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Henry Miller : ange, clown, voyou

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COLLECTION BIOGRAPHIQUE

V .

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Dans la même collection

Robert Walser, par Catherine Sauvat. Paul Celan, biographie de jeunesse, par Israel Chalfen.

Traduit de l 'allemand par Jean-Baptiste Scherrer. Modigliani, par Clarisse Nicoïdski. Paul Bowles, par Robert Briatte. Romaine Brooks, par Françoise Werner. Théodore Monod, par Isabelle Jarry. Juan Carlos Onetti, par Ramôn Chao. Alfred Jarry, par Patrick Besnier. Andy Warhol, par Victor Bockris. Traduit de l'anglais par

Pascale de Mezamat. Man Ray, par Neil Baldwin. Traduit de l'anglais par Edith

Ochs. Huysmans, par Alain Vircondelet. Marie de Régnier, par Robert Fleury. Jean de Tinan, par Jean-Paul Goujon. Jean Lorrain, par Thibaut d'Anthonay. Julien Benda, par Louis-Albert Revah. Georges Perros, par Jean-Marie Gibbal. Brahms, par Marie-Louise Audiberti.

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H E N R Y M I L L E R

Ange, clown, voyou

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DU MÊME AUTEUR

La nuit est en avance d'un jour (Orban, 1985). La Danse de Nietzsche (Gallimard, coll. l'Infini, 1988). Le Ciel du voyageur (Gallimard, coll. l'Infini, 1989).

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BÉATRICE COMMENGÉ

HENRY MILLER Ange, clown, voyou

P l o n 12, avenue d'Italie

Paris

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@ Plon, 1991. ISBN: 2-259-02094-1

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Pour André Bay, et à la mémoire de Lawrence Durrell.

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« Je déteste tous les livres qui suivent la chronologie, qui commencent au berceau et finissent à la tombe. La vie ne se déroule pas comme ça, même si les gens le croient. La vie commence à l'heure de la naissance spi- rituelle, qui peut être dix-huit ans ou qua- rante-sept. Et la mort n'est jamais le but, mais la vie! encore plus de vie!»

Henry MILLER (1935).

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« Moi, je n'avais point d'ancêtres, je devais les inventer. »

Plexus *.

On en revient toujours au miracle. A tous les miracles. Miller ne cesse de le répéter. Il « n'a pas honte » de se répéter, de tout répéter. Chaque livre est écrit pour tra- quer ces instants qui ont fait que sa vie a été différente, unique, mystérieuse. Miraculeuse. « Que peut-il y avoir de plus fictif que l'histoire de sa propre vie? » A force de polir ses souvenirs, on se perd, on devient un autre - soi, peut-être. Le miracle, pour le fils du tailleur de Brooklyn, fut de réaliser son rêve : devenir écrivain. Un écrivain qui s'est donné pour tâche de parler de l'homme qu'il était avant de devenir écrivain. Les rues, les livres, les femmes : tout dire. Dire tout ce qui l'a conduit, un matin d'automne, à quitter le seul emploi stable qu'il ait occupé dans sa vie et à se jurer : « Je sera écrivain ou je crèverai de faim. » Il avait trente-trois ans. Pour lui, c'était comme dire : « Je serai un saint, un martyr, un dieu. »

Par chance, la matinée est belle. Septembre 1924. Les feuilles commencent à jaunir sur les arbres de Madison Square. Le triangle du Flatiron Building scintille au soleil. Il regrette d'avoir revendu sa première bicyclette,

* Les citations font l'objet de notes regroupées en fin de volume.

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c e l l e q u ' i l a v a i t a c h e t é e a u M a d i s o n S q u a r e G a r d e n , a p r è s u n e c o u r s e d e Six J o u r s . U n e g r a n d e b a l a d e e n v é l o j u s q u ' à C o n e y I s l a n d , v o i l à c e q u ' i l a i m e r a i t fa i re , p o u r c o m m e n c e r s a v ie d ' é c r i v a i n . L ' a i r d o i t ê t r e d o u x s o u s l a

v o û t e d e s a r b r e s q u i v a d e P r o s p e c t P a r k à C o n e y I s l a n d . S e p t e m b r e e s t u n m o i s i d é a l p o u r d e v e n i r é c r i v a i n . N i t r o p c h a u d , n i t r o p f ro id . C a r c e q u ' i l s o u h a i t e , c e n ' e s t « p a s t a n t é c r i r e q u ' ê t r e u n é c r i v a i n ». L ' i m p o r t a n t n ' e s t p a s c e q u ' i l é c r i t , m a i s le « fai t d ' é c r i r e , e n so i ». I l des - c e n d l a C i n q u i è m e A v e n u e , o u B r o a d w a y , o u l a S i x i è m e , il n e sa i t p l u s , il m a r c h e a u h a s a r d e n d i r e c t i o n d u p o n t d e B r o o k l y n . P l u s t a r d , d a n s u n d e s l iv res q u ' é c r i r a l ' é c r i - v a i n H e n r y M i l l e r , il p a r l e r a d u p o n t d e B r o o k l y n , il r a c o n t e r a c e s j o u r s , c e s m o i s , c e s a n n é e s p a s s é e s à m a r - c h e r d a n s l e s r u e s , a u t e m p s o ù il é t a i t u n « l iv re a m b u - l a n t ». C ' é t a i t il y a d ix ans . C ' é t a i t il y a t o u j o u r s . T o u - j o u r s , c ' e s t - à - d i r e d e p u i s q u ' i l a v a i t a p p r i s à l i re .

E n effet , s ' i l d é s i r a i t t a n t ê t r e u n é c r i v a i n , n ' é t a i t - c e p a s p o u r v iv r e d e p l a i n - p i e d a v e c t o u s c e u x q u ' i l c o n s i d é r a i t c o m m e ses a n c ê t r e s , l es s eu l s , l es v r a i s - u n e l i s te si

l o n g u e , si h é t é r o c l i t e q u ' i l s 'y p e r d a i t l u i - m ê m e . P o u r t a n t , c h a q u e l e c t u r e d e m e u r a i t l i ée à u n m o m e n t , à u n l i eu , à u n e s e n s a t i o n : d e la B i b l e r é s u m é e q u ' i l l i sa i t à v o i x h a u t e à s o n g r a n d - p è r e s u r s o n b a n c d e t a i l l e u r j u s q u ' à N i e t z s c h e q u ' i l a v a i t d é c o u v e r t l o in , là-bas , e n C a l i f o r n i e , e n 1913, g r â c e à E m m a G o l d m a n ; e t a u s s i D o s t o ï e v s k i , r e n c o n t r é a u c o i n d ' u n e r u e , d a n s u n e l i b r a i r i e à l ' a n g l e d e B r o a d w a y e t d e K o s c i u s k o S t r e e t , à B r o o k l y n , a u c r é - p u s c u l e ; e t C a r l y l e q u ' i l l i sa i t s u r la p l a t e - f o r m e a r r i è r e d u m é t r o a é r i e n l o r s q u ' i l e u t l a r é v é l a t i o n q u e « s o n sor t , o u s a d e s t i n é e , s e r a i t d i f f é r e n t d e c e u x d e s g e n s q u i

l ' e n t o u r a i e n t ». M a i s a v a n t il y a v a i t e u J a c k L o n d o n , Rid- d e r H a g g a r d , E m e r s o n , W h i t m a n , P é t r o n e ; e t p u i s R a b e - lais, B o c c a c e , T h o r e a u , e t H a m s u n , S t r i n d b e r g , B e r g s o n ; e t a u s s i L a o - T s e u , S w e d e n b o r g , e t M a r i e Core l l i , e t e n d e v e n a n t é c r i v a i n , il l e u r r e n d a i t l a vie , à e u x t o u s . Ce

n ' é t a i t p a s s e u l e m e n t p o u r lu i q u ' i l é c r i r a i t , m a i s p o u r e u x . I l n ' y a u r a i t p l u s d e d é c a l a g e e n t r e s a v ie e t s e s lec- t u r e s ; d ' a i l l e u r s , il n ' y e n a v a i t j a m a i s e u : m a i s il p o u r r a i t e n f i n le d i r e .

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Est-ce que ses lecteurs allaient s'endormir comme le faisaient Tony et Joey, ses amis d'enfance, lorsqu'il leur lisait pendant des heures des pages des livres qu'il aimait? Tout dire, mais le dire autrement.

Aujourd'hui, il traverse le Bowery sans rien voir de sa misère. Escrocs, mendiants, Chinois, marchands ambu- lants font déjà partie du livre à venir. « Écrire, c'est vivre quelque chose de parallèle à la vie. » Demain matin, il ne prendra pas le métro aérien pour se rendre à la Western Union : les porteurs de télégrammes ont à jamais perdu leur directeur. Il ne remontera plus Bowery, Broadway, la Cinquième Avenue. Combien de livres a-t-il écrits en dix ans, depuis l'époque de «la boutique du tailleur », quand il travaillait pour son père, 31e Rue, en face de l'hôtel Wolcott? Mais c'est encore une autre vie.

Aujourd'hui, le pont de Brooklyn est un hamac et il rêve. Il traverse l'East River en direction de Brooklyn Heights. C'est là qu'il habite, en 1924, dans le quartier le plus aristocratique de Brooklyn. C'est June qui a trouvé cet appartement, 91 Remsen Street. June Mansfield, sa femme depuis le 1er juin 1924. C'est elle le miracle, elle seule. Elle s'est engagée à trouver assez d'argent pour lui permettre d'être écrivain. Comment? Il ne lui a pas demandé. Il la croit.

Il faudra aussi qu'il parle de June, plus tard, beaucoup plus tard, dans ses livres. La rencontre, un jeudi soir, au dancing, à Broadway. June, c'est le présent, dans leur « nid d'amour japonais », 91 Remsen Street, au premier étage. June n'est pas encore dans les livres. Henry Miller a trente-trois ans, il a quitté sa première femme, Beatrice Wickes, et sa petite fille, Barbara, pour aller vivre avec June. Ce sont les faits. Les faits : est-ce ce que l'on raconte dans les livres?

En quittant le pont, il prend à droite, en direction de Fulton Ferry. Il longe la pointe de Manhattan, de l'autre côté de l'East River. Sur le fleuve les bateaux glissent, Fall River Line, Albany Day Line, le trafic est toujours le même, mais tout lui semble plus gai ce matin, plus lumi- neux. Des images de sa vie défilent dans sa tête, à toute vitesse, comme s'il allait mourir. Pourtant, aujourd'hui

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est b ien le j o u r de sa naissance, la naissance de l 'écrivain Henry Miller... à moins que la naissance soit une forme subtile de la m o r t ?

Tout dire. Depuis le début. Tout ce qui l 'a m e n é jusqu 'à Elle, June. Le b a n c de son grand-père, Tony et Joey, le Paradis de l ' enfance (Williamsburg, 14e District, Broo- klyn), et puis la « rue des p remie r s chagr ins », Deca tur Street, et puis l ' amour , Cora Seward, l ' inaccessible, et puis le sexe, la «veuve », la fuite en Californie; et les livres, toujours les livres, les rencont res , E m m a Gold- man, et aussi Emil Schnel lock, l 'ami d 'enfance, re t rouvé au coin d ' une rue, il y a trois ans. C'est peut-être lui, Emil, qui a tout déc lenché . Emil revenai t d 'Europe lorsqu' i l l 'avait r encon t ré , p a r hasard, au coin de la Sixième Ave- nue et de la 4ge Rue, à la t ombée de la nuit, et Emil lui avait par lé de Naples, de Pompéi , de Capri, de la France, de Paris. Il l 'avait en t ra îné chez lui - tout près - p o u r lui mont re r , a cc rochés au mur , une carte d 'Europe et un plan d u m é t r o de Paris : c o m b i e n d 'heures allait-il passer à rêver su r des n o m s de villes, de villages, de stations de mé t ro ? « Cette r encon t r e de hasard décida de m o n des-

tin », écrira-t-il plus tard. Depuis ce jour, « son regard était fixé ».

Il quitte la berge de l 'East River et r e m o n t e Remsen Street, su r la gauche, une rue calme, résidentielle, bo rdée de maisons de b r iques rouge sombre . Il a acheté u n e bou- teille de vin p o u r fêter l ' événement . Le « 91 » forme le co in de la rue, à angle droi t avec Henry Street. Un p e u plus loin, se t rouve la b ib l io thèque munic ipa le de Mon- tague Street : il p o u r r a désormais y passer ses journées , à lire, tout lire, n ' impor te quoi, des maî t res t ibétains aux livres su r le cirque. Il est fasciné p a r le cirque. Les clowns. Clown : n'était-ce pas ce qu'il souhaitai t devenir, lorsqu' i l était enfant?

Depuis sa r encon t r e avec Emil, l 'Amérique lui semble plus é t rangère que jamais. Vivant dans « un m o n d e de nouveautés , il ne s 'a t tache qu ' à ce qui est vieux ». Loin- tain. Venu d'ailleurs. Ses ancêt res a l lemands ne font

qu 'a jou te r à sa confusion : qu'a-t-il de c o m m u n avec cette race nordique, « orgueil leuse et vantarde », qui p rêche la

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religion du travail et de la propreté? Serait-il, lui aussi, un être plus « inquiet » qu' « aventureux » ? Il a remarqué depuis longtemps que seuls trois phénomènes « curieuse- ment disparates » éveillent en lui un « sentiment de lignée ou de liens éphémères avec le passé : première- ment, les rues étroites et vétustes aux maisons minia- tures; deuxièmement, certains types irréels d'êtres humains, généralement des rêveurs ou des fanatiques; troisièmement, des photographies du Tibet ». Les rues, le mystère, la Chine. La vie, le rêve, l'évasion. Brooklyn, la littérature, le zen. La prostituée, la femme inaccessible, l'Orientale. Boccace, Swedenborg, Lao-Tseu. Le Satyri- con, les Mystères de Hamsun, le I-Ching. Rabelais, Sala- din, Tchouang-Tseu. Le rire, le doute, la sérénité. Le fou de sexe, le mystique, le poète. Ses marches dans les rues, sa machine à écrire, son visage de Mongol. L'iconoclaste, le magicien, le sage. Le Voyou, l'Ange, le Clown. Éter- nelle trinité. Ange, clown ou voyou, Miller traverse le temps en créant sa propre Chine.

Au 91 Remsen Street, une nouvelle vie va commencer. Ici, tout est neuf : son bureau aux multiples tiroirs, le lit, et même les estampes japonaises accrochées au mur de la salle de bains. La Chine, ce fut d'abord pour lui une petite noix qu'un voyageur des mers du Sud lui avait offerte quand il était enfant. Longtemps, il l'avait conservée dans une tirelire en fer posée sur la cheminée du 1063 Decatur Street, la « rue des premiers chagrins ». Et puis, un jour, sa mère l'avait donnée. La Chine avait déserté à jamais la maison. Le rêve demeurait.

La Chine serait un rêve qui n'aurait pas de fin, puisqu'elle était le rêve lui-même. « Chine » était un autre mot pour inconnu, pour magie, pour « merveilleux ». La Chine était la sagesse, la vérité, la sérénité. Mais une séré- nité joyeuse. Un sourire.

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« Aucun être au monde ne peut prétendre se connaître, s'il n'est seulement que lui- même et n'est pas en même temps un autre. »

NOVALIS (cité par Miller dans Sexus).

Le froid ne l 'a pas arrêté. Il est part i p o u r Coney Island u n mat in d 'hiver ; il a pris le t ramway au Brooklyn Bridge. Tout est désolé, lugubre. Et cela pa rce qu'il s 'est dit q u ' u n écrivain doit être capable d 'écr i re sur n ' impor te quel sujet. Au 91 Remsen Street, il a c loué au m u r une i m m e n s e feuille de pap ie r d 'embal lage sur laquelle il dresse des listes : n o m s d'écrivains, mots préférés, noms de lieux, sujets divers. Ce matin, il est t o m b é su r « Coney Island en hiver » et il s 'est b r u s q u e m e n t décidé. Il a rpente la p romenade , transi. Les p lanches el les-mêmes sont humides et glacées. Toutes les a t t ract ions sont fermées. Il a faim. Rien à n o t e r dans ce déser t - s eu lement la désola-

tion, après la fête. « Il regarde les moue t tes et pense à la Russie. » Il aurai t mieux fait de choisir u n autre sujet, n ' impor te lequel, u n qui l 'aurait t enu au chaud, le « Théâtre bur lesque de Hous ton Street » p a r exemple, o u b ien « la vie n o c t u r n e de la Deuxième Avenue », ou b ien pa r l e r des mots, tout s implement , ou des rues, ou des ba teaux de son enfance sur l 'East River, ou des prosti-

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tuées, de la Californie, ou des por teurs de té légrammes. C'est inépuisable, les por teurs de t é légrammes - des types humains à l'infini. Il en avait d 'ai l leurs déjà tiré u n roman, deux ans plus tôt, quand il travaillait encore , quand il n 'osait pas s 'avouer qu'il était un écrivain, et seu- lement un écrivain. C'était avant de r e n c o n t r e r June. Il avait écr i t plus de trois cents pages en cinq semaines. Clipped Wings (les Ailes coupées) , c 'é tai t le titre du roman : l 'histoire de douze por teurs de té légrammes. Il se souvient encore du p r e m i e r jour, le 20 mars 1922. Écrire lui avait « brisé le dos », c 'es t ce qu'il avait confié à Emil dans une lettre, le soir même. Douleur et bonheur . Ça devait être une date historique. Sa p remiè re journée d'écrivain. Ce n 'é tai t pou r t an t que des vacances. Ivre de ses lectures, il s 'était senti capable d ' encha îne r des cita- tions à l'infini : « Est-ce p o u r cela que j 'ai lu Haeckel, Dar- win, Spencer , Freud, Huxley, Weininger, Rolland, Dewey, Andreyev, France, D'Annunzio, Havelock Ellis, Forel, Nietzsche, Schopenhauer , Tolstoï, Gorki, Mencken? Je demande à l 'ami que tu es de me dire que ce n 'est pas vrai! » Où était Henry Miller?

Personne n 'avait voulu de Clipped Wings. S'il avait eu de l 'argent, il l 'aurai t peut-être fait impr imer à ses frais et vendu, por te à porte, c o m m e Whitman. Il aurai t voulu écrire c o m m e Hamsun et vivre c o m m e Thoreau, pense r c o m m e Lao-Tseu et m o u r i r c o m m e Goethe. Mais com-

men t vivait Henry Miller? Il fait de plus en plus froid sur la p r o m e n a d e de Coney

Island. La Ferris Wheel est t r i s tement immobile . Les

mouet tes tou rnen t au-dessus de l 'eau grise. Il a l ' impres- sion de r en t re r du travail après une « j ou rnée morne , maussade, macabre ». Quand osera-t-il pa r le r de lui? J u n e lui dit souvent qu' i l ressemble à u n « c lown triste ». Ce doit être plus vrai que jamais, aujourd 'hui , sur ces planches désertes. Pourquoi n'ose-t-il pas r acon te r son histoire, son destin - puisqu ' i l croit au destin, aux miracles? Il croit à « sa différence ». Il faudra qu'il raconte c o m m e n t le m o n d e avait tout à coup cessé d 'ê t re réel lorsqu'i l avait quitté le 14e District, à dix ans, com- men t l ' accord s'était b ru t a l emen t brisé ent re lui et l'uni-

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vers qui l'entourait. Seuls les livres étaient restés. Il s'était transformé en éponge qui s'imbibait de n'importe quels mots pourvu qu'ils l'entraînent loin de « la rue des pre- miers chagrins », à la recherche de Henry Miller.

« Identité! Voilà le mot qui, à relire Ridder Haggard, a fini par me hanter », écrira-t-il plus tard et il poursuit, citant Goethe : « Nous n'apprenons rien en lisant, nous devenons quelque chose. »

Son identité! N'était-il pas allé jusqu'en Californie, à vingt-deux ans, dans l'espoir de découvrir en lui un autre homme, un homme « rude », sain, sportif, capable de vivre de grand air, sans lire, ni écrire? Sans lunettes. Oui, ce fut le prétexte, pour partir : « foutre en l'air ses lunettes » ! parce qu'un oculiste fantaisiste lui avait assuré qu'avec quelques exercices pour les yeux et une vie de plein air il pourrait se passer de lunettes! Mais aussi (et surtout) parce qu'il avait rencontré l'évangéliste Benja- min Fay Mills ainsi qu'un certain Challacombe, membre de la Société théosophique de Point Loma, en Californie ; et enfin parce qu'il voulait fuir Pauline Chouteau, la « veuve », celle qui avait un fils de son âge, ou presque, et avec laquelle il vivait depuis près de trois ans. Et puis, l'Ouest était un mythe, un Eldorado, une promesse de Paradis et une terre assez lointaine pour qu'il y oublie le visage de Cora, son premier amour, Cora Seward, l'inac- cessible, à laquelle il ne cessait de penser sans jamais s'être déclaré... Seul, il avait traversé l'Amérique en train - simplement pour savoir s'il était un autre.

Il avait rêvé de chevaux, de cow-boys, d'orangers et de l'océan Pacifique. Challacombe lui avait fait lire le Boud- dhisme ésotérique d'Alfred P. Sinnett, et il emportait avec lui Lao-Tseu : là-bas, dans l'Ouest, il serait plus près de la Chine. Du moins, c'était ce qu'il croyait. En fait, il s'était retrouvé dans une plantation de citrons, à Chula Vista, un peu au sud de San Diego, presque sur la frontière mexi- caine. C'était pendant l'été 1913. Il passait ses journées à ramasser des broussailles qu'il jetait dans de grands feux. « Dix heures par jour, sous un soleil d'enfer. » Jamais il n'était monté sur un cheval, et il portait toujours ses lunettes! Heureusement, il y avait eu Bill Parr, un cow-

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boy du Montana, avec qui il allait au bordel, à San Diego, le samedi soir. Sans Bill Parr... c'est peut-être ça, le miracle, cette succession d'incidents, de rencontres, de contretemps, qui semblent, après coup, ne s'être enchaî- nés que pour provoquer l'événement qui va bouleverser une vie. Ce samedi soir ressemblait aux autres. Et puis, sur un mur, Miller avait vu cette affiche annonçant des conférences d'Emma Goldman sur Nietzsche, Tolstoï, Gorki, Strindberg. La première conférence avait lieu le soir même. A la fin, il s'était levé pour aller acheter l'Anté- christ. « Je suis un anarchiste », voilà ce qu'Emma Gold- man lui avait fait découvrir. Mais était-il seulement lui- même?

L'homme qui rentrait à New York avait perdu un rêve - celui d'une vie saine au cœur de la Terre promise. Il venait de faire un étrange détour pour, finalement, en revenir aux livres. Déjà, il avait la manie de recopier des passages entiers de ses auteurs préférés : « certains naissent posthumes », avait écrit Nietzsche dans l'avant- propos de l'Antéchrist, certains naissent trop tôt dans un monde qu'ils ne reconnaissent pas et qui ne peut donc pas les reconnaître. Miller ne se sentait plus seul. Il avait retrouvé ses ancêtres. L'important était d'être parti : le gosse de Brooklyn avait franchi les frontières de la ville et, même s'il n'en eut pas conscience sur-le-champ, c'était le virus du départ qu'il avait contracté dans l'Ouest. Désormais, le Voyage était possible. Emma Gold- man n'avait pas bouleversé son destin, comme il ne se lassera jamais de le répéter, elle n'avait fait que le remettre sur sa voie.

En arrivant à New York, il était retourné chez Pauline, la « veuve », celle qu'il avait voulu fuir. La Californie devenait chaque jour plus irréelle. Pour comble de mal- heur, Pauline habitait aussi « la rue des premiers cha- grins », Decatur Street, au n° 366, de l'autre côté du métro aérien qui fendait en deux Brooklyn. Il détestait cette rue du quartier de Bushwick avec ses maisons victo- riennes toutes semblables, collées les unes aux autres. Elles avaient toutes le même escalier extérieur et la même porte d'entrée à deux battants. Chez ses parents, au

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1063, c'était sur l'escalier qu'on prenait toujours les pho- tos de famille. Famille allemande. Caricaturale : père alcoolique, mère autoritaire, et sa sœur Lauretta, l'ange, à jamais « retardée mentale » pour la société. Parfois, sur la photo, il y avait aussi Tante Melia, qu'on disait folle..., et l'oncle George, et... tout cela serait dans un livre, un jour. Un jour, il n'aurait plus besoin d'aller à Coney Island un matin d'hiver pour avoir un « sujet à traiter ». Un jour, il dirait tout. June attend ce jour. Mais il est tout à « sa fré- nésie de vivre la vie d'un écrivain », comme si un écrivain n'avait pas droit au souvenir. Un écrivain, c'est seulement un « oeil énorme ».

June est si belle. Dans la rue, on se retourne. D'elle, il ne sait presque rien. Origine roumaine, lui a-t-elle dit. Juive? à ses questions, elle se dérobe sans cesse. Mais elle est là. Vivante. Réelle. La vie de Miller se coupe en deux : rat de bibliothèque le jour, amant la nuit. Les livres et la vie. Dichotomie. Il n'ose toujours pas mettre sa vie dans ses livres. Pourtant, il y avait eu ce texte, un jour, sur Tony et Joey... c'était avant Remsen Street, il venait de rencontrer June et sentait que son existence allait être bouleversée : June avait-elle « ressuscité l'enfant en lui »? Toujours est-il qu'il s'était mis à écrire, à partir d'une image, celle de Tony et Joey se précipitant à sa rencontre, « la face rayonnante de joie ». Il avait dix ans. C'était l'« âge d'or ». Tony et Joey Imhof habitaient Glendale, à une heure de marche de Bushwick et de son exécrée « Decatur », de l'autre côté de l'Evergreen Cimetery, à l'est. Pour s'y rendre, on traversait la campagne, de vrais champs avec des oiseaux, des fleurs et des serpents. Le gosse des rues découvrait un nouveau monde; le voyou entrait au royaume des anges. Mais, peut-être, plus que la campagne, plus que le bonheur d'être allongé des heures dans l'herbe à regarder filer les nuages, plus que l'émo- tion de tenir pour la première fois un oiseau vivant dans ses mains, ce fut la découverte d'un artiste qui marqua ces visites à Glendale. Le père de Tony et Joey peignait des aquarelles la nuit et, longtemps, Henry se souviendra de ce frisson qui le parcourait chaque fois que son père disait : « Monsieur Imhof est un artiste. » Pour l'enfant

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Henry, être artiste, c'était se situer de l'autre côté d'une frontière qu'il était incapable de définir, plus près des mondes mystérieux entrevus dans les livres. Le soir, pour aller se coucher, les enfants devaient traverser sur la pointe des pieds la pièce dans laquelle travaillait le père : jamais celui-ci ne semblait s'apercevoir de leur présence. Être artiste, c'était être ailleurs, c'était peut-être le vrai Voyage, le seul qui valait la peine d'être entrepris. La dif- ficulté serait de trouver le chemin qui permettait de pas- ser d'un monde à l'autre, un chemin lumineux comme ce sentier qui reliait Bushwick à Glendale, en 1902.

June, il s'en souvient, l'avait « regardé fixement » le soir où il lui avait lu l'histoire de Tony et de Joey : il y avait de la « gratitude dans ses yeux - et de l'amour - et de l'admi- ration ». Est-ce ce jour-là qu'elle s'était jurée qu'elle ferait tout pour que naisse enfin l'écrivain Henry Miller?

Il rentre de Coney Island, demain il ira à Long Island City, ou un autre jour; il va « explorer », comme il dit. La ville est un réservoir à images, à sensations, à odeurs - à pensée. « Pour moi, la pensée est toujours associée à un lieu, que ce soit le lieu qui fasse naître la pensée ou la pensée qui crée le lieu », écrira-t-il plus tard à son ami Fraenkel. Mais, aujourd'hui, ce qu'il ne trouve pas, c'est ce sentier de lumière qui conduit de ces rues, de ces plages, de ces instants uniques au livre improbable, à l'aquarelle invisible du père de Tony et Joey.

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« Je ne trouve rien, rien que ma propre image vacillant dans un puits sans fin. »

Tropique du Capricorne.

J u n e n e p a r l e q u e d ' a v e n i r e t v i t d a n s l ' i n s t a n t . P o u r e l le , le p a s s é n ' e s t p a s m o r t , il n ' a t o u t s i m p l e m e n t j a m a i s ex is té . Le 1er ju in 1924, s u r l e u r c o n t r a t d e m a r i a g e , é t a b l i à H o b o k e n , N e w J e r s e y , e l l e a i n s c r i t : âge , v i n g t e t u n , l i eu d e n a i s s a n c e , É ta t s -Unis . M a n s f i e l d n ' e s t p a s s o n v ra i n o m , e l l e s ' a p p e l l e J u l i e t t e E d i t h S m e r d t e t s e r a i t n é e e n 1906 ( n ' a u r a i t - e l l e e u q u e dix- s e p t a n s le j o u r d e l e u r p r e m i è r e r e n c o n t r e ? ) à C z e r n o - witz , d a n s le n o r d d e la R o u m a n i e . Se s p a r e n t s a u r a i e n t é m i g r é e n A m é r i q u e e n 1911 e t S m e r d t s e r a i t d e v e n u S m i t h . Un j o u r J u l i e t t e S m i t h é t a i t m o r t e ( q u a n d ? ) , d o n - n a n t n a i s s a n c e à J u n e M a n s f i e l d - « m a n ' s f i e ld » : l a

t e r r e d e l ' h o m m e , u n n o m q u ' e l l e ava i t c h o i s i p a r c e q u ' i l s ign i f i a i t « c i m e t i è r e »...

J u n e n ' a p a s d ' â g e . Il l ' a r e n c o n t r é e a u W i l s o n D a n c i n g , à B r o a d w a y . V e l o u r s . Des yeux . D e la p e a u . E l l e v i e n t d ' u n e E u r o p e l o i n t a i n e , p r o c h e d e l ' O r i e n t . E l l e lui p a r l e d e t h é â t r e , d ' I b s e n e t d e S t r i n d b e r g . Les n o m s d ' é c r i v a i n s s o n t p o u r M i l l e r d e s m o t s d e p a s s e , d e s s i g n e s d e r e c o n n a i s s a n c e . M a d e m o i s e l l e Ju l i e , H e n r i e t t e , V i c t o r i a .

La f e m m e s a n s n o m exis te . Le m y s t è r e . Le m i r a c l e . I l la

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tient dans ses bras. Il tient le mystère dans ses bras. Depuis un an. Il est un dieu, un saint, un écrivain. C'est ce qu'elle dit. Il la croit. Il vit de l'argent qu'elle lui donne. L'argent de ses « admirateurs ». Mais qui sont ses admira- teurs? Qui sont ses parents? Son père est infirme, pré- tend-elle, sa mère ne serait pas sa mère, mais sa tante, ou la voisine... A seize ans, elle se serait enfuie; maintenant, c'est elle qui fait vivre sa famille. June est Mona, l'Unique, June est Mara, le démon. Dans la rue, même les femmes se retournent : « Vous êtes la plus belle femme que j'aie jamais vue », lui disent-elles. Miller tient la beauté dans ses bras.

Mais June est aussi une gosse de Brooklyn, elle a grandi à Bensonhurst, dans la 76e Rue, à l'opposé de Decatur Street, sur la route de Coney Island et de Fort Hamilton. Pour Henry, Bensonhurst évoque ces samedis après-midi où, malade de son amour pour Cora (sans doute vers 1910, tout se brouille), il enfourchait son vélo et prenait le chemin de Fort Hamilton. Le trajet était toujours le même : « Dyker Heights, Bensonhurst, Fort Hamilton. » Il pédalait comme un somnambule sur une bicyclette rêvée dans un décor de théâtre. June n'était peut-être pas encore arrivée en Amérique à cette époque, ou à peine. Mais Bensonhurst, curieusement, est également lié à Tony et Joey Imhof : c'était-là que la famille avait démé- nagé, lorsque le père (l'« artiste ») était parti pour l'Europe, un beau jour... Bensonhurst, c'était le souvenir du théâtre en plein air d'Ulmer Park, un théâtre idéal où l'on regardait le spectacle en mangeant, assis au soleil autour de petites tables : c'est là, dans « ce coin retiré du monde », qu'il avait vu ses premiers clowns - « clowns, trapézistes, chanteurs d'opéra, magiciens, acrobates, comédiens, équilibristes, etc. » June a-t-elle seulement connu Ulmer Park? June a-t-elle été une petite fille? Elle ne parle pas de son enfance - ou alors elle en fait les récits les plus contradictoires : elle est en Roumanie, en Pologne, à Vienne... A jamais perdu, le passé n'a pour elle pas plus de réalité qu'un rêve. Elle en recompose chaque jour les images.

Miller ne va même plus à Coney Island. Il n'a plus

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d'argent pour envoyer ses textes aux magazines qui, de toute façon, les refusent. Comment vendre des mots? Des mots qui ne seront jamais un livre, des fragments de pensées, des délires? Ses lectures, toujours plus nombreuses, ne font que l'entraîner vers d'autres lec- tures, encore plus loin de lui-même, comme ce jour où, au retour de Long Island City (où il avait visité une fabrique de chewing-gum!), il s'était pris de passion pour la vie des chicleros de la forêt amazonienne, pas- sant de la jungle aux Mayas, des Mayas aux civilisations perdues, de l'Atlantide à l'île de Pâques, jusqu'à la Poly- nésie où il avait rencontré Gauguin, qui l'avait entraîné vers Van Gogh... et il se retrouvait là, stérile, ajoutant sur la feuille de papier d'emballage qui ornait son mur des listes d'auteurs à lire, de lieux à visiter, de sujets à « traiter »... C'est alors que June a une idée: pourquoi ne pas vendre tous ces projets avortés, pourquoi ne pas les vendre elle-même, dans les cafés, les boîtes de nuit de Greenwich Village? Les hommes n'osent jamais rien lui refuser. Henry devra seulement écrire des textes plus courts, des sortes de poèmes, de pamphlets, d'une page au maximum, qu'ils appelleront Mezzotintos. Ils seront signés June Mansfield, 91 Remsen Street, Brook- lyn. Miller est prêt, il fait feu de tout bois : la prohibi- tion, le cinéma, la publicité, ses souvenirs, le Bur- lesque, les rues de New York. Il s'amuse. Il travaille « à la hache », écrivant dix pages pour garder dix lignes. Il parle de bière ou de pierres tombales, du christianisme ou du Dancing où il a rencontré June :

Vous croyez que l'homme a besoin de lois, L'homme a besoin de bière. Le monde n'a que faire de votre morale, Il a besoin de bière.

S'il en avait le courage, il mettrait son habit de clown et irait vendre lui-même ses numéros à Broadway ou au Vil- lage. Comme June, lui aussi avait passé ses nuits dans les cafés. Il avait dix-huit ans. Avec onze de ses camarades, il avait fondé la Xerxes Society : club de rire, de musique et

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de sport. Il en était le pianiste, le bouffon, le penseur. Il était amoureux de Cora Seward et passait son temps au « Pays des rêves ». Dans les soirées, si Cora était là, il lui jouait son morceau préféré : Meet me in the Dreamland (« Retrouve-moi au pays des rêves ») et Cora levait alors sur lui ses yeux « bleu de Chine ». Cora n'avait pas de sexe. Un teint « couleur de fleur de pommier ». Cora était l'Amour. L'amour était mystère. Il restait la musique. Le clown est un solitaire dans la foule, un rire qui cache la tristesse. Miller rêve de Cora mais ne peut se passer de Pauline, la « veuve ». « Ne serait-il pas possible d'imaginer que nous ne sommes jamais un, mais deux? » écrira-t-il plus tard évoquant ces années.

Depuis l'enfance, depuis l'époque bénie du 14e District, à Williamsburg, il a l'impression de vivre dans un monde double, monde de raison et de folie, monde de cruauté et d'enchantement. Jamais il n'oubliera les enfants du quar- tier poursuivant sa petite sœur Lauretta aux cris de « Lau- retta la folle! Lauretta la folle!» Ne voyaient-ils pas qu'elle était un ange? Comment pouvait-on rire et se moquer des anges? Comment ne pas aimer les anges? A Williamsburg, il y avait d'un côté le monde propre et sté- rile de la maison bourgeoise et, de l'autre, le grouille- ment magique de la rue. A six ans, Henry a choisi son camp : la rue. Il a choisi ses frères : les voyous et les anges.

Est-ce la présence de Lauretta, de quatre ans sa cadette, qui l'avait rendu sensible à tous ces êtres qui semblaient venir d'un univers « différent »? A entendre parler sa mère, leur famille se divisait entre les gens « normaux » et les autres, ceux que l'on cachait, ceux dont on ne prononçait pas le nom sans aussitôt l'acco- ler au mot « péché ». Parmi ceux-ci il y avait l'Oncle George, fruit d'un inceste entre un frère et une sœur, la fameuse Tante Lizzie, qu'on n'appelait pas autrement que « le monstre ». Et puis il y avait Tante Melia, une sœur de sa mère, celle qui n'avait pas su garder son mari et qui, lentement, perdait la tête. Melia était la bonté même, comme l'Oncle George. Melia « était née ange et folle... Melia était une sainte ».

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Mais, dans le souvenir de Henry, une autre figure se détache, encore plus séraphique, celle de Tante Anna (que sa mère appelait Annie et tenait à distance parce qu'elle avait quelque parenté avec le « monstre »), une jeune femme d'une trentaine d'années qui « non seule- ment parlait comme un ange, mais ressemblait à un ange ». Elle incarnait peut-être ce que Goethe appelait das ewige weibliche (l'éternel féminin). Durant ses visites, trop rares, Henry se souvient qu'il ne la quittait pas des yeux. Sans doute n'aurait-il pas été étonné de la voir sou- dain disparaître, comme un fantôme : « Ne sommes-nous pas plus bouleversés, devait-il écrire à propos de Tante Anna, par les êtres et par les choses que nous refusons de considérer comme réels? »

June est-elle réelle? Une femme sans enfance est-elle réelle ? « J'aurais dû me douter que le seul être au monde sans lequel je ne puisse vivre porterait le sceau du mys- tère... » pense-t-il dès leur première rencontre.

Oui, le monde est double. Depuis le début. Il mène une double vie : celle de la rue et celle des livres. La lecture sur le banc de son grand-père et les bagarres à coups de cailloux dans les terrains vagues du 14e Dis- trict, ou à Yorkville, Manhattan, chez son cousin Henry (avec sa bande, n'avait-il pas tué un jour un garçon du camp adverse? Jamais il n'en avait eu de remords, comme si l'événement s'était déroulé dans un livre). Où était la réalité? Ses héros, ses amis, était-ce Stasiu, le petit Polonais, son premier ami, ou Jimmy Pasta, l'Ita- lien, ou bien Robin des Bois ou Hélène de Troie? Tous faisaient partie de la vie. Dans le monde de l'enfance « tout était réel, concret, individualisé, mais ni pleine- ment nommé ni entièrement délimité ». Nul doute : les choses existaient. Il existait. Il y avait l'ombre et la lumière, également mystérieuses.

Et aujourd'hui, il y a June. June est belle. C'est son métier : être belle. Elle désire être d'une beauté telle que le temps en est aboli. June n'a pas d'âge. Elle veut que chaque soir se renouvelle pour Henry la magie du pre- mier instant, quand elle était apparue sur la piste du dan-

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cing, à Broadway, « toutes voiles déployées, son visage large et plein oscillant magnifiquement sur son long cou pareil à un fût de colonne ». Ce soir-là, dans son tailleur de velours bleu, elle fut une « illumination qui jaillissait de quelque source cachée ». Elle était l'ombre et la lumière à elle seule.

June n'a même pas pris la peine de s'inventer un passé. Elle « se souvient de tel ou tel passé qu'elle s'approprie », suivant ses besoins. Elle n'hésite pas non plus à s'appro- prier certains rêves dont elle a pu lire le récit dans un livre. Jusqu'à son corps qui subit d'incessantes méta- morphoses - « peau, muscle, couleur, posture, odeur, allure, geste » - June est un caméléon « se balançant au- dessus de l'océan de ses identités, dans le grand vide du soi ».

Henry Miller est-il, en fait, la seule réalité de June? Elle l'a d'ailleurs rebaptisé : désormais Henry sera « Val », diminutif de Valentin, son deuxième prénom.

Mais June, telle Circé l'enchanteresse sauvant la vie d'Ulysse, n'est-elle pas, en 1925, la seule réalité de Miller? Elle est, et sera toujours, celle qui lui a permis de dire : « Je suis un écrivain. »

Tous deux, étrangement, ont l'esprit tourné vers le livre, un livre qui n'a ni forme ni contenu, mais qui sera leur premier enfant. Ils en parlent comme s'il existait, comme si le manuscrit inachevé était caché quelque part, dans quelque tiroir du 91 Remsen Street, un manuscrit commencé il y a presque dix ans maintenant, au temps de la boutique du tailleur, au cours de ces longues marches quotidiennes de Delancey Street à la 31e Rue...

Mais, au lieu de glisser une feuille blanche dans la machine et de commencer le livre, Miller traîne le divan au milieu de la pièce de séjour et se met à lire. Dans ce décor « si propre, si lisse, si nu », il se croit au Japon. Il lit Alphonse Daudet et rêve de Tarascon, il lit les lettres de Van Gogh et cherche la lumière de l'Europe. Depuis qu'il a retrouvé son ami Emil au coin de la Sixième Avenue et de la 4ge Rue (il y a quatre ans déjà!), il sait qu'il traver- sera l'Océan. Et si jamais c'était l'Amérique qui le rendait muet? Depuis qu'il a retrouvé Emil, il ne cesse d'adresser

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des prières à l'Europe : « Europe, ma bien-aimée Europe... accorde-moi au moins l'illusion du bonheur que j'éprouve à prononcer ton nom. » Et si June n'avait pas le pouvoir à elle seule de libérer la lave contenue sous la croûte du volcan?

Oui, qu'il n'oublie jamais la trinité : « Les rues étroites, certains types irréels d'êtres humains... les photos du Tibet. » L'enfance, June... et la Chine. L'Europe serait-elle sa Chine?

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« Il n'y a jamais qu'une rue, à vrai dire - la continuation de celle où j'ai vécu. »

Tropique du Capricorne.

« H e n r y Mi l le r . » Il a d o n n é s o n v ra i n o m , l o r s q u ' o n le lui a d e m a n d é , a u ca fé Roya l , c e t i m m e n s e ca f é q u i fait l ' a n g l e d e la II e R u e e t d e la D e u x i è m e A v e n u e . Il y e s t e n t r é a v e c u n e g r o s s e va l i se p l e i n e d e b o n b o n s d ' i m p o r t a - t ion . H e n r y Mi l l e r , v e n d e u r d e b o n b o n s . « Q u e fai t ici H e n r y M i l l e r ? » E n p r o n o n ç a n t s o n n o m , il a e u l ' i m p r e s - s i o n d e m e n t i r . H e n r y Mi l l e r , c o l p o r t e u r . E t p a s m ê m e d e ses œ u v r e s ! Ses œ u v r e s , les s e u l e s q u ' i l a i t j a m a i s ven- d u e s , s o n t d ' a i l l e u r s s i g n é e s J u n e M a n s f i e l d . E t e l l e s n e s e v e n d e n t p lus . C ' e s t l a f in d e s Mezzot in tos . M i l l e r se r e t r o u - ve d a n s la r u e . L ' h i v e r 1925 t o u c h e à s a f in m a i s les r u e s

s o n t f ro ides . Il se d e m a n d e si c ' e s t u n e c h a n c e q u e le h a s a r d a i t p l a c é s u r l e u r c h e m i n c e t i m p o r t a t e u r d e b o n - b o n s - la c h a n c e , p e u t - ê t r e , d e s ' o f f r i r e n c o r e q u e l q u e s s e m a i n e s d e p a i x d a n s l e u r « n i d d ' a m o u r j a p o n a i s », d o n t ils n e p e u v e n t p l u s p a y e r le loyer .

Le j o u r , J u n e e s sa i e d e s ' i n t r o d u i r e d a n s les i m m e u b l e s d e b u r e a u x , s a n s b e a u c o u p d e r é s u l t a t s . Le so i r , ils p r e n n e n t e n s e m b l e le m é t r o e t d e s c e n d e n t à D e l a n c e y S t ree t . I ls r e m o n t e n t la D e u x i è m e A v e n u e d a n s le f ro id .

J u n e e n t r e d a n s les c a f é s a v e c q u e l q u e s b o î t e s d e b o n -

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b o n s . H e n r y a t t e n d . Les p i e d s ge lés . Des h e u r e s p a r f o i s . Il lit s o u s u n e l a m p e à a r c . A c h a q u e p a s s a g e d ' u n m é t r o a é r i e n , le b r u i t d e f e r r a i l l e e s t a s s o u r d i s s a n t . L a r u e n ' e s t

p l u s s o n p a r a d i s , e l l e es t s e u l e m e n t s o n u n i v e r s . « Ce q u i n e se p a s s e p a s d a n s la r u e e s t faux, d é r i v é , c ' e s t - à - d i r e lit-

t é r a t u r e », éc r i ra - t - i l u n j o u r , b i e n p l u s t a r d , d ix a n s p l u s t a r d , q u a n d il a u r a c o m p r i s q u e d a n s u n l iv re o n p e u t se s e r v i r d u p r o n o m je - m a i s , à c e t t e é p o q u e , l ' i d é e « n e lui e n e s t p a s v e n u e ». L a r u e e s t s a vie, d e p u i s t o u j o u r s , c o m m e u n e s e c o n d e p e a u .

Q u a n d s e s p a r e n t s é t a i e n t a r r i v é s à B r o o k l y n , e n 1892 ( u n a n a p r è s sa n a i s s a n c e à Yorkv i l l e , M a n h a t t a n ) , le p o n t d e W i l l i a m s b u r g n ' e x i s t a i t pas . Le 14e D i s t r i c t é t a i t u n e î le l i m i t é e a u n o r d p a r N o r t h S e c o n d S t r e e t e t à l ' o u e s t p a r le f l e u v e et l es b a t e a u x . I ls h a b i t a i e n t u n e m a i s o n d e b r i q u e s à d e u x é t a g e s a u 662 D r i g g s S t r e e t , à c ô t é d ' u n e u s i n e à f u m e r le p o i s s o n . C e t t e î le ava i t s a r u e i d é a l e , q u ' o n a p p e - la i t F i l l m o r e P l a c e e t q u i s ' é t e n d a i t e n t r e G r a n d S t r e e t ( la r u e q u i c o n d u i s a i t a u f e r r y d e M a n h a t t a n ) e t N o r t h S e c o n d S t r e e t - u n e p e t i t e r u e o b l i q u e , « l a r u e la p l u s e n c h a n t e r e s s e q u ' i l a i t j a m a i s v u e d e s a vie », u n e r u e q u i « c o n t e n a i t t o u s les s p é c i m e n s d e la r a c e h u m a i n e [...] p e t i t s g a r ç o n s , a m o u r e u x , m a n i a q u e s , i v r o g n e s , e s c r o c s , d é b a u c h é s , b a n d i t s , a s t r o n o m e s , m u s i c i e n s , p o è t e s , tail- l e u r s , c o r d o n n i e r s , p o l i t i c i e n s . . . ». Au s u d , la f r o n t i è r e é t a i t B r o a d w a y , c e t t e a r t è r e q u i c o u p a i t la v i l le e n d e u x e t o ù p a s s a i t le t ro l l ey . L ' e n f a n t v iva i t a u P a r a d i s . D a n s la r u e , il y ava i t Miss O ' M e l i o a v e c ses d i z a i n e s d e c h a t s et , e n face , le v é t é r i n a i r e q u i c a s t r a i t l es é t a l o n s . D a n s l a r u e , t o u t é t a i t s p e c t a c l e : les é t a l s d e f ru i t s , le m a r c h é a u pois- s o n , les b o u l a n g e r i e s . Les m a i s o n s é t a i e n t « p r o p r e s e t c o q u e t t e s », t o u j o u r s f r a î c h e m e n t r e p e i n t e s . T o u t ça , c ' é t a i t a v a n t 1900, a v a n t le p o n t d e W i l l i a m s b u r g . C ' e s t le p o n t q u i ava i t t o u t b o u l e v e r s é . L ' î le é t a i t m o r t e à j a m a i s . O n ava i t d é b a p t i s é s a f r o n t i è r e : N o r t h S e c o n d S t r e e t é t a i t d e v e n u e M e t r o p o l i t a n A v e n u e . L ' î le a l l e m a n d e a l l a i t d e v e n i r ju ive . Les e n f a n t s n e m a n g e r a i e n t p l u s d e s f r a n k - f u r t e r s f r o i d e s a v e c d e la c h o u c r o u t e s u r le p a s d e l a p o r t e e n é té . Les p a r e n t s s ' é t a i e n t e n f u i s v e r s l ' es t , v e r s le q u a r - t i e r d e s H o l l a n d a i s , V a n V o o o r h e e s S t r e e t , p r e m i e r n o m

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de Decatur Street... premier nom des « premiers cha- grins ».

Sous sa lampe à arc, Miller lit l'Histoire de l'Art d'Élie Faure. Il en apprend des passages par cœur, ceux qu'il a recopiés sur sa feuille de papier d'emballage accrochée au mur. June est entrée dans un cabaret et il l'attend sur le trottoir avec les deux valises. « Deuxième Avenue », Manhattan. Cette avenue était aussi une frontière de son enfance : il s'y rendait, le samedi, « une main glissée dans le manchon de sa mère, l'autre dans la manche de son père ». Tous trois remontaient l'avenue jusqu'à la 28e Rue, jamais plus haut, jusqu'au bar que tenait son oncle, le mari de Tante Melia la « folle », un gros Alle- mand de Hambourg qui buvait de la bière et trompait sa femme. Ce curieux saloon possédait un piano et Miller, à dix ans, jouait la valse de la Fleur d'Oranger. « Deuxième Avenue », Manhattan : c'était aussi l'avenue qu'il remon- tait, tous les matins, il y a dix ans, quand il se rendait à la boutique de son père.

1915? 1916? Il ne sait plus. Cora s'était mariée. Il avait rencontré Beatrice Wickes, catholique, puritaine et blonde. Une musicienne. Sans la guerre et le risque d'être envoyé au front, l'aurait-il épousée? Sans doute pas. Le couple s'était installé à Brooklyn, 224 6e Avenue, et Henry avait accepté de travailler chez son père. Tous les matins, il prenait le métro et descendait à Delancey Street, de l'autre côté du pont de Williamsburg. De là, il préférait marcher, seul, jusqu'à la 31e Rue. Un long trajet qui, dans son souvenir, n'est plus qu'un livre dont pas un mot ne fut imprimé. Bowery, Union Square, Madison Square Garden. Il marche. « Il est l'écrivain qui n'écrit jamais. » Un jour, il a noirci une demi-feuille avec un « petit bout de crayon cassé » et il en a conclu qu'il ne serait jamais écrivain, qu'il n'en était pas capable. Alors, que sont tous ces mots qui se bousculent? Ces phrases? Ces person- nages? Pourquoi a-t-il besoin de ces heures de marche quotidiennes dans les rues? La rue serait-elle le seul lieu où se formeraient ses pensées? Le couloir de liberté entre ses deux prisons : son mariage et son travail ?

June est ressortie du cabaret. Elle a vendu quelques

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boîtes de bonbons. Ensemble, ils se dirigent vers la Cin- quième Avenue, dans un restaurant juif où ils ont l'habi- tude de dîner quand la vente a été bonne - « radis, oignons, strudels, pastrami, poisson fumé, pain noir et beurre crémeux », Henry se régale de tous ces produits qui avaient envahi les boutiques du 14e District et en avaient chassé ses parents... Étrange, toutes ces rues qui s'étaient succédé. S'il en avait eu le courage, s'il avait compris qu'on pouvait dire je dans un livre, voilà ce qu'il aurait écrit : « Je suis un patriote - du 14e District, Brook- lyn... Je suis né dans la rue, et fus élevé dans la rue... Dans la rue, on apprend ce que sont réellement les êtres humains; autrement, ou après, on les invente. » Ce sera le début de Printemps noir, dix ans plus tard.

Chaque âge avait eu ses rues. Pour l'enfant, les rues venaient de nulle part et convergeaient vers sa maison, 662 Driggs Street. Elles étaient nées pour lui seul, très loin, au-delà des frontières réelles et imaginaires. Il vivait en leur cœur, il s'y sentait heureux. C'est à dix ans, à Decatur Street, que leur sens avait changé. Elles étaient devenues des échappatoires, des lignes de fuite, des tan- gentes. Elles n'étaient plus un aboutissement mais menaient quelque part - ailleurs. Toute frontière avait été supprimée : le monde s'ouvrait vers les quatre points car- dinaux.

La première école était toute proche, la Public School 85, à l'angle de Covert Street et d'Evergreen Avenue, une avenue « sans caractère - pauvre, mal entretenue, banale ». Il y restera quatre ans - « Dear P.S. 85 ». Le temps de rencontrer Emil, et aussi Jimmy Pasta. Le temps de croiser Myriam Painter, ce « faune » blond qui, pour se rendre à son école, devait emprunter Evergreen Avenue : ils se parlèrent d'un trottoir à l'autre, tous les matins, pendant un an ou deux. Jamais elle ne traversa la rue : Myriam avait trois ou quatre ans de plus que lui. Ce fut la première « image » de femme dont il tomba amoureux - avant Cora.

C'est à seize ans qu'il avait rencontré Cora Seward, au lycée Mac Caddin Hall, à Williamsburg, qu'il fréquentait depuis 1905. Était-ce par nostalgie qu'il était retourné

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dans son ancien quartier? Était-ce seulement pour s'éloi- gner un peu plus du 1063 Decatur Street? Pour passer plus de temps dans la rue? Marcher, déjà, pendant des heures, de Bushwick à Wythe Avenue, là-bas, derrière Driggs Street, tout près du fleuve. Il l'avait rencontrée dans un couloir du lycée, entre deux cours. Yeux « bleu de Chine », teint « couleur de fleur de pommier ». Étran- gement, Cora habitait Devoe Street, la rue qui se trouvait juste derrière Metropolitan Avenue, ex-North Second Street, rue frontière de son enfance... Cora devait demeu- rer l'inaccessible.

La longue marche vers Cora avait commencé dès sa sortie du lycée, en 1909. Tous les soirs, après le dîner, il remontait Evergreen Avenue, ou Bushwick, ou Broad- way, il ne sait plus, jusqu'aux portes de l'ancien quartier, jusqu'au 181 Devoe Street, une modeste maison de bois à deux étages, avec un entresol et un escalier, comme au 1063 Decatur. Dans la nuit, « il criait son nom très fort comme une supplication ». Et il marchait, comptant les rues. « Mêmes maisons, mêmes trams, même tout... mais elle n'est pas là, jamais là, jamais, jamais... Chemin du retour. Mêmes maisons, mêmes réverbères, même tout. »

A cette époque, il travaillait à la Société de Ciments Atlas de Portland, 30 Broad Street, tout à la pointe de Manhattan, en face du Staten Island Ferry et du grand large. C'était avant la boutique du tailleur, avant la Compagnie des Télégraphes. Toujours dans la rue. Il aimait Cora et faisait l'amour à Pauline. Voici le portrait qu'il fait de lui, à vingt et un ans, avant de partir pour la Californie : « Athlète amateur, pianiste, romantique dans l'âme, crevant de faim et saturé de sexe. » Aujourd'hui, comme hier, il mène « deux vies absolument diver- gentes » : l'une qu'il pourrait définir comme « un tourbil- lon joyeux », l'autre comme « la vie contemplative ». Une seule question : comment les relier? Il a l'impression que le livre ne pourra jamais représenter qu'une « fraction infinitésimale de ce qu'il a écrit dans sa tête ». Le livre, son livre devra avoir la forme impalpable du rêve, il devra se lire comme une rue, avec ses croisements, ses perspec- tives, ses coins de verdure et de repos. La rue du livre (ou

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du rêve - puisque c'est la même) n'aura « ni commence- ment ni fin »... c'est la rue par laquelle on revient au passé, une rue si « vivante de souvenirs » qu'on n'y marche pas : la rue est devenue vous-même. Le voilà « dévoré par la rue ». Le livre, il ne pourra l'écrire qu'en acceptant d'être mangé, avalé, digéré, réduit à néant.

De la Cinquième Avenue, ils rentrent en taxi jusqu'à Remsen Street, traversant le pont de Brooklyn. La confi- serie rapporte peu. Tous deux savent qu'ils ne resteront pas bien longtemps dans leur bel appartement. June a sans cesse de nouveaux admirateurs dont elle refuse de parler. Elle pourrait gagner leur vie. Henry devrait tra- vailler au livre. Seulement au livre. Cette fois encore, elle en parle comme si le manuscrit existait. Henry ne répond pas. Il pense au nombre incalculable de fois où il a tra- versé le pont de Brooklyn, à pied, le plus souvent. Et, sou- dain, il se souvient de sa première séance de cinéma : c'était à l'École du Dimanche, à Williamsburg. Le pasteur leur avait projeté un film de quelques minutes dans le sous-sol du temple : on y voyait un Chinois traversant le pont de Brooklyn...

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5

« J'ai un véritable génie pour l'impal- pable, pour le chaotique, pour ce qui n'est pas encore né. »

Nexus.

Les d é m é n a g e m e n t s s ' é t a i e n t s u c c é d é p e n d a n t l ' a n n é e 1925. C h a q u e m a i s o n ava i t e u sa s a i s o n . L ' é t é l e u r ava i t m ê m e of fe r t u n j a r d i n q u e M i l l e r a p p e l a i t le « j a r d i n d e P e t e r I b b e t s o n » p o u r d ' i n e x p l i c a b l e s r a i s o n s : le q u a r t i e r sy r i en d e B r o o k l y n n e r e s s e m b l a i t s û r e m e n t e n r i e n a u Passy d u xixe s i è c l e ! Il ava i t suffi d ' u n b r u i s s e m e n t d a n s le feu i l l age , d ' u n p a r f u m d a n s l ' a i r , d ' u n a c c e n t é t r a n g e r d a n s la c o u r v o i s i n e p o u r q u e s o n i m a g i n a t i o n s ' e n v o l e . Se s a s s o c i a t i o n s d ' i m a g e s é t a i e n t t o u j o u r s i n a t t e n d u e s : a ins i , d e p u i s qu ' i l ava i t l u D o s t o ï e v s k i , c roya i t - i l r e c o n n a î t r e d a n s l ' u n e d e s r u e s d e s o n e n f a n c e , la r u e

H u m b o l d t , la « f o n t e d e s n e i g e s à S a i n t - P é t e r s b o u r g ». La r u e H u m b o l d t é t a i t u n e r u e c a l m e e t r é s i d e n t i e l l e o ù s a

m è r e l ' ava i t e m m e n é u n e s e u l e fois p a r u n a p r è s - m i d i b l a n c e t f ro id d e févr ie r . C e t t e r u e , s i t u é e a u - d e l à d e s a

l i gne f r o n t i è r e i m a g i n a i r e , v e r s le n o r d , d e v a i t r e s t e r « l ' u n e d e s p l u s m y s t é r i e u s e s e t d e s p l u s l o u r d e s d e p ro - m e s s e s q u ' i l e û t j a m a i s v u e s », u n e r u e « f o n d a n t e », « lui- s a n t e », d ' o ù la p e u r s e m b l a i t a b s e n t e . C ' é t a i t s a m a l a d i e , de l a i s s e r d é r i v e r s o n e s p r i t à p a r t i r d ' u n e o d e u r , d ' u n e i m a g e , d ' u n e s e n s a t i o n , d ' u n m o t , d ' u n p r é n o m , d ' u n

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nom de ville, d'un titre de livre, d'un nom d'auteur. Mais, pas plus qu'il ne lui était venu à l'esprit de se servir du pronom je, il n'envisageait un instant de faire de ces asso- ciations d'idées la matière même du livre.

Ainsi, par exemple, lorsqu'on évoquait devant lui la ville d'Odessa, se retrouvait-il aussitôt plongé dans l'atmosphère magique du 14e District de ses premières années. Ces rapprochements étaient possibles justement parce qu'il se faisait une idée très floue de la ville : seul le nom comptait, et peut-être une image, celle d'un port dans le brouillard et sous la pluie, qui lui rappelait l'embarcadère du ferry de Manhattan, au bout de Grand Street. Tenait-il ce don de son père qui, sans avoir jamais mis le pied hors de New York, était capable de « parler de Londres, de Berlin, de Hambourg, de Brême, de Rome, comme s'il avait vécu toute sa vie à l'étranger » ? Et lui- même, depuis ce jour mémorable de 1921 où il avait retrouvé Emil au coin de la Sixième Avenue et de la 4ge Rue, ne parlait-il pas de l'Europe comme s'il y était déjà allé ? Car il ne comptait plus les heures passées sur le plan du métro de Paris, à la recherche des rues qui por- taient des noms d'écrivains... Marcher, se perdre dans une ville où la littérature et la rue étaient aussi intime- ment mêlées - pouvait-on imaginer plus pur délice? Pourtant, l'Europe n'était pas seule à provoquer cette forme particulière d'extase : entendre prononcer les « mots de Bengale, Gujurati, côte de Malabar, Kali-Ghat, Népal, Cachemir, Sikh, Bagavad-Gîta, Upanishads... suffi- sait à le mettre en transe ». Ces noms étaient autant de paysages inconnus qui, mystérieusement, semblaient cor- respondre à quelque « souvenir archaïque ». Il s'y sentait chez lui. Peut-être fallait-il voir l'origine de ce phéno- mène dans le fait qu'il n'y avait pour lui aucune solution de continuité entre la vie et les livres. Ainsi, sa sensibilité aux sonorités indiennes était-elle directement liée à ses lectures sur le bouddhisme ésotérique (en particulier les Lettres au Mahatma de Helena Blavatsky), lectures elles- mêmes influencées par la rencontre de Challacombe et les conférences de l'évangéliste Benjamin Fay Mills aux- quelles il assistait en 1912... De plus, de son propre aveu,

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il reconnaissait que « sa mémoire ne valait rien pour les détails » et qu'il ne gardait en général que le « souvenir de ses impressions ». Et la somme de ses « impressions » avait fini par construire un imaginaire chaotique qui réa- gissait aux stimuli les plus divers.

Car il n'y avait pas que les mots qui enflammaient son esprit : la vue d'un tableau de primitif italien d'où « la perspective était absente » le replongeait immédiatement dans le monde enchanté de Fillmore Place, quand tout se passait « à même la rue », quand tout était « réel, concret, individualisé ». A quoi donc tenait ce sentiment de réalité de l'enfance?

La nostalgie de Henry Miller n'est pas la nostalgie du mystère mais bien plutôt celle de la réalité entrevue par l'enfant. Inlassablement, il revient sur ce petit périmètre bordé par l'East River et qui contient le monde entier : l'amitié et le jeu, l'étrange et la folie, les bateaux et l'appel de l'ailleurs. Miller ne veut rien sacrifier, c'est ce qui le caractérise. Il veut les rues, les amis, le rire; il veut l'étrange, l'inconnu, l'irréel; il veut le voyage au-delà des frontières. Il veut le sexe, l'amour et l'inaccessible. La « veuve », June et Cora.

Le jardin de Peter Ibbetson fut très vite au-dessus de leurs moyens. Plus de Mezzotintos, plus de bonbons, plus de travail. June hante les rues de Greenwich Village, Henry passe de la bibliothèque de la 42e Rue à un spec- tacle de Burlesque. Ils ont été recueillis par « Stasiu », Stanley Borowski, le premier ami de Henry, à Williams- burg, celui qui n'avait pas voulu croire qu'on pouvait voir un Chinois traverser le pont de Brooklyn sur un écran de cinéma... Stanley avait joué un rôle, un an plus tôt, dans son divorce d'avec Beatrice Wickes en mettant en scène une petite comédie qui avait permis à la « légitime épouse » de surprendre Henry et June in flagrante delicto, comme on dit. Stanley avait une femme et deux enfants. Il ne pourrait supporter bien longtemps la présence de ce couple bohème... et l'été s'acheva à Far Rockaway, de l'autre côté de Jamaïca Bay, sur une étroite langue de terre donnant, au nord, sur Coney Island et Brooklyn, et au sud, sur le grand large. Karl Karsten (un « géant blond

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suédois », « ennuyeux et laborieux », statisticien de son état, rencontré dans une autre vie, quelque trois ou quatre ans plus tôt) leur avait prêté un cabanon en échange de quelques services. Ils vivaient, ils dormaient, face à l'Atlantique, « avec un incessant ressac qui vous battait à grands coups dans les oreilles comme le martèle- ment d'une formidable toccata ». Le matin, un plongeon dans les vagues leur faisait oublier les moustiques de la nuit. Miller lisait toujours Élie Faure, June faisait la cui- sine. On parlait de Nostradamus. Henry n'écrivait pas une ligne. Il pensait au titre d'un livre qui l'avait sauvé, autre- fois, au temps de la boutique du tailleur, quand des livres entiers s'écrivaient dans sa tête entre Delancey Street et le bar de l'hôtel Wolcott, dans la 31e Rue : ce titre, c'était l'Évolution créatrice, de Bergson - un livre qu'il n'est pas certain d'avoir jamais compris, mais qui était tombé au bon moment entre ses mains. Un seul mot avait compté, créatrice, qui, accolé à « évolution », prenait tout à coup un sens nouveau : le mot était le départ d'un rêve, comme pouvaient l'être le Bengale, la rue Humboldt, la rue Rabe- lais, ou Odessa... Le mot, peu à peu, prenait corps et fai- sait de lui un autre homme. On en revenait à Goethe : « Nous n'apprenons rien en lisant, nous devenons quel- que chose... » Miller l'exprime autrement : « Comprendre le sens d'un livre, pour moi, signifie que le livre lui-même disparaît, mâché vif, digéré et incorporé dans l'organisme comme chair et sang. » Accoler le mot « créatrice » au mot « évolution », c'était mettre la vie dans la création, ou la création dans la vie, c'était vivre et écrire : cela ne résu- mait-il pas tout le programme millérien?

« Ainsi en allait-il au bord de la mer... » Et l'automne arriva. Miller se contente d'ajouter des

mots à ses listes qui s'allongent de plus en plus : « Toute l'affaire, c'était de fabriquer un index mnémonique pour l'atlas de l'inspiration. » Mais l'index reste sur le papier d'emballage. L'index suit les déménagements : « Peter Ibbetson », Stanley Borowski, Far Rockaway et retour à Brooklyn, non loin de Fort Green Park, non loin de Bar- bara, sa petite fille qui a maintenant six ans et qu'il n'a pas vue depuis un an...

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« Amour, festin et rigolade », ainsi s'écoule la vie en cet automne 1925. Il écrit une ou deux pages par jour « pour s'entretenir la main, rien de plus ». Personne ne parle du livre. La nuit, il rêve de Barbara. Et puis, un jour, il se décide : il remonte la 6e Avenue jusqu'au numéro 224. Caché derrière une porte, en face de la maison, de sa mai- son, il attend. Trois enfants arrivent en courant. Il se montre. L'une des petites filles recule, entraînant ses camarades à l'intérieur d'une épicerie. C'est Elle. Il en est certain... à moins qu'il ne soit toujours dans son rêve, celui où il pénètre dans la chambre de sa fille et trouve une poupée de son - brisée.

June a une idée nouvelle, en ces temps de prohibition : retourner dans son royaume, Greenwich Village, et vendre de l'alcool. Elle a trouvé un trois-pièces au rez-de- chaussée d'un vieil immeuble de Perry Street : une cui- sine, une chambre - la troisième servira de bar clandes- tin, de speakeasy, comme on nomme ces endroits.

Et le livre? Il n'est même plus question de « s'entrete- nir la main ». On se couche à l'aube et, le jour, on fait le ménage. Les « amis » ne paient pas et les dettes s'accumulent. Seule issue : la fuite. L'Amérique, dit-on, possède un nouvel Eldorado : la Floride, « pays du soleil éternel qui embaume la fleur d'oranger». June ne sera pas du voyage. Il partira avec Ned Schnellock (le frère d'Emil) et Joe O'Reagan, un orphelin rencontré pendant des vacances dans le New Jersey et dont il avait fait, un temps, son assistant à la Compagnie des Télégraphes. On fait semblant de croire à la fortune. L'important est de quitter New York. Il va neiger. Thanksgiving Day. Un samedi. Fin novembre 1925.

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«... mais la mère qui me porta, tourna l'angle de maintes rues sans jamais donner de réponse, et pour finir, se retourna elle- même comme une peau de lapin, et je suis sa réponse. »

Tropique du Capricorne.

Il n ' a p a s d é p a s s é J a c k s o n v i l l e - la vi l le f r o n t i è r e , e n q u e l q u e s o r t e , l ' e n t r é e d e la p é n i n s u l e , la p o r t e d u r ê v e d u g r a n d S u d . N e w a r k s o u s la n e i g e , T r e n t o n , P h i l a d e l - p h i e , W i l m i n g t o n , W a s h i n g t o n . A u t o - s t o p , c h a m b r e s à u n d o l l a r , m a t e l a s d e pa i l l e , d r a p s g r i s e t r a p i é c é s . A p e i n e le t e m p s d e v o i r f o n d r e la n e i g e e n V i r g i n i e e t d ' ê t r e e n s o r - c e l é p a r « le p a i s i b l e m y s t è r e » d e F r e d e r i c k s b u r g a u c r é - p u s c u l e . U n e a u t r e A m é r i q u e , e n f i n : « C ' e s t le S u d q u i n e f i n i r a j a m a i s . . . » R i c h m o n d , P e t e r s b u r g , C h a r l o t t e . L o n g u e s m a r c h e s a u b o r d d e s r o u t e s , t r a n s i s d e f ro id . Les t r o i s c o m p è r e s se s o n t s é p a r é s . H e n r y e s t r e s t é a v e c O ' R e a g a n . S p a r t a n b u r g , J a c k s o n v i l l e - F l o r i d e . D e s pal- m i e r s p o u s s e n t d a n s H e m m i n g P a r k . I l s s o n t a r r i v é s a u p o r t . M a i s J a c k s o n v i l l e e s t « p l e i n à c r a q u e r d e p a u v r e s t y p e s c o m m e e u x , q u i r e v i e n n e n t d u p a y s d u b o o m , p l u s a u s u d ». J a c k s o n v i l l e s e r a le t e r m i n u s . Le F l o r i d a n , b a t e a u - h ô t e l a n c r é s u r la S t J o h n ' s R ive r , e t a u s s i le

Y. M. C. A., les j a r d i n s p u b l i c s , l ' A r m é e d u sa lu t . Il e n t e n d s a p r o p r e vo ix c r i e r : « J o u r n a l . . . Q u e l j o u r n a l lisez-

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v o u s ? » H e n r y M i l l e r c r i e d a n s les r u e s p o u r u n e t a s se d e café . Lui , q u e les j o u r n a u x « r e n d e n t m a l a d e », e s t c o n d a m n é à les v e n d r e . Les p a l m i e r s , s eu l s , n e p r o t è g e n t

p a s d u f ro id . Q u e fait-il à J a c k s o n v i l l e ? Q u i es t - i l? Il se s o u v i e n t d e l a Ca l i f o rn i e , d e c e j o u r d ' é t é e n p a r t i c u l i e r , a l o r s q u ' i l se t r o u v a i t à N a t i o n a l City, e n t r e l a p l a n t a t i o n d e C h u l a V i s t a e t S a n Diego . Il m a r c h a i t d a n s u n e r u e , d a n s M a i n S t r e e t p r o b a b l e m e n t - t o u t e s les v i l les d e p r o - v i n c e a m é r i c a i n e s p o s s è d e n t l e u r M a i n S t r e e t , u n e r u e p l u s l a r g e e t e n c o r e p l u s i m p e r s o n n e l l e q u e les a u t r e s où , so i -d i san t , l a vie s e c o n c e n t r e . Il fa isa i t n u i t , il fa i sa i t c h a u d . A u t o u r d e lui , d e s m a r c h a n d s d e h a m b u r g e r s e t d e s a g e n c e s i m m o b i l i è r e s . P e n d a n t q u e l q u e s s e c o n d e s ( q u e l q u e s m i n u t e s p e u t - ê t r e ? ) , il n ' a p l u s s u q u i il é ta i t . Il ava i t t r a v e r s é le c o n t i n e n t a v e c l ' e s p o i r d'« ê t r e u n p e u p l u s l u i - m ê m e » e t le voi là , d e b o u t d a n s M a i n S t r e e t , p l e u - r a n t : « Q u e l e s t c e m o i q u i p l e u r e ? Ce d o i t ê t r e c e n o u - v e a u p e t i t m o i q u i ava i t c o m m e n c é à g e r m e r , là-bas, à B r o o k l y n , e t q u i se t r o u v e à p r é s e n t d a n s u n i m m e n s e d é s e r t , c o n d a m n é à p é r i r . . . »

P leu re - t - i l à J a c k s o n v i l l e , o n z e a n s p l u s t a r d ? Le « g o s s e d e B r o o k l y n » t é l é g r a p h i e à s o n p è r e d e lu i

e n v o y e r l ' a r g e n t d u r e t o u r . J u n e a é t é e x p u l s é e d u s p e a k - easy . E l l e e s t r e t o u r n é e v iv re c h e z s a m è r e , c e t t e m è r e q u ' i l n ' a j a m a i s v u e , q u i es t s a t a n t e , s a b e l l e - m è r e , s a voi- s ine . . . J u n e a c a p i t u l é . Avait-il e u u n s e u l i n s t a n t le d é s i r d e t r o u v e r d u t r a v a i l ? Il a v a i t e n t e n d u le m o t « S u d » e t

u n e p o r t e s ' é t a i t o u v e r t e , c o m m e s ' i l ava i t e n t e n d u

« O d e s s a » o u « B e n g a l e ». Il ava i t l a i s sé f i l e r s o n c o r p s là- ba s , s a n s y p e n s e r . Il s ' a g i s s a i t d e g a g n e r d u t e m p s , a u c o n t r a i r e , d e r e f u s e r t o u t h o n n ê t e m é t i e r q u i l ' a u r a i t r e p l o n g é d a n s u n e q u e l c o n q u e r o u t i n e . V iv re - s a n s c o m p r o m i s s i o n - e n a t t e n d a n t q u e le l ivre v e u i l l e b i e n s ' é c r i r e . C e t t e v i r é e e n F l o r i d e d o n n e r a D é r i v e a u x Eve r -

g l ades , u n t e x t e q u i r e s t e r a l o n g t e m p s d a n s les t i ro i r s . C ' e s t m i e u x q u e r i en .

I l e s t r e n t r é a u 1063 D e c a t u r . Se s p a r e n t s l ' o n t a c c e p t é , lu i e t s a m a c h i n e à é c r i r e . L a u r e t t a a t r e n t e a n s m a i n t e -

n a n t . Les a n g e s n ' o n t p a s d ' â g e , p a s d ' a v e n i r - p a s d ' ex i s - t e n c e . Les é c r i v a i n s n o n p lus , a p p a r e m m e n t - d u m o i n s

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p o u r M m e L u i s e Mi l l e r , n é e N ie t i ng . L o r s q u ' e l l e r e ç o i t d e l a vis i te , e l l e c a c h e H e n r y d a n s la p e n d e r i e a v e c s a m a c h i n e à é c r i r e . U n é c r i v a i n n ' e s t p a s p r é s e n t a b l e . Pa s p l u s q u ' u n e e n f a n t a n o r m a l e . M m e M i l l e r a e u d e u x

e n f a n t s : u n a n g e e t u n c l o w n . . . m a i s e l l e l ' i g n o r e . P o u r e l le , c e s o n t s e u l e m e n t d e u x « r a t é s ». P o u r t a n t , H e n r y é t a i t si b r i l l a n t à l ' é c o l e , il a p p r e n a i t t o u t si vite. C ' é t a i t m ê m e à c a u s e d e lui q u ' e l l e a v a i t si s o u v e n t b a t t u Lau- r e t t a , e n f a n t , p a r c e q u ' e l l e n e s ava i t p a s c o m p t e r . H e n r y se s o u v i e n t e n c o r e d e c e s i n t e r m i n a b l e s s é a n c e s o ù s a

m è r e , f r a p p a n t s a s œ u r s u r l a t ê t e , lui d e m a n d a i t , in las - s a b l e m e n t : « C o m b i e n f o n t d e u x e t d e u x ? » E t L a u r e t t a ,

t e r r o r i s é e , r é p o n d a i t : « C inq , n o n sept . . . n o n , t ro is . » Alors , s a m è r e se t o u r n a i t v e r s lui , lu i q u i s ava i t l i re , q u i l i sa i t t r o p , e t s o u p i r a i t : « P o u r q u o i e s t - ce q u e j e d o i s p o r - t e r c e t t e c r o i x ? . . . »

L u i s e M i l l e r p e n s e p e u t - ê t r e a l o r s à s a p r o p r e m è r e , q u ' o n e n f e r m a d a n s u n as i l e d ' a l i é n é s à B l a c k w e l l ' s I s l a n d , q u a n d e l l e - m ê m e a v a i t à p e i n e t r e i z e a n s , e t q u i d e v a i t y r e s t e r j u s q u ' à la f in d e s e s j o u r s . Lu i se ava i t t r o i s soeurs : l ' a î n é e , c ' é t a i t Mel ia , la r ê v e u s e , c e l l e q u ' o n a p p e - la i t la fo l l e e t q u ' o n ava i t m a r i é e d e f o r c e à c e t A l l e m a n d d e H a m b o u r g , c e l u i q u i ava i t c e b a r d a n s la D e u x i è m e A v e n u e . . . A t r e i z e ans , L u i s e ava i t d û s ' o c c u p e r s e u l e d e la m a i s o n , t a n d i s q u e s o n p è r e , V a l e n t i n , p a s s a i t s e s j o u r - n é e s à t a i l l e r d e s v ê t e m e n t s p o u r fa i re v iv r e ses filles. V a l e n t i n N i e t i n g p a r l a i t u n a n g l a i s t r è s p u r : il ava i t d ' a b o r d t r a v a i l l é à L o n d r e s , a p r è s a v o i r fui l ' A l l e m a g n e - le g r a n d - d u c h é d e H e s s e - p o u r é v i t e r d ' ê t r e so lda t . I l s ' é t a i t i n s t a l l é e n A m é r i q u e v e r s 1865. C ' é t a i t l à q u ' é t a i e n t n é s s e s e n f a n t s . L ' A m é r i q u e l ' a v a i t e n r i c h i : il p o s s é d a i t s a m a i s o n : le 6 6 2 D r i g g s S t r e e t , o ù H e n r y a v a i t é t é si h e u - r e u x . C h a q u e j o u r , le g r a n d - p è r e t r a v a i l l a i t s u r s o n b a n c e t H e n r y , à s e p t an s , à h u i t an s , v e n a i t s ' a s s e o i r à l ' a u t r e b o u t p o u r lui l i r e à h a u t e v o i x les c o n t e s d e H a n s Chr is - t i a n A n d e r s e n . . .

A u 1063 D e c a t u r , la vie n ' a p a s c h a n g é . L a u r e t t a a i m e é c o u t e r les o p é r e t t e s à la r a d i o e t c o n n a î t l es n o m s d e t o u s les n o u v e a u x a n n o n c e u r s , d e s c h a n t e u r s , d e s v e d e t t e s d e c o m é d i e s m u s i c a l e s , c a r l a r a d i o o c c u p e u n e