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**9m^mBirBmBmmwBBB Ê$M _í__r. ! , t'../í..lji'u. íVIvivi ^.v.ülif.UHIi _____________ : ___!__¦ _Kie.. __»*____Mrç_»_Í_»_ «fio \ AMlgnat-X-fta llCtlI ¦ *W_0 ¦t » Mf ff li • • • • . t **• í 4 rAOA-MTOI AMAUTAMI ¦aag-BPWiripi «i ii 111 Aitii_ra-wwflWHgi-^«i»i_h»,__«f_«__i^^t, 'tt __ fa.::'; ' ^^ _^^_ —| PUBLICAÇÃO DIÁRIA 4 (i í:'. ' ' í í! i'. , ,.,iL" . .,.,,,„,...__._..i_.._,_«___m mim n'i__,|_»ii ji i | _ j ii Li—jii _______ "*".."< ' __*S______S '"'" i' l_.ii ¦____ tI ¦——— ¦ ** -—¦ ¦ ¦ - ¦ ri í— iTii ii ii ii ii i ii ii 11 i i in i T* r.—ss , "* 11 ¦ *»^.^M4^«Wi1*_._in.w4*iMW^ ....... n-,- l)f.'«)v.í oi j •:.!!.;. jl «is,J:_T.u.^r,-íf .*) ,...'i_i> üttí.íb: _.{(. o ÍW >,í'if.í1'. s .-d;Í'.;ío..'.I.h ._._._.!,", ;)Ht_,.m o /. (..,*<_ W Eôtíl MSÍ 0 T13 fl. G' íj «'Üí'__ íi:. i _*(.. f'(í1. ,T'(!f.t(j _i_Í',p)l.. [j. '.f, . .. '.rtii'f\.,'il* .r.n' .'•('! .f», •'. . 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Lorett» 61, raa C.a _nrtlo. , ACTOS OFFICIAES tiOVERNO DO ESTADOv j DB8PA0I10S00 DIABDB NOVEMÜIIO Bacharel Alcides Rodrigues do Souza-Do- ferido, com offlicio d.ula data ao Thesouro Bacharel Antônio Wnndo.rley Navarro Pe- rèira Llna-Deferido', com o ofIle_od'esta daia a Thesouraria de Fn_cnda. Antônio Josó da Rosa -Prejudicado. Companhia Pernambucana-Como requer. Constantitio Autonio üomes-Informe o Dr. Chelede Policia.'.,.,. Damasia Maria da ConcoiçSo-^Informe o Admiuisirador da Casa de Detouçãi se ha no presidio o preso a que se refere a peti- cionaria.. ,„. ,, ,. Eduerdo Antunes do Albuquerque Mello- Nesta dulaautnriso a-Intendencia a pagar por conta do credito consignado no..artigo í" 8 49 10 da lei n\ Ü019 de 188J as custas u quo o peticionario tem direito, comprovado com documentos o sem preferencia. Eduardo Antunes de Albuquerque Mello- Nesta data auloríso a - Intendencia a pagar oor conta do credito consignado no art. iu. 8 49 d. 10 da lei n. 2019 de 18.9. as custas a uue o peticionario tem direito comprovado com documentos e sem pr.frrenoia. Eduardo Aulunes da Albuquerque Mello. —Nesla data autoriso a Iiilendencia a pagar oor'conta do credito consignado no ai l. 1* $49 n* 10 da lei u* 20 9 de 1889, as Custas a que o peticionario tem direito, comprovado cnm documentos e sem preferencia. Fielduui Brothers.—Deferido, com r-fllcio desta data á Thesouraria do P. zenda. Francisco José Guedes de Lacerda. -Cer- lillque-se.. . . ... Lorouel Francisco Beniiaio dps Chagas-la- forme o Inspector do Thesouro do Estado. Fieldem Brothers.—Deferido, cem officio d'e«ta data ao Thesouro do t studo. Anionio Isidoio de Souza Baibosa -Defo- rido, com ofllcio desta data ao Inspector do Thesouro do E*ladc.Companhia Peruiinibucaua-Iiifirme olns- pector da Thesouraria de Fazenda. Gonçalo Paes de Azevedo Furo.-, im. lzidoro José áa Silva Iviascarenbas.-Sim. mediante recibo.. Jo5o Gouveia da Silva.—Aguarde a requi- ¦ siç5o do Juiz competeino. Lycurgo Geraldo do AleDcar.- Informe o Insueclor do Tliesouio do Eslado. Lycurgí) Geraldo de Alencar. ¦ Indeferido. Manoel Aprigio de Moiaes.-Sun, com o soldo simples.; ' Manoel Felix de Arantes.-Informe a In- tendência Municipal de Ciriibres. Manoel Pereira L'ma Wanderley. Inde- ferido._ . Tenente Manoel Elodio Ferreira.-Escnp- ture-se, para ser paga pelas forcas do im- ^Manoel'Roberto de Carvalho Guimarães.— Informe o Inspector Geral da lnsliucçSo Pu- Manoel Caetano de Albuquerque. Melo SitD.e s _a nomeado o Bicharei Joaquim Pe- :droCavalcaute de Albuquerque. Manoel Costa d.Nascimeiitu.-Ao Dr-Jui- de Direito da comarca do Bonito para atleu- der, devolvendo este requerimento. Raymuudo Nuues Pereira na -ilya.-per ferido, com olücio de feje ao General de Bn- «ada Commandante das Armas., . Empreza de Navegação p vapor dpjarço S Francisco.- Deferido, nos termos dos oj- fidos n'esta data dirigido ao Thesouro do Rs- "swa-etaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 7 de Novembro de ISSO, ___.__,p.rtelro S M. da Silva.. . THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DI_"6 DE N0VEMÜH0 * . josé Francisco Florencio de Souza e José P.dro de Farias Junior-Registre-se e Ia- cam se as devidas notas., Ltonio Moreira Reis o João Xavier do Rego Barros-lnformo a Contiidoria.. , í Luiz de Paula.Lopes - Informe a Recebcdo *iSF_érstemberg Lemos & G*-Certlflque-se. INSPECTORIAGERÃÜH)! INSTRUCçAO PU- ' BLICA DO ESTADQ DE PBÇSAMBp-Q PESPÁCIIOS DO. DJ> 7 josó Theodoro Cordeiro de Barros-Como "ISS-oal «oberto de Carvalho Guimarfes- Certifique.. . ., ... O mnamo-Concedo mais ÍS qips/ TÕIHETIWI ALFREDO SILVEN E i. SIÉ&EL João da Morte PRIMEIRA PARTE VII A condessa'd_ savionan « o peior do caso, porém, ó^quo o carpin-. teiro pelo prazer de desacreditar.üm nobre •X tardou segredo. Se a condessa souber da coisa não ha grande mal, porque d.ze-i nue é loucamente apaixonada pelo mando; 1 peréui, se for aos. ouvidos do sogro, eslá ,U%_oíedemós, se vô,pnblicar o nome Secretaria de Polida Seoçüo 2'. N' 253—Secrotarin de Policia do Estado de Pernambuco, 7 de Novembro de 1800. '.. CidndSoGovemador. Participo-vos qne fo- ram roeolhidos hontem á Casa.de Dotenção os individuos:° '¦' , _ ,, A'minha ordem, Manoel Barbosa Colia, remetlldo da Capital Federal pelo cidadão / indante General dn Exercito. A' ordem do sulidelegaijo do Recife, Ma- noel Cândido, Bezerra, por distúrbios, e Francisco Borges do Oliveira, por o-lensas a moral publica. ... AVòrdfenídp'-.ubdelefrado-do Santo Anto- nio. _I.iioi_t<J'Pfcr.ei a.Forro,ou Manoel,,lio- norato Ferreira,' Maneei AliHWn. Io* Alies de Relator o Desembargador Almeida Santos, arljiinuis os.DesenibariiailoresOliveirn Andra- de e rires Ferreira-Negou-so provimento, unanimemente. rr.rogaçfin de InvcntíPO,| Invenlarinnto. Matia Joaqnina da Concci- çãn Salgueiro.- Em diligencio. Inveniarianle. Conslaulina de Barros Fal- cão.-Em diligencia.'„i'ii!___'„í„'! Tiburcio Marinho Falcão-Em diligencia. AppoIlaçCes crimesDo Recife. Appellanieojuizo; appeliado Antmiio Felix do Monte. Relator o Dosem- bargad* r Delllno Cnvalcanti-Mandou-se a novo jury, uran memenio.„__„mnln, Do Bom Ctnselho. Appeliante oprçmotor publico ; appeliado Sabiuo José Pereira de Oliveira: Holaior. óVDese-nlnrgadw-Wfln.o „S^é CS6 d^«^ íiímino, C^_^.i-=.nou-se a sentença, unani- Pereira'de Almeida e José Luiz Nàsciinen- memenle. In, os ires primeiros como vaifabunüos e os dons últimos por distúrbios. ,',,... A' ordem do subdelegado do 1*. districto da Boa-Vista, Luiz Fraucisco Coelho eJoan- na Maria da Conoeição,. orno gatunos; Viclor Landelino Modesto, por embriaguez e dislur- bios; Ifanoel Bernardino de Senna, por em- brioRiiez ; Jf'ão Gonçalves Ferreira, por ern- bringnoz e olíunsas á moral pública oJ.cinlho de tal, como vagabundo.. 1'eln subdelegado do !• districto.de Jaboatão foi remettido ao Dr. Juiz de Direito d'aqiii-lla ci marca o inquérito a que, ex-offlcio; nrpce- deu contra Juvino José dos Santos, por haver esta á 1 hora da tarde do dia 1 do corrente arremessado sobre uma meza em casa de sua mãi Cecília Maria da Conceição no engenho Manassú d'aquelle districto, uma _ pistola que disparcu ra oceasião, empregai)do:se a carga em seu irmão menor do nome Miguel, que ficou mortalmente ferido. Das diligencias tffepuadas pela mesma au- loridade, chegou-se a evidencia de qne o foclo foi todo casual devido ao eslado do ein- bri.i-.ur__ em quo se achava o-ny-smo Jiiymo. Communicou mo ainda o subdelegado do 1* districto do Jaboatão que na noite de 31 doOulnbro ultimo e no engenho Paeovaf da- quelle districto, os individuos de nomes João Gsldino, vulgo João Pagai. José Jercr.ymo e Joã, Francisco, tiraram da casa paterna a men.ir nome Patilina Maria da Conceição, que á havia sido deflurada pelo primeiro com quem achava-so de casamento conlraclada, o conduziram-na para uma casa em construo- ção no cercado d'nquelle engenho, ondo Pa- cai ma;s uma vez sati-f/z seus inientns libidinosos, entregando depois a mesma, aos seusdous companheiros quo a violentaram a- tando-a aum cajueiro.próximo ao dito lugar. A respeito, a referida autoridade abrio o competente inflMerito, qoe remei—u aoür. Juizde Direito daquella cornara). Communicou-me o suhdelegado do dis- tricto de Palmeira do termo de Gor.mhuus, que na noile dc 2 para 3 do correnle, o co- mediante José Leocadio de Casiro e Silva, alli temporariamente residente, Tm vicluna de roubo em diversos êbjécias de uso domos- tico e da quaulia de nove mil e quinhentos réi< (9$500) na oceasião em qiie dava um es- peotaculo, penetrando o ladtão na casa por uma po-.ta que sabida paia o quintal, cun- seguiudofacilmente _br.-a. a tal respeito a respectiva autoridade pro- cedeu tios teimes éa lei. Euiron em esorcicindn cargo de snbdele- eadodel.* disiricto rtoPoço da Panella, o cidadão Herculano ItervaTdóMirariíla lienrl- quês, na qualidade de 2". supplenle. Saúde e fraternidade Ao cidadão Dof.em- bargador José Antônio Correia da .Uva, mui digno Governador do Fstado. O Chefe do Policia interino, Qaudiw Eudnxio de Britto. ¦jS-t-tÇ"***-. Magallifes Itastos; appeliado Marlihho Ro- drigues da Stfvo. iiinhargos infringontes. Ao nisen.liaignilorTuvftiw do Vasconcellos DoRieire. 'Enilmigerile a Companhia dos Trilho Uihanos do Recife n Gnxniigft; cm- bargado, José JsieinM de Olheira, Encerrou-se a sessão ó 1 hora e 15 minntos da tarde ^ 4 L¦_% ¦: a3 i - i _!'<:,C •:, .Il . Do S. Lourenço. Appollante o jmzo ; ap- peitado João Galdino Moreira. Relator o Desembargador Martins Pereira Mandiu-so a nevo iuiy, unanirnemcnle. Do Haife. Appeliante o promotor publico; appeliado José Antônio Bezerra, de Maria. Relator o Desembargador Almeida bantos Maudt .í-so a novo jury, unanimemente. Do Pilar. Appeliante ojuizo; appeliado Anionio de Lyra Baixinha. Relalor o.Desem- hargador Martins Pereira-Mandou-se a novo jury, unanimemente.. De Atalaia. Appeliante o juízo; appella- do Josó Francisco dos Santos. Relator o Deíeniliargí,dor Martins Pereira-Man ou-se a novo juiy, unãrilmftnlntç. Appellações eiveis Do Olinda. Appeliante Anionio Ferreira da Rocha Leal; apptllado Affonso Ferrou a da Rocha Leal. Reltlor o Desembargador Oliveira Andrade, revisores os Dosembaiga- doies Delllnc Cavalcanli e Pires 1'i-neiia- Foram despresad.s os embargos, unanime- íuBntti DeCamaragibo. AppeUüntoDr Josó de Bar- ros Albuquerque Lins e outros; appellados Jocé Santiago Teiiorio e culijps Rela'or o Desembaigador Almeida Santos, re.vuores os Descmbargadb*-es Dellino Cavalcanti « Pires Keneiia Foram desprezados os embargos, unanimemente. PASSAGENS FÓRUM TRIBÜHAL DA REL AÇÃO SESSÃO ORDINÁRIA EM 7 DE NOVEMBRO DE 1890 PHES1DER0IA t)0 p|BAW^) pg8p]_p..BGADpR Q!ÍIÍ_, TINO DH MIRASPA Secretario Dr. Virgílio Coelho . A's horas do costume, presentes os Srs. Desembargadores em numero legal, foi aber- a aessÃo, íepois. de lida e approvada a acta da autepédeníe. Distribuídose passados os feitos deram-,e ps seguintes JULGAMENTOS ..-iu nu AS0oat*us Pacientes;' Dingo S jares Carneiro de Albuqucquo-— Negou-se a soltura contra*os vows dos Dís- embargadores Pires Ferreira e .Monteiro de Andrade.... Gabriel JoãoNepomuceno.—Mandou-seou- vir o Juiz do Direito da Escada. Recursos ci imes. De Palmares. fteoorrpnle o Imzo,; repor^ rido Bernardo Benicio Fernandes de Andra- de. Relator o Desembargador Delllno Cavul canto' Negou-se' provltaento,unanimemente. Do Alágóa de Bai^o.' IV. corrente o jmzo ; reòqrrido Balbipo. Re|al'or o pesemliargador Almeida SaiitoB-iíegüU-se proyiínouto, una- uimemeulp. Aggravo de pptiçao Do" Recife. Aggravante Josó Soares do Amaral;''-ggrayado Anionio J"Sé Machado, I)o Pcscmbarfindor Pires Ferreira ao Des- ombargador Alonleiro de Andrade : . .ppellação ci uno Po Recife. Appeliante Antônio Gomes Ma- ciei; appellada ajusiiç'.'; O Desembargador Pires Gonçalves, como Promotorda justiça, deu parecer nos seguiu- tes feitos:r Appe.llaçfles crimes pe Água Priiia. Aupellaule o jmzo ; ap- nellado Joaquim Qonçalo dos Sautos, De Água 1'rela. Appellanto Oasimiro Ro- drigues dos Santos; appellada a justiça. Do Recife- Appollante Mauoel Marques da Silva ; appellada a justiça. ',.; Do Desembargador Martins Pereira ao Des- embargador Almeida Santos: Appellações crimes Po Triumpho A|,ue||a|Hes Joaquim Alvps de .telho o promotor publico i appellados a justiça e José Braz. - , . _ Do Recife. Appellanle Silvfstre José do Nascimento; appellada a justiça.., Da Parahyba• Appellaple o juízo ; appel- lado Josó l-ancisço 4ePaula.. . ülLIGENCIA Com vista ao Desembargador Promotor da justiça .... Appellaçâo crime De Atalaia Appellanle o Promotor Publi- co; appeliado Manoel Vicente ferreira da R'jdia"i,i#í#!.çfà. Rpcursos cnmeí Ao Desembargador Moiiteiro.de Andrade: De P„lmares. RicoVr.oulo o juízo ; ncjr- rido José de Barros Pereira Lima. AoDescmbargadorTavares de Vasconcellos De Cimbies. Reeoirenie, o jmzo; recer- rido Antônio-Joaquim d;Souza Tampa. ' Ap iDosembpgÉfl. QHvpjrã M\^ I pu Cinibres: Recorrente o juízo ; repor- ridoBalbino. ,' , Ao Desembargador Martins Pereira: Da Recife. R correnle ojuizo do cüinmor- pio; rèp.rridosMeq>iios$ Pereira. " ':' c 'Aggravo de pelle. p Ao Despmbargaqor Dpllihp Lavalptin. : Do Recife. Aggiávante João Bezerra i_ C ; oflgravado |)iogo iu^.-tp dos R«is. Be Eoi-anna/ íggravunla MítfoBl Tavares Barreto; asa1 avadps Julio S. Irmae e mino., Ao Deseiabargndor Monieiro de Andrade : Do Reoife. Agravante Ignacio Waiidor- l,,v aggravada a B-_ri.i_eJ.ii de Sonulucm. Appellações crimes , Ao Desembargador JU"1Í1S ^t^ < , Ua Piiuceija ^AppelluiHe o juízo ! appel- lado José Alves da Cosia., Ao Desembargador OJivoira Andrade: Da Princiza. Appeliante o juizo ; appel- lado João Bi llarmino (je Siquejríl Aq lloaethbaraailor Dollliio uavaicantl; .1 m ..:..¦. . ......Ilo.ttn ii mi*,i- ilhl.f. O INTERESSE JUBíP .', A ordem social basea-so no iuteresse pu- hlico e o governo nada mais édo qne a sua guarda avançada, a sua legitima garantia. Nenhum acto pôde ser legalmente prali- cado em nome dos interesses ipdivldiiaes om oITensa manifesta ao principio da milidado publica, queò a orienlnção piimordial dr,s legisladores o dos representantes do poder delegado pela s .ciedade. De accordo com esla prrscripção absolula, respeitada em todos os códigos, mantida in- variavelmenh por todos os E.tadcs civlllsa- dos, indo quanto possa affectar a respeita- bilidade da lei aiprema da utilidade publica não produz effeito; nãotem valor, ó nullo sem contestação em todas as leis e em todas as nações adiantadas do globo. Qual o governo que tem allribuições e pr.rogiítlvas para abrir excepção odiosa o injusta para em.coniraclo saciilicar a mili- di de pulilica ás cunvenieiicias iuadmissiveis de uma empreza indusltinl? Si algum o lizer, o coniracto qne celebrar, sejam qu.ies furem as suas cláusulas, é lim papel sem valor esiguillcaçâoalguma. O interesse publico não _ òde ser ludibria- do pela autoridade publica parii satisfazer os interesses de quem quer que seja. Desde quo so estabeleça a collisão entre o bem publico o o interesse privado, este tem do çèdér o passo esponlaiieaínenlo ou abandonar o campo por força Estão iieslo caso us contractos da Compa- oliia Ferro-Carril, que jiingiram no poste do seu interesse particular a utilidade publica ein nome da qual teem odireitu de clamar os habitantes da Torre. Ainda quando o sen cont acto empregasse cláusulas mais termiuantes e enérgicas, l|io desse as proporções collosSaes da solide? o elevação dos Andes na f,,rça e extensão do lão decantado _í;r(j/''o,de,ria.la lhe valeria contra os habitantes da "forre je do Ioda es|i| jmpnr|anle pidado, Não nesla parte, mas englobadamenlei os cuiiractosda Perro -Carril toem a poqsjs- lencia das bolhas formadas bojn' b _p_ilib do çBf.onptQ-dp poda. Em guerra-aberta côm o lift*íiresse pub ico' a companhia se tem preoccupndo exclu.-iva- mente de coustiluir-se uma fuulo de renda para os accknMas, forçando a pcpulaçâo a ulilisarse, por falia de. outros dos carros im- ii.iindos que tronsitaip erri sii|. lin.hajii nqq miaes soffrem os passageiros choques tão iuuscos que inlluem perniciosamente sobre a sua saúde. ¦ Isto é notório e podo ser afflrmado por todos os habitantes da capital, pelos próprios empregados da companhia e sotjrep^ ppn. leslaçãq do gerente e qo seu \t,nico. advo- gadg. bl.iij vem essa lucta da Ferro Carril contra a empreza que se resigna a íer.eçor trans- pnnp expli^iv-mente modiço . população. E 6 lambem exaclpmeutp por isso c-ue e',lí\ atira cintra aquelles ((ue, como. nó,., çur^- preiplei)|menlei| seq dever. píinsandason.en|o ii,i sanm missão do j jrnallíia quo se pren- de todos os dias ú meza do trabalho com o. olhos liios no povo, com o coração estre mecidodo ainoi- pelo bem da pátria. Sem du .da ori^ina-se .'ai» a preferenoia da ir,_nlia que injuria, da ameaça que pre. tende intimidar, quando seria fácil e niinia- mento rasoavel discutir cada um o seu dire\;o sem allu:õe_olliosiva., siiíionsiriuaçües de- grqdflnlôs, »ein luveellvas Impróprias de ho- j meus que se presani e se do .em orgulliar ái .. ; .. _ .. ,i ao interesso, 1'tiblicn tão ostensivamente ulirn- j.-ido pelo seiviço égtilbele.oid. até hoje em mas linhas mal assentes o defllcientes. Esquece-se de que o publico tem a força de Indignar-se com o seu procedimento e de exigir em nome dos seus interesses sagrados a re,vogação do sen cuuiracto, documento monstruoso, amonlrado do cláusulas qne a advogada administrativa acumulou em favor das suas conveniências sem uma palavra para salvaguardara população, sem a mais simples multa nu disposição coercitiva para obrigai-a a bem servir ao povòl. Um tal ojiilracto não poderá jamais refluir a indignação publica, nem manietar a acção protectora dn pnverno diante dos int_ressos sagrados dos habitanles da Torre e da popir laçãoiPesla importante capital. Illi..'"'.- EUROPA ¦CARTA DO CORRESPONDENTE roauor uoi nio uiivaiuaiiu . ,.,,..-.t,-. - U•• .„..,.. Appelluutoo juizo'; appeliado iell-clir no sou caracter os bons tuCmj_n_i da ieira.! civilisação. Do t.aipú; Franci. co Gameira. Appellaçâo eivei . Ao Desambarkadúr 0 iveira A^rade: ti,..,!,. A nt/'.fii_'t I Ultí 4 companlüa esquece se de que q seu pri- . n.nlÍVüÍ.-at,Í.orat1fite >iJ vile.io HVo N eonoedido __£_ conveniente I),) U-.lDtti^___.!_R_-j.l_'^^___^__A'' ,„ S--.- iii ! 4«»_^^l?^.'«'**J~*~°,"lH'lJ...JÜ.... _¦-¦'! ioíal gentil-homem ;.o leitor contente-se.- ft .ri_?nt8 em Coar sabendo que o beroe desta fflà .'òm^smoilüe •IjKKrou na."recepje l8U"^.m9 loura ebroy-ante estrella "db disse' .üitítmeüié I_ógier,, '.'. {_oubàrtitp-'lie, e*>«lamoit o oonije, é im- —Não'ha nada demais verdadeiro, ir.feliz- mente I disse Estevão, que poz-se a contar p pilada que l|)e armaram e em que o rou- bprain.. . r- R o senhor pão deu queixa ?. ergqntou Savignau ?', ²Perdão I porém, atè ho*ô as pesqmzas da policia iôui sido infrnçtiferei. fiOLPie nupi_o' O conde redect a por alguns intantes. De repente lembi ou-se que,, motivado pela» m- discnçOes de Logier, elle ia ser motivo da risota do publico. Furioso contra o emprei- teiro, mas nem sequerdignando-se exprobar- lhe pelosaggravos que unha contra elle.o se- nhor de Savignan limitou-se a ins muar com uma friezàodienta . ²Não entro pestes detalhes, tenho nepes- sidadde dos brilhantes què lhe foram coniia- dos... ²Mas; interrompeu Estevão, com um ac- cento desesperado, se eu lhe digo que m os roubaram I ,,„,,, v, * ¦¦ ai.úal de coúias,"bom podia sei hoiiest), elle ! que não trepidiVa im çrimniétter um crime (j£"avançou"paia o couijt. e oom sqrd|i, disse;; ... . ,i piuiidõ .om^trabalhos forçados? --Dégiaças aDeus aeu seroh gado anies . Los rfmorsos de ludo, a provar minha íiinopencia, porque.! ,.m j . f,l(J toniara.se do contrario, por inais lidaiBj£0*«w I cu(pado l(!1.i8m .ido necessárias se l,og(er se fosse, < u lhe fai ia engullr as ínjulias com que (.. i... ^Mo tentou insultar-mel.-- ..„„_„_„_„_,- Não. oerln :nento, porque o usuário sete- lledor rceucu rfcetoso ,de;f^mpenhar « ^o j ^ J . { 0 Çfl )ia um papel ridículo em uma iqmuide »,»«l,tf,llí-: tPiro iadii-cMneiile a oanaa de tudo e l_ogier, com os o^i»j^»*M»«": nt,iior. sequioso par so vingar cm alguém. o punho estendido |iara o pondo, eslava me , ^^ ^ resoluçr»o de dar queixa conti a SfeiSS^píji^®^! I P|Deseio30 de agradar a um personagem tão Não é diante de num que tem ,da, pio es _^ ,. ^^. smh._ .. a__.g_ tar pela sua inuoçencia mas, daqui a PÜUUU* i naJ, 0 ur,,cuiador imperial parecou meditar diante do promotor iub ico-((1-„„'um iMlante, e em-seguida de repente, ex- Sahiodaofllciua, subio.aocouue e te?so d >.. conduzir ao Palácio da Ju**iça.... T _ Mas agora é que me oçoorre, o primei- O magistrado recttjeu-o.coff s' ^',,0iu,u,i ro dever tleslo homem, se tivesse sido na devida fi um eamariíta do.inm**-nuelhe' verdade victima de qu. roqbo. ter*a sido dar Escutou com atleuçio rel'P»» » ^em , {mesmo,- se Blu, u5o 0 fe? , paa- Escutou çom atlcuçao m$f*M milí? quei,a m\ mesmo;' se elle uão o fez ainda, lisse o cppde e quando pste a ca bcu çoçpp g ^'negligeuçi. ó «m primeiro indicio n\e sya aí-^'arave. mni.ograve I Eosephorcon, &$&& linnlnn Ssvl2nn, P-^'gravemoilo grave t iso seuuor .uu, *:"-r__V.Jarò; apoiou Savignan de eslã decidido a dar a quux_ o que nem o magistrado, nem o condo - reifeitcmenle..,_m_m _n-__ii.n sabiam, ó que Logier. tendo sido aconselha- -Sabe que «™"™mí^e51l*,í5X «»«> PBlooomini-_«rio do poliam 4 «n queima do couliança, que esle homem, estaueieciao,, . e ir...i0j_-„m f,„_l._, POLÍTICA EXTEiNA .l.-(-|iiii>)iii Entrou ein pleno peiitldõ eleitoral a nação visinlia I Todos os grup- s poüiie.ns preparam se pa- ia"acainpanliá. e os inlluenies mai-i impor- tanies que, por cm Ias ciiciimslaucias esla- vnm allaslados, desde lia muito, da lucta dos pariidus, vieram agrupar-se aos seus ami- gos. Castellar, o prestigioso orador que con- fiava na realisação de.ci. tas medidas liberaes do pariido piogr-sst.-ta, de. que é chefe Sa- gasta, o que, Jonge de o combater no parla- ineuto ena impifnsa, defendia a sua poüii- ca, e que havia di elar_ do que, votadas essas medidas por aquelle partido, estava cnm- prida ji sua missão piliiiea e se retiraria em seguida á vida particular para so oceupar lãu smnenle em escrever a historia da lios- panlia, acaba do dedarar que, reconhecendo ser um mal para o seu paiz a estada dos conservadores no poder, elle uão pi dia dei- xar de os guenear por Iodos os meiois le- gaes. J5_ta declaração causou profunda sensação em Mios os ci ntros públicos. Os republicanos coiísç.vadores tralialham de liarmonia cun os progressistas; ineil ante um certo numero de deputados, qne devem ser eleitos. Os radicae.s, esses trabalham, sem secor- do com n.qh.im dos p.-u lidos ínonarcliicos, e pela propaganda, que eslão . fazendo em todos os po_ií'-s da llesi.ar-.ha, contam le-.ar fio parlamento os seus homens mais impor- tantes. Csnovas, como é natural, que quer lirmar- se no der, e não íili_hdgtial:q tão cedo, lança mão de medidas rep fessivas e violen? ias, as quaes teem exacerbado todo? os par- tidos. P esta unifi poliiica muito especial, mui- (o sua que lhe deu grandes dissiib-.resj e qne agoía lh'os dará mai ires, se elle comi- npa no mi sino caminho das perseguições p lilioas. j_i.fii.jofürn (los chefes repnlilicanos, da França, aonde aolualimmte ('.-.lá. inciia á Iu- cia és seus amigo, políticos da l_>panha, diz- rido lhes .qne é p.eeiso por todos os meios mudar de, politica | ara salvar a nação da mina imminenle em que se eiirjõptríj!' O j rnal quo. publicou esta caita do'çau. diiho n publicanp, foi procèssníki iio dia se- gninle, por oivftn do governo }' ' E . por esta íó.iina (|«e O ciiéfe dfi partido popservador espera dar tabu dos inimigos das instituições! Além de um erro manifesto, é uma coisa es upida 1 riirante ai.uns dias esteve reunido etfl Saragrça um congresso tu\^\ ço t^iiramon,- tauo. J\ imprensa liberal hespanhola oecupou- se largamente do fim de tal congresso. Um dos oradores não trepidut om declarar qné eram d ijnos do lortinae de morte os qu« não rrpòuheciain a verdade,-quer uiç.ef. a Eg eja cMlioli-a. Revive ri .qüellas bpas a|ui(|8 o espirito de Torquem?(],., e (onlp. se extremaram ellas lia yio(enpia, que o governador .civil de Sa- rr.jj. ça houve de iniervir, dissolvendo esta ag-étuli^a ca holica sob a benção sacerdo- ml d'um goveino do Sr. Cauovasl O goveiuo italiano lambem :e vi" obrigado a intervir, reclamando, por meio do seu em- baixa.er eii\ MsilriiJ, do governo hespanho (jiie, inoiidáise callar aqueila súcia de euer- gumeiios! Edificimle, uão acham ? A imprensa hespanhola eontinua a tractar da quo>iâo arigló-lúsg, tendo paia lorlugal j.ÜíavT». de sympat,ia, e censurando apre. uieutea sobeíba Álbion, Vaília-n.os ao tpeaba isto. Escreve o faro, de \igo : «Portugal eslái roubado . Poiâ bem ; mostre diante tío EuFopíi quo não acçeitii sem proieíio a líxpoiiação soffrida. Não pode resistir contra o enorme poderio dV quelle que o roubou? Ce.laffloii-é- Mas nào deve licar hVimiUi.ado, quieto, e. lasli- mar secomo crtauça ante a-sua desveu- liiifa. Que a Inglaterra lhe leve tudo, mas não lho'leve ahoiira. pèsiíoiirad.os; nunca I Tergiversações deshonrosas, lambem não. Lembre-so Ftí.|ugã( da sua historia, e uos seus pioiore.s procure exemplo e liç.es, que lhe podem servir no caso presente. . Franç*» A republica francesa tem de ha muito nas oraçõ.s da Egreja aforuiula : Domine sal- com fac Republicam, a qual um decreto li- tuigico obnga a cantar, todos os domingos e dias festivos, na missa couventual. Acontece que um ahh-ide das visinhanças do Havre, toudo dito aquella oração u'um uos domingos passados, á missa em latim, per- mittia-se, horas depois, repelir as mesmas palavras â mesa de um banquote leigo, cm esta simules dilíereuça, que o disse em frau- ce?, traqui.indo o seu latim n'esla civta phia- se expressiva ! Víipí. o republica I Vm escândalo, façam idea, Não houve família orleapista, grande nem _ __^. i._; _in_ _.t.i__. .im Cliatelleraultcelcbra-so um oóngrosso dos socialisiasrevolupion.rios. , Occupnrse-lia, seginido lemos, da assis- (encia publica ctopois do dia dn oito horas, e, emfim, d" dnspopulaçãn da França, cousas que, diga-se frauoamente, não parecem gran- demente subversivas.. . Por isso nãoso manifestam em França sp- bresallos, nem inquietaçi.ds extraoruinaiias, e lauto mais que, no tocante ú duração do dia normal, ha no partido operário jranccz consideraveÍB divergnnclas. O Temp.. coniieiia a oecupar-se da quês- tão aiulu-porliigueza. 'i raiisernvu as rellexOes finaes do um dos últimos artigos,.: . .—..Lord S|_ll(_burj!.deveria multo. tem. ra-. flecfir que.na diplomacia succede como em todas as coisas; summus jus, summainju- ria. Ha entro Portugal o a Inglaterra antigas tradições de intelligencia cordeal quo ro- mintam á guerra da suecessão na llespaoba, no começo do século XVLL, ao traclado de Nêllisséii de 1703, ás guerras do primeiro inipeiio.á-ileuibraiiçasiie Wellii-#_meBeres- ford, de Tiilavera edoCinlia, a'S luctas do j>. Miguel e ii. Maria. ..o chefe do partido con- seivador inglez incumbe examinar se tem lão pouco respeito Pela historia, quo rompa estes viucul„s seculares. E lambem se os interesses da conquista brit.unica em Afiica devem prcvalicr sobre us da solidariedade inoiiarcliioa ua Earppa. Niugnem ignora quo no fundo de tudo, o que aolualrae.Jiii.sepassa om Portugal .-o agi- ta a estabilidade do ibrono O mesmo ardor com que os amigos d'esse ramo da família prolili a dp Saxo-Cobiirgo, que U-m _ o no- me e recebeu a herança dos ltr.agauças, allu- dom a DiDiK, qu? saudaram o regresso dos reaes épusqrtes, esse ardor prova ,|iio uão se couta bastante cornos siguaes do uma gran- de popularidade Quererá*» Inglaterra exacerbar o pátrio- ti. mo susceptível d'um pequeno paiz, cujas passadas glorias toríiain ainda mais amarga a importância actual . Oppoiá uma recu^a i,b>oluia ás novas proposias do gabinete de c iligação ? Crera quo é do seu interesse, ou, melhor, da sua dignidade, aproveitar u iuieicedoneia diplomática para conduzir ra- pidameiite a bom termo as suas empresas . fi-icauas V E' u segivdo de Lord S..li-buiy, do qual dèfeudê em granil.. pfirtu a sorte de um inioislenu c puivoutura também a du um iluouo. lf anto peior para osso throno e para esse ministério, e, desamparados de todo « oülcaz auxi io das poleucias, negociam de joelho, e maus erguidas diaule do soberba e insólito bretão, (.'esse caso vão reproduzir-se os mesiiios erros com o mesmo insiiccesso, e mais lhes valeria não ter nascido, porque nada os livrará do uma moite indigna e up pnliiosa . a -M_=> dadeiro regimen republicano e a realidade'dd fedo ação. ,' '„' . '., , .«Não deve eslar nos intuitos da política conservadora J)'-m comprehendida .recuar 1, convém lhe mais completar os esboços d aperfeiçoar a obra da rcConstiluição, pódo-sd dizer, ainda em delineatnetitos. iiSemiesponsribilidadoiiadire.cçaodosne- goclos públicos, porque Dão tonho sido con- sultado sobre a política quo por ahi está sendo posta em pratica, posso retirar-me sem cons- trangimento algum e sem fallar a compro- missa para com. os maus antigos co-reiigio- mrips.... : I ..-, , ,..,,,'.',. t <-rtl «Já estava lambem selyida a solidariedada ' deste jornal com o partido republicano por actos am.lW8,qüp,s3ownhç_i_osv,J, . "^™«-(>i,*-; . ,«X)e Volta-.áeo-imUsao em qiíe éslfve iòítWSeWm de S. Paulo, não discuti os factos que deter- minaram a quebra dessa solidariedade, a aceitei a posição que elles me impunham. « Sahindo hoje do jornalismo, não ene eli- mino como homem politico, nem me annullo como faclor do progresso- do Estado de _5_ Paulo Tomarei logar onde o encontrar digno dc minhas convicções, da comprchen- são que tenho do peiigo da constituição ro- polilicann, e em condições que me permitiam' trabalhar pela liberdade, pela federação a pela republica. a Ü que eu fiz aqui em 16 annos entrega ao julgamento dos meus contemporâneos, a a nenhum averbo de suspeito. « Aparto-me saudoso dos meus companhei» ros de trabalhos o registro nesta pagina o meu ag adecimento ás provas de estima a couliança do povo que tanto me tem distin- guião e honrado ; e na confissão de taes pro- vas está envolta a promessa de não me es- quecer da defeza de quem tão generosamen- tein.s concedeu.- /-'.. ttawiel Pestana. . V -*»•>* Rangel h fuga w ..»- tem SS w**18 m/1Deira n0,aVel a ^ASdo Sr" de Savignan Esrevío era- innfdeem de terror, togo que fleou .. copa Vconde em seu peqpeno escriptorio. Heitor |Çe mep, dizendo popa upa furor ponpen-, ^gís aqui o que Ibe devo ; entregue-ma n miA ms nertence, . æ... " Z)"ipfeliz Logier quiz fallar, mas as pala- -vras Ocaram-lhe piesas na gaigtnla. -yamos com. isso 1 disse o conde impa- C> A muito custo Estevão chegou a articular --.ne naiavras em voz commovida; W—E. õne.-. os brilhantes,.. pão os tenho, -Bim„ empenliou-os, foi para isso que Ih'os dei;' eatregue-me, porém, a cautella que n O; u" —"»""v". 'i;;;.._,.,!,...,.,-„.. Li á uromotoria. apressara |è'em fazel-o. A- meu ver. disse o conde de um modo deve merecer algumas çonhi-.raçocs L. ^^ .* falJlilÍ!ldei amanhada em por- * '*..._:_.„_' À-.„.¦..,n rn.,n_iln- Siri Indi. -=- «Ót mullO ttem. OlüSÜ-...' ' •¦ -'¦¦- '- —¦*'"- -:•"*--*"- jfcffe seccoeb[f'.niiivo,ouui!_oroupaío .m ludt» issòsóu eif, Desenrolle-se ctmo puder! qoanlo a mim vou dar qqeixa çóblra o se- hhor,'aos'liíliunaés.. -.Tor piedade, não laça isto I supphcou Logier. pPPgépo Pyçapdplõ,.,. Ainda" tem a ousadifi defa larepi efpanpa- Ioí dissoBeitor, tfraúdo j)dlso com um L¦_?..:_-._:_,• jJv.f.;on_. n1 num., rn 'fln' T)psnnnni*t. rRlé-^í-ÇU do defpsa se Ug* •J habito, pesara ainda desta ye5 baseada'verdade? Se' fôr como que elle i sopre ene. lenha sido victima de um roubo?t Sua carta, chegada naqnella mesma ma- - Oao orove WlWttà- fl Cuudemnaoão dQ ! nhã ao palácio da Justiça.fora i,bcna por um cuioK M.Í-.5 •'*&Süt__v_-__W^âf«t^iiW do promotor que, por esqueci- nrSrPeivil'iüente contra elle.mento.nãoa havia ainda entregue ao seu ^OKKtKSò* iWlárüe seu' supe.iòr bierarchico. Também o pipmotor .l.rWLW0_F_!_._.,7„,,r_ii» ti,,»,» : publico nâo mostrou nenhum escrúpulo era dirigir uma caita a" Logier, convidando-o a comparecer imqiedialamente em seu gahi- nCtêvou até a poria e Sy. de Savignan, di- íf!— °TranòuiUise-se, senhor conde, queom- nenhar-me-liei na marcha desta negocio o psevero-lhe que o culpado recebera o cas- ttoo nue merece. o esso o que elle diz a meu mo couueceu w"» '•^¦n*3:"d"i DaKaV-lhe np | fixando o magisirado, Heitor atravessava ifEpeito é-ií-ò. dou-lhe minha palavra de Uo qae impôj-mo.aiB*»»^ lsap'ia $ | a sala dos Vasso?.prçd.dos, para tomar sç« X"_: _ _._.:„ .„„to ,„ ! EíXia^o^l^ J: t^Kt^e tendi ço- I carro, qujndo ^saudado atteiiciosamente to*, disseueitor, uiauuu i_.'_u y-u, um m u<ví.u.v«vM ^-,- ,,.-.- -- -.---.. . , mrfyiWnl brusco, o_qp»ro -dò' Dçsnçmis, inlèríoct»tor, pompreltendeu nmmjmV» 5 KW a Logier; i Sendo ; vVJaf m,Se- j éft lufmwiem ^^^mo. "Este leu rapidament?as lin|ias queo çopde jssp cppr, upa W«r* | ffiro°doCpll-- Ibf aponta*.. op o dedp. Peno] de yer do , n io que separava nuade s Uimão i qpelktavafoart.go de>gier <fis£p pom uma c,u ¦Vffi^««*»«- peituibaçâo inexpilp-ivel...- A-^nd sor ÇiM?«e^«^^ qv,e por Pí9 disse pada a ç^te mmto, S)*- <»I}- ¦ nou«W.w'« _a'rua de Santo ad*o- j/iiin-i. .jnem dtu raicrínacSes a esle elle ô quej).uz«raiioua rua u lointlTm todo o c.so o que elle diz a meu Diocotíheceu.mmha-verd«3-u.-t.--ç -. í . . i _ _i_.._ ¦!._- ,..;t i.i, i__).ivr*_ Hn o5n% tsn- iF-íhe np pequena, que n?o corrigisse n'aquelle abba t|0 o seu latim o mais a sua theologia, E com muitíssima razão, (S çl. ro. Domine, saliioitt fac J.-*.!'„iicaw, quer di- zer iodas estas ooisas ; oSçiihor, livrai nus da Republica i Senhor, fjzei da Kepubhcaosaiapalel, qutfnem oa tães possam tragar; Senhor, abençoai as nossas pequenas çonspiraçües * farei que as nossas intrigas fruciillquetn ; dai espi no po- lilico ao Sr. conde de Varis, coragem cívica ao Sr. Boulaoger, ingeuho ao Sr. duque de lioudeauville, Livrai o Sr, Paulo de Cas- sagnao do dom fatal e do mau olJwdo, gra- ças ao qual, são causas perdidas aquel.as qüe elle defende. Sancliücai as devotas maohi- nações dos Srs, Nayer e Naquet, e íecuudai os planos ma.hiaveiiços do Sr, de Mackau. K, sobretudo, ó Senhor, (azei que todo. os inimigos da republica nadem ua abundância dedioheiio. Mijliiplio.i as bpas duquezas; Senhor ¦¦V.v..'..;-; Accresce que 0 abunde de Saiiil-P.ovVwiu pei pelrott esia Ue esia preçisaçaeute ua dio- cese de Üouru, ijlo ^, nas barbas do arce- [.spo mais fc(_ec\ò ao buulangismo. E de- pois, para cvtmulo de desgraça, fe^o, mertè i do seu, caracter de inauu. vivél, ao abrigo dos raios do mons_nhor. Agora, a exoommunbão será o «oronat opus do escândalo, NUTICI_) S TELit. ai._VPHIOAS JLislioi. Os lornaes mouaichicosda opposição mau- títdi so em altitude bénevolii perante o iiüvo Kiiiusiorio, declarando aguardar-lhe, us actos. A imprensa repoblièáua cowiiuiiii aggres- siva, declaraudo todavia que acha-se probi Íiida'dea.acara Inglaterra. . O general Abreu e Souza, prosld-mto do conselho, acaba de. fazer deçlaraçõ.-.w da mui. alia iii!potla____iS_.P.i,s?e.eUe.,qi*evnão Yea.om: mèndártl ás camaias á integ-al appruvação do çouveuio africano no entanto deseja que. se observem «s cláusulas autorizidas. Açcresci:»ta _inda que o govi.ruo acom- panha o povo, ácéiláudO mudillc.ções taes no tratado, que, sem dilllculiiiremu accordo, conservem illesa a liónra nacional. Em qual quercircuuistancia. porém,será este o aiilie- Io supremo do gabinete. Quanto ao stq fij-viji^mma admiuislrativo, pro^e\teiu-çp.uomias, esperando queo par íauMUlo esqueça ódios o paix .ia fiara com o governo eolanorar pelo bem da patrn. I*ni'is A Inglaterra e a Itália romperam as aego: ilações entabo|adas. leliiiivauioülo ai,':- Uini- tes dos respectivo, territórios, na costa afri- cana, do M.r Veimellto, Çoüòta que este suecesso foi motivado pela oocupação deKiissala pelas forças do exercito de MaSS uali, em desaccòdo com a preli- minar proposta pelo delido ingl •?, '.aring, seguudo-asiusirucçõei dúi marquez de Salis- buiy. AlUrma-se lambem queo governo francez oppi_e-se á.piella pecupação; desejando rei vindiear direitos expeésos sobre «eu douu- uio em pontos liu itrophes» E' possível, porem, iiuu o incidente de Kas- sala não tenha maiores conseqüências para a ex.it i futuro da negociação. O marqu -z de liuffei iu é Crispi diseulem-o directamentü, procurando chega, a um accordo. Herlina, O Dr. Kocl. pros.égue ora suas experioncias do tratameuto espo-.-ial da tisica pulmonar; lendo cineçado no_| hospitaes a prática; do seu processo curativo, (H resnlimlos por om- quauto conhecidos não bastam para expri- mir-se qualquer opnõlusãd. X_<ouilrus_ OdeputadoO' Drioii partirá brevemente para Nova Yoik, onde vai cpuférohciar com os dir-.ctorios das diversas assooiações ir - i.uduas que alli tem sede. Valparaiso O paquete inghz Guíiciu seguiu deste poito para o do Rio de Janeiro. IVew-Work O novo ministério da republica de S. Sal- Aador ficou assim constituído : Eulpgip Men- dez, industria ; Antônio Ezela, iuterior e guerra ; Francisco Gallindo, relações exte- riores e justiça ; Rèyeá Arrieia, fiir.uula ; Alber lo Menu, commercio e obras publicas, O governo é bem aceito e um de seus pri- menos actos foi decretar a dissolução do exercito! Buenos Ayres Descobrio-se em Üürd.ba uma conspiração contra o atual governo da provincia. Acham- se piesos os chefes do movimento. As acções do Banco Nacional de Buenos- Ayres eslão cotadas a 126 pesos. Montevidéo O Dr. Ramiro Barcellus pai liu desta cida- de para Purto _ legre, onde demorar-se-ha alguns dias, seguiudo depois para o Rio de Janeiro. A situação financeira nesta praça vai mo- Ihorando. Os fuudos publioos estão om alta. E' possível que uma commissão da im- prensa desta capital vã ao Rio de Janeiro as- sistir ás festas do dia 15 de Novembro. Para semelhauie resultado, lem liaYidu couferen- oias entre diversos jornalistas. O vapor Hteiiheim que, comoanteriormen- to noticiáramos, encalhara na costa do Atlan- tico, oousegui safar. Parte de seu carre- gamento está avariado, —»_-^-_i».'"í PELO PMZ PELO MUNDO Diz o fliano do Commercio: « Os celebres artigos public_,',_s polo ... garo,sob o titulo Co«íi..«e*.úuBoulanqisme, que tao grande esoand;_',0 causaram eni Pariz descobrindo planos políticos, a que não foram estranhos os partidos mouarchicos, deram oceasião a que o general Boulapger escreves- so ao IHgaro uma carta, que publicámos u'es.0 s cção. Agora encontramos nos jomaes francezes uma outra carta, esta do conde de Pariz, di- rígida ao Sr. Boclier, e sobre o mesmo as- sumpto.- Eis a carta:' « Pplkestóue, 21 'de Setembro do 1890. Meu caro Sr. Bocher. a polemica suscitada por uma recente séria de indiscripções poderia illiilir a opinião com relação á política quo segui nas eleições do anuo passado. - Devendo abandonar amanhã a Europa por algumas semanas, não quero deixar que se mantenham 'calumuias. Julgo ter bem com- pn-hendidü, u'um momento ditUcil,'os mie- ressesda causa mouarcl.içnt, Proscripto pela Kepnblica, lanço mão para corabatel-a, das armas que ella me fornece. Não me coutraria o ter-me servido dellas pa.ra dividir os republicanos. a sua inquietação antes das eleições, e as suas violências depois dellas mostram quaes, teriam sido as conseqüências du seu oxU5,_ Represeutante da mouarebia, \m\ devo perder .coasiãó1 algiima; _e 'pi*e*j_rw*!lhe '-o triumpho. Qui. que a palavra fossa dada de novo ao paiz. Nunca tive oniro lim e nunca esperei cousa alguma senão da França. H ije ; peço ' aos meu. amigos que não percam tempo em recriminações sobre o passadu. Que affli-mem alto a sua no principio nionarcliieo 6 que se unam para continuar a lula. merecerão a confiauça da Trança se confiarem em si próprios, ua sua causa o era Deus, AeiD.itse que sou vosso alT.içoado,—Pki* lippe, conde de Paris..» Escreve o Sud--imerica, jornal argentino que se publica em Buenos• \yres; « A situação d esle pobre povo nggrava-se do momento a momento. A miséria se vao estendendo mais e mais. O piuperisino mais desesperado!' invade a população. Os artigos de primeira necessidade encare- cem dia por dia. i..'m ba dinheiro e ha fome. Não ha trabalho o falia o pão. A classe pobre, ninais rigorosamente castigada sempre por qualquer motivo o por qualquer cousa, eslá morrendo du necessidades, _0 gozam os ricos, aquellos que uão prestam seu con- liuguute aos planos de economias cujos saldos uuuoa diminuem por peior que estejam o_ tempos, Alguns d'esses rogem os destinos do paiz. Eutretnuto, cousa admirável I... alguus ha que ganham com a miséria. O que luxem os reudeiros. padeiros, cami- ceiros, otc. ? Nada mais que aproveitar a .oceasião elevando sem laxa e som legalidade ns preços dos dilVoreutes artigos do negócio. A ludo isto o que diz e faz a muuicipalida- de e as autoridades em geral ? Paliam os negociantes, quando o povo re- clama, no preço do ouro e nos direitos em ouro que paga na Alfândega. Eotr lanto, os gêneros que elles mais caro vou tem são go- neros do paiz, que nada pagam na alfândega. E' preciso que se càstiguoui os que trali- cam com a uiisena do povo. » E' esperada oom grande impaciência, em Londres, a próxima publicação du um livro de Porothéa leunant, esposa do explorador Stanley. A obra contém uma série de csb.cetos da vida que levam os vagabundos uas ruas/"' Londres, e um texto em que o artista con. meutará os seus próprios desenhos e referirá diversas e curiosissimas aneedotas sobre-qá^- indivíduos que serviram de modelo aus seus;. ¦. ' quadros.'' "*v. O livro intitular-se-ha London Street Arals. t D'este modo, Stanley e sua esposa terão escripto cada um a sua obra, uo primeiro anno do casamento. Logo que o livro seja publicado, Stanley o siia mulher passarão aos Estados Unidos da America, onde o explorador fará confe- rencias publicas sobre as suas viagens na Afrioa Central. Desappareceu ha pouco ura 2* tenente _a armaria franceza, próximo de Toulon, « até agora uão foram encontrados vestígio, d'esse rapaz, que se chama Weruaerl, . pertence a uma das boas fimilias da França. O Uutin publica o seguiu., telutramma sobre o misterioso oaso *. 'Jowlon, 1—Correm algumas versões sobre desapparecim.nio de Woruaeri, mas até agora uada se apurou de pusiüvo. U u dos camaradas do secundo tenente, que parece conhecer a fu___ o misterioso suecesso, mas se conserva na mais rigorosa reserva, de- 1 pois de me ter allirmadu que Weruaertera mcápàj'de irahir o seupays." Ju__*;.***Bh,!'!r meias palavras que um d£'»$££ami*&' gura o seu amigo tMvgu P^fP^l^ wèr- Um profundo odio_fâ»J*$g:rm naert de «"%«£*'!££ :£i aTou.oa membro ^_^ff^_Zu, ret-se-tóa t«- ¦P.™»?!^. "n*»__j duèllo.sein tesiBrliUU|,as jiiisauw»**— rr""T._;. ,.,._,,.._! ¦ i....__.._.,.. Retirando-se da direcção d'0 Esfodo de S, Paulo, publicou o Dr. Rangel Pestana,o se- guiulo artigo, que é a sua despedida do jur- ualismo: « Transferida a propriedade desta folha, dei- xo a sua dii.çção politica, faciaiaudo as_im a uoordeuaçãu de novos elementos de _.i_a para a sua \>i üsperiduue, . Não saiho, siem tristeza e aponheasões. j^^^'wüTraeSuiúo uo leoüutfü.nu, deste posto de defeza da tttottede, ¦ douto I da \r*rnaf,t, combati em piiddii rflpuülioa. «A causa a que .^e P'e°t 3?Lo^os „5„ CH mH a/ieuia victonosa no terreno aos 5»?_|_T__lm«_S .,prio_to.._OD.Iiluoional da 1SiÍm __j7r---£a"oIieio de mela para as ga„a^ liberdade, a afflrmação do ver- ~Ku tinha a certeza que u.__... »•¦» -. ,...-.-:-¦ embaraços,mostrou-se j por Ues rrouveaux quo se apuara. «m, v-jiu ncãr S-cu dadenhosamente o gentil- nbw'» d" "ó^^Tque eV.gio a assig- . quiu^s outros procuradores, ar(m $, apanhar SnSím-teSn^bB hombios. Além de la- iP'"^1À,„ l«oolionles* ° conde reoonbeoeu o horauuculo ¦ f:__E'que...osPr!inaBleS,., ««.».»..., rSoméniÍroso | "accrescepiou com desgosto P?«^ gJS^.-gg rei- o tremer. Perguntava de Ugura de macaco e retr.buio-lbe o cem- mM-Sim, empenliou-os, foi para isso que dum, me", r , de in/gnaçao vendo-se f^V^f^ direiio de acou_ar, de primento o mais seccamenle possível fWlh'os dei'; eatregue-me, porém, a cautella que ^ tf o .ber.amen.e dei un.modotao^ver- * am«m se(nm i& _ ^^ ^(Contorna) \ :. irei eu mesmo ural-os^ _hiiWflin.m.oâ e gouho.o. Com os punhos fechados, paut. ' '.. ^^^"^***"fei*i---^*i^ dura-fe^none u*u_i quuul. U aüversau. Uu,u. ,_•_._.. i..m_ r__....ll)itii lli) i _it>..._ri .. ...... (eriiuentos. Na manhã seguinte, o seguudp tenente: sahiuí da cidade, levando apeua» uma pe- queua maia u dois revolveisv » uep.ia _i_ír. guem mais o vira. X«Ç- ti»ty _m uovó, úueUo com o sou a_t__uiu_.- e_ __,<_luidu-<^ ll~.l^±^~l

í r. jl W Eôtíl MSÍ PUBLICAÇÃO DIÁRIA ' .^ ^^r: -M r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00256.pdf · Admiuisirador da Casa de Detouçãi se ha no presidio o preso a

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Page 1: í r. jl W Eôtíl MSÍ PUBLICAÇÃO DIÁRIA ' .^ ^^r: -M r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00256.pdf · Admiuisirador da Casa de Detouçãi se ha no presidio o preso a

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PBBMAMBÜOO :.^ : ::i Bedfe- .

PA.ÀKIHT08 AMAWADO»--Ui

í Sabbado, 8 de Novembro de '1890 ¦ ii ,i. /«. ti.'/i:..; ui Amroxni^m

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A PR0Y1K _Ade maior circulação bonorte do Brazil.

__—.,. ><?»+«—— .Expedi*-**

Corrasponíantt «m ?«rii pari aMoncloi• reclames, o Sr. A. Lorett» 61, raa C.a_nrtlo. ,

ACTOS OFFICIAEStiOVERNO DO ESTADOv

j DB8PA0I10S00 DIABDB NOVEMÜIIOBacharel Alcides Rodrigues do Souza-Do-

ferido, com offlicio d.ula data ao Thesouro

Bacharel Antônio Wnndo.rley Navarro Pe-rèira Llna-Deferido', com o ofIle_od'esta daiaa Thesouraria de Fn_cnda.

Antônio Josó da Rosa -Prejudicado.Companhia Pernambucana-Como requer.Constantitio Autonio üomes-Informe o Dr.

Chelede Policia. '.,.,.Damasia Maria da ConcoiçSo-^Informe o

Admiuisirador da Casa de Detouçãi se ha nopresidio o preso a que se refere a peti-cionaria. . ,„ . ,, ,.

Eduerdo Antunes do Albuquerque Mello-Nesta dulaautnriso a-Intendencia a pagar porconta do credito consignado no..artigo í" 849 n« 10 da lei n\ Ü019 de 188J as custas u

quo o peticionario tem direito, comprovadocom documentos o sem preferencia.

Eduardo Antunes de Albuquerque Mello-Nesta data auloríso a - Intendencia a pagaroor conta do credito consignado no art. iu.8 49 d. 10 da lei n. 2019 de 18.9. as custas auue o peticionario tem direito comprovadocom documentos e sem pr.frrenoia.

Eduardo Aulunes da Albuquerque Mello.—Nesla data autoriso a Iiilendencia a pagaroor'conta do credito consignado no ai l. 1*$49 n* 10 da lei u* 20 9 de 1889, as Custasa que o peticionario tem direito, comprovadocnm documentos e sem preferencia.

Fielduui Brothers.—Deferido, com r-fllciodesta data á Thesouraria do P. zenda.

Francisco José Guedes de Lacerda. -Cer-lillque-se. . . . .. .

Lorouel Francisco Beniiaio dps Chagas-la-forme o Inspector do Thesouro do Estado.

Fieldem Brothers.—Deferido, cem officiod'e«ta data ao Thesouro do t studo.

Anionio Isidoio de Souza Baibosa -Defo-

rido, com ofllcio desta data ao Inspector doThesouro do E*ladc. •

Companhia Peruiinibucaua-Iiifirme olns-pector da Thesouraria de Fazenda.

Gonçalo Paes de Azevedo Furo.-, im.lzidoro José áa Silva Iviascarenbas.-Sim.

mediante recibo. .Jo5o Gouveia da Silva.—Aguarde a requi-

¦ siç5o do Juiz competeino.Lycurgo Geraldo do AleDcar.- Informe o

Insueclor do Tliesouio do Eslado.Lycurgí) Geraldo de Alencar. ¦ Indeferido.Manoel Aprigio de Moiaes.-Sun, com o

soldo simples. ; 'Manoel Felix de Arantes.-Informe a In-

tendência Municipal de Ciriibres.Manoel Pereira L'ma Wanderley. Inde-ferido. _ .

Tenente Manoel Elodio Ferreira.-Escnp-ture-se, para ser paga pelas forcas do im-

^Manoel'Roberto de Carvalho Guimarães.—Informe o Inspector Geral da lnsliucçSo Pu-

Manoel Caetano de Albuquerque. MeloSitD.e s _a nomeado o Bicharei Joaquim Pe-

:droCavalcaute de Albuquerque.Manoel Costa d.Nascimeiitu.-Ao Dr-Jui-

de Direito da comarca do Bonito para atleu-der, devolvendo este requerimento.

Raymuudo Nuues Pereira na -ilya.-perferido, com olücio de feje ao General de Bn-«ada Commandante das Armas. , .

Empreza de Navegação p vapor dpjarçoS Francisco.- Deferido, nos termos dos oj-fidos n'esta data dirigido ao Thesouro do Rs-"swa-etaria

do Governo do Estado de Per-nambuco, 7 de Novembro de ISSO,___.__, „ p.rtelro

S M. da Silva.. .

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHOS DO DI_"6 DE N0VEMÜH0

*

. josé Francisco Florencio de Souza e JoséP.dro de Farias Junior-Registre-se e Ia-cam se as devidas notas. ,

Ltonio Moreira Reis o João Xavier do RegoBarros-lnformo a Contiidoria.. ,í Luiz de Paula.Lopes - Informe a Recebcdo*iSF_érstemberg

Lemos & G*-Certlflque-se.

INSPECTORIAGERÃÜH)! INSTRUCçAO PU-'

BLICA DO ESTADQ DE PBÇSAMBp-Q

PESPÁCIIOS DO. DJ> 7

josó Theodoro Cordeiro de Barros-Como"ISS-oal

«oberto de Carvalho Guimarfes-Certifique. . . ., ...

O mnamo-Concedo mais ÍS qips/

TÕIHETIWIALFREDO SILVEN E i. SIÉ&EL

João da MortePRIMEIRA PARTE

VII

A condessa'd_ savionan

« o peior do caso, porém, ó^quo o carpin-.teiro pelo prazer de desacreditar.üm nobre•X tardou segredo. Se a condessa souberda coisa não ha grande mal, porque d.ze-inue é loucamente apaixonada pelo mando;

1 peréui, se for aos. ouvidos do sogro, eslá

,U%_oíedemós, já se vô,pnblicar o nome

Secretaria de Polida

Seoçüo 2'. • N' 253—Secrotarin de Policiado Estado de Pernambuco, 7 de Novembro de1800. '..

CidndSoGovemador. Participo-vos qne fo-ram roeolhidos hontem á Casa.de Dotenção osindividuos: °

'¦' , _ ,,

A'minha ordem, Manoel Barbosa Colia,remetlldo da Capital Federal pelo cidadão/ indante General dn Exercito.

A' ordem do sulidelegaijo do Recife, Ma-noel Cândido, Bezerra, por distúrbios, eFrancisco Borges do Oliveira, por o-lensas amoral publica. ...

AVòrdfenídp'-.ubdelefrado-do Santo Anto-nio. _I.iioi_t<J'Pfcr.ei a.Forro,ou Manoel,,lio-norato Ferreira,' Maneei AliHWn. Io* Alies de

Relator o Desembargador Almeida Santos,arljiinuis os.DesenibariiailoresOliveirn Andra-de e rires Ferreira-Negou-so provimento,unanimemente.

rr.rogaçfin de InvcntíPO ,|Invenlarinnto. Matia Joaqnina da Concci-

çãn Salgueiro.- Em diligencio.Inveniarianle. Conslaulina de Barros Fal-

cão.-Em diligencia. • '„i'ii!___'„í„'!Tiburcio Marinho Falcão-Em diligencia.

AppoIlaçCes crimes •Do Recife. Appellanieojuizo; appeliado

Antmiio Felix do Monte. Relator o Dosem-bargad* r Delllno Cnvalcanti-Mandou-se anovo jury, uran memenio. „__„mnln,

Do Bom Ctnselho. Appeliante oprçmotorpublico ; appeliado Sabiuo José Pereira deOliveira: Holaior. óVDese-nlnrgadw-Wfln.o

„S^é CS6 d^«^ íiímino, C^_^.i-=.nou-se a sentença, unani-

Pereira'de Almeida e José Luiz dó Nàsciinen- memenle.In, os ires primeiros como vaifabunüos e osdons últimos por distúrbios. ,',,...

A' ordem do subdelegado do 1*. districtoda Boa-Vista, Luiz Fraucisco Coelho eJoan-na Maria da Conoeição,. orno gatunos; ViclorLandelino Modesto, por embriaguez e dislur-bios; Ifanoel Bernardino de Senna, por em-brioRiiez ; Jf'ão Gonçalves Ferreira, por ern-bringnoz e olíunsas á moral pública oJ.cinlhode tal, como vagabundo..

1'eln subdelegado do !• districto.de Jaboatãofoi remettido ao Dr. Juiz de Direito d'aqiii-llaci marca o inquérito a que, ex-offlcio; nrpce-deu contra Juvino José dos Santos, por haveresta á 1 hora da tarde do dia 1 do correntearremessado sobre uma meza em casa de suamãi Cecília Maria da Conceição no engenhoManassú d'aquelle districto, uma _ pistolaque disparcu ra oceasião, empregai)do:se acarga em seu irmão menor do nome Miguel,que ficou mortalmente ferido.

Das diligencias tffepuadas pela mesma au-loridade, chegou-se a evidencia de qne ofoclo foi todo casual devido ao eslado do ein-bri.i-.ur__ em quo se achava o-ny-smo Jiiymo.

Communicou mo ainda o subdelegado do1* districto do Jaboatão que na noite de 31doOulnbro ultimo e no engenho Paeovaf da-quelle districto, os individuos de nomes JoãoGsldino, vulgo João Pagai. José Jercr.ymo eJoã, Francisco, tiraram da casa paterna amen.ir dê nome Patilina Maria da Conceição,que á havia sido deflurada pelo primeiro comquem achava-so de casamento conlraclada,o conduziram-na para uma casa em construo-ção no cercado d'nquelle engenho, ondo Pa-cai ma;s uma vez sati-f/z seus inientnslibidinosos, entregando depois a mesma, aosseusdous companheiros quo a violentaram a-tando-a aum cajueiro.próximo ao dito lugar.

A respeito, a referida autoridade abrio ocompetente inflMerito, qoe remei—u aoür.Juizde Direito daquella cornara).

Communicou-me o suhdelegado do dis-tricto de Palmeira do termo de Gor.mhuus,que na noile dc 2 para 3 do correnle, o co-mediante José Leocadio de Casiro e Silva,alli temporariamente residente, Tm viclunade roubo em diversos êbjécias de uso domos-tico e da quaulia de nove mil e quinhentosréi< (9$500) na oceasião em qiie dava um es-peotaculo, penetrando o ladtão na casa poruma po-.ta que dá sabida paia o quintal, cun-seguiudofacilmente _br.-a.

a tal respeito a respectiva autoridade pro-cedeu tios teimes éa lei .

Euiron em esorcicindn cargo de snbdele-eadodel.* disiricto rtoPoço da Panella, ocidadão Herculano ItervaTdóMirariíla lienrl-quês, na qualidade de 2". supplenle.

Saúde e fraternidade Ao cidadão Dof.em-bargador José Antônio Correia da .Uva,mui digno Governador do Fstado.

O Chefe do Policia interino,Qaudiw Eudnxio de Britto.

¦jS-t-tÇ"***-.

Magallifes Itastos; appeliado Marlihho Ro-drigues da Stfvo.

iiinhargos infringontes.Ao nisen.liaignilorTuvftiw do VasconcellosDoRieire. 'Enilmigerile a Companhia dos

Trilho Uihanos do Recife n Gnxniigft; cm-bargado, José JsieinM de Olheira,

Encerrou-se a sessão ó 1 hora e 15 minntosda tarde ^ 4

¦_% ¦:3 i - • i _!'<:,C •:, .Il .

Do S. Lourenço. Appollante o jmzo ; ap-peitado João Galdino Moreira. Relator oDesembargador Martins Pereira Mandiu-soa nevo iuiy, unanirnemcnle.

Do Haife. Appeliante o promotor publico;appeliado José Antônio Bezerra, de Maria.Relator o Desembargador Almeida bantos •Maudt .í-so a novo jury, unanimemente.

Do Pilar. Appeliante ojuizo; appeliadoAnionio de Lyra Baixinha. Relalor o.Desem-hargador Martins Pereira-Mandou-se a novojury, unanimemente. .

De Atalaia. Appeliante o juízo; appella-do Josó Francisco dos Santos. Relator oDeíeniliargí,dor Martins Pereira-Man ou-sea novo juiy, unãrilmftnlntç.

Appellações eiveisDo Olinda. Appeliante Anionio Ferreira

da Rocha Leal; apptllado Affonso Ferrou ada Rocha Leal. Reltlor o DesembargadorOliveira Andrade, revisores os Dosembaiga-doies Delllnc Cavalcanli e Pires 1'i-neiia-Foram despresad.s os embargos, unanime-íuBntti

DeCamaragibo. AppeUüntoDr Josó de Bar-ros Albuquerque Lins e outros; appelladosJocé Santiago Teiiorio e culijps Rela'or oDesembaigador Almeida Santos, re.vuores osDescmbargadb*-es Dellino Cavalcanti « PiresKeneiia Foram desprezados os embargos,unanimemente.

PASSAGENS

FÓRUMTRIBÜHAL DA REL AÇÃO

SESSÃO ORDINÁRIA EM 7 DE NOVEMBRODE 1890

PHES1DER0IA t)0 p|BAW^) pg8p]_p..BGADpRQ!ÍIÍ_, TINO DH MIRASPA

Secretario Dr. Virgílio Coelho .A's horas do costume, presentes os Srs.

Desembargadores em numero legal, foi aber-tá a aessÃo, íepois. de lida e approvada aacta da autepédeníe.

Distribuídose passados os feitos deram-,eps seguintesJULGAMENTOS

..- iu nu AS0oat*usPacientes; •

'

Dingo S jares Carneiro de Albuqucquo-—Negou-se a soltura contra*os vows dos Dís-embargadores Pires Ferreira e .Monteiro deAndrade. ...

Gabriel JoãoNepomuceno.—Mandou-seou-vir o Juiz do Direito da Escada.

Recursos ci imes.De Palmares. fteoorrpnle o Imzo,; repor^

rido Bernardo Benicio Fernandes de Andra-de. Relator o Desembargador Delllno Cavulcanto' Negou-se' provltaento,unanimemente.

Do Alágóa de Bai^o.' IV. corrente o jmzo ;reòqrrido Balbipo. Re|al'or o pesemliargadorAlmeida SaiitoB-iíegüU-se proyiínouto, una-uimemeulp.

Aggravo de pptiçaoDo" Recife. Aggravante Josó Soares do

Amaral;''-ggrayado Anionio J"Sé Machado,

I)o Pcscmbarfindor Pires Ferreira ao Des-ombargador Alonleiro de Andrade :

. .ppellação ci unoPo Recife. Appeliante Antônio Gomes Ma-

ciei; appellada ajusiiç'.';O Desembargador Pires Gonçalves, como

Promotorda justiça, deu parecer nos seguiu-tes feitos: r

Appe.llaçfles crimespe Água Priiia. Aupellaule o jmzo ; ap-

nellado Joaquim Qonçalo dos Sautos,De Água 1'rela. Appellanto Oasimiro Ro-

drigues dos Santos; appellada a justiça.Do Recife- Appollante Mauoel Marques

da Silva ; appellada a justiça. ',.;

Do Desembargador Martins Pereira ao Des-embargador Almeida Santos:

Appellações crimesPo Triumpho A|,ue||a|Hes Joaquim Alvps

de .telho o promotor publico i appellados ajustiça e José Braz. - , . _

Do Recife. Appellanle Silvfstre José doNascimento; appellada a justiça..,

Da Parahyba• Appellaple o juízo ; appel-lado Josó l-ancisço 4ePaula. . . •

ülLIGENCIACom vista ao Desembargador Promotor da

justiça ....Appellaçâo crime

De Atalaia Appellanle o Promotor Publi-co; appeliado Manoel Vicente ferreira daR'jdia" i,i#í#!.çfà.

Rpcursos cnmeíAo Desembargador Moiiteiro.de Andrade:De P„lmares. RicoVr.oulo o juízo ; ncjr-

rido José de Barros Pereira Lima.AoDescmbargadorTavares de VasconcellosDe Cimbies. Reeoirenie, o jmzo; recer-

rido Antônio-Joaquim d;Souza Tampa.' Ap iDosembpgÉfl. QHvpjrã M\^ I •

pu Cinibres: Recorrente o juízo ; repor-ridoBalbino.

,' „ ,

Ao Desembargador Martins Pereira:Da Recife. R correnle ojuizo do cüinmor-

pio; rèp.rridosMeq>iios$ Pereira." ':' c 'Aggravo de pelle. p

Ao Despmbargaqor Dpllihp Lavalptin. :Do Recife. Aggiávante João Bezerra i_ C ;

oflgravado |)iogo iu^.-tp dos R«is.

Be Eoi-anna/ íggravunla MítfoBl TavaresBarreto; asa1 avadps Julio S. Irmae e mino.,

Ao Deseiabargndor Monieiro de Andrade :Do Reoife. Agravante Ignacio Waiidor-

l,,v • aggravada a B-_ri.i_eJ.ii de Sonulucm.Appellações crimes ,Ao Desembargador JU"1Í1S ^t^ < ,Ua Piiuceija

^AppelluiHe o juízo ! appel-lado José Alves da Cosia. • ,

Ao Desembargador OJivoira Andrade:Da Princiza. Appeliante o juizo ; appel-

lado João Bi llarmino (je SiquejrílAq lloaethbaraailor Dollliio uavaicantl;.1 m ..:..¦. '¦ . ......Ilo.ttn ii mi*,i- ilhl.f.

O INTERESSE JUBíP .',A ordem social basea-so no iuteresse pu-

hlico e o governo nada mais édo qne a suaguarda avançada, a sua legitima garantia.

Nenhum acto pôde ser legalmente prali-cado em nome dos interesses ipdivldiiaes omoITensa manifesta ao principio da milidadopublica, queò a orienlnção piimordial dr,slegisladores o dos representantes do poderdelegado pela s .ciedade.

De accordo com esla prrscripção absolula,respeitada em todos os códigos, mantida in-variavelmenh por todos os E.tadcs civlllsa-dos, indo quanto possa affectar a respeita-bilidade da lei aiprema da utilidade publicanão produz effeito; nãotem valor, ó nullosem contestação em todas as leis e em todasas nações adiantadas do globo.

Qual o governo que tem allribuições epr.rogiítlvas para abrir excepção odiosa oinjusta para em.coniraclo saciilicar a mili-

di de pulilica ás cunvenieiicias iuadmissiveisde uma empreza indusltinl?

Si algum o lizer, o coniracto qne celebrar,sejam qu.ies furem as suas cláusulas, é limpapel sem valor esiguillcaçâoalguma.

O interesse publico não _ òde ser ludibria-do pela autoridade publica parii satisfazer osinteresses de quem quer que seja.

Desde quo so estabeleça a collisão entre obem publico o o interesse privado, estetem do çèdér o passo esponlaiieaínenlo ouabandonar o campo por força

Estão iieslo caso us contractos da Compa-oliia Ferro-Carril, que jiingiram no poste doseu interesse particular a utilidade publicaein nome da qual teem odireitu de clamar oshabitantes da Torre.

Ainda quando o sen cont acto empregassecláusulas mais termiuantes e enérgicas, l|iodesse as proporções collosSaes da solide? oelevação dos Andes na f,,rça e extensão dolão decantado _í;r(j/''o,de,ria.la lhe valeriacontra os habitantes da "forre je do Ioda es|i|jmpnr|anle pidado,

Não só nesla parte, mas englobadamenleios cuiiractosda Perro -Carril toem a poqsjs-lencia das bolhas formadas bojn' b _p_ilib doçBf.onptQ-dp poda.

Em guerra-aberta côm o lift*íiresse pub ico'a companhia se tem preoccupndo exclu.-iva-mente de coustiluir-se uma fuulo de renda

para os accknMas, forçando a pcpulaçâo aulilisarse, por falia de. outros dos carros im-ii.iindos que tronsitaip erri sii|. lin.hajii nqqmiaes soffrem os passageiros choques tãoiuuscos que inlluem perniciosamente sobre asua saúde. ¦

Isto é notório e podo ser afflrmado portodos os habitantes da capital, pelos própriosempregados da companhia e só sotjrep^ ppn.leslaçãq do gerente e qo seu \t,nico. advo-gadg.

bl.iij vem essa lucta da Ferro Carril contraa empreza que se resigna a íer.eçor trans-

pnnp expli^iv-mente modiço . população.E 6 lambem exaclpmeutp por isso c-ue e',lí\

s« atira cintra aquelles ((ue, como. nó,., çur^-preiplei)|menlei| seq dever. píinsandason.en|oii,i sanm missão do j jrnallíia quo se pren-de todos os dias ú meza do trabalho como. olhos liios no povo, com o coração estremecidodo ainoi- pelo bem da pátria.

Sem du .da ori^ina-se .'ai» a preferenoiada ir,_nlia que injuria, da ameaça que pre.tende intimidar, quando seria fácil e niinia-mento rasoavel discutir cada um o seu dire\;osem allu:õe_olliosiva., siiíionsiriuaçües de-

grqdflnlôs, »ein luveellvas Impróprias de ho-j meus que se presani e se do .em orgulliar ái

.. ; .. _ .. ,iao interesso, 1'tiblicn tão ostensivamente ulirn-j.-ido pelo seiviço égtilbele.oid. até hoje emmas linhas mal assentes o defllcientes.

Esquece-se de que o publico tem a forçade Indignar-se com o seu procedimento e deexigir em nome dos seus interesses sagradosa re,vogação do sen cuuiracto, documentomonstruoso, amonlrado do cláusulas qne aadvogada administrativa acumulou em favordas suas conveniências sem uma palavra parasalvaguardara população, sem a mais simplesmulta nu disposição coercitiva para obrigai-aa bem servir ao povòl. •

Um tal ojiilracto não poderá jamais refluira indignação publica, nem manietar a acçãoprotectora dn pnverno diante dos int_ressossagrados dos habitanles da Torre e da popirlaçãoiPesla importante capital.

Illi..'"'.-

EUROPA¦CARTA DO CORRESPONDENTE

roauor uoi nio uiivaiuaiiu . ,.,,..-.t,-. - •• .„..,..Appelluutoo juizo'; appeliado iell-clir no sou caracter os bons tuCmj_n_i daieira. ! civilisação.

Do t.aipú;Franci. co Gameira.

Appellaçâo eivei .Ao Desambarkadúr 0 iveira A^rade:

ti,..,!,. A nt/'.fii_'t I Ultí

4 companlüa esquece se de que q seu pri-. n.nlÍVüÍ.-at,Í.orat1fite >iJ vile.io HVo N eonoedido __£_ conveniente

I),) U-.lDtti^ ___.!_R_-j.l_'^^___^__A'' ,„ S--.- iii ! 4«»_^^l?^.'«'**J~*~°,"lH'l J...JÜ.... _¦-¦'!

ioíal gentil-homem ;.o leitor contente-se.-ft .ri_?nt8 em Coar sabendo que o beroe destafflà .'òm^smoilüe

•IjKKrou na."recepjel8U"^.m9 loura ebroy-ante estrella "db

disse' .üitítmeüié I_ógier, , '.'.

{_oubàrtitp-'lie, e*>«lamoit o oonije, é im-

—Não'ha nada demais verdadeiro, ir.feliz-mente I disse Estevão, que poz-se a contarp pilada que l|)e armaram e em que o rou-bprain. . .

r- R o senhor pão deu queixa ?. ergqntouSavignau ?' • ,

Perdão I porém, atè ho*ô as pesqmzas dapolicia iôui sido infrnçtiferei.

fiOLPie nupi_o ' • •

O conde redect a por alguns intantes. Derepente lembi ou-se que,, motivado pela» m-discnçOes de Logier, elle ia ser motivo darisota do publico. Furioso contra o emprei-teiro, mas nem sequerdignando-se exprobar-lhe pelosaggravos que unha contra elle.o se-nhor de Savignan limitou-se a ins muar comuma friezàodienta .

Não entro pestes detalhes, tenho nepes-sidadde dos brilhantes què lhe foram coniia-dos...

Mas; interrompeu Estevão, com um ac-cento desesperado, se eu lhe digo que m osroubaram I

,,„,,, v, * ¦¦ ai.úal de coúias,"bom podia sei hoiiest), elle! que não trepidiVa im çrimniétter um crime(j£"avançou"paia o couijt. e oom

sqrd|i, disse; ; ... . ,i piuiidõ .om^trabalhos forçados?--Dégiaças aDeus aeu seroh gado anies . os rfmorsos

de ludo, a provar minha íiinopencia, porque .! ,.m j . f,l(J toniara.sedo contrario, por inais lidaiBj£0*«w I cu(pado l(!1.i8m .ido necessárias se l,og(er sefosse, < u lhe fai ia engullr as ínjulias com que (..

i... ^Mo

tentou insultar-mel.-- .. „„_„_„_„_,- Não. oerln :nento, porque o usuário sete-lledor rceucu rfcetoso ,de;f^mpenhar «

^o j ^ J . { 0 Çfl )iaum papel ridículo em uma iqmuide »,»«l,tf,llí-: tPiro e» iadii-cMneiile a oanaa de tudo e

l_ogier, com os o^i»j^»*M»«": nt,iior. sequioso par so vingar cm alguém.o punho estendido |iara o pondo, eslava me ,

^^ ^ resoluçr»o de dar queixa conti a

SfeiSS^píji^®^! I P|Deseio30

de agradar a um personagem tãoNão é diante de num que tem ,da, pio es ^ ,. ^^ . smh._

.. a__.g_

tar pela sua inuoçencia mas, daqui a PÜUUU* i naJ, 0 ur,,cuiador imperial parecou meditardiante do promotor iub ico- ((1-„„'um iMlante, e em-seguida de repente, ex-

Sahiodaofllciua, subio.aocouue e te?so d >. .

conduzir ao Palácio da Ju**iça. ... T _ Mas agora é que me oçoorre, o primei-O magistrado recttjeu-o.coff s'

^',,0iu,u,i ro dever tleslo homem, se tivesse sido nadevida fi um eamariíta do.inm**-nuelhe' verdade victima de qu. roqbo. ter*a sido dar

Escutou com atleuçio rel'P»» » ^em , {mesmo,- se Blu, u5o 0 fe? , paa-Escutou çom atlcuçao m$f*M milí? quei,a m\ mesmo;' se elle uão o fez ainda,lisse o cppde e quando pste a ca bcu çoçpp g

^'negligeuçi. ó «m primeiro indicio n\e syaaí-^'arave.

mni.ograve I Eosephorcon, &$&& linnlnn Ssvl2nn,P-^'gravemoilo

grave t iso seuuor .uu, *:"-r__V.Jarò; apoiou Savignan

de eslã decidido a dar a quux_ o que nem o magistrado, nem o condo

- reifeitcmenle. .,_m_m _n-__ii.n sabiam, ó que Logier. tendo sido aconselha--Sabe que «™"™mí^e51l*,í5X «»«> PBlooomini-_«rio do poliam 4 «n queima

do couliança, que esle homem, estaueieciao,, . e ir...i0j_-„m f,„_l._,

POLÍTICA EXTEiNA.l.-(-|iiii>)iii

Entrou ein pleno peiitldõ eleitoral a naçãovisinlia I

Todos os grup- s poüiie.ns preparam se pa-ia"acainpanliá. e os inlluenies mai-i impor-tanies que, por cm Ias ciiciimslaucias esla-vnm allaslados, desde lia muito, da lucta dospariidus, vieram agrupar-se aos seus ami-gos.

Castellar, o prestigioso orador que con-fiava na realisação de.ci. tas medidas liberaesdo pariido piogr-sst.-ta, de. que é chefe Sa-gasta, o que, Jonge de o combater no parla-ineuto ena impifnsa, defendia a sua poüii-ca, e que havia di elar_ do que, votadas essasmedidas por aquelle partido, estava cnm-prida ji sua missão piliiiea e se retiraria emseguida á vida particular para so oceuparlãu smnenle em escrever a historia da lios-panlia, acaba do dedarar que, reconhecendoser um mal para o seu paiz a estada dosconservadores no poder, elle uão pi dia dei-xar de os guenear por Iodos os meiois le-gaes.

J5_ta declaração causou profunda sensaçãoem Mios os ci ntros públicos.

Os republicanos coiísç.vadores tralialhamde liarmonia cun os progressistas; ineil anteum certo numero de deputados, qne devemser eleitos.

Os radicae.s, esses trabalham, sem secor-do com n.qh.im dos p.-u lidos ínonarcliicos,e pela propaganda, que eslão . fazendo emtodos os po_ií'-s da llesi.ar-.ha, contam le-.arfio parlamento os seus homens mais impor-tantes.

Csnovas, como é natural, que quer lirmar-se no p» der, e não íili_hdgtial:q tão cedo,lança mão de medidas rep fessivas e violen?ias, as quaes teem exacerbado todo? os par-tidos.

P esta unifi poliiica muito especial, mui-(o sua que já lhe deu grandes dissiib-.resj eqne agoía lh'os dará mai ires, se elle comi-npa no mi sino caminho das perseguiçõesp lilioas.

j_i.fii.jofürn (los chefes repnlilicanos, daFrança, aonde aolualimmte ('.-.lá. inciia á Iu-cia és seus amigo, políticos da l_>panha,diz- rido lhes .qne é p.eeiso por todos osmeios mudar de, politica | ara salvar a naçãoda mina imminenle em que se eiirjõptríj!'

O j rnal quo. publicou esta caita do'çau.diiho n publicanp, foi procèssníki iio dia se-gninle, por oivftn do governo }'' E . por esta íó.iina (|«e O ciiéfe dfi partidopopservador espera dar tabu dos inimigosdas instituições!

Além de um erro manifesto, é uma coisaes upida 1

riirante ai.uns dias esteve reunido etflSaragrça um congresso tu\^\ ço t^iiramon,-tauo.

J\ imprensa liberal hespanhola oecupou-se largamente do fim de tal congresso.

Um dos oradores não trepidut om declararqné eram d ijnos do lortinae de morte osqu« não rrpòuheciain a verdade,-quer uiç.ef.a Eg eja cMlioli-a.

Revive ri .qüellas bpas a|ui(|8 o espirito deTorquem?(],., e (onlp. se extremaram ellaslia yio(enpia, que o governador .civil de Sa-rr.jj. ça houve de iniervir, dissolvendo estaag-étuli^a ca holica sob a benção sacerdo-ml d'um goveino do Sr. Cauovasl

O goveiuo italiano lambem :e vi" obrigadoa intervir, reclamando, por meio do seu em-baixa.er eii\ MsilriiJ, do governo hespanho(jiie, inoiidáise callar aqueila súcia de euer-gumeiios!

Edificimle, uão acham ?

A imprensa hespanhola eontinua a tractarda quo>iâo arigló-lúsg, tendo paia lorlugalj.ÜíavT». de sympat,ia, e censurando apre.uieutea sobeíba Álbion,

Vaília-n.os ao tpeaba isto.Escreve o faro, de \igo :«Portugal eslái roubado . Poiâ bem ;

mostre diante tío EuFopíi quo não acçeitiisem proieíio a líxpoiiação soffrida. Nãopode resistir contra o enorme poderio dVquelle que o roubou? Ce.laffloii-é- Masnào deve licar hVimiUi.ado, quieto, e. lasli-mar secomo crtauça ante a-sua desveu-liiifa.

Que a Inglaterra lhe leve tudo, mas nãolho'leve ahoiira.

pèsiíoiirad.os; nunca ITergiversações deshonrosas, lambem não.Lembre-so Ftí.|ugã( da sua historia, e uos

seus pioiore.s procure exemplo e liç.es, quelhe podem servir no caso presente. .

Franç*»A republica francesa tem de ha muito nas

oraçõ.s da Egreja aforuiula : Domine sal-com fac Republicam, a qual um decreto li-tuigico obnga a cantar, todos os domingos edias festivos, na missa couventual.

Acontece que um ahh-ide das visinhançasdo Havre, toudo dito aquella oração u'um uosdomingos passados, á missa em latim, per-mittia-se, horas depois, repelir as mesmaspalavras â mesa de um banquote leigo, cmesta simules dilíereuça, que o disse em frau-ce?, traqui.indo o seu latim n'esla civta phia-se expressiva ! Víipí. o republica I

Vm escândalo, façam idea,Não houve família orleapista, grande nem

_ __^. i._; _i n_ _.t.i__.

.im Cliatelleraultcelcbra-so um oóngrossodos socialisiasrevolupion.rios. ,

Occupnrse-lia, seginido lemos, da assis-(encia publica ctopois do dia dn oito horas,e, emfim, d" dnspopulaçãn da França, cousasque, diga-se frauoamente, não parecem gran-demente subversivas. . .

Por isso nãoso manifestam em França sp-bresallos, nem inquietaçi.ds extraoruinaiias,e lauto mais que, no tocante ú duração dodia normal, ha no partido operário jrancczconsideraveÍB divergnnclas.

O Temp.. coniieiia a oecupar-se da quês-tão aiulu-porliigueza.'i raiisernvu as rellexOes finaes do um dosúltimos artigos,.: ..—..Lord S|_ll(_burj!.deveria multo. tem. ra-.flecfir que.na diplomacia succede como emtodas as coisas; summus jus, summainju-ria.

Ha entro Portugal o a Inglaterra antigastradições de intelligencia cordeal quo ro-mintam á guerra da suecessão na llespaoba,no começo do século XVLL, ao traclado deNêllisséii de 1703, ás guerras do primeiroinipeiio.á-ileuibraiiçasiie Wellii-#_meBeres-ford, de Tiilavera edoCinlia, a'S luctas do j>.Miguel e ii. Maria. ..o chefe do partido con-seivador inglez incumbe examinar se temlão pouco respeito Pela historia, quo rompaestes viucul„s seculares. E lambem se osinteresses da conquista brit.unica em Afiicadevem prcvalicr sobre us da solidariedadeinoiiarcliioa ua Earppa.

Niugnem ignora quo no fundo de tudo, oque aolualrae.Jiii.sepassa om Portugal .-o agi-ta a estabilidade do ibrono O mesmo ardorcom que os amigos d'esse ramo da famíliaprolili a dp Saxo-Cobiirgo, que U-m _ o no-me e recebeu a herança dos ltr.agauças, allu-dom a DiDiK, qu? saudaram o regresso dosreaes épusqrtes, esse ardor prova ,|iio uão secouta bastante cornos siguaes do uma gran-de popularidade

Quererá*» Inglaterra exacerbar o pátrio-ti. mo susceptível d'um pequeno paiz, cujaspassadas glorias toríiain ainda mais amargaa importância actual . Oppoiá uma recu^ai,b>oluia ás novas proposias do gabinete dec iligação ? Crera quo é do seu interesse,ou, melhor, da sua dignidade, aproveitar uiuieicedoneia diplomática para conduzir ra-pidameiite a bom termo as suas empresas. fi-icauas V E' u segivdo de Lord S..li-buiy,do qual dèfeudê em granil.. pfirtu a sorte deum inioislenu c puivoutura também a duum iluouo.

lf anto peior para osso throno e para esseministério, e, desamparados de todo « oülcazauxi io das poleucias, negociam de joelho, emaus erguidas diaule do soberba e insólitobretão, (.'esse caso vão reproduzir-se osmesiiios erros com o mesmo insiiccesso, emais lhes valeria não ter nascido, porquenada os livrará do uma moite indigna e uppnliiosa . a

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dadeiro regimen republicano e a realidade'ddfedo ação. ,' '„' . '.,

,.«Não deve eslar nos intuitos da política

conservadora J)'-m comprehendida .recuar 1,convém lhe mais completar os esboços daperfeiçoar a obra da rcConstiluição, pódo-sddizer, ainda em delineatnetitos.

iiSemiesponsribilidadoiiadire.cçaodosne-goclos públicos, porque Dão tonho sido con-sultado sobre a política quo por ahi está sendoposta em pratica, posso retirar-me sem cons-trangimento algum e sem fallar a compro-missa para com. os maus antigos co-reiigio-mrips.... [¦ : I ..-, , ,..,,,'.',. t <-rtl

«Já estava lambem selyida a solidariedada 'deste jornal com o partido republicano poractos am.lW8,qüp,s3ownhç_i_osv,J, . "^™«-(>i,*-;

. ,«X)e Volta-.áeo-imUsao em qiíe éslfve iòítWSeWmde S. Paulo, não discuti os factos que deter-minaram a quebra dessa solidariedade, aaceitei a posição que elles me impunham.

« Sahindo hoje do jornalismo, não ene eli-mino como homem politico, nem me annullocomo faclor do progresso- do Estado de _5_Paulo Tomarei logar onde o encontrardigno dc minhas convicções, da comprchen-são que tenho do peiigo da constituição ro-polilicann, e em condições que me permitiam'trabalhar pela liberdade, pela federação apela republica.

a Ü que eu fiz aqui em 16 annos entregaao julgamento dos meus contemporâneos, aa nenhum averbo de suspeito.

« Aparto-me saudoso dos meus companhei»ros de trabalhos o registro nesta pagina omeu ag adecimento ás provas de estima acouliança do povo que tanto me tem distin-guião e honrado ; e na confissão de taes pro-vas está envolta a promessa de não me es-quecer da defeza de quem tão generosamen-tein.s concedeu.- /-'.. ttawiel Pestana. .

V

-*»•>*Rangel

h

fuga w ..» — -

tem SS dé w**18 m/1Deira n0,aVel a

^ASdo Sr" de Savignan Esrevío era-innfdeem de terror, togo que fleou .. copaVconde em seu peqpeno escriptorio. Heitor

|Çe ,í mep, dizendo popa upa furor ponpen-,

^gís aqui o que Ibe devo ; entregue-man miA ms nertence, . ..."

Z)"ipfeliz Logier quiz fallar, mas as pala--vras Ocaram-lhe piesas na gaigtnla.

-yamos com. isso 1 disse o conde impa-C>

A muito custo Estevão chegou a articular--.ne naiavras em voz commovida;W—E.

õne.-. os brilhantes,.. pão os tenho,-Bim„ empenliou-os, foi para isso que

Ih'os dei;' eatregue-me, porém, a cautella que

n ; u" —"»""v". 'i; ;;.._,.,!,...,.,-„.. i á uromotoria. apressara |è'em fazel-o.A- meu ver. disse o conde de um modo deve merecer algumas çonhi-.raçocs .

^^ .* falJlilÍ!ldei amanhada em por-* '*..._:_.„_' À-.„.¦..,n rn.,n_iln- Siri Indi. -=- «Ót mullO ttem. OlüSÜ- ... ' ' •¦ • -'¦¦- '- —¦* '"- -:•"*--*"-jfcffeseccoeb[f'.niiivo,ouui!_oroupaío .m ludt»

issòsóu eif, Desenrolle-se ctmo puder!qoanlo a mim vou dar qqeixa çóblra o se-hhor,'aos'liíliunaés. .

-.Tor piedade, não laça isto I supphcouLogier. pPPgépo Pyçapdplõ,., .

Ainda" tem a ousadifi defa larepi efpanpa-Ioí dissoBeitor, tfraúdo dó j)dlso com umL¦_?..:_-._:_,• jJv.f.;on_. n1 num., rn 'fln' T)psnnnni*t.

rRlé-^í-ÇU do defpsa se Ug* •J habito, pesara ainda desta ye5

baseada'verdade? Se' fôr como que elle i sopre ene.

lenha sido victima de um roubo? t Sua carta, chegada naqnella mesma ma-- Oao orove WlWttà- fl Cuudemnaoão dQ ! nhã ao palácio da Justiça.fora i,bcna por um

cuioK M.Í-.5 •'*&Süt__v_-__W^âf«t^iiW do promotor que, por esqueci-

nrSrPeivil'iüente contra elle. mento.nãoa havia ainda entregue ao seu

^OKKtKSò* iWlárüe seu' supe.iòr bierarchico. Também o pipmotor.l.rWLW0_F_!_._.,7„,,r_ii» ti,,»,» : publico nâo mostrou nenhum escrúpulo era

dirigir uma caita a" Logier, convidando-o acomparecer imqiedialamente em seu gahi-nCtêvou

até a poria e Sy. de Savignan, di-íf!— °TranòuiUise-se,

senhor conde, queom-nenhar-me-liei na marcha desta negocio opsevero-lhe que o culpado recebera o cas-ttoo nue merece.

o esso o que elle diz a meu mo couueceu w"» '•^¦n*3:"d"i DaKaV-lhe np | fixando o magisirado, Heitor atravessavaifEpeito é-ií-ò. dou-lhe minha palavra de Uo qae impôj-mo.aiB*»»^

lsap'ia $ | a sala dos Vasso?.prçd.dos, para tomar sç«

X" _: _ _._.:„ .„„to ,„ ! EíXia^o^l^ J: t^Kt^e tendi ço- I carro, qujndo ^saudado atteiiciosamente

to*, disseueitor, uiauuu u» i_.'_u y-u, um m u<ví.u.v«vM ^-,- ,,.-.- -- -.---.. . ,mrfyiWnl brusco, o_qp»ro -dò' Dçsnçmis, inlèríoct»tor, pompreltendeu nmmjmV»5 KW a Logier; i Sendo ; vVJaf m,Se-

j éft lufmwiem

^^^mo."Este leu rapidament?as lin|ias queo çopde jssp cppr, upa W«r* | ffiro°doCpll--

Ibf aponta*.. op o dedp. Peno] de yer do , n io que separava nuade s Uimão i

qpelktavafoart.go de>gier <fis£p pom uma c,u ¦Vffi^ ««*»«-peituibaçâo inexpilp-ivel... - A-^nd sor ÇiM?«e^«^^ qv,e por

gú Pí9 disse pada a ç^te mmto, S)*- <»I}- ¦ nou«W.w'« _a'rua de Santo ad*o-j/iiin-i. .jnem dtu raicrínacSes a esle elle ô quej).uz«raiioua rua u

lointlTm todo o c.so o que elle diz a meu Diocotíheceu.mmha-verd«3-u.-t.--ç. í . . i _ _i_.._ ¦!._- ,..;t i.i, i__).ivr*_ Hn

o5n% tsn-iF-íhe np

pequena, que n?o corrigisse n'aquelle abbat|0 o seu latim o mais a sua theologia,

E com muitíssima razão, (S çl. ro.Domine, saliioitt fac J.-*.!'„iicaw, quer di-

zer iodas estas ooisas ;oSçiihor, livrai nus da Republica i Senhor,

fjzei da Kepubhcaosaiapalel, qutfnem oatães possam tragar; Senhor, abençoai asnossas pequenas çonspiraçües * farei que asnossas intrigas fruciillquetn ; dai espi no po-lilico ao Sr. conde de Varis, coragem cívicaao Sr. Boulaoger, ingeuho ao Sr. duque delioudeauville, Livrai o Sr, Paulo de Cas-sagnao do dom fatal e do mau olJwdo, gra-ças ao qual, são causas perdidas aquel.as qüeelle defende. Sancliücai as devotas maohi-nações dos Srs, Nayer e Naquet, e íecuudaios planos ma.hiaveiiços do Sr, de Mackau.K, sobretudo, ó Senhor, (azei que todo. osinimigos da republica nadem ua abundânciadedioheiio. Mijliiplio.i as bpas duquezas;Senhor ¦¦V.v..'..;-;

Accresce que 0 abunde de Saiiil-P.ovVwiupei pelrott esia Ue esia preçisaçaeute ua dio-cese de Üouru, ijlo ^, nas barbas do arce-[.spo mais fc(_ec\ò ao buulangismo. E de-pois, para cvtmulo de desgraça, fe^o, mertè

i do seu, caracter de inauu. vivél, ao abrigo dosraios do mons_nhor.

Agora, a exoommunbão será o «oronatopus do escândalo,

NUTICI_) S TELit. ai._VPHIOASJLislioi.

Os lornaes mouaichicosda opposição mau-títdi so em altitude bénevolii perante o iiüvoKiiiusiorio, declarando aguardar-lhe, us actos.

A imprensa repoblièáua cowiiuiiii aggres-siva, declaraudo todavia que acha-se probiÍiida'dea.acara Inglaterra. .

O general Abreu e Souza, prosld-mto doconselho, acaba de. fazer deçlaraçõ.-.w da mui.alia iii!potla____iS_.P.i,s?e.eUe.,qi*evnão Yea.om:mèndártl ás camaias á integ-al appruvaçãodo çouveuio africano ;¦ no entanto deseja que.se observem «s cláusulas já autorizidas.

Açcresci:»ta _inda que o govi.ruo acom-panha o povo, ácéiláudO mudillc.ções taesno tratado, que, sem dilllculiiiremu accordo,conservem illesa a liónra nacional. Em qualquercircuuistancia. porém,será este o aiilie-Io supremo do gabinete.

Quanto ao stq fij-viji^mma admiuislrativo,pro^e\teiu-çp.uomias, esperando queo paríauMUlo esqueça ódios o paix .ia fiara como governo eolanorar pelo bem da patrn.

I*ni'isA Inglaterra e a Itália romperam as aego:

ilações entabo|adas. leliiiivauioülo ai,':- Uini-tes dos respectivo, territórios, na costa afri-cana, do M.r Veimellto,

Çoüòta que este suecesso foi motivado pelaoocupação deKiissala pelas forças do exercitode MaSS uali, em desaccòdo com a preli-minar proposta pelo delido ingl •?, '.aring,seguudo-asiusirucçõei dúi marquez de Salis-buiy.

AlUrma-se lambem queo governo francezoppi_e-se á.piella pecupação; desejando reivindiear direitos expeésos sobre «eu douu-uio em pontos liu itrophes»

E' possível, porem, iiuu o incidente de Kas-sala não tenha maiores conseqüências paraa ex.it i futuro da negociação. O marqu -z deliuffei iu é Crispi diseulem-o directamentü,procurando chega, a um accordo.

Herlina,O Dr. Kocl. pros.égue ora suas experioncias

do tratameuto espo-.-ial da tisica pulmonar;lendo cineçado no_| hospitaes a prática; doseu processo curativo, (H resnlimlos por om-quauto conhecidos não bastam para expri-mir-se qualquer opnõlusãd.

X_<ouilrus_OdeputadoO' Drioii partirá brevemente

para Nova Yoik, onde vai cpuférohciar comos dir-.ctorios das diversas assooiações ir -i.uduas que alli tem sede.

ValparaisoO paquete inghz Guíiciu seguiu deste

poito para o do Rio de Janeiro.IVew-Work

O novo ministério da republica de S. Sal-Aador ficou assim constituído : Eulpgip Men-dez, industria ; Antônio Ezela, iuterior eguerra ; Francisco Gallindo, relações exte-riores e justiça ; Rèyeá Arrieia, fiir.uula ;Alber lo Menu, commercio e obras publicas,

O governo é bem aceito e um de seus pri-menos actos foi decretar a dissolução doexercito!

Buenos AyresDescobrio-se em Üürd.ba uma conspiração

contra o atual governo da provincia. Acham-se piesos os chefes do movimento.

As acções do Banco Nacional de Buenos-Ayres eslão cotadas a 126 pesos.

MontevidéoO Dr. Ramiro Barcellus pai liu desta cida-

de para Purto _ legre, onde demorar-se-haalguns dias, seguiudo depois para o Rio deJaneiro.

A situação financeira nesta praça vai mo-Ihorando. Os fuudos publioos estão om alta.

E' possível que uma commissão da im-prensa desta capital vã ao Rio de Janeiro as-sistir ás festas do dia 15 de Novembro. Parasemelhauie resultado, lem liaYidu couferen-oias entre diversos jornalistas.

O vapor Hteiiheim que, comoanteriormen-to noticiáramos, encalhara na costa do Atlan-tico, oousegui safar. Parte de seu carre-gamento está avariado,

—»_-^-_i».'"í

PELO PMZ

PELO MUNDODiz o fliano do Commercio:« Os celebres artigos public_,',_s polo ...

garo,sob o titulo Co«íi..«e*.úuBoulanqisme,que tao grande esoand;_',0 causaram eni Parizdescobrindo planos políticos, a que não foramestranhos os partidos mouarchicos, deramoceasião a que o general Boulapger escreves-so ao IHgaro uma carta, que já publicámosu'es.0 s cção.

Agora encontramos nos jomaes francezesuma outra carta, esta do conde de Pariz, di-rígida ao Sr. Boclier, e sobre o mesmo as-sumpto.-

Eis a carta: '« Pplkestóue, 21

'de Setembro do 1890.

Meu caro Sr. Bocher.a polemica suscitada por uma recente séria

de indiscripções poderia illiilir a opinião comrelação á política quo segui nas eleições doanuo passado. -

Devendo abandonar amanhã a Europa poralgumas semanas, não quero deixar que semantenham 'calumuias. Julgo ter bem com-pn-hendidü, u'um momento ditUcil,'os mie-ressesda causa mouarcl.içnt, Proscripto pelaKepnblica, lanço mão para corabatel-a, dasarmas que ella me fornece.

Não me coutraria o ter-me servido dellaspa.ra dividir os republicanos.

a sua inquietação antes das eleições, e assuas violências depois dellas mostram quaes,teriam sido as conseqüências du seu oxU5,_

Represeutante da mouarebia, \m\ devoperder .coasiãó1 algiima; _e 'pi*e*j_rw*!lhe '-otriumpho.

Qui. que a palavra fossa dada de novo aopaiz. Nunca tive oniro lim e nunca espereicousa alguma senão da França. H ije ; peço 'aos meu. amigos que não percam tempo emrecriminações sobre o passadu.

Que affli-mem alto a sua fé no principionionarcliieo 6 que se unam para continuar alula. Só merecerão a confiauça da Trançase confiarem em si próprios, ua sua causa oera Deus,

AeiD.itse que sou vosso alT.içoado,—Pki*lippe, conde de Paris..»

Escreve o Sud--imerica, jornal argentinoque se publica em Buenos• \yres;

« A situação d esle pobre povo nggrava-sedo momento a momento. A miséria se vaoestendendo mais e mais. O piuperisino maisdesesperado!' invade a população.

Os artigos de primeira necessidade encare-cem dia por dia. i..'m ba dinheiro e ha fome.

Não ha trabalho o falia o pão. A classepobre, ninais rigorosamente castigada semprepor qualquer motivo o por qualquer cousa,eslá morrendo du necessidades, _0 gozamos ricos, aquellos que uão prestam seu con-liuguute aos planos de economias cujos saldosuuuoa diminuem por peior que estejam o_tempos,

Alguns d'esses rogem os destinos do paiz.Eutretnuto, cousa admirável I... alguus

ha que ganham com a miséria.O que luxem os reudeiros. padeiros, cami-

ceiros, otc. ? Nada mais que aproveitar a.oceasião elevando sem laxa e som legalidadens preços dos dilVoreutes artigos do negócio.

A ludo isto o que diz e faz a muuicipalida-de e as autoridades em geral ?

Paliam os negociantes, quando o povo re-clama, no preço do ouro e nos direitos emouro que paga na Alfândega. Eotr lanto, osgêneros que elles mais caro vou tem são go-neros do paiz, que nada pagam na alfândega.

E' preciso que se càstiguoui os que trali-cam com a uiisena do povo. »

E' esperada oom grande impaciência, emLondres, a próxima publicação du um livrode Porothéa leunant, esposa do exploradorStanley.

A obra contém uma série de csb.cetos davida que levam os vagabundos uas ruas/"'Londres, e um texto em que o artista con.meutará os seus próprios desenhos e referirádiversas e curiosissimas aneedotas sobre-qá^-indivíduos que serviram de modelo aus seus;. ¦. 'quadros. '' "*v.

O livro intitular-se-ha London StreetArals. t

D'este modo, Stanley e sua esposa terãoescripto cada um a sua obra, uo primeiroanno do casamento.

Logo que o livro seja publicado, Stanley osiia mulher passarão aos Estados Unidos daAmerica, onde o explorador fará confe-rencias publicas sobre as suas viagens naAfrioa Central.

Desappareceu ha pouco ura 2* tenente _aarmaria franceza, próximo de Toulon, « atéagora uão foram encontrados vestígio, d'esserapaz, que se chama Weruaerl, . pertence auma das boas fimilias da França.

O Uutin publica o seguiu., telutrammasobre o misterioso oaso *.

'Jowlon, 1—Correm algumas versões sobredesapparecim.nio de Woruaeri, mas até

agora uada se apurou de pusiüvo. U u doscamaradas do secundo tenente, que parececonhecer a fu___ o misterioso suecesso, mas

se conserva na mais rigorosa reserva, de-1 pois de me ter allirmadu que Weruaertera

mcápàj'de irahir o seupays." Ju__*;.***Bh,!'!rmeias palavras que um d£'»$££ami*&'gura o seu amigo tMvgu P^fP^l^ wèr-

Um profundo odio_fâ»J*$g:rmnaert de «"%«£*'!££ :£i aTou.oamembro ^_^ff^_Zu, ret-se-tóa t«-

¦P.™»?!^. "n*»__j duèllo.sein tesiBrliUU|,asjiiisauw»**— rr""T._;. ,.,._,,.._! ¦ i....__.._.,..

Retirando-se da direcção d'0 Esfodo de S,Paulo, publicou o Dr. Rangel Pestana,o se-guiulo artigo, que é a sua despedida do jur-ualismo:

« Transferida a propriedade desta folha, dei-xo a sua dii.çção politica, faciaiaudo as_ima uoordeuaçãu de novos elementos de _.i_apara a sua \>i üsperiduue,

. Não saiho, siem tristeza e aponheasões. j^^^'wüTraeSuiúo uo leoüutfü.nu,deste posto de defeza da tttottede, ¦ douto I da \r*rnaf,t,combati em piiddii rflpuülioa.

«A causa a que .^e P'e°t 3?Lo^os„5„ CH mH a/ieuia victonosa no terreno aos5»?_|_T__lm«_S .,prio_to.._OD.Iiluoional da1SiÍm __j7r---£a"oIieio de mela para as

ga„a^ d» liberdade, a afflrmação do ver-

~Ku tinha a certeza que u.__... »•¦» -. ,...-.-:-¦ • embaraços,mostrou-se j por Ues rrouveaux quo se apuara. «m, v-jiuncãr S-cu dadenhosamente o gentil- nbw'» d" "ó^^Tque

eV.gio a assig- . quiu^s outros procuradores, ar(m $, apanharSnSím-teSn^bB hombios. Além de la- iP'"^1À,„ l«o olionles* ° conde reoonbeoeu o horauuculo

¦ f: __E'que...osPr!inaBleS,., ««.».»..., rSoméniÍroso | "accrescepiou

com desgosto P?«^ gJS^.-gg rei- o tremer. Perguntava de Ugura de macaco e retr.buio-lbe o cem-mM -Sim, empenliou-os, foi para isso que dum, me", r ,

de in/gnaçao vendo-se f^V^f^ direiio de acou_ar, de primento o mais seccamenle possível

fW lh'os dei'; eatregue-me, porém, a cautella que ^ tf o .ber.amen.e dei un.modotao^ver- * am«m se(nm i& _ ^^ (Contorna) \

. irei eu mesmo ural-os^ _hiiWflin.m.oâ e gouho.o. Com os punhos fechados, paut .

' '. . ^^^"^ ***"fei*i---^*i^

dura-fe^none u*u_i quuul. U aüversau.Uu,u. ,_•_._.. i..m_ r__....ll)itii lli) i _it>..._ri .. ......

(eriiuentos.• Na manhã seguinte, o seguudp tenente:sahiuí da cidade, levando apeua» uma pe-queua maia u dois revolveisv » uep.ia _i_ír.guem mais o vira. X«Ç- ti»ty _m uovó,úueUo com o sou a_t__uiu_.- e_ __,<_luidu-<^

ll~.l^±^~l

Page 2: í r. jl W Eôtíl MSÍ PUBLICAÇÃO DIÁRIA ' .^ ^^r: -M r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00256.pdf · Admiuisirador da Casa de Detouçãi se ha no presidio o preso a

^/g^^m*wè****^A*****-

t^»:--rt ¦.^•¦'v'•:>•:' A Província--- Sabbado, 8deNoVembrp Ae 1890 __„

tÊàkwi'.

WÈÈmW

¦.266

toga ? Talvez seja asslm.npr-de qno tenha olltf sucumbido

rr"';' •

&m 1"'

If: -

ticldlr-sel» âque » versão de qno em üm segundo recontro nao se «arame,por iMiixacin, O cosi é qiw o amigo deWarnaeri afnrmou-mo que olle sa acha naBdtssa.

F OÚLD DE DbTHREiÍOrtolé serlò chitnadòs psra «am» escrip-

to no l» anno os estudantes de mime-o» liW,W, t«t, 199,175.17-í et dos os demsls quetem {faltado «s chamadas anteriores: na se-gündi-iéírs (10). «meçarão as provas waes,

No 2.' anno o« de numero i 22.23,27,2»,.45. 55. 82. 81.95.108 «07 e 109. o

No 8' anno os denumero3,10, 43. 44.0\81. 95, 97,101,108, 114, 1Í7, 138, 139 e140.

Sendo os nora primeiros oom excepção doA* 6 6 chamados pala segunda e ultima vez.

GUERRA DOS MASCATESO Desembargador Governador do Estado,

àltendendo ao que lhe representou o InstiW-to Aroheologioo e Qeographico Pernamnuoa-ho em offlclo de hontem, resolveu declararferiado n'este estado o dia 0 do corrente,em commemoração do primeiro brado ae

' Republica no Continente Americano, dadoem Pernambuco por Bernardo Vieira de Mel-Io aos 10 de Novembro del7t0.

MERCADO DES. JOSÉO conselho da Intendencia Municipal diri-

Íio ante-hontem ao Exm. Sr. Governador do

stado o seguinte oficio :' « O Conselho da Intendencia Municipal aoRecife, tèm a honra de participar-vos quehoje foi recolhida á cas* commercial ae Pe-reira Carneiro 4 C, procuradores nesta pra-ca do Banco ao Brazil, a quantia de.. ....è-WÍBS'. rendimento liquido do M*ro»dode S José no mez deOutubw próximo findo,por conta do debito coutrahido pela Camaraextincta oom b mesmo Banco, para construo-cão do referido Me cado.

Regimento daa OamaraaO Sr. uiiuisiro do interior expediu aos dl-

rectores das secretarias do senado e da cama-ra dos deputados o seguinte aviso: _

« Rio de Janeiro, 31 de Outubro de 1890 -Conviodoquea camara dos depujalos, aoreunir-se em sessOas preparatórias, tenha umregimento provisório por onde se guie nosseus primeiros trabalhos, remetto-vos, alimde ser eubmetlido ao conhecimento do presi-dente que fôr acclamado,. o incluso projectode regimento organisado com base de estudopara facilitar qualquer resolução que sobreo assúmpto a camara entenda dever ad optar

« Suiioe frataruila-la- o<e Cesa-io aFaria iMm. »

T»»e«ourarÍ» do faxenda do opor-

BorSo nomeados: a*escripturario o 3« JoséHermogenes de Oliveira Amaral; 3' escrip-iurarkvo praticante Auleru Campello Wan-derley, eiemittido o 2» escripturario Ueleo-doro Cyreno de Oliveira Coragem. '

JUIZES DB DIREITOPorão removidos, a pedido, o bacha-el João

dei StóueiraOfi&leeetí, de auditor de guerra,Soestódo da Bahia, p?ra a gt«**d* Alho. em Pernambuco. edes a para aquel-le lugar c.juiz de direito AUlomo Josó deAmorim.

_WfiL

&."¦'¦*'¦

£5." ttL~

ARSENAL' DE GUERRA DE PORTO-ALEGREO maior honorário do exercito José Mar a

Palineiroda Fontoura foi nomeado adjuntoextranumerario deste arsenal.

ESTRADA DETERRO SUL DE PERNAM-BUCO , ,. .

Forío removidos da commissão de ligaçãodas flstrads» de ferro para e^la estrada, emiBÚaSaio»; o engenheiro chefe de secçãofKsco Carlos ie Costa Real e o enge-XKudantè d. 1' et*» Firmino da Cos-l8Storisadoo credito, de W'W*Jffi»sef appLdo a despezas da estrada de ferro%\ dKnawbuw (prolongaraento da Pai-mares a Garanhuns, na estrada de ferro dohecife a S. Franeiseo).

CHEFES DE POLICIAFoi nomeado chefe de policia de Pernam-

buco ojuiz de direito Galdino Eudojio deBrito. ^^

Pedio dispensa do eirgo de chefe de po-lida do Rio de Janeiro o bacharel AJifrimFow-Iho e foi nomeado para o mesmo cargo o ba-

JURY DiTrÍcÍfÉForam hônJem julgados por essa tribunal

es accusados José Pedro de Alcântara e Ma-

ximiano João de Souza, pronunciadas como

incursos nos arts. 193, 205 «301 do Código

Criminal. •Patrocinados pelo Dr. Materno de Carvs-

valho, sahiram absolvidos, tendo o Juiz de

Direito presidente appellado da sentença-

Movimento do paquete»Chegaram hontem da Europa os vapores

Gilicia, Campana e Hesperides, seguindo o

V para o sul depois da indispensável de-mora. •

para onorto sahio hontem ò brazileiro Es-

pinto Santo, entrado ante-hontem do sul.

Pira a Bahia largou hontem o inglez L>s-

se». __Victoria

Consta nos que .diversos cidadãos d'essa

importante cidade pretendem lestejar condig.

namente o primeiro anniversario da Repu-

blica. _

HOSPITAL DE SÁHTA AGUEDAO movimento d'este hospiat no dia 6 do

corrente foi o seguinte m"-'-,— '••*•••¦'."!!'.'.'.'.'.'.

7

A saber: nacionaes 5Í!J, mnlheres 'M, ás-trangeirosM, total 569. ¦:.;;'.

Arraçoados 513, bons 490, doentes 18, lou-cos 4, louoa 1 total 513.

Movimento da enfermaria. Tiveram alta:Josó Baptista Tavares, João Franoisoo dos

Sstitoso Manoel Lopes da Silva.Foram visitados os presos deste estabeleci-

m*n<o por 191 pessoas, sendo 84 homens o107 multiiiriii». ___-.'

ÍFEUCItiCOES

Fazem annos hoje : _ . ..Sr. Francisco de Assis Oardoso, estaba-

lecido oom armazom deas-ucar nesta praçasob a firma de Amorim A Oardoso ;

Franoisoo Gonçalvesda Silva, lllho do nossoamigo Sr. Carolluo Gonçalves da Silva.

NECROLOGIAForam sepultados no dia 6 de Novembro no

cerniterio de Santo Amaro:Awedó; Pernambuco, 0 annos, Boa-Vista,

asthma cardíaca. .Alfiinso Henrique Ferreira, Pernambuco,

34 annos, solteiro, S. José, hemorrnagia ce-

Càrolina Maria da Conceição, Pernambuco,50 annos, solteira. S. José. lesão cardiaca.

Elvira, Pernambuco, 8 mezes, Graça, oon-vulsOes. „ ,'" ,

Josué. Pernambuco, 10 annos, Boa-Vista,variolas coniluent-is. . ,

Paula, Pernambuoo, 89 mezes, S. Josó, va-riolas continentes.

João Bernardo, "ei-nambtico, 14 annos,Boa-Vista, hypoemià iulesiropical.

Maria Hafhlldèg da Silva, Pernambuoo. 18annos. solteira, Boa-Vista, t-tano traumático

Cotdulina Maria da Conceição, Pernambu-co, 70 annos, solteira, Boa-Vista, variolas.

Anna Maria da Conceição, Pernambuco, 8)annos, viuva, B .a-Vista, variolas.

Maximiano Manoel José, Pernambuco, 55annos, solteiro, Bôa-Vista, variolas.

Josepha Maria d» Conceição, Pernambuco,30 annos, viuva, Boa-Vista, variolas.

Aurora, Pernambuoo, 8 mezes, 8. Josó,variolas. - , *

. Bslmira, Pernambuco, 2 annos, S. José,anazarca. im > m i '¦ "

LepesVira-Vira

A derradeira maravilha daengenharia mechanlcade 180 J.Esta sorpreza é de exclusi-

ya propriedade da casaAü PÂR1DIS DES MES

38-Rua Barão da Victoria-^8

PÜBÜCÃÇOES DIVISAS

mercê por forija devo aéhar rasoavel, «jloi»foi um debito que ontralti junto com meuirmão, o qual não posso negar e nem devo.

Concluo confiando no que mo disso vossamerco que tomaria sobro sua responsabili-dade o mesmo debito e por Isto lhe peco queaooeite a lotra. om oaso contrario (o quenão esporo de vossa raerofl) a devolva, por-que em t>d> oaso Qoará um documentoserio nn n ín de meu oral ir e assim eUepoderá cobrar oomo melhor entender nooaso de falta no prazo maroado.

Fioo trnnquillo. corto do que vos»» raerofln8o recusará sua garantia a sen lllho obe«dlentee amigo

^^

-^

I»talhflimtt Jiiua» e«em.on**»pa"O üapiiüõ Henrique José de Magalhasa, re-

centemerlte chegado A esta capital, habilita-do com um oufso sclentifico pelas escolas mi-lltaros de Porto Alogre e Capital Federal, ex-plica arlthmetlca. álgebra, gonmetr a e trigo-nometria em Collegins, casas particulares eem casa do sua residência; prepara tambémcundidatos aos oxames de ogMmensnra. |

Para ImfiirmaçOes no quartel do r bataihão de fantaria, das 10 boras da manhã asda tarde. .

O abaixo assignado encarrega-se de pro-mover perante a Intendencia Municipal e detodas as outras repartições publicas qualquerdasDacho. oauamento da impostos e tamo

procedido ao sorteio dos 41 jurados queteemde servir na mesma sesiã i de oiáfor-mldadó com o art. 229 do Rsguiamonlo n.120 de 31 de Janeiro do 134z foram sortoa -dos os cidadãos seguintes :

BEOIFB

Olymplo de Souza Cunha.Emigdlo de Soma Magalhães.Pedro José d'Olivelra.Carlos Barbosa Primo. .João Januário Pinti d'Azevedo.Joaquim Domingos de Carvalho.Pedro Rodrigues Soares.Auacleto da Silva Ramos.

SANTO ANIOHiO

Manoel dos Santos Araujo Mello. '

Dr. Fernando de Castro Paes Barreto»José Franoisoo Camel-o,Augusto César Pereira de Mendonça.Josó dos Santos Costa Moreira!João Paoheco de Medeiros.Augusto AdriãoPaulino da Slva.Ângelo Custodio da Silva Guimarães.

V- S. JOSÉ

sem qiie prove ter Mto no íhd'our.0 do Es.tu to, uma oiuotocmdlanoirnou titulo d*divida publioí, eqalvulont» aSO '|, do.valordo" contrato ó so u quo tenha pigo 03 com-patentes emolum-íiit^B. _

Ò nroponente dio deixar docunprirodisposto n» oláusuh anterior, dsnfodopraso de 15 dl»s não pod?rá astlgnar oeon-truto d» o irá, tsslm como perder* o direi-ti io valor da canção prestada.

Seoretiná da D.rectorls Geral das Ob'«sPub l<i»s, em 80.de Outubro de 1«00.

O engenheiro ajudinta

OÇegiíeoCorciítidaDBNOMIN».ÇAi} DOS ACTOS

1» acto-O Segredo de Genoveya.

ueriem

Capitania do PortoAdmittindo-se mesmo que alta noite os

vapores larguem do porto, deixando as alva-reugas vasias, ainda assim, para serem ellastransportadas para a Cord i dos Passarinhos,faz-se mister condições de maré que per-mittam ancoral-as n'aquelle lugar ou no an-coradouro áo norte da ponte Buarque de

Macedo.H&o se poderá dizer que o ancoradouro

delimitado por esta e a ponte 7 de Setembro,e indicado lambem do edital poderá seraproveitado a qualquer hora, porquanto,sendo elle de insiguilicautes d mansões, não

comportará nem a quarta parte das embar-cações existentes no serviço do porto e

Existiam.Entraram...Sahiram....Falleceram.Existem...

VARIAS

aHHflS&nr**:

80Br^«1»^arv"i?:

»«Ste*sfc*!S?fat.jÓuoXe^. Bom Jardim e Caruaru.

*^ Para o eonsumo de" hoje foram abatidas- ." no n^íropublico U rezes pertencentes'

a diversos marchati.te«i.

Passageiros chegados do sul no vapor in-

*tí£S£ Pereira e losé de Oliveira.«Ss Dará a euròpa no mesmo rapor ;MiKr.ckVMissNallie Paton e Diogo

FrâSSofdâraeuropa no vapor franco.

! ^Çuáiiilarion lr«Uoo e Jesé Saraiva*"*aaddôVi»ara o sul no vapor iaglez tziudg :

Somando torneiro de Souu>n-éútLv* mulhar, l» filhos ei.criado, Dr.y.n^wces ViUeU.FiíQíiitóo Seixas Júnior,í£a&*&^

hnimirt aiiBt Gome» Ferreira e l l>H»a,ÕTISio BarUtho IJcbôa Cavalcante. Dr,Mio lm«Mio Ferreira &» Aguiar, Dr. Fran-claoo4a AtaU Riu* Silva • tme mulher,Dr. José Vteemto Meira 4« Vaawscetto», suamulher, 3 tttbo» • i criadoa, José Ptmciscodos Santos Júnior e sui mulher. 1

NOTAS KHLITIIRIS

te Coelho. • ¦ - ¦. _014- batalhão dará a guara'Ç5o da. cidade,

com o uniformo n. 1. . -

CASA 0£ OETEMÇAOMovtawiuodos presos da Casa de Detenção

AoS fisiadoda Pernambuco, em 6 de

sahiram 8,

n'aquelles, extraordinariamente baixos, soha agua na maior altura das moras.

gmquantò a capitania do porto não proyirdeoçiar no senlilo de ser preparado ançorradüuro spfflciente par» as alvarengas, nao e

iusto que, ao menos por pouco tempo, ajas

fundeiem ao longo dos cae» em toda a exten,

são do porto, esperando occasíSo opportuna

para tomarem ancoradouro ou seguirem ao»

pontos de carga e descarga.Cumpreheude-se que o honrado capitão do

i porto teuha o maciujo interesse em manterI livre ao accesso de navios e yapores que

freqüentam o porto do Recife o canal peloqual elle» toam naturalmente de passar.

Não opporiamos ».6o|ipjtude do zeloso func-cfouario o menor embaraço neste senfido.

0 que o eomqjercio eçlga, exclusivamente,do seu critério á, nada meijos. que não sejam

as alvarengas privadas de fundeai- na partemais se^-ca do canal, Junto «°* fi»65» oníe

ancoram barcaça?, lancha» * «iraíaa fi poronde não podem passar WV>t ou vaporesde maior calado.

Não havendo nisto inconveniente algum aotransito do porto e ao seu necessário policia-mente, o digoo capitão do porjo não deixaráde estabelecer disposiçõos que não aperteq»em circulo de ferro o serviço de transportesdo porto, que ó por sua vez indispensável 9merece ser protegido para não prejudicar aderivação natural do fluxo e reílufo de mer-eadoriw e effaitos que formam o moyiment,»»do coramareio.

Por isto e pelo ma|s que submeteremosainda á esclarecida attenção de S. S, coulj.ao commercio na revogação do edital.

Recife, 6 de Novembro de 1890.O Commercio.

despacho, pagamento r-proclamo» de casamentos: para o quei pOileser procurado das 10 horas dn, manhã ás 3da tarde nó Paço da «tendência Municipal,e antos ou depois dossa hora na oasa n*. 4 arua da Matriz nn Poço da Panella.' João PamnhUino Cavalcante.

Valiosa recTuiwncn taçfloO conceituado ••.'inio S-. D>. Araujo Fi-

Iho, estaneícui to i-m- \ u*. esto Io o llio <\eJaieiro, recointue-i «a p-la ei queote furmao a.ire iadÍMino nialinm^nlo rio-gran-daiise Pa t irai de C riio iri :

« Tenho emp-tfgH Io em-iõnha clinica oP.-Uoral d o Cniiihirá, íio Sr. J Alvares deSouí» S.iar-^.nns caso. (Ia molas iai bron-cho-pu moiiari!»i colhe i Io sa (ip.v re«u ta-dos muito silisfa itúrio.-».^

p.i so m-sino, • m v.:itu'il d'mSés bon^ re-sultidos. granir a éiHcmiii oVsse mailra-manto, prioripalniciite quando estas alfnc-ções tivirem tomsdo o r.iror-tur da cVouici-dad -.-Dr. J. dt Araiijo Fdh). »

(A ti ma eslá rw •»"*•' da )

O reine líò a AsthmaA asthma ó uma molostia terrível que Ha-

gella a humanidadu. E' classilicada, pela mo-dicina.de neorose e como talo muito capri-chosa. Tron-woau, o grande cliimico francez,era asthmatico e dizia que não podia ouvirrevolve frenoscmque tivesse um accesso asth-matico. Outros muitos factos citados por me-dicos notáveis provam os caprichos desta mo-lestia. Entretanto, o remédio por exellenciapara combatcl-a está docoue to: è o xaropeanti-as'hmatico dn umeú. Não ò uma pii-nacèa, um cura tudo dos muitos que por ahise vendem porá illudir os incautos; ó umapreparação pliarmacoutica bom manipulada;bem dosado e de accordo com as descobertasmais modernas da scionciá. O xarope deurucii reúne em si as propriedades thera-peuticas do unicii e ile nlsnns anli-asthma- jlicos conhecidos, a sua etllcacia ostá prova-da por muilos attestados, não de illmlresdes-onhecidos, mas de medicus conhecidos edistinetos. I

Único deposito na drogaria de Francisco IManoel da Silva & C«.-Kua do Marquez deOlinda n. 23.

RBÇTP_«_Cura infalivei"ò%h«Mimatismo

O RLIXIH HB CAIIKÇA HE NBOllO ,H'HpardiO

por Heriiion »!»< !»ou/.n Pi-.r.-ira i C.« Suixes-sores. ...

Este po i"x-s.> iiiüdicain-iijto jo bem co-nhecido e:n tuiio j Imp fio » 'une ior * lo-do3 os líejMirãtivos c»»nh"cdns nio -6 pelasua efficjcii» iitVrà i p-ln in >HM de l* nravo.

O pharih-ic úcíiHh 'n^g l'S,)ii7.a 'ereir-

(ji faliu -i »o) l.iMi.)H :i.:wl.-in;So a liillculda-de com i|ui; lutava i -:1a.se me ios f.»vore-cida da f irtuua paru t-iitír-.se d > terrivolmal que tanto a .ilTI ge o hiieumatismo sy-phlises c toda* ns in^lesjiã* que têm pororigem a impuresa dò sangue, por .seremiodos os mcdicamentis ao ^uoido valor, to-mou a si a tarefa le liónWicion.tr um pre-parado qoe rcuinsue o ntil ao ne.cei» ario,isto é (jue assegurasse a cura por preçomódico. ¦

Assim foi que tendo a feliz lembrança docabeça ob neuiio com «dli! p-e.iarou o. ma-ray)il!io*« g«.ixin que ae vende na pharraaoiada Praja 4.0 «Jiiarfe d'ga o. 19 e na Droga-rja ijp* Srs Francjscp M:«aool da Silva.4 0».

José Joel Esdrasde Souza,Guilherme Patricio Bezerra Cavalcante.

BOA vista

Manj?l Antoiio- eixeira.Thomaz Corneiro da Cunha.José Franoisoo do Hego Cavalcante.Josó Joaquim d'Albuquerquo Maranhão.Júlio Cosar Cavalcante d'Albuquerque.Dr. João;d'Oliveira.Manoel Francisco Fragoso.José Marques Ferreira.joséCalazansRult» Duarte.Ilemveniito do Sousa Travassos.Leodegario«'adilha.Dr. Ceollfáno Mamede Alves Ferreira.Elias dí Cruz Ribeiro.Dr. Antônio Germano R. Pinto de Souza,Joaquim José de Castro Medeiros.

GRAÇA

Antônio Luiz Rodrigues d*Almada.Fellnto do Rego Barros Pessoa*José da Costa Pereira.Vioente Ferreira Pinto.

Quatro auuu* »io «•VíjViinentijs

i?ra (ijt»o,^ flir.vis).7 -lil'u>. Sr.J.AIví-

Hovembro de 18W• iSjítlaa m, entraram 14,

Foro do liecifeTendo sido apeiado do poderio do seu

Doder o copittlo Antônio da tal Burgos, e de-parando na Almanak de Bristol com o sonetoaue abaixo publico para que S. S. faça umIrm e pendure no pescoço, com? recordaçãode seu procedinwnui para comsigo; quantoao Sr. juiz do eivei Çosfa Ribeiro,, seu pro-teclor. iá devem ir senundo a opinião advor-sa quê se faz em torno de seus caprichos «onjomagistrado.

Deus existe ¦ • - - ••Reeite, 7 de Novembro do 189).

José Antônio Pereira da Silva.

}f\l SEÇRflTO

Se a cholera que espunja, a dor que mor?N'alm*. e dnstroeeaija lílqsfo quo nasce,Tudo o que punge, tudo o que <JeyoraO coração, no rosto se estampasse,

Se se podasse o espirito que choraVer através da mascara da face,Guanto gente, falvez, que inveja agoraNos causa, então piedade nos causasse

Quanta gente que ri, talvez, eomsigfi.«uarda atroz recôndito inimigo,.Como tori^el chaía cancerosa I

Quanta gente que ri, Ja/jrer., existe,Cuia ventura uuica Consiste

i pm, parecer aos outros ven turos.a i

\ -- HoyinundoCorreifl.Attse»t»Qifl-i»e yn^uorariamaoté desta

capital, deixo iac*u)b>4Ò8, das causas quege acham a meu eugo, os meus collegasDrs. José Bnerra Oavalcanlie HíuopI Mas-cimento Parreira 6 iBtro, a quem os meuaamigos e constituintes podem dtrint.-rse.

Dr. José üygino.

Onde esta o gato?Püfciiaa forme e concertada.üúvpiaa. 12 de Abril de mil oitocentos e

oitenlaenó.ve.-Papai, deite-me sna benção.Inclusa n'asta vai uma letra a qual yos?amercê não, ignora^ _

^ ^

E' di"00 de rng'',lrar-seo seguinte caso,que abona em a'to grau an vi tu.leo ra-idi-cinaes do «raida deaeiiador das mol-.sliasdo appaKfn.) reipir;it'riü, o 'eito.rai daCambará i

«Cid.d; daS r,-a JJ i12 deSetenb-o Ja 18H8 . . a ,res de Souza Soircò.-Tauln i sattaf »çã i dcésarfis/ar a v. s. p«ra partio'pir-lhe quesofrendo ei» fo mais de quatro annos debronenite, trazsnlo-me.a mmr parte dotempo prdstirado no leito, rócojrl ai seuabençoado /Veiíoroi # Cambard. e não foipreciso maia de inenj «luzia da f.arcos parame restabelecer ra-ícarn-^t). Por isso,dou a acas a D ms ppr ter gncootrado iÇ)benéfico medusamenw, . .„ „..'

Dístírnha sempre dn quan» í, e-e, -r Sü-JoLeiro (hntot lv Collegio SaníaCruz).»

Sío nnicos agüntes e depositários do Pai-toral de' Cambará nesta estado FranciscoManoel da- Silva & C estabelecidos á ruaMarquez de Olinda n. 23.

O melhor preparado em queeiatra o oieo de ligado de|>acalh$o

Illms Srs. Scott k Bome -Tenno o prazer de fesponderrlfies que lenho enopregadomuij-as vezies a sua graulsão sempre comvantagem, sobretudo nasaroaças rachUicaseescrofjlogas; e me paF,eceiío a melhorpreparação cm que entra o beo de ligado,àão tenho repugnância em oicooaelhar noscasos de fraqueza ge.-al, anemia, etc -Soucom respeito attaoto criad venerador—Dr.Bento ie CartaUm Sous

HERPÍTIIÍHE6ETALou g0ístuiiionlássailii>6?anitos

gííOcos diamais ar...». ,-.-.-. ,. , ,do á cuiis seu primiuvo lirilho e beijeis.

UuicO deposito, pharinacia Bartljolomeq& C, suece^sor, ma tsfg» do Bosano n34. Pernambuco.

AFOGADOS

• Luiz B. Castello Branco da Rocha.José Francisco Borges.Manoel Joaquim Ramos e Silva.Camillo Biplisla de Menezes.José de Souza Araujo.Francisco Borges Leal.

i poçoloaquim de Siqueira Carneiro da Cunha.Alipio José Palix dos Sauios.Luiz Augusto Ribim Mavignier.Genuíno Augusio Peixoto.

' VÁRZEA

Manoel Odorico Correia de Araujo.A todos os quaes o a cida um de per si,

bem como a tidos interessados em geral seconvida para compareoorem na sala do Juryno edillcio d'Assembléa Provincial até quese encerre a .olitra ses-fão. tanto nj r. feridodia pelas 10 horas di manhã como nos do-mais dias, seguintes em quanto durar a ses-são. sob as penas da lei.

E pira q'ie chegue a niticia a todos man-dei pa saro-presenteo-lital. quesô-aíalBx'»-do uo logar do casiumae publicado pela un-

Também se remetto-ão iguaos ás antorl-dades respectivas para pnblicil o e manda-rem fazer as iniimações necessárias aos Ju-rados, aos culpadus, e as testemunhas quese acharem em seus districtos.

Dado e passado na cidadã do Recue, aos6 de Novembro de 1890.

iíu. FloreiQio Rodrigues de Mirada Franco,escrivão do Jury oscrevi. ,

Stgismundo' Antoato Oonjiaíceii.

THESOURO 00 ESTADODE PERNAMBUCO

üe ordem do Dr. Iaspectordo Thesouro do Estado de Per-nambuco, faço publico que nodia 8 do correute serão pagosos vencimentos dos emprega-dos aposentados. r

Ot qué não compareceremsó serão pagos depois d^esgotalos os pigim^ntisdas de-mais classes.

OitcosiKi declirp que os

Êigamentós começarão as

oras e terminarão as 2 no-ras.

TriesoürO do Estado, 7 deNovembro de 1890.

O escrivãoAppaEQO oibson.

DECLARAÇÕES

jfrado Pera imbucaaoA directoria d'esta Sociedade em sessto

de hoje e em virtude do documento apresen-tado pelo proprietário dá egoa T/we^potw,mandou olasuilloar esta oomo animal de melosangue naolonàl.

Reoife, 4 de Novembro de 1890.O seoretírio,Frahklin Seve ' -;

Irmandade da N. »• *o AerçoBLBtÇAO

De ordem da commissão administrativadesta Irmandade convido a todos^°**m*.ká comparecerem em nosso consistorio no dia7 do corrente pelas 8 horas da tarde, adm dereunidos em assembláa geral proceder se aeleição da nova mesa regedora para o annocompromissaldel890át)l. ,..#!„.

Secretaria da rjomraissão Administrativada Irmandade, em 4 de Novembro de 18SW.

ngostinho J. B. Peseoa.¦J. SgCBBTAniO.

WV.K BB PAPEL <B\-BÃO DE LUCENA»

Os Srs. subwrlptores sãocinvldidos â reunirem-se se-gunda feira, 10 do corrente,ao melo dia, no salão da As-sociação dommerclal Benifl-cente.afln da tomarem co-nheclmento de nagocio de in-teresse da Empreza.

R-=cire, 6 de Nivembro dé1893.

os incorpoudoresjose'M«vriv d'\. Mello,joã1 r. de moura.Francisco de Souza, Reis.

Sociedade"dõá" "ÃíttetaB

Meeha-nivos e Iiiberaea

De ordem do ei la<líi Di ector, convidoao< m-m -ros desti S cedido que se aohainno eoso da seus direitos, para assistirem asessão de a^mblna gar,U quo terá lugarnafegundi-feira 10 do corrente, as 6 l(ihoras da tarde, é que funccionará com onumero quo comparecer. A.»i.#.. m.Sic.r tarli da Socledad« dos Artistas Me-chanlws e Liberaes, em 6 de Novembrode 1899. rt , .

O secretario,Luiz José do» Prazeres.

tf> dito-O Roubo do Cofre8» dito -A. Cegueira.I* dito- Reg esso do Dr. Daroy.6'dito A Operação.

Tomam parle nesT"êspect«euiV algnnsamadores, em obséquio à hsnjflclada, quepara abrilhantar este festa ««S«»«r«5,,0l.K:Sido da henedolads, com tod^r satlsla«jJoebonsde«eJos que os oaracterlsam!destes, a beneflolida e asQilú e a menina

Bras. DD.alémNina,

Para oarga, onoommendas e passagens¦ trata-se oom os

Amorim Irmãos &C*3 —. Rua do Bom Jeaaa3 —Compaahia pernambuca-

ai de navegação costei-ra por vapor

por ros DÓ SULMACEIÓ, PENEDO. ARACWU, E BAH'A

O VAPOR

idalgisá feresPrincipiará ás 8 horas,

Bonds psra. todas as linhas. ______

The Unitêf SWes, andBrazil Mail.S.S.G;

O VAPOR

JABOATÃO

FINANCE.ffesperadodósportosdosulatôo dia20.do

corrente,oqual depoisda demora necessáriaseguirá para Maranhão, Pará, Barbados, B.Tliomai, New Yof^.^,

O VAPOR

AlliançaE' esperado dos Portos do Norte até o dia

24 do co-rente, e seguindo dopois da demoraneeessaria para Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

Para carga, passagens, encommendas, ui-nhoiro a frete trata se com os agentes:

HENRY FORSTER&C.8—Rua dò Commercio— 8

1* andar.

COMUANDAIÍTB PBBBIBÀ

Segue no dia 8 dè Novembro ás 5 hora

Recebe carga, enoommendas, passadflnsdinheiros á frete alô as 2 horas da tarde dodia da partida.Escriptorio ao Oaes da Compa-

nhia Pernambucana n. 12" 0 VAPOR INGLEZ

Hamburg-Suedamerikanische Dapcfsehifífa-hrts-6esellseíiaft.

Hesperides|"Este vapor, que tem creada para famílias,parte para Liverpool, no dia 13 de Novembrocorrente. , , .- _ ...

Recebe carga e passageiros á preço módico,a tratar com :

N. J. LmsTONERUA DO COMMERCIO N IO.

ANDAR térreo

FÚNEBRES

Joanna Januaria Cavalcanti de Albuquer-que, seus filhos, genros e noras, convidao osparentes e amigos para assistirem as missas,que mandSo resar pelo repouso eterno doseu esposo, pae e sogro, major Joaquim de SãCavalcanti ne Albuquerque, na Matriz daBoa-Vista, ás 8 horas da manhS .do.dia 8 docorrente e na Capella do eugenho Jardim,trigesimo dia do seu fallecimento.

O VAPOR

Venepavellpmand«ded«»8 Almasda Mi»trla! do Corpo Santo

De ordem da mesa regedira, oinvido aosciirissiraos írmüos a comparecerem no oon-sistorio desta Veneravel Irmandade aílm de.paramenlados assistirem ao oflicio solemneque a mesma mesa regedora, por forçadoart. 73. cap; 15 do compromisso, manda oe-lebrar pelas Almas, cujo acto terá logar nodia 10 do corrente, ás 8 horas da minha..

Convido tambom aos Rovs. Srs. Sacordo-tes que qu zerem oelebrar missa, neste diamediante a esmola determinada no mesmocompromisso, a comparecerem na reterida

Secretaria da Veneravel Irmandade dasAlmas da Matriz do Corpo 8anto, em 8 deNovembro de 1890.

Em seguida, serSo destribuidas esmolasaos pobres que assistirem ao acto.

Servindo de escriváo,. yjctoríano de Aragão Ebla.

Sociedade Moutp Pio Bom Sue-cessa

Pab^Elki«ãoPe ordem do Sr. Presidente convido todos

os sooios desta oórporaçío para reunirera-seem assemblóa geral, hs 11 horas do dia 9 do

10 '¦ corrente, domingo, para eleger a nova direo-' toria que tem de administrar esta oorpora-cio no anno de 1890 á 1891.

Secretaria dá Sociedade Monte P- B. Suo-easso,em 1 AeNovemhrode 1890-O 1° se-crelario, libatuo de Oliveira. ^^^^

ÜElí lll 1E' esperado de Hamburgo pjr Lisboa até

o dia U do corrente, e seguirá depois dademora necessária para Bihia, Rio de Janei-roe Santos.

ENTRVRA'NO PORTOPara a Bahia o vapor toma somente pas-

sageiros „.As reclamações só serio attendidas no

prazo de 21 horas depoisda ultima descarga.Para passagens, carga, frete e etc. una-

se com os cohsignatarios '•

Borstelmáim & C.N.3—Rua do Commercio—n.3

1/ANDAR

Royal Mail Steam Paeket

Antônio Pinto PHtaAurora da Trindade Pitu, Ignacio Pilta

Jordão, sua mulher e seus fllhos, Clarimun-do Pinto Pilta, Joaona M. Puta Jordão, e seusAlhos, ausentes, Francisco Pereira CardosoJúnior, compungidos pela acerba dor, quetraspassaram pelo infausto falecimento deseu presado pae,. lllho, irmão, cunhado etio, agradecem do intimo d'alma as-pessoasque se dignaram de acompanhar os restosmortaes do mesmo finado, de novo convidamaos seus amigos e aos do Qoado para assisti-rem as missas que mandam rezar na matrizda Boa-Vista, na segunda-feira, ás .71/2 ho-ras da manhã, sétimo dia do seu passa-mento, e desde já se confessam agradeci-dos. '¦ - ¦ . . - •

t

LEILÕES

ijorapanyO VAPOR

Padre Honorio de SouzaAlbuquerque

O vigário Padre João Baptista de Araujooelebrará no dia segunda feira, 10 do correu-te, as 8 horas da manhã, uma missa na ma-triz do Cabo por alma do Padre Honorio epara assistir a esse acto convida aos paren-tes e amigos do mesmo Padre.

TH&MES

especiQco cura radicalmen«e empou-saí"Mrdas''e p/ihnos do rosto pôriiio,»s b r*»h sldes' oiie sejam, restitura-

EOITAES

i gp apceitèj-a cpm tua |>raro «tu

E iitalO C n«lhida-'IítO'dencli Mmiclpal f,*

publico aos propAi-lanos que, te ido te roair&ado em 31 de Agoilo prox-m/o fi ido 0 pra-zo conjedído pára construrçtò de passeiosindependente.de paiçam.entq dp ínposto,coiifínuão isemptos de radlU e somenf» o-bri.aiosnopá^inwto.í» importância daliceacniaq «elles, qíp -atjü o fimdi çorrentoanno fizelun con^rujroa p»ss»ios de suascasas se«u-i'io a Mrioata > e nivej i-q ^qwda-los pel.» I geuh' íio Muoicipa.

".co A: láWifdiW Muninpíl «Io R^ci-fe,'4 de N )vcin vo t" -^°* _. . ¦

Antônio de Souza, Pmto.Pr sidimti

Francisco Faustim de Britio -F '«"Çiseodo Rego l|i-rosde lja»rda-J <eo WJts-do de Mídeiros -Maiod fa y Ijí"^."?relti-Dr. JúSo CirTo» Balthazir da Silvei-ra-D-. Antmio Cl doa:do de Siuzi-Jo-seph gltausi -Silviio Cuyalcaote dAlbu-

1m1m'- OSecrota.io,Joaquim losfjFerrpirà da, Rocha.

Obras Publicas?Do orlem .iq>tl»lâo eoginhairo director

eem virtud» da a-itoriaclo do »i:.embsr-a tdor Oovenudor dasti Kst» Io, con i Ia emofH io de 28 de Ootuor.o do ooFreiittf, fjçonubliio qu no <JU '« de Novemoro prem-Íio vindVüro; nesta di'-»^ctoia re.ebam^eprosódias om i-àrí.-a f^hada>, devilamootiestampimidai, p:ia i -x cu^O dos .«par sda cad.ii di Páu u'A h. de conformidadecom p orçinwato, n» valor.de o97<7iO

As prooostis d-.vom ser asslgnada.» pelosticitantoft com as lirmis rccouh^ciàíis «do-verào declamar o'prbçb pelo qail «b•obri-'Kam o executa a obri; com > o <ioc il d-¦ sharefdenci. íbioilítioJo» qqo poásuam paradi.-igir o< t/ab »lbo«;¦ à« tfuos Serja a|j3-

i tas «0 m«5Í0 fÜSr em Prflieíí*llQ3 pf JP01en'

Havendo dmsott miU projosUs em com-plota iiUJl miode cml j;0'S, serSo chami-dos ob prop mnãi pa*a d cla-ar qui s asmoiiiü »c«« ou! f iao.n,' aü n de cilenrar seo contrato çiín aijueflo qus ujaiores vanta-

^|Sào serão^cÇei'18 V Pr9P93ta* noa se"auintBS casos •' ; -' .'

1- A* qai es«8Í8r8Tl Í9» FS™ do or-çamento 5 . . , ..

2- As qae nSo forem or<iawaus de 46--cordo co a 0 presente edital 5

3- Ai quinão offjròceren as garantiasexiáias; . .

4* A« q ta S'« h?eearem sobre os preçosda» propostai do» oatro'j cdn6írre3,to3 { ,

5- As que' forem apreseáláaas por pessoasquò tinham' daixido de cumpnb contatoscelebr-dos comíi Rápaiti»)áo. "/

Oorrimentoe mais condiijõu do contra-ia rMe^ii nasta secretaria, onde podemser eia.-níQados pelos pteterfáentos,

Para concorrer a praça acim7a deyoríooslicit rates depoútar nesta Repartição, im-Dretiriyolmente. na ves -era do dia da ar-fematacfo, das S horas da maoha ás 3 ditarde à qifió^ Ae 29.88? réis equivajen ea 5.1' do valor do respectivoorfiamentoconforme dçtertnína o art. 42 do Kegula-mento em v-gir.

O licitante, cuja proposta for acoeita edepois do âpprovada pelo governo, não será

LeüaoE' esperado d>s portos do sul no dia 8 de

Novembro, segujndo depois da demora i«-d|spensaval pari) S. yioente, l>isb,oa Vjgo eS.Out|iahiptop. '...

BRDUCCÃO DK PASS\qgNSA Lisboa' V. classe £ 2Q ida e volta £ 30

DIVERSOSPrecisa-se

de um caixeiro de oito a dez annos, comalguma pratica de molhados, dando fiador desuacondueta; á tratar na rua da Baixa Ver-den. 1 B.—Capunga. .

Pau d'AlhoEngenho Conce|çita

;~ No dia 17 do corrente irá a praça por ar-rendaqiento triennal, que começará a contar-se de Maio vindouro, o engenho Conceição(um dos melhores! deste termo,, avaliado

Tia ftSftalhnteS fll )Y<3ÍS, 1 OlailO , 8oulT|ampton 1« classe ida£28idae volta £ 42 pp|o preço de 1:200*000 rs. annuaes; dis-aX t.úlin*-n*ix vt«noP am Camarotes reseryadps me qs passageiros lando da estação apenas meia légua.40 fabricante Vlgns, Om;dePernam^eo.' "¦>'¦ . * «deNovemhrod«18W.qptio>o es,tido, louças e y\- >---- ¦-.-.¦*—

CONSTANDODe 1 linda mobília de junco oom palha no

encosto,! piano do fjbriointe Vignes, ta-petes jarros, espelhos, quadros, 1 excellenteguarda vestidos de amarello cora lindas mol-duras, 1 lindo toillet, 1 ca.oa para oâsal, 1¦ • -' íejra 4e gama, \ parada yes-

K«IUof ,Do ordem do cida-iao Ur. ji isp3ctor d'esto

Th;«ouro, f..ç > pu'jliw W u0 dia.10 deNovímb-o vindouro i-á a pcdçt,, eoufir.níordenou o ciJalâo Djaembirgador Oover-uad.rd'esto EUilo. o furuecim iq» para açavallaria da força local desta ei «de, d<_>aeauiqts: . , , .

Vi itêo Irifi cavillos, serviu 10 de base opreço de cciit» .0

'vra'6 i«ji fíff cida um;meaioimautüs u' l.rra'iuíaí, pM do tjin-centos e quireata mil reis aonutó1, e ror-ragem, cousistont-i eoo milho, alf »ifa, capimefarei», D^o de mil «ois codi ração.

Os cW«jrreo{e4 so deverá» haoiiuar per-anta a funta deste ij^es^o ^i-.sou/o, no dia6 dito raez. ¦ _. . .

Secretaria do '

Thesouro do Bsiw dePernambuco, eml' deNivemo.'0 de iu™J.

Servindo de Secretario,Jo?é Anastasiq úo, SilfaGuiinarães.

Q Doutor Sigisrauado Antônio QoifeaWes,Juií do Direito dg leroeifo Districto Cn-minai e Presidente da V sessão extráor-dinarladb Jury da Comarca do Recife,eto. -Faço saber, que tendo designado o dia 20

do corrente mez para abrir a i.' sessão ex-traordinaria do Jury do corrente anno, que „_,_ r_._ ,trabalhará em dias consecutivos, e havendo l ãdtòjiljttdó Tassiguar o contracto da obra

(Ui uz«d«)',,,lvmosqiiiteir'i pava'i»ma,i m»|í-quezaiS para casal! çabide''de oolud)na,91 oa-bidês do parede'.'2 lindas mezas 4e çolurató,12 cadeiras para gabinete, t guarda lodçá denoBUeira, a aparauoreü uuu» pom», .«f"»;1"»12 cadeiras de dito, 1 mê»a elaslloa de «3tihnnsiiB íitó.l meza elástica de 4 taboas deatfareljò, "oa.1ofrás;de Ijalanço, gqardá comida, mezas, canaiéirQS diversos, taboãS...cai/ illetes para emgomn|ado,lavatoriQ3,louija!>yiqros e mujtos oqtros oi jeglos p§r«,en9en(e§a casa dp família.

A's 11 hop^sSegunda-feira 40 do eorren*e

O agente Gusmão, autorlsádo pelo Illm Sr.Archanjo Leio Abrantes. contador da The-souraria de Pasend? deste Estado, que reli-rou-se para a Capital Federal com sua Exm'.Familis.fará leilão dò todos os objectos acimamencionados existentes na casa de sua resi-

SenCia site a rua da Soledade n* 2, sobrado

è «TzliMío. - '* ¦ ¦' vi', •Sonq de fernandes yjeirajguej)artjr da

as;Q bonq de Fernandes yieira que partjr qataçioas 10 e 45 minutos, daVá passagens

grátis aos concorrentes ao leilão; todos osobj-íctostomamsereoommendavels por seremquasi uovose bons; em seguida serSo ven-didos d'U3 excelentes cavallos. novos e sa-dios um andador e outro próprio par» cor-rjdas. /

pwrfiiiwcisi)

^Ü'x' ?*' 4JÍWiW*1WriS,VViíV»»^3wr ^1»W~,~^fjWalala&-^F

Projecto le inseripçã,o para a 7* corrida a reatisar-se no Domingo 16 de Novembro de 1890.;

1.» Pareô — Inicio— 1:000 metros — Animaes de Pernambuco que nüo- tenhSo"ganho prêmios n'esta distancia nos prados do Reoife. Prêmios: 200*000 ao 1.-. áOtCOOao 2.ve 20»000 ao 8. •-- ^

3.' Pareô—Harmonia—1:800 metros Ammaes pungas e ammaes pelludos quanSo tenhão ganho este anno nos Prados do Recife. Prêmios 2001000 ao !•'. 401000 ao2- e 2WO0O ao 3-' '3' Pareo^-Estlmulo -1000 metros.—Animaes dé Pernambuco aue nSoganho èmdisten«4r$e«yiõ> «jso "—-¦¦¦ — - — • 8^0 nietr^sí 'Çremi«$: 200»!qoq ao!1.", \Õ$VXJã ao^íÂ

Conciliação.—1:200 metroB.—Animaes de Pernambuco epuoiras auenio tenham ganho prêmios nos prados do Recife. Prêmios: 200*000 ao 1-, 401000 ao 2' «

ganho i ..9Õ|üOOao3

4- Pareô

'¦¦MUIIlJ"'MiÊlM

IsabelTHEATRO

Santau»pp, 9 io.

EspscUcrçlo e^traordiaarioEr4 Ijenefloio da aepriz

R05A MANHONÇADepois que a qrchestra h.'oqver ej;eoqtaqq

uma de suas melhores ouvertqras, será repre-:sentado pela primeira vei, nesta epoeba, odrama de grande espectaculoaotos, e que tem por titulo

uogasi»)»000ao3--

-,-,.-00ap?6- Pareô. -Ferro Carril.—1:400 metros.—Animaes nacionaes ató meio santrue.

Prêmios: 300$000 ao 1-, tíOlOUO ao 2- e 80*000 ao 3- *° '.6.* Pareô Rapidez—1:000 metros-Animaes de Pernambuco que nSo tenham

ganho em distancia superior. Prêmios: 200*000 ao 1- 40.000 ao 2' e 20 000 ao 3-7.'pareô—Consolação-HOJ metros—Animaes de Pernambuco que não* te-nham ganho prêmios nestes uuimos tres mezes nos Prados do Recife'. Prêmios —

a«n-«gWülO e$$l. è »)fO>Q:>iO¦*•='»: t:v' - ' T

divididoo

em 5

ObservaçõesNenhum pareô só realisará sem-que se inscrevam pelo menos cinco animaes de tres

proprietários dinerentes.A insflripçSo èncerrar-se-ha terça-feira. 11 do corrente, as 6 horas da tarde na Se-

gre.|aria.do Praqo. a l^ua do fmpara4or n* 83, T andar. '* ' Os animaes inscriptos para q t. pareô devorSo achar-se no ensilhamento ás 9 li2 ho.ras da marihá i ^ • " v -! «j'."- Os fbrfait» serSo recebidos até sexta-feira, 14 do corrente, ás 3 horas da tarde naSecretariado Prado. * m

Qs joclçeys quj náo se apresentarem convenientemente trajados com as cores adornadasqo progranjina por sens patrqes, não serão admiltidos a pesagem, e serão multados deaccordo conj o art. 51 qq Codigq de Corridas, '

Reoife, 6 de Novembro de 1890.

O Secretario

FrANKÚN SEVEf

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1)

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Page 3: í r. jl W Eôtíl MSÍ PUBLICAÇÃO DIÁRIA ' .^ ^^r: -M r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00256.pdf · Admiuisirador da Casa de Detouçãi se ha no presidio o preso a

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Wi25Ô áf õnáéla-Sabbado 8 dettòvembrô de 1690 sgaaüiaa—

' "í üT— nrnirri ¦- -iffiiT ¦••__;¦¦¦•-*¦¦•¦•- " •- L-lJ^liijrjl!!!—"JiiiLaL- jísbüL.: _—..-.í—ll_l—Ll-- ^Uiil •,;¦.,,::|

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;: ;ViVfcai*? -.' ,:' 'i ' ¦ CAPITA 2G.00O:0OO$0OO

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dividido em 100.000 ACCOES DE ES. 200)000 CADA DMAS\iif:v

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víV rí v í .t ;.;^ ?:-

O Banco Emissor de Pernambuco propôe-se, de accordo com os seus Estatutos, já approvados por Decreto n.880 de 18 de Outubro deste anno, a fazer todas as operações de natureza commercial e industrial, de hypothéca,penhor agrícola e contractos de qualquer espécie com a lavoura e industrias annexas.

A constituição d!estç BANCO será regulada pela legislação anterior ao Decreto de 13 do corrente mez* segundodespacho doExiií. Sr. Ministro da Fazenda.

O Banco terá uma CAIXA FILIAL dirigida por dous directores, na Capital Federal, para todas as opera-ções inclusive transferencia de acções e outras.

femittirá bilhetes ao portador eá vista, correspondentes¦ i • ~ I á\ á\á\í\ à\f\i\ti í\á\á\ ¥"¦ _ I i.*

BMC E CREDITO MER C '¦¦•jV-í *¦**'*"*:;

.;

'"':-':;,'".a:.-._;..*

ao seu capital, sendo: 10.000:000^000Rs. sobre lastrode ouro e dupla emissão,: é\ 10.000:0008000 Rs. sobre fundos públicos.

Emittirá mais 10,QOO:000$OOORs. sobre lastro defcouro a dupla emissão para cumprimento do disposto noíirt 3f do Decreto n. 782 A de 25 de Setembro de 1890.

As entradas do banco serão:—a primeira de 10 °10 ao acto da subscripção das acções, e as demais a juizo do Conse-íhnTiireetor do Banco, com intervallos nunca menoresde 30 dias de,uma a outra. ,m

O Banco começará a sua emissão com bilhetes sobre lastro de ouro ¦,-^^r..:,-^Desde hoje, 8, acha-se aberta a subscripção das acções no BANCO DE CREDITO REAL á raa do Commercio

h. 34, nó escriptorio de Silva Guimarães (É C, á rua do Commercio ri. 5. . .'A subscripção será encerrada dia 14 do correntemez. ¦Sào banqueiros uo Rio de Janeiro ^^^^is^^W.:--'^

¦ K.

E 0

BANCO DOS ESTADOS UNIDOS,:.V-'i!-''^, :'r./''/\¦*'"'.'¦

OS INCORPORADORES

--'¦-- -'

::¦•

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Andrelino Leite de BarcellosAntônio Barroso Fernandes.

José Pereira Guimarães Jimior

>v-

Dr. José Emtaquio Ferreira iacobina.DrJosé Marcellmo da Rosa e Silva.

;T 6 DI K ,VBMBBO !>¦ 1890

EMPREZA PÈRNâMBUGÀNlDE TRANS-¦PORTE

O espirito de iniciativa individual agita seeni nossa praça e promotte impulsionar o

movimento industrial de um modo altaniènte:

proveitoso ao Estado.

Alem dos emprehendimentos que temosregistrado, chegou áo nosso conheoimentomais uma aspiracSo louvável,-tendo por Ümcrear empreíà destinada a preencher neces-sjda4p b» !»tt||o

'empo reconhecida n*este;ca-

pitai- ' ¦-.' ¦

'•

Vai ser lançada na praça a snbsonpçao aocapital da Empresa Pernambucana de Tf an-sporte, cujos fins estío ooiisignados nobres-

pectivo prospeoto que passámos a publicar.«A. Bmpreia, servindo-ee de vehiculos

aperteiçòados de accordo com os typos adp-

pudòs pela Intendencia Municipal, tem porfim o transporte de assucar, algodão, fari-

nha," milho, de todos os nossos productosdgricòlásconduíidos para esta cidade porodas as.vlas de communicaçjio qúe possui-

pos."oom o interior, bem como de todos os

gêneros de esuva, fazendas e ferragens que]constítúem o nosso, tf alego de importaüíoVaindamais ode moveis e utensílios do-

jnestioos, re*ponsabilisando-se a fvftffijjqr

'perdas e damooá causados pelo seu ser-«co, taes como avaria e falta de volumes.

Assim a Empreia garante ao oómmercio"em geral e aos seus accionistas em particú-•arvantagensintuitivas.»

O capital da emprenó de lO0:000IO}\ di-

v ^dldo em 1O0Ò ácçies dé l(W#0W cada uma

^re^lisado ^ en|rad,!(s parçi^?,

p>. seu Incorporador o Mr. Augusto Bote-

lbò de Andrade, moço de reconhecido me-recimento no oómmercio, ao qual pertence, ecujo nome inspira confiança.

83o de façto intuitivas as vantagens da

^mprpía qup, explorando o serviço do ^ráns-norte dos productos de nossas princjpaes m-

dusirias, dos effeiios e mercadorias em jo-ugo no movimento do commercio pór todos

0s meios jaceis "e

aperfeiçoados conheoidos« poBtos em pratica nos meroados mais im-r

• porwates da Europa e da America, propooio-nárá larga compensaç5o aos capitães nellaempregados.

"jíEã"empreza em taes condicções conse-guirà a prosperidade que n5o poude con-quistar a Companhia Locomotora, fundadacom euormes dispendios e adstricla aotransporte abarcando em suas linhas férreasdois pontos, apenas, dá cidade.

A nova empreza lem por chjeclivo umarede completa de tiansporte. por meio; devehiculos adaptados á todas as exigências dovariado serviço.

I Propúgnando pela manifestação vigorosa ecompleta da iniciativa individual, eslimulan-

Via-ferrea Caruaru....Via-ferrea S. Francisco.Via-ferre» Limoeiro....

Misma data 188»...

Preços:Brancos •••8omnnoEMascavado...... •Biuios seccos a sol

i.2418.W3

13.549

31.74526.910

do a fundação de emprezas que apressemaprosperidade desta terra, dispertando-lhe asforças produetivas que são a poderosa fonte.darjque?» particular > publica.A

O emprehéndimenio á enja fente eslá onosso aotiyoe criterioso conterrâneo mereceo nosso louvor e deve altrshir as sympathiaseaconflança do commercio e dos capitalis-tas, qüe poncirrerão . no interesse própriopara a existência dõ uma empreza útil e deincontestável vantagem. . . .;

V ;' REVISTADO DIA ¦/ './-/y

O movimento commercial de nossa praçacorreu reslrioto ao> mercador dé câmbios

I A situação deste e dós demais meròàdo/foi a seguinte: • .¦;'•_;.¦¦

. • -;,: Cambio :!- •

2*3dO á 2*7002(000 á2í8001M0O á 1*50011360 á 1*461

Brbto'1 ."í;'/. /./ . • • • 1«0) á 1*?40Retame.. *9«0i llOi.d

/'¦..:" Algodão

As entiadas disto mez alé agorarconheci-das altinge a 5670 saccos assim descrinima-das.

HarcpcnsVapores.AnimaesVia-ferrea CaruaruVia férrea S. Francisco.VU-terrea Limoeiro..-

Kesma data 1889.,.

839933.32

3í*364

t.449

3.Q70m 9

Çste mercado esteve em oscillação cons"tenta. ¦

Qj barcos abriram nominal a 24 Vi d,baixando logo.para 21 78 d, e depois para23 Vj d, nominal.

A ultima hora. porém, fez-se negócios á24 d. e a 23 '/. d, fechando o mercado a23-3/4 di ';•. i.v._:

Em parel particular não houve negocioalgum. "

No Rio o mercado ahrio.a.ái d, 'baixando

ao fechar para 231/( d, nOminal, sendo pro-vayel23 s/4 d, com ofíertas dé dinheiro..;.

Em relação.a praça de Londres, houvealçanara 6 % na taxa do Banco de Ingla-"errai .

Í--.V u . Aj Esta circumstancia unida aos boatos de' desaççordo no Ministério, parece ter inHuido

na baixa ó)o cambio.As.sugar

As entradas deste mez ató agora conli^"cidas attinge. a 34,745.saccos assim desci"'minadas „¦"

Barcaças • ¦".• «ou.

Vapores.....•»•.••••••••• , „„Animaes •>•<

"¦•i"f<

Esló mercado esteve parado pelo ratrahi-memo dos vendedores que se manliveramua expectativa aguardando a accentuação docambio.

' . ¦' "**" ' '•'

Couros salgados

. Cotado a 345 réis.imr->'-'-: -¦

Cotada a 70*000 por pipa de 4S0 litroÁlcool

Cotado a Í40«0Opor pipa dei 480 litros.Couros verdes

Cotamos a 225 réis.

Mel ....Cc-tamos a íOIÒOiv

Farinha de mandiocaCotamos a 3)200, sacca de i. litros,

Assucar mascavado, kilos— .....""~"»f80Álcool, litro .-. «317Arroz com casca, kilo (089Algodão, kilo (333Aguardente (1*20Borracha, kilo 1*200Bagas de mamona, kilo. .'. (180Couros salgados 'seccos, kilo (320Couros seccos espichados. .". 1374Conros verdes, kilo. (225Cacau, kilo.... (400Café liom. kilo. (800Café restolbo, kilo (600Carnaúba, kilo— (400Caroços de algodão, kilo.. • (018Carvão de Cardiff,. ton 1? OtiOFarinha de mandiooa «05''.Folhas de Jaborsndy, kilo • *2C'&qenabra. litro, •¦-• , *20"'Graxa (sebo) $380Mel, litro...'. *Ò80Milho, kilos......., «060Pan Brazil kiln " sí'3Phosphato de cal do Fernando, ton ... 11*000thosppato de cnl terroso da Hhaltiita. fiiOCQSolla, ineio ! 3, 0".'(iSementes de carnaúba, kilo * '10Tatajuba (madeira) kilo • *020Tiboado da amarello, dnxia • • 100MT0

DESPACHOS DE EXPORTAÇIO

PARA 0 BXTBBIO»

'. Em 5de Novembro ..".

No vapor nllemãd Salerno para Liverpoõlcarregaram :

Tiburcio Tavares, 1500 saccos com 11250kilos de dé asnucar mascavado. '¦'¦'¦

F. Cascãoü Filho 3000 saccos com 225000kilos de assucar mascavado.

: No vapor inglez Merchant para Liverpoõlcarregai am ;

1. H. Bòxwell, 1800 saccos com 13Í.000kilos de assucar mascavado.

Polmann '&¦

C, 560 saccos com 42.000kilos de assucar mascavado.

R. l'e6S'a, r,8« barricas com 59,350 kilosdc assucar branco.

No vapor nacional Espirito Santo paraManáos, ca1 regaram:

M. Borges &, C, 20 barricas com 87) ki-los de assucar branco. •" H. Oliveira 23 barricas com 2,270 kilos deassucar branco.

Pereira Pinto & C, 65 barris com 6,730litros de aguardente.

Para o Pará, carregaram:Pereira Pinto & C, 5 pipas com 2,400

li'ros de aguardente." A. Monliaid, 800 barricas cem 50,220 ki-

bs de assucar branco.

5 Compartimentos com cama-rües a 200 réis

47 Talhos a 2(000

Rendimento do dia 1 a

1*00091*i XK)

241*420Í:"Í29SJ.40

4:470*560

Preços do dia:Carne....SuinoCarneiros.Farinha..Milho...."aiião—

2fi0 a500 à«40 áJ&Vá320 á600 i

4 tO61080040>310700

Norte— "

Maranhão..,.:... /".'Sul Príncipe Gram Pará..Sul..Europa.SulNorte...Sul

Brasil.TrentTomar....:Manáos........; .Alagoas

Vapores a sahir

MEZ DE .NOVEMBRO

¦T -

::

. ii jtri

BOLSA'Cotações

Officiaes da Junta dos CorredoresBKGiri, 6 DE NOVEMBRO Dl 1890

• tião houve.O presidente,—Anwnió, Leonardo Rodri-

quês. 'O seoretario.—fid«aroo Dubeux

No vapor nacional Jwuhype para o Coarácarregaram:

M.Borges & C, 2-barris cnm 19? li-tros de álcool e 70 saccos com 5,250 kilosde assucar branco.

»!• a. Senna&C-, 12 barricas com 720kilos de assucar refinado.

Para Aracaty, carregou:i- M. Dias, 8 caixas oóm 177 kilos de

rapo.Para Macabyba carregou:J T. Pinto Lapa, 20 garriifües e 35 caixas

co <i 520 litros de genebra.No Víi nor ***

...;-;:','-..- udcional Sergipe para Penedouarregarara: .

M. A Senna &C, 5 barricas com 300 ki-los de assucar relinado.

No hyate nacional Correio Parahybanopara a Parahyba. carregou:

J. Coucairoso saccos oom 3,750 kilos deassucar branco,

Na barcaça Feliz Sociedade para Mauian-guapo, carregaram:

J. T. Pinto Lapa. 49 caixas e 10 garra-fões com 512 litros de genebra.

ARRECADAÇÕES

Renda geral:Oesdao dia Dia

Toai... .......Renda do Estado:

Desde o dia ' .0ia7 ...

Total... ¦

177.0?5'8757.1.242*955

247 3?8*8j!Qi

3t S12M23H.Ü79Í9J4

"*43JÍ22Í33í

Santos e escala.Bahia escala...South, eescala.Manáos e escala.R. de Jan. eesc.Manáos e escalaSouth, e escala.B. Ayres eesc..R. de Jan. e eso.Manáos e escala.

rampanaJaboatãoThamni'.Espirito Santo.Maranhão ...BrasilThamarTreniManáos..... v.Alagoas,. s. s. í,

1315IS22241327

98H

. 812IS24272»2*

NAVIOS ESPERADOS

Recebedoria do Estada

*iesde o di.i 6.Dia '•

Total

13:310(93"!2.278*394

15.589*327

Recife Draynage

V. PAUTA DA ALFÂNDEGA

SBMAKA D«3 A 8 DE NOVEMBBO

Assucar refiíadn, kiloAssucar branco, kilo.

?260(170

No vapor inglez Galicia, para Liverpoõl,carregaram :

Rossbach Brothers, 1350 kilos de borracha.1955 Cuuros salgados pesando 19á69 kilos e£000 kilos de casco de angiec. * -\

No vapor allemão Cintra, para. Lisboa,carregaram :

C. Magalhães da Silva, 500 sacc>9 com600!) kilos de assucar; mascavado. '

Silva Gnimárães & C. 1 pipa com 400 litrosde aguardente.

PABA 0 INTKRIOB

Em 5 de NovembroNo vapor iuglez Clyde, para üruguayna,

carregaram; -

MERCADO DE S. JOSÉ

Kendimento do dia 6 de Novembro de 1890.

Entraram 31 Va bois pesando 4 210 kilos.356 Kilos de peixe a 20 rs....-.- 7$120.

3 Cargas com farinha a 200 rs. 30016 Cargas oom fructas a SOOrs. 4*800

32 '/i Columnas a 600 rs 11**500«Suínos aâOOréis 1(600

67 Tabuleiros a 200 rs 13*40)1 Escriptorio 300

58 Compartimentos com fari-nha a 500 réis ... ...... 29*0C0

30 Compartimentos com comi-dasaSOOréis 151000

98 Compartimentos oom legu-mesa 400 róis.: 39^00,

15 Compartimentos com sui-neiros a 700 réis,,, 10:50o

9 toia**3wU"*Ssj5W «om Ires-i - $uMfrôyaG00f.óis'.' 5(400

Desde n dia 6Dia7 ........

214*340211*353

455*693

Intendencia Municipal

Rendimento do dia 6..Saldo anterior...'. ...

üispendeo-se no dia 6. •

Em poder do Proourador.No Bauco Sul-Americano..

oardln*New-YorkNew-Port.Cardiff.Liverpoõl.

i.071190034.9184331

35.9901281

6:458(780•{9.531(501

3.531*50126.O00W00I

ProgressGranadaQrotniolintíTyeífaniMo^6'or-y

P0RT01M RECIFE

Movimento do dia 6.ds Novembro de 1890Entrou.

Valparaizo e escala — 25 dias, vapor inglezGalicia, de 2316 toneladas, commaudantoHaX, equipagem 9t. carga vários gêneros,a Wilson Sons 4 C.

Havre e escala— vapor francez Campina,de 1912 toneladas, commandante J. Henry,equipagem 3ti, carga vários gêneros, a Au-gusto Labiiie.

Rosário de Santa Fé—12 dias, vapor inglet.í/tsj>rrides de 1552 toneladas, cominau-daute J. I). Willians, equipagem 33, em.lastro a N. J. Lldstone.

Bahia6 diaspatacho ingira Gf^rnit da 210toueládas, capitão 1. R. "imúby,

«•duinagem9, em tastto, rJobj.gtoDg Pater «t C;

Bahlram '<.',

uiverpool e escala— vapor ingfea ÚtUieid,commándan e Hay, carga vários] '

SulJSwopa.

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MEZ OE NOVEMBRO -

Tkamet. ....•••Argentina...... •«•¦"

:ííI

Manáos e escala vapor v*c$>oâl^*4_f^"r'Santo, cominawl*nieAínié««itUsawmgêneros. \\'.->

"/'/¦ "'/¦'..

Bahia» escala-riporUbíey Itustll con»./ ffl/ndaaie J». CouibIm, carga vários gener/ ros.

sfpannsguA— Barca]noroega Leviatain ca-JSI piião 1'ederscn, carga sai,

'"•'-. y ' '

%SL.JlxM

Page 4: í r. jl W Eôtíl MSÍ PUBLICAÇÃO DIÁRIA ' .^ ^^r: -M r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00256.pdf · Admiuisirador da Casa de Detouçãi se ha no presidio o preso a

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Poderoso nféclicamento ri- -^randense

DESCOBERTO EM 1874, PM |.|

J. Alvares de Souza Soares% PREPARADO

llt.ABKlliA ÊPÍliiAL; NO BSTABBLBP.IMBNTO AGRICOLO 1NDÜS-'tKUL DO PAROÜE PELOTBNSB

O Peitoral de Cambará e^á reconhecido«ei4 ttão só um excelleoteexpectorantee se-dalivo no usoda ty-ica ircipi nté ou decla-fada. comoo principal remédio para es}a gravifsima enfermidade.

Nas tosses recentes, astbmas, rouquidão,(loreirrit8çãodagarganta,bronchite agsdaeçhronica, coqueluche, etc, o ?eu uso e de

• «ffeitos benéficos e surpreendente.Ver o folheto qu* acompanha c áda fra*-

co deste precioso medicameíito, ondo as suasyirtudes são postas á evidencia p >r attes-tados de notáveis médicos e p ssoas ca-radas. . _

\pt Preços* 2#500 o frasco, 13$000 meia du-ziae 24#00 aduzia.

Proolamo alto o om bom som quo o únicoe infoliveiromodio para as gonorrheas querrecentes, quer chronicas, è a - Injocçílo M.Morato, — e, se assim faço ó por exporlen-da própria.Uberaba. » . .

Luit Aures Couríta.Agontos depositários om Pernambuco

Francisco Manoel d« Silva A C.

BUA MAIQUIU DB OLINDA M

PROPAGADO POR D. CARLOS

S O DNICOS AGENTES E DEPOSITÁRIOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

Francisco Manoel da Silva & fl.

Tüofflrojfl Barry.InfalllTcl p.r» teHtrtM, fortalücer. e iforrttoMat

o cabello. pat» cut»r » caapa,»tinha «tod«> »» »'-

fecçBea do caeco d» cabeça, bem corao «» erupçõca

ctitaneaa, e aa moleatlaa daa Rlasilulaa, do» nvnKu-

loi • ictoguraentot, «a mordednrai d« inaectoi,

fjolpee, contiufloa, torcedu»», etc A »fflnld»d»

entro aa membrana qu» conetltuem » pelle, e o

c»bello qne derlv» a anbalatencl» deaao triplo en-

Telope é mnlto lntlm». Todaa u moleatlaa do

cabello Uem» ana origem na polle da cabeça. Se

oa poroa ae »cham obBtrnldoa, on »e o aangno e oa

ontroa í»Woa não clrcnlam livremente »tr»vía doa

mlnntoa Vaeoa qno alimentam »a ralzea, t com-

mnnlcamTld* «oa cabclloa, o rcaultado 6 » Unha,»

eaepa,» pord» do cabello, na cana prematnraa, eec-

enr» o «parei» daa flbroa, e Inteira calvlclc, ecgnn-

do f or o caao Eattonle-to n pcllo '

an» acçío nat-

ur»l, com o Trtcoftro do narry, e recnper-

ando a, perdida actlvtdado oa vasoa entorpeci-

doa aniquilarão a mólcatla Bm todaa aa effecçoce

da polle, 6 d» camoil» aubeutanea de mtucnlo» e

Integnmentoa, oa proceeeoa o o cllclto «So Identlcoa.

JS' aobroapcüo, oa tecldoa muaciilnrca e aa glnnd-ulaa,qnooTrlc»rero de Bnrry exerce aana

acçlo especlllca, oemtodoaoa do-arranjoa e affec-

çBea deaaea orgame, 6 remédio eoberano.

Ba mala Illiiatre Prlm» Porina, M»d«maAdcllim Piilll-Nlco Inl.

MONTBTIDEO, 80 di! Julho, I8S8.ina BAnoMT & Ca.,KíwYobk,jSrtfflarf™"i.-Tcnl'o o iirnicr do «nnnnclaMhcaml üaoua FuorunA nn Baubt 6 um dp; pouçoaarôwaqno íà encontram no meu toucadm•. Sa

ImlX concepção, é nma daa n.nos do tollçrto,malaaurVerlorcaepnraobnnho 6 ni» «Gmcnto dololoaa,

'màa reteacadora, • tônica, nccommendo-a «em

ÂHÒYJL MSC0B1BT111BI6I11!

n tf.: ¦ 'I•\ ':

In k

i''f Í"V RUA MARQUBZ DB OLINDA N. 23ra.nciseoM.da Silva &C.

23—MA.R.QUSZ DB OLINDA—23

«EâMBB

ÓLEOS1 VEGETAES ^ £_*¦DB

FÜERSTENBEKC LEM, S & C.

RUA DA AURORA NS. 167 E 169TELEPHONB N. 502

DEPOSITO - A' RUA DO IMPERADOR N. 32

Oito de ricino de superior qualidade sem cheko.800 reis a garrafa

• 4i.,„»o,'s attestados do .Ilustrados clínicos deste Estado:Apresentamos aqu to*"«^,s2dJv fabricado pulos Srs. Fuerstentierg, Le-

O referido é verdade.Recue. 18 de Março de 1890. ^

^^ -^ uiu

Reconheço a assignatura supra e dou fó.

^íg^SSSSSt^ .ab-lliSopubúco; J. Silveira Carneiro da Cunha.

resultado o óleo de ricino preparado por

Desile mais de sessenta annos este reme-

dio maravilhoso acha-se em uso, c durante to-

do este tempo nao deixou de eflectuarumacura. De facto, nunca deixa de curar, Tem-

se mullo empregado como um purgativo inno-

cente, expulsando do systema muitos vermes,

quando nio se suspeitava a causa da doença.

TTii-se recibido milhares de testemumosdeiiidfpos p putros, certificando sua efficacia

marvilhosa. Qrv.nada, Miss.

ImjD.Si SNRS:—Durante «inte e cinco ap-

nos tenho exercido a profissão de medicina eitunca encontrei um remédio para vermes tSo

efficaz .ilio Q Vprmifugode B. A. Fahnostock.

fio caso de adultou fuço uso delle as vezes

nara remover calornelano, tomado a noite pre-via <s muitas ve?.cs resultam disto evacuações

blliosss c vermes, J"ilo uso de oulro v-ernu-

íubo noexeieiciodis minha profissão. .W. M, Hawkins, M.D.

Examlne-se cuidadosamente e veja-se que

seja de "15. A-." para evitar «e comprarem

IjniUçíle».

FORMULA DE F.X.MOREIRA DE MAGALHiESAppròvado pela InspeotorlaOeral de Hyglene do Rio de Janeiro em 13 de Setembro de 1888,

autorlsado peloGrOv-*«-*v>, elogiado pelos médicos oom attestado dos quateem sarado eto. elo.

¦¦

O ELTXlR M. MORAl'0 propagado por D. Cirlosé o melhor depurativo atéhoje conhecido devido a íima planta indigena com que é composto

illle cura toda a syphilis!Elle cara o Rheumatismol

Elle cura a Asthma!Elle cura a Morpliéà!

E'0REI DOS DEPUMTIVOS, £' ÜM ASSOMBRO DE PRODÍGIO

Agentes depositários em Pernambuco

rancisco M. da Silva & C. 23-RUA DO MARQUEZ DE OLINDA-23

Esta' abertaA MARAVILHA I!Rndoli'io. Antunes .*t C. vem apresentar os seus serv/cpà. ao rospeitavol publico

d^lacidarle.ecnmpr.melieinsedesilei' a usar de tola soriedlde o agrado, e pedir avMÍfis'imii protecção das Kxmas. famílias e illustrcs cavalhyrps para a nova loa demiudezas e nnrfumritias nue àcnbám de abrir a rua Diiflne d« Caxias n. 67, denominada«.MARAVILHA, na certeza de que muito penhorarãi) cem uma honrosa visita ao•eu novo .•siiil).-l«oniieiilo allm do poderem avaliar o sen s-.rliineiit.). .

Não niWrenilii abusar do precioso tempo das amáveis leitoras e civallieiros. damosem resumi™ uma idéia rio sortiin.mto, quo irio mellioraudo coufurme u exigeucia dj res-peilavel publico é bons freguc7.es. ,.,,.. ,

l'inas ucrfnínarias dos mais acreditados fabricamos.Coniiilotusoriimerilo.de ('.•pariiibos para smilious e meninas.Ci'íl"int's de brim e flaiielas paia meninos.Griinilií snrtinifttitJ de niftias para senhoras, homens e crianças..Grhialdas e vens para noivas.Novos leques de phantasia pura senhoras e meninas.

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vendemos. Não esqueçam

Tinta preta do marcar panno cora pennaou sinete,tornando ee com lotamente

indelével quando auxiliada pelo seu /tes-dor de ouropuro

Tem resistido oouservauüo as cores pur-pura. vlolota ou preta, nio bó aos reagenteicbimlcoB com as lavagens de 0 annos, con-secutivamenta.

0 respeitável pnbllco que tio favorável»mente tem acolhido as diversas marcas detintas, abaixo relacionadas, saberá julgardo moreclmonto do novo proparado.

TmtasinoífonBiVHs—Emcraude, BleuCul tBtlk RAte—para escriptorio, puutaçSo e flo-ristas: «m frascoB de 18 graminaB por SOOreis, á meias garrafas por 3Í000.

Tintas para carimbos de borracha, ma*deira ou metal sem óleo ou verniz—Pomtrw*d'ór, Relle-Rôtc, Emeraude, Bleu Ciei, Urwcti,

"ndiffo, A Maravilha Escarlate, A Via*leia Republicana, Noir Eternel, Imperial,Bku Black, em fracos do 8 grammas por•300 rs., de ÍO por ÍSJOOO e 30 por lí&OO rs.

Tintas tara escrever, para tingir e pauta—Bku Noir, Esmeraldina, A Violeta Im.

ViI 8?

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Ditas especiacs (soccativas rapidas)*par»documentos e litros de importância—/m-nerial, Bku Black e Noir Eternel: om fras-cos de 30 grammas e meias garrafas por 100e 1»000. f>.

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A' rua A; àa Março—Livrarias—umtempoi ,rania— Parisienso—Franceza;

A' rua do Imperador—Livrarias—Boull-treau—Bconomica—e do Povo.

A' rua do Barão da Victoria—ColumnaVendômo.

4* nis iln. tmnwatrii—Fabrica Bourgar-Baiar da Bôa-Viata, 88.

I QUEM TIVER GOSTOSii i 1 17/ íl |s¦"¦ p 1lillíi_ JW,_6)W

pedo aos seus-uo eslylo dos

fuAttesto que empreguei com muito bom .

Lima & C, pelo que recommendo o seu uzo"ÜRecife,

19 de Harço de 1890. ^ naymundò Bandeira.

5,^b juramente de meu*_¦ s'"ssasfí"l"é^^ % %ümpteprsdo pelos *rs. ^^^moJ ldo' accr(iSCei.do que é assás claro, llunlo »f»WÍW»WflS^mi3 ingestão; não determinando repugnância as pes-

H Recife, 18 de Março de 1890. Dr. Bruno Maia.

Reconheço a assignatura supra e dou fá.

ggP_S!MÍLffl4 .abeUiSo publico, I. «INira Carneiro da Cunha

• &ís^S^^^^ e da dc prala d0 m.. guay, etc. «'"•.. , de pki„0 ja fabrica Fuerstenborg, Lemos * C, 9

m^i^^^^^woro> pelü,,uo é do fac uzo-^|rí»W minha palavra medica.

Recife, 17 de Março de 18SK). ^ rraxcdes Gomes de S«uza P'tV?nga.

Reconheço a assignatura supra.Silveira Carneiro da Cunha.

S Wfiftí SarS^eg tf TU* em boas coudiçOes, eW,uan-

fieconheço a assignatura supra « dou tf.B-wte, 1» de Março de 1890£01 ^__muho dt verdade

m 18ivradorIllm. Sr. D. Carlos. Fm hoje ver minhas

planliisíGoB na roça, cousa que não fazia ha8 annos, por impossibilitado pelo rlieuinatis-mo, que não houve medico que nao cônsul-tasso, e que quasi não lia remédio cunho-cido qun não lenha tomado.

Mas o que me salvou e por isso lhe querodar os agnídeciinontns, foi o EUICItt M. MO-BATO propagado por V. S. Com certezaainda estaria entrevado se n5o fosse o seuremédio. , .

Queira dar publicidade á esta a bom demuitos coitados que soíírem.

firassiinunga.De V. S. etc.

Antônio luaquim de Oliveira e Silva.

Prepara ío tiip ijfjpjifO

FUNDIÇÃODE FERRO E BRONZ

Apprcvado pela Illustrada Junta de""yjjiona PuMiea da Corto.

Auctoris.ado p«>rD,epre'p imperialde 20 .de Junho de 1.883.

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TELEPHüNE N.° 210

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Uma visita induziria qualquor, âacquisiçáo de alguns objoctus artísticos o mo-veis que sempre tom om deposito, ou á onoomináiid* do moveis nacionaes, como difflcil-mente so obterá de outros attendeudo ao apurado gosto dò director de suas olflcinas,montadas com os melhoramentos modernos e bem providas das mais raras madeiras.

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tria: a photographia moderna, á raa 1.° de Março n.7, tem resolvido tirar os retratos de porcellana pelomesmo preço dos simples.

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4da tarde.Qualquer trabalho fora, por preço demiuto.

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