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Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Gabinete do Ministro
Secretaria Executiva
SEPED SETECSEPIN SECIS
Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Secretaria de Política de Informática Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
SETEC
Setores Serviços Regulação
Energias Renováveis
Minerais Estratégicos
Biocombustíveis Nanotecnologia Etc.
Incubadoras Parques Tecnológicos PRO-INOVA/MEI SIBRATEC EMBRAPII Etc.
Lei Inovação Lei do Bem Propriedade
Intelectual Código C,T&I Etc.
INICIATIVA BRASILEIRA DE NANOTECNOLOGIA
Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia 2012 – 2015
Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia2012 - 2015
Áreas estratégicasCurto e médio prazos
Meio ambiente• Plásticos e Borrachas
Aeroespacial, Agronegócio, Defesa, Energia• Sensores e dispositivos
Saúde• Fármacos e
HPPC
Têxtil e Confecções• Funcionalidades
Complexo de P,D&I
ObjetivosCompetitividade
industrial
Adequação da infraestrutura
Meio ambiente e sociedade
Recursos humanos
IBN
MCTIMMA
MAPA
MD
MDICMEC
MME
MS
MTE
MRE
O Comitê deve caracterizar-se como um espaço governamental plural de definição, implementação e financiamento de políticas públicas de
nanotecnologia.
Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN)
Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN)
• Integração da gestão;
• Definição de programas e políticas;
• Indicação das fontes de financiamento/Integração orçamentária;
• Acompanhamento de resultados;
• Cooperação Internacional.
IBN
SisNANOSistema Nacional de Laboratórios
em Nanotecnologias
Financiamento às empresas
Fomento à P,D&I em ICT´s
Formação de Recursos Humanos
Disseminação da nanotecnologia na sociedade
Cooperação Internacional Ciência Sem Fronteiras
Marco legal e regulação
Outras ações e programas..........
Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN)
Seto
res
estr
atég
icos
NanomateriaisNanomateriais a partir da biomassa (ex: nanocelulose) ,polímeros de alta performance e com novas funcionalidades, nanocatalisadores, controle ambiental (água, ar, agrotóxicos), produtos para defesa.
Complexo da Saúde
Diagnóstico e controle epidemiológico de doenças negligenciadas e/ou tropicais, descentralização de serviços de saúde (Laboratórios em um
Chip).
HPPC Fotoproteção. Produtos HPPC impactam um grande mercado consumidor (Brasil é o terceiro mercado mundial).
Nanossensores, nanodispositivos,
nanossistemas
Sistemas de defesa, segurança pública e industrial, monitoramento ambiental, qualidade em processos/produtos, diagnóstico e
monitoramento no complexo da saúde.
Energia Geração, armazenamento e uso eficiente de energia (fotovoltaica, baterias, LED’s brancos para iluminação).
Têxtil e vestuário Agregação de funcionalidades (Bactericida, antichama, resistência mecânica, antiprojéteis, barreira química).
Outros setores e prioridades... DEFINIDOS NO ÂMBITO DO COMITÊ INTERMINISTERIAL
Laboratórios Estratégicos
Alinhados à política de C,T&I
Laboratórios federais instalados em UPs
Equipamentos: garantir até ≥ 50% do tempo a usuários externos
Laboratórios Associados
Laboratórios instalados em ICTs
Equipamentos: garantir até ≥ 15% do tempo a usuários externos
Sistema Nacional de Laboratórios em NanotecnologiasSisNANO Portaria nº 245, de 5 de abril de 2012
UNIVERSALIZAÇÃO DE ACESSO A INFRAESTRUTURA DE PONTA E AO SUPORTE
TÉCNICO CIENTÍFICO EM NANO
RECURSOS MINERAISMINERAIS ESTRATÉGICOS
Proposta de ação estruturante (R$ 100 milhões):Apoio a P,D&I, infraestrutura laboratorial e formação de RH para o desenvolvimento da cadeia produtiva de terras raras no País, nas etapas experimental e piloto para produção de óxidos e desenvolvimento de produtos de alta tecnologia.
PRODUÇÃO MUNDIALTerras Raras: grupo de 17 elementos (lantanídeos + escândio + ítrio). Apresentam propriedades físico-químicas semelhantes, são difíceis de serem encontrados com alto grau de pureza e concentração.
Mineração Concentração
APLICAÇÃO EM PRODUTOS DE ALTA TECNOLOGIAAGREGAÇÃO DE VALOR
NA CADEIA PRODUTIVA
LOCALIZAÇÃO DE DEPÓSITOS E OCORRÊNCIAS NO BRASIL
Fonte: Lapido Loureiro, F.E.V. (1994) Terras Raras no Brasil: depósitos, recursos e ocorrências. 189p.
China 97%
13
BIOENERGIA EBIOCOMBUSTÍVEIS
14
HIDROGÊNIO
15
TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIA
16
ENERGIAEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
17
SMART GRIDS
18
ENERGIAFOTOVOLTAICA E LED
CHAMADAS PÚBLICAS CNPq - 2013
Energia/ Biocombustíveis
R$ 83,33 milhões
Minerais Estratégicos R$ 13 milhões
R$ 96,33 milhões
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETECCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS
R$ 8 milhõesSmart Grids
• Fomento à pesquisa aplicada, capacitação laboratorial e formação de recursos humanos em tecnologias de Smart Grids
R$ 6,5 milhõesHidrogênio e
Células Combustíveis
• Formação de Recursos Humanos e PD&I em Hidrogênio e Células a Combustível
R$ 10 milhões Energia Eólica e Solar
Heliotérmica• Capacitação Laboratorial e Formação de Recursos Humanos em Energia Eólica e
Energia Solar Heliotérmica
R$ 8 milhõesTecnologias de Conversão de
Energia• Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia de Conversão de Energia
CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013Energia / Biocombustíveis
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETECCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS
R$ 8 milhões Energia Solar Fotovoltáica e
Leds• Pesquisa Desenvolvimento e Inovação em Energia Solar Fotovoltáica e Leds para aplicações
em Iluminação e Eficiência Energética.
R$ 11,23 milhõesMicroalgas –
Biocombustíveis e Bioprodutos
• Seleção pública de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a produção de biocombustíveis e bioprodutos a partir de microalgas.
R$ 25,6 milhões Biodiesel
• Seleção pública de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação voltados para a cadeia produtiva do biodiesel.
R$ 6 milhõesCooperação Internacional
• Seleção pública de projetos de cooperação internacional para pesquisa, desenvolvimento e inovação em temas selecionados das áreas de energia, incluindo nanotecnologias e recursos minerais aplicados à área de energia
CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013Energia / Biocombustíveis
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETECCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS
R$ 4 milhõesAgrominerais, Lítio
e Carvão Mineral
• Apoio à formação de Recursos Humanos e desenvolvimento científico e tecnológico em agrominerais, lítio e carvão mineral.
R$ 9 milhõesTerras Raras
• Apoio ao desenvolvimento tecnológico de processos para produção e uso de elementos terras raras
CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013Minerais Estratégicos
Inovação e Parques Tecnológicos
Jorge Mario Campagnolo, D.Sc.
Por que Inovar em Parque Tecnológicos?
São ambientes propícios à aproximação de Empresas com Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)
Concentram estruturas de serviço e apoio à inovação, tais como: escritórios de transferência de tecnologia e laboratórios de pesquisa e de certificação.
Acesso a pesquisadores e participação em trabalhos acadêmicos como Estágios, TCCs, Dissertações e Teses.
Ambiente favorável ao compartilhamento de informações, conhecimento e tecnologias.
Como o governo tem ajudado Parques Tecnologicos ?
Total Investido pelo MCTI335,4 milhões (parques/incubadoras)
Nova Chamada Pública R$ 640 milhões
Chamada Pública para Parques TecnológicosInfraestrutura para Habitats de Inovação e Estratégia de Inovação
das Empresas
Estratégias de inovação das
Empresas
Não reembolsável
Infraestrutura para Inovação
Objetos do Apoio
Empresas sediadas em Parques e Incubadoras
Parques Tecnológicos
Participação
Crédito
Como o governo tem ajudado Empresas emParques Tecnológicos?
Incentivos Fiscais da Lei do Bem
Subvenção Econômica (Chamadas Públicas, TECNOVA)
Chamadas Públicas para projetos cooperativos com ICTs.
Programa RHAE
Ciência sem Fronteiras
Fundos de Capital de Risco e Semente
CréditoSubsidiado
Acesso ao SIBRATEC e EMBRAPII.
Chamada Pública para Parques Tecnológicos
Formas de Atuação
Integração de instrumentos reembolsáveis e não reembolsáveis.
Inova Brasil
Não Reembolsável Participação acionária
Taxas de 2,5% a 5% a.a.Carência: até 48 mesesPrazo Total: até 120 meses
R$ 640 milhões
Chamada Pública para Incubadoras de Empresas
Recursos Não Reembolsáveis
R$ 12.3 milhões
Apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação.
Apoio à elaboração de EVTE - Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica.
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
Objetivos Organização
Prover condições para que empresas aumentem seu nível corrente de inovação.
Organizada em três tipos de redes, chamadas componentes
Extensão Tecnológica
Serviços Tecnológicos
Centros de Inovação
Aproximação e Articulação da Comunidade Científica e Tecnológica com Empresas
SIBRATEC – Extensão Tecnológica
Direcionada à micro, pequenas e médias empresas Solucionar pequenos gargalos de gestão tecnológica Adaptação de produtos para os mercados internos e
externos.
FinanciamentoProjetos até R$ 30.000,00 90% governo 10% empresas
SIBRATEC – Extensão Tecnológica22 Redes Estaduais
TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA
SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC
IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul;PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS
FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP
RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG
IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA
FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE
FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI
FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRNUERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC
FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB
IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR
IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL
IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM
REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ
IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES
IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS
FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC
SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE
IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO
FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM;
SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM
FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA
FAPESPA
IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO
SIBRATEC – Serviços Tecnológicos
Metrologia, Ensaios, Análises e Avaliação da Conformidade
Financiamento Empresas: testes e análises Governo: Apoio à Infraestrutura e Gestão
SIBRATEC – Serviços Tecnológicos
22 Redes TemáticasProdutos para a saúde
Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos
Sangue e hemoderivados
Alimentação
Biotecnologia
Saneamento e abastecimento d’água
Radioproteção e dosimetria
Equipamentos de proteção individual
Produtos e dispositivos eletrônicos
TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet
Geração, transmissão e distribuição de energia
Componentes e produtos da área de defesa e segurança
Biocombustíveis
Produtos de manufatura mecânica
Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis
Instalações prediais e iluminação pública
Monitoramento ambiental
Transformados plásticos
Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética
Resíduos e Contaminantes em Alimentos
SIBRATEC – Centros de Inovação
Gerar e transformar conhecimento científico e tecnoló-gico em produtos, processos e protótipos com viabilida-de comercial.
Financiamento Projetos acima de R$ 500 mil Micro Empresa: 5% - Governo: 95% Pequena Empresa: 10% - Governo: 90% Média Empresa: 33,3% - Governo: 66,6% Grande Empresa: 50% - Governo: 50%
SIBRATEC – Centros de Inovação
12 Redes Temáticas
DF
Manufatura e Bens de CapitalMicroeletrônicaEletrônica para ProdutosVitiviniculturaPlásticos e BorrachasVisualização AvançadaBioetanolEquipamentos Medico, Hospitalar e odontológicoTecnologias Digitais de Informação e ComunicaçãoNanocosméticosVeículos ElétricosInsumos para Saúde e Nutrição Animal
EMBRAPII – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial
Objetivos Gerais
Criar ambiente favorável para cooperação entre ICTs e empresas
Atuação na fase pré-competitiva do processo de inovação
Gestão ágil e flexível, compatível com as demandas empresariais
Financiamento e risco compartilha-do: Governo – Lab - Empresa
Avaliação por resultados
FinanciamentoProjetos acima de R$ 1 milhão Governo: 1/3 Empresa e Laboratório: 2/3
Recursos Governamentais R$ 1 bilhão para os próximos dois anos
EMBRAPII – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial
Organização Social atendendo demandas empresarias por inovação
Demanda para implantação de parques tem sido excessi-va, gerando expectativas irrealistas, em muitos casos on-de não existe produção de conhecimento científico.
Sustentabilidade dos parques tecnológicos, independente da região em que se localiza.
Desafios para Parques Tecnológicos no Brasil
Que atrativos devem possuir para receber empresas e centros de pesquisa do Brasil e do exterior.
Apoio específico a empresas de parques tecnológicos.
Fortalecimento do PNI para implantação e manutenção de parques tecnológicos
1ª FASE
INICIO DO PROGRAMA
NÃO HAVIA EMPRESAS, LABORATÓRIOS E RECURSOS
HUMANOS EM BIODIESEL NO PAIS
Lei 11.097/2005 – estabeleceu percentuais obrigatórios de adição de biodiesel ao diesel – atualmente está em 5% (limite superior desta Lei);
Investimento em P,D&I em toda a Cadeia Produtiva do Biodiesel (Matéria Prima – Produção – Caracterização e Controle da Qualidade – Armazenamento e Coprodutos + PROGRAMA DE TESTES
DESAFIO
REDUZIR O CUSTO DE PRODUÇÃO E TORNAR O
BIODIESEL MAIS COMPETITIVO
P,D&I EM NOVAS FONTES DE MATÉRIAS PRIMAS GRAXAS (BAIXO CUSTO / MAIOR RENDIMENTO EM ÓLEO/HÁ) E NOVAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
GARGALO: MP = 80% DO CUSTO DE PRODUÇÃO
PACTI 2007/2010 - Investimento da ordem de R$ 110 milhões para o Programa de Desenvolvimento Tecnológico do Biodiesel(RBTB)
2ª FASE
Ações MCTI - Desenvolvimento Tecnológico do PNPB
Biodiesel – Evolução no País
Microalgas
PROJETOS APOIADOS EDITAL DE SUBV.
ECONÔMICA
EDITAL CNPQ 2013
P,D&I em tecnologias para obtenção de novos
biocombustíveis (BIOGASOLINA,
BIOQUEROSENE OU DIESEL RENOVÁVEL)
Novos Biocombustíveis
P,D&I em novas tecnologias de
obtenção de biodiesel utilizando catalisadores
heterogêneos em regime contínuo;
AÇÕES EM ANDAMENTO: ENCOMENDA FINEP
EDITAL CNPQ 2013
P,D&I em novas fontes de materiais graxos para a produção de
biodiesel
Matérias Primas Graxas
P,D&I em Tecnologias para Produção e Uso
de Biodieseis derivados de Óleos de
Microalgas
Processos Alternativos e
Novos Catalisadores
AÇÕES EM ANDAMENTO ATRAVÉS DE EDITAIS E ENCOMENDAS FINEP E
CNPQ
EDITAL CNPQ 2013
MATÉRIAS PRIMAS DE BAIXA QUALIDADE
AÇÕES EM ANDAMENTO ATRAVÉS DE EDITAIS E ENCOMENDAS FINEP E
CNPQ
EDITAL CNPQ 2013
Biodiesel – Ações em andamento
Avaliação da sustentabilidade do etanol, considerando tecnologias atuais e futuras:• Balanço de energia e emissão de GEE;
• Mudança direta e indireta no uso da terra;
• Mudança do estoque de Carbono no solo e emissões de N2O;
• Impactos socioeconômicos;
• Impactos sobre qualidade e disponibilidade de recursos hídricos.
CBTE em Cooperação com o NREL, entre outros.
Apoio a inovação nas empresas Sustentabilidade
Subvenção Econômica á inovação em empresas: + R$ 80 milhões
Alguns projetos (temas):• Cana geneticamente modificada;• Produção de enzimas para produção de etanol; • Bioprodutos para controle de pragas;• Biodigestão do vinhoto;• Produção de biofertilizante orgânico;• Reuso da água; • Manejo da palha; • Gasificação em leito fluidizado do bagaço e palha;• Pirólise.
PAISS – PLANO DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INDUSTRIAL DOS SETORES SUCROENERGÉTICO E SUCROQUÍMICO
• Apoio à Inovação tecnológica no setor sucroquímico e sucroenergético.
• Parceria FINEP-BNDES• Linhas temáticas:Bioetanol de 2ª GeraçãoNovos produtos de cana-de-açúcarGaseificação: Tecnologias, equipamentos, processos e catalisadores
Sibratec bioetanol
Etanol – Algumas ações em andamento
o Segurança Energética: Hidrogênio pode ser produzido a partir de inúmeras fontes, possibilitando a
independência geopolítica de energia, não poluente e eficiente, já que as células a combustível são muito mais eficientes que os motores a combustão convencionais
o Contexto Internacional: Países-chave do mundo e suas empresas estão investindo pesadamente no
desenvolvimento dessa tecnologia que deverá representar o novo paradigma de produção e utilização de energia;
Tecnologia ainda em desenvolvimento com inúmeros protótipos em demonstração; Custos de células a combustível já caíram 80% desde 2002, e continuam decrescentes;
o Oportunidades para o Brasil: A biomassa, o biogás e o etanol e a disponibilidade de recursos hídricos poderão
colocar o país em condição estratégica de principal produtor de hidrogênio a partir de fontes renováveis;
Já começam a ser viáveis mercados de nicho para células a combustível onde a qualidade e confiabilidade de energia são imprescindíveis;
Possibilidade de participação no mercado mundial de partes e componentes – já existem empresas nacionais, que podem ser apoiadas por ICTs.
Hidrogênio e Células a Combustível
• Nova fronteira tecnológica a ser desenvolvida no setor de energia; • Implicações em toda a cadeia de energia elétrica – desde a geração, transmissão
e distribuição até os eletrodomésticos na ponta do consumo;• Gestão de energia na rede: compatibilização entre o perfil da demanda e a
geração intermitente produzida pelas energias renováveis;• Mercado de “Smart Grids” no Brasil é estimado em cerca de R$ 50 bilhões,
devido à substituição 60 milhões de medidores e da introdução de inteligência aos transformadores, chaves, disjuntores e demais componentes do sistema;
• Tecnologia em fase inicial de desenvolvimento no mundo – muitas indefinições sobre tecnologia, protocolos, modelos de rede, etc.
• Oportunidade para o desenvolvimento da indústria nacional, que poderá participar desse novo mercado como fornecedora de partes, peças e componentes.
Redes Elétricas Inteligentes – Smart Grids
• Dentre os processos de conversão de energia, a combustão encontra destaque nas economias, independentemente do patamar de desenvolvimento de um país;
• No caso do Brasil, quase 85% da economia utiliza as mais diversas formas de combustão nos processo industriais, com destaque para a torrefação, carvojeamento, gaseificação, pirólise, explosão e detonação;
• A crescente utilização de combustíveis sólidos de origem renovável, como os resíduos de biomassa, madeira, lenha entre outros, bem como a importância dos de origem fóssil, como carvão mineral demonstram a necessidade de investimentos em PD&I para as tecnologias de conversão desses combustíveis;
• Uma das principais motivações refere-se à melhoria da eficiência dos processos no aproveitamento de tais combustíveis.
Conversão de Energia
• As atividades em eficiência energética visam apoiar o desenvolvimento da Política Nacional de Eficiência Energética, por meio de suporte científico e tecnológico às ações do Programa Brasileiro de Etiquetagem e do Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética – CGIEE, no que se refere à eficiência energética de equipamentos, produtos e edificações;
• No tocante às edificações, o MCTI tem apoiado a estruturação do Centro Brasileiro de Eficiência Energética de Edificações – CB3E, visando dar continuidade ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações, por meio do controle de qualidade e da aferição dos processos e dos organismos de inspeção acreditados espalhados pelo Brasil;
• O MCTI aprovou ainda o apoio à finalização e início de operações do Centro de Desenvolvimento de Energia e Veículos – CDEV, da PUC-Rio, ação sinérgica com o recém-lançado programa Inova Energia, especificamente no que se refere à eficiência energética veicular, e que poderá fornecer estrutura laboratorial e formação de recursos humanos para apoiar o desenvolvimento do programa de etiquetagem veicular.
Eficiência Energética
• PD&I para as áreas de geologia, mineração, transformação mineral, recursos minerais do mar e minerais não-metálicos, além de minerais estratégicos (terras raras, lítio, silício e agrominerais), sendo este último tema um programa estruturante do MCTI;
• Terras Raras são matérias primas críticas para bens de alto conteúdo tecnológico, alguns estratégicos e essenciais para a economia e soberania do País. Dessa forma o MCTI poia chamadas de projetos para sua caracterização tecnológica, processamento, produção e uso, visando agregar valor, adensar o conhecimento e promover a sustentabilidade e competitividade da cadeia produtiva desses elementos no Brasil;
• CT Mineral: investimentos em PD&I nas áreas de agrominerais, lítio e carvão mineral, dada a relevância desses minerais para a economia do país.
Coordenação de Recursos Minerais
• Diversas ações em andamento no âmbito do Governo Federal para regulamentar a comercialização da energia solar fotovoltaica, as quais visam, ainda, incentivar a consolidação de uma indústria nacional de energia solar fotovoltaica;
• Recente regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL sobre a geração de energia solar fotovoltaica dá os primeiros passos para definir a regulamentação e os incentivos à introdução dessa tecnologia no Brasil;
• Nos últimos anos o MCTI investiu cerca de 50 milhões em sistemas para energia solar fotovoltaica;
• Necessário suporte à industrialização de produtos desenvolvidos no âmbito do P&D Aneel, que teve investidos cerca de R$ 350 milhões em projetos juntos às concessionárias de energia;
• Os LEDs (Diodos Emissores de Luz) ganharam um papel de destaque nas ações voltadas ao uso eficiente de energia com amplos impactos positivos na economia de energia, na redução da necessidade de investimentos em infraestrutura de geração, e na redução de emissões de gases de efeito estufa;
• Essa tecnologia tem ainda horizontes de aplicação mais amplos, como em saúde, agricultura, fotocatálise e tecnologia de informação, visto que conteúdos digitais podem passar a ser transmitidos e recebidos em alta densidade e velocidade pelo próprio sistema de iluminação.
Energia Fotovoltaica e LEDs
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETECCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS
Biocombustíveis – Etanol
Investimento: R$ ~136 milhões
Área: 8.722,28 m²
Recursos Humanos (2013): 170
Apoio recente MCTI
Domínio atual das tecnologias
• Desenvolvimento de Variedades
• Fitossanidade• Biotecnologia• Agronomia• Mecânica Agrícola e Industrial
• Produção de Açúcar• Produção de Álcool• Produção de Energia• Veículos flex• Aviação agrícola a álcool• Redução de queimadas• P&D fortemente apoiado pelo setor privado
• EMBRAPA e RIDESA: novas variedades de cana, biotecnologia para o desenvolvimento de biomassa
• Fortalecimento e desenvolvimento da rede de pesquisa básica e aplicada ao Bioetanol e Hidrólise Enzimática
• Tecnologias setoriais: pequenas usinas de álcool, uso da biomassa de cana, alcoolquímica, aviação a álcool, rotas termoquímicas;
• Criação do CTBE
• Desenvolvimento de novas fontes minerais e rotas tecnológicas para utilização como fertilizantes ou nutrientes para a Agroenergia;
Desafios
• Aumento da produção de etanol
• Domínio e mitigação das questões ambientais
• Aproveitamento da palha da cana de açúcar
• Aproveitamento do bagaço de cana
• Novos produtos derivados da cadeia produtiva da cana-de-açúcar
• Aumento da produção e da produtividade de biomassa – cana energia e transgênica
PACTI 2007/2010 - Investimento de ~R$ 220 milhões para P,D&I em toda a Cadeia Produtiva da Cana-de-açúcar
Experiência acumulada na cadeia produtiva de açúcar e
etanol
Apoio à Embrapa Agroenergia
Etanol – Situação atual e desafios de PD&I