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Bibliografia Básica
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1992
BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Tradução Ana M. Goldberger. São Paulo: Perspectiva, 1998.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1981.
FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
JENCKS, Charles. Movimentos Modernos em Arquitetura. Trad. José Marcos Lima. Lisboa: Edições 70, 1985.
MONTANER, Josep Maria. Después del Movimiento Moderno. Barcelona: Gustavo Gilli, 1993
MONTANER, Josep Maria. Las Formas del Siglo XX. Barcelona: Gustavo Gilli, 2002
MONTANER, Josep Maria. Las Formas del Siglo XX. Barcelona: Gustavo Gilli, 2002
ROSSI, Aldo. L’architettura della città. Padova: Marsilio Editori, 1966
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. 2.ed 1.reimpr.- São Paulo: EDUSP, 2002.
VENTURI, Robert. Complexity and Contradition in Architecture. Nova Iorque: The Museum of Modern Art, 1966.
VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott e IZENOUR, Steven. Learning from Las Vegas. Cambridge: The MIT Press, 1977.
Régua Cronológica
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
.1939/1945- SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.1947: ÍNDIA INDEPENDENTE.1955-CHUCK BERRY: MAYBELLENE.1957- TRATADO DE ROMA:CRIAÇÃO DA UNIÃO EUROPÉIA.1959- REVOLUÇÃO CUBANA
.1961- PRIMEIRO HOMEM NO ESPAÇO .1961-MOLÉCULA DE DNA É DETERMINADA.1964- GOLPE MILITAR NO BRASIL.1968- BEATLES: SGT. PEPPER’S LONELY HEARTS CLUB BAND.1968- PROTESTOS ESTUDANTIS.1969- IDA À LUA
.1973- CRISE DO PETRÓLEO.1973- EUA SÃO EX-PULSOS DO VIETNÃ
.1980- INÍCIO DA EPIDEMIA DE AIDS.1985-DEMOCRACIA RESTABELECIDA NO BRASIL .1989- QUEDA DO MURO DE BERLIM
.1991- DISSOLUÇÃO DA UNIÃO SOVIÉTICA.1992- CONFERÊNCIA MUNDIAL ECO-92 RIO.1997- PROTOCOLO DE KIOTO.2001- 11 DE SETEMBRO.2002- INVASÃO DO IRAQUE
.1946- A. E. REIDY: C. R. PEDREGULHO.1946/50-MIES:CASA FARNSWORTH.1947- CORBUSIERUNIDADE MARSELHA.1947- BARRAGÁN: CASA BARRAGÁN.1949- F. BOLONHA: C. R. DE PAQUETÁ.1950- CORBUSIERCAP. RONCHAMP.1951- CORBUSIERCHANDIGARH.1957- L. COSTA: PLANO PILOTO DE BRASÍLIA
.1964- VENTURI:CASA VANNA VENTURI.1964- ARCHIGRAM: WALKING CITY.1966- VENTURI: COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA.1966- ROSSI: A ARQUITETURA DA CIDADE.1969- PETER EISENMAN: CASA I.1969- ARTIGAS: EDIFÍCIO DA FAUUSP
.1971/77- RODGERS E PIANO: CENTRO POMPIDOU.1972- VENTURI: APRENDENDO COM LAS VEGAS.1977/78- GEHRY: CASA GEHRY.1979- ROSSI: O TEATRO DO MUNDO
.1980- STRADA NOVISSIMA.1981/87: NOUVEL: INSTITUTO DO MUNDO ÁRABE.1982/90- TSCHUMI: PARQUE DE LA VILLETTE.1983/89- I M PEI: PIRÂMIDE LOUVRE.1987/90- PIANO: IRCAM.1989/96-PERRAULTBIBLIOTECA NACIO-NAL DA FRANÇA
.1992- OLIMPÍADAS DE BARCELONA.1992/97- GEHRY: GUGGENHEIM DE BILBAO.2000- EXPO HANNOVER.2004- FORUM CULTURAL DE BARCELONA.2005- ESCOLAS DO FDE EM CAMPINAS
1945 1960 1970
1980 1990 2005
O Deconstrutivismo
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
O termo foi cunhado pelo filósofo Jacques Derrida (1930-2004) a partir dos conceitos de Martin Heidegger, e pretendia ser “uma filosofia do significado que tratava dos caminhos pelos quais ele é construído e entendido” (Wikipedia, 2005). No início dos anos 80 Derrida qualificava como “deconstrução programática”(Chaslin, 2004) a proposta de Bernard Tschumi para o Parque de La Villette. Inicia-se então a aproximação da filosofia deconstrutivista de Derrida e a Arquitetura.
O Deconstrutivismo
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
A partir de 1985 encontra-se com o Arquiteto Peter Eisenman, que desde o final dos anos 60 possuía um trabalho que partia das premissas formais modernas, validando suas experiências, diante da crítica pós-moderna. Eisenman pretendia uma arquitetura baseada na forma pela forma. Suas primeiras casa são experimentos de distorção e análise do geometria do cubo.
Em 1988, organizada por Philip Johnson, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, apresenta a mostra “ Arquitetura Deconstrutivista”. Nela estavam expostos trabalhos de sete arquitetos: Frank O. Gehry, Daniel Libeskind, Rem Koolhas, Peter Eisenman, Zaha Hadid, Coop Himmelb(l)au e Bernard Tschumi.
As Grandes Obras de Paris
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
A partir dos anos 70 um processo de intervenção urbanística/arquitetônica se inicia na cidade de Paris. Diversas ações do poder público agem de maneira pontual em várias áreas da cidade. Iniciado pelo Presidente Georges Pompidou e impulsionado fortemente durante os quatorze anos do governo de François Miterrand, as Grandes Obras Parisienses acabaram por estimular o revigoramento das áreas sob intervenção, servindo de paradigma para uma série de cidades por todo o mundo.
Richard Rodgers e Renzo Piano Centro Georges Pompidou – 1971/1977 fonte: www.renzopiano.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
O edifício é,obviamente, uma re-alização da retórica tecnológica e infraestrutural do Archigram; e, enquanto as conseqüências ple-nas dessa abordagem vão se to-mando evidentes pelo uso coti-diano,é evidente que certas con-quistas paradoxais podem ser alegadas em seu favor. Primeiro, trata-se de um grande sucesso popular - tanto por sua natureza sensacional quanto por tudo o mais. Em segundo lugar, é um tour de force brilhante de uma técnica avançada, assemelhan-do-se em todos os pontos à refi-naria de petróleo cuja tecnologia tenta igualar. Kenneth Frampton
Richard Rodgers e Renzo Piano Centro Georges Pompidou – 1971/1977 fonte: www.renzopiano.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Richard Rodgers e Renzo Piano Centro Georges Pompidou – 1971/1977 fonte: www.renzopiano.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Richard Rodgers e Renzo Piano Centro Georges Pompidou – 1971/1977 fonte: www.renzopiano.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Richard Rodgers e Renzo Piano Centro Georges Pompidou – 1971/1977 fonte: www.renzopiano.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Richard Rodgers e Renzo Piano Centro Georges Pompidou – 1971/1977 fonte: www.renzopiano.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Richard Rodgers e Renzo Piano Centro Georges Pompidou – 1971/1977 fonte: www.renzopiano.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Renzo Piano IRCAM – 1988/1990 fonte: www.renzopiano.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
O IRCAM (Instituto Contemporâneo de Pesquisa
em acústica e Música) é parte do Centro Pompidou, embora
sua concepção e realização fossem parte de uma aventura paralela. Deste projeto nasceu
uma colaboração interdisciplinar entre
Arquitetura, Matemática, Música e Acústica, culminando
na construção de um “instrumento musical”,
combinando arte, ciência, criatividade e pesquisa.
Renzo Piano
Jean Nouvel - Instituto do Mundo Árabe 1981/1987 fonte: BOISSIERE, Olivier. Jean Nouvel. Paris: Pierre Terrail, 1996
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Outro edifício simbólico dos anos oitenta e desta
Arquitetura de alta tecnologia é o Instituto do Mundo Árabe. Neste caso
se trata de um edifício totalmente acristalado em
cujo interior se abrigam todo tipo de atividade
cultural relacionadas com o mundo árabe.
Josep Maria Montaner
Bernard Tschumi – Parque de La Villette 1982/1990
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP Implantação
Bernard Tschumi – Parque de La Villette 1982/1990
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Tschumi aspirava a uma Arquitetura anticlássica na
qual os usos e configurações inesperados
surgiriam das extravagâncias
construtivistas vermelhas que pontuavam o Parque
em intervalos regulares.
Kenneth Frampton
I. M. Pei – Ampliação do Museu do Louvre 1981/1987 fonte: www.pcfp.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
A intervenção de Pei para ampliar o Museu do Louvre
adota exteriormente a forma de uma grande pirâmide de cristal. Com este inteligente
projeto se solucionam de uma só vez os três tipos de
problemas- funcional, urbano e simbólico- que
aparecem sempre nas remodelações dos grandes
museus nacionais.
Josep Maria Montaner
I. M. Pei – Ampliação do Museu do Louvre 1981/1987 fonte: www.pcfp.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP Implantação
I. M. Pei – Ampliação do Museu do Louvre 1981/1987 fonte: www.pcfp.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP Subsolo
I. M. Pei – Ampliação do Museu do Louvre 1981/1987 fonte: www.pcfp.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
I. M. Pei – Ampliação do Museu do Louvre 1981/1987 fonte: www.pcfp.com
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Dominique Perrault – Biblioteca nacional da França1989/1996
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
A Biblioteca da França em Paris é uma obra emblemática
da máxima vontade de síntese. Conformada
monumentalmente por quatro torres em forma de L sobre
uma grande plataforma escalonada, ela pode ser
interpretada como uma síntesis das formas básicas da
cidade contemporânea: o quarteirão com pátio e os
grandes blocos autônomos.
Josep Maria Montaner
Dominique Perrault – Biblioteca nacional da França1989/1996
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Frank O. Gehry – Museu Guggenheim Bilbao 1992/97
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Definitivamente, projetado como um ser vivo, o Guggenheim de Bilbao pretende eliminar elementos e juntas. Em planta e em volume quer se assemelhar a um organismo com membros. Se trata de uma Arquitetura pensada exclusivamente para ser apreciada pelos sentidos, para uma visão dos volumes exteriores, os espaços interiores e as obras de arte, que conduza o visitante a uma experiência do fantástico e do maravilhoso, longe das apreciações racionais; uma Arquitetura preparada para satisfazer aos sentidos com uma intensidade que o século XX proporcionou poucas vezes.
Josep Maria Montaner
Londres para o novo milênio fonte: Arquitectura Viva n.71
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Aproveitando as comemorações do novo
milênio e os Fundos Lotéricos, uma série de grandes projetos
foram iniciados na cidade de Londres. Esta foi uma
tentativa de marcar o novo governo trabalhista e
Cúpula do MilênioRichard Rodgers - 2000
Richard Rodgers – Cúpula do Milênio - 2000
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Projetada para ser a principal obra de todos dos eventos londrinos a Cúpula do Milênio abrigou diversos pavilhões, cada um deles explorando um aspecto da cultura e da ciência. A cobertura era de tecido de fibra de vidro tensionado recoberto com teflon. O edifício possuiu 80.000 m² e 360 m de diâmetro.
Zaha Hadid – Zona da Mente - 2000
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Como se pode representar a mente sem recorrer a sua manifestação metafísica? O projeto de desenvolveu a partir da diferenciação entre cérebro e os complexos mecanismos da consciência que ela abriga, de forma que o pavilhão, configurado como uma sucessão de superfícies contínuas, sería este órgão vital, uma presença material que remete a abstração dos processos mentais impressionando a retina do visitante e convidando-o a sacar suas próprias conclusões.
Zaha Hadid
Arquitetura e Ecologia
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Uma Arquitetura conciliada com a natureza se deve expressar não somente em processo como a reciclagem ou a eficiência energética, mas deve atentar para duas questões básicas. Por um lado, a Arquitetura Ecológica autêntica é aquela que aceita, com todas as suas conseqüências, a imensa diversidade cultural do planeta. E por outro lado, é aquela que fomenta a conservação e a criação dos espaços comunitários.
Josep Maria Montaner
Expo Hannover 2000
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
A Expo Hannover 2000 tinha como proposta o desenvolvimento sustentável, estimulando hipóteses que buscassem uma nova relação entre os homens e entre estes e o ambiente natural
fonte:Arquitectura Viva n.71. Madrid mar-abr 2000.p. 17-65.
Shigeru Ban – Pavilhão do Japão
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
O maior desafio ao se projetar os pavilhões de uma Expo que reivindica o desenvolvimento sustentável, era como reciclar a construção depois do final do evento. Por isto se decidiu aproveitar materiais já empre-gados e recorrer somente aos que se pudessem reutilizar depois. Shigeru Ban
MVRDV – Pavilhão da Holanda
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
O projeto arquitetônico que representa a Holanda aposta na combinação de tecnologia e natureza, sublinhando o aspecto artificial desta última. A natureza disposta em vários níveis é uma extensão de si mesma e, ao mesmo tempo, um símbolo de sua condição artificial. Apinhando-a, se conseguem mais espaços públicos, que prolongam os existentes no recinto. MVRDV
Fórum Cultural de Barcelona
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Fonte: Arquitectura Viva n.84. Madrid, mai/jun 2002. p. 23-75.Apesar do invólucro politicamente correto do programa do fórum 2004- multicultura, paz e sustentabilidade-, a debilidade e ambigüidade dos conteúdos a menos de dois anos da abertura, ilustra o gratuito e o arbitrário da maioria da maioria dos continentes. Se sabe somente que serão trasladadas atividades que atraiam o máximo de atenção para uma área distante dos principais pontos da cidade ...
Josep Maria Montaner
Fórum Cultural de Barcelona
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Fonte: Arquitectura Viva n.94/95. Madrid, 2004. p. 34-107.Se trata de um acontecimento arquitetônico concebido desde a escala do território e das grandes obras de infra-estrutura que adaptam a paisagem ao uso humano, aplicando neste caso meios e valores arquitetônicos para dar forma a uma periferia urbana, habitualmente determinada por necessidade puramente funcionais. Em segundo lugar , a incorporação de uma estação depuradora de esgoto e de outras instalações sujas junto a zona de lazer do litoral supõe um avanço radical na ruptura dos conceitos convencionais de zoneamento, propondo em seu lugar a justaposição de diversas atividades e funções da cidade tal como elas se acumulam em lugar ao longo do tempo.
David Cohn
Fórum Cultural de Barcelona
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Panorâmica do local antes da intervenção
José Antonio Martínez Lapeña Explanada Fórum e Pérgula Fotovoltaica
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Implantação
José Antonio Martínez Lapeña Explanada Fórum e Pérgula Fotovoltaica
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
José Antonio Martínez Lapeña Explanada Fórum e Pérgula Fotovoltaica
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
José Antonio Martínez Lapeña Explanada Fórum e Pérgula Fotovoltaica
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Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Fonte: Arquitectura Viva n.101. Madrid, mar/abr 2005. p. 38-53.
O projeto, ganhador de um concurso, foi o resultado de uma adaptação da casa chamada Y2K; um volúme de geometria angulosa em que os prismas regulares dos usos essencias eram escavados.
A Casa da Música se define visual e espacialmente pela sua pele exterior de concreto, que dobrada como se fosse papel, adquire uma forma sem precedentes. Os vazios da fachada se recortam para revelar seu conteúdo aos transeuntes ao mesmo tempo que possibilitam que a cidade penetre no interior.
Rem Koolhaas e Ellen van Loon
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
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Implantação
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
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Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
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Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
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Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
Rem Koolhaas e Ellen van Loon – OMACasa da Música – Porto – 2001
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