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HIDROVIA BRASIL - URUGUAI
Porto Alegre, RS, xx de outubro de 2013
Eng. José Luiz Fay de AzambujaSuperintendente da AHSUL
PLANO DO GOVERNO FEDERAL PARA HIDROVIAS
DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
O MT está estudando parâmetros consistentes de alocação ou migração da carga geral para os modais ferro-hidroviários e de cabotagem;
Atualmente a carga geral está substancialmente alocada ao modo rodoviário por vários fatores: confiabilidade, acessos, perdas, prazos e tempos, além de questões de natureza fiscal.
O processo de migração da carga geral para os modais ferro-hidroviários passará a se consolidar, com a expansão da malha ferroviária e a melhoria das condições operacionais dos portos e hidrovias, objeto das políticas governamentais do setor.
EM RESUMOEM RESUMO
Dar prioridade aos investimentos em transporte hidroviário e ferroviário produz benefícios econômicos resultantes de menores custos de operação e frete por tonelada dessas modalidades, em relação ao rodoviário;
Resulta também em menor emissão de gases poluentes, oferecendo melhor qualidade ambiental do ar e menor impacto no aquecimento global;
A rede hidroviária disponível no País, oferece a oportunidade de estruturar o seu sistema básico de transporte com maior eficiência energética, menor consumo de combustível derivado do petróleo e menor poluição atmosférica;
Como parte da política de investimentos em hidrovias, recentemente
as Repúblicas do Brasil e do Uruguai assinaram um acordo para o
transporte fluvial e lacustre internacional de carga e de passageiros.
Para a concretização do acordo serão necessários esforços bilaterais
para preparação da infraestrutura necessária.
O Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica e Ambiental da
Hidrovia Brasil – Uruguai é o primeiro passo para atingir este objetivo
comum aos dois países.
O PAC-2 prevê investimentos nos próximos 5 anos, para efetiva implantação da parte brasileira da Hidrovia Brasil - Uruguai.
A hidrovia faz parte do Corredor Multimodal que ligará Montevidéu a São Paulo, e terá 2.200 km de extensão.
Como parte integrante da Hidrovia Brasil-Uruguai serão estudados os seguintes trechos navegáveis:
Lagoa Mirim (190 km) Rio Jaguarão (40 km) Canal São Gonçalo (70 km) Lagoa dos Patos (240 km) Lago Guaíba (52 km) Rio Jacuí (255 km) Rio Camaquã (30 km) Rio Taquari (100 km) Rio dos Sinos (44 km) Rio Gravataí (15 km) Lagoa do Casamento (70 km) Rio Caí (75 km) Bacia do Rio Uruguai (420 km)
O Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica e Ambiental – EVTA irá estudar todos os segmentos da cadeia logística hidroviária:
MODELAGEM DA GESTÃO DA HIDROVIA
PORTOS E TERMINAIS
EMBARCAÇÕES
INFRAESTRUTURA HIDROVIÁRIA