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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIASECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃOCOMPANHIA BAIANA DE PESQUISA MINERAL – CBPM

PROGRAMA PRISMAPrograma de Inclusão Social da Mineração

Projetos e Ações

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Salvador – Julho – 2012

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O Prisma, programa criativo e ambicioso do Governo do Estado da Bahia para a geração de

trabalho e renda para a população de baixo poder aquisitivo dos municípios baianos, com

ênfase na região do semiárido.

A base é o aproveitamento de substâncias minerais e dos rejeitos de diversas atividades

mineiras, por artesãos ou por pequenas comunidades de trabalhadores das regiões do

Estado. Os agentes e promotores de desenvolvimento dos pequenos e micronegócios de

base mineral associados ao Programa estarão sempre buscando instalar e consolidar

atividades produtivas, quer de extração, quer de beneficiamento, ou transformação e

processamento mineral, em vários estágios de agregação de valor e sempre de pequeno

porte, não só como forma de criar oportunidades de negócio, mas sobretudo, de opções

econômicas e sociais para o desenvolvimento regional sustentável.

A política pública institucional cabe à Secretaria da Indústria,Comércio e Mineração que

estabelece as diretrizes políticas, sociais e econômicas e coordena as relações

institucionais de apoio, promoção e fomento.

À Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM compete à gestão técnica e operacional

do Programa, concernente à implantação, supervisão, acompanhamento e fiscalização de

Projetos e o desenvolvimento de ações e atividades.

Visando orientar as Prefeituras e entidades privadas sem fins lucrativos (associações,

cooperativas, sindicatos, fundações, dentre outras entidades não governamentais

interessadas em participar do Programa, a CBPM – Companhia Baiana de Pesquisa

Mineral elaborou esta cartilha para fornecer informações sobre os projetos, ações e

atividades do Programa PRISMA.

APRESENTAÇÃO

Hari Alexandre BrustDiretor Presidente

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

1. PRISMA – CARACTERÍSTICAS.................................................................. 7

1.1 O PROGRAMA ............................................................................................... 7 1.2 BASES INSTITUCIONAIS DO PROGRAMA 7

1.3 AMPLITUDE DO PROGRAMA 8

2. PRISMA – PROJETOS E AÇÕES 8

2.1 PROJETO ARTESANATO MINERAL 9

2.2 PROJETO PARALELEPÍPEDOS 10

2.3 PROJETO EXPLORAÇÃO MINERAL COMUNITÁRIA DE PEQUENO PORTE 11

2.4 AÇÕES DE APOIO E FOMENTO 12

3. PRISMA – INSERÇÃO 13

3.1 PARTICIPAÇÃO 13

3.2 DOCUMENTAÇÃO 13

3.3 ATENDIMENTO 14

4. INFORMAÇÕES ADICIONAIS 15

ANEXO

.................................................

...............................................................

..............................................................

....................................................................

..................................................................

................................................................................

..............................................................................................

..........................................................................................

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..........................................................................

1. FICHA CADASTRAL GERAL

....

.......................................................................

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1. PRISMA - CARACTERÍSTICAS

1.1 O PROGRAMA

O Programa Prisma foi concebido e vem sendo desenvolvido dentro de um contexto multi-institucional, para aplicação, principalmente, nas regiões do semiárido do Estado pela Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração – SICM e executado pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM, visando promover o aproveitamento de bens minerais e rejeitos de explotação mineral nos campos do artesanato mineral, da lapidação de gemas, e da produção de paralelepípedos e outros materiais de calçamento e revestimento, bem como minerais industriais, a partir de pequenos empreendimentos comunitários e artesãos, gerando ocupação, renda e desenvolvimento econômico regional.

1.2 BASES INSTITUCIONAIS DO PROGRAMA

Gestão Político-Estratégica

Cabe à Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração – SICM estabelecer, bem como retificar e/ou ratificar as diretrizes políticas, econômicas e sociais do Programa e coordenar as relações institucionais pertinentes nos âmbitos estadual, municipal e federal.

Gestão Técnico-Operacional

Compete à Companhia Baiana de Pesquisa Mineral - CBPM executar e fiscalizar o Programa com as seguintes atribuições:a) planejar a implantação dos Projetos e ações especificados no Programa, de acordo

com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração – SICM;

b) proceder a implantação dos projetos e das ações que compõem o Programa Prisma;c) fiscalizar, através de acompanhamento sistemático, o desenvolvimento técnico,

operacional e comercial do programa, seus projetos e de cada unidade produtiva implantada, bem como de cada artesão capacitado;

d) preservar, recuperar e ampliar a memória de tecnologias, metodologias e experiências, desenvolvidas em projetos e estudos anteriores e no presente programa, relacionadas com a implantação de empreendimentos e projetos de artesanato mineral, paralelepípedos e beneficiamento comunitário de bens minerais, com o aperfeiçoamento da mão-de-obra, e com a diversificação, o aperfeiçoamento e a valorização de produtos minerais pertinentes ao Programa Prisma.

Convênios e Protocolos de Cooperação

Os projetos e as atividades no Prisma serão executados, principalmente, através de convênios de cooperação técnico-financeira, envolvendo a CBPM e a entidade demandante.

A formatação dos convênios executivos, documentação componente necessária, plano de trabalho e instruções de operação, são da alçada da CBPM e estarão mais amplamente explicitados na Cartilha 2 (Convênios).

Protocolos interinstitucionais, no contexto das administrações estaduais, municipais e eventualmente federais, são da alçada tanto da SICM como da CBPM, que buscarão estas parcerias para apoio direto às ações de produção, promoção e comercialização dos artefatos e bens minerais produzidos no Estado.

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Projetos ou atividades específicas de apoio técnico e fomento mineral serão executados diretamente pela CBPM em parceria com os demandantes do programa.

1.3 AMPLITUDE DO PROGRAMA

Os projetos, atividades e ações que constituem o Programa Prisma abrangem,prioritariamente, os seguintes desenvolvimentos:

1. a formação, qualificação e o aperfeiçoamento de mão-de-obra artesanal para atividades de produção e processamento mineral;

2. apoio específico à produção de artefatos e artesanatos minerais;3. apoio à produção e ao beneficiamento comunitário, de pequeno porte, de rochas e de

bens minerais industriais e; 4. apoio à promoção e à comercialização de artefatos e produtos minerais.

O Programa Prisma é constituído de quatro campos de atuação ou focos principais: Artesanato Mineral, Paralelepípedos, Exploração Mineral Comunitária de Pequeno Porte, e Ações de Apoio e Fomento Mineral

Os três primeiros, como projetos, abrigam ações e atividades com características e especialidades típicas de cada conjunto de pequenos negócios de base mineral; o último, abrange ações diversas voltadas ao suporte técnico à produção, à inserção de tecnologias minerais, à promoção e à comercialização dos artefatos e bens minerais produzidos pelos diferentes projetos nas unidades do programa.

O governo da Bahia, através da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração – SICM, vem implantando projetos comunitários para a geração de trabalho e renda, a partir do aproveitamento dos recursos minerais existentes nos territórios dos municípios baianos. Esses projetos são implementados pelo Programa de Inclusão Social da Mineração – Prisma, sob a coordenação da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM.

O Prisma promove, facilita e patrocina o aproveitamento econômico de pequenos depósitos minerais e rejeitos de mineração existentes, principalmente, na região semiárida da Bahia, através da implantação de núcleos de produção e apoio à extração de recursos minerais, fornecendo suporte técnico, materiais, equipamentos, treinamento de mão-de-obra e executando outras ações necessárias para transformar esses recursos em fonte de ocupação, renda e melhoria das condições socioeconômicas nos municípios baianos.

A implantação dos núcleos de produção é feita através de convênios com associações comunitárias, cooperativas ou com as prefeituras municipais. Os convênios podem ser solicitados à Governadoria do Estado, à Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração – SICM ou ao seu agente executivo, a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM.

O programa, desde sua criação em 2003, já implantou inúmeros núcleos de produção mineral no Estado, atuando em três linhas básicas de projetos: PROJETO ARTESANATO MINERAL; PROJETO PARALELEPÍPEDOS; PROJETO EXPLORAÇÃO MINERAL COMUNITÁRIA DE PEQUENO PORTE.

2. PRISMA - PROJETOS E AÇÕES

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2.1 PROJETO ARTESANATO MINERAL

O Projeto Artesanato Mineral promove a implantação de núcleos de artesanato mineral para a produção de adornos, bijuterias, estatuetas e objetos utilitários, aproveitando pequenos depósitos ou ocorrências de substâncias minerais, como: quartzo, amazonita, calcita, jaspe, feldspato ou de rochas como granitos, mármores, quartzitos etc., existentes na região ou disponíveis como rejeitos de atividades de extração mineral.

As ações neste projeto estão direcionadas à otimização e recuperação de unidades já implantadas e à implantação de novas unidades de produção.

Para ambas, além dos resultados da avaliação da viabilidade técnica, são relevantes: o grau de interesse, envolvimento e o comprometimento encontrado entre as instituições e as administrações municipais, a existência de matéria-prima mineral e as possibilidades de parcerias para ações de apoio à gestão e manutenção da unidade e para a comercialização de seus produtos.

Os tipos de unidades produtivas variam dependendo do tipo de artesanato mineral focado isto é: Artesanato Mineral Decorativo – Estatuetas; Artesanato Mineral Adornativo – bijuterias minerais; Artesanato Mineral Utilitário – objetos utilitários e de outras atividades artesanais, envolvendo minerais e gemas como: Lapidação de gemas coradas, Facetamento de Cristais e Joalheria Artesanal. Cada um particulariza um tipo de unidade; processos, equipamentos e produtos minerais, bem como especifica um tipo de treinamento produtivo.

Os treinamentos básicos e operacionais disponibilizados nestas atividades são: práticos (aprender fazendo); de curta a média duração (40 a 120 horas e de 6/8 meses); focam a operação e a manutenção dos equipamentos, e a execução dos processos de preparação dos produtos minerais e de peças artesanais. São ministrados pela equipe do Prisma ou por artesãos e instrutores de larga experiência. Complementando a qualificação profissional básica dos artesãos são ministrados treinamentos de administração, gestão e práticas comerciais, onde são introduzidos e discutidos tendências de mercado, design, controle de qualidade das peças e, principalmente, a diversificação e adequação da produção para os mercados finais pretendidos. Estes treinamentos complementares, que são implementados em parceria com os gestores locais, buscam o desenvolvimento de uma filosofia empresarial voltada para a sua sustentabilidade.

Fundamental para a plena consecução das ações de implementação de uma unidade produtiva são: a firme disposição do pleiteante local; a disponibilização de um imóvel para sediar a unidade; a eficiente gestão dos recursos recebidos; e a manutenção da atividade pelo período mínimo de três anos.

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Estrutura em xisto de esmeraldaCampo Formoso

Artesão de Campo Formoso finalizandopeça artesanal

2.2 PROJETO PARALELEPÍPEDOS

O Projeto Paralelepípedos desenvolve ações voltadas para a formação e o treinamento de mão-de-obra para a produção de paralelepípedos e meios-fios utilizados no calçamento e na urbanização das cidades e vilarejos do interior do Estado. Também promove a instalação de frentes e unidades de produção e de processamento desses produtos, em locais onde já existam atividades produtivas e mão-de-obra treinada.

A sistemática de treinamento e formação de mão-de-obra requer a formalização de um convênio, através do qual a CBPM fornecerá materiais, equipamentos individuais de trabalho e segurança (EPI's), e instrutor, durante um período de cinco meses.

As ações diretas de apoio à produção são implementadas em frentes de produção, quer através da cessão de material ferramental e execução de treinamento, quer, em alguns casos, através da cessão e/ou disponibilização, via comodato, de equipamentos como: marteletes e compressores. Em todos os casos é fundamental, além do uso de EPI's (equipamentos de proteção individual), a estrita observação de normas de segurança para evitar acidentes.

Os núcleos de formação de mão-de-obra e as frentes e unidades de produção de paralelepípedos e meios-fios fornecem materiais básicos para atender às obras de urbanização das cidades e povoados do Estado, ao mesmo tempo em que se constituem numa excelente oportunidade para geração de trabalho e renda para a comunidade local.

Para o sucesso desta atividade, além de uma eficiente gestão da unidade produtiva implementada, mister se faz a existência de demandas locais e regionais para os produtos e de programas de urbanização municipais, programas habitacionais e solicitações da indústria de construção civil.

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2.3 PROJETO EXPLORAÇÃO MINERAL COMUNITÁRIA DE PEQUENO PORTE

O Projeto de Exploração Mineral Comunitária de Pequeno Porte desenvolve ações de suporte e incentivo à extração e ao beneficiamento, em pequena escala, de recursos minerais existentes principalmente no semiárido baiano, por pequenos mineradores reunidos em Associações e/ou Cooperativas. Essas ações englobam o aproveitamento de pequenos depósitos de minerais industriais, tais como o quartzo, feldspato, calcários, argilas, areias, pedras para construção, britas, pedras para revestimento. Os principais mercados para esses produtos são a indústria eletrônica, construção civil, indústria cerâmica e indústria química, dentre outros.

As ações desenvolvidas dentro desse projeto consistem:

As ações necessárias para a implementação de cada uma dessas atividades são estabelecidas após o exame das solicitações encaminhadas pelas comunidades através de seus representantes e a análise da viabilidade técnica e econômica do pleito.

O Projeto de Exploração Mineral Comunitária de Pequeno Porte pode ser acionado através de solicitação à Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração – SICM ou à CBPM, que desenvolverá as ações necessárias à implantação do pleito solicitado, através de um convênio específico.

Artesãos produzindo paralelepípedos e lajotas

Artesãos produzindo paralelepípedosa partir de blocos de rochas

Implantação de unidades de produção de brita, lajota rústica, dentre outras;Apoio técnico para organizar, legalizar e viabilizar atividades produtivas de base mineral;Apoio técnico para operacionalização de unidades de beneficiamento e transformação mineral;Cessão de equipamentos mediante termo de comodato.

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2.4 AÇÕES DE APOIO E FOMENTO

Estas ações abrangem prioritariamente a promoção e apoio à comercialização de artefatos

minerais e constituem-se em uma das molas propulsoras do programa e a razão do

sucesso das atividades de produção e geração de trabalho e renda, que a SICM/CBPM

desenvolvem nos municípios baianos, com ênfase na região semiárida.

Neste grupo de ações de base comercial estão agrupadas todas as atividades que dizem respeito à promoção, à divulgação do programa, ao apoio à comercialização dos produtos artesanais produzidos pelas unidades implantadas, quer sejam estatuetas, adornos minerais (bijuterias), objetos em pedra, paralelepípedos, lajotas, ladrilhos e/ou outros produtos minerais.

O escopo deste grupo de ações busca:

1. a preparação, veiculação e distribuição de material promocional das unidades produtivas e de seus produtos, através de folhetos, folders, vídeos, CDs, divulgação em mídia televisiva ou impressa;

2. apoio para a participação dos artesãos e produtores em Feiras Regionais e Estaduais e Exposições no Brasil;

3. apoio para a sensibilização das instituições públicas e/ou privadas para a criação e a aplicação de incentivos e mecanismos financeiros especiais para a aquisição e a aplicação de produtos como: paralelepípedos, lajotas, brita, areia, etc.;

4. desenvolvimento de um selo ou marca para os produtos do programa, que valorize e credencie a qualidade, origem e a importância social dos produtos artesanais – o selo Prisma;

5. realização de treinamentos específicos para gestão de negócios;6. desenvolvimento de protocolos de cooperação com instituições estaduais,

municipais e federais, sob a chancela da SICM/CBPM;7. sensibilização dos agentes executores e financiadores de ações e projetos federais,

estaduais e municipais, voltados à implantação de núcleos habitacionais e a construção e pavimentação de logradouros, para a aquisição privilegiada dos produtos artesanais do Prisma.

Unidade de britagem Unidade de britagem

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3. PRISMA - INSERÇÃO

3.1 PARTICIPAÇÃO

Poderão encaminhar solicitações ao Programa as seguintes entidades:Prefeituras Municipais;Entidades Privadas sem fins lucrativos: Associações, Cooperativas, Sindicatos, Fundações e outras entidades não governamentais.

3.2 DOCUMENTAÇÃO

Prefeituras Municipais

Preenchimento da Ficha Cadastral, conforme modelo Anexo 1; Cópia do CNPJ; Certidões de Regularidade emitidas pelo INSS, FGTS, Receita Federal e Dívida

Ativa da União, Fazenda Estadual;Declaração de que não está em situação de mora ou de inadimplência junto à Administração Pública Estadual, relativa a outros recursos anteriormente transferidos;Certidão Estadual de situação de adimplência emitida através do Sistema de Informações Gerenciais de Convênios e Contratos – Sicon;

Cópias autenticadas dos documentos pessoais do Prefeito (RG e CPF), comprovante de residência; Cópia da Lei Municipal que autoriza a celebração de Convênios; Comprovação de que instituiu, regulamentou e arrecadou os tributos previstos no Art.

156 da Constituição Federal (Demonstrativo Contábil);Declaração de que está enquadrada nos limites constitucionais de educação e saúde, bem como nos limites de dívida consolidada, operações de crédito, inclusive por Antecipação de Receita e despesa total com pessoal, determinados pela Lei de Responsabilidade Fiscal e Resolução 43/2001, do Senado Federal;Cópia das demonstrações contábeis do último exercício (Balanço Orçamentário, Patrimonial e Financeiro);Comprovação de que a pessoa que assinará o convênio detém competência para este fim específico (Ata de Posse e Diploma de Prefeito);Designação de Gestor, cópias dos documentos pessoais (RG e CPF) e comprovante de residência.

Entidades Privadas sem fins Lucrativos(Associações, Cooperativas, Sindicatos, ONGs, Fundações)

Preenchimento da Ficha Cadastral, conforme modelo Anexo 1;Se organização social, comprovação de que está constituída e qualificada emconformidade com a Lei Estadual nº 8.647, de 29/07/03;Cópias do contrato social, Ata de constituição e Estatutos registrados no cartório deregistro civil das pessoas jurídicas;

São exigidos, além de ofício solicitando a inserção e especificando o tipo de pleito, a

apresentação da seguinte documentação:

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Cópia autenticada da ata de eleição da diretoria atual, registrada em cartório;Cópia do RG e CPF do representante legal e comprovante de residência; Comprovante de regularidade junto ao INSS, FGTS, Receita Federal e Dívida Ativa da União, Fazenda Estadual e Fazenda Municipal; Certidão de situação de adimplência emitida através do Sistema de Informações Gerenciais de Convênios e Contratos – Sicon; Declaração de que não está em situação de mora ou de inadimplência junto à Administração Pública Estadual, relativa a outros recursos anteriormente transferidos; Certificado de utilidade pública estadual, lei específica, conforme Lei Estadual n° 6.670, de 21/07/94; Cópia do certificado ou comprovante de Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS, quando aplicável;Documento de designação do Gestor do Convênio acompanhado das cópias dos documentos pessoais (RG e CPF) e comprovante de residência; Inscrição na Lei Estadual Anual que dispõe sobre a destinação de recursos dos orçamentos do Estado da Bahia, às entidades de direito privado sem fins lucrativos; Comprovação da capacidade técnica do convenente para a execução do Convênio; Cópia das demonstrações contábeis do último exercício.

Obs: O projeto técnico, os termos do convênio, seu plano de trabalho e demais especificações técnicas necessárias, considerando as especificidades das ações produtivas e a metodologia já estabelecida e testada pelo Programa, serão elaborados pela CBPM e avaliados e validados com o pleiteante da ação.

3.3 ATENDIMENTO

Após a protocolização do Ofício do pleiteante e com a anexação da documentação necessária, a Diretoria da CBPM solicita ao Setor de Convênio efetuar a análise da situação de adimplência documental e ao Setor de Fomento, proceder a avaliação técnica de viabilidade do pleito.

Emitido o parecer de viabilidade técnica do pleito e cumprida a adimplência documental e, na dependência da avaliação da Diretoria da CBPM, é autorizada a elaboração da programação técnica e do plano de trabalho necessários para a elaboração do convênio de cooperação técnica e financeira entre a CBPM e a entidade pleiteante.

Importante assinalar que tanto a programação técnica, embora elaborada pela CBPM, quanto os termos do convênio, são explicitados ao pleiteante antes da consolidação do acordo de cooperação.

Uma vez assinado o convênio e publicado seu extrato, uma cópia é encaminhada à entidade pleiteante e, após a indicação, por esta, do preposto executor, são realizadas reuniões orientativas para a sua execução, com a equipe de técnicos do Prisma e do Setor de Convênios da CBPM.

Cópia do RG e do CPF do representante legal e comprovante de residência;Cópia do CNPJ;

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4. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Informações adicionais podem ser obtidas nas Diretorias Técnica e Administrativo-Financeira, na Gerência de Fiscalização e Fomento, nos setores de Fomento e Convênios da CBPM ou na Coordenação do Programa Prisma.

Diretor Técnico: Rafael Avena NetoTelefone: 71 3115-7445/7500, fax: 71 3115-7548e-mail: [email protected]

Diretor Administrativo e Financeiro: Vinícius Neves AlmeidaTelefone: 71 3115-7417/7447, fax: 71 3115-7548e-mail: [email protected]

Gerente de Fiscalização e Fomento: Alderico Alves SenaTelefone: 71 3115-7439/7533, fax: 71 3115-7548e-mail: [email protected]

Coordenador Técnico do Programa Prisma: Helio A. C. de AzevedoTelefone: 71 3115-7510, fax: 71 3115-7548e-mail: [email protected]

Setor de Fomento: Ailton Roque Carvalho MedinaTelefone: 71 3115-7528, fax: 71 3115-7548e-mail: [email protected]

Setor de Convênios: José Antonio Giannecchini SudárioTelefone: 71 3115-7459/7530, fax: 71 3115-7548e-mail: joseantonio.sudá[email protected]

Coordenadora Institucional do Programa Prisma: Maria Alice P. da SilvaTelefone: 71 3115-7452/7485, fax: 71 3115-7548e-mail: [email protected]

Diretor Presidente: Hari Alexandre BrustTelefone: 71 3115-7420/7576, fax: 71 3115-7548/7441e-mail: [email protected]

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ANEXO

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FICHA CADASTRAL – PREFEITURA OU OUTRAS INSTITUIÇÕES

MUNICÍPIO A SER IMPLANTADO O CONVÊNIO ÁREA TÉCNICA - TIPO DE ATIVIDADE

CONVENENTE (Prefeitura ou Outra Instituição)

ENDEREÇO

BAIRRO

CEP

E-MAIL

TELEFONE

OUTRO TELEFONE

FAX

Nº CNPJ

DATA EXPEDIÇÃO

VALIDADE

DIRIGENTE (Prefeitura ou Outra Instituição)

R.G Nº

EXPEDIÇÃO

ORGÃO EXPEDIDOR

CIC/CPF Nº

PROFISSÃO

NATURALIDADE

ENDEREÇO

BAIRRO

MUNICÍPIO

CEP

TELEFONE RESIDENCIAL

TELEFONE CELULAR

FAX

NOME DO GESTOR DO CONVÊNIO DESIGNADO PELO CONVENENTE

R.G N°

EXPEDIÇÃO

ORGÃO EXPEDIDOR

CIC./CPF Nº

PROFISSÃO

NATURALIDADE

ENDEREÇO

BAIRRO

MUNICÍPIO

CEP

TELEFONE RESIDENCIAL

TELEFONE CELULAR

FAX

E-MAIL

ANEXO 1 – FICHA CADASTRAL GERAL

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