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Inclusão e Acessibilidade Lailah Vilela e Rafael Giguer

Inclusão e Acessibilidade - AMIMT · A acessibilidade tem por finalidade a eliminação de barreiras ... como na rural, devem atender aos princípios do desenho universal, tendo

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Inclusatildeo e AcessibilidadeLailah Vilela e Rafael Giguer

Novo Conceito de PCD

Caracteriza a pessoa com deficiecircncia como aquela

que tem limitaccedilotildees individuais (sensoriais fiacutesicas

intelectuais ou mentais) e que tem impedida ou

limitada a fruiccedilatildeo de direitos em decorrecircncia de

barreiras existentes na sociedade e ambiente

intimamente relacionada agraves barreiras experimentadas

pela pessoa e natildeo apenas agrave caracteriacutesticas corporais

o que ldquogera a deficiecircncia natildeo eacute soacute a limitaccedilatildeo

corporal mas a restriccedilatildeo em exercer os direitos devido

agraves barreiras

A acessibilidade tem por finalidade a eliminaccedilatildeo de

barreiras

a ausecircncia de acessibilidade eacute que causa a

experiecircncia de deficiecircncia na populaccedilatildeo

Adaptaccedilotildees

Eacute necessaacuterio que a organizaccedilatildeo se prepare para receber as pessoas com

deficiecircncia

Para tanto eacute preciso considerar que a inclusatildeo eacute algo que deve ser

amplamente discutido e cuidadosamente planejado a fim de que a

iniciativa seja bem-sucedida

ANAMT 2014

INCLUSAtildeO DA PcD NO TRABALHO LBI

Art 37 Constitui modo de inclusatildeo da pessoa com deficiecircncia no

trabalho a colocaccedilatildeo competitiva em igualdade de oportunidades com

as demais pessoas nos termos da legislaccedilatildeo trabalhista e previdenciaacuteria

na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade o fornecimento

de recursos de tecnologia assistiva e a adaptaccedilatildeo razoaacutevel no ambiente

de trabalho

Paraacutegrafo uacutenico A colocaccedilatildeo competitiva da pessoa com deficiecircncia

pode ocorrer por meio de trabalho com apoio observadas as seguintes

diretrizes

Direito agrave Acessibilidade

bull Acessibilidade direito fundamental das pessoas com

deficiecircncia

A CDPD traacutes a acessibilidade como direito ldquomeiordquo para acessar os demais

direitos mas tambeacutem como principio e direito ldquofimrdquo dada a relevacircncia deste

instrumento para garantia da dignidade humana equidade de direitos

DA ACESSIBILIDADE - LBI

Art 53 A acessibilidade eacute direito que garante agrave pessoa

com deficiecircncia ou com mobilidade reduzida viver de

forma independente e exercer seus direitos de

cidadania e de participaccedilatildeo social

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia

Considera-se discriminaccedilatildeo em razatildeo da deficiecircncia toda forma de distinccedilatildeo restriccedilatildeo ou exclusatildeo por accedilatildeo ou omissatildeo que tenha o propoacutesito ou o efeito de prejudicar impedir ou anular o reconhecimento ou o exerciacutecio dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiecircncia incluindo a recusa de adaptaccedilotildees razoaacuteveis e de fornecimento de tecnologias assistivas( Lei 1314615 Art 4o sect 1o )

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Novo Conceito de PCD

Caracteriza a pessoa com deficiecircncia como aquela

que tem limitaccedilotildees individuais (sensoriais fiacutesicas

intelectuais ou mentais) e que tem impedida ou

limitada a fruiccedilatildeo de direitos em decorrecircncia de

barreiras existentes na sociedade e ambiente

intimamente relacionada agraves barreiras experimentadas

pela pessoa e natildeo apenas agrave caracteriacutesticas corporais

o que ldquogera a deficiecircncia natildeo eacute soacute a limitaccedilatildeo

corporal mas a restriccedilatildeo em exercer os direitos devido

agraves barreiras

A acessibilidade tem por finalidade a eliminaccedilatildeo de

barreiras

a ausecircncia de acessibilidade eacute que causa a

experiecircncia de deficiecircncia na populaccedilatildeo

Adaptaccedilotildees

Eacute necessaacuterio que a organizaccedilatildeo se prepare para receber as pessoas com

deficiecircncia

Para tanto eacute preciso considerar que a inclusatildeo eacute algo que deve ser

amplamente discutido e cuidadosamente planejado a fim de que a

iniciativa seja bem-sucedida

ANAMT 2014

INCLUSAtildeO DA PcD NO TRABALHO LBI

Art 37 Constitui modo de inclusatildeo da pessoa com deficiecircncia no

trabalho a colocaccedilatildeo competitiva em igualdade de oportunidades com

as demais pessoas nos termos da legislaccedilatildeo trabalhista e previdenciaacuteria

na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade o fornecimento

de recursos de tecnologia assistiva e a adaptaccedilatildeo razoaacutevel no ambiente

de trabalho

Paraacutegrafo uacutenico A colocaccedilatildeo competitiva da pessoa com deficiecircncia

pode ocorrer por meio de trabalho com apoio observadas as seguintes

diretrizes

Direito agrave Acessibilidade

bull Acessibilidade direito fundamental das pessoas com

deficiecircncia

A CDPD traacutes a acessibilidade como direito ldquomeiordquo para acessar os demais

direitos mas tambeacutem como principio e direito ldquofimrdquo dada a relevacircncia deste

instrumento para garantia da dignidade humana equidade de direitos

DA ACESSIBILIDADE - LBI

Art 53 A acessibilidade eacute direito que garante agrave pessoa

com deficiecircncia ou com mobilidade reduzida viver de

forma independente e exercer seus direitos de

cidadania e de participaccedilatildeo social

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia

Considera-se discriminaccedilatildeo em razatildeo da deficiecircncia toda forma de distinccedilatildeo restriccedilatildeo ou exclusatildeo por accedilatildeo ou omissatildeo que tenha o propoacutesito ou o efeito de prejudicar impedir ou anular o reconhecimento ou o exerciacutecio dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiecircncia incluindo a recusa de adaptaccedilotildees razoaacuteveis e de fornecimento de tecnologias assistivas( Lei 1314615 Art 4o sect 1o )

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

o que ldquogera a deficiecircncia natildeo eacute soacute a limitaccedilatildeo

corporal mas a restriccedilatildeo em exercer os direitos devido

agraves barreiras

A acessibilidade tem por finalidade a eliminaccedilatildeo de

barreiras

a ausecircncia de acessibilidade eacute que causa a

experiecircncia de deficiecircncia na populaccedilatildeo

Adaptaccedilotildees

Eacute necessaacuterio que a organizaccedilatildeo se prepare para receber as pessoas com

deficiecircncia

Para tanto eacute preciso considerar que a inclusatildeo eacute algo que deve ser

amplamente discutido e cuidadosamente planejado a fim de que a

iniciativa seja bem-sucedida

ANAMT 2014

INCLUSAtildeO DA PcD NO TRABALHO LBI

Art 37 Constitui modo de inclusatildeo da pessoa com deficiecircncia no

trabalho a colocaccedilatildeo competitiva em igualdade de oportunidades com

as demais pessoas nos termos da legislaccedilatildeo trabalhista e previdenciaacuteria

na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade o fornecimento

de recursos de tecnologia assistiva e a adaptaccedilatildeo razoaacutevel no ambiente

de trabalho

Paraacutegrafo uacutenico A colocaccedilatildeo competitiva da pessoa com deficiecircncia

pode ocorrer por meio de trabalho com apoio observadas as seguintes

diretrizes

Direito agrave Acessibilidade

bull Acessibilidade direito fundamental das pessoas com

deficiecircncia

A CDPD traacutes a acessibilidade como direito ldquomeiordquo para acessar os demais

direitos mas tambeacutem como principio e direito ldquofimrdquo dada a relevacircncia deste

instrumento para garantia da dignidade humana equidade de direitos

DA ACESSIBILIDADE - LBI

Art 53 A acessibilidade eacute direito que garante agrave pessoa

com deficiecircncia ou com mobilidade reduzida viver de

forma independente e exercer seus direitos de

cidadania e de participaccedilatildeo social

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia

Considera-se discriminaccedilatildeo em razatildeo da deficiecircncia toda forma de distinccedilatildeo restriccedilatildeo ou exclusatildeo por accedilatildeo ou omissatildeo que tenha o propoacutesito ou o efeito de prejudicar impedir ou anular o reconhecimento ou o exerciacutecio dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiecircncia incluindo a recusa de adaptaccedilotildees razoaacuteveis e de fornecimento de tecnologias assistivas( Lei 1314615 Art 4o sect 1o )

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Adaptaccedilotildees

Eacute necessaacuterio que a organizaccedilatildeo se prepare para receber as pessoas com

deficiecircncia

Para tanto eacute preciso considerar que a inclusatildeo eacute algo que deve ser

amplamente discutido e cuidadosamente planejado a fim de que a

iniciativa seja bem-sucedida

ANAMT 2014

INCLUSAtildeO DA PcD NO TRABALHO LBI

Art 37 Constitui modo de inclusatildeo da pessoa com deficiecircncia no

trabalho a colocaccedilatildeo competitiva em igualdade de oportunidades com

as demais pessoas nos termos da legislaccedilatildeo trabalhista e previdenciaacuteria

na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade o fornecimento

de recursos de tecnologia assistiva e a adaptaccedilatildeo razoaacutevel no ambiente

de trabalho

Paraacutegrafo uacutenico A colocaccedilatildeo competitiva da pessoa com deficiecircncia

pode ocorrer por meio de trabalho com apoio observadas as seguintes

diretrizes

Direito agrave Acessibilidade

bull Acessibilidade direito fundamental das pessoas com

deficiecircncia

A CDPD traacutes a acessibilidade como direito ldquomeiordquo para acessar os demais

direitos mas tambeacutem como principio e direito ldquofimrdquo dada a relevacircncia deste

instrumento para garantia da dignidade humana equidade de direitos

DA ACESSIBILIDADE - LBI

Art 53 A acessibilidade eacute direito que garante agrave pessoa

com deficiecircncia ou com mobilidade reduzida viver de

forma independente e exercer seus direitos de

cidadania e de participaccedilatildeo social

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia

Considera-se discriminaccedilatildeo em razatildeo da deficiecircncia toda forma de distinccedilatildeo restriccedilatildeo ou exclusatildeo por accedilatildeo ou omissatildeo que tenha o propoacutesito ou o efeito de prejudicar impedir ou anular o reconhecimento ou o exerciacutecio dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiecircncia incluindo a recusa de adaptaccedilotildees razoaacuteveis e de fornecimento de tecnologias assistivas( Lei 1314615 Art 4o sect 1o )

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

INCLUSAtildeO DA PcD NO TRABALHO LBI

Art 37 Constitui modo de inclusatildeo da pessoa com deficiecircncia no

trabalho a colocaccedilatildeo competitiva em igualdade de oportunidades com

as demais pessoas nos termos da legislaccedilatildeo trabalhista e previdenciaacuteria

na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade o fornecimento

de recursos de tecnologia assistiva e a adaptaccedilatildeo razoaacutevel no ambiente

de trabalho

Paraacutegrafo uacutenico A colocaccedilatildeo competitiva da pessoa com deficiecircncia

pode ocorrer por meio de trabalho com apoio observadas as seguintes

diretrizes

Direito agrave Acessibilidade

bull Acessibilidade direito fundamental das pessoas com

deficiecircncia

A CDPD traacutes a acessibilidade como direito ldquomeiordquo para acessar os demais

direitos mas tambeacutem como principio e direito ldquofimrdquo dada a relevacircncia deste

instrumento para garantia da dignidade humana equidade de direitos

DA ACESSIBILIDADE - LBI

Art 53 A acessibilidade eacute direito que garante agrave pessoa

com deficiecircncia ou com mobilidade reduzida viver de

forma independente e exercer seus direitos de

cidadania e de participaccedilatildeo social

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia

Considera-se discriminaccedilatildeo em razatildeo da deficiecircncia toda forma de distinccedilatildeo restriccedilatildeo ou exclusatildeo por accedilatildeo ou omissatildeo que tenha o propoacutesito ou o efeito de prejudicar impedir ou anular o reconhecimento ou o exerciacutecio dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiecircncia incluindo a recusa de adaptaccedilotildees razoaacuteveis e de fornecimento de tecnologias assistivas( Lei 1314615 Art 4o sect 1o )

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Direito agrave Acessibilidade

bull Acessibilidade direito fundamental das pessoas com

deficiecircncia

A CDPD traacutes a acessibilidade como direito ldquomeiordquo para acessar os demais

direitos mas tambeacutem como principio e direito ldquofimrdquo dada a relevacircncia deste

instrumento para garantia da dignidade humana equidade de direitos

DA ACESSIBILIDADE - LBI

Art 53 A acessibilidade eacute direito que garante agrave pessoa

com deficiecircncia ou com mobilidade reduzida viver de

forma independente e exercer seus direitos de

cidadania e de participaccedilatildeo social

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia

Considera-se discriminaccedilatildeo em razatildeo da deficiecircncia toda forma de distinccedilatildeo restriccedilatildeo ou exclusatildeo por accedilatildeo ou omissatildeo que tenha o propoacutesito ou o efeito de prejudicar impedir ou anular o reconhecimento ou o exerciacutecio dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiecircncia incluindo a recusa de adaptaccedilotildees razoaacuteveis e de fornecimento de tecnologias assistivas( Lei 1314615 Art 4o sect 1o )

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

DA ACESSIBILIDADE - LBI

Art 53 A acessibilidade eacute direito que garante agrave pessoa

com deficiecircncia ou com mobilidade reduzida viver de

forma independente e exercer seus direitos de

cidadania e de participaccedilatildeo social

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia

Considera-se discriminaccedilatildeo em razatildeo da deficiecircncia toda forma de distinccedilatildeo restriccedilatildeo ou exclusatildeo por accedilatildeo ou omissatildeo que tenha o propoacutesito ou o efeito de prejudicar impedir ou anular o reconhecimento ou o exerciacutecio dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiecircncia incluindo a recusa de adaptaccedilotildees razoaacuteveis e de fornecimento de tecnologias assistivas( Lei 1314615 Art 4o sect 1o )

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia

Considera-se discriminaccedilatildeo em razatildeo da deficiecircncia toda forma de distinccedilatildeo restriccedilatildeo ou exclusatildeo por accedilatildeo ou omissatildeo que tenha o propoacutesito ou o efeito de prejudicar impedir ou anular o reconhecimento ou o exerciacutecio dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiecircncia incluindo a recusa de adaptaccedilotildees razoaacuteveis e de fornecimento de tecnologias assistivas( Lei 1314615 Art 4o sect 1o )

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

LBI

Art 55 A concepccedilatildeo e a implantaccedilatildeo de projetos que tratem do meio fiacutesico de transporte de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive de sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo e de outros serviccedilos equipamentos e instalaccedilotildees abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privado de uso coletivo tanto na zona urbana como na rural devem atender aos princiacutepios do desenho universal tendo como referecircncia as normas de acessibilidade

sect 1o O desenho universal seraacute sempre tomado como regra de caraacuteter geral

sect 2o Nas hipoacuteteses em que comprovadamente o desenho universal natildeo possa ser empreendido deve ser adotada adaptaccedilatildeo razoaacutevel

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Avaliaccedilatildeo de acessibilidade

As empresas devem fazer um diagnoacutestico de

acessibilidade para verificar que adaptaccedilotildees devem

ser realizadas para melhor receber pessoas com

diferentes deficiecircncias

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

LBI Art 3o Para fins de aplicaccedilatildeo desta Lei

consideram-se

I - acessibilidade possibilidade e condiccedilatildeo de alcance

para utilizaccedilatildeo com seguranccedila e autonomia de espaccedilos

mobiliaacuterios equipamentos urbanos edificaccedilotildees transportes

informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive seus sistemas e

tecnologias bem como de outros serviccedilos e instalaccedilotildees

abertos ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privados de uso

coletivo tanto na zona urbana como na rural por pessoa com

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

II - desenho universal

concepccedilatildeo de produtos ambientes

programas e serviccedilos a serem usados por

todas as pessoas sem necessidade de

adaptaccedilatildeo ou de projeto especiacutefico

incluindo os recursos de tecnologia

assistiva

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

VI - adaptaccedilotildees razoaacuteveis

adaptaccedilotildees modificaccedilotildees e ajustes necessaacuterios e

adequados que natildeo acarretem ocircnus desproporcional e

indevido quando requeridos em cada caso a fim de

assegurar que a pessoa com deficiecircncia possa gozar ou

exercer em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas todos os direitos e liberdades

fundamentais

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

III - tecnologia assistiva ou ajuda teacutecnica

produtos equipamentos dispositivos recursos

metodologias estrateacutegias praacuteticas e serviccedilos

que objetivem promover a funcionalidade

relacionada agrave atividade e agrave participaccedilatildeo da

pessoa com deficiecircncia ou com mobilidade

reduzida visando agrave sua autonomia

independecircncia qualidade de vida e inclusatildeo

social

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

IV - barreiras

qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou

comportamento que limite ou impeccedila a participaccedilatildeo

social da pessoa bem como o gozo a fruiccedilatildeo e o

exerciacutecio de seus direitos agrave acessibilidade agrave liberdade

de movimento e de expressatildeo agrave comunicaccedilatildeo ao

acesso agrave informaccedilatildeo agrave compreensatildeo agrave circulaccedilatildeo

com seguranccedila entre outros classificadas em

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

a) barreiras urbaniacutesticas as existentes nas vias e nos espaccedilos puacuteblicos e privados abertos ao puacuteblico ou de uso coletivo

b) barreiras arquitetocircnicas as existentes nos edifiacutecios puacuteblicos e privados

c) barreiras nos transportes as existentes nos sistemas e meios de transportes

d) barreiras nas comunicaccedilotildees e na informaccedilatildeo qualquer entrave obstaacuteculo atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressatildeo ou o recebimento de mensagens e de informaccedilotildees por intermeacutedio de sistemas de comunicaccedilatildeo e de tecnologia da informaccedilatildeo

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

f) barreiras tecnoloacutegicas as que dificultam ou impedem o

acesso da pessoa com deficiecircncia agraves tecnologias

e) barreiras atitudinais atitudes ou comportamentos que

impeccedilam ou prejudiquem a participaccedilatildeo social da pessoa

com deficiecircncia em igualdade de condiccedilotildees e oportunidades

com as demais pessoas

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 34 A pessoa com deficiecircncia tem

direito ao trabalho de sua livre escolha e

aceitaccedilatildeo em ambiente acessiacutevel e

inclusivo em igualdade de oportunidades

com as demais pessoas

sect 1o As pessoas juriacutedicas de direito puacuteblico

privado ou de qualquer natureza satildeo

obrigadas a garantir ambientes de trabalho

acessiacuteveis e inclusivos

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

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Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

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Elevadores baratos no mercado livre

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httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

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ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

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Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

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1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Discriminaccedilatildeo em razatildeo de deficiencia

natildeo se trata apenas de acessibilidade arquitetocircnica

(como rampas por exemplo) mas tambeacutem diversas

formas de eliminaccedilatildeo dos mais diferentes tipos de

barreira

Exemplos

Inteacuterprete de Liacutengua dos Sinais LIBRAS

Adaptaccedilatildeo de computador para utilizaccedilatildeo de pessoas

com deficiecircncia visual

Instruccedilotildees em linguagem facilitada pra pessoas com

deficiecircncia intelectual

Sinalizaccedilatildeo luminosa para deficientes auditivos

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

LBI Obrigatoriedade de Acessibilidade

Art 57 As edificaccedilotildees puacuteblicas e privadas de

uso coletivo jaacute existentes devem garantir

acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia em

todas as suas dependecircncias e serviccedilos tendo

como referecircncia as normas de acessibilidade

vigentes

A definiccedilatildeo de edificaccedilatildeo de uso coletiva estaacute

inserida no Decreto 529604

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

LBI

Art 56 A construccedilatildeo a reforma a ampliaccedilatildeo ou a mudanccedila de uso de edificaccedilotildees abertas ao puacuteblico de uso puacuteblico ou privadas de uso coletivo deveratildeo ser executadas de modo a serem acessiacuteveis

sect 1o As entidades de fiscalizaccedilatildeo profissional das atividades de Engenharia de Arquitetura e correlatas ao anotarem a responsabilidade teacutecnica de projetos devem exigir a responsabilidade profissional declarada de atendimento agraves regras de acessibilidade previstas em legislaccedilatildeo e em normas teacutecnicas pertinentes

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

LBI

sect 3o Caberaacute ao poder puacuteblico promover a inclusatildeo de

conteuacutedos temaacuteticos referentes ao desenho universal nas

diretrizes curriculares da educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica

e do ensino superior e na formaccedilatildeo das carreiras de Estado

sect 4o Os programas os projetos e as linhas de pesquisa a

serem desenvolvidos com o apoio de organismos puacuteblicos de

auxiacutelio agrave pesquisa e de agecircncias de fomento deveratildeo incluir

temas voltados para o desenho universal

sect 5o Desde a etapa de concepccedilatildeo as poliacuteticas puacuteblicas

deveratildeo considerar a adoccedilatildeo do desenho universal

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Acessibilidade

Acessibilidade eacute um atributo essencial do ambiente que

garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas

Deve estar presente nos espaccedilos no meio fiacutesico no

transporte na informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo inclusive nos

sistemas e tecnologias da informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

bem como em outros serviccedilos e instalaccedilotildees abertos ao

puacuteblico ou de uso puacuteblico tanto na cidade como no

campo

httpwwwpessoacomdeficienciagovbrappacessibilidade-0

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

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Elevadores baratos no mercado livre

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httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Artigo 103 da LBI

Altera Lei 8429 de 1992 que trata da Improbidade administrativa do gestor

puacuteblico

Art 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os

princiacutepios da administraccedilatildeo puacuteblica qualquer accedilatildeo ou omissatildeo que viole

os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade agraves

instituiccedilotildees e notadamente

()

IX - deixar de cumprir a exigecircncia de requisitos de acessibilidade previstos

na legislaccedilatildeo (Incluiacutedo pela Lei nordm 13146 de 2015)

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Reserva do Possiacutevel

impossibilidade de invocaccedilatildeo da reserva do possiacutevel

em casos que inviabilizem a implementaccedilatildeo de

poliacuteticas puacuteblicas definidas na proacutepria Constituiccedilatildeo

como eacute a questatildeo da acessibilidade e as obrigaccedilotildees

do Brasil ao adotaacute-la

voto do Ministro Celso de Melo proferido na ARE 639337-AgR

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Tem soluccedilatildeo

NBR 9050

Coacutedigo do Municiacutepio

Internet

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

Elevadores baratos no mercado livre

httpwwwacessibilidadelegalcom

httpwwwacessibilidadeinclusivacombrprogramas-para-

computadores

Siacutetio oficial do NVDA em Inglecircs wwwnvda-projectorg

ldquoUberrdquo de inteacuterpretes de LIBRAS

Sites de empresas privadas que comercializam as tecnologias assistivas

Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

httpwwwpessoacomdeficienciagovbr

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Normas ABNT ndash Associaccedilatildeo Brasileira

de Normas Teacutecnicas

Satildeo disponibilizadas gratuitamente as NBR (Normas

Brasileiras) que se referem agrave adaptaccedilatildeo das aacutereas

comuns para agraves pessoas com deficiecircncia

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1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

1 NBR16537 2016 Acessibilidade - Sinalizaccedilatildeo taacutetil no piso - Diretrizes para elaboraccedilatildeo

de projetos e instalaccedilatildeo

2 NBR15646 2016 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade de pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida em veiacuteculo de transporte de passageiros de

categorias M1 M2 e M3 - Requisitos

3 NBR15208 2011 Aeroportos - Veiacuteculo autopropelido para embarquedesembarque de

pessoas portadoras de defi ciecircncia ou com mobilidade reduzida -

Requisitos

4 NBR14022 2011 Acessibilidade em veiacuteculos de caracteriacutesticas urbanas para o

transporte coletivo de passageiro

5 NBR26000 2010 Diretrizes sobre responsabilidade social

6 NBR15655-1

2009 Plataformas de elevaccedilatildeo motorizadas para pessoas com

mobilidade reduzida - Requisitos para seguranccedila dimensotildees e

operaccedilatildeo funcional Parte 1 Plataformas de elevaccedilatildeo vertical (ISO

9386-1 MOD)

7 NBR15570 Transporte - Especificaccedilotildees teacutecnicas para fabricaccedilatildeo de veiacuteculos de

caracteriacutesticas urbanas para transporte coletivo de passageiros

8 NBR15599 2008 Acessibilidade - Comunicaccedilatildeo na Prestaccedilatildeo de Serviccedilos

9 NBR15646 2008 Acessibilidade - Plataforma elevatoacuteria veicular e rampa de acesso

veicular para acessibilidade em veiacuteculos com caracteriacutesticas urbanas

para o transporte coletivo de passageiros

10 NBR313 2007 Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranccedila para

construccedilatildeo e instalaccedilatildeo - Requisitos particulares para a acessibilidade

das pessoas incluindo pessoas com deficiecircncia

11 NBR15450 2006 Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviaacuterio

12 NBR15320 2006 Acessibilidade agrave pessoa com deficiecircncia no transporte rodoviaacuterio

13 NBR15290 2005 Acessibilidade em comunicaccedilatildeo na televisatildeo

14 NBR15250 2005 Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancaacuterio

15 NBR14021 2005 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou

metropolitano

16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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16 NBR16001 2004 Responsabilidade social - Sistema da gestatildeo - Requisitos

17 NBR9050 2015 Acessibilidade a Edificaccedilotildees Mobiliaacuterio Espaccedilos e

Equipamentos Urbanos

18 NBR14970-1 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Requisitos de

Dirigibilidade

19 NBR14970-2 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo cliacutenica de condutor

20 NBR14970-3 2003 Acessibilidade em Veiacuteculos Automotores - Diretrizes para

avaliaccedilatildeo da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida

em veiacuteculo automotor apropriado

21 NBR14273 1999 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia no Transporte

Aeacutereo Comercial

22 NBR14020 1970 Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiecircncia - Trem de

Longo Percurso

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

ABNT NBR905015 Acessibilidade a edificaccedilotildees

mobiliaacuterio espaccedilos e equipamentos urbanos

Rota Acessiacutevel

Corredores

Portas

Circulaccedilatildeo Vertical

Escadas Rampas Equipamentos Eletromecacircnicos

Sanitaacuterios

Informaccedilotildees

Superficies de Trabalho

Manobras de Cadeiras de Rodas

Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Siacutentese NBR 9050

Rota acessiacutevel

As aacutereas de qualquer espaccedilo ou edificaccedilatildeo de uso

coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas

acessiacuteveis

A rota acessiacutevel eacute um trajeto contiacutenuo desobstruiacutedo e

sinalizado que conecta os ambientes externos e

internos de espaccedilos e edificaccedilotildees e que pode ser

utilizada de forma autocircnoma e segura por todas as

pessoas A rota acessiacutevel interna incorpora corredores

pisos rampas escadas elevadores e outros elementos

da circulaccedilatildeo

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Rota Acessiacutevel

Exceccedilatildeo Aacutereas de uso restrito natildeo

necessitam atender agraves condiccedilotildees de

acessibilidade desta Norma

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Obrigada

Definiccedilatildeo de ldquouso restritordquo

Espaccedilos salas ou elementos internos ou

externos disponiacuteveis estritamente para

pessoas autorizadas (por exemplo casas de

maacutequinas barriletes passagem de uso

teacutecnico e outros com funccedilotildees similares)

dimensatildeo e espaccedilo para aproximaccedilatildeo e uso

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Direito a Trabalho Acessiacutevel e Inclusivo

Embora a NBR 905015 crie a exceccedilatildeo para

estes ambientes eacute importante lembrar que

a Lei Brasileira de Inclusatildeo posteriormente

aprovada garante o direito da pessoa com

deficiecircncia a um trabalho de sua livre

escolha e aceitaccedilatildeo acessiacutevel e inclusivo

obrigando as empresas a garantir a

acessibilidade para o labor de

trabalhadores com deficiecircncia

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Rotas de Acesso

Nas edificaccedilotildees e equipamentos urbanos todas as

entradas bem como as rotas de interligaccedilatildeo agraves

funccedilotildees do edifiacutecio devem ser acessiacuteveis

Os acessos devem ser vinculados atraveacutes de rota

acessiacutevel agrave circulaccedilatildeo principal e agraves circulaccedilotildees de

emergecircncia Os acessos devem permanecer livres de

quaisquer obstaacuteculos de forma permanente

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Quando existirem dispositivos de seguranccedila e para

controle de acesso do tipo catracas cancelas portas

ou outros pelo menos um deles em cada conjunto

deve ser acessiacutevel garantindo ao usuaacuterio o acesso

manobra circulaccedilatildeo e aproximaccedilatildeo para o manuseio

do equipamento com autonomia

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Corredores

As larguras miacutenimas para corredores em

edificaccedilotildees e equipamentos urbanos satildeo

a) 090 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 400 m

b) 120 m para corredores de uso comum com

extensatildeo ateacute 1000 m e 150 m para corredores

com extensatildeo superior a 1000 m

c) 150 m para corredores de uso puacuteblico

d) maior que 150 m para grandes fluxos de

pessoas

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Corredores Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees e equipamentos urbanos

existentes onde a adequaccedilatildeo dos

corredores seja impraticaacutevel devem ser

implantados bolsotildees de retorno com

dimensotildees que permitam a manobra

completa de uma cadeira de rodas (180deg)

(120X150) sendo no miacutenimo um bolsatildeo a

cada 1500 m Neste caso a largura miacutenima

de corredor deve ser de 090 m

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Revestimento do piso

Os materiais de revestimento e acabamento devem ter superfiacutecie regular firme estaacutevel natildeo trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante sob qualquer condiccedilatildeo (seco ou molhado)

Deve-se evitar a utilizaccedilatildeo de padronagem na superfiacutecie do piso que possa causar sensaccedilatildeo de inseguranccedila (por exemplo estampas que pelo contraste de desenho ou cor possam causar a impressatildeo de tridimensionalidade)

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Grelhas e juntas de dilataccedilatildeo

Em rotas acessiacuteveis as grelhas e juntas de dilataccedilatildeo devem estar fora do

fluxo principal de circulaccedilatildeo Quando natildeo possiacutevel tecnicamente os vatildeos

devem ter dimensatildeo maacutexima de 15 mm devem ser instalados

perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vatildeos de formato

quadriculadocircular quando houver fluxos em mais de um sentido de

circulaccedilatildeo

Grelha perpendicular ao fluxo

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Capachos forraccedilotildees carpetes tapetes e similares

Devem ser evitados em rotas acessiacuteveis

Quando existentes devem ser firmemente fixados ao

piso embutidos ou sobrepostos e nivelados de maneira

que eventual desniacutevel natildeo exceda 5 mm As superfiacutecies

natildeo podem ter enrugamento e as felpas ou forros natildeo

podem prejudicar o deslocamento das pessoas

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Portas

As portas quando abertas devem ter um vatildeo livre de no

miacutenimo 080m de largura e 210 m de altura Em portas de

duas ou mais folhas pelo menos uma delas deve ter o vatildeo

livre de 080 m

O vatildeo livre de 080 m deve ser garantido tambeacutem no caso

de portas de correr e sanfonada onde as maccedilanetas

impedem seu recolhimento total

As portas devem ter condiccedilotildees de serem abertas com um

uacutenico movimento e suas maccedilanetas devem ser do tipo

alavanca instaladas a uma altura entre 080 m e 110 m

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Obrigada

Sinalizaccedilatildeo de portas e passagens

Portas e passagens devem possuir informaccedilatildeo visual

associada a sinalizaccedilatildeo taacutetil ou sonoro Devem ser

sinalizadas com nuacutemeros eou letras eou pictogramas

e ter sinais com texto em relevo incluindo Braille

Observaccedilatildeo A sinalizaccedilatildeo taacutetil natildeo deve ser colocada

na porta mas ao lado dela

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Circulaccedilatildeo Vertical

A circulaccedilatildeo vertical pode ser realizada por escadas

rampas ou equipamentos eletromecacircnicos e eacute

considerada acessiacutevel quando atender no miacutenimo a

duas formas de deslocamento vertical

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Rampas

A largura livre miacutenima recomendaacutevel para as rampas

em rotas acessiacuteveis eacute de 150 m sendo o miacutenimo

admissiacutevel de 120 m

Em edificaccedilotildees existentes quando a construccedilatildeo de

rampas nas larguras indicadas ou a adaptaccedilatildeo da

largura das rampas for impraticaacutevel as rampas podem

ser executadas com largura miacutenima de 090m e com

segmentos de no maacuteximo 400 m

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em

cada lado

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Obrigada

Condiccedilotildees ideais das rampas

As rampas satildeo soluccedilotildees excelentes e definitivas ao pensarmos

em edificaccedilotildees acessiacuteveis tanto por cadeirantes quanto por pessoas com

mobilidade reduzida Mobilidade reduzida significa aleacutem de cadeirantes

pessoas com fraturas utilizando muletas idosos gestantes e ateacute matildees com carrinhos de bebecirc

O acesso garantido por lei deveria ser Universal ou seja aleacutem destes as

pessoas com deficiecircncias visuais e auditivas tambeacutem precisam ser

contempladas

O valor da inclinaccedilatildeo da rampa eacute nada mais nada menos que a relaccedilatildeo entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem

Por exemplo uma rampa com 8 de inclinaccedilatildeo eacute aquela em que o valor da

altura corresponde a 8 do valor do comprimento Entatildeo quando se tem

um desniacutevel de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento tem-se

uma rampa com 8 jaacute que016 corresponde a 8 de 2

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Rampas

Toda rampa deve possuir corrimatildeo de duas alturas em cada lado

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Obrigada

Rampas com inclinaccedilatildeo excessiva

INADEQUADAS

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Equipamentos Eletromecacircnicos de

Circulaccedilatildeo

Elevador Vertical

Elevador Inclinado

Plataforma de elevaccedilatildeo vertical

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Plataforma de Elevaccedilatildeo Inclinada

Permitida apenas em reformas de edifiacutecios quando demonstrada a

impraticabilidade de outra forma de acesso atraveacutes de laudo teacutecnico por

profissional habilitado

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Esteira Rolante horizontal ou Inclinada

Escada rolante com plataforma para

cadeira de rodas

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Escada rolante para

cadeira de rodas

Ao apertar um

botatildeo juntam-se

trecircs etapas para

criar uma pequena

plataforma que

carrega a cadeira

de rodas

Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

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Sanitaacuterios

Quantidade miacutenima de sanitaacuterios acessiacuteveis para edificaccedilotildees de uso

coletivo

Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Sanitaacuterios Exceccedilatildeo

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees de uso coletivo a serem ampliadas

ou reformadas com ateacute dois pavimentos e aacuterea

construiacuteda de no maacuteximo 150 m2 por pavimento as

instalaccedilotildees sanitaacuterias acessiacuteveis podem estar

localizadas em um uacutenico pavimento

Dimensotildees dos Sanitaacuterios

Exceccedilatildeo

Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

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Em edificaccedilotildees existentes ou em reforma

quando natildeo for possiacutevel atender agraves medidas

miacutenimas de sanitaacuterio da Figura anterior seratildeo

admitidas as medidas miacutenimas demonstradas na

Figura abaixo

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

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Obrigada

Banheiros e vestiaacuterios

Banheiros e vestiaacuterios devem ter no miacutenimo

5 do total de cada peccedila instalada

acessiacutevel respeitada no miacutenimo uma de

cada Quando houver divisatildeo por sexo as

peccedilas devem ser consideradas

separadamente para efeito de caacutelculo

A diferenccedila nesta norma entre banheiro e sanitaacuterio eacute que o

banheiro tambeacutem dispotildee de chuveiro e banheira

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

lailahvilelayahoocombr

Obrigada

Aacutereas de transferecircncia

Boxes comuns

Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

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motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Nos boxes comuns as portas devem ter vatildeo livre

miacutenimo de 080 m e conter uma aacuterea livre com no

miacutenimo 060 m de diacircmetro conforme Figuras

abaixo

Exceccedilatildeo Nas edificaccedilotildees existentes admite-se

porta com vatildeo livre de no miacutenimo 060 m

Informaccedilatildeo

As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

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Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

Piso taacutetil direcional

Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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As informaccedilotildees devem ser completas precisas e claras

Devem ser dispostas segundo o criteacuterio de transmissatildeo e

o princiacutepio dos dois sentidos

Princiacutepio dos dois sentidos

A informaccedilatildeo deve ocorrer atraveacutes do uso de no miacutenimo

dois sentidos visual e taacutetil ou visual e sonoro

Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

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Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

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Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Sinalizaccedilatildeo visual Eacute composta por mensagens de textos

contrastes siacutembolos e figuras

Sinalizaccedilatildeo sonora Eacute composta por conjuntos de sons que

permitem a compreensatildeo pela audiccedilatildeo

Sinalizaccedilatildeo taacutetil Eacute composta por informaccedilotildees em relevo

como textos siacutembolos e Braille

Informaccedilotildees essenciais As informaccedilotildees essenciais aos

espaccedilos nas edificaccedilotildees no mobiliaacuterio e nos

equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma

visual sonora ou taacutetil de acordo com o princiacutepio dos dois

sentidos

Sinalizaccedilatildeo taacutetil e visual no piso

Piso Taacutetil de alerta

Informar desniacutevel

Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

Informar mudanccedila de direccedilatildeo

Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

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Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Piso Taacutetil de alerta

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Informar obstaacuteculos natildeo identificaacuteveis pela bengala

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Informar inicio ou fim de degraus ou rampas

Informar patamares de escadas

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Deve ser instalada no sentido do deslocamento das

pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

linha-guia identificaacutevel para indicar caminhos

preferenciais de circulaccedilatildeo

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

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Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

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pessoas quando da ausecircncia ou descontinuidade de

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Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

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entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

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Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

Contato

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Obrigada

Bebedouros de bica

Deve-se instalar bebedouros com no miacutenimo duas alturas diferentes

de bica sendo uma de 090 m e outra entre 100 m e 110 m em

relaccedilatildeo ao piso acabado

O bebedouro de altura de bica de 090 m deve ter altura livre

inferior de no miacutenimo 073 m do piso acabado e deve ser

garantido espaccedilo para para a aproximaccedilatildeo frontal

Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Bebedouros de garrafatildeo e outros modelos

O acionamento de bebedouros do tipo garrafatildeo filtros

com ceacutelula fotoeleacutetrica ou outros modelos assim como

a posiccedilatildeo de manuseio dos copos devem situar-se

entre 080 m e 120 m de altura do piso acabado e

localizados de modo a permitir aproximaccedilatildeo lateral da

pessoa usuaacuteria de cadeira de rodas

Mobiliaacuterio

Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

relaccedilatildeo de trabalho ou de sua manutenccedilatildeo por

motivo de () deficiecircncia reabilitaccedilatildeo profissional

entre outros (Lei 902995 Art 1deg)

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Condiccedilotildees gerais

Recomenda-se que todo mobiliaacuterio atenda aos

princiacutepios do desenho universal conforme conceitos e

princiacutepios abordados no Anexo A

Quando instalado na rota acessiacutevel deve atender ao

disposto em 433

Mesas e superfiacutecies de Trabalho

Equipamentos de controle de acesso

Quando houver equipamentos de controle de acesso

atraveacutes de catracas ou outras formas semelhantes de

bloqueio devem ser previstos dispositivos passagens

portas ou portotildees com vatildeo livre miacutenimo de 080 m de

largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

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Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

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reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

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Quando houver equipamentos de controle de acesso

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largura

Aacuterea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

envolvidos

Exigir estes quesitos nos Programas de Inclusatildeo

Autuaccedilatildeo

A autuaccedilatildeo das empresas por ausecircncia de

acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

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Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

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largura

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As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

deslocamento satildeo

a) para rotaccedilatildeo de 90deg 120 m times120 m

b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

Implementaccedilatildeo de Acessibilidade

Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

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I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

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II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

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adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

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As medidas necessaacuterias para a manobra de cadeira de rodas sem

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b) para rotaccedilatildeo de 180deg 150 m times120 m

c) para rotaccedilatildeo de 360deg ciacuterculo com diacircmetro de 150 m

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Art 61 A formulaccedilatildeo a implementaccedilatildeo e a

manutenccedilatildeo das accedilotildees de acessibilidade atenderatildeo agraves

seguintes premissas baacutesicas

I - eleiccedilatildeo de prioridades elaboraccedilatildeo de cronograma e

reserva de recursos para implementaccedilatildeo das accedilotildees e

II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

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acessibilidade tecnologia assistiva ou negativa de

adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

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II - planejamento contiacutenuo e articulado entre os setores

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adaptaccedilatildeo razoaacutevel (discriminaccedilatildeo em razatildeo de

deficiecircncia) deve ser capitulada no Art 1deg Lei

902995 que prevecirc multa de 10 a 15 vezes o maior

salaacuterio da empresa

Art 1o Eacute proibida a adoccedilatildeo de qualquer praacutetica

discriminatoacuteria e limitativa para efeito de acesso agrave

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