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Informativo SÃO SEBASTIÃO em missão Ribeirão Preto - Abril 2018 Catedral Metropolitana de Ribeirão Preto Edição nº 239 - Ano XVIII www.catedralrp.com.br Seja um dizimista, procure nossa secretaria! Dom Moacir Silva Arcebispo Metropolitano Vivendo o Tempo Pascal As Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Calendário (NUALC) afirmam no número 18: “Como Cristo realizou a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus principalmente pelo seu mistério pascal, quando morrendo destruiu a nossa morte e ressuscitando renovou a vida, o sagrado Tríduo pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor resplandece como o ápice de todo o ano litúrgico”. Ele “começa com a Missa vespertina na Ceia do Senhor, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do domingo da Ressurreição” (NUALC, 19). O documento também afirma: “Os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição e o domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fossem um só dia de festa, ou melhor, como um grande domingo” (NUALC, 22); este período constitui o tempo Pascal. Na liturgia dominical deste tempo predomina o evangelho de São João (somente no terceiro domingo temos o evangelho de São Lucas e, na Ascensão, São Marcos); na primeira leitura temos o livro dos Atos dos Apóstolos; na segunda leitura, predomina a Primeira Carta de São João, neste ano do ciclo B. No 2º Domingo da Páscoa temos o evangelho da aparição de Jesus ressuscitado aos discípulos em dois momentos (Jo 20, 19-31): primeiro, sem a presença de Tomé; e, depois, com a sua presença. Dois ensinamentos ficam bem claros: primeiro, desde o dia da ressurreição a comunidade cristã se reúne para encontrar-se com o seu Senhor; segundo, a comunidade reunida é o lugar da experiência do Senhor ressuscitado. Tomé fez a experiência do Ressuscitado, na comunidade reunida. Para nós não é diferente. É na comunidade reunida para celebrar a Eucaristia que fazemos a experiência do Cristo vivo; é na comunidade que partilhamos a fé com os irmãos e, por isso mesmo, crescemos na fé. No 3º Domingo é ainda Jesus que aparece aos onze reunidos no Cenáculo (Lc 24, 35-48) e explica como sua vida foi o cumprimento das esperanças de seu povo, registrados nos salmos, na lei de Moisés e na palavra dos profetas. Ele não explica essas coisas só para aumentar a cultura geral dos discípulos. Ele quer que compreendam como é importante fazer parte dessa história de salvação orientada por Deus ao longo dos séculos. É preciso que percebam a grandeza da missão para que se apaixonem por ela e trabalhem com entusiasmo e alegria. No 4º Domingo, Jesus se revela como o Bom Pastor (Jo 10, 11-18). Neste dia a Igreja inteira reza pelas vocações sacerdotais. Pela ordenação, o sacerdote “se torna, na Igreja e para a Igreja, imagem real, viva e transparente de Cristo Sacerdote, uma representação sacramental de Cristo Cabeça e Pastor” (DMVP, 2b). O 5º Domingo caracteriza-se pela vida misteriosa de Cristo nas comunidades. Ele se apresenta como a videira verdadeira do qual nós somos os ramos (Jo 15, 1-8). Ele continua a oferecer ao mundo e aos homens os seus frutos; e o faz por meio dos seus discípulos. A missão da comunidade de Jesus, que hoje caminha pela história, é produzir os frutos de justiça, de amor, de verdade e de paz que Jesus produziu. No 6º Domingo, Jesus nos dá o mandamento do amor (Jo 15, 9-17); com isso Ele quer que a sua vida continue através de nós, seus discípulos. O Batismo nos uniu a Cristo, nos inseriu em Cristo, nos transformou em seus membros. Deste modo, é Ele que continua agindo em nós: é Ele que ama, que cura, que consola, que ajuda o pobre, que enxuga as lágrimas. A Ascensão do Senhor, aqui no Brasil, é transferida para o 7º Domingo da Páscoa (cf. NUALC, 25). Jesus volta para Pai e nos deixa o compromisso (Mc 16, 15-20): “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura”. Eis aí a nossa missão: anunciar com a nossa vida os valores do Evangelho; anunciar que em Cristo, morto e ressuscitado, o Pai oferece a salvação a todas as pessoas. O tempo Pascal termina com a celebração de Pentecostes, a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos (Jo 20, 19-23), que os transformou profundamente. Ele veio a nós, de modo especial na Crisma, e também quer nos transformar. Desejo a todos uma feliz e santa Páscoa, e uma profunda vivência da espiritualidade pascal, que se caracteriza pela participação na vida do Ressuscitado.

Informativo SÃO SEBASTIÃO - catedralrp.com.br · São Sebastião em missão - Mês de Abril 2018 3 Feliz e Abençoado Aniversário! Aniversariantes de Abril Jesus Cristo, Nossa

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Informativo

SÃO SEBASTIÃOem missão

Ribeirão Preto - Abril 2018Catedral Metropolitana de Ribeirão PretoEdição nº 239 - Ano XVIII

www.catedralrp.com.brSeja um dizimista, procure nossa secretaria!

Dom Moacir SilvaArcebispo Metropolitano

Vivendo o Tempo PascalAs Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Calendário (NUALC) afirmam no número 18: “Como Cristo realizou

a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus principalmente pelo seu mistério pascal, quando morrendo destruiu a nossa morte e ressuscitando renovou a vida, o sagrado Tríduo pascal da Paixão e

Ressurreição do Senhor resplandece como o ápice de todo o ano litúrgico”. Ele “começa com a Missa vespertina na Ceia do Senhor, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do domingo da

Ressurreição” (NUALC, 19). O documento também afirma: “Os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição e o domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fossem um só dia de festa, ou

melhor, como um grande domingo” (NUALC, 22); este período constitui o tempo Pascal.Na liturgia dominical deste tempo predomina o evangelho de São João (somente no terceiro domingo temos o

evangelho de São Lucas e, na Ascensão, São Marcos); na primeira leitura temos o livro dos Atos dos Apóstolos; na segunda leitura, predomina a Primeira Carta de São João, neste ano do ciclo B.

No 2º Domingo da Páscoa temos o evangelho da aparição de Jesus ressuscitado aos discípulos em dois momentos (Jo 20, 19-31): primeiro, sem a presença de Tomé; e, depois, com a sua presença. Dois ensinamentos ficam bem claros: primeiro, desde o dia da ressurreição a comunidade cristã se reúne para encontrar-se com o seu Senhor;

segundo, a comunidade reunida é o lugar da experiência do Senhor ressuscitado. Tomé fez a experiência do Ressuscitado, na comunidade reunida. Para nós não é diferente. É na comunidade reunida para celebrar a

Eucaristia que fazemos a experiência do Cristo vivo; é na comunidade que partilhamos a fé com os irmãos e, por isso mesmo, crescemos na fé.

No 3º Domingo é ainda Jesus que aparece aos onze reunidos no Cenáculo (Lc 24, 35-48) e explica como sua vida foi o cumprimento das esperanças de seu povo, registrados nos salmos, na lei de Moisés e na palavra dos profetas.

Ele não explica essas coisas só para aumentar a cultura geral dos discípulos. Ele quer que compreendam como é importante fazer parte dessa história de salvação orientada por Deus ao longo dos séculos. É preciso que

percebam a grandeza da missão para que se apaixonem por ela e trabalhem com entusiasmo e alegria. No 4º Domingo, Jesus se revela como o Bom Pastor (Jo 10, 11-18). Neste dia a Igreja inteira reza pelas vocações sacerdotais. Pela ordenação, o sacerdote “se torna, na Igreja e para a Igreja, imagem real, viva e transparente de

Cristo Sacerdote, uma representação sacramental de Cristo Cabeça e Pastor” (DMVP, 2b). O 5º Domingo caracteriza-se pela vida misteriosa de Cristo nas comunidades. Ele se apresenta como a videira verdadeira do qual nós somos os ramos (Jo 15, 1-8). Ele continua a oferecer ao mundo e aos homens os seus

frutos; e o faz por meio dos seus discípulos. A missão da comunidade de Jesus, que hoje caminha pela história, é produzir os frutos de justiça, de amor, de verdade e de paz que Jesus produziu.

No 6º Domingo, Jesus nos dá o mandamento do amor (Jo 15, 9-17); com isso Ele quer que a sua vida continue através de nós, seus discípulos. O Batismo nos uniu a Cristo, nos inseriu em Cristo, nos transformou em seus membros. Deste modo, é Ele que continua agindo em nós: é Ele que ama, que cura, que consola, que ajuda o

pobre, que enxuga as lágrimas. A Ascensão do Senhor, aqui no Brasil, é transferida para o 7º Domingo da Páscoa (cf. NUALC, 25). Jesus volta

para Pai e nos deixa o compromisso (Mc 16, 15-20): “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura”. Eis aí a nossa missão: anunciar com a nossa vida os valores do Evangelho; anunciar que em Cristo, morto e

ressuscitado, o Pai oferece a salvação a todas as pessoas.O tempo Pascal termina com a celebração de Pentecostes, a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos

(Jo 20, 19-23), que os transformou profundamente. Ele veio a nós, de modo especial na Crisma, e também quer nos transformar.

Desejo a todos uma feliz e santa Páscoa, e uma profunda vivência da espiritualidade pascal, que se

caracteriza pela participação na vida do Ressuscitado.

2 São Sebastião em missão - Mês de Abril 2018

HORÁRIOS DE MISSASegunda-feira: 18h45

Terça a Sexta: 7h, 12h e 18h45Sábado: 12h e 18h

Domingo: 9h, 11h, 17h e 19h

CONFISSÕESQuinta: 8h30 às 11h30

e 14h30 às 17h30Sexta:

SECRETARIA PAROQUIALEXPEDIENTE

Segunda-feira: das 16h às 18h30Terça a Sexta: das 9h às 18h30

Sábado: das 8h às 12h30Fones: (16) 3625-0007

(16) 3610-6862E-mail: [email protected]

Praça das Bandeiras, s/n centro - Ribeirão Preto -SP

Cx. Postal 986CEP 14015-068

8h30 às 11h30e 14h30 às 17h30

Primeira sexta-feira do mês:Missa do Sagrado Coração

de Jesus - 15hToda segunda-feira:

* Missa com as Crianças - 20h* Pastoral da Sobriedade - 19h30

Toda terça-feira:* Terço dos Homens - 20h

* Missa em honra a São Sebastião - 18h45Toda quarta-feira:

* Grupo de Oração - 20h* Legião de Maria - 14h

Toda quinta-feira:* Bênção do Santíssimo

em todas as missasToda sexta-feira:* Missa da Divina Misericórdia - 12h

Publicação MensalDireção e Responsabilidade:

Pe. Francisco Jaber Zanardo MoussaDiagramação e Fotos: Arthur Augusto

Pascom (Pastoral da Comunicação)Tiragem: 1.200 exemplares

Pároco:

Zanardo MoussaPe. Francisco Jaber

E-mail: [email protected]

Datas Festivas

Agenda

01/04 - Santo Hugo de Grenoble, homem zeloso pela comunhão da Igreja02/04 - São Francisco de Paula, fundou a ordem eremítica04/04 - Santo Isidoro, buscava a salvação das almas05/04 - São Vicente Ferrer, homem de penitência, verdade e esperança06/04 - São Marcelino, exemplo de verdade e justiça07/04 - São João Batista de La Salle, intercessor dos mestres e educadores08/04 - Santo Alberto, homem de oração, de vida sacramental e mariano09/04 - São Leopoldo Mandic, herói dos confessionários10/04 - Santa Madalena de Canossa, fundadora das 'Filhas da Caridade'11/04 - Santo Estanislau, amou e evangelizou os pobres12/04 - São Vitor, viveu toda sua juventude para Deus13/04 - Santo Hermenegildo, pai de família e cristão católico14/04 - Santa Ludovina, sua vocação era uma vida consagrada15/04 - São Crescente, foi martirizado por não negar a Jesus Cristo16/04 - São Benedito José Labre, enriqueceu a Igreja com sua pobreza18/04 - Santo Apolônio, seu amor a Deus foi concreto19/04 - Santa Ema, sinal de que a santidade passa pela caridade20/04 - Santa Inês de Montepulciano, uma mulher penitente e de oração21/04 - Santo Anselmo - Bispo e Doutor da Igreja22/04 - Santa Maria Egipcíaca, se comprometeu a um caminho de conversão23/04 - São Jorge, viveu o bom combate da fé24/04 - São Fidélis (Fiel) de Sigmaringa, fiel a vontade de Deus25/04 - São Marcos Evangelista, fez um lindo trabalho missionário26/04 - São Pascásio, nasceu para ser escritor27/04 - Santa Zita, padroeira das empregadas do lar28/04 - São Luís Maria Grignion de Montfort, devoto à Virgem Maria29/04 - Santa Catarina de Sena, servia a Cristo e sua Igreja30/04 - São José Benedito Cottolengo, sacerdote dos desprotegidos

Dia 12 – Quinta-Feira às 20h, Curso de Batismo.Dia 28 – Sábado às 15h, Batizado Comunitário.

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(16) 3625-0007

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3São Sebastião em missão - Mês de Abril 2018

Feliz e AbençoadoAniversário!

Aniversariantes de Abril

Jesus Cristo, Nossa Páscoa

Wilson Salgado

“Tu es Petrus et super hanc petram aedificabo Ecclesiam meam”(Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja)

(Mt. 16, 18)

Nenhum tempo foi tão oportuno para a meditação, como o tempo da quaresma e da Páscoa. Tivemos os momentos mais solenes da história de nossa salvação. É a ressurreição de Jesus Cristo que dá a chancela de verdade ao nomear o apóstolo Pedro, como pedra

angular de nossa Igreja. Não sei se todos os irmãos vão concordar comigo que a fé nas palavras de Jesus Cristo no início deste pequeno artigo, tem alguma ligação com a festa da Páscoa. Se não concordarem, peço perdão a todos, pois esse foi o momento em que Jesus

falou em “sua Igreja”. Foi também o momento em que foi nomeado o primeiro Papa, e daí o início de nossa salvação.Reitero que, como disse o padre Francisco em um sermão, a quaresma não é tempo de tristeza, mas de comemoração, que quer dizer “de lembramos juntos” o caminho da salvação que se transfigura na imensa alegria da Páscoa. Pelos modernos meios de comunicação

conseguimos até assistir à Missa celebrada pelo Papa na Basílica de São Pedro, em Roma. Ao falar do Papa, senti uma incontrolável amargura quando, através dos meios de comunicação, tomamos conhecimento das palavras do nosso atual Papa Francisco que se

tornou pública há alguns dias atrás, em que ele manifestou que deverá ser Papa por, aproximadamente, cinco anos.Não sabemos o que o levou a essa conclusão. Seriam problemas de saúde? De cansaço? Difícil saber o porquê dessa mensagem, quando todo o mundo, tanto católico, como político e muitos Chefes de Estado o têm como um grande líder? Não se pode negar

que ele está envidando enormes esforços para que a “humanidade” seja cada vez mais “humana”.Nós, como verdadeiros cristãos temos, na oração, um de nossos esteios para que ele continue sendo nosso Papa e acreditamos que nossos pastores nos incentivarão a mantermos nossa fé e nossa esperança. Que o Papa Francisco, que é o atual sucessor de Pedro

no pontificado da nossa Igreja, seja, por muito tempo, nosso Pastor Maior, pois como Pedro, ele também é herdeiro da “pedra sobre a qual Jesus Cristo edificou a sua Igreja”.

Adrilaine Ap. Silva Bispo 14/04Aline Nascimento Ribeiro 28/04Amélia Mara Maio de Oliveira 06/04Ana Laura Janolio F. A. F. Pardinho 08/04Ana Maria Netto Reis Vieira 25/04Aparecida Targon 20/04Arthur Augusto A. dos Santos 24/04Bruno Gallucci 20/04Cátia Cristina da Silva Santos Tarlá 15/04Claudia da Silva Leite 13/04Cleberson Aparecido Menezes 10/04Darci Aparecida de Melo 19/04Debora C. L. 09/04Edna Aparecida Camilo 03/04Edna Maria da Silva 10/04Eliane Ferreira de Carvalho 21/04Fátima Edir da Silva 24/04Frank Gonçalves 02/04Gessi Pimenta de Oliveira 04/04Gisela Pajolla 03/04Graziela Aparecida de Oliveira 05/04Guiomar Mauro Portella 17/04Helky Bermudes Aguilar 14/04Ildacy G. Nascimento 08/04Itare G. Bocchi 02/04José de Freitas Ramos 02/04José Maria 25/04José Oswaldo de Araujo 14/04José Roberto M. e Silva 08/04Juliana Ferreira da Silva 23/04

Karina Angélica de Oliveira 27/04Lais Saburi Alves 20/04Leonardo Filipin Luz 27/04Leticia de Oliveira Nascimento 25/04Luciana Minelli Scatena 30/04Luiz Antônio de Pelegrim 14/04Luiz Carlos Biagi Filho 01/04Luiz Sérgio Lino 25/04Maira Elizabeth Ferreira Teles 01/04 Marcos Santos e Daniele Santos 26/04Maria Aparecida de A. Moreno 20/04 Maria Célia da Silva Ziquel 21/04Maria de Fátima R. de Lima 12/04Maria Divina de O. e Silva 15/04Maria Dolores Esposito de Souza 25/04Maria Eliza Arantes 18/04Maria Ines Machado Cruz 24/04Maria José Cardoso 03/04Maria Luiza Moreira 13/04Marina Janolio Ferreira 08/04Marivone dos Santos Kerner 25/04Marlene L. V. 18/04Nancy Pinto Prado 07/04Nathalia Gasparini 15/04Nubia Arcino Barbosa 29/04Orminda Afonso Silva 23/04Patricia Cristina Picinato 29/04Patricia Pereira Soares 19/04Popis Lanches 15/04Priscila Miguelino da Silva 01/04

Roberto César V. da Silva 16/04Ruth 26/04Sebastiana de Paula 06/04 Sérgio Alexandre Adorni 12/04Valeria Pereira de A. Thomaz 02/04Vanessa S. Cruz Pedro Bom 14/04Vera Lucia Coaglio da Silva 03/04Vera Lucia Haquila da Silva 30/04Vinicius Dionisio 19/04

4 São Sebastião em missão - Mês de Abril 2018

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