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DOMINGO 2 DE MARÇO ASSIGNATURAS CAPITAL losoOOrs.—Seis mezes, 6tf°0t) W°' Sunio adiantado VabUe*-ao .lliw*«-"«»t« ilmtüi- ba rtòaíçdü?. proprietário, I. B.í>e%e»el»o jHarqtiís áNNO XX-1873-N.» 49&9 ASSIGNATURAS IÓIIA DA CAPITAL Anno, 158000 rs.—Sois mezes, 88000 Pagamento adiantado KfKirlptorio—Htt» tta ta.pwr.ti... 11.99 ASSEMBLÉA PROViNCRL -cL-SSAüOUDINAUIAAO 1- DE MARÇO ; prlsiiencia do sr. Scipião Junqueira| »,i» a acta depois de feitas nlgumos ractifl- E'»PPT ts Aduardo-.eiBanev.d-.s. caçôis P"l",s "°;.L iil)0» além de outros, um parecer N„ oxpfidioiiu.à'0 publica rejeitando a propus* d»c'Tn„uU as escolas da província dn gra.r.ma- Ud.rod')^0 ^ra,)r Al,KUSto Freire da S.lva, e um Po«ta 4 votos a mataria, delibnra a assembléa que se deputado pai A." districto da- província de Minas o „„n ....:. .1, '.i::„s.utti de Anorade Braga. «cã I|0,IU^U039 ubiiíiionato' nesta ca pilai. pro, iji cto creai O ir. \i VAllTE DA ORDEM DO DIA li.niividesfonda.niintautn^quHriinonto pedir,- subr» dispense a niidi ncia do ordinário. Entra èm seguida ein I.* discussão o projecto ele-! I vaudo a freguez. a a capella du Mnlto-Grossò do Ba- ! tatues. O sr Ikiieyide.s decla'a que vota contra, visto não ser ouvido pjjlçialmcnló o ordinário. . K' apprownu o projecto. línlia ein 1." discussão o projecto n ° 33, daiHo pre- fercncia a propostas do linhas férreas quo dispensem gaíantjas de juros*. O sr. Fernandes de Oliveira rcc-nhoce qu-' a idéa em gorai é boa, tnas julga que significa desconsideração á presidenta da p ovinca. ü sr. Abranclies nau julgi quo seja o projecto cercèa- ...ii.. .1-.. u-.i. . _* ... .i- .._...,'.... „; .*... ,),....... fiin</<n ,U UIH ;• ¦, "-J æ* ' .JI , J 1 Ul (ll It ílIljO llll" JUlp ' IJUl. J" J I \J ('4 VI- *»•*. -* ., , a recoiitè nomeação do çapellaomento dasrHUribd cões dàípresido .ei ¦ ou desço fiança^ (loitiltimiH'»1-',- .uc,„d»s. que não so sabe em quee como sim s gnuú-io declara que não houve a minima r.ntt.ntaiit.n n rpfiimito DO'.-l*i-.ml*.,.., ,1.. t.,1 A^nn, (í..r.n Salatui de Aujtóade Braga. lintrou depai» m 2. ¦ discussão o projecto determi- ii.»mio que os assentos tumados na casa da supplicação de L'sboa até á íyòr.a da iodepoudetici. lêm força do lei em tolo o impi'r(ÍJ. O sr. Joào Mandes, tendo feito algu- in ts obs"rvaç6'?«, requoreu, e . câmara approvou que o pi i jecto fosso remettido ás coinmiBsôos dn justiça civil e ciitiiiiialodoj|busliluiçàu e poderos. Ivn ultii.iuiiugnr «titriiu ntn discussão o orçamento pr ra o exercijSo d-i 181J2—Ir3"i3, na .parto relativa á dos- ui ?.a dn minifierio agricultura, ,tQraram os srs. Dio- g.i Vidho e iitiii.trorHipeciivo, ficando a discussão ad- diada pela hjua.r ,,/ - —A 21 fullreeleil. a me... im discussão o orçamento da agricultura, Senador—O /ornai do Commercio diz que cons- ta estar escolhido senador pelo ll.oo sr. Teixeira Ju- nior. '" UllUCaUUas, i(u.' ,,«" -" ,-¦ --. » i (.uniu siri '•""foi feita, coiistaudo entretanto a respeito boa-1 sombra de tal desço ,lo smimi"'.10 comi çó "«^o^rSeíimento,[ . I Ifüi Wí0™?° A IL fundado em uma representação 0 '' A VbS nVn. a revogação do imposto de 13 poíosda Atyn» . . t ¦ d 'UBlla edade obras ...ii.Mn uara a-ouras uu » . . de uilüC'tiiiias. que uuu ->" =»y ,v;""v|'"i'- i; como sou s gnui no aeciaru que onibi-a do tal desço'íi.ti ça. ü sr. liénevides bate õ projecto em vários pnntos de vista, e pr nçipalmonte poi qun a idéa capital pôde algu- .ma.-ve-hsur ate prejudicai aos iuten-ssos publ eus 41 pois é intuitivo quo em mu tos casos será da própria conve- niu c a publ ca proferir uma proposta dn linha férrea subvencionada ou garantida á outras que nào exijam ¦ rr 'iiii uí".omls filgiim. úk ""'„.,(„ 'a indicação para ontrar na ordem dos lügualmtinlc observa que a nova lei podo pi-Tender di- - H|iProvau"] r*itos de emprezas da estrados de ferio ex slcnios e lrab ,•'• ir. nfíi»rono e íundain.intn um projecto do- qu,. ,,easo níl0 tonlinm ainda assignado o respectivo Ü sr. *.',lllra u"; „k™« nnblicas da província sojani COiitracto O sr. Abraiicli' s volta íi tribuna para responde- no sr. Benevides, declarando que sobre alguns pontos tem a determ nuçào de òllerccer emendas na '2.« discussão. Fica encerrada a d scissào e levanta-se a sessão as l e meia. Oompanhi» «li. Illumini.vão a gm de S.Pnnlo—Da parte cominercial du Jornal do Com- cio de 2li do corrente, extrahirnos o seguinte acerca da companhia de gaz desta província : lim reunião de assembléa geral da companhia de illnininaçàn a gaz de S. Paulo, ctlobrada em Londres, a 3 du corrente., foi apresentam), uma proposta doa con- tratadores, srs. Wm Ble^n e Sons, pela qual compro- ineltiain-si) a tomar as obras por empreitada por espaço de 5 olmos, pàgaudoa companhia 1 1/2 % sobre o capi- tal qun se tiver a dospender e subre quaesquer títulos quo sejam precisos emillir até a quantia de £ 10,000. A votação foi odiada para . próxima reunião da as- EntrandOijw..- -.—»—»..-..., —„., faliam o. srpfleliíario, Teixeira da- Rocha, e Heleodo-1 A votação loi ooiaaa pnra a próxima reunião ua os- re, fleaildo .líiseuMão addiada.Iscmhiea geral, que se realisarà logo que a directoii. A 22, M e uào houve sessio |alt* de nu-1 récebâl- dft S. Paulo .s contas relativas ao anno social, æ,^-11>- í»y [flódo em 31 de ümemiyD de-IgT2. -• moro do. . cutucai) para Xlida- >'. mui ., ' "0\,i huii) arr .'.ad ido mtiotantp quuo imp isto está seu- na ordem dos j ur ¦ - , , ,- iihras'publicas da pruvincia sejam terminando 1u"u' u \9m sentida estabelecendo '** P°rSoi aenngaulinirn. provinciaes. tf .'.rl,M, esútn o a medidas capita-s do projecto : Eis oio rl's?,n0 "..," ..w.t.i iiruvihcia serão feitas por; HBWádonte dividirá a provinçb Ü pr' era BHCÇÕ33,-con i MtájuBut t wüÊMSXVBixMfKt mr uananuM T^wtriwm*-^fis<ttUÊSBOÊiímiã/aM i,.vnnilo um enginheiro e dou. ajudantes [mK Tura ' dSÍntes diretamente da presidência ( om cada uma, ft-pojiu ,mW„., renarticào do obtas da província, mblicM' PARLAMENTO 'ficando suprimida'a repartição do obtas puí':f niitrosim o presidente autorisado a reformar a ^SnaSvcrno, com tanto que nào haja acerese mo de dísprza.insiicctores de ostradas, mais i5gK at"SòtsáLra prestação de infor- W"S obro ás? obras publicas do seus dis netos. "Sprícto approwdo para entrar na ordem dos Qí'; íoSíuSmenta uma indureão sobre a ca- fcrde MA «'•esso de lliitataes, em referencia,.. IIIÜll SliiNAÜÜ [Na sessão de 20 o sr. bar.io de Cotegipe, fundamenta e envia ri mesa o seguinte requerimento que é som de- bate nppiovado. Keqüéiro quo pelo ministério da agricultura, com- mercio h obras publicas se peçam ao goveruo as seguiu- , Tlieatro-Bopresenta hoje a empreza aramatira •¦•---•sob a direcçào do laborioso artista Joaquim Augusto M- ¦ . ¦ i i à u.....l.f.'^.t Ano nnUYfiZ TÓTÍCURiOJSl^AL Actns da presiilencla—Por aetos de 22 .do corrente : Fui nomeado Luiz Gabriel de Freitas e Souza para o caigo de 2o supplenteoo juiz municipal e de orphãos do termo de llú. Por aetos de 21:. Foi concedida ao bicharei Vicente F.ufrazio da Losta Ab<eu exoneração do caigo de promotor publico da co- miifca de Butucatd. Foi nomeado o dr. James Macfolelem bastnn para o cargo de cummissario vacciuadur da villa do Patrocínio das Araras. Os desvarlon de d. Vital-As diabruras do diocesano do Recife, enérgica e touazmente ropidlidas pelo brioso povo Pernambucano, vão produzindo sono tilarm» naquella província.. Chamamos a attenção dos leitores para as noticias circumstanciadas que damos ua secçào respectiva. ,de M Íto-Grusio de Batataes, em referencia ao t uwue a respeito enuuciou-se o governador go,'éjo^quese considere preenchida a lot- tio bispi í;íí^seít!do^fSv,,çáodirectaIda assem- W0a'sr Ferreira Alves sustenta a Índio>çàn do sr. Pom- boScndondò que a audiência do ordinário nao é us- nu.ntro. ^oír. Egydio abund« nas considerações do sr. lie- mtt C^ntra-eiiteudc quesedeve considerar satUfeib 'Sr^rStóiileroordinaruidasaecusa. ções de caprclioso que lhe são irrogada». tes' infortii3Çõi!S: « 1.° Qual o estado actual da Companhia de Nave gáçàn Bahiana para os portos do Noite, e se a visla dnl lu 'pódti o goveruo esperar quo seja cumprido o contrac- to que celibroucom a dita companhia. « Se esta o tem cumprido alé Hoje, e quando não, quaes as multas em qua iucorrou e foram natis- feitas. ª. ¦ , Na discussão á resposta falia do throno fallaram o srs. Nnbuco, e visconde de Nitltoroy. —Na sessio do 22 foram appruvodos em 2. ° dir-cus- ?ão a pioposiçào da câmara tios deputados isentando de direitos a todas as companhias do estrada da ferro do Brazil. Orou na discussão de resposta á falia do throno o sr. Cândido Mendes. —Nos dias 24,25 e 26 não houvo sessão por falta de ju mu M.U.-.U ui»i*j»i- -«"iti lho o notável e festejado drama-.* republica dos podres, que é considerado peça de muito merecimento e muito oura provocar os applausos do publico. Na corte foi elle exh b do numerosas vezns merecendo sempre a melhor aceitação. Deve o publico concorrer ao theatro coadjuvando des- te modo a boa vontade quu manifesta o digno empresa- rio da companhia dando-nos composições de incontesta- vel valor artístico. Tlicatro provlsmi» - Km razão da chuva foi adiada de hontem para hoje ao meio-dia a coremonia do lançaaiento do primeira pedra do theatro provisório. GAMARA TEMPORÁRIA Na sossào do 20 voltou á commis-ão respectiva o pa- i^ur s .br".» eleíçào de diversos cullegios do o. ° pis- tricto da Bihia.. . .' linuaÍBionte voltou á commissao .a 6. « conclusão do parecer da 3. " commissao de inquérito recmliecetulu FOLHETIM S. Paulo, 2 do Março o momoravel acon- Juiz» municipal c do commercio-llon- um tmlruu em exercício deste emprego osr. dr. Dr&n- c ico de Paula ttábellp e Silva, ultimamente no- ninado.. , , e».i.« Osr. dr. Rabullo dará audiência em todas as Sextas- feiras, e no dia antecedoutii sendo aquelle impedido, ao meiWdifl Vi'«»ll» dnsoeiuèj.da c.tnarju.numpjpalj des- pi-chiudo ?c!aos os dias no seu escriptorio á rtl. da Im- p, ratriz n. 1, das 10 horas da manhã as 2 da taido. luzembro Jury—Sessão de 28 de Fovpreiro. Presidente do tribunal—Dr. Condido da Rocha. Promotor interino—Dr. José Rubino. Escrivão—firmino Lyrio. Achando se presentes 4(5 jurados foi aberta a sessão. Compareceu á barra do tribunal, para entrar em so- gtindo julgamento o réo lgniicio Antônio Vaz, indiciado como autor da morte de sua mài liuioronciana do Oli- veira, da freguezia de Ilapecerica Encarregou-se diidefeza do réo o dr. Paulo Egydio de Oliveira Carvalho. Depois de recoUiido o jury do sentença á sala das conferências verilicou-soqueo jurado Francisco da Silva Guimarães, que fazia parte do conselho, havia sorvido em 1871 no julgamento da causa, havendo por esta cir- constância o presidente do tribunal annullndo o presen- te julgamento, suspendeudo a sessão ás li 1/2 horas d. tarde.. Sessão de 1. de Março : Abriu-se a sessão com 42 jurados. Foi subtnettido a julgameuto o processo em que é sutura a justiça e réi Manoel Lourençu da Silva, pro- nunciado no art. 209 du Cod. Penal. O prosidente do tribunal nomeou para o defender o conselheiro Mjrtim Francisco Ribeiro do Andrada. O jury do seutènça ficou assim composto : João Antunio da Cruz. Alberto Pinto Malheiros. Alteres João Lourençp da Silva Antero. Mariano da Purilicaçào Funseca. Joré Bueno de Camargo. Antônio Mariano Galvão Bueno. ,Octavio Cândido Castello Branco. José Joaqoim Mamedo Bueno. Francisco Rodrigues de Siqueira. 10 dr. Fidencio Nepoinuceno Prates. IIAlferes Uulino Mariano de Barros. 12 Joào Aureliano de Toledo. O réo foi absolvido. Foram mortas do 1. ° a 28 de Fevereiro findo 461 rezes a sabor : Do Atilouio Manoel Moreira de Camargo . De Joào Antônio de Borba Cujo . . . Da FHroiinrtbiAnttmio do Mello. . - ". De José Domingues Frade D > José Mariano dtstinctus cavalheiros iniciadures du carnaval entro nós Se nos passeios á tardo deixou-se este ultimo club vencer pelo brilhantismo do congresso dos dous primei ros á tioute resgatou elle amplamente a supremacia do . .' ¦¦ - © ,.,.,.,,ii;,.,nw'in lies BOIlfl 0 :arnaval loi o grande, o único IScíSsilias abandonou a cidade os seus habi.oscSmpUt.vos o sernsaborõ, deixando-se levar nela »> febril das extraordinárias loucuras., P A "a ca de papelão surgiu petulante a g.alhofo.ra aviZtdo despotic. todas as cabras em cujos an,bi- toslB.iaap.inas um sonho, uma ¦»PWg»£D~g|5 miscita natural e princ« ou pierrol aurat-«i por es s ruas á cata dos vícios ealeijoas da hum u dade, para zutfii-os com os ditus picantes e os espintuosos epy- B'a iied.de convencional esvaeceu-se para dar lugar á.irS™., as loucas, és ruidosas gargalha as o üe,v irados contentamentos; a (M^#g fund u so toda nos lascivos requebros do descabellado Tílômens sérios sei eu que por esses dias de extre- mis alegrias e de infinitas fianquezas, encerram-se em "L aos demos os folguedos, emajalano.i nidirèsuèitsm... nem conveniências, liem pusiçoes, m I na a que cum inaudita audácia acercam- do id™u 'da torpeza- ot.de quer que os encon em.e t tii-t, revolvem-os a commentain-os naquel e im- iZtotlideflte que é o martyrio das consciências -MíSís" do todo o anno, detestáveis hypocritan que ri-iiam a vida a occullar em cada sorriso unia lagrinia ,i viclimas sacrificadas; e em cada abraço, w»f» aperto de mão uma vilania, elles receiam-se de carnaval como pe.to, a peior, a mais perigosa das poate * Oier-me parecer que se durasse mais tempo o rei- „aSo nariz ostiço? merecido «stigo essas uaUire- ias mancas muito ganhaiia o mundo e uiertor seria o dos^elhacos de casaca e gravata lavada que rTeu. à missa e inscreverem-se irmãos, do todas s ira.nd.dns julgam-se quites com a sua consciência, se é que a lêem esses brutos. . Mas não é delles que se trata. ilZ do carnaval, do folgazão carnaval que pas- sou este anno mais liodo e festivo que nunca. Trobem para recebel-o S. Paulo transformou-se. üetris o es.leucioso que é fez-se garrulo e riso ho , .donititlsuasfuasdefiores, arcos, coretos; eoch»-.. p ivo ávido de commòções alegres, o que ollerecia ao oiliar de tudos um magnífico espectaculo. i! noute sobretudo era soberba a perspectiva qu- íuríienlava a cidade illumiuada a capricho. lltiuna-se a tiido isto u nüm.roso coucurso do masca- «Soa menus ricamente fantasiados, que W or- ain as ruas nos tres dias consagrados aos festejos .* Lí-rü-ha uma pequena idéa üo bom carnaval que "'('miTas são estas que se não descrevem... o que atlí MSnito bem desnecessário atteuden- do. que o leitor tudo viu o sinceramente dispensa a ,in cotiLileia descripçào do chronista. Oque, porém, cumpro aqui registrar é que ' estas feslas coube lugar de bour. aos; clubs Fra* Eu HtpeCommBrcialeFeuwnos, associações composta, oe oi que eflloazmente trabalham para matar no coração dn povo as crenças primitivas, as santas crenças que nos eioballarem o berço?. . rosYt,route resgatou elle amplamente a supremacia uoJ Creta o sr. chefe de policia a carie.ur,, na mata, aíedos" comBa i,.=tBP magnificência dos bondsíc,„ c^^1^" ^1 ^r"m''Síe^lnder suscoptibilidades... cnptas pelos preceitf d. educação e se nao vae valer da do fu^do do coração envio a todos os meus applausos a,^^ pelu galhardia cotu que se sahuam da fest I M . iraqnim Dcm|,urenünae qua a photo- rara os mascaras de disseinínár-so pelos djve^os salões.Idu.nuem a v* aborios i coocurrencia, o que de algum modo arrefecia o euihusiasuio tomando menos vivos « luzidos os bailes. Ftitro os muitos episódios occorridos, de um apenas se apudéra o folh tini para rapidainéiiifl narral-o. Foi o que se deu entro a policia e um grupo de mas caras perteucentes au club Fratelli.. Cuberto de applausos e provocando a mais aberta m aridade no publico, vinha elle descendo a rua de & Tornando-se instrumento dos jesuítas da capital deu a policia péssima cópia dt. adeatitameilto de suas idéas e c teu os riscos de tornar-se a provocadora de factos d sagradaveis, se nàu topasse pela freute com uns dis- liados caracteres, ornamentos do nossa sociedade. Antes de dor de mão ao bulhènto carnaval, lembro- me de uma conversa que ouvi no ultimo dia dos folgue* 'dos em um dos salões de baile. A scona passa-se entre 193 139 49 29 29 les o que faz suppór que deve ter sido explendida n coocurrencia. Ainda bem. Ao lim humanitário para que é destinado q prpduc- to dessa festa de caridade acerescia a circumstaocia de annunciarem os cartazes a recitoção de uma poesia ori- ginal de um dos primeiros talentus do paiz, o que não deixa de dar á gente uns pruridos de curiosidade capa- zes de fazer-nos praticar sacrifícios para ir applau- dil-a a incógnita, a modesto ponsia. No theatro do largo du Collegio dá-se hoje a primeira representação do afamado drama—A Republica dos Po- bres—quo obteve cm França um-verdatieiro suecesso e que em todos os palcos onde ha sido aurosuntado tem sido sempre acolhido com fervente acceitação. Cada vez faz esta empreza mais jus á concurrenci» dos habitantes da capitnl, que nào podem ser indifféren- tes aos esforços que está ella fazendo para manter-se n. altura de poder olfe.recer aos seus frequuntadores incon- testavois modelos litterarios e artísticos. Ss'S?èn^Sre Í'S» l » .«açooeria,f emprida, esguia, circumspi.cia. quando repentinamente apparece o sr. ohefe do policia uue apavorado deanto.de semelhante sacrilégio leva as mãos á eocaoecida cabeça a estremecer da mais entra- DUadà devoção e em alta grita intimou os mascaras para que ali mesmo, nu meiu da rua I despissem as sucralm- '" Oimascaras reagem e não accedem, o povo r.gglome- ra-so o acha ridículo, tolo mesmo, o proceder dapolicia, esta deixa-se cada vez mais tomar do seu •nlardilunanp fervor religioso, uus riem da melhor vuntade out os vuctferam indignados e suspiram por um ""abumpin ferunl... Finalmente depois da mais.intoriissanto ún discus-ôos resolvem todos conduzir os profanadores & easa do um dos membros do grupo.I F se vão elles, e com elles o chefe de policia, o 1 chXin, o de uovo abre-se o debate, singular debati | auuDbem merecia as honras do um lachygiaphu. 4 Em boa hora, porém, veodu a empedernida pert.na- na do chefe, começam os mascaras a ceder. se contentam que saia apenas o cardeal, ou o ca nellão ou o diabo, ou o menino du coro, ou... Nana disto. O sr. chefe de policia acha todas.essas g Douinó Conheço-te. SOHIIECASACA Abi conheces-me? nào és a uoica. Dominó, Não quizesto trazer a Vicmrina 6 grande ciumento l SunilEUASACA Conheces tambom a Vicíônna? não és a única. Dominó Disseram-me quo vaes c»s»r. felicito-to. SOHIIECASACA Também sabes disso? uao es a unic. DiBlNÓ Vem dar um passeio. SúBRUCASACA, sn fôr com a condição de nao irmos para o lado ao botequim. DolltNÓ Vinagrào 1 Sempre te ooun-ci na onfa / SlIllIlECASACA E eu sempre te conheci com sede. E acabou-se a folia o veio a quarta-feira (com.ellai. D. Juliade Azevedo chegou..! mas ao quo me consta tão codo não a veremos em scena, o que é realmantt) pa- ra lamentar, visto ser ella uun das poucas atrtrizes qua fazem honra ao theatro nacional, que por ahi agonisa tão pobro do reaes talentos a couscionciosas vo- cações. "Ti "muito resoeitave.s muüo^digSas de^venpIsâg"ridrCinzã"qüe7êítituiã^juta a todos, derramando ' 'Deus*m'oü*í Pote por "estes tempos que correm ainda castigo aos peccados d. véspera. h. -enta que se ponha de boa a protestar contra o venerando áiléxim do que i-o habito não faz o moriga? VtQ,ie privilegio têbm os padres V™W°2 al^grlr-' E depoi, disto entro sem transicção no theatro, certo «em incorrer etu seveias peuas, possamos nos aitgrar ©& m{i (> ToTum pouco, cuiitemplan o « n.«« qu; eu tic^- « o Jn qne o^ CUír? ní^eíSS-SS^tóatias " '''" doSisS; dóíS dos itiedicos, ^tod.s,sx|as- ™li»V™?= Z^^ e onde o ilt.int' 5ÜS sociaos em suniina D-palí ooTurno^cutoWpal. empreza da ai-tisilíjoaquim Augusto filho que lepresenli.u o T |; ^iiniiíicar a policia com ne-1 ^^$gP$^$ 3 %íf "feS será desrespeitãr-so a religião do nossos! ^^^figffi»! S|S|oS (Js o sa.yri-.' «» tresloucdos desvios fatsos o ™» ^SS^fe. representações pelo motivo dos fes- ^f t^;uí:s%ueSpr a^dam e,=do as^s ^™™^^ annunciado no theatrinho PaU r'dZ^^^^"^^ ,Vra-v.riada exbibição de comedi.s em beneficio d. Convençam-so os descrentes. Ü theatro provisório é uma realidade, graças á activi» dade dos dous cavalheiros que tomaram a peito levar a bom fim com a máxima brevidade tão ulil quão necessa- ria empreza.* Estando terminados os trabalhos preliminares para ossa construcção lança-so hoje ao meio dia a primeira pedra para o levantamento do odificio, quo deve estar prompto no praso do tres mezes. Sobre as difUculdades levantadas o promptameote re- movidas pelos decididos esforços dos encarregados da obra hade, em tompo, o folhetim oecupar-se larga- mente. K muito do propósito deixei para este cantinho do fo- lhetira a melhor, a minha mais querida impressão da "Eafá entre nós Carlos Ferreira, o mavioso cantor da. ílosas Loucas, aquella fulgurante collecção de poesias uue tao apieciada foi pelos amantes das boas letras. Ao que me dizem vem o po,*ta retemperar a sua lu- eida inspiração sub o límpido azul do bello céo de S. Paulo para em breve volver omra vez á luta insana dos labores da imprensa a que ultimamente votou a sua rigorosa intelhgencia.,,'.,,. li durante o descanço pretende elle traçar as derra- deiras paginas do seu magnífico poema—Os calvários— iue veta a luz da publicidade no decorar desie anno. Comas ellusóesdü ura peifito alferio comprimento o inspirado poeta e aperto as mãos do amigo. FÈÜX JUINIUS. titfityy. í ¦

ilmtüi- ba rtòaíçdü?. proprietário, I. B.í>e%e»el»o ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1873_04959.pdf · gorai é boa, tnas julga que significa desconsideração á

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DOMINGO 2 DE MARÇO

ASSIGNATURASCAPITAL

„ losoOOrs.—Seis mezes, 6tf°0t)W°' Sunio adiantado

VabUe*-ao .lliw*«-"«»t«ilmtüi- ba rtòaíçdü?. proprietário, I. B.í>e%e»el»o jHarqtiís

áNNO XX-1873-N.» 49&9

ASSIGNATURASIÓIIA DA CAPITAL

Anno, 158000 rs.—Sois mezes, 88000Pagamento adiantado

KfKirlptorio—Htt» tta ta.pwr.ti... 11.99

ASSEMBLÉA PROViNCRL-cL-SSAüOUDINAUIAAO 1- DE MARÇO ;

prlsiiencia do sr. Scipião Junqueira |»,i» a acta depois de feitas nlgumos ractifl-

E'»PPT ts Aduardo-.eiBanev.d-.s.caçôis P"l",s "°;.L iil)0» além de outros, um parecer

N„ oxpfidioiiu. à'0 publica rejeitando a propus*d»c'Tn„uU as escolas da província dn gra.r.ma-Ud.rod')^0 ^ra,)r Al,KUSto Freire da S.lva, e um

Po«ta 4 votos a mataria, delibnra a assembléa que se deputado pai A." districto da- província de Minas o„„ n ....:. .1, '.i: :„ s.utti de Anorade Braga.

«cã I|0,IU^U039 ubiiíiionato' nesta ca pilai.pro,iji cto creai

O ir.

\i VAllTE DA ORDEM DO DIA

li.niividesfonda.niintautn^quHriinonto pedir,-

subr»

dispense a niidi ncia do ordinário.Entra èm seguida ein I.* discussão o projecto ele-!

I vaudo a freguez. a a capella du Mnlto-Grossò do Ba-! tatues.

O sr Ikiieyide.s decla'a que vota contra, visto nãoser ouvido pjjlçialmcnló o ordinário. .

K' apprownu o projecto.línlia ein 1." discussão o projecto n ° 33, daiHo pre-

fercncia a propostas do linhas férreas quo dispensemgaíantjas de juros*.O sr. Fernandes de Oliveira rcc-nhoce qu-' a idéa emgorai é boa, tnas julga que significa desconsideração ápresidenta da p ovinca.

ü sr. Abranclies nau julgi quo seja o projecto cercèa-...ii.. .1-.. u-.i. . _* ... .i- .._...,'.... „; .*... ,),....... fiin</<n

,U UIH ;• ¦, "-J — * ' .JI , J 1 Ul (ll It ílIljO llll" JUlp ' IJUl. J" J I \J ('4 VI- *»•*. -*

., , a recoiitè nomeação do çapellao mento dasrHUribd cões dàípresido .ei ¦ ou desço fiança^(loitiltimiH'»1-',- .uc,„d»s. que não so sabe em que e como sim s gnuú-io declara que não houve a minima

r.ntt.ntaiit.n n rpfiimito DO'.- l*i-.ml*.,.., ,1.. t.,1 A^nn, (í..r.n

Salatui de Aujtóade Braga.lintrou depai» m 2. ¦ discussão o projecto determi-

ii.»mio que os assentos tumados na casa da supplicação deL'sboa até á íyòr.a da iodepoudetici. lêm força do lei emtolo o impi'r(ÍJ. O sr. Joào Mandes, tendo feito algu-in ts obs"rvaç6'?«, requoreu, e . câmara approvou que opi i jecto fosso remettido ás coinmiBsôos dn justiça civil eciitiiiiialodoj|busliluiçàu e poderos.

Ivn ultii.iuiiugnr «titriiu ntn discussão o orçamentopr ra o exercijSo d-i 181J2—Ir3"i3, na .parto relativa á dos-ui ?.a dn minifierio d» agricultura, ,tQraram os srs. Dio-g.i Vidho e iitiii.trorHipeciivo, ficando a discussão ad-diada pela hjua.r ,, /

- —A 21 fullreeleil. a me...im discussão o orçamento da agricultura,

Senador—O /ornai do Commercio diz que cons-ta estar escolhido senador pelo ll.oo sr. Teixeira Ju-nior.

'"

UllUCaUUas, i(u.' ,,«" -" ,-¦ --. » i (.uniu siri'•""foi feita, coiistaudo entretanto a respeito boa-1 sombra de tal desço,lo smimi"'.10

comi çó"«^o^rSeíimento, [ . I

Ifüi Wí0™?° A IL fundado em uma representação0 '' *ã

A VbS nVn. a revogação do imposto de13 poíosda Atyn» . . t ¦ d 'UBlla edade obras...ii.Mn uara a-ouras uu » . .

de uilüC'tiiiias. que uuu ->" =»y ,v;""v|'"i'- i; como sou s gnui no aeciaru queonibi-a do tal desço'íi.ti ça.

ü sr. liénevides bate õ projecto em vários pnntos devista, e pr nçipalmonte poi qun a idéa capital pôde algu-.ma.-ve-hsur ate prejudicai aos iuten-ssos publ eus 41 poisé intuitivo quo em mu tos casos será da própria conve-niu c a publ ca proferir uma proposta dn linha férreasubvencionada ou garantida á outras que nào exijam

¦ rr 'iiii uí". omls filgiim.úk ""'„.,(„ 'a indicação para ontrar na ordem dos lügualmtinlc observa que a nova lei podo pi-Tender di-

- H|iProvau" ] r*itos de emprezas da estrados de ferio já ex slcnios elrab ,•'• ir. nfíi»rono e íundain.intn um projecto do- qu,. ,,easo níl0 tonlinm ainda assignado o respectivo

Ü sr. *.',lllra u"; „k™« nnblicas da província sojani COiitractoO sr. Abraiicli' s volta íi tribuna para responde- no sr.

Benevides, declarando que sobre alguns pontos já tem adeterm nuçào de òllerccer emendas na '2.« discussão.

Fica encerrada a d scissào e levanta-se a sessão as le meia.

Oompanhi» «li. Illumini.vão a gm deS.Pnnlo—Da parte cominercial du Jornal do Com-cio de 2li do corrente, extrahirnos o seguinte acerca dacompanhia de gaz desta província :

lim reunião de assembléa geral da companhia deillnininaçàn a gaz de S. Paulo, ctlobrada em Londres,a 3 du corrente., foi apresentam), uma proposta doa con-tratadores, srs. Wm Ble^n e Sons, pela qual compro-ineltiain-si) a tomar as obras por empreitada por espaçode 5 olmos, pàgaudoa companhia 1 1/2 % sobre o capi-tal qun se tiver a dospender e subre quaesquer títulosquo sejam precisos emillir até a quantia de £ 10,000.

A votação foi odiada para . próxima reunião da as-EntrandOijw..- -.—»—»..-..., —„ .,faliam o. srpfleliíario, Teixeira da- Rocha, e Heleodo-1 A votação loi ooiaaa pnra a próxima reunião ua os-re, fleaildo .líiseuMão addiada. Iscmhiea geral, que se realisarà logo que a directoii.

A 22, M e 2ó uào houve sessio p« |alt* de nu-1 récebâl- dft S. Paulo .s contas relativas ao anno social,i« ,^-11>- í»y [flódo em 31 de ümemiyD de-IgT2. -•moro

do. .cutucai) para

Xlida- >'. mui ., '"0\,i huii) arr .'.ad ido

mtiotantp quuo imp isto está seu-

na ordem dos j

ur¦ - , , ,- iihras'publicas da pruvincia sejam

terminando 1u"u' u \9m sentida estabelecendo'** P°rSoi aenngaulinirn. provinciaes.tf .'.rl,M, esútn o a medidas capita-s do projecto :

Eis oio rl's?,n0 "..," ..w.t.i iiruvihcia serão feitas por;

HBWádonte dividirá a provinçbÜ pr'era BHCÇÕ33,-con

i MtájuBut t wüÊMSXVBixMfKt mr uananuM T^wtriwm*-^fis<ttUÊSBOÊiímiã/aM

i,.vnnilo um enginheiro e dou. ajudantes[mK Tura

' dSÍntes diretamente da presidência (om cada uma, ft-pojiu ,mW„., renarticào do obtasda província,

mblicM'

PARLAMENTO'ficando suprimida'a repartição do obtas

puí':f niitrosim o presidente autorisado a reformar a

^SnaSvcrno, com tanto que nào haja acerese

mo de dísprza. insiicctores de ostradas, mais

i5gK at"SòtsáLra prestação de infor-W"S obro ás? obras publicas do seus dis netos."Sprícto approwdo para entrar na ordem dos

Qí'; íoSíuSmenta uma indureão sobre a ca-

fcrde MA «'•esso de lliitataes, em referencia,..

IIIÜll

SliiNAÜÜ[Na sessão de 20 o sr. bar.io de Cotegipe, fundamenta

e envia ri mesa o seguinte requerimento que é som de-bate nppiovado.

Keqüéiro quo pelo ministério da agricultura, com-mercio h obras publicas se peçam ao goveruo as seguiu- , Tlieatro-Bopresenta hoje a empreza aramatira

•¦•---• • sob a direcçào do laborioso artista Joaquim Augusto M-¦ . ¦ i i à u.....l.f.'^.t Ano nnUYfiZ

TÓTÍCURiOJSl^ALActns da presiilencla—Por aetos de 22 .do

corrente :Fui nomeado Luiz Gabriel de Freitas e Souza para o

caigo de 2o supplenteoo juiz municipal e de orphãos dotermo de llú.

Por aetos de 21: .Foi concedida ao bicharei Vicente F.ufrazio da Losta

Ab<eu exoneração do caigo de promotor publico da co-miifca de Butucatd.

Foi nomeado o dr. James Macfolelem bastnn para ocargo de cummissario vacciuadur da villa do Patrocíniodas Araras.

Os desvarlon de d. Vital-As diabruras dodiocesano do Recife, enérgica e touazmente ropidlidaspelo brioso povo Pernambucano, vão produzindo sonotilarm» naquella província. .

Chamamos a attenção dos leitores para as noticiascircumstanciadas que damos ua secçào respectiva.

,de M Íto-Grusio de Batataes, em referencia ao! t uwue a respeito enuuciou-se o governador

go,'éjo^quese considere preenchida a lot-tio bispi

í;íí^seít!do^fSv,,çáodirectaIda assem-

W0a'sr Ferreira Alves sustenta a Índio>çàn do sr. Pom-

boScndondò que a audiência do ordinário nao é us- nu.ntro.

^oír. Egydio abund« nas considerações do sr. lie-

mtt C^ntra-eiiteudc quesedeve considerar satUfeib

'Sr^rStóiileroordinaruidasaecusa.

ções de caprclioso que lhe são irrogada».

tes' infortii3Çõi!S:« 1.° Qual o estado actual da Companhia de Nave

gáçàn Bahiana para os portos do Noite, e se a visla dnllu

'pódti o goveruo esperar quo seja cumprido o contrac-

to que celibroucom a dita companhia.« Se esta o tem cumprido alé Hoje, e quando não,

quaes as multas em qua iucorrou e foram natis-feitas. . ¦ ,

Na discussão á resposta sá falia do throno fallaram osrs. Nnbuco, e visconde de Nitltoroy.

—Na sessio do 22 foram appruvodos em 2. ° dir-cus-?ão a pioposiçào da câmara tios deputados isentando dedireitos a todas as companhias do estrada da ferro doBrazil.

Orou na discussão de resposta á falia do throno o sr.Cândido Mendes.

—Nos dias 24,25 e 26 não houvo sessão por falta de

ju mu M.U.-.U ui»i*j»i- -«"i ti

lho o notável e festejado drama-.* republica dos podres,que é considerado peça de muito merecimento e muitooura provocar os applausos do publico.

Na corte foi elle exh b do numerosas vezns merecendosempre a melhor aceitação.

Deve o publico concorrer ao theatro coadjuvando des-te modo a boa vontade quu manifesta o digno empresa-rio da companhia dando-nos composições de incontesta-vel valor artístico.

Tlicatro provlsmi» - Km razão da chuvafoi adiada de hontem para hoje ao meio-dia a coremoniado lançaaiento do primeira pedra do theatro provisório.

GAMARA TEMPORÁRIANa sossào do 20 voltou á commis-ão respectiva o pa-

i^ur s .br".» eleíçào de diversos cullegios do o. ° pis-tricto da Bihia. . . .'

linuaÍBionte voltou á commissao .a 6. « conclusão doparecer da 3. " commissao de inquérito recmliecetulu

FOLHETIM

S. Paulo, 2 do Março

o momoravel acon-

Juiz» municipal c do commercio-llon-um tmlruu em exercício deste emprego osr. dr. Dr&n-c ico de Paula ttábellp e Silva, ultimamente no-ninado. . , , e».i.«

Osr. dr. Rabullo dará audiência em todas as Sextas-feiras, e no dia antecedoutii sendo aquelle impedido, aomeiWdifl Vi'«»ll» dnsoeiuèj.da c.tnarju.numpjpalj des-pi-chiudo ?c!aos os dias no seu escriptorio á rtl. da Im-

p, ratriz n. 1, das 10 horas da manhã as 2 da taido.

luzembro

Jury—Sessão de 28 de Fovpreiro.Presidente do tribunal—Dr. Condido da Rocha.Promotor interino—Dr. José Rubino.Escrivão—firmino Lyrio.Achando se presentes 4(5 jurados foi aberta a sessão.Compareceu á barra do tribunal, para entrar em so-

gtindo julgamento o réo lgniicio Antônio Vaz, indiciadocomo autor da morte de sua mài liuioronciana do Oli-veira, da freguezia de Ilapecerica

Encarregou-se diidefeza do réo o dr. Paulo Egydiode Oliveira Carvalho.

Depois de recoUiido o jury do sentença á sala dasconferências verilicou-soqueo jurado Francisco da SilvaGuimarães, que fazia parte do conselho, havia sorvidoem 1871 no julgamento da causa, havendo por esta cir-constância o presidente do tribunal annullndo o presen-te julgamento, suspendeudo a sessão ás li 1/2 horas d.tarde. .

Sessão de 1. • de Março :Abriu-se a sessão com 42 jurados.Foi subtnettido a julgameuto o processo em que é

sutura a justiça e réi Manoel Lourençu da Silva, pro-nunciado no art. 209 du Cod. Penal.

O prosidente do tribunal nomeou para o defender oconselheiro Mjrtim Francisco Ribeiro do Andrada.

O jury do seutènça ficou assim composto :João Antunio da Cruz.Alberto Pinto Malheiros.Alteres João Lourençp da Silva Antero.Mariano da Purilicaçào Funseca.Joré Bueno de Camargo.Antônio Mariano Galvão Bueno.Octavio Cândido Castello Branco.José Joaqoim Mamedo Bueno.Francisco Rodrigues de Siqueira.

10 dr. Fidencio Nepoinuceno Prates.II Alferes Uulino Mariano de Barros.12 Joào Aureliano de Toledo.O réo foi absolvido.

Foram mortas do 1. ° a 28 de Fevereiro findo 461rezes a sabor :

Do Atilouio Manoel Moreira de Camargo .De Joào Antônio de Borba Cujo . . .Da FHroiinrtbiAnttmio do Mello. . - ".De José Domingues FradeD > José Mariano

dtstinctus cavalheiros iniciadures du carnaval entro nósSe nos passeios á tardo deixou-se este ultimo club

vencer pelo brilhantismo do congresso dos dous primeiros á tioute resgatou elle amplamente a supremacia do. .' ¦¦ - ,.,.,.,,ii;,.,nw'in lies BOIlfl

0 :arnaval loi o grande, o único

IScíSsilias abandonou a cidade os seushabi.oscSmpUt.vos o sernsaborõ, deixando-se levarnela »> febril das extraordinárias loucuras. ,P

A "a

ca de papelão surgiu petulante a g.alhofo.raaviZtdo despotic. todas as cabras em cujos an,bi-toslB.iaap.inas um sonho, uma ¦»PWg»£D~g|5miscita natural e princ« ou pierrol aurat-«i por es sruas á cata dos vícios ealeijoas da hum u dade, parazutfii-os com os ditus picantes e os espintuosos epy-

B'a ™ iied.de convencional esvaeceu-se para dar lugar

á.irS™., as loucas, és ruidosas gargalha as oüe,v irados contentamentos; a (M^#gfund u so toda nos lascivos requebros do descabellado

Tílômens sérios sei eu que por esses dias de extre-mis alegrias e de infinitas fianquezas, encerram-se em"L

aos demos os folguedos, emajalano.i q«nidirèsuèitsm... nem conveniências, liem pusiçoes,m I na a que cum inaudita audácia acercam- doid™u

'da torpeza- ot.de quer que os encon em.e

t tii-t, revolvem-os a commentain-os naquel e im-iZtotlideflte que é o martyrio das consciências

-MíSís" do todo o anno, detestáveis hypocritan queri-iiam a vida a occullar em cada sorriso unia lagrinia

,i viclimas sacrificadas; e em cada abraço, w»f»aperto de mão uma vilania, elles receiam-se de carnavalcomo d» pe.to, a peior, a mais perigosa das poate *

Oier-me parecer que se durasse mais tempo o rei-„aSo nariz ostiço? merecido «stigo essas uaUire-ias mancas muito ganhaiia o mundo e uiertor seria o

™ dos^elhacos de casaca e gravata lavada querTeu. à missa e inscreverem-se irmãos, do todas s

ira.nd.dns julgam-se quites com a sua consciência, seé que a lêem esses brutos. .

Mas não é delles que se trata.ilZ do carnaval, do folgazão carnaval que pas-

sou este anno mais liodo e festivo que nunca.Trobem para recebel-o S. Paulo transformou-se.

üetris o es.leucioso que é fez-se garrulo e riso ho ,.donititlsuasfuasdefiores, arcos, coretos; eoch»-..d» p ivo ávido de commòções alegres, o que ollerecia aooiliar de tudos um magnífico espectaculo.

i! noute sobretudo era soberba a perspectiva qu-íuríienlava a cidade illumiuada a capricho.

lltiuna-se a tiido isto u nüm.roso coucurso do masca-«Soa menus ricamente fantasiados, que W or-

ain as ruas nos tres dias consagrados aos festejos .*Lí-rü-ha uma pequena idéa üo bom carnaval que"'('miTas

são estas que se não descrevem... o queatlí MSnito bem desnecessário atteuden-do. que o leitor tudo viu o sinceramente dispensa a ,incotiLileia descripçào do chronista.

Oque, porém, cumpro aqui registrar é que M»' estas feslas coube lugar de bour. aos; clubs Fra* Eu

HtpeCommBrcialeFeuwnos, associações composta, oe

oi que eflloazmente trabalham para matar no coraçãodn povo as crenças primitivas, as santas crenças que noseioballarem o berço? . .

rosYt,route resgatou elle amplamente a supremacia uoJ Creta o sr. chefe de policia a carie.ur,, na mata,

aíedos" comBa i,.=tBP magnificência dos bondsíc,„ c^^1^" ^1

^r"m''Síe^lnder suscoptibilidades... cnptas pelos preceitf d. educação e se nao vae valer da

do fu^do do coração envio a todos os meus applausos a,^^

pelu galhardia cotu que se sahuam da fest I M . iraqnim cm|,urenünae qua a photo-

rara os mascaras de disseinínár-so pelos djve^os salões.Idu.nuem a v*aborios i coocurrencia, o que de algum modo arrefeciao euihusiasuio tomando menos vivos « luzidos os bailes.

Ftitro os muitos episódios occorridos, de um apenasse apudéra o folh tini para rapidainéiiifl narral-o.

Foi o que se deu entro a policia e um grupo de mascaras perteucentes au club Fratelli. .

Cuberto de applausos e provocando a mais aberta maridade no publico, vinha elle descendo a rua de &

Tornando-se instrumento dos jesuítas da capital deua policia péssima cópia dt. adeatitameilto de suas idéas ec teu os riscos de tornar-se a provocadora de factosd sagradaveis, se nàu topasse pela freute com uns dis-liados caracteres, ornamentos do nossa sociedade.

Antes de dor de mão ao bulhènto carnaval, lembro-me de uma conversa que ouvi no ultimo dia dos folgue*'dos em um dos salões de baile. A scona passa-se entre

193139492929

les o que faz suppór que deve ter sido explendida ncoocurrencia.

Ainda bem.Ao lim humanitário para que é destinado q prpduc-

to dessa festa de caridade acerescia a circumstaocia deannunciarem os cartazes a recitoção de uma poesia ori-ginal de um dos primeiros talentus do paiz, o que nãodeixa de dar á gente uns pruridos de curiosidade capa-zes de fazer-nos praticar sacrifícios para lá ir applau-dil-a a incógnita, a modesto ponsia.

No theatro do largo du Collegio dá-se hoje a primeirarepresentação do afamado drama—A Republica dos Po-bres—quo obteve cm França um-verdatieiro suecesso eque em todos os palcos onde ha sido aurosuntado temsido sempre acolhido com fervente acceitação.

Cada vez faz esta empreza mais jus á concurrenci»dos habitantes da capitnl, que nào podem ser indifféren-tes aos esforços que está ella fazendo para manter-se n.altura de poder olfe.recer aos seus frequuntadores incon-testavois modelos litterarios e artísticos.

Ss'S?èn^Sre Í'S» l » .«açooeria,f emprida, esguia, circumspi.cia.

quando repentinamente apparece o sr. ohefe do policiauue apavorado deanto.de semelhante sacrilégio leva asmãos á eocaoecida cabeça a estremecer da mais entra-DUadà devoção e em alta grita intimou os mascaras paraque ali mesmo, nu meiu da rua I despissem as sucralm-'"

Oimascaras reagem e não accedem, o povo r.gglome-ra-so o acha ridículo, tolo mesmo, o proceder dapolicia,esta deixa-se cada vez mais tomar do seu •nlardilunanpfervor religioso, uus riem da melhor vuntade out osvuctferam indignados e suspiram por um ""abumpinferunl... Finalmente depois da mais.intoriissanto úndiscus-ôos resolvem todos conduzir os profanadores &easa do um dos membros do grupo. I

F lá se vão elles, e com elles o chefe de policia, o 1chXin, o de uovo abre-se o debate, singular debati |auuDbem merecia as honras do um lachygiaphu.4

Em boa hora, porém, veodu a empedernida pert.na-na do chefe, começam os mascaras a ceder.

Já se contentam que saia apenas o cardeal, ou o canellão ou o diabo, ou o menino du coro, ou...

Nana disto. O sr. chefe de policia acha todas.essas g

DouinóConheço-te.

SOHIIECASACAAbi conheces-me? nào és a uoica.

Dominó ,Não quizesto trazer a Vicmrina 6 grande ciumento l

SunilEUASACAConheces tambom a Vicíônna? não és a única.

DominóDisseram-me quo vaes c»s»r. felicito-to.

SOHIIECASACATambém sabes disso? uao es a unic.

DiBlNÓVem dar um passeio.

SúBRUCASACA ,Só sn fôr com a condição de nao irmos para o lado ao

botequim.DolltNÓ

Vinagrào 1 Sempre te ooun-ci na onfa /SlIllIlECASACA

E eu sempre te conheci com sede.E acabou-se a folia o veio a quarta-feira (com.ellai.

D. Juliade Azevedo chegou..! mas ao quo me constatão codo não a veremos em scena, o que é realmantt) pa-ra lamentar, visto ser ella uun das poucas atrtrizes quafazem honra ao theatro nacional, que por ahi agonisatão pobro do reaes talentos a couscionciosas vo-cações.

"Ti "muito resoeitave.s muüo^digSas de^venpIsâg"ridrCinzã"qüe7êítituiã^juta a todos, derramando

' 'Deus*m'oü*í Pote por

"estes tempos que correm ainda castigo aos peccados d. véspera.

h. -enta que se ponha de boa fé a protestar contra ovenerando áiléxim do que i-o habito não faz o moriga?VtQ,ie

privilegio têbm os padres V™W°2 al^grlr-' E depoi, disto entro sem transicção no theatro, certo«em incorrer etu seveias peuas, possamos nos aitgrar & m{i (>ToTum pouco, cuiitemplan o « n.«« qu; eu tic^- « o

Jn qne o^

CUír? ní^eíSS-SS^tóatias " '' '"

doSisS; dóíS dos itiedicos, ^tod.s,sx|as- ™li»V™?= Z^^ e onde o ilt.int'

5ÜS sociaos em suniina

D-palí ooTurno^cutoWpal. empreza daai-tisilíjoaquim Augusto filho que lepresenli.u o T

|;^iiniiíicar a policia com ne-1

^^$gP$^$ 3 %íf"feS será desrespeitãr-so a religião do nossos!

^^^figffi»! S|S|oS(Js o sa.yri-.' «» tresloucdos desvios fatsos o ™»

^SS^fe. representações pelo motivo dos fes-

^f t^;uí:s%ueSpr a^dam e,=do as^s ^™™^^ annunciado no theatrinho PaU

r'dZ^^^^"^^ ,Vra-v.riada exbibição de comedi.s em beneficio d.

Convençam-so os descrentes.Ü theatro provisório é uma realidade, graças á activi»

dade dos dous cavalheiros que tomaram a peito levar abom fim com a máxima brevidade tão ulil quão necessa-ria empreza. *

Estando terminados os trabalhos preliminares paraossa construcção lança-so hoje ao meio dia a primeirapedra para o levantamento do odificio, quo deve estarprompto no praso do tres mezes.

Sobre as difUculdades levantadas o promptameote re-movidas pelos decididos esforços dos encarregados daobra hade, em tompo, o folhetim oecupar-se larga-mente.

K muito do propósito deixei para este cantinho do fo-lhetira a melhor, a minha mais querida impressão da"Eafá

entre nós Carlos Ferreira, o mavioso cantor da.ílosas Loucas, aquella fulgurante collecção de poesiasuue tao apieciada foi pelos amantes das boas letras.

Ao que me dizem vem o po,*ta retemperar a sua lu-eida inspiração sub o límpido azul do bello céo de S.Paulo para em breve volver omra vez á luta insana doslabores da imprensa a que ultimamente votou a suarigorosa intelhgencia. ,,'.,, .

li durante o descanço pretende elle traçar as derra-deiras paginas do seu magnífico poema—Os calvários—iue veta a luz da publicidade no decorar desie anno.

Comas ellusóesdü ura peifito alferio comprimento oinspirado poeta e aperto as mãos do amigo.

FÈÜX JUINIUS.

titfityy. í ¦

De Custodio da Cista Nascimento . . 28

467

Deram se os seguintes noH!(»ptíMU'lt»s sin Sémez lindo :

Dia 13 :llenodicto. nascido a 3 do corrento, (Ilho legitimo do

Guilherme Barbou, e de Joaquina Djiniugas da Con-cuiçào.

15:OctavirV; nascido a 20 de Maio do aunn próximo p*s-

sado, lilho legitimo do dr. Antônio Cietano du Campos,e de d. Maria Jul.a llio de Campos.

Dia 10 ,.'.-,Alfredo, nascido a 0 do corrente, filho natural de lza-

boi Maria do Oliveira, solteira.Thootonio Maria das Dores, nascido a 20 de Janeiro

próximo passado, (Ilho legitimo do Joào Uaptista Juu-quer, e de Guilhermina de Santa Anna Junquer.

Dia 11 \Oscarlina, nascida a 18 de Abril do anno próximo

pass.do, (Ilha legitima de Joào T.burcio Leilo Penteado,e de d. Jnlia ll.nioiia Ferreira Penteado.

Din 21:Alfredo, nascido n 12 do corrente, filho ualural do

Maria Cândida dos Sautos, solteira.Dia 23 , , ,

Banndicio, nascido ha um mez, Olho natural de Joan-na, africana livro.

Joào José Américo, nascido a 21 de Janeiro próximopa»»ado, lilho legitimo do Math-.-us ülivoiri, e de Auge-i.i Oliveira, italianos.

José (lircia, nascido a 28 dn Junho do anno próximopassado, lliho natural de Deolinda Maria da Couceiçào,solteira.

Dia 2ò .,,','.Prcsciliana, iiasMda ha 8 dias; filha legitima de João

da Cru/, e do Virgínia Augusta dn Oliveira.

CüSHiiicntos naSé-Deram-ft os seguintes nomez lindo :

Antônio Coitinho da Silva, com d. Margarida Olintodo Carvalho.

Dia 18: ...Lucas, africano livre, com llinriqueta Maria da Con-

ceiçào.Dia 22: ,. • .

Francisco J.sé Mendes Guimarães, com Amélia rni-lippina Masseran.

Cemitério SlunieiHii.—Scpultou-se no comi-terio municipal, no inei de Fevereiro próximo lindo, 4.cadáveres, a saber:Homens adultos livres que pagaram sepultura. 1Homens adultos livres que foram sepultados

grátis por serem pobres 'Homens menores livres que pagaram sepultura 3Homens menores livres que foram sepultados

grátis por serem pobres 'Mulheres adultas livres que pagaram sepultura 2Mulheres adultas livres que foram sepultadas

grátis por serem pobresMulheres menores livres que pagaram sepulturaMulheres menores livres que foram sepultadas

jratis por serem pobre*

011

12 30iscaivot

Homens adultos.Homens menoreiMulheres adultasMulheres menorw . . . . • .0

5

Obituario-Nos dias 26 e 27 do passado nao se-

pultou-se no cemitério municipal, cadáver algum.Dia 23: ,„ ,

João Bula, 17 annos, natural de França, lypho.Bizilio, 70 annos, escravo do dr. Joào Ribeiro da bil-

vp. Hydrotorax.Antônio, 8 mazes, Olho de Adão José Bento, G-aatro

interiles.

Matadouro publico—Foram mortas durauteo mez de Fevereiro as seguintes rezes :

Dia 1°., 18 rezes.Dia 2, 11 ditas.Dia 3, 19 ditos.Dia 4, 16 ditas.Dia 5, 18 ditas.Dia 6, 13 ditas.Dia 7, 19 ditas.Dia 8, 17 ditas.Dia 9, 16 ditas.Dia 10, 21 ditas.Dia 11, 17 ditas.Dia 12, 17 ditBS.D.a 13, 13 ditas.Dia 14, 18 ditas.Dia 15, 16 ditas.D'a 16, 15 ditas.Dia 17, 18 ditas.Dia 18, 18 ditas.Dia 19, 17 ditas.Dia 20, 14 ditas.Dia 21, 20 ditas.Dia 22, 18 ditas.Dia 23, 15 ditas.Dia 24, 16 ditas.Dia 25, 11 ditas.Dia 26, 17 duas.Dia 27, 14 ditas.Dia 28, 19 ditas.

PROVÍNÜÃS

rentes no elevado cargo que occupa, quer com as vestesde humilde o zeloso pastor causar os estragos da loboosfaimado, tresmalhando as pobiei ovelhas quo apucen-indns viviam tranquillasem seu rebanho.»

No dia 14 ao meio-dia, reuniram-se em grande nu-mero os membros da irmandade do Santíssimo Sacra-muito da matriz de S. José para tomarem coi.hecimen-to .ia sentonça de intardicçno lavrada pelo diocesano.

Depois de approvarem todo o procedimento da mesaregodora,a quem deram um voto de louvor pela manei-rn acertada e enorgica porquo se houve, e também con-sagrado um outro voto idêntico ao seu intolligente paro-cho pela benovolencia e espirito ehristàode que tem da-do provns para com a irmandade, tomou por unanimi-dado as seguintes deliberações: quí fossom suspensostodos os actos religi.oiòs quo estavam a seu cargo, obrin-do-se unicamente o templo para a missa convenlual. esabida do Santíssimo Viatico; que se guardassem todasas alfaias que ficaram a cargo do irmão thesoureiro; efinalmente que a mesa regedora fleassa autonsada pararepresentar anto os poderes do.paiz, desde o presidenteda província alé ao conselho de estado, de conformidadeeom ns leis vigentes, contra os actos do diocesano. ,

O rv.lm. bispo do Pará, d, Antônio da Macedo Costadirigira ao do Pernambuco a seguinte carta datada de 7do corrente:

«Residência episcopal do Pará, 7 de Fevereiro de1873.—Exm. ò rv.lm. sr. bispo.—Acompanho de todamiuh/Alraa a v. exc. na corajosa, medida qua tomou emrelação á tnaçónõria. E'assim qua procede um bispocatholico. Quando a seita fulminada por tantos analhe-mas, levania ufana a cabeça e quer impôr-se á egrej»,iiitromelter-se na egreja, cobrindo-a com uma mascaravá de calholicismò para enginar o povo, nó» bispos, de-vemus sahir-lho ao encontro, dizendo-lhe: Fora, nãolo conheço I li' o que f-z v. exc, fez o seu dever.

«Daos ocoiifprte, sr.bispo, e o encha do suas luzes,para que v. exc. cuiitiiido a combater a bom combate,o tenha ossim o direito do receber a coro» que lhe daráum dia o justo juiz. Não será coroado senão o que com-bater com valentia. Abra Deus es olhos a tantos cegosque blasphemain e que ignoram ! Cendusa o bom pastorpara o redil tantas ovelhas tresmalhadas l

« Oremos sr. bispo, pelos quo nos perseguem o ca-íumnihm, e façamos todo o bem aos que nos fazemmal, e o maior, o mais assigualado beneficio que lhe.podemos fazer é desenganal-os, mostrando claro u las-timoso istado em que se acham para que so arrepen-dam o volvam a melhores sentimentos,

« Aceite, pois, exm. amigo e senhor, parabéns meuse muito cordeaes, pela magnífica eslréa de seu epis-copado. Lance agora a semente nas legrimas, para de-po'3 colher nas alegrias.

« Eunt.'S ibant et flabant mittentes semina sua, ve-nientes aütern veniente cum exultationo portantes ma-ri'pula sua.»

« Deus guarde a v. ex. por muitas annos como adiocese de Pernambuco e igreja toda do Brazil hàomister. Ue v. ex. servo amigo e collega obrigadissi-mo em Jesus Christo, Antônio, bispo do Pará.»

Lfi'-se no «Jornal do llecfo» de 14 :« Ainda em sessão de hontem, da junta da santa

casa de Misericórdia, uão foi apresentada a bem couhe-cida circular do nosso jovon pastor, em quo recoui-mpnda a expulsão dos irmãos que uertencretn á ex-comuiungada seita maçonica. Esta confraria não imelhor do que as outras, por ter méis de umaigrej» emais da um capélláo. Nào terá o sr. bispo coragem dearcar com ella ?

Continuavam exaltados os ânimos, a irritação da ca-pitai ia-so estendendo pelo interior da província, e nacidade de Goyanna, segundo cartas dalli recebidas á ul-tima hora, traduzira-se em uma mauifestaçào popularde caracter pouco tranquilisuüur. ¦•."". ;—~>

Dizem as cartas de Guyaima que publicam as folhasda capital:

« Havendo o sr. bispo suspendido de ordens a fre1Antônio, priur do conveutn do Carmo desta cidade, omvirtudo de ser elle maçon e nàu ter querido abjurar oprovincial do convento do Carmo do Recife mandou afrei José para substitul-o no cargo, o qual chegou aquianie-hunlem, 16, ás 10 horas da noule.

« Hontem pela manhã, divulgou-se esta noticia epara logo reuniram-se mais de cem pessoas qun imme-diatairietite dirigiram-se ao convento o fizeram saber aorecém-chegado que o povo não consentia na sahidade frei Aatonio, e que o preferiam assim mesmo ex-commungado, ao próprio bispo, e vinham olli dar-lheparte disto, marcando-lho duas horas para resolver-sea voltar voluntariamente para o Recife, pois do contra-rio o obrigariam a fazel-o.

« A' proporção que a noticia se espalhava, corriagente a engrossar o ajuntamento, que cada vez se tor-uava mais numeroso.

Frei José, apreciando devidamente o que se passava

consta, tom, por actos dignos de louvor conquistado nacdade de G-oyannn bem fundas afT-eções.

« lira meio do tumulto alguém apparecôra ofrerecen-do-se para prestar os meios necessários á desi-jada reli-r.idn immediata do novo reverendo, o qual, a .sto accn-dendo, d.spòz-so para partir; o eHá'et.vameute teriapartido se a isso se nào oppüzesso o delegado de policiaapoiado na força do destacamento competentometitemuniciado.

« Procurando garantir a segurança individual da-quelle, contra quem o povo como que queria desato-gar a pa.xào do quo esUva possuidu, o delegado ffil-otornar no meio da f.irça para o convento, onde foi re,-colhido, continuando aquella em cerco ao conventonté a ultima hora om quo foi escripta a carta, a quenos referimos.

« Diz mais essa carta queé pira notar que um sómaçou nào figurou entre aquelles que lào desassomb-a-damonteso oppuzeráiri á retirada do frei Antônio ; queaquelle facto manifestou apenas a influencia da sympa-thin que este reverendo ha sabido inspirar á todos queo conhecem por suas maneiras aflectuosas o actos desincera religiosidade.

« Depois de om pouco acalmados os animoi, umgrupo de cerca do 150 pessoas, com uma musica e odr. Joaquim Tavares á frente, foi comprimontar a freiAntônio pelas angustias quo o assoberbam em tal con-junetura »

—Us membros da mesa regedora dn irmandade doSantíssimo Saeramento da matriz de Santo Antônio,na capital, tinham ido, no dia 17, em corporação, levarau presidente da província, alim de enviar para estacorte, a ropre«entaçào que a mesma irmandade faz aospoderes du Estado contra os actos do diocesano.

liir-ctiiárn-se a installaçào de uma escola normal parasenhoras, ceada pelo conselho parochial da freguez.nde Santo Antônio rio Recife. Achavam-se presentes áceremònia 108 senhoras jí matriculadas.

Noticia o Jornal do Recife :« O delegado do termo de Bezerros acaba de partici-

par que, uo dia 8 do corrente, estando uo cemitériopublico para ser inhuiiiado o cadáver da preta Anna Ro-sa du Espirito Santo, casada com Votentim José deSanl'Anua, tivera o 2.» juiz de paz daquelle districtodenuncia de que a morte do Anua fora causada porduas surras que lhe dera seu marido ; á visla disto, euifliidando-S'! proceder immediátainente a corpo de de-l.cto, confirmaram os peitos o que fora declarado n«denuncia. O delinqüente eslá preso,, tendo já o srdelegado instaurado o respectivo inquérito policial, re-mctteiido-o ao juizo competente.»

A estrada .1.' (erro dn Recife a S. Francisco arrecadarauo riiez de Janeiro 113:3778900, tendo sido a despezade 43.72ÓS275 e havendo o saldo do 08:0528625.

PERNAMBUCO, 20 de Fevereiro.— Min grado a res-posta negativa que a irmandado do S. José ú'Agouia deraà circular do sr. bispo diocesano, voltara á cargas.exc. riveremlissima. A' segunda intimação respondera-lho a dita irmandade nos seguintes termos a 11 docorrente:

«Em vista do ollicio de v. rvdma., datado de 8 docorrente que sobro copia do de s. exc. rvdma. osr.bispo diocesano, dirigido em data do dia anterior a v.rvdma. em que diz que ponderemos acerca do cumpri-mento das ordens do s. exc. rvdma., sobre a abjuraçãoou exclusão dos nossos irmãos qu-- pertencem á maçone.Í8, cumpre-me dizer que a mesa regedora desta ir-nnndarie » quem foram presentes oa citad.is offlciiis, re-so Teu unanime que v. rvdma. :e digne de chamar a at-ie -.ao de s. exe. rvdma. para a nossa resposta dada emniílcio de 27 fio mez próximo findo, ficando assim sal.s-U ta sua nova exigenca ; aecrescendo apenas declarar-mos que náo aspiramos (conformo a phrase da s. exc.rvdma.) aos foros e ás regalias de catholicos, porque os-afiicialmente o somos, e lilhos submissos da egreja nàonos achamos delia rxtraviados (como ainda diz s. exc.

• -vnrna.), peiocontiario, parece-nos quo s. exc. redma.-ào tendo a.nda bsm comprehendido ps deveres inhe-

não vascillou em dizer que estava prompto a regressar,assim lhe dessem conducção. Náo foi esta a duvida, edentro em pouco tempo estava prompto um carro, noqual entrou, sendo acompanhado pelo povo até a pon-te do Uujary.

« Alegre com esta fácil victoria, a multidão entroua dar expansão ao seu contentamento, dando vivas afrei Antônio, a quem foi comprimentar.levaiido na íren-to uma banda de musica e soltando foguetes.

« Antes de ir ao convento, foram buscar em sua casaao dr. Juaquim Tavares de Mello Barreto, que, apezarda enfermo; acompanhou'o povo elhe servio deinter-preta, fatiando em seu nome a frei Antônio, cujo pro-ceoimento honroso havia-lhe conquistado a estima pu-blica.

« Emquanto isto so passava, a poticia junlava forçae mandava-a ao encalço do frei José, que alcançaramcerca de duas léguas distante desla cidade, e o tizeramvoltar para tomar conta du convonto. No correr danoite, quando lodus socegados dormiam, foi o novnprior inslallado uo convento e este gusrnccido por umaforca.

«' Ao amanhecer do hoje o povo, que julgava frei José longe daqui, soube, com surpreza, que elle tinha ri'-gressado do caminho e su achava guaidado como acabode dizer.

« Após a primeira sensação de espanto, veio a da rai-va, e estão todos correndo* para o largo do conveulodispostos a tudo.

« O que disto sahirá não sei, e como o portador nãose pule demorar só de outra vez lhe contarei o desfechoquo houver. Posso alionçar-lhe que por aqui estatudo amedrontrado e qoe a iudisposição contra o bispoó geral. Deus queira quo se acabe em paz tudoisto.»

« Estas noticias, eceroscenta o «Jornal do Recife»são enviadas por uma pessoa muito s.suda e nos foiamtambém confirmadas em parte por um propriu que im smo frei Jusé mandou com uma ca. ta ao seu pruvinciai nesta cidade, e chegou hontem, havendo larub rnpartido d.) G yanna onto-houtem pela manha.»

O Diário de Pernambuco referindo-se ao periodiciVerdade, narra o facto de que acima tratamos qua.»do mesmo modo, po.que fica elle contado; havendo,porém, divergência em alguns pontos, trauscrevomos<paite da narração que está do inteiro accordo com apr meira :

' < Frei Antônio, diz o Diário, segundo geralmente

BAHIA, 23 du Fevereiro—As diversas lojas maçoni-cas reuniram-se na noite de 21 alim de deliberarem so-b.-eo procedimentoq*aodoviam lerem presença da quês-tào levantada eutre seus irmãos do noite e o bispo d.Pernambuco.

Compareceram perto de 400 membros, o depois d<longa discussão, cm que tomaram pai te vários orado-res, resolveram, antro outras medidas, nomear umacoiniuissão para mamf-star á tnaçoueria pernambucanacompleta adhesào ao seu proceder, e ÒITarecer-lhe todoo apoio e auxilio por paite da maçoneria bahiana.

Resolveu-se igualmente que se representasse aos altospoderes do listado contra a iniiovaçau do jesuitismo nasdUróreiites províncias eá assembléa provincial legislativaoutra a despesa feita pelos eufres provineiaos com o»padres lezzarisbs empregados a titulo de missionários naprovíncia da Bahia.

Foi nomeada para estes fins uma commissào compôs-ta dos srs. : brigadeiro Francisco Vieira de Faria Rocha,drs. Aristides Cezar, Espmola Zama e Guilherme Porei-ra R bello.

Em data de 21 noticia o ZJicirio o seguinte:« Descobrio-se no termo do Caelilé desta província,

um grande jazigo de amaihyttas.U.is lavras Diamantinas tem sahido mais da 400 ga-

rimpeiros, que, náo podendo obter vantagens actualmen-te com a mineração du diamante, em razão do baixopreço porque estão sendo vendidos, vào procurar fortu-ua na extincçào de outra pedra preciosa. D.- outros I..-gares também tem chegado a Caetité muitas pessoascom o mesmo fim. »

« Fallecôra no dia 19 em seu engenho Curuassú vic-tima do uma febra typhica, o dr. ülegano Ferreira B.n-deira. »

Fura absolvido pelo jury o réu Gonçalo Fernandes deAud.ade o Oliveira, aceusodo do tentativa de roubo noscofres da lhesouraria da fazeuda, na madrugada de 8para 9 do Abril do anno passado. O presideulo do tri-bunal appellara da sentença.

Continuava a apparucur casos de fobre amarella noancoradouro.

Lemos na mesma folha:« No sabbado (15), ás 5 horas da tarde, deu-so no

barracão da estrada de ferro á Calçada um desastrosoacontecimento de qua foi victima o major José da SilvaCesimbra, sub-chefe do mesmo barracão.

listava o major Cesinibra nos trilhos vendo um traba-.ho que mandara fazer, quando sentio aproximar-se umwagoii; nào podendo, poiém, desviar-se em tempo, foiesmagado pelas buchas de dous carros, do que viuha edo que estava estacionado.

Conduzido ainda com vida para sua casa, á Calçada doBomflm, foram improlicuos os recursos parasalvarem-oe falleceu ante-hontem no meio das mais horríveis dores,ás 8 horas da uuite, e sepultou-se hontem no cemitérioda Qumta dos Lázaros. »

lho, no arraial da Sau.lo, ás 9 1/2 horas da noiledn3J„corrente. O Diário de Minas, que noticia essa íactndiz haver Cunha exercido o direito do defesa. '

Diz o Pharol dn Juiz de Fdra, que segundo coininunicaçào que recebera, havia sido victima de um malvado.',rvd. vigário du S. Jusé do Rio-Prcto.

S. PEDRO Di.) SUL, 19 de Fevereiro-A respeito dnreplo lançado pelo ar. dr. Silveira Martins ao sr.bari.rjde Maná, na câmara temporária, Ifi-se na Reforma ie lido corrente :

« Consta-nos que ao chegar a Pelotas a noticia doprocedimento do sr. haráo de Maná na câmara tempos.ria, houve uma verdadeira explosão de indignação nãopinião publica; o brioso corpo oleitoral dessa c.dadsman.foslou-se unanime na sua iidhesão ás idéas e altitu.de assumida pelo dr. Silveira Martins. »

No d.a 14 reiin.o-sn na capital o Club Libiral quomanifestou unanimemente completa a.lh-'s.io au proVeiü.mento do sr. dr. Silveira Martins. Nánifesiou-sè já nomesmo sentido o eleitorado do R.o-Pardo o Cacho-eira.tis eleitores de Pelotas esperavam a próxima chegada

do sr. marquez do Ilirval; para se pronunciarem.Esteve preso em Pelotas, como passador de rn.aeda

falsa, de combinação com um seu irmão residente emPernambuco,'o sr. Francisco Luiz Soares llibeirn; n)B,como náo appareceram provas contra elle, foi posto eraI.burilada, depois da 8 dias de reclusão.

Noticia o artista dn Rib-Grâiidê quo no dia 19 dopassado, na villa do Passo Fundo, foi barbaramente as-sissinadoa menor Vital.na, escava d o alferes Joào Per.reira Carpes, sendo autora do crime a máa da mesmamenor, quo foi presa em llagrauto e acha-se recolhida áleferida cadeia.

—No dia 10 do corrente foi encontrado na praia deMatadouro, uo Itio-Grandii, o cadavor do Vicente Ih-mos, cidadão oriental, que se empregava em conduziracorresponduncia o dinheiros do Itio-Crande para a Ire-KUazia de Santa lzabel e vice-versa.

Foi morto por um tiro quu lim acertou sobre as eus-tellas, do lado direilo. Suüpeitava-so quo o assassinofosse qm escravo fugido qua vagueiava '

por aquelleslados.

—Falleceu em Cangussií o escrivão do orphamsdotermo José Ignacio Moreira.

—As enchentes do fim de Janeiro, na fronteira, cau-saram desgraças e mais de uma moile.

—Falieceu no Jaguarâo no dia 3 do corrente o cs|ii-tào Raphael de Souza Netto, com oitenta o seis annos dendade.

—No Jaguarâo tinha desapparecido desde o dia 13 ne-la madrugada, o sr. Jusé Pedro Muniz Galvão e alé aultima data não havia noticia deite.

—Noticia a Reforma, da capital, que um ricopio-orietario nessa província deu liberdade a um seu escra-vo, mediante a módica quantia da 2 150j|!

—Formou-se na capital um comtia' italiano com o fimdo agenciar esmolas para as victimas da recente inunda-çào que houve na ltiilia.

Seguudo d.z o Rtt-Grandense dn Porto-Alegro, o sol-dado do corpo policial Antônio Rodrigues daS'lva assss-siuára no dia 2 o saigiihto ajudante do mesmo cori.o Pe-dio Joào dos Santos Junior. Eis como se deu o fado:

«Por uccisià.) da revistada tarde o distribu.çào daspatrulhas, o referido soldado tornando-se insub-.rdi-nado, o tenente ajudante mandou-o desarmar e pwi-•jer. No aclo da pnsao o soldado ferio mortalmente cum•Ju.is facadas o sa.-gcnto-ajudanli!, e levemente em umndas ruaos o alf.Tes Joaquim Felizardo da Trindade, 02. ° sargeiilo Miguel Ferreira du Camargo Bueno, esc»-pi.il por milagre a um golpe que lhe furou a blusa,

Lô se no Jornal io Comniercio de Pelotas :«liifurmam-uus que uo E-itado-Oriental, ha poucosdias fora assassinado., sr. José Luiz Pereira da Silva,

uiiual desta cidade, lilho do iiidituso finado AVuriducaInglez

li5te corajoso moço, que, como todos seus irmãos, tom-sa empenhado decidida o valentemente na captura doslunlvodusassassitios dn seu pae, com alguns companhei-ros procuravam nu E»tado Oriental duos desse» fac.no-as. Eucoutraram-si. finalmente; o no momento de of-

fi-ctuar-se a prisão d >s criminosos alies resistiram, tra-v.iu-se uma iucta braço a braço, quo terminou coma..orle dus referidos dois assassiuos o do infeliz JoséLuiz.»

PARANÁ', 22 de Fevereiro.—Evadiram-se dous pro-sos da cadé.-i da cidade de Castro.

—Na cidade de Guarapuava foi instalada uma lojamaçonica soba denominação du Philantropia 'íuarapua-varia.

—Falleceu nessa mesma cidade, no dia 18 do passadoo negociante AIIjiisu Guiilot.

—Do relatório cum que o sr. dr. Yenancio Lisboapassou a admiuistraçào da província, na paite refurentoao recenseameiito da população da província, vfi-se quenstn sa eleva a 120,000 almas, seudo 10,000 escravos ecerca de3,U00 estrangeiros.

SANTA CATHAItlNA, 22 do Fevnroiro-A impren-sa liberal do província congratula-so como deputuüosr.dr. Silveira Martins pela posição que assumio ua cama-ra na questão Mauá.

As demais noticias da província carecem de inte-resse.

aãBtàTààWMTnnniawnuiKEinu

PAilTiCULàtt

MINAS-GlilUES, 22 de Fevereiro—Lê-se no Moni-tor Sul Mmeiro, de 16 do corrente:

Manumissões -A sr. d. Anna Josépha dos Reis, falle-cida na f.egm-zia do Lanab.iry deste município, deixoulivres sous escravos Domingos e Luciaoo maiores de 30annos.

O sr. Cândido do Paiva e Silva residente na fre-guezia de Saula CiHhariua deu liberdade a sua escravaUnria.

No t"staniento cum que falleceu o sr. Ignacio Antônioleixeira de Abreu, d-jix.iu livre seu escravo Francisco,um a condição da servir sua viuva por espaço dn 4 au-

nos. No seu inventario ha dias feito a viuva do mesmosr. Ignacio d.sistio dos 4 annos de serviço passaudo-selogo caria da lib-rdndn ao preto Fraucisco.

Fallecôra o fazend dro Joào Vicente do Amaral,deix3ri-do livres os seus escravos Gabriel e Maria o mais 6 filhosprocedentes deste casal.

No dia 28 do passado, no bairro do Mundo-Novo, ter-mo da Campanha, Jo.-é Francisco Ma.-hadn, conhecidoiir Juié Tlio.né, matara cum uma facada o assassinoMilhmsde Souza. O ciiiii.i.oso evadlra se.

No termo de S. Joào d'Ei-R"i fora barbaramente as-asninàdò por 2 esêravus o fazendeiro Romuãldo Gomesie Moraes. ío.id .-se evadido os dous assassinos, o dr.

chefe de policia d ira as necessárias providencias piraa sun captura, e da farto foram capturados e acham-se

c ilhidos á cadGii da S. J- io d'El Rei, sendo um presojeio nubdelegado do Rio do P. ixe, o outro pelo própriopae da victima, no lugar denominado Passa-Tempo.

No município de Marianna, Bernardo Augusto daCuuha assassinara com um tiro de pistola José Verme-

X ps-opusUo rio julgamento <lá fallenciade Júlio Uca-auit

Veio o illustrado sr. advogado Luiz Gama pedir-mequa me remeltesse ao silencio em quanto náo fòr dadaa ultima palavra no processo do fallido JuhoGerauil.

Nao precisei do seu conselho, porquo depois da duvi-da em quo liquai pelo modo porquo os dois m-ritissi-mos juizes apreciaram as provas dos antes, e que ma-nifestui pur esta folha, fiquei silencioso esperando a ulti-na palavra. Nào pruvoquei nem aceito discussão com

o sr. advogado Luiz Gama, porque nada t-nho cum elle,s. s. cumpre o seu dever e eu tenho ciimpiido u meu,e quando fòr tempu um, ou mais advogados darão seuparecer em relação ao modo do apreciai as pruvas quooiroreceni os autos, e com Mias o publico sensaiòjul-gará de que lado está a justiça 1

Nunca (iz nem faço alardo de vastos conhecimentos eillustração, poiém no ramo de negocio a quo me dedi-que., pôde s. s. encontrar uma pequena amostra nosautos, de II-, 138 a la2 {

D volvo-liio poiém, intactas, as intençõ'S quo n.sempresta, e us cm.b Ulades que me dirige, certo deqitónao sei retr.buir-llius.

Sa vim a imprensa, foi por rau-ia da surpreza que mecausou a se.ito-.ça du iiicritissiino jiez dr. Leandro deTõfedoi julgand.i casual a quebra, qun ido o seu d-E.ni.antecessor encontrou no proces;o fortes indícios de cri-minnlidadt, e uao para .ulluoiíciar da qualquer mudouu ju zo superior, que se uão deixará levar pur quemqu^i qua s.ja, que especule na impie.isa.

lim quanto á resposta quo o meu advogado deu (ques. s. lhe attnbue) em relação àpublicação que fiz, ásua

CORREIO f ABLISTÁROaernamaLtttuMi

sta abaixo desta, mostrará ao publico o engano de

f!rè"d7'siia,airir.nativaiv,ln 28 dn Fevereiro do 1813.1 "•"• ilntoMO dos Santas Soares

P.p.Curador fiscal,

de Frederico Martin kC

Illm. sr. dr. Lins dp Va«concellos... „n iVip o favor de me dizer ao pé desta si> o con-,l'g . lhe nuT.trei a publicação que fiz no Correto

-"witawdB 23 do corrente, pedindo-lhe licença paraPaH Li» como me convenha.í«"usod0SlSom motivo para mais sou

Amigo attento e respeitador e criadoylnlonio dos Santo» Soares.

Curador (1*m1.P. p. de F. Martin k C*.

Illm. sr. Antônio dos Santos Soaresr. ,n,ri„ln nuo em conversação que com s. s. tive,Eu,i

mo sTmpre contra qualquer publicação a res-maniM^™ s:;!!!ftln.,.. • não tenho sido, ontretanlo,

Esse delegado que tem filhos, um dia, capaz«s deserem recrutas, permiltn a sun bua estr. lia, que ellonão os veja em breve seguirem daqui recrutados e ai-g. mudos como irão cm b evo esses pobres pariás, semlei nem justiça que os ampare.

Temp ra muiantur et nos muttamurin illis.T etc, 19 de Fevereiro de 1873.

SultscriiiçaóPROMOVIDA 1'ELO DlltKCTOHIO UA SOCIEDADE POIITUOUEZA

UE BENEFICÊNCIA, FUNDADA NESTA CAPITAL, K1'AIIA AOENCIA UE DONATIVOS QUE SEnÂO

APP.ICADOS a' CONSTHUCÇÃO DOBOSPITAL DA MESMA

SOCIEDADE

ma. >..---• - „_„,lnntP9 • lláO Iflnno S1UO, uiutci

^;i:r-Spp^^M'-'^s' s.consu

S >«ulo 28 de Fevereiro dn 1873.•. De v. -

Amigo att*. resp. e criado.Lins de Kaiconcellos.

Uma grave Injustiça

Illm sr. redartor do .Correio Paulistano,tendo o seu jornal, vi que pelo trabalho dns cama-L'" ¦ ugmentar os ordenados de quasi todos

os empregados públicos"StCÍ°Upulfe, deixando do augmentar as

,„ngruaslos vigários encommendr.dos, que ha mu.tis-

mu-snerilicios que

limos aimos é de tresentos m 1 reis.Z 1 ¦ sWiira passada augmentaram a congrua dos

viia riucolados, o porque não fizeram o mesmo com

Scommendadòs, sujeitos ás mesmas obrigações! ao mesmo trabalho, e ainda mais, sào sujeitos ao ca-

ririrlio ilo governo c dos bispos?II1 )«vi-aros éiícommondados que não seguem a poli-tica dnniinante, por utilidado eleitoral ou por vingança

sào removidos para lugares pestilen os, ou fraguezias

nn freguezesj soltendo graiidcs^rmuizos com - —

dança, "além

do grandes

Sa™udo tom-sc augmentado om preço e por isso ang-

monlado os ordenados dos empregados, porque razoe

n,io elevam a congrua dos vigários encommeudados quetôm o mesmo direito, visto a nossa religião ser a do Es-

a A quanto se tem elevado a dotação da família impe-

rial a dos ministros d'estado, senadores e deputados 7

Em'muitos m 1 contos, que juntos quasi absorvem ns

rend-s ilo Estado I „ .Seogover o quer religião ofílcialoud'1'stadpsustento

na realidade e não in nomine,viycn<lo os parodies ericom-menlailos a custa dos pingues emolumentos (lados pelonovo; c se não. deve abolir a roligào dè Estado, de-xaíidó á «ida religião o dire to do sust ntar os seus mi-uistrps, iliniinu nu.) tambom o enorme tributo de que o

povo se acha sobrecarregado.Ep-eja livre no Estado livre.Só a-s m a corrente da im gração nugmontnria p a

colo lisoção se tornaria em maior escala—súpprihdo otrabalho forç do pelo trabalho livre.

O nos«ò pntern 1 governo cura só dn importar, á eus-ta do cofre nacional, os jesuítas c ultr.ini<>nlanos (cloroitaliano) que, piotegidos pelo governo g cúria romana;com carta branca para fazerem tudo quanto querem, cobrando emolumentos por preços exorbitantes, t-bremiiegcció de molhados, faison ins,° c para cumulo do infa-mia, negneiam com sacramentos 11 I Nào saciando-sca su i sôde de ouro, fazem o povo assignar com um oudous contos de leis por uqno, obrigando-so uns por to-dos, e desta maneira accumulam em poucos annos umafortuna coloss 1, levando-a para a Itália o deixandoparlo d« povo na mizeria, o o que é mais : siipplantun-do i o Brasil a nossa religião e plantando o fatia-tsmi.

Se fosse enumerar os abusos c perversidades dessesabutres da hum nWade, carecia do muito papel e tem-po para escrever, havendo entro elle-. poucas excepções,e par. prova recorra-sc aos lugares onde residiram.

Como nào hade ser assim ? se o imperialismo, abso-lulismo e jesuitismo, sào e semp e foiam companhei-ros; pois que em todos os tempos deram-se as mãospara ann quilarem as nações I t

Chamam estes ao pé dé si, quando vôm seus thronosabalados, e no Brasil é tarde 1 I .pois que a monarchiaestá a cahir, é a pyramidc sustentada sobre o vértice ea democracia é o inverso.

Qual estará mais lirme ? Veremos: os alicerces doedillcio do futuro estão se assentando, como disse umnosso corr- ligionario.

Esperança, união o força que tudo so consegu».S, Joào da Boa Vista 15 de Fevereiro do 1873.

Seu assgnanteCiinisTOvÃo Colombo.

Escândalos no Tietê

Sr. redactorE' sob a impressão ma;s dolorosa o n'um Ímpeto de

abnrgaçáo que IL dir gimos estas linhas, cuja inser-ção lhe"rogamos que faça, no seu bom conceituado jor-nal. Sirvam ellas, ao menos, de um solemne protestocontra um acto de crueldade e despotismo commnttidonesta nesga do Paraguay chamada —Tietê, pelo delega-do de policia Manoel Alves de Almeida Lima.

0 C--SO conta-se em poucas linhas, porque a pennurepeliu escrever tanta crueldade.

No sitio do finado Antônio Manoel Rodrigues, distan-te desta cidade quatro legu-s, trabalhavam dous moçoshonestos em carpiri-lgo.iãó; descudosos de sua vidatranqiiilla e ignorante, foram sorprehendidos no dia 17deste mez pelo delegado de poi ca, o qual de revolvercm punho, alta noule, lhes impnz ordem do prizào, tra-zcndò-os io continenti algemados p nsco'tado«, como seleram dous sceler-.los, até esta cidade, onde os recolhcona ciixovia da cndôa, sempre algemados,

Essa prizào, diz o delegado de policii, fora effectua-da ú requisição do chefe de policia dessa capital, quomandara recrutar esses pobres trabalhadores da la-voimi.

Isso não se comenta.Ms além do ba.barismo que se contém na execução

dessa ordem, perguntamos ao sr. chefe de policia, comque direito, esse delegado som consciência, varejou, ai-ta minto, a c-sa de dous pobres moços, sem protecçãocuj. unca culpa é serem trabalhadores e pobres, qiiau-do elles d ruiiam o somno reparador de seus trabalhosde ia .'oura? Com que direit • ameaçou os de lhes fazerfogo io menor movimento que contrariasse essa ordemde piizão arbitraria ? Com que dire to conserva-os aquialgci:i...os ?

Não ha duvidar que estamos em pleno Paraguay—ou-de tolos os direitos dn cidadão, a lei e a justiça cur-varri-sò á vontade dei Supremo;

Em falta de uma pena assás severa que conjuro tan-»,a crueldade, appellamos para o tempo:

Donativos:Subscriptos até 11 do Janeiro do cor-rente

Até 28 de Fevereiro os srs.:José Antônio de t-ousa Portugal, com

10,000 tijollos no valor de.Anlonio da Silveira Caldeira.Soulo Maior, Queiroz & C*João do Deos Pereiro . .Padre Anton;o Bento Barbosa.José da Cunha ....Aiitot.io Joaquim do llarros .José di; Sousa Machado •. •José PasseletJosé Dento Rodrigues Vianna.D. Anna Ermelinda do Coração de

Jesus Casemiro Josó llodrigues.Manoel dn Cosia ....Manoel Aval do Ostro.Joaquim Pereira Nunes.Francisco Garcia Surpa .José Pereira da SilvaAnônimos

11.7780220

500/JOOO50/JOOU

ÍOOSOOO20S00010|}0001OS000lOjIliOO20)51100íogooo10)5000

20íjnoo10800050000580005fj000580005800048000

O doutor Elias Antônio Pacheco e Chaves, juiz fta^lK^de orphãns e ausentes nesta imperial cidade lfillJí,"ude São Paulo e seu lermo, etc.

Faço saber aos que o presente edital virem edi Ile notieia tiverem, que da publicação a Ires.li is o porteiro dos auditórios Benedicto daC islã Braga, ou quem suas vezes fizer, ha detnzer a pregHo de venda e arrematação, porespaço de vinte dias conlinuos, a excepção dosleiados, a chácara situada na eslrada destacapital á freguciia da Penha, no logar chamado- Boa-vista, avaliada por VòOOJDOOO rs., bemcomo duas carroças e um animal, ludo perten-cento ao espolio do finado Luiz Gucn.i. Epara que chegue á noticia de todos mandei passaropresenie por Ires vias que serão aflixadasnos lugares do costume e publicadas pel? im-prensa, do que se lavrarão as necessárias ecr-lidões para constar. Dado e passado nestaimperial cidade de São Paulo aos vinte e oitode Fevereiro de mil oito centos setenta e IresEu Manoel Eufrazio de Azevedo Marques So-btinho, escrivão que o escrevi.

Elias Antônio Pacheco a Chaves. ,Edital pelo qual se faz publica a venda e ar-

remutaçffo de uma chácara, e outros bens doespolio de Luiz Guenzi na forma supra decla-rada.

Para v. s. ver e assignar. 3—2

Il Wpt

O magnífico vapor alleinao" Bahia "

sahirá terça-feira 3 do corrente para Hambur-go com escala do Rio de Janeiro, Bahia e Lia-boa.

Para passageiros de 1." e 3.* classe c cargaIrata-se com os agenles

J. W. Schmidte C."Rua de Santo Antônio n. 60

Santos 1 de Março de 1873.

Acqirsição de sócios:Até 11 de Janeiro do corrente.

12.5778220

2.8008000

AMMUMClOg ¦

Rs. 15.4678220

Furo da capital

Declaro que sou absolutamente estranho ás publica-ções que a respeito de julgamentos de fal-lencia, temfeito os jornais da capital..

S. Paulo, 27 d- Fevereiro de 1873.3—2 O advogado—Lins oe Vasconcellos.

REPERTÓRIOOU

EftITAESFncuhlniic! «•« Direito de ã. PauloDe ordem do exm. sr. cousplheiro director, o dn con-

(orinidade com o art. 114 do regulamento coraplemen-Ur dos estatutos, que regem esto faculdade, laço publicoque o praso, om que deve encerrar-se a inscripçáo, parau concurso ao lugar de leniu substituto da incauta facul-dade, vago pela nomeação do conselheiro Manoel Auto-mo DoaitP dp Azevpdo, para ctthedratico, terminará nodia 3 do mez próximo futuro ás 2 horas da tarde.

S-cretaria do Faculdade de D.roilo, 28 de. Pevoroiro de1872.

O i.fficial servindo de secretarioDiníz Augusto de Araújo Asambuja.

Faculdade de Direito de S. PauloDe ordem do pxm.sr. conselheiro director, faço pu

blico, que, em virtude de dei b-raçáu lomada pela conK.eg.içãu, em sessáo de hoje, ns h-.ras das aulas, salmrespectivas, e designação de lentes ficaram estabelecidasdo seguinte modo :

5.° anno1. * cadeira, conselheiro Joaquim Ignacio Ramalho,

das 11 horas ao meio dia, sala n. 1.2. " cadeira, conselheiro Juão da Silva Carrão, das

Dás 10 horas na sala o. 1.3.= cadeira, conselheiro Francisco Maria de Souza

Furtado de Mendonça, do meio dia a 1 hora na mesmasala.

4. ° anno1. « cadeira, dr. Francisco Justino Gonçalves do An-

drado das 11 horas ao meio dia, na sala n. 3.2. ¦ cadeira, dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues

das 9 ás 10 horas, na sala n. 3.3.° anno

1. ¦ cadeira, dr. Clemente .Falcão de Souza Filho,das 8ás 9 horas, na sala n. 2.

2." cadeira, conselheiro José Bonifácio de Andradae Silva do meio dia á 1 hora, na sala n. 2.

2. ° anuol." cadeira, dr. Carlos L»oncio da Silva Carvalho

das 11 horas ao meto dia na sala u. 2.2. ° cadeira, conselheiro Martim Francisco Hibetio

de Andrada das 10 às II horas na sala n. 1.1. ° anno.

1. " caiieiro, dr. Francisco Antônio Dutra Rodriguesilas 8 ás 9 horas na sala n. 3. ,''.,..;' 1"¦. ..

2." cadeira, dr. José Joaquim de Almoida Reis dasás 10 horas na sala n. 2.A segunda cadeira du 4. ° auuo funccionará das 9 ás

10 horas em quanto fôr regida pelo substituto dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues, e quando delia tomarconta o urourietario dr. Antônio Carlos Ribeiro de An-drada Machado o Silva lunccionará das 10 ás 11

"secretaria da Faculdade de Direito, 1. ° da Março de

18T3O ofílcial servindo de secretario

Dinis ^hjiisío de Araújo Asambuja.

Faculdade de Direito de S. Paulo

Do oídem do exm. sr. conselheiro director fuço pu-blico que as aulas de preparatórios dovem fuuccionarnas salas e às horas abaixo indicadas i

í-igluz—Sala n. l.daa 8 ás 9 1/2.Geometiia—Sala n. 2, idem.Latim-Sala n. 3, das8 áslO horas.Fraiicez-Sala n. 1, oas 10 as 111/2.Phil.isoplii;—Salan. 2,idem. ,Ilhetorica-Sala n 1 da» 11 1/2 a uma hora.H.storia-Sala n. 2...Wem..Secretaria da Faculdi.de, 1° de Março de 1873.

O official servindo do secretarioDiniz Aueusto de Araújo Asambuja.

Indico alphabetlcoDA

Lei e regulamentos sobre o estado servilOrganisado pelo tenente-coronel José Rodri-

gues de Toledo e Silva, advogado pro-visionado, seguido da

Lei n. 20*0 de 28 de Selembrode 1871, dosregulamentos n.4815 de 1 de Dezembro de1871, e n. 5135 de 13 de Novembro de 1872,e de modelos das declarações em duplicatap. ra matricula dos filhos livres de mulher es-crava, e pura averbaçüo nos casos de manu-missões, mudanças, transferencias de domínioe obilos doa escravos matriculados.

Ubra interessanteA' Iodos os srs. juizes, escrivües, advoga-

dns, agentes liscaes, e em geral á todos os se-nliores e possuidores de escravo.

Assigna-se i 2-ffi000 cada exemplar.Para os que não lorem assignantes custará

cf-da exemplar—3$00O.

Parecer do illustrado advogado o il[m. sr.di. Antônio Barboza da Silva e Souza.

« Meu car» amigoLi o seu Repertório ou índice alphabetico,

du novíssima legislação relativa ao elementoMrvil, cujas disposições pareceram-me trans-eiipias com fidelidade, sob as palavras que lhessfo correspondentes.

Entendo que é um trahalho de incontestávelutilidade, já por facilitar o estudo da lei, e seusrenulumentos, já porque interessa á muitos.

Em vista da aplidfio e intelligencia que omeu amigo revelou no presente trabalho, julgoque o publico tem direito de esperar do mes-mo autor outros da mesma espécie e de igualutilidade'

Sou com muita estimaseu amigo allectuoso e obrigadoA. Barbosa da Silva e Souza.

Bananal, 12 de Janeiro de 1873.

Correio Geral

Estrada do forro de Oam-pinas ao Rlo-Claro

Pela secretaria do Governo se faz publico queacha-se novamente a concurso o prolongamentoda estrada de ferro de Campinas alé o Rio Cia-ro.

Os interessados poderão apresentar nesta.mesma secretaria as suas propostas no prasojde 15 dins contados da presente data.

Secretaria do Governo de S.Paulo 2i deFevereiro de 1872.

O secretario5—5 João Carlos da Silva Telles

PELA secretaria do governo se fez publicoque a estrada de ferro de Campinas ao RioClaro, que se acha em concurso deve ser debitola larga,c que além das propostas já oflere-cidnsrecehe-se novas denlro do praso mareadono annuncio de 23 do corrente.

Secretaria do governo de S.Paulo 28 deFevereiro de 1873.

O secretarioJoSo Carlos da Silva Telles 3 2

Faz-se publico de ordem do illm. sr. admi-nisirador dos correios da provinde, qim acha-se em arrematação o serviço de conducçao dasmalas na primeira secção da linha do Norte,isto é. entre esta cspital e a cidade deTaubate.

Os concurrentesdeverSo apresentar suas pro-postas á esta administração, em carta fechadaalé o dia 8 do próximo futuro mez de Marçoás 11 horas da manhã. _ ;•

Administração dos correios de b. Paulo, 4Sde Fevereiro de 1873.

O contadorA. A. Pinto de Mendonça. 3—1

Correio GeralFaz-se publico de ordem do illm. sr. adrai-

nistrador dos correios da província, que acha-se. em arremalaçUo o serviço de conducçao dasmalas entre as cidades de Sanios e lguape.

Os concurrentes deverão apresentar suas

propostas á esta administraçüo, em carta fecha-da até o dia 5 de Março próximo futuro ás 11horas da manhã. . .

Administração dos correios da província deS. Paulo 28 de Fevereiro de 1873.

O contadorA. A. Pinto de Mendonça. 3-1

" VÊN^ÈSÈ^mneSocio de seçcos e molha-

.l,s com pouco sorlimento, bem a reguezado,n; freguezia do Braz... 183; omotivo da ven.d; é por seu dono ler de relirar-se para ^o

w-teiior. ^^^:- caiada

Prerisa-se de uma boa criada de conduclaafnnS ío Hotel de Ilalia 46 rua Direita

(quarto n. 12.) d~z

Canários _\llomãosAcha-se á venda na cazu n. 50 da rua da

Imperatriz, uma grande quantidade d'esles ca-narios, perfeitos cantadores. 10-3

JacareliyVende-se uma chácara com casa soffrivel de

murada com bons cominodos, sita no palco daSanta Cruz, com casa de morada, moinho,monjolo com b.u água, 6 a 8 mil pés de caféjá formado, com terreno para 25 á 30 alqueiresde superior qualidade para mantimenlo e can-na, com um gramado que vae ao pé do Para-hyba, e assim lambem um pasto no pateo doBom Succcsso, com 300 braças de frente paraa rua do Bom Successo, Inchado de taipa nocorrer da mesma rua c com fundos mais oumenos da mesma frente e vâllado, e bem assimum sitio no bairro do Rio-abaixo, com terrenopara 60 á 80 alqueires de milho mais ou me-nos de superior qualidade para mantimento eplantação do cauna, com pasto vallado em ro-da, com casa de morada regular, sita na mar-gem do Parahyba.

Vende-se tudo por preço rasoavel. Paratratar na mesma chácara com sen dono JoséFrancisco Malta.

Jacareliy, 24 de Fevereiro de 1873. 4—2

Grande sortimento do que ha de melhor emcalçado da todas as qualidades, de diversosfabricantes, para homem, senhores, meninos emeninas. Preços reduzidos.

Variadissimo sortimento de roupa feita, finae grossa, especialisandò-se entre ellas e porpreços baratissimos, sobrecasacas, fraques epaletnts de panno, casimira, colleles, ceroulas,camisas etc. etc.etc.

Grande sortimento de fazendas, miudezas,objectos de phantasia, lindos diademas paracabello de senhora etc.ele etc.

Camas de ferro para casados e solteiros,berços para crianças, lavatorios ele.

Diversidade de louça ingleza, o que ha demais forte e conveniente para o uso diário dacasa, constando de apparellios para jantar, ai-moço, pratos simples, brancos e azues, chica-ras etc etc etc.

O acreditado capillé de caroba, especificocontra a syphilis e humores do corpo.

No estabelecimento commercial de Manoelde Paiva Oliveira. 6-6

Estrada de FerroJosé Daniel de Mello ex-suhempreiteiro da

estrada Paulista, e impreiteiro de seis kilome-tros no ramal da estrada de S. Jo3o de Capi-vary a Piracicaba, convida aos feitores e maiscamaradas que lhe ajudaram no desempenhoda estrada Paulista, a virem tomar parta nostrabalhos de dito ramal, para o que podem pro-curar o abaixo assignado em seu serviço na fa-zenda denominada Leopoldina, pertencente aosr. Bernardo Gavião.

S. Paulo, 26 de Fevereiro de 1878.José Daniel de Mello. 3—3

FAÇO sciente ás pessoas que tiveram tran-sacções coma casa íilial dos srs. Avevedo e C."durante minha administração em Jundialiy,que qualquer negocio que tenham a tMar,hajam de se dirigir directamenle aos ditos srs.Azevedo e C * desta praça, visto que desta da-ta em diante; nenhum compromisso mais to-nho com a casa mencionada.

Santos 20 de Fevereiro de 1873.Simeão da Silva Meira. 3—2.

_»__f__lC f ABLIÃTAtlO

Desde quinze annos, o xarope de rabano iodode Grimauli e Comp., éempregado numa es-cala crescente em lugar do óleo de ligado debacalháo.

E' sobretudo para a medicina das criançasque dá resultados notáveis ; este remédio, 6, sóem Paris, applicaclo a mais de vinte mil crian-ças, seja para os enfartes das glândulas da gar-gania, seja para a pallidez e mòlleza da carne,para as erupções da cabeça e da cara, para oozagre, fastio, etc ,

Torna-se, por assim dizer, uma necessidadedomestica, e toda a mãe previdente na primaye-ra e no outono administra desle remédio, doisou três fiascos a seus filhos.

Este m edicamento previue as doenças, la-cilita o desenvolvimento, e abre o apetite.

RECONSTITÜiÇÂO DO SANGUEAs crianças paílidas, delicadas lendo pouca

on nenhuma vonlade de comer, de constituiçãolymphalica, cujo desenvolvimento e dentieao sefazem com difilculilãda, basta que lhe dè a horada comida, phosphato de ferro liquido de Le-ras, doutor em .ciências.

Desde os primeiros dias de tratamento comeste remédio inólíensivo, volta n vontade de co-mer, a còr ás faces e as carnes tomam o vigor,e firmeza naturaes.

O phosphato de ferro é também remédioprecioso para curar a pallidez e dores de esto-mago que solfrem as senhoras e meninas.

E' este o medíeamenlo por éxcellencia paradar ao corpo a força de resistir ao calor e aocansaço.

NOVO C0NFE1T0 PEITORALAs pastilhas de sueco de alface e louro serejo

de Grimault e Companhia, pharmceuticos emParis, são hoje os conleitos mais procuradospelos doentes e pelos médicos para curar astosses, constipações, calarros, grippes, rouqui-dão, doenças da garganta, bronehues, e tossesconvulsas, etc.

Tèem um sabor delicioso e reúnem a vanta-gem de conterem os dois princípios os maisiuòffensivns e calmantes da matéria medica sema menor dose d'opio.

BOA SAÚDE ÊT-OÀ DIGESTÃOPara se ter uma boa saúde é preciso digerir

bem ; para ben digerir é preciso que todas asfuncçÕes do estômago sejam regulares.

Quando se tem dores de cabeça, enxaquecas,dores de estômago, náuseas, arrotos, nojo dacomida, e depois da comida o estômago e oventre inchados, equeoapertodofato incommo-deou produz- vomitos,épor queo estômago estáaff.ctado ; toma-se então com toda a confiançaas pastilhas digestivas de liurin du Buisson, etodos este» icommodos desapparecerão.

XAROPE DE AGRIÃO 10D0UAD0 DE.MAYUD

Pela quantidide de iodo natural que contémeste xarope, pôde elle ser usado com vantagemem todas as alfecções da pelle, como impin-gens, pintas vermelhas do rosto, eplielides,raçlntismo, escrófulas, obstrucções das glan-dulas, cachexia, clilorosis e certas doenças quesão o resuliado do empobrecimento ou da vicia-ção do sangue. Para as crianças é niais eficazdo queo xarope anli-escorbulico. Diariamenteeste xarope é receitado pelos médicos da acade-mia e dos hospilaes de Paris.

Deposito geral em Paris, casa de Mayud,pharmacia, 3-, rua Keller.

VERDADEIROS GRÃOS DA SAÚDE, DO DR.FRANCII

Estas pílulas, as únicas autorisadas, sãoconsideradas desde ha mais de setenta annoscomo o mais salutar e etíicaz de todos os pur-gativos.

Toma-se, quer em jejum, quer nas comidas.—Deve-se exigir sobre cada caixinha a noticiadistribuída gratuitamente a firma A.Reuviéie ;as iniciaes A.R. devem figurar no meio ila mar-ca da fabrica : Hotel Richelieu, vis-á-vis rued'Antin

Em Paris : pharmacia Leroy, _5, rue Neuve-St-Augustin.

Todos estes medicamentos encontram-se nofseguintes depósitos:

T. Duponch.lle, Rio de Janeiro, rua deS,.Pedro n. 102.

Camillo Bourroul, S. Panlo, rua da Impera-triz o. 17.

A. G. Azevedo Sampaio $ C, cidade de Ja-carehy, provincia de S. Paulo.

Deposito geral em Paris, pharmacia Pelle-tier, rua Jacub n.45.

-fM___^___—___ ^^^^ÊtÊÊÊÊK^ÊÊmÊtMI^^KtKÊKIMUÊÊtÊKIMMMUmtKKÊÊm^m

ictop Augusto Monteiro Salgada,18'rlicipè ao respeitável publico, e em particular a seus freguezes, qne recebeu o mais lindo evariado sorlimento de fazendas de seda, 15, linho e algodão, que tem vindo a esta capital, aS"

Áloacas de listras xadrez c mescladas a 400 rs. o covado ; dit-s largas mescladas finas a ROOrs. ;

'ditas s_l,.,_ha.la_. novidade a 8.0 rs.; dilas de cores lisas a B«0 ._.; Imó* hMgarj

g"J*a 300 rs.: püiipelinís lisas de cores a 500 rs.? «Iltas com I piras de sedado 13TO0O a 1©4 0.Íffl)_ÒÓ _ 2.0-00 o evado ; sultánas com listras dè setim, de 0 palmos de largura ¦ -©500 ;sclihs lisos de todas as cores, setins apompa.lour.com ramos próprios para vestidos ou po oneziis,KorRnr.es de seda irlaudeza listrados modernos i 3«5.00; grande novidade de sed.s1rlat.d17.asmedinas a pompadour, para vestidos, polnncris ou (nutras, gazes de seda a <^'eW[«vestidos; -.reges com ramos ditos com listras de setim; granadinas de cores con. listras de sei...ao lado à 640 rs.; granadinas preias com listras de coros a «91)00 ; d ta toda preta cortes devestidos de lã de duas saias a pompadour a _0©»"0 j dilos dilos de barege com duas saias ;20» 000 • cortes de vestidos brancos bordados a ponto real, para bailes, ibeatros c casamentosde 40 a 5(19000 cada córíe; cortes de vè>tidõs l.mnros bordados a f 09IMJO; colletes e cllarinho,para senhoras; camisas bor.lad.s para senhoras ; liclius bordados c-m renda fina pira senhoras,inandriões para senhoras; escos-ias para forro, e-cossiis branens hnas com 10 jardas cada peça>oan. 4.r000, 5®000, 6,p000, .fflUOU e 8£000 ; mosellinas brancas s a 55000 1, peça ditassuperiores assetinadas a 8.JT-00, cassas n.ol mol estreitas e largas, cassas nanzuks estrelas elargas, cassas de xadrez ; cassas bordadas para cortinados e cortinas, ricos cortinados bordados,polònèzas de gorgorüo de seda preta e de setim para senhoras, echarps coli-nnes para senhoras,cassa dè linho de cores, lisas, que se vendiam a 040, ~ 320 ojeovado, cassas de linho es n.npa-das, finas, 11 3». rs.; cassas a pompadour 11 (WO rs., fustões brancos asselmados com listras,para vestidos de senhoras e roupinhas de criança, mangas e camisinhas bordadas para senhoras,poil de chevre, novidade para vestidos, nansuks de cores e cambriiietns brancas para vestidos,saias bordi.das,ditas com luiaulé, saídas de baile, eachenezes, gravatinhas.de seda e cassa .borda-da para senhoras, chapéos de sol paia homens e senhoras, lenços brancos de linho embainhadosd-W0Q0iitél5íDO00\a dúzia, lenços de cambraia brancos bordados, .hlosje cambraia tl.«linho finos bordados, merinó- de cores enfestados que se vendiam a _©000 ai ©200, sultánascom franjas, cassas brancas de fofos, cassas bordadas a lã, grande sorlimento de chalés de tapete,barege de 15, e com listras de seda.

IP ara casamento

Setins e nobreza brancos, cortes de vestidos brancos lisos e bordados de differentes qualidades,saias bordadas e com tuiuté, nanzuks e mol-mol, meias de seda e botinas de seiim, meias deal«i.d_o de todas as qualidades, véus e grmaldas, luvas de pellica brancas e de cores, leques demadreperola, de marlim, de osso, e de outras qualidades e gostos modernos.

Para "baptisados

At-C-.gf.oManoel Duarte de Oliveira, estabelecido com

casa de moveis á rua do Ouvidor 11. 18, parii-cipa ao respeitável | ublico, tanto da cidadecomo do interior, que acaba de receber umgrande e variado sortimento de moveis, comosejam: mobílias de arco, camas francezas,guárdà-vestidos, guarda-casacas, cadeiras, pr«lguiçosns, mesas elásticas, cadeiras americanasditas austríacas, dilas de pao, cadeiras paracriança, de pio, e palhinha, lavatorios comlamiio de mármore, ricos toileles e ouirusmuitos objectos que »So é possível mencionar,eucarriga-se de qualquer encommehda per-lencerite a sua arte, e compra trastes novos eusados. -0 - 1Q

O abaixo assign?do faz scihile a quem con-vier, (]ue arrematou em praça do juizo de or-pliãos, ns fazendas, ferrugens e toda a dividaicliva da casa de sen finado irmão Liudoro JoséBranco, constando estas de obrigações e contasile. livro ; por isso rogo :is pessoas devedornsda relerida caza hajam de vir, com brevidade,-aplisf-ser seus débitos 110 annunciante nestacidade íurí Direita n 50, na mesma casa ondeleve negocio o finado seu mano.

S Panlo 13 de Fevereiro de 1873.10 10 Adolfo José BrancoFugiu ha 15 dias mais 011 menos o mo-

leque André, pedreiro, còr mulato escuro, deidade -O annos, cabellos meio soltos, altura re-guiar, reforçado de corpo, cara grande, boadentadura, falia grossa sendo muito prosa, etem a falia da primeira phalange do dedo an-neliir de uma das mãos e o punho de outradeslocado, e arrasta um pé quando anda; apessoa que o apieheuder e levar a casa de Joãollibeiro dos Santos Camargo na estação da Liu,

5-5será gratificado.

Ricos enxoxaes, vestidos e loucas bordadas.

Fazendas para luto

Chita preta estreita fina a 240 rs. o covado ; dita dita larga a 240 e 320 rs. o covado alpacase merinó* de todos os preços e qualidades; nobrezas e gorgorões de seda de _©000 a U#-__o covado ; sultánas com franja e listras assetinadas; collares, brincos e cruzes, correntes para^Camisinhas

de filoe merinó pretòpara senhoras, eluvas de retroz com dedosesem elles.

Diversos artigos

Sortimento complelo de calçado para senhoras; chapéos de sol de pantiinho branco ç ama-rello ' dilos de seda ingleza para homens e de seda de phantasia com cabos de bengala parasenhoras; pnnhaes e grampos de tartaruga á imitação ; grampos de .co, de cristal pretos edourados ricos; diademas de aço, madreperola, tartaruga eá imitação ; grande sortimento decoques para cabeça ; invisíveis compridos para cabello de 500 is até 3.^000; sorlimento variadoe completo de collares, bichas e pulseiras; grande sortimento de indispensáveis de todos ostamanhos, tanto para meninas <-omo para senhoras ; gravatas-mantas de seda de cores para se-rihoras; filo de algodão e de seda, preto e branco ; caixas brancas adaniasçadas por *©, o©6©, 7©, 8©, 10© e 18© cada uma 5 colxas afnstoadas de côies firmes por 6©Ü00 e 7©)00;ditas estampadas chioezasa 7©000 ; panno de linho largo para l.mçóes; damascos de Ia d,cores enfestados e deseufestados ; chapéos de panuo preto para homem a 3©500 ; ditos de

palha para homens e meninos a 10..80 ; tapetes av. Iodados desde o tamanho mais pequem» a Ios maiores e ricos para salSo ; franjas e galões de lã e de seda preta e de cores para ente.les deve.stid.is; franja branca para toalhas ; Dias de setim e de velludo, pretas e de cores de todas aslarguras e qualidades. •.•_.„

Tem muitas outras fazendas que seria longo enumerar que vende por preços muito.baratos a

Dinheiro á vista

|4 fl) '11 c *

Lindos objectos de fantasia, de porcelana, crystal c metal dourado, para toileles e para cimade mesas, como sejam : porta juias, porta cartões, porta charutos, vasos e muitos outros objectos

preciosos; Assim como

Escravo fugidoFugiu do dr B. Gavião o escravo Clemente,

mulato natural do Rio de Janeiro, de trinta etantos annos de edade, e com os signaes se-guiutes: estatura regular, cheio de corpo, ros-to redondo, usando barba á ingleza, olhosvivos, de maneiras finas e polidas, boa denta-dura, pés grandes e com grandes joanetes, écocheiro e copeiro.

Desconfia-se qne foi para o Rio de Janeiropa terra. Quem o prelmnder e enlragar a seusenhor nesta cidade e cm qualquer cadéa avi-sando, será bem gratificado, 4—4'Thealro de salão

IITISTIGOCompanhia Dramática Nacional

Empreza © dirocoãoDO ARIISTA

Ot.up.i__ à-ip... Mil.Domingo 2 de Março

Grande suecesso 1Terá lugar a primeira representação doso-

berho e applaudidissimo drama em 5 actos or-nado de excellenles números de musica:

REPUBLICAM POBRESPersonagens do prólogo

Srs. Dias Braga.

J Augusto F.1Vasques.Gonzaga.Guimarães.

UM -lilü- P-fi -KDB --Q

BENTO THOMAZ VlANNA, sócio gerenl-da sociedade commercial qne nesta praça giravn sob a razão de M Guerra e Vianna participaque tendo-se dissolvido a mesma sociedade,fica de boje em diante á seu cargo todo o activoe passivo da mesma que girará, sob a sua lirmaindividual

Santos 19 de Fevereiro de 1873.Bento Xlioraez Vianna. 6—3

Casimiras de cores e preta setim; pannos pretos e de cores; taupelines modernos para pejetot.e costumes • dia«onaes superiores de cores ; lírios brancos ede cores, trançados e lonas, de linhosuperiores vbrins de Angola de diversas qualidades; brios de liuho escuros trançados_e de espi-nlia de todos os preços ; merinós pretos e de cores para palitos, alpaca lona ; ratzimire de sedapreta para colletes ; camisas bordadas para bailes e casamentos; camisas de diversas qualidades.,tanto com collarinl.os como sem elles; collarinbosde linlio.ceroulas delinh.o e de cretone; gravataspreias e de cores de todos os feitios; gravatas de setim e cambraia de algodão brancas bordadas;meias cruas e brancas de todas as qualidades; lenços brancos de linho bainliados e com barra decòr ; abotuaduras para punhos e colletes; e muitos outros artigos que tudo se vende

á dinheiro 2

Rua da Imperatriz ns. 22 e $4casa de

Vleto-r A. M. Galgado. .t "^Itlal-mrau^ um dever Escravo* para alugar

da gratidão se não viessn por meio da imprensa Alíísra-se escravos de ambos OS sexus. Paraagradecer a todas as pessoas que aconipan aram o *

^úàt Feijó n. 5 (sobrado.:corpo de sua adorada esposa, mana di iituinia

Guilherme, ao cemitério, e desde já pede as mesmaapessoas queiram assistir a missa do ? dia que por almada mesma se hade celebrar na egreja do llpsano doshomans pretos segunda-feira 3 de Março próximo futii-ro pelns 8 horas da mauhã.

S. Paulo, 26 de Fevereiro de 1873. 0-0

3-2

Attiíiiv«»«»• Precisa-se de um bom ajudante de cosinha

o para Hotel de Itália, rua Direita n. 46. 4—3

Luciano Gerard (piutPedro Reuaud (lorçadó das

gale-). .....B1Tie.n1 (oflicial de marinha).iMailiin( »José (criado da hospedaria).

Olliciaes de marinha, criados etc.etc.EmToulon—185 ...Personagens do drama

Luciano Gerard. . . . Sr. Dias Braga.Jaiqties Renaml. . . . » J.Augusto F°Ernesto Martean. . . . » Phebo.Mathias (trapeiro, habitante

da Republica) ... . > Vasques.Taiipin (habitante da Repu-blica) » Jordani.

Pae Guilherme (chefe da Re-publica), . . ... a Gonzaga.

Pichei (habitante da Repu-blica) » João Eloy.

O Saltimbanco (habitante daRepublica) » Dias.

Rouget (habitante da Repu-blica) » Mello Vianna.

Bernardo (criado de Lu-ciano) > Henrique.

Rosa de Maio (ramalheleira) D.PranciscaM.Fauvet) ) » Ilortencia.Goralia ... ... » Gilda.Um creado Sr. Santos.

Em Paris 15 annos depoisDenominação dos actos

Prólogo A morte do forçado.1.° Acio —O filho do forçado.2." Acto—/! Republica, dos pobres.3." Acto—O arrependimento,h." Acto—O perdão.

Numero de musicas :1.° Canção mariiima.2.° A canção do Peralta.3." Viva a Republica dos pobres 1

Harmonias originues.Principiará ás 8 horas da noite*.