História Do Lineage II

8/16/2019 História Do Lineage II

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esp"rito do globo foi chamado Ether, também #uebrado com o#uebrar do globo. /sto trouxe os v rios animais e plantas a exist ncia.0 riaturas da * nesis0 foram feitas deste esp"rito, e os gigantes eram osmelhores deste tipo. Foram conhecidos como os primeiros s bios, por#ue

sua intelig ncia era tão grande #uanto seus corpos fortes. s gigantesprometeram manter a fé em Einhasad e em *ran ain, por#ue era as aç2esdos dois deuses #ue criaram suas vidas e mundo. Einhasad e *ran ain3caram satisfeitos com os gigantes e apontaram-nos para ser os mestres detodas as criaturas vivas. /sto era antes da morte e a exist ncia doverdadeiro para"so. Einhasad e *ran ain deram nascimento a muitascrianças deuses entre eles. As primeiras cinco destas crianças autori$adacom a autoridade da terra. A 3lha a mais velha, 4hilen, controlava a gua. 3lho o mais velho, +aagrio, controlou o fogo, e a segunda 3lha, 5aphr,controlou a terra. segundo 3lho, 4a6ha, transformou-se mestre do vento.+ara a mais nova, Eva, não havia nenhum elemento restante, assim elacriou poemas e m7sica. 8uando os outros deuses estavam ocupados comsuas responsabilidades, Eva escreveu poemas e serenou-os com m7sica. Eassim a era dos deuses começou e não existia nenhum lugar da terradesconhecido aos deuses.

). riação das raças

Einhasad era a deusa da criação e criou forma usando seu pr'prioesp"rito. 4uas crianças usaram seus pr'prios poderes para criar a vidadestas formas. 4hilen instigou o esp"rito da gua na primeira forma #ue foicriada. Foi assim #ue a raça dos elfos foi criada.+aagrio instigou o esp"rito do fogo na segunda forma #ue foi criada. Foiassim #ue a raça dos orcs foi criada. 5aphr instigou o esp"rito da terra na

terceira forma. Foi assim #ue a raça dos an2es foi criada. 4a6ha instigou oesp"rito do vento na #uarta forma. Foi assim #ue a raça dos arteias foicriada. *ran ain era um deus da destruição. 8uando viu o trabalho deEinhasad, tornou-se curioso e ciumento. imitou Einhasad e criou uma formaa sua pr'pria imagem. Então foi ver 4hilen, sua 3lha mais velha, eperguntou-lhe para instigar o esp"rito na forma. 4hilen 3cou surpreendida edisse-lhe, 0+ai, por #ue voc #uer fa$er tal coisa9 Einhasad, minha mãe, érespons vel pela criação. +or favor não tome este tipo de trabalho #ue nãoé seu. :ma criatura #ue receba a vida de um deus da destruição causar


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somente desastre.05as *ran ain não desistiu. Ap's muito lison%ear e persuadir, 3nalmentepode obter o consentimento de 4hilen. 0Eu o farei então. 5as eu % dei oesp"rito da gua ( minha mãe. Assim a 7nica coisa #ue eu posso lhe dar é o

#ue restou.0 4hilen deu o esp"rito da gua parada e podre a *ran ain. *ranain aceitou-o contente. Entretanto, *ran ain sentiu #ue não era bastante

para dar somente um esp"rito a sua criatura. Assim foi ver +aagrio, seu 3lhomais velho. omo 4hilen, +aagrio advertiu também seu pai. Entretanto, nãopoderia recusar *ran ain. Assim deu o esp"rito do fogo morrendo a *ran

ain. *ran ain aceitou-o contente.5aphr também suplicou a seu pai com os lagrimas nos olhos mas terminoudando o esp"rito da terra estéril e contaminada a seu pai. 4a6ha, por suave$, deu a seu pai o esp"rito do vento selvagem e violento. 4atisfeito, *ran

ain fe$ exame de tudo #ue lhe foi dado e gritou, ; lhe criaturas vivas o#ue eu estou fa$endo< lhe os #ue são carregados com o esp"rito da gua, oesp"rito do fogo, o esp"rito da terra e o esp"rito do vento. 4erão mais fortes emais s bios do #ue gigantes< *overnarão o mundo.

*ran ain gritou com grande orgulho a todo o mundo e instigou oesp"rito as criaturas ( sua pr'pria imagem. Entretanto, o resultado eraterr"vel. 4uas criaturas eram fracas, est7pidas, vivas, e covardes. ?odos osdeuses restantes despre$aram as criaturas de *ran ain. 4uperado pelavergonha de sua falha, *ran ain abandonou suas criaturas e foi seesconder por um tempo. Estas criaturas são chamadas seres humanos. Araça dos elfos era s bia e sabia executar a m gica. 5as eram mais menoss bios do #ue gigantes. onse#@entemente, os gigantes deixaram os elfosservir-lhes na pol"tica e em atividades m gica-relacionadas.A raça dos orcs era forte. +ossu"am força inesgot vel grande poder devontade. Entretanto, não eram tão fortes #uanto gigantes.

onse#@entemente, os gigantes deixaram orcs servir-lhes na guerra.

A raça dos an2es era h bil. Eram bons engenheiros, matem ticosh beis e excelentes na arte de trabalhar metal. s gigantes permitiram #ueservissem no trabalho da operação banc ria e da manufatura. A raçavoadora dos arteias era livre e possu"a uma curiosidade #ue in3nita. sgigantes #uiseram capturar sua força e morre. s gigantes não tiveram


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escolha senão permitir #ue as arteias voem livremente. As arteias visitam acidade dos gigantes para dar-lhes a not"cia de outras partes do mundo.

s seres humanos não poderiam fa$er nenhuma coisa e assim

transformaram-se em escravos dos gigantes, fa$endo todo tipo de trabalhoservil. A vida dos seres humanos não era melhor do #ue a#uela dos animais.

. *uerra dos Beuses

*ran ain era um livre e desinibido deus. Entretanto, fe$ um grandeerro sedu$indo 4hilen, sua 3lha mais velha. ondu$iram um caso, evitando oolhar de Einhasad, até #ue 4hilen engravidou. 8uando Einhasad viu 3couenfurecida. ?irando sua 3lha da posição de deusa da gua, Einhasad

ordenou #ue 4hilen fosse banida do continente. *ran ain virou as costas (situação, e 4hilen foi deixada so$inha com seu fado. En#uanto gr vida,4hilen fugiu para o leste. E entrou fundo na &oresta escura, e deu a lu$amaldiçoando Einhasad e *ran ain por cada dor do parto. s beb snascidos do trabalho de 4hilen com o desespero e a raiva delaamaldiçoaram e transformaram-se em demCnios. Entre eles, as criaturasmais fortes foram chamadas Brag2es.

Davia um total de seis drag2es nascidos da maldição contra osdeuses. 4hilen estava preenchida com f7ria por Einhasad ter lhe banido, epor *ran ain #ue a sedu$iu e abandonou. ecolhendo a força de suascrianças, criou um exército para punir os deuses. s drag2es mais fortesforam re#uisitados para estar na dianteira do exército dos demCnios paralutar contra os deuses. uvindo isto, Aula iria, o dragão da lu$, olhou 4hilencom olhos tristes e falou ;5ãe, voc não sabe o #ue voc est fa$endo.Goc #uer realmente a destruição eterna dos deuses9 Goc #uer realmente

ver seu pai e mãe sucumbirem a ca"rem nas poças de seu pr'prio sangue904ua apelação não mudou a cabeça de 4hilen. +or 3m, os demCniosinvadiram o pal cio onde os deuses viveram, e uma batalha violentacomeçou. s seis drag2es destru"ram tudo no pal cio dos deuses. 5esmo osdeuses intimidados pelo incr"vel poder dos drag2es. A batalha pareceudestinada a continuar para sempre. Embora, se a guerra não parasse, omundo cessaria de existir, e todas as coisas vivas seriam ani#uiladas.

s numerosos mensageiros dos deuses e demCnios foram destru"dos oudesapareceram. ada dia era do trovão e do relHmpago, por#ue as fortes


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forças se encontravam violentamente no céu. s gigantes e as outrascriaturas vivas da terra tremeram en#uanto observaram a terr"vel luta nocéu.

A batalha fero$ continuou para muitos anos, e eventualmente ocontrapeso inclinava gradualmente para um lado. Apesar de sofrer muitosferimentos, Einhasad e *ran ain, tinham poderes fortes e destru"rammuitos demCnios. s drag2es continuaram a lutar, embora muito foramferidos e encravados com cicatri$es. 4ua fadiga tornou-se mais e maisaparente. +or um momento pareceu #ue a guerra viria ao 3m com aexterminação do exército de 4hilen. !o 3nal, os drag2es abriram suas asase voaram fugindo para a terra. s demCnios sobreviventes os seguiram. s

deuses #uiseram matar o exército em retirada. Entretanto, devido a seuspr'prios ferimentos, tudo #ue poderiam fa$er era assistir os drag2es edemCnios partirem.En#uanto as crianças de 4hilen pereceram uma a uma e perderam a guerra,4hilen não podia suportar sua triste$a. /nventou então o submundo egovernou sobre ele.

I. *rande dil7vio

Bepois #ue 4hilen se foi, Eva herdou a autoridade para governarsobre toda a gua. 5as Eva tem uma nature$a t"mida e ap's tertestemunhado sua irmã mais velha ser expulsa e a guerra entre os deuses,tornou-se mais medrosa. A 3m de evitar a pesada responsabilidade #ue lhecaiu, escavou um t7nel no fundo de um lago e escondeu-se. om nenhumdeus a governar sobre eles, os esp"ritos da gua estavam sem 3nalidade ecomeçavam a vaguear sem destino. Bemasiada gua &u"a a um lugar edava forma a um grande pHntano. A gua não &u"a em outro e l umdeserto se formou. Fre#@entemente, parte do continente afundava derepente no oceano ou uma nova ilha saltava de repente para fora do nada.Em alguns lugares, choveu o dia e a noite até #ue tudo exceto as pontasdas montanhas as mais elevadas não estavam submersas. nde a terraremanesceu acima da gua, todas as criaturas vivas reuniram-se parapreservar sua vida e parte de terra caiu em pandemCnio. Ambos nocontinente e no oceano, todas as criaturas vivas estavam sofrendo. Em

nome de todas as criaturas vivas, os gigantes peticionaram os deuses pora%uda.


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Einhasad e *ran ain procurararam em toda parte no continente eencontraram 3nalmente o lago em #ue Eva estava escondendo. 0Eva, olhe o#ue aconteceu por#ue voc evitou sua responsabilidade. Goc estdestruindo a harmonia deste continente #ue n's criamos com os todos

nossos esforços. Eu não o tolerarei se voc continuar me desobedecer.0Einhasad estava tão enfurecida #ue seus olhos brilhavam com rugir dechamas. Bevido (s inundaç2es, incont veis gigantes e criaturas vivaspartiram para o submundo de 4hilen. /sto fe$ Einhasad 3car com inve%a de4hilen. ?remendo com medo, Eva foi para cima rendendo a sua mãe.8uando Eva tomou sua autoridade para controlar as guas, os desastrescessaram gradualmente. Entretanto, era imposs"vel restaurar o continente#ue caia em ru"nas.

J. Besa3o dos *igantes

s gigantes começaram a abrigar o céptismo em seus coraç2es.*ran ain tinha provado sua estupide$ fa$endo uma criatura viva humildechamada humano. Além disso, devido ( conduta lasciva de *ran ain e aoci7me de Einhasad, o submundo foi criado e os v rios demCnios vieram aexist ncia. Bevido ( fra#ue$a e incompet ncia de Eva, o continente estavadeformado. As sementes da d7vida começaram a brotar nas mentes dosgigantes. ?ais deuses mereceram sua adoração9

s gigantes podiam montar os chariots feitos com suas pr'priasmãos e livremente ir para e fora do pal cio dos deuses. +oderiam usar am gica para elevar uma ilha e viver no ar como deuses. +oderiam prolongarsua extensão de vida parecendo #ue viveriam para sempre. s gigantes

começaram a pensar #ue seu poder era igual (#uele dos deuses. Apesar desua sabedoria, tornaram-se excessivamente arrogantes.

E assim os gigantes a%ustaram-se para se tornar deuses.omeçaram a modi3car organismos vivos para criar novas formas de vida.s gigantes chamaram a m gica para fa$er a tais milagres de ;ci ncia>.

/ntoxicados pelo poder, os gigantes organi$aram um forte exército para lutarcontra os deuses apesar da falha de 4hilen, dos seis drag2es, e dos

numerosos demCnios na mesma tarefa. s deuses viram as preparaç2es ese enfureceram. Einhasad, #ue reivindicou a tarefa direita da criar vida,


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terras. +ara seu reino novo, necessitaram de um novo mitoL uma novahist'ria #ue provasse o #uanto eram nobres.

Eventualmente, e com uma reforma religiosa em grande escala,

4huniman fe$ de Einhasad a deusa dos seres humanos em ve$ de *ran ain. mito e a hist'ria foram mudados e os seguidores de *ran ain #ue

praticavam a magia negra foram perseguidos. A reforma religiosacontinuada para geraç2es e eventualmente todos os seres humanosacreditaram #ue Einhasad, deusa de bem, era sua criadora e *ran ain erasimplesmente o deus do mal. 8uando aprenderam isso, *ran ain riuaceitando.

05esmo se eles não me servem, eu não 3carei irritado. 5as tolosseres humanos, não importa como voc s tentam cobrir o céu com suasmãos, é o céu verdadeiramente menor do #ue seu braço90

1I. Elmoreden e +erios

En#uanto o imperador 4huniman e o reino de Elmoreden cresciam eprosperidade, a região de *racia através do mar retumbava ainda com

tumultos. A geogra3a de *racia era variada e perigosa e en#uanto muitosgrupos de humanos batalhavam para ter o controle, nenhum grande podertinha emergido para uni3car o governo. s reinos pe#uenos pontilharam apaisagem, reivindicando pedaços da terra como seus e condu$indoescaramuças menores a grandes batalhas en#uanto se esforçaram para tero dom"nio. dia veio #uando o forte exército de Elmoreden invadiu a terraatravés da ponte ocidental do mar e os reinos de *racia foram forçados a sealiar em sua pr'pria defesa. 5uitos da reale$a e da aristocracia foram

escravi$ados na invasão. A aristocracia sobrevivente cresceu no poder. !o3nal, a invasão de Elmoreden foi repelida, contudo serviu criar umafundação para o reino uni3cado de *racia. Este reino foi nomeado +erios.

Bepois disso, +erios e Elmoreden tornaram-se fechados no sentidode esforço para a dominação. Elmoreden, #ue tinha estabelecidoprimeiramente um reino uni3cado e possu"a um grande poder militar, eraimensamente superior. 5as +erios tinha sua pr'prias vantagens.

+rimeiramente, o mar #ue separa os reinos limitou as rotas de ata#ue deElmoreden. ?ambém com grande importHncia, o povo de +erios possu"a


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rel"#uias poderosas deixadas para tr s pelos gigantes #ue poderiam serusados como vantagem militar. 5esmo com seu poder de opressão, no 3mas forças militares do reino de Elmoreden não podiam con#uistar +erios.

1M. Neleth e a torre de mar3m O/vor6 toPerQ

reino de Elmoreden era a morada da torre do mar3m, umainstituição para aprendi$agem de magia. s magos #ue trabalham dentroda torre do mar3m trabalharam para recuperar, estudar, e melhorar atravésda magia dos antigos gigantes. hero"smo m gico dos eruditos da torre eragrande, e sua in&u ncia no reino estava pr'xima a do imperador de

Elmoreden.

Entre a#ueles da torre de mar3m era Neleth, o mago mais forte detodos e um dos maiores g nios #ue % andaram sobre a terra. Ele tornou-seobcecado com a m gica dos gigantes e controlado a ad#uirir #uase todassuas forças. 5as o poder dos gigantes era um poder amaldiçoado impr'priopara seres humanos, e tendo o alcançado, a ambição de Neleth e sede parapor controlar a terra cresceram enormemente. Alarmado, o reino e os

magos da torre de mar3m combinaram forças para livrar-se de Neleth. 5asNeleth possu"a força e poder extremos nas artes das trevas.

Finalmente, os magos da torre de mar3m usaram a es#uecida eproibida m gica das trevas para suprimir o poder de Neleth mas foi apenaso bastante para prend -lo e sela-lo nas masmorras abaixo da torre. ontudoapesar dos cavalheiros e dos magos #ue guardam o selo, Neleth sucedeuem #uebrar o selo e em escapar. Ele Fugiu para Dellbound para recuperarsua força e continuar em sua ambição de con#uistar a terra.

A 5agia negra lançada para prender Neleth teve um outro efeito. Asporç2es a sul da região conhecida agora como *ludio estava envolvida pelamagia negra, e muitos seres humanos foram mortos #uando os feitiçosforam lançados. reino responsabili$ou Neleth e espalhou a noticia #ueNeleth era um diabo entre homens.

1J. Bisc'rdia él3ca


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:ma grande mudança ocorreu nas &orestas el3cas nesta era. ?endoperdido o controle do continente para os humanos, os elfos perderamgradualmente sua con3ança. ?odos es#ueceram de sua ambição degovernar a terra e tornaram-se satisfeitos com suas vidas calmas nas

&orestas. Davia um grupo conhecido como os elfos marrons #ue 3caramdescontentes com a complac ncia dos elfos. +ossu"am uma forte ambição,insistiam #ue a batalha com os seres humanos devia continuar, mesmo sesigni3casse usar a magia negra proibida. Entretanto, esta propostaencontrou uma oposição violenta dos outros elfos.Burante este tempo, um mago humano apareceu entre os elfos marrons e,aproximando do seu l"der, falou. 0 ei dos elfos marrons voc dese%a o poder.5as os fracos elfos da rvore e seus apoiadores temem #ue voc alcance ogrande poder #ue voc merece. Eles se preocupam somente se voc osatacar ou os trar uma praga maior provocando os humanos.> R forama#ueles pensamentos fracos #ue criaram a atual fra#ue$a na raça el3ca.

l"der de elfos marrons respondeu, 08uem é voc , mago humano9 8ueob%etivo voc tem para nos enganar90 ;5eu nome é Basparion e eu sou ummero mago. 5as eu possuo a força #ue voc dese%a. Eu posso a%udar lhe aalcançar suas ambiç2es em retorno voc deve me dar o #ue eu dese%ar.0 0

#ue voc dese%a9 E o #ue pode ser90 ;4ua %uventude. segredo da vidaeternaL :m ligeiro sorriso apareceu nos cantos da boca de Basparion.>Embora eu possa ser h bil na magia, eu ainda sou humano minha extensãode vida não passa de cem anos. Então, o rei dos elfos marrons, #ual é a suadecisão9 !'s podemos a%udar um ao outro com o #ue dese%amos.0

4edu$ido pelos poder da magia negra #ue Basparion possu"a, oselfos marrons aceitaram sua proposta e aprenderam as artes negras sobsua tutela. Basparion ad#uiriu por sua ve$ o conhecimento da imortalidadee deixou a &oresta satisfeito. 4abendo destes eventos, os elfos baniram oselfos marrons, #ue tinham abandonado Einhasad e vieram seguir *ran ain.:ma batalha seguiu entre todos os elfos. s elfos marrons, agindo em umplano de Basparion, usaram um feitiço mortal para ani#uilar os elfos da

rvore. 5as os elfos da rvore, com sua respiração acabando, colocaramuma maldição em sobre os elfos marrons. A maldição apodreceu asmadeiras dos elfos e eles se transformaram na raça da escuridão. Bepois

disso, os elfos marrons foram conhecidos como elfos negros.


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1S. Fim de uma era de ouro

A era de ouro de Elmoreden veio aproximadamente mil anos ap'sseu estabelecimento, durante o reinado do imperador Naium. om grande

carisma e habilidades de liderança, Naium criou o mais forte exército dahist'ria do reino. Este exército dirigiu-se aos orcs, #ue tiveram in&u nciaconsider vel nas reas ao norte de Elmore, nas &orestas negras, conhecidasmais tarde como o reino dos rcs. Além disso, o exército de Naium condu$iurepetidos ata#ues contra o reino de +erios, e ocupou eventualmente aspartes ao sul de *racia.

om o passar dos anos, Naium perdeu o interesse nas con#uistas eusou as forças do reino para começar a construção de uma torre #uelevanta-se acima das nuvens.;5eu nome inspira medo em cada canto do continente. Be$enas demilhares das vidas podem ser perdidos ou salvas pelo movimento de minhamão. 5eu poder é absoluto. 8ue eu possa ter somente este poder poralgumas décadas, eu não posso aceitar< !ão eu obterei a vida eterna dosdeuses e governarei meu reino eternamente


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1U. etorno ao campo de batalha

A hist'ria, negociada para uma refeição e um fogo morno, continuoupor um sentido desagrad vel. !'s não sab"amos a identidade deste

desconhecido, nem sab"amos por#ue ele di$ia estas hist'rias. ontudo n'sescutamos, uma audi ncia cativa, incapa$ de olhar para outro lado oumover-se como se uma força despercebida nos mantivesse 3xados a nossosassentos.

homem agiu como se n's não estivéssemos l . Ele recolheu osgalhos secos em torno de seus pés e lançou-os no fogo morrendo. Aschamas, #ue #uase tinham morrido, chame%aram altas com um vigorrenovado. homem não olhou nem mesmo de relance para nossa direçãoen#uanto começou a falar outra ve$. 05inha hist'ria est agora #uase no3m. A hist'ria #ue eu estou a ponto de di$er lhes é familiar, a do poderosoesforço dos seres humanos para continuar até este mesmo dia. Esta é ahist'ria do continente ap's a #ueda de Elmoreden.0

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