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www.luciorebelo.com.br Ano 4 - nº 33, março 2013 www.luciorebelo.com.br E quipe médica multidiscipli- nar do Hospital Lúcio Rebelo (HLR), formada pelo anes- tesista Luís Flávio França, os ecocardiografistas Mailza Araújo Costa Rios e Heliandro Faria Ri- beiro, e os cirurgiões cardiovasculares Bruno Botelho e Walter Vasgral realizou, no dia 27 de fevereiro deste ano, cirur- gia inédita em Goiás: um implante de válvula aórtica por cateter com incisão abaixo da mama esquerda em paciente cardíaco grave e de alto risco. A cirurgia foi liderada pelo professor da Escola Pau- lista de Medicina, José Honório Palma, um dos mais importantes nomes da Cardiologia no Brasil, com expe- riência de mais de 200 cirurgias desta natureza. O médico veio de São Paulo especial- mente para apoiar a equipe do Hospital Lúcio Rebelo, que tem se capacitado para trazer a inovação mé- dica para Goiás. “Antes de realizar o pro- cedimento em Goiânia, acompanhamos o Dr. José Honório Palma em dez cirurgias semelhantes em São Paulo e agora demos passo decisivo no sentido de consolidar este ramo de conhecimento da medicina em nosso Estado”, comenta o cirurgião cardiovascular Bruno Botelho. A cirurgia demandou aproximada- mente quatro horas, foi um sucesso e, ao final, o professor da Escola Paulista de Medicina elogiou tanto a capacidade da equipe quanto o cen- tro cirúrgico do Lúcio Rebelo: “A estrutura do hospital é excelen- te e oferece plena pos- sibilidade de realizar este tipo de cirurgia que exige alta espe- cialização científica e tecnologia de ponta instalada”, comentou. O implante de válvula aórtica por cateter é muito comum na Europa, onde já foram realizados mais de 20 mil proce- dimentos, sendo indicado para pacientes de alto risco. Ao contrário da cirurgia convencional, a inovação médica trazi- da a Goiás não exige que seja paralisada a atividade do coração nem demanda circulação sanguínea extracorpórea. “O procedimento mantém as funções cardiovasculares em funcionamento, é minimamente invasivo, permite recupe- ração pós-cirúrgica mais rápida e maior sobrevida de qualidade do paciente”, co- mentou o médico José Honório Palma. Dona Maria Helena de Araújo Men- donça, a paciente submetida à cirurgia, de 58 anos, apresentava quadro de “este- nose valvar aórtica grave” além de sofrer de obesidade crônica e deficiência nas funções respiratórias. Em uma cirurgia convencional o score de risco de morbi- mortalidade seria de 41%, enquanto que no procedimento realizado a taxa caiu para 12%. (veja reportagem sobre a pa- ciente na página 2) Hospital Lúcio Rebelo realiza cirurgia inédita em Goiás Procedimento exigiu quatro horas de trabalho da equipe multidisciplinar O cirurgião cardiovascular Bruno Botelho, da equipe do HLR: ponto no currículo A estrutura do hospital é excelente e oferece plena possibilidade de realizar este tipo de procedimento que exige alta especialização científica e tecnologia de ponta” Dr. José Honório Palma

HLR - marco 2013

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Informativo Março 2013

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Ano 4 - nº 33, março 2013 www.luciorebelo.com.br

Equipe médica multidiscipli-nar do Hospital Lúcio Rebelo (HLR), formada pelo anes-tesista Luís Flávio França, os ecocardiografistas Mailza

Araújo Costa Rios e Heliandro Faria Ri-beiro, e os cirurgiões cardiovasculares Bruno Botelho e Walter Vasgral realizou, no dia 27 de fevereiro deste ano, cirur-gia inédita em Goiás: um implante de válvula aórtica por cateter com incisão abaixo da mama esquerda em paciente cardíaco grave e de alto risco. A cirurgia foi liderada pelo professor da Escola Pau-lista de Medicina, José Honório Palma, um dos mais importantes nomes da Cardiologia no Brasil, com expe-riência de mais de 200 cirurgias desta natureza.

O médico veio de São Paulo especial-mente para apoiar a

equipe do Hospital Lúcio Rebelo, que tem se capacitado para trazer a inovação mé-dica para Goiás. “Antes de realizar o pro-cedimento em Goiânia, acompanhamos o Dr. José Honório Palma em dez cirurgias semelhantes em São Paulo e agora demos passo decisivo no sentido de consolidar este ramo de conhecimento da medicina em nosso Estado”, comenta o cirurgião cardiovascular Bruno Botelho.

A cirurgia demandou aproximada-mente quatro horas, foi um sucesso e, ao final, o professor da Escola Paulista de Medicina elogiou tanto a capacidade da

equipe quanto o cen-tro cirúrgico do Lúcio Rebelo: “A estrutura do hospital é excelen-te e oferece plena pos-sibilidade de realizar este tipo de cirurgia que exige alta espe-cialização científica e tecnologia de ponta instalada”, comentou.

O implante de válvula aórtica por cateter é muito comum na Europa, onde já foram realizados mais de 20 mil proce-dimentos, sendo indicado para pacientes de alto risco. Ao contrário da cirurgia convencional, a inovação médica trazi-da a Goiás não exige que seja paralisada a atividade do coração nem demanda circulação sanguínea extracorpórea. “O procedimento mantém as funções cardiovasculares em funcionamento, é minimamente invasivo, permite recupe-ração pós-cirúrgica mais rápida e maior sobrevida de qualidade do paciente”, co-mentou o médico José Honório Palma.

Dona Maria Helena de Araújo Men-donça, a paciente submetida à cirurgia, de 58 anos, apresentava quadro de “este-nose valvar aórtica grave” além de sofrer de obesidade crônica e deficiência nas funções respiratórias. Em uma cirurgia convencional o score de risco de morbi-mortalidade seria de 41%, enquanto que no procedimento realizado a taxa caiu para 12%. (veja reportagem sobre a pa-ciente na página 2)

Hospital Lúcio Rebelo realiza cirurgia inédita em Goiás

Procedimento exigiu quatro horas de trabalho da equipe multidisciplinar

O cirurgião cardiovascular Bruno Botelho, da equipe do HLR: ponto no currículo

“ A estrutura do hospital é excelente e oferece plena

possibilidade de realizar este tipo de procedimento que exige alta especialização científica e

tecnologia de ponta”

Dr. José Honório Palma

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Submetida a uma cirurgia iné-dita no Hospital Lúcio Rebelo, no dia 27 de fevereiro, quando implantou válvula aórtica por cateter com incisão abaixo da

mama esquerda, dona Maria Helena de Araújo Mendonça, de 58 anos, ganhou vida nova (veja reportagem de capa). Procurada pela equipe do Informativo do HLR, ela contou que retomou o rit-mo normal da respiração, ato involun-tário que estava se tornando impossível por causa do problema cardíaco, e já faz caminhadas de médio percurso. “Já fui até à Caixa Econômica da Avenida 24 de Outubro a pé”, festeja, referindo-se à unidade bancária localizada em Cam-pinas – ela mora nas proximidades do Colégio Pedro Gomes. Também arruma a casa, estende a cama e lava vasilhas.

Paciente cardíaca grave e de alto risco, dona Maria Helena, que também tinha problemas com a obesidade, dis-

se que já foi liberada por seu médico, o cirurgião cardiovascular Bruno Botelho, da equipe do Hospital Lúcio Rebelo, para comer de tudo, mas está controlando a alimentação e evitando gorduras e car-boidratos. “Sei que não faz bem, então penso muito antes de comer qualquer coisa. A luta agora é para largar o cigar-ro, mas vou conseguir”.

A vida nova de dona Maria Helena já permite que ela faça planos para o fu-turo. Em setembro vai para a praia com uma das filhas. Quer conhecer o mar de Salvador, capital baiana. “Estou sonhan-do em fazer caminhadas na areia, de manhã”. Será o seu primeiro encontro com a praia. Conquista importante para uma senhora que ficou durante três

anos sem fazer praticamente nada por-que o ar lhe faltava sempre. “É muito bom poder ir ao supermercado e fazer as minhas próprias compras, coisa que há muito não fazia”, comemora.

A paciente ainda cumpre um cer-to repouso e iniciou fisioterapia para os pulmões, mas confessou não se lem-brar de época em que tenha se sentido melhor. “O pós-cirúrgico foi perfeito, nem acreditei!” A cirurgia de dona Maria Helena, a primeira do gênero realizada em Goiás, foi assistida pelo professor da Escola Paulista de Medici-na, José Honório Palma, um dos mais importantes nomes da cardiologia no Brasil, que veio especialmente para apoiar a equipe do Lúcio Rebelo.

2 Fernando Sariedine Junior Internação

2 Luana De Jesus Brito Hotelaria

3 Ricardo Henrique Correia Viana Informática

5 Rosely Da Silva Borba Hotelaria

6 Caroline Espindula Ramos Enfermagem

6 Victor Pereira Barbosa Faturamento

8 Lucinalva Da Silva Lura Hotelaria

9 Amauri Randolf Ludvig Oliveira Dos Santos Internação

9 Josefa Maria Dos Santos Costa Hotelaria

9 Marcelene Alves Martins Financeiro

10 Ana Paula Rodrigues Siqueira Atendimento

10 Denise Roberta Silva Hotelaria

15 Debora Amorim Rodrigues Enfermagem

21 Sueli Ribeiro Da Silva Residência

22 Fernando Lucio Rebelo Informática

23 Maria Vanderlania Vieira Enfermagem

24 Percival Xavier Rebelo Filho Presidência

25 Josivan Souza Pereira Farmácia

28 Elza Teixeira Soares Souza Enfermagem

28 Selma Lucia De Oliveira Enfermagem

29 Francielly Bispo Nonato Rec. Humanos

29 Jessica Marjane Pereira Teixeira Pronto-Socorro

29 Maely Santana Dos Santos Nogueira Enfermagem

Ano 4 - nº 33, março 2013

A nova vida de dona Maria HelenaPROCEDIMENTO DE SUCESSO

Sem privações e fazendo, inclusive, as tarefas domésticas

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Aniversariantes de Abril

Dona Maria Helena está feliz com a nova vida

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O cardiologista Eduardo Formiga, 53 anos, dedica mais de 12 horas do seu dia a cuidar de pacientes que se encontram em estado crítico e no limiar da vida e da morte. Diretor da Unidade de Tera-pia Intensiva (UTI) do Hospital Lúcio Rebelo, veio para Goiás fazer medicina de referência em cardiologia, depois de se especializar e trabalhar nas principais instituições de saúde do Brasil, a exemplo da Beneficência Portuguesa, do Incor e do Hospital Sírio-Libanês. Para o médico, a UTI, por ele considerada o coração do hospital, não é lugar para o paciente morrer e sim para restituir e promover a saúde de qualidade. Experiente e capacitado, Eduardo Formiga tem a firme convicção de que ponto de partida ao melhor diag-nóstico ainda é o exame clínico criterioso. “O profissional tem de conhecer o paciente se quiser fazer a boa medicina”.

HLR - Quais os requisitos para o médico trabalhar em Unidade de Terapia Intensiva?Eduardo Formiga – Ele precisa ter treinamento adequado para lidar com pacientes graves e conhecimento teórico para cuidar das diferentes situações clínicas que levam um paciente à UTI. Mais: o médico precisa estar em permanente atualização científi-ca pertinente às inovações da medicina.

HLR – Como é cuidar do paciente que se encontra no limite da vida e da morte?Eduardo Formiga – O médico com experiência em situação de gravidade precisa ter bom-senso e discernimento para saber até onde ele pode chegar e saber, por intermédio do seu conheci-mento e experiência profissional, que o paciente tem ou pode ter um limite; se tem uma possibilidade de recuperação ou não. O médico precisa agir com bastante racionalidade para atuar de forma mais ou menos agressiva na administração do tratamento.

HLR – O que a pessoa pode fazer para evitar ser inter-nada em uma UTI cardiológica?Eduardo Formiga – Tudo começa quando não se tem doença ne-nhuma. Quando se faz a prevenção primária em nível de con-sultório é possível identificar aquelas pessoas que têm propensão para risco mais sério. Os exames preventivos são muito eficientes no sentido de identificar na população aqueles indivíduos que possuem maior combinação de fatores de risco de ter um ataque cardíaco ou outras doenças que podem conduzi-los à UTI. Então, tudo começa no consultório do médico, no exame clínico.

HLR – É verdade que a mágoa e as angústias matam mais que as doenças cardiovasculares?Eduardo Formiga – Sintomas ligados ao psiquismo são natural-mente nefastos à saúde. Antigamente a literatura médica pon-tuava que somente o estresse podia ser fator de risco a doenças cardiovasculares. Há mais de dez anos está comprovado que a

depressão também é anormalidade psíquica que tem muita rela-ção com os eventos cardiovasculares agudos.

HLR – Não está faltando à medicina aquele exame clínico apurado de antigamente, quando o médico não tinha à mão os recursos dos exames de diagnósticos avançados?Eduardo Formiga – Certamente! Por conta das condições profis-sionais dos médicos, há muitos profissionais que não têm muito tempo para fazer exame clínico mais investigativo. Há médicos que pedem de imediato vários exames, sem examinar o paciente, o que não é prática recomendável e ética. O paciente vai ao consultório para conversar e dizer o que quer. O médico tem obrigação de ou-vi-lo, de entender suas angústias e de investigar seu histórico para finalmente chegar ao diagnóstico. Os exames são complementares e não fator determinante. O exame clínico sempre será fundamen-tal à investigação da doença e à indicação do tratamento.

HLR – O senhor se formou e trabalhou nas mais impor-tantes instituições de saúde do Brasil e veio fazer me-dicina em Goiás. Já realizou o que aspirava ser como médico?Eduardo Formiga –Acho que nunca fica-se satisfeito com o que se tem. Sempre se quer mais. Eu comecei a trabalhar muito cedo e intensamente, desde 14 anos, até me formar em medicina. Não tem sido diferente. Mesmo com 53 anos e 25 de medicina, acho que estou começando na profissão. Tenho energia e vontade de estar sempre no hospital e trabalhar, assimilar as inovações da medicina e estudar, porque o conhecimento evolui com impres-sionante rapidez. A experiência nos dá segurança para ter maturi-dade médica e pessoal, o que faz enorme diferença.

HLR – Caso médico recém-formado lhe pedisse um conselho profissional, o que senhor diria a ele?Eduardo Formiga – Daria vários. Talvez o mais útil fosse o que ouvi, quando ingressei na medicina, de meu chefe, o professor Radi Macruz: “Siga as suas suspeitas pessoais e intuições em vez de acreditar fielmente na opinião dos outros. Faça, sempre, o seu diagnóstico e não aceite os pré-fabricados ou repassados. A rela-ção entre médico e paciente é intransferível.”

Ano 4 - nº 33, março 2013

“O médico tem de ouvir o paciente”

Dr. Formiga: “Tenho energia e vontade de estar sempre no hospital”

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“No último quarto de século a medicina mudou muito e

vai continuar em permanente aperfeiçoamento”

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Ano 4 - nº 33, março 2013 www.luciorebelo.com.br

EXPEDIENTE Presidente:Percival Xavier Rebelo Filho

Diretoria de Hotelaria:

Maria Helena Leal Lúcio Rebelo

Diretoria Geral:João Antunes de Macedo NetoDiretoria Técnica:Seikazu TamashiroCoordenação de UTI e da EmergênciaEduardo Formiga Lourenço SouzaDiretoria Clínica: Fernando Leão

Jornalista responsável:Britz Lopes - JP00810-GORedação e fotografia:Marcio FernandesEd. eletrônica: Ygor LimaRevisão: Francisco FelixImpressão: Grafopel

Av. Edmundo Pinheiro de Abreu nº 451 St. Bela Vista - CEP: 74823-030 Telefone: (62) 3257.2000 [email protected]

Diretor-clíni-co do Hos-pital Lúcio Rebelo, o u ro log i s t a

Fernando Leão informa que o Serviço de Urologia da unidade já realiza todos os tipos de cirurgias uroló-gicas: oncológicas, video-

cirurgias, endourologia, uroginecologia, cirurgias a laser para cálculos etc. O médico explica que, com o término das obras de am-pliação da estrutura física do HLR, o volume de pro-cedimentos deve aumentar consideravelmente, assim como a qualidade dos ser-

viços prestados aos pacien-tes. O Serviço de Urologia do HLR se iniciou de fato há mais ou menos cinco anos, mas apesar desse pouco tempo de existência, o volume de atendimen-tos clínicos (consultórios e emergências) e cirúrgicos é bastante expressivo.

A Coordena-doria de R e c u r s o s H u m a n o s do Hospital

Lúcio Rebelo realizou homenagem às funcio-nárias do hospital em comemoração ao Dia Internacional da Mu-

lher. Cada uma das 250 servidoras recebeu uma necessaire de presente. A celebração ocorreu em duas etapas, com café da manhã logo às 6h30 e distribuição de lanche no período da tarde. As mulheres representam 70% do

quadro de servidores da instituição privada de saúde, referência nacio-nal em cardiologia.

De acordo com a organizadora do evento, Francielly Bispo, a con-fraternização fez parte da nova política de Re-cursos Humanos do Hos-pital Lúcio Rebelo, que visa valorizar a dedica-ção e o profissionalismo dos servidores, além de ser um reconhecimento ao valor da mulher no mercado de trabalho.

A engenheira Jacielly Jacob Ferreira, da Ademaldo Cons-truções, é a nova responsá-vel pelo acompanhamento e execução das obras de

reforma e ampliação do Hospital Lúcio Rebelo e da construção do Centro Médi-co 2. No total, hoje, são 40 funcionários trabalhando nos serviços de melhoria da unidade, cuja estrutura está sendo finali-zada e o trabalho de alvenaria já está em execução. Ela informa, ainda, que estão

em fase adiantada as seguintes etapas: regularização do piso e as instalações elétricas e hidrossanitárias.

Centro Médico 2 – Enquanto isso, nas obras de construção do Centro Mé-dico 2, trabalham 25 funcionários que já concluíram a estrutura e estão executan-do as etapas de alvenaria, regularização do piso, e também as instalações elétri-cas e hidrossanitárias, além do reboco externo. De acordo com o novo crono-grama elaborado pela Ademaldo Cons-

truções, os serviços básicos da ampliação do HLR devem ser concluídos em janei-ro próximo, e do Centro Médico 2 em julho deste ano.

NÚMEROS CONCRETOS:

• 78%dasobrasdoCentroMédico 2 já foram construídas

• 58%dasobrasdeexpansãodaunidade já estão concluídas

Serviço de Urologia em pleno funcionamento

Homenagem no Dia da Mulher

Obras em andamento

Dr. Fernando: melhorias à vista

Funcionárias são maioria dentro do Hospital Lúcio Rebelo