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Gestão da Cadeia de Abastecimento Licenciatura em Gestão de Empresa Universidade Lusíada de Lisboa

Gestão da cadeia de abastecimento versão final

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Page 1: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão da Cadeia de

Abastecimento

Licenciatura em Gestão de

Empresa

Universidade Lusíada de Lisboa

Page 2: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

CADEIA DE ABASTECIMENTO

1. DEFINIÇÃO DE LOGÍSTICA

2. A CADEIA DE ABASTECIMENTO (CA)

• O que é a Cadeia de Abastecimento

• Fases de decisão da CA

• Caracterização dos processos na CA

• Os Macro-Processos na empresa integrados na CA CRM – Customer Relationship Management

ISCM – Internal Supply Chain Management

SRM – Supplier Relationship Management

• A importância dos fluxos na CA – O caso da DELL

• Os “Drivers” na CA

• “Facilities”

• “Stocks”

• Transporte

• Informação Prof. José Assis Lopes

Page 3: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Estrutura da Apresentação (Cont.)

• Falta de coordenação da CA • O efeito “Bullwhip” – Consequências

• Como obter coordenação na CA

• A Distribuição na Cadeia de Abastecimento - Opções de Estrutura

3. QUAL O FUTURO DA CA

4. MODELOS DE APOIO Á CADEIA DE ABASTECIMENTO: Modelos de Localização de Entrepostos.

Modelos de Previsão.

Modelos de Gestão de “Stocks”.

Prof. José Assis Lopes

Page 4: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Bibliografia

Prof. José Assis Lopes

Bergeron, B. – Essentials of CRM – John Wiley – 2002

Bowersox, D.J.; Closs, D.J.; - Logistical Management – The Integrated Supply

Chain Process – McGraw Hill – 1996

Carvalho, J.C. - Logística – Edições Sílabo – 1996

Carvalho, J.C. – Logística, Supply Chain & Network Management – Ad Litterman –

2003

Chopra, S.; Meindl, P. – Supply Chain Management – Prentice Hall – 2012.

Francis, R. L.; McGinnis; L. F.; White, J. A. – Facility Layout and Location: An

Analytical Approach – Prentice Hall - 1974

Hughes, J.; Ralf, M.; Michels, B. – Transform Your Supply Chain – Thomson

Business Press – 1999

Ireland, R. K.; Crum, C. – Supply Chain Collaboration – APICS – 2005

McPherson, E. D. – Plant Location Selection Techniques – Noyes Publications - 1995

Murphy, P.R.; Donald, F.W. – Contemporary Logistics – Prentice Hall – 2004

Plak, C. – ERP – Tools, Techniques and Applications for Integrating Supply Chain –

St. Lucie Press and APICS – 2000

Rushton, A. ; Oxley, J. ; Croucher, P. – Logistics and Distribution Management – Kogen

Page - 2005

Silver, E.A.; Pyke, D.F.; Peterson, R. – Inventory Management and Production

Planning and Scheduling – John Wiley & Sons – 1998

Page 5: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

US Council of Logistics Management

1. Definição de Logistica

“Logistics is that part of supply chain process that plans, implements

and controls the efficient, effective forward and reverse flow and

storage of goods, services, and related information between the point

of origin and the point of consumption in order to meet customer’s

requirements”

Prof. José Assis Lopes

Page 6: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

a. O que é a Cadeia de Abastecimento?

“A Supply Chain consists of all parts involved, directly or indirectly,

in filling a customer request. The Supply Chain not only includes

the manufacturer and suppliers but also transporters, warehouses,

retailers, and customers themselves. Within each organization

Supply Chain includes all the functions involved in receiving and

filling a customer request. The functions include, but are not limited

to, new product development, marketing, operations, distribution,

finance, and customer services.”

Supply Chain Management

S. Chopra; P. Meindel

Prentice Hall 2009

Prof. José Assis Lopes

Page 7: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Exemplos de CA – Fabricante de Detergentes

Madeireiro

Fabricante

de

Papel

Fabricante

de

Embalagens

Fabricante

Quimico

Fabricante

de

Plástico

Fabricante

de

Detergente

Grossista/

Distribuidor Retalhista Cliente

Prof. José Assis Lopes

Page 8: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Exemplos de CA – DELL

Fornecedor

Fornecedor

Fornecedor DELL

Cliente

Cliente

Cliente

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Page 9: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Objectivos da CA

• Maximizar o valor total gerado

• Maximizar os proveitos totais

||

Valor pago pelo cliente final Único retorno em toda a CA

-

Custo total ao longo da CA

Prof. José Assis Lopes

Page 10: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Fases de decisão na CA

• Estratégica ou Estrutura da CA

• Localização e capacidade de produção

• Localização e capacidade dos entrepostos

• Produtos a serem fabricados ou armazenados em

várias localizações

• Modos de transporte a serem disponibilizados para

transferir bens entre os vários segmentos da CA

• Sistema de informação de suporte a ser utilizado

Prof. José Assis Lopes

Page 11: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Fases de decisão na CA

• Planeamento da CA

• Como são fornecidos os vários segmentos de mercado

• Sub contratos de fabricação

• Política de gestão de stocks

• Dimensão e altura das promoções de Marketing

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Page 12: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Fases de decisão na CA

• Operação na CA

• Cativação de stocks para produção e para encomendas

• Listagens de “picking” de acordo com encomendas nos depósitos

• Atribuição de encomendas aos vários modos de transporte

• Estabelecimento de planeamento de entregas e local

de recolha de encomendas

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Page 13: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Caracterização de processos na CA

• Visão Cíclica

Os processos na CA são divididos numa sequência de ciclos, cada um

realizado entre as interfaces de cada estádio sequencial.

• Visão Push / Pull

O processo é classificado em duas categorias dependendo se é

executado em resposta a uma encomenda do cliente (reactivo) ou

em antecipação a esta (pró-activo)

Reactivo – Pull

Pró-Activo - Push

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Page 14: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Visão Cíclica

Cliente Ciclo da encomenda

cliente

Chegada do cliente;

Entrada da encomenda do cliente;

Satisfação da encomenda;

Recepção da encomenda.

Retalhista

Ciclo de

Reaprovisionamento

Despoletar da encomenda pelo retalhista;

Entrada da encomenda do retalhista;

Satisfação da encomenda do retalhista;

Recepção da encomenda pelo retalhista.

Distribuidor

Ciclo de

Produção

Encomenda despoletada pelo distribuidor;

Plano de produção;

Fabricação e transporte;

Recepção da encomenda pelo distribuidor.

Fabricante

Ciclo do

“Procurement”

Encomenda despoletada pelo plano de

produção do fabricante ou pela necessidade

de produzir para stock;

Plano de produção do fornecedor;

Fabricação e transporte;

Recepção da encomenda pelo fabricante.

Page 15: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Visão Push / Pull

Exemplo 1 – L.L.BEAN

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Page 16: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

“Procurement”

Produção

Ciclo de

Reaprovisionamento

Ciclo de

encomenda do cliente Processo “Pull”

Processo “Push”

Chegada da encomenda

do cliente

Cliente

Ciclo da encomenda

cliente

L.L.Bean

Ciclo de

Reaprovisionamento

Ciclo de Produção

Fabricante

Ciclo do

“Procurement”

Fornecedor

Visão Push / Pull

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Page 17: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Visão Push / Pull

Exemplo 2 – DELL

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Page 18: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Ciclo de

“Procurement”

Ciclos da

Encomenda

do Cliente e da

Produção

Processo “Pull”

Processo “Push”

Chegada da encomenda

do cliente

Cliente

Ciclo da encomenda

do Cliente

e da Produção

DELL

Ciclo do

“Procurement”

Fornecedor

Visão Push / Pull

Prof. José Assis Lopes

Page 19: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Macroprocessos da CA na empresa

• Customer Relationship Management (CRM)

Todos os processos desenvolvidos na interface empresa/cliente

• Internal Supply Chain Management (ISCM)

Todos os processos internos à empresa

• Supplier Relationship Management (SRM)

Todos os processos focados na ligação entre a empresa e os fornecedores

Prof. José Assis Lopes

Page 20: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Macroprocessos da CA na empresa

CRM ISCM SRM

Etc

Marketing

Vendas

Encomendas

Planeamento Estratégico

Planeamento Procura

Planeamento Fornecimento

Satisfação da Encomenda

Serviço Pós Venda

Etc

Processo de colaboração

no “design” do produto

Avaliação e selecção

de fornecedores

Etc

TRANSACTION MANAGEMENT FUNDATION

(TMF)

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Page 21: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Fornecedor

Fornecedor

Fornecedor DELL

Cliente

Cliente

Cliente

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

A importância dos fluxos na CA – Caso da DELL

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Page 22: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Os “Drivers” na CA

• “Facilities”

• “Stocks”

• Transporte

• Informação

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Page 23: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Falta de coordenação na CA

i. Efeito “Bullwhip”;

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Page 24: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Falta de coordenação na CA

Efeitos por falta de coordenação

• Custos de fabrico;

• Custos de manutenção de stocks;

• Tempo de entrega de reaprovisionamento;

• Custos de transporte;

• Custos de mão de obra para recepções e expedições;

• Relacionamento ao longo da CA.

Prof. José Assis Lopes

Page 25: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Falta de coordenação na CA

ii. Como obter coordenação

• Alinhar metas e objectivos;

• Aumentar a fidedignidade da informação trocada e mantida

em cada segmento da CA;

• Construir “partnership” estratégico e fomentar a confiança

entre os elementos da CA.

Prof. José Assis Lopes

Page 26: Gestão da cadeia de abastecimento versão final
Page 27: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

• Distribuição:

Numero de passos seguidos para mover e armazenar um

produto desde o fornecedor até ao consumidor. A

distribuição ocorre entre qualquer par de elementos

intervenientes na cadeia de distribuição

Page 28: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

• Importância da Distribuição:

– Os custos da distribuição nos EUA representam cerca de 10.5%

da sua Economia.

– Os custos da distribuição representam nos EUA cerca de 20%

dos custos de produção.

– Na Índia os custos de distribuição na industria do cimento

representam cerca de 30% dos custos da produção.

– Em Portugal as operações logísticas representam anualmente

um valor que se situa em cerca de12.72% do PIB.

– Na Irlanda este valor ascende a 14.26% do PIB, sendo este o

valor mais alto da CEE.

Page 29: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

• Adaptabilidade da distribuição é medida em função de dois parâmetros:

– Necessidades satisfeitas junto dos clientes.

– Custo para satisfazer essas necessidades.

• Factores principais que condicionam a cadeia de distribuição relacionados com o serviço prestado ao cliente:

– Tempo de resposta.

– Variedade de produtos.

– Disponibilidade de produto.

– Experiência do cliente.

– Visibilidade da encomenda.

– Retorno.

Page 30: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

Visibilidade

Page 31: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

• Relação entre o numero de “facilities” e o tempo de

resposta:

(introduzir fig 4.1 pg 74)

Page 32: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

• Relação dos custos de distribuição v.s numero de

“facilities”:

(introduzir fig. 4.2 e 4.3 pg75)

Page 33: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

(introduzir fig. 4.4 e 4.5 pg.76)

Page 34: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

2. A Cadeia de Abastecimento (CA)

• Opções de Estrutura da Cadeia de Abastecimento:

– Armazenagem no fabricante com envio directo (“drop-shipping”).

– Armazenagem no fabricante com envio directo e consolidação em

trânsito.

– Armazenagem no distribuidor/retalhista com entrega nos clientes finais.

– Armazenagem no distribuidor com entrega na ultima milha.

– Armazenagem no fabricante/distribuidor com levantamento de

encomenda realizada pelo cliente final.

– Armazenagem no retalhista com levantamento de encomenda realizada

pelo cliente final.

Page 35: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no fabricante com envio directo

(“drop-shipping”).

(inserir fig 4.6 pg78)

Exemplo: A W.W. Grainger (apenas distribuidor/retalhista) apenas mantêm 100.000

sku’s em “stock” para produtos que envia num prazo de 1 dia (“fast moving items”)

para os restantes produtos (“slow moving items”) utiliza este processo.

Page 36: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no fabricante com envio directo

(“drop-shipping”).

Estrutura melhor adaptada para o fornecimento:

– De produtos de valores unitários altos e com baixa procura.

– Com uma exigência, por parte dos clientes, de grande

variabilidade de produtos, sendo vantajoso, quando possível, os

fabricantes poderem adiar a sua customização.

– Quando os clientes estiverem dispostos a esperar pela entrega

dos produtos períodos razoavelmente dilatados e aceitarem

envios parcelares provenientes de vários fabricantes.

Este tipo de estrutura é difícil de implementar e coordenar se existem mais

de 20 ou 30 locais que fazem envios directos para os clientes. Para

produtos de procura muito baixa é a única opção possível.

Page 37: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no fabricante com envio directo

(“drop-shipping”).

• (incluir tab.4.1 pg.80)

Page 38: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no fabricante com envio directo e

consolidação em trânsito.

(incluir fig. 4.7 pg.81)

A estrutura é adaptada desde que não existam mais de 4 a 5 fontes de

fornecimento.

Exemplo: DELL/SONY.

Page 39: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no fabricante com envio directo e

consolidação em trânsito.

(incluir tab.4.2 pg.82)

Page 40: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no distribuidor/retalhista com

entrega nos clientes finais

(incluir fig. 4.8 pg.83)

Exemplo: A Amazon utiliza este processo já que requer muito menos “stock” do que

utilizar um sistema com retalhistas (verifica-se um decréscimo em “stock” em cerca

de12 vezes).

Page 41: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no distribuidor/retalhista com

entrega nos clientes finais

• Este sistema é justificado:

– Para produtos com mais alta procura (“fast or medium moving items”),

será ainda mais vantajoso se houver capacidade de ser adiada a

montagem do produto final, exigindo, no entanto, disponibilidade de

montagem por parte do distribuidor/retalhista.

– Quando a variedade de produto é grande mas inferior ao caso anterior.

– Quando se pretende um tempo de resposta mais curto

Page 42: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no distribuidor/retalhista com

entrega nos clientes finais

(inserir tab. 4.3 pg. 84)

Page 43: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no distribuidor com entrega

na ultima milha

(inserir fig. 4.9)

Este sistema exige que o depósito do distribuidor esteja ainda mais próximo do cliente final que o caso anterior. Dado o raio limitado de distribuição o número de depósitos é ainda maior.

Exemplo: Continente.

Page 44: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no distribuidor com entrega

na ultima milha

Page 45: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no fabricante/distribuidor com levantamento

de encomenda realizada pelo cliente final.

(inserir fig. 4.10 pg.87)

Exemplos: W.W.Grainger utiliza os seus “retails outlets” como “pick-up Sites” (várias

centenas nos EUA). 7-Eleven Japan (possui cerca de 6000 lojas de retalho

distribuídas por todo os EUA).

Page 46: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no fabricante/distribuidor com levantamento

de encomenda realizada pelo cliente final.

(inserir Tab.4.5 pg.89)

Page 47: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no retalhista com levantamento de

encomenda realizada pelo cliente final.

Nesta opção, o “stock” está localizado nas lojas de retalho. O cliente dirige-

se à loja para satisfazer as suas necessidades ou encomenda via telefone

ou através da net e utiliza a loja como local de levantamento.

Características deste tipo de opção:

– Custos de armazenagem mais elevados devido à impossibilidade de haver agregação.

– Utilizada de preferência para produtos do tipo “very fast moving items”.

– Custos de transportes baixos .

– Variedade de produtos limitada.

– Visibilidade da encomenda acrescida para os casos em que é efectuada via telefone ou via

net.

– Especialmente indicada para um tempo de resposta alto.

Page 48: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Armazenagem no retalhista com levantamento de

encomenda realizada pelo cliente final.

(inserir tab. 4.6 pg.90)

Page 49: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Selecção da Estrutura da Rede de Distribuição

Apenas um numero limitado de companhias utiliza um tipo único de

estrutura conforme o apresentado, a maior parte delas empregam

uma combinação híbrida dos modelos (caso da W.W. Grainger).

(introduzir tab. 4.7 pg.91)

1-Melhor Ajustado à Dimensão 6-Pior Ajustado à Dimensão.

Page 50: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Selecção da Estrutura da Rede de Distribuição

(inserir Tab. 4.8)

Page 51: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

A Importância dos Distribuidores na Cadeia de

Abastecimento

• Existe uma redução de custos de transporte “inbound”.

• Redução de custos “outbound” por proximidade dos clientes finais e

possibilidade de consolidar cargas para o mesmo cliente.

• Redução de custos em “stock” de segurança devido a haver uma

maior agregação da procura.

• Devido a pedidos maiores dos distribuidores para os fabricantes

(comparadas com as procuras mais erráticas de cada retalhista)

permitem um planeamento de produção mais estável.

• Devido à maior proximidade dos distribuidores dos pontos de venda

têm melhor tempo de resposta que os fabricantes.

• Os distribuidores são capazes de oferecer “one-stop shopping” para

produtos provenientes de vários fabricantes.

Page 52: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Redes de Distribuição na Prática

• A posse da rede de distribuição pode ter um impacto tão grande

como a estrutura de rede utilizada (objectivos diferentes).

• A escolha inicial da rede de distribuição pode ter um impacto a

longo prazo (exemplo “dealears” na industria automóvel, HP).

• Dever-se-á verificar se uma estratégia de distribuição exclusiva é

vantajosa (SONY com inúmeros distribuidores vs gama alta de

equipamento de som).

• O preço do produto e a sua necessidade critica tem impacto no tipo

de sistema de distribuição preferido pelos clientes (DELL vs

fabricantes de esferográficas, papeleiras, fabricantes de agrafes,

preferência em adquirir os produtos na papelaria).

Page 53: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

• Desenvolvimento de coordenações na CA

• CPFR (Collaborative Planning & Forecasting Replenishment);

• Troca de informação em todos os segmentos, não enviesada;

• Estabelecimento de “partnership” generalizado;

• Novas formas contratuais que permitam estabelecer a

maximização dos proveitos totais da CA distribuindo-os

equitativamente pelas várias entidades

• Fomentar a confiança entre parceiros

• Desenvolvimento de suportes integrados ao fluxo de informação

ao longo de toda a CA e sistemas de suporte à decisão cada vez

mais inteligentes em cada um dos macroprocessos

3. Futuro da CA

Prof. José Assis Lopes

Page 54: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

4. Modelos de apoio à decisão na CA

Modelos de Localização de Entrepostos:

– Formulação do problema para um único depósito.

– Formulação do problema para vários depósitos.

– Formulação do problema para custos de transporte

diferenciados.

– Formulação do problema admitindo custos totais.

Page 55: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema para um único depósito

2j0

2j0j

j

j

0jjj0jj

j

n

1j

j

)yy()xx(d

j . cliente o para depósito do Distânciad

depósito. do

j , cliente o para ada transport)quantidade(ou Peso W

j . cliente

o para depósito do distância unidadede )e tidade

-quan(ou peso de unidadepor e transportde Custo - d W C

j . cliente ao fornecidos bens dos e transportde Custo - C CHMin

Page 56: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema para vários depósitos.

2ji

2jiij

ij

ij

ijijijijij

ij

ij

ij

)yy()xx(d

j . cliente o para i depósito do Distânciad

j . cliente o para i

depósito do ada transport)quantidade(ou Peso W

distância. de unidade e )quantidade

de(ou peso de unidadepor e transportde Custo dWC

j. cliente o para i depósito do e transportde CustoC

Clientesn1,...,j

Depósitosm1,...,i C HMin

Page 57: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema para vários depósitos.

Funcionamento do Algoritmo:

1. Escolher uma localização inicial para cada depósito.

2. Atribuir cada cliente ao depósito mais próximo e calcular o valor da

função custo total resultante.

3. Determinar as novas localizações dos depósitos através da ferramenta

informática (Solver).

4. Voltar ao passo 2. e repetir o processo até que a função de custo não

melhor significativamente.

Page 58: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema para custos de transporte

diferenciados.

Neste caso existe uma fábrica que alimenta os depósitos, localizada em

(xo,yo), sendo βi o custo de transporte por unidade transportada e unidade de

distância para o depósito i. O modelo é equivalente ao primeiro ao se admitir

que a fábrica é um outro cliente comum a todos os depósitos.

j . cliente o fornece não i depósito o se 0

j . cliente o fornece i depósito o se 1

i. depósito ao fábrica da Distânciad

depósito. o para

fábrica da ada transportQuantidade WdWdWMinC

ij

0i

i

m

1i

m

1i

n

1j

ijijjj0iii

Page 59: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema para custos de transporte

diferenciados.

Algoritmo

1. Localizar arbitrariamente os vários depósitos e atribuir à distribuição

desse depósito os clientes mais próximos. Da fábrica para o depósito é

atribuída a carga total distribuída pelo depósito aos clientes.

2. Para o caso anterior calcular uma nova localização do depósito através

do pacote informático Solver (admite-se que a fábrica é um cliente cuja

quantidade a transportar é a totalidade de carga a distribuir pelo depósito

aos clientes a si atribuídos).

3. Atribuir à nova localização do depósito os clientes mais próximos e

calcular o valor total da função do custo C.

4. No caso da função custo diminuir relativamente à iteração anterior voltar

a 2. Caso contrário a atribuição anterior corresponderá à solução final.

Page 60: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema admitindo custos totais.

A função custo é constituída pelas seguintes parcelas:

– Custo de funcionamento do depósito, dependente do “output” (Fi para o

depósito i).

– Custo de transporte da fábrica para os vários depósitos.

– Custo de transporte local dos depósitos para os clientes.

Page 61: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema admitindo custos totais.

0 Wse 1

0 Wse 0 WcbWaF

:com

FdWdWMinC

i

iiiii

m

1i

m

1i

n

1j

m

1i

iiijijjj0iii

Custo fixo de

funcionamento Custo variável dependente do

“output”

do depósito

Efeito das economias de escala nos custos de

armazenagem e manuseamento

Page 62: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema admitindo custos totais.

Algoritmo

1. Seleccionar um valor de m que exceda o numero de depósitos esperado

na solução final, estabelecendo-se uma localização arbitrária para cada

depósito.

2. Atribuir a cada depósito os clientes mais próximos e à fabrica o conjunto

da carga transportada desse depósito para os clientes atribuídos em 1.

3. Determinar uma nova localização do depósito utilizando o Solver.

4. Calcular o custo total da solução através de C. Se a solução tiver um

valor inferior ao passo anterior voltar a 2. Caso contrário utilizar a “drop

routine”.

Page 63: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Formulação do problema admitindo custos totais.

“Drop Routine”

1. Remover o depósito mais pequeno do sistema.

2. Atribuir os clientes servidos por esse depósito aos restantes depósitos

de acordo com a menor proximidade.

3. Determinar o custo da solução através de C.

4. Se for inferior ao custo determinado no ponto 4 do algoritmo e repeti-lo

até que a função custo total não possa ser mais reduzida.

5. Repetir a “drop routine” até não se conseguir mais melhoramentos.

Page 64: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

4. Modelos de apoio à decisão na CA

Modelos de Previsão

• Modelos Causais

• Modelos para sucessões cronológicas

• Metodologia de decomposição clássica

• Modelos de alisamento

• Médias móveis

• Alisamento exponencial

Prof. José Assis Lopes

Page 65: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Modelos para Sucessões Aproximadamente Constantes

Modelo de Médias Móveis

tt aZ t

Valor médio que varia pouco com o tempo Ruído branco

Não correlacionado

E(at)=0 e V(at)=cte

Page 66: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

t zt M2 EQM M3 EQM M4 EQM M5 EQM M6 EQM

1,00 10,00

2,00 11,00

3,00 11,00 10,50 0,25

4,00 10,00 11,00 1,00 10,67 0,44

5,00 12,00 10,50 2,25 10,67 1,78 10,50 2,25

6,00 11,00 11,00 0,00 11,00 0,00 11,00 0,00 10,80 0,04

7,00 12,00 11,50 0,25 11,00 1,00 11,00 1,00 11,00 1,00 10,83 1,36

8,00 11,00 11,50 0,25 11,67 0,44 11,25 0,06 11,20 0,04 11,17 0,03

9,00 12,00 11,50 0,25 11,33 0,44 11,50 0,25 11,20 0,64 11,17 0,69

10,00 10,00 11,50 2,25 11,67 2,78 11,50 2,25 11,60 2,56 11,33 1,78

11,00 11,00 11,00 0,00 11,00 0,00 11,25 0,06 11,20 0,04 11,33 0,11

12,00 12,00 10,50 2,25 11,00 1,00 11,00 1,00 11,20 0,64 11,17 0,69

0,88 0,88 0,86 0,71 0,78

Cálculo do comprimento da média móvel:

Grande: Aprevisão acompanha lentamente as mudanças da média

Pequeno: Reacção rápida ás variações da média.

r=1 - O valor mais recente da série é utilizado como prevsão de todos os outros.

r=N - As previsões são iguais à média da série

a dimensão de r é proporcional á aleatoriedade da sucessão

Média Móvel

20,4

Page 67: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Média Móvel

9

9,5

10

10,5

11

11,5

12

12,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

t

Zt

Zt

M2

M3

M4

M5

M6

Page 68: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Erro Quadrático Médio

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

0 2 4 6 8

Médias Móveis

EQ

M

Page 69: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Previsão para Séries Aproximadamente Constantes

Média Móvel

h Mh)(Z tt

Ultima Média Móvel Calculada Previsão h instantes à frente da última

Observação verificada para o instante t

Page 70: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Alisamento Exponencial Simples

...2-tZ2)1(1-tZ)1(tZt

-Z

10

1Z-

0Z com 1-t

-Z) 1(t Zt

-Z

O valor alisado em t é a média ponderada de todas as observações verificadas até ao instante t.

Os pesos atribuídos ás observações são exponencialmente decrescentes á medida que nos afastamos das observações

mais recentes.

Page 71: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Previsão

)1(1-tZte

)1(1-tZ))1(1-tZtZ(

)1(1-tZ)-(1t Z 1t

_Z)1(t Z)1(tZ

: vem1h para

0h t

_Zh)(tZ

A nova previsão pode ser obtida da anterior adicionando um múltiplo do erro de previsão

Page 72: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Determinação do valor da constante de alisamento

• Valor da constante grande dar-se-á maior peso ás observações mais recentes.

• Valor da constante pequeno dar-se-á menor peso ás observações mais recentes.

Quanto maior fôr o valor da constante maior será a estabilidade da sucessão. Quanto menor o valor da constante mais

aleatória é a sucessão.

Selecciona-se o valor da constante que garanta o menor erro quadrático médio para a previsão a um passo e para os valores

históricos da série.

A folha de cálculo EXCEL através da ferramenta SOLVER permite fazer a estimação paramétrica tendo em atenção as restrições

definidas.

Page 73: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

t Zt Prev. Erro Erro^2

1 10,00

2 11,00 10,00 1,00 1,00

3 11,00 10,33 0,67 0,45

4 10,00 10,55 -0,55 0,30

5 12,00 10,37 1,63 2,66

6 11,00 10,91 0,09 0,01

7 12,00 10,94 1,06 1,13

8 11,00 11,29 -0,29 0,08

9 12,00 11,19 0,81 0,65

10 10,00 11,46 -1,46 2,13

11 11,00 10,98 0,02 0,00

12 12,00 10,99 1,01 1,03

Alfa= 0,33 EQM= 0,86

Utilização do Solver na Estimação Paramétrica

Page 74: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Previsão Alisamento Exponencial

Simples

9,5

10

10,5

11

11,5

12

12,5

0 5 10 15

t

Previsão

Zt

Page 75: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Alisamento Exponencial de Trigg&Leach

Utilizado para séries não estacionárias com alterações frequentes de nível. O valor de alfa é calculado

em cada instante

tM

tE t

1-t)M-(1 te tM

.20ou .10 usualmente com 1-t)E-(1 te tE

1t0 com 1-t

-Z )t1(tZt tZ

Page 76: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

t Zt Prev. Erro Erro^2 Et Mt Alfa t

1 10

2 11 10 1 1 0.2 0.2 0.2

3 10 10.20 -0.20 0.04 0.12 0.20 0.60

4 11 10.08 0.92 0.85 0.28 0.34 0.81

5 12 10.83 1.17 1.37 0.46 0.51 0.90

6 11 11.88 -0.88 0.78 0.19 0.58 0.33

7 10 11.60 -1.60 2.54 -0.17 0.79 0.21

8 11 11.26 -0.26 0.07 -0.18 0.68 0.27

9 26 11.19 14.81 219.43 2.81 3.51 0.80

10 25 23.08 1.92 3.70 2.64 3.19 0.83

11 22 24.67 -2.67 7.11 1.58 3.09 0.51

12 24 23.30 0.70 0.48 1.40 2.61 0.54

13 23 23.68 -0.68 0.46 0.98 2.22 0.44

14 24 23.38 0.62 0.39 0.91 1.90 0.48

15 23 23.68 -0.68 0.46 0.59 1.66 0.36

16 23 23.43 -0.43 0.19 0.39 1.41 0.28

EQM= 15.92

Folha de Cálculo Excel Utilizando a Modelização de Trigg&Leach

Page 77: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Modelização de Trigg&Leach

0

5

10

15

20

25

30

t

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Zt

Previsão

Alfa t

Page 78: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Previsão através do Modelo de Trigg&Leach

0h t

-Z h)(tZ

O modelo admite que o ultimo valor alisado, para o nível considerado se mantêm em períodos

posteriores

Page 79: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Alisamento Exponencial de Holt para Séries com Tendência Linear

tThtZ h)(tZ :Previsão

2Z2Z e 1Z2Z2T :iniciais Condições

0C1 1-tTC)1()1-tZtZC( tT

0A1 )1-tT1-tZA)(1(tAZtZ

Page 80: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

t Zt Previsão Erro Erro 2̂ Tt Z barra A-Z barra= 0.50

1 11 B- Tend.= 0.34

2 13 2.00 13.00

3 15 15.00 0.00 0.00 2.00 15.00

4 13 17.00 -4.00 16.00 1.33 15.01

5 16 16.34 -0.34 0.11 1.27 16.17

6 17 17.44 -0.44 0.19 1.20 17.22

7 15 18.42 -3.42 11.67 0.62 16.72

8 18 17.34 0.66 0.44 0.73 17.67

9 17 18.40 -1.40 1.96 0.50 17.70

10 19 18.20 0.80 0.64 0.63 18.60

11 22 19.23 2.77 7.68 1.10 20.61

12 21 21.71 -0.71 0.50 0.98 21.35

13 23 22.33 0.67 0.44 1.09 22.67

14 24 23.76 0.24 0.06 1.13 23.88

15 23 25.01 -2.01 4.04 0.79 24.01

16 24 24.80 -0.80 0.65 0.66 24.40

17 25 25.06 -0.06 0.00 0.65 25.03

18 27 25.68 1.32 1.74 0.87 26.34

19 25 27.21 -2.21 4.87 0.50 26.11

20 28 26.61 1.39 1.94 0.73 27.30

EQM= 2.94

Utilização do Solver para a Estimação Paramétrica do Modelo de Holt

Page 81: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Previsão Utilizando a Modelização de

Holt

0

5

10

15

20

25

30

0 10 20 30

t

Zt

Previsão

Page 82: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Previsão para Séries que Apresentam variações de Nível, Tendência e Sazonalidade

Modelo de Holt-Winters

1C0 com TC)-(1 )ZZC( T :Tendência

1A0 com )TZA)(-(1 )

F

ZA( Z :Nível

1D0 e desazonalida de periodo s :onde

FD)(1)Z

ZD( F : deSazonalida

:alisamento de Equações

aTF Z

1-t1-ttt

1-t1-t

s-t

tt

s-t

t

tt

ttttt

Page 83: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Previsão através do Modelo de Holt-Winters

.0sT ;

s

1k

kZs

1sZ ;

s

1k

)kZs

1(

jZjF :iniciais Condições

etc.

1,...,2s.sh para 2s-htF)tThtZ(h)(tZ

s.1,2,...,h para s-htF)tThtZ(h)(tZ

Page 84: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Optimização Paramétrica utilizando o Solver

Modelo de Holt-Winters

t Zt Previsão Erro Erro^2 Ft Zt barra Tt Alfa= 0.267771553

1.00 15.00 0.92 Beta= 0.999999000

2.00 16.00 0.98 Gama= 0.999999900

3.00 18.00 1.10 16.33 0.00

4.00 16.00 15.00 1.00 1.00 0.96 16.62 0.29

5.00 17.00 16.57 0.43 0.18 1.00 17.03 0.41

6.00 20.00 19.22 0.78 0.60 1.13 17.63 0.60

7.00 18.00 17.54 0.46 0.21 0.98 18.36 0.72

8.00 19.00 19.04 -0.04 0.00 1.00 19.07 0.71

9.00 22.00 22.44 -0.44 0.19 1.12 19.68 0.61

10.00 19.00 19.89 -0.89 0.80 0.95 20.04 0.37

11.00 21.00 20.33 0.67 0.44 1.02 20.59 0.54

12.00 24.00 23.62 0.38 0.14 1.13 21.22 0.63

13.00 20.00 20.72 -0.72 0.51 0.92 21.65 0.43

14.00 23.00 22.53 0.47 0.22 1.04 22.21 0.56

15.00 25.00 25.74 -0.74 0.55 1.11 22.59 0.38

16.00 21.00 21.21 -0.21 0.05 0.92 22.90 0.32

17.00 25.00 24.05 0.95 0.90 1.07 23.47 0.56

18.00 28.00 26.60 1.40 1.97 1.15 24.37 0.90

19.00 22.00 23.17 -1.17 1.37 0.88 24.93 0.56

20.00 26.00 27.16 -1.16 1.33 1.03 25.20 0.27

21.00 30.00 29.26 0.74 0.54 1.17 25.64 0.44

22.00 22.00 23.02 -1.02 1.04 0.85 25.77 0.13

23.00 25.00 26.73 -1.73 2.99 0.98 25.46 -0.32

24.00 29.00 29.42 -0.42 0.17 1.16 25.05 -0.41

EQM= 0.73

Page 85: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Previsão Utilizando o Modelo de

Holt-Winters

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00

t

Zt

Previsão

Page 86: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

“STOCK” “INPUT” “OUTPUT”

Classificação de Modelos

Modelos com procura determinística

Modelos admitindo procura aleatória

Objectivo da Modelação: Quanto encomendar; Quando encomendar.

Critérios mais vulgarmente utilizados: Minimizar custos, Definir um determinado nível de serviço, etc.

Page 87: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

Custos de Funcionamento dum Sistema de Gestão de “Stocks”:

– Custos de Encomenda

– Custos de Manutenção de “Stock” (vr).

– Custos de Rotura (B3, B2v, B1)

Fixos (A)

Variáveis (v)

Page 88: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

Tipos de Modelos para Procura Determinística:

• Reposição Instantânea Rotura não Permitida.

• Reposição Instantânea Rotura Permitida.

• Reposição não Instantânea Rotura não Permitida.

• Reposição não Instantânea Rotura Permitida.

Page 89: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

• Reposição Instantânea Rotura não Permitida:

(inserir fig. VT)

Page 90: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

2DvrADvK : vemK, em Q doSubstituin

vr

2ADQ0

2

vr

Q

AD- 0

dQ

dK

2

QvrvD

Q

ADK

D

QT TDQ :como mas

2

Qvr

T

vQ

T

A

T

CK:ciclo de tempode unidadepor Custo

2

QTvrvQAC :ciclopor Total Custo

0 :rotura de Custo

2

QT vr.:(posse) marmazenage de Custo

vQA :encomenda de Custo

**

*

2

T

T

Page 91: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

• Reposição Instantânea Rotura Permitida

(inserir fig. VT)

Page 92: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

2D

SvB

2D

S)-(QvrvQAC

D

S-QT e

D

ST :como mas

2

STvBT

2

S-QvrvQAC :ciclopor totalCusto

2

STvB:rotura de Custo

T2

S-Qvr:em)(armazenag posse de Custo

vQA :encomenda de Custo

D

S-QT

S

S-Q

T

T

D

ST

2

3

2

T12

231T

23

1

12

12

Page 93: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

3

3*

**

33

*

3

3*

3

2

3

2T

Br

vA2DrBDvK

: vemK, em S e Q doSubstituin

)Bv(rB

1DrA2S e

B

Br

vr

2ADQ 0

S

K

Q

K

: vem,0B admitindo K, oMinimizand

2Q

SvB

2Q

S)-(QvrvD

Q

AD

T

CK

D

QT :como Mas

Page 94: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

Reposição não Instantânea Rotura não Permitida

(inserir fig.VT)

Page 95: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

D-p

p

vr

2ADQ 0

dQ

dK

Q)p

D-1(

2

vrvD

Q

AD

T

CK : vem

D

QT e )

p

D-Q(1M :como

T2

MvrvQAC :ciclopor totalCusto

0 :rotura de Custo

T2

Mvr:marmazenage de Custo

vQA :encomenda de Custo

)p

D1(

D

Q

D

MT

cD cp )p

D-Q(1

p

QD-QDT-QM

*

T

T

2

tete1

Page 96: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks Reposição não instantânea rotura permitida

:vem

0T

K

T

K

S

K

Q

K e

T

C K:Fazendo

vB2

S)T(Tvr

2

M)T(TvQAC:ciclopor totalCusto

2

TTvSB:rotura de Custo

2

TTvrM:marmazenage de Custo

vQA :encomenda de Custo

D

QT e DTD)-p(TS DTD)-p(TM

32

T

34321

T

433

21

3421

Page 97: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

DvBr

)p

D-A(12DvrB

K

vB)B(r

)p

D-2DrA(1

S vB)BD(r

)p

D-2rA(1

T

)p

D-(1vrB

)B2DA(rQ

vr)BD(r

)p

D-A(12B

T

3

3*

33

*

33

*3

3

3*

3

3*2

Page 98: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

“Stock” de segurança

s

Page 99: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

S S

Page 100: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Vantagens e Desvantagens dos Sistemas (s,Q) e (R,S):

• Coordenação de reaprovisionamento no sistema (R,S).

• Previsão da carga de trabalho no sistema (R,S).

• A politica (R,S) é mais efectiva na detecção da deterioração de produtos em

“stock” especialmente aqueles de pequena rotação.

• A grande vantagem da politica (s,Q) reside no facto de necessitar de menores

“stocks” de segurança.

Page 101: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

Instituição de “stocks” de segurança:

Politica do Ponto de Encomenda:

“Stock” de segurança (SS): Nível esperado de existências no instante em que chega a quantidade encomendada.

-1protecção de nível

f(x)dx :rotura de Risco D-sx-sSS

segurança. de Stock"" SS

entrega. de tempodo padrão Desvio

entrega. de tempoo durante procura da padrão Desvio

procura. da padrão Desvio

entrega. de médio Tempo L

tempo.de unidadepor média Procura D

entrega. de tempoo durante média Procura x

s

L

L

D

L

L

Distribuição da procura

Durante o tempo de entrega

Page 102: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

Politica de Revisão Cíclica:

As encomendas são recebidas pela ordem que são

colocadas.

S

f(x)dx

L)D(R-SSS

revisão. de Periodo R

Distribuição da procura durante o período de

Revisão e de entrega de encomenda.

Page 103: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks

Modelação da Procura durante o Tempo de Entrega:

Politica do Ponto de Encomenda:

Tempo de entrega fixo (L):

)DL N(LD;f(x)

:que assim se-Admite

L)DV(V(x)

: vem tempode

unidade para tempode unidade de teindependen é procura a queadmitir se Ao

LDD)E(D)DE(E(x)x

222D

2D

L

1i

i2L

L

1i

L

1i

i

L

1i

iL

Page 104: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Gestão de Stocks Politica do Ponto de Encomenda:

Tempo de entrega aleatório:

Politica de Revisão Cíclica:

)DL N(LD;f(x) :ciacircunstân nesta se-Admitindo

DL

LDx

222D

222D

2L

L

]DR)(L R)D;N[(Lf(x)

DR)L(

R)DL(x

222D

222D

2RL

RL

Page 105: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Determinação Simultânea de Q e s na Politica de Ponto de

Encomenda

“Stock” de segurança

s

Ciclo T

Q

Page 106: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Determinação Simultânea de Q e s na Politica de Ponto de

Encomenda

Q

K)(GDvB)x-s

2

Qvr(vD

Q

ADTRC

)(GvBQ

DK)(GvB

Q

Ds)f(x)dx-(x

Q

vDB :rotura de Custo

)x2

Q( vr

x2

QSS

2

QSS)SSQ(

2

1médio existência de Nivel :posse de Custo

Q

AD :encomenda de Custo

uL2

L

x-s

uL2uL

s

22

L

L

L

L

s

s

Page 107: Gestão da cadeia de abastecimento versão final

Determinação Simultânea de Q e s na Politica de Ponto de

Encomenda

)x-s

G(K)(G e )x-s

(-1f(x)dx

convergir. sistema o até 2 aVoltar 4.

Q. de revista versãoumacalcular para

anterior passo no odeterminad s de valor o com a. expressão a se- Utiliza3.

Q. a entecorrespond s de valor o determinar para b. se- Utiliza.2

vr

2ADQ de valor um com se-Inicializa 1.

:Resolução

(b) vDB

vrQf(x)dx

(a) vr

K)](GvB2D[AQ

: vem0s

TRC

Q

TRC :doconsideran

L

LuL

s

s 2

uL2

L

L

L