22
I#»t»' fwamfíimíám. ¦Sí^y >:.¦¦: ?! ¦ ' vK •/ 1 XA -• - ' V - ' . jÃÜ*. üusfe,. II ..-íwr; -.. '-" ,»;-'• mWEFS•'¦'¦¦ ¦ - ¦' ^ •'j*S4??^BSPi35 TI ¦¦¦'« *-Ç>r ¦• f*P^Sl se sa ¦* $íí ¦ r - ~.V';' à Ng ¦ ":" *#*;' ¦:vi 1 >. . h ;•* ra?!V.'^.Í-'. ¦ '-. ' \ .¦;, ' •• -S1; ¦ :SáàePf' 5&' '.'.''•'.'¦iaMi •,-i •-5 ÈÉÜS ¦-Í ra MMmmv ' 38 MT «I :S _.,.! ¦ mLmm ^Êà^ I bair :.. . ' ^ ~ [ '

II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

I#»t»'

fwamfíimíám.

¦Sí^y

>:.¦¦:

?!

¦

' vK

•/ 1

XA— -• -' V -

' . jÃÜ*. üusfe,.

II

..-íwr; -..

•':•¦

'- "

¦'-..¦:.'¦'

,»;-'•

mWEFS•'¦'¦¦ ¦ - ¦' ^ •'j*S4??^BSPi35

TI¦¦¦'«

*-Ç>r ¦•

f*P^Slse sa

¦* $íí

¦ r

- ~.V';'

à Ng ¦

":"

*#*;'

¦:vi

1 >. .

h

;•*

ra?!V.'^.Í-'. ¦ '-. ' \

.¦;, '

•• -S1; ¦ :SáàePf'

5&'

'.'.''•'.'¦iaMi

•,-i •-5

ÈÉÜS

¦-Í

ra

MMmmv '

38

MT «I:S _.,.! ¦mLmm

^Êà^

I

bair :.. . '

^~ [ '

Page 2: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

l%;.

-•y-y

v

"¦¦

.- y.

¦ f.: ¦

•':¦

5#M AnO-tSPORíE ILUSTRADO - N.' 255

Seguiram os representantes daC. B. D. ao Congresso Sul-

Americano de Futebol.

25 de Fevereiro de 1943

«Wmytyy i

Luiz Aranha

Conforme ficara deliberado, a Confederação Brasileira deDesportos será representada no Congresso Sul Americano deFutebol, a reunir-se em Buenos Aires, pelos srs. Luiz Aranhae João Lyra Filho, ambos, na verdade, bastante credenciadospara incumbência de tão alta projeção.

O embarque dos ilustres representantes da C.B. D. se ve-rijicou a semana passada, tendo-lhes sido prestadas carinho-sas demonstrações de apreço por parte das figuras mais des-tacadas do mundo esportivo.

*

Ecos do Campeonato Infantil deNatação

AOS SRS. DISTRIBUIDORES E ASSINANTESDESTA REVISTA

Rogamos indiquem sempre com as suasremessas de dinheiro, nome, endereçoe fins a que as mesmas se destinam.

A sucursal desta Revista na Capital

do Estado de São Paulo está a car-

go da "Agencia Siciliann", á rua D.

José de Barros, 323 - Telef. 4-7866

iifâss^if&âfttói-

Maurício José Azicoff, representante da Federação Metropolitana de

Natação, é o novo recordista dos 50 metros, nado de costas, para petizes,

fazendo o tempo de 44'?2. O titulo pertencia a Ricardo Capariema, tam-

1>lmv» da F. M. N., tempo de 45"8.

O novo presidente da F. P. F.

S-vEMm

Antônio Carlos Guimarães

A Federação Paulista de Fu-tebol acaba de eleger para aselevadas junções de presiden-te da sua diretoria o sr. An-tonio Carlos Guimarães, con-forme desejo expresso de to-dos os seus clubes, que assim

querem vér a obra iniciada

pelo Sr. Getulio Vargas Filho,sem sofrer solução de con ti-nu idade.

0 focem desportista, quejá tomou posse de suas jun-çÕes, está credenciado, portodos os mo ticos, a ser parao jutebol paulista um pre-s/dente á altura do cargo,

L E l A M

A Cena Muda

1

Page 3: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

£B»_

fl !

IIÀ ¦ Jif

1

'-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl

> y -j1 ^^^íp™^^

- -

Os

queriam,

acima

de tudo,

ver

Domingos

jogar

^V ^fl^EMBa^^BMB^»^BBBMBlBMB»^c -"'' í iií&^^&í. "dÉCl «P^ MMMMMMMmW hhhhhm

' 9 ^--^BwBBBSlilBMKB&fraRÉBwP^ i Sm^mmmmmmM Ê^ M^mmmwM ^Bfc dÉ D,

BbWbVI Bt^^^^^bR^NBbI BájQ R, _ ^^^mmmm _JB bBt^bI BBr . JK ^^^^ flfc ^BJB ^v^" "^Br

^3 bh^&

^? bf!^B^ ^^B BbvMI Bft^lBBr^^V^ «¦*•*- ;-jSP*^ÍE ARbbBMB^^bW^bÍ BbB% ' '-* »l bWt M:-f\ i^i^^^ BbBRR j^jBB BT JR

ErlJ3Ílag»j£íB^ 7-7 ¦':^"i"> í^^^í^^f^^k^^^^^^^siEBbBI bB^^^jiyitS^f^^B RR^SR RIWwl^lP^^^^^^M^fe'-1 ¦y^^ys-^y..<<,>^.-^.;j:s*-. ±y-.-..¦*¦.- g ^v^-sc \ -¦ .¦ üv , •, ¦ .¦ ;:;^,^ív'.'.v"o£aj^lU$£&SjtP&+^fá&m :.^^7v"-' \j;^ioKay;&a I

¦ ¦.:-'-",:'^?§Hl^- '.

Era isso que os gaúchos queriam ver; a classe de Domingos da Guia . . .

De ha muito que a população esportiva do Rio Grande doSul espera ansiosa a oportunidade desejada de ver pre liar emsuas canchas o esquadrão poderoso do C. R. Flamengo, cam-peão carioca de 1942.

Justijica-se plenamente esse desejo do publico esportivodos pampas, sabido o valor real do esquadrão rubro-negro eos espetáculos que, sem duvida, suas atuações iriam propor-cionar na temporada por todos ansiosamente esperada.

Semana jinda, após as demarches necessárias, jicou jinal-mente assentado o embarque de uma delegação do campeãocarioca, rumo á grande Capital do Sul, onde iria disputar par-tidas que se prenunciaram brilhantes, /rente a nossos irmãosdos pampas.

E por que esse interesse todo, por parte dos ajicionados do"soccer" gaúcho, para com o nosso rubro-negro? — pergun-taram todos. , , Y,' '

Curiosidade de ver as investidas julminantes de Veve, o di-namismo de Jaime, a segurança de Jurandyr?

Sim, podia ser tudo isso, mas a lógica vinha ajirmar queo interesse maior dos gaúchos era sem duvida poder reverem seus campos ajigura ágil e impetuosa de seu coestaduanoPirilo, o renomado ¦center-joward"', campeão carioca. Esse ogrande motivo da ansiedade que dominava o ambiente tododo jutebol sulino e bem jus tijiçado se tornava como umajus-ta recompensa aos méritos do jamoso "crack".

A situação da guerra que atravessa o país, porém, não per-miliu que chegasse a bom termo a viagem do flamengo aospampas. Fracassou a excursão por jalta de transporte, vistoeste só poder ser jeito por via-aérea. E não joi possivel, apesarde todos os esjorços, conseguir-se o "pássaro" que levasse emseu bojo os campeões do jutebol carioca á capital dos pampas.

A noticia, como, é jacil de prever, ecoou da maneira maisdesolador a em Porto Alegre. O jracasso da excursão pôs por ter-ra muitos sonhos que julgavam poder se corporijicar diantede tão esplendida oportunidade. As noticias vindas da Capi-tal do Rio Grande diziam bem tudo isto. E diziam mais: queo interesse íncomum despertado nos arraiais jutebolisticoscomo no seio de toda a população, era em sua totalidade de-vido a oportunidade que agora iriam ter os gaúchos de, pela pri-meira vez, ver preliar Domingos, (tback" que é do esquadrãorubro-negro. Sim, a classe do mestre seria a grande sensaçãoda temporada. Por várias vezes, o Domingos, nas excursões quetem jeito aos países visinhos, tem passado em Porto Alegre.Mas...apenas passado. Nunca Joi dado aos gaúchos assistir, a"olho nu". uma só exibição siquer do a/amado craque conti-nental. E era isso justamente o que todos queriam. Ver Da *juiaconstatar a sua alta classe, testemunhar a suajleugma impar,jrente ao perigo, os seus recursos notáveis, a sua grande tec-nica. Os outros, inclusive o coestaduano Pirilo, poderiam in-teressar também. Mas vir Domingos era indiscutivelmente ogrande motivo que congregava todos os habitantes das canchasde Porto Alegre. Infelizmente não poude ser...

'yy¦ ¦.

yy

:?i

1•7-U.i'í'SÀ

\

y

Page 4: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

3° Ano-LSPORTE ILUSTRADO ~ N.« 2S« 25 de Fevereiro de 1943

0 que será o late e Golfe Clube de MinasDesenvolver a educação fisica, se tornar um centro de recreação e ummotivo de atração para o turistas —As impressões do seu primeiro

presidente-, dr. JusceSãn© línbitschek, prefeito de Belo Horizonte

m

Reportagem de Synval Si-queira, diretor-presídente da^Eclética Mineira S. A.")

Minas Gerais atravessa atu-almente uma excelente fasede desenvolvimento esporti-vo, graças ao apoio decisivodo Governador Benedito Va-ladares, que está ^ oiientan-do a mocidadc mineira, nosentido de difundir a práti-ca da Educação Fisica, em to-do o teiritorio mineiro, tra-balhando assim, incansável-mente, para a eugenia da raça.

A cada dia que passa, sur-gem novas agremiações es-por uvas, o que constitue mo-tivo de júbilo para os minei-ros. Não há muito, o chefe dogoverno mineiro nomeou pre-sidente do Iate e Golfe Clu-be de Minas Gerais, o Dr. Jus-celino K ubitschek, operoso pre-feito da Capital mineira e ho-raem publico de excepcionalvisão administrativa, o queconstitue uma excelente aqui-sição para o maior progressodos esportes em Minas Gerais.Esse esportista, dotado comoé, de ótimas qualidades, muitopromete na uireção do Iate eGolfe Clube.

INICIO DAS ATIVIDADES

Falando sobre o inicio da»atividades, disse o primeiro

E residente do Iate, que, em.-ora a inauguração oficial

seja, provavelmente, em. abril,por ocasião da visita do Pre-sidente da Republica, as ati-vidades do clube se iniciarãodentro em breve.

Disse-nos ainda, que, porocasião da inauguração ofi-ciai, se realizará, também aprimeira regata, na qual to-ratarão parte exímios rema-dores cariocas e paulistas.

A PRIMEIRA DIRETORIA DO IATECLUBE DE MINAS GERAIS

Na sede do Minas Tênis Clu-be realizou-se no dia 18 pró-ximo passado, ás 17 horas, aeleição da primeira diretoriado Iate e Golfe Clube de Mi-nas Gerais.

A reunião foi aberta peloDr. Juscelino Kubitschek, queconvidou para fazer pai te damesa, o Dr. Romeu Jacob, re-presentante do Governador doEstado, e o Dr. Oswaldo Pe-nido, para secretariar a sessão.Depois de procedida a apro-vaçâo dos estatutos, o Dr. Jus-celino Kubitschek propôs pa-ra vice-presidente do Clubo Dr. Olyntho Fonseca Filho,proposta que foi aprovada poraclamação. O Dr. Olyntho Fon-seca Filho agradeceu a suaescolha e propôs para os de-mais cargos da Diretoria, osseguintes senhores, que fo-ram votados por aclamação:

Io Secretáiio — Dr. RomeuJacob; 2o Secretário — Dt. Os-waldo Penido; Io Tesourei-ro — Dr. João Ewerton Qua-dros, e 2* Tesoureiro — Dr,

SP^!i<aff^i5SS6BQa<Byff3^^ ^sHSBHKÍ**t*BI*V''BiÍ**^^^'^^símhV f*fiVrm\m'toM%iitm\innriw^mTmWWi£Sm * ' ' rnlM M liViPrl11 "liTrTwM *Kfti i

111111^ ;%^Epf^^u^»l^••vwJwr-ft-iSKHEâ^MjUjSí-FJS tmMmrv^ifJmm^Àãfcmi&Ml Mmt3êKiZE~*

8ffiijllij*3fg?BM CStjR^»?^ £,-' ^M\ Há -.*¦ jM\ Sâ3

m%ái5mwíimMi wm. dm Wmt Wy% ü*»t£Í?tv>rP ^f93ri BnMl -**Mr • ^&%$Rl89-* ^V**frffc.f

• ^lT^3^4r^9m9S?<9f99^B^SSCnsSZ9 MMBÊ^MMMWmMM^MMmWMM^MM^m^MM^MMJMMMMMmMwwnM^MMMm^Mm T- rri \ 1L2mB^^T7i s7

IsllSiítál Mm m - ^ ¦ ¦-- *'í^SmvS^^^^^ 'wL jnl^^ H*T Wy§^ M

1H

O dr. Juscelino Kubitscheck, presidente do Iate c Golfe Clube de Minas Gerais, quandoconcedia a sua primeira entrevista ao diretor-presidente da "Eclética Mineira S. A".

Francisco Rodrigues de Oli-veira.

Diretores: Dr. Cristiano Gui-marães, Dr. Sandoval de Aze-vedo, Dr. João de Lima Pá-dua, Cel. Olímpio Falconie-re, Dr. Louis Ensch, Sr. ErícDavies, Dr. Antônio MourãoGuimarães, Dr. Pedro Alei-xo e Cel. Canelo de Albuquer-que.

O dr. Hcraclito Mourão deMiranda propôs que fosse acla-mado o nome do sr. BeneditoValadares, como presidente dehonra do Iate e Golfe Clubedo Minas Gerais. Os drs. Grc-goríano Canedo e Newton Pra-tes, propuzi ram que fosseincluído em ata um voto decongratulações ao Governa-dor do Estado, pela feliz es-colha do nome do Dr. Jusce-lino Kubitschek para presi-dente do Iate e Golfe Clube.

Por fim, o Dr. JuscelinoKubitschek agradeceu a pre-sença das pessoas convida-das, declarando que, com acolaboração de todos e a ga-rantia que os nomes escolhi-dos encerravam, estava cer-to de que a finalidade do Clu-be seria atingida em bene-ficio da causa da Educação Fi-sica, em que se acham em-penhados os poderes publi-cos de Minas Gerais.

UMA ENTREVISTA COM 0 DR. JUS-CELINO KUBITSCHEK

A "Eclética Mineira S.A.",empreza de imprensa-divul-gação, fiel ao seu principiode colaborar com as autori-dades, para o desenvolvimen-to esportivo iio Estado, e qui-çá, no Brasil, tão logo teve co-

nhecimento da nomeação doDi. Juscelino Kubstichek, pro-curou avistar-se com S. s., paracolher as primeiras impres-soes sobre a futura prgani-zação da nova agremiação quesurge no cenário esportivo*com perspectiva de êxito in-vulgar. O primeiro contactocom o jovem, prefeito, foi porocasião do almoço que lhe ofe-receu o Jockey Clube, no "Bai-le da Pampulha". Tivemosentão, oportunidade de cons-tatar a grande popularida-de de que gosa esse homempublico, entre os mineiros e,principalmente, entre os be-lorizontinos. Naquela opor-tunidade, pedi ao Dr. Jusce-lino uma audiência para Odia seguinte, no que fui ace-dido com a máxima amabi-1 idade. O presidente do Iatee Golfe Clube de Minas Ge-rais, amavelmente, prontifi-cou-se a receber-me. A' horamarcada, lá estava com o fo-tógrafo. Abordando o assun-to esportivo, a nossa convei-sação discorreu sobre o Iate.

DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOFISICA. CENTRO DE RECREAÇÃOE MOTIVO DE ATRAÇÃO RE TU-

RISTAS

Referindo-se ás finalidadesda nova entidade espoitiva,o Dr. Juscelino Kubitschekdisse o seguinte:-— "As fina-lídades do Iate e Clolfe Clu-be de Minas Gerais, consti-tuem o que de mais impor-tante existe: promover, portodos os meios, o desenvol-vimento da Educação Fisica,fazendo realizar competiçõese proporcionando, assim, ex-celente reci cação aos seus as-

sociados. O Iate e Golfe serátambém, um interessante lo-cal de atração para turistas.

Além de confortável e Lu-xuosa sede social, — conti-nuou S. s. — possue o Iateótimas quadras de tênis, bas-quetebol, voleibol, hadmiiitone uma excelente piscina ilu-minada, que poderá oferecerao associado, conforto exce-pcional. Para o esporte nau-tico, possue o clube uma gran-de flotilha de barcos a motore de remo.

Leiama magnífica edição do

LMAMAQUEU SEI TUDO

para 1943.Calendários, informaçõesúteis, curiosidades, contosilustrados, muitas pagi-nas coloridas, historia eliteratura, etc. etc.Está exposto á venda emtodas as livrarias e ban-cas de jornais do Brasil.

?REDAÇÃO:

Maranguape, 15RIO DE JANEIRO

Page 5: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

25 de Feva^iro de 1943

U iMWiiiiiMlii. „.i»iii*ii niimm.iiiiJimiimppMM ..'".,.," ."""""""•t^Hpí'

5.* Ano - Í9PORTE ILUSTRADO - N.« «5

lllvilClMvICj

' "^".'-^HuV^ ir ;>í*

""¦ 'Ttó*^c2jl BAwÍ!BwBBJBBBfc>Mt^^WBjWSyfeMM|3^•,. . vy _ j^ ¦...£» "''uj^HBHÍB^^BV'- 5"-. ..SBP*;f ^SéjeL^*^, jí .¦ vSV ¦¦ _. 'jJjBjBjjPiiSsWf^MiHBeTlslMffifiBi^ .aákil -,*. \t ¦»». *""

'".^-

Os diretores do Petropolitano A. C. levaram, a efeito sa-

bado transato uma carinhosa homenagem aos componentes

do quadro principal do seu clube, que tão dedicadamente con-

quistaram o titulo de Campeão de 1942 naquela cidade.

A homenagem referida constou de um banquete no Pa-

lace Hotel dali, em que tomaram parte os titulares campeões

pelo Petropolitano, seus diretores e pessoas de destaque na

sociedade local e suas familias. O ágape transcorreu num am-

biente cordial e distinto, sendo trocados inúmeros brindes o

feita entrega aos campeões dos diplomas que os credenciamcomo tal.

O "player" Julinhe reeebeu também, uma medalha de «u*

re como prômio á sua atuaçSo • disciplina no seio do Clube

onde milita, ha mais de der anos, com uma correção digna d»

encòmios.ESPORTE ILUSTRADO apanhou a fotografia que iluatc*

estas colunas quando ia se iniciar o banquete, homenagem da

Petropolis aos campeões do seu futebol.

NAOHABem quizeramos que de

franco e justificado otimis-mo fossem os comentáriosa tecer, nestas colunas, á mar-

gem da situação esportiva «

quiçá nacional.Infelizmente, porem., a re-

alidade é dura de mais e não

pôde ser escondida, tanto quechega a ser exposta sem re-buços por uma pessoa insus-

peita como o presidente deum dos chamados grandesclubes ao propor a extinçãode sua secção de "foot-ball".

Mais significativa, ainda, aconfissão desse paradro poiter sido um dos maiorea res-

pousarei» pela criação do re-gime, que concorreu para •agravamento do mal, cem cujaaplicação se pretendia eon-jurar.

O mal de que esse, com le-aldade, se queixa, embora nãoconfessado, afeta giavcmen-.te a generalidade dos clubes,na quasi totalidade onera-dos de dividas asf ixiantes e di-ficeis de serem solvidas, por-

que sua* reJ*d** men-mais malekegatu p*r* euaíeae: «4 de**

pesas do "futebeJ** ptmtlê-sional.

Constitua metive. d*e*len-fcedor «- e leso e que ee devefrisai ~- * eireunstanci* denão se vôr como, na situaçãovigente e com os meios porela proporcionados, se poderdar remédio a tais males oucomo por nos eixos tanta cou-sa que anda errada e desvir-tuada.

O Governo Federal, ultra-

paaeande a queuitae *»ní-&-tira* «ficiaie ató e»tfe lava-doe a efeito para protege* «educarão fisica e oa eaporteano Braeil, legislou sobre o ai-sunto, acreditando nataraj-isente que resolveria todo»oa problemaa e lançaria, »•*sim, as mais sólidas e segu-ras bases para o mais rápi-do e grandioso surto dos mes-mos em nossa terra.

As melhores intenções eos mais empenhados esfor-

ços por lograr a execução ca-

Page 6: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

5.« Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N.- 255 25 de Fevereiro de 1943

O FUTEBOL EM PETROPOLISO PETROPOLITANO VENCEU O OLARIA POR 2x1

( REPORTAGEM DE JOSÉ' ALVES DE PAULA JUCÁ )

t <¦¦¦¦¦ "'*'¦ -;-v" '"' - ' .' ¦¦ ,¦'./ -¦¦-.'V- ¦''' '"" ' ¦¦ '¦'•¦¦ ¦'¦ '¦'"¦ '¦ '¦' .'"*lWr" •' •/.,*:' '.^£'^Z\ ^«51

; ¦" -'.-.'--.•¦ . •••..-, ¦. ¦¦ ->¦¦ y^ y yyyy ¦. _, w^v -, ¦-. «? "¦ *". 'im &.

Os quadros do Olaria A. C. e Petropolitano F. C. Ao lado o nosso representante e O juiss da F. M. F. sr. João Aguiar.

Coube ao Pctropolitano F. C. a feliz iniciativa de levar aPetropolis na tarde de domingo a equipe de amadores do 01a-ria A. C. Diversos clubes cariocas já tiveram o prazer de visi-tar a bela "cidade das hortensias". trazendo de lá recordaçõese o encargo espontâneo de fazer sentir aos habitantes da Ci-dade Maravilhosa a maneira sincera e camarada que se viveem Petropolis. E isso aconteceu de fato, na tarde de domin-go, com a caravana do Olaria e comigo, que também estive emPetropolis. O Petropolitano em seu campo no Valparaiso deucombate e venceu o Olaria por 2x1. Os pontos do campeão dePetropolis foram feitos pelo ponta esquerda Julinho. O pon-to do Olaria foi consignado por Oswaldo. Quanto ao desenro-lar do encontro só se poderá dizer alguma coisa do transcur-so do primeiro tempo de vez que, ao se iniciar o segundo, de-sabou um verdadeiro aguaceiro, que impossibilitou a práti-ca do jogo. O campeão de Petropolis completa assim 1 ano e

4 meses de invencibilidade. A preliminar, que aliás foi inte-ressantissima, teve como vencedor o Cruzeiro por 2x0 sobre oquadro suplementar do Petropolitano. No jogo preliminar éde justiça fazer uma referencia ao zagueiro-esquerdo Amintas,figura de realce do quadro petropolitano. Logo após o termi-no dessa partida, una emissário de um clube carioca que nãopudemos apurar qual é, esteve em conversa com Amintas, nosentido de contratá-lo aqui para o Rio. Atuou como juiz —João Aguiar , da 2a. categoria da F. M. F.

E antes de terminar o comentário sobre esse jogo, querodesejar ao Petropolitano êxito para o próximo jogo de domin-go, pelo campeonato inter-municipal, e agradecer ao Sr. OI-demar Oto, presidente do Petropolitano, todas as atençõesque me foram dispensadas. Declaro também de todo coraçãoque Petropolis ganhou mais um "fan" de sua cidade; e o Pe-tropolitano mais um torcedor renitente...

bal de seu objetivo o Govêr-no Federal empregou, comodeu prova na lei que decre-tou a respeito, cujo delinea-mento porém foi traçado porelementos dotados de boafé, mas não suficientemen-te capacitados da necessida-de de uma reforma radical ecompleta do esporte nacio-nal, cujas condições se tor-naram tumuituarias, absur-das e atentatórias ao verda-deiro espirito de esportivida-de, desde que se implantouum exquisito regime de pro-fissionalismo no "futebol".

Negócio, como efetivamen-te ê, qualquer esporte pro-

fissional, dele só deve cogi-tar o Governo com olho fis-cal.

Foi precisamente o que senão fez aqui, de sorte que asmalfadadas dificuldades fi-nanceiras acarretadas pelospéssimos negócios dos clubescom o " futebol " profis-sional constituem uma fon-te permanente de aborreci-mentos, um fator absorven-te de cuidados e atenções quedeveriam ser dispensados aoutros esportes.

Até hoje ainda não nos con-vencemos de que tivesse sidoacertada a oficialisação do

" futebol " profissional por-que a titulo nenhum se jus-tificaria e muito menos de-pois de se ter provado que foium erro muito grave come-tido pelos dirigentes do es-p o r t e, que o implanta-varo.

Acenava-se pela adoção des-se regime, com a moralisa-ção dos costumes esportivose que sabemos mais.

O que se viu, porem, ao ca-bo de uma dúzia de anos, maisclara do que antes, foi a si-tuação de que os próprios clu-bes, que a criaram, mais amar-gamente se queixavam.

Se não se decidirem a re-conhecer os erros passadospara emendá-los sinceramen-te, não haverá lugar para oti-mismo.

..*"'".

CABELOS 1RANC0S...Envelhecem

JUVENTUDEi ALEXANDRE

Faz desaparecer cEVITA-OS SEM TINGIR

Page 7: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

Pedro i - ,! —.

Flumin ,<&£«. BA 4% 4Bk #ense7I G K ¦

E' essa a nota mais sensacio-nal no momento futebolístico

Um fato que ocorre continuamente em época como a atu-

ai, isto ê, entre o término de um campeonato oficial o o início

de outro, é sem duvida esse motivado pelas mudanças e trans-

ferencias de jogadores de um clube para outro, na campanha

a que se empregam os referidos Clubes de melhorar suas equi-

pes, fortalece-las com elementos novos e eficientes, enfim

possibilitá-las a oferecer grandes espetáculos ao publico, de cuja

retribuição financeira, é lógico, muito podem esperar.

Disso advém, sem duvida, a sé:ie enorme de boatos e de

contradições que se enumeram quasi pelo numero de jogado-

res em foco, e raro é o dia em que não surjcm nas colunas dos

jornais noticias de sensação, transações de transferencias de

«cracks" de um para outro Clube, mil e uma modalidades de

atrair atenção, de, como chamam, movimentar o panorama

esportivo...Isto aliás é tão comum já hoje em dia que não mais

alcança o efeito desejado no espirito publico, cuja displicen-

cia por essas ocorrências não deixa de ser um sintoma bem si-

gnificativo de que essa modalidade da "sensação" já passou

de época.

Depois dos "casos" de Zizinho, Batatais, Domingos, para

só citar esses, resolvidos com a maior calma entre os clubes e

jogadores, ao contrário do que todos vaticinaram, surge ago-

%

imm-^Mtr '.-/- 'í^''.y^.'Mmm^â0ÍSw^Mm\ aagffiPfc ii;>'xÉk^:;SC^fl BT'fl BmÊ'">::

¦¦L *A-^vj^mMmm^mwmmmmmmmMmW.^^^MSMlflia^Mk^'! ,-.íímBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBiBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB»

¦¦¦ BB^p^ mm\ mW^^^^^^y''¦¦

Bk^^-wS KL '^h' *^^^ '

'': mk^^&^mkX mmMmm y$$&£''' mmWa^mWfádãSM 'r^'~

MBOBB^rSlBBtBBBF^^V1''^ 1

j ''i^fiioí BBF '^*\ÊÊnÊm

BBM'. '•'- ^ * $ mm\ ^BsÈÊ&U:. --•¦¦¦ ¦¦'¦ >;^^.;>':x ' -¦'•>*ÊÚ:'t ê^ nflárai Hl sF ^ ^| ¦bjjtt^ '&* + ¦ - .x.rÉfô .y&s&Sm} mw^^-^^aa Bm jV .!¦ HP'' ->: ^8S?'&•¦ .;c-:-.^^aac;,

í '-xm3BBBBBBBBBBB»^i^Bh8BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbV ^B. ^S ^H^BbPJP^K. ^BBbI BBB? Bk^^^cI^^?-^ í^BBBBm^EBKm8«S^ v" •¦jáÉBBI^^^BI B^^BJ B^. ^k. Btó*^M BSfl BT B^nisNiÉI^Bl ^ibH^B

^BJ Br ^m Ba. ¦ *il a^BkÈhiÉeBj Bfc.^BJ Ba*- ¦^ísBBl Jmmm\ mwk: ^ÊlÊE^^^^m?k*.^Aw\ BBBfc- ^BJw BP^jJH BF"''-" ^?*" ¦ th H^^*W

1^»^^^^: íP^I^^U^ÉBBBbV ÍP^ r''^Xfc *¦; W flfl BbBB^s^s^»! BBr¦^^1 Bk."K ¦' - ^H h¦ vW^fc-y... S\ '^^^H BBBr^H BBBfc.:- * rJ BBbT '^v^B

B. v ; w jfíaiuHBffP^TJa^BBk v" .diflPJPQBi ^T '^^^^.^BbI 5?>^ ESSf jw^níJÍ^^HfcV :Br eU

i* ¦$&& '.;JS I ÁJ^^ Í..*ÊÈ -Jl^Ê Bf afe Br jBJ-y"'* âfllBk .,BB t

r, ¦'¦•*¦¦-. ¦-;«5Bl

ra a situação de Pedro Amorim como a nota de destaque neste

periodo de relativa calma em que se acha nosso futebol. Cons-

ta que o ponteiro baianao, atualmente em seu Estado natal,

não mais quer voltar ao Fluminense F. C, grêmio onde atuou

durante muito tempo, desde que se transferiu para esta Capí-

tal. E por sua vez o Fluminense está no propósito de negociar

seu "passe" com outros Clubes, desde que lhe advenham, corno

é natural, vantagens condizentes. As primeiras "demarches''

sobre o assunto foram realizadas com o C. R. Flamengo. O pre-

ço (1ue os tricolores pediam pelo seu extrema-direita, no en-

tanto.foi muitoalto: 60.000 Cruzeiros. As negociações passaram

á ser feitas então com o Botafogo F. C, que no caso cederia

seu titular Pirica cm troca de Amorim. Ainda desta feita o

assunto não chegou a bom termo, em virtude da declaração ca-

tegórica feita pelo "player" alvi-negro de que em absoluto tro-

caria seu clube por outro qualquer, O grêmio de Álvaro Chaves,

diante disso, voltou suas vistas para Geninho, o meia-direita

do esquadrão principal do Botafogo, mas desta feita quem não

aceitou a permuta foi o "Glorioso" por julgar imprescindível o

concurso do seu "ínter-síde". E assim, até o momento está a

situação Pedro-Amorim—Fluminense. A ser verdade o que

consta nas rodas de futebol, o eficiente ponteiro, vice-cam-

peão brasileiro, não mais pretende vestir a camisa tricolor. Para

onde irá Pedro Amorim?Não nos admiremos, no entanto, se o jovem e impetuo-

so "canhoneador", permanecer no Fluminense...

*

..

¦¦¦*-

'.:¦¦:

M

Page 8: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

.uM^BBBfeu.^.

.^gfe ¦:-.-..¦¦¦ ..-,"1-,. v>::Jr . V.,'^77;'

y -i t^ *r

i"1 5? v ' ¦.. j ,'''" .¦:¦•'¦.-¦. . . 4

ywBwÊBè'' '- hbbbjmbb bbbji iMJMMBkRwMi-*,,» :¦ „;, ^^HHflBBBBl mmvt v»#BB%mÊÈÊÊM\-m9m- -- JSI$SS#1.:, y^^^mwM mMM^MmmmmaMÊÈÊÈw' WMmmmmmW^mmMWm^M éT* *Tk

^«Sl ia. «ABIb. jn f,mmWfíàJiâi3&£Mmmmi ^HL^fW Ei"wlinilfíri" r ^* ~-'~p i' ¥»pBbi irTIii» ¦-. w ^V^a> l#/^^H!7Yfr '^*?lwB^B3BH n*;«sl#' %&Jr'IThÍípBsÍKes Bk \ wSwit• *M&í- ? ' >mWSÊ&& ' .1

^HBHRR^',^ 1111111 *n

Sí^é^p^^^^p^^bHb^HBMIIfiR IPw • zm W^y BR'WÊtmmWmmW-:S^ HbHHsw^^^^^raBgj^^gj^^BI^) ^B í^'íl^^P^HSttBÈÉBl LP^ fl

jffillBKr rafe" ,'-M Ws'-- Ir I^^^^S^sS^M^F^BSn^^mmSi '^^avSmmmMr^i&t mm Wm\ Mm

WÊ&Í: áa& •»'*» R m\y íjBbbv "M ^k ÊÊm PU' xfl bB&si ^B

^saa aBmwm^^^mw mm ¥ amwm- ¦ y&g i ^èWm* ¦ am

SBBBBKliSlSSf^ Jh^Bsi v jí^- jfflp JaaBMi^BjagBMBT mf Bj Bj RRSSBP6SR

Dizer que o basquetebol éum jogo que nasceu nos Es-tados Unidos e que é conhe-cido em todo o mundo, é di-zer uma coisa bastante ve-lha...Sua popularidade nas A-méricas — Sul, Norte e Cen-tro — nao é maior que noOriente, na China, Japão, Fi-lipinas, índia e Austrália. Po-rém, são sem duvida os Es-tados Unidos o lugar onde oseu desenvolvimento adqui-riu maior difusão. Em. um, tor-neio realisado pouco antes daguerra, 15.000 equipes repre-sentativas das escolas secun-darias participaram em, ummesmo campeonato. Esta ei-fra estupenda nos diz beme eloqüentemente do grau dedifusão e entusiasmo que alidesperta o basquetebol. Aocontrario dos jogos coletivosde maior numero de jogado-res (como o futebol, o "rugby'%

etc), de princípios ainda ig-norados, o basquete é pro-duto de um estudo, da deci-são de uma pessoa, preparan-do um jogo com deliberação

para suprimir a alta de ati-vidade para o qual possa de-

dicar sua juventude, seu en-

tusiasmo e sua energia, du-

raufc* o período que vai do ou-

tono — em que se corre atrazda pelota ovalada do fute-boi americano — ao verãoem que se joga o beisebol. Osestudantes do Springfield Col-lege, da Associação Crista deMoços, discutiram mais de umavez os inconvenientes de não

poderem realizar jogos ao arlivre durante o inverno, porse acharem os campos cober-tos de neve. E foi o dr. LotherGuliclt, diretor do Departamen-to de Cultura Fisica, quemexpoz os requisitos de queo jogo devia se cercar e queforam os seguintes: Io — De-verá ser de tal maneira quepossam jogar diversas pesso-as de uma vez. 2o — De-verá poder-se adaptar-se aqualquer espaço de jogo. —3o — Deverá servir como umexercício completo. 49 — De-verá ser atrativo e de tal ma-neira que desperte o desejoàs pessoas, de jogá-lo, em be-neficio do que dele se espere.5# — Será pouco ou nada daviolência do futebol ou do *'ru-

gby". 6o — Deverá ser bas-tante cientifico para lograrinteressar os clhos desportis-tas.

A sugestão do dr. Gulick imr

pressionou a outro jovem dou-

asceu

S@u início nos EstadosUnidos e a rápida popula-ridade que alcançou emtodo o mundo! —Os moti-vos que determinaram suacreação, as primitivas re-

gras e as atuais.í

Bhdh R^fy^»' íSlrrl RMtfT'/"- MI/I i¦GfijnSif>,¦'. \ ^T-^m it-J'mr B

ÉiÉÉi 1 IbW%B Vbb IRi -R' I

bB **^B bR

B ÂwT ^k ^B

¦B BBC tB t^mS^mmBk ^í£ BI

B^B^BB^B^BB^bBt mW:' ^BB^BB^HWjèm ¦ ' R R«ár*. RBm r^^B(9íQv>v*^- -mi

bWmt ' ^bw3SbS£&5í&5^*~*í- * «ji^ãl ãBBB w^ ^BBSÍ^i^SSSS^S^SStó^^SIB bb^bB' . 'IIííí^b^bb^bB

bw-- •" ^^"^feí Im, -\ ^SsSfô^J I

SbIbb^bbHbP' JÍíÍ"^bb^bB 'M^LX^L^LmmmmmmmmmW-' ' ' l^^P^^H ]

r"' ¦'"" r '' ' mm

' li" i

f : ' - "¦¦ ir / M 1Àm I ' J IWmm ÀmV ¦ bV - &R IWMmam Mm ML í RR " f^"*BmwmL*$SXSmv3?ffm*mmTMM BmJ atam mm ãl BbWbVbB ^^HW*$3Èm IW IR* ^1 R ^^BBBBBBB

Hr JB m - ' ^B Bi ^^^H BJ

^^li-^^S fty .^B R IÍbV K2RjÍHKKuSMulÉ£úi^^R^2SbSH^3iBUJC ^bB BT bB b^bl. .^bR B&^bbB¦HWií|3Bsiif7refiyfe jBI Br •'¦¦¦': '¦ Bi J^Ê WMwm mlfiMWʦx.',*'*iffWjjWa"«¦ yP*Eft*^*-^ify -wSl!M B ' ' BI Bp^S BmBBRi^raiBHR^'" j^^^ I ^ Rft£aP£s bsbB HI-!V>^- S^RBESíWk^ ' |14J^^^™"^'*1'*'™*^*^-' - - SlSI^^ I^^tR RR R

' ^-- SwC^uc-' ''^SbBIBv^^íbB^^B^^B ^IPBBnBÍB-'*BMMBfcraPBSÍB^BBa^ã^tf^^l^SBS^l^^^^S^B^^RK

ffílBrfHkS^íítr^f^HiSlÃ^SB^Éi^ík^ jjyjSgHKgljaEftfi^JBM .^^jgBiBBgajBjBJlBRPIRB ¦¦ '^B^raBwB^ ¦'" ^-íy ' j

".-;-. -.. ¦:-.-¦¦ )•¦).¦•

-7 v. '..*.- --¦¦¦¦;¦' ,•'¦.'¦.'--¦...'-"¦.'.''....,'¦'.'"'..''¦.'¦..••'...''•¦"-:•'-..'• 7'' 7'". - ' ¦ ':--".¦*' -7- -7,'''- ' ¦-'• ""í' 'V :*'1

""**V!bbkbrbbbrhhmhBbbíb|BhHbB ¦ti$%g$kt€i

...,.-'s-..'.. yy -", "'. '.'!"--.¦¦ -í*4----;^.- ...**-¦*•¦=¦_-¦ /. ¦

C :: ¦". 'fí* ' "?* 1 . ¦,-•7 í:7 **-•

'.. • í *«»- ^ -

Page 9: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

Bt^fiÉfiffiflflBflBBBBBHSflBBPHHflflHHfllflHI *-1

JBBBHHHnnHKÍSft~ , ^,4,^,,, Hgf

^Bhk.- • ^mmm MBt^v^^B» "^H ^K ,fl ^?i^B|H ¦3jfl 1^ , í*^»^ .^-jé^B B^ím. ¦ '^^E ^^B^V^ ¦ J^l ^^ft «T a^H ^^k^^^^H mwMm' ^^M^^m\ ^mM9^ »_ ..¦-¦ >ifc • ~^H EÉr^HKP^^H

¦ ¦

1

tor,"? James Naismíth, cujonome está ligado hoje forte-mente ao basquete.

E assim essa modalidadede esporte foi evoluindo, fo-ram-se regulamentando as su-as regras até o ponto em quehoje nos encontramos.

Sim, evoluindo por que no

inicio preliava um numero"ilimitado" de jogadores, paradepois serem nove, sete, e fi-

nalmente cinco que é o nume-

ro que forma hoje uma equi-

pe, variando-se também o ta-

manho dos arcos e das cestas,

seguindo a dimensão dos cam-

pos.

Entre as variantes do jogo

primitivo existe uma funda-

mental. A pelota se punha em

jogo, lançando-a o juiz em

meio da cancha e precipitan-do-se a ela os jogadores das

equipes, qvie permaneciam ali-

nhados fora do campo. Após

dois anos de se praticar o bas-

quete, se modificou o siste-

ma de começar as partidas

pelo que atualmente se pra-tica.

As regras têm sido modi-

ficadas muitas vezes, porémsem afetar as carateristícas

fundamentais dos anos ini-

ciais. Atualmente o basque-te se rege pelas regras apro-vadas no Congresso Interna-

cional celebrado em Berlim,no ano de 1936. (Condensadode "La Cancha", comenta-

rios de D. Alberto Regina,tradução de Humberto Da-nin).

LeiamCEM MilDIk

A melhor revista cinemato-

grafica semanal.

i iiiiwiim imiiiirr f tf" rn*— i Tff-JM'M^"^i!g!»-JJWBBCTWK5^lSWBK^I!^fiHWMIÍ^PBBP^ -"-' ¦ '¦'*^wSÍHt:x*' íir i\,'iv-nJ!,':' ''"*': * r* >,-.'¦.¦ ¦.*.——^—»^»^»--"^^^^^M^^^aaBM^^*áflW?^^"^dCirPj>.»:AA. < ¦¦¦i^t*ftJ>C^'jAfsiJP^Jc.i^Wrf^^^Kg>g^^JM^wJlt sáà^*^ «Tr « - V *•*írT-1*«^

mg^aammmmmwmr^a^mome** Ty^Mft^* mM jfwlMTy» W. MMMMMMMMMMJvM^^Êm^mmt^^à^ÍM^V3mmriít\ *^E^— iX^JT^^mM^ * ¦MmV^M9mmi*mMmmmmmm^mmrmmr:T<m^mmaff^*WÊLt" - . -ymfv-mF^ t"*->+*^^Í?^7^*^VM-T*t-si±f *V^V"**!j

^H^n l^B §SmWMmk SnbP y j^B ^RjOm ^BBiÈ»5Si^*»'V; -*%->>oJ';*t?«<8BB BgroE^MiSg^^^r?!^^^!

^^L W ^l m m A mt mmm^ÊMaMMMmm MH^St MMJ ^MB^BM^^^^?£wqSpTíffJrr»^fffTK>^ n^i^S?*

J^fSB IBW^B BB^BS ^mm^ • ^^^^BPBBÉw^^^BaB^-^^BBJ^PiWifctgjS^rrfLC.ff

^M^^m^íMm MMMMMMW^m ^mt ^^^BBK8BMMgW^^WQRff%8Wtf^Sl^8fc^ **^yH^(C

mB^B lE^H llt^^ ^^Br w^ ^' jajçSBT • 3KgMBBtSH^^^BB3WH^^SSjBi^^

^9 P^^H B^''*'*'¦'¦'*' '^Bl mw- '" r f h*t jS^kmHB^B^mJx'' ' :'^'^--^imnmm '¦*•¦"¦ ^jfmw^ml!®ri^^$i«^mM^

' *"*' ¦ jiítíjSJ^B' ¦' 'JbmJHKSBSWhwÍi^^ct8|B^ ^ «S HEE 'Wr

'"' ^^--iffg^ff^ffiwfHlfl^iWri^ES^^ili^ |^^^. <MMmm\ml$ÊmiFr'-' •''^nQ&/' ¦ ''¦''/:^^Smmmm^r^^sÊÊm^mmmBm\"."¦' iBi :¦**"¦tsBHBBBBS^^I^K^^^L - - '^B EjBSB''- i-..t^ i^^3iig^^^SKBBB^BSitflffiBffmrrwi^sy ^^^hBT:¦¦ -z$Br SfiKw*''*¦'"¦'

'flBBúí' *'''''-"' '¦^Bw^j'''àJBIBBjB •¦

. -...¦ :¦¦...-.¦.

Page 10: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

_

% m *£f * SBI^hH rf*'*!» *St& tp - Ári-ff-i JawÉ *™í jaa\ bemjhjjmBhi »f^-kaa & v* £ '-jÊy 9bip am^ai aawxíawaawt^^^^taaw^a^ * S a^aat aa^^atà ¦ ¦*¦"'¦ t^^hm^ ^\ *» BH*/^ ku. * stiií.'- vpV' j ?»'•¦ ^V! ^^BPW*i⣠^bmi 9^'# ai« 3b>»fl^^&_a*** '^aaar ^a^ a^vl&wEai^wÈifaTw^BiamBMn I •* ¦¦* '^i^H B@-^^,^Bs ^^^_i. ^e*. i

Hf ^tF <(v JE ¦ ^^B| f > ^^HfaL ^. ^^Kr"'^ÊÊÊÊ Wa. i&*.^EL V* ». *?;' *%&Jm ^^ & ^wBÊP^ -f 4ÊÊtà ^k^Êtím^ÈMa ^» 4H^ *a^r ^K»^r ^^^Pi ^ ¦¦ i • ^* *r'~a-m^m^F ^t *f '• Ü^r \»k.fi^u»y *P^^ ^v ws? I e *i PA? jpmk 4P^ TÍP^ vi:» ^BLrMBk.J ^P^PPm V* »P^PnP^B * ' 1

i^F^L *^BR^P« *^'^\jBft* ^ 9 ^L jBKjp^jPJmbwiHP' ^ £ SL^wS^f- "w*^ *^^WWB ^t *.-- ^i ^., Aj^Be^^B ^*?^- jSpb.^^P^P.m ffifií ,# Jaa Bfe-,'K. P^P^H ^_í jt^^^C ^^J^^PJP^^ ^jy § íé ,^&p^^r ^jhl ^^au, *s^ ^Bt^^»

P\3nfir' *jJÊt/ÊÈr'' e SraT r j "> ç ' '^^r^^^W ¦ y JiiPJfiãP^4M*9lflMIÊ30Mtt& "*t K^t. ¦'*' ¦* A/Mm^M*. .^-Zl* .^^Ti^^^^F^^w^^a *"{'(< i y a>Jmf t* Ga^wÈ, 'm^aw w£m ]k pe' JP*r'm. H >^Pa'' l^^ awf afio B» j '^lS* *-jéfí

TJMi^bv ^^^ps-

TATAES QUE POR MAIS DUAS TEMPORADASDEFENDERA' 0 ARCO DO FLUMINENSE

Page 11: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

:"-~' '--' - ¦'¦¦¦' »

^mmmAÊÊÊÊKÊ^Êt

.«afia Br '*HniBjp jtfe

^^^SBmB*. 'jr *® \ B^fll Ba bt y-^W

%l* .BB. ..--^Bv;

f»!#t*«BÍ

• Ü

^^p3B^ Mmm

A Argecertamesul-ame-ri ca node"Box"

¦ levantou o

JÍBbWJ«*iÈB»ssrii. -^mW^ *^l B».«aEa»*a3B*l*flSa*fla- ¦ ^íaBflSP **?•'¦"• ^5™J™M

P? *25T IBPi / ... ¦ -W < *Isi-. -fe> ^âJE&í •&'• •¦': ¦'* *1 %£ "^sfe ¦¦¦yv&mW&y-T'' -y'¦>'¦¦ j •f|'. *^iaa**Jjr' ... ^.jg|y?.* # ¦ .. -'7

IJfs$*Í2|<

* %1%^í> J^1" '.MBUBp,^5^8*^ r^;..i.. "p ^ü?

í W- *» l

¦'¦'¦¦¦"iBflb» i^v'¦ ^ *- '¦'¦ '-*:.--"-'; *¦. 'v '*'¦¦'' _f-p'l ;',p"p.^:..'.-^-—JL^.-.-~—^..wt.... ^-—¦-*i. . > ¦• '•¦¦

....._: ;__ :., '...¦-..!—i-u ——————

bB By";..'^'''. **^H flwí Ba*'-' "i^SIH B>WWB BTk^': ¦ '"'^S^BBBBBBBWBi1 BBsíBL^S HbWP '^SaMBBBB BB%

fl By.'.!.-.»^, i^táa^ Bi.

ÍBa^f^ ^ÉBa^^

' : BBB-£^BBBB BBr•É mmW^ 'IbbTbW^'^' 'iJa^MN VPb B^i ¦*• ^i' ¦ 'i^^*»*^^ Afe- ijmmi ^BBflBy-^I^^BclF^^B

Ba*'' * '** ••-• . 1 I^i bV.JbV' II Kl IIwriF; '¦§£*& -imm m\mWÍ• -tüfê ¦¦. «j<i •• 'x"?c "UBBBBBBBBB9flji& bbbBHb''Jbbbbbb¥fBB? ^B" BW- .^BBBBBBBBa¦BB. ' . B@<»PBK%.rBB^B^B^afBflL :'•¦> '^tBBEí-'- B^BaWJKada&BBa1 BVwflfeS&-' ' '"*fmrfliarfl«flBBBBBar

- ^^^^BfflH BP^'ISflflK^.ui^^^f^BEBB¦HKè^«BBa^HBfl

¦&.

raffJM"

A Argentina é, sem duvi-da, o paÍ3 sul-americano demaior intensidade esportiva,praticando todas as moda-lidades esportivas, muitas dasquais só lá praticadas.

De qualquer fôrma seu am-biente esportivo oferece pers-pectivas que a colocam comodas primeiras do Continen-te. O box , que alguns ou-tros paises vísinhos levammuito a sério, tem no Brasil,nítida inferioridade continen-tal. „ . ,

No terreno profissional, tan-to como no terreno do pugi-lismo amadorista é a Argen-tina o centro mais rutilan-te. Seus "boxeurs", organi-zados em ótimas equipes, com-parecem sempre aos campeo-natos Sul-Americanos, atra-vessando-os com brilhantesatuações e na maioria das ve-zes, levantando o titulo ma-ximo continental.

Aos jogos pan-americanose olímpicos sua presença étambém coisa certa e dos quais

^BBBbV ---^BB

'<;M'' '¦•' ^^a>í- ¦ ,,? ;.:.. p y^^^^^Êf^

^gfitâf- "¦'¦"" ''"¦'.'¦>¦ ' ' ¦'¦-' •''¦¦"'^'¦'^''^^^^m\''':':

^BBRÍfc-A ''y&iÊÊipÊsBÊlmwmwttKpC^V'^ -'¦.'¦'¦:" '^^^raraBBBnE

BavBBai**^' '*¦ ¦

o^ÈianH ¦»y^r^ri^nflB.

HB^aWalEBB^a^i^^maauBHBSBBÍ^^^^ y'' ** ^^^BIkwL

i ¦¦''''- ¦''¦>':'';*->yfí^:^tIBH BBJJgBHHBSWBSasBRB^B-'*"'**^^

Page 12: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

Jpf

5.» Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.* 255

tem resultado sempre novoslaureis para as suas cores. Jáhabituou-se a tais triunfos,poís jamais termina-os sema conquista de vários titu-los, quando não o logra to-talmente, por equipe, comorepetiu agora no _ Equador,vencendo na maioria das ca-tcgorias. .

Encurtando razões, pois ciemomento não podemos de-talhar as vitórias por classe,por falta de dados positivos,limitamo-nos a oferecer aosleitores as fotos individuaisdos componentes da equipevitoriosa em GuayaqUil, sedeequatoriana do certame re-cem-findo.

O certo é que esse Campeo-nato ofereceu ensejo à Argen-tina para aumentar o rosa-rio infindável das suas vito-rias extri-fronteiras e aumm-tar-lhe a lista, já grande, dosseus campeões internacionais.Devemos esclarecer antes, quetodos os integrantes da equi-pe vitoriosa conquistaram suaindicação na seeleção repre-sentativa argentina, atravésde duras e severíssimas lutaspelo titulo de campeões ar-gentinos, em memoráveis em-bates no Luna Park e são todosvencedores locais das suas res-pectivas categorias. Não houveindicações de favor. Os luga-res na equipe destinada aoCampeonato Sul-Americanono Equador foram conquis-tados sob severíssimos com-bates, em um meio em queos bons "boxeurs"não faltam.Essas indicações nada têmde similar com as que, via deregra, são feitas no Brasil pelaFeleração pugiiística ou pelaentidade máxima e uma coisaé certa, até a volta á pátriaeram todos amadores legiti-mos. De agora em diante, do-

12 23 de Fevereiro de 1943 3

¦\*'X"X X ¦¦?'.'.¦ ¦¦J."y~'v'. "**¦¦¦¦¦. X"'.

nos de um titulo que muitoos recomendam» poderão ai-guns caminhar para o pro-fissionalismo, o que é ex-pli-cavei, dada a capacidade té-caic:i revelada por determi-nados componentes da equi-pe vencedora.

A representação argentinacampeã Sul-Americana tevea constituição seguinte:PESO MOSCA - SalvadorGíangrasso, da província deSanta Fé.

¦

¦

PESO CALO - Alfredo Car-lomagno, de Santa Fé.PESO PENA - Pedro Ceríc, deCordoba.PESO LEVE - Luís Crespi, deSanta Fé.PESO MEIO-MEDIO - Aiber-

to Daher, da província de Bu-enos Aires.PESO MÉDIO - Fausto Maza,de Mendoz i.PESO MEIO-PESADO - Mau-ro Cia, tia Capital argentina*.PESO PESADO - Jcsuél Steí-Ia, também de Buenos Aires.

Milani não joga rei este ano?As tricas c os "juxicos" do

jutebol, têm no período quemede ia entre um campeo-nato e outro, papel de rcle-vo em toda parte. Não é sóno Rio. Em S. Paulo, em Re-cije, nos pampas ou na Ama-zonia, em toda parte o pano-rama ê o mesmo. Em. Bue-nos Aires lambem. E em Mon-te vídeo. Em toda parte. Porora queremos nos reportarao "caso" /Milani, cm S. Pau-Io, visto este pleier ser um dosmais conhecidos c aplaudi-dos no momento, em todoo Brasil, devido ás suas atua-ções destacadas no ultimoCampeonato Brasileiro de Eu-tebol, dejendendo as coresda Eede ração Paulista. Bas-ta dizer que à Milani coube a

grande a tareja de substitu-ir Leonidas, no comando doataque da seleção paulis-ta e como ele se houve nes-sa tarefa, ainda está na re-tentiva de todos que o viram

preliar, ou que souberam desua atuação pela leitura dosjornais, todos unanimes cmdeclará-lo como um dos ja-to res máximos cem que con"

Wí/y ¦. ¦ "

MILANI, EQUILIBRISTA DAPELOTA, AINDA COM ACAMISA DO FLUMINENSE,

CLLBE NO QUAL NÃOAPROVOU».

r,s=y> . , ^^^^^K^^:,X.-.. .- •>- -- -

I-X'xx*"?^s vi s. -vm

taram os paulistas, para ob-tenção do glorioso titulo queostentam <lc campeões do ju-tebol brasileiro. Isso, se/n quepese tt sua atuação no Elutni-nense F. Clube, onde o arti-Iheíro ti" I do Campeonatobrasileiro tião aprovou...

Mas, voltando aos "juxi-

cos"': de S. Paulo, local ondeatualmente se exibe o popu-lar "jorward"} chega-nos anoticia de que o Palmeiras,caso o Corinthians contratereal/n ente o zagueiro Eegli-omitie, está disposto a entrarcom um contrato jirmado porMilani, em represália, como que terá esse jogador de jí-car suspenso por um ano, sempoder defender as cores do ctu-be do campeão do Centena-rio. E* que Milani ao findarseu compromisso com o Co-rintians, em jins do ano pxs-sado, assinou um contratopara defender os "periqui-

tos"... Vai daí..

Page 13: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

5.o Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N." 255 13 25 de Fevereiro de 1943

í Y

I

a. ~" m

# ¦

Bfiffl' 1BBIB à mesmo para-half-back"?M^MM^' '^^MWBm. ^&$$

r^-^m:'!^MW!MWMWMjShi *.,*'¦'¦ '^''^ÊMwmváÈmM^MM *¦* '¦^vtM^M ¦¦%' ^MMMjMtf^y'',' juíM^MWMMMMm*- 'iM^mai^^v^ wM^BIBW^*"*'W:' ¦'

'^^aHBS^HÉL v?'-?

^*^^h ^^HES*^HKtó^*ílv^Sh« 'TOTtfHff^ v9St8í ^oE^^S^SÃià -v*-^">^ -.-.^* f^^^g^y^yMBg^B^fc****^ ^3§9aí "g^H^WF j^^B A.. *^,j ^^V^ »í ^^^^^^^^^ Sí

I

'"...* 1

Geninho, Heleno e Gonzalez, o poderoso trio atacante doBotafogo que cumpriu no Campeonato passado da F. M. b.uma atuação de destaque, tornando-se todos, sempre, m.oti-vo de perigo ameaçador para as defesas adversárias.^

São renomados craques do futebol carioca e muitas dasbrilhantes vitórias que o "Glorioso" alcançou na temporadade 42, foram produto de suas jogadas empolgantes ou resul-tado de suas intervenções oportunas e decisivas.

Para o campeonato deste ano, no entanto, ao que se co-

menta nos meios esportivos, o famoso trio ira ser modificadofigurando Magnones, outro grande elemento, e a mais receia-te^ aquisição dos alvi-negros, em. logar de Gonzalez, indo esteatuar na linha média do vice-campeão canoca,ao lado de Hehoe Santamaria. . ,

São, como se vê, modificações que 4inda estão no períodopreparatório e somente as atuações nos treino^ a que esta sesubmetendo o esquadrão botafoguense poderão vir a se con-firmar ou não. ..

A reeleição do ,sr. ManoelVargas Neto, para o cargo de

presidente da Federação He-tropo li tan a de Futebol, veioconjirmar plenamente a con-

fiança que todos depositamem seu nome, tio mesmo tem-

¦-'*.i;.'íj-.'¦¦.¦'y'YY...-.\'-'.''?yf^\^Y~- v^.^^Ha." "'%¦ . '

AáSRfiiiai!^'"

VARGAS NETO

po que representa o prêmiomaior com que todos os clu-bes de futebol da me tropo-le, pelos seus legitimas repre-sentantes, coroaram o es for-ço e a abnegação com que sehouve S.S. á jrente do reje-rido cargo, na gestão ante»rior.

Teremos assim, por maisum ano, presidindo a F. M.F. a jigura brilhante dessedesportista de escól e a gra-rantia do que será a sua atu-ação, na direção da entida-de máxima do nosso Jutebol,temo-la na maneira serenae justa com que sempre pau-tou seus atos e deu relevo ássuas diretrizes.

Por esses atributos, a re-eleição do sr. Vargas Neto va»le como a maior ajirmaçãodo muito que todos esperamda sua operosidade e do seudescortino, como autoridademaior do jutebol carioca.

Á*

Page 14: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

¦

5". Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N». 255 14 25 de Fevereiro de 1943

X, liilCill vv-- CX ti CX> I v^ tUl Id vJLvJ V x 3l W,

gramados bandeirantesSCO em

I

rfl LF' ';13 i i li¦ HHJf ^H__^SBf^__R&BH__H___B HwffliillBMlwBMBWBMBMB»tn -x^vl Hí **¦¦?'" ' ¦' ¦";^6H ¦r Sb^ üiK mmB i% l»léí ^» » !»fe. .ít^HwmI Bi 1 "" '-ílM fl |.-. -H ¦Er- b1:1B!hCT^ yrwwmf- WÊi *mmmmm ^^^^^^^^^^^^H|^«flBBMBMMBMBM™BT,BMKarel rWB bhhmB'B7i:é'1:;SJÍ be* '^*p55WbE I- "•«';-¦'• *sHIH'^l BBSfw/- "-'.fsjgmm BSSSiBBjB».'';flB>9p 'vShKmíBI BRUB^MfúJnfnaBT í Si• HHâL. : Jl PP^mJl<sM iiif lif I

w<MkM:jmmm ibw W-'W '''¦WEêÊMF ^Pl ¦ton fl flflBHbbIbI i^. ^áB^B^^^B^aVIl,:.- W MBBVi^HÍHHBW1 ¦¦ i^; :^y y; My,^mmmT^^mm\Lm\mmmm\

P^fl IbmbI BB <:ÍB^B^BV^nlBmraKl^^^«BKw'' &*£ -fl B»^^^^jB Bfc. :7ÍÍJM B». ' iB^B^B^^TTFi»inri1TTfflf5CTS!Fr iBh ^B EíirfcisSpBj fl

fe.- Ky .^ BfíSÍ^Bl '1ÍBflfflIlra$$wÍ»^BB ;-v;^?f£*fl H*w|5SÍ ¦VssíT--^iasfl

^ ':L-^ flB»'^flwJ^L ^*wrasP*^ "y ' fl BflÉflBte^tiíl^ss^^^rj Mflflr 9fljt:""" " ' fll flfl^Hfi flK)Ç'/^j^B Hbí^^BflBirjRi«BP9V)l. r%£tíf^- "r^/mm '-"^*flJBí^vjft^i!l^\i^^Wi-gy^HHnBBHBijflflflB^ flflHBV « BkíV BPBBHraKBBiem mmiti*.. '¦* yfm^mmmmm\^!m'lwL^^y^mW3^3^^m^ÚW^im9^ ^Bfl<-»-¦ Wr âm mW^^^^Ê mwsSSm. flfl^^4^flflflflBM^^,|9BlffiOPHl^lB»lrai9P^ fll'" BHimaflHHpfl mr 4UmmWÊÊ&mmmmr ^MmmvSB&Smãsm** mmffl&Êmymm fll* ¦'&* IflBBlíteae^^ilfleo^MÉi» fll^flrvflHHHHHHHHHHHflr ^^KmWmMmmmmY ¦ fH Ifl ÍH^TiII /«».Ji K><X p^a ¦BW^^BÍfiBair' V

Bbh£^^^^^Mbébb^- : ánl KX;9|. ¦'• • -mmmwÊ^ÊLm^mW^^Ê^^^^^Êmmmmr ¦ MÊm ü. iPÍPf^B

^9mk'WSMLW^^ULJ'j:% ÉE ik. ^.tliáP^.^à , ¦.>fl PI ¦BBmfl^ÊSàtJffiMSSSi <l$Bmm mmmt-mwLi&Stm. ^M m%mm**etfmmmmm~—.^mrmm^taitSSSr *" '* JRii^BBBH|Pffi^BBH^CT>MsBiBBHBiBBBB^ IwSHEBBB^aSmMHI Bt^SaSB BBL . ^WH -• nr ^m E». ;iB«aflHBP*-ML X^MHJ^«ByJmflBWi|iII.IP ii I .UflMl

IHP ^Hbb«1m«RI:; xxx '¦¦':¦-"¦*¦ dü^íMíílííM^^M àÊlSÊmÈi mMmÊÊÊJm ftWÊámmm^^^SÊmw^mím^»|kj^^p|»; -,'- " s. J^^|S®*ls^fl

-1

Haroldo, Alfredo e Oswaldo o reduto final cruzmaltino, cuja atuação em São Paulo, na excursão ora levada a efeito pelo Vasco, demonstrou flagrantemente a suaalta classe c a ótima fôrma cm oue se encontra. O esquadrão do Vasco, com esses elementos, é sem duvida dos mais sérios concurrentes ao titulo maior do cai

peonato de futebol, no corrente ano.mi-

}¦'.« .

t̂;y--

O C. R. Vasco da Gatna está realizando na Paulicéa umaexcursão das mais destacadas dos últimos tempos.

Com seu esquadrão completamente remodelado, apre-sentando em logar dos "medalhões"

que tanto o carateriza-vam uma turma jovem e aguerrida, o clube da Cruz de Alai-ta tem organizada uma equipe que desde já se credencia co-mo das mais sérias concorrentes ao cêtro do jutebol carioca,este ano.

São sem duvida esses, os jrutos que estão amadureceu-do, da proveitosa gestão Ciro Aranha, jadada a conduzir o gre-mio cruzmaltinoao logar que lhe compete junto aos seus con-gêneres do país.

Gente nova, gente brava e disposta, a quem, além dos co-nhecimentos técnicos indispensáveis, se aliasse uma jibra eum ardor que transjormasse os empecilhos das jornadas emmotivo de incentivo á vitória.

A primeira demonstração desta verdadeira "vontade devencer" que carateriza os grandes campeões, demonstrou-acabalmente o time do Vasco diante do quadro vice-campeãode S. Paulo, o Corintians, que após estar vencendo o prelio pe-Ia contagem de 2 x 1, viu-se abatido pelo escore de 3 x 2, nãoresistindo á virada estonteante dos rapazes vascainos.

Contra o Palmeiras, campeão paulista e o S. Paulo outrodos grandes clubes da Paulicéa, também o Vasco não capitulou.

Si não venceu, os escores de 2 x 2 e 1 x 1 com que se en-cerraram essas contendas, dizem bem de como elas joram dis-puladas e aguerridas, verdadeiramente sensacionais.

Domingo ultimo, lutando no velho estádio de Vila Bel-miro, o Vasco conseguiu um dos seus mais expressivos triun-jos, levando de vencida em seu próprio campo ao San tos E. Clu-be, pelo escore de 1 x 0, vitória que lhe valeu indiscutivelmen-te como a coroação da trajetória brilhante que realizou em S.Paulo.

Estão assim, quaisquer que sejam os resultados das ou-trás pugnas que porventura ainda tenham que travar, os ra-pazes vascainos, dignos dos aplausos e das homenagens do ju-tebol carioca, como lídimos e entusiastas representantes dasua classe, que foram.

ESPORTE ILUSTRADO congratula-se com os vascainospeta brilhante excursão do seu clube á Paulicéa, não poden-do deixar de citar aqui dois nomes que indiscutivelmente jo-ram grandes jatores dos êxitos alcançados: Weljare e Povo-as, aquém está entregue a direção técnica do esquadrão cruz-ma/fino.

*W :$iBi

O poderoso trio atacante do Vasco-Jair. Isaias e Lélé-cuia homoge-neidade tantas vezes comprovada não poude ser, como devia, consta-tada nas pugnas em S. Paulo, em virtude d«r forte contusão sofrida peloultimo e que o impossibilitou de tomar parte nos cotejos restantes.

Como todos sabem este era o trio do Madureira do ano passado e em43, envergando o uniforme vascaino, muito promete sua produção, vis-to serem os três iovens artilheiros, dos melhores que possue o Brasd.

Page 15: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

25 de Fevereiro de 1943 15 5,o Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.« 255

cestoPiracicab

boianos U<& 1*0 lis

a r bandeir06 5> u6

ante

^**>, StJ^" ^^8 P^nPs Iflfc-' - * tm\ Lm ¦ '' PjP^^^^^^P^Pf^^Sftfv'^ Pa^^"* ^^^B ÉSbks ¦¦¦'¦''' »'%, ^^SR-^^PJ

lwet**jLw * ';Jp^EI»!^p^p^p1HV^ÍL^Lt%^-'IP0i»^p^p^p^p^p^p^p^p^p^P£b* '^p^E^Hp^9p^p£^ ^p& " .v^p^EBp^bHp^pk*'' '•^e kEbl. 1B mM|. - .-¦j^- ^^^pb '^^^^^ki^^^k

A SFLFC^O PIRÂCICABANA DE CESTOBOL, que levantou brilhantemente o titulo de campeã dos «Jogos Abertos do Interiorde 1942? vèn«Sdo JatotSabal (79x27), OHmpia (70x36), Uberlândia (38x19), Campinas (45x40) e Santos (23x17). Em pe s

brinde'So^^atn^^idente da Comissão Central de Esportes, de Piracicaba; Elisio Cinco, índio, Knudsen, Gmdo,Tacla, Vinícius e Zé Curi. Ajoelhados : Dante, Velei, Lair, Ulisses, Narciso, Mauro e Louro.

(De Deljim F. Rocha Netto,redator-corresponden te de"Es-porte Ilustrado" no interiorpaulista)

Fm cestobol, sempre os pi-racicabanos foram elementosde destaque.

Vários campeonatos se re-alisaram na "Noiva da Co-Una", todos eles debaixo deentusiasmo impar, por par-te das turmas e seus inte -

grantes. Assim sendo, quan-

0 "five", brilhando nos jogos "aber-tos de 1942". "levou para a "noivada colina" o titulo maior do certa-me.--Rememorando as vitorias co-Ihidas pelos rapazes do "circulo

rubro".

do realisou-se, pela primeiravez, em Monte Alto, ha seteanos atrás, o primeiro Cam-peonato Aberto do Interior,não podia a embaixada pi-

racicabana deixar de compa-recer.

Brilhou a equipe piracica-bana, nesse cotejo e após, oumtros campeonatos se reali-

saram em várias outras ei-dades, e Piracicaba semprese jez representar pelos seusadextrados representantes, bri-lhando sempre, nessa moda-lidade de esporte e em outrosmais.

Embora cumprindo "per-

jormances" apreciáveis,nos vá-rios anos que disputou, aolado de turmas poderosas, nãoconseguiram os piracicaba-nos o almejado titulo de cam-peões, mesmo possuindo uma

mD^Tr4RáKO<5 — A nartir da «sauerda, Knuds.n e Dante, a guarda do quadro Campeio} índio, Guido e VÍnicius,^o~trio que

StóSSfiÜ t>P££íp~»rtodf<"&** ."iatent. tfa.lc0f.nfa5.ChJ~ Diabo . I&tóoj .Dacio Souza Campo,,V™d.»tem«s P°,B*0*)x^ggí.7d# SSStóbWí VTmicius, Hdio, Guido, ti Cxxri, Rmufd«« • TwU, «ta»*»** da *.U&Ó campe*.

pai •

Page 16: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

jl4

r',y

et'

5,, Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N.* 255 16

turma poderosa e treinado»res de recursos.

No ano jun do, entretanto,surgiu a grande oportunida-de e batalhando mais umavez pelo titulo máximo, des-ta vez a coroa de louros Joicobrir a cabeça dos rapazesque, lutando ousadamente,conseguiram os piracicabanoso almejado titulo de campeões;conseguiram triunjos expres-sivos, levando para Piracica-ba o almejado titulo.

O í( PLACARD" DOS CAM»PEÕES

ESPORTE ILUSTRADO pu-blica, em suas páginas, ai-gumas jotograjias do qua-dro campeão, cujo "Jiva" tãobem soube resolver os com-promissos em Ribeirão Pre»to. Segue agora a relação dasvitórias alcançadas pelos pu-pilos de Nain Curi, nos "Jo-

gos Abertos do Interior"', re-a Usados em Outubro de 1942,naquela cidade: Piracicaba 79Jaboticaba, 27; Piracicaba 70x Olímpia 26; Piracicaba 38x Uberlândia 19; Piracicaba 4x Campinas 40; Piracicaba 23x Santos 17.

A TURJ1A CAMPEÃ

Os elementos que mais par-tidas disputaram, joram osseguintes: Dante, Knudsen,índio, Guido e Vinícius, sa»

GINÁSTICA RITi«AAcham-se abertas, na Escola Nacional de Educação

Fisica e Desportos, á rua das Laranjeiras n. 228, as ins-crições para o exame de admissão ao Curso de Especiali-/.ação de Ginástica Rítmica, que irá funcionar naque-le estabelecimento, autorizado pelo Reitor da Univer-sidadc do Brasil.

As instruções sobre os exames estão á disposição dosinteressados na secretaria daquela escola.

gr ando-se campeões ainda osseguintes:—Elisio, Chico, Ta-cia, Velei, Lair, Ulisses, Nar-ciso, Ãlauro e Lauro. Os cam-peões Joram preparados pelotécnico Nain Curi, ajudadospelo assistente Zé Curi.

desperte a bilisdo seu fígado

E Saltará da Cama Disposto para TudoSeu fígado deve produzir diarii-

mente um litro de bilis. Se a bilis níocorre livremente, os alimentos nãosão digeridos e apodrecem. Os gasesincham o estômago. Sobrevcm a pri-são de ventre. Você sente-se abatidoe como que envenenado. Tudo éamargo e a vida é um martírio,o Uma simples evacuação não toca-rá a causa.Neste caso,as Pílulas Cartersão extraordinariamente eficazes.Fa-zem correr esse litro de bilis e vocesente-se disposto para tudo. São sua-ves c, contudo, especialmente indi-cadas para fazer a bilis correr livre-mente. Peça as Pílulas Carter. Nãoaceite outro produto. Preço. Cr. S 3.00

MAIS UMA VEZ CAMPEÕES

Após o termino dos "Jo-

gos Abertos", mais tarde, nacidade de Jabolicabal, BabiBarinoni, ó idealisador de taisjogos, jez re a tis ar uma "Se-

mana Olímpica" naquela ei-dade, organizando um inte-ressante campeonato de ces-to boi, reuni/ido apreciávelnumero de concorrentes. Pi-racicaba, convidada a Jazerparte do torneio, enviou po-ra aquela cidade seus campeõesque regressaram com o titu»Io máximo, mais uma vez ai-con çan do belas t >itórias.

Números atrasados desta

Revista no Maranhão

Pedir a RAMOS D'ALMEIDA & CIA'

Praça João Lisboa, 114 — S. Luiz

Do Ceará -- 0 Ferroviário e sua atuação destacadafrente ao Esporte Clube do Recife

t ..

'¦¦;.$y-™. .•.¦¦¦¦;-••.•.•--..- ¦•• ;¦;-¦•, ,•'".*". :. ¦; . f

Uma das partidas mais bemdisputadas da ultima tem-porada do "Esporte Clube doRecife" em Fortaleza, Cea-rá, foi sem duvida a travadacom o esquadrão do Ferro-viário, vice-campeão local. Deinicio os visitantes consegui-ram se impor no "placard",

no estádio "Getulio Vargas",marcando a contagem de3x1.

Numa virada empolgante,no entanto, os bravos repre-sentantes do futebol cearen-se conseguiram tirar a dife-rença, desenvolvendo uma atu-ação soberba, terminando o

embate empatado pela con-tagem de 4x4.

Na fotografia vemos o "es-

quadrão-gígante" do Ferro-viário, cuja atuação encheude entusiasmo a seus dirigen-tes e ao numeroso publico queassistiu á pugna.

25 de Fevereiro de 1943

Pecúlio certoSe vivêssemos com o pen-

samento sempre voltado pa-ra as contingências do futu-ro — falta de saúde ou fal-ta de dinheiro — não po-deriamos ser felizes, porqueessa preocupação abater-nos-iao espirito.

—Como resolver a situação?—Simplesmente com um se-

guro de vida, porque, desdeque pagamos o primeiro pre-mio ;á temos formado pecúliocerto para o futuro.

SUL AMERICACompanhia Nacional de Se-

guros de VidaCaixa Postal 971

RIO DE JANEIRO

I "^"TT'n^

Propriedade da

COMPANHIA EDITORA AMERI-CANA S. A.

GRATULIANO BRITODiretor

Rua Visconde de Maranguape, 15RIO DE JANEIRO - BRASIL

TELEFONES:Direção 22-2622Redação 22-4447Administração 22-2550

Endereço telegráfico: < REVISTA »

Numero avulso Cr.$ 1,00Numero atrazado Cr.$ 1,20

ASSINATURAS

Porte simples

Brasil e us 3 America»

Ano Cr.$ 42,00Semestre Cr.$ 22.00

Sob Registro

Ano Cr.$ 63,00Semestre Cr.$ 33,00

Estrangeiro

Ano Cr.$ 133,00Semestre Cr.$ 67,00

Sucursal em São Paulo -

Run D. José de Barros, 323Tel: 4-7866

End. telegráfico: < REVISTA >

Tem agentes em todas as capitaise principais cidades do Brasil -

Representantes:

Nos Estados Unidos da Américado Norte: S. S. Koppe & Co. -Times Bldg, New York City

Na África Oriental Portuguesa :D. Spanos - Caixa Postal, 434 -

- Lourenço Marques -

No Uruguai: Moratorio & Cia.- Constituyente, 1746, Montevideo

Sucursal na Argentina -< Inter-Prensa >

Florida, 229 - Buenos Aires -

Este numero consta de 24 páginas

Page 17: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

25 de Fevereiro de 1943 17 *.• Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N.° 255

i

%I4

I

Toles frente aH ü 'vW$

L O V 6 i 1Rio

em. j i"- ?¦

BBBS¦¦¦¦¦ ¦:. - ¦¦ '

: .,:¦;

¦ ¦:¦.-!.

O publico brasileiro sem-pre teve uma grande prcdi-leção pelo box. Daí o suces-so das temporadas que em-polgaram todo o pais, anosatrás, especialmente o Rio deJaneiro, onde numerosas fo-ram as partidas pugilisticas aque assistimos, travadas entrenomes de maior destaque noscentros mais adiantados da"nobre-arte".

Essa fase no entanto, quese poderia qualificar "de ou-ro" do pugilismo brasileiro,desapareceu do cenário es-portivo da metrópole, deixan-do em seu lugar apenas do-ces e vagas recordações aosaficionados.

No momento, no entanto,ao que parece, o ambiente dobox está se revigorando, no-vãmente tomando impulso en-tre nós, e tudo leva a crer queuma fase bem promissora oaguarda. Ha pouco tempo,

Auspicia-se das mais sensacionaisa luta em que se irão empenhar onotável boxeador ianqui e o intrepi-

do campeão sul-americano detodo os pesos

tivemos aqui, no ringue doestádio do Fluminense F. C.uma luta que despertou gran-de interesse, mercê dos no-mea de seu» contendores,ambos figuras de grande pro-jeção no cenário pugilisticodo mundo: Roscoe Toles, oformidável negro norte-ame-ricano e Arturo Godoy, o re-nomado campeão chileno.

A multidão que compare-ceu ao ringue do Clube da ruaÁlvaro Chaves não se cansoude aplaudir entusiastícamen-te a exibição dos dois boxea-dores e muitas eram as opi-niões que após a luta se ou-

MMMjtf * •¦ WmmmWT ' -J WMmm ^——1

MwÊÉé '• ^Imm W\r^ ^Mm\ m\v í *fli WW t.mm t*^>mÍíüu!i*m *"% % '^mB Bg,''.

jfflS P^y m^MMMr^ ^* ™flH ^B-ii-^í/ÍSS mmmL$Êg3Hl 4yq&$uÍfárm \ <'*$mmm mmrL.

¦ - \i'.^Í ^^umU. -a»» ¦.^¦%,iZ'.aA'lli'-^.^^ fflBBBP * é : mlmamÊmmmíiammmiéfíamBíÊamSSàaMmmmmM^ ****^^»** ^m

Alberto Lovell, argentino, campeão sul americano de todosos pesos, que possue notáveis aptidões como boxeador

técnico e hábil.

viam sinal de que a mesmaagradara, levando-se em con-ta que todos os comentárioseram unanimes em acentu-ar lisura do prélio que tevecomo vencedor ao norte-ame-ricano Toles.

Agora, telegramas vindos daArgentina, dão-nos conta deque na capital portenha foiassinado o contrato para arealisação no Rio, de maisuma importante peleja. Serãoadversários o mesmo Rosco©Toles frente desta vez a Al-berto Lovell, o intrépido ar-gentino, Campeão sul-ame-ricano de todos os pesos.

A partida deverá se reali-zar no mês vindouro, estan-do marcada para a ultima se-mana do corrente o. embar-que de Lovell para esta Ca-pitai onde virá se aclimatar.

Como vemos é bem espe-rançosa a perspectiva que sur-ge mais uma vez ao box na-cional e com a realisação des-sa peleja terão todos — pu-blico e aficionados — opor-t unidade de assistir a umapeleja que promete ser dasmais aguerridas, das que aosnos têm sido dado assistir nosúltimos tempos.

jyB ", «roiBCT^BB^W|mBBHI|HBBMBwBBW Bi |f| '"^t '

^Ésr!^^B¦^JgHj|P^HBI»|B*TW^Wcil li\!jJ An f tay ^HB

3m'j3 mW * Ám mr-

üri mIfl B9 fl

WKm».M E"r^B|

H hBs

ESpMuiBbflKJB c**» ^kSs !&BB ' '. BBKBK> «?f ^^MSÈlM ^MÊMmw^?M

¦MÉSB^fiãBiMi^^E --de v ^st* Ws...' $? mMmHmtimMMMMJMM?*

BIPÉ ^'''mmWKmW!'^^1

>'-**¦ mW^:''-~'mmmmm[*-K' -" "'-1

s *KmR>^v-^ "mmmlnwmJ ->•*?-.*

Roscoe Toles, peso pesado nor-te-americano, reconhecido^comouma das maiores expressões do

pugilismo mundial.

O nome do dr. José Oliveira Santossempre mereceu, em todos os setoresesportivos do Brasil, a mais ampla con-s ide ração e o mais absoluto respeito,advindos de uma atuação brilhante nojornalismo brasileiro. Velho batalhador,dedicando-se á especialidade do esporte,s. s., da mesma maneira com que en-frenta os problemas de sua profissão demédico humanitário e proficiente tam-bem o jaz com relação aos esportes,tornando-se por isso e justamente umverdadeiro lider das aspirações melhoresdo Brasil esportivo.

Jornalista dos mais criteriosos e sin-ceros, o dr. Oliveira Saritos, cuja pena ha algum tempo seachava afastada das lides do esporte, volta hoje a se manifes-tar com as características que sempre o distinguiram: desas-sombro c convicção própria. E' de sua autoria o artigo publica-do nas pags. 3 e 6 desta revista, com o qual o brilhante con-frade inicia uma série de colaborações especiais para EòPORTIlILUSTRADO.

.. ,, - M '.;w.-.„.,.-ft-'!*i;

Page 18: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

5.« Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.« 255 18 25 de Fevereiro de 1943

O BASQUETEBOL ARGENTINO0 San Lorenzo de Almagro sagrou-se campeão da Associação, após chegar ao termino da tabela,empatado em pontos com o Boca Juniors - Como se desenrolou a partida decisiva, da qua1

saiu vencedora, mui justamente, a equipe do Santos, pelo escore de 45x41.

O San Lorenzo de Alma-gro sagrou-se Campeão daprimeira e segunda catego-rias da Associação Argenti-na de Basquete, tendo ain-da vencido quatro torneios —relâmpagos organisados pe-los clubes Villa Sabores, Ins-titucion Sarmiento, Villa Raf-fo e Ferro Carril Oeste. O ti-me que obedece a direção deOscar Rigiroli obteve tam-bem a vitória no torneio daabertura disputado em Lu-na Park, ganhou o campeo-nato aberto promovido pe-Io Indepcndiente, foi o se-gundo colocado no pro mo-vido pelo Atenas o qual ai-cançou o primeiro logar o Gi-násio y Esgrima de ia Platae encerrando sua brilhantecarreira em 942 conquistouo titulo máximo no campeo-nato nacional da referida As-sociação. Sua campanha, pois,ratifica o conceito que todosos argentinos fazem de queé o melhor time que militanaquela entidade.

O San Lorenzo sofreu re-vezes frente ao Platense queganhou o primeiro "match".

Na revanche a pugna foi sus-pensa quando faltavam, no-ve minutos para o seu te^-mino, estando a partida em-patada.

Como ambos as equipes seclassificaram, para a rodadafinal não foi necessário com-,pletar a partida. O Platensetornou a vencer o S. Loren-zo nessa rodada, o que de-terminou o empate do S. Lo-renzo com o Boca Juniors, quesomente havia sido derrota-do pelo próprio S. Lorenzo.

Era lógico que a vitória de-veria pertencer a este clube.E' que o Boca Júnior ia á lu-ta com seu potencial dimi-nuido, apresentando Botini,cuja inclusãos urpreendeu atodos e Stroppiana que emvários meses havia apenaspreliado uma ou outra vez.Ausente também Pedro Aiz-corbe, ao time do Boca, quedurante vários anos realizoumagníficas cruzadas, era di-ficil vencer, embora tivessemantido sempre seu espiri-to de luta, sua tempera aguer-

0 time do San Lorenzo de Almagro que acaba de conquistar o campeonato da Associação de Bas-quetcbol Argentino. D:' pé, Bo, Belli, Palijini, Tuccillo, A. Peyrú e Oscar Rigiroli, treinado, aga-

cliados, Sommariva, Del Rio, H, Peyrú, Capace e Garino.

rida, qualidades essas que oobrigaram a pensar em quesempre poderia vencer..

Já existia o antecedentede uma vitória folgada porparte do San Lorenzo e con-siderando as outras razões ex-postas, era de admitir q.uc-voltassem a impor-se os "San-

tos".Nessa expectativa travou-se o embate.

De inicio o San Lorenzo seavantajou no "placard" coma contagem de 9x1. O seu"five" era formado por He-ctor Pcyru y Paladini; Som-m.arira, Paço dei Rio e Tucillo;enquanto que no do Boca fi-goraram Di Vita e Arbó; An-glés, Scaglione e Geraci. Essadiferença porém era breve foicoberta pela equipe do Boca,cuja atuação chegou a des-concertar a seu rival, impe-dinclo a esse de levar a efei-to seu jogo veloz de passes,pois tinha que vigiar a Strop-piana que mesmo fora de fór-ma como se achava, era umconstante e ameaçador pe-rigo. 0 "match" todo se ca-raterizou pela inconstância domarcador, o que demons-tra como a pugna foi renhi-da e muito bem disputada,terminando finalmente com avitória do San Lorenzo peloescore de 45 x 41. Faltou ao

Boca Juniors, para vencer,maior pontaria de seus "play-

ers", mi cobrança dos tiros li-vres, pois de 37 marcados aeu favor, apenas aproveitou16. Ao passo que os "santos"

de 18 aproveitaram 13.

Sommariva "ibrward" do SanLorenzo. que alem de jogarbem, possue uma admirável•pontaria. No "match" decisi-vo, frente ao Boca Juniors.foi o "escorer" do seu time

No entanto não seria ló-gico vencessem os "boquen-

se". Sua atuação entusias-ta deu grande trabalho á equi-pe do San Lorenzo que este-vêem muitos momentos ame-açada de perder a partida, po-rém não cabe a menor duvi-da que venceu a pugna o me-lhor conjunto, o mais técni-co o o mais brilhante dosdois.

O San Lorenzo é a melhor,equipe da Associação de Bas-quete, a que tem maior capa-cidade para vencei, sem quepese suas derrotas — fren-te ao Platense. Todavia fal-ta a esse time um homem queguie, que oriente, que se con-verta no eixo cio time. As gran-des equipes argentinas de bas-quete as têm tido: o Sporting,com. Biggi; vários do Indepen-diénte; Boca com um orien-taclor como Aizcorbe; RiverPlate com Gandolfo e etc. OSan Lorenzo na Associaçãoe o El Talla na Federação sãoos melhores em ambas as ins-tituiçoes mas lhes falta essealguém em quem confiar ce-gamente. Vê-se-os jogar, sa-be-se que são bons, porém seteme...

(Condensado de "El Grafi-co", tradução de HumbertoDanin)

Page 19: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

¦^ Mé

25 àz Fevereiro de 1943 Í1 5.0 Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.* 255

OLARIA - PETROPOLITANO

Antes de ser iniciado o prelio entre Olaria e Petropolita-no, reuniram-se no centro do gramado os quadros disputan-tcs acompanhados de vários diretores de ambos os clubes. Nes-ta ocasião usou da palavra o presidente do Petropolitano Snr.Oldemar Hottun, que fez um discurso, enaltecendo o grandefeito do Olaria no campeonato de amadores da F.M. F., cias-sificado em primeiro lugar em matéria de disciplina, tendotambém obtido ótima colocação na tabela. A seguir ofertou

um lindo cartão de prata ao representante do grêmio leopol-dinense Snr. José SanfAna, pela sua primeira visita a Petro-polis. ,.

Retribuindo a gentileza do grêmio petropolitano, o repre-sentante do Olaria fez entrega de uma linda flâmula de seda,e agradeceu as palavras referidas ao seu clube.

Na fotografia acima um flagrante da cerimonia de con-fraternisação.

lH &* íÜ í^ Sfll Am ms bê mm m m tÈKw ^&a <wi am ¦ ^*a^ ™

do futebol JaB

guaribano( De índio do Jaguaribe, redator de "Esporte Ilustrado" no Ceará)

A cidade do Aracatí, situ-ada á margem direita do rioJaguaribe e considerada co-mo a primeira entre as maisprogressistas daquela faixa deterra cearense, tem. a sua his-tória esportiva bem movimen-tilda.

Possue a terra dos "cama-

ubais verdejantes" vários clu-bes de futebol, dos quais sedestacam o "Aracatí" (cam-peão por vários anosl, "Bo-

tafogo","Santa Teresa" "Sta.

Cruz" e "José de Alencar",todos compostos de rapazesnovos e devotados, que pra-ticam o verdadeiro amado-rismo.

Quando a "Associação deCronistas Esportivos", de For-

taleza, realizava o II Cam- ti quem., com seu time pre-

peonato Intermunicipal de Fu- parado pelo treinador Gon-

tebol, foi a cidade do Araca- calo, conseguiu levantar es-

A turma principal do Aracati F. C

sa prova de esportividade eeducação, após ter vencido osde Camocim e Juazeiro, noEstádio "Getulio Vargas".

Esse quadro já foi campeãovárias vezes, e tem abatido osmais poderosos adversários quetêm pisado canchas aracati-enses.

A fotografia que hoje apre-sentamos aos nossos leito-res foi colhida na cidade doAracat, quando o "Ceará S.C."daqui, ali fazia uma tempo-rada amistosa de futebol, aconvite do jornalista MarioPo:firio de Lima, prefeito mu-nicipal daquela localidade efigura de projeção na impren-sa cearense.

Page 20: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

5,0 Ano-ESPORTE ILUSTRADO — N.° 255

Em Jaboticabal o E.C. Náutico derrotouo Gráficos F. C. pelacontagem de 5x2

BBBBMBBBK^tgiiJBa«^i^i}«K»p|^».^ ¦ ¦ ,.,,,. m, -jAfim»'- -^ -imTmKLr-^mmâí'i^BpwjKifiBVi&ilBBBja . >.¦ aZ^v.iíSiaBkr dBl'B@'«

Ps ^fllrr^rfnfltnraHW^t ;ás®3^1giBraa8BB^ .y^BHiaBBBBalIlllB»BMMH3^

flBBBBBBBBBBBBBBBBV' ^y^^^^W^BÍSflPy^ffi ^^ Hl/ll lKTfl^ÍalBb^bbT ^CS?^ -*Hbi*" «Ru\ mvrwfl- a

* V'r9Bfl^ fl™^T. *<fl[ '

'" "¦^'•?-i*^-'"•' '^:^".'ap'./<l»Ç'^íflÇ^^P^^^^flí *^*i'^Si ¦*' '¦'iS?™^

'lajfefcatt^w «B 'BéSí^ ^^ tÈMB SHF* ^faí -'i% Bafar? '^BBbBeBí'''¦ ¦'í&M WÊÊÊmá i*sBf 'WaLvWmW*'* • *SW"vl Pe!**!! ^flHi -..'

S& I tB^^ifWa!^ ^'»S 3 lílai 'S8R J8

:; . ... '.- v. ' ,.-*ví«. , -.• •.'¦ •> . ... '-:?'.' .;" .

Os ímes princirais do E. C. Náutico e do Gráficos F. C, deJaboticabal; confratcrr.isando antes do prého.

(De Ewaldo Brunini)

Regular assistência trans-pós domingo passado os por-toes do elegante Estádio To-nani, em Jaboticabal, inte-rior de S. Paulo, para assis-

tir um prelio amistoso en-tre E. C. Náutico e o Gráfí-cos F. C.

O cotejo, embora a acen-tuada superioridade do E. C.Náutico, teve um desenro-lar deveras interessante, che-

Consolidaçãodas Leis do Trabalho e da

Previdência SocialObra de extraordinário valor, de

grande oportunidade, a "Consolidação"

veiu prestar serviço inestimável a quantoslidam com a legislação trabalhista emnosso país.

Em dois volumes estão condensadastodas as leis do trabalho, no Brasil; érealmente um plano sistemático perfeito.

Notas e observações de M. Cavai-canti de Carvalho, autor de "Direito, Jus-tiça e Processo do Trabalho", "Direito

Sindical e Corporativo", "Evolução do Es-todo Brasileiro" etc.

Preço dos dois volumes, 70$000.

A venda em todas as livrarias do Brasil.

Pedidos à Cio, Editora Americano S/A.Rua Maranguape, 15 — Rio, pelo reem-bolso postal ou mediante vale do correio.

22

gando em alguns instantesa fazer vibrar a assistênciacom lances empolgantes.

Desenvolvendo unia boa a-tuação, com todos os seus ele-mentos aluando como nosmelhores dias, o Náutico ven-ceu por 3 x 2.

Tratando-se de um qua-dro, cujos elementos fizerama sua primeira exibição, nadamais se poderia esperar dosgráficos. Com treinos de con-

25 de Fevereiro de 1943

junto, poderá pelejar comoutros esquadrões, com asmesmas forças, possuindo pa-ra isso bons valores, tais comoMirínho, Zico, Pito, Banha,Nico e etc.

Os tentos do Náutico fo-ram marcados por Atair 3, Le-andro e Pcriquito. Os do ven-cido por Capetosi e Brandão.

Como árbitro atuou o Snr.Domingos André, cuja atu-ação foi regular.

U tenis cmPIRASSU

Piràssununga é uma cida-de bastante conhecida, por-que é uma das melhores, dovasto "hinterland" bandei-rante, sendo também berçodo dr. Fernando Costa, atu-ai Interventor Federal no Es-tado de São Paulo.

da cidade para o aperfeiçoa-mento, cada vez melhor, desuas fôrmas.

Embora a cidade se ressin-ta da falta de uma quadra po-pular, na residência do dr.Fernando Costa existe uma,freqüentada por vários azes

KSvSwÇSSíoíBYJfl^S^KC^V íí'' SnÜ9t9V ^

^"jv.í.* ^Jf '*JBV t í i '.J**

Também no terreno espoi-tivo, Piràssununga é bastan-te conhecida, pois lá militamos quadros de futebol do Chi-be Atlético Pirassununguensee Independente F. C, que halongos tempos vem honran-do o esporte local, alcançan-do belos triunfos, contra qua-dros categorisados; principal-mente o C. A. P., grêmio fun-dado em 1906.

Atualmente, as vistas dosesportistas de Piràssunungaestão voltadas para o tênis,fidalgo esporte que reúnecários elementos destacados

da raquete pirassununguen-se, dentre os quais destaca-mos:-—Thiago Caruso, dr. Fer-nando Costa Filho, dr. JoséPereira, prof. Fernando Sil-veira, prof. Paulo Ferraz, Fran-cisco de Barros, Aldroaldo deMenezes e Luiz Beltran.

ESPORTE ILUSTRADO pu-blica hoje uma fotografia dealguns tenistas da cidade, ti-rada por ocasião de um trei-no, onde aparecem os seguin-tes, a partir da esquerda: dr.José Pereira, Thiago Caruso,Luiz Beltran e Fernando Sil-veira.

* j

}

Page 21: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

25 de Fevereiro de 1943 23 5 0 Ano __ ESPORTE ILUSTRADO - N.» 255

t, .wj> " ^p A' ¦ "'^

úl2'*l99 emÈ*''' WL ^K^^^ '&L. _» F'^^^B^^^N^K£'^^^Mk^yttBÉH^rMHHk*( ÉÉÊBiitíÊiÊMw '••'íastA*- ^™ .... ^iMit-,. .jgMCrciii*! ¦* ^UnKrR^^BVtv'. ¦ -sH^^^^^V^^^BJHr "¦ "«&.¦ s ..,_, í&v ti^^r H^ . m-j.1 ^^Lc> ^'vimíL^Êà^mm^m^mwsim^mW^. fluMRRHR iJEit ¦ - ¦-¦¦ ar*K*HMMHMt iwK»

• .'. • V

1

Vitorioso o S. Cristóvão na sua temporada em Minas GeraisO São Cristóvão de Futebol e Regatas domingo ultimo en-

'ZBt f&írs«xz??«? tceZtm;itpiTtdJacf

exccurrão orangeando as simpatias gerais do povo mineiro.De ta maneira se conduziu o S. Cristóvão nessa excursão

aue a nu direção foi convidada a permanecer por mais tem-iMn\W^Mizàhe,ajiM'de tomar parte em um torneio re-flan^clmoS, p0uÍ0e o Atlético, o que não sabemos se ve-

'^"Caxambú, o centro-avante dos "cadetes", grande'jator das

vitórias obtidas pelos mesmos nas canchas mineiras.

.-¦....^¦.w^i/t*-.;"'^.*^

3*ÍP

Page 22: II XA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1943_00255.pdf · £B»_ fl ! II À ¦ Jif 1 '-'SSSSisS&SSSSflHB&BBBfl > y - j1 ^^^íp™^^ - - Os queriam, acima de tudo,

;

!¦ ¦

^¦B ,,+,.,-., Ibhjt^flll její^w' BBw

fl^ij^MWBfc^fcA'' :o; jajHr IHiBflMWÉ1»!.¦¦'- ^Ê5mmm»&<?tttt./s.áaÊmm m^SR^mStmpmílnfWmmTmnvt i' aotOT'^í»BB ¦ ¦ , ¦¦ íf ¦^wgSSzBffiflWy ¦ "^mE»u^HI EwSHSIwBííKi^j^

^á0®mm^mm WÊÈmt&l'¦ - ^r^^mkW fflm Wmmj0&w?- ^m\^'^3m^^^ís^^^^Êf^^^^-':MfKa^^^ -¦ ¦•»¦¦*£•• ' y^^rê^^Êmwm^^i ¦¦¦ ¦ . ¦•¦ "#¦¦¦¦^^^m wMwSsmmt. wfââ

#m**¦;-¦'¦¦ ^ÊM mmW^Êm^.y â%W&mMÊÊmmmM^r -¦ ' .-íP^hbI mW&mm%i '"" Wmn

^"™*^*^^^^^'','^^,'\ ~i' -.'v^' > ^BaaapJ^S^^cBBl^lBS9BBBBBflflt9BBBDflI^3^l^^^^^^^^^^^rai&^BGl&âIwíj^'*^^£%£<CrKi£v^'^^Sâs^9BB9H^Mr^^'^ ~^ * . ^i.^xvtvi ¦ v jaaB BBkr' ^^K5a ?¦&ç' BBfl^^ -ísí&^^t"

HÉi»u ¦¦¦¦ |g SlllÉÉÉlI^-fJm\ Bb K^«à*.. 'i. URS f, iÉg£É< ^aa BL IN >sflF W.sjÊÊM- Hi "^

SM mm m BJBJ K f Jr ,^^&1>'; íí^í¥ w;>í£w*^3«í¥2*SIHssí5»ík-í~ BB& %H& «¦ BB ¦ ^BBI BK flBBBBBK íS- íJWf « v s^JIBS^-^^x?jNsS* -wSfâ-ls^s^Tt-SJeiSfc Lm i lIllf^Bw :^Í- : #%à In lllfflBV,-ÍI-V^8^'jMm WÈ mm itTn iill^^BBmfmBflMB¥im dBBBBBBBBBBBBBBBBflflflr^^BBBBflflMBBlBl f m mmmmmm r&BWMWÊL mm lall MPf^r JI

ítf&m mm^m mmmÈk ÊÊÊèêÊÈèÊÊW :.;mllmammsaxsí^s<;^MÂ

K-: ^1 Buli í M.fej-jM Bf^;; • _JM mBr^^^^m Kmjfll^,1 T^ééH fllüsal HÉ1 ü^" "ar aat^^i KM

aafl bhks^s^^-?^ ií^-' a^ aaf ¦¦ ¦ ^aia^B mm ap^a aimlWmmÊÊMèmkr «;• ^k 1BI BP^BBr ^9BF • ^^^"1 BiMÊ^mm Sm Mm fl Bar II ^^BflJ

arfflr BBMrmftf'.y-J-^- ar- mW'1" *ÊÊ BP^ aBK —''^ -¦'¦ ^^^^SJBJ

âaBaBBBBnBBBBBBBBBBBBBBBBttis^aaf i '' -laBaBaB^BB^asH

^-ír:<:?^^B - ^^'WfLywMiWiajii^^ i "• ^sss^rT^sTy^ii^r,'i<g!^^P<w^^ liíÉar^^^^BaaaaBaaaflaaaawBaHHBiIrmJr^^^ '"Tii^iiT^nW^i' II bbbk^WHbI^M&. iaif^^^ IbbbbÍ IfcÉi^li/Oi. m ^^^ H^^^^^F*-- ^^^^^^^^^^^^^^^^^^«^^ ^B EM^^^^^i ^«^^^^^^2? 1

JÊm üi BWiaWak^^ ^^ ji ÈmM

H^H "^s^laBBBBflSI I* ^BaaBBBHaal"'"'¦'-- i iJMmiBL. IWI ml ^^k^S^

^^ BaBaBaBlB^RP^ - ^^aai im ^aa^^^fBwW*"* » ¦. *^aa^!^wí^gaaiyBBiiiiB^iia!BB^ ¦ ^^mwt^^iiwMt^^iBjp ^^^^^m^^—W'- m;r yÊmm mwÈk. ^| ; "^r *h^.^:->'w^^^ uTíW^ " ^^^^^^^^^HB Xn^^f^^p ¦ \

^i^n^; ^^^Haalsk ^^Hi '' ^^^BBBBBBBBBHaBflBBBBBBBB^

D 0* ma Guiaque seria, pára os gaúchos, a grande atração da temporada doClube de Regatas do Flamengo nas canchas de Porto A!egre,

%