera en unpunto elevado ofrece una vis ion l igeramente inc linada hacia abajo queperrnite, como en este ejemplo, ais lar la Imagen de las i lueta por completoAsf . l a f orma del animal seaprec ia mucho mejor que s ise fund iera con e lsuelo u otra base oscura.

Expos ic io n de s il ue tasC u a nd o v a ya a f ot og ra fi ar u n a s il ue taa c o mr a lu z , e te c to e t an ta s l ec tu r as d elu z c o m o p ue da , h ag a u n h or qu i ll ad o yp ru e be v a ri os e n cu a dr e s. L o s c ri te r io sh a bi tu a le s p a ra j uz g ar l a e x p os ic i6 n n os ir ve n e n e s to s c as o s. E n u n a I ma ge ns il ue te a da d e a lt o c o nt ra s te n o h a yn in gu na z on a d e s e m ito no q ue r eq uie mu n a e x po s ic i6 n l eg ib le . L a n it id e z d e l as il ue ta e s 1 0 p ri m o r di al . L a a u s en ci a d es e m i t on o s c o nc e de c ie r ta l ib e rt ad p a rae le g ir l a e x p os ic i6 n, m a ti v a p a r e l c u a lc o nv ie n e r e al iz a r u n h o rq u il la d o c o nd i st in to s n o m e ro s f. E s p r ob ab le q uev a ri as d e l as e x po s lc lo n es o fr e zc a nb u en o s r es u lt ad o s. E ll fm it e s u pe r io rd e l a e xp os ic i6 n s e s i tu a e n e l p un ta e ne l q ue l a d e ns id ad d e l a s ll u e ta e m pi ez aa s e r g ri s y l os b or de s d el c on to rn o ad e sr fi bu ia r se a c a us a d e l os d e st el lo s .E ll fm it e i nf er io r s e d e te c ta c u an d o e lf on da q u ed a a p ag a do y d if um in a l as il ue ta d e l m o t iv o . N o o b st an te , t alv ez d es cu br a q ue e n d et er m in ad asc ir cu n st an ci as l a s o b re e xp o si ci 6n d al ug a r a u n b e ll o e fe c to e te r eo ,

PI Silueta con. . un objet ivogran angularE I t ra t a m ie n to d e e s t as il ue ta d e u n m u e ll e e sb a s c am e n te e l m i s m oq u e e l d e l h a l co n , c o n l ad i fe r e nc ia c r u ci a l d e q u ee l o b J e ti vo e s u n g r a na n g u la r . P o r e s o a p a r e c em u c h a m a s p r o pc r ci o nd e c i e lo , y m a s o s c u r oq u e e n l a o t r a f o t o gr a fi a .

E I r e ft eL a t e x tu r as u p e li ic iee l r e f le j o yi lu m in a da ,


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60 LUZ N ATU RAL

Luz de recorteUn contraluz fuera deeje puede imprimir un mat iza una fotograf la atenuando con un l iqero resplandor

el marcado contraste. Ese resplandor esen realidad unsuave destel lo, Ypor eso hay que controlarlo. Nosiemprehace fal ta evi tar los destellos, pero SI hay que corroborarque los efecto~que seobtienen sean los deseados Ynosupongan una merma de lacalidad de laima(Jen.Tododestel lo crea una hilera de pol lgonos bri llantes a travesdel encuadre y una neb li na general que mat iza e lcontraste y el color. Lo primero sedebe a lainc idenciade la luz en el dlafragma del objet ivo. Tarnbien seproducen destellos s iel tema esta rodeado de blanco,como enpr imeros p ianos en lan ieve 0 en lattplcacomposici6n comercial de un producto colocadoen una superflcie blanca ( v ea n se l a s p a g i na s 1 3 8 -1 3 9 ).

Puede verif icar los destellos rapidamente antesdefo tograf ia r t apando e lob je ti vo can lasombre deunamario: compruebe 5i alhacerlo laimagen del v isor cobra

nit idez y seoscurece. Dehecho, su manO 0 unt rozo decart on pueden hacer

Cuando la luz incide en e1tema desdedetras y Iigeramen

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Fotografia Digita_Luz e iluminación_Michael Freeman