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25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 1/48
Estrutura e Princípios GeraisEstrutura e Princípios Gerais
da Metrologia Legal na Alemanhada Metrologia Legal na Alemanha
Hartmut ApelHartmut Apel
Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB)
Braunschweig - Alemanha
INMETRO - DIMELINMETRO - DIMEL25. - 26. Agosto 2005, Porto Alegre, BRASIL25. - 26. Agosto 2005, Porto Alegre, BRASIL
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 2/48
República Federal da AlemanhaRepública Federal da Alemanha
Niedersachsen
Schleswig-Holstein
BrandenburgNordrhein-Westfalen
Rheinland-Pfalz
Hessen
Baden-Württemberg
Bayern
Sachsen
Thüringen
Mecklenburg-Vorpommern
Sachsen-Anhalt
Wiesbaden
Mainz
Bonn
Düsseldorf
Saarbrücken
Stuttgart
München
Erfurt Dresden
Potsdam
Magdeburg
Schwerin
Hamburg1,6
Kiel
Bremen
Hannover
Berlin 3,3
2,5
3,0
4,8
2,7
2,1
17,1
5,7
3,7
Saar-land
1,1
9,6
11,2
2,6
7,3
0,7
dados estatísticos
habitantes : 81 milhões
superfície : 357,00 km2
extensão : 876 km norte-sul 640 km este-oeste
densidade da população : 222/km2
funcionários nos IPEMs: ~ 1600
vizinhos: CH, A, CFR, PL,DK, NL, B, L, F
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 3/48
Divisão dos Poderes Divisão dos Poderes EstaduaisEstaduaisna Metrologia Legalna Metrologia Legal
Responsabilidade do Governo Federal:legislação, representação da metr. legal no exterior,
uniformização da execução, aprovação de modelos,
assessoria do Ministério da Economia (Berlim)
Responsabilidade dos Governos Estadual:
execução da metr. legal, controle do mercado, supervisão dos
laboratórios de ensaio acreditados, pré-embalagens, multas,
processos no tribunal, etc.
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 4/48
Legislação Nacional e EuropéiaLegislação Nacional e Européiano passado - hoje - no futurono passado - hoje - no futuro
Legislação nacional sobre verificação
desde 1868
1975 1993eixo do tempo 2006aplicação MID
Legisl. da CEE
Legisl. da UE
atualmente se aplica a legislação de verificaçãonacional, CEE e UE (nova abordagem) paralelamente
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 5/48
As bases da regulamentação
harmonização e sistemaeuropeu como base paraa execução da metrologialegal ao nível nacional
Diretivas da UE (para os países membros) p.ex. para:
balanças não-automáticas,
produtos medicinais, MID
Recomendações da OIML (Organisation Internationale de Métrologie Légale, Paris)
Leis nacionais p.ex:
lei das unidades
lei da verificação
lei de produtos medicinais
Portarias p.ex.:
portaria sobre verificação
portaria sobre pré-medidas
portaria s/ tipos de instrum.
Regulamentos admi-nistrativos p.ex.:execução da verificação
Regras técnicas reconhecidas: p.ex.:
requisitos do PTB
normas p.ex.:
ISO/IEC
EN (CEN/CENELEC)
DIN/DKE
base:permissão por lei
referencias às
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 6/48
Metrologia Legal na AlemanhaMetrologia Legal na Alemanhametas político - econômicas
Proteção do consumidor na aquisição - de produtos mensuráveis
- de serviços
Garantia da segurança de medição para aproteção no campo da saúde
proteção contra riscos no trabalho
proteção do meio ambiente
proteção de campos semelhantes de
interesse público
Criação de confiança nas medições oficiais
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 7/48
Metrologia Legal - Considerações Gerais
Sistema preventivo Sistema repressivo
autoridades garantemprecisão e funcionamentoconstante dos instr. de med.
metrologia legal como fomentadore apoiante de usuários e fabricantes de instr. de medição
metrologia legal como protetore certificador para „bons“fabricantes de instrum. de medição
( sistema de verificação clássico alemão)
autoridades controlam a precisão dos instr. de med. por meios estatísticos
metrologia legal como „polícia da metrologia“
exemplo: - controle de pré-embalagens
- supervisão dos laboratórios acreditados pelo estado
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 8/48
medidas preventivasmedidas preventivas medidas repressivasmedidas repressivas
Medidas relacionadascom os instr. de med.
Medidas relacionadascom os instr. de med.
Reconhecimento, controle sobre entidades privadas
Reconhecimento, controle sobre entidades privadas
Medidas orientadaspara o objetivo
Medidas orientadaspara o objetivo
Sistema de execução na metrologia legalSistema de execução na metrologia legal
Asseguramento de
precisão e confiabilidade das mediçõesno âmbito do nível de proteção
desejado politicamente
Asseguramento de
precisão e confiabilidade das mediçõesno âmbito do nível de proteção
desejado politicamente
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 9/48
Sistema de execuçãoduplamente preventivo
Instrumentos têm que ser aprovados e verificados
1º passo: aprovação de modelo (para uma verificação):
• aprovação de modelo ou aprovação geral• ensaios segundo o tipo e princípio de medição
(construção, condições de trabalho)
2º passo: verificação:
• Ensaio para o cumprimento dos requisitos técnicos (tolerâncias) prescritas legalmente
• comparação com padrões (calibração)• limitação da validade do período de verif.• verificação periódica
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 10/48
Requisitos para instrumentos submetidos a verificação
• tolerâncias(comparação com o padrão)
• função• segurança nas med.• manipulação• condições nominais de • utilização
• princípios da medição• construção• comportamento ao longo
do tempo• função
• caraterísticas (p.ex. dispersão)
• resistência à manipulação• CEM• Software
Estabilidade na med.Estabilidade na med.Confiabilidade das
med.
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 11/48
Admissão de instrumentos para verificação
Admissão
Admissão Geral Aprovação de modelos
• só para medidores „simples“ (mecânico, sem eletrônica)
• nenhuma aprovação de mod.
• nenhum certificado
• cumprimento dos requisitos daPortaria sobre verificação
• cumprimento de requisitos geraisda metrologia
• medidores tecnicamente complexos
• ensaio de aprovação de mod.
• emissão de um certificado
• cumprimento de requisitosda Portaria e requisitos adicionais do PTB
• desenvolvimento técnico„ainda não concluído“
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 12/48
Verificação de um InstrumentoVerificação de um Instrumento
Ensaio técnicoEnsaio técnico
técnico - físico (químico)
cumprimento com os requisitostécnicos e metrológicos definidosna lei de verificação e nas portarias (tolerâncias)
Processo oficialProcesso oficial
Direito de policiamento no controle para obrigar a cumprir com as prescri- ções legais de verificação tais como:
• Obrigação de verificação• Manipulações (por ex. cisternas de transporte)• Operações corretas com medidores (p. ex. tomada em consideração da tara em pesagens)• Aptidão do medidor para o objetivo da medição (p. ex. balanças analíticas na ind. farmacêutica)• Duração da validade da verificação
penalizado como infração
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 13/48
AprovaçãoAprovação
aprovação para a verificação
aprovação para a verificação aprovação geral para
a verificaçãoaprovação geral para
a verificação
Primeira Verific. (Ensaio de conformidade)Primeira Verific. (Ensaio de conformidade)
verificação por umaentidade nomeada
verificação por umaentidade nomeada mediante declaração de
conformidade do fabricante
mediante declaração de conformidade do fabricante
validade da verificaçãovalidade da verificação
InspeçãoInspeção
verificação periódicaverificação periódica manutençãomanutenção
validade da verificaçãovalidade da verificação
UtilizaçãoUtilização
Ciclo de Ensaios para Instrumentossubmetidos à Lei de Verificação
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 14/48
Elementos da Verificação
Ensaios
Ensaio das caraterísticas
Ensaios metrológicos
Avaliação do cumprimento com os: requisitos da portaria de verificação requisitos do PTB aprovações de modelo
Carimbagem/selo
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 15/48
Formas de Verificação
Verificação inicial(nacional ou CEE)
novos instrumentos aprovadosrequisitos no
momento de aprovação
Verificação
Verificação periódicainstr. verificados previamente,
tolerâncias atuaise requisitos iguais aos da
verificação primitiva
Ensaio estatístico(Plano de amostragem)
cintas métricas,instrumentos de medição
para uso único,barris de aço (cerveja)
Prolongação do tempode verificação por meiode ensaios estatísticos
contadores de gás,eletricidade,água, calor
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 16/48
Ensaios Estatísticos
Campos de aplicaçãoObjetivos e Medidas
verificação
prolongamento doperíodo de verificação(com certos instrumentos)
controle de pré-medidos
separação em lotes „bons“ e „maus“
determinação dos riscos para o fabricante e para o consumidor (margem de
erros para AQL e LQ)
diminuição de ensaios
controle da qualidade
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 17/48
1. Tomada de amostras
2. Amostras - Esquemap. ex. processos simples de amostragem para contadores de água
3. aceitação (prolongamento)/ rejeição
Tamanho do lote Tamanho da amostragem
nº. dos instr. defeituosos
aceitação rejeiçãoaté 1200
1201 até32003201 até 10000
10001 até 35000
5080
125200
135
10
246
11
contadores de eletricidade 16 + n 4 anos contadores de gás 8 + n 4 anos contadores de água 6 + n 3 anos contadores de eletricidade eletrón. 8 + n 5 anos contadores de calor 5 + n 3 anos
Processo Estatístico para prolongamento do tempo de verificação
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 18/48
Divisão de responsabilidades entre o Governo Federal e os Gov. Estaduais
Physikalisch-TechnischeBundesanstalt (PTB)
Instituto Federal Técnico-Físico
Processos de ensaios e regulament.
Ensaios de padrões
Aprovação de modelos
Infra-estrutura de mediçãovoluntária (DKD)
Supervisão:(„IPEMs“)
• pré-medidos• recipientes de
comercialização de bebidas
• laboratórios clínicos• unidades métricas
Direção de verif. (IPEM)Oficinas de verificação
• verificação e calibração
• reconhecimento e supervisão de lab. de ensaios
• reconhecimento/supervisãodos reparadores e dos serviços
de manutenção
• reconhecimento/supervisãode sistemas de gestão da Q dos fabricantes de balanças e de produtos medicinais
• penalização de infrações
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 19/48
Organização da Metrologia Legal
Ministério Federal
da Economia
Governo Federal Governos Estaduais
labor. acreditadospelos IPEMs
Physikalisch-Technische
Bundesanstalt(PTB)
Ministériosdos 16 estados Federativos
16 Diretorias dos Estados Federativos
“IPEMs”
Comitê Federal e Estadual de
Metrologia Legal
Assembléia Geralde Metrologia
Legal
Academia Alemãde Metrologia
Comité técnico de
Metrologia Legal
e Verificação
~ 20 Comitês técnicos
KL-MESSServiço de coordenação
para acreditações
Laboratórios do serviço
alemão de calibração (DKD)
Grupo de TrabalhoAcreditaçãona Metrologia
(privados)(privados)
Assembléias Coorden.
~86 oficinas de verif.
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 20/48
Ministério da Economia de um Estado Federal
Diretoria de uma autoridade de verificação
Oficina de verificação
Serviços de verifica-ção acreditados pelo
estadoFabricante 1)
1) Condição prévia:- Produção de instr. de med. segundo as Diretivas europ. - Sist. de controle de qualidade certificado e reconhecido
Estrutura típica de uma administração estadual de verificação (IPEM)
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 21/48
Deutsche Akademie für Metrologie Deutsche Akademie für Metrologie (DAM)(DAM)
Escola de Metrologia da AlemanhaEscola de Metrologia da Alemanha
Formação de todos os funcionários técnicos dos IPEMs
dos estados
Seminários especializados para as administrações dos
IPEMs
Seminários especializados para entidades da economia
e indústria
Cursos em metrologia legal para bolsistas extrangeiros
Serviços centrais para todas as administrações da
metrologia legal dos estados
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 22/48
Tarefas dos „IPEMs“ para o reconhecimentoe supervisão de entidades especializadas
• reconhecimento (acreditação) e supervisão de laboratórios para contadores de gás, eletricidade, água e calor
• nomeação pública de chefes de laboratório de ensaio
• reconhecimento e supervisão de serviços de manutençãopara instrumentos clínicos (de medição)
• supervisão de sistemas de qualidade em lab. clínicos
• reconhecimiento da qualificação (acreditação) de entidadesresponsáveis para o faturamento do cosumo (calor)
• reconhecimento de peritos para ensaios de frenómetros
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 23/48
Laboratórios de verificação reconhecidos (acreditados) oficialmente
Entidadeprivada
Certificação(Verificação)
de instr. de medição
Eletricidade GásÁguaCalor
Laborat. de verif.reconhecidos oficialmente Autoridades de
verificação (IPEMs)
responsável pelo
reconhecimento(de acordo com o PTB)
AutorizaçãoSupervisão
Condições prévias para o funcionamento:- salas e meios de ensaio adequados- pessoal qualificado e independente- trabalho permanente de verificação- seguros em caso de riscos
o sistema foi estabelecido
no ano 1902 !
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 24/48
Conceito de Tolerância
Definições
tolerância:Limite dos desvios positivos ou negativos do valor convencion. verdadeiro
valor convencion. verdadeiro:valor representado por um padrão
tolerâncias na verificação:tolerâncias válidas na verificaçãoprimitiva e periódica
tolerâncias no uso do instrum.:tolerâncias válidas no ensaio de utilização e de inspeção do medidor
Justificativas
A tolerância no uso toma em consideração os desvios a longo prazo (envelhecimento, etc.) einfluências externas adicionais
A tolerância no uso é igual aodobro da tolerância na verif.
Os dois tipos de tolerâncias são válidos em todo o campo de medição
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 25/48
Sistema de tolerâncias na verificação e durante o tempo de uso
VFG
EFG
EFG
VFGperíodo de verificação
t1 t2 t3
yN
Tempo t
heit Drift
+ U
ve
rifi
ca
ção
Drift
- U
y(t1)
y(t2)
y(t3)
EFG - tolerâncias na verificação VFG - tolerâncias no uso - campo de incerteza
ve
rifi
ca
ção
ve
rifi
ca
ção
valor demedição y
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 26/48
Supervisão do mercado e controleSupervisão do mercado e controle
Supervisão do mercadodireito UE
Controle oficial para ver se o fabricante/importador cumpriu com todos os requisitos
Controledireito nacional
Controle oficial para ver senão se cumpre com as prescrições legais de verificação
• Obrigatoriedade de verificação• Exatidão dentro dos limites de toler. no uso• manipulações• Utilização e operação corretas• Aptidão para o objetivo de utilização• Validade da verificação• Ligação correta com dispositivos conectados
• Obrigatoriedade de verificação• Exatidão dentro dos limites de toler. no uso• manipulações• Utilização e operação corretas• Aptidão para o objetivo de utilização• Validade da verificação• Ligação correta com dispositivos conectados
se não Multa
O oficial de verific. tem autoridade para controlar os requisitos da metrologia legal como um policial
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 27/48
Multa por IrregularidadesMulta por Irregularidades
multa até 10.000 EURO
valor de mediçãofalso
investigação das razões infrações,garantia de prova
decisão
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 28/48
Campos submetidos na verificação
Verifica-ção obri-gatória
trânsito
trans-ações
comerciais
trans-ações
oficiais
protec.
meio ambente
proteçãono
trabalho proteçãoraios
ionizantes
proteçãona saúde
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 29/48
Instrumentos de Medição em Trans-Instrumentos de Medição em Trans-ações sujeitos da Lei de Verificaçãoações sujeitos da Lei de Verificação
Instrumentos de medição de dimensões (multidimensional)
Reservatórios (p.ex. tonéis, tanques)
Sistemas de medição contínua e dinâmica de quantidades de líquidos (p.ex. bomba de gasolina, cisternas trans-portadoras, água, leite)
Pesos
Balanças (1 mg a 100 t)
Densidade
Higrômetro de cereais
Termômetros
Taxímetros / pedômetros
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 30/48
Instrumentos de medição Instrumentos de medição para o consumo de energia para o consumo de energia
Contadores de energia elétrica ativa, transformadores
Contadores de gás e instrumentos de correção de volume
Contadores de água
Contadores de calor
Estes instrumentos de medição são verificados na maioria em
laboratórios acreditados/qualificados pelos IPEMs com
rastreabilidade ao PTB.
( utility meters )
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 31/48
Instrumentos nas TransaçõesInstrumentos nas TransaçõesOficiais e no TrânsitoOficiais e no Trânsito
Instrumentos de medição para alfândega e impostos
Instrumentos de medição para a vigilância de trânsito velocidade, distância frenômetros balanças de placa instalações para controle de semáforos cronômetros
Instrumentos de medição da pressão de pneus
Analisadores de gases de escape
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 32/48
Instrumentos no campo de proteção de Instrumentos no campo de proteção de trabalho, meio ambiente e raios ionisantestrabalho, meio ambiente e raios ionisantes
Dosímetros
Decibelímetro e microfones
Analisadores de gases de escape
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 33/48
Instrumentos sujeitos à Lei sobre Instrumentos sujeitos à Lei sobre Produtos Medicinais (UE)Produtos Medicinais (UE)
Instrumentos de volume utilizados nos laboratóriosproveta de volumes, seringas, grades graduadas para sangue, pipetas de sedimento para sangue, etc.
Instrumentos de medição de densidade
Termômetros clínicos
Esfignomanômetros
Medidores da pressão dos olhos
Dosímetros para terapia
Eletrocardiógrafos
Medidores de esforço humano (bicicleta fixa)
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 34/48
Laboratórios ClínicosLaboratórios Clínicos Ensaios físico - químicosEnsaios físico - químicos
supervisão do controle de qualidade
valores de medição
V
diagnóstico
terapia
tiragem de sangue
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 35/48
Laboratórios ClínicosLaboratórios Clínicos Controle das Cartas de Ensaios Controle das Cartas de Ensaios
x-+ 3s
- 3s
1
x-+ 3s
- 3s
2
x-+ 3s
- 3s
3
Em determinados intervalos de tempo, o laboratório deve registrar os valores de medição verificados, através de um ensaio de líquido certificado, numa tabela de controle.
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 36/48
Irregularidades
Violação às leis de unidades e verificação
Irregularidade:comércio irregular (premeditado ou involuntário) que épunido com uma multa (100 DM até 20.000 DM)
Irregularidade:casos de pequenas irregularidades que nãoinfluenciam na reputação pública da pessoa
Para decisão de multas na justiça
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 37/48
Taxas para prestação de serviços de verifiçãoTaxas para prestação de serviços de verifição
3000 Euro
2000 Euro
100 Euro
200 Euro
500 Euro
1000 Euro
50 Euro
20 Euro
10 Euro
ponte bascula
balanças comerciais
contad. de eletricidadecontadores de gaz
pesas
contadoresde agua
bombas de gasolina
contador de raios ionisantes taxímetro
decibelímetro
tanques
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 38/48
no de oficinas: 9 oficinas regionais
1 armazem para equip./materiais
Pessoal: ca. 230192 (postos completos)
valor terrenos e prédios: 25 milh. € (estimação)
Bens patrimoniais: ca. 3 milh. €
no de veículos: 84, mais 2 camiões
no de cobranças: 160.000
Receita: 9,87 milh. € Euro
Despesas: 11,2 milh. € Euro
Cuota de autofinanciamento:
88,1%
Dados careterísticos de um „Dados careterísticos de um „IPEM“
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 39/48
UE - Nova Abordagem naUE - Nova Abordagem na Metrologia Legal: Novos Desafios Metrologia Legal: Novos Desafios
Mudança no sistema de metrologia legal do preventivo para pós colocação no mercado
Gestão da Qualidade (ISO 9000) pode sustituir parcialmente o controle do instrumento
Auto-declaração do fabricante sustitui a verificação dos IPEMs (neutralidade?)
Exame do projeto pode sustituir a aprovação do modelo
Software devería ser analisado na admissão do instrumento !
Novos elementos das Diretivas UE mudam o sistema atual
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 40/48
Balança automática para o
controle e a supervisão de
processos automáticos
para encher recipientes
Integração do softwareIntegração do software (ex. 1)
UE: Diretiva sobre Instrumentos de Medição (MID)
valida a partir outubre 2006
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 41/48
MID - Instrumento de MediçãoMID - Instrumento de Medição (ex. 2)
© Cargoscan
IM multidimensional para cálculo das tarifas de transporte
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 42/48
AspeAspecctostos ddoo Software Software (1)
1. Segurança e Identificação da Software
MID, Requisitos Essenciais, Annexo I:
"8.3. O “software” determinante para as características
metrológicas deve ser identificado como tal e deve estar
securizado. A identificação do “software” deve ser facilmente
facultada pelo instrumento de medida. Deve ser possível
durante um período razoável comprovar quelquer intervenção.
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 43/48
AspeAspecctos dtos doo Software Software (1)
Instrumento de medição com
software integrado e com
interface selada de usuario
Computadora Universal para
objetivos de medição com
interface aberta para usuario
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 44/48
AspeAspecctos dtos doo Software Software (2)
2. Transmissão e Memorização de Dados
MID, Annex I:
“8.4 Os resultados das medições, o “software” que é
determinante para as características de medição e os
parâmetros metrologicamente importantes memorizados ou
transmitidos devem ser adequadamente protegidos contra
qualquer corrupção acidental ou intencional.
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 45/48
AspeAspecctos dtos doo Software Software (2)
transmissão de dados de medição e dados de armazenagem
verificáveis numa área de rede aberta ou fechada (p.ex. LAN)
peso indicado sobre compro-
bante e conta
balança
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 46/48
AspeAspecctos dtos doo Software Software (3)
3. Interfaces e Download do Software
MID, Requisitos Essenciais:
8.1 As caraterísticas metrológicas de um instrumento de
medida não devem ser influenciadas de forma inadmissível
pelo fato de lhe ser ligado outro dispositivo, por qualquer
caraterística do dispositivo a ele ligado ou por qualquer
dispositivo remoto que com ele comunique.
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 47/48
Internet,modem
Server do fabricante
instrumento do usuario verificado
AspeAspecctos dtos doo Software Software (3)
Download de Software
devido à verificação
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 48/48
AspeAspecctos dtos doo Software Software (4)
4. Separação do Software
MID, Anexo I, Requisitos Essenciais:
7.6 Quando um instrumento de medida incorporar
“software” associado que desempenhe outras funções para
além da função de medição, o “software” determinante para
as caraterísticas deve ser identificável e não influenciado de
forma inadmissível pelo “software” associado.
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 49/48
25.-26. Agosto 2005 Hartmut Apel 50/48
Cuantidades Medidas comCuantidades Medidas com Contadores de Eletricidade Caseiras Contadores de Eletricidade Caseiras
consumo de energia eletrica (2002): 514,8 Mrd.kWh
Umsatz Elektrizität (2002) total: ca . 54 Mrd. €
umsatz de consumidores: 134,8 Mrd. kWh
Durchschnittsverbrauch Haushalt: 3500 kWh/a
Durchschnittsenergiekosten Haushalt: 600 €/a
numero de contadores de eletr. verificados (casa): 43,8 Mio.
Durchschnittliche Verrechnungskosten: 18-44 €/Haushalt
Geschätzte Energiekosten je kWh (Haushalt): 16 Cent
Energiekosten Tarif-Hauhaltskunden gesamt: 21,7 Mrd.€
1% de erro corresponde: 217 Mio.€