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SÃO SEBASTIÃO em missão SÃO SEBASTIÃO Informativo Ribeirão Preto - Outubro de 2014 Catedral Metropolitana de Ribeirão Preto Edição nº 199 - Ano XVI www.catedralrp.org Seja um Dizimista. Procure nossa secretaria

Informativo SÃO SEBASTIÃO em missão - catedralrp.com.br · (“Ninguém que milita para Deus, deve imiscuir-se em outros negócios do mundo”. – 2 Tim 2, 4) ... depositários

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SÃO SEBASTIÃOem missão

SÃO SEBASTIÃOInformativo

Ribeirão Preto - Outubro de 2014Catedral Metropolitana de Ribeirão PretoEdição nº 199 - Ano XVI

www.catedralrp.org Seja um Dizimista.Procure nossa secretaria

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2 | São Sebastião em Missão | Outubro | 2014

ReflexãoHORÁRIOS DE MISSA

Segunda-feira: 7h e 18h45Terça a sexta: 7h, 12h e 18h45

Sábado: 12h e 19hDomingo: 9h, 11h, 17h e 19h

CONFISSÕES:Terça: 15h às 17h30Quarta: 8h30 às 11h

Quinta: 8h30 às 11h e 15h às 17h30

Sexta: 8h30 às 10h30 e 15h às 17h30

1ª sexta: 8h30 às 11h e 16h às 18h

SECRETARIA PAROQUIALEXPEDIENTE

Segunda-feira: das 16h às 18h30Terça a sexta: das 9h às 18h30

Sábado: das 8h30 às 12h30Fones: 3625-0007 3610-6862

E-mail: [email protected]: Catedral

Metropolitana de São SebastiãoPça. das Bandeiras, s/nº - centroRibeirao Preto - Cx. Postal 986

CEP 14015-068

Primeira sexta-feira do mês:MISSA do Sagrado Coração de

Jesus - 15hNa Catedral

Toda terça-feira:Terço dos Homens - 20h

Centro SocialMissa em honra a São Sebastião

18h30

Toda quarta-feira:Lectio Divina - 19h30

Centro Social

Toda quinta-feira:Missa com bênção do Santíssimo

em todas as missasGrupo de Oração às 19h30

Centro Social

Toda sexta-feira:Missa da Divina Misericórdia - 12h

SábadosGrupo de Jovens "Santos de calça

Jeans" - 20h - Centro Social

Legião de Mariaquarta-feira às 14h

Centro Social

Todos os sábados as 17h30Missa na Capela do Hospital

Beneficência Portuguesa

São Sebastião em MissãoPublicação Mensal

Direção e Responsabilidade: Pe. Francisco Jaber Zanardo MoussaPascom (Pastoral da Comunicação) Fotos: Família Thomaz / Arthur Augusto A. dos Santos

Diagramação: ABS Mídia - www.absmidia.com.br (16) 3234-3762Tiragem: 1.500 exemplares

Sugestões ou críticas, entre em contato com a Secretaria da Catedral (16) [email protected] - www.catedralrp.org

Pároco:Pe. Francisco Jaber

Zanardo Moussa

e-mail: [email protected]

Vigário:

Pe. Alessandro Daniel Tenan

Wilson Salgado

Para eliminar, de início, qualquer in-terpretação da citada frase de São Paulo, creio oportuno esclarecer que a orienta-ção do apóstolo se refere, também hoje, ao clero católico. Os que escolheram o sacerdócio, ou mulheres que escolhe-ram a vida religiosa, não devem estar ligados a partidos e cargos políticos.

- O que você está dizendo, Wilson. Nossa Igreja tem que se calar logo ago-ra em mês de eleições políticas? Isso é um absurdo!

- Não foi isso que eu disse. Pelo con-trário. Nosso bispo, Dom Moacir, após encontro com cardeais e bispos do Es-tado de São Paulo, não se calou. E mais, escreveu um artigo no Informativo da Catedral, do passado mês de setembro, com orientações muito claras e fortes em relação à nossa participação de lei-gos cristãos neste momento político. Ele disse com ênfase: “A política partidária é espaço de ‘atuação dos cristãos leigos’”.

Observem, também, que Dom Moacir não fez menção a cristãos católicos. Qual-quer religião, de qualquer parte do mun-do, que tenha como verdadeiro objetivo o amor de Deus, que se reflete no amor de todos os nossos semelhantes, merece nosso incondicional respeito.

O Artigo de Dom Moacir é mais enfáti-co ainda, quando afirma que “as pessoas de fé são chamadas a se empenharem na política, cumprindo conscienciosamente seus deveres cívicos, exercendo cargos públicos com dignidade, competência, honestidade e generosidade”.

A hora da “urna”“Nemo militans Deo, implicat se negotiis secularibus”

(“Ninguém que milita para Deus, deve imiscuir-se em outros negócios do mundo”. – 2 Tim 2, 4)

A pedra basilar, arma pacífica e ra-cional ante as urnas de outubro deverá ser um consciente “VOTO”.

Nós temos sempre diante de nós um futuro e um passado. Aquilo que passou é mais fácil de, através de nossa memória, um de nossos sentidos internos, clarear nosso cérebro e abrir ante nossos olhos um leque de todo o bem, mas também de todo o mal que foi praticado em quaisquer ramos de atividade humana. Na área política pode-mos ver, cristalinamente, o que foi feito, de bem e de mal, para o país e para o povo, bem como o que foi feito, egoisticamente, em proveito próprio. E o futuro! Bem! É ver-dade que não podemos saber, exatamente, o que irá acontecer. Não somos profetas. Mas uma cuidadosa análise do passado poderá dar-nos alguma idéia aproximada sobre como será o presente quando o fu-turo chegar. Podemos, no mínimo, rever se houve solução ou geração de problemas.

Este “Informativo da Catedral”, se Deus quiser, será distribuído no início de outubro, poucos dias antes das eleições, e recomendo que leiam ou releiam, por inteiro, o artigo de Dom Moacir, do mês de setembro passado – ELEIÇÕES DE 2014 – dando especial atenção às quatro alíneas finais, que são um resumo claro e expres-sivo que pode sacudir nosso coração e ilu-minar nosso cérebro para uma tomada de decisão diante da “máquina” de votar.

Um abraço a todos e que o Espírito San-to nos ilumine agora e naquele momento decisivo para o nosso país e, mais ainda, para todos os nossos irmãos brasileiros.

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São Sebastião em Missão | Outubro | 2014 | 3

Dom Moacir Silva | Arcebispo Metropolitano de Ribeirão PretoMensagem do Arcebispo

No mês de outubro nossas aten-ções se voltam, de modo especial, para a questão missionária. Temos, no dia 19, o Dia Mundial das Mis-sões. Neste ano, a Pontifícias Obras Missionárias (POM), propõe para reflexão o tema: “Missão para Li-bertar” e o lema: “Enviou-me para anunciar a libertação” (Lc 4, 18). A mensagem do Papa Francisco para este dia, trata da alegria da missão, da “Igreja em saída” e da natureza missionária da Igreja. A mensagem começa com um alerta a todos nós: “Ainda hoje há tanta gente que não conhece Jesus Cristo”.

A missão exige evangelizadores com espírito. Por isso, trago para a nossa reflexão neste mês missio-nário algumas colocações do Papa Francisco, na Evangelii Gaudium. O que quer dizer evangelizadores com espírito? “Evangelizadores com espírito quer dizer evangeli-zadores que se abrem sem medo à ação do Espírito Santo” (EG, 259). “Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que re-zam e trabalham. Do ponto de vista da evangelização, não servem as propostas místicas desprovidas de um vigoroso compromisso social e missionário, nem os discursos e ações sociais e pastorais sem uma espiritualidade que transforme o coração” (EG, 262).

Para evangelizar com espírito é necessário motivação. E “a primei-ra motivação para evangelizar é o amor que recebemos de Jesus, aque-la experiência de sermos salvos por Ele, que nos impele a amá-Lo cada vez mais. Um amor que não sentis-se a necessidade de falar da pessoa amada, de apresentá-la, de torná-la conhecida, que amor seria? Se não sentimos o desejo intenso de comu-nicar Jesus, precisamos nos deter em oração para Lhe pedir que volte a ca-tivar-nos. Precisamos implorar a cada dia, pedir a sua graça para que abra o nosso coração frio e sacuda a nos-sa vida tíbia e superficial. Colocados

Mês Missionáriodiante d’Ele com o coração aberto, deixando que Ele nos olhe, reconhe-cemos aquele olhar de amor que des-cobriu Natanael no dia em que Jesus Se fez presente e lhe disse: ‘Eu te vi, quando estavas debaixo da figueira!’ (Jo 1, 48). Como é doce permanecer diante de um crucifixo ou de joelhos diante do Santíssimo Sacramento, e fazê-lo simplesmente para estar à frente dos Seus olhos! Como nos faz bem deixar que Ele volte a tocar a nossa vida e nos envie para comu-nicar a sua vida nova! Sucede então que, em última análise, ‘o que nós vimos e ouvimos, isso anunciamos’ (1Jo 1, 3). A melhor motivação para se decidir a comunicar o Evangelho é contemplá-lo com amor, é deter--se nas suas páginas e lê-lo com o co-ração. Se o abordamos desta manei-ra, sua beleza deslumbra-nos, volta a nos cativar constantemente. Por isso, é urgente recuperar um espíri-to contemplativo, que nos permita redescobrir, a cada dia, que somos depositários de um bem que huma-niza e ajuda a levar uma vida nova. Não há nada de melhor para trans-mitir aos outros” (EG, 264a).

E, ao tratar da evangelização, o Papa nos diz: “Para ser evangeliza-dor com espírito, é preciso também desenvolver o prazer espiritual de estar próximo da vida das pessoas, até chegar a descobrir que isso se torna fonte de uma alegria superior. A missão é uma paixão por Jesus e simultaneamente uma paixão pelo seu povo. Quando paramos diante de Jesus crucificado, reconhecemos todo o seu amor, que nos dignifica e sustenta, mas lá também, se não formos cegos, começamos a perce-ber que esse olhar de Jesus se alon-ga e dirige, cheio de afeto e ardor, a todo o seu povo. Lá descobrimos novamente que Ele quer servir-Se de nós para chegar cada vez mais perto do seu povo amado” (EG, 268).

O Papa Francisco começou sua mensagem para o Dia Mundial das Missões dizendo: “Ainda hoje há tan-

ta gente que não conhece Jesus Cris-to”. Aqui precisamos nos perguntar: as pessoas que estão perto de nós conhecem Cristo? O que estou fazen-do para que elas conheçam melhor a Cristo e se tornem seus discípulos? Nesta mensagem o Papa reflete so-bre a alegria na missão, na evange-lização; e no final ele nos diz: “Não nos deixemos roubar a alegria da evangelização! Convido-vos a mergu-lhar na alegria do Evangelho e a ali-mentar um amor capaz de iluminar a vossa vocação e missão. Exorto-vos a recordar, numa espécie de pere-grinação interior, aquele primeiro amor com que o Senhor Jesus Cris-to incendiou o coração de cada um; recordá-lo, não por um sentimento de nostalgia, mas para perseverar na alegria. O discípulo do Senhor persevera na alegria, quando está com Ele, quando faz a sua vontade, quando partilha a fé, a esperança e a caridade evangélica”.

Por fim, recordo a todos: o Dia Mundial das Missões é dia de oração pelas missões e de colaborar com a nossa contribuição financeira para as obras missionárias da Igreja, par-ticipando da Coleta Missionária, nas missas dos dias 18 e 19 de outubro.

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4 | São Sebastião em Missão | Outubro | 2014

A primavera chegou. É tem-po de celebrar a vida que ven-ceu a morte!

De repente os dias ficam mais claros, o sol brilha mais forte e as flores despontam tra-zendo uma explosão de cores e aromas que contagiam a ter-ra. Então percebemos que já é primavera! Um bom momento para descobrirmos que a vida também é um constante reno-var, entre perdas e ganhos que vão do semear ao florescer.

Aliás, a natureza é sábia, e co-nhecendo bem a importância de suas estações, procura vivenciá--las sem antecipar nem retardar nenhuma etapa. Como é belo compreender isso! Acredito que, por intermédio da contemplação da natureza, podemos também nos encontrar com o Criador e ser formados por Ele nos detalhes dos acontecimentos cotidianos.

Se observarmos as estações do ano, por exemplo, é fácil com-pará-las com a vida humana e com as transformações que esta nos proporciona, na qual perdas e ganhos; frio e calor; vida e morte; escuridão e brilho se entrelaçam dando sentido ao ciclo necessário da existência, que não nos permi-te parar em nenhuma etapa.

Quando o verão chega, é fá-cil perceber que o forte brilho do sol dá vida aos nossos sonhos, fazendo-nos ir mais longe do que imaginávamos. Até que, em certo momento, as cores se cansam e as folhas amareladas dão sinais de que as podas são necessárias… É o outono que nos visita chaman-do-nos ao desapego. Nesta hora, pode ser que nos sintamos pobres e desprotegidos, então o inverno acena e convida-nos ao recolhi-mento, à reflexão, ao silêncio e à espera. Assim, o tempo passa e, quando tudo parece imóvel, a se-mente, que descansava na terra fria, vem para fora com um misto de fragilidade e força e, aos pou-cos, contagia a terra.

Quando isso acontece, é hora de celebrar, pois a primavera chegou e “a vida venceu a mor-te!” (cf. I Cor 15,55), e segue seu rumo numa constante passagem.

Já que é assim, e sabendo que o momento presente é a única coi-sa que realmente temos, deve-mos aproveitá-lo bem, amando e levando alegria e cor à vida das pessoas. A boa notícia é que agir assim custa pouco. Então que tal aproveitar o clima e partir para gestos concretos?

Quem sabe oferecer uma flor à pessoa que trabalha ou convive com você ou até mesmo enviar um sinal de vida àqueles que es-tão distantes desejando-lhes uma feliz primavera e falando o quan-to eles são caros a você. Tenho certeza de que gestos simples como estes podem transformar o dia de muita gente e de que você encontrará felicidade ao fazer outros felizes.Por isso, não perca tempo à espera de que alguém se lembre de você, dê o primei-ro passo. Desperte sua bondade e deixe-se envolver pelo amor divino, que já imprimiu em seu ser qualidades maravilhosas, ta-lentos únicos e, principalmente, a grande capacidade de amar e promover o bem.

Contudo, se seu coração ainda está agarrado ao inverno e o frio da solidão o faz sofrer, não desa-nime. Busque no alto a força de que precisa para ir além! A natu-reza ensina que, no processo de transformação pelo qual todos passamos, nunca estamos sozi-nhos. Aquele que nos fez e nos enviou ao mundo está conosco, nos contempla passo a passo e nos dá a graça necessária para vencermos. É por isso que po-demos florescer depois do in-verno e deixarmos o outono levar o que já não nos pertence sem pararmos na dor.

Na natureza a vida renasce en-quanto ela se doa, conosco não é diferente. Coragem! A primavera está batendo à sua porta, deixe--a entrar e viva-a concretamen-te doando o que você tem de melhor. Perdoe, acolha, sorria, abrace, vá ao encontro e ame! É tempo de exalar o perfume e a beleza que o Criador lhe deu.É primavera, tempo de ser feliz!

Autora:Dijanira Silva - Canção Nova

Primavera é tempo de celebrar a vida!

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São Sebastião em Missão | Outubro | 2014 | 5

Festividades Litúrgicas de Outubro01/10: Santa Teresinha do Meni-

no Jesus: Nasceu em Alençon, na França, em 1873. Entrou ainda muito jovem no mosteiro das Carmelitas de Lisieux (por autorização expres-sa do papa Leão XIII) e exercitou--se de modo singular na humilda-de, na simplicidade evangélica e na confiança em Deus, virtudes que também procurou inculcar especial-mente nas noviças do seu mosteiro. Morreu a 30 de setembro de 1897, oferecendo a sua vida pela salva-ção das almas e pela Igreja. Foi ca-nonizada pelo papa Pio XI em 17 de maio de 1925. O papa João Paulo II proclamou-a Doutora da Igreja a 19 de outubro de 1997.

02/10: Santos Anjos da Guarda: Os Anjos são mensageiros de Deus incumbidos de velar por nós e de executar os mandamentos do Se-nhor. A Igreja aplica a cada um de nós o que Deus disse no Antigo Tes-tamento: “Enviarei o meu Anjo que vá diante de ti e te guarde e te intro-duza na terra que te preparei” (Ex 23,20).

04/10: São Francisco de Assis: Nasceu em Assis, no ano de 1182. Depois de uma juventude leviana, converteu-se a Cristo, renunciou a todos os bens paternos e entregou--se inteiramente a Deus. Abraçou a pobreza para seguir mais perfeita-mente o exemplo de Jesus, e prega-va a todos o amor de Deus. Formou os seus companheiros com normas excelentes, inspiradas no Evangelho. Promoveu, também, a pregação da fé entre os infiéis. Morreu em 1226.

05/10: São Benedito: Benedito nasceu na ilha da Sicília, na Itália, fi-lho de escravos etíopes que haviam ido para aquela ilha. Vendeu todos os seus bens e fez-se eremita fran-ciscano nas vizinhanças de Paler-mo, também na Itália. Mais tarde, obedecendo a uma ordem da Sé Apostólica, obrigando a todos os se-guidores da Regra de São Francisco a viverem nos conventos de sua Or-dem, abandonou a vida de eremita.

No convento, dedicou-se aos traba-lhos humildes. Chegou a exercer o cargo de superior, mesmo não sen-do sacerdote e, mais tarde, vemo-lo novamente trabalhando na cozinha. Morreu em 1589. Seu culto logo se espalhou pela Itália, Espanha, Portu-gal, Brasil e México.

07/10: Nossa Senhora do Rosá-rio: Essa comemoração foi instituída pelo papa São Pio V no aniversário da vitória obtida pelos cristãos na batalha naval de Lepanto e atribuída ao auxílio da Mãe de Deus, invocada com a oração do Rosário. A celebra-ção desse dia é um convite a todos os fiéis para que meditem os misté-rios de Cristo, em companhia de Ma-ria, que foi associada de modo mui-to especial à Encarnação, à Paixão e à Ressurreição do Senhor.

12/10: Nossa Senhora da Concei-ção Aparecida:

Celebramos, nesse dia, o encon-tro da imagem milagrosa de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba. Maria, que vem a nós na cor negra, chama a nossa atenção para os problemas e estigmas da nossa sociedade. Problemas que não fica-ram no passado, mas se fazem pre-sentes até nossos dias. Que Maria olhe por nossa Pátria e por cada um de nós, brasileiros.

15/10: Santa Tersa de Ávila: Tere-sa de Cepeda y Ahumada nasceu em Ávila, na Espanha, em 1515. Tendo entrado na Ordem das Carmelitas,

fez grandes progressos no cami-nho da perfeição e teve revelações místicas. Ao empreender a reforma do Carmelo teve de sofre muitas tri-bulações, mas tudo suportou com coragem invencível. A doutrina pro-funda que escreveu nos seus livros é fruto de suas experiências místicas. Morreu em Alba de Tormes, no ano de 1582. Foi proclamada Doutora da Igreja em 27 de setembro de 1970, pelo papa Paulo VI.

16/10: Santa Edviges: Nasceu na Baviera (Alemanha), por volta do ano 1174. Foi dada em casamento ao príncipe da Silésia, com quem teve sete filhos. Levou uma vida de fervo-rosa piedade e dedicou-se genero-samente à assistência aos pobres e doentes, para os quais fundou diver-sos albergues. Quando ficou viúva, entrou para o mosteiro de Trebniz, na Polônia, onde morreu, em 1243.

16/10: Santa Margarida Maria Alacoque: Nasceu em 1647, nas pro-ximidades de Autun, na França. Aco-lhida entre as Irmãs da Visitação de Paray-le-Monial, progredia de modo admirável no caminho da perfeição. Teve revelações místicas, particular-mente sobre a devoção ao Coração de Jesus, e contribuiu muito para in-troduzir o culto ao Sagrado Coração na Igreja. Morreu em 17 de outubro de 1690.

18/10: São Lucas: Nasceu em uma família pagã e convertido à fé, acom-panhou São Paulo de cuja pregação é reflexo o Evangelho que escreveu. No livro dos Atos dos Apóstolos, transmitiu os primeiros passos da vida da Igreja até à primeira estadia de São Paulo em Roma.

28/10: São Simão e São Judas: O nome de Simão figura em undécimo lugar na lista dos Apóstolos. Dele se sabe apenas que nasceu em Caná e que tinha o denominativo de “Zelo-tes”. Judas, de sobrenome Tadeu, é o Apóstolo que na Última Ceia per-guntou ao Senhor por que razão se manifestava ao seus discípulos e não ao mundo (Jo 14,22).

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6 | São Sebastião em Missão | Outubro | 2014

Missa e oração para pedir chuva na Catedral de São SebastiãoA segunda sexta-feira do tríduo para pedir chuva, 5 de setembro, reuniu centenas de fiéis na Catedral Metropolita-

na de São Sebastião para a missa presidida pelo pároco para Francisco Jaber Zanardo Moussa (Padre Chico). Durante três sextas-feiras a Catedral realiza o tríduo, que começou em 29 de agosto, e termina na próxima sexta-feira, 12 de setembro. Ao término da missa os fiéis e o pároco seguiram até a imagem de São Sebastião, na Praça das Bandeiras, com baldes e garrafas de água para jogarem nos pés do santo padroeiro de Ribeirão Preto e no jardim.

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São Sebastião em Missão | Outubro | 2014 | 7

PsicólogasA Catedral Metropolitana de São Sebas-

tião disponibiliza atendimento psicológico aos interessados. O pagamento é tratado com as psicólogas que estão para promover esse trabalho dentro da Catedral, ao lado da secretaria em salas específicas.

O atendimento é realizado pelas psicó-logas Giuliane K. Baioco (CRP 06/70691), Ta-tiana Castanheira (CRP 06/84234) e Vanessa Guedes da Silva (CRP 06/2345).

Para informações gerais, entre em con-tato com a Secretaria da Catedral, ou com cada psicóloga profissional para assuntos específicos.

Informações:Giuliane K. Baioco (16) 9224-4203Tatiana Castanheira (16) 8122-6044 e

3636-4477Vanessa Guedes da Silva (16) 3019-4612

e 9185-6108Atendimento específico para crianças

Carolina Graminha Issa, fone: 3618-7242.Horários: De 2ª a 6ª, das 8 às 21h. Aos

sábados, das 8h às 12h. (Os horários variam de acordo com a agenda de cada psicóloga). Para tanto, agende primeiramente com a profissional pelos telefones de contato.

“O rio atinge seu objetivo porque aprendeu a contornar os obstáculos”

LECTIODIVINA

Toda quarta-feiraàs 19h30

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8 | São Sebastião em Missão | Outubro | 2014

Assembleia Arquidiocesana

Irmãos,Com essas palavras, o Papa Fran-

cisco retoma, em Evangelii Gaudium (n.25), o texto da 5ª Conferência do CELAM, em Aparecida. Texto em que, a partir da experiência da Igreja na Améri-ca Latina e do Caribe, são traçados tan-to um panorama do Catolicismo quanto um projeto de evangelização que con-temple os homens e as mulheres destas terras que, como afirma, são sempre Terras de missão.

Assim, nos colocamos aqui à escuta da Palavra; procurando auscultar o pro-jeto de Deus que, pelo seu Sopro, nos vem pelos “sinais dos tempos”: novas tecnologias, novas formas de organiza-ção social e familiar; em suma, um mun-do que, almejando ser mais humano, esbarra nos nossos limites: estreiteza de pensamento, intolerância, falta de acolhida do diferente que, a tomarmos na sua acepção mais antiga, se refere a cada um em relação ao outro.

Que Deus nos ilumine em nossos projetos de uma Igreja Viva e em Missão.

1. O que é uma Assembleia Pastoral?A palavra “assembleia” significa reu-

nião com o propósito de chegar a deci-sões, sendo um sinal visível da Igreja.

A palavra “pastoral” se origina na palavra pastor. Quando falamos em pastor, lembramos de rebanho, campo, e do cuidado dispensado pelo pastor para com seu rebanho. Logo, pastoral da Igreja significa um olhar especial da nossa Igreja em relação às respostas para as questões que o mundo nos apresenta, respostas que seguem os princípios do Evangelho de Nosso Se-nhor Jesus Cristo. Podemos dizer, tam-bém, que pastoral é uma ação trans-formadora voltada para o trabalho da Igreja missionária, tais como atividades comunitárias e sociais, ensinando e aprendendo os valores cristãos.

Ressaltamos que é uma ação evan-gelizadora aquela que se realiza na comunidade, a partir de mútua coope-ração entre fiéis e pastores. Todos têm uma função, um carisma, um jeito de vi-ver, e, desse modo, todos são importan-tes para que o Reino de Deus aconteça.

Com essa acepção, compreendemos

Preparação para a 14ª Assembleia Arquidiocesana de PastoralConstituamo-nos em “estado permanente de missão”, em todas as regiões da Terra.

Papa Francisco

que a Assembleia Pastoral, tendo como ponto de partida a preparação que en-volve clero e leigos, objetiva conhecer a realidade e os desafios, os “sinais dos tempos”, e traçar projetos e metas pas-torais de ação visível.

2. Para que serve uma Assembleia Pastoral?

Para responder a essa questão, re-corremos a “Normas e Orientações Pas-torais e Administrativas Arquidiocesa-nas” n.3 e n.4 (pag.1): “No final de cada uma de nossas Assembleias Arquidioce-sanas de Pastoral surge um Documento Final, verdadeira carta magna para nos-sos trabalhos pastorais, instrumento de nossa unidade. O Documento Final é sempre o resultado de uma grande par-ticipação de toda a Arquidiocese, tor-nando-se um instrumento muito valioso para nossa Comunhão e Participação.

As necessidades de cada momento pedem sempre uma palavra de orienta-ção, que precisa ser acolhida com um verdadeiro compromisso”.

Com isso, podemos afirmar que a finalidade da Assembleia, além de promover a participação de toda a Ar-quidiocese, é alicerçar a comunhão de todos os seus membros num projeto comum que propõe atuação e compro-misso de acolhida dinâmica para sua efetivação.

3. O que é Plano de Pastoral?O Plano de Pastoral é um dos pro-

jetos que resultam da Assembleia. Pro-põe, sobretudo, diretrizes pastorais de ordem geral que, acolhidas dinamica-mente, deverão ser implantadas con-forme a realidade de cada comunidade.

Para aprofundar nossa compreen-são, lemos:

n. 02 “Os planos de pastoral das Igrejas Particulares percorrem um ro-teiro específico, contendo estudo e iluminação da realidade à luz da fé, ob-jetivos, critérios e meios para sua con-cretização na própria realidade.” Docu-mento 94 da CNBB: Diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil. 2011-215

n. 296 “O plano diocesano de pas-toral permite novas inspirações para a ação e possibilita que cada comunidade

mantenha a unidade na diversidade de realidade.” Documento 100 da CNBB: Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – A conversão pastoral da paróquia.

4. Sobre as Normas e Diretrizes Pas-torais para os Sacramentos.

Definir normas ou orientações so-bre os Sacramentos é uma função que compete somente ao arcebispo, e não à Assembleia Arquidiocesana de Pastoral.

5. Quais textos guiarão a 14ª Assem-bleia Arquidiocesana de Pastoral?

Acolhendo as motivações do Do-cumento de Aparecida, teremos como textos-guia: o Documento 94 da CNBB: Diretrizes gerais da ação evangelizado-ra da Igreja no Brasil 2011-2015, a Exor-tação Apostólica Evangelii Gaudium: sobre o anúncio do Evangelho no mun-do atual, do Papa Francisco, e o Docu-mento 100 da CNBB: Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – A conversão pastoral da paróquia.

Oração preparatória da 14ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral

Senhor Deus, estamos preparando, neste tempo de mudança de época, a 14ª Assembleia de Pastoral.

Movidos pelo desejo de uma profun-da conversão pastoral, queremos trans-formar as estruturas presentes em nos-sas comunidades, assumindo o desafio de construir, uma Igreja Missionária e de Comunhão.

Favorecei-nos, Senhor, com a luz do vosso Santo Espírito, para que nossa grande família arquidiocesana – forma-da por presbíteros, diáconos, religiosos, religiosas, leigos e leigas, reunidos com nosso arcebispo – tenha o dom do dis-cernimento, fazendo com que todas as nossas decisões se orientem para a rea-lização da vossa santa vontade; e assim possamos, por meio delas, trilhar o ca-minho da Nova Evangelização.

Que Maria Santíssima, Mãe e estrela da Nova Evangelização e São Sebastião, nosso padroeiro, intercedam por nós, a fim de obtermos a graça e a proteção divina para realizarmos, com serenida-de e alegria, os nossos trabalhos.

Amém.

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São Sebastião em Missão | Outubro | 2014 | 9

Aniversariantes de OutubroAlvino Bezerra da Mota 01Daniela Cristina de Souza 02Orneida de Lima 02Rodrigo Donizete da Silva 02Tereza Garcia da Silva 02Yvone Aparecida Conte Moz 02Marcelo Polimeno Alonso 03Teresinha de Jesus Rebezzi 03Amelia Vicentina Santos 04Cristina Aglaf Marques Shiota 04Pedro T.San Gregorio do Prado 06Walmir Lanzellotti 07Katia Alves dos Santos 09Claudinea Aparecida Rodrigues 10Nesia Paulina Andretti 10Regina Marcon 10Aparecida de Almeida Santos 11Marina Elaine Buzo 11Olivia Lopes da Silva 11Doracy Fascino Castelli 12Zulmira Francisca de Jesus 12Caio 13Floriana Aparecida Figueiredo 13Francisco R. Prado Nogueira 13Marlene Pereira dos Santos 13Julia Carla L. Go. (diziminho) 14Alice C. Gonçalves 15Aparecida da Silva 15Aparecida Joana da Silva Nunes 15

Marcia Helena Pereira 16Maria Ap. Caparelli Tonin 16Francisco Assis Almeida 18Erno Antonio Nedel 19Sandra Maria S.dos Santos 19Antonio Carlos Bugatte 20Braz Carolino das Flores 20Ivonete da Rocha Machado 20Vera Lucia A. Portela 20Maria Alice Prado 21Marta Bortoletto 21Neusa Aparecida Gonçalves 21Laura de O.Silva e Família 23Robson Silva dos S. Ferreira 23Joana D Arc de Oliveira 24Juliana Cristina Bueno Costa 24Cintia Judite 25Donizete Gomes Vieira 25Lourdes Botelho Prata 25Eneyda P. de Castro Gomes 26Elaine dos Santos Nascimento 27Eliene Gomes da Silva 27Dermeval de Carvalho 29Neli L Marca 29Fabricia Garbin de Souza 30Leonardo França da Silva Pedro 31

Aniversariantes de Outubro

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10 | São Sebastião em Missão | Outubro | 2014

Neste mês de Setembro estamoscompletando 2 anos de caminhada

À luz da palavra de Deus, somos fortalecidos na fé e na per-severança. Animados e guiados pelo Espírito Santo, nos coloca-mos a serviço da comunidade, na evangelização, na oração aos participantes e seus familiares.

Setembro, a liturgia celebra o mês da Bíblia, que na igreja tem seu lugar de destaque. Que coloquemos em prática, no dia a dia, os ensinamentos do Mestre, anunciando e testemunhan-do, Jesus Cristo Senhor e Salvador.

20 de Setembro 2 anos de existência.Participe conosco todas às quintas-feiras, início às 19h30 com

a oração do terço.

Esperamos por você e sua família!

Grupo de Oração Filhos da Rainha

Orai sem cessar.Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:17-18

Venha viver conosco a Palavra de Deus

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São Sebastião em Missão | Outubro | 2014 | 11

Artigo

“Se quiseres, podes curar-me”Nos tempos mais esclarecidos em

que vivemos, temos que fazer um es-forço muito grande de compreensão, para aceitar que tenha havido na Lei do Antigo Povo de Deus prescrições tão deprimentes e tão dolorosas a res-peito das pessoas atingidas pela doen-ça da lepra. Tais pessoas eram excluí-das drasticamente das comunidades. Tinham de viver isoladas nas suas caba-nas fora do povoado. Tinham que usar roupas rasgadas e gritar “impuro”, ao se aproximarem pessoas sadias. Se ti-vessem a ventura de ficarem curadas, tinham que se mostrar aos sacerdotes, apresentar uma oferenda e obter um certificado de saúde. Só então podiam reingressar na comunidade. Tudo isso se encontra apresentado com os mais minuciosos pormenores, no li-vro do Levítico em mais de um lugar.

Lamentavelmente, a catequese da Igreja em séculos passados aju-dou a manter essa discriminação, inclusive por usar freqüentemente a lepra como símbolo do pecado. Mas a Igreja, ao mesmo tempo, fez o me-

lhor que pôde para socorrer esses ir-mãos discriminados. Acolheu-os em casas de saúde especializadas, e deu todo apoio aos esforços da medici-na para a descoberta de remédios para a terrível enfermidade.

Jesus curou muitos leprosos. O Evangelho o registra com freqüência. Numa dessas curas, narradas pelos três sinóticos, aparece maravilhosa-mente a confiança absoluta do doente no poder de Jesus e a prontidão com que o Senhor o curou. O leproso apro-ximou-se de Jesus, lançou-se de joe-lhos a seus pés e exclamou: “Senhor, se quiseres, podes curar-me”. E Jesus imediatamente estendeu a mão, to-cou-o – Ele não participava do tabu da antiga Lei – e disse: “Quero que fiques curado” (Mc 1, 40-42). Em seguida mandou que ele fosse se apresentar ao sacerdote para cumprir a prescrição da lei e proibiu-lhe que divulgasse a no-tícia. Como se podia prever, o homem curado não foi capaz de atender à proi-bição de Jesus. Espalhou a notícia o mais que pôde, de tal sorte que Jesus

nem podia mais entrar às claras em uma cidade tinha que se afastar para lugares desertos. Mas mesmo assim acorriam a Ele em toda a parte.

Aparece bem claro, na atitude de Jesus sua prontidão, carinho e acolhida ao doente, como resultado da confian-ça e da fé que existiam no coração da-quele homem. E ficou a lição para nós. Para nos mostrar como a oração que dirigimos a Deus para pedir-lhe alguma coisa deve ser alicerçada num fundo muito sincero de fé no poder de Deus e de confiança em sua bondade. Além desta atitude de Jesus, além da fé do homem doente, Jesus tem em sua boca um grande instrumento de transformação: a palavra. Jesus diz: “vai”. Jesus diz: “você está curado”. Jesus movimenta, dinamiza, motiva aquele homem a sair daquela condi-ção de sofrimento, de dor, de opres-são e discriminação para encontrar sua própria liberdade. Nesse mês de outubro, sejamos missionários da transformação, vamos levar a pala-vra àqueles que precisam.

Pe. Francisco Jaber Zanardo Moussa - Pároco

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12 | São Sebastião em Missão | Outubro | 2014

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Agenda de OutubroDia 08, Quarta-Feira às 20h Encontro de Preparação para o batismoDia 16, Quinta-Feira às 20h Reunião da Pastoral Familiar Dia 18, Sábado às 17h30 Missa da Mãe Rainha na Capela da BeneficênciaDia 18, Sábado às 15h, Batizados do mêsDia 19, Domingo das 7h30 às 17h, Encontro de NoivosDia 26, Domingo às 15h, Missa do Banco de OlhosDia 30, às 20h, Reunião da Pastora Familiar