Gustavo Bertolotto Valles - Programacion Neurolinguistica

8/4/2019 Gustavo Bertolotto Valles - Programacion Neurolinguistica

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I U .R E. jI iO S RE -,ERVAn S @ Tfl,ul original: f'R' RAtvf A ,r6NNU1".R JJN-OfSIlA - • pyt'i,biht - 19'95~Editorul LIIl'A, _M:nh'id;b!1'I_ai\:,......opydgh t © . 1906, I . o r r l!:d~tr.ni a . J n:hn~-~!. A . _ de ~ ,V , - R bcrto~~~ 'y 'O l2 ' 1 9, , · , lonia Del V tlle, M} ' ~d - ' IDJ- , I ',j.OS 100 .

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1 ' 1 " o J , 1 1 1 : b i d t J .la ' l ' t pm d . u . zc Mn t o l Q , l o j H J . " r ' c . i a . t s i'f:ltJ1tlfr: i;: '(J.A(i1'll l!;() ,f iL~r. it.u t i l l l r J . easa Edi torn.

INDICE GENERAL

C AP 'fT UIO 't ~ INI IACI- 'N A LA PR ' ' ., R A M , A I,N NEU'RLlN, U f S T I A ..

lQUE E S Y E N QUE L E AYUDARA !L A PN tJ ; '. ' - . , .,;.., , .

[ P N L Y ' E L A , P R E ~ N ' D ' IZ A j I E .. ' ., . . '. ' .' .' .., ., .:., " ' • '. • • • . ' ; ' . " ' • . . , . , '. . ' " . ' . '. . . , , , " , .[lO iS « ES TA D'O S'» Y E L A P R E N D ~ : Z A ~ E , ' , , . ' . " " ' " , . . , '. . ' . . ' .

D~Sp05 i io n s e rn ocio na le s d i flc ulta do ra s d el .. p re nd lz ale . II '"".

o i spos i lo n es . .m lo ion a 1 ' · I , s Ia c i ii ta Jo ra s d e I e; p n a l 1 d lz aje , ;' i ••••••••••••.,C o m - po lernos aprsnder I pr mder, " " ,' ;0 " , •• "••,••,."

LA S, UATR ' ' . · · " T A . P A S DEL A P R . :N D J Z A . J " " , . " , . " , . , . " , " , , , , , . . .L a fin lid " d e l l aprendi ale. " e . ' . ' , ' ' . , . . " .• " .. ' . . ' '• . . . ' . ' , , . ' . ' . ' • . '.

CAPrTU:LO 2 LOS MAl AS M ENTALES , . , . e ' ,• ,• , • ,

CO 'M O HACE.M OS LO S M APAS M ,EN TA lES ' ',.,.', " .U n p .u a nte hac! ~ la ~.~al idad. .' , '.OJ . • ••••••••••••••• '._ •••• ; • • '•• ' •• ; • • " e • • ' . ' ." '. "' .

os fl 'l t ro s rn avo resS! I -I ;' ~' , -, ' _~ .; ,,~:.~ __ I . ~ ~~I~,i'!.'~i_·lii,.. ~;_,~i,iIJ lt ~i .1111111~IJIII!!!I!~!~I,""!!~~!!!!!I!!!!I!.,11

IS , . -- 'm : S I ,, -: p r. 151 - l n ~ I a , · ~ "f la - t :~ jI,iIr-t ,.j.,•., " 1 1 " i i I lIiI!I 1 '1 !!! I!!! '! I,.,.,i , .Ii,!,. " '! !. ~ i i1·i t·"·i t ,i ,Ji i·j i i i i i,i i i.1i,I11

:P r· d :i I !_-! ~ ~ ! ~ . j > . o i1 i i ! . i i i i .ii , ,it I II ! II II1II II II II II III11II ' i ~ ~ , ! i '!'! " , ~ ,~ 0 ; . , ~ ~I o!' ! i I I ~ i . ' ii i . . . , ~ ' ; ' 4 ~i i ii • •• < Ii '1.. <Ii , I !

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8' 1 ' 1'1 1~1 2'I- 1 4 -16

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A brir 1 .05 c an ales d p roe',P io n v emlslcn ' '.H ' .

A c c e ' S 0 9 1 O I C ' U lares, ! .• ~ ~ ~~[![~~!" . . . . i o oJo ~ o ; ~ ii! i & & i ~ ~ h~ i i I I 1 11 11 1 ~ l~ I I ~ F .I ! ~ " ~~ M 1 IIIIIII! !I LLI

Sistemas re i est ruc turac lon d la cxperiencla , ,. "" . ., ;0 ..

M 'jOI'~ los r su ltados del trab a]o n grupo j; "" ' .

'C,APITUtO' 3 .. . l / . \ , I '"MU,N! A"-} N '.'" '..'..•.'., _ .a .• • , " " ,; .. _ ' •• ' ••

C - · . , · ··M · · · · ~ ·M " 1 1 : ' 1 [ , , ! I? A - R - l A ~ ·· · · 1 M · · ' -U -N ' · · I ' CA : I I O ' : - : N " · -- ._ ' I~ j ~\' . ~ ," . __ ' ' _ ' ' . , " j 1~ ~ ~ +; ~~ ~"" J~ ; ;;o

C orn pre nd er Ia ,co m illn l lea i6n no verbal. ....•... , , ,.. , - .A . "o,mpasarn lento, e l sec rete d el hBn,guaje corporal. e . • • " ,; ; , . , . . H

R ap port, p ara lograr un a relactcn campi t a o - . ,. " ' . ' '. , . .C 6 m i. . Ii(].ra run re I ac i~,nII I I I I I II!I!",II~~.1 i II•I i ~ I! " i i 4 ' " " !!!! I! ii i i 'I!I i • iii' iii i ! I~ I"II ~ i'1 !! ' !~•

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C A,p iT UL.O 4 . . LA C - MUNI -,A I . N ' V~R BAL ' ', ' .

M . D EL 5 riA C!OMUN~CA .~.N V RBAL "."" " ,;, ..,." ,..Gene ra I lz a ian. Sj emls iones y dlstorslon s , , ," .E J !!I O - I ' C - h a rr , r ! ' I , 1 n i l " ' r ieta m · I O · , d e 1 ' 0 . ~ - II jI" Ii _ i .11 I i ! . . I i I II i MI'

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t.oero. d -' 0·[ -" tlv'0 "5 - . a • ••••••• ' • •• '. ' •••••••• '. '.'.'. ,Ol .. ~ I.,·~. ~~t Ii·...·;· I i iqi ! ~ ~ ~ i ~ o r ~ a i & & & I ~~II~~III ! <! L ~'o

M d 1 ,0 ,I~U 'a Ifl le f 1 1 c i o n ~ ' r " ' ta de Is 1 m t s'..·· ''', ,..,.'.' ,-..

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,U.-l.l' V fj rtu ln tW : ,1 I ~ ' ~---~----~-- -----=====~

,. 53'CAP :IT UIL O 5 .. L S C,AMB, IOS DES:EADOS , ~,.,., " .

ICAMBillOI G ENERArl:V ~O i. ~, i[ ." o i o" '~ ~ 1111 i.! I ! ! .J J ~ ~ ~i h ". ."" ~ L . h .h t ~• i e . ! , ! , ~, ~ " ~ ' h l - ! ' ~' ! ' ~~ '

~ n f O l F m l a c i O n plor m e d i c d lo s s ntidos ,' ' ", , .o ;;;" ,•••• ' •• , ••• '

fornla d " pdl'~_ rr m,. - IS irnportanu qu,e ,1 0 que P i nsamos .. ,',.'.,.' , , .Camb i o rarJ ido de , su Ios m oc iona les . .. . , ' ' " , .,R c ~ r t o ,· '~ l lr _ a r fir x pe rl _n .· '!i a IS ' ~ . ,. .. , , ., '11111111i I i. ~ e ' " i 'Ii,," ••.•. ,. t " " I "t ·E ' ! 1 I ;"""!I .. ~! •• " ..' I I ' ! ! ' "

'E I lo 'g r- d o bjetivos, "" ". ". ,',. , ', .'• ..• . ',. ', ,'" !., .'•.••".' ; 0 ;' .' ." ', • • ' .- .'• . ' . '. ,• •

Gen irador de cornpertaml Ilt05. , ,.. . a . • • 'n.••·.··.· .,••,••" , ! • . • • • • • • • • • , . "!'!'

CAP IT ULO' ,6 . . UTl l lZAR El TEATRO DE LA M,ENTE ,..,., ,.;, !

Las, I' os l .lone S p ert e p! lvas, II I III I t I t i!11;"!I~ ~ii ! 1o o ~I I .···!II!! I i·· ! ! 1 ""+~~ i i j i il. i

" . - -. I b ' l I - IPO~ICI. ~ ~,s p.~':p.'t,IV__' ,ILU }i., .'.;.';~ ".;'.:••••.,.,.,.•••• ~

S IQ ~ U ~ 6 n I . . - "n f :1 ~ 1 ' Co S i II ! ! ! I ! ! !!!! i! ! !!! ! ! ~ i ~" . ~II!' 4' ij, ' • i ~ I !I , ,11 i I I I I ! I ! ! ! • II I' I' ! ' '! ! .• I • ~ I I I I I ! !I I I I I • i I • -

L~, i:nt nclon posltlva d· lo s comport -rnlentos, . .'. '. '. ' ' .- .' 0 .

I n t e g r, c i6rl: d e p ea r te s d e c c nf llc to s internos " . '. ., . ,." . . . ,. '. ,'. . • " + . . +

R e , o r g , a J n i a c l o n d e la f a : m ~J i, a Ii nt ' ri o r. . ,' '. '. '' ,. . ,' ., .,' .,' ". •. .. " ' -." '. ,. .• f ,,.

,cA ,p IT U!L 'O 7 - '. OM,Q 'OBTENEP L'S RECURSOS PARA EI CAM!B [, .. ,. .

C - o m : , " r - , ,r un an - I 'a j. f i ' " " ,z. . , '.' , , '.. '.' '..' '.' '.,.'., .A 'I ' ~ d I ·i · a m 1 ' "" ,n ' ~ I O ': - 1 .= _3 nc l a J e '$ ~ ' I ' I ! ! ' I ! ! ' ' 1 ! i!" ! i I i ~ ! '~ ' i !1~ i . , of I ' ! ! t!!!!!! ! I!L~II".! i i, • •• , i i III I I 11 I II·,C O I ,PSo d e : M e I a ,~ e s , '!"; ,..,',....,' ..,'••••""•••••••••••• ,. , .!,, ",.'... ...••...,..•..... '.,'..'.'.'..,

E'ncB:d' n arn le nto d e an cla les , ,., '. ' -.. , ,.t • . , · . '.. , ,' , '." . . , .

rE I carnblo Id e habitos . i . i i,i iI; Ir · M L .L 1J 111 i i ~ r~ ~ i " 1 ~ ~~ . j ~~ ~~ . i ii i i I 1 1 1 I

II r e ', n uadr de conductas v slntomas " '.; .

('A PfT UlO ,8 . . LA !E,LOC~A 0 " L -·~ S ,IST EM A S :EN L S 'QUiE V IV~M 'OS

UN I F,ICAD O D ;tO - A P 'N l . . - e . • • ' • • •• ' . " •• ' • • ' •• • •• • •• • , •• ' • • , •• ' • •• • •• " " " " " " " " " ' ! " " ' "

E l s , is t · - 'm l e l d i e ' ' cr . . e n · :· l a s , I i I I I I I! I ! I I I I I !! !I ! !!JI I ~ i i "1" " ' ! ' , , . "+I!l ~I! IIJ·II·;-·~ I ! . ·i ·i "~ ~ , f I ' ! I ! " ~1~ J J

E, ] sis tema de valores. 'i'LI'i'~,~ ~"~"~"~ ~" ~ i ~ ~ ~ [ . I I I , , ' . 11i i i I II I II !!I iii! i ! ! ~~."o !

J er a rqIJ

r l ~ 1 de v alo re s. '." '. '.'.';.'.,..! "",, ."" '.'•••••,.,•••• '•••••••• '••••.. ••",•••,..,''"••••••• "••

Como j o r a rq u iz a r 10 5 va 1' 0 r ,~ 5 , _ . ,, ,. ,,. ., , , ,, ,• .' .' .. .. .• ' ., ; • • , ; • • , ' •• •• ,' " . ,' . , ''i '••". '••• '••••••

C J ' ~ M - - 0 ' . 0 ' 1 '" A ' - N 'I Z ·· A · ·· DI E' i ' l " ' E M ' · · · · ·I i ') ' Q -u~...',,~,.' 1 ,:1 -, . ', ' ', " _ " , , ~ · _ s " - 1 _ . , ~ " . , '~ ' " _"1 -¥ ! ! I!!! ~ !II! !I • I.,, ... i ,~.! i ! i ,II,III~IIIlIl;! l! ld11~~~!'l . . Ii1

D i 5t in to s r no d a lo s de o r g r ri za ci on tempora l : p a sa d o , p re se r it e y'f u tu flO o j , ~ ' ' ,~ ' I ! , ~ ' ~ . ~ ~ ~ ! 1I ! ! !!! I !!! i i ii ! , ~ ~ ' [ ! I I I....<fl oir o j, • ~ , ~ , ~ , r!r ' i ! ' 41 ~ ~ I ii ' ~ . ~ , ~ ' Ii! i ~ ' ,i•'.i i i I I i. I • I •I i m I r ! r ' r j r I@l rir i ~i l l ~ ~ ' • i i i ~ .~ ~ ' ' , -. · . , i

Conclusion sobre nuestro Ih'iode[{.l · I e d t i , e m .p o , in t -m " n ' Q , . . " " ' . .C6mo 'inlst"lal' u na , n U" \ t@ J 1 ' . . n · Ia a va lo r; . .' ;; . .D is , . 'n . r- ~ r u t lJ ro 11 !I ! ~ ! I I " ' I' i '1 ! ,OJ ! "p ' ' " 'I " ; > ir " ~ ! ' !! . I I ' ' '!o !. ! i j i II ~ i i I I I I I I " '! I • I · I ' ' ~ ~ - iii i ' , !~I i

leONe' lU,SI ' " "N .,! i ! i i ~~I!E!~I.1 i i i i, . ~ ~ ~ ~~ r ! l o! J~ ~ !~1 i·I.... i I · ! ! · ! ! ! i r r r r ~·o ' I I ; i ,i ,i II ••• !! I

R I R ' I ~InnR . A I .. r A " .. .. .'. .. I' • i ii • I I ' ' ! i i ~ , ,. I , i" ~IIj I ~ I i I i i i i i j I , i • > I I <I i I I .. ' ' I, '!!~,.,~ I I I ! !! ! ! !!" ! ' ' i I lP " ,~ I" i ii • I • !I ! ! I i

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« To 1 0 dehe ; ' ;u:;e 'rsf. io rm S s e n ci lk : p f )s l bl e ,

P.tO no t ns s s im p / ," -,A lb irt 'Inslir

~A~u n V':-Z usted se h le t r lid a p ns r -, rn o p ; i , _ n _ ', ?

lAI;,una v -z ust d 5 ha p~~,~,_IUtad o s i t od os lo s 5 -F,;, h u m a no s pi I ~

s an ig ua l? '

No l e p r egu n ta rn o s sobre e :1o r ig . n n e ur o fi si o lo g i co , tedavla d e sc o .

nocldo, d nuestro p - n _ ' , In'll] nto, La pre unt . · . S , mas simple:

~PI'n:'_ u ted en lrn ag en es , _ uti l ize p ns rn lento s ' bs tr to : palabras ,

'- b in sus p ns ' r n n i ' . nt o H -'n n su ' :rig n n s nsae .. on S Y e r n o c i , ru s ?

T ed s los S 1 "5 h ums n os u tlliz arn o e sta s tres fa rms d e ( ns ar ; percuna de ella s c ons tltuy e la be se de nu strs forms de pens _ . I " ~ de s r yactuar et1 e r rnundo.

V u 5 , t d ,I 'u c l' d 'c ;i r: , B i ' ' ' ' n , le s r " I JY cur i 5 s , a . h e , r n j piens, _n iml '~

g n·s -,.. n id " s ,abSiITac tas;-f', f ap -rt- d- 10 0 an ' 'd ti .o,5( ' ~. r _ qtl"m s h v . Ie b - : r : 6n 1 0 p I ~ n s ? ( ~ u ' ~ ut iU d a d H '~n ~?

Y qu r t : '" ~ . c ~ a v _ d '. 5 t'"U b ro . U S it d J 'I d n E i :

Av'riguar L :ls re pe rc us io ne 's q ue ti en e ,en su vida la fOr l11an quee rg , n r. .-a s u p c .n s a m i n t .



sur" t o t a l , d 1 - : I

11 1 a

•

f ) ' f s p o - : s - h : i o n es emoclonalesdif icul ' a d or as d el , ap renCi i za j -

H av rn uc ha s ra zo ne s p er lia s c ua -

I '_: '$ ia gente p le rd e o p or tu nl da d es

d - ap rend er 11 e:1 m em ento en

que se encuentra con algo nuevo.

Distingulremos algunas de esasemociones :

a } C ua nd o n o, se ve 1 0 n ue vo c om o

nuevo.

•

b) Cuando po d ernos ve r lo nu _vo

como nuevo.

AI actuar de sta man ra II , con-

fus ion es n gat iva , Sl n emb r rg r

lo t mementos de confusl 'n p u R

d:n se r '1 2 '1e rrn en dil l a pr ndiz aje

_j se aprende a cons ide rar los " 0 -~ 'd ' dno una oportunl a -.

•

••

Disposi , c ion 'es emocionales

facfi i tado'ras (lei a,prendlza, je

E sta s s on algunas de las ernoclo ..

nes qu puede facilitarnos ,e l

apren d j z a je:

cerrne»,

• -son1D r: rqul podo-n l0 5 ver 1 0

, u ve om, ~ ,a ex pa n s i6n de1 : 0 , qu "",,era p oslb le "n el f ut u . .ro o Es.co , 1-, t r: « sto . S nuev '

Y ' ' 1 '1 gusta., ' ''5 rnaravi 11050».

P ar que rornpr rida Ia im p r. .tancla d e la disposlcion ernoc io-

n.aJen ,el m em ento d e aprender, li e

sug eri rno s que h ag a e 'l s lgu l entee ] re i io ,• •

E } rctcio 7E " ; d i .mociones ,Y apten nzeie

'I " ,I ' , ,] , It 'JglVI I !Ur I •

1, Recus r d e ~ I! n T ' I 1 _ S tr s situ ion s

en la s qu ""u a ndo

la s te ng a det , ' nn inadas ,I e r r e lo s

o ios, e l ija una de e llas y tra te devolver rnentalrnentea ese memento

« co mo s !» E !stuvie r.a vo lviendo lo a

viv lr, T ornese su ti _mpo, l rna I I ' ; 11 .

qu esta viendo con SUIS propios

o ios 1 0 que ve la , escuch and o consus, oldos Jo que ola, h ac k ndo 10

qu e h ac la y rev iv l ndo la s sen s -c lones. D es-pU BS ab ra 1 05 oios y

+!.!' d . de S C n p . 1 2 1 r a s c on u cro ne s q u e r o e a -

rcn "se apl~n d iz a ]e r es p on d le n d o a

I ' .s s lgwP , n te s p r egun ta s :

il') ~Por dec i s ien de quien inkio e~a , p i re 11 cl i . ( : , a j . e ?

b) l CUQ[ , .,, . s,ust'''l,do cn1odonal'?

c)~C6mo descrlblr ta - I resuItado?

R,ep:it,a el ejerciclo CQ . n la s o tra s des. itu-don "5,.

2 . . , A h ar a rs cu erd e t re s s lt u ac io n e s en

las que no aerend id a lg a pOI~ ,masq l. l - 1 0 jilt nt6. vuelv -', a rep etir . tp ro ce so a nt er io r y con tes ts a lasmlsrnas preguntas,

1. . o m p a r e I 'os I r ' 17s u i ' , t a d o s y det'J'min

en su propla experlencla c u a U " 5 Son

l as emo c ic n es G l u e le h an facllt tadoy difkultado ; el a p r ndlza]e ,

G6'rno ,odemos aprend'er

a a p r, en d er

que

ignorancia es ponernos

umb ra ! del ap rendiz a j .2 . : E nc o n tr a r a al'gu:i ,en de ,qu i n

r ' J O ' r ; m 5 ap re nde r, a Ig u ie n ~ U '_ _k _ _ -

n os p u _o ae ns _" ,a r v asumir

qu e se ra nues tr o profesoran es aarea. P u e d e ser que es a m lsrna

persona no n o s s ir va como pro..

f es or e n otras areas , y 1 1 . 0 mismopuede hacerse con n lib r ,; . ] v tan ten r una dispos ic ion

ernocional faxorec ~del' J I'~~aprendizaja,

4. '.nm enz ar ~c -o- ,.. . .- la practica

constant', a e r a s n a , i I i oadesqlJe se qUl1e:ranincorgorar. S _ i ~ 1 l

pr, ' "ct~ca noxist- aprendtza ] i

porque no s e ' produce unamodlficacion neuronal quecambia Ia t, conducts anterior .

Ejercicio 2CO / n o I ec il it er cuelquierap~endizaje

ln d lv idu a I.

1 i D ete rrn ln , c ua l e s e r t e m a 0 i re a d eaprnd[lzaje en e 1 que list e d quire

tenerm as cono clm len to s. Tome

c on sc le nc ia d e que to da vta p ue dap r nd er ma s cosas y p ien se e'1 1 l o ' sb en ef ~lo s q u,s obt nd ra co n ;S'~ ,S

nuevas conoclm i I1tOS.

2"Det' rrnlne con qulen pued apr n-

d 'I' esos conoe i rnientos: puede ser

11.Jr'~1persona () un Bblio.



'~ I S tres experienci S anteriore

qu usted r, o rdo y \11 II 5 cu a I -~ '

apr ndi6 algo, eliia :r a IU paral i s l e - t i l tWJO la C C H g f ~ ' emoc lona l m a s

, g ra d : hi 'i vuelva a c 1'1 i ct ar se c on

sa e ' , I ' rri nci; « co mo s !» estuvl ra

v Ivi ~n-I, ,I vlvi I come sl stuvlc-

v le nd ' n s u s pI'! is ' J - 5 1 0 .

q u via n -sa oportunido ~l " sou ~

hando 1 0 qu ~egaba S L I S ofdos,

d d n d os e c ue nra de 1 0 q ue p en sa ba

y I' vivien 1 0 II,S emoc iom ~ J ,~~"e

n O'nl' nb . '

L 'CUEln 10 y,!:~st,' erne cl n 1m " 'r nacon,_ tado imaglnese c m e sl estu-

v : i e r a aprer-diendc , e , 1 n L I C : V O t ema ,

v l ndo on sus o io s to 1 0 1 0 qu e lerod (I • U h n 1 '0 1 '$ s nl Is q u e .

I , I I-'~ ~n .usa rdos, y d e J Iu, r a

ernocl n if i l i t dor.. nvuelva est :n ,U 13V ; ] ,X ! d ncla I,' su vida . lrna-

,gfnese llevando a 1£ 1 pr a it lea los

c o no c lr ni en to s a d qu lr ld o s y como

s va a benefic ia r d , lo s nuevos

<0110 im l i < . . ' I 1 t '5 que, s d riv n , d ~ " ~

t pr en l iz V "

5. Ahr. los Oj05 Yr sl s poslbl e, de . 1 1 -

quese In es e mlsrnc maim IHo ~

estud i r Y ! tac t i cs r e se t er na ,

Esta I r " , " ' , t lea I i pued re Ii;~I' en

(;U lqul r mom nto n I qu qui !" ..

l 1 1 o t i v a r s " I -- U ' , a I qu ie r , ~P I' n di Lz l' .

E st a s s o n L _ s ' t apas I f la s I Ille

p asa n1 0s en ,e l proc ,eso d ·- r al:,)rel1~

d~za j e :

1 '

Cuando alguien ( no . s b ' que no

sabe» , Po re lemplo , uando n osVtl11QS d una, ornun! la d a o tra ,

g - n 'r: 1 1 1 1 I te no CH1) e rno s la

forma en ou la r,nt, :m r r-

t, n 'sa cornunl Iad.

Ac n ramo segun n u e s t r e s ,cos-

t u r n b r e s an t i guas, s i n d arn os c ue n . . .

L , fe ' que ' h ay cos - 5 que . ,I J)ent 11

hac rs ,I,,. I11Bn"'f" if rrente. ,-

los in tegran t s I II11U~

ni lad, ' 1 U ' · sab n orno deb ' 1 ' 1 nh : c e rs e, : 1 0 5 re i,en ~1 - gados se

rnuestra 11 incorru tentes, p er e

esto 11 . so n n i siqu:i r"~ o n sc ie n . .

te 5 d ~ q I h a v I g u n I", , ; : 1 . c lonesqu n ~ est "n re s lizando y otras

que se realizan d e f, . rr na e qu iv 'R

cad a seg un 105 cod igos de la

11 ue va . omun id a d .

nnl(J,f'lt:'I1{ . if ]-------~

Cu ando {< reC0l10Cen10S que no sa-

b1110 - ) )1 ,

Aqu l el [u i i J, qu e110

s'~,b . rnos 1 0 h a rnos n s - , t ! '

mrsm,- y est, n 5 sit:l-,"n

u m I ' r , :1d - [ I .pr n d iz , o j ~ .

E s t a , s u n a e ta, pa cH fr ci L potqlledescub rLm os las I ill1it .,c~one'5,f ,ro-

d u id - _ 5 , p ' ,< n lI'~tr 5 ~n:ti·gus

h l d ' t ' 5 (if ,ic '5, int . f ' , . , 1 'u a : 1 s y

,~n1' i nG I s). R qu i I: ~l1uch c

p ra,cU '", -t . 1 1 . t ' · 1 1 Y p~ rr s -\I ra n I , dpar~~, 11 0 ,ab ando'1 ar el aprendi ...

" " ~ 1 1 : l JJ~ ~ - IJ I ~ . .

1 4

Cua,ndo «cornenzarnos a : se r rn 1 1 1 i-

mamen te competen t es» n le que,

e s ta rn os a p rendiendo , N ~ s m ov e ..

1110 . , c, r iara 11 , ten '. i6n s b re I ad aIn,1 1~:·1 L)I~S IU n aliz _-

mos. , '" ap r n ll d u n I · 1 :lli..

dad y c om p-endido su reglas,

pe rc todav ia n Sf la domina t o ta l . .

rnent '.

E s : l a ' ( £ ; 5 I [I Hnsl ided d e } ' ; !prendiza~

je t c u a 11 fa . to lo s e ! ' S Q S patronesqu h rn s iprendld, d f rrn '

tan c 'n" ienzu d a 5- , l "I 11011. iZ~ I I, n

una su 'v unld rd d c nduc t '.'S .act ,ua c n un grade pequenc de

re fle xio n, e n u n 'f~ ujo de a -c i o ns .

S "1 '0 1 I' s .s ., i t u B e i ones i n e s p - r , - d a s

obllga, a lnl rrurnpir flujo. L·

p- - rte cons r nt fl] el b ] tlvo y

d e~ a que el in c nsci I T t ~ U v

c ab o , L ib era ndo su atencion pa rao tr as c o sa s,

, m fu I a s ~n J . 0r I ~I lncornp ten la c nsci ent

~i de corm ten J f- inccns-c Ii nr e { 1 1 . 1! . £ 1 , ~ .

a lgun i tua i6n~1l In

-t,"'I' n. ' L I· qu I, : h i z ' , - abandona r Ie .

C'I11I ,- t.. ia in _o ns i nt~ 'Y I qu: i-laSt v o l v e r ;J, , l ' , a e t apa Ii." 2 .

A traves d e s u p ro p ia exper ienc ia

s- h " dado cue nta d c o rno IT }

r sado 'T estas et pas cuan I'.p rend i -. 1 go,.

Aho r h i n, s i '. II a r rendlzale 5

1 3 . P I i c a ,3. a r g U ' n a h e b i l i d a d q ue

i rnpltce tina transf rrnac h5nl o

desarro lh p [ 'sonal~, 5, hab. l ldadI:U" s" . l il a t ra n sf n 1 ,d o sn hab i tLn . n ,I i n te tien I rles -0 dh a 1"~I" . f£ as .'n tad sc b re i h a b i t o s

que qulzas no sean los II, la S ,t:ice-

c es p ara rea l iZEH ' sa ta r a, N ues-

tros fH tr s ( reenc is Sf criterios.• v aJ res , 1 ' . ) pu e d '1 h ab rn s

h sc h o " . rd I" alguna lil1f rm,-cli "nI" '" P " D ' i"I-I";, 't"'!\o':I,

I III ,rJ;,, I~~

Se t ndra ,ento~ ' lces, que da r

l 1 1 a r , c h a a tr as . e 'l1 las ~ t .p ($ de lpl'. 11 d i ' e 1 ; h 'sta h t ~d n _ ' ' O m p e -

t..n L c,ns'~ ~l1t ' ) > . S H 11 qu '

( { f t , pr' n d - r » ' c 1 1 t . " S r , ( ~ I'~ c r 1 1 1 -

d T~). L 3 . ,ullic~~"-zan f '~ra h,'c'r,-!ito ( ; 1 5 la de C O l1 st ru it n ue va s

o p e i on 5, {nodelos m 1 a s f ic a 'c ,S .



·n c o rn p e t e n c la c o n s c ie n t e

Competenda c o n s c i e n t e

C o rn p e te n c ia in c o n s c i e n t e

,D

E

5, AP

R

END

ER

A

P

RENDER

L . a ,{ in aJ id ad de l a r !r end iz a "e

G rra rn os e l c i 1 0 d -I ,aprendrza-

;e con e l reconocirniento de ue

16

C a p i t u l o ,2

L O S M A P A S M E N T A L E S

C6'MO HACEM 'O S LOS M,APAS,M,ENTAlES

u a n t ve - h b r a ' d l he

- - sc uc ha do~ x~' re sic nss COlll0:(L 11 ti Ia n1 c a y como una

l fl1l a » , , « S u r ~'sU, ar _L un rr -

CQ iris» t 0' (~Su vo r es una herrno a

1 1 1 . J o d f », Est fO,1n l a de utilizar elt - n g u a j - - w I . l1Uy n t u r a l y f re u n..

1 - Y / J 6 g ~ c a .n l e n te t hab l J 11 05 ,- n u n; ;, :nUd . . < d JBu ra do~~,

lAlrgun~ v ,-tr ,'~:d ' x , , . ' . -ri m n~

ta ,r c6m o, se s e n t I L r r . , . un a bo rnba~'I'JL nd ,. _n su stomago 0 la

c - ~ z , t r' 'I S --,im,gin_ nntnln-

do s - EH1 la c aU I, Con, I ,g u i , ~,qu , v ,

arnin nd por Ia c iu da d con unareo iris oor carat t "gu i e~1 qu ..hab ' a c-.ntandof'

uand 'tom ' ,n1 0 : es ta s " X P I :-

s to ne s ,e ;, s e n t id o H'te ra~ ill ~ ' s , pa,~r cen " r ' feu las. S in : e o 1 b a rgo ,~ s 'e01i g inan a n una s n ~ s -,c i6n qu

f~efJa fi,erm ' nte l a exp rL ncla dI · , ' ; ) ,persona q u .r as e l l g e p e r a

e x pr es a rs s. Y e qu e , aunqus 0- -

,lllU nrnent . , 'o re ~mos. qu todos lo s

se re s h um an os seleccionamos la s

p s fa ' . I " .s con el rn ismo crlterto 0

indlstlntam rite par t ransrmtir

nuestros pensarn lentos, , - · n r -s , n . .dad s n 1 e f 'g, id is d - acuerdo a

rertos L , ,, 1 _ '5 P r los q , U I - jn:t " r . .

~1 7



pr tam es nues trc , contecer en lavida,

T odos c on oc em os los trucos dcomparar lmagenes en las quenay que adlvinar cual es la Unea ,

r n a ' S g , , . iesa 0 ooe im ag en e s la m a s

alta, y en Ia s qu z , a n general,nues t r per epcion resu l ta d i s to r -

s ionadaEn I slgulente eierclcio varnos

a i n c u rsione r e n l o aparent Y ' 1 ,-

no evidente, jugando con una

fo 't o' gr ai ' a.

E1ercicio 4Explore c ion V'iSLUl1

lndividualo en grupo:

1 . 5 e . nteg . una f .o l ' t U t~ ,n l f _ ~ c d~uno de los par t ic lpant s, (Tant - I,.F ig u,. a c omo el fo ndo d ben ser

n lt id - s .)

.2 . da P i _ rt ic ip - n t s e " ub rir. :' UI1 'O deI 5 c ios 0 1 1 la p . I:" na -,k , I ' [ 1 1 1 , : , 1 1 " .

~ . S ~ - zomienz prest : 11 J ':Jlenic'l1 , i i )

Ia fo to gr,a ffa (c n I I ' ,io d es -ul if-to , p er ' S u P U I E l , s t O ) i f i j a , n c i o s e en c adU'1 de I s pequ ,rios. de ta l le sdu ran te 0 /30 segundos,

tP a sa d o e st c tlempose f i l j , - r a I, rni " a-

d a , en un punto m as 0 rneno s en ...

tral d la fo'tagrafra (procunu que 9 1. -

ojio tTmal1 z,,. fiJo,en€d pU'Ilbo i).

Se pn~stara alenci611 t,an to a kl fata-gl ' JC corno a I .'exp': denda c i ' : " I I , ojoU lJ ado,

S. Conrinu,ar el,e~rdc:io, siend,o CO'1S"

d- nt de Ias variaciones qu I[] u-

rren 'en la per epci6n de' la fotogra-

Ha. (carnblos de brillo, int nsldad de

105 colores, sensack n de profundi . .

dad, r --Ii .ve , ni ' ,ridezretc.). En el

mom - nto en qu s e rnp] ce n

o b se rv e r e st as veriaciones v a no e s

ne esarlo que e l o lo p erm an zc a

f i ]o.

L o s s e n t ld os son nll. s tro p uen teh 'cia ell rnundo exterior, on

- . - j

ellos io expl ram s y d - IHm i ta . .

m s, !DBdo que" II rnundo es LU1a

in fin id ad d e posibles lrnpresl ne snstbles, , ; . , 6 1 , 0 , sornos c apac es

d percibir una P I , L l e F ; : , pe rte I

el . 'E st porc i:6nde r€ lldad es

f Itrad a de spu is p er nu a stra x-

periencia u,ni a ; c u H l H a , t lengua ...

[e. cree nclas, va] r s.Jnte res 5 y

SIJPDS~ i nes,

C n ed auxi Iio J e ted 'sst sfU tro ,s ·l, rn un do exterior cob ra

un s· n tido pa r t i c u l a r en -a dIndlvlduo. Cad uno vlve en una

re alid ad tin ic a, '011 t r u l d a p er

sus p ro pias i rnp re sio ne s s en sl-

b les, y experlenc ie s ind ivid u -I s

d vida, vactuarnos de acue rdo..

a 1 0 que perclbirnos. Ese es nus ..

tro ~(n1o,defo perso l1a~ del nun ..

d o)) .

U no de 10 '5 pIJ'esupues'tos b a s i : " ,

cos de la PNL alfirm, q u o {·~el:

n1.c; l '~~,no s J te rri:l,o do que -~es-

' dbe) ) r po rq u h " -1110' -1,50.1

IS

aqu llo s , s p ec tos d -I mundo qu -

nos interesan e ignor 111,09 otros.

Los filtros qUI' ponernos - nu stras

percepciones deterrn r nan en QlJ l§

-I as e d e mundo v i v i m o s . Extrae-

mos de ~(1 r ea lt da d n ue st ra inter-

pre ta ion y c on - tru im o s n u stroma pa p er so na l.

L ' P roaram a - ion N UroHnglHs~

rica tarnbien ti e ne un m_pa que I! e

es p re p i. d es Ie ,-I cua] Int rpreta

la cornun lcacion 'Y ' el cornporta-

m int o hum n- ,A stos F i1' 1 ro s , 1 0 , 5

! Iarnarnos pd nc ip ios 'y co nstituy n

una gdf .. model para t ner . 11

cuenta al . e , e r arnos al art - y

-i enci . i !e ~ , Programacton ,N 1_

1 ' 01 ingufstiea.

Afgunos d los princlpios

mss ; 1 1 7 / . - ottentee de I t a PNL :

I. EI m pa n esf terrirorlo .

2. Proc sarnos l a i n f o rm s ciona trav- s d - J- s in c senti-

dos.lido comport rn! 'nto 0: 8 orien-ta ha ia la adap tac io n , "

4. (\ ,e p t" _ ~lm o s o n mayo r fa H k t I'

1 0 conocido,

as p rsonas t~n" rno: do s

n~veres d' COI11 lH1 i c iclon:co 1 1 S . _ i e 1 '1 te e j n C ) 1 1 S i'e 1 1 t - .

6., E n la Q o m u n m C _ 1 j , 6 n n l o e ) d s ' t e l l

f ra - ,a s' s, . s ,~~l o r s u lt a d o s , .

7 . P a ra re onoc € 1 ' ~-s , reSplJil2'stas

I. s p r. c : i - t IJ i - r lo s n - J '-5

s"en~ori fI i'le'- Hms y ab i e~t 's.

Esto im p l! _ 'vi'!' r la s in t r-

pretaciones.

8 . Las p , rs .nas I' o s,~en en "

m isrnas to do s lo s re cu rso s

ne e sa r io s par real izar ~.s

camb lo s qu des ' en en S , L J S v,i-das .

9. Todo comport miento Helle

U 11 a i' nt ncl o n posit iV 2 1, .

'I' 0, Rsppon es el encuenrro d e Ias

pers t a s en eJ m l s r n . mod . .l·o

de'~mundo.

Estes principlos lo s irernosexpH. ndo . fa [arg de todo ,Ilibro,

L I PNL el' lt iende qu,e «proce-

sa rno s la i n formac ion a trav s dlos cinco senti los». Es un I : f i r " ,

1~11~ ' [ 6 1 1 en Ia qu I P N l desa-

rrolla y @xtiend ,e ,_u n ' 1 11 : -_ ~ leios

I LI, a h b itu al de que noscon ctarnos con 8 1 mund exte-

rlor tl rraves I los c i n 0 s 'enH-

Ios . AIl rrne que, " d _masde eso,tarnblen seiecclonamos. entr

lo s senrid o s , e l p r f srido y 1 10

tra n sforrn aJ110S n L l ' 1 1 n [tro pr ,.

fe r nc i I~ - traves de ,1 cu I Lim..

b ~ 6n r ro c s, ,mos l· inf.rn a i61

Ii n i r 1 1ar11 ,e 1 t Y la r~ :t ran 5 r 11 1ii...m - s ~ f I X t- r i. 01 . . ,

Estos fi htos m ~_ O I ' e - , c nstitUl-

y' " , n L a pril'l1 r r d d _ - ~ - ~ W ,' 11 ,t'~T YeS de Ja cu 'al orga,nlzan1 '5



. . . , U . 4 l " , i 1 VG ' i fJ ' ' f ' t ; ' O '/ , f ) f t o . . : : : . : V a : ! : . : : U .: : . : : : ' ~ s: . . . . . · ~ ~ .- - - - - - - - - - ~ -- - - - - - -

nu -tro m lU1do, ideas 'Y ' man ifes-

ta c lo ne s. E x plo re m os con la prac ..

tica.

1 .. L os p artl ip an te s 51 ! ublcan c emo -

d am en te p ro vis to s d e' u n c ua de rn o,

2, E I gu fa les in dica qu e rec orra n co n

la m irad a e l a rnb len te en e l qLU~

se encu : n tran d uran te un rn inu to ,

Cuando e ,1 gu fa ind ica I u rnp ll ..rnlento d el p la zo , ID S P r tlc lpantese sc ri be n d e u n a . s ola v ez , sir) rnlrar,

5 61 0 '~ecordando, Y ' d ura nte u n rninu-' tor una ~is ta d e s -: rs ,c o s, a s. . celeresy t o d o a q u - 1 1 _ ,qu h u b l r a n p r- lbi-

d ' · · d ''.Q e n s u re co rrr 0"

i , E I gu la lndlca a lo s p artlc ip an te s

qu e I. ierren 1- s oios y re alic en u n aexplorac lon tac t i I y audi tiva d I1 @ 1 1 " I b J n te. T r.!aI1 SC lH ddo5 dos m lnu ..·

t os . Ie s, p id qu e finallc n la exp lo- Sist:emas representacionales, ' ; , " 1 - 6 n "

4< , Lo s sxp lo ra do res rag resan c a s u s

II Igares Y I d 1I r a nt e d o s rn inu tO B Y '

si n d t n rse, h ac ' n dos listas de. , . c . ti l d-I"t 'sus percepcron s tact I es y au - r 1-

vas.

-., Una vez que terrnin n, Is e xp lo r . .d ores co mp ara n las llstas.

Tanto 5 i h a realizado iel ejercl-io $ - , 0 1

1

10 ,0 acornpafiado, h ab ra

Este sent tdo prefere ncial par per ..

cibir ·e ~ entorno sirve tarnb lenp ar a e xp lic a r nuestra experiencla

y construir nuestro mode le del

rnundo, En fN L 1 1 0 1,$ l lamamos s:is.,

ternas rprese,ntacional. ' : S ; p -rque

con ellos nos r p I" sentamos la

exp riancla lnterna ext rna qu e- .. d

::-I I --""-- '...- "..~'" '" . -estarnos Vl,Vlen -0"

E) (~ s t· · ·. t n 51 s te~na .s

ionales b~<Lcos,

20

~: Audttivo:

1 < . : K lne s t e s i 0:

Toda 11 u es tra . xperiencia (in t ro o

na y xterna) puede codif l carsecomo constituida par alguna corn-

. lC6mo podernos d JI10S CUI nt

de cu a les son lossistemas r ep re . .sentacionales preferidos, propios

y aj nost

Un prim .r pas es prestar uen-cion a Io qu s dice. Esta per p..

ci6n pr ferenclal 5_ traduce enp ala bras e sp ec lflc as a r as que U 2 1 , 8

,mar ,mos «pr dicad .'';».

'I



_0.5 gU.ldo y tercer luga: 5 . In ,I

fre u n i: •

5. tntsrcamblo de experienclas.

Si bien este e j rcicio n os p ue dedar una i d e , ~ de cua] le s nu stro s , i s "

t rna repr S'11t ional pr f rid r

e's,posibl qu e lo s predicados va r i . .en de acuerdo a , Iana tura leza d ,La

experiencia, Par ejemplo, si relata-mas u n a, s it u, cion t raurnat lca .5

poslble que -- i ndepend ien temen-

te d nuestro sistema p r f _ r i d ,hagamos - sIP ' la I hincaple - 1 1 1 I "

ki nestesico: s. i hacemos referencla

a u n p ais aje , ta l ve z a pe le rn os masa l uso d lo s p red ic a dos v isu a l ' ·Aunque r n u · h ,- - s Vc'_ ' -S d e irn s « , ,I

I-lia ere triste » )1 ' , ' . uand nos r -,f~ri-

n os a un l la nub lado .

Ejercicio (;Descu i x i r p re d ic s do s

h .ividu ~o_ n g JU pl - •

F avo rec er la c o - , u n f c a C l i o ; _

L.

4 ., L os p r t lc ipant s Ih 'el LIn 'I" cuen-

to de ' cua l es fu ron lo s p re d ic ad os

m as u s a do s y los ordenan en p rim e ..

22

VI'5UAt

M· SIJ n

,M 11 cl 0 ,1 I~U'

M e pregu nt o

E s l a r ' a t 01:0'

V E i R E : 5 C ' U C H A R

Ilimag "

P a nta ! I ~:,D

Aparecer

M I ~ 2 1 ' . r

R marcarGritalr

Nota f a l s a

Q: r ' , 2 1 I ,

B ~L,I I ""O'S 'Q

, e rs p e ci iva

i p ' , - . n c I r a I1 l9

Ap rienc! I

I C r recer. --

I t -I ' o [ d . 'o n t e

M i o ,s 1 ' 1 ' i H

E S I C I In

bs rv -.I'

\A~:I' I p , 1 I i i - 1 I 1 a

Mir [w p o r e n clm a

A p rl r n e r a v i s ta

Ver I l i a vida d: . color

d 'ros '

S : ] , e n a IfL~I'I.-

,AI~ITI"I ~ '

I T ' i . escu h

Es c h ara r uid o

Pres t ar o t dos

Oidos sordesE s t , ' r a l 5 .n qu

In I , d s , s e l baih

: S E N ' T I ' , · ,

c

: . . s 1 1 r " -5I

I n l ! : H ! H 7 1 ' ~ , ib I e '

Ml.lle!ve

,~dO ' l 'n1kidc

•Aspero

Ei '110:~iVO

S o l , l d , e ,

P _ s a d

S ' .V , -

Mullid '

C on los p ies len l a t le r ra

E I corazon ~n ~~mane

ELI' a i i i so l ,qu i ,

m ",- c Ii i nta

-0 cl lil'l

,M~,iva~

En'endel'

Planl f u : a , l ~

C ni ~,-'r' Ii

I Aconsejar

D 'I ,ber E U '

Desaf r , o l i II ~

. ' .rear

D ' i ' r , i ' s i r '

An t l IIi J , - . r

R,e[p r nder,

Amonestar

Ac iV~I'

Actuar

, or np r n d l- Ij

E :< p I i :l c 'e "

I in lerp[~~e't' I

,cuando surja alguna dif icultad 0

:i ncornprenston, de esta forma

conectarnos ' o n el' mapa d el otrohaciendo mas ". mprensible I,

qu quer=, :m.as transm ltirl .

V amo s ah ora a e j rc ita r es tahab l l i d ad .



Es t jl ' r ida a.sf. dS I rlto f a r " cu .~t ro p a rt lc lp a n te s (A I IS ,rC y D ) perc

PIU,- d o , h ace rlc una s ip rs ,n

p sando par 1 0 : 5 ) uatro pap les, Recor-

dar q'u h U I I t r a s V R A H I < slgnlf a nVisu II ; Auditiv y ;Kin s t e S i , l c o .

tnstrucclon: Un partlcipante I' e un a. d I n . I .'tr I. I,., '5 qu . s r U ': 11 , ctro ta :L'lnV ' 1 1 -

t a e n e l rn ls rn o s is te ma y lo s o tro s d os lat,r dun c n l ias o t rcs de s s rs tema s

A " {V ) Lo qu m e esp era en e,l horizon ..'~ '- es u n 10 0 I rurnoso p,ar~,ml,

B . 0 \· invent en V,: Hay un: sp ecld e nteb la qu e m e ,im p:id e v r clara-

m nte mi futuro.c. rrradtJce a K J : T eng o un a s e nsaclon

:" ' p es ad u rn bre E 1 C a r e a d el fu tu 1 '0 .

D . (T radu 'e A ): A ig m i1 - cu e rn i

fu tu ro va a se r d l so nante .

'I. (V ) Qulero ob tene r un nfoque

. la ra d m is p rob lem as.

Reinv ntar en V.

T r a d u . i r . I l< y A.

2 . AJ M. s ue na 'co mo u n: bu n idea.

Re lnven ta r E!I1 A ..

r adu " . ir 1 < 'Y V .

. ( 1 < ) Su , ctltud me hu ~~.m I.

R lnventa r en K .,

Irad u lr I V Y .A .

" I .s partl lpant s, r r turno,inventan TE iSS y S !" pit e ,1m e r a ni sm o has te Q' rten " fluid"

Ah ra q- u - , u ted h a r r o , " ti ad,

e ,f reln v ntar y t ra d uc tr p re d ic ad o s

de' una form a glen I' J~ II " invita-ml-:s qu ' h a ,-, I I , . , rlllii rn pr ". ti I

... idien s t tuac ronesco tt c ranas.

Qu iz a s y a s ha dado cu en ta de

1 ' 0 ' s ls te m s representa Io n Jqu e uti, i i za n a lg u ns s personas ce lt . .

c .nas: fam ilia r s, .o rn p af ie ro s d etrab a]o _ ' es tudlo, am lgos, tc

Pract lqu ahora intentando d icirl ias misrnas cosas d .' sl m pre, p ero

uti lizando dlstintos predicados.S eg uro q ue Ie e n-te nd ran rneior,

Ejetclcio 8M _}ora r I, zomuni , ,B ion ha bU u J

1. Eleglr s i t u a i o n e s h a bl t u a l e s de

"'nluni _ i 6 n _ t r . - . 1 1 5m l h ~ , i nell l ai lT fo l- rn ac :: io n e l l t il l amb it o e spe c ff ic o ':

la b on I , Iarnlllar, lctivo , t .. v e I"gf rf rases qu ·· 1garnos h a b i t u a,lmente.

2 . E xp r' 5- rI 5 en I~ tr. s ist mas

re pre se nta cio na le s. 5 ,1 e l [e r rCIO

S, hac de form" Indivld r a l , scrl-h i rio. 5 'j • .. , he n grup f uno por

vez SIS d i r i g e a lo s d rn'"i~~isx p r e 56n -

1D 'S , · _ n ._ ad a LU I d Ios siste rn s .

•Abr i r lo s c an ale s, d e p erc ep c id n

y emisldn

A parti r de es os elerc tc tos , los

partl Jp,Bf1 s habran p idido darss

24

cuenta de qu ,n alguno d· ID 'S

s is u r na s s iexpresan on mas 'flu:i-

le z qu _ in II S otros,

Es:~:odernuestra una h , b i I idad y ,

c d r n is m ti rnp I , u n a I 'imitci6n ..

Cundo utillzarnos un sistema

co n mas enrf,asis que ~OS ' o tr os d os ,h ay d os t· 1" ' eras I ,a rt s de la r ali..da d que torn .rnos rnenos en

c ue nta , a st co m o des t erc era s p a r-

t s d r _ h um n id d . on la qu e

nos cornuni camos con trab .s .

A,cce'soS ocu[ares

2 5



p o d e I 1 1 0 ' S ; ped i r a nuest ro cerebra

que no s p ro vea d e una ln fo rrna . .

c io n f a ita nte ,1 1 u n s is te rn deter -mlnado,

'or, j rnpl J, P

• ! z : q u i e r d a

V c• V r

• •

A c

Ai

e~I

~

A r

K

• •I - - V is u a l r e ' C o r d a d o . V e r im a g e n e s v is ta s a n t r io r r n e n te y d e la m a n e r s m q u e s e v ie r o n ,

V c - V is u a l c l n n ~ t r u i d o . \ t e r i im a g e n e s d e c os as n u nc a v i st as , . a n .t e r iO f ' m e n t f '; 0 ' b le n d e · c o s a s

q u e · ya s e h am v is t : o p er c d i f e r e l 1 t . e s d e c o m o s€ v e r a n o

A r - A u d i t lv o r e co r d 'a d o , R l 8 c o ' r d a r p a l a b r a s 0 S Q I , I d o s e sc u ch ao o s a n te s.

A c - A u d it / v a c o n s t l ' u l d o . E s c u c h a r p a l a b r a s 0 s o n i d o s In o r d e s a nt e s , s o n i d o s y a e s cu . .

c ha d o s, p e r c n oo fd o : e xa ct a m en te ig u a l.P o rm a r n u e v o s s o n k o s 0 fr , s e s ,

K - S e n s a c io .n es Id ne st 'e s lc as , ln d u v e n Ia s e m o c i o ne s , l a . ~ , a n s a c i o n e s t , a e l t i l es , v i sc e ra l es ,

s a b o re s , o l or e s y la s p r e · p i o c € p ' l . i : v a s ( la s en sa c i on d e m o vim ie m o d e lo s m C sc tj, ' IO S J p o r

e j e m p l o ) ,

A i - A u d l t i v o i n t@ t 'n o . ' E s l a m o d e l io a d qUle u n o e m p l . a c u a n d o h a b la c on s ig o r n is m o 0

c u a n d o e s t a a h S l l L fi jl fd l o e n u n ( ( d l i a l o g o l o t e m o » ,

50S oculeres

U tilJ za r la s p re gc nta s qu H;lur n ac o nt i n ul' i J o n deest .j

1 . A F o rmula a 8 ' las s' is I rim s re i'Spr, gunt 5 d - -d,- grupo. Tom Ie I

p re au ' w 6 i 1 1 die ob serve r at n ta ..

27

rn nt., ~-B mientras f rrnula la I re-

,g ,unl'I,.p ra no P i rd ·r jE!lA~·e de' S L!I re~u: i O il .

'. ,8 n I/r- st a v rb Irn n te , s ,'~

de j a qu e su s - j o s busqu ' 1 1 , interne-

mente I resp uesta a la p re g u 1 1 ' 1 ' 2 1

y" c uando la h a n c on tra do , h .' I

una. ii - I .n Ia r a b e a. Re uerde

IU - son rnov irni ntos involunta-

rlos,

"" A torn - nita. dim vi I'll iento di s

[os d B ' a traves d [ le ch as . ueind iqu 'n eso s rnovlrnientos y la

secu n 'i,aen qu e 5 PI '" du ] ron,

4, IJn:_, v . . . qu e cornpleto •.I c ue sti o ..

nario, A hace un re uento de I a sr 5pU:~ stas y la proporci · ' 11 'n qu

B utiliza d . uno I . 1 : 05 sl sten I as,

5 o· ln te rc arn bia n 's us p ap ele s. S igu le n-d o la s m l sr nas !nstru iones 8 Lh. " a A las c tras s ei p re gu nt as ,

Pre:unt - s visu. r s

'I . l C ua . l,€ s son los c olo re s d ie lab andera de Greciai

2. ~ e que olor son I S ojos dtu m a dre ]

3 •. t u~U d e t u s arnigas U ~v. - · 1 1

c ibel lo mas corte!

4 . C o ns tru ve mental men tu n

rnueb le que sirva para guar -

dar los olor s.5 . . ' '1 :strea I , P i J _b r I «d es _ _ .. .

br im ien to» I r ves .6 ,. V is ua l fz te vsstido/a de roc-

kero,



7 . e Q u e 'forma ten f a la mesa en

la qu e c orn f,as c uando eras

11 Hio?

B . ~ C u a , 1 es . e l p alsa]e que' m as te

gusto en tu u lti mo v i. aje ?

' 9 . . ~Cual e s la habltaclon m , @ , ~ s

oscu ra de t.u I c a . s a ?

.~O. Im ag in a L In an ima l rn ez cla deh o r m i g a y a , s u i 1 , , 1 .

11. Describe con detalle la carade una persona de ,tu farni-

~~t ..

1 2 . lr ns g in a,2

a l g u n am igo tuvcvistiendo rcpas de rnujer,

P - d ' · ' ·' . u - " , ' - 'u c,__regun t s s e uamvss

1 . E scucha a un bebe H orando ,

2. R e cu erd a la VO',Z de tu rnadre

llamandote cuando vestaba

e n fa d a d a ,

3 . A C u a l de tus arnigos Nel le la

'VOl ma s a gr ad ab le r

4, Escuc l1 a h sb la r a tu an lma I

prefer ido . lQu ,e te dirfa l'

5 ! Tararea lnternarnerrte la can ..

cion f avorlta de tu ado I'e s . .

cencia.

6 .. ~C 6rn o s on a- ra I'a voz d e , tu

jefe' si hab la ra com o e l P i 2 t . ' ~ ~ O

Dona ld i

7.. lQue sonldos de la naturalezate a gra da n m : , a s ?

8. leual as la sept i 'ma palabradel « padre nuestro»]

9 . . z C 6mo sona rfa la voz de un

fa ntasm a .?

1 Q . Escucha a una anniga tuva

hablando con voz de hombre,

11 . R ecuerda una can C I .( J 1 '1 qu ee sc uc ha ba s e n tu nif iez.

1 2 . E s cu ch a la VOIZ ' d e a lg uie n

que te qu jere prcnunciandotu nomhre,

Pteguntes k ines tes icss

y de dUilogo interno

1. Slente UI1 trozo de hie lo derrl-

tiertdose en tu espal da,

2. I ! Q ' u e ~a e slente a l caminardescalzo sabre I, B arena ca...I : i e n t : e ?

3 . R ec ita para H m isrno una o ra . .cion,

4. R ec uerda c omo te sen t r a s undfa en el que estabas jnuy

C"tr1sad 0 ,.5 . S i pudieras forrnularle una

pregunta a Abraham Lincoln,

~que l e p r egun ta r fa s ]

'0 . E s t a ,s e n u na c ua d ra d e caba-

I . lo·$t~q u e hueles l

7. R ecuerda e l saber de una

co mid a que te g uste ,8 . LC uaJ eg,la pregun ta n1as

irn portan te qu e le h arla s a

Cristob al CoO ' , 6 1 1 ?

9 . ~Ccuno h uel 'r e I cafe recienmol idoi

l' o . ACu,a~es son las p al ab ras mas

i rnportantes que te han dlchoen tu vida ,?

1 'I', , lCua',es fa p arte de tu c ue rpo

en la que mas s ie nt es el enfa-

do?

'r 2 . S le nte u na a lfo rn bra muy sua-ve acariclando tu pie.

Segu1ramen te usted h ab ra a dv erti-do que aunque le estuviera

h~ciel1 do a. su cornpafiero una.

preguntaaiudr~ ' : iva! · e ' l pudo habe r~evan ': I: ado los ojos .Q haber losbajado. E s C ' signif lca qUE! prlrnero

urvo qu e ver la lmagen 0 revlvir

una sensaclen para poder encon-

tra r e l' sonido P'OI' e l' q ue . usted le

p reg un ta ba ... D e f orm a p are cid a p u e d € ! haber

sucedldo co ,n o tH LS p re gu nta s . . A

traves de l i a s anotacicnes que

usted h a efsctuado puede darse

cuenta d el S i s tema Rep r esen tac io -

nal P r ef er id o de su cornpafiero de. .expenencra,

De b ern o s a d ve rtlr q ue , al hacer

e ste e je rc ic io , par el heche de

sab er lo qu e e sta mo s hacienda y

de que [lOS cbservan, podernos

deja r de ser espontaneos y rnante-

ne r 1 ' 0 5 o]os IFIJos~sin rnoverlos. tesugerirnos que s lg a o bs erv an do

lo s o lo s d e la g ents cuand o habrasin sab erse ob servada , D e es afornla. co rnp ro ba ra e l automatis-

mo de esos rnovimientos ..OUa practica que recomenda ..

rnos es la d e, utllizar e l video ~Ja,I·Ia.

entrenarnos en la percepclon de

lo s predicados y accesos ocula-res.

Se na ta de grab a r e ntre vis ta s e n

directo, preferiblernente que,

rnuestren primeros planes de lentrevlsrado para poder vel' sus

ojos, Despues e fe ctu e u na pri me-

Fa v i si on de lograbado prestandoatencion unlcarnente a J O $ , predi-

cades. Puede repetir este paso

varias veces ...A continuacion, de]e

sin sonldo la grabacion y dedf-

qu ese a e ap ta r Io s rno vlrn ie rrto s

de los ojos. Hnalmente vea Ye sc uc he a ~ m is mo tle m po .

C on un poc o de p rac tlc a llega raa la etapa de competencla lncons-ciente en la percepc ton de cua ] es, el s is tema r ep re s en ta c lo n al p re fe -

rldo de S U ' lnterlocutor ..

Esta hab llldad, junto con la s

pract~cals dei p ro xim o c ap ftu 101 ' lea se gu ra ra n u na n ota ble ' rn ejo ra e n. "0SL ~ comurucac ron .

29



i, s _11 nu stra form . de P nsar Y

e str uc tu ra r la s e xp er ie nc ia s:

.omo plensen lo s vi sueles( s is tem a c ir cu la r )

•-6mo pill: an /'5 eudit lvos( s i s t e l n E J '

lineal) ..

v rlfiqu

30

, -irni nt" II srr~ rnuv ,uti I par ,

faciHt rlek I. ornunicaclon.

M e jo re lo s, rI~SUh ados del tra ba ]o

en grupo

vea rnos una apl icac lon p a ra fo r-n'LJ grupos de trab aio fic a s:

Ten iendo en c u en ta la s d ls ti nta sar cterfstlcas de como estnn tu ra

su 51 p en s am ien tos c ada gru po d '

pensadores, es conveniente, parafacl l itar el functonarnlento de los"UiP05, d e tra ba jo, u tiliz ar predi ...

c a dos de los tr es s is tem a s repre-S n ta cio na le s, v is ua r , audit ive y

k i n es te slc o, a sf (01110 tener en"L~ nt a 1 ' 0 5 , sistemas d ' e stru .tu ra ...

cion d la experlencla,P ue d en s urg lr d ific ult ad es e ,irri i. ..

t ...on entre lo s in te gra nte s d e unequipo cuando Igunos de ellos

utlllcen s is tem ss d is ti n to s, muy«pur ) 5 ) , > y con poe , flexibi J idad ..

Pongamos un ejemplo de l tra ..ba lo entre dos p r so na s.is oc io s 0

directives y estudiemos cuales

SO I1 ~ s int. rferencias qu pu dn

producirse cuando tienen stste-

m as re pre se nta : io na les qu e sond~erentes,Un ax rnina vlsu slrnente -,;1

mater ial sabre ,e,I qu e h ay qu e

tomar una. decision. Su riterlo

implies ver un grafico, 0 a t raves

d ; I m a g , ne 5 cons t ru idas Interior-mente , El otro cornprueba dea, u rdc aecorno s . s i· n ts 0 "0 -

mo piensa» que ( -I r esu l tadc de la

3'1



n s. Cads u no pued - a" ort _r una

- i6 n v alid y dlstinta so bre I, S

t I" as qu - $ tratan.E n - - r rn orn en to d e la s conclusio-

ns; r,~cu ret p r's mt-rlas t nien..

do en [CU, nt Is car cter ls t i c ,5 d '

ID S t J " S slstern as .

, 1 - rclcio 10C6n1 'o c omun i c e rs e meior" on un gJUpO

'I , Los partlcipantes es r iben un breve

d i seu rso u t ll lz ando los tr 5 sistemas

representacl on a Ies, •

2~ c - da U 'I .0 ,~i 105 p artic ip an te s I , e s u

• d r se ll fSO a I 1 ', sto n a ct lt u d c on vi n ..

••

•

~ nte , E ! audltorio I m a , 1 1 i'He 'sa ,~'I, if to que J mens l h _ 'Ln:id

sabre cada u no d JB <o s o ve nt es .

3 . S ig u_ n i', yndo y comernandoh asta c om ple te r la ronda;

4. S i u sted ~a h ec he este ejerclcio defo rma Lnd iv iduaJJ , ;cns~ye d i f rentes

v rslones t ratando de :Q uil:iL rar Ir ne ns ar e c o iii lo s tre s sistemas.

Ahara , ya t iene rnuc h as mas

herrarn lentas para fac i' I l tar suco rnun lcaclon '. n jrua lqu i _r 8 I I i , a

de su ct iv idad. Nuestro consejos igue siendo el rn is rno : PRACTI , . .

IQ U E c o n st a " ,' te ,n , nte p a n l II' g r al a la c o rp o ra c lo n inconsciente de

- 5 ( ; 1 5 h ab i Ildades,

•

IrS; 5 l es d a t r'a de descnb« Una ' f l1 t e 'r a i6n-n,t l ' i . un g , no y t in p e rr o , padr 'n " ~ l erimou:J.ci~an,( i5c omo : "el Bate e s cu pe . .. el p e , { ' ; o m U ' , f , J , S l r a 105 d l t im t f. ' 5 . ,. . e l ga to , a it qu e a ' -u

s pa 'lda '... _ ' p tre ls ar. .. " 'I g ,Ma . • ; It T, 'n i mp or ,lrln t,- '. o 'm ' ls s e cion . ti pert lcoleresd, - c r l t a s es hS 1 9 c t J G ' n c l a en le q ue o cu rt en Y t en a / s u n a ' m e c i l d r J ; c u e to u ie r c o n ci u cl 'f l d e l l

['_I tQ 5_ h lC' c o m p t ' l1 s . . i b J unl, ·,rrt n l: "e . - n e l cant x to tie I, a cOndtld~ d _I p rro.»

C '6M O M E"O RA R

LA C,OMUNICA[(,16'N

- X fs t n dH,enan t s deflni i o nes

ace rca d e 1 0 qu e te S Y "0 0 esco rnunh a . C t , Q I 1 . , Com o a la PNL I,1nter san los r s u l t a d , ' , - o n r ~

tos , 1 1 0 ' q ue p od rla mo s p r ' g u n t a :r . .

no s _5 lomia d ete cta m os q ue doso m ,B S P rs on as s e . ~s ta n JC n1U n I~

cando t , ~que es 1 0 especffico qu epodem os ob serv ar n las , pe rsonasu i n' ~'r aC 't lr ,a n? t ~qu ss ('0 qu

nos lndlca ~aexistencla de cornu-11 lcaclon c '

Si pr st mos _ t~ n .i6n a, ; 1 0 qu

curre en una interaccion n os da-

. .~apos III pnr« 'P s

J o hn G r~nder y Richard Blan j l ler , '1980

rncs cue nta d ,e qu la s a cc io ne s

de uno, 5 [ 6 1 . 0 tienen sentldo en e~

cant xto de ~as ace lones de Iotro U ' otros, lind pend le nternen-

te del rncdo de comunicaclonn [u go (palabras, gestos , tc.)

x ls te s iem p re una . form ,-_ de

co crd inac io n [entre lo s se res in . .

volucrados.



Una de l as r ne ta for as ma s u tile s

, uando h a blames d a coordin i; n

- s L , d ' I , danza , n I a . qu I ,s pa r . .

te s i 1 ' 1 \ 1 0 11u cra da s p ue de n llevarelornpas t on cf rto a ,k y b _ -I I, - a . En

s te b ails h y V ' es en que uno d105 d an za ri n es g uf a a l otro 0 a o t ro s ,h a y v -'€ '5 -n qu s,el otr ' 'I que I. .

~ AJ I ~ ;,gUI., er,e in IUSO n ;y ocasron '5 s n

la s q ue n ad ie g u r , 2 1 , ,anadle ,

C .d B ' · d · I CO d d '.n I , ~ _ ,n er 'Y ' . - n n ' r eCI-

dieron '. studiar I ' comunica ion,

5 6 1 0 h ic ie ro n a lg o rnuy sirnp l : e stu -dl r 1 '0 qu . h ac la n 105 b uern s om u-ni ,dor~s!~s decir, quellos qu ~

eran capac s de comunicarse con

dif srentes tip as d- p er so na s. e n d i'~:ren ts s contextos y en varies n ivel S f

Y S r c ap ac 5 de ob t n er re spues tasqu t r o s n o s eb te n '. " ma . lo g ra r.

~n b a se _ , s u s sstudios p ro pusl -

ron este prlnciplo basico de Iacornu 11 j; -aci6n::

E s de c i'r~ para ~a P N t s iern preexiste comuni acion. Pu d - 5 r

q L J - ' n o e s te rn o s at i sf c h o s ion losr es u lt ad os o b te n ldos , perc lo s datosq u e - re _og- mos n nuestro intento

d com unlc . cion n o s s erv ira n p a ra

rn ejo ra rla . E n este capitu 'I0 apren-

d rem os a , '. -m uni, am os m ejo r,

L :. PNLonsid ra qu h yd:

form as de 'comuniiC'a,~6n:

I n t 'e r n c : Q m 1s ' t i t u id a p , r I S ( O o S . · -S

q u - - ' n o s r presentc ~1l0S,; d ' i m D 's Y

s en ti n 1 05 en n uesUO, fuero h , tern 0 . , .

Ex t eme : La que estahlecemosc on los d nl~f pa r m idlo d e II ~

P II,al'r.a, xpresion c d I rostro,

postures corporales y adernanes .Aun . u ando I ', . im l ,i t j de 10

'i 11 rn s - ,'" , . 11 iderab ,in '.~ JF nz ~-

b le n terrnlnos de observaclon

ex tern , la PN - oes u brlo 'I U h ,y

s ign vlsibles qu ' p irrniten va lo-

rarla y que, mas adelante e i erc i t a re . . .

rnos .C ,n . 'I nornbr de c JH r - ' 1 ' .

Y , sabernos qu ro d co rnun i-

cac l o n s ~n te rn a 0 e xt e rn a " g n " raconductas y 1 . - . I'Nl f rmula Ieslgui ntedefini 'j'n:

P er es o la P N l d lfe re ncla la D o n . .

du t- , n des n iv I-s:

M a , ' r o "c ,ond u c t . " eacl l r n e n ·t '.' b, '. ,,~_ ' . III . ~ . : C ; ; I : I I, I _ - I . j . - . o !

servable, como conducir u n vehl-. uI h bl r p II ar ~ 1 1 - " - r' ! ' i '0 ..-. 0' __ , 11 _ t .' ':_'"' -l I: _ ig ,1 I c' -~ .I "" · . '- ,' ,:

montar sn b i il la o

Mic rocond ' LJc ta , : l rt c lu ye ren6m,~'

nos m as su tile saunqu igu a lrn en t

imports nteS'tOn1 0 .Iltrno ardla-

c o, ton e de V O Z r c am b io s en e l co lo rd I, r i, l~ ~t. Es tes f n6m e n o s se

produr u ,, " cuando I . p ersona g 'Ill~

ra i l l l lage~les, n1enta[(~Sr S I8 habla a sf

m t S n 1 _ I. r ,c u r d - = 5 . nsaLn 5.

t, oj ,~,rva,c~6n pI''' -[sa dstos

( :a . l l1k fos es 1 1 1UY ~rnport2ln'le ene l

pl 'OO 5.0 de c orn un icacion v la lla -r n a n - 1 o s ~ a: Hbr, n~,. -P ara c a ] ibra r « b s rvam os la s

var iaciones neurofislologlcas qu e

II: ued e n produc t rse , en tre ' tros

I ]' r . ' 1 1 'u g ; - ; r r,

ritrn d - la respir aclon

!_ '5 i io n l I- " - ' f ira I on (a lta ,

~1 1ed ia , b aja)a rnovin1j:er1to de ' l a s -J ta 5 de la nariz: - ' ton d id ad d - la p ie l• d ila ta ci6 1r' } d e 105 pores

d r n v im i en to Y ' ta ma ho d e lo s la blo s- rn virniento d ' los rnusculos ,n

la s rnandfbulas" d i '. ! at ac i6n y c on tra c cic n de pu-plias

movlmlento de los Oj05 ve loc i-d ad d el' p arp ad eo

11- i io n d - '.~cuerpo

" ritm o ca rd r .co (s ~ p us d vs r ene l c u ell o .0 la te ra le s d e L a fre nt el

'* pequefios rncvlml .ntos, g~StQ5

in llna i6n d cabeza, ~_t,. ..~

En ,I proc ~SQ de 1_ ~ ULral' . ' S

importante tener ,1 1 CU " 1 1 ' 1 : a ~ue

h y un r unto d nde J "~ peres r i i i ' n_s inexaeta, -"n ' . ~ qu . S .• nos, , -s - a ..

pan detalles de acue rdo a ~'05 f i r , . .tros ~ - ronal _s qtl' utll lz _ms.Tarnblen podemos v. rificar es tefenorneno ffslcamente: cuando ' f i ~

" amos Ia v is ta , h -y un pu n to quparen t mente deb iera esta r d n ...

tro d e nuestro campo visual v , si nernbar -"I no p odernos ~tc anzs r a

p erc ib i r lo qu en 'e ~se p resen ta ,L e i nv it am o s a que haga la s i ..

gul nte exoeri n ia:

E ' " ." 11e re /c io ' .

£ .1 pLII1tO' -lego

lndlvldua],

+

+

'.I:_ . ' 1



Con i ,a m a ne lz qu le rd a tape el oj'o

del mismo iado v ob s rve f l jam,ent-

con el ojo derecho ~acruz qu repro . .

,duc irmos n I. a part c. super io r de 1 3

ho]a . V a y . a m,odWcando I. a distanc ia

,s'ntre su oi o y l a c ru z basta ncontrar un

Iug ar e n e~'que , e l [ punta que esbi en e:1

lade de rec ho de sa pa rec e d - su C 1 1 1po

V h l U a il l . .

R ep ita e l · l ~ - r ic io co n la cruz de la

p rte in fe rio r d e la Ipag ina y na tan t . ~lU_

a l. desaparecer e ~ e r rc ulo q ue d a vi$lbh.~

una linea. enters,

A continuaclon vamos a expert..

rn en tar c on la p rac tlc a d e call i bra r. E s

in du dab le qu e' en un ccmlenzo no

v amos a poder observar todos los

detalles, pero podernos pract icer ~na sp ec to c ada v e il en nu es tra v idac otid ia na p ara ir hacienda una

incorporacion paulatlna, tograre-r nc s .c o rn o c on se cue n cl a de nuestraco ns t anc la , u na m ay or a gu de za s en . .serial y Ia apertu ra de nu e st ro s cana-

le s d e p ercep cio n e n lo s a spec to s en

qu e tengamos mayor dfflcultad,

E n e l e je rc ic io s lg uie nte e xp lo ra -

re rn os , a traves de l a ca li b ra c ion ,

I cuahas son la s ' fr as es qu e puedenf ac 'i li ta 'r a o tr a persona 'una, vivi:en ··.ia

m a s , profunda de una eX . per ien . . .

c ia p as ad a, y c u~H e s s o n I , o s predi~c .a do s q ue n os facilitan ese , t raba jo .

Ejercicio 12Induccil6n de un e s t 1 a d ode concent r .ac i . tU1

Tres pers,on ias: , g u r a l . ~ ,e>q)~oradorY Q b s - r-vdcln'~

En € : s' le ' ej ;_ ~ r' ci cL uno d lo s patti; I . .

p an te s a cm a c om o e bs erv sd cr..e fi~d ·' aportar al s u r a " nEi s l eme ru os ~1 1 I

m em ento d e ' rea lize r e~ trab a jo , va

que, como di;jlmos antes , p ue d --hab ~r

as pec to s d e' la cal lbracion que s e " '~escap 11 .

LE I; exp lo r ,d f' pen5ari i \~n algunaexperiencla pasadn queen -:a.je con

13 s lgu len te d s cr ip c lo n:

U n a s it ua ci en >0 la que se s i ri ta

profundarnente I~mp'l irca,do~_con la

atenclon to ta l rnente centrada e n laexperiencia,

EJemp~ols: P ra c t i c e r algun. depor t C r

hacer «footlng», lee r un UbfO~ of r

musica, ver una pelfcula, -ondu irdurant un largo vlaie , etc,

2. E~ e xp lo rado r d a l : ' n j - IU nlcamente ,e l

n orn bre d e I a ,e ,x .p 'rl· n c l a, s ln e n tr a ren d . ta ll es . S e slenta, cler ra los O j 0 5 y

hace com o 'qu - reviv: ' 1 6 1 sxperi ncia,

. 3 . . L a tarea de gut -ons.ist en pensaraquello que neces , i J r i an l en te b : ! ' n d r f a .

que fo rm a r p ,a 'rt d - I f J exper iencla

d el e xp lora do r e n t~fnlinos de mode-

l i dedes s ensori e le s. _ 'm r a d l i, ndo liasfrases que se Ie o cu rra n. _

POr' c j Imip lo~ si i l , B . e x t , ri,eI1' l a . _ [ gi -

d e p or el e x p l o , r , a d o r es la d . ( t p a s ' e ' a ' rp oria p lay ,c ~)I I g , u( a pued decide:

~escucha lei. 5 ,on~do d I n 1 a r » y

ob serv a la r· - C 1 1 I o n delxpl .a,r3dQlf .,

S i, I a 'rrase cOlin l d d co n I : E I , e ' xp e r h , 3 ' ' n -

c ia d ' 1- x p l, or adO -f PQdr~. l 10 ta rs . q ues'e co nf'e c'ta, m jo f . ' o n .. U , a , 5 1 e~ s u r .di , -: : , !($in~e-I calor d e d s' I» y se

,caUbra IQU" 1 x plo r.a do r S r e ! . d~-5CO'~

n - . L a d la e .x p- r:i en c ia ,'5 un s J n t o m , d

d ,que en la v-ivenrC ia , c , I , e g i d no

habfa sol. PU-d - ser un paseo n c-

l 'urno par la play a .

L E I-- xp lo rado r debera nota r q U l e fra-

s. .5 , so n las qu e le p errn lt en lm ro du . .

clrse m~t s · n l a e xp er l c ncia y c u a l s

so n hi,S que lo h ac n mas d i 'f fc U , s in

responder verbalrnents alas irag sJlchas POf e ] g uE ,a .

S, E I gu fa y e~ observador cal lbran I

exp lo r d o r Y ·d v.e ,rt_ n cc rno va

respondlendo (de fo rm a no v-rbana 1 0 ' que s Ie dic-. .

D u r, ~d 6n a p ro xlrn ad a : 5 m in ut os cadaUi1O.

en este ejercicio habran tenido

una: prlmera a .p l·o xim a ,c i6 n a la

experiencia de veriflcar como 'fun..

c io na u na . p e:r so na e n r' e:la ci6 n c on

s us p erc pc iones I rue rnas . .A c on f ...

nu . i6n" avanzam s un poco masen el desarro llo de nuestra a gu de ..za senso r ta l.

E n e sta c as o, uno de 1 1 0 , 9 partk:i. -p , l n t e s elige dlferentes estados,

rnientras que . e~ otro t i e ' n l e queaJ l r l _ n d r a identi f ica,d,os par - ' o s

signos ext'eriones d- r a n l " J l a c r o 'Y~a,

111h:ro.conducta de l e ' xp l o r,ado r . .

C o"m pre nd er I:a ! comun i ca ' ch j nn o v e 'r b al

~ierci- lo T3

,ApriCndiendo a caJ ib ra r

1 " D .s , , p · · . · r l . : ! o l i l _ : : r e _ , . • l ~ . ' l l r . J . _ .U - I ~ . ~ ,y. , i l c - . , ' l 'J d '. . " , . :I i ~ [; 1 i,;1 X I : J o r a l· . . o r .

. 2 " . EI xpror.ador s ,_e~iona ' n su

memorial ' s in decir nada veri ' a , l ." ,!ente" t r,.s e>:p r i n ias lntensas y

di :fer n tes que hava vivldo (no trs u~matlc - 5 , ) . Pudn ser d cu ~q'lli r

rn om e nte d e s u vida " I' b ien d i~tfn't,a5n fi.. s r, L as nu m ra 1" 2 Y 3 .

3 . E I e xp lc re de r ellge fa experiencla

mJm iro 1 r cier ra los ojos y s

ccnecta con e~memen to y lug,QJ 'n

que suced lo rn i n tras e~ gura, I

dice : ~ M i r a , 1 0 - que m lras, s .u c h a

11 0 qu e esc uc has y s i ~ n t e: 1 ,0 qu eslentes. como s~estuvi ras aJIi»" EI

g uf a e bs erv a, c alib ra y re gi stra la smodi fi cac:ione's, corporales que se

p fo d ucen en el e xp lo rado r y d s..

Plut§s le interrurnpa ,dmstrayendol'-

c o n un a p n ~ g u l ' 1 1 I t E i . 1 I obse:rvacilon

alena -~'ejerciclo l (es't8,do Interrup.

tar } . E ] guta pued tornar unas bra.,

v es n ota s :sobl'e 1 0 q u , e ' ob s rv a . .

4. E I ,exp h:Jrad or s- co necta 0 . ' 1 1 la

.s i tu~ci6n m j " ' l 1 € ! r O 2 , m i s n t r a s ' e l 'g uJ a, le d ic e: «Mira 1 0 'que rniras,

scu ch 1 0 qu e e s c u c h a s y sl e n te 1 0

que slentes como s l e st uv ie ra sa . ~ U ~ L 'E ~ gu,fa, c b s rv a, callb ra y

r eg ls tr a la s m c di :fi ca ch ru "e s c o rp o ra . .le s q u se ' producen en -I I ~xp, 'o"rado, 'r

y despues , rprovoc,8 un lesrado inte~l'rup'to,r.

I:; .Eiexp,lor,ador S 'COL ta c .O M I I. ,

si ' fuacion 1 1 1umero 3, mientl 'a,s ,a rg U i a I alc· · . : t<Mira 1 0 qu miras,

escuc hB~ 10 q ue e sc u c ha s, Y ! i , i : · , nte 10

q u - s ie 'n 'l'es .r comlosi . stuvw ,- ra s

enf~',.EI· g uf a lo ,b se rV -iI, cat ibra y

r e g t s t r a l i a s . l 1 1 o d l f l .ac · ion 's carper· ~,I :e sq ue se p ro d uoen en eJ x p l h J r ' . a , d r

y de spu , s pro 'Vloca un es t.~ldo in 't c --r r u p l t o r . .

37



b, E I, exp lo rador e H R : ; ; ' u n a de 1 , ~ 5 ' ltes

si tusc iones 'I f si n deci I' cual ~ 51 se

conec ta COl1 ella ig ua l qu e 1 0 I1Jzo

an te s , D espu es de que p ase pot 1 0

rnenos un mlnuto, ell gufa d ice eel

numero de la sliuacidn con la queSf! conecto el explorador y expllca

c uales h an sldo lo s earn bios, ' f l i5in~'6.gicos que ob serv e. S i 1 2 1 nnmero de

12 1 situa cio n que d ice ,ralgufa no es

e,1correcto, , 1 3 , 1 e xp lo ra do r vuelve a

c onec tarse c on otra si n dec lrle algura cual er a la sltuac lcn en la que

I :)EHlS6.

7. E I e xp lo ra de r co ntinu a re vivle nd o

L a s i r e s sl tuac lenes, e n CLU1~qLler

o rden , hasta que el gu la las plIed'a

idemi f i car corrects mente,

8 " Se hacen c o rnen ta r io s y d es pu es f ie

i nt erc arn ble n lo s papele~"

Segu ram en te , despues de real izar1 1 0 . 6 d os e }e rc i c io s a nte rio r e s , ustedhabra pod ido d ars e C :U fH 1 ta ,d e c u a le sso n 1(')5 aspectos d e ~ a m i cro co n-

d ucta que le r es u l ta n r na s evidentesy c ua lss son los qu e p resen tan masdiflcultad en SU' CiS 'O personal.

Puede dedlcarse , entonces, en suv ida c otidlen a a ob serv er a la s p e r . .s on as c on q uie ne s in te ra cn la , p arades arrolla r aqu ellos a sp ec tos de lacal lb racio n que Ie· resu l tan m a sd l f lcu l tOS05.

Acom-p_as,amient'o, 'e ~ sec:reto.

d e l le n g ua je corporal

CUClndo , I a . s personas @ n ta b l a n u na

· con1L1 n~caci,6n real , Sf; ! producel

mas al ~ a de las palabras, una sen-sa clon de c om odida d 0- blenestarqu e se re fle ]a a n ive l corporal. Esta

11 1 a n i fe st a c 1 6 n cond uctu a l qu e ' S I t !

produce lnconscienternente, pue-de s e r r ep r od u c ld a a ru v e l C C H 1 S . ,

c le nte g ra cia s a li e deteccion d e lo s

signos exteriores que 1 1 0 rnanlfles-

ta n y q ue f ue ro n e vi de nc la do s par

la PNl .A dem as d e d esarro llar ag ud ez a

sen so r ial p ara detec tar las res. . .

puestas de nuestro interlocutor, e rsegundo paso en el proceso de Iaco rn U 11 iC,tU:: it S n es mane] a r ~as tec~nlcas d elaco lm pa.sa,m iento p ara

lograr una especle de rnirnet isrno

e U 1 la c o n d u c t a , que en P N L se

COI1DCe come ecuerdo .0 re l ec ion .Sa ac c rnpasa tenlendo en cuen-

ta ~os sl gu ientes aspectos:

" reflejar Ia postura corporal

. . r e' f~e~aJos r nov ir n i e nt os,I la comunicacicn estsblecida a

la rn tsm a altura favo rece elacercamiento (sentado, acosta-do, en e w e r illas)

= rn ira r a lo s C~JOSl n o o bse slva .. .mente

• a d ec u ar se a l ritrno de l a r esp i re . .cion (respirar con)

.. accrnpasar con la voz teniendo

e n c ue nta r a s c ara cte rts tlc as d etimbrel tone, ritrno, vol umen,

etcetera.

L a ~ nc ;. arp o ra cI6 n d e ~ as tecn,icas

de aconl :pasam iento es un paso

i n1por tanHshno ell 'e l dominio del

lenguaje n o v erb al pa ra Ilegaralaotrtl persona. Ta~vez, al pn nCI pro,n O S s : i n ' t a , m o ' s c o m o m 1 o n : o s ~OC05

i [ nl ~: tanQo ges to s y nos de ternor

p e n s , a \ r que lo s de~as crean que

rl05 b u r la rn os d e ellos, ... EI1 cuanto ernp eZ2U TlO S 21 ap l 1 ..

c s ~ 'h a sY t 5 ,1 somes c u idadosos,descubr i rE I110S 1 1 0 . s 6 11 0 'q u e el otroasu:n1e con natu ra l l da d n ue stro s

cambi io5 y «espeieo» como pa rte

de la cornunicacien, sino adernas

el poder enorme que tiene elt lCOmpasanliento para. establecer-0 I"omp,e~'- el encuentro con

lo s demas .Una vez que desarrol lernos

gJ,gudezasensorL2IJ B, traves de: la

calibraclon y mane]o de la s dis-

t in t as pos i b ll ld ades de rnlrnetlsmo(;'! nla c on du cta , p o dre rn os selec-clonar algu nos de los elementos

que n os p arez can r m 1 , a s , naturales

IJ91'anosotros y m a s adeorados para

nuest ro inter locutor;S in €HTlbargo t, no h ay que ' olv i-

dar que todos son recursos dispo ...

nlbles p , a r a cualquier clrcunstan ..

ci a V es lrnportante m an eja r c onf ' lu i de,'z todas I , a s tecnicas, porque

Em comunlcacion nos ponemo s en

funclon de la eficacia deli men-$ , a . i ' e .

En el p ro xim o e jerc ic io varno s at ra IJ a J, a, rc o n u n lnstrumento lmpor-

tallUsi 1 11 0 ,E H l 'e'~ante de Ia c :o : l 11 u n i . .

c ac~6nr qu e e .s ,e~acc)mpl:asa,:rrnhan~o

c o n h~ ,modu :~ a c ~6n de ~ a VOZ,. S ,e

I : l " a , " ! " a de h l 1 ~ ' t , a , r - 1 1 0 r~d ie u l izaJ-· -

~~~5 caracteris:Ucas de ,Ia VOl! de

nuestroi nterlocutor como, punto

de partlda para establecer rnejores

condiciones para 1 8 1 comunlca-cion, sabre todo cuando 110 tene-11105· a la o tra persona a 1 ,8 vista

p a ra re fle ja r o tr os a sp e ct os .

,A trabajar entonces ...

E j e r . r ;i c i o 14 .L le vs r e ! c O I 1 J p . a s CQn le voz

Pa ra trabajar en p are ja s: gu la y explo-

r~ldor.

1 :. Se slentan ,el1 s t l l as " deforrna qu e 88

d en ~ a e sp ald a S ~ I " tocarse.

.2 . 'E I gu fa si m ulara h acer una l lamada

u ; ~ I I ! e ' f 6 r ' i : c a al ex plorador p ara v an -

derle alga .

3. Cuande el explorador responda, elgula debera ( : 2 1 U b r 2 l 1 ' y a co ro pa sa r (~ ~t ono , vo l urnen y ve lo cidad de laVOl d e l e x p lo r ad o r,

4. D6HipU~8 de lII106 m l nutos el gufa

des.acomp,£Hi ,a la s caractertst lcas de

L a , VOl d e l l €!)(pIOl'ador y callbra ~ :a

re,pefcu:si6n queeste tiene sabre' I~' ... '. ~cornuruca ~OI1.

S . . S e h a c en c o rn e nt ar lo s y despues sein terc am bia n los p,a,p~tes.

l. e re co m en da rrro s q ue ' s ig a e je rc l-t andose lnd iv ldual rnente, a.compi,a.. .

sando y desacompasando cuando

se I l ' e presenhE r a - opOl" tLl ln idad d e

hab l ar PO' 'te! i:efo rlo . _E sta t~ ,c n i ( ;,a ~s de g ra 1 1 ;1 1 POf-

taru:: ia, y puede ayudarnos, en



si tua j - n s d H f - LI€!s 0 en ,A ' 1 ; 1 , '0

~n qu - nuestr . ,_ctivlda ' I 1 , o ra l

p rofesional depends on gr~,n parte,

de ls utilizaclon de ~a comunlca ..

cion telefon ~C~.

E f eierc ic 1 0 sig u ie nte s ia n H f, _ - A ; r a

u 11, , - expe de n ,i lnteress nt- para

d -scubri r de qu "m '1 1 ra funclona

fa ' munlca cion no 'V I r a l, a!

punto de que' lo r1 0 evidente se

transforms en vidente

E / - rcic 1 0 15A treves del espe]o

Nota: Serra COI1V nlent qu I par i "m l_ '1 0S a n I,. p rim ra experien la , , _ _ I '

xplorador flO sep qu ,' es ,1 0 O l' U ' haranlo s gtll as .

1 :. S e slentan ]os, tres sin obj etos qLI-

t nt erfi era n e nt re llo s (m e sa , t ',,)

2 . E , I e xp lo ra d o r O '1 l " r a uru h i - 'I' ri acua lquh ra d urant lnco m inu tes yla rund6n d e 1 0 g ,u t a s s er a e sc u c ha r

s~n responder n r en tab :~a r (HHogo"A m b o s deben r n i r a r a l e - > q _lo rador( no . o b s e si va rn n te ) ,

3 .. U no de los gu i r s deb r, ' sspe] e a r

o r p er al rn e nt e s in escu h ar, P ue deconcentrars en su s prop] c s ' p nsa -rn i entcs rn len t ras ,~~ace» C ! , I J ' S escu h a ,

L E ,I otro 8 1 1 r a d , b era scu char si n'spej-" i lr C H . I ralrn- nt,~.

5 ;, A .I a ,b o d I'" in 0 m~nrtHo .s d'xpl' r ' a d O I I " di I'a If lIa] de lo s

g llr as S l~ '«sinHa» n l a , $ 'E! 'scl lchado.

,'.Se ' xp ,l i ~ .a l -)c.pi Ill" hi z, . . . _ d a ILL y ( - - 5 U I S se i ' J 1 t r a n . .

lei ' 1'0' p ap les p a ra qu tdosp a se n p a r la i xper tencta .

S~se hizobien el acompas .nlf nto

y an b s g ufa s rn ira ron ~ explora -

dor de una forma similar, I res-puesta d - r , ~ xp lo rador habra sido

que s e s in ti o m as e sc uc h ad o por

quien en rea~~dad«no le e sc uc h a-ha» . Esto n os d em u es tr .1 a e no rr n

lm porta nc i del l engua] 'n o v. rbal ,

L - _ conse [amos que f ractiqu'e ,I

. ' I n " •acom p asa rm ento en II-IS interaccio-

n es c otid larras c allb ra ndo la rae ..

cion que produce . P ' od r _ ve ri fl car

que la cornunlcaclon int rpersonal

ut i l iza cana les 11 0 convs n i on al . ..s

Y , a veces, h a st a s or pr en de nt s.

R a p po rt, p a ra logr,a:r

una relaelen comple t a

Cuando h -m s lo grad o ser efec ti- '

vos ca ' ib rando y ac ornpasando a

nuestros lnterlocutores,pode rnoslograr un srado de relacion ,0 1

m P ": tr a ,I q - u - ' ~ I m ~'il''l....m t '!. t' p ' p - - 0 ' rt- ,o"'~ .~. - Ili',I,~U; I' ' i ; !) , _ '~ , .[" ,

Es tar 1 1 r p ocrt es star~a:1

menos - n p rte-> en una, r n i s r n a

emocio n . E, a lg a . que se logra 0

no se· io gra . P od erno s usar las tee..n leas d aco rnp sam ien to p ara

cons' gu,id o " p' r , - r . n ,. u ntl', . ~S

Jgo 'Ill'· d _ P , 1 1 d : d , ~ - r~l;Jj6n.uando. to , sue 'de ~-. . .or lin c ,~

C l i 6 1 s(: m an n , ne s ol. 9; 1 a J 11 ~ve .1 n ..

consc ie 'n te .

~

t is, pero S! J

a mpar i : 'r.n o ,S i IUsted s~ to rna I ' t i fH'l1 po de

observar a las p s rs on as co n la s

qu interactua en su vida cotidl ..

na, odra perc ib ir la fuerza del

ac rnpasam into y . -I f o - ' pp rt,

Pu,'· - sierc itarse obse rvando I _ S

encu e ntro s c as ua le s en la calle,l i a s . r e u 1 1lones fa,ml:inares, 0 , la s con-

vers clones en e r bar.V r" c lararn .ri te q u la s per sonas

apll . m os estas t nicas n atu ra l . .

n l " "~t e pa r a acer.rn ,-· . s c n~Jnos

d e lo s demas, Por [ ern p lo , c ua nd o

este en u n a r e u n i o n O b S E ! ' f V e a ~

c an ju I1 to y vera que, en la rned i iaen . qu se va c reando el c l im d~

grupo, 1 ' 0 ' 5 ps rtl lpan te s om i. li~

an re f j rs COI'P' ra l m e nt e . . E .~

- p l C H t i e de la PNL e s q u e ha side

ca paz de descu br ir que esto S LI ce -

de, decod iflcarlo y ofreeernoslo'I: nT i n~truml ' l 1 t ' . para , m ej' "a r

'lUtr' r n l . l ni a,-'Q n y c a lm d a .d d :Vida.

L os ~l~ern- t ,6 m a , s inlportant s

P ~ H ~ ca l i b r, ar y aconl l , 'aSBlr a los

efectos deestabh er rapp -.Irt son:

gestos y postu ras -orpor -J '. r r $-'

p i ra c i on , c a r ac t er ls ti c a s d. J voz,

s is te m as re pre se nta cio na le s, p ala ..

bras. 0 f rases re petit lva s (m u I·c t ~ -

IL s), exp resion s rn ovim i sn to s

f .a , ~ tles, distanc i . de c unodld adr . I r - ' a ' I- -Ii'r· p " I c, - 1 1 '

·1 · I I . _ . . -, .' I L Ie; g i . _ . _ . -: ; ]1 1, _ _: - ' . "

E r acornp samiento arnbien

puede hacerse cruzado ': cruzar

lo s brazos rnientras el otro ruza

las piemas, par ejern -lo,

U n ve z que h av a logrado e l r ' P ' "

port" I nuev escalon ,I a ra - IIc mun leader , . f . j az es ss r ': p a z

d e li de ra r.

Para poder llderar, es f u n d a-

rnental lo g ra r e l' 'rapport y tener unobjetivo deHn l do . ,Iii el , stabl c l . .1 11 i n t c d _ . l r pr rt r sp ;- t . a m l os - ,I

m ' _ i p j d- nll'tro5, in t d o _ u t 'r-s,

qu ' tn l iLlY r - "ns·mi _ n ' t 's, '~T--

i 'o nes y acc~on,es; {~lS d ~, un

estado.

II



Es nlU~' m po rt a nte reca Icar Ia .

d~ferenc~a l ln'tre influir y manlpu-

l ia r . C C J :l 1 10seres par t lc tpantes e n e lrnundo ' podemos dejar de11 1 f l uir, p S 'I podem os eleg lr lafo rm a en q,lJe 1 1 0 v am os a hacer;

M, an ii p ul a" . n c amb io , co nsiste e n

eiercer er inf luencia s in tener en

cuen t a al r o o

E}erci ,c io ,fj ."

Es t e ol e c« apoo tr y J id er« r

En CU'(l~qU~ de sus relaclones inter-

personales _~Ibre a SL~: inter!ocutol · ,

a c ompa se < ,I ogre e l rapport, Lu-~go

tom e la irn.JJt~va en I C ) : 5 rnovlmlentos,

e s d ec ir c: ~ hie suavemente de pos tu -

ra V r sl h a ~'nseglHdo e l r appo rt , verifl-

ca.r. ! l que ~, interlocutor rea llza el

mismo carnbio PO'S[lHa~ que usted h af cruado.

E f H ! l ' es e~meier momenta p a ra t ra s rn i-

tlrle a la otra persona I~ O que u~ledquiera comunlcarle, segun sea e l ob ] -t lvo que tenga en mente..,

Observando reunhonesy s i gu iendoe sta s p au ta s pod r a sa be r ,qulell' lide ra a

qu i 6 n e i1 cada 11 1m'1fH?I '1to de la re~Iad a n ,

Si usted h a re aliza do lo s e je rc i-cios propuestos en estes des r. .1r i . .r ne r o s cap tt u lo s de este l ib ra t iene

to das las herrarn lentas en S L J S

manes para rnejorar su comunica-

C [ , r : } 1 1 en cualqu ier ambi to de Ias

rei' ac iones h u rnanas,Preparese ahora para conHOCEH'

que ' es I~Oque, re a Imente d e cirn osc ua nd o h a bla rn o s.

"

L A C 'O M U N IC A C IO NV E R B A L•

MODElOS,DE LA

COM!UN~CAC I6 'N V E R B A L . .

A .S ! C 'O ~ 1 11 0 lo s p re d l cados deno tan

lo s s i sternas representac ionales a

traves de los cuales flltrarnos .1 0.i n f o rmac ion qLU: re co g ern os d e la'11'0 II " .1 . I ." . .reauoac C ' 0 1 1 1 0 e zp en en cr a, a su vez,

fH tra 11105 la expe rienc la a traves

de l le ng ua le , d e acue rdo a, la fOI~'~ma que elegi rn es p a r a tra ns rn it l r

l a h l'fo rm ac i6n a 1 '05 dernas y a

r H js at ro s r n isrnos.

ClImnto mas precisa y cercana a 18

e>{perme'n,c la es la fo rma en que

l a tr@I~TSI" ItiITlOS, : 1 1 1 2 1 5 , efectlvees

nUestra,cornunicaclon. P e r r o suce-

•

de COI1 fre cu en cia qu e, @ ;Ih ab la r

co n no so tro s ~Illsrnos Y con lo s

dem as, u ti I l zamos m u ch as su pos~-

c lones 0- t ransmi t imos IIn reflejo

deforrnado de lo qu ,!! te ne rn os e n

nuest ro i nt e ri o r,

J ustamente, para detectar I as ,

d i st or si cn e s e n las que incu rri I'llos

al quater comunicarncs, la PNL

cuenta con un modele) de preci-

s ~ 6 1 1 I Iamado «metamodelo de l,.

nguaje»,

E I meta rnode]o es una t l !cnk:a

que nos tacllita clariflcar 1 0 que

declmos , nos, alerta pam -a que no

110~ au toengafiernos, 1105 fac:l l i ta

el cornprerrder que querernos



decir con to que declmos y para

vo lve r a conectar e l le ng u aje COI1

la experiencia ..

E ll modele de precision dividelo s « princ ip le s d el m o de la do » en@~ l e ngua ]e en tr es g ra n de 's g1r1U-

pos: omls iones , dls tors iones y

g en era liz ac io ne s, P ar e je rn plo , s i

yo d lgo qu « na die m e qu ie re »,

parr un lado estov cometiendo

una ornisiorr, porque no informode a . qu j : e n h ag o re fe re nc ia e sp e-

c ff lcamente . , A l l m ism o tlem po,e stov h ac ien da . lH , , 2 \ generalize-cion, porqus englobe ,8 1 todos J0 5

s e re s h u rnano s y a toda la C re a-

c ion, y no doy espac io a las ex-

cepc iones . E s as f que u na m is rn a

frase puede inclu lr una 0 mas

lnfracclones al sen tid o d e la ' EH ( H '

per ienc la.,A c cn tin ua cld n , d e sc rib irem o s

algunas de la s distincicnes qu ehace e l modele de p re cis io n d ellsn gu aje , d eb le nd o a dve rt lr que1 0 > hemos re d I IC ~d 0 Y ' CO~ l 1 p ri n1 I d o

dadas las c ara ct erfs tlc as d e este

llbro.

c aso son :

S i E M , P R E

TOiDO

IIAM,As

NAD'I :E

NUNCANADA

Estas palabras Sf t J~:Hzan 'en trases

COIT10 la s s igu len tes:

~ sie mp re te ng o p ro ble ma s con

m l s v e ci no s~ nunca hago nada bien

~ nad ie m e co rnp rende

Consecuenc ies : L a , u tillz ac ic n de

esta s fra ses d ifi C II h a r a co m pren ..slon, porque son irnprecisas e

ignoran vexcepciones que repre- .sen ta n a ltern atlv as p ara eleglr ,

P re gH Al~ 5 In rf lfo ria s: Pa 1 , 8 , eneon-

t ra r c Ufe re nt es posfl5tlc.bldes, una.

f orm a co n si st e e n e xa g era r u ti li za n-

do la m ism e p ala bra general lzadora:

~ ,~sie~l1pn~!a s te nld o p re b le . ..

mas COI1 tus vecinos]

- ln unc a , nunca h as te nld o la

experierrcia de hacer algob~,en?

~ lnadie te ha cornprendldo en

t u v :i da ? '

O tra fo rm a de In fra cc lo n c on -

sls te e n fra se s en las que l ia s p e r-

SCH '~H3 >0 su letc s no aparecen deforma clara. Pe r ejernplo:

...........o me escuchan

.........U Ii s ie 1'0n en ga f a rrn e

._ aho ra me V a . I ' BOi l '

Cons cuencies: Es tas genera ll za -

c lo n es p u ed e n c on fu ndirn os sob re

las personas que originan la s itu a-

ci6n 0 a las que van destinadas las

r ' 8 ' S I P u e . s t a s .

P l' eg un ta s a c la /~ a U J ' I' la s : Des t i nadasa Iden t lf lcar el pronornbre t10 e spe -cificado:

T odos ssb em os qu e' h ac en falta p orl omenos dos e lemen tos s i qu ere ..rno s h ace r co rnp arac io nes , S in

e m ba rg o" c on fre cu en cta n 09 , e n-

contram os con frases c om o lassl gu len tes:

-- esto res 1 0 meier para m l,f

- es tas s o n la s m l a n z , a n S l S

hara tas

- juan es ' 1 8 ' , 1 peo r [ugador

~mas

T od o s u 'tj f iz arn os fra se s e n la s qu e

no se esp ec ifica c la rarne nte elc om o , cu arrd o y donde de una

situaclon concreta. Per elernplo:

~ S u s a n a . m e l r , e r . :. 2 1 , 1 ' 0

- no' quieren darrne una opor..~ ' u n ~ , d · , ' a " d ·i, , I . . , . .

~ voy a rne jorar I a comun lcac i cn

Consecuencies : E n e sta s irn pre ci-s lo ne s a pa re ce n p ala bra s c uv a s ig . .

nlflcaclon varia senslblernentes eg un q u i e ne s la s u tilic en y en e~

con tex t e en que su cede la accton.Preguntes ectsretotie«: E s n ec es a .. .

ri o a cla ra r e st as r~l1pn:~·cl is~one5ara

rscuperar 1 2 1 . ln to rm a cio n e xp ec f i-

caacerca de la experiencia,

.nCli1:",

Utilizarnos dec larac iones y [uicios

q ue c o ns ld er ar ne s CQ'FfI0 ve rdade sa ce rc a d e ~ mundo y qL~@ pueden



se r vlvldas com o irnp o sl lo nes a

u n O i 1 1 "S n '1 IO 1_ h a c i a lo s d s r n a s .

Tarnb ien ,s t b l ce rne s v fn cu lo s dec au sa y efec to qu e g s nera n m alen -t e nd i dos y p ro b le m - ', en 1,_ c omu -

ni , i 6 1 1 " Porelernplo:

- tos hombres no 1loran..........~5 m l, 1 .0 s, - r c o n f i a d

_ , su VQZ me i: rrita

Cons 'U ncl s: La u t i lizac i " 'n d -

estes ,~UIlc l a s . q u -, acep tam osrnuchas v " e s si n pr gunta rnos su

rig nl dlstc rsion n nu s tra n la~

c l o n e s y no s c r e a n ~fml i tesa L a , S '

oo clones qu p od rfan e xls ti r p ara

1 1 . _ - er las 'e 5__ d - otra f arrna.Es to s [ u lc l os yen:· nc ias se mue ..

v an e ntre I _ 5 dua l ldades:

buena I maloco rrecto I incor rectoverdad _ I" 1 / fa lse

Sli vozj

U tili lzem os p -Iab ras qu _ ' ind ican

I l fm i '~ : e s 0 : in1posi:;b i lidad sin da r i n fo r . . .

rnacion relaf va a la man ra en que

fu nc io n ese l fmlte. Po r Jn l f 1 ' 0 :

- ten g'o- que ir al C : : l J ' I 1 i p leaf os

d l.ola,~ n 11- u d " dls utir ontlg r,

- deb o camb la r d e c oc h e.

. on s ~ '.u et » i ss : estas exe r slon '8

I' 11 1 ltan nu es tra tc rn a de decls io -

11-5 y a cc lo n g en era n 1 - . 1 ,- l d e a d

({n c sld ad » 0 ,c d rnposibilidad» .

A cla ra r es ta s si tuac lones no s p e r . .m ite recup ra r la s c usas I I · · rdl-das p o r la gene ra l i ze : j t6n y rnedlr

l os, resul tados y co nse cuenc la s de

nuestras accion So

Pregun tz s e c le r et o ri : is :

- l~q lJe pasarf si -no fuel's?

- ,~ 'G 1l1 tim pi d dl5,cuti I~COI1-

rnigo]

- lqn .' sue -cerra 5 i no 1 0 ni,c~e-

(, ,8._ ?

- ~ u e ' te obi i ~ 'I a c~ ,m bi a r de' - I : J' ~ II!

lecture de mente

O tra dlstorslon que h ac ernos enI ' · d ' IIn uestr . ng uc~Je p ro v l-ne- I,

- I

f nom _1l'_I~~U II va - Is p~ s r~

na s a h a 'C E H "como si s u p ie r a n 1 '0que lo s I trios p i> n S a . 11 0 reen, Po r

jt _ m e II , d ,i rna :

que y

- S f : 1 0 ' ,0 1 " ant i c lpado 1 1 0 qu : va ad ir undo vuelva.

EI1 to do s e sto s e ie rn plo s 1 1 1 0 0 h ay

n ~n gL Jn . i n Ii ,-cion r fer lda larn:n-f ..n q u o . ,~ p rs - n I ~dri

prohar r . . .qu e af rma, E s :t a e s p -- cle de(C I iV li na ci6n )} ' "" 5,t n f re cu e nte, qu

I" U I ~J ,I' C ' , e U in , iv rt ida y r ied lle -v,~ rI1 0S , m u h os e rro re s d e, ju i io,A f in d e f lli ta r 1

1

,_ u ti l iz a ~ - i6 nd

l a s l l s t i n -j n s d . . . 1 r n tarn d 1 1 ' 0 ,

ofrecernosrcu ad ro resurnen d e

II

a,pag in 49 c n las f. r inc ip r I I: S in..f r - . j n e s y ~ s pr gun t -,S q u s

utll izan para d saflartas:

D d la in ',: r t a n e i ,d ss - 1 : 1 : m l_

su ge rirn os, u tlliz an do e '~ c ua dror es 1111 -nc. me ayuda , jercltar II

~o j I, d p re ,is,1 6n d I L ~ I 1 J ~ , u _ j -h as ta lo g ra r f~ u~de 'z e n su rn an e]o :

Ejerc ic io 17M,,- t 'nlod_',- de l t /l,- u ~...

L S p, . rtl r . ntes 5 1 tuman p~ ra It r

un a I ~ .. ~a s f r a s e s qu e s lg u e n . . rn l ntras

1 0 dernas l a o ' s d saHan COni I'~S 11'1-

s,unt,-5 d el rr t . lmod II I d I~ngu- ·J .

) l E I ma[es~a r me : , a ,gcb~ , .b ) Un. d .. _ I' r",-o ~ s t r - ~~I s d

~ in - 1 1 ' - , L I S _ _

e)- fl S,IDA-~ morta:~.

d) E~melor d l O I s l ing nieros , stuve'e n [ - reuni n.

, c - J t N ,v I v ~ .\ a v 1 ' 1 _ la m 5.

Q - lando vu \llv~ sabr in ~ rnl,

g) T od os m e di' le n qu , I 'S I sf ,

h)' lvld ..qu t n go q ue ILm' rli) '~ s'~que _I piensa qu todo est ·

blen,j) H Y c l i ( S en l o s q u t e n g o ' C 1 U

ant r,

2 ,; U n a v z t e rr n ln ~d a l a l ls ta , l os p a rt ic i -

p n t s a s inv~'tan; por turno, UI1 - o f r - s:,~nesr' ,~mca y lo s d~ma s Is desartan,

: . ""ontinuar ~_."' L d ese rr oll er I lu i ie ., n I ' , L U i ! izsc i 'an d Ias , T ~gu m as .

HI r a ootado qu - t " n I rnedidequ- Y rjt 1 S t - I S pregu 1 1 tas, 5'-

van h acien do mas naturales, tE ~

ob le tlv o m as Important ... d- estaspr~c:U" 'I s in- orpor r e st as p r. ""

guntas para UI10 rn ls rn o , p a ra , q ue

func lon n ds una forms '- sl autc ..

matlca en nuestro inter ior y no s per-

mltan aclarar nuestros p ensam i en . ..tOIS y mpl i - r lo s Hm i t - . .s qu

m u c h is v ce s 1 1 1 0 ; a u to i n , pooernos,

Iendra una demostraclon de 1 '0que d l rnos pra - t l i nd - J p ro -

E jr ic ic 1 ,8A utosplicecion del metemodelodel len u eie

~ n H v i c J u - 1 .

1 " E ~ . r. ib a r_ .p id . m' n t 'Y ' ! i in m ' dit 1 1 ' -

10 , d , t s . ~ r 0110 0 d-.s dp ~6n d c_

u n r ro bl 'B l 11 ta 0 preocupacm6n . No



ornlta pel1sanl intos que surjan .a l

LSP c ()I, E s u n ejerciclo Pi rson II y

lU I go puede quernar la ho]a. Es

important qu e resp t kl qu s lga

d lentro y la forma en qu e surge"

E , rlb sln d et ne rs e d ura nte c inc omlnutos comlo imfhi:mo, h ast " 'qu =

S. -I inso ir i:6n fu nc lone.

2. R Ian at e nci _n I~ qu . '-.rH'i6

'Y r e n h oja a part \r v va esc rt b len doIs p r . gUil1tas Iu d 'S ff -n sus, crf i , , ' -

rn a lo ne s, to d as la s qu e s I ~"0 u ..

n an an te ed it fra se ,

3 . D esarro ll _ I prlmer es _rito con I,

a povo de las pragun ta s qu e fu

anotando ant _ c ad a imprs clsion,

V ' r if iq u ~ sl hu bo C2U11bios , impor-

t, nit s- n I· I XP"OS~ i n y si Ie

'pol t6 c la rid a d r es pe to I I t m_

qu: ' I..: pr- c upa,.C on e :1 eje rc lc io a nte rio r habra ,

podldo cornprobar que el meta-modele reccnecta el lenguaje con

Ia ' xp erien - ta (' _~ I :-,aslcam nts puede uti liz: r

m ' t mod e l i para:

• R eco ge r infon11,a'ci:6n d e al ta

ca l ~dad c ua nd o s ea ~rn po rt an te. n ten d r ex a t -men t e ~Q < qu

io s d ,mas qu le r n d ecir.. , A c la ra r s i : g nm n adc s , p uesto quc ada persona tl n e d ls tln tos

rnapas de 121'ea~idad y 1 1 1 0 pede-mos sab er lo qu e slgnlf an

m u c h .s d> su s 1 -' Iabras.lit ~d:ntifi. ar [irnltaciones 'Y brirnu vas pel nes: Los llmites quirnpon rnos a . la rea llda d a tra v6s

d e n ue stra s pal! br a s pued 11 $ - 1"

lirninados a. t r ves d 1. 5 pre..

g u n ta s a d- uadas ,

E x i s t , I p e Ugro d e r u n i r d em a . ..

5 ii de Informacion a trav s d, es tasp regu 1 1 ta s of p or e sc d e b e' t en er c la re

i U ~,I'. S su ob ienvo an te s de apl l -,;r lindlscrimin ds m nt ~el rn t, ...

n . 1 1 - 1 ' ,

T arnb i . n I,"b e t nerse en ue ntqu pu den unl lza i se la lm p ug na . ..

c lo ne s d e nt ro de ' un contexte d eslntonla y on pr guntas que no

tien n porque se r d i r ct ,, 5 Y duras_omr ·,n 1In - ·xanl n., En Vie,! d ~

pregun tar ~ ,(s~empr ' h a s ten f lo

problemas con tU5 veclnos!» sepuede de i I' (~, la ' g , L I I 1 , a v ez h as ten i-do un vecino co n -.1 que te l levas-I.. b I~n~)'.. ' _ ~ . '1 ,_

P c r 'u ltirl1 ~ L, P dil110'S qutenga en cuenta st<: adve rtencia:

Nuestra CO,I" mlcacicn cotidia-na se bas. en gene ra l iza c io nes ,

ornislones y dlstc rslot es. S i utilizec nstantemenu : ~ , 5 or untas d Im lama ~IQ corr r' ,~ I r i - s g, ,Iquedarse s in arn is tao es y d ~ L-ne r p !fo ble l1 1a S co n to da s,u familia.Si hace eso ss convertira en u n a

rn ta 1 1 1 nsrruo, como di e j o hn

Grind r.

EI us' , del mete rno delo n os pe r rn i . .t d snudar II. d ts tors to ne s q u

utltlzamo: P r r n : n n t e m nt . II

5 1 E M P R f J I A M , A sT O D D K lA ,· m

N o : m = , s l Z u t h a r h

Q u i d e r ' G M ' 811s~n r m ' e ,

A l l o r , '],! ~ a , n E I o f r . ,

~ , ' ~ ~ I U I I EN€ l . 'P IK f iI G , - 'm , e n l - n o I! t ! , s c ' u I E h a ?

i Q t ; J I ~NES ,q [ l J i s i l e u ) l l i i e m 8 , ~ n a t t = f

~ Q U 1E N q ' b I i ' , e l ' e s ' ~ I I W I ~h ! Q 1 g a , !

• 1

1 G : ~ n ' G c u ~ , ~ d s d d n ~ , e ' q U I ~ , q w i ' ~ I 1 , e s

T ~ N G G I q t U ~ if I. ~ u m p , i e ; . " . 1 0 . E i d e l L o l l ~ .N o p U ~ Q dl~turlf c o n u , g : ;D E I B O ' q a , I T J l b l , a r d e ¢ o l l :h - ., -

A [ ) I : V I I N A C I ~ I O N•



expresarnos con nosotros mlsmos

y con los dernas. Es t . d form a-c ion - n lo s m en s .j ~Sno sol -m Ill~

te a fec ta lie c l ldad de nuestra

eornunicacion, sino que, ·dernas,pu d~ Ilegar I, transformers - enun fuente de I: imiit .ac:iones cons ..

tan te n la medida en QU la LrUB~

c e r n I S , . ln c ns j'-nt~n1' n L t u _ n d o l

h b lam es de n ues tro s s uefio s.

obje ivosv proyectos.

EI j r, iii -,'anteri r n IS ha ser-

v id pa ra detec tar las imprecisio ..n s o rnu nes e n nu istro 11 sngua ]e .~u ndo s - , 'trl-, d log ro d , obie -

'UVO:SI ssts m ode le d e p rec is io ncu nta , C , O I 1 u n u estro na rlo s . p e ' -

" f n 0 qu s una gur -J L ,2 P ra

q ue , ,I' d efin ir 1 : 0 q ue q ue re rn os ,

no nos t ransformernos en nu strosa bote dor p rin cip 2 , 1 ' .

Bien sablde es que cuandc

h - m o ' s podido def ln ir c laram - nte1 0 qu e Q lU e r emos , Ia m it ,'- d ' ~c - m in o e sta recorrido. S i me digo:«No qu iero ser m as go rda» , 0

«Oul rc ser (-H z),); ~s' l 'oy propor-

. l o nando a m i cere b ro da tos die 1 0qu e , N ' D ' quiero ser 0 1 in ionT1B,c: ion

_ - • - I i

r n u v d lf u s sobr ~pqu - 5 , 1 qu~ 'rio.

Pa ra ev lt a r lmpr cls lones y d ~~-near claramente 1 '0 que, queremesI ' , - ra r, . p~ a n1-5 I, · u es tlc n r i l ,

d la pag ina 51 .Una vez reeiized o es conve ..

nien: pre ; ut1t-,r 5 1 - / inj;viduO'qui re m ntet» r su fo . rmulac io 'n

tnicls! a 51 qui re volver . p/ ~n le ...

r U o b j - t i v O ' . E n - . s t , ul t in10 's 1

vu lve :l p se t el cuestlot: rio.

Ahara U-'V@~"IOt;IIO a II a practlca,

Enj UlI1 o b] t ivo 'y au t o ap l lquesI: I -u:-stion rio p .ra ob n n r obje ...

tlvos,

Ejercic i 'o 19 .T re be ls r m i o b i- t iv o

tndiv iduaJ.

1 . T o rn a nd o c o n " o b a s _ ~ ~ , l .escripd:6n d _ 'I

,)f ':1 ma , d i j ; ' l r k u ltad c on q ue e ] - r,c i:6

e ' l n1 ' e ' lamod , i o - i' e l lngllJlajlS'r respondar. 1 uesti nilld:o :PHI 'II I, . r d e ob je f l -

'Vas.

2. V r if lq u - h as t qLI: p tU 1 1:0 S modif ie I

su stad o v S L I percecc j ,O I' ) . ~ I l. rn a Iforrnu Ir rlo I ~ m , 1" 1 fa la r I p r - ,- is - Y

poslr lva.

, M o d'e lo pa ,r,a [a defln ici,6n

cnrrecta de la s metas

Slntetizandc todos los elementosq u ; n o s . pll 'O'V' ..'..: I m - t a ,1 1 1 0d - ,I " d · , 1 ;

I 1 1 1 , g U - ' ' 1 - Y , ~ I. U astio ru r'i p ara I J

lc g ro de ob ] t lvos, contarnos c onu n e sq ue m a b as lco que podr rn o. .p u , _ r " _ d a v ~ _ z q u ' d_ id m o s

u n a m eta 0 acc ion .E s t m o d e l e d e fac~l l u tiliz - i i 6 m 1

V,- _ , _ p y - r p rtir denair ~O'

d ife re nte s tra ba jo s qu e hagarnosC . 1 1 P N L .z m e ,1 p o d r rn o s v er if ic a r

L, f ue rz a d e f, d ec islo n d el c- m bit,-

Y ' ' S : i eS,3 t ransform .c i6n es ec,o~6sh.:"pans . ~ un iv ISO de IiI P r sona i

S u - ~ , su ced r qu , , - v. - ._- ' I ' n l o Sp la nt . ,an1 0S m tas que so n ii neon-

CUESTI

I m p l le a 1 ' 0 ' q l J ~ I ~ H ~ n D q l i i -n! h ~C 1 '; n o . 1 1 0 ' ~Q I J ~ e ' 1 1 1 1 0 .e e s p e lfu:, r f r ' u ! ' n t e q u i ~ I r e 'o

q u e n o q l U ' . i e r ~ ha l , t e l · , d e ' s i ! ' I !,

, E 5P E I C I' H c~ ,m o y G O N ' P E ~ lU . U~C'IO,

D ' e f f n i i l i e n ' q , u . ~ CO l l e ~ , ~ , o s , s a I ~ ' e s , , ~a . y l e ~ 1 l O u a n d o , d Q r n , d ' ~ y c o n quil~l~Q ~ ( j t : r ~

c u a 1 e : s I1 Q s e ~ e l ! a . , l C l I a n d o ' ~ d 6 , n ~ l e ; ' Y c o n ' ' q ! u i . ~ l n l iOI 1 '0 ~ , u ] . i l , ~ ~ e ' ~

~INICIA~!Oy MA~~~NHJ( ) PO !RIt t

S U J E TO

r l Q l u e n . l ! c e s l t a r ' U l p a ; , f l l h J g r a : ~ ~ 9 ? tTl!f l:USes)

A Q ' ~ I ' - c 1 - i i l T r il lP i d - I ' Q B " a r ! : o ~ '(U[il'il~u~rf)l1l-l)

E ll q b J e t h ~ a _it ~,kar:l a r d e b e , 's e 'r c o h e l ' e I 1 I N ~ ; I lE n q u ~ I e benef id~r l s i 1 0 1 1 ' @ g , ~ l a r a ~

} ' d e s $ I e , n i l i d o s : P ? ' I ' U l l , ~ , a , d ~ , Q ~ I ,~ ' , - ' S , C l r e e J 1 " , 1 Q U S , p l c r d , l " ( r ~p'~lrd~I'' k ) I ~ ' r , - r l l , o ' f .la s y ' o , t r , o ' s Q . b . l e ' ll v O ' S d e l l mdivl'~u(1; y p o , ~ ~ ' C 6 h ' m ' a~elc'ta,traa 5 !U , e m t o , r l n o ' s f i, o I l l o g r , a f ' , a ?

1 ? ' l r O r d , e : I ~ e I U ~ I I ~ ' e tI ! I n , ( l U G ' 1 t a el c ' o , n , t B · x t " , ~ C ~ l l 1 n . o €ambll~lr~Q , afe c < ~ ,n ~ a s u v i d a e~I n t e 1 r p ' , ! r s o n I le n e '~ q u e s m e J e v e 12 1 p e ~ ' 5 I o ~ , c o n s ' l , L J i . r l o i

lUI p l a l ~ , E l I S v ; ~ t a tP o 5 , H ~ , l e s t ! ; o , n f l iC t'05 .

gruen~es con otros a sp ec to s fu nd a-

r n · n ta ,I Ic :' s de nuestra v ida rru t P 'I "

e ] rn p lo , IlU 5 1 : 1 '.1 '_ ntorn I nue s t r "S

C , ! ; ' E !lel1das, 0 0 nuestros valores , Este

c ue stio na rio n os , ayuda a . detec t rioy es, e nto nc es , .. .uando podr rnosde idir '_ n i,en ' , i ~ nu stro

ob jl tivo th a n e m a y or 0 rneno I" peso



qu e 'a s consecuencias que a c ar r , ,'~r~ e~consegulrlo,Muc ha s v ec es .$ c on ve nl ~ .nte tra,,,. ~

b ajar c on o tra p erso n a , que , te ng a

conocimlento de es ta s h e rr ar nl en t _ ' ,qu e n os b rlnda la P NL il puesto qu euna vlsion externa pu de ayud r-

n os a , a clarar n uestro propio mapa_ , - I I ' d - I ·d, L a r , _ , _ I I u.•,

le su ge rirn os qu e p ra ctiqu e ,e l

lgul nte j, rciclc con or _perso-

n a que, s e p a ut i I izar e I m eta m od e ..

1 0 . v el c u es ti _ 'nar io d e l 1 0 1'0 d< D b J eti VQ' :$ .

fierei~0 20.L ogro de metes

2 . A d n n I g U l 1 b J - t i v~ I m t

,d6tn que quiera lograr,

3. B I,e formula · : : 1 cuestlon i rio del

logro de objetlvos y .' p~ica los :atrc..

n 5 de~ metamod - 1 1 0 (LV ndo h _ , y ~

imprec i s iones 0 d ii!ii 1 0 1rslo nes,

4, A~I' f in,al del ' t raba lo B p reg un ta a A si

'ql.l i-r~ereformular su lo 'b jeUvo.

5 ., s - hac - n com nt r ioss b re 1 1 0 5 ,

d es cu br trn le nt os m a s lm p ort an te s ydespues se int ·re ; mb l n los p , p ~ ,~

I l l e s .

Una vez qu e u sted haya definidob ien su ob je t lvo , I" s r _"I mas f, a iI

a lcanzarlo . Para es o pr ~pa r' s - ~

par traba] c r con Ias tecnlcas de

IIo s p ro x im o s capttulos,

52

C a p i t u l o 5 1

CAM,BIO' 'GEN'ERATI 'VO

M u ch os de 1 1 0 5 principles d e la P N l

r e fr e j a n i 1 0 que, c c n fr cuenci '"

sU!eed e n n ue stra s actuaciones

coUd ia n . s . Por 1 0 g ner It vlta-

M 'OS . o cuest lonamos 1 0 qu e no s es

di '~renb I que Ilo qu e no ha f rrna-

d o p arte ' de nuestra exper iencia ,

Consid-r, mos nemlgos a qu ! mesp r e n s , S J l 1 de otra manera, criticamos

a 'qu ile l1 ~-'Sno ctuan _ m o In·so-

t r o , s , ape la .n1o:sa fa ' i ' .mita,~~6n de

n u s trs onduc t a s ,_I lo s .. res qu1 1 0 S rodean"

lE I rev _ - ' f S O ' de fa morn d - _ ' rs qu e,i},ceptaniOS 1 0 qu ~ nos ;es a ffr1

t

cons lderamos ve rdade ro 1 '0 qu e 58

adecua a nu stros p e nsamlentos ,

historia y creencias, nos, sentimos

cornodos con qui nes pensarnos

q ue , s on n ue str os lguales,

, stas form -, S d actu, ' r lnclden

con fuerza en nuestro procese de

a pr n diz aje , generando erne ClO-

ne s que lo facll itan 0 lo CUf~C iUhan .

Una situacion traurnati a pasad

nos slrvs para [ustificar las lirnita-c j neg, pres .nt Sf v esa . egu .ra

cognltjva nos i'mp~de plantear

objetivos para -I futuro', con io

cual, eternlzamos l a Um j 't ac I6n . _

U na d - la s p rin c ip a] s dlf icultades

qu surge an't, un cnmportamlento

53



dado s que , a , l actuar, nos enCOII1-

t ramos lanzad os - LI n .s ltu i6n y,

" 1 1 1 me d to cl ~ III r no f" demos

g en era lm n te ln ve nta r altemativas

para carnb iar su C U I " S , O ' " A - ' t U , ,n10S

automr , ' t k tl'1TI t- . 5 6 1 , uand 1 -

s ltu ac lo n v a p ,s o pod rnos ev iluar

lo ou podrla rnos h eb er h che:

pe n I lam nt b le I1T.;:nt tard y

n ' r u lrno s tr· nsform r ~- pa ut a

in de se ad ~ _.T amb len -n~te c sp , t o, I. ,

P N l t m e 1 0 ha l , it u li -1 1 la 'o n . .du cta h um an a -e ':~ rn ov erse c onnatur l ldad n 1 0 cono ldc=-, Y1 0 t ra n sfo rm - , 11 :1 t ramp: lin o ar

p o te nc i a r lo g ro s p ers on ate s. eD e" - n - - ' : " I fqu n11,nera:

I , N i O S centramos en el logro delob] tl v en Iuga r d '~ n 1 1 0 5 pro-I'lem, S y 5 ,U - - 'a I IS , ,S .

• Nos c en tra rn os ," -n Is op cione sy r6CU rsos d , " Ias p i rson as, po r-

qUI_ I , NL en ti end que:

« L , . , s p,erS0l1a5 pos een i ' o d o s l o s

( ', c u r ' ' 'o s n e s do .. p , ; -, ., h . e r

I , s , tl lbi-, lU d~5-C_1 l . } }

- 'G en ramQS , ~ J t - rn t iVa s d a'c'·'

, , i 61 1 y _ x p d l l - i - " ler,-and Ll e ' x p ' E ! : ~ ' l e n c i , a de Is s, i tuaci6n, q u e

,-5 n u s t ro - -b jl"i V O , C ,ml: y.

viv 'ld - ~ • a r c , qu ' Ill-go n u - s t r "~n ._ I1.scin't· 1 0 d :i spa r e , a u ; r o : n 1 , a . .

ti . am',n l. "5, d c i i ' r , qu - ~o r ,'"

" istr . m s ~ : n '1 : . .1 ' hivo d , 1 -

o " 1 o cl :, J o .

• Est ' contexte interno de , x~ - ' - _ .

r! nc i no s p rmite hace r US a

de un fa _uIt -d natural d IOi~

s ere s h urn an os 'Y que, no s d~f

rene I, d- tr 5 -s"p '- c ies: ctu - r'

co n lnd ei ndenc is d - I: qu-su c e de en e~exterior.

l ~ PN L d ' n min ~ 51 P i" 'C " - I ( J ,

carnbio gen rativo, e ~1"pnf ! i1, nfo .ar el logr e l l - , _ b J e U V I , ' 5 ydI is a rro l I ,:d ,o 'n in uestr p : r , io

teatro d la m en te , un e s c < e n a r i i oint ri r en " ,~ i que 1 1 0 5 podernc~110V ra .n l lb iQn 1 0 de pa p ,k .,d esd e el d d irecto r-cb s rvador m~

nus stro propio, 0 b i e n asumir 1 - - : 1

I' ,p I d otros r ~r s e n a] y , X PI' ~rim n tar desde ese lugar,Ta,111Ii,"n p o d - '1110 a lt e r r ~ , 1

" s c : .. .n r 8 ri0 r ~ n d d i f , . , re n t '~

arnbient 5 y 5 i t U 2U : jones , 0 bien

'It n e r I - 0 b r a _ . . . U 1 1 ~ s 'c e lF J , - l

d terrnin -,J, d r m a T h aa ,i tr ," .,

r a l e n t iz a r l a Y Be , I ' e r ra d a . E s dacltt n - 1 1 1 0 5 la L ib ert d de hacer d11 u stra vid -, 11 II istra prOI j , obl'~

maes.tra.

II n"f'Qrmac io n pOlr med io

de los sent i ldos

Al1t~rio,rrn:' I L- punltU', -I~zamo~ qLJI

t d- I . f. 1 . iI I . - = - _ ' : " ' 1 ' . i i _ - I _ , _ ' . ~

plrQ . am 's , . ,',' ,S ' , S 111, Lm

nes a 'traves de' 'I JIS c in co s en tid o

y I1~S I r . ~ r ' - s n t n1 ' laxpri_,'·

1 0 qu . en PN L n a ~

M',odalldad ·S. Experimentamos

, I mun ,- n fo rm a de s nsa i-

n 5: visual, urd ltiva, Jrd n.st"s i -

(olf,aHv,a~,gustatlva), Y :s, iquerernos

r cuperar un recuerdo ' Irn ic e na..

don nuestra In nt - 0 i rnaain r

a lg o para e l fu tu ro , no s 1 0 1 repre-

s n ts m os - trav - 5 1 ! , estes flltros.A h ' I ' " corn nz rernos s ,'X '~'r i-

I 1 ; J E l I T t S , f con las pequerias par tesde c ada mod ·1 idad y ,', c mpren -d er ,I, i n - ~ : - o rtanc l _ q IJe tien n en

e~ memento d e recuperar lasexped, 'n, 'i : 5 d~ nuestr vida y dC rm bia r L s n 10 lc nes asoc lad , ,5,a d i ch as vive nc ia s. A s sta , p ~ 'q ue ..

' ;" '~ p a, 1t es l as llarn Jl10.s:

Submodet lded s : D i s ti n c lo n esd n tro d e c ada U ,Ii a de I a s rnoda-Ii ' L des q IU e s j: rv n p : ' . I " ad · fi n irr io q u ocurr ",11 ' e f x t e : lo r Y ' 11 0que nos. representarnos Interlor-rn nte.

l.a s s u bmo da tl da de s ,1 1 un

recurso d · g r an lmpor ta r xl a len 8~

mans ] I d~ nuest ros -t de Sr . Pa raI"cono d , : : . s ' l ~n ursi,on ms ~n

LH h aventura en I1 Ul

es:tro ,mtlndo.1 1 1 1 en, .:

Ei€~rc ic io '21In " ~ J ' , g a ~c ion d nt/ ' stros, r _ : ~ c u e r d o l i

- ~ . S i ~o ,h a de ' l f O I ' n 1 J l _ in , J ivfdt lJ t le a

r rirnero con iUenci n e'i ej~rdc:~o

Pli r 'uml Iir d:O,Pll~t ' C O " I~as l e , tU . l m

l f l l~ 5 in iIf1'1'f.ltrLIpC ie m e s "

2. Si " ' n i t c , s e ' Ic6modan1entf!~ 011f,crma.

r la j" J , disp u s to a ' . 0 ' ar sn " on -tacto profundo ' on su lnt 1 " 1 ' 0 1 .

3. Busqu n su r u rd o un -,,sltua ..

c i, on r ne d la namen te d e sa g ra d ab le 0

molests. R cu _rd, qu - '- db, Sf

56~o t~n poco desag rad h i ~'I porq ue

usted va a I_ 'o nefS E! . n c o nt ac to C'OI l

su exp d " n L ~rotunda .

L R ltl 'O ed t- ndo en I ti, rn ] o, lr" lg a" sa s~ 't tJ ,a"6n : ( : ; r 1 p rs s n t ilii' r " C L J 1 12 '1 ' I"

~ m ag en ; lo s sonldos, la s s en sa e lo -11:'''0. Pr st ,-_'n . i6n a " S , !ii,gtl~ n r e sd : t a, ! , 1 s pa , ' , r ecordar los :

- i~5 ta uS l - J dent ro d Les ' I 'HU ' : - 0

re s un o b se rv ad o r e xt ern o, 0 b ienrn Ia s a s ~'",~ '

-- "Cu re s son las ra terfstlces de'la irnagen ' n ta rn ,no~c:onton"OI f .

I I· 'd I ,'.L i t - ' " r , In'~ ' I1S:I -a~-~ mcvrrnten-

to Q ttfJtognrflarCOI11'lr,a5'h~'i "t ~~ leu "I..s on I s ara t rfst ics s I l = -

~o s sonldos, 1 05 h r lY I de dond 'su rgen , niveles, etc . l

- l U ' I' · s S '1 1 ~ = .5 sensaci n s , t er n-peratu ra t te xt u ra , p es o, etc.?

5 . T r , - - : , n r - ' f , I ',m -s~ . ' s c n c t i : , int .r i : r _ _ : n

'~U ta J~ r d e 't ai;tro 0 c ine e xp e ri im a n . .

l: I' y~ -,r la h :$ ' d - l l i l pi rn m r,jl

r e p r ' e s f a ' r r t a ~r6n d . ~ I'ey r d o , v is - l Ja l ,

,udit iv y I d I 1 e s , : L , sri- , E l , , ~v- y~ V -: ri ,ndo

un a L ~ n a , L : s c ,r,-C't ' 1 I" fr ~ tr S i '

E X F 1 e : r ~ n ' n~ e ! ' i i ! ' I e ~Jr,odu r f H ' I ( . : a r n ~

,i , I', ,n 1 _ - 1 1 1 :I. C in. ~- i ' . I T I P ' rt It'

h ac 'er ~ s v aria k.Hl-s de Lima en Ul1a

p a r a dt r n l ~ n a r u l ' ~ " ' S ~ U ic 'a t - -t rfst:i ,as -a la~,qu '.,llama,m, "S s u !1 '~

rm o d a ,l i cl a c l s .. - - ' I ' ] In, mayor i t l1po,'"

taniia. · ~ n t r ' d - s. u IL, U 'o ,t I,m lel1t,e ,p~,nlV . : l I , d a r r a -rnoc~Q,I1.



6" Un ~ vez qu h ya . Xj:), rii'n'lent,.lo

todo lo q Ui! S .lI ' e r r a'tivi;d ad r l lE! caps Z

de lnv nt. r~modif i:qu- Ia r'-'Ir, s nt- ..

C ' i 6 1 1 inici,aJ ~ r H : o r p O I ' a I 1 i ' d o 1 3 , 5 , s ub . .

n1:0L alid de s qu _ h i cen que su

recuerdo y a no ~_moles t e .

7 .. Cuando egte s ' t i ST echo, vue lvapresente Icon est aprendlza le .

5 g urarnente , . n esta incursion ensu escsnar io interior ha podidod escub rir m uch ,' - cosas sobr sl

r n ism o . e s p r ec ls o aclarer que ca d

persona tiene un sistema propio

para alrnacenar 1 -" inform c ion 'Yn h a v f rm as .- ' n r c - e t a s 0 i11(0-

rrecta 5 i s · 6 1 0 1 es , a s , r .E , I descubnmien to mas impo r -

tante de e ste tra b jo , _ : 5 que nose-

tros no ! perrnanecernos in de rn n e s

antra n ue stro s r- c ue rd o s, ,N ,o pod ..."m s camb i r I I que re lmente

ocurrlo, pero sf pod ~rnos t rabaiar

con " s mares s qu - nos e] a parh ce r que c da dla m erez c s ser

vivido en plenltud,

Forma de pensar, ma,i im portanteque 1 0 q ue 'P le ns amo s

En l as represen~a'cionesh ay do i nlve-~ s n los qu e' p odem os camol r:

..........,o q ue n os re pre se n .a m os ._ La forma n qu' In ':, ' 1 0 ' r _ pre..

's,enta'mos.

Po r eV'mplol' Le n su re ur rdohy un, voz qu - I , result sp' "~

cla lrnente desagradable J puedeintrod ucl rla « nu n ap rato der d b Y . , j J el volurn n o apa-

garlo: 0bien poner una clnta plas-t i ca - '11, I b o ca d qulen hab l ' _ . ,S l

'n I' , irn g~11 apar C Ul1,aJlgur

amenazado ra . pued reducirla ,e n

tarnano y v e s ti r la de p ya so , S ii I , Bsens t L n 1 s - gr, d ~bll,- s ta llga-

c ia 2 1 1 1 frfo, puede ag rega r t ibieza ,1 3

incluso I s,1 1 0 una chimenea.A ntulo lndlc ativo en .~ u a dr o

de, ! I ,. 1 1 , ' ~ g , i n a 5,7 p res nt amos algu-nas de las submodall lades c on

las qu Is IP rs in s nos rel~r sen ..

1- I ..'~a,lmosa xp enenc li .

Ape lar a las sub rnod I ldades es

un r scurso s nc illc y surname n 1 :e ficaz p a ra trab a ja r co tld tana -

mente on la forma n que nosr res, ntamos la ex erien r n a . De

este m odo, c u ando no ' en nntre-n10S,ante' una situa lon recurr n-','., I recuerdo transform ~do va ~

lo g ra r q ue n ue stra reacclonexter-

na S E ! a d He rent ·Un _le rn en tr d - -p ' i _I impor ..

tanc la n el tra baio del 't tro deIa rn en t es nu estra u b lc a ci o n r es. .r' - to d I - .' i 6 1 1 1 : :s i somes losprotagoni s t '5 0, 1,05 e s p e c t ado r e s .

Comprobernos la Importancia ds to s c is p unts I v is ta r a liz an -

do el slgu le'nt

~ - -- -- -------,

V LU M.,.N I

A ll oa "~IO

I NT - N c lOAD

Fuer "D~b~1

I B R J ~ L l O

o , c : u , o . .B ri I l a l n l , , '

AR'A

O ran d ' . .P e u -fia" ' ' ' N

GrIY' ~'ludQ

MOVI ,M I NT '

l \ .pl ida.iLen lo ·Pa rade

1 1 M B , R E

( .: .U H a cl d . I ,- v o

" O O U ' R , A

S UIV - ~ L J I '010

T 'I M P '

R~p 'k i0" t ! n J I L ' [ J

Q 'IlAC~'ON

Co ,ns tan l' . • IM 'l ermU n te

~oc.

INiUdD-8offQSGt

R,ITMO

IR guta,'~ln, , I u l a , rI'

- ,CAUZACl iON

An, lu l 'o , ~raabs : 'Nl c · ion

IF I jQ

Dkooli6n

eltA IZA~IO~

' L u s a r

rAMAAo

N'l l iUNdG:rand .Pequ,~,j i j 'o

-l

- --r

oC A l . I IZ A / IQ N

N PAISA,I0 NMAIRR\DA I

i K is E . m a ,r oo 'r f o rm a "

c o h a l F ' r ' t . 8 , m a n , O i e t c .

! E NS I ON MU SC UL AR

L U I : a r · . I tJ 'r : a

otOI V5A10'1Ii

A . ra da bl , ..D s- rad· · ~e

"(a· I-I( U ,p cmcas



GUl'lld'lltl' l ! l !:rrolo;f"·~ V~1 f l ~N- --

. Ej er c ic lo 2 2L e rn on ta il,a ru se

l nd iv idua l

1 ,. U " t : i I lzando 12 1 , e x l J < s ' r i e l 1 l ' c j,B ~nt,e'rjofJ

va mo s a reallza r un v l , 6 1 ~ e ~. I P,8,I 'QU le'

de atracc lcnes, Ust ed r ec o rr e e i~ lu ga r

y se detleneante la montana r u s a . .

a ) ' Exped lm€H1 'te la vivencla de ser

e ' s p l S ! c t a d 0 r; ~ n , a gf n @ & e qu e s e estavlendo a s! rn lsm o su bldo a. larnonta fi ,a , rusa y rea llzand o to do 'e l

recorrido. l~Queca ra c te rt st lc a s ' ti e"ne e sta ex pe rlenc la , cuales so n$ ,U s s e n s a c i0 : 1 1 e ~ , i

b ) Aho ra u s te d $ , L I ~ : H ! 'a ] aJ , m o nt a li la ru s a. .

S i e n : ' [ ; a e ,1 peso d e s u c u e r p c c o n t r a

e ~:ssle nto , m ire cern e le co lo ca n I,E t

barra deseg'l.lr~dad; eSCUd" l 'B corrcva s ub le n do 5 1 . 1 ca che ha st a ! ~apa rt e

m asa lta d e la monl~af ia rusa, mk e 1 0

qu e v e d ss de a lll a .rrib a.V a ho ra'. .~I.. d l

. .-> · ·d ~ "1 -COmli'E!I!ICea t . 1 l 3 S ! C E m 'el ' smtH3nO fi e

alre en s u c ara t la s s e ns ac le ne s e n :~ ab oca d al e , s ' L ' O n l , a g o ; y real ice 18 1 vlaje

verUgi n050 ha st a e l f in a l.

e C l l ~ . I C ! $ h an stde la s 5 'e"s "adones

d e e st a vlvenc la i

2 .. v ue lv sa l p re s en ts . a b rl en d o 1 ' 0 5 0 ojos

y rn ira nd o a S 'U alrededcr,

3 . Escr iba I~0 I q u l e e x .p e r i m e nt 6 d e s d l e

~osdi ' fel 'en~e6, I . u g , a r e s em O ll ie s e c o l o . .

' c , a , 'e n I'; s i t : u a c l 6 n " canna e s p e c ' t a J . d o r

Y ' com,o p ,a rH c i p m n '~e ,

Pos/c iones pe rcep t / vas

Con este via j e he:I"os experi n1e I ' ,~ta do dos, de l a s pos ~c ~(Jnes pe 'r~

ceptlvas: asociado y disoclado, 'Y

se refleren al modo da p artl clp a . .

c io n d e Ia persona en la escena 1 0

c o n t ex to q L U = se e s ' t a r ep re se nta n ..

do .Asoc l ado : La persona , e s , t a

v iv ie nd o la e sc en a desde aden t ro .Re sponde de rorn1a kmes t e s i ca a

la s i rnagenes (visual) y son idos

( aud i t iv o ) como S 1 e stu vie ra e n lai _ i ~

situscton.Disoclado: L a persona terna el

pape l de observador, v e las im ag e-n es y e s c u c h a kJS s on id os d es de

fu era d e e r i a l , pud lendo evaluar 1 '0 1

que suce desde una c ie rta «dis-

tanciai .,1 \ nlve l ex te rno , la diferencia

en tre es te s des estados puede

o bs erva rse a tra ve s de la m ac ro y

m lc ro c on du cta d e l ln dlv ld uo , vaque, ~ste t iende , le n e l case de laasoclacion, a realizer lo s movi-

rnientos 'Y cambios f ls~dI6gic'QSque veriarnos si estuviera ~trea l . .

men te» 1 9 1 1 ~ a e xp erie nc la . . E n e l'

c ase de la dlsoc la c ion . la re sp u es -

ta qu ec al lb ra rn os e s la d e e lg u l enq ue e va lu a y observa d ls tanc iadodela escena,E~ p oder m aneiar a voluntad el l

as,Qctarse ' Q d i :5 0 c : i, u 's @ , r t a n ~ o deun a e . B c e n , a del p a ,s a do c o m i D de une V f 2 n ' L D pres ,en te , nos. da un a g r a n

I I~be.r t :a~d.P o r u n I ,a c:lo ', p o d emo$a Je ja :rno s d e ,l,a ,s ;,sau,a.c~ol1es que

no s m oles ta .n a tra.ves de ~ a d i . .so c i a c i 6n ~ tran e v f o , " n 1 I , a . ri d 0n o s ,e11

observador . Par o tro I ad o , v jv ie rn "do con tOlda 1nte!1sldacl I a .s sl tu . a . . .

don 1 9 s agradable s que nos poten ..

dan 'Y h a ce n n ue stra vida rnejor-- Abora .Ie suger imos que busque

un CCHilpan'e:l'o Y ' reallce e d siguien-

te e jerc ic~o ,

E i B r c / ~ h J .2 3t Xp f }f .l .me n t a r . .i a i1 s ( 'J c i, a c i 6n/d i soc la c ion

1 . D as persorras: un gtl fa y un explo-

rador ,

2 . EI gufa p i~dea l exp lo rado r que

encuentre un,a escena agradable de

~u pasado que pueda cornentat Yque se asocie con ella de til forrnaq ue t en g a la s en sa cio n d e q ue esta.e cu rri en do s ho ra , de qu e [8 estare vlv le nd o e n €,~ presente.

l EIgtlfa d i ce : KM"ira fa que mlras ,€) '5cucha fa q ue e sc uc h as y siente1 0 qu e sle nte s, c om o si e stu vle ra s

, a U h ~ , E~ g u f · a . lI e p ld e a l e x plo ra d o rqu e d e sc r ib a I@ e xp erie nc la e n t e r -

m [ 1 1 ' O S ' d e l r n a g e n e s , sonldos Y

! i€! l1sacrones. E I g u l a calibra yaneta 1 0 mas lm portan te. ..

4 ; E f gu r , a . Ie p ide 8 J I e xp lc rador que Sf!

imaglne que esta se·ntadoem un

cil.,e y en - 1 , ( 1 p a n t a l l a aparece e l

m~:SM10I~,ecue'rdo ante~i 'Of ,con f ! 1 m:is·.

m(Jcomo , a.ctor . p'rdale qu e descr :i . . .

b, ~ In escena y c a f ib r @ .

5 , lP ~d 21 , a f e x p ,~o r ad o r qWE! , a b r m IO ! f !

OJDS Y pr( !gun'te, le qu~ W U ( 2 cal"b~a.n-

do en S!J expel'~@nlc:ia klne:steska en

I , i ! ! pr~:meray' segunda S!ituaci611" y

qLle c nnl@-n te si ' fu e cong:ruen~e' co n

10 q u e L Is ted Q I ;~ ls . erv6 i E s dec~ ', si

e~tu'Vo realrnenre asociado 'Y dlso-clade,

6. E~,~ufa le p lde al explorader que

recuerde una experlencla de a Igo

L in ' p o co , m o ~e s t o ( p o I' U a v or ; e s o ~0 'lII1

p oc c» ), L e dice: (~ Mira l o q ue m l-rss , e sc uc ha 1 , 0 ' qu e e s c u c h a s Y

siente 1 1 0 ! que Sh~I ,~ ,e~1omo siestu-

v ie ra s a lll» . E ~: u ia le p id e a i explo-

rad or q ue de sc rib a L~ Iexperlenc la

en L e n 1 1 i n o s de i l i ,m a , g . e I 1 ' 9 s t sonidos

y s en sa ci on es . E ~ ' g u fa calibra y

aneta lo rnasirnportante.

7. lE I guia le pide alexolorador que se

im ag ine que I E l s t a . sen tad o en un

ci I 1 A ~ j 'Y en Ia P ~ U " ' L @ lla ijparece e~

mtsn to recu erdo , a l 1 l t e ' r ~ , o ' rco n e ~ 1m l s -

rn o C O 1 1 1'0 ' actor, prda~:eque de sc r lb a~a € S c .9 n a y ca llb re . .

8. Pida a l explerador que, abra ~IOS

0]05 Y p n :~ g u n te h P J que fue c a r n b la n !' "

do ensu experlencla kJ~ , es ' t es i c a en

l a p r ir n e ra y segunda sltuac ld n, S@

h a ce n c orn en ta rlo s p ara C,OI"nP'FO"

bar s,j rue congruente con 1 0 que

u sted o bse rv e, e s d e. r: ir ,s i e stu vo

r ea lr ne nt e a soc la do y dlsociado.

9 .. P ar ,Utimo, s e ~e p id e a .! explorad o r

qu e v ue !~ va . conectarse con ~' es ..c ena del principle, l a a g ra d a b le , def o rma a soc iada y qu e sa q ue de u no 's

iI1st~ntesd i : ~ d r l J t a J 1 d o d e ~'.a.$in 1 t l 8 enes r

s;oll~dosy S ' e m l · a c i o n e s p , . ~ a , c e n t e r , a , 5 , .

R,e,ca rtofJII"afi,arexp- e'rienci,as,_ I. ·a"'. 1 ' " 1 ,1 , :_.1 I. - - -

Esta pnf ict ica nos perm H e dl . f ,eren~·c ~ . a r c r a u .a n 1 e l 1 't te en tn§! ,los dos

59



, s , t" sL dos: so la d y d is , c i d .

T or T om ~ndo como b .se esa xpe-

ri ' i rienc ia p o d e rno s tra ta r to d os lo sre c ra c ue rd o s placenteros h ac le nd o . ..II . I ~ s m as intensos, rn s s p resen tee,a sc ssoe i .-ndcnos z U " '5; y los lls ...

pia ~ lacs ntercs tom .nd ,I, di t , c _ n c _ i ,d i d is 'Ici.~ nd no s y p l lcando la ss u i: s ub rnoda li dade s que lo s deb i l i-t n ten , En este s nt ldo es muv l im-

p, r par ants el usa d e l hum,' r, va ql~-

I ql , aqu 1 1 . 0 qu e r i d l c u l l z ' 1110S d e fa

d d a f .ctamos d e , rnaner ' n g ,-Uv , t lva,

I, La ldea len ton es , es estar aso . .

C ; i , C I clade .Ias ex p srienclas agradables

Y '- Y dlsoc iad ' de la d s nradables.I 'ji Die] a. . st I '- n t" rm I in o, ,g ' ! 1 1 _ -

F__ rales, r rqu ,= - V C IS nee slta ..

m n105 tornar dlstancla en una,

si t situaclorr u g r a dt. ' b le para actuar

co co n m ayo r objetividad. POII ' otraP p rt · r no . , S L a de mas "~.,,,I . ra r

n nuev rn e n l t , e qu' '~S,t.5 on g ne-ra l rallzacion s , Pu-d, h aber _ J' UJ1 ,~

pe p rso n E 1 que 5 i - 'nt , . c om o sei n: I nt en slt lc a SU sensaclen de una ,

eX I exp e rt nc la en la med ida en que

s se aleja de ella, p r eso n ,o h a yq qu r Ivid ~r 'que-s n ec s~ ,, rI IO r ~' -

P P i ta r I . a s p ' r t i . c u t ri 'dades indiivj '8c J u duales.

I Le i n vi it amo'$ ,ahora a qUle p ra c . ..

ti Uque~, p ' re , f,eri b l,emen' te con.o t r ,aP i E : pem'50n" lo s s ig ui :. nt,' s eJ . r . ~ -

cil , is, d nd ' t r - , b jar mos algu, ..

n~' n, s su bm , d_ l i dades divididas I':'n

10 1 I: s tres, si' " em.as r- - pr ,_ s.entac io..

n ,' n al:e s: V 'i su ,a l, audi i,Uv ,o y k in e st e . ., 1 , ( sico.

3. fl i. : va dirigiendo para qu,

c a n 'r e u n a -n un~'la,s ! : 1 j , i g u i e l 1 . ' - s

s l u l ~ ' - " ' Idac t- s visua l. s ::

_ . . ' 1 oscu ro /b r i II nte)

_ n d e n ' t .o { r a p j: d o / l, e n ~ ' O / p a r a jd o l )

_ c o ' J : 1 1 " o/ n , g r )

- a I t i d .. / b o r ro s o )

H a ,c e . . .ntarn n te n cada d lr e -, " ~ I -I morn nto . ' 1 1 " 1 qu 1 , , - 1ICI:u 'I' '. , , I, .' -. 1111 , ~", '

sen i 'o'mi,-n' . ""amlbii, '

(u ' nb£ ad a v ea q ue 5 , € i l lega U ri

umb ' j 1 ,l ve r a I. . lm a ge n co n la

su b -d ad 'o ri,' inal ,

4. Mi :'I ~Igu f callbra, el exp lo rader

regi 'Ji I de estas submcdalldadssre s I s ef tlv para camb i ir 1 9 ,

, ' n 1 n, -d I x p er l n i: I.

5. p,ar~ rzar, ' I' explorador lie pert! I, i~1l criginal t, das La" sub

rn d - I , I - ' ~ visual" s qu I, hac ,nI I T H i , - ab le e~ :f cuerdo a,

6. I - I o r to m, l no ' tas d 1' 0 qU I

r' 'S i h a , , ' i n - - ·m '. n t a , r i f J S y d s i - '

pU~'5 to r , a m h i- ' n , lS i p ' a p l ies.

· 1 '. D o , S , 1 t1a ,S : u n , gu'ra y li n e x ~ p i l o r m ' "J o , r .

o

2 . fl xplorador b usc a un a exp ! ' I i n c l

aud lt iva d esag r adab le , porejernpto,algo qu Ie dljeron y que iLl recor-

d a rlo aiin I, c a u s a dana . Co n tars

c on e l la .

3 . IE I gu fa ~e va d r I '~gi@n~o para Q!ue

e'mll t d . un a n una ' I s sigui nn s

su bm d cd id ad es a , u d i ' t i v a ' s : :

- - l oc a li za cl on O r c arn bi an do e J 50s

nido de I' u ,a.r)

..- dlstancia C er a/I,,jos)

- volurnen (al to/bajo)- tcno (a gud o/g rave)

Hacerlo r : ntITT nte n cada dlrec-

clon hasta el' memento en que el

senti mlento com lenza ,a i cambiar

(umbral l . Cada VI qu se "egau n u rn bra l v olv er J r e c u rdo co n I~' su bm 'oda~~dad o r ig i na l.

4. l\/U~ntras. r g u r , a ce llb ra , . I'explorador

r e g i s . t r a cua~ d e e sta s submo.daHdadesr _ $ l r ~ ' C a rn a 'S e f e c t i v a p ' 'r e camblar I

i nt n s ~d ad d e la e xp e ri en e la ,

5, Par fin llz ar; e l' e x plo ra do r Ie Ipriea

ls e xp erie nc la o rig in al t odas las

S U b l f ' l 1 o d a i ld ad es a ud itiv as q u e leh e . e n m as a gra da bl -I r ec u - rd o,

'0 . E I 'e '~p l 'orador tOl'na notas de 1 0 q:uer e g i s t r , o t se h , a c : e n comentarl,o,s y des-I u e ~ s5- int- : rcambi.an losl I ap l ,es .

Ej rciclo 26

S ub m od alid 'e l .s killestesic 5

1 . D o s, p ers on as : u n gu r~;y un exp lo r i3J do r . . .

2 .. . E r " xp l -ra do r b us ,a u na ex ple n'e n-

ci a qlH2 a u n I~ pr . " dues u na s -e ns a-

~i6n d sagradabt v s on ta on

i Ila, Tamlbi'en pu d elegir un d loractual,

3 ., E ~ ur ,I, va , 'Udg i nde para quecarnble d , u ns ,-n una l as s i gu i en t s

subn10da i idades I lnestesicas:

- io caliz " i6n { arnb l . . ria d lug,ar)

- r n t e n s l d "d (furt J d e b i ' "........emperatura (callente/Irfo)

- ta rn MID ( 3 ,g ra , nd a r/ e~ " p - c p Je , n e . .

c r)

- ,p es, , (p ·s ,a do /I ivlano)

Hacerlo i e n ' t , C l , m e n t e en cada dlrec-

cion hasra e ~ mom nto en que al

sentimi nto om i enza _ carnblar

'(lInr1lbrar). Cad _ v z que s,e H e s a a

u n u mb ra l vo lver a l a imag en eo n la

submodalidad ar:Igin",L

4, Mi'entras el gllf callbra, e, ~exploradori · e g ~ s ' l ' r . , a, cui.] d e estas submoda l idadesr sul ta m a s -'~etiva, para carnbl , J' , ~ a ,

lntensidsd d la ~x.p~r i nc i a .

5. P ara n n a H z J, e l' e xp lo ra do r Ie a pl~ -

ca a la experlencla o r. ig in a~ to dasl as s tJ b .mod~ Hdad 'S audlt ivas que ]e

h ac en rn '5 ag rdab le I r u rdo,

6. E .I exploraoor torna notas d e 1 ,0 qu e

I'es.istrol se h a·'" ,o mntario s y :s,e

inter ,camblan l s , p , ap e · 1 s.

De'spues de h aber ex,p ·r im'entado,e i p o der que H enen Jas su bm oda ..Hdades. per,a c am b ,i, ar la r es ,p u es ta,m o ci ',o n ,~ d e nues'tr,as, exp f ' j , . n-',"as, v- m-s a .p 'l'ia r Ist a.s m i .... '_

ma.s , ct:racr,errsti,a..s par , recuper.ar

una e 'xper ienc ia ,posft iva. de l 1ues~

6 1 '



tra vida, urn lcgro ~rnportante. parapoder traerla a~presente Y ' aplicar-La en los momerttos en que la ne-

c es ite m o s , .

Toda la lnforrnacion que Sf a rc h l ..va com o recue rd o es un «estado»

que a V € H . : e ' : $ nos l imi ta Y ' o t r a s nospotencia, Elmledo, par e je rnplo,

es un estado que incluve uncurnulo de l rnpres iones sensibles

q ue se; con] uga n en adgo , que ~a~

m am a s « rn ie d o» .

E s p or esto , p ar 10 que decl rnos

que aJ h ab lar de estado esta rnos

a lud lendo a la su rna to ta l d e laexperiencl a h umana englobada

baio un a . d e te r rn in a da l de n tf lc a c lo u .

[ E S , f ' no 'm b re , <t n1 iedo» t «felicid a d ~ ~

«an sl ed ad })' «de p re s i 6 1 1 '~~! nos pe r;..

m ite re cu rrir a l co nlu nto e rno cio -na l qLI€ re c re a e l' e s t- ad o. .

Sucede que, a veces , esos esta,~d o s Sf! presentan si n qu e lo s ~ am e -

mCJS-como eltem or-e- a~ menosco nsc lente mente . rn ien tra s que

o tra se n q ue ~'05necesi tarnos pare...ce que d esaparecen de nuestra

vida . Afortu nadamente , en Ia

medlda en q ue :Ia P ,NL descubrI6 la

manera de invest. 'igar E d ( ( c o . m ' o » ;

ahora poderll ;o'saped,ar a. ~o s e s ta . .d ,o s q rue n ,e l' ce si le m o' s e n e l: Imo,~

mento ad€cua.c~o.

A n lodo de eJem'p~Ot t ra b a. ja . .remos, COl1 e r estado de l o g m ' o ,

entendiendo p o r t al la d ~ sp o si ci6 1i '

ernoclona I que exper imen tarnos

cuando sentimos 'ral impulse de

h acer a lg o co n Ia certeza de q usl og raremos nuestro objetlvo y co -

ma estas p a la b ra s d e sc o rr ec ta d a sde l a ex per ienc 'i a no d ican n ad a . ypara c a d a persona ~2 1 ' f c 5 r m u , l , a es

d lfe re nte, le ln vlta mos a . tra ba ja rpara , descubrir en su exper iencia

co mo o rg an iaa su estad o d e lagro

personal .

Ejerc ic io 27 .Rec,uperar e! «estsdo de togro»

S e re un en d05 personas: 8 ~era - e l g u la

yAel explorador ;

1 ,. -1 3 le p ~d ~ a . A q ue r ec u erd e 1 . 1 1 1 estado

an te rl o r, en , e . ~ , p a s , a d i o , en el q L ~ l [ I o g r o

algo imp,orta,rlte para e~0 tuvo ~a sen -

s ac io n d e ,(~m ,p u lso p a. ra lo g ra r lo » ;.

2 . B le p id ea A q ue re vi ve la sit ua cio ndlc lendole: ,(fMi'[[1 1 1 ' 0 que m iras ,

s sc u c h s 1 0 'qLH';: € ls u ch as , s le nte 1 0

q ue s ls nt es y p e rr na n ec e a :I U~ ,

l~ ' ~e :!,ide a A que rsgls tre en suc u e r p c e sa s , e ' 1 1 5 ~ H : i 6 n d e , ( i I D f 5 r ( J ~ a

de «puedo» y le gu ia p or m ed ic d epl'egun.ta,51 qu e e$'t~n dest inadas ,8 ,

Clue A . d e s , c . r i ! b ~ l l :,asensacicn de la

formliil 1n1aS c o rn p le t a p o s lb l e:

- A d o p ' t a ~ a r j o Q st u r @ cor :pora~ q u e

'ta nfa s e n e s'@ ;! momen ta .

- - _ lE n qUI~ I u g a . r , e s de~cue r , I = H J estaIO 'C i lJ i zada esa s en sa ci 6n ? (q ue Ad,escriba , c ~ H : l a h. .g,aJ.) "

. ._ ~ .Q u ec o lo r ' ti e ne ? ~ IE su n if lo ' l'm e 0

ti~nle d isHn'l 'as l:anall!d,H::Jesf

.- ~Q'ueian n a , 0 formas fi ene?

- frie'ne rnovlrnientos! lD,eq:udt: j po? ~D e; donde vienen y hacia

dende van?

- lQw~ temperatura tie,ne? lEs uni-

formle.o cambia]

- ~P !en :ib e:s a lguna sen sa c ion de '

s ab er u . olf a. ~o ,P

- ~ E,5 cu ch as a Jg lln s on ld o 0 nnjsi-. " " ~ 'a ~

-- Sf h ( Y p a la b ra s, lde donee 'vile-

n en , d 6n de e5t~nt de q u i ! e , n son?

(Que A . di[~f .: si son externas 0

i;nten1as ..)

Nota pa,rf~ e I guta .es i m po rt a n te queen la experiencla part i,C'ipen sen-

s a c lones { K ) r coleres (V) y sontdos

o p a la b ra s tA). S f en e st e m em en toV 'a e s : t a 11 : los tres in gre d le n tes pasar'

al punto B, Si: f a l ' l " a algo le a 1 '0 si-

g u i e l1 t e ': :

- Parde un c olo r a de cu ad o a . lasensac ien .

- U n€ ! ese c olo r a la s en sa c ion .

........az q t ile surja 1In sooldo q uearmorrice con e d color Y la s e n . .

saclon.

- R epH e I , t ! ! e xp e rl e nc ia IUlSI',~ qu e

color , sonldo y se nsa clo n sea nun a rmsma C O S , B . .

3, !QU I~ palab ras te dic es. a t~ rnismoen esta rnernertto de logro o de'

i 'm p ui 's o·? (P or e je rn ple , L :O lOIGR~~VOV TRAS ELLIOt ESTO E S MI'o"etcete: ra .)

Cuanda A ha : l:e rm , i nado la descdp-

c i ( j , ! 1 " B ~eha.ce d~esconecltarSf! de !t

el<~:Her~el l1c ia 5e hmc(!n comentarios

q ue a yu de n :fl A e "n l a c O I, ,' pl ·e nt ~i .o n

y desr.ri ':pe;6n de 10 qu e 'sin' l ' i6rvio y

f!.l~ClU;h6.

4. Ble pldea A qUi! pi" nse en el ob ie -tiv o que : d e se a a ka n Z · 2 l J ' I ' ~ h a c l a e J

c ua l va a a plic ar e l es,tado de fOgNJ.

5 . A hara B gu i i i . a A . p ara qu e v uelv a a ._.

coloca r se e~ ,@ II e sm d o d e /ogriQ . . H a y

q!:.Je : ! o , g r a . r qu e lq , r ev i v a e s e estado, Ypa ra e so vu elv e it re co rde r c u~ i l i a 0suc:ed io lY todos los deta lle s qu fa

menciono anter lorrnente,

C uando ~a log ra se le dice:Ahora imagine q u e te ves a ~

m lsm o a lc an za ndo e~ ob i s tiv o qu ete h as p rc p uesto (qu e' 1 0- desc rlb a

c o n s ubm o d a lld a d es ) . .. .. dite a timlsrno que 1 '0 has a lcanzsdo . . ..;sien ee que h a s podldc h ac e rlo ; 'Y

'CU'l1cJO 1 0 h as V~~HO•",. pen s a do . y

sent ld o • .. • r e p ft et e em v oa ~l.H:aY COl'

la rn is rn a fu erz aq ue a nte s ~ a r 5 pa l a . . .b ra s, qu e its d i c e s cu e n d o logras

a I ' S' o i rn p or ta r ue ,

(5. Cuando A he heche esto terrnlua ,~I'ejercicio. Se hacen cornentarios ')I

se ln te rc am b ian los p a peles,

C o n e ste ejercicio tlene perrnanen-

' l .e m n e .n l ' b 9 ' , a . s u a le a n e e lo s ra e W I s o s

necesar ios cuando n ec eslte e sta r

mot i vado para a lg u na s it ua cio n .E n e se memento recurra a las im 'a-

g e ne s, s on ld os 'Y s en sa c io ne s d elesredo de JOfj'fO Y podra recuperar -

11 0 como un recu rSQ permanents ..

De I'a mi sm a m,aner[ l . en c ,ue

h em os d et,e .t ta .d o e l' estado d ie

~ogr .Ot podemos t rabaj II r co~ , o t rO$ ,

eS'l 'ados q ue d eS J t;' lem 'O $ , r',ecu'per,ar

para nuestro , ,avance persona, ltcomo deci5~,6nl arn1on f 'aJ " c re'a ti iv i ·_ ·

dad~ bienl:Jst2lJl

e tc . P 'Q ,d ri, enr\-

qu ece r L a. lista t~nto CO~110 se a



c - p z d e ' v ari ar 'J 1 L id ntific

~6 n de los estados qu ' pu d , 'n.vudar ! I n la vida cotldiana.R.e,curd ' Q , U I ,a,PN s un c tt_ en

la rn ed lda . f1 qu e IIsted se tra n s ..

fotme _n,lin art is t .

T al CO'110 sefi [amos al h · blar d e ' !h~'-~U'Od ia rnent l la PN l util iz a

lo s I' - "~lJr,sos, naturales d la p r so . .n a p ara . c re ar L U l context interne

farnl liar, para qU8 el c o rn p ort a . ..m ! n to que s _ flJ i,e l' i:n , o rp o rar5:; t ra ns fo rm en un co m p on en t "',

,n'- tu ra l d el s is te m a.ID ' - -st m od o e ,li 'n ens lents

d is pa ra ra I,a conducts des ada de

manetaautomat lca y I c..erebro le, g , u i a r a h ,cia la , m sta por ~IS c a rn i . .

n os a de cu ados .E I generedor d e componsmu n..

tos es un traba]o spe c l f l co que

crea e l e st ad o de se ado y -el c am l . ...10 p oslb le p ara log r _do . , Par ti endo

de l stado a-tu,al,,1 ,XP~OI~do r de'...t er rn ln a la s instancias in t rrn dias

q ue c o ns id er s que d b era transi-

ta r h a s t , c la met " D ;spu '- de ap l i~

carl,es 1 2 1 : 5 , s ·ubn10dal idades qu

c on J de re adecuada, s , j r " , @ : a s o c i ; a . F I : -

do s can c ada u na d I~ - -tap,as

h asta , que sie nta q,L le e ll P I' OC - sO

:s ta i:n co rp o ra d o c o n n ~ t u : r a l l d : a d .

E n este el Irc~cio . s tab lec,m ' s

una nuev~ condu'cla en cUI"_ccl~~n

,a un 'cb j t. i vo e s p " e c : r f i c : o . Con1en . ..l 1 1 1 0 o b s r v a n d ~ , 1 - \ 5 - I . . f u r . a

una situaclon d e se c da con elb j ;,e ,to ds evalu rla y luego entra-

rernos dnl'r d 'U - ._ p ara a pra - I

henderla .Esta t e n lca puede vap ll ca ra ~

para taci litar el Iogro de cualquis r

ob je tivo , entre lo s cua les p ued a.nclulrse la generaclcn de nuevos

h lb i i to I de conduct ~ por jern -

p lo , e~ de a lim en ta rse de un aform ,! distinta,

fjer icio 28Gin rsdor d ' nuevas-- ompor tem i mto s

1. D e s p ers on as : u n e xp lo ra do r y ungula ,

.2 . EI g l~ Ja , ap li a el •.u estion an c de lla gro d e o b ie tlv os pal'; determlm r

el ~rornpcrtamlento IJ objet ivo de -S - = , do,

. :L S e p on,en d e pi - de forma qu -I

explorador tenga ~spacio paramov. I 'S.

4, EI gula pregunta h a ia qu c iadoirnagina e,l futuro I explorador ,

5~ EI -xp l r _ a r ·Ol1.-1Tuye' u na , Im a ..

gen· p~lkllla d ',ornprta:mi- M i-

to d seado I Tl li ran do h~da I fu -t.uro., E I , e' xp li o r' ad a r ,d eb e .. s t,a r

d i s ' O c i a ' , l o . E~ g u r a , puede r r:--gt ln-tal~:,~ m . ~. ,. v . ' rf 5 5~ ' ) I 'a tuv' j,eras

este , c O i m p o r t a m i ' · r n t l" 0 b t" n 51

h u bi : e r@ ' S a ' lc @ n za do , ;s t e . O J t i , v o ?

E s t : b~ecer I~ s subnl0daiidadeCi r e , I , rM

i o :n A d a , s · ·, on el ~ f 5 t a d o d . $e 'ado~l.

6.,~'1 exp lo rador cons truv una lma-

gen ,0 , p.e~rcula del « s ta do p re se n ..~e)~ ,co n re lac lon a t ~H~sota,dodese-i ,-

d o » ) . Debe estar disocisd« y

colo ada d , 1-n te d e el . Es t b lec r

1 ..5 s u b m r d ' a l i ' d ' a d , e s .

r. E I e x p lc ra d o r m ir a a rn ba s image-

ne s y crea d i fetentes eSC-BlOiS(cua-

tre com o m axtrno ) que I · p- I",mi-,ten Ha ga r d el ' « es ta do p re se nt e» al« de s - do ». S , i e n 1 p r e permaneo2

disocisdo y descr ibe la s s ub rn od a ..

lld ad es d e' cadet escena,

8. : - 1 . xplorador mira teda s la s irna-,g 1 1 ; 1 2 5 y d . t : r m r I 1 _ si qui re agre-ga r 0, c ambia r a . f g o "

9 , A hora e l explorador s e coloca e' 1

e l s lt lo d e] « es ta do p re se nte » , mira

I c esc : na c on 105 oios bscls arriba.D ,esp u,es v a dan do u n paso h ac ia e~

' f u t u r o p r 'a , ·. n t r a r e n la s ,s:iguientes

escenas y t 'erm,in,a en e l « esta do

dese 'do}~.Siernpr p ue de c am b ia r

0- r nriquecer c ua i'q ui er e sc en a c on

s ub m od alfd a,d es ,. 'A I n na li 'z ar e l

re crrido se le di9' trae~ se h a , c e n

c:om'entarios y d es pu e5 s e vu elve a ~t ug a r d el « esta do preseot ».

' I D . Ahara I explorador reallaa e~

rnisrno recorrtdo con los oks en

hor izonta l . P 'u ede !' h a ce r ca rn b~, o s.

A l f in a Jiz a r e ' l l r ,f t e o n 'i d o s a I e d i . s t r a , e ' ;

se h ac · n c o m e n r t a l d o s , y de, spues , s avu elve a J {(e,stado presente»"

11 . E~ I e ' x p ~ o ' r . a - d o ' r h a : r a e,l,m ' i s n l 0 reco~

r r h :'J o d e f o I 'm a a s o c i C J ' d a .

lE I g u r a , l i e , a y u d ' a dic i~ndO~El t d M i r a

.1 0 q u- m ir as , s c . u c h a 1 0 'qu BSCU-

h a Y S c i e n t , 10 que sient s, ; c o m o

si e'stuvieras all(».

A~ finallz r, s : Je d is tra e" s e h ac en

cornentarjos 'I, si desea hacer

c arn bio s e n ctl,al'qu~er escena, se

ccloca ffsicarnente en el Iugar qulie cor respond. y nace J ' O S earn-

b io s, p rirn ero d ls cc la do y luegoasoc iado ,

12. Una vez que et exp~orador '.sta.

eonforme C O '1 todas ~a ,s e s cena sv ue lv e a r'fE d fz ,a r e l re co rri do deforma a . ' S , a . c i , a d a h aste qu e s i e r J ' t a

que lograraal obletlvo 0 campor..

ta m ;'n to d eseadn, A l fina 1 1 , 2 t U i ne l fug ar d el « esta do d ese ad o» , e lS lI f ,a , Ie p ~ de q ue s e dis'a u n a ' pete-br a y hag, ; J un gesra con la m noque lnd iqu que 1 0 c onsr g ,u i 6

(pu .ed ' utU iza r lo s m lsm os del'

e] rcieic de reeuperar 1 8 1 e sta do d e

lo gro rn en cicn ad o e n e ste m is rnoc ap flu ,1 0) .,

1 1 3 . EI explcrador debe hacer el reco . .

r ri do v a rt as v e ce s. ca da V E I ' Z m a s ,

rrapido l d e fo rrn a , a s oc l a d a, Y ' eadave z qu . Uega a J «estado des , eado~,s e r -e p it e la I alabr',y h ac el g es'to

. . I 'egido. La hace t an tas veces como

necesbe haste se n ti rsesetisfecho,

1 4. S e e xam l~n a e l p ro ce so e xp re sa nd o

l os c a rn b lo s y el expl lorador c o . .men ta q ur ! h a l r a para a I c an za r c ad a

u no de J05, p a. s o s h a SH ) ] "ogra:r : e l '

« es ta do d s , e a d o , ' ~ } .

16. C u a l 1 i d o i . m b o s , t .e:rm~nan el,ejerddoe : s rmp - or ta n t e qu e escr iban 't od o ~ oq u e Sf! l ie s o c u r r ,a ~ s Q b r , e s u exper in-

c i a . H ay qu· , a ,p r o v e c : h a ,r l ia s ideas

, q ue - ememen n esos , momentos .

6S



Es importante respetar las posiclo-n e s in d ic ada s p a ra . la s dis t intasetapas de] ejerclcio, porque asl

como fa dlsoclacion nos permite

dlstancia rnos para eval u ar, la a so-clacion hace Que en E d memento

adecu ado I . n u eva e xp erie ncla se

,i, n co rp ore ,a nuest ra v lda,Tambien se p ue de n u tiliz er las

pa lab ras gestos e imagenes del es~

tado de logro en e~ memento de

f ncorporar e r estado de se ad o p ara

aurnentar la lntensldad de' laex-perlencia.

Con todas las tecnlcas rnenclo ..

nadas eneste capftulo usted tiene

en su experiencia u n a . enorma

c a ntld ad d e p os ib lli da de s p a ra e ar n . .

biar sus estados emocionales rapi,..

darnente y alcanzar los objet ivos

que, ti @ proponga ,en :suvida ..

Tan 5 " 6 1 0 nos queda repetir e lI

c o n s e ] 0 de que no se Iimite a leer

es te .1 lb ro . . S 6 1 0 med i an te la p r ac . .tic a de ' los eierclclos descr i tos s ,e

produce la transforrnacion neuro-

I ,ogica. . . La rnera lecture de los mis . . .mas no produce cambios,

U ' I ] ) J Z A R E L T E A T R ODE L A MENTE

La aventura de actuar en nuestro

te a tro de la mente tiene multiples

pos l h l l ld ades , ta n ta s c om o sea~

de i .TlO,S, capaces ce imagmar.Ern lo s capftulos anterlores no s

a so rn arn os a as€! mundo de la c re a ...

tivldad y vlmos nuevas opciones

pa ra av a nzar en e :1 lo gro d e n ues-

tros objetivos y rnejorar constan-

ternente la c a lldad de vida. A . U r ,

r~cu rs io n am os en fJ mportantesJ- . .

t-IS't1 nciones:

' ~. ,Mloda~idades y subrnodal idades:

V ,I su a . 1~ a u d itiV08 k in e s t e s i co.

2 . Asoclado 'Y ' d i aoc i adeDentro y fuera del escenarlo

Actor ..d~ector.

AI- i ~ ~

··lora e xp eru ne nta re mo s V TV lr

Ia s s it u ac i o ne s desde ,e i cuerpo d ec ad a u no d e lo s actores , a , t raves

d- 1- · d "e ras ist~ntas"."

~ 1.~jposiclerc M~ pun t a de vista .

, - .2 .~posicion: Su punta de vls-ta (i1 den t:l:tlca ci6nc on e I

otro 0 en e ·~~u8,ardel otro).

_ 3 " i posicion 0 metaposiclcn:E I punto d e vista de un



o bse rvad or ex te r na (e'~ d i-,

rect. r d la bra).

En e~transcurso de nuestrs vida

adopt rnos lncons tenternente dl-: f e ' f nt L p o i i o n, ~5 1 p u n to s d

vista, per eJemlplo~ uando d ici-m os « Y o en tu lug ar ...,» '0 ( c S i t, me

distan ia de ia situ .cion. ..», E n

este capltulo adqu ~rirernos la e x..p e r 'I: e ' , ," 'I ':I d · ' e d , '~5- I i ' " ' " II z a · or' n ' O I S · · C, o n ~ S .. ,I le," - . II;:; : ~ . . J i 1 -: . - _- . I I·. _: ..,, :

ci· nt' ment I or 1 . 1

,' d ~ f f' nt s

posiciones y de dames c uen ta de.hasta que r un to , e l c ( r ne t ei s e 'en

los zapa to t '» d, I otro f ued - L~I'arque asurnarnos su rnanera de

rnirar e II rnundo.EI h ho d n,' - , .n side rar -:stas

poslbil idades como recursos hac

q u e h a b it ua lme n te ut i~ ic lemosnues-tro punta d vista persona I sinlnc lu ir a lo s demas e n nu estra s c on . .

s iderac iones. AI n o a p ro v ec h ar es . .tos re u rsos, u ss rnos 5 6 1 : 0 un a partede la tota l idad de la lniorrna ~ 6 1 1- . . .

Exp~orador

dlsponible, la que podrta ser deImpo rtan t - avuda en la s a t i tud~sc .tidi n 'Y la torna d dec ision s,Lo lm po rtan te '-s dame s t l empo

p ara p _ rcib ir qu -~ ln fo rm aci - n e s : t a -

n u stra di pc siclon c ua ndo nos con-v s rtim o s e n el eot ro» 0 e !n u n « o bs er-

vader» . E ste jere icio incorporado

om o h b ito n ' s torn a mas n xibl, s,mas comprensi vos , rnas a rn plio s. E inesenci at, no s torn 1 1 1 0S mucho m a ~ s ,«sab le s» . . s t c ~pacld d es un~nOir..m r curse pa,ra desar ro l l ar rel~at i o . .

n e s r e sp e tuo s as y duraderas .E n s : y · mos ' h "ra I d s pla z ~ ,r -

nos por dlferentes posi c lo n es p e r ..ceptivas

Ei rcicio 29Experiment ," P O S t zion. ~petceptivss

s pr f ri Ie hac rest-

o tr a p e n; ,Q 1 1 " '

o If!

La otra p - · , r s o n a ,

Obs T v a d o r impar i

I" S" reunen d os p er so n- s: un ut a 'Y

un ,exp ,I ' o rador .

2 . ·· 1 gula li e lndl a J xplor - d o r qu :

b usqu e u na situ ac lo n ccnfllctiva

can una persona d S I L l entorno (no

imp rt , que . n I morn nto d I

co nf~ i'ro h ub le ra m as p r sonas , I

s e v a a C 0 n ' U ', c lJ , e n el eonfllcto co n

uns persona ) , Ah r pmdfl qu

to m cc la I o stu ra .orp: r a I q u e . !

(8 ~ exp lorador) ten ra en aquelm rn nto S i ,-st~b n s nt do's

bus . n des iI ' J j 5 Y la s co locan en

un'a, posicion slrnllar a la que ~'e-

m an .. Ahora ~ rd.a(e que oc up su

p051~ V'n (de pi 0 sent dol lrnagl ..

ne a la o tra p e r s o n a > en I E l , pos ic ionqUI! t _ n f a . / y q u e r ·Vi'V3, 1 ; 1 , situa-

'j n - tv prim r -- oo i ion. P u d.

h ac , 1 " 1 ' 0 ' I C Q , n lo s olos cerrados 0

a b i er to s , r n ir an d o a la otra s llla 0

h . l g > r.

D f t le mp c p ara que se co ne cte " I'd lg al ,.qu ' un ience desd I prln-

G il io d - I a. 5 ,~ tt J, ac j6 nJ ' vi~ndor' escu-

chanda y !dn't~ n d c l ' I~OquesLlc ! did.(N , " s n 'c e's, I r m o qu I e x p , l l r,adr

C o m ,- n ' l : .. c on us ted , 1 ' 0 q u ' _ "sta5ucedliGmdo,.) Pfdale q ue s,ea cO lns,-

c i - n t d- " , a . informtti611 q u _ o b' t j, = , .

n r d c6mo '5' c 's i,ent r que v y

< 2 's c :' U ch a . •.

A h or , , I p fd a Je qu s ,e li J b ien ,e n la

O t r , a p , e r S O n a lJ, e n s u p , o s t u F , a c a r p o r ' I E I , t ,

n " lO ' vim:i ' n t ost

su I reslPh '~h)n; g,estos/

" I ',onmdo d su voz,t · t , e F,S . • S 1-

C J l I . L la nd o l phense q u - y ~ 1 h a c a . p t~ ' . .

dotloc lo 10 ' qu r uede desde su

punto de v is ta ab ra ~05 O 'j , v , des -PU~Sf se hac en m nt rlos.

3 . E I exp lo r da r s ' sl anta n la orrs

: s H [ t ] 5 ]011 n L posl lon d e l

otro y usted Ie pl de que « se "onsa'n los £, i J t atos)) d e ' l a OUI i i pe rs on a v

s ~ .. nvl rta n>U,~L fa I" l1U ' se

t om e t ie rn po pari c en ve rt lrs e ,e n el

otro...~que tome su postura.i., haga

s us " s,:to s y movlrn i rr S ... ; qu -

resp lr co mo e l ,o tro .,;. , que se v sa I

sf rnlsrno a traves de l los olos d ,I

I " tro . . " qu. S~ such h b land

I c o n Ia v o z d e~ o tr o . .• y q u =- r g ist ~elo 'que esta sin tiend o . :i otro. (E s

m l u y imp rtal1l t que tr ate d poner-

se ,n I, m I srn a p os tu F a flsica C ! ue r [

otro.l : o r g a le q ~ I . H 9 'se tome todo el'

U' mpo qu n icesite P ' fa exp ri-nl lenlt r i~ S~ s itu a - ion a me d ida qu

la pel fcula Via avanzando.; No

lmporta qu e « re alm nte» no eres

e l o tro , slrnpl n 1 n t J I rrnftet

hacerlo y i fr.~ate en I~'O qLH : p uedesa p r e n d r . . " lQ'ue [ P i , . i 1 sa , Q ~ I abo

sob r ~ ~ I s l tuac i ~n? . . . . l ~u e si 1 1 . " ,

, e ,I ' ot r'O sab re J a . s,·~t t lacf6n?. . lQu·

pi'ensa y siente e,1 otro . sobn~ t :i ? . . ",~COn 'o t- v- , S ' ucha y s ien t ' ? . , • . ,

D rg al' que c y , a n d o e : s t s a , t r s f e ' _ : h a .

con $,US pe:I'ceplclol"es ~b l~a los o,jos

y s. e ha en co m! ntados .

4 . A ho r,a le i l? xp lo ra d'o r p erm ia n c e d ,e

p , i i ' o.bs tV ndo l as , d os U h u ; ,0 I I

~uga l ' dond es t ban el' otlfO y I

misn l 0~ 'Y VLu~~vea p roye~c1 :a r' 'a p,el r . . ,, u .la d la situ . i6t l imag ,h , nd o

'.I :o s d os 'Y a la s ot lf -: 5 P i rs, n '5 " S II I

q L · I .H ~- t" ~- ~ Y ·- ~ Ia id ! ~1'1j, l ! 1



r Idale 'que 1 5 0 1 ' - rv,y e s c u e hxped ncia d sd - c : _ un punto d - vista

lmpercisl, tom ndo II,apos tu re frsi a

de un crftice, viende a 105 d ~sdefon1l3 s imultanea v s in t or na r parti-

do p a r nlnguno,

\U - notas e (;.'d la form. a n

qll' -. s sas do s Pi rsonas hab lan y se

expr sant..~C6ma ves y te suenan

la s cosas desde esta posicion de

observador r . . i'Que s le n e s sobr c

. 1 1 5 d es d a est posicion! ,.. ~Q u s

l nforrnac ien obti snes d'sds't

r'..rsp,e . t iva?

Cuando e~ explorador considers

'1 k H 2 h e ] o bte nid o to do s los datos

posib les 5 h i acen C0n11 nta r ios .

5 ... ~ xplorador cement en c u a l d- l a s ,

pcs lclones 5" s in tlo m as orncdo .0

cu ale s :Ie r s ulta ro n :m ~s farniliares

qu e la s otra s, Si 10 desea , cementaco n ,e ,1g ' I J , f a alge d . 1 0 que exp ri-

m " n t6 y aprendio y d spu es SE l ' inter-

c rn bian los p ap les.

rpo'fdciones percept ivas

hab l tua le s

."da uno ,~ n os - t r' IO S 5 pu' db nfi. ~ar si: se da U· nt a d-u ~

18 posici6n qu Ie Iresulta

menos 'tam,ilj,Cl,r y comienza ,a

p r J ' c ti ca .r e ~ sU :u,H s e I . - n e'Ua co n

n1 . y r frecunc:ia.A I lo gJar situar",

n s n . Iastrs f 'o sm ~ ns t en en1 . 0 S

-I tripl=- d in fo rm a c:i n y, oml-

pl r nsi6n qu si ,GU;L~:m i :mos . s6~·

u n a . .

A h ora que us ted h - , ten ld i lavlvenci d estar en el Iuga-d - otro d e s d s u m a p de ,I rnundo,segurarnent habra pcdldo exp e rl . .

mentar que nuestro mundo perso-

nOli es rnov ~m i tado y que no slern-

p re tcuand o cree rno s tener h av rdad, ~S asl, D ade un lu,B_ rs L _

opt ica d I' otro en nues tra vid a

p ue de a vu da r a que v i vamos en un

m und o rne jo r, m as eco lo gico y

a rm lo n io so .

Tarnb ien f rrna part de 1 -xperf nc la h ab itu al d e , 1 1 0 s res

hurnanos que, en distintos ambi· . .t ,OS d e n u es tra actividad ~so Ian110 lStener poslciones p rceptivas

hab i t ua les y poslblemente distln-

t .s . P o r e ] rnp lo , s p sible qu e

en , eJ amb it o de las, r la 'ion 5

afect ivas .0 d p arela una p -r50~

na pueda ejercitar h ab itu alrn en . .

te E d situ r o s e en segunda posi..cion, mientras que en I I a ,m : 1 ltode trab a] OCIU-€ h ab itua lm ntsr _ primers posicion y ; en algunotro amb i t o t, nga por habitual 1 3

tercera poslclon, la de observa-

dar. Re once I' qu e posicionesa su rn o p uede dar:me luna idea d =

: 1 0 ' qu s n mis \I,allores Y '~ T e - ,n ~

c i a s ;,tma qu v, ,!'emiOS m E h - , , - , d > ·,I ante.

,L e s ,u ,g erim o s q ue realice lesta,

i l l1vestiga,ei:6nt puesto qU.t puede

a y u d r l ; . - a 'ornprender mlt lchas

sm ' t u t l - in ~S d su vid ,a . L ,- . ap ~ .~

citara par.a ,- "tu - r m:s ,du,'"~

idanlent ant l ,a .s dH, icu l' ta , d 5

qu e ~Hep'IE!'se'l1ten al tener m,ayor

7Q

ern. rension d sf misrnr I y de

los d TfUis..

Soluti6n de confllctos

ombin~lndo r,~ r~ u rs '- d e 'las d i . f - , .

r ~nt s posi c: i0 n as per p t i V ' , B S , _ c n

e l man jlo de I.. 11 1 dal idades y

s u b m o d a . ~ 1 i dades a u d i t ivas, k l neste-

s ic . s y v ls ua le s, p od e rn os a va nz ar;'n la so luclen d - conf l ic tos co n

t ra s p e rson a s.A prirnera vista, p ue de re su lta r

e 'x tra l~ o e ~ c on sld era r qu e, s i yoap l i t o estas t e c n i i c a f I . s conmigo rnis.. .

1~1 1 0 , puedo re so lv er u na traba enu ns re la ci on c on ono, S in embargo ,y reaflrm ando I principle de la fls-x ih iIidad, su c ed qu el c on f iet ca nld a e n nues t ro i n ti r io r, y sl desa-

n ud a rn o s e l prob lema internamente

e sta r rn os en rnejores cond i c i ones..

y c on ta re rn os c on rn av ore s 0PCIO"

nes p ara resolv r la itu ac ion qu .

nos p r,eocupa" .

Cuando reunimos 1 2 1 lnforrna-

c i o n disponible s ob re e l p ro b lem a

que nos aq ue[a obtenemos unamayo r cOlmlprnsi6n y ~ C ? g ra m o s

un vi,\[email protected] m , -~prO'funda sobr-

I ' l l vi,d : d e~ tro l ; a-unque mluchas

V 'e ce s n o I legue a . tr:aves de' u n .a ,

'expl l icaci,on f,acion,a,I, sino po r el l

~ ,cc:e s,o a u na -'m o il6n c,o mp ,a rt~ .. .

d qu - faci lit· . .1 'er a.miento.~

E.s t 'e jerc ic : io , s r' H za con dos,- .

p , . r s , o n a , s / ' aunqu, una v z ~ncor..porada pued util i zarse I :ndivi-

d ua [Ime n t - a .

j rcicta sSo lu cio t: d , . n tllc to «c on o tr es pe rso n. 'S

1. ~llexplrad,'r- llg u n l _ 1 sl uaclen deccn f l i c to 011 o tra p erson a -qu ,lla rn ar r no s X : . . . . . . . . . y qu e t n g , a , deseos

de 5 0 : 1 U I lorrar,

2, . lE I ex plora dor c oloea dos sllla s, u na

para e l'y ' o tr a p ar a la o tr _ p rso n -~ ,y

la s - . o mo d 'SI .I gusto, S e si n ta en

p . ri :m ' r , p o si ci o n y s e a SQ I i cons lgom isrn o in l - g inando qu e en la otra

sllla l e s t a s ntad o X. A un qu e la s lt ua -

d 1 6 : n de c on f lc to sea repeti i t~vat esp re Fe ri bl,e q ue s e e l lja un d la 0 un a

s l tuacion en p,~t lcular, T r a l - d ie

tornar la m ism . postura f fska, de ese

m em ento y ' ~6me5e t lempo p ara 'n. .

'l;rrar1 .0 mas pos lb leen la situa,d,on.

E I g u la Ie pregun ta q u I ! . 5 , 1 , 0 que,

piensa v s le n te a c er c a de X.Despues d- esto se p one de ; pie ' y

sa dlstra un rnornentc antes de

ocupar II . otra silla,

3 . . E I e x plo ra dc r s e sienta n la etra s , m a - ' ,e n , E ! ' ~ I t J. g ar ' d e X ~ en segunda pos i M

c ion , E s mluy j impo,rtant.e q ue tr ate ~,e

to m ar la m is rn a p os tu ra f r s i c , a qu - V IO

B'nter i 'or1mnr ' desd . f j ; us i il la .

i:o~ocado «en l i a s , ZB l ' p a ' t o , s d _ ' x » sem :i ra i m a _jnaJi2. l lmente a si r mis lmo y

i an t a. se a s ,Qb~e 1 0 q ue p f. en sa , y ' s i e n " "

te X h ad a , e i .D e ' 5 p u " S d I, s t ,Q s a p , c m , - ' d I . · pie y s ,e

d Is 'tra - u n m om ;n 'to .ant::s de ' a c Ll '- '

p,ar 1 1 - o tr~ si lll . '

4 . E I ' e : x p l ; o " , a d o r VU k I v e ,is u a s , j n t o . y

se· c o n , e , c : t a nuevamente c,on , e l ~



momenta original. Desde L lI U l rn a -

g in a e l e nto rn o personal , ' : f a n , ~ 1 ,a r 'YI bora I d X ; tanto d - :1pres -nt c o -m o del pasado.D -- spu 'es d esto 5, pone de ple v sedis trae un mom , ru o artte s d ' o eu ...

p ar la te rc ~rapos i c i ,~m .

s . 'EI explorador se coloca en tercera

posicion, pt ' fem',iblement d pi r

a d op ta nd o la p o stu ra ffslca ,,- bl tual

qu e a dop ta eu an do ob se rv e, a lgo de

f o rr na desapas lo nada, sin estar i rn-

pli ado ernoclonalrnente.

De sd e a , n r se ob serve a s f rn lsm o y- X , C orn ie nz a d lm a gin ar e l color

d ItIl luz qu Hen n ambos.

F I I 11 .J fa l e p "egLJn t a :~QtH~ colores

t leni!I1,?., ,D e d 6n de sa l ien la s II uces

que van de uno a QUo? . '. . A I - I I - Y a lg u . ..

na ln te rru pc to ni. ; S f! I. , h a v , ~c :6moeS?,~,~d6nde' e:Sl~n... D iim e ro das ~a.s

c ar cte rts rtc as lu rn ln osa s d e e s r a

comunic -cion.

:De ' spu~5 de ' detf3l 'n;inar con t odod eta lle e ~ e sta do lu rn in os o d- I~ .cornunlcacion, el g,ura va a , yu d - r31 exploradcra reallzar carnb ios enli s , l u I c o n ,e l objet ivo d e m l e J o r a , r la

rnunlcacion,E ,I gufa ' d i e : I P a , F ' a q u e haya buena

o o rn un lc a ci en c o n 1 2 1 lu z ~nece,si'tase am b la r e ~ o , I O l r ? ' ., . ,. ~ E I ' t en o i . ." lE r

brtllot.; ,~!1-c f,alL poner un filtro,0 ' i n ten~, if ic : 'a J a l, g 'l .J . nco l o r? , ." . ~Los,

C2U1,bio:s de be n, , s, er r~p i do ,s 0 ~'en-

tos? ." , iE s nec '9sar' io c an lb i a r f = ,

d ire c,c ic m d e fa lu z? .;- lQ U " . atras

CO,StlS pu des hacer?"" lQuhE~n?S

c am b ia ;r la p o sjd 6 n de las $ , j ; l l a s ?

Una vez de'te'rmina.dos todos I,os

cambi,o ' 'S p o s ~ b h = - 5 se d i s t f , E u ~ ,al

' e x. p ~ or a do r u no s , insta ,ntes.

6. E l,exp l'o rd or vuJv a. Iia p'l'irn ra

posicion y hace 1 ! , i S modi ' r ;k :a_ . i iones

que v~6desde la poslclon de o b s er . .vader,

5:: ,I d ls tra e u no s Instants s y Iu B 'O

5' coloc a en la sllla d " . x pa ra c p ..

tar c om o se p erc ib en 10'5 ca:mbios

d sd Hi.

7" E r El,xp[orador v u e , l v e a Ia ' [ ! e n : , e l r , 2 i

pos ic i on 'Y v r m f i · ,E I si H ne qu , cam -

blar i lgo mas para s luc lonar .~

conf~i 'c~o;,Es i rnpor tante que Sf! va,ya

p re sta nd o a te nc io n a lo s cs rn blo s d

postures qu - re allz , n irn ag in arla ..

m ente las, d e s p e rs o na s imp l kada,$

en II conf l lcto inic ial (e l exp lo rador

'Y X l . ,

B . E I explorador v u e l v e at 1 m p rim ra

posi m o n y continu . armoniz ndo

l a s l l n e a s l u m in o s a s d . c o r n u n l . .c ac lo n e ntre e ,~ 'Y X . E n' c ed a o po r ..

tu nida d deb e c arn bia r y v olv er a "(lOn -rse-n la po slc lon d e X .

1 0 . . E s i rn po rt an te q u,e ' $ , 1 9 realicen co·..m n ta ri os sabre iOI sucedido y qu e

el g ur-, - 'Iud , 2 1 , , 1 x p l o l ' s d o r a r COJ-

da r det~l~'le's, d '. . ' t o d o 10 1 que d ,lfo et:..' d ' t 1 • " . •nlZO '. U ! l ra ,I 1 "- , ' . . Je r ~ I -"0.

Una. vez que haysI. . re.aU'zado @ s te

ejerc icro ; c:uando s.e ncuntr co nfa p er's on - con ,Ie qU i t-nf,a -I ' pro~

blema, pueae qu e suced'an COSe lS

5 -' r p " . : n d e n t e s , c o m q u S oU - a , t f . .,

t u d y L a d . 1o t r o c a n ,b i - n l' q u 1 ' , , - ,

relac'j,o:n ton1 1e un g i to ' ~nesperado.

72

No cal i8a en la tentaciori d ,Ia-m_ ' rl o « ca sua li d ad » . E s ~ I f ru t ode

s u t rsbajo d . exp lo rer I p ro blem a

y d ' t ratar de c orn pren der a .1 o ' t r < 0 'J i" " , . ' n - - o . ~ · . n - ' ~ ' r .s e . ' .n s u m o d 1 0 d r,e . , ' _ '~ --L - -

m u n d , y d e produclr r n o d i f i ',8 io-

l 1' es con todas la s t e , c n J c a s qu e

ht l5t .a ' ste m om ento co ncce,

La in tenc i6 'n plo5i t : iv~ .d, e 1 : 0 5 . comportamientos

La PN l asegura en uno , de sus '

prin ipios que:

«Todocomportami _nt tien un a

intencion positlva, ~

Es t s ig n if lc a qu e mas a n a d - la scon" '. ue nc las desagradab r s q u .

pueda tener una . co nd uc ta en

nuest ra v id a 'Y q u e rnuchs s V le C E !'S

nos av rguen z a , n os da colera 0

'tr~ste,z ,a~nac e m otlvada por una

in ten io n que ',S pesi t lva , y - qu e

u an do s e o rls i~ ,6 incorporo por

nE!peHci6nl fue la r ne io r r es pu ss ta" - lL I ' tuvirno s nte U f 1 , C ' l sl tuadetern1in ada,

A v e ' c e 's n u e s t : r ,o c o n 1 po r ' t E l ,m ~ ,-, n ~

to no . In _5 [ 1 ' , porta I ' qu . quri ' . .

m o s y n o s s ,c-n ti n 1 Q S ' f r u s t r a d o s .

Par ej -m pl'o " una. rnadr,e esta pr,e,.ocupand ·5· c ,· n s.tant-m, n t ...' r

s u s h ijos; , a t e n d refldo~os n s u s '

, m l r n ~ n " 0 5 d ets n es y 1 1 'c es id -d's,Su {d nt nr'i~ n p "si'~"iva~), .5 ~ Ied .. . . . . . . . - - II - - - I~~ -

, , em ,s ,~ r ,r Sl J -ml;r p r ,-llos, pr

'~ iL'shfjos pu ,den ex p 'rimentar ,esa

dedlcacton como una, intrornisiony 5 1 , - nten qu u m dr quh I'.

ontro] .r s us ' v id as ..

C ua nd o tra ta m os d e « co rn ba tir»

un_ conducu 5 1 i n tener , 1 1 1 cu . n ~ I : ' l ,

. u ( d n t -1 1 :i6n p os itiv );', estarn S

desov endo Ia sab tdurla de la voz

qu encl rra un enserianz irn-p o r t a n n . d ntn de la .cologts d s

ese s is tema " E J re su lta do : g en era . .n10S un I resist nels y , , '-n lu ga r de

carnb i r I compor tarn i nto, acen-

tu am os su fue rz a,P a r e s c 1 6 1 P N L b u s " la s u p e -

r - · - i 6 n d los o n f l c to s , t a n t o . inte-

rio res c omo con otras pe r sonas ,Io gra nd . I b e ne fic io de r 5 d ..s p_r-

tes, tra b a j rrdo por re r un Iugar d '

encuentro d onde las in te nc lo n \,

posit ives de ~,asd ,500 nlaS 'o n c i en . .

ias e n conf tcto '. ' rea l ' i i e 11 ,

E~cam ino es la negoctaclon, una

h~r a r n i e n t f u ,d" r n I1tJ tan tc e n

I d e sr r ro llo pe r sona l COn11Q en Ib u sq ue d a d e l c re ci rn ie nto 'Y 1 1 , a ar -

1110n l , in te rp rso n ~ I. . En II· n eo i~-~

c:i6n todos ganan, nadie f i : rd' r

p orq ue to do s tlenen a:li80 i m p - o r t a n -te qu , - portar al c e n ju nt gr ias s

una int ncion positlva que hacva :l ed 'er ,a su p resenc .i a e 'n e l' , si ste. .

1 1 1 a . La _ H _ 'ci'6n" ,s g , n - r . . .g a ! n _ . r .

Aon'tjnua ,i6n, h a r n l 1 o s , UII

tra ba Jo c on ,b i n ad o util':iz.ando la :pos i' ci on: .. ·, pe rc c .p t iv as, Y ' preg,un-

tandon 5 por~u, I ' e s I'~ int -n,-i,6npos l i t iva de un a condu c t s , , C ' o ' n f l l i C ' t i -

v . L , .i nt_nc i , In r OS~'UV n '~5 U l~

'xplica , i 6 1 1 , ,5 ~amotiv ",i6n duna a - t i t u d 0 conduc t a 11 f a 'v o r d ,



la p rsona qu. la r allza, 'j ndepen -

d i' nt mente d I I, s ' O nS , E ' uen j = ,-

negatlvas,

E j sr i 10 7Encon t r s r ls inten lon posmvsen un conili to

1 , Bus ;, ca r u n cenf l icto con una p erso -n . ¥ , d es d rn et ap cs ic io n 0 tercera

r ~Sll i, " n, ima.gi'n~'S ' , ,_ _ uno misrnn p rim er -' p osl 'ib n y a l lad e a 1 ' 8 1

otra persona ccupando Ia 5 gundap osi c i n , E s - ref c ribl~ r, , ]j a r e ste

• ..i d ·: : : 1 r II . S a n n o c H: ! .

E: s rnuy l rnportante tratar dl 'imilar

p' r r i ! ' c t ment - I~ p S'tura corpora I

e ll I s do s p rs n s,

2 " ; ' tl ' I' ra r em r- r ir ne ra pos ic i on y IT!' tersen I r n - m '· n t o I i , I o l n f l ' j,t • Des -

p u \: de s tar co rr " tam en te aso_ m -

do preglu Iies e cual es la iI1tenc:i6np , o s i t i V g , qu ti ~ n c :n est_ sHuadon.

D :: J qu sL lrjan _p nian ,-m n~e la s

: ideas y quedese , tCH ' ,Ia qLH~ s i : e n t a

• 0010 mtb ; , v , e r d a d e r a , .

Lu go listf· igas - unlnst n t y VUe~-

va a o cu pa r 1 ; : - , m, t a po ' 5~d6n .

3. Ahora n tr n' gu n Ja posi f ,Qn y

o up "I Ius a rd. I,a otr~ p rSOI1" .

T r a 1 , e de im i 't a ,I ' S l l p,o'S'tUf,d f F ! ' i l c a y d

,nverUrse -n ella po r un i:nstant .

D· .pu 's d - , = - s t rne:" ' ta n l .; . n t a so . .

clade p l ' e g u : n b : ! 6 , e c u i l e'sI intenci6n

p o si 't iv _ q u,e ti ne :n est;a situa ~ , 6 1 1 , .

j' - qUe.' U ! 'ja n e s _ nt n m nte I, '5

id ,$ y q u t : ! , d s e o n ~ a q u ,_ s ~ e l1 t t a

comiO rn6s verd ad·J 'a .-

luegc dlstr3, igr. .s e u n ilns'tani'i!! ' Y ' vuel-

va -'0 upar Ia rnetaposle lon,

4. Ahara que tien IIa" j i l 1 t ' l ( ' o r m a c i , 6 1 1 1 de

ICU·(: Is la int ni on p s itiv . d - lasd os p arte s d I confllc to, vu lva '"ocuj ar la pr lmera pos l ion, asoii 'e--s ' 'Y recuerde ~'';S in t nclo nes p os ii . .

V'~S d ,- 1 " 0 ' ,i! d sD I . . ' _ , . . , ~ _ . I I ! .

Obse IV .q u~ .'.,m b i a en u sted a I r n e r

estas i informad,ones., C 6 1 m o reperCllI-

te esto s ob re s u conduct I , smdo, .Ima-gin s ua le s se ran la s n uev as opc lc ..

rI·5 c onduc tu a le s qu e u s ted pu ~deeler, l tar .r E !5 P - t ando la s int,end ne sp ositiv es d e I, & do s parts S.

Lu go d l s t r a i g a s e UI1 lnstante Y ' VlI ~ I.

va a o cu pa r I a me ta p o J ele n.

S . D sd e m et" pos lc ien observe r Io s

c a r n b lo s prod ucidos n el cant x r ode e s t re ls - ion v , nmo ob s rva -d d . , d . Ii'orr eterrnm r 51 p us en ' .X~s,:~lr

otras opc i ones conduetuales dlst ln-las d las qu e us n d vio en I rirn rca

'si -in Y tt l sirvan lara m anlfe S o.

tar en etras experf ncias slmll : , f I ! ! _ S '

d I 'h ,ft u ro .Lu~so dist r~jg . 'S " Ul inst ' lnt · y v u A . .va ,E t ocupa r la p rim ra posi;ciOI1.

E . . 'sd f" ~ prinT r .. p si il1n c o r P f ? " '

r- I sobs r y e , io n'~'S q IJ h izo d- , s a e

Imetapos ic i on y de dd , a c u tl le s ' s O l l 1 '

I .9 ,onduc tas qlr : I , c p ,ar c n n ' : l l a Ld u:das a,ra mal1i f- s t .a r em '. ' t u s , . . .

c io ne s f utu ra s.A no ra d ~ Jguno5 P ' so s h a ,e :L ' dAil , l~'t- imgin nd 'qu ' ,en t r~ ! ( ;! net (utLlL' Y '

Iq ue e n s'j'Lu,adone's s im~ laJe5a las de l

c · M ' f l~ i c t o an tEw i o r V~ p on i- ndon ma~

- ha sus 'ndu -t ~sa, p t d- s.Imagfn: s 10que v-raJ'-s uch ,t Vs- n't ira a l n ';im i~ fe $ta rs e d · ! as fOH11 1

1i lS ,

qu _ u ste d m ls rn o h a de- idido [er-c it , - : r, .

-,. .1'· '" •j'm ,'g i n s It m-I' n dtsttnt s SIltU:CIQ ..

n es s ir ni la re s, p r ef er ib le rn en re d a nd o

u n p ,a sa p- ra cada una d e ' ellas para.

1 0 arse n I'ugar- .diferentes,

7. P ara fh-l,aliz 'I" le sugeti m OE que,

a ' nas tern Ine este e j re i jOI ,scri -

b a tc do I q u se le cell rr ~I sob r 1 0

qu e s e ha c on c ie n ci a d o y l a s l nt en -.lone p , Q s H i v a . : s d la s p a rte s .n

onfl lc to.

L a i 11 t e n - i t 6 n posit iv p u e d s '~ r

U '1 a c r -:-~ l1 ci a, p ero y e n t od o c a so ,e s U TI I, a creencia utit Nos hace las

c os : s ma s f· · ile s y no s p _ rmlte

to m -'J . onc i nc ia de rnuchos de-1 : , 2 , 1 les de las rela c iones qu e' de.tl" modo qu darian ' n nut stro

Incons iente.E n nuestra vida p od erno s ~nten-

la r IT , er I, s c o s s d e tra fo rm a ,

porque siernpre seran d istl ntas y

n o s daran nuevas oportunidadesd il, I' :n d izaj Y '~ xp- denci '.I ' r n .e n t r io , o t ) ,, 8 ,vez, d . o tr a f , - ! "m a ,

e s u n s rn lb o ~o ' de f o rt al e, za " no dedb 'I"d d' - . 1 1 1 . - : ,( . , ' •

R eu .~ 'd ' c q L l e U a a l1 t1 'g u a Frase:

Inlegra"cion d e p a r't a, s,

d e c o nf U cto s inh!rl10S

Cl~"1 J, e,l, . '1f1I ,t s i nt -- rn la

~egi- i 8 ,c ion to:ma I ,I nomlbr,e d

~l'te~rF.1ci6n d e p arte s.

La PNL consic ra que la per s na

un lsterna en sI , qu c , s t a int--

grada por dls tin ta s 0 n ienci S

{p.a~te's) que, adernas poseen habl-

I it li d es ,. pee f fi : . ~s. Cu nd o " t . . .

rn os su m ld os en u n a c en trad lc clo n

inte rne es com o s l la energ la s

dividies Y ' til' n ara IJ nos tros

n d ire c iones pu st I POl' ,I~

qu e esas d ife re nc la s L rrn in an d e . .b~I~'tand nos y dlflcu It n I logrod nu ~s tros ob i ' H v , s.

R ecom 'd mos que cada ,1110 den ,s ' tr ~ no es un s r hum no _ ' 11 -

p.-to Y , ongru n c~ t Y qu sn d if -

ren tes m em entos de nuestra vid a

h m ,s t n ido . xperie nc ias u vos

aprend iza l e s y co rn Ius io n s pue '-

denser opuestos , dependlen do deI '~rnot ivaciones Y ' g,r~do d '. ns -

ciencia qU I tenl irnos en - ' c l

mo rr« nto , Po r 1 0 tanto cada p - rt

i t ] , ne 5U intencion posl t ivs que, f' rnuestro bi ' ,m , deb m05 respet r,

P ·o r e so es im porta nt : Istablec,er

UnLd.ns' t i n ja d _ r1 -go i 'idn ntr

, 1 - 1 . 5 parts p . .ra re 'Up~l" l r r a con -

g i' ue nc i a " E I pr~r1l1lerpaso d I t raba-~, d (dnt'gJa-~, n d~'P'-lt~s» :'5

r,a li za r u na d i s o c i , a ' c i : , o n d , r s , p a r t · s

pa . ra d i fe ,r en cL- d B . s y rU " gO I p r -

so n inc - 1 '1 as . A p , . r t w i f " d , _ , I I r se-csta-b l c~ un d' ialogo qu k' s p rm Ii ' t ' .

reconocerse entr" el~a..s y detecta.r

.I s int-'nc io 'n . ~ p os. it iv ~ , . s y :1 ~,s

r e . u r s o : s r e s p _ t ivos . F i n - 1 m n t

se !stabl .ce U 11 pacta de i n-terca.m-

IJ 'f ,J :- ,yuda m lJ 'lu ; - n _ J qu r a s ,

dos parts s a J g , a , : n gana 1 1 _ ios.a,s,. E I

c:oro l~ar~oes una, integl"a,ci,on.

7 .:'_j,



La ~nt'egra,ci,6n de las p rtes

s llc ~de c on m ay or 0 rn nor fa ' i i t ~

dad, dep'endJendo de la , profun~did d d la s dif r n - j , _ 5 . Puede

su ~ -del'ambien qu - la s p a rte s, n o '0 -gren un a, uerdo profundia y no

q u i e r a n unirse, E n , s e r :a s o s ;e ~ -C , 5

deja en e:stado d = nego jaci6n

nasta qu . ' -, '$ , ' d n m JO lf- S ' ondl ..

c lo ne s p ara II, u n i o . n .En_I i pr6xh110 e j = , r c i , c i , o in co rp o . .

I " a re 'm o s e l concepto d e r e c u n ;Q .,qu e sera t ra ta do e n p rO 'f un .d ki a. d _ ' 1 1

e ll 5 ig u lente capftu1 0 , A modo dad - t an t o podemos decir que unr . , - ,urso ,;:5 un ' 9 'XP ,ri enc ia psi ' t i :va

d nuestra vida. Par jen1p"o;, ena l l g C I , n Imom~nto tuvlmos seguridad,

valo r, t ra nqu iHd ad" c re a 't iv id a d" ' t e o

P u ' 5 b i en ; - , ,' 5 < 85 8 ix p e r i _ - nc l , s qu eh em os v lv ldo so n I s ,;~ ,c ur'S os. onlo s q u - c ,o nt .i 11 0 S ; Y - '1 1 , I , p r 6 x , l , m o ,

_,ap f tu~o ve r mas las t e c n k : , 2 l S qUi,"

no s p r rn it en r e,c u:p era r e S DS re cu r . .

'50S y t ra e rl o' s a l p re se n t p ara u ti~ .. .

z a r l o s c u a n d o 1 1 0 : 5 n , c e : s i t e m o s " .H ec ha es ta s al ve da d 't ra b aj em o s

ahara un confHct j,nterior.

f Ie , .c ; 1 0 32 _fntegraci6n' de parts

Inicia!m'el'~.f~'es pr f rilble I' ,.Ii~,:rstj, -f lei, ends p , . .rson- .5: s u r a y

exp~o'('a.dor,. E I B x plo ra do r p art - cle u.n~poslci6n s den t con la s ,m,tlJl0S apo-

y di,S so 'r - h u; p~ rnas y L s :p a~m ,a s d e

l a s m a m J '$ , hiCiat a r r ' i b a .

1 ,. E I suia I pide a i, xp lo ra do r quidnt if ique un~ s it Ll, a: [6 n~ 1 ' conf l ic -

II

t: o in t r n o ' Y qu - 'c;,loqu: u ru par t -

d 'I 'anti i to . n un , rn no y I c otrap rte en I otra n1 1 no " P u de ,st r

n lo s o jos C ;r' fados 0 ahler tos,

cerro 10 I re 'f ~ -J " · E l , -'xplorador I' bman I ner U I I 1 C " lostUi' dlso i t ,f -1 1

m ~t- p osk lon te pr~star , i t 'S U V O l

, a d a u n a e I' l a ,s P r tes e 11 . 'nfl ' i M . Q . ,

2. E I g uila - vu da ,' l I--xpkl,rado,r a. d e s

crib ilF LIn' i m ag ' en e n c ad a rn a,li iI'Qqu repr, sent ,I ada, un d~ ' 1 . = - ,

p,art" s " P r _ g l u n t a ' r pe r to da s la s sub . . .

modaHdades vlsuales , audi t ivas y! dI1 5't, sic as ( iO F ll a;~-,olor , 50nld'-I!i1

peso , tacto, 01'01 ' , €' , .- ' .) .

~E sim porta nt qu e, la d e s - r i p - U ~ n

d c ada un d ila s p artes s ,i 'e

m a , s onlp ' i ta posible.

3 . Ah o, ra p i d , a r. , 'I . xp' lorndor o u e mee. .

va Ug r, am e nt e' la s m l' no s com ep,ara h cer que las do s partes '5 _

« m ' ir e m l 'r 'Y q u l e s p r - g u n t a l l e , r n atlvarn nt - qu - V i nsa ada u:C

s ob re Ita otra." I gufa 1 ' 1 - 1 1 · qu iint~ntarque ll's f l ' . l f

ts n ntr- n n d i sc u s h n y que' 'e l

Id d ' . " ~II

e xp o ra oo r s e m a.n N~ !n gaI. i soc i UIOi•

Ahara, pi 1 a . 1 · , oueexp r s n qu< ' j : i e l ' J ' ·

te' a d - a . u n a s o br I,aatra;

4. A l i o ' I ' a Ixplorador I,· fH g u n ta ,S

c .ada part u 1 J . 5 su i n 'l ' n c i6 f 1i p O l s l . .

t i v , a , . S i n ~ ncuel1 'tra fa cill ' m , s n I - ,

el s u r a . I , , ay u -I ,a da.ndo'l~ op - k J n = s ,

l,o 'r,.,ji€ ITIp l : ,lQ ue fun . i6n, t i !Jnl

,-'ada una? , "que es 10 qu ,qUi ~.=

n' i C ! ~'Uir? \ d " - - ·qu~· t- : r ,ro,t-~!"~'

I . p . _ _ I~~ CO _ I . 1'- ~I

lque '~_qu i -'I'· . h , a - - r ve r? , ~quehafil

d . po ' si lU j vo po r til

5 , - , I i xplol'· do r ,~grl':d E ! ! " c a d d , I

• .' ,,(, . "I,' ~_; 1~.r:I. IU,p ~ rt- su Int "nClvn I~OSII 'Lllva t I !,V,·

lo qu h, h .. h P J',~ ,I hasta est

mcmente de su vida.

0; Ah , ra L pr gunta a a d a , parte ,

alternativ mente , qu ' n _ c " s i't ~ dIa e tra 'Y qu - recursos t iene cada

un: r -r aport rle a la etra.

El :xp lorad,or a ra de ce e sta s cpor-

U1CI'on 5.,

7 , ~I g u ,j _ r d ice al ;,xplo 'l 'adcH: 4, ~Te

d ." s cu ntil d 1 '0 que podrfas on-

s~ ,~u i r si . .s t as do s p,~t s pudleran

:tr b jar iUI 'l :t Sf ombln ando su s

recursos para lograr plen rnen t su sinit n ion~s pog~tivash,

8, EI g u r a p re gu nta al xp lo rador s i'

.s a s dos p art - s ac ep ta n c 'o/aborar

pa r a ~ l l u ~ a r l a VIVlf con mayor

crmonla . Si es as,f le d ie ': « d e ia ' qu e

( us ma ne s 5 v av an a ce rc an d o Ien -tam n te h aste u nirs - i 0 c a , s w tocars I

e re .:,n df. ) u na n ue va im ag en co nso n , I d o s v sensacion -5 ~nc l LIi d ,a s» .P ' f d a l e q Lf J, - de s r l b a , -

N o t a : Si ex ist n dlftcuitades en

~ sta in te gra c j:6n 'Y I. : s p~ rtes no

~_esean colsbor I', d~gere a i exp '~ - o. .rador qlL- haga , I U - - las ,man05 se

acerqun h ,a .s: la un l u g . _ r , en e l qu -

a ,mba s _PZl: .r te s s e s i, e 'n ta n c6modas yqu Is dlga qlf" I s dej a en estadod" n- .. ' .'.A A .- gOC II,a 'rvn.~~ la rUr d ' , - ' :semom nto ab re ~os ojos y s@ le e e~p l a s l' or d · 1 - je l " w c i,o ,

1o . P ~da a J e xp lo ra dor qu e acerqus saim ag en h ac ia e l pecha 0 cu 1 , l q u i e - r

o ~ .r a p ~ r te d s u c u s rp o q u e U J a r

~llas:ta Ul,r,- gr;arla' pfenamente en su

i n~ t' J' io ', r.U na v ez q ue la s ma ne s h a n

n~gaJdo - ~ c u erp c , .~ : r a de . Ldrgale qu sienta l o s c a rnb lc s qu es e e sta n p ro du cle nd o e n s u in te rio r,

P?r (ir:~imlO;dfga l , - qu trn -gin' lins nu e -1 6n d el Iututo en la que sev ~ . r a a tu ando desde es ta , in tegra . .

c~6n qu h - pro d uctd o . -

1~I . ~na vez t erm ln ad o e ,l e je rc lc lo s e

ha ce n co rne n ta r io s y I gUf'a ayudaa J e xp lc ra do r a re co rde r ~ I a , s par tes

de Ia '_xper ienc ia qu e pued .~habersele olvidado, f s, re co rre n da . ..

b le e sc rib lr to do lo q ue e ste e .je rc i-

clo II h a. ya g ,u g:ri do . .

La practica d e in te gre clo n d e:par...tes p uede rea llz arse indiv idual ..mlen'te un a vz q:ue los, d i '~erente,s

p aso.s h an sIdo i :nc:orpor ' .ados~ y esun a h err . 1 1 i nta. m u y o . t n , B 'n o c a -

si'o l1 es en ~as que nos . s ;er l' ti ~ "o sc o nf us os re .s p e'c to ,a u n pr,obleml,:

0 < s~t.uacj6n! 0 c u a ,n d o exLuen

-onduc'tas contrapu -stasi_ CUla ,ndo I'as dos p aJ t 5 ,e n con~

f~eto' no de .s ,@an jun tE lJ Js ' · e hne...gra.rse, s e - g l l n he ,mos indicado, 5,8

~asdela en e!'stado de negoci'aci6n,, E n . s 1 ' o s c a s o 's se ' - , i g u e producl'en ...

do , ,a n,iv ~ tl1t-rior~, incon'scj'ent--;

'1 7



u n d la lo go entre e sta s p arte s. S l sevu Iv e a rea liz e r ell, J rclcio de s-pues de una, s ,emls n _ s' I observa-

ra n en orm es c a rn b io s y ; qu i : z · a s enes memento, amb a s par t - 5 dese -

.~n in'tegrarse.

Reo'rgani ;za,cion de la ,familia

interior

Un trab a jo lrnportan te para . e l

equ i ~b rt o p ers on al e s el d e, arrno-n iz a r L S p artes qu e const i tuven

nus stra fan llta interior, a la quernuchas ve c e s co nfu nd im os co n

1 ' 1 xterna 5'u- d e que tas p ercep'. ' :_ :" " ~ I~ I~J - , - .. _ - _" ' _- " : ., i \ .... It. ' ,,-. _ I " • i : " " ' ! !

c lo nes qu h ern os a cu mu ladodesde la in fanc la a partir de las

r e la c io n es que establecimos co n lo s

s er e' S ,m a s c er ca no s, la s e xp e ri en -

cla s qu e fu ero n cimentando nlUe,s-

t ra pe r son a li da d . crean en nuestrointerior una reproducclon d lafa m ilia e xt ern a, E s :ta sv lv en cia s n o

so n la sxperlencla real, sino lalnterpretacicn que h a c e rnos de

ella" s l te ne rno s e n c ue nta 1 '0 qu eh e rno s a fi rmado a l' se fia la r qu e « e,1 1

Ii

mapa no es 'e t!erritO('IO~)'.

S i' n em ba rg o ; m ,uehas vecesc o m1et -m as ,~ _rro'r de a.tri

'b u ira

: Io s se re s qu e' nos, rodean la res-

p onsa bil id ad p or ~a percepci6nqu n050 tro ,s ' tenE!mIOS de esa.

,ex pier ifa ncia.Pe r o 't ra , p a rt e, s ,L ln c Uia nd o h a,y a

mot ivos, para, lame,'n 'ta,rnos pa,r

c i' t ta s l s i' tu a ci o ne s traum,aticas, el

p erm it i r que .se mantengal1 pre-

se n t e s a- t r a v ' ' /' 's d ie ' nu 'OoC;I"r- '!'I rorrn_ . ' ! ;O ·· , : !I, ~~~C-C::' - I . IW~L GI, ~: I,a

d est.r' ,n el munde n s lirnitap . ra m e io ra r n ue st ra vidal y a ques ie rn pre e sp : ra rn os qu e se re pltae sa s ltu ac ic n q ue nos causd dolor,

L a forma de d i ferencl la~'nos dee sa s v lv en cia s e s:Pr lmero: comorender que; nor,

m alrn m te , 10$ 'Seres cercanos y que~

rid es h an h ec he 1 0 meier que, podlans u t r aba ]o , v a q u e coslblernent I _ s f

fu e ro n t ra ta d os e ~ 1 0 5 a. su ve z y nQ I

c o no c la n o tr as alternatlvas.Segundo : encontrar Ia inten i6nposltlva de esa s act i tudes y agra-

decerla.U na, vez que llegarno s a la c, m ..

p rens io n, p od erno s Hb e ra rn o s d1 1 2 1 , historia y arrnon lzar nuestra

familia lnt rior,E~e je rc ic io 'q ue s ig u e s lrv e p ara

esc l a . recer Ia s m ali v ac ione s den ues tr os p e rs o na je s i nt er ne s y t ra. . .

baJer para lc gra r u n entendlrn ien to .

E ], e rc ic io 3 3R eo rga 'n iza r m i ~ 'mill i n ter ior

' I ' . E I I xp lo rad or ~se c oloc a de p ie, Y

de la,n lte suyo c oloc a a su s p a d r s ,u no a I'a j:z qu ie rd ,E l y e~ o~ro .a sud retia, I los t res equidi:s tamtes d~unpun~o c: ntrcd que l I' anlE l, remOS,pu.n. .

to dencuel'ltro. Dsp1ues elig/~'un

luar enfrnte suyo, tambif~n f!qU~;o

di 's, ' tante de ,1punta c en tr ar :; , q ue H a . .

m :c r -m ls m t a p ras,ki6n. (Vr dibujoal " in a ] d e~ j rc~do,.)

2. E[ e n < p l o r , a d o r 5 asocia , c o n lIno de

su s p adres r a do pt.a nd o l In a p o~ s't ura

7 6

corpora l hab~tuaJ e,rl e l' 0 e lla , D e sd e

llfdice:

• ~Qu silo qu valera en s, u hija/a?' . ' iC U & U fu·. la inten ~ 6n p 'o si ti va

que t lUVO para el!ella~lQue pi e ns a s ob re , e l / U e "

" lQ 1 IJ 'e sl nte score ellen?

~h~:~!~explorcdor s [e _ m tap -S,~CICml.

3 . E I ex p 1 0 rador se a a , so c I co n e l otrop ro gen ito r y sa re p lte el P as o 2.

4, E,~.exp lo ra do r se asocla .ons lgomrsmo Y t P ns ndo . n su s progeni-

teres, reseond a i' s s i gu l e nt e s pr eg u n ' l ' ~ s :

a 2 J Q u e es , 1 0 qu e valoras e n - ~V e 'l la (

• ~ Lie p iensa s sabre ' V e l l 1

I l 'Que sientes so bn ...1 / I l l e '?

• E n lo s m em ento s • on f~lctlvos~c:u~II ,s Ia int , n f n positiva d-

tu ccrnportarnientc hecla l e V - u ' a ?

.. ~ 'Q u ' p . nsa s y s le nte s s ob re 1 0

'que e r / e ,l la h dlchotI . lQue qu teres agradec -xL 'C '

~ h ? n l el exp l orador sa Ie a r ne ta p o-cH'::16n,

1::; vuelve 'su lu n r s "'0 ' ~ . _ .. '•_ ._,0; - ~"..~Iaconsrae

m r s , m ' v r 'O~t. . I p a s o 4' .- --r r -!a, - _. p1ilra e~oUO p rog en ito r, ,.

6 , ~ ' sde I m t ap o s k i 6n -I ' explora,d . O I ' '~,a I comenrar los d su x pe . .~I-n I'a ) /' S ~ I .:on luslones. Qurec onoz c a e sp e c ia lm en te ~ a lnten-

c i n p o sltlva d cada una d " l ,spartes y la s c re en c ias qu rnov i Ii~za n a Iu s tres. .

S l fue ra ne es . lo xuatqu i r d,;"IO

adlc ional 0 ~c larar a l g u n r a spec to ,pu- d, sod aI'S coni u d q u i fa .

i9 1 1 0 5 Y luego volver 11 rnetapos ic i on .

7'. Una vez.que el explorador h a t a c r ..

t d . [a int n i ' r 5 n posl t lv d ~ " e t a

p,arb?vaa su poslcion y o rnl nzs .;

carninar Ilentam,nte h acia - ,I p u nta

.J ~cuntro; r; J rnisrn t i _ m r - IqUe

r r n a g t n a a s u s p ' dr e s a c e rc a n d os sh : : i . I m lsrno punta. . ,d , uno

/ le v. a, s u i nt en c i6 n 'p o sl tl va y t e rm! . .n e» In ' g r ~ndo5 ' -I con , ~" . -1 ploredor1 1 J k-g'~ 1'a l o un to de m cu n tro .

a. Una, '\1- Z re al l za do ." J> nc u ntro, I ,I. x p lo r ad o r !';.• lza illn paseo a i futu-ro; es d . ir, p, j nsa en sttu clone s

de fu tu ro sob re las c ua~ S puedete ne r rep ercustcn a este e llerclcio,. ~

tmaglnaudcque puede ra rnb ia r : nSL J v id a g ra '~ ,a .sa ' s, ta i '1 1 'I Jg ra "d 6n . -

M E T A P O S IC~ON

I:XPtORADOR

79



I

C O M O O B T E N E R

L O S R E C U R S O S P A R AE L C A M B I O

Otro de los p rtn ctp lo s b a sic o s dela Prot,g,ramaci6n Neurolingutstlce

' e 'Se l l que dlce:

{ (.a s p er so na s poseen tOd05

~0:5 recu rso s que n eces ! i ta .npara 'I ograr lo qu e desean , : }~

Y pa ra cornpr nder esto v rnos

a e xp llc ar e l c on ce pto de r ecu r so :

Y c ua ndo hab lamos d e es ta do

no s. r efe rirnos a La surna to ta l d la

exper len .l a h u r n a n a en una situa-

c ion d t er rn in a da , E s ta total lda d se

co nfo rm a p er ~11~lo nes d - p ro ce-

50S neurologicos que sucedensimultanearnente Y que conforrnan

nuestras reac ion s ffsh:- 'i-It nu-::S~

t r a s e r n o c i o n s y 1 0 0 sproc - .505 ln te . . .

l ec t u a l es ,

Nu,estrdl v i d a rnlsrna e s · u n recurso,

I., d 1 .. ,

po rque ra exp nencra oe vrvtr nO:S

he serv ldo para , acurnul r tad I lo

que' n e c e sitamos para seguir av n...

zando y h a c ~rnu stra v ids rn 1 " r,La PNL descub ri6 la fo rm a ell

la que 1 ; . 0 5 recursos posi t ives qu e

e o

stan en nuestro in onsci nte pue-

den estar a nuestra dispos i c loh pa-

ra ser utlllzados en e~memento enque, ~IOS necesiternos,

, iDe que rnanera podemos n~-

uperar rapidamente un recursor,

" 1 dian te u n a nc la ]e .

V ivirn os e n u n rm rn do Ile ne d e'si tuaelones de estfm ulo/respuesta

y una gran p a rte d I cornporta-miento humano consiste en r ~; o

p u es ta s p ro gr am a da s in co ns cie n ..rernente,

~ IQuh !n n o e xp erlrn en to a lg u na

v ez U ln a s en sa ci on especia l , au to . . .

rn at ic a, a ~ e sc uc har e l ch irrld o d e

u no s fre no s 0 I' a slrena de un a

arnbulancla i lQuf"n no , s e e rno c lo -

na cu ando e sc uc ha « es a. c an cio n

especia l , 0 se I lena d e re cu erdo sante unolor 0 un p a ls a je d e te r! " i-n d o ? . _

-= l e stfrnu lo qu dlsp ara au toma -ti am en te e sta s v iv en cia s e s 1 . 0 qu el la rna rno s anc la le . v lo g ra que se

g ein e're u n e sta do especfficc 'en

cLJa~qLJrr s i tu a i6n y memento,

s in nec esldad d -= p e ns ar lo .. S l e sa

viv ncla qu . s r - c u p e r a e ' $ p o s it l . ..

v a , fa . J larnarnos « r cu rse » , .

La PNL 1 0 utiliza como una. ,tee

n ic a ef caz p a ra ca nall za r co ns..

tru ctiv m nt- nu es tra s p od srosas~ . .

reacciones ' InC'ons,c ' ientes~, un a for-

rna practice de tenerlas siernprea . n ue st ra d lspos l c l on . De este

m odo , n ues tro s m ejores re c ursos

e sta n sie rn pre a mane cuando lo s

necesltarnos.Para U S r los recurso s a vo l un -

tad, act lvarnos l o s . estados t r a v e s

de una est l rnu iac ion visual, aud it i . .·

va 0 kln es te slc . .

vea rno s cuales son ~ s condlcio ..

ne s p ara cornenzar a . c rea ra n I I~

jes:

Cdmo crear un anclaie efh:~al

1 . Para.queel a nc la je se a eflc az ,la p ersona deb e' h allarss · 1 1 1 asta . . .d o to ta lr ne nte a s o c l ado y con ..g ru en te , c o n intervencion d e todos u lo r,tanlsmo, en el mom nto _nque se le aplica e~esnrnulo ..2. S e debe surninistrar l estf-

rnu lo en e,~memento culmlnante

de la ex perle nc la . S ~ se an tlc lp a 0

s e re tra sa la m t er ve n ci on , e s te no see ie rc era c on plena ln tens tdad .3 . E I estfmulo e leg ldo debe 5, r

e xc lu si ve , e s declr, qu e d be enviar

all cerebro una s er ia .' d iferenciada

e lnconfundible.4,. Para que , e . 1 anclaje funcione

hay qu irnitarlo exactamente-' Ienl ndo st mpr-s 't.a s c ondl ..

c lones n nuestra m - n te comen ..

cernes las p r a c t i c a , . & ; para api - nder

a es ta b le c e r u n anclaje kinestesl-



u5f.wa B,r lvJor to V. 1 / ' ; _ '_--=~ ............ ----------....--

co medlante un toque. Busque un

compafiero para esta experiencia

y I recornendamo qu· cuandocum pla e ll pap I' de gu la se ejerci-

te en c a lib rar la mlcroconducu .

Ejercicio . 1 4 -Aprender 1_ crear ncleies

1 . E I gufa determ lna n Ia rnano d@~

xplorador e l lu g ij 'r dond se hair!'el anclaje, la pres ion que resulte

adecuada y una, 5 ' - n a ' l qu - hare -I

e xp lo ra do r c ua nd o I j ! i s ; t e rr!vivi'ndo

lo s :sentimilent, s.E ,i e x plc ra do r e l i g J r ' a un a exper len-i a , a -g ra d a ,l b l= - d e 5 L J p a s a d o len la

q ue h a ya e xp e ri m en ta d o i nt en sa rn en -

t ,alegr_ " fen idad, xito, mor, tc.

2 . E i l l g u r a le plde e l a xp lo ra do r q uereviva esa expert nc ia con t odoss u s d e ' t a I I e s, om o 5 i la e s tu v i er a'.". d ·t · -L ' diceIVU!!nl nuevam rue, ' J C· :

( (M w r a 1 0 qLU!" m l r a s , e sc u ch a ,1 0 q u e

I sc u c h a s , s l nt 1 0 que ' s i, n te s y

quedate all r" Cuando estes exp ' " ri . .mentando I~ s n s I 1 6 1 hazn I

s ,e A aJ . on y e n ~,da,»

M :j ntr,-c5 e ,1 ,e 'xp~oradore ".Olilcta

CO'l' ll la e xp ,e 'ri: n ci a e l g ilJr a .(tcal ibra}:)

s u s r esp ue s t, as . ni2uro'f is,~ol,6gic_ $, .

3 . C u a n d o e J exp l, o rado '~' ha .c t1 ' 1 2 1 .senalonvnidi, I' g ut f_ ',c . t u ,€ !c ~ a n i I j -

,ene l l ' ugar y co n I, a presi6n c o n v E l ' , l 1 i , -

d ; m::'"'t~n'liendolo d u r a " , t ; ; ; 1 n 0 0S di,ez

s e g u n d o s .

4., 'J exp!cn"ador ,abr ID 'S jo s y s 1

Jis~ra dUral1 'e' l Ino!: 'l ImirHJbJ,g" D,~s-

IPU s s I ,ild qu ~ .. ierre nu v ,,'"

m e nte lo s, ojos y, sin qu e' p le nse e n

nda esp da l, se v u ,IVII a apr t ar ~ 'Iand a le , en el rnlsrno luger y co n 1 2 1

rn lsrn e ~ re slon, verif and: a U' , v e s ,

d la ob servac io n (ca l lbrando) si

rap21 r _ ..n l o s , sentlmie n to s p os iti . .

Vt')S de I exp erlen ia original. 5i

eso no s p ro d uce, r ep etl r t od o el

on otra ' X I ' rl n i3 d is-

,5,.Una vez lcgrado un resultadc posl-

tlvo 5,- hacenI

Om- nt rlos scbre 1' 0que ' e x p e rimen to t e l x p lo ra d or ' ' ' ' I 'S "

i ' 1 1 ; rc arn bla n lo s p p ele s ..

Despues de _ste eje rc lc io usted va

sab s que a n av es ell anclaje se pus ..

den trae r a l p re sen t l a s sensac lo-

nes, imageries y !a cornprens iones

d e u na e xp erie nc la d el p i sa d o . vea-

rn os a hora St J utilidad n n uestra

v lda . .

A p lla m le nto d e a nc la le s

U na vez qu e u sted h a aprend ldo ains ta I . r Uri a n la]e, pu .d u t i : l iz, _ . r -Io . p a r a , ctlvar s us e st ad os en e l

m , n -le nt n q l l e : 1 11IEC"'s i t .

H ay mo n 1 ie nt os e n IDS q U i e t p ar

e J m p.lo t qur fin s, t ner un.-,

sens2Icli6n de seguddad y a I m i $"ma t]emp " I_star r la j2 l. llos , y ~e -

S '· · . '. " . . ',g r s . ~ q u e r e m o s i S O C - l a , 1 f ' I T H i H i

d un m l, ~6n s t~d una

sl i tua.ci6n d e ' l ' e r m in - d a pode l11os

ilJtili:z ,r I r urs, d , pit:nr , a n "

. . ' f a j ' e s .

82

l iD, . . qu e manerai 1 aJ c om o So U

_ b . d E ~ •nom ire L n' rc a nay que asociarssc on c a d _ u no de los s tados qu

qu remos tener e i~'ijandol'os, uti-

Hz ndo siempre l e l l miSI11 'O ancla]e ..

Cuendo disparemos es e a nc la je o b -

t ndremos u n es t 'do qu e ·: 5 ~ B I '

5 L 1 ' I l 1 a de t o d o s lo s d er na . ..

varn s a experiment r ~ ' 1 1 . a p U r:

miento de anclaies con un cornpa-

. rr ro 'V i pa ra f cilit r su cornprens ion,da rem os un e iemp lo de aplicacion

d ssta t icnlca.Supongamos qu - m a f i a n a tlene

un a reunion de ' t raba]o con unas

p erso na s c on la s q ue ya h a t nido

alguna dificultad anterior, S li lo

qu e d esea es rnejo rar lo s resu lta-

dos d esa reunion. 1 0 primero

, que tend rfa que h ac er e s re co rd erI · ' ) { . . d d . " 6 1ttuacion anteno r com C eXI:s tr_ , 8

diflcultad y darse c u en ta de cua-

les so n 105 «recursos» personalesqu e usted h ub lera necesl tadotenet a su disposlclon para tener

un comportarnlento mas eficaz ..

D igam os qu e u sted 5 da cuenta

de que' 1 1 aquel memento se pu...s rnuv nervioso, se I' olvldarond a t :s y ~ s l e s r n ' U 6 j I 1 s e g u : r , o . Ens.te

: ,$'. I·:, tres re cu rS Q 'S que k po...

d rfan h acer falt@ ,pat"a vivir m ,e Jo r

I r~uni6n d · ma,Alan podr. i .a,n

Sel ', : t ra_nqui ' l jdad, buena memorlay ',I gud. ~ad, . Entoncs, ~o qu

pu .d e hac'e r es b u s c a : r ,en su

mm:orl l~, tl' -5 ." 'xp ' ' I" i, e n . ias -n , I a s l

qU 'e u'S t d h ay a expelrimentado

d :i h 0 5 rCl Jr S 05 ,. E s de irf u n a , v:i-

venc~a en I'~ qu - e x p e ' m ' i m nt,o

tr nqu l lld .d, otra ,-'n r a qu -, tuvobuena memoria y un __ rc ra enf a q u . 5 ' . ' s l n t l o seguro,

N o tiene lrnportanct - que, stase xp er ie nc la s nn esten relaclona-

das c on el am b ito dc nde u s tedqui re manifestar sus r . u r s o Q ' r e n

este case el trab ajo, P uede eleglr

el mom Into d tranquilidad cuan-

do usted p ase ab a p er e lc arnp o enun sva cion:s,~' bu , ~n ,memo . .

ria que tuvo en u n e xa rn en y la

seguridad que sentla cuandornontab a en b lc ic l t a o

P uede su ceder qu 0 en una

experi ncia coincidan do s 0 masrecursos, Por eiernplo, que en e :~

exarnen en que tuvo buena me-mort tarnbien se ent la rnuy tran-

qu i 1 1 0 ' . E : 1 1 este case p u ed e u tl llza res . experiencia corno anclale para

los dos rec u rsos ,D espues de encontrar las exp ..

ri en c la s que origlnan S,US recursosproc edera a a n c l rlas una sob rela otra , Notara e~ ef. c to de lo sa ,n _l aj es c u a n do , despues d e efec ..

tuados, vuelva a remernorar laexp~r iencia , Iconffictiva d el p a. s,s -do,. E n es e momentQ e:omproba.~

r ,a6m,o a . n l b i · a n 5u$ 'm·ocio ' if1 s ,

y estado " Y cua ndo m a nana t· n ..ga, su nueva reuni6n d tnl,b j o o ,

a l a p~ 'e ta r ese a.nclaj, ,a'utoml~'"

ti . a . m l e n t t,-'n dra l tr, nqu iHd d,b tl n a nlemoria y ,segurjdad.

E 's t e 's u n 'e jemlp l ' ,d, L m a r :- .v i . .

1 ~,o 5a a pH ca.ci6n d -:- ~,o s a nc~jes.

\!:a.1110Sa comproba, r lo Y r mL ' n t . r " E ;

r eaUza , , e l' .j r icl'o en ,eJ pap, I de

83



gula r recuerde qu d 'b s - uir

ej.ercl tando la calibracion.

E j rcicio 35 ",Api l .am1enro d e ' e n c l ei e s

L Se reunen gura y e xp !,o r. ad or. E I

'xplorador busca u na sltu ac io n qu

le r e s u l t e canfl ic, t iv,a ' 8 ' 1 1 s u v i d a

ccrld l n .. La reviv _ en su memoria

r n l e n t r a s e ~ g u f a , c a 1 Ib ra s u 5\ raacclo-nes f~s io I6g l,as y d es pu es lo J L t ra e,

2. E I explorador I u sc a tres f.(9Cl/fSDS

que n ' eslte pa.l',al s u ; p e r 9 .r e s _ , s itu a . .

c i o n y 1 0 0 s m em ento s d e su vlda e n

lo s qu ,mani ' fM6 dlchos r c ur se s.

D esp ues se pon e d e a cu e r d o co n e :1guta sobr I ',nd - se h " T a l el ~'nd,aj"

y ~, apre:si6n qu e se e ejercera, Y con-

v ie ne n u na s efia l.

3" lE I g ula d irig e a :1 e xp lo ra do r par a

que se conecte con lina de las

,exper' ie:ncias de r c urse d i idendo ,k :((Mir ~oqu- mir , S , ' Et S uch I 1 0 qUI€ '

e sc uc ha s, s ie nt e 1 0 qu e s le nte s y

queda te allr. Cuando s t~sxp ,n-

:mentandlo la sensaclo n h azrne las :e fl, al- "o n vn id a » "

E I gu ra caJl br a, y , c ua nd o e l e ,x plo ra , ..

dor h a.c e 12 1 selia .1 ,c on ven id'; ~ '

_,fectua @ I a n c: l a J " , en el' l u g E U ' y c'onla p r e si6n es'ta'bl,(!cida,~ Iman't'n j,en"

d o lo d ura nt unos d i ,e ' s-gu:nd s.

E ~ e x p l o f 'a d o l " abr's' 1 0 ' $ ,oj()S y se ' Ie

d i s 'l r a _ durante u , n o ' S minuto5.

4., D,espu~s se lie pid qui I'r- 11L1~-

v am er 1t e la s Oj05 ) I i ' sin q ue p j,e ns

. n nada e s p , e d a l J s .e vuelV l B . 9pre ..

tal' I a,ndiij.; en e] mis.mo lug,'r yo n la m isrna p r' - ' s h ~ m i v,er i fic,Jt1d.o

traves de '~ , obs rv ,i' n ( "I lbr n-

do) s~ re~qllar,e'CEln lo s S 11'thniento's

f csltlvos de la -'xp ri I, ' la ,rigiw

nal , 5 1 es o no s e p rc du c repetlr el

paso 3"

5 . V olv ~' a r. p- ti:r el pa s 3 p ar', lo s

o tros dos r ; , - , c u r s o 5 , , , nclando enc ad a o po rtu n ld ad s ob re :i prlrnero,

estas v. ce s stn veriiicsr y :s 'i-,nlpr-

dlstravendc a ll axplorado« entre

: d a m h ili' .

6,. Elxpl.oradol' revlv ensu rn rnorlab l s t tu a c io n c on fl lc t lva Y r cuando sh a conec i sdo 'Con - l l a , se dfsp;Jra @ ,/

a n c l a I - m ien tra s se ob servan loscam blo s fisi~ :6g ico s que se produ-en. S 'i se c L cuen a d que le ha e

'fa lt.a o tro re cu rso se a .p iIa sobrelosnt e d F I s,

7 '. S i el explorador sa b q u e votver -

vivir una exp erienc ia aim ila r ~ laconfllctlva n -I futuro, se I pids

que ie rre lo s, o jos y que imag i -

ne qu Ita sta vivi ndo, y cuande

s t, e c o n - c t a do , ,0,11 se memento

del fu tu re ," I m ism o se d i s - p a r a S U I

,9 1 1 c 1 a r .

D e s p l u § ' S h ac en c om enta rlos Y ' s einter mb i ,n lo s p p '~ , k C : ' 5 "

V a ha experi 'men:tado _ ,I pod r qu ,

U nen lo s anclaJ -:5 p a r( ;, c amh i at

at dosmo io 'net is, -I que h~ra,

ti n, e en su s rnanos una poderosahemram:j, nta de 'ca,m ,b i p _ Isona' l .

U na ve',z conocida 1 21 ,melodo log fa

de , I an c ! aj e no se 11ec-'si ta d- otra

p ers on a. p ,.~ ra . es t blec. rio,. Ust dm ismo , p LJ ed - e f@ct ua r aU ' tQc 1 1 ' _I 'aJ ,S I

pil,r,a cade s~ t u'E l .c i 6nen q u e n~ e . s i . . .

[e t, n r u n re , urs ,su d lsp osl-

,ci6n, Tra'te de bu s ca r lugares y

t qu 's que no sa n h ' bi tua les 'e n

u s ' b e d y n o 5,e p r ocupe de s l seo lv id_ donde est ba un ancla]e r

po 1 ' ' 1 ue una vez q ue usted J 'Q has tablecido ya 5·-- h a p rodu cldo C ~

cambro neurologico en su i ncons-

clente Y li la ne ,-(9 it a est .r r,:act i -

v ,a ,n d o 1 '0,cons tantemente .

vearn S ahor otra utllizacl an

de los a nc la jes , e sta VEl'Z ell" ndo

I'~nernos un nels j , negat ive d Iqu e queremos desemharaxarnos .I' r j -rnplo, uru situ ,~i " ,n q ue s

replte a menudo en nuestra vida y

qu - autornatl am nt nos coloca

en un stado ernocional neg tlvo.

EI1 st casoutillz r rnos lat ' c , n i -

ca que I l arnamos c olspso d e, sn -

ells.

:1 c o la p so de anclaies funcl an a

, ll, ndo 's,e produce un desequili ..b d , : _ ntr d o s a n c l J~ Sf " I n e. g tl-

v o y ,e l posi'tivo. Lo,grar,emos la, -I . ' , d - I' - I '~ ' d l d 'I 1 U a C,1 , n " . " a n a J In, _ " s ' ' " , ' a , Q

s. i g el1 era .n lO S u n e st in lt J 1 0 p.Qsi ' t~vo

sup rIor a tL v's d U IT ,sti n1U ~ . a . . .

cion i n l ' [ ' nsa.o p o r ap r IalTl h!:nto de'n - I' aj - s . .

Pon, gai ll os : nuevamen t' un, j'- m ..

Il . P u ,d sued - 'r QU' ~ ant'lsoqL le noso 't ros d ec i n iOS C) hac ,mQS,

Un~1 J ' ; ' r>on; l d, nu,~,stro> nt rna

i ' l lme·d i a ta . h a b ft u 'B , 1 n1ente' !lace un

d t I'm j nad o "o n", 1 1 t ri o ,Q n n~ hi ~.

n 1 [ 2 1 . 1 1 2 ia r a , 0 le n torna u n , a " ti-

tud determ inada , A p art ir j,e ,-d s

es tfmu lo nos sen tim os mal y des..d es'e memento t rnamos actitu-

d es de conf l i c to 0 de Ignorard l cha p n sona .

5i querernos so luctonar esta

. titud, nu - stra r s pu es ta , ~ _·d e . .mas acud t r al c ola pso de ancla-y -. Est t e n i nos segur qu e

podernos rnodlficar nuestro corn-

portaml n', J lar: . - l lmlnar nuestrar," pu sta emocional n gativa Y t apartir d Jli

tnos sera ! 1 1 t 3 , S : f a , c n

encontrar nu vas cornportami n ..

tos qu nos p rm i t a . nso ~U: ion I~

[I confilcto c - n mas fla, :iHd,2d~ lo

xp srlmentara cuando realic I

proxima practlca,

Antes d - eso qu r rnos advertlr-

Ie de que to m as no rm al es qu ' en:,~morn e.nit en ~ q U ste r all-

z ando elcolapso de an c la le s sp roduz un es tado d e coniuslon ,

porque el sist rna nervioso est

tr t nd " .'de zoniugar sirnultane 1-

rT11nte de s stados ~ncornpa t ibles .C " "m :o n o ptJ_d h,'cer 1 0 ro'm p " ,e i

n10~de iltlgUO ye$ t a b~ _c- nUleViQS

"tadC'' ' y r'spu ',tas, V , a m , o s a

co nl P 'r(J l ' J 'a r I 0 ' '"

f-· .,' 36r r c / - - t - ."C o lap so d e ,anclajes

1, 5 ,' I' t h1en g lJr~ y e)('PI 'Onldo~'" E I

,xph radol' busc una situt!cion qu,-I r c C s t i i t e c on f! ic U \ 1 , y r-p.ativ~'n

Stl vi'd c o:t id ia na . Bus,'c, t ambf~n



do s 0, t re s r e c ur so« q ue n ec es lte p '. ra

SllP rar ' sa s lt ua - i n yo lo s m me 11 -

lo s de su vi 'I en 1 0 5 , que m .nlfesto

d i chos r ecu rsos ,Acuerda con el S u r el [ugar d - los

anc la les, un . pa r I confHcl ,Q Y ot to

, p ara los r e c u r S Q s , . la presi6n y 1 2 1

S 11 1 I I . . IE s m r np o rt a n ta q 11' 1os anc l a les

st'111 fadh" mt e d lsoon lb les para: Ig ula , p or elern] lo , J ' , . nudi l los J _ .~,a,

r n is rn a r n ano ,

2. lE I xp lo rado r s .. con= ta con fa

situ ~'c:ion' coniltciivs m~,errtra,selgu ta c a : l i . b r a sus r acd ones fis io l6-

gic s y, ~d n db lr la ' S , ~ fial, s reall-za e~ ancla ] en e l I J u g a , I ' convenldo,

S e b e una ln terrupclon y despues,-, I I's = v r .; tJ C -I - _ ( ; n c; . , J e .

3 . E I :~ufa d lrlg e a l explorador para qu e5 co nec te on u na ' . .~ . ta s e x oe rl n ..

- - I

clas de r ec u r sov efe tua ..~;an L a] ~

S hace un a lnterrupcion y S I S ! ver i f l -

. - _ I - I anclaie, S i no h ay un!:' buena

r sp u sta r p~ l I~,8'St P sso.

4" vo lve r repetlr I I as o 3 para : 1 0 5otr s re ur s o s . p U ~ n d a lo s a ni' I - : - j ' = - S t

to do se n e l I 1 1 1 i 5 1 1 1 0 l ug a r, ~s ta v e z sin

v r i i i c s r : Se hace una interrupcicn.

r : ; , Se disp~lI'anambos_ n da }e s ," la , v ,e z

c, Ubl'ando ,e l estado c h ~ : ' , "onfus ldn.

ua nd o .fJsa ·o:f1fusi '6n dism i nuya

5 L J lte el ~ n _ I , : d I CQ'f l f l i c to n 1 a n t e ~

niendo hJ d e ' l o s r e c u t " S Q $ h a , st a ,que, ! "p lo rad of estab ilk e 5 u r r s i , Q , l o g r a ,

Y l Em ese mom - nt , 5U Ih ,sit ,8,n-

cia,] . tu~go abre lo s ojos y se h ace 1 '1

c o m · · = - I ' l t a r l o s , .

6 ,. A ha ra ph1r ' l 3 ,1 expLor~dor qu e f , - : i , c ' n ~s ~11 t1f i 'a_ s i tuadt,n de~ fu turo en la

que pueda rep tlrse .1 1 confl l to y'

calfbr . la . . S i , C ' i I 1 I. LH~d~< a l g o neR _U -

VOl -, b t n si lo d e s e a '· 1 ' sx plc ra c nspi!« u n n ue vo r"C IJ 'I '$ O en el anc la-J c orr es po nd : -n t,e y vuelva i;, call-bn r. S . ' r~ pite st p' . : 5 " h asts que

desaparezca b l sensa _ i' n d ' O n . .fllcto.Se h !i _ " n m ntar los y 5' : int r..

a rn bla n lo s rap las.

Ahara qut y a ha experirnentado

la potencla de los anclales vamos

ap l ic d05 p rs 8 nera r una

nueva condu t I. Lo s ancla ]

pueden encadenarse de tal forma

que uno lleve al otro para logr 'I '

una union slrn llar a 1 0 es labones

de UI1a cadena, De esta forma crea . .

mas un nu v ruta neu ronal en-

't r ~. '5 ' -n a I ii n i -i a ,I y u n a . n u - V

respuesta,

ES I e re u rs nos es rnuv I l fti Icuand c , I problema que tenernos

l ias muy fuerte y esta dernastado, ~' Ie ja d , P I r a . r '~ ' I l v r l o d un so'l,p ··50.

S up on ga n1 os qu e usted es un a

p,ersona que, n d t~I'm'in d '$ ,

c i t.u- cion s,_ ,5 pa.ra, Iiz, j ICOin U r ; I , E ) ,

t~m~del ~,ue ~e,resu[ta miuy diff~ell d ml,cnej ,d . Un_ , p , s i b i U d _ ~ d

pod rfas, r qu '. g' ner - ra un Il C I

denam:ien'~o d e estado5 de : s I e g u r i : , . . ,d _ ,d ~a ~ '- rt u r, .~ : ,n fL .,n :z ,; I q ue I:permitida, a . d c u a r s l 1 vad,- S

etapa,5 a ~a 5 ,i tu a ci l6 n e n ~21que s , a

encuentre, poder reacclonar conid d .. · '6 - "' regurn a ... y 8, connnuacton :n ,1_

lonarse con ranqullidad.

Otro ejernp]o podria ser el deJ[er -, I ,10 . n t . . .dar. Una vez supe-

ra da s u re sp ue sta ernocional auto-ma.tjC'i i I u sted p uede dec ldlr p as o, ap aso cual sera J cornportarmento

deseado,

Antes d e rea liza r la p rac tica d e- nc ad ., a mi c n to de ncla] I"~ iLe u rd o qu ~ ~ .s,anclajes pu e d - n

P II "

reanzars en ros tres sistemasr present cicru les, por ejernplo:

V i sua l : puede ser un color" una

irn ','- n, un slmb 1 0 , tc,

Aud l t ivo : un sonido, UI1a pa! ,'"

b ra , u na canclon, u n a f ra se , e tc .Kin susico: un toqu ~t una ss n -

sacion orporal autog .n rad I

etcetera .

l.e sug rimes que vava pra t i . .

a n d o ancla jes ,en lo s t re s sistemasrep re s en t c ion ,1 5 y omp r b ra l

q ue , p ar d ~t rm lnad as s lmac lo n ,-5;

le resultara mas potente e,l anclaje' ' 1 1 un'ist -'rna qu ~en ,tro.

Ejef~cIcl,o 37IEnc.aden nli ~nto de an ta ] s

1 '; S I 'eunen ,g,ura y . .: -xr~am·adolr .

Kp, lor do., bus . un a situacln u

Ie re 1 U ~ l t cOfl ' f l ict iVfJ' . n su vld ~ co H ..

diana yn hI qu'e de!iH! ,cambiiar!ill

r spu s't ,a .l rvh /'f: en su ,m - mo ri, .

t T l : i n~r,as € II ~Llrci caJibra sus r,' ,c lo ",

I l 1 e ' s f i ~ d o I 1 6 g , L a s y df !sp 'u ~ s 1 0 dh;trae,

2 " I E ~ e xp lc rador b usc a d05 ,0 tresrecursos que necesite para SupeF,ar

S _ s itu ac id n, lo s mom_ n tos de su

vid a en lo s que m a ni fe sto d lc ! O ,S

recurses y e l o rd en en qu qu le r

e nc ad n a r los ,Acuerdan Icon el g uta e ~ J uga r de ~05,

and a} s, II a presion y Ia $ i e n a I '. E s

~ t l 1 P ' O ' M > nit -- que los an I l a j s esten

f,citment, dlsponlb les p ,r_el gu Q,

para qu e p ue da a pre ta r los a nc la le s-

con lo s dedos d :, una m lsm a m an .

3i

lE I gil l fa d ~d g,e a l explorader paraque -s conecte-on una de l i a s

e xp e rle n cla s d e re c ur so di j:ndol ':'~~Mi ' ra '0 que rn i ras, e s cu cha 1 0 qu eescuch , , $ _ , slente 1 1 0 q ue sie nte s yqu d ct _J II " C ua nd o e st es ,. x:p -,r i. .

fll· ntando 1 , 2 1 S nsac lcn haz rn . .. las e n @ ~ ccnven lda» .

H gui _ cal ibre y c ua nd o e l e xp lo ra . .

dar ha I" I' s ~f.L I conven id "r e~ :,ufa

' fe 'c tu r1 e l sncla]e. E ! exp lo rador

a b re 1 ' 05 o] 05" s ~e d l strae d uranteunos minutes y lue ,0 5e ' ver i f ies ,I

anclaje '. Si no h av una buen a r 5'". I I ! . . b J I ! : , .. . •p uesta na ors qu r ~ p '-~ 'rlr ° ;5 '~ epaso.

4. volver repetir el paso 3 para e l

o'~r,C)U o'tr05 r ec ur s' os a nc la nd o ena , d " , , 1 0 0 t u n i d , _ d 'n u n hJg - r dis-

U n t " o y '\If r if i, c a, n do c a d' a nda.j le.

5 . E I e x p l , f ,a d o: r " vi ve I · s i ' t u ,a c :w , O n

~on f l' i t iv a Y r cu ando se h ' co'ntH':'t~-

do con ,ella, se ' d ispata' e l prime'r

, , nc /al . Cuando I iasens~u: i6nes'te' 'e n

s u p u nt o culmin ,nfe' ac t i , - " I ! ' : Ie ,un. .

d o a nc l'€ 1 je , mient ras 1 ' 8 n t a , n 1 ile 'r 1 t eva

50lrando e ,1pdm . fO; S~hay un ' t,e, rce r

n hlj ",-tf ve lo .= n e ,l monl IC,n ,tc cu i . .

IT1rnant dis gundo m k ntta,s suel ta

( § s ' t@ r t a m b ilB ,n d e fo rm a h E m t , E I , .



Abr 1 0 0 s olos y 5 - hac n c alm - nta-

rios e intercarnaiar opinjones.

6. Volver a repetir tode e~proceso dosQ I tr - 5, VC,f!IS rn as p a ra qu et en z a-

derJamliel 'l l~() ' quede e'stab~ec,~dodfo rm , B ,u to m ati a. S e int n:,ambian

lo a p apeles,

.L a c on vn ien cia d e s n c l s i e s

dlien n t '5

A hara que va sab e a lg unas d l i a s

a pU ca cio n,e s d e la ' tecr l ica de losan c la] s h 3 ' p edlrn os que rep .se -II

e je rc ic io de~ es tado de logro qu e

flg u ra n ,e l cap ltu lo 5 y s e d aracuenta de que a,l iH u tUf,za.bamos

un anclaje auditlvo, II s palabras ,

y o tro a nc la ]e visual, una , imagen

o color. Con, sto queremot indi-carle que p ue de u ti Ii iz ar lo s a nc la . ..

[es no 5 , 6 1 : , 0 para i uperar situacio-

nes conflictivas, sino tarnbienpa ra recuperar todo tipo d esta ..dos positives Y tenerlos a sulcance _n cualqu i r m0ml mt ,d-

s u v ld a,Creccmos qu e -$ un a bu e n a

pract l i ca le i e fec tu a.r do s ancl,aje's

dife' rentes p ia r a, do s : g ra nd _ ' - U : p o s

de estadio5, lo s d e acthl,aci6n 'Y ~osde

t ra nqu i li da d , y h ac r para c . , d ' :

u n o d e e I [105 d ~s t i n'tos a n c l l. a j e ' :s l e n

los 'tfS, 5 i 5 . ' I : I - - mia, repr s"nta,cilo-

na[es,P ue d" . ·I es irs , un toqu 0 un

ges to para h a ,ce r co n una m ano "

por, j~mplo, ta derecha, Uf1 s Jm . .

bo lo , 0 cO ~.Q ry una pa.:labra 0 s on i--

j. 'I:,r In II r est do activa-

c i 6 1 1 , r 'u lerza r segu r id < a d ; Iog r o ,

d ec isio n, v olu nta d, etc . Y t:r l

gesto d lferente con la mano lz..

quierda Icon SlJ,orr~spo·ndient I

s fmbo lo y s on id o p ara a nc la r e sta -

dos d, tranquilldad, r l a j , c ' j , a n ,

l~'terio,dzaci6n; d iscernlmiento,

etcetera .'D e esta nlanera,t :endnsmos

sie m pr " a mano , y nun a m '~[o r

d ~cho , lo s e s t ad o s qu e nec esita ..

r no s p a ra CI ~ d i s . mornen to d o ' nues -u s v ida . Lo s es tados puedenan c la rs porel m t _do ya ccnocl ...d o de recordar e x p e r h : ! n l c : i a . s d e l lpasado y tarnb ien se pu den e fe c ..

tuaren el momen t o e n q ue , s e e s't i\

viviendo una exp riencia. Parejemplo, s~estoven una sltuaclondnd-ox.prim en to segu ridad, . ' n

ese m i s rno instants p u do h acer el

g esto con II_ man : elegld conanterloridad, repet i r la palabra y i e l ,stmbolo. ;D ·~ ., t f rrn , c ,d-

sxper iencla de nuestra vida va

re fo rzand o lo s ' r- _ I a l e s s ta l l e c i -

dosR @ c u , r d :_ q u e l o a e i l " , I .' t iv id a , d . .S

ILlna de la,s c a r a c t , e r f S t ' t i c a . s m l a ! S

i l lm1port nt -s , d· lit viI i d un s r

hunla .no. C . a d , 8 , instant ,e e s v alid o

P Ira j" r, j ' l , _ d · , Inv nt~ su s P :i ' . . ,

p iio s ,a n ,e :l aj es . .

I L ' : ' I T " ' , b i t o s 'S~ c r _ ' n CU~lnd h m 'repe'tido una condlH:t ,a un cier!ltO'

88

num~ r I de v ec es y ~ '. te rmlnan

inco rpo rando de man ra. i nCOAS~

cle nte, de modo que. perde m os ' ~

c on trol s ob re su de 'se nc .a de na -m l en to . . E s ' to s u ce d e ,c on lia s corn-

pu lsiones , adkc iones y las c ondu c -tas que respond n a I'- expres ion

«tengo qu e a qu ie ro h ac er X Y 'sl -n1pre I cabo hac i md ' y:). '

Sucede qu ; en estas c ircuns-

ta n c la s , c a r m a s de oc ! nes,

por eso SO I 1 c om pu ls ion es, h ay un

$.010 'ca m lno trazado a n rvel n eu . .

ro lo g ico . E I secre te d I~ carnb lo

radlc a en - n era r a lte rn at iv asp ara que e ll lmpu lisa qu aliments

, sa acclon s c .an " I j" .e h •c ia otro

objetivo.la fu rz a d II tr a b j- e ,s U l. ' n

im ag ina r la a lte rna t iva co n 1 3po t e nc la d e L c on du cts 'Y r i ns ta la-

da Y t para el lo, p od er no s u tlliz ar

cu lqu iera de la s te cn ic a dea ncla jes antes rnencionadas , ·0'

b L _ ' 1 util i zar I.·. teen l e a q u e . a n pro-g r a m a c i 6 n neu r o I j 11 g tH s t i c a lla m a ·_ ,

m as « sw is h )'> I Q ue lnc luve an J l· sy submoda l i dades ,

E s conve,nLnte qu:· lantes d: rea.·-

Iiz a r e 's te ejerc'jcio,- J a per,sona q u e

d 5 " ,a eL ctuar ,ese· _mb. io d 'habj~to!S lesponda aJ c U f- st io n a ri o p a ,, ;,

o b t _ . n et . ob jt / v, o s qu Figura en 1 91

c a pl tu ,l o 4 .

E j rcici 13 81

£1 (~5 \1/ ; :shj )1 (c .arnb io de h , t 4 b i t 1 o s )

F ', a r . d o s p'~r50t1aS,,: , g , u f a y e~ 'Plorador.

I. ,r gu r .. determlna cua I es 1 - .,_ - ," I - ·n-

h.Jc'ta,0, comportamlenta qu - desea

camblar el explorador y ',f, lla I-I

c ue st ie na ri o p ara ob ten s r o b ] s t lv o s .Una v. 'z q ue i es ,t ~bien d l~ermLl1ad,o

.1 o bietiv o p asa r c d p rox im o p aso,

1 , A hora Ed ex p lo re .rlor onstruy un a

imagen g rande y b ri lla nt e d e 1 0 quv . Justo un inst nte -ntes d qu _

cornlence ] comportamiento nod eseado .E st im gen , v is ta . .. .n s us

proplos ojos, debe contener ~a. _ ~ I_ V d e 10 qu e di para I a c io n y

debe . star esocieds. MiI!I,H .s ,I~xp i'o r,ad or~e 'scrlib 1 0 qu ve ,scucha y slerrte n -s instaI1Ite~~1

gu fa cial ibra . D . e s J - ue s d ~'€~ izada

esta - I , . rip~6n s I' distrae.

3 . , -, n o r c . . . I. x plo r _dor .,- nstruvs unimagen disocisd« d e cem c se verra

;1 mismo ICU ' n d l o g r e _ , I o J tiv,que se h a p ropuesto. E sta im agen

ne d b se r s lrn p le rn e nt - , u na 'fo :t

d la p ers on a s tn lurnar, por ejem-

plo, s ino uns im agen de sf rn isrno

om o 1, rn a pe rsona mas capaz , on

m al.5 o pc ion es .. c o n to da s l as c a ra c -

t r lstic 5 PO SI~ UV IS ,que s an irnpor-

t an te s p a rati d

e xo lo ra dc r, : Esf un da ..li1entJ , i · · s - , g . L l r a r s k qlu '·!lila,

l imaJ.g,e' !1i roduc 'e una fUElorte respues-

l' poSt:it ivan -J . -xpl:ora Jar, l e i s ,

- J e d r ~ q u . e Sf! s i e l 1 J,te n ! l C ' d m l , e n t e moH . .

vado pa.ra akanz,a,rl 'j .

D 'Spll~'S d e s : t o 5 Ie o d j :s :t r, a: _ u nos·

,mOlm . n t o' $ "

4. Ahara p ida .J ex.p lorador que v W 3 1 ' ~

va a , l a I l iml '_I'2l I m , - n ,r b a ,so' i! d f

Y q u 'e ~ iaimag~ne grand 'Y bri Ilante,.Una, VI,Z qu cc la te n I~ s ' t · h i I id~

p fda le qLH!pong~ en ! ~Jng ;u lo Inf: ..



rlor 'I -r _h ' la irn -'g n rno tlvad r.J_

q U I E ! C'I'e,Q,en @I p so mterlor, pero

est vez . U<~ L h .,g pequ Ra y

t Q o s c . u r c a , .

5 . Un vez qu tenga b i-n e sta l I " i, laesta Im agen co rnpuest d iJga ~,I

xp l ra do r:«Haz IU ~ I, imagen pequena Y--li lt' , qu s j, , _ , L j I 1 _ dere h a

se vuelva d g a i l ' pe gra ride y br i I I{ ;(1-

te , y tap , , : 1 o tr a q ue , a su vez , sevu-'!v p e q u e f Y oscura A .I m i . 5 1 1 1 1 0

[i srnp ensy a

u n r no v im le nt c con

I~5 ml- n os que represents a es e

rnovim iento y haz un sonldo qu t

yude en es C rn l ' ,O)}.

E I e xp lo ra do r I :H ,J (:! ,d eut:il '[zal' , I soni-

do SWIIS,h .c ua lqu i r otro qu s Iocurra . IPern1 l fU ,deque e nsave varlas

ve ce s h asta q ue h ,y~ oordlnad Icam bia Je trnagenes, ' I movirn len-

to v " I so ni d e,

6. Una,vez que h av a logra do la ccordi-

nac l n, dl g Ie que h g ,I rnh io Y

q' I .H~se q ue de un os ins ta nte s dlsfru-ta nil, d I," m , -1 , n de I I ro d _ su

cblst ivc qu stm bc liza ~[ carnb lo d .

habi o . D , spues 5 - I: dis ra unos

instantes h a ci en de c om en ta rlo s so..b re I traba jo Y vuelv a r petlr elp,rocs.o c inco V5 mas. Entr ,- ' : ca ta ,

una d e = H as [hay qu d is tr ae ri o u ninstant. As,gur7se d que;iniicj

e~ pm·,oceso Slen:lp l' l9 desde fa l rna,sen

,~ O "da', qu ti n_ ' b jo a It' d~r,=--e ha , :~ a, r n , 8 , _ g , e n motivadora pequerhl

y borros_.E I , g uf a o b se' fva y c ,~ J ib r a. p a r a c om i-

probe; -r qu 1 8 : 1 ' n 'c , d~ n am i ~ n 'l 'o , h a

ifu:n ionildo.

7. Anora 5' produ I.;oml roh.a-

I , 6 1 1 + flj1a al E ! 3 ( p l l : o r ' dol' qu pien-

se en ~,. prim ra irn gen , ( u '

su c ede l 5 i E'~ j r c l c l o e s , ' l a b i e r r u

he ,h I sera I Hffc i l ' m: nt n - r! r,

Tambh!n S pued comprobar e,l'r es ult _ do p, rti ndJ .~estlmul ' ex -

t "lrM 'Y com I I' b 11 ,1 0 l a s ~ .eace t o , . .

nes qu ss prc duc n .De spu e s 5" h a c en - ' f J n i ~ _ n ' t . a r i o : s ,y 5, -

~ntercarnblan lo s papeles.

' E ; , . . h ,~ cad -I:n e st e e je rc rc ro ernos e nc a " e,. .

nad o un d t ,' m Jn . d o e s t f m u l 'a

una nueva r' , s pu es ta e le gid a PO'I~

,- I e xp lo re d o r. Herne s c r d I unanueva respuesta neurolegica C 2 U T I . .

b land tr ,S vari h i 5' mlsm I

t lernpo: ,e ,1 b rl 1 '10 " e e l t a r n a f io Y ' la5,0C i: a" io n/d isoc ia 'lin , Y ' u till . . .

z an do lo s tre s siste ma s re pr'e sc !!u ,.ta lor -I - s ,-lon__ .

Es te eJe rc i c~o e s un a d e m o s t r , a . . - '

c ion d C rn o 5 1 , v an un lendoa rm on iosa m ,. nte , toda s la s teen j ..

.5 - qu e I n 1 0 S id a - xp r ime n t an . .

do ,8 , lo 1a rg o de e st e l lb ro .Varn s a p ra tl _ 8 , 1 ' no r otra

t 'en ica m uv e flcaz para, e l e arn . .io d h , ibltos qu - 1 1 _mamos e l

reencuedte en se ls pesos. Usteds h ab r ~ d .do u n t d qu ~ exts . . .'t , In d Herente 's t ee n i ca s, qu e p ·u :fJ ~

d -n ,a p ,l li . ' 1 '5 1 , . 1 ' : m , i s m , c _ · , obl_tiva't

p or e l m plo r e~ ca.mbio de h a . b , i t o s- : - m p o r t _ m L n t ,5 . , E s, 't a . s 1 , < "

d q L J e z a , de L a P N L . O f re c e ~ d is t i n p

t- s mod, los p, r qu - ada P ' rs ...

n ,o p u ed a , ,esco g 'r cu a , I es ,e~ 'qu,..

m a , s ~ . ,fun iona. S i un mod ~o~-,

es i r1 :5u f 'i 'c ien t ,e puede p r, ob a r o tr ,o

y t ro, h ',st ,en ontr,.r e ll q Ui e $ , . _

a.de'c:ue m i a S , a sus c,araC' terfs 't icas, . .

90

E! r 'e e n , c u ad re de conduetas'Y ' s rntoml ,as

l~ tecnica del re en c ua d r e t ra b aja

con partes tnt mas del individuo

p a ra b usc ar a ltern a tiv es de acc ionque sa tis fagan la intencicn po s it i . .

va de II a, conducta que se quiere

rn dific r, ,A dlfer ncia d la int -g ra c ,i 6n d e partes , no h ay d es p ar-

'I .5 , en f ren tad s a l m ismo nlvel,sino una 50 '1 1,aque produce un a

c nducta 0 sfntoma que desea -mos rn od lf c ar ,Para , utllizar ests t i cnica ,e 5 fun-

darnental e l l ' reconocimlento de ' la

m tiva l i o n que tiene Ii . ondu c t a

c u es tion ada p a ra poder sa t i s fa -

cerla con otra diferent qu n,

aca r res consecuenclas secunda -.na s ,

Un ejemplo podrla ! i '91 ' que,

ad vez qum dent' income-d o, e n u n a situaclon, ~a perte qu e

quie re m i bien _s ta r genera un

dolor de c ab ez a para obl igar rne

a C mb la r d esc - na rio , E n se

c a se , b usco r nte rnarnente suge -~ e l1 i as de altern ativ as paralog ,rar el mi is ,mo objeti'vo s~ n

t ,n- r que p ,asa r p oO runa situaci'6nde m aJesta r f (s ic o., Con segU 'rl~

dad; en alguna :si 'tU8,ci6n de "paS~ ldo , ,ese n"H!ca,nismo func: i ,on 6

s~tisfactoriam'· n' tey qu(~d6 ' f iJa~

do comic conducta. ~nconsc~ien tep a ra z 'I 1Ja .r :s te 'tipo de situ,; . .C:i'ones.

E n es tos c~sos ~onsu h amos aotr,a, parte i nt erl' 1, a~ a r ,a q ue a .' tri '. .

buimos el p p -I I de la r, a t iv idad ,

p ara q ue su gle ra p os fh l'" 5 a lt _rna-t ivas y se L fr, ern os I J part ~

respon sab le de la conducts lnde-s ada , para qu e pued oprs r

otras conductas que sat isfagan la

lntencion positiva del anterior

co m po rta m ien t o ,

En~'~ r encuadr se presuponeque exlste:

if) unas parte) que 1 1 - h ac e h ac er

algo qu usted nr quierehace r 0 <

b) unaeparte» qu -, II . impid ha -c ar a lgo 'qu e desea h ac e r,

S i encuentra d lf ic u l ta d e s en ~05

C 5 S b , trs te d : t ra n sf orma rlos enc a s e s at

1 1 . nga n cuents qu en este

ejerclcio S' 9 produce una conexlonmayor con ,I inccnsclente. Ayud

a ~aotra persona a que conffe en

s u i nc en se ! nt I aunqu I ,s i nf er . .

rnaciones q L J @ emer jan p a r e z c a n

s r p oc o c o h er n tes . .

,/Eje'fcicio 39Re, ncuil'dre e n se is p8S0S'

Par,a da s p " rsork s': g U l , a , Y x,p lo r da r

p'-,$O 1~d en ti:fiq ue ' ,I ' ,_ompofi ta,mlien-

to " la r es pu es ta a cam lb Ja r.

«lCueU =-s,e,l_om p,ortam ietl ' to

qu e d es 8:a , c ,amb iarh,N ,o ta :: Asegu r sa de qu la r

I, mpDr:ta,m~nto ,Q probl ' lm,tI,

e st e - blien e ,s p ed ff c, ad o ! p ,~ n a

9 1



eso 1 · · 1 g ll' r _ef lu - ,Ii uestio-

n arie p ara eb t e ne r 1~,b jeth . l '05"

Peso ,2 : E s t. :blezca cOn'HJ I1 \L_c I ,6n co n

la «part ')l qu e es re sp ms . ble

d ie I S S @ ccm1po,r tam:iento,

' - f ( V - , y h a _ i ;a a d en tr y pre-gun~e a la ·'pi'lrt l' suya qu eg nera esta condu ta - U _ , I '

s rt. , 1 21 5 E d l a I Icon la q tH2 ' se

omun lcs ra con u ste d . .P u -d se r algo que v ea, D ig 0

s le ru a. ~ ~

, u n d - ha y I Ir; n td 0 1 -,respuesta pr~'glJnt.r3 al exp lo-

" dor:, . ,~C6 rnC l' ~a,reconocesr

' , -U 1 0 - sp ec lflq u . '~ n Lrnli--

nos v isu ales , au ditiv os y /ok i l 1 , e s t e s i c o - s .

~ A hara de I -$ grac ias a ItI~P~Htl!~> o r su respuesta,

p or h ab rs m un lc ado c on

usted,

PG50': E n ...u s n t r - Iia wn ' t l . ! n ' j I 6 ' n I ositt-

v del _o rn po rta ml n to nod e s . -ado .

_ . « V av a h a Ia adent ro y pre-

gunte~e' es a "par te" : lQU~.1- 1 0 qu int n ta s ha _ I" dpositive por rn r can ese

cornpor . .ml no?»

U r H I , v ez e nc on tr ad a l e a , ln-

t n c ion pos itiv e p r gunte

~ap ers on .:. . iE ncu m tras acep t b ls ssta

fn,tenion posltlva]S 'j no '. 5 , sl' qu sig lnvesti-

g a n d o , r r : C [ 4 U ' n t a n l I y u n a ,

v l e , z ha ll ada d { 'l f~d ·:D I · -I i t - - I"~

iii « 'a as _ r . . ras -'_ " tart'po r ]a i 11 Io rrnac i6n V pot'

h -' r 1 . § 8 I S tan irnp

r er rru.»

r a s a ' 4 :: ComLH1h :a rs ,e c on : una «p~u· t- »r . . I tt v ~. 'I ' sra en ' OI1, 'h ' c r ot r s

t re s o pc l on e s q ue s a t i i s f a S , a m la

intencien posltlva de la «par..

'~e'~lque g"-ne'ra ~ compcrta-

m ien to 11 0 deseado.II' ,I( V , O Y 5) ,.b tl la u na "par te" cr -tiv a de u ste d rnlsrnc y prdal~II I L d -I PQ r 1 0 II I nos . .

otra s tres a ltem atlv as de

'- m p rt mi"ntQ c H . i r . s:j n rned la ta rn en t e d I'SPOI' lbles'Y ' e iU S l ' i I ti . 'f~,gan r 0 int' -n ...tin

posltiva de~cornpertamlema

1 1 i ' . d s s eado. i) l

R ecu erd qu _ ~xlsten varies

«par t '-.s)~ re tivas -n cad a

r nsona, Si un .d esas P i rtesno c onslg ue tc das las opc lo -n s s e p u e d r . . - .urrlr a otr s .

II e(l 'Ag radezca a ests/s l~p8lr .

tes!sJ ; por [ as o pc lo ne s quh a g en era do. ,).)

P - : -~ ' . . . , . " ' ,. _ ' ~; \ , .. 1 : 1 ' . • H ac r qLI e I ~ ~ ~pa rte» q ue c re

el ornportimi 1 1 1 . 0 noqu ri

dc acep te I~ responsabll ldadd , I m ' p i : nl n t r e s t a s n u · V ;s -

elecclon -~.

IJ, «V y _ , h, - cle adentro y dil"ga :!I I 2] " p art " C ! ue c r - e ' o e~

ornport m leruo no lese ,-

do , qu r haga un se na l s !

d esea ac pt - r y u ti ~ IZ : r

I stas r'U - va s Q ,P l iQ n ~'s i" n

fo rma tan -ornplera omoe l

tr I - ornporr irn i - nto.»

S r c ualqu ie ra , I' ,el as p , o , s i b U i -

d l j 5,·, el,. r e m n ":::,

ac ep tada vuelva a la «parte»

cr atlva y repita ·1 re J s .op re -

vio.

A- d _ . ' . ° ' ' ' i l , ij._ " r'-'" s u

., '~I g r i a " ezca a ,·sa p ," ' 1 ,1 ': . . . _

ac ·ptac:i6n y 10 posltivo que

h a c . par usted.»

Paso l6: Compl 'oba.c ion acologlca ypuente al fuurro.

BIJS'C.al sl e xi st sn a lg u na s otrasp arte s 'qu - s e ep one n a , l a u ti li -z ac io n -d e e sta s n u:e v,a s 1 2 1 laC. . .

c lones .. . « V ue lv a hacl a adernro Y pre-gunte : ~ H a . y a lg urra s o tra s

pa rtes on rn t qu ob leta rlanque yo utilice alguna de ,es ta ,$

n u rv as e l e cc io n _ s? ~)S I e xi st e O : b~ e' ci 6n vuelva a lp a s o ~ 1um ero 3 y - replta -I

p r oc e s o co n e sa o tra « p a ' J t e 1 } ,

P· -~; '.1:1} .rl I . . _ ' ra :Ul7n{ 'blt'_

« P a ra € ln aU ,l iu , djlga aess "pa rte" qu

generab a e l anti gu o comport m il e nt _ -

1 ; 1 0 desesd o qu - util lee las tres nuevasopclon 5; ,0 aJgun- de . Ilas,;·n una

sH ua ci6ny a co no ,c :id a V que se d ac uen ta de -orno· se s l en l ea J impl .....

rnentar es t es n ue vo s co m p orta rn len-

tos.

A t raves d - todas las tec n ic s sexperim entadas en este cap ltu 1 0

us ted h a ida produc t n do c a rn b io srapldos y - r a c U e s 'en ' S t J comport. ..

miento. E ll @ I! proximo capftul

vamos a i nv es tlg ar e n ~ 'OS orjgenes

d e n ue st ra s conduc t a s .

9,3



L A E C O L O G I AD E L O S S I S T E M A SEN L O S QUE V I V I M O S

Durante los ultimos siglos la

hu rnan ldad avanzo en la con-

qulsta de 1 0 individual; los dere ..

cho s , el g oe s, I d es ar ro llo p ers on al,

e,1 protagonismo, EI rever se de Ia

rnoneda fue que olvidarnos nues-

tra naturaleza primordial de orga ..n i za c io ne s b io 16gleas, integra ntes

de un todo natural qu hab i t _n10S

,0 ,I pt. n , r a T i s r r a . los da fios pro...

ducldos en es e olvido hlcleron

que -n los ultirnos anos comen ..

z a r rn os a p n s r en la eco lo gja ,

en las leves que rigen lias lnterac-

i,on s y la lrnportancla d l equi ..

Iibrio para la cons rvaclon d _ ,~slsterna.

Tamblen nosotros, a nlvel In-

d lv id u al, c on stlt uirn o s un slste-

mat un conjunto de par tes n

Inter' ccion y , .a l rnlsrn " tiernpo,

for rnamos parte de uno 0 massistemas m as arnplios qu e no's

engloban.

l. as b ee n leas que o frece Ia PN L

se b asarren ,I~ concepcton de lI

Individuo corn . un todo cornple-

[o en e f que la modlflcaclon de

una d I,'. S p rt s n ra una

tra nsfo rm , c li6n a nive l glob L

C u s nto m ay or sea :1 a, lmpor tanc lad ,I . J .- mente quo. se 1110difL a ,

mayor s ra la inc'id, ' 1 1 ' 0 ia que

t ng a en e ll s is tem a en g en ral.

U no de I 1 0 s , hornb i e s, qu e hizo

grands apor tes en el desarrolto

d e' la p ro gr ar na c 1 6 1 1 neuroli n gU is ""

U C a I " R ob er~ D i lts , trabajo esta s

d l stlnciones y o rgan iz6 lo s ,e l'e ~

m entes que lin t gran la p ers on al! . .

dad en o rden de importancla,b a sandose en los estu dios de l

dastacado clentlflco Gregory Ba-

teson,el,eo6~ogo de la comunlca-cion. Lies ~ 1 a . . T I 6 n i ve le . n e u ro l 6g i-

cos .

Como siempre que . t raba jamos"5t05 esquernas 0 r na pas de be rn o s

a dv ertir q ue ti snen que se r lamia ..

do s com o un m od ele . Este mode -lo nos es u I ' t H para a ve rlg ua r e n

que nlve ] ne uro lo gico se p re se n ..

ta 1 1 [2 1 .5 d ifiC 'U hades y pede r' t r ab a -ja rla s c on m a yo re s p ro ba bi I id ad es

de exlto,

E l CA M PO LJNIF ' ICADO

:O 'E L A P 'N 'l

U ti li ,z a. nd o L a id ea d el g ran p sic o . .l ogo C l a d Gus tav jung, representa-

mos aJ ser humane como un ice . .·

b erg, esa s grandes m asa s de h leilaque viajan po r lo s oceanos , Una

parte rnuy pequer ia del volurnen

total, aprox lmadamen te un 5°/0 1es

1 0 1 qu emerge fuera de la su perf ..

tie} ,e i re sto perm an ce deba]o

del agua,. ,to s e stu dio s neUlroI6g:ic,os, a c . ..

tu ale s n os , d ic en qu e la utlllza-clon c:,ons:ciente que h a c e la r se r

humane de su cerebro tlene un

p o rc en ta le b a st an te s · : im U a J ' ' : lapartie emergente d J i berg , un

5 10 / 0 " E I' 95°~ j restante esta debajo

d e la su perflc ie , e n 1 0 q ue lla m a-

rnos e l Incense ien te.l. o m a s co ns cie nte e n nu estra. -- ~

vid a, so n nu estras c ondu c t a s ycornportarnlentos, que, estan con: ..·

tantemente en relacion con los

e nto rn os . ·n 'lo s q ue viv im o s e in t - ~

r a ct u a m o 'S . '

,Nue,strOI

$ c orn po rta rn ie nto s seapovan sob re las capac ld ades

que hernos ida desarrol lando

du ran te toda nuestra vida a tra-ve s de nuest ros aprendlzajes y

experlencias, por lo que esten i V 8 , 1 esta in me d la ta rn en te deb a-

lo de Ii a c ondu c t s . Todo s SB.-

bernos que en el presente uti li...

la m.C 0 '" e S ·A -110 -' u n a p e q U £I n -a p - :.rte': .:1 .~U I~~ _ Q ,..., "'".. ! i \ ; i : . ' c.. ! ; " ,

de ' n u es tr as c a pa c id ad es , aque-

II as q ue nos son necesa r.ias para .

des a rrolla r n uestras act lv idades

ac tu a l e s .A su v :Z r nuestras capacldades

sa apovan en las creenclas de lo

q ue .som cs c a p ac es de h ac e r 'y d

1 0 que no podernos h acer, Par 1 0

t an to } a lg u na s c r e enc i a s son per-rnlslvas Y ' o tras son Ilm i tat lvas:Nuest ras creenc las s e f o rrn aro n ,e n

el l deven i r d e nuestra vida y

rnuc h as de elias , espec ia l menteen la epoca de la n ifie z, n l s iq ui ~..

ra fu e ro n ve rb a I lz ade s per a 1 -guien, sino que fueron inferridas

por noso tros a trav es de I S _ 6 c on ..

du c t a s y comporl:a:mh~nto$' de nues-

95



IEN"TORNO-

CREENCIAS

TRAN ' : S PERSONA l

CONSCIEN 'TE

I NCON SCI EN TE

tro en to rno fa rn l B ar y educac i o ee

na l, d icho esto en ef sent ido masarnpllo,Un n i ve lt od a v la mas profundo

es ef de identidad, d on d e' te rre . ..

mas es tab le c ldo el sentldo baslcode uno rnismo. Qulz,a,s aqul sa

o rlg ina n la s re sp ue sta s a a qu alla

pregunta fllosofica: ,lquh!n SO'Y

yo? E sta c om p re ns io n origina

unos valores en los que apoya ..

m os nuestr IS c re en cla s, c ap ac l . .

dades y conduc tas , E s t o : s valores

se rnanifiestan constanternente 'ennuest ra v id a c otid ia na y su apli-

caclon e lrnportancia varlan

segun los an tornos en los qu e

estemosy en la b a se de l ic eb erg . e n 1 0

mas profu nd o de nosotros mis ..

mos. la PNL consid ira que xiste

el nivel espirltual 0 t ransperso-

nal, que ' l a S donde consld erarnosI a s g ra nd es c ue stlo ne s r ne ta f fsi . .

c as : lp or que, e sta rn o s a qu fi , , z d e

donde venirnos}, ~ad6nde v a ...

mos! - I r spuesta personal, a , un . .

que sea a nivel inconsclente,-u - dam es . e sn 5 pregu n t - - con~

diciona nuestra existencia. Posi-b le rn e n te aqul es dond c onsid ...

ramos la repercuslcn profunda de

nuest ras 1_ .c io nes nr lacicncon 1 1 , 8 , humanidad. U n cambio

sn este n iv -~ pn due repercu-

s to ne s e n todos lo s dernas , como1 1 i , - - 1 - ; d flll'U§" I" ln .ons ts n t . . .

men te p ersonas qu e han pasado

par un.a ' xp ' - ri , -ncia esp iritua l -experlencias , a l l borde de la

mue I "' t ' .

L os s ere s hu rnanos vivirno s enun -onstan te pr- s de tr _ns..

fO~'maci6n 'Y c arnb io. N ustl'a .sxp ri : nc i: s apov III r fu ta I1 i

todos y cad s uno de In s 11 ive ...

I~s d - este m ired lo, AI misrno

t ie rnpo hav c o m p o rt arn le nto s y

ep a i I Ids qu y 'stan 'n

nuestro :i nconsc lente, asl como

-r : ; 1 " 1 ' i ,S Y v alo re s qu S - 11 -

cuentran asentados en nuestra

onsci nci i

T om em os en ton ce s este mode le

I 11 la fl,ax ib l ~dad xp r e s ad s enuno d e lo s p ri nc ip le s b a slc o s de IaI' N L, ym ntado n los, prim, ...

r os c a p lt u I I 0 0 s de este ~ lbro:

Y con sta i dea vamos a d d i ca r . ..nos a invti"-,ar y tr I, 'j r n dos

d ~ I O · S n lv le s ne·urt'I,16B~C05 qu

mayo r in id rrcia tien n n nues-

tra V ~ d R : l a s c r eenc ia s y l os va lo res .

~E I hom bre s 1 0 qu - r -, »

Anton Chejov

E I m o de le de sistemas neurologi ...,

c o s i nt eg ra do s en lin c a mp o unlf ee

ca do n os p erm ite ve rlflc er cu ale ss in I, 5 n iv le s qu e ti n n rn a y o r

incldencia para el camblo: e , : 1

spiritual, ,I d ~. i de nt i:d a d :.on: 5 , U S valores, y la s c re enc ia s , E r1 1 2 1

contexte d est- l lbro V€U11 0S a(Jed l carnes a . a na llza r Y ' tra ba ja r

es tes d s u i ti mos .l. as c re en cia s s on 1 : ' 0 5 f ilt ro s p re . ..

dlspu ss tos d nuestra om iondel mundo, so n como 10 '5 g o b e r . .n I'd _ ,I - -5 d llef"_ b ra. que h s c en

poslble la acclon y el cornporta-

miento, y son; junto con los valo ..

r S f las fu m tes mas importantesd la motivacion, 'S i a tra ve s de eso s f l l t ros juzga ..·

rnos c i rta u na cosa, I~ dam es al

cerebro una orden acerca de

c rno d b~ re p re s mt s r se :1 0 que

suced e fue ra d e no so tro s m l smos ,

p r I tanto, controlan nuestrar a lld ad f ls io le gic aLas r·, ncias S co nstltuyen a,

t raves de la s exped ,enc i' a .s [pe rso -

nals 'F nd s 0 pequ · !n is , vividasa. fa nta seadas, que 'c,ol1st i tuyen lahlstoria del lndividuo. L prlrnera

fuen te es ra l am bien t que nosrod a. al n .. r 'V I' .5 r stant - s 'en-tornos sn I s que h mo t; v lv id o,esoecialrn nte don d _ ha tr n sc u ...

rrido n ue stra a ,do f'~$ c 11 - la .

97



E ste s m a pa s de I, If " al ldad 1 '05

utilizarnos para. alcanzar nu sstrosobje t ivos Y i 0 b ien nos,inspiran la

confianza para lograrlos, 0 bien

no s boicotean la acclon.Una, vez qu organiznrnos ", I

s is tem a d e c reen cla s. c on dlc ion a ...m os la perc ep f 6 1 1 1 de r a r ea ll da d ,per esc sentan podercsas. Condi ..

clonan, en prlmer lu ga r, lacomu ..n ic ac lo n c on n oso tro s m lsrno s Y i

como consecuencia, la comuni-

cacion con los dernas.Asi mlsrno, ell sistema preserva

su rnan ten im lento a traves de la

lnterpretaclon que hace de l a sn ue va s a xp erte nc ia s. 5i ustedc ree que ef rnundo e s pel lgroso,actuara en cans scuencla Y ' no

perc lb ira otra rea l ld a d d if er en te a

esta i dea . . R ecuerd e que e I' mapa

n o 'e s, e l terrltorlo, sino la p erc ep . .

c ion qu e tenernos de . E ! : ~ t y que la screencias son los ftltros maslrnportantes ...

Po r eso o bedec m 05 a II a s c r ee n ..

c ia s de mlane:ra irn pe ra tlv a, s ea ..

rn os a n o c on sc ien tes de que esop a sa . . C u a n do l legarnos a cono...car nuestro sistema de creencias

podernos perclbir con may 'o l r

c Iaridad q !~,H~cosas nos I.nc,:iden

de' rnanera determinante. E s t , e

paso l rnpor tante , que es e~cons...titu lrnos en observadcres denosotros rnismos, nos dara fa fll'~-x ib illid ad n e'c 'e s ri-,-. p c ~ ra a .d ap -

taJnos con mayor I ' i b _ rtad a l ias

c hc u n s,t a n c ia ,s q ue s,e M i lO S p r'e'...

sent ' en .

E I pri mer paso para re up -ra rla ~bertad e 5, ,- I r sconce r q w e lo s

s i sternas de creenc ias , 1 1 :'0 . 5, 01 1

ln rn uta bles , qu e pueden carnbiar-S' B a traves de la exper imentac lond e u n a sltuaclon q u . la s r - r f u t ,

o de la rnodificacion qu ~se pro ..

due€! lnrerlormente a trav ~ s . del l

c am b io de nu ss tra s r p ress n ta -clones internas. S e gu ra rn en te u s. .

ted va ha producidc varlas veces

e sta m o dif ic a cl on de ere cc nc i a s

en su vida ..U na . ere ncia puede resultar

v alida en deterrn in ados a rn bltos 0

momerttos, Y fal' otro tiernpo ylugar puede p roduclr resultados

nO 'deseados , POf ejemplo, p ud ie . .

ra se r que en rn i sltuaclon p' r so . .nal ,e l e re r qu r <~ 'e lcambio esvid a> " m e h a v a dado e r ernpu]enecesarlo pa ra cam bia rrne a un

t raba]o mas sa tls facto rlo . S in

embargo, sl no so y consciente de

la ex is te nc ia d e sa creen i a, e stefunda rnento puede sab otear :In ifu tu ra e st ab i ll da d [abo ra l e f inclu ..

SO; s i lo ap~~'CIO a otros ambitosc om o la relacion de pareia , e sacreencia puede lmpedlrrne man...

ten er una re l c.: i6n de par ja s~table .•

Po r eso , es fundamen ta l cono -

cer cuales son las creenclas quenos, rnuev -n , p uesto qu e seranfacHi tado'r='s 0' r: i rnltann s CU'SHldo

nos p ! a n t e , c ' m I Q ' s . c r ~ogr." d nu s...t r '0 5 a b O ~2 iv I S , .

H,e ,cha , e s t a . , introducci ,6n p a . se . .

m 'o s , a la, r:nacUca. Le .5l.1ger~mo'S

que S tome un tlernpo para reali ..

z ar e ,1p ro xi m o e le rc ic io .

f je ' r: c i' c lo 40D,etermi'naci6n de creenciesclsv. s

I lndfviiduaJ.

Plense y escrtba las c inco creenctas

c lav e qu e m as li e ha n llm ita do e n ed

pasado,

A~ ·'b···' . ' "1,'11 10ra esc n a crnco creencras P'O~H:~I:-

vas que podrjan servirle p a ra a l' ca J 1ZD I '

s us o bje tiv os (n o lm p orta qu e e s as e re -

encla s n o S te a r n suva s e n e ste m eme n-to),

3) ' [ ~ " ~~""~ ""_ _ " _ _" " "_~_" " ._oi oi OD ~ i l i i i i _ ' _I II ii ii "" " " _

Posiblernente ha tenido que

Iebuscar en la memoria, en su

inconsciente, para encontrar las

cr,e-l1cl,ilS Hmi ' tadoras del pasadol;

y t a . m b J e n e'$ posib le que no h a ...ya i 'dentificado a lguna de l'a .5

m a s ~mpor ta .nte 'S . S : i n embargo , S ri

a . pa r ti r d este mo,m, nto s . m n..

tlene a i ' rn ,en u v lda --otidlar, ~'I

s e d e sc ub ri r a e n a lg 'L 'i n mementopensando 0 diclendo que no

puede 0 n o tie ne in te re s 'e n h a c e resto 0 ,aqu I, I Q ", L sugeri mas q u -

preste atencion a esos instantes,po , rque detras d . e . $ ,a a c ti tu d

puede encontrar a lg u n a c re en cia

o valor Iimitante. Ya habfamos

mencienado fa enorrne lmportan-

c ia qu e H n ' la eutoobservacion

para II ' v ar n ue stra s creencias yv alo re s d el inconsclente a l .ons-ciente,

P as ern os a ho ra a ,a na liza r V corn-

p rende r algo mas "sabre nuest ros

valores,

l.a e - :c a l a' · d -e' v'ale re e v ~ rla S' ' g u " ~ n, . s " _ ~ . _-<-,.~;;) ,.'p I~ .','- I

lo s indiv iduos y e s , ' t a dlrectamente

re lac lonada co n e l s is te ma d e cr -en c ia s . A mb os se ap oy an m utua -

mente y f lltran las experlenciasque nos perrnitimos vivlr y las

concl uslones que sacamos de

el las.Si las piezas de un relo] qu isie-

ran funcionar en el sentido con . .trario para el' que estan d i s e , n a . . ,

das, se perder fa slncrortizacicn Yla rnaquina terrninarla pa r rom-pers ,e ; @ ,I sis·te'ma starr n p U ~

gro. _Lo mismo sucede co,n e~ s.er

hu~m a.no . C on las tecnh :as d e I'a



PNLr 0 con cualquler otra, pods-rn s traz ar e l camino p a ra log! ' Jcualquier ob] tivo y msnif st If

l i a s conductas d seadas. Pero S I

esos ob ] etlvos 'Y conduc t rs v an- nntra de n uest r 5 v. l or e s , deseos

Y ' neces ldades m a s profundas , 5: -

g n ra,nl un confl icto interior, unaincongru n ia, qu nos deb i Ilit J2e imped i r, '3 , el Iog ro d el exlto de-

seado.Pu .de 5 r qu a ,fu erz a d ' in sis-

tit' y perseverar , y utll izand o lafuerza d -. la v o lu n t d, a lcancemos

I _ qu - qu _ ~ 'm 'o s f ' . ~ obietlvo fi] ..

d o i n te le c tu a h n en te . P ero sienes - m om ' n to n o o bte ne rn os lap le n ~ sat i s f acc ion, s un indic ioclare de que algo en nuestrointerior no esta totalm ~n'te de'I -'U rdo ,

Los, valores so n la s c re en cia sparticular Sit personales indivl ..dual s qu u ste d suste n ta c on

respecto a 1 0 ' que II,e parecei rnportante. Norrnalmente :50n

n mlnalizaclon es, como les lla-rnamos en P ,N l . Para dar algu-

nos ejernp los podemos menc ia . . .

na r a~gun,'Sr va l I re s: :I 'S P "·t o,

i 'nd p,endencj ,a , am is'tad, segu d ..

dad, f~delidad, confiaI1z,a; beU· . . .z a, ,tceLra",L a m a.'te ria Ji 'z ac i6n d e ,lo s va~o-

re s a tra ve s de nu stro co,m ip ior ta . .

minto nos produco

. una sensa~ci6n de congruencia inter~ori' par1 0 'tanto no s Ii mpu Isan , 2 J . fectu,ardc t rmlinad' s , e L = -'cion C'Sr Y s,a

para lo g ra r a l' go rO p ,ar.a a~eja rnos

d J etras cosas, En def n i t iva , lo sva le r es s o n l ia s :f il tr os m,ss pro fun-d , '. 5 qu ac pt nor, hazan : ua]...

qui r prograrna que nuestra men-t ie ~ .r oponga,l "~nde 5- riginan los valoresr

En general , h a n s ide programadospo re i s istem a de, prem Ii os (re om -

p nsa s ) y c a s tiaos . D esd ' p que-

nos e,1 rned lo nos ccnd iclona y

nos sefiala 1 0 que 'S acept ble y

11 0 qu c 110 ' Io es, L a v ida, no s va

surnando exper ienc ias y a travesde ell S optarnos y organ izarnosuna .- la d - va lor ss pers onales

que muc h as vec es no res , c ons ..cient ...

R cuerde la e tapa d _ r a a d or es . .

cenc la , C uand o d eseab a fnrrnar

p a rte de u n gru po t uvo que ade-

cu _ ]' su s ' va lo res a I [. 5 de '~ conlun ...t o, S e g ura rn en te usted tarnblen

i nHuy6 en los demas tr tsmitiendosu s pre pies v ilores y todos p as a ..

ro n PO' 1 ' . 1 . exper lenc la d e re fe r . .mula r sus valor s.

No h ay exito verd ad ero s i noSf! re spe tan los va lo res b as lc os .No d lscu t irno s cua ies son lo sv,al r 5 CO·f'r" ' los, 0 qu i vo ca dQ rs . .

lo que sf in,porta , esque cono.z-

c am o 's ,lo s v,.ll"es p rop i os para

I IQ r g: l~ a r n u ~5 tl as obJ tiV '05 con

may[or n u~d,z y que, recono .zca.~

m o[s .la U b e r t a . d d e ,lo s, de '11as p a ra

opHIr par II s suy' s, Y vivil' en

consot1anc~a. .

E I rconoc r qu, J05 v,a~ores

,exist-n y for-ml[an p. rt' de nus'tra.s

d,e,cisfofi les cotrd~an,as nos hace

100

m as re spon sab les en n uestrasf, c clo ne s. P or es n le ln v lt n io s a .

r lizar un ejercici qu -' I' servira

p ara a cla ra r c 6t1 10 se h an o ri g tna -d ' su s valores y creenc i s,. S g u . .

r ,m m te I~ resu f , - ' a J , a m 'L J y j nte I" -

san t e . E s t a . dise ria do p a ra tre sp rsonasy con ed obj to de qu .hava 1 1 1 " , S spon tane i I· I 1 1 ~

respues ta s, N o ob stan te p usdehacer lo 50,10 0 en p are ] ..

E je rc lc io , 41Fn rMJ - ion de ' , re in c! _5 y velores

T i res per sonas : A pregunta, B resr.endsv canot .,

1. A le p~d a B que CO I1 1 'e nt e eLlaL s

s on lo s c ue n o s, a ne cd otes ,0 , fJ u -la s q u e m a s r e u ' r d - d s u r l n f a n -

cla, ,~Cu~,I[esran l as carac te rf s t lcas

de I'os p erso n ~1 s y qu c . reenclas

t l~'nrf in? Sinteti' ar I. rn ora le ja , . n se -

M I 2 1 n Z a o oncluslon e n u n a Frase 0

en 1 I n B l f i r rn ac i 6n ' .

2, A le p id e a 8' qu e recu I'd a las

p erso na s qL H: m'as havan influldo ens , u v h: 1 . R ~·c u- r d s u s en·en,anZB.S Y

1 ; : 5 c r - [ - n -~ s y v a, l a ,r s q u tnra~" 0

~le'nen~eS8S pe r sonas . .

e A ~e p, id a B qu r e e t,h:ide, I (HI"

o I 'i b" os q ue , m a s . Ie h a y a l 1 impacta."do en laado,1 sc ndiL,Cu~1 y

I o m . · r , ~ _ I p c · rs . n a J e - n e ,l q u ~~ ·d . ,f' ~t , C ' ' " I . - f' -Im a~,se Int i I'U~ ' l' u". 'ra su : "1_0 "

s o H @ ?

4 . . B f' I b l ' 'fda las d s . ~ rs xpe:l':i n -

c ia s v it a~ 'e s m a s , hnpo: r t 11tes d e Sll

v id a , ~ Q U r t prend i [o , Y' ,que co n lu -stones sa c o de e llasr -

5 . B recuerda ~I un c persona 01 perso~

n a ] - : q u e admire profundarn nU~ snal s u :n memen t o de .. u ' v ld _ . ~ . -6 mo

_ra 5 1 1 . 1 onductai 2 C u a l s eran su screenc ias 'Y va lo r ,!;{' Pueden ser

n 1 1 2 1 . S de un o.

Se haGI! '111cornentartos tratarrdo de

detec ta r si s ~ s r I .tos , xp ri- n ~ s,

lib ro s, p erso n s Y P irso najes q u ", mas

recuerdan tlenen alguI1 1a relaclon con

sus . reen las, va lor s, actitudes 0

0 1 - , done: d ' la v id a a du lta , mbi -ntra tan de reco rde r sf h a n '~ ' t u a d o

opclones 0 tomado de lstones i rnpor-[an t s en b a s " . esos v~ror -5 y - r n n -cias,

S e f l ' I ~ : e re a 1 1 1 1b la n I'0s pa p , e '~ ' s "

S i 11a. ea llzadc el sjer . lc !o ante-

r ior con o tras p erso n as habra,podido entender con mas f ac l . . .

J id ad com o S8 h an Ido confer-mando 1 1 uestros va lo res y cre sn ..

eras, desde = -1 rnisrn morn ~nt d

n acer,

P od da m o s p asa r no s mIU

chomas tle mp o h ab la nd o sob re es t,t m, t·,n imf ortant 'f p ,. r,o [ n 's t

~b1 " 0 no s int e r e S B , n 105 a S f e c t o s

pratico5. P " ~ ' !HJ V -.mos , r ~n~l ,a r at r ,a e j r~ - ic :i 'o p ,_ na , j 'ntr l- krc j r-

no s e n ,e ,1srg u k~int [e : b e m h B " le s ,u g,e -

r im,s qU'6 bLlsqu '; un p r oy " ~ -

to qu ,.. tenga 111U h s g,an ~5 , d ·

Vier re,ar izado y qu,e r" o sc e n,m~te 'a ont s ta r «nada)) 'n t ~ S r--, g u n t a s . Ver ! - o m p nad , U'~s-

(ue' r2:o.

IO l [



EjerciCitJ ' 42Ac la ra r obstacu / ,ose im ' ped lman : t os

II

Liien,es, un proyecto q U I ( 8 ' te I m p o r t a

1 1 1 1 u d 1 0 t Aque t e ~mpecUr: ra rea l l za r-I ' D ?

2 . A p es ar d e e so , ~ q ' l . . l e te obllgarta a ,

realtzarlc l

3 . S j e r !o hs Uic u!o qu e rn en clo na sta e n

Ii a p regunta 1 s e resuelve, ~quepodrla im p@d Lrte reaUzado c'· --

4. A . pesar de es te (HUmo obs tacu lo,

e q u e t9 0bUg arfa. a m "ealzar e! p ro ..ye,cto-{

5 . R e s ue lt o e ,~o b st a cu lo de la p: regwl . . .ta J, ~que te , ir l1pedk fa . realizarlo]

6 .. A p e s ar d e te d o s e s te s o b st ac u lo s,l que te ob llgarla a reallz ar tu pro-

Y ' f ! c t o ?

P ue de s eg uir repitiendo ~,as rnisrnaspregun tas hasta que, [a respuesta s in c e . .

r a s ea : « na da »,

L as Ultlmas respuestas le i d ara n lo s

valores 0 rnotivaciones nlaS im-

portantes para usted, Nuestros

v alo re s e sta n jerarqu izados y nor...

rna lmente desconocemos esa cla-slflcacion f nterna que tertemos

estableclda. E se a s ef tem a quetratarernos S1 , contlnuacion.

L o s s ere s h u rn an os s ele cc io nam oslos v alores c on que regimes nues-

tra vid a " pe ro no to d o s tienen e l'

rn ism o p eso 'Y , es te e s un elernen-to muv irnportante I~ : tenet encuenta, Exlste una [erarqu r , a dev alores que ss importarrte respe tarp a ra s en tim o s s atls fe ch os ..

' 1 0 2

Pudlera se r que en rni jerarqurade valores la creatlvldad ocupe

un Jugal' secundario respecto ala seguridad, Un dla me ofre ..

cen un trabaic que recibo con

alegrla porque tendre que dedi ...

c arle rn uc ho tie rn po a, crear: si nembargo, no mesiento totalrnen ..

te satlsfecho. S f no percibo que

en realidad me,siento mal porquedebe dejar una,ocupaclcn que , si

bien no me resu Ita piacentera

porque es monotone sr es irnpor ..tants €l'n L E I , incldencla de ITl~S

ing reso s. se m e crea ra una co n-

trad iccion lnterna que podrtai nterpretar de manera equivo ..

c ada ,P er e sta razcn es tan importan-

te conocer cua l e s SO I 1 1,05 valores

que rig en rn i vida , asf co mo sab er

que Iugar ocupa uno respecto a

otro,

.A J m lsr no t lempo, r nuchos delos conf l c tos que terrernos en 1 4 1

v ida son centl ictos de valores,que dlfieren en cada persona y

so n U 11 e le rn en tc T u nd arn en ta lpara cornprender como actuan

lo s s ere s humanos . Tarnblen esr mporta n te te n er en c ue n ta que

la esc ala die va lores puede nose r la rn isrna en e l ~l,mlb~tD l abo -

rtd que en ell afectlvo 0 ,e~50"

cial,Para utlllzar ie l proced tmlento

de jerarqu lzacion de valores, t ra . .

bajarernos con un elemplo en ie l

ambito de La relacion de pareja,

Est 'e misrno rnetodo s e e p ued e lle . .

v ar a cualquier otroamlb:ito de lare al id a cl h um a ne . .

Ejerc lc lQ43lersrqui« d e v sl or esen f a - re l ac lC ln de p a r e ia

A continuad6n rnenc ionarnos algunos

de lo s v a iora s 'qu e 5€ manlflestan en

la s re la clo ns s d e p are ja .. $~a lg un os d e'

sus v alores no consta ,en esta ~ i s t a

coloquele a l f in a :~ d e l a r n is rna .

Le a atentarnente esta I lsta y selecclo ..

ne lo s c inco va lo res m as impor t an t espa ra us ted en re lacioncon la p ar ej a,H av d05 lls ta s: 'u na de los v alo re s queLIsted oirec« a S,lI pareja y otra de losvalores qW2 ; le plde. P u ed e s er q ue c oi n-

cida n Q n o . D e sp u e's de elegldos ' CO , I ' 6 -

quelos p or o rd en d e' ImptJf,t '8nc:ia en la s

plan i l ' Las c(lr:raspondiet1tes qu e figuraln

mas sde lan te .P ara que e~t.e trabaio le sea vaiJJido

C ' OI Q qLH ~ 1 0 5 v alo re s q ue r e sdme ni e t ie -

net manlflest.€} Y ' ie moi ivstr : no los quele gLJ~star lfatenet, p ed h 0 man h f e s -

tar. l .ea varias veces la ns~'a ,antes de

escriblr ,

Su slncerld ad ~ 'e beneflc ia , pues

ccnocer sus valores le puede avudar it

supe r a r cantlIcres y < me i o r s r su s r e l ,a . .

c lones de pa r e j ~ ' . .

. 2 ' l l ! 1~ ~ ~ ~~Jh ~ i i ~ ~ ~~ ~ I.a • • • • • •• • • • ! !!I!""I!~1

I : ; : ~¥1 ! ~ ~ i i i 1 3~ E • 11 • j !~ I

' IQ3



R e s : p e t o

G , e 'n e r o 's ii d J d

Placer

lndep ndsncia

Arnista .1

M o r a l

F o r m r u n a f a .m il ia

T o l e ra n m a ,

P, r fe cc io n t sm o

Cornp rom iso

S guridad

F~ex;~b~1da d

Curiosidad

Pide l ldad

V~~ore,s qLI- pldo

Ori.g,i nai l ida d

Cornp3,neri5mQ

E s t a ' t u s socta l

Ame rOb d .,:.e'=lerl C'Iit

Juego

Liber tad

Reconoc im len t

Comunlcacion

S e n tl do c rt tl co

Bienestar

A v , e n ' t l J l n l

Capacidad de aprendi zaje

Bel leza

Personal tdad

Competitlvld s d

A,[mbid6n

Altru isrno

l n t e l igenc i a .

Un id a d e s pi ri tu a l

Respaldo

Cont i anza

Divers i6n

Capa c idad de -.C i6n

Ag r sivldad

Comodidad

Compartlr

E > t ' ~ a s Is

Una V · . C _ % realizadas la s dos llstas

c om ie nc e a tra ba ja r con : 1 0 8 val re s

q Lie o fre ce , comp , rando .1 n o 'm -T O 1

o n ,-] ndrnero 2/ y ccns ldere u E i I es

. I mas importante, L prec is l6n etu

I o fre -e I rnetarnodelo d e e l h~J,sua,~

j- qu pr,actic mos en ,el c pftu : 1 1 0 3

le s r~ de gran avuda pars reeltzar

esta tarea.

P ara que est" trabajo s e a v~Jiidop o ng a s lt ua c io n es con cn tas v espec l -f i c a s y~ s i t : i . m d u d a s 1x p t r q u s '- '

us n d mlsrno ,[0 q ue s ig n ifi ic e, a d a. c on . .

c ep to .. Es to s esp 'cj. l rn e nt . l r np o rt an -

~ s i se d c id (_ r a liz a r ssrs trab a jo

COl' s u p a re ja ,Pe r j emp lo , si ell va lor nun, 'ro 1 · s

«comun icec i on» y ' 1 2 ' 1 nurnero 2 as "

« se nt ir s re sp ald ad o » r para saber cua l

de ellos es el m ,as importante ~tanu~..S I a ' un a sltua cio n d e confllcto, hipo't'ti"a a re -I , y pregilntese:

~QU" es mas import nt J ten -r un I

buena comuni ad6'1 sin 5 ' ! ! ! , ! . tlrme r S-paldado r sentirrne r spaldado s in qu -

ex lst 1I na bill TH ) co Ii1 u n ic a . ~ i,o il ?

S i t o d a v r a t le ne d ud as p'regul'I~'Gu;e:

lque e s p ara rn f un a buena comunic l ' "

'cioni ' , ,~,cujl tlen qu e ser el onteni-

' IQ4

dO fl tc . Y h ag a 10 m isrno con- ,I s n-Urs· re spa ldado resporrdi ndo a:

~ . ' uando?r ld6n de ?; leo n qui ' ~ 'nf~ 2 deq u e n t I '1, r r; , ? " t c ,

. · .tra pn~gunta adaratoria d gran~ m l ' .? r t a ~ '· I'a en este tra b a jo ' s , ~ P O R

Q UE s,I11 lpO r tante ,e] s en tlrss r sp al-

d i i ld~? (por e le rn plc). A qu f p'ud-n

5 iu rg lr n ue vo 'S v a l o r e s s r la respuesta

es de es te ttpo: «Porqu , 3 . 1 1 s ntlrrne

r es pa ld ad o s ie nto q ue e , ! o tro m e res ,., - t- ' ~ ) ' : _ -n to l" C . S h a~ ' ( a q u p re gu n ..

tar: ~Qlu,e es mas i ,mpolrtan'tetq'uf: ! te

resp ten o s ntirte r es pa ld ', do ? y des",, u~s seguir ccrnparando I· respu st a

C I ' Ia c om u nic ,a cio n" t En ' e s t " raso ,I v . lo r resp - to ti -n . que , ser Inco r-

porado a i f l J llsta inlcial, 5 1 no 1 '0 es ta -b a v a ,

5 1 '{o davra.exis'tlera afg una d ud a

h a y qu e preguntar qlH~ r : h l s a , r r a sl sera tira ra u no d e lo s va lo res , P o,' e je rn -

r~~!: S i 1 1 U I l c a fu " a s a sentl r te r es pa l . .

dade P fa :XISU rs una bu ena cornu-

nicac ion (0 vi ' ve rsa ), lque e.l. gi..rfas?

Una ve z d It rmlnado e l l a , l d 1 , 0 ,

I o s v a h:l'r~s ''S .1 mas Irnportants,

slga los corncarando , uno p or U11 0 ;

ton loscue ocupan los r ' u m , ros 3, 4 -

Y 5.En e l s ~ g ui e nt e paso la comlpara.c,i6n

s h ace ,p art i'end o d I num ero .2 con el

3 .; 4 y 5, V c L s p u es c o ntln U'8 ' partlendo1 1 3 1 3 y J u . g o d , 1 4 .

Haga . 1 ' 0 ; rn ism o c on 1 05 v alo re s qu e~ e p, ld= a s u p :r '- J a . ,

, 1", i , fl in i' c: i6n d e . 11 - p re p l J 1 ' , a , : r " C ) u r :

j, ' . v alo re s ~ .' un o d 105· j'rci lo s que

r n a s o rnp rens lon a · o r t a a l conoe j . . .

m i nt o d nosotros m ism cs en I: s r la ~(" ~o l1 es af ~ t iv as .

S i n c stos m emento s t lene una

Ir'e!a.ci6n d e p ar ela , h a c r e st e e Je ,l'" ci ~

10 5

1) ••.....••••...••.......•.••.. ~•••.••••....,........•.

3 \} I I ' i . ~ ! jt I !I I I I . !!. i i i , i i i , iI ' . ' ~ ' !I ! I 1 ! !' . ! ~, 1" ! ! • I I I • I I I ~I I i I ~ . + '" ! !i

1 }· · ~ · I · " · , ·~ '~ ' ' f I I . ~ I~ i ill~'~!i . ,! 1 ! I ML~ >~~~ i, 1111 I l ~ 1111

3 ) . . .. . •. • .. . .. . .. . ..' ; ;. ,. ,. . • .. . . • .. . . . . . . . . . . . . . . . .!•

5 )~~ '!I!! . 1 • • (i,i !!!!!ef l~j !! ~i I i~ !IIIIIIII EII tI 1 f i ! i l 1 f ! 1 f i l ! I ~ ~ ~

~Q'lJe n a d scubierto C ,On est '~'r,a-

bajo] lle parece qu~' estas llstas

revaloradas r'ef~ejal'1 lo qu LIsted

ya sab la de sf rnismot E~ ntender

nuestra propla jerarqu f d vale ...

res 1105 permite entende 'r mejor 1 0 'q U··· hacernos Y 'q'U~ p r. tend- masal anzar con nuestras acclones y

con1por i 'a .m rentas.



,Olmo ej rcicio a d i, ional I,

sugerimos q u e realke el mis,ma

procedlmlento con otrc s ambl tc sque usted cons ide r e im,port.a.ntesl

p ' r -j srnplo , 1 I bora t Sah_ .m,osQ ue e l t raba]o es largo v Lab~'nos,o~,

p '- ro posibl " m l flt :1, ' t " lernpo

empleado en su. rea l lzac ion l'et" d te toda S _ : : Ur i nda b ~ ' 1 1 ' ri " 1-'$, U ran e ,-

v ida ,D esd , ,~ memento ,,'(1 el que

u no c :.o noc e cua l es S o U lenlrqufa,

de valores puede conceder mayorim po rt an c ia l a a qu ello q ue mas I,e lrn-

II~l,rta,pu ,5 -: 1 0 qu II .produ ir,iv erd a de ra s at is fa cc io n , d ejando dela do _S i l " - ~ to s " " ,c u n da rlo s . ,Nuestro, conselo S i, !S lJ - siend o e II

m lsmo: no s lim it I le er e sto sejerclclos, anlrnese a cornprobar

lo que dec imos .E l l ' el proximo capitulo real lzare . .

rn os u na p ra c tic d s ti na da - . ln s ta -

la r lo s va Iores )1 ' creenclas q ue u st edh a d es - u bi erto q ue I · se rl an ut i I 5 'yva l ldos para vivlr su vida cion

rnavor armenia logrando alcanzarlo s o b je ti vo s q ue s e p ro p on ga ,

106

..

E L T IEMPOEN NUESTRO CEREBRO

C6MO ORGAN'IZARE l T IE 'M P O

~A I,g una vez h a pe:nsado de que

rnanera su cerebro reconoce un

p en sa m ie nto a ce rc a d e ll p a sa d o ycomo 1 '0 dlferencla de o tro qu e p er" ,

t en e ce a l futuro 0a l p r es e nt ei lS a bla irnportancia qu e esto tlene en su

vida y com o le condlclona su forma

l nt erna de o rgan lza r t e rnpo ra lr nen te

s us e xp erie n ia s? A ve rlg ua r todo

esto y u tiiiz ar adec uada men te esa

capa idad s era e f terns d. e st ~ IU It i . .rn a ca pltu lo ,

A~ ti mpo no 1 0 1 conslderamos

ar , - ~ o tangible, norma lrnente slrn..

p~i f i camos p e n s a ndo quest' que

exists. Desd e que Albert Eins te in

1 ,0 incorporo en su teorl a de ,I .

re la tiv idad, n os h ernos ac ostu rn ..brado ,a h ab iar de e~ como la

cuarta dimenslen. M a , s a U a de sta s c on sid era cio ne s c ad a c ultu -ra trata el tiempo de u na 'fo rm -

d is tin ta , c on cen dlen do m ay or 0

menor lmpcrtancla a c a d a una des u s ' eta p" a " s , ', pa s a d 0'· p r e ,ssente \J. -." -, '.- -" , ~I. - 1 _ · ; ; ) .~ . ~ = - - 1 - ' - . - ' - ;r

futuro, E n Occidente valoramos

rnucho eJ presents y 1 0 ten srnosr ef le ja d o ,e n f ra s s om " , c c _ ' ti -m ..

po es oro», mj, ntras que enOrient I pres ' nt p f ' ,~ r Ie ' IU

lmportancia y 50n capaces d ,

lai



«se n t a rs en la pu rta de su casa

par v. r pasar -I I c ,da,v,~r de su

nemig -))'.Aunque rstarnos i n f luenci ,ados

p or Iia cultura n la que nacjrnos y

nos desarrol l amos . c ada ser h u rnanotlene su p ro p lo modo ln te rna deodiflc~r I, ~ U mpo, lo qu le per-mite re. ono r 1 0 qu forma par tede su p s d " de su p re sen t . 0 SU

futuro p erso na l. E I modo en que

codHjc81mo5 el tlernpo tiene g ran

impac t o e m quienes sornos Y comore londem os an te la s clrcunstan-- d I' td- L S ~ e a v 1 ,- , ' .

To c lo s tene rno s una m an ra

spec ia l de ccnectamos co n eltlernpo. H a y personas que, se

s ie n te n t el i ce s r ev o lv ie n do pape..le s h ls to n co s, rernodelando C.:~

sa s an tigu as , esc rib i n do sob retradiclon '5,. Tamb i n h ay qui:e~nes vlven rurn iando e,1 pasadc ,repitlendo con nostalgia que~< ':todo tlernpo pasado fue 111e~

jon) a [ustif ndo 1 0 que Ie p a . ..sa ctu lm -n't ~ <porqu una,

vez., . . ». Ha,y p ers on as qu e diffcil-m ente h acen p lanes pa ra , e l fu -

t u r iO , .

H ay o tro s se re s qu e 5 .6~ op ie :n "s a n en c a l ' a.horal v iv _ , 1 1 ' comenta, l1-

do ~oqu e p asa y tom ndo dec ...s~on's hast IS , noche. O.lv~da,n

1 0 q ue p a,:s6 y no p jensan en 1 0

que v,endra.Tam ,b i'e 'n est .n lio s que anidan

n A futuro, t o d o 10 hlacen -n

fun j'6n d · m a , n , a n a , .1 mag: ina .n

f i : _ - lin '5 d I p r 6 x : i n 1 _ ' sig,iot' 0

viven ::hOII"f'ndo (por s i aca ...

5·0... .s , V ra r v ez disfrutan delpr,··s nte ..E n ss ta s s l ' t u a ion es , n Pro,.. .

gramac i6~ N u ro l ingU Is t i ca , de . ..c irno s que unas P rson as es ta n,~(r tentadas h a c i a e f p as ad o ~ ~o tra s « o,,rie nts da s h ac la el pre-

sent ~ > y I I : _ 5 terceras «orl nta . .

d as h ,' c ia _ 7 , 1 fu tu ro» . S l nallza-mos 1 1 0 5 < ej':- rnp los an t r iorespodremos : P I : - rcibir has ta qu e

punta, es, im po r'tan te ,esa e lec ..cion, puesto que , d t e rmina la

fcrrns ~n que vlvlrnos. Esas

orlentacion :5 , en ef, tiernpo pue ...

den ser la b a se de de s tre z a s yrecurso.s pers,onales J 0 bien c re ar . ..

nos lirnltaciones.

La PN L perciblo la importan-

ella de la organlzacion lnt rn a

ds I tiernpo en Ias pe r sonas y

creo tecni 'cas que nos permiten

desvelar esa elecclon y tamblenrnod lfica rla s ies nuestra vo lun-

t ad.E n lo s ele rc lc io s s ig u i en te s

descub rir m os lo s rna pas in t r...

n o s d e Ia s personas respecto a ,1t lernpo V de que, manera pede ..mlO! u t i Uza rl o s para , e~ l o g -I 'o d e

nue snos o,bje 't ivos per·sonafelS. V

an t e s de segu 1r habll ando dellt ma I , " , i lnvita m- s, a , ~ y. le ,e r u na ,

pract i i ca , qu , p ue d e re aH z ar i nd i . .viduaJm1en' te 0 c on otra pS'fsona.

P ,2 U ' a r le ; J1 1' ;Z,';H , e s t e e j e n : : i , c i0 ~ e

ve nd r,a b ie n 't ~ner a . I 'a v is ta fal i s t , d e p CH si b f - s . s , u b m o d a f ~ d a d , - - s ,

qu figura enl c 8 J , p H . u I 'o 5 .

18

E I - r - i' io 44Aprend r I",' d ii er en « is r e l ti . ~"'P()

tntemo

Jndividu.al ,0 s n p a re ia ,

· 1 . • E li ja t in cornpcrtarnlento sencil lo y

re pe tltlv o q ue haga todos los d j a s ,

com o desavunar o corner, t rabajar ,

s a l i r de ."a s . . . par i i i) mlaiiana~ P i i na r . .

se, etc.

2 " Cierre los oios y piens 'n u n

memento d I pasado, hac unc

no. I T I , a s ! [rna r n - s> ,sf rn ism " r . a ..

liz ando esa ,-I tivid d.

t

3 . A h ora ellja otro d la de su pa sado en

le i' qu e e st e re allz an do la m isrna

actlvidad y qu e poi a lgu na raz on

usted 1 '0 c on slde ra c om o espec i a l .

P or e jem p lo , s i ha elegldo pen sa r

,en ef mlGm nto del desayuno, ' llja

u n d la d erid e 5 ,U des - yuno fu ,espe..

c la l, po rqu e ' s ta b a de v a c a ion so

desavunc en b u e n a , c ampan i a . , 0

porque r d, . savuno Ie P,I'rQ.JUj.O

m o le st la s d lg es uv a s. 0 b ien que (0

consid T' espec l _ I per cualqu i _r

rnotiv ..'

4. S iga I o c a l t z a n d o la s s i g u : antes

e sc , n as ~

Anora p i:ns,-n I'a mislm~ situ2I ionha' una ·'em n~.Ahon l ,p i - ns-' - rn a ~o h izo 0 h a . r

hoy .A h a r a p ic , n s' . . 6rno 1 0 h a J f a 'n ,sste

m,j:snlo ml,anl,,nto1

.A '1ora, p i t 1 I S rno ~o h a . r a mandna.

A hara p ,i,n s, - limo s r a es a n l i s m a

s itu ac i6n d- ntl'o de una, . s e ' m a l i I E t , .

Y por ultimo, imaginel rnisrn situ ~

i6n n un entomo «especial» enl c ua l -

q ui er rn orn em o d e'I fu tu ro .

5. Re sp o ndaaho ra a las s lgu ientes

preguntas:

- I ~ C l J a l I S S ,I' lugar del - , ; S p , - l _ lo

donde h I l lzadc las d iJr, n~

tes ~ m~ "e ln '= ~: a ~a izqu lrd "

d erech . '( J t ,

J if r n te ;, . rrib ; abajoo en U 11 - ,B . h oriz on ta l c on su s

e j o s : d tr "s d su 1 b ez 0

d lan te d- S. U _ . I " ,?_.. ~:' u:J, ,as], dlfer nJ,antL la s

i m ·' ,g , n e s d -I P ' sado, presente yfu tUf 'O? ,C mo I : "'10 ~ ? '

- l u~i, !" ,s ~tarn no d '1 , . ,s im 'I~l-"

n es t, ~ - qu d is ta n ci a e st an ?- tC u a J -s so n la s a ra ct I'l:s ti a s d.

color, brlllo, movirruento y otras

su I moda l ldades visual s ~

~R .ec ufda son ldos, p a lab ra s ,

.tc? S I €s asl, ~cual~s son sus

. aracter fst icas]

, E x[ st ,e n l s en sa c lonas de algun

t ipo , sa bore s , olores, ,etc.? '

- -- JCu aL ,s son ~.as diferenc ias m as

notables entre Ias im a!§p~I ' s ' . ot i-

d ~~U1a1 i io rm a I' - 51 Y i'd; fill' g ne s

dond 1 0 habi ' tuar :trans UI'r~,. ill

u n e n lt or no « ;·sp,eciali>d

6. ,IOJ i u .l tl imo , [ . sUB -rim os qu . hag

un pequ·f~o dibuJo d ctla~ -.5 SU

: f o r m e , d O f g a . n i . z _ . r y d i ' f r n - iar ,I

H ' , m p ' o en s u l e a l: } za,

7 . C on lo u na observtu: i '6n pa~.,ti'~u!I.[Ir

s a CO '1 1 5c Je l1 te 'de (;6mo los a t Q l1 i t - "_

cimi' ntos «@spec, ia,h~s)} 5 . r pr,-sen ..

10 '9



tan d u n a, 'f orma dls,ti l 'Tt- en sumemoria, con S,L~bmoda~, l idades,

d iferent 'es Y r quiz~s la .nlbien~ ene s p ac i o s d h , ti rr to s . Per e'50de,lm05que' :1 ,ont-lI1md ,modo,:nlaJ d e u n

recuerdo h ' ce q ue d o es 't aq ue d e " u na

' i ~ o l ' m , a espec ia l e n s u M le :m ,( u' ia .

Di, s t intos Plodelo:s deorga ,nb:a c i6n ' tempo_r ,a l:pasado, p re lsen te y , fu tu ro ii

E s rnuv d iHcl1 general lzar sohre

cua l h a s id e e l dibu]o que h aresultado de este ejerclcio, Va

h em os d ich o qu e cada ser hurna-no organlza ,e I tiernpo de una,

'forma d i feren'te aunque, par lo

general, en Occidente la mayo rp arte de la s personas rniran hac iaIII. izqulerda cuando piensan enel pasado, el presente es'ta , 8 , 1

"rente y e l futuro hac la la d ere -c ha , 5 01u sted recuerda los rnov i-rn ie nto s d e 105 0 1 j ' ' 0 5 qu e mencio ..

narnos en e l capftulo 2 Y ' lo s

ejerclcios realizados en eS,3 opor ..tun ldad, se dara cuen t a de qu e

en ese memento sus ojos vaexp resab an su propla organ iza-

cl 6 n te m p o ral.H ay p erso nas que situan ,e l

pasado a .5U espalda y e l fu turo al

fr nte, Otras pueden organizar

su tiernpo en forma plrarnidal, elpasado aba]o y el: futuro arriba,

O tras p erso nas pueden senti r

Q ue e l tlernpo pasa por ellas

rn len tras qu e o tra s seran o bser-

vado res dlsociados de l t lem'p 'Q'

qu e pasa fre nte a e lllos. P ero se a

cual sea la forma personal de la .

lrnea del tiempo, 'S U made l i a per...

sonal se convierte ,en un princ! ..

p ia. o rgsn izedor de : 5 U S , experien ..'.,eras,

E ste p rinc l p ia o rg an izad cr no s

permite, entre ' otras cosa s , en-

cuadrar nuestro comportarniento

para queadqulera u n s ig ni fi ca do

correcto en ' to,do lo que hace-

mos. P o r ejemplo, si 1 ,0 que nosp lan team os 'es , el lagro de un

objetivo 0 la modlficacion de unC'ompor tam ien tor nuestra formade organizar el tlempo no s influ..

ve en la rnanera que tenernos de

p erc ib ir, s en tir e interpreter nues-

tras ex,per ienc ias y las, de los de -

mas ,V am o s a m e nc lo na r r ap i dam1en . .

te las caracterlstlcas y u tllid ad d e

lastres percepc iones ' te 'mporai les:

pasado , presents y fu turo.

E . I ' pas,ado

E I pasado es , e l depos i t o de nues-

tra memoria v , au nqu e estam OS ,

seg uro s d e que 1 : 0 hernos vlvlde,

apenas guardarnos algunos P 'O '~

cos' recuerdos internos de S , U ,

exis ' tenlc[ .a. La mayor fa de nue:s"

tras experiencias II a s h ernos olv l ..d ad o; a un qu e ' su c arg a em ,o c~Dn2 JJ

slgue exlstiendo en el pres1 e n "

1 1 0 .

te c on dic lc na nd o n ue stra fo rm a d eI ~

V,IVlr.

E ~ pasado p uede ser u t l I ' i i zadoc om o fu en te d e , l im it ac lo ne s 0 de. f '6 " d ibilid d -Lnro rm acn n y oe posmumac es. . autllizarnos como lirnitaclen cuan-

d d e im os, p or e je mp lo , { (.' 5 1 : : 0 no

1 0 puedo hacer porque nunca [0

hlce» t a «no lo intento porque ~"esa lle m al e n o tra cp ortu nid ad » ,0

~( q u e llo paso y va no hay po s iblli..da d d e r eh a ce rl c» , A un qu e todas

stas frases tienenalgo de v- rd-d,s i n o s d e cl dlr no s a . u t il lz a r e ' ~pasa ..

d o " c omo fu ente d e l n fo rmac ionaprovecharemos e ,r potenc ial qu e

guarda c ada una de n uestras

viv nlci,asl'tomo 'Y " 1 0 ( xperfrnen-

tames en e II capftull,o 7 cu indo

ejercitamcs la recup raclon derecursos,

NO ' podemos carnb iar "~ pasa-

do , p ero lo qu e s f p odem os hacsr

s rno dlfic ar La carga e mo Io nald e r ru e st ra s le)cperiencias; como 1 0

ve re m os e n a lg un os e je rc ic lo s deeste capltu lo,

E I preseme

E I presents es la 'Fuente d irec tade nuestra expe rlenc ia sense-

P A SADO FU ' TURO

oA TR AVE S DEL

T ~ EM P O

D E N'T RO D E LTIEMPO

P A SADO

111



rial. Cuando pensarnos en el

pasado Q en ,ellfuturot' n rnosuna, «representa ion» d - ~- ~ -. .periencia, no La e"xperien ia,

m ism " La cs l ldad de la s ' 1 ' 3 " r-c ep c lon rs qu e tnernos en este

rnornento va rfa de acuerdo a s i

-stcv so c~ do 0 d tso c iad0 en

este i n s t a , n > I c omo L, e x p e ri-

rnentarnos en 1 1 1 0 5 ejercicios delpftul 5, 0 en qu - posi ion

perc ptiva s en la que m

encuentro ahora, C0l110 1 0 corn-1_ rob,' mas en el captru 1 0 6 ,.

Corne ya hernos dicho m a s , de

una vez , cada una de estasc - r8 :'~t,rfsticas t iene sus yen ta ] as

y desventalas, segun c6mo las

utllicernos. Si vivo m u y asociado

a ~ p re s en ts poslbtem --n te t :1 1 ta

d if u II tad es para p i a . n lfc a, ;c I

futuro, mlentras que s~vivo dlso ..

_ado, lamentandome per I qusuced i:6 en e l p a s ado 0 proyec ..

tando slemp re ed "fu turo " sera

muy poe s rni :pacid d d - dis ..

frutar 1 0 que 1 1 2 1 vida me ofrec en

este ins tan te ,

E I fu tu l",o no existe mas qu.. en

nue'stra - a b z , y e n nues tr · '~ d " , , , ,

s .e 'os . Pode~TlQ r s c , onceb i 1 ' .10 'como

-I' go 'f ijo ; h a s .n do no s e n : nu es tr -$

E ! '> q ' " r iencias dl p . a s d .a em "

algo' inde'(rn1 in,cu:Jo y !'Ie'na d e'

p o s ,i b i~ ,i d a de 5 " Es ta s o la opcion y . r .

i 11 1pl ic a u na rep '" u s len e n nUB:_ '"

tr ,(,~rrn a d e vlvir .: I I ' r e 's n t -r pue s

m le ntra s ve arn os e l fu tu ro a ble rto amur h a s op c lon s t e n emos esp ,H

' I · ' .nZ'':I' '5, En cambio si im "Il~n'~m' 1-_ 1 ~ I ,. I . - - - 0111 I a.

nuestro futuro tan poco camblabls

o mo el p sado, 1 :- que nos ocurr

s qu e 1I l0S l lenarnos de desespe-

rarua .Todos sab em s que 1 0 ' qu e

suced io en e l pa s ado influve 1 11

1 0 q u e e st ar no s hacienda ahor a , yq L J , mb s real ldades infl uyen ' 1 1

1 [ ' 0 q u e hare en ~I fu t u r . E s to

tan verdadero que: pode rnos pre ' . .

de lr c on sec u nc i -5 v acclon ss

futu ras; aunque _I i futu 1" ' 0 sigue

slendo lndetermi nado, no esta...

m os cond enad os a rep tir ~pasa-do . R,ecu rd rode 10 :qu e dl j imos

en e l c ap itu lo anterior: un camblo

de creenc la s y val ores modiflca

autornatlcarnent nuestn com-

portamiento " ' I , por 1 " 0 tanto; e~

fu tu ro ,

Sin que pre tendamos planiflcar

to da n ue str a vida, paso POl' paso ,h y , a sp , - 'L O s imp,rtantes q u rp od em 0 5 p ra y- c ta r. ,Auevamonos.

a s o [ n a r , 1'05, so,rnadores y v is ,i ona . ..

rios son I-s qu h -.n h - h p ,osib ~,

enormles avances d e ' 1 8 . human i -

dad . .E I errO'f no e s ' t , a en se'r 50021, ' "

d r~s ino l " rl sonar aqu II ,.qu' , noH en e n ~ ng ,u na , re~aci ,6n 'o n nu ' 5 , "

tro present Y ' que n ,o ' ti re ne I~nonsid'll'- i6n n u -stra s , ; e - 'a r a c id , .

d , s , a , C ' ~ · u a l ' , - s .

Conclus i6n s ob re n u es tr omodelo d el tle m po intemo .

Corne resumen de tod o lo dlcho,nada h ay d b u eno 0 de m alo en

nuestra fcrrna p rsonal de orga-nizar e,~tiernpo. S e trata funda-m sn ta lrn en te de - on ac er nu estro

m d s l o Y ' d -1 'n05 c u n t a d ' su scaracterfsticas para, poder 'uti I j . . .

zarlo segtln S : a n n ue st ra s n" cesi-d d -I ' , " - - _" _, • ,_ ~. _ _ '1 . , ' j-

,'_ 5 Y p roy sc tos . C uando tra ...

bale con IJ 1 1 objetlvo que r q uiera' . ,J . mzar en ,ell futuro imagfnelo

en I 9 '51 a -~ o cor respond i n te a,

s u fu tu ro , va sea a 1 1 3 derecha ,centro 0 tzqulerda. P ueds lm agl-

nar que d spliega un ab a nlcopara poder ve r . 5 1 1 rnu ltanearnen telo s tres :m ,o m n tos '~ :m po ral _s.

, - - u a " d I p .1 niflque para aJ a n z a r

bi d . dn o -' Je 'nVO, (i .! te rm~na o, por

I J' mp lo ~ I [a ·g o p laz o , I ; , - - n ' I J ' B n-J! I II', a 1 _ "- :~ , ' 1 ,;Gi:~J 'I l . 6 · '· ' " , . -

c u nta C ] 1 I pu den estab k c erse

obietivos lnterrnedios, y piense enlas a ctiv ld de s qu e tendra que If·-

V J - c ab o p a ra a ! an z a r c ada I I I110

de el 105,. Toda s la s t~cnicasl qu eh em os p ra t[ i ado , h _sta a hor~ 1 :

s rv ~ r , a n p ;. ra p od r h ac :e r~o d -, lJ n .

forma, c o ng 'r uE ! 'n te , y ,Ie brindaran

l a s n , , , y o r , p r o h b i l i ' d a .d _ s d , e

, ex it o . . sj 8 ,~ t n'O sp r a . '~ca ,ndo aho ra "

C6,mo ins"tallar un"f) nueva ,

'e r ,e e , n c ia 0 V ' a , l o : r

En -I c:apH u ~ -~nterior n l ni'on.a-

," os q ue re 's Hz arra mo s l J n . a pra,c-,

:t i~ ,a p a i ra in stala r u n a nueva cree I"..

ci a 0 valo r en nuestra Vida, Ah ra

que v a tien u n a , noclon de 10

que sign i fica su llnea del t~ empo

y la import .nrcL que U " rre p- r _ -" I

logr de sus obje t lvos , varna a

realizer esta pr·ac:ti 'ca. Recu8 ' rde

que cada creencia o valor, y .·s~

pecialmente estes ul'timosr , ti -'..

nen dlstlnta irnportancia segunse a ,ef '~.mbj ' to, d e ap l i c ac ion y 1 1 , 0 s

o bje tlv os qu e qulera a lc an za r, E I

proxlrno ejerclclo I' e servi r a paralnst J , : r ualqul ra de ellos,

Elerc i io 45Como instelsr une 1l'U~ va c t: encis" v a / o r . r

P r ef r ib lem en t ,p ira dos p _ r sonas:g u r E t y explcrado r, E I S lufa utillza lap ala b ra reen cla a valor s eg tln s ea 1 0

qu e ~[ ! exp lorador quiera lnst l a r ,. .

Antes decomenza,r e l e je rci ' to , e,~

explorador contestael slguiente f . : tHE!S~

tionarf :

III Iden t :' 'ric 21 u n orb etivo futuro que teg , u 5 ~ r l I r J a akar1 l.ar y l" r f ! c@n i . ( , :

v alor) qu" v a a a y u d a rt e a logr .ar lo,, ~ :E$ :t anueva creencia va it stJs:t itu~r ,a,

otra "I"fi!~·nbi~.uyaJ l A u a l ?

• l'Q U 't , arorfa,r7 dl' posi t iv , s t a "n u - v : a c ng ,e m c. r a ?

• iD P n de s o,lame nte d ti el in, r&f J 'or . . rs 'a nI .J : v:, i r - ~ n L 'tI'1 Vida?

'. ~ QlIe v e · r; ", 's r e s .u h a r a s y senUras

,c:u3ncl,o,man~ nes'~es e:sacreendal~

, l ' Q U I b n -n io s obU. n s de I -r~~, n' i a tuJ qLl ' Q u i f-S, f' mpl-"J~ I"~.I.... ~ I~ . ~



. . lCOnl0 m a : n t .e r n d n 1 ,: s f H ~OS be nef lcl O 'S

co n la rUJeV'I,creenclai

'. lA C l , u h § n e s y d e que milne!ra puede

afectsr esta nueva creenci~?

11 l" iay alguna s ltuacidn en la cualesta

n ue va c re en el a puede tener e'fectos

negatlves]

1 1 1 1 S~e s a s~ , Jque vas a h ac er pa ra pre-ven ~ estes efectos neg,ati \lOS?

'l, EI 'E !xp lonu:l( .vr . lm aglna en el suelo

SU lin ea d el tle rn po , determ lnandodonde se encuentran ral;presente, e[ ~

pasado y e~:futuro,

2 . P f ch~ '1~eque entre en la lfnea del

tle rn po , a so cla do a ,1 presen t e y

:m ira nd o a I, futuro. I'regu ntele como'

s era e ,~' futuro con la n ue va c re er rc la

y cerne esta Ie ! aYLld 'a.raa alcanzar

su objetivo,

J " Desde el presente p tda le que 1 5 , 1 3

v ue lv a rn tra nd o al pasado, y qu e

co rn lence a ca rn lnar le nta rne nte

po r ~ .a ,lf ne a d el t ie rn p o encen t rande

las experlenctss que pueden $os't'l!;-'

ne r y re fo rzer la nu eva creencla.

. Or ga le t ar nb le n que ldentifique las

pe rs o nas gmgnUi ca ' tl va s que puedenay udarle a desa rrollar es t a nueva

5 1 e ' ) :: li s 't e n p e l' s, o na :: ; 0 e x pe rl en c ta s

que, no refuerzan o so stienen el

o b je tl vo f ut ur o y l a n u ev a. creenc la ,p ida al exp lo rador que la,s evi te

sa I i endose mom'EH1t~nea m ente: d e ~ll

Jil1ea de l tlempo.

~tA, ~ encontrar la e>:periencia ma salltigua que sosO erJ'e 1 m nueva cr~-

enlda p 'fdaJe a l e;xp~'orador que se'

v u e h l a hacia , 1 3 , 1 pn~sel1te , . "aeog/en . .

d o, a .g ra ,,c /e ch en do ,Y ccdDc~ndo B'n

su co raz611 , Ias experienclas y per-

sonas que van a ayudarle ·a c onse-guir su obietivc ..

C ua nd o U eg lJ e ,8. l as experi encias 0

p ers on as c on fllc tlv as , e l exp lo radorp u ed e s ele cc io na r 1 0 positive y

q ue da rs e c on e llo , d es ca rta nd o 1 0negatlvo,

5 . A I ~hagar a l p re se nt e exper lrnentan-d o la s rnemor ias y h l cornpaf i la delas , personas qu e van a avudarle i

c on se gu lr s u o b je tlv o, prda,~e qu e

enja unapa/ 'abra q ue ' p ara e l slgnl-flque triunfo 0 logro y que; la replta

~n te rlo rrn e nt e, c o n f ue rz a, p a ra a so -

cietis » la nueva creencla que ya

'e~tc! l insta I a d a, , .

Ahora preg'l jn tele: ~Cd'mo es , t :u

futufo con est» n t / e v a creencie~

(5. P u en te h a c la e l f u tu ro . lE I exp lo ra-da r camtna pOI' la lfnea d el H em :p o

hacla el future e lmag lna rncrnen-

t os , lu g ar es v ci reunstancias en las

que va a rnanifestar e s ta e re e nc la ,

P ld ale q ue d . l s f r u . t ' e de las experien . .

clas provenlentes de esta nue-

va. creencla y quaen cada una

de e lias se rep lta ~3 palabra qu ee] n g ~ ! 6 .

Que se lmagine aleanzado e~'oble-t lv c p ro p u es to , prtrnerc d e fo rm a

disocisde y despues ssocisd»,

c omo sl l o e s tu v le ra v iv le n d o , y qu e

descubra ra s nueva .s r ,spe "cusi cH le ,s

p os Hiv ~s q ue ' t i , e m ! ~ en s u v:id a la

,creehciai'nsta Iad~L

Escr iba a . h O f , C 1 ~a n U , E v a creencia

c on ~ a pa la bra a ~o ci,a da y lo s b e ne . .fkios que, r e va (I, reportar' a partir de

es' te mo:mento en e~qtJ€ esta i I1'CO~'-'porid~ i1 !ill vid a . '

En este ejercicio hernos practica-

do las formulac ior res teoricas

mencionadas con anterioridad . ,S Jsu encuad re es enco ntra r expe-

riencias de~pasado que le avudena . in sta lar una nueva creencia 0

valor , l is te d h a se le cc ion ado a uto ..

mat icarnente '850S recurso s v en

ellos b a s - a la incorporacidn desea..

da , N u estra a ten cion e s se le ctlv a,per eso, cuando nuestro estadop re se nte e s, p or e je rn p lo , depresl ..vo, sln d arn os c u en ta y de formaautornatlca nos acordamos de

t odo 1 0 n eg ative qu e h a su ce dld c

e n n u e stra vida. E se e s e l e no rm e

poder de nuestra mente y por 1 0q ue p ue de tra nsfe rm arse e n nu es ..

tro m ejor a lla do ,0 n ue stro p eorenem i g o ,

D:isen,l, r el futu ro

De s p u e s de joda s la s practices

que hernos reaIizado basta este

memento, usted esta en disposl-

cion de utll lz ar su s h ab illdadesp a ra e le g ir COlma quiere vivir sufuturo. En este ejercieio lo hare . . .

mos pr imero de una ' fo rm a g e ne -

:raJ y despues 1 0 ' a plic are rn os a Jlogro de un objetivo en concrete.

Recuerde que l a r e, a,H dad qu e per-

c ib t im !os es i f lquell a que SQ,m'os

c ap ac es de IrelPresentaJno:s~. y qu'eu s 'b ~! d y a ha exp,er i rne n ' tad0 e I

p od er qu e tiene e l ca mib i,o d e t , 2 I S

subm od aU dades pe r su r lepe:r(:u~

si6[~ emo(joll~:L Todo esto, en

c,?_nJlun~ol' II ? ~pllcaremos en e~ pro..)Um !o 'eJerCICIIO. .

Ejerc l r . : io 4tlD ise . f i a r el futuro

" EJ exp lerador define un ob letlvo

qu e desee a lc anz ar e n ~ ~ fu tu ro , 'Y

que puede ser el rnismo que f:H:lJns6,

en e~ejercic lo anterior, y con'besta e ll

euestlcnarle para e~~oglrode obieti-vos,

. . P Ci da al explorador que recuerde elestado de logre (del capttulo 5} y

los anclajes que le permiten acti . .

varia.

III Tambi~n esconvenlente que e~gufa

ten ia a la vlstala ~ista d e s ub rn od a ..li da d es m i en tra s d ir lg e , e~e je rc le io .

L E I' explorador lm ag lna e n , e l l p isc su

Hnea ch~ '~ tlernpo determ inandodo nd e se encuentran ,e ll presen ts , el

pasade y el future, .

2 . . E ~ gu fa Ie p ld e :a l sxplorador qu e

clerre los,ojos y que imagine qu e see le va flo ta nd o s ab re s f mlsmo 0, en

un heltceptere, y que desde al :lf

d escrib a la ~ ffle,a d e 'SlI vida desde

s ,u n a cim i' e' nt o hasta ,el p 'n3sente .

Cuando, ~a hay a vista h a g , a i l e la s

sJguierrtes: pregun~ .as:~ C,6,m o ,e s. e l re ,co r:rid o:? ., . i ~ lJ edonde v i s ' : n , e y h a c ~ a , d6nd~ v at..~H , a : y ~nter ' rupd ione$" , puntas OStu ..

r o s ' J 'partesm',as astr!!chas, 0' a . m p l l a : s

1 1 1 .5



qu ~ r ~ s tO I ?. . . " , l .A ~ :, U Ias tr s

car ... trrstlicas?., Ahara I',ftl,

qu e le d ig cu ,i liL ~ son las princl-

p a l ~S subrnodatidad 5.

3 . Ahor . p fd fi I que I u t i H z c n d ' sub-m od I ld ad es, hag a 1 1 1 , . s mcdl f i ca-

cion s qu .~ s en su lln ea de~

tie rnp o co n e ! o b je tt vo d e hacer la

m is n . ruen te , brillant~ y h omo -

g t 1 ! ' l 1 ' f H l " prda le q u e le vaya desert-

I i ' 1 "1 ~ 'V r b I n , nte 1 0 . qlll'- h ce 'Yqu . con t inue €'wf:!ctvalldo los earn-

b ios h as ta que «se si, n ta» sartsfe-, h o, Eli es mom 'n't ab re lo sOj05 y se ha en omentarlos.

4. E I gu a pi d al l e xp lo ra do r qu ec n t r en la lin a. d= -f t ie rnpo , .so. .

lade al p ress n te y m lr a n do

futuro , Y ' qu ,d 5 rib a Ia s a ra te-

rfstlc as de la l f n e a de l tiempohac i I I fu turo : E n que di r '" j,6n

, e s t a , sl IS S corta 0' r .cug~ ' rarn: 'l1 la o

s tr ec h a, n fti da Q borrosa, 5 1 :5

una llnea L ink s 0 t ie n ra mlflca -

~cne s . ctc.

5,. E ll gufa d i -: «Con i n za a e nsava r

U I 1 € 1 , s el'i :e d e m od os d if 'e n;;m te s d ,'

'V r tU ' f u tu ro p a ra p dl' d : s ' ubr i r-

ellal es el m ejio t p a,ra U ».

(~cc I 1 1 b i ~ , un a c r, ct, r isl: ic~\ c ad .,ve z r po r '~j mpl l' o~ ' e l' t . am.no J Y 'V

J , ' F , e s t a r l d o at,end6n I ' . a s , $ , e i 1 a l , e s

d e CQl1g r lJ ·n, · i a oinco:ngruen'ia

q ue s e p ue :d elrl j'r pres . ntando.~)

,, 1 gliL a v u d - J~ xplor lo r ,i re,-

I iZrJlre,sta, Irnvestigaci6nr COn1€11-

' l e nd ,-,I':: f, 1: , " I, lo s cambl,os

que va, tal iz,a,ndo y rec'a.rd~ndol'!o,~,d :tall s qu 'on'l n t6 a l ~rin , i

I io d~I 6 J rddo.

~. Cuando el xp~'o:r~dor h ay 10 ,

ncontrad Ia If ,l1 e a d . I tlern 1 ' ' 0 1

h ac la e d fu tu ro que m as le a ~!,rade"I ' una I'd i .,u Ia le d C •

« Ah ora p onle las sub rno dal j'd ad i e ' s ,qu e d .' S ' -, 5 pa ra h a c e rla m ,c s

atractlva, Puede s poner la : r n a s bri ' -

. 1 . 1 0 , v ari - r II color , t 1 1 ario 0 g ro -

sor, hacer la t rt dimen st on el , p o ne r-'I sc n idos agradab le ~'I s e ns a . ..

c lo n e s c a li d as , afiadirle pun tos deluz , etc. Apl lca to do a qu ello quhag, mss I tractive la l lnea de tu

v id a , h a c la el fu turo».

EI gUf: ols b ra m ncionandosubmodal idades,

7. C ua nd o e ~explor : d o r hava ' t e rm~ .

na ,1 0 ' de t xperimentar y s s len tasa tisfech o c cn los c am blos rea ll-z ados d'g:l :« Da un paso hacla e l ' fu tu ro e ir na -gina que p asas un d fa , I I ' I . , ) ~ D es ..

pu 5 de UI1m em en to I ~ p re gu nta :

<t ~E s t . .n u evo fu turo t perrnlte s r

1" per sona q ue d e se as t»

Si e~ explorador no f ie s i len t ' de ~to d .atlsf -cho pldal qu . r' , g r ~ ' s c

al lugar de~ p re se n te , q ue vuelva a

ha er I~' modlfl -" in s qued e s e y q u @ c orn pn . . 'b e despuc s

E !I @ f ~ ' to d lo s ~a mb L s ,

8. Cu.a ,jllo "~ ' x [ o rado 'r ,este lot~]-

men' te satis,fe'cho co n Stl Ifnea de

l a v ; , · d h,acj, e '~ fu turo, 5Hu,~lo, I~el pI ' : se n t- ; y dL , e , ! . ! ' :

~~Ahorac ,am~ ' t1ah , 3 S ' ~ el lug ar en .. II

qu vas" I ~Ulz ,ar I . bjetivo qu-'te h I '; ~ propLle,sto;)). Una 'vez que

h a y a , U '~ ga,Jo a~I( d ig J:« M,ira to d o ~o q ue ves en tu v i : d a

a h o l ' E } (I LJ ' h t l5 ' h : ( j nzados t -

obi@tivo." Escucha 1 0 que S ( ;: u . .

. has y d te CIU nta d 1 0 que Plj ' n . .

sa s y t di e sti m i sr no . .. Re's ls . . .

tr a r o q u s i e n t e 5 a l logrs 1 " 1 oble-t lv o . ..

Ahor a recu pe ra tu es tado de

log:r f dlspar t,U5 a nc la ] -s Y ' slent

qu e 1 .0 ha s , a t canz ado» .

9" Cuando hava cemo le tado 10 ant ..

rio r d fga l :

«Ahara, d ,e IIn paseo r ~ b r'e pc r tu

fu tu re b s trv ~ndo ' tad s I 5, re-p erc us lo ne s q u [ .EH1 l d ra 11 1 tu VI

dal h al- :r lcanaado ~5' bJ~.t ivo» .

] 0, Cuando ~o'h av a h ec he p ldale qUI

vu rlva f presenf I s hac s n

cornentar los y despues s e ln te r-

c amb la n lo s p a pe ie s,

S i recuerd a lo que rnenc lo na ba-

rno s en ef cap ftu lo 5 cuandohablabarnos sob re .~ ,e rn b io

g ene ra tive , e l se r h um an e tie ne laf, u ltad de glen rar o P C : ' ! mes en

su I n te r io r y c re ar n ue va s a lt ern a-tiv a s para su exp den ' fa . E s to es1 '0 que usted ha heche en e l e ie r . . .

. : ic io anter ior . O. u na 'fo l" m s,im"

b61 ic a ha re'sig,n,ifh:adosu vfda

h ac ia _ " p~'s ,adQ y , d _ la m ism a

fOrmi ! t h a a ,b ie rt ,o nuevas o p c i, o . .

n e s . h i a ' . f 'ru 'tu r .

ta,mbie'r1 h a pod . ido c'omprobar

'~6n'o t o d ,a ,s ( 's te ,-n iic as d = - I, a

r: l rogramlac 1 6 1 1 N ' eL i 1 1 ' 0 I Iing,[ i ' 1 5 t ~ C a

que h e ' m l o l s d scrito . .n '·s,'te Ub r

pueden ,a gru p'a r. se ' ,d e mane,ra

nT I I6n ica p a : r , · f e H r,'t arn 5 @ I

Iogr,o de n uest ros lo b jt i v . o s y ~ .5

" ' ~ 1 J 1 b i o ' 5 . q LI;- C, .j Pl~ rs n des

l r tdudahlemente , e x : i ~ 5 t : e ' n , mu c h .5

mas t' nic ,S d ·~ntro d ~ ' P ~ " N ·· ., I I-

p erc es m a s c H H c l l trasrnlt, rlas POI~'

iscrito. S i' - mpr es " nv ni e rr

aprertder las psrsonalmenta ~ld~lt., ldas por un instru tor « XPI' ri

rnen tado .

Corn br I i .. . - , . r . ~ n a l d' .st lib ro -r : 1 W 1 1 ' · ,1 1 _ ' _ , _ • I. " I '

v arn os a ,real tz ar u na p ra ctic e co nf ,qUI pu den . nul' rse I ,s rnl '"

dos y traumas qu I podarnos

rrastrar d~d' nuest ro ii , s . d .Est s trabajo res ta rnb ien m uy ef ...

',Z P ar a mular r -.S r' spuestasf :6b icas y es una de ' II as tl~cn leasque m as h a ~yuda ! a h a c rfam osa a Ia Prograrnacion Ne u . .ro lin tH st ica , p ues en m anes d·una, person a experlmen tada J am y , rla d~ la s r spu stas fobicasd esa pa re ce e rn u na so la sesion det raba lo .

C 6'm o s up e ra his toriast : l~a,u'ma't icas,m ledos y foh las

M uc h as p ers ,o na s v i\t ,e n I!arnenta fli"

d ,s , ~ ~plor cos~'s.qu 1 5 S U _ , d i ' r' nen e r pasado y as fell pr , es e r ,t e s e ~ I e : s

eSIClIn', como a , g u , c ntr lo sJ ' " . I ! . . . .cledos. Esta es una conduc t8 l , j 'nna-

bfHt: . l l1 t mlu~ha s V E L S ; pr, II

p , ; _ : o r e s , qu e que,da,mo's an c~a ,do s e n

I s . s It u c i, ones ' t r a , u m l ' t i · . ,5 , Y hlS

fo rta he ,ce mo s p erm a ne nte m , n b::.

Est -',5 un pro I , ma qu ~p, recno tener so ,,1c I6 ,' 1 , pues to ' qu e ~ a .

1 ' 1 ' 1 '



hlstorla existlo y a l af c tar ~ ;I p r e , " ' "

serite tambi'l2n-ondici ma e] futu-

ro o Sin embargo, todos h.~os

p ssa do p or 's~"tu,~,Cli 'H,es ~unU~q U @ 1 n o nos .•.B U Ba r- '~ t~~~,os_ pr~~blern as ~ . C ' · . Id:,~- l - ~ , r a :1 , d i fe r en c ra,II ,, ;} ,, ~ .. !oJG . - f - ' - Ie n t~ ~ am b a s i lUna , fue~as di ;r'~I,'qu e la trar"s posihle. S inernba re lo q ue , f re cu en te me n te

II ~ b I '_ I

sUlL ied' es que, si stamos capaci ..t - dos par enfrentar una situs-

cion d' i !:Ici l ' ' 1 ' ssta es 5610 un a

prueba ma,s~ no 5 constituve entraurn .. Pa r I. [ernplo, 5 1 un s r humane

no rm al se .. nfrenta, a un experte

kara te c a n u n d sa ffo, segu ra -

rn n te ~f 'a~drab a s ta n te ~por serposltlvo-> rna l t recho. P ero si am-bo's conterrdl -ntes h an s ide pre-p ar a d- I S ' . 0 ~1, ~-nL n teme nte, e I

e n c u e n tre p ue de tra ns fo rrn ars e e n

un bu n s s p e c " u 1 0 . . .n e "~ qu '. : 1 0 5:P ~rticipantes pen,. n ;3, p ru - ba 5 · U . S

habllldades, E ll todo C~lSOl sl Iapr para ' - : i : 6h re s d s igua l, d I tdos

m do el m as·d ''' 'bU ti 'ene n !CUI 'SO"S

bas icos pa ra a . ft 'o n 'I 'a r I a s~tuaci,6n",A p r Q v ec h ,@ , n d o , . s aprendiza Jes

d' t l o d o : s I,os e ,j '~r,L: -. i os an te r io res

p od emos l .r ab a .j ,a r l ! a s · r o b r a : S J miredo5y situ ' i o n $ rr . .u m a t k " 2 1 s . . Pode -

m : , ' s 'ambi,ar I~ r{~_ r g a . ernQr ' iona~

d . Is v~'Venciadel pasadc~ COin ~oque mod i fLa fl " mas '· .af o r.m . . . n quv h l i'm o , S , -1 1 e·1 pr,es·~-nte V o b t - n ~

d 'r 'en lO'5 una , repe rcus i: ,6n ha . c ia el

Iutur'o.E I . J en :i ,c :i o, q u . slg ue . ,o n .. .

ti r1uacion , a o n s H n : u y e Ur1a t· cnlica,

I11U'Y pod rosa p ra rn od iflc ar

n ue su a v id a , R . omendarnc 5' tenerespecial uldado con las O b ' f V f V 2 J J -

c~ i nes qu e ha r. rnos a contl nu -

cion:

• E I gu fa deb e accrnpasar c on s ..tantem 'nl - a l e xp l r,_,:10,r("-pr~

tulo 3 ).

• EI: gufa deb actuar en for-rna c ongruen t du r nt tad 01~ I 'eje rc ic io . iE s decl r, actuar

en y.endo que I trabajc vaf unc ionar. Cui, q IIi r inc n ..~TU mcia d e au parte s racap ..

tada p or e l explorador V dif ..cu~t ra~1 ~G'gr'" del objetivo

propuesto ..

• E I exp lo rador d h e r a r spond 'F

. .J . uestlonario para el log:"o dob] tivos dlrigido a il logro qu

- II- !I.

d esea a lc a n z a r c on e s tc e J : ' ret-.c_ ' 1 0 .

'. E I gula d eb e ss r rn uv c uld ad osoc on la instalaclon de 1 : 0 5 a nc la ..jes que semen icnan ·n I ~ J r~c ic :i o . .

• lea prirnero'len,l:am -nte I ' a s ,

' i n s ' t l ' u c : _jon 5 . As. g u m ' O ' i S - d e " ,a m . .

prender bien I'os can1bios d e

'f o~ o e n b la nc o y' n eg ro a :d i; a. po .sitiva ' no lor - s, y po.st~ri-r~

m ente a fJ I r c u ' l a e n c o:IO f $ , . ,

E j _ r c i 1047Teen/ ' , a resumlda pa r~ n lj- dos ,I l r a u n 1 - - _ S y ( ' O b i s

1 1 A

'I '. E J . > G p i o t a d o r ,eng~ f , i t s U u , a c i c ) I 1 ,

'"'0 ':.r I, . qu qulere tr-bajar y .~~tt..

b ~e ce la S " f H i a l ,que r e han l al guf,a

c ad - . Vf!,Z qu h ay a rea llz do 1 0 qu ej' =- d ice Y ' e~ Iu,gar donde se e fectua-

r~r1Iel = .nc la,. j d e recurso s v e~ desegundad ,

A continuacion se h ac e e l c ue s-r lr() ~· , - I I d e eblano p ,ara ,e _ o g r e , . ,. .. o' J ' fI V OS . .

21 E I. gu fa va af'ec tuar un anclajeI ( i n st l § s . i c : o d . u n est. d e d s ' S u d ,

da d i P ued ser L I n to q ue en un c

rnano 0 en lin h om bre . p a r ejen1"plc,

E I e xp le rad or re vtvs Y S , 9 ' asociaconv a-rf'3 sx pe r'lie nd as . n la s , q u -: ·s

s il 'l l' ]6 s e guro y p ro te gi do rn ie nt ra s

,·1 gu r a r'eaHz~ LU 1 spllarnlerue de, ,fll' lajes.

S ~e n a ,l. gJ U1memen to de,i ' eJ~tdcio

- , '- x plora dor sa m uestr nerv ioso,c on rn ie do 0' ansi - dad, el gu if a a ,c ' t' j-

va el an1clajil! de segurld ad , S i e~estado ernoci na l ~5 int nso, es

; I .; ~, I' ~CO~'VeI1I'el' _ :e q u e :t n' l lenu:mlpae I I 2 ' J e r -

cicie, pudlendo r sa n ud ar lo . ..uandoI . x p l o ,, r a d o , r s e haya ca l rnado ,0

b ,j,e n n o tra : oportl.m i d a r d .

3 " . 'D ice e~ gl~:ra~ (rAho,r~ derra ]05 ojos, i rn S ,l iM 'a t S~lllt!tdo rI Uin .ifl~n

Ie , pantalla pit ledes. v er u na (01'0 d e \ ti, rTI f s·mo en h'/aru::o y .negrQ un ins'tan~' : ~ ' - 2 l n t : c : s d e t,n er , . , 1 'onni . tCHI ' . E Is u r , a l8 'spera, l a s e na l' d que' 1 0 h area.l lzado.

4 . , , ~Ahp ra n o t ~ - , , r u e f . S ' de ttl 'CUIJI'pO

h a st - a I I g r , a I ~ a b : i n d p:roy-·.c-

cio '! ', d,~! : ine, Des 'dea l l r p u ed e s v efla 'fo to en la p anlo lla y a ti m i sm()

s n la .l.o . 11 un fiI ' .utaca d l . :Lne) ) ' ,E ' ~ p @ r t H !a , s , e n a L

5" ~TIQ slgues iestando, en la ·cabj'n.a dep 'ro y ~ c - i6 n v f':n dO 't 't i ti isrno

S ntado en un a buta , . Y , Imlsrno

tiempc, I p antalla d-onde - · s t a . tu

foto. A h o r - c on vle rte s Ia : r o t o d -- fpantallaen una jJf i l1fcula en b lanco

y neg ' fD . . M i F , a € s a peJ(clil a cbsde la

ca .b~na d prevec io n delcin-"desde e r prfnclplo h a s te unos

mementos d e : 5 p U ' ~ s ' d el f i' r1 a f de [a

e~,pler~encra dE$agril,dabl,el euande

v a to do v u elv s lest, t i l ' b i e n . ~~E sp ' -ra r la 5 ,nal.

0 ., «Ahera, e n e sta u l,tim a ;mag.en ,

cuando va I - s te t odo bien, t r a n . s f 6 r " ,

mala en u n a d i' ap o .s lt fv a e n c o lo -r e s . : 1 Esperar la s ,flal.

« S a l t a den tre de I' a dlapos i t lva y

p rove ta una peltcul« n colores

qu e se rebob lna d e.sd e l final best»

sf principia. Toda la gentG \ J £ l a

am lna r h ac la a t n i s " , 1 0 que s I I ' i ' _

no S IS e n t l e r r d e po rque S ' C : ' ! habla a ll

r e v e s . . " ; tedo v 1( 1 s U r ed -r a~ re v s ~

co-me ICI~Ja nd o s e re bo bl 1 1a, U 1 1 t1 pe l r . .. ' · 1 · · . . i t· , ~ , · , t ' _ . ' J - nt --. J - r I- 'e l l a ., . " . y u e s a s elle n r o C l . _ e a .•

H azle en un p a r d.~, segundos y

,cuaI1d ',o t er mi ne 's nbre 10 '5 o jos .~ -

Esp~rar,~qu a b r . l a rs o ).o s .

S e d h ;t r a e ' a J e:M.p; lorador r u n o s , 'i n s . .

ttlnles y s;e h ac n C () In 1,E H lla ti . , de' . . r . . . • 'd l , ., _ .

omo IJ VIVI 0 II exp nenc,~ ,

Luego d~ce e , lgu (a .: ~ (V u el 'v a c el' ra r

l o - s olo.5 ~t a : colo a r t n u . .vam;nt

en la cb fn . de "roy,- ~ci6n mira.n-

d o nuevamel1 ' te la r d i a p ( ) $ w t f v a d e lf J n a J d 12 1 p , e , 1r uj l ,B)) . , Es p ;If, r r -senal.( ( A h o r a vuelve @ sa.lt-I~d ,- 'n tr o . r ,a 1 1

-

di .pos.iHva y p~sa I; p , I f C l I ' l a a. ~

I 'eves ml~ls I ' l a p i d o , qu . an u :$ 1 'Y a ll'f inalizar abr~ h : J S l-jOSl ..~) u _ v,ez. ~l.

1 1 2 't H st lf . e LHmomellto 'Y ' 5 v u e . l v · e a .

I 1 ~



-I 'e p ,e t ir e l proceso d ici endo , el g u la~«P asa nu va,m nte la I -IIIU L . .1

I; v-s~ todavta m0;S r'=',lid y. ~ ,I f~n ..

~~Zi,ra bre Io s Oj05,JL

8 . V e ri fi ,c a. r e ,l r es u lt ad o h a cl end o q~ e

pi, (IS en I:a si '~uadI6In ~u e antes 1 -j r d u _fa ,e i p ro ble m -, 5 1 fuera n ce-

s ar!o s e p ue de n a plla r mas recur sos .

. A h ra p i : d - J ex plc ra dor qu _p m . n -se (aso cla do ) e n una sltuaclon delfuturo en la que puede velvet a

re p n irs e unaexp rlen i~ simi lar _ t t .

la qUI a stu vo ra ba ja nd o, E .I " u f , s

cal l br a h ' J. ra spu es ta neu ro fi sl ol og l-

ca Y i' sl fu ra necesar io , s e p ud e:npilar ma s r : . t .HS :OS .

b . I . ' f - · · I I ' .it .. , .....o. ..-M u y Je rn , s :e : re no a a rn oo s:

AI guls par h h er av udadc a uns er - h um a ne a ~b rarse de u n a

pesada carga d e l pasad _ .y al

xp lorador porqu~t a partir deahora, puede d lsfrutar un poco

mas d la vida.Est libro terrnina aqul, pero si

h e sa bld o tra srn i ti d e e ,l c arac te r

practico de Ia s 'teen i as de la Pro -grarnaclon N : uro lm gulstlca , s-"

gura,ment su retac~'6n" con e l l as~gu:ira durante rnu ho ' I' ll . mpo, Laventura d 'I d -, cubrlrnlento d·

su s propias c aoac lda de s tie ne snestas t@cnicas un mapa clararne n ..

t _ cartografiado p ara . yudarle a

desc ub rl r su s p rop ios tesoros,Le sugi o ro .que v u e 'I v a a I~e r

este lib ro y descubti ra nuevas y

apas lonan te s detal les qu e a nte s ~ , e l

p as ar on d es ap e rc ib id os . R ~ cu ~ .r deq ue e ,I'objetlvo d 'lapre~nd•.aje es

l legar a la compe tencra ~ncons. '~c ie nte , c u an d o va tiene I ( on CII "

mlento lncorporado, Y esto 5:'

~,ogra fu ndament ,a~merrbe a . t raves

de la practica.Ahoratlene mas opclones para

r ne jo r ar s u s r el ac io ne s personates ,co rn pren derse m ejo r a s . f misrno ya 105 d em as, so lu cio na r p re ble . .m as del pasado, desarrol lar ca pa -

c idades '10 ap rove chadas y d is ,_nar su futuro con un " nfoque

e c olog lc o. T odo es ta e n SlIS m . :a . . .no s, 'La Programacion Neuro l ln-

g u ts tlc a li e brlnda la s her r J1~~ .,ntas

y a usted Ie cor r e sponde utilizar ..l as . Recuer de: :

(- (U sted es el arqu ltecto

d su propio destino.»

..

" .C O • . . · · • · . · ·· · · · · ·· · · ·C · · . .~ · . · . .L · . · · U - , S · • • · ~ · · . I ' O .· ·.N \ ~ -- ."_ " "_, ._ . _ . / _._ ' "'. ~

Cump l i d os v a lo s o b je tivo s que

nos h . b la rn os p ro pu esto p ara este

lib ro , q ue d es ea ba rn os fu era e rn i ..

nentern nt- practice, y ahora que

usted ha experlrnentado el poder

d e su s' te cn ic as , p od ra co rn pren -d r m e j or par qu se d ie - qu t

I, _ P ro g ram ac io n N e uro l lngufst lcarepresenta UI1 n ue vo p ara d lg rn a

d ,~ a r' nd iza ] y I'a , c o m un ic a . .

c ion .Sus c an pos de aplicaclon so n

a rn p ilos , p orqu - a l ded ic a rsa a

o rn pre nd er la e x.p rie n 'la s ub je . . .

tiva puede aplicars en cualquler

a t lvldad hum n .' D esde su a pa -riclon se h an c reado m a s d 40

rnodelos de exc lencla hum an ,

con apl icac i ones en los n egoctos ,

los deportes, la terap ia , la forma-c ion , fa ~duc ac lon , la me d lc i n . y

o t ras a r a s I·

. . ih i l ' d - d - d I P 'N1

La c orn p at rtn I ac ne 1 1 0 "

on cu lqui r otro sist ma d .for

mac ion , terapeut ico y de desarro-1 1 0 personal h a h ech e qu - :

" Se utillcen sus mod los -n las~m p re sa s m a s rmp ,o rta nt, e' s d , I

1 1 1 1 1 l J n d o ;

I d . . d - h o ~',n-M , L1 e 105, elP o~'t~sta,s .. '. ~ ~

d iml;jmto uti IL - n sus t n lc O s ;

.. H,_revclucl _nado el J11lJnd- de

la publlcldad Y'la lnformacion:

I : l' 1



· ' S ,@e lim in an r nu ch o s prob l ' ,emasdle 'a,prel ,d~ laje: en 1 1 , - -duc .a i611 ;

'. S e acel eran ~o s, procesos t- r a . .

peut icos , psico-frs icosJ Y .

• S e ha incorp,orado a . lo s rn ejo -re s s i s temas de d sarrollo per -

s O r 1 . a L

Con10 d ie ~ R ich ard B and le r,uno de lo s creadores de L a PNL

< c . • c re o q ue e 's a p ro p la d o des c rl . .b ir la P N l com o un p ro ceso edu-cati v o . B , a ,s .i c ,a m e n t e desarroll a . ..

mos rnaneras de ensefia r a 12 1

gen te a u sa r SU p ro pla c ab s za ».51 usted qulere se gu lr a pre n . .

diendo a u sar su prcpia cabs-z a c on l a P N L es convenienteque, participe . n algun seminar io

dictado per algdn instructor

a uto riz ad o p er ' S u s f undadores y

c on ve n ie nte rn en te p re pa ra do p a-fa guiarl en esa aventura de des , . .

c ub rirn ie nto p ers on al, Y a e xls te ninstltutos au tor i zados 'en, todo e,~1

mu ndo que o to rg an diplomasre co no cld os in te rn s clonalmenten 10:5 d05 n i:v el es d e formaclon

que tiene la P ' N t , :

--- E I Pract i t ioner , d o nd :s e ap r'::n -dn l as ; te c n li c as bas icas de la

PNL, algunas d las cua les

e stan in ciu ld as en ste iib ro,

Normalrnente. ~n este niv I

t ar nb le n s e e x p li ca n a f' I i, a clo . .

n s s a t odas la s a re as menc lo -nada s .

~ EI M aster-P rac tition r, donde5 perf ccionan l i a s habl] i da -

d s dqu trid as n ,e l Pra .ti tio-n _r para II gar a Ia « maest rfp rs na b) . Es t n iv [ e ns n hay d - s arn ila los mp 50 deint rv~ncior 'Y ' permit un

profunda exp I ~ i , - n cia p ers o,. .

nal en l cono lmiento d e uno

mismo .

L a pc rtlc ipac lon en sst s cu rsesti, ne s lempr do s vertk ntes : I,del «ere e l i rn ien to p rsonal» y II a,

e I : ( { desarrollo profeslonal», p l I I e s , . .

't o qu . 8 .1 pasar po r Ias , ex .p '·f~,n-

e ta s de ap re ndiz a ] se p roduce

un mayor conocimlento d un

m i5111.o y el d esarro l 1 .0 de capacl-d des desaprovechada s 0 i gnora-d a s, AI rn ism o t iernpo vam os

cornprendiendo om o ap l rearestas tecn icas en n u istra a ctiv lda d

cot id iana y s nos ab ren nu e~

va s p ers p c tiva s qu e p ue de n a yu -dam es, m uch as veces, a carnbl a rd p ro fes lcn para ejercer otraactividad qu e este m as ac ordec on n ue stro propio pro ceso evo -lutivo, .-

Par ultimo" ~ invi to a . q ue c orn -p . rt ia Informackin y s xp erle n . .

cia's que contiene este Iibro con

otras p erson as .. S 1 :0 sug iero pord e s m o ti vo s. E 'I prim er o es que , a Iin te nt ar t ra sm it ir a . o tro s 1. .0 ap r n ..

dldo , tndnl oportun idad de 'ac la rar p ara sf m isrn ,- m uchos

concepto y harA ' merger d · IInconsc ie 1 1 t . una g ran :antldadde da tos qu - ah ara no estan d i s . .

p 1 1 ; 1 1 ' 5 para. usted , Y "I egundo

'122

m otlvo es que, co n esta s ' tec,n icas . .podra avudar a mucha gente,

'lodos somas y podemos ejercerde terapeu tas, Ayudar a otros acu ra r se y a melorar su s vidas esu n a, d e lias dedicaciones mas her -

mosas que puede eiercer un serhurnano.

N ue stro d ese o 'fina l e s q:ue a t ra . .YeS de es ta s p ag in a s u s- ted h av a

1 23

pod ldo c...m p roba r .. . .- c m · 0 ' . : I. . p .• , . \ . , - . I a ro...

gramaclon N e u ro U n ~i '_ "! ,r 'S "t i. . . . . . , - -- .'CIY~ .....a cum:..

p~e con aquella f ra se de A,lb rt~,Insteincon la que se encabez,a la,I n trodu c clc n a es te lib ro :



O RGA N IZA C IO N E S D E P N Lf!W

EN ES PANA

Para mayo r i n f o r m , a ; d c H 1 J sobrel a P rog ra rnaci on Neural ing(Us' tka ell E s p a n , G t ,

puede dl rig lrse a t la Se cre ta rf a de, r ia A:soeimci6n E s p , ~ n o ~ . ade Prograntacion

Neulral ingCitst ica { A . E . P . N . L . ).Tfno.: ( 91 ). 3 59 s s 98 ,

F a x : (9 1) 3 50 1 045 .

lnstllutos reconoddos por I ; Asocl ac ton qu e pueden da r aseso ra rn ien to yf ormach in en P rc gra rnac lo n Neu ro l t ngUT: st ic a:

• In s t i t u t Gesta I 'tC ,I 1 - ; ' II":. . ';i 0 '3 : ' ( ~ 'P l" _ ~ . ' ) rl )a .! 1 , 9 , ~ . . . . p . al~.~,. I

O B 0 1 5 Barcelona.

II ln sti nn o d e P ro grama cle n N eu ro l i n g : , { . H s t i c aSanta l s a b e l , 2 (4 .° lz qd a.)

3 00 04 Murc l@ "

, " ~n6t i' tuto P o t e n c i a l Humane m Ber to~oUo y AsociadasCo lomb ia , 40 0 _ r; A }

2 80 1 6 Mad r: id .

124

INDICE D'E E}ERCICIOS

E j e l " , c i , C i oE J e r c ~ , c i , o

Ejerctc i ,o

EJerci:cio

E j e r c i c ~ o

E J e r c i c i oEJercic io

Ejerc ic io '

Ejerciclo

Eje:rclclo.

E j e r c l c r o

E j e r c J c i oFe ' r ci ci o • .- J - -E je rc re i0

EJel~cic i io

EjercicioEjerc'cio

Ejerc cia

E J e r c clo

Ejerc C~iQ

E je rc c lo

Ejercicio;E je I~Cc io

Ejerc cia

Ejerc ciaEjer,c,ici'o

Elercicio

, : Em c c iones y a .p rend iz a je ' "" , '." , ," '"" , ', .2 :. C om o f ac i ] l tar c ua lq u le r aprend iza le , ,. , , .

3: leOma hizo para aprender] .j .••••• '••'•••••••• ,., ••••• '••••• '.,. ••• i

.~213

15

',B

20

22

24

2 4 -

27.3 2

3 5 .

36

37

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40

42474750

52

55

585 '9

606061

62

, 4: : Ex ,p llorac i6 n v i s ua l , . '. . '. .,i " . , . "0 ,, . . ' oj ., ' ' . .. .' • • • ' .' .' • • '. ,• • " . ,. ' " • • ' •• .• , ' ., . ..i.•,

5: : E xp lc ra clo n d e lo s s is temas representacionales .i•••••

6: D escub ri r p red icados ,. ' ". . "" ,.!..•.' _1 '" , ." . i." il,

'7 ~ Pred i cados: re inve nta r y tradu c i r . .. .• .. .. " . .. . ' .. .. . i. i •• '•••••

8: M,ejora.r IIa : c om 'u n l ca ci on h ab itu al .. 1 ' •• • • . • • • , ' , , ' , • • • • • • j. ,••".

9 : D e te cta r lo s ac :c es,os ocu lares.. " , .

1 0 ': C orne co municarse rne ]o r con un g ,rupo " '" ' '' ' i •• , • •

1 ' r : : E I punta eiego '..,., ', "', , ,.', '.. ,., ' ,.

, .2 : lnduccicn de un estado de con c en trac lon ".. " .,, , .

13: A pre nd lend o a cal lbrar "."! ,,'•••••• ,., .'•••••.• "., ••• 0 • • •• • •

14:: l.Ievar er com pa s con la voz " i , "

1 5 : A trav e s d E ll e 5 pe J ( ) " . . ' . " • . . • . . . . . • ' .. • . . • ; , • , " . , • ' . ' • . ' . , . ' . ' •• " ·"i •••

" 6 ~ E s t a b I ( S i c a r rapp D rt y J i d e raT 'i •• i •••• ,•••••••• ,••'••••••

1 7 : M,letarnodelo d e'~ l en gu a ]e . " " 0" " i . " , •• • " " " " , • . • . • '" , ' ' ' , . • ,

'18 : Au toa p! ica c ion de l r n e t amode l Q de l I Ie ng ua js . .. .. '. .

· ~ . _ · . 9• · . - 1 i ba: . b i e t lr i a . , ' ,a J a r M 1 I ,1 10 ; ;Jen V O 'Ii ~ , ,& i ~ ,~ i i ~ , i I I I~ i ~ i ~ ~ i 1 II..~I I i, ~ I i! I~ I ~ i l l! ! ! , ~ , i i i , IIII Ii ill I I i~ I

20: l.o gro d e m eta .. .,,,,,.",.. ,'.• ,'., ... "•... ".,'.. ,.••. ',•.•. ",..,••,•",•,•.•.•..••.

.21 ': In ve sf g ac ~o n den L J est ros recuerdos . '. . ' , ., . ., .· , . . . . , . ,, , . , .

2,2: La n10 n l t a i i a ru s a , , . . " . ' " , . . : . ' ' ' ' '. • . ' ' , " j, • '•• ' ' •• " • ••• j'. '•.••.

2 3: E xp er~ rn en ta J L aasoclacldrvdlsociacien H•••••• ••'" I· ~

24:, S ub rno da! ld ad es vlsua les. ,. ,. ,., , '. .'. . i••• "•••'••••••"••i'•••••

2.5: Sub rnoda lidades aud itiv as .: ' " , ', ." '., .,.' .2 6: S U ' brnod a lid a d e s ki nestes ii cas .. 0 ,, , • •. , ., • • • , ., ., • • • • " . • • •. " . , • • • •

27 : Recuperar e l « e sta do de l o gr o » . .. " . . . i.""".;••"••••••••••'



E j ere l - io

E j l ' rclclo

Ejer,cic~o,

ElerclcloE j r .icioEjercicio

E j, rcick:Ejercici,o

Ejerci , Ii ~

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Ej _rcicloIEjel'ci icioE j - r , icioEjercici 'Q

E j : _ rcicioEjercicio

EJerci cl o

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Glen red 'r de nu : vos cornp rt -m lento ".'.... ,.. ;0E x p e r i n1'ent,a,r p o · s i ,. ciD n e ' : $ , p e rcept i v a s ,. . . . ' . ,. . . - . ' · '. . ,

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Encontrar ls intencion positiva ,en un conn icto "..."~nt-'g,r,·.ci In d part s, .. '''" . . '' " ,. . , ,. . " " .. . .. . .•

Reorgan i,I ,ar m l f cUll i~ a , i nter i o r ., ", ,. .' , ' . '.·. . j ' •

A ren d r a - r'ar anc l a j '5 ' • •• ",i ' . a . ' · · ,· • • • • •• • , ·,

- "1 ; d '1 •Ap I: a IT 'U e n t o I', e a n c . ,a les '" .' ". ,;0•• '.'i •., "•••,"•••••••••'

Colapso d e , mclajes.i.., .... ', '.' ' ".. ,,,. .' ".', ,..

Encadenam iento de anclajes.v., , , .. " " , " .' .'E I . L. . ( b " d 'I . . . ! : ' b " \«( S WISE O> ' . an , . · · . ~ _ e 1d'ltoS,.,." ," 0 '••••••• , ••••• , '

Reencuadre en -seis, paso'S ' ',..'. ' '.', .. , ' " ' ,, ,.

1 0 terminaclon d ere m clas ' :I·V-~·L" . .• " '... , ,.,, , ••..Formaclon de creenclas y valo res ,.. !, , ••• " ',••

A ,- ii , -F ,ar ob s t a cu 1 0 " impd lmentos .. '''" . '... , ' , ' '..

le ra rqu la de valores en la re lac ion de p are ja ,., ', .

Apr nd . 1 1 " ,a d lf . .ren ·ial el l tiernpo Inte rne .. " ' '.

C6mo instalar una.nueva creencla to valor .., ', , ' ,. .,

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7 1

74

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4 : Oms,nar 1 futuro . ".. "" ,., , i•••• , "••,,,, 115

47 : Tecnica resurnlda para rniedos, traumas y fobias ; 118

1 2 6

B I B L I O G R A F I A

_ _ _ .. _ _ ~ _ . iI"

BIBt IOGRAF. I 'A,

E"N CA:5 'YELLANO'

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B ' ndlt r, IR L hard y Grin I e r , lc hn,Tr ;Jnce-Formste. Ed. C u atro V ien ..

t I.. hile,

Bandler, Richard. U s ' su cebe ..z ... p ta ' verier. E d . I uatro Vien-

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Argentlna ..

'127



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Cupertino, E E , U ' U .

D ilts , R ob ert Cha ng in g B , lIe f

5 _ V - , t n1 5 with N L P . ,M e t a - P u b l lea-

t~OI'S.,Cupertino, E E . U U .

D i lt s, R o b ert . Skills lor th Fu tu re .

M ta P ub l Ications. Cuperti no,E E . , U U .

Y eag r, Joseph. Ti1in/dn,g eboutThinking . ,Mta Publications.

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Y ou r L ite . V is io n Q u es t Pub l is ~h i n g , C A . ; E E " U U "

E r 1 1 p r e S a s

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-1 Precision. E d. 'G "D '.A ,. S co ttsV a I l e v , E E . U U .

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Drozd 0k , S teve n Y Vigag. fr J a s . e ph ,Wh ~ t 1 ' f 1 - y don ' t t e ' a . c h you in seles

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Y o rk " E E .'U U ,MOl'g, o n ; 5; Sales on the ' lin . ,-d.

Metan l l o , rphous P ub l i catio ns, Per-· t - ' II an d E E U - U-I 11 ;1 1 .} _ . . II ._ _ ~

Denlinger, 1(, y Ma, .kenale , M.

Golf the Mind Gamel Dell Publis-h ing r N ueva Y ork , E E..U U.

Den [i nger , 1(, y Mackenzi ! M.Tenn is , the Mind , G - -me, D - ' I I

Publ ish ing, N ue va Y o rk , EE"UU"

Edu ca c i , 6 n

Bandler R ich ard , G rind er Jo hn y

Satlr Virgina, e n nging with F mi ..

Ii S -, Me t a Publications. Cup rti ..no , E ' E . U U .va n N " " o ' s l l C Y · · · · : 1 :1 '. · 5 · · . . . . M . . · · · · · · M · ' .· · . '~ fl'...t J , , _ I I· I 0__ ..-. ', I" . -. ~ -, - i I.0-

t eeching and Lea rn i ng . M e t "

PLlbl~cat ions. C u pe rtin o!" E E .U U .lac ob son , S . M ts . tio n I. M , : 't a

Publicati ns. Cupertino, E E , U U .

l acobson, S ,' Mei 'aCGJ"tlo l l U . M e t e

Publicatic ns. CLIP' rtino, E . U U .J ~ ob s on , 5 ,. M e t e c 3tj'0I1 1 1 / ; Met,

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Gustavo Bertolotto Valles - Programacion Neurolinguistica