Construindo com força e fé uma cidade para todos.

sindicalista e vereadorClàudio Janta

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Janta lidera aprovação de Lei que garante instalações sanitárias para rodoviários da Capital

O vereador Clàudio Janta (SDD) aprovou no dia 9 de outubro o seu primeiro projeto de lei, que repre-sentou também a primeira conquis-ta do Solidariedade no Legislativo: a garantia instalações sanitárias para os trabalhadores rodoviários. Agora, as empresas de ônibus de Porto Alegre fi cam obrigadas a im-plantar instalações sanitárias ade-quadas nos terminais de linha.

A medida é fruto de uma emen-da proposta pelo vereador ao pro-jeto do Executivo votado em julho, que reduziu as tarifas do transpor-te público. A emenda foi retirada, com o comprometimento das ban-cadas de aprovar a exigência como um novo projeto. Com 23 votos, a aprovação foi unânime.

“Os rodoviários, quando che-gam no fi nal de linha, não têm

espaço para ir ao banheiro, nem para descansar. A aprovação des-te projeto é reconhecer a estas pessoas, que trabalham em um trânsito cada dia mais pesado e violento, um direito mínimo”, ava-liou Clàudio Janta.

De acordo com a lei, as instala-ções devem estar de acordo com a Legislação Trabalhista e a Norma Regulamentadora (NR) nº 24. Con-forme emenda incluída pelo autor, em concordância com o Executivo Municipal, para disponibilizar os banheiros as empresas deverão providenciar a aquisição ou alu-guel de áreas privadas localizadas nas proximidades das linhas.

Fica estabelecido ainda que a não observância da lei, ou a interdi-ção das instalações sanitárias por tempo superior a 24 horas, impli-cará em multa diária às empresas. O prazo máximo para adequação à norma será de 180 dias a partir da publicação da Lei no Diário Ofi cial.

Porto Alegre - RS, outubro 2013

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Clàudio Janta alerta para grilagem na Sete de SetembroMALA DIRETA MALA DIRETA

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Clàudio Janta compõe bancada do Solidariedade na Câmara

Durante a sessão legislativa do dia 2 de outubro, o vereador Clàudio Janta ofi cializou na tribuna seu desligamen-to do PDT e a fi liação ao Solidariedade. “Acredito que estou participando de um momento histórico sendo o primei-ro vereador, numa Câmara Municipal de capital no Brasil a falar em nome do Solidariedade”, afi rmou Janta.

Ele agradeceu à bancada pedetis-ta na Câmara e falou sobre os motivos da saída: “Tomei uma decisão impor-tante saindo de um partido que me acolheu e que me ensinou muito, que me recebeu com muito carinho nesta casa e onde fi z grandes amigos. Mas

é necessário mais, e eu estou indo buscar mais espaço, determinação e o reencontro com as bandeiras de luta dos trabalhadores”, declarou.

Sobre o posicionamento do Solida-riedade na Câmara Municipal de Por-to Alegre, o sindicalista afi rmou que a bancada deve atuar junto ao bloco independente, composto pelos vere-adores Tarciso Flecha Negra (PSD) e Bernardino Vendruscolo (PROS). “O que for bom, do governo, nós vamos apoiar. O que for bom, proposto pela oposição, nós vamos apoiar. O que nós queremos é o melhor para a po-pulação de Porto Alegre”, concluiu.

Em depoimento à CPI, no dia 9 de outubro, a super-visora de Tesouraria e Finanças da Procempa, Jane-te Eccel, revelou tramitações “fora do padrão” dentre pagamentos realizados pela companhia. Já o segundo depoente, Alcides Guimarães, proprietário de uma das empresas apontadas entre processos irregulares, pre-feriu não se manifestar.

De acordo com a supervisora, entre o fi nal de 2011 e início de 2012, houve “explosão de processos que fugiam do padrão”, autorizados pelo gerente fi nancei-ro da companhia. Em um deles, foram pagos R$ 450 mil a três empresas, sendo uma delas a AMG Marce-naria, lançados no fl uxo de caixa com rubrica de fé-rias. Segundo Janete, seriam ainda necessárias aos pagamentos as assinaturas do diretor administrativo e do diretor presidente. Contudo, em várias ocasiões, segunda a depoente, documentos foram pagos com apenas uma assinatura.

CPI da Procempa: Funcionária esclarece irregularidades; empresário se cala

O vereador Clàudio Janta (SDD) lembrou os le-vantamentos que indicam que os serviços de con-fecção de mobiliário, no total de R$ 229,4 mil, e de estrutura para sustentação de “vidiowall”, de R$ 234 mil, pagos à AMG, supostamente já teriam sido realizados, respectivamente, pelas empresas Gion e Suta, conforme notas levantadas. Sentado ao lado de seu advogado, o empresário Alcides Guimarães, proprietário da AMG Marcenaria, limi-tou-se a comunicar a decisão de não responder aos questionamentos dos parlamentares.

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A emenda do vereador Clàudio Janta (SDD), que garante diretrizes para investi-mentos na Saúde 24h em Porto Alegre foi aprovada junto à Lei das Diretrizes Orça-mentárias (LDO) do município, no último dia 7 de outubro. A mudança complementa a emenda aprovada pelo vereador no Pla-no Plurianual, que assegura o investimento de R$ 8 milhões para a ampliação do aten-dimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

“Com a aprovação desta emenda, con-cretizamos nosso compromisso com a po-pulação de Porto Alegre, principalmente com os trabalhadores e pessoas mais hu-mildes, que tanto necessitam de acesso à Saúde pública”, avaliou Janta. Agora, o tex-to será encaminhado pela Câmara Munici-pal de volta à Prefeitura, onde deve receber a sanção do prefeito José Fortunati.

LDO é aprovada na Câmara com emenda para a Saúde 24h em Porto Alegre

O diretor da Federação Interes-tadual dos Trabalhadores em Te-lecomunicações (Fittel), Juan José Rodrigues Sanchez, e o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (Sinttel), Mar-cone Santana do Nascimento, prestaram depoimento na CPI da Telefonia da Câmara Municipal, onde criticaram o sistema institu-ído pelas operadoras de telefonia e denunciaram a precarização das condições de trabalho, do atendimento aos usuários e dos serviços prestados. Eles também defenderam a instalação de uma

CPI nacional da Telefonia, no Con-gresso, e pediram o apoio dos vere-adores à iniciativa.

Segundo os dirigentes, as condi-ções de trabalho no setor são exte-nuantes e os trabalhadores sofrem pressão das operadoras e das ter-ceirizadas. Além disso, os relatos deram conta de que os benefícios foram reduzidos e rotina de traba-lho redobrada. “Salário é ridículo, não pagam o mínimo e não têm treinamento adequado. Média de permanência é de 6 meses e a cul-pa é das operadoras de telefonia que terceirizam. Gastam milhares

em propaganda, mas é tudo men-tira, porque não prezam pela quali-dade”, afi rmou Marcone.

O presidente da CPI, vereador Clàudio Janta, lembrou que empre-sas de telefonia devem muito ao erário, especialmente ao BNDES. Ele destacou que, por se tratar de concessão pública federal, empre-sas deveriam ter débitos tratados com mais rigidez. “Se uma peque-na empresa não paga suas dívi-das, pode até perder o CNPJ. Ope-radoras devem milhões, prestam serviço de péssima qualidade e fi ca por isso mesmo”, criticou.

CPI da Telefonia: Trabalhadores voltam a criticar empresas

Janta exige cumprimento de lei em favor dos comerciários

O descumprimento de uma lei municipal que garante direitos aos trabalhadores do comércio de Porto Alegre foi denunciado pelo ve-reador Clàudio Janta (SDD) na tribuna da Câmara Municipal. Na se-mana seguinte, o vereador acompanhou a diretoria do Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) em reunião com o prefeito José Fortunati para solicitar providências.

Em vigência há 21 anos, a Lei Complementar nº 284/92, que dis-põe sobre o Código de Edifi cações de Porto Alegre, garante instala-ções sanitárias, refeitório e creche para a utilização dos trabalhado-res de galerias e centros comerciais. A solicitação é de que projetos de ampliação, modernização ou construção nos referidos espaços destinados a atividades comerciais tenham tramitação suspensa para adequação à lei e, nos espaços já construídos, as adequações aconteçam num prazo de até 120 dias.

O prefeito José Fortunati comprometeu-se de encaminhar a ques-tão à Secretaria Municipal de Urbanização (SMURB), Procuradoria--Geral do Município (PGM) e Secretaria do Trabalho. Uma nova reu-nião deve ser agendada com os órgãos responsáveis e o Sindec-POA.

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Moradores da Vila Sete de Setembro estiveram na Comissão de Urbanização, Transportes e Habita-ção (Cuthab), no dia 24 de setembro, em busca de interlocução com o Departamento Municipal de Ha-bitação (Demhab) para buscar alternativas à ordem de despejo mediante pedido de reintegração de posse. O advogado da comunidade, Bernardo Bres-ciani, afi rmou que conseguiu obter a suspensão da reintegração enquanto o processo não for julgado. O principal argumento para barrar a decisão foi a questão social: há cerca de 300 famílias no local e muitas crianças e idosos e, além disso, não houve justifi cativa para a remoção imediata das famílias.

O vereador Clàudio Janta (SDD) questionou o sur-gimento do proprietário apenas depois da valoriza-ção do terreno e estabelecimento da comunidade. “É muito estranho pedir reintegração de posse só agora, após a valorização da área, a duplicação da Avenida Severo Dullius e o estabelecimento de mais de 300 famílias no terreno. Já vimos práticas como esta nessa comissão”, alertou Janta, pontuando que a Cuthab está atenta a tentativas de grilagem e de “má fé contra o erário público”. Ficou encami-nhado pela comissão, além de uma nova reunião com o Demhab, que a comunidade irá estabelecer--se em regime de cooperativa.

O vereador Clàudio Janta (SDD) participou da reunião da Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam), no dia 24 de setembro, para acompa-nhar a situação da instalação de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na Vila São Judas Tadeu, na zona Leste, próximo à PUCRS. O novo posto deve benefi ciar mais de 600 famílias, que ainda dependem da UBS da Avenida Ceres.

A área para a construção precisa possuir 1.200 metros quadrados e, além disso, é ne-cessário que o terreno esteja desembaraçado e receba o aval da Secretaria Municipal de Urba-nismo (SMURB) e do Corpo de Bombeiros. A di-retora da Amovita, Jane Brochado, afi rmou que a associação sugere espaços desocupados desde 2007, entre eles, um terreno do governo fede-ral e um galpão do programa de saneamento

Com o engajamento das comunidades, dos órgãos públicos e seus tra-balhadores, já conseguimos garantir várias melhorias para o dia a dia da população nos bairros e vilas de Porto Alegre. Encaminhe já a sua deman-da e vamos juntos construir uma Porto Alegre cada vez mais para todos!

Força e Fé nas comunidades

Jornalista: Andréia Sarmanho - MTE: 15.592 Fotografi a: Daiana Rodrigues e Cintia Rodrigues

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Faixa de pedestre e faixa de retenção na Vila Jar-dim, zona Leste.

Cercamento dos brinque-dos na Praça Valneri Antu-nes, no bairro Protásio Alves, zona Leste.

Limpeza de canal de esgoto pluvial no Beco da Pedreira, bair-ro Protásio Alves, zona Leste.

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Limpeza de entulho no bairro Glória, zona Sul.

Posto de saúde na Vila São Judas Tadeu

Clàudio Janta alerta para grilagem na Sete de Setembro

do estado, Prosan, abandonado há mais de 25 anos.Avaliando a propriedade das áreas sugeridas, o vereador Clàu-

dio Janta sugeriu um encaminhamento conjunto entre os gover-nos municipal e estadual. “É preciso uma reunião com o governo estadual para um projeto unifi cado de Saúde para atender a re-gião”, pontuou. A sugestão foi acatada pela Cosmam e esforços devem ser realizados pela comissão para averiguar a situação das áreas cogitadas pela Associação de Moradores.

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