44
CENTRO CULTURAL VILA FLOR —— PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE —— CASA DA MEMÓRIA —— CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO —— ESPAÇO OFICINA —— FÁBRICA ASA —— CAAA CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITETURA —— LABORATÓRIO DAS ARTES

Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

CENTRO CULTURALVILA FLOR

——PLATAFORMA DAS ARTESE DA CRIATIVIDADE

——CASA DA MEMÓRIA

——CENTRO DE CRIAÇÃODE CANDOSO

——ESPAÇO OFICINA

——FÁBRICA ASA

——CAAA CENTROPARA OS ASSUNTOSDA ARTE EARQUITETURA

——LABORATÓRIO DAS ARTES

Page 2: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

2

Junho chega a Guimarães com a vitalidadedo teatro. Pelo 29º ano consecutivo acidade acolhe os Festivais Gil Vicente,momento ímpar de celebração do que demelhor se faz no teatro contemporâneo.Textos clássicos e outros atuais, sempresob a impressão digital das companhiasque hoje se dedicam a dar vida àdramaturgia. Viva o teatro!

Junho tem o carimbo dos Festivais Gil Vicente. A cidade celebra o esplendor e a magia do teatro com seis peças que se dividem ao longo de duas semanas e se apresentam nos palcos do Centro Cultural Vila Flor e na Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade. As cortinas levantam-se no dia 02, no Grande Auditório do CCVF, com uma peça do incontornável Shakespeare, precisamente por altura dos 400 anos sobre o seu desaparecimento. Tónan Quito traz-nos “Ricardo III” numa peça em que o autor usa a história de Inglaterra e conta-nos a subida ao trono mais maquiavélica de que há memória. Agora, que continuamos a assistir a violentos e sangrentos exercícios de poder, é o momento para contar esta história; deste Ricardo, um rei improvável, um indivíduo que tudo fez para ascender ao poder. No dia seguinte é a vez da Black Box da Plataforma das Artes acolher a peça de João Garcia Miguel, “Ciclo Novas Bacantes”. Arrebatada pelas possibilidades do texto “As Bacantes”, de Eurípides, a companhia João Garcia Miguel procurou um modelo de abordagem com várias vias secundárias, vários meios caminhos, que contivessem os fins e recomeços. No dia 04, novamente no Grande Auditório do CCVF, Nuno Cardoso regressa a Guimarães para apresentar “O Misantropo”, de Molière. Texto satírico de enorme subtileza e inegável apuro formal, “O Misantropo” é uma análise impiedosa da sociedade e das suas regras que se mantém surpreendentemente atual, expondo diferentes relações de poder e jogos de enganos, numa oscilação constante entre a sinceridade e a hipocrisia, entre a atração e a repulsa pelas convenções.

Page 3: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

3

Os Festivais Gil Vicente prosseguem na semana seguinte, no dia 09 de junho, no Grande Auditório do CCVF, com o díptico de peças do dramaturgo britânico Simon Stephens. Com encenação de Nuno M Cardoso, “Águas Profundas + Terminal de Aeroporto” tratam de amor e perda de diferentes formas, bem como a experiência da vida moderna numa cidade onde se chega, se espera ou se parte. É sobre relações e sobre decisões, a desolação sem a esperança e a fuga. No dia seguinte, há sessão dupla da peça “Museu da Existência”, da Associação Amarelo Silvestre, com lugar marcado na Black Box da Plataforma das Artes. O espetáculo parte da ideia “de que o futuro dos museus está na casa das pessoas”. Durante a preparação da peça, a Amarelo Silvestre esteve em casa de pessoas que cederam as suas histórias, os seus objetos. O resultado é o espólio que integra a própria dramaturgia do espetáculo. Um museu com objetos que as pessoas fazem existir. No dia 11, a conceituada companhia belga tg STAN encerra a edição de 2016 dos Festivais Gil Vicente com “The Cherry Orchard”, a última peça escrita por Tchekhov, estreada em 1904, ano da sua morte. A natureza trágica ou cómica do texto tem dividido gerações de críticos e criadores. A tg STAN junta-se, agora, a esta controvérsia com dez atores a apropriarem-se, de forma ímpar, deste texto amplamente debatido. Lado a lado com o cartaz principal, os Festivais Gil Vicente apresentam também um conjunto de atividades paralelas com uma componente mais formativa. Na edição deste ano há um workshop de dramaturgia, um debate e conversas pós espetáculo. Neste mês, o Serviço Educativo programa mais uma sessão dos Sábados em Família e ainda as oficinas das Férias do Verão, que decorrem entre 27 de junho e 15 de julho, com várias atividades direcionadas para os mais novos. Junho é também o mês que reserva a última oportunidade para visitar as belíssimas exposições que se despedem dos nossos espaços. Até dia 11, no Palácio Vila Flor, a exposição de Carlos Lobo, “Still There”, apresenta uma mostra fotográfica de uma viagem ao Líbano. O Centro internacional das Artes José de Guimarães exibe, até ao dia 12, as exposições de Rui Toscano, “Civilizações de Tipo I, II e III”, Francisco Janes, “We have everything and we have nothing” e João Grama, “A idade do perigo”. Convidamos também a uma visita à Casa da Memória onde é apresentada uma cronologia histórica, bem como exercícios de imaginação sobre o território de Guimarães. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Junho faz-se de teatro em Guimarães. Juntemo-nos para celebrar os nossos míticos Festivais!Frederico Queiroz

Page 4: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

4

QUINTA 02 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

RICARDO III TÓNAN QUITO [FESTIVAIS GIL VICENTE]SEXTA 03 · PAC / BLACK BOX

CICLO NOVAS BACANTES JOÃO GARCIA MIGUEL [FESTIVAIS GIL VICENTE]SÁBADO 04 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

O MISANTROPO NUNO CARDOSO[FESTIVAIS GIL VICENTE]

QUINTA 09 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

ÁGUAS PROFUNDAS + TERMINAL DE AEROPORTO NUNO M CARDOSO[FESTIVAIS GIL VICENTE]SEXTA 10 · PAC / BLACK BOX

MUSEU DA EXISTÊNCIA AMARELO SILVESTRE[FESTIVAIS GIL VICENTE]

SÁBADO 11 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

THE CHERRY ORCHARD tg STAN [FESTIVAIS GIL VICENTE]

P 16 SÁBADO 11 · PAC / CIAJG

SÁBADOS EM FAMÍLIA MATILDE SEABRA

P 19 ATÉ 11 JUNHO · CAAA

TREES OUTSIDE THE ACADEMY #2 PRÁTICAS COLECTIVAS

Page 5: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

5

P 06 ATÉ 11 JUNHO · CCVF / PALÁCIO VILA FLOR

CARLOS LOBOSTILL THERE

P 07 ATÉ 12 JUNHO · PAC / CIAJG

RUI TOSCANOCIVILIZAÇÕES DE TIPO I, II E III

P 08 ATÉ 12 JUNHO · PAC / CIAJG

JOÃO GRAMAA IDADE DO PERIGO

P 09 ATÉ 12 JUNHO · PAC / CIAJG

FRANCISCO JANESWE HAVE EVERYTHING AND WE HAVE NOTHING

P 16 SEXTA 17 E SÁBADO 18 · FREGUESIAS DE MOREIRA DE CÓNEGOS E DE OLEIROS

CONCERTO PARA ESTRELASAKA SPACE SOUND SHELTER

P 17 SEGUNDA 27 (JUN) A SEXTA 15 (JUL) · CCVF

FÉRIAS DO VERÃO

P 10 ATÉ JULHO · PAC / CIAJG

LABIRINTO E ECOCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRASCOM INTERVENÇÃO DE TOMÁS CUNHA FERREIRA

P 15 ATÉ 09 JULHO · CASA DA MEMÓRIA

FLOR NA PELEEXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA DA CASA DA MEMÓRIA

P 14 TODO O ANO · CASA DA MEMÓRIA

TERRITÓRIO E COMUNIDADEEXPOSIÇÃO PERMANENTE DA CASA DA MEMÓRIA

Page 6: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

6

27 FEVEREIRO A 11 JUNHO CCVF / PALÁCIO VILA FLOREXPOSIÇÃO

Horário da Exposiçãoterça a sábado10h00-13h0014h00-19h00

Todas as idadesPreço 2,00 eur / 1,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Estive no Líbano entre os dias 5 e 14 de janeiro. Deambulei pelas ruas desertas e movimentadas de Beirute, captando imagens e tentando compreender esta cidade complexa. Por toda a parte deparava com vestígios da história e de guerras prévias. No dia 12 de janeiro, o governo libanês caiu. Um taxista passou por mim e gritou: Não temos governo! As mesmas ruas estavam agora repletas de militares e o acto de fotografar deixou de ser tão simples como anteriormente. Avancei para a baixa da cidade junto ao mar e tirei a minha última foto em Beirute. Fotografei o mar, de um azul profundo e muito plácido… a vida prossegue.

CARLOS LOBO STILL THERE

I was in Lebanon from the 5th to the 14th of January. I strolled around both the empty and busy streets of Beirut, tak-ing photos and trying to come to grips with this complex city. Traces of history and previous wars were to be found everywhere. On the 12th of January, the Lebanese government collapsed. A taxi driver passed by and shouted We have no government! Suddenly the same streets were now filled with mili-tary soldiers and taking photos as not as simple as before. I walked downtown by the seaside and did my last photo in Beirut. I photographed the sea, deep blue and very placid... still there.

Dir

eito

s R

eser

vado

s

Page 7: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

7

27 FEVEREIRO A 12 JUNHO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #9-11

RUI TOSCANOCIVILIZAÇÕES DE TIPO I, II E III

With the exhibition, “Civilizações de Tipo I, II e III”, (“Type I, II and III Civilizations”), Rui Toscano is moving forward with, deep-ening and to a certain extent expanding his investigation of the universe of the exploration of space, a theme which the artist has already touched upon in isolated works in the past and has dedi-cated recent exhibitions. The present exhibition brings together a group of unseen and quite revealing pieces from the vast spectrum of media which Rui Toscano delves into, which range from sound to light and include photographic images, painting, drawing, and video and which incorporate strategies that he has persistently developed along his more than 20 year career. This exhibition is made possible via a partnership with Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea.

Pequ

ena

Neb

ulos

a #

2, 2

015

, im

pres

são

a ja

cto

de ti

nta

sobr

e pa

pel M

useo

Arc

hiva

l Fin

e A

rt, 4

0 x

45

cm (c

ada)

Com a exposição “Civilizações de Tipo I, II e III”, Rui Toscano prossegue, aprofunda e, em certa medida, expande a investigação em torno do universo de exploração espacial, que o artista havia já abordado em peças isoladas e de um tema ao qual dedicou recentes exposições. A presente exposição reúne um conjunto de peças inéditas bem elucidativo do vasto espetro de suportes que Rui Toscano explora, que vão do som à luz, passando pela imagem fotográfica, a pintura, o desenho e o vídeo, mas também das estratégias que vem persistentemente desenvolvendo ao longo do seu trabalho, há já mais de 20 anos. A exposição constitui uma parceria com o Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea.

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur / 3,00 eur c/dCartão Quadrilá-tero Cultural

Page 8: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

8

27 FEVEREIRO A 12 JUNHOPAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #12-13

JOÃO GRAMA A IDADE DO PERIGO

S/ tí

tulo

, 20

15, c

.pri

nt s

obre

pap

el, 7

0 x

56,

5 cm

Na exposição “A idade do perigo”, João Grama, artista formado no Ar.Co, sistematiza uma inter-rogação sobre a aproximação entre as entidades humana e animal, relação arcaica e repleta de estranheza, alteridade e reconhecimento. Focando a atenção na figura da armadilha, enquanto artifício que propicia o encontro, João Grama demanda paisagens e lugares longínquos, no mar ou na montanha, no litoral ou no exterior, para refletir sobre a temporalidade e a metafísica da existência.

In the exhibition entitled “A idade do pe-rigo” (“The age of danger”), João Grama, an artist who studied at Ar.Co, systemizes the inquiry of the closeness between hu-man and animal entities, the archaic and fully unusual relationships of alternation and recognition. Focusing his attention on a type of trap which might serve as a pretense to spark an encounter, João Grama recalls faraway landscapes and places, both at sea or in the mountains, on the shore or on the inland plains, as a way to reflect the temporality and the metaphysics of existence.

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 4,00 eur / 3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Page 9: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

9

Francisco Janes é um artista português formado no Ar.Co e que, atualmente, vive em Vilnius, na Lituânia. O trabalho que desenvolve integra o filme, a fotografia e o som para abordar sítios particulares construídos pela mão do homem onde os ciclos da natureza e a ressonância do cosmos se confundem com os rituais humanos de celebração do lugar.

27 FEVEREIRO A 12 JUNHO PAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALA#13

FRANCISCO JANES WE HAVE EVERYTHING AND WE HAVE NOTHING

Goj

us, 2

012

-20

15 ·

Víd

eo e

Som

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 4,00 eur / 3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Francisco Janes is a Portuguese artist who studied at Ar.Co and who currently lives in Vilnius, Lithuania. His most re-cently developed work is what comprises the film, the photography, and the sound as a way to approach the special places built by the hand of man where the cy-cles of nature and the resonance of the cosmos meld with the human rituals of the celebration of place.

Page 10: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

10

“Labirinto e Eco” é o mote da nova montagem da coleção permanente do Centro Internacional das Artes José de Guimarães.

Durante o período de um ano, as salas do piso superior do CIAJG vão acolher um extenso e variado conjunto de intervenções de artistas contemporâneos, convidados a dialogar com os notáveis objetos da coleção de José de Guimarães e outros entretanto reunidos no acervo da instituição. O eco da criação artística propaga-se pelos tempos, numa fascinante e misteriosa viagem que descobrimos com renovado espanto a cada visita que fazemos ao museu, a cada museu. No CIAJG não é diferente. Propomos uma experiência única de visita ou revisitação através do labirinto da história pelo próprio pé do espetador ou pela mão dos monitores do nosso Serviço Educativo.

ATÉ JULHOPAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #1-8 LABIRINTO E ECO

COLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRASCOM INTERVENÇÃO DE TOMÁS CUNHA FERREIRA

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 4,00 eur / 3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

Page 11: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

11

“Labirinto e Eco” (“Labyrinth and Echo”) is the name given to the new ar-rangement of the permanent collection of the José de Guimarães International Arts Centre (CIAJG).In the coming year, the exhibition rooms of the upper floor of the CIAJG will welcome an extensive and varied set of contempo-rary art pieces which are meant to enter a dialogue with notable objects created by the artist José de Guimarães as well as other pieces held in the institution’s collec-tion. The echo of the artistic creation is a sound that carries over the decades and centuries in a fascinating and mysterious journey that unfolds with renewed awe each time we visit the museum, any mu-seum. And the CIAJG is no different. Allow us to propose a unique visitor’s experience through the labyrinth of history – you may tread the path yourself or take the hand of a docent from our Educational Services.

CARTÃO AMIGO CIAJG

VALOR DA ANUIDADECartão AMIGO CIAJG INDIVIDUAL 50,00 eurCartão AMIGO CIAJG FAMÍLIA 75,00 eur (pai, mãe e filhos)

FORMAS DE ADESÃOA adesão ao Cartão AMIGO CIAJG poderá ser efetuada na bilheteira do Centro Internacional das Artes José de Guimarães.

Para tornar mais cómodo o processo de adesão, o CIAJG disponibiliza-lhe ainda um formulário online em www.ciajg.pt, que depois deverá ser submetido por e-mail para [email protected].

REGALIASComo forma de estímulo, o cartão AMIGO CIAJG reserva várias regalias aos seus portadores:

• Entrada livre nas exposições do CIAJG;

• 50% de desconto nas visitas orientadas às exposições do CIAJG (por marcação através doe-mail [email protected]);

• Visita exclusiva com o Diretor Artístico do CIAJG para Amigos, por ciclo expositivo;

• Museu Fora de Horas: encontros/leituras seguidas de conversa sobre questões de arte contemporânea;

• Acesso gratuito às atividades para famílias do CIAJG (até ao limite da lotação disponível mediante marcação prévia com, pelo menos, 48 horas de antecedência através do e-mail [email protected]);

• 10% de desconto em todas as compras na loja do CIAJG (exceto produtos à consignação);

• 25% de desconto na compra de edições do CIAJG;

• Convites para as inaugurações, lançamentos de catálogos e outros eventos;

• Envio de newsletters regulares sobre a programação do CIAJG;

• Parque de estacionamento gratuito na Plataforma das Artes e da Criatividade, sempre que for visitar as exposições do CIAJG, num período máximo de 2 horas, condicionado à lotação do parque;

• 50% de desconto nos espetáculos na Plataforma das Artes e da Criatividade (espetáculos promovidos pela Oficina);

• Entrada livre nas exposições do Palácio Vila Flor.

O cartão AMIGO CIAJG foi criado para juntar a comunidade em torno de um projeto museológico sem fronteiras e que reúne objetos de diferentes culturas, tempos e lugares. Queremos que o CIAJG seja um ponto de encontro, um lugar sem limites para a reflexão, onde a única regra seja a do prazer de ver e de pensar, a liberdade de formar um pensamento próprio. Ambicionamos tornar o CIAJG um lugar de referência na ci-dade, na região, à escala nacional e internacional, e para atingir esse ambicioso objetivo precisamos de si. Bem-vindos ao CIAJG: um museu com a forma do mundo!

A utilização do cartão é pessoal e intransmissível. O cartão deverá ser apresentado na bilheteira do CIAJG e sempre que solicitado.

Nº:

Nome: Válido até:

WWW.CIAJG.PT

© To

más

Cun

ha F

erre

ira ·

"não

pod

e se

r de

out

ro je

ito",

2014

· ól

eo s/

vid

ro ·

17,5

x 2

2 cm

Page 12: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

12

© Pa

ulo

Pach

eco

Page 13: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

13

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

TEATROCONTEMPORÂNEOGUIMARÃES

FESTIVAIS GIL VICENTE

02—11.06

Page 14: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

14

© Pa

ulo

Pach

eco

THE ARTS HAVE ALWAYS BEEN A FUNDAMENTAL ELEMENTIN HUMANITY’S PERPETUAL WEAVING OF THE FABRIC OFCIVILIZATION. IT IS IN THE ARTS AND IN OUR CONSTANTQUESTIONING OF OUR PRIMORDIAL MATERIAL THAT WE NOTE THESUPREME DRIVING FORCE, GREATER THAN ANY OTHER, WHICH ISAT THE CORE OF THE SOCIAL AND CULTURAL DEVELOPMENT THATMOVES THE WORLD FORWARD. BECAUSE IN FACT, THE WORLDCAN ONLY BE TRANSFORMED FOR THE BETTER WHEN HUMANTHOUGHT IS BROADENED, AND IT IS ON THE STAGE THAT THEMAGNIFICENCE CREATED BY SOME OF THE GREATEST MINDS INHUMAN HISTORY IS BEST ACTED OUT. LONG LIVE THE THEATRE!

AS ARTES SEMPRE SE REVELARAM FUNDAMENTAIS NA PROGRESSIVA TECITURACIVILIZACIONAL URDIDA PELO HOMEM. E MAIS DO QUE QUALQUER OUTROMOTOR DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL OU CULTURAL, TEM SIDO ATRAVÉS DASARTES E DO PERMANENTE QUESTIONAMENTO DE MATÉRIAS PRIMORDIAIS QUEO MUNDO VAI AVANÇANDO. PORQUE, NA VERDADE, ESTE SÓ SE TRANSFORMAPARA MELHOR QUANDO O PENSAMENTO ENGRANDECE. E É NO PALCO QUEESSA GRANDIOSIDADE PRODUZIDA PELAS MAIORES MENTES DA HISTÓRIAHUMANA MELHOR SE REPRESENTA. VIVA O TEATRO!

Thus the curtain rises once again on the Festivais Gil Vicente, and may its program-ming be worthy of such grandness. This year we will have four large-scale plays with impressive casts of performers tackling the heavy-weights of drama – Shakespeare, Molière, Simon Stephens and Chekhov – as well as two artistic pieces which will challenge conventions in just the way one would expect new playwriting should do. We will be opening with Shakespeare, of course. It has been 400 years since his death, yet his works are more than ever the quin-tessence of the art. Tónan Quito will direct “Richard III” with a cast that spans genera-tions, bringing a very familiar plot to the stage that left no one untouched following his long career at the Dona Maria II National Theatre. What a glorious way to open the festival. Next we challenge conventions. João Garcia Miguel has created a theatre piece based on “The Bacchae” and has built it in several parts. The form and the sequence are not totally obvious, thus offering a (possibly) ritualistic glimpse into a given moment in which we find ourselves in uncharted territory.Taking up Molière’s work, “The Misanthrope”, Nuno Cardoso shows us a game of contrasts and incidences which is based at times on the unstoppable force of the text and at other

times on the possible taking apart of the darkness of the text by creating a festive context where hedonism finds a home and the audience is never able to escape.In the second week of the festival, Nuno M Cardoso will present a tandem of shows, “Águas Profundas + Terminal de Aeroporto” (“Wastwater” + “T5”). The first is structured on three scenes performed by a pair of top class actors in each one. The second is a monologue which takes up the same material of the previous play. They speak of love and loss. Of desolation and the human condition. Next comes the importance of memory. An exploration of affection and the relationship we keep with the objects which represent in our minds the need to be linked to meaning. A delicate play, “The Museum of Existence,” brings us close to the time in which everything seems to move off in different directions. And the festival will close with the Belgian company tg STAN who returns to Guimarães with “The Cherry Orchard”, an undeniable classic presented in an international version with a group of actors who have established their prominence in the history of contem-porary theatre. Now that the program has been made public, it’s time for everyone to fill the theatre since indeed the theatre belongs to all of us!

Levante-se então a cortina para que os Festivais Gil Vicente nos conduzam através de um pro-grama também ele grandioso. Teremos 4 peças para grande palco. Com grande elenco. E de textos de autores absolutamente incontorná-veis (Shakespeare, Molière, Simon Stephens e Tchekhov). Bem como 2 objetos artísticos que desafiam convenções, tal como desejamos que as novas dramaturgias sejam capazes de o fazer. Abriremos com Shakespeare. Claro. Passaram 400 anos do seu desaparecimento, mas a sua obra é mais essencial que nunca. E Tónan Quito ao encenar “Ricardo III”, com um elenco que atravessa gerações, traz à cena uma trama muito familiar que não deixou ninguém indiferente após uma longa carreira no TNDMII. Momento glorioso de abertura do festival.Seguiremos no desafio às convenções. João Garcia Miguel concebeu um objeto teatral a partir de “As Bacantes” e construiu-o em várias partes. A forma e a sua sequência não é totalmente óbvia, propondo-nos uma olhar (possivelmente) ritualista sobre uma dita hora em que nos encon-tramos em território desconhecido.E a partir da obra de Molière (“O Misantropo”), soube Nuno Cardoso transportar-nos para um jogo de contrastes e incidências que assentam ora na força imparável do texto, ora na even-tual desmontagem da negrura que este possa

carregar, ao criar um contexto de festa onde o hedonismo se instala e o espetador jamais lhe escapa.Na segunda semana, Nuno M Cardoso encena em dose dupla com “Águas Profundas + Terminal de Aeroporto”. A primeira estruturada em 3 cenas protagonizadas por um par de atores de grande classe, em cada uma delas. E a segunda num monólogo que trata da mesma matéria da peça anterior. Fala-se de amor e perda. Desolação e condição humana.Seguir-se-á a importância da memória. Uma exploração dos afetos e da relação que man-temos com objetos que simbolizam para nós a necessidade ligação com significado. Uma peça delicada (“Museu da Existência”) e de proximidade num tempo onde tudo parece deslocar-se com sentidos difusos.E o festival fechará com o regresso da companhia belga tg STAN e “The Cherry Orchard”. Um clás-sico incontornável em versão internacional por um conjunto de atores que tem afirmado a sua importância na história do teatro contemporâneo.Agora que o programa é público… ocupemos o teatro que é de todos!

Page 15: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

15

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

THE ARTS HAVE ALWAYS BEEN A FUNDAMENTAL ELEMENTIN HUMANITY’S PERPETUAL WEAVING OF THE FABRIC OFCIVILIZATION. IT IS IN THE ARTS AND IN OUR CONSTANTQUESTIONING OF OUR PRIMORDIAL MATERIAL THAT WE NOTE THESUPREME DRIVING FORCE, GREATER THAN ANY OTHER, WHICH ISAT THE CORE OF THE SOCIAL AND CULTURAL DEVELOPMENT THATMOVES THE WORLD FORWARD. BECAUSE IN FACT, THE WORLDCAN ONLY BE TRANSFORMED FOR THE BETTER WHEN HUMANTHOUGHT IS BROADENED, AND IT IS ON THE STAGE THAT THEMAGNIFICENCE CREATED BY SOME OF THE GREATEST MINDS INHUMAN HISTORY IS BEST ACTED OUT. LONG LIVE THE THEATRE!

AS ARTES SEMPRE SE REVELARAM FUNDAMENTAIS NA PROGRESSIVA TECITURACIVILIZACIONAL URDIDA PELO HOMEM. E MAIS DO QUE QUALQUER OUTROMOTOR DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL OU CULTURAL, TEM SIDO ATRAVÉS DASARTES E DO PERMANENTE QUESTIONAMENTO DE MATÉRIAS PRIMORDIAIS QUEO MUNDO VAI AVANÇANDO. PORQUE, NA VERDADE, ESTE SÓ SE TRANSFORMAPARA MELHOR QUANDO O PENSAMENTO ENGRANDECE. E É NO PALCO QUEESSA GRANDIOSIDADE PRODUZIDA PELAS MAIORES MENTES DA HISTÓRIAHUMANA MELHOR SE REPRESENTA. VIVA O TEATRO!

Thus the curtain rises once again on the Festivais Gil Vicente, and may its program-ming be worthy of such grandness. This year we will have four large-scale plays with impressive casts of performers tackling the heavy-weights of drama – Shakespeare, Molière, Simon Stephens and Chekhov – as well as two artistic pieces which will challenge conventions in just the way one would expect new playwriting should do. We will be opening with Shakespeare, of course. It has been 400 years since his death, yet his works are more than ever the quin-tessence of the art. Tónan Quito will direct “Richard III” with a cast that spans genera-tions, bringing a very familiar plot to the stage that left no one untouched following his long career at the Dona Maria II National Theatre. What a glorious way to open the festival. Next we challenge conventions. João Garcia Miguel has created a theatre piece based on “The Bacchae” and has built it in several parts. The form and the sequence are not totally obvious, thus offering a (possibly) ritualistic glimpse into a given moment in which we find ourselves in uncharted territory.Taking up Molière’s work, “The Misanthrope”, Nuno Cardoso shows us a game of contrasts and incidences which is based at times on the unstoppable force of the text and at other

times on the possible taking apart of the darkness of the text by creating a festive context where hedonism finds a home and the audience is never able to escape.In the second week of the festival, Nuno M Cardoso will present a tandem of shows, “Águas Profundas + Terminal de Aeroporto” (“Wastwater” + “T5”). The first is structured on three scenes performed by a pair of top class actors in each one. The second is a monologue which takes up the same material of the previous play. They speak of love and loss. Of desolation and the human condition. Next comes the importance of memory. An exploration of affection and the relationship we keep with the objects which represent in our minds the need to be linked to meaning. A delicate play, “The Museum of Existence,” brings us close to the time in which everything seems to move off in different directions. And the festival will close with the Belgian company tg STAN who returns to Guimarães with “The Cherry Orchard”, an undeniable classic presented in an international version with a group of actors who have established their prominence in the history of contem-porary theatre. Now that the program has been made public, it’s time for everyone to fill the theatre since indeed the theatre belongs to all of us!

Levante-se então a cortina para que os Festivais Gil Vicente nos conduzam através de um pro-grama também ele grandioso. Teremos 4 peças para grande palco. Com grande elenco. E de textos de autores absolutamente incontorná-veis (Shakespeare, Molière, Simon Stephens e Tchekhov). Bem como 2 objetos artísticos que desafiam convenções, tal como desejamos que as novas dramaturgias sejam capazes de o fazer. Abriremos com Shakespeare. Claro. Passaram 400 anos do seu desaparecimento, mas a sua obra é mais essencial que nunca. E Tónan Quito ao encenar “Ricardo III”, com um elenco que atravessa gerações, traz à cena uma trama muito familiar que não deixou ninguém indiferente após uma longa carreira no TNDMII. Momento glorioso de abertura do festival.Seguiremos no desafio às convenções. João Garcia Miguel concebeu um objeto teatral a partir de “As Bacantes” e construiu-o em várias partes. A forma e a sua sequência não é totalmente óbvia, propondo-nos uma olhar (possivelmente) ritualista sobre uma dita hora em que nos encon-tramos em território desconhecido.E a partir da obra de Molière (“O Misantropo”), soube Nuno Cardoso transportar-nos para um jogo de contrastes e incidências que assentam ora na força imparável do texto, ora na even-tual desmontagem da negrura que este possa

carregar, ao criar um contexto de festa onde o hedonismo se instala e o espetador jamais lhe escapa.Na segunda semana, Nuno M Cardoso encena em dose dupla com “Águas Profundas + Terminal de Aeroporto”. A primeira estruturada em 3 cenas protagonizadas por um par de atores de grande classe, em cada uma delas. E a segunda num monólogo que trata da mesma matéria da peça anterior. Fala-se de amor e perda. Desolação e condição humana.Seguir-se-á a importância da memória. Uma exploração dos afetos e da relação que man-temos com objetos que simbolizam para nós a necessidade ligação com significado. Uma peça delicada (“Museu da Existência”) e de proximidade num tempo onde tudo parece deslocar-se com sentidos difusos.E o festival fechará com o regresso da companhia belga tg STAN e “The Cherry Orchard”. Um clás-sico incontornável em versão internacional por um conjunto de atores que tem afirmado a sua importância na história do teatro contemporâneo.Agora que o programa é público… ocupemos o teatro que é de todos!

Page 16: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

16

© Pa

ulo

Pach

eco

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

5

Assinatura Festivais Gil Vicente 2016 30,00 eurAcesso a todos os espetáculos + 1 visita às exposições patentes no Centro Internacional das Artes José de Guimarães

Preço especial Escolas de Artes Performativas 4,00 eurAtravés do desconto especial para Escolas de Artes Performativas (que pretende tornar mais acessíveis os espetáculos de dança e de teatro para o público que está em formação especializada), os alunos e professores que pretendam assistir aos espetáculos dos Festivais Gil Vicente poderão aceder a bilhetes no valor de 4,00 euros.

Preços com desconto (c/d) Cartão Jovem, Menores de 30 anos e EstudantesCartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante Sócios do CAR – Círculo de Arte e Recreio

Cartão Quadrilátero Cultural_desconto 50%

Venda de bilhetes oficina.bol.ptwww.ccvf.ptCentro Cultural Vila FlorPlataforma das Artes e da CriatividadeCasa da MemóriaMultiusos e Complexo de Piscinas de GuimarãesEspaço GuimarãesLojas Fnac, El Corte Inglés, WortenEntidades aderentes da Bilheteira Online

Toda a informação em www.ccvf.pt

Atividades Paralelas

01 a 08 junho 10h00-16h30

Workshop de Dramaturgia com a Lark Foundation

CCVF / Palácio Vila Flor

Sexta 03Após o espetáculo “Ciclo Novas Bacantes”

Há conversa com…João Garcia Miguel

PAC / Cafetaria

Quarta 0822h00

Debate “Numa relação com Shakespeare”

CAR – Círculo de Arte e Recreio

Sexta 10 | Após o espetáculo “Museu da Existência” (sessão das 21h30)

Há conversa com…Rafaela Santos e Fernando Giestas

PAC / Cafetaria

Durante o Festival Meeting Point CAR – Círculo de Arte e Recreio

Programa

Quinta 02 21h30

Ricardo IIITónan Quito

CCVF / Grande Auditório

Sexta 0321h30

Ciclo Novas Bacantes João Garcia Miguel

PAC / Black Box

Sábado 0421h30

O Misantropo Nuno Cardoso

CCVF / Grande Auditório

Quinta 0921h30

Águas Profundas + Terminal de Aeroporto Nuno M Cardoso

CCVF / Grande Auditório

Sexta 10 18h30 e 21h30

Museu da Existência Amarelo Silvestre

PAC / Black Box

Sábado 1121h30

The Cherry Orchardtg STAN

CCVF / Grande Auditório

Page 17: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

17

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

5

Assinatura Festivais Gil Vicente 2016 30,00 eurAcesso a todos os espetáculos + 1 visita às exposições patentes no Centro Internacional das Artes José de Guimarães

Preço especial Escolas de Artes Performativas 4,00 eurAtravés do desconto especial para Escolas de Artes Performativas (que pretende tornar mais acessíveis os espetáculos de dança e de teatro para o público que está em formação especializada), os alunos e professores que pretendam assistir aos espetáculos dos Festivais Gil Vicente poderão aceder a bilhetes no valor de 4,00 euros.

Preços com desconto (c/d) Cartão Jovem, Menores de 30 anos e EstudantesCartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante Sócios do CAR – Círculo de Arte e Recreio

Cartão Quadrilátero Cultural_desconto 50%

Venda de bilhetes oficina.bol.ptwww.ccvf.ptCentro Cultural Vila FlorPlataforma das Artes e da CriatividadeCasa da MemóriaMultiusos e Complexo de Piscinas de GuimarãesEspaço GuimarãesLojas Fnac, El Corte Inglés, WortenEntidades aderentes da Bilheteira Online

Toda a informação em www.ccvf.pt

Atividades Paralelas

01 a 08 junho 10h00-16h30

Workshop de Dramaturgia com a Lark Foundation

CCVF / Palácio Vila Flor

Sexta 03Após o espetáculo “Ciclo Novas Bacantes”

Há conversa com…João Garcia Miguel

PAC / Cafetaria

Quarta 0822h00

Debate “Numa relação com Shakespeare”

CAR – Círculo de Arte e Recreio

Sexta 10 | Após o espetáculo “Museu da Existência” (sessão das 21h30)

Há conversa com…Rafaela Santos e Fernando Giestas

PAC / Cafetaria

Durante o Festival Meeting Point CAR – Círculo de Arte e Recreio

Programa

Quinta 02 21h30

Ricardo IIITónan Quito

CCVF / Grande Auditório

Sexta 0321h30

Ciclo Novas Bacantes João Garcia Miguel

PAC / Black Box

Sábado 0421h30

O Misantropo Nuno Cardoso

CCVF / Grande Auditório

Quinta 0921h30

Águas Profundas + Terminal de Aeroporto Nuno M Cardoso

CCVF / Grande Auditório

Sexta 10 18h30 e 21h30

Museu da Existência Amarelo Silvestre

PAC / Black Box

Sábado 1121h30

The Cherry Orchardtg STAN

CCVF / Grande Auditório

Page 18: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

18

© Pa

ulo

Pach

eco

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

6 7

Dire

itos

Res

erva

dos

Now that the bones of Britain’s King Richard III have been discovered and reburied, it seems to be the perfect moment to ‘dig up’ Shakespeare’s 1592 play, “Richard III”. The celebrated English playwright is using history to recount one of the most Machiavellian rises to the power in human memory. And now, against the violent and bloody backdrop of real facts, it is time to tell the tale of Richard III: an improbable king, an individual who did everything he could to gain the throne of England by killing enemies, friends, and family alike and by weaving incredibly tangled webs of deceit. And now, once again, we are bringing back “Richard III” because with the play we enter the wicked domains of what it is to be human. A physically deformed individual, a manipulating and amoral person, power-hungry and despising everyone. How strange is it that some may come to admire this despot or that we might view each death as a conquest? And he we follow him from death to death and from lie to lie. How was all of this possible? How could such a story have been written? Only Shakespeare had the talent to do so.

Agora que se descobriram os ossos de Ricardo III é o momento perfeito para fazer desenterrar a peça “Ricardo III” (1592), de Shakespeare. O autor usa a história de Inglaterra e conta-nos a subida ao trono mais maquiavélica de que há memória. Agora, que continuamos a assistir a violentos e sangrentos exercícios de poder, é o momento para contar esta história; deste Ricardo, um rei improvável, um indivíduo que tudo fez para ascender ao poder: matando inimigos, amigos, família, mentido, tecendo incríveis enredos. Agora, também, porque fazer “Ricardo III” é entrar numa zona maldita do ser, disto de se ser humano. Um indivíduo deformado fisicamente, manipulador, amoral, sedento de poder que despreza tudo e todos. É estranho como admiramos este déspota e vemos cada morte como uma conquista. E assim vamos seguindo-o, de morte em morte, de mentira em mentira. Como é que tudo isto foi e é possível? Como foi possível escrever semelhante história? Só mesmo Shakespeare.

Ricardo III · Tónan Quito

Maiores de 12

Preço: 10,00 eur / 7,50 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada

em www.ccvf.pt

QUINTA 02, 21H30 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

7

RICARDO IIIRICARDO III

Page 19: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

19

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

6 7

Dire

itos

Res

erva

dos

Now that the bones of Britain’s King Richard III have been discovered and reburied, it seems to be the perfect moment to ‘dig up’ Shakespeare’s 1592 play, “Richard III”. The celebrated English playwright is using history to recount one of the most Machiavellian rises to the power in human memory. And now, against the violent and bloody backdrop of real facts, it is time to tell the tale of Richard III: an improbable king, an individual who did everything he could to gain the throne of England by killing enemies, friends, and family alike and by weaving incredibly tangled webs of deceit. And now, once again, we are bringing back “Richard III” because with the play we enter the wicked domains of what it is to be human. A physically deformed individual, a manipulating and amoral person, power-hungry and despising everyone. How strange is it that some may come to admire this despot or that we might view each death as a conquest? And he we follow him from death to death and from lie to lie. How was all of this possible? How could such a story have been written? Only Shakespeare had the talent to do so.

Agora que se descobriram os ossos de Ricardo III é o momento perfeito para fazer desenterrar a peça “Ricardo III” (1592), de Shakespeare. O autor usa a história de Inglaterra e conta-nos a subida ao trono mais maquiavélica de que há memória. Agora, que continuamos a assistir a violentos e sangrentos exercícios de poder, é o momento para contar esta história; deste Ricardo, um rei improvável, um indivíduo que tudo fez para ascender ao poder: matando inimigos, amigos, família, mentido, tecendo incríveis enredos. Agora, também, porque fazer “Ricardo III” é entrar numa zona maldita do ser, disto de se ser humano. Um indivíduo deformado fisicamente, manipulador, amoral, sedento de poder que despreza tudo e todos. É estranho como admiramos este déspota e vemos cada morte como uma conquista. E assim vamos seguindo-o, de morte em morte, de mentira em mentira. Como é que tudo isto foi e é possível? Como foi possível escrever semelhante história? Só mesmo Shakespeare.

Ricardo III · Tónan Quito

Maiores de 12

Preço: 10,00 eur / 7,50 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada

em www.ccvf.pt

QUINTA 02, 21H30 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

7

RICARDO IIIRICARDO III

Page 20: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

20

© Pa

ulo

Pach

eco

8 9

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

Arrebatada pelas possibilidades do texto “As Bacantes”, de Eurípides, a companhia João Garcia Miguel procurou um modelo de abordagem com várias vias secundárias, vários meios caminhos, que contivessem os fins e recomeços. Que contivessem as questões do corpo e do inconsciente que nos acompanham. Que contivessem o corpo enquanto objeto poético e as suas componentes de animalidade. A peça tem, assim, duas partes. Na primeira parte, temos dois solos. O primeiro, inspirado nos contos de Miguel Torga, “Os Bichos”, aborda o corpo que dança como um ponto parado onde tudo se move por dentro e ao seu redor. No segundo solo, “Leões”, foi escrito um texto que é um diário de um falso Leão que morre e ressuscita. Aqui, sobrevoa-se ainda “As Bacantes” de Eurípides. É um texto para ser dito, cantado, sonhado e sentido. A segunda parte será ocupada por uma performance, “Pés Descalços”, que fala de uma promessa e desejo. Perguntas e enganos, sonhos, múmias e astronautas! Quando poderemos dançar livres do medo de ser devorados pelos cães de caça ou os caçadores da noite?

Swept away by the possibilities afforded by Euripides’ text, “The Bacchae”, the João Garcia Miguel Company has taken an approach of various the secondary paths and off-roads which might offer the possibility of conclusions or restarts. Or they may contain questions of the body and the subconscious which follow us. Or they may deal with the body as a poetic object along with its animalistic components. The play, thus, has two parts. In the first part, we have two solos. The first, inspired by Miguel Torga’s short stories “Os Bichos” (“The Animals”), takes up the themes of the body which dances although it is a point standing still and everything within it and around it moves. In the second solo, “Leões” (“Lions”) is the diary of a fake lion who dies and is reborn. Then Euripides’ “The Bacchae” flies over. This is a text meant to be spoken, sung, dreamt about and felt. The second part will feature a performance, “Pés Descalços” (“Bare Feet”) which speaks of a promise and of desire. Questions and deceits, dreams, mummies and astronauts! When can we dance free from the fear of being eaten by the hunting dogs or caught by the night hunters?

SEXTA 03 · 21H30 · PAC · BLACK BOX

CICLO NOVASBACANTES

CICLO NOVASBACANTES

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

Maiores de 12

Preço: 7,50 eur / 5,00 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada

em www.ccvf.pt

8

Ciclo Novas Bacantes · João Garcia Miguel

SEXTA 03 · 21H30 · PAC · BLACK BOX

© T

yron

e O

rmsb

y

Page 21: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

21

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

8 9

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

Arrebatada pelas possibilidades do texto “As Bacantes”, de Eurípides, a companhia João Garcia Miguel procurou um modelo de abordagem com várias vias secundárias, vários meios caminhos, que contivessem os fins e recomeços. Que contivessem as questões do corpo e do inconsciente que nos acompanham. Que contivessem o corpo enquanto objeto poético e as suas componentes de animalidade. A peça tem, assim, duas partes. Na primeira parte, temos dois solos. O primeiro, inspirado nos contos de Miguel Torga, “Os Bichos”, aborda o corpo que dança como um ponto parado onde tudo se move por dentro e ao seu redor. No segundo solo, “Leões”, foi escrito um texto que é um diário de um falso Leão que morre e ressuscita. Aqui, sobrevoa-se ainda “As Bacantes” de Eurípides. É um texto para ser dito, cantado, sonhado e sentido. A segunda parte será ocupada por uma performance, “Pés Descalços”, que fala de uma promessa e desejo. Perguntas e enganos, sonhos, múmias e astronautas! Quando poderemos dançar livres do medo de ser devorados pelos cães de caça ou os caçadores da noite?

Swept away by the possibilities afforded by Euripides’ text, “The Bacchae”, the João Garcia Miguel Company has taken an approach of various the secondary paths and off-roads which might offer the possibility of conclusions or restarts. Or they may contain questions of the body and the subconscious which follow us. Or they may deal with the body as a poetic object along with its animalistic components. The play, thus, has two parts. In the first part, we have two solos. The first, inspired by Miguel Torga’s short stories “Os Bichos” (“The Animals”), takes up the themes of the body which dances although it is a point standing still and everything within it and around it moves. In the second solo, “Leões” (“Lions”) is the diary of a fake lion who dies and is reborn. Then Euripides’ “The Bacchae” flies over. This is a text meant to be spoken, sung, dreamt about and felt. The second part will feature a performance, “Pés Descalços” (“Bare Feet”) which speaks of a promise and of desire. Questions and deceits, dreams, mummies and astronauts! When can we dance free from the fear of being eaten by the hunting dogs or caught by the night hunters?

SEXTA 03 · 21H30 · PAC · BLACK BOX

CICLO NOVASBACANTES

CICLO NOVASBACANTES

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

Maiores de 12

Preço: 7,50 eur / 5,00 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada

em www.ccvf.pt

8

Ciclo Novas Bacantes · João Garcia Miguel

SEXTA 03 · 21H30 · PAC · BLACK BOX

© T

yron

e O

rmsb

y

Page 22: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

22

© Pa

ulo

Pach

eco

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

10 11

© R

ui O

livei

ra

O MISANTROPO

© J

oão

Tuna

An enormously subtle satiric text and one of unequalled formal precision, Molière’s “The Misanthrope” is a merciless critique of society and its rules, a play which is surprisingly current with its exposure of a variety of power relationships and games of duplicity in a constant back-and-forth between sincerity and hypocrisy and between the attraction and repulsion of convention. Directed by Nuno Cardoso, who has returned to classical French theatre following last year’s performance of Racine’s “Britannicus”, the performance will feature a new translation by Alexandre Moreira da Silva, who offers a concrete, material and tangible discourse which nevertheless fully respects the formality of the original text. Taking up this masterpiece by Molière, Nuno Cardoso has decided to transform the theatre into a discotheque by turning the stage into a retro dance floor. It will be a hedonistic and festive venue but one that at the same time dons the white jackets of the morgue for an anatomy lesson on theatre arts.

Texto satírico de enorme subtileza e inegável apuro formal, “O Misantropo”, de Molière, é uma análise impiedosa da sociedade e das suas regras que se mantém surpreendentemente atual, expondo diferentes relações de poder e jogos de enganos, numa oscilação constante entre a sinceridade e a hipocrisia, entre a atração e a repulsa pelas convenções. A encenação de Nuno Cardoso, que aqui reincide na abordagem ao teatro clássico francês, um ano depois de “Britânico”, de Racine, conta com uma nova tradução de Alexandra Moreira da Silva, capaz de um discurso concreto, material, tangível, no seu pleno respeito formal pelo texto original. Ao encenar esta obra-prima de Molière, Nuno Cardoso decide levar o teatro para a discoteca ao transformar o palco numa pista de dança retro. Um espaço hedonista e festivo, mas, ao mesmo tempo, com uma brancura de morgue que permite fazer uma anatomia teatral.

O Misantropo · Nuno Cardoso

Maiores de 12

Preço: 10,00 eur / 7,50 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada em

www.ccvf.pt

SÁBADO 04 · 21H30 · CCVF · GRANDE AUDITÓRIO

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

11

Page 23: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

23

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

10 11

© R

ui O

livei

ra

O MISANTROPO

© J

oão

Tuna

An enormously subtle satiric text and one of unequalled formal precision, Molière’s “The Misanthrope” is a merciless critique of society and its rules, a play which is surprisingly current with its exposure of a variety of power relationships and games of duplicity in a constant back-and-forth between sincerity and hypocrisy and between the attraction and repulsion of convention. Directed by Nuno Cardoso, who has returned to classical French theatre following last year’s performance of Racine’s “Britannicus”, the performance will feature a new translation by Alexandre Moreira da Silva, who offers a concrete, material and tangible discourse which nevertheless fully respects the formality of the original text. Taking up this masterpiece by Molière, Nuno Cardoso has decided to transform the theatre into a discotheque by turning the stage into a retro dance floor. It will be a hedonistic and festive venue but one that at the same time dons the white jackets of the morgue for an anatomy lesson on theatre arts.

Texto satírico de enorme subtileza e inegável apuro formal, “O Misantropo”, de Molière, é uma análise impiedosa da sociedade e das suas regras que se mantém surpreendentemente atual, expondo diferentes relações de poder e jogos de enganos, numa oscilação constante entre a sinceridade e a hipocrisia, entre a atração e a repulsa pelas convenções. A encenação de Nuno Cardoso, que aqui reincide na abordagem ao teatro clássico francês, um ano depois de “Britânico”, de Racine, conta com uma nova tradução de Alexandra Moreira da Silva, capaz de um discurso concreto, material, tangível, no seu pleno respeito formal pelo texto original. Ao encenar esta obra-prima de Molière, Nuno Cardoso decide levar o teatro para a discoteca ao transformar o palco numa pista de dança retro. Um espaço hedonista e festivo, mas, ao mesmo tempo, com uma brancura de morgue que permite fazer uma anatomia teatral.

O Misantropo · Nuno Cardoso

Maiores de 12

Preço: 10,00 eur / 7,50 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada em

www.ccvf.pt

SÁBADO 04 · 21H30 · CCVF · GRANDE AUDITÓRIO

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

11

Page 24: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

24

© Pa

ulo

Pach

eco

12 13

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

© In

ês D

'Ore

y

Águas Profundas + Terminal de Aeroporto · Nuno M Cardoso

Maiores de 14

Preço: 10,00 eur / 7,50 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada

em www.ccvf.pt

QUINTA 09 · 21H30 · CCVF · GRANDE AUDITÓRIO

© In

ês D

'Ore

y

ÁGUASPROFUNDAS+TERMINAL

DEAEROPORTO

“Águas Profundas + Terminal de Aeroporto” is “Wastwater” and “T5”, a tandem of plays from the English playwright Simon Stephens which take place near an airport. The plays deal with the themes of love and loss in different ways as well as the experience of modern life in a city where one arrives, one waits, and one departs. The question is one of relationships, decisions, hopeless desolation, and escape. Set in an area near Heathrow, “Wastwater” focuses on three couples who must each make a choice which will define the consequences of their future. “T5” was originally written as part of “Wastwater”, and it recounts a journey through the invisible heart of a city on a magic and dark flight through the limitations of the 21st century. In his precise, tough, and bitter language, Simon Stephens catches us on a day that begins normally enough but which then deviates from the norm within a world of familiar unreality. “T5” is a spiraling, stifling scream. It is cold sweat. It is hyperventilation, disassociation, and evasion.

“Águas Profundas + Terminal de Aeroporto” é “Wastwater” e “T5”, díptico de peças do dramaturgo britânico Simon Stephens, situadas nas imediações de um aeroporto. As peças tratam de amor e perda de diferentes formas, bem como a experiência da vida moderna numa cidade onde se chega, se espera ou se parte. É sobre relações e sobre decisões, a desolação sem a esperança e a fuga. Localizado nas imediações do aeroporto de Heathrow, “Wastwater” é um instantâneo de três diferentes casais que têm de fazer uma escolha que definirá as consequências do seu futuro. “T5” foi originalmente escrito como sendo uma parte de “Wastwater”. Retrata uma viagem pelo coração invisível de uma cidade através de um voo mágico e sombrio pelos limites do nosso século. Na sua linguagem precisa, dura e amarga, Simon Stephens leva-nos através de um dia que inicia normalmente mas que, de seguida, diverge da norma num mundo de irrealidade familiar. “T5” é um grito em espiral reprimido. É um suor frio. É hiperventilação, dissociação, evasão.

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

12

Page 25: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

25

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

12 13

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

© In

ês D

'Ore

y

Águas Profundas + Terminal de Aeroporto · Nuno M Cardoso

Maiores de 14

Preço: 10,00 eur / 7,50 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada

em www.ccvf.pt

QUINTA 09 · 21H30 · CCVF · GRANDE AUDITÓRIO

© In

ês D

'Ore

y

ÁGUASPROFUNDAS+TERMINAL

DEAEROPORTO

“Águas Profundas + Terminal de Aeroporto” is “Wastwater” and “T5”, a tandem of plays from the English playwright Simon Stephens which take place near an airport. The plays deal with the themes of love and loss in different ways as well as the experience of modern life in a city where one arrives, one waits, and one departs. The question is one of relationships, decisions, hopeless desolation, and escape. Set in an area near Heathrow, “Wastwater” focuses on three couples who must each make a choice which will define the consequences of their future. “T5” was originally written as part of “Wastwater”, and it recounts a journey through the invisible heart of a city on a magic and dark flight through the limitations of the 21st century. In his precise, tough, and bitter language, Simon Stephens catches us on a day that begins normally enough but which then deviates from the norm within a world of familiar unreality. “T5” is a spiraling, stifling scream. It is cold sweat. It is hyperventilation, disassociation, and evasion.

“Águas Profundas + Terminal de Aeroporto” é “Wastwater” e “T5”, díptico de peças do dramaturgo britânico Simon Stephens, situadas nas imediações de um aeroporto. As peças tratam de amor e perda de diferentes formas, bem como a experiência da vida moderna numa cidade onde se chega, se espera ou se parte. É sobre relações e sobre decisões, a desolação sem a esperança e a fuga. Localizado nas imediações do aeroporto de Heathrow, “Wastwater” é um instantâneo de três diferentes casais que têm de fazer uma escolha que definirá as consequências do seu futuro. “T5” foi originalmente escrito como sendo uma parte de “Wastwater”. Retrata uma viagem pelo coração invisível de uma cidade através de um voo mágico e sombrio pelos limites do nosso século. Na sua linguagem precisa, dura e amarga, Simon Stephens leva-nos através de um dia que inicia normalmente mas que, de seguida, diverge da norma num mundo de irrealidade familiar. “T5” é um grito em espiral reprimido. É um suor frio. É hiperventilação, dissociação, evasão.

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

12

Page 26: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

26

© Pa

ulo

Pach

eco

14 15

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

A new creation from the Associação Amarelo Silvestre, “Museu da Existência” (“The Museum of Existence”) is a play inspired by “A Modest Manifesto for Museums” by Orhan Pamuk, Turkish writer and 2006 Nobel Prize Winner for Literature and “The Museum of Innocence”, a project carried out in Istanbul by a man, Kemal Bey, who collects objects relating to the woman that he so strongly desires. The show is based on the idea “that future of museums is in people’s houses.” During the preparation of the show, Amarelo Silvestre was in the homes of those people who presented their stories and their belongings. The result is the collection which makes up the very content of the show. A museum with objects that people have caused to come alive. If it weren’t for the value that people attribute to them, the objects wouldn’t exist. By exhibiting the objects, the people exist as well. In other words, the people would be born, would die and it would be over. Now, they stay on. They are born, die and remain as persons through their objects. They exist.

Nova criação da Associação Amarelo Silvestre, “Museu da Existência” é uma peça inspirada na obra “Um Modesto Manifesto para Museus”, de Orhan Pamuk, escritor turco, prémio Nobel da Literatura 2006; e o “Museu da Inocência”, projeto concretizado em Istambul por um homem, Kemal Bey, com objetos da mulher que ele mais desejou. O espetáculo parte da ideia “de que o futuro dos museus está na casa das pessoas”. Durante a preparação da peça, a Amarelo Silvestre esteve em casa de pessoas que cederam as suas histórias, os seus objetos. O resultado é o espólio que integra a própria dramaturgia do espetáculo. Um Museu com objetos que as pessoas fazem existir. Se não fosse o valor que as pessoas lhes atribuem, esses objetos não existiam. Expondo os objetos, as pessoas existem também. De outra forma, as pessoas nasciam, morriam e acabavam. Assim, ficam. Nascem, morrem e ficam as pessoas através dos objetos. Existem.

Maiores de 12

Lotação 30 lugares

(cada sessão)

Preço: 7,50 eur / 5 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada em

www.ccvf.pt

Museu da Existência · Amarelo Silvestre

MUSEU DA EXISTÊNCIA

Dire

itos

Res

erva

dos

SEXTA 10 · 18H30 E 21H30 · PAC · BLACK BOX

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

15

Page 27: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

27

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

14 15

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

A new creation from the Associação Amarelo Silvestre, “Museu da Existência” (“The Museum of Existence”) is a play inspired by “A Modest Manifesto for Museums” by Orhan Pamuk, Turkish writer and 2006 Nobel Prize Winner for Literature and “The Museum of Innocence”, a project carried out in Istanbul by a man, Kemal Bey, who collects objects relating to the woman that he so strongly desires. The show is based on the idea “that future of museums is in people’s houses.” During the preparation of the show, Amarelo Silvestre was in the homes of those people who presented their stories and their belongings. The result is the collection which makes up the very content of the show. A museum with objects that people have caused to come alive. If it weren’t for the value that people attribute to them, the objects wouldn’t exist. By exhibiting the objects, the people exist as well. In other words, the people would be born, would die and it would be over. Now, they stay on. They are born, die and remain as persons through their objects. They exist.

Nova criação da Associação Amarelo Silvestre, “Museu da Existência” é uma peça inspirada na obra “Um Modesto Manifesto para Museus”, de Orhan Pamuk, escritor turco, prémio Nobel da Literatura 2006; e o “Museu da Inocência”, projeto concretizado em Istambul por um homem, Kemal Bey, com objetos da mulher que ele mais desejou. O espetáculo parte da ideia “de que o futuro dos museus está na casa das pessoas”. Durante a preparação da peça, a Amarelo Silvestre esteve em casa de pessoas que cederam as suas histórias, os seus objetos. O resultado é o espólio que integra a própria dramaturgia do espetáculo. Um Museu com objetos que as pessoas fazem existir. Se não fosse o valor que as pessoas lhes atribuem, esses objetos não existiam. Expondo os objetos, as pessoas existem também. De outra forma, as pessoas nasciam, morriam e acabavam. Assim, ficam. Nascem, morrem e ficam as pessoas através dos objetos. Existem.

Maiores de 12

Lotação 30 lugares

(cada sessão)

Preço: 7,50 eur / 5 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada em

www.ccvf.pt

Museu da Existência · Amarelo Silvestre

MUSEU DA EXISTÊNCIA

Dire

itos

Res

erva

dos

SEXTA 10 · 18H30 E 21H30 · PAC · BLACK BOX

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

15

Page 28: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

28

© Pa

ulo

Pach

eco

17

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

17

© K

oen

Bro

os

The Cherry Orchard · tg STAN

Maiores de 12

Preço: 10,00 eur / 7,50 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada em

www.ccvf.pt

SÁBADO 11 · 21H30 · CCVF · GRANDE AUDITÓRIO

THE CHERRY ORCHARD

A conceituada companhia belga tg STAN encerra a edição de 2016 dos Festivais Gil Vicente com “The Cherry Orchard”, a última peça escrita por Tchekhov, estreada em 1904, ano da sua morte. Em “The Cherry Orchard” estão presentes todos os elementos típicos de uma peça de Tchekhov: o movimento contínuo das personagens, o tempo e a intensidade em constante mudança; diálogos abruptamente interrompidos por intervenções apa-rentemente irrelevantes; informações e sentimentos importantes que surgem sem aviso prévio; a elegância dos pormenores; a economia das palavras e das expressões. Tchekhov trabalhou neste texto ao longo de anos, ponderante, hesitante, mudando de tom, enquanto lutava contra o seu estado de saúde. “The Cherry Orchard” é, por isso, considerada uma peça polémica. A natureza trágica ou cómica do texto tem dividido gerações de críticos e criadores. A companhia belga tg STAN junta-se, agora, a esta controvérsia com dez atores a apropriarem-se, de forma ímpar, deste texto amplamente debatido.

The renowned Belgian company tg STAN will close the 2016 edition of the Festivais Gil Vicente with “The Cherry Orchard”, the last play written by Chekhov, which premiered in 1904, the year of the playwright’s death. “The Cherry Orchard” offers audiences all the elements typically associated with Chekhov: the continuous movement of the characters, the concept of time and intensity undergoing constant change, dialogues halted abruptly by apparently irrelevant interruptions, important information and feelings coming surprisingly to the surface, the elegance of detail, and the sparseness of words and expressions. Chekhov worked on this play for a number of years, pondering, hesitating, and changing tone while struggling with his own state of health. “The Cherry Orchard” is therefore considered a problematic play. The tragic or comic nature of the text has divided generations of critics and performers alike. The Belgian company tg STAN has joined the controversy with ten actors who have uniquely taken hold of this amply debated text.

Page 29: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

29

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

17

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 2016

17

© K

oen

Bro

os

The Cherry Orchard · tg STAN

Maiores de 12

Preço: 10,00 eur / 7,50 eur c/d

A ficha artística e técnica

pode ser consultada em

www.ccvf.pt

SÁBADO 11 · 21H30 · CCVF · GRANDE AUDITÓRIO

THE CHERRY ORCHARD

A conceituada companhia belga tg STAN encerra a edição de 2016 dos Festivais Gil Vicente com “The Cherry Orchard”, a última peça escrita por Tchekhov, estreada em 1904, ano da sua morte. Em “The Cherry Orchard” estão presentes todos os elementos típicos de uma peça de Tchekhov: o movimento contínuo das personagens, o tempo e a intensidade em constante mudança; diálogos abruptamente interrompidos por intervenções apa-rentemente irrelevantes; informações e sentimentos importantes que surgem sem aviso prévio; a elegância dos pormenores; a economia das palavras e das expressões. Tchekhov trabalhou neste texto ao longo de anos, ponderante, hesitante, mudando de tom, enquanto lutava contra o seu estado de saúde. “The Cherry Orchard” é, por isso, considerada uma peça polémica. A natureza trágica ou cómica do texto tem dividido gerações de críticos e criadores. A companhia belga tg STAN junta-se, agora, a esta controvérsia com dez atores a apropriarem-se, de forma ímpar, deste texto amplamente debatido.

The renowned Belgian company tg STAN will close the 2016 edition of the Festivais Gil Vicente with “The Cherry Orchard”, the last play written by Chekhov, which premiered in 1904, the year of the playwright’s death. “The Cherry Orchard” offers audiences all the elements typically associated with Chekhov: the continuous movement of the characters, the concept of time and intensity undergoing constant change, dialogues halted abruptly by apparently irrelevant interruptions, important information and feelings coming surprisingly to the surface, the elegance of detail, and the sparseness of words and expressions. Chekhov worked on this play for a number of years, pondering, hesitating, and changing tone while struggling with his own state of health. “The Cherry Orchard” is therefore considered a problematic play. The tragic or comic nature of the text has divided generations of critics and performers alike. The Belgian company tg STAN has joined the controversy with ten actors who have uniquely taken hold of this amply debated text.

Page 30: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

30

© Pa

ulo

Pach

eco

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 201618 19

“Conversations with...” is a post-show event that takes place frequently as a way to expand the vocabulary needed when artists and audience members come together to discuss a performance. The goal is to encourage the ‘critical spirit’ and to enhance one’s appreciation of the arts. During the Festivais Gil Vicente, our guests will be Rafaela Santos and Fernando Giestas, who will speak about the show “Museu da Existência”.

Todas as idades

Durante o Festival

CAR · Círculo de Arte e Recreio

Meeting Point

Durante os Festivais Gil Vicente, o Círculo de Arte e Recreio será um ponto de encontro do festival, onde artistas e público se poderão juntar num espaço de partilha, debate e convívio. Um espaço de festa e um espaço comum dos que amam o teatro e convivem com o teatro.

During the Gil Vicente Festivals, the Arts and Recreation Circle will be a meeting point of the festival, where artists and audience can join in a sharing environment to debate and enjoy social gathering. A place to celebrate and a place that is a common area for those who love theatre and live with theatre.

Todas as idades

ATIVIDADESPARALELAS

Quarta 08 · 22h00

CAR · Círculo de Arte e Recreio

Debate “Numa Relação com Shakespeare”

400 anos após a sua morte, assinalados em 2016, William Shakespeare mantém-se como uma das mais influentes figuras do teatro contemporâneo, dada a essência e atualidade da sua obra. Decidimos assim debater, nesta edição dos Festivais Gil Vicente, a paixão e o fascínio em torno da sua personalidade por parte de criadores que ciclicamente com ele se encontram para formular novas ideias a partir do seu universo. Será Shakespeare uma fonte de inspiração inesgotável? A convocatória para o debate está feita.

The year 2016 marks the 400th anniversary of the death of William Shakespeare, who nevertheless remains as one of the most influential figures in the modern theatre given the profound essence and contemporary relevance of his work. At the Festivais Gil Vicente we have thus decided to debate the passion and fascination surrounding his personality with performers who are regularly spurred on to approach new ideas by entering the Bard’s universe. Is Shakespeare truly a limitless source of inspiration? The invitation to the debate has been made, so come join us.

Moderação Francesca Rayner Painel Marcos Barbosa, Jacinto Lucas Pires, João Pedro Vaz Entrada livreTodas as idades

Sexta 10 · PAC / Cafetaria

Após o espetáculo “Museu da Existência”

(sessão das 21h30)

Há conversa com…

Rafaela Santos e Fernando Giestas

“Há conversa com...” acontece regularmente após um espetáculo com o desejo de aumentar o vocabulário comum entre artistas e públicos e de promover o sentido crítico e a capacidade de fruir dos objetos artísticos. No âmbito dos Festivais Gil Vicente, teremos uma conversa com Rafaela Santos e Fernando Giestas sobre o espetáculo “Museu da Existência”.

01 a 08 junho · 10h00 –16h30

CCVF / Palácio Vila Flor

Workshop de Dramaturgia

com a Lark Foundation

A Lark é um laboratório internacional de teatro, com sede em Nova Iorque, que se dedica a apoiar dramaturgos e histórias que sejam o reflexo da comunidade. A sua missão, que se cruza novamente com a do Teatro Oficina, invade o festival de teatro da cidade, para uma reescrita da forma como escrevemos, enquanto nos interrogamos que teatro queremos. Laureen Yee e Rogelio Martinez juntam-se a Jacinto Lucas Pires, dramaturgo residente do Teatro Oficina em 2016, para este laboratório de escrita, convidando autores, atores, estudantes e interessados na criação teatral a pensar connosco as regras e princípios da palavra no palco.

Lark is an international theatre laboratory located in New York and dedicated to supporting the playwrights and the stories which are a reflection of the community. Its mission (which overlaps with Teatro Oficina’s) is to invade the city’s theatre festival for a rewriting of the way we write and of how we question ourselves about the type of theatre we want. Laureen Yee and Rogelio Martinez will join Jacinto Lucas Pires, resident playwright at the Teatro Oficina in 2016, for this writing laboratory, which invites authors, actors, students, and others interested in the theatre arts to ponder the rules and principles surrounding the spoken word on stage.

Data 01 a 08 de junhoHorário 10h00-13h00 e 14h00-16h30Local Sala S1 do Palácio Vila FlorOrientação Laureen Yee, Rogelio Martinez e Jacinto Lucas PiresPúblico-alvo estudantes e profissionais da área do teatroNo máximo de participantes 30Data limite de inscrição 30 de maioPreço 50,00 eur (com direito a bilhetes para os espetáculos dos Festivais Gil Vicente que se realizam no Grande Auditório do CCVF)—Inscrições através do site www.ccvf.pt

Sexta 03 · PAC / Cafetaria

Após o espetáculo "Ciclo Novas Bacantes”

Há conversa com…

João Garcia Miguel

“Há conversa com...” acontece regularmente após um espetáculo com o desejo de aumentar o vocabulário comum entre artistas e públicos e de promover o sentido crítico e a capacidade de fruir dos objetos artísticos. No âmbito dos Festivais Gil Vicente, teremos uma conversa com João Garcia Miguel sobre o processo de criação da peça “Ciclo Novas Bacantes”.

“Conversations with...” is a post-show event that takes place frequently as a way to expand the vocabulary needed when artists and audience members come together to discuss a performance. The goal is to encourage the ‘critical spirit’ and to enhance one’s appreciation of the arts. During the Festivais Gil Vicente, our guest will be João Garcia Miguel, who will speak about the creative processes involved in putting together the show “Ciclo Novas Bacantes”.

Todas as idades

Page 31: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

31

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

FESTIVAIS GIL VICENTE 2016FESTIVAIS GIL VICENTE 201618 19

“Conversations with...” is a post-show event that takes place frequently as a way to expand the vocabulary needed when artists and audience members come together to discuss a performance. The goal is to encourage the ‘critical spirit’ and to enhance one’s appreciation of the arts. During the Festivais Gil Vicente, our guests will be Rafaela Santos and Fernando Giestas, who will speak about the show “Museu da Existência”.

Todas as idades

Durante o Festival

CAR · Círculo de Arte e Recreio

Meeting Point

Durante os Festivais Gil Vicente, o Círculo de Arte e Recreio será um ponto de encontro do festival, onde artistas e público se poderão juntar num espaço de partilha, debate e convívio. Um espaço de festa e um espaço comum dos que amam o teatro e convivem com o teatro.

During the Gil Vicente Festivals, the Arts and Recreation Circle will be a meeting point of the festival, where artists and audience can join in a sharing environment to debate and enjoy social gathering. A place to celebrate and a place that is a common area for those who love theatre and live with theatre.

Todas as idades

ATIVIDADESPARALELAS

Quarta 08 · 22h00

CAR · Círculo de Arte e Recreio

Debate “Numa Relação com Shakespeare”

400 anos após a sua morte, assinalados em 2016, William Shakespeare mantém-se como uma das mais influentes figuras do teatro contemporâneo, dada a essência e atualidade da sua obra. Decidimos assim debater, nesta edição dos Festivais Gil Vicente, a paixão e o fascínio em torno da sua personalidade por parte de criadores que ciclicamente com ele se encontram para formular novas ideias a partir do seu universo. Será Shakespeare uma fonte de inspiração inesgotável? A convocatória para o debate está feita.

The year 2016 marks the 400th anniversary of the death of William Shakespeare, who nevertheless remains as one of the most influential figures in the modern theatre given the profound essence and contemporary relevance of his work. At the Festivais Gil Vicente we have thus decided to debate the passion and fascination surrounding his personality with performers who are regularly spurred on to approach new ideas by entering the Bard’s universe. Is Shakespeare truly a limitless source of inspiration? The invitation to the debate has been made, so come join us.

Moderação Francesca Rayner Painel Marcos Barbosa, Jacinto Lucas Pires, João Pedro Vaz Entrada livreTodas as idades

Sexta 10 · PAC / Cafetaria

Após o espetáculo “Museu da Existência”

(sessão das 21h30)

Há conversa com…

Rafaela Santos e Fernando Giestas

“Há conversa com...” acontece regularmente após um espetáculo com o desejo de aumentar o vocabulário comum entre artistas e públicos e de promover o sentido crítico e a capacidade de fruir dos objetos artísticos. No âmbito dos Festivais Gil Vicente, teremos uma conversa com Rafaela Santos e Fernando Giestas sobre o espetáculo “Museu da Existência”.

01 a 08 junho · 10h00 –16h30

CCVF / Palácio Vila Flor

Workshop de Dramaturgia

com a Lark Foundation

A Lark é um laboratório internacional de teatro, com sede em Nova Iorque, que se dedica a apoiar dramaturgos e histórias que sejam o reflexo da comunidade. A sua missão, que se cruza novamente com a do Teatro Oficina, invade o festival de teatro da cidade, para uma reescrita da forma como escrevemos, enquanto nos interrogamos que teatro queremos. Laureen Yee e Rogelio Martinez juntam-se a Jacinto Lucas Pires, dramaturgo residente do Teatro Oficina em 2016, para este laboratório de escrita, convidando autores, atores, estudantes e interessados na criação teatral a pensar connosco as regras e princípios da palavra no palco.

Lark is an international theatre laboratory located in New York and dedicated to supporting the playwrights and the stories which are a reflection of the community. Its mission (which overlaps with Teatro Oficina’s) is to invade the city’s theatre festival for a rewriting of the way we write and of how we question ourselves about the type of theatre we want. Laureen Yee and Rogelio Martinez will join Jacinto Lucas Pires, resident playwright at the Teatro Oficina in 2016, for this writing laboratory, which invites authors, actors, students, and others interested in the theatre arts to ponder the rules and principles surrounding the spoken word on stage.

Data 01 a 08 de junhoHorário 10h00-13h00 e 14h00-16h30Local Sala S1 do Palácio Vila FlorOrientação Laureen Yee, Rogelio Martinez e Jacinto Lucas PiresPúblico-alvo estudantes e profissionais da área do teatroNo máximo de participantes 30Data limite de inscrição 30 de maioPreço 50,00 eur (com direito a bilhetes para os espetáculos dos Festivais Gil Vicente que se realizam no Grande Auditório do CCVF)—Inscrições através do site www.ccvf.pt

Sexta 03 · PAC / Cafetaria

Após o espetáculo "Ciclo Novas Bacantes”

Há conversa com…

João Garcia Miguel

“Há conversa com...” acontece regularmente após um espetáculo com o desejo de aumentar o vocabulário comum entre artistas e públicos e de promover o sentido crítico e a capacidade de fruir dos objetos artísticos. No âmbito dos Festivais Gil Vicente, teremos uma conversa com João Garcia Miguel sobre o processo de criação da peça “Ciclo Novas Bacantes”.

“Conversations with...” is a post-show event that takes place frequently as a way to expand the vocabulary needed when artists and audience members come together to discuss a performance. The goal is to encourage the ‘critical spirit’ and to enhance one’s appreciation of the arts. During the Festivais Gil Vicente, our guest will be João Garcia Miguel, who will speak about the creative processes involved in putting together the show “Ciclo Novas Bacantes”.

Todas as idades

Page 32: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

32

© Pa

ulo

Pach

eco

Cen

tral

de

Info

rmaç

ão |

2016

www.ccvf.pt

Avenida D. Afonso Henriques, 701

4810-431 Guimarães

Tel: 253 424 700 · email: [email protected]

Page 33: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

33

CASA DA MEMÓRIA

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A Casa da Memória é uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas suas perspetivas histórica, social, cultural, económica e vivencial.

Situada na antiga fábrica de plásticos Pátria, na Av. Conde Margaride, é um local de encontro, partilha e reflexão dos vimaranenses com e sobre as suas raízes, tradições e memórias. Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, factos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, das Sociedades Rurais e Festividades à Indus-trialização do Vale do Ave e à Contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da História é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas. Mais do que uma visita contemplativa, a Casa da Memória oferece aos visitantes uma experiência. Muitas são as histórias e as memórias que Guimarães guarda, e que se guardam sobre Guimarães. Venha conhecer e mergulhar na essência da comunidade viva que identifica e distingue Guimarães.

Casa da Memória is an anchor of Guimarães History and Culture, in a historical, social, cultural, economic and experiential perspective. Located in the old plastic factory Pátria, in Av. Conde Margaride, is a place where citizens of Guimarães share and reflect on their roots, traditions and memories. Casa da Memória brings together a set of stories, documents, facts and objects enabling us to get to know different aspects of the community from Prehistory to the Dawn of Portugal’s Nationhood, from Rural Societies and Festivities to the Industrialization of the Ave River Valley and Contemporary Times. A chronological reading of History provides a linear reference to get to know the landmarks dotting the region and to under-stand how its social and geographical transformations have evolved. More than a contemplative visit, Casa da Memória offers an experience to the visitors. Many are the stories and the memories kept by Guimarães, and which are kept with regard to Guimarães. Come visit and immerse in the essence of the living community that identifies and distinguishes Guimarães.

Cen

tral

de

Info

rmaç

ão |

2016

www.ccvf.pt

Avenida D. Afonso Henriques, 701

4810-431 Guimarães

Tel: 253 424 700 · email: [email protected]

Page 34: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

34

TERÇA A DOMINGOCASA DA MEMÓRIAEXPOSIÇÃO TERRITÓRIO

E COMUNIDADE EXPOSIÇÃO PERMANENTE DA CASA DA MEMÓRIA

© Pa

uloP

ache

co

The territory to which Guimarães be-longs has changed quite a lot over the centuries. The county’s present 240.95 km2 of area are rich with the stories of the lives and the people who occupied and transformed the land in the past as well as those who occupy this space in the present and have imagined its future. The Nave do Território of the Casa da Memória will present a historical chronol-ogy with maps and other documents as well as exhibits encouraging visitors to imagine things about the land and the territory of Guimarães. The Nave da Communidade will present an exhibition on the memories, facts, ob-jects, and persons associated with Gui-marães, from the most illustrious to the anonymous, and will bring together the stories from people of various epochs and backgrounds as a way for the visitor to appreciate how memory is a process of differentiation and identity-building within a community. Which of Guimarães’ memories are the most outstanding?

Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00 —Todas as idadesPreço 3,00 eur / 2,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

O território de Guimarães modificou-se ao longo dos tempos. Os atuais 240,95 km2 do concelho vimaranense espelham vivências e histórias daqueles que o ocuparam e transformaram no passado, dos que o ocupam no presente e dos que imaginam, e imaginaram, o seu futuro. A Nave do Território da Casa da Memória apresenta uma cronologia histórica, cartografias e representações documentais, bem como exercícios de imaginação sobre o território de Guimarães.A Nave da Comunidade apresenta memórias, factos, objetos e personalidades vimaranenses, dos mais ilustres aos mais desco-nhecidos, procurando condensar um conjunto de testemunhos de diversas épocas e proveniências, dando a compreender a memória como processo de diferenciação e de identidade dentro de uma comunidade. Quais serão as memórias mais marcantes de Guimarães?

Page 35: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

35

O projeto “Flor na Pele”, coproduzido pela Oficina e pela Fundação Calouste Gulbenkian, visa o incremento de ações de criação e de mediação que reflitam sobre o património imaterial associado ao ciclo do linho. Fruto do acompanhamento do ciclo do linho, durante o ano de 2013, por três artistas, das áreas da fotografia, som e cenografia, concretiza-se um objeto artístico, uma exposição de forte caráter participativo, que pretende ajudar a compreender a pertinência de manter preservado este património, bem como de garantir a sua visibilidade na região e fora dela, recorrendo a linguagens artísticas contemporâneas.

25 ABRIL A 09 JULHOCASA DA MEMÓRIAEXPOSIÇÃO FLOR

NA PELEEXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA DA CASA DA MEMÓRIA

© Pa

uloP

ache

co

Exposição de / Exhibition of works bySara Franqueira, Carlos Lobo e Filipe SilvaA exposição agora apresentada é uma versão reduzida e adaptada do projeto original. The exhibition we now present is an short and adapted version of the original one.—Horárioterça a domingo10h00-13h0014h00-19h00—Todas as idades

The project, “Flor na Pele” (Feeling flowers on the skin), coproduced by the Oficina and the Calouste Gulbenkian Foundation, aims to increase creative and artistic mediation initiatives associated to the intangible heritage of the linen cycle. During 2013, three artists working in the areas of photography, sound and set de-sign observed the linen cycle and created an artistic object – an exhibition with a strong participatory character, that aims to help us understand the importance of preserving this heritage and ensure its visibility in the region and beyond, using contemporary artistic languages.

Page 36: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

36

SÁBADO 11, 16H00PAC / CIAJGVISITAS/CONTOS/OFICINAS / M/4 ANOS

SÁBADOS EM FAMÍLIA

MATILDE SEABRA

No ano de 1513 o rei D. Manuel I trouxe um rinoceronte da Índia para ir viver no seu palácio. No CIAJG vamos viajar para conhecer peças da coleção e desenhar cartografias e lugares com o objetivo de representar o que é real e imagi-nário, o que é visível e desconhecido.

It was in the year 1513 that King Manuel I brought a rhinoceros from India to live in the royal palace. At CIAJG, we will travel about as a way to get to know the pieces from the collection and to draw charts and maps and dream of places with our goal being to represent what is real and what is imagination, what is visible and what is unknown.

SEXTA 17 E SÁBADO 18, 22H00 FREGUESIAS DE MOREIRA DE CÓNEGOS E DE OLEIROSPERFORMANCE SONORA / M/ 12 ANOS

CONCERTO PARA ESTRELASAKA SPACE SOUND SHELTER

RODRIGO MALVAR E FILIPE LOPES

Space Sound Shelter é uma performance sonora para espaço público com reduzida poluição luminosa. Um concerto per-formance onde a parte visual é assegurada por um céu límpi-do e estrelado. A performance tem como instrumentos base diapasões, onde as frequências são calculadas através da sequência numérica de Fibonacci e uma seleção de poemas de Inger Christensen. O público terá consigo auscultadores wireless, podendo desta maneira viajar no espaço, tornando, se desejar, a experiência nómada e assumindo a responsabi-lidade de escolha do sítio para usufruir do espetáculo. Com esta performance pretende-se que o espetador (re)encontre a beleza de uma paisagem não domesticada e esculpida à escala humana, experienciando sónica e visualmente a sua força “bruta”. Experienciar a natureza, de uma forma des-medida, sem tentar, racionalmente, entender esse encontro/confronto; poder observar e ouvir para ser parte dela.

Space Sound Shelter is an outdoor open-space sound per-formance with reduced light pollution, meaning a unique concert performance where the visual backdrop is the clear, starry night sky. Featured instruments in the performance are tuning forks whose frequencies are set to the Fibonacci number sequence and played to accompany the poems of Inger

Local CIAJG – Centro Internacional das Artes José de GuimarãesHorário 16h00Público-alvo maiores de 4Duração 90 min.Lotação mín. 10 pessoas / máx. 20 pessoasPreço 2,00 eur

Atividade sujeita a marcação prévia com, pelo menos, 48h de antecedência através do e-mail [email protected]

SERVIÇO EDUCATIVO

Cré

dito

s re

serv

ados

Page 37: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

37

CRIAÇÃO E CIRCULAÇÃO· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·RESIDÊNCIAS ARTÍSTICASCENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO (CCC)· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·01 A 03 JUNHOMUSEU DA EXISTÊNCIA AMARELO SILVESTRE

10 A 20 JUNHOS/T FLÁVIO RODRIGUES

20 A 30 JUNHOO CONTO DE INVERNOTEATRO OFICINA

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·ITINERÂNCIAS· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·03 JUNHO GRANDE CENATEATRO OFICINACASA DAS ARTES DE ARCOS DE VALDEVEZ

ATÉ 25 JUNHOEXPOSIÇÃO CIAJGCARLOS RELVASUM HOMEM TEM DUAS SOMBRASPAISAGENS, (AUTO)RETRATOS, OBJETOS E ANIMAISMUSEU JOSÉ MALHOA

ATÉ 16 OUTUBROEXPOSIÇÃO CIAJGOS INQUÉRITOS: PAISAGEM E POVOAMENTO MUSEU NACIONAL DE ETNOLOGIA

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·COPRODUÇÕES CCVF· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·02 JUNHOO MISANTROPONUNO CARDOSOTEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA

03 JUNHOÁGUAS PROFUNDAS + TERMINAL DE AEROPORTONUNO M CARDOSOTEATRO VIRIATO

SEGUNDA 27 JUNH0 A SEXTA 15 JULH0CCVFOFICINAS DE ARTES / DOS 6 AOS 12 ANOS

FÉRIAS DO VERÃO

VÁRIOS ARTISTAS

Com a chegada das férias do verão chegam também as três semanas de muitas atividades artísticas e lúdicas para os mais jovens. A cada dia uma oficina/atividade diferente. Para vir num só dia ou durante três semanas, sozinhos ou em pe-queno grupo.

With summer holidays about to kick in, there is something else on the horizon: three weeks of fun artistic activities being prepared for young people. Every day will feature a different workshop or activity. Come and join us – be it for just one day or the entire three weeks, or by yourself or with a group of friends. Don’t miss it!

Informação mais detalhada brevemente.

Christensen. The audience will be given wireless headphones and will thus have the option to travel through space, even adding a touch of the nomad (if desired) by wandering off to select your very own spot to enjoy the show. The goal of the show is to have the concert-goer (re)encounter the beauty of an untamed landscape that is sculpted on a human scale and to experience its ‘brute’ force in both sound and visuals. The idea is to experience nature in its fullness without trying to rationalize this encounter/confrontation and to observe and listen in as a way to become a part of nature.

Cré

dito

s re

serv

ados

Locais Sexta 17 | Moreira de CónegosQuinta da QuintãRua Santa Tecla, nº 614815-330 Moreira de Cónegos41.378431, -8.348496Inscrições na Junta de Freguesia de Moreira de Cónegos através dos contactos: 253 563 028 / 253 525 955

Sábado 18 | OleirosQuinta Casal São Romão do MeioRua de Santo Romão 21714805-609 Oleiros41.466323, -8.411740Inscrições na Junta de Freguesia de Oleiros através do contacto: 914 237 829

Mais informação através do e-mail [email protected]

Page 38: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

38

JUNHOCCVF / GRANDE AUDITÓRIO 21H45

CINEMAORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES

Direitos Reservados

DOMINGO 12 O JOGO DO DINHEIRO DE JODIE FOSTER · COM GEORGE CLOONEY, DANIEL DUBIECKI E JULIA ROBERTS | 2016 | M/12 | 98 MIN.

Lee Gates (George Clooney) é o apresentador do programa de TV “Money Monster”, onde dá dicas sobre o mercado financeiro mesclando com performances típicas de um popstar. Um dia, um desconhecido (Jack O'Connell) invade o programa exatamente quando ele está sendo gravado e, com um revólver, obriga Lee a vestir um colete repleto de explosivos. Patty Fenn (Julia Roberts), a produtora do programa, imediatamente ordena que o mesmo saia do ar, mas o invasor exige que ele permaneça ao vivo, caso contrário matará Lee. Assim acontece e, a partir de então, tem início uma investigação incessante para descobrir quem é o sequestrador e algum meio de salvar todos os que permanecem no estúdio. Paralelamente, a audiência do programa sobe sem parar e todos passam a acompanhar o que acontecerá com o apresentador.

QUINTA 16 À SOMBRA DAS MULHERES DE PHILIPPE GARREL · COM STANISLAS MERHAR, CLOTILDE COURAU E LENA PAUGAM | 2015 | M/12 | 73 MIN.

Pierre e Manon são casados há já algum tempo. Ele é realizador e está a trabalhar num documentário sobre um herói da Segunda Grande Guerra; ela tem um emprego em “part-time”. O dinheiro escasseia e eles vão subsistindo como podem no dia a dia. Um dia, ele conhece Elisabeth, uma rapariga mais jovem, com quem inicia uma relação extraconjugal. Manon, por seu lado, também lhe é infiel com um outro homem. Apesar de ambos se continuarem a amar e da sua traição não resultar da paixão por outras pessoas, nada entre eles se manterá intacto… Um drama familiar sobre amor, medo e ciúme com assinatura do premiado realizador francês Philippe Garrel (“Os Amantes Regulares”, “Inocência Selvagem”, “Ciúme”), segundo um argumento seu, de Caroline Deruas-Garrel (a companheira) e Arlette Langmann.

DOMINGO 19 MERGULHO PROFUNDO DE LUCA GUADAGNINO · COM TILDA SWINTON, RALPH FIENNES E DAKOTA JOHNSON | 2015 | M/16 | 125 MIN.

No início dos anos 80, quando houve o boom de petróleo na Noruega, depósitos enor-mes foram descobertos no Mar do Norte. As autoridades visam trazer o óleo para terra através de um gasoduto a 500 metros de profundidade. Eles contratam um mergulhador profissional, que tem a disciplina, força e coragem necessária para assumir essa perigosa missão. Mas um acidente trágico acontece e muda tudo. Aos poucos, ele percebe que sua vida pode estar em perigo.

QUARTA 22 AXILAS DE JOSÉ FONSECA E COSTA · COM PEDRO LACERDA, ELISA LISBOA E MARGARIDA MARINHO | 2016 | M/16 | 98 MIN.

Lázaro de Jesus é o filho adotado de uma senhora rica de Lisboa, a quem chama Avó. É ela que o apresenta ao Padrinho, um grande empresário que o toma como seu pro-tegido, e a Angelina, a mulher com quem a Avó pretende que ele se case. Mas Lázaro tem outros interesses ocultos, o mais importante dos quais é uma fixação obsessiva pelas axilas femininas. Quando vê a violinista Maria Pia a tocar, Lázaro apaixona-se de imediato e passa a viver em função dela, o que irá precipitar um final absolutamente imprevisível.

Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães

Page 39: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

39

16 ABRIL A 11 JUNHO · EXPOSIÇÃO

TREES OUTSIDE THE ACADEMY #2 PRÁTICAS COLECTIVAS

“Trees Outside the Academy” repete-se em 2016, tal como em 2014, e está associado a práticas de grupo coletivas, por vezes mas nem sempre colaborativas, mas com uma ramificação co-mum, agrupada mais ou menos formalmente, resultando daí uma prática característica e de confronto, não deixando de transmitir estéticas claramente individuais. Partindo de realidades paralelas, nestes coletivos são indissociáveis a música, fotografia, pintura, desenho, cinema, vídeo, teatro, performance, instalação, design e crítica que coabitam no mesmo espaço e numa prática comum.

“Trees Outside the Academy” returns in 2016, and just as in 2014, it will focus on bringing groups together, ones which may not always cross paths but which have something in common when coming together more or less formally, with the result being a challenging encounter that does not hinder the display of anyone’s individual aesthetic. Stepping off from the point of valid parallel realities, these collectives will assume the fields of music, photography, painting, drawing, cinema, video, theatre, performance, exhibits, design, and critiques which co-inhabit within the same space and the same expression.

Bilheteira da responsabilidade do CAAA

CAAACENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITETURA

JUNHO CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO 21H45

CICLO DE CINEMAOS NOSSOS CINÉFILOS · ORGANIZAÇÃO A OFICINA E CINECLUBE DE GUIMARÃES

SEGUNDA 13 O VALE DOS PERDIDOSDE BARBET SCHROEDER · COM JÉRÔME BEAUVARLET E MONIQUE GIRAUDY | 1972 | M/12 | 106 MIN. | CONVIDADO: AMÉRICO FARIA

A vida burguesa de Viviane, esposa do cônsul da França em Melbourne, abre novos horizontes, quando conhece na Nova Guiné Australiana, Olivier, membro de um grupo de viajantes que está à procura de “The Valley”, um lugar idílico que não está mapa. Viviane junta-se à expedição numa viagem liberta-dora que vai levá-la a praticar o amor livre e o uso de substân-cias alucinógenas.

TERÇA 21 MORTE EM VENEZADE LUCHINO VISCONTI · COM DIRK BOGARDE, ROMOLO VALLI E SILVANA MANGANO | 1971 | M/18 | 130 MIN. | CONVIDADO: ISABEL SANTOS SIMÕES

Início do século XX. Gustav von Aschenbach (Dirk Bogarde) é um compositor austríaco que vai para Veneza buscando re-pouso, após um período de estresse artístico e pessoal. Porém ele não encontra a paz desejada, pois logo desenvolve uma paixão por um jovem, Tadzio (Björn Andrésen), que está em férias com sua família. Tadzio incorpora o ideal de beleza que von Aschenbach sempre imaginou e pensa em ir embora antes de cometer um ato impensado, mas sua bagagem foi para ou-tra cidade, obrigando-o a permanecer ali. Além disto a cólera asiática começa a chegar em Veneza.

Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães

Page 40: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

LOJA OFICINARua Rainha D. Maria II

HOSPITAL

GUIMARÃESSHOPPING

CCCRua de Moure

PAC / CIAJGAv. Conde Margaride

A11BRAGA

N105PORTO

N101BRAGA

SÃO MARTINHO DE CANDOSO

COVAS - POLVOREIRA

GUIMARÃES

IP9

A7

A7VILA REAL

A7PORTO

ESTAÇÃO CP

CCVFAv. D. Afonso Henriques

ESPAÇO OFICINAAv. D. João IV

CAAARua Padre Augusto Borges de Sá

·············································································································································································································································································································································································CCVF CENTRO CULTURAL VILA FLOR AV. D. AFONSO HENRIQUES, 701 | 4810 431 GUIMARÃES | N 41.4371, W 8.295442·············································································································································································································································································································································································PAC PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE AV. CONDE MARGARIDE, 175 | 4810 535 GUIMARÃES | N 41.443249, W 8.297915·············································································································································································································································································································································································CASA DA MEMÓRIA AV. CONDE MARGARIDE, 536 | 4835 073 GUIMARÃES | N 41.442569, W 8.300333·············································································································································································································································································································································································CCC CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO RUA DE MOURE | SÃO MARTINHO DE CANDOSO | 4835 382 GUIMARÃES | N 41.428015, W 8.337961·············································································································································································································································································································································································ESPAÇO OFICINA AVENIDA D. JOÃO IV, 1213 CAVE | 4810 532 GUIMARÃES | N 41.435082, W8.291821·············································································································································································································································································································································································FÁBRICA ASA – BLACK BOX RUA DA ESTRADA NACIONAL 105 | COVAS - POLVOREIRA | 4835 157 GUIMARÃES | N 41.419431, W 8.303167·············································································································································································································································································································································································CAAA CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITECTURA RUA PADRE AUGUSTO | BORGES DE SÁ | 4810-523 GUIMARÃES | N 41.438922, W 8.29868·············································································································································································································································································································································································LABORATÓRIO DAS ARTES LARGO DO TOURAL, EDIFÍCIO DO CAFÉ MILENÁRIO | 4800 GUIMARÃES | N 41.441847, W 8.295218·············································································································································································································································································································································································

ESTAÇÃO COVAS CP

FÁBRICA ASARua da Estrada Nacional 105

CASA DA MEMÓRIA Av. Conde Margaride

Page 41: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

Contactos Centro Cultural Vila Flor Tlf +351 253 424 700 · [email protected] · www.ccvf.ptPlataforma das Artes e da Criatividade / Centro Internacional das Artes José de Guimarães Tlf + 351 253 424 715 · www.ciajg.ptCasa da Memória Tlf +351 253 421 282 · [email protected] · www.casadamemoria.pt

VENDA DE BILHETES • oficina.bol.pt • www.ccvf.pt• Centro Cultural Vila Flor• Plataforma das Artes e da Criatividade• Casa da Memória• Multiusos e Complexo de Piscinas

de Guimarães• Espaço Guimarães• Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten • Entidades aderentes da bilheteira online

DESCONTOS (C/D)• Cartão jovem, menores de 30 anos e

estudantes;• Cartão municipal de idoso, reformados

e maiores de 65 anos; • Cartão municipal das pessoas

com deficiência;• Deficientes e acompanhante;• Sócios do Círculo de Arte e Recreio

(espetáculos dos Festivais Gil Vicente)

INFORMAÇÕES E RESERVAS• Pedidos de informação e reservas de

bilhetes poderão ser efetuados através do telefone 253 424 700 ou do e-mail [email protected]

• As reservas deverão ser obrigatoriamente levantadas num período máximo de 5 dias após a reserva.

• Quaisquer reservas deverão ser levantadas até 2 dias antes da data do espetáculo. Após estes períodos serão automaticamente canceladas.

HORÁRIO DE BILHETEIRA Centro Cultural Vila Flor segunda-feiradas 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00Local Serviços Administrativosterça-feira a sábadodas 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00Local Palácio Vila FlorEm dias de espetáculo Duas horas antes até 30 minutos após o seu início Local Bilheteira Central

Plataforma das Artes e da Criatividade terça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Em dias de espetáculo Uma hora antes até 30 minutos após o seu início Casa da Memória terça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00

Espaço Oficina, Centro de Criação de Candoso e Fábrica Asa Uma hora antes do espetáculo até 30 minutos após o seu início

LOJASLoja OficinaRua Rainha D. Maria II, 1264800 431 Guimarães Telefone 253 515 250Horário de Funcionamento segunda-feira a sábado das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00Venda de Produtos Artesanais de Guimarães

Loja CIAJGAv. Conde Margaride, 1754810 535 GuimarãesTelefone 253 424 715Horário de Funcionamentoterça-feira a domingodas 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Venda de Produtos Artesanais Contemporâneos e Publicações

ESTACIONAMENTOCentro Cultural Vila Flor 150 lugares em parque subterrâneoPlataforma das Artes e da Criatividade 70 lugares em parque subterrâneo

VISITAS ORIENTADASCentro Cultural Vila Florterça-feira a sábado das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00CIAJG / Exposiçõesterça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00

Marcação prévia através do e-mail [email protected] Casa da Memóriaterça-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00

Marcação prévia através do e-mail [email protected]

SERVIÇO DE BABY-SITTING Centro Cultural Vila Flor Funcionamento em dias de espetáculo e durante o período de apresentaçãoDos 3 aos 9 anos Capacidade máxima 20 crianças Preço 1 euro

VISITE AS NOSSAS PÁGINAS NAS REDES SOCIAISfacebook.com/GUICULtwitter.com/GUICUL_youtube.com/GUICULfacebook.com/CIAJGfacebook.com/TeatroOficina.Guimaraes

NEWSLETTER ELETRÓNICA DO CCVFSe desejar receber a newsletter eletrónica, subscreva este serviço em www.ccvf.pt

AlteraçõesO programa e os preços apresentados nesta agenda poderão estar sujeitos a alterações.

Presidente da Direção Frederico Queiroz Assistente de Direção Anabela Portilha Programação Ivo Martins (Guimarães Jazz e Área Expositiva do Palácio Vila Flor), Marcos Barbosa (Teatro Oficina), Nuno Faria (Centro Internacional das Artes José de Guimarães), Rui Torrinha (Programação Regular) Educação e Mediação Cultural Lara Soares, Marta Silva, Sandra Barros Produção Pedro Silva (Direção), Andreia Abreu, Andreia Novais, Hugo Dias, Rui Salazar, Sofia Leite, Susana Pinheiro Técnica José Patacão (Direção), Carlos Ribeiro, Emanuel Valpaços, Helena Ribeiro, Nuno Eiras, Sérgio Sá Serviços Administrativos / Financeiros Helena Pereira de Castro (Direção), Susana Costa, Marta Miranda, Patrícia Peixoto, Ana Carneiro, Liliana Pina Instalações Luís Antero Silva (Direção), Jacinto Cunha, Joaquim Mendes (Manutenção e Logística), Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria Fátima Faria (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Bruno Barreto, Carlos Rego, Marta Ferreira, Susana Magalhães, Susana Sousa (Design Interno), Cláudia Fontes, Eduarda Ferreira, Jacinta Correia, Josefa Cunha, Marisa Moreira, Paula Pacheco (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira, Inês Oliveira, Felicidade Bela (Olaria) | junho 2016

Page 42: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

42

PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE BLACK BOX

FÁBRICA ASA BLACK BOX

CENTRO CULTURAL VILA FLOR GRANDE AUDITÓRIO E PEQUENO AUDITÓRIO GRAND AUDITORIUM AND SMALL AUDITORIUM

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

26 24 22 20 18 16

14 12 10 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

26 24 22 20 18 16

Z

L

T

H

P

D

V

J

R

F

N

B

AB

AC

AA

X

K

S

G

O

C

U

I

Q

E

M

A

PALCO / STAGE

M

L

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

26 24 22 20 18 16

14 12 10 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

26 24 22 20 18 16

PALCO / STAGE

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

C

G

I

J

A

E

K

D

H

B

F

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

C

G

I

J

K

A

E

L

D

H

B

F

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

PALCO / STAGE

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

I

E

C

B

G

A

H

D

J

F

PALCO / STAGE

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

Page 43: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

43

Page 44: Guimarães Arte e Cultura | junho 2016

Cen

tral

de

Info

rmaç

ão |

2016