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Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação -- MCTI

Iniciativa brasileira de nanotecnologia

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Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife

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Page 1: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação -- MCTI

Page 2: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Gabinete do Ministro

Secretaria Executiva

SEPED SETECSEPIN SECIS

Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Secretaria de Política de Informática Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Page 3: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

SETEC

Setores Serviços Regulação

Energias Renováveis

Minerais Estratégicos

Biocombustíveis Nanotecnologia Etc.

Incubadoras Parques Tecnológicos PRO-INOVA/MEI SIBRATEC EMBRAPII Etc.

Lei Inovação Lei do Bem Propriedade

Intelectual Código C,T&I Etc.

Page 4: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

INICIATIVA BRASILEIRA DE NANOTECNOLOGIA

Page 5: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia 2012 – 2015

Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia2012 - 2015

Áreas estratégicasCurto e médio prazos

Meio ambiente• Plásticos e Borrachas

Aeroespacial, Agronegócio, Defesa, Energia• Sensores e dispositivos

Saúde• Fármacos e

HPPC

Têxtil e Confecções• Funcionalidades

Complexo de P,D&I

ObjetivosCompetitividade

industrial

Adequação da infraestrutura

Meio ambiente e sociedade

Recursos humanos

Page 6: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

IBN

MCTIMMA

MAPA

MD

MDICMEC

MME

MS

MTE

MRE

O Comitê deve caracterizar-se como um espaço governamental plural de definição, implementação e financiamento de políticas públicas de

nanotecnologia.

Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN)

Page 7: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN)

• Integração da gestão;

• Definição de programas e políticas;

• Indicação das fontes de financiamento/Integração orçamentária;

• Acompanhamento de resultados;

• Cooperação Internacional.

Page 8: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

IBN

SisNANOSistema Nacional de Laboratórios

em Nanotecnologias

Financiamento às empresas

Fomento à P,D&I em ICT´s

Formação de Recursos Humanos

Disseminação da nanotecnologia na sociedade

Cooperação Internacional Ciência Sem Fronteiras

Marco legal e regulação

Outras ações e programas..........

Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN)

Page 9: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Seto

res

estr

atég

icos

NanomateriaisNanomateriais a partir da biomassa (ex: nanocelulose) ,polímeros de alta performance e com novas funcionalidades, nanocatalisadores, controle ambiental (água, ar, agrotóxicos), produtos para defesa.

Complexo da Saúde

Diagnóstico e controle epidemiológico de doenças negligenciadas e/ou tropicais, descentralização de serviços de saúde (Laboratórios em um

Chip).

HPPC Fotoproteção. Produtos HPPC impactam um grande mercado consumidor (Brasil é o terceiro mercado mundial).

Nanossensores, nanodispositivos,

nanossistemas

Sistemas de defesa, segurança pública e industrial, monitoramento ambiental, qualidade em processos/produtos, diagnóstico e

monitoramento no complexo da saúde.

Energia Geração, armazenamento e uso eficiente de energia (fotovoltaica, baterias, LED’s brancos para iluminação).

Têxtil e vestuário Agregação de funcionalidades (Bactericida, antichama, resistência mecânica, antiprojéteis, barreira química).

Outros setores e prioridades... DEFINIDOS NO ÂMBITO DO COMITÊ INTERMINISTERIAL

Page 10: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Laboratórios Estratégicos

Alinhados à política de C,T&I

Laboratórios federais instalados em UPs

Equipamentos: garantir até ≥ 50% do tempo a usuários externos

Laboratórios Associados

Laboratórios instalados em ICTs

Equipamentos: garantir até ≥ 15% do tempo a usuários externos

Sistema Nacional de Laboratórios em NanotecnologiasSisNANO Portaria nº 245, de 5 de abril de 2012

UNIVERSALIZAÇÃO DE ACESSO A INFRAESTRUTURA DE PONTA E AO SUPORTE

TÉCNICO CIENTÍFICO EM NANO

Page 11: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

RECURSOS MINERAISMINERAIS ESTRATÉGICOS

Page 12: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Proposta de ação estruturante (R$ 100 milhões):Apoio a P,D&I, infraestrutura laboratorial e formação de RH para o desenvolvimento da cadeia produtiva de terras raras no País, nas etapas experimental e piloto para produção de óxidos e desenvolvimento de produtos de alta tecnologia.

PRODUÇÃO MUNDIALTerras Raras: grupo de 17 elementos (lantanídeos + escândio + ítrio). Apresentam propriedades físico-químicas semelhantes, são difíceis de serem encontrados com alto grau de pureza e concentração.

Mineração Concentração

APLICAÇÃO EM PRODUTOS DE ALTA TECNOLOGIAAGREGAÇÃO DE VALOR

NA CADEIA PRODUTIVA

LOCALIZAÇÃO DE DEPÓSITOS E OCORRÊNCIAS NO BRASIL

Fonte: Lapido Loureiro, F.E.V. (1994) Terras Raras no Brasil: depósitos, recursos e ocorrências. 189p.

China 97%

Page 13: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

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BIOENERGIA EBIOCOMBUSTÍVEIS

Page 14: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

14

HIDROGÊNIO

Page 15: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

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TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIA

Page 16: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

16

ENERGIAEFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Page 17: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

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SMART GRIDS

Page 18: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

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ENERGIAFOTOVOLTAICA E LED

Page 19: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

CHAMADAS PÚBLICAS CNPq - 2013

Energia/ Biocombustíveis

R$ 83,33 milhões

Minerais Estratégicos R$ 13 milhões

R$ 96,33 milhões

Page 20: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETECCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS

R$ 8 milhõesSmart Grids

• Fomento à pesquisa aplicada, capacitação laboratorial e formação de recursos humanos em tecnologias de Smart Grids

R$ 6,5 milhõesHidrogênio e

Células Combustíveis

• Formação de Recursos Humanos e PD&I em Hidrogênio e Células a Combustível

R$ 10 milhões Energia Eólica e Solar

Heliotérmica• Capacitação Laboratorial e Formação de Recursos Humanos em Energia Eólica e

Energia Solar Heliotérmica

R$ 8 milhõesTecnologias de Conversão de

Energia• Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia de Conversão de Energia

CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013Energia / Biocombustíveis

Page 21: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETECCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS

R$ 8 milhões Energia Solar Fotovoltáica e

Leds• Pesquisa Desenvolvimento e Inovação em Energia Solar Fotovoltáica e Leds para aplicações

em Iluminação e Eficiência Energética.

R$ 11,23 milhõesMicroalgas –

Biocombustíveis e Bioprodutos

• Seleção pública de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a produção de biocombustíveis e bioprodutos a partir de microalgas.

R$ 25,6 milhões Biodiesel

• Seleção pública de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação voltados para a cadeia produtiva do biodiesel.

R$ 6 milhõesCooperação Internacional

• Seleção pública de projetos de cooperação internacional para pesquisa, desenvolvimento e inovação em temas selecionados das áreas de energia, incluindo nanotecnologias e recursos minerais aplicados à área de energia

CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013Energia / Biocombustíveis

Page 22: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETECCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS

R$ 4 milhõesAgrominerais, Lítio

e Carvão Mineral

• Apoio à formação de Recursos Humanos e desenvolvimento científico e tecnológico em agrominerais, lítio e carvão mineral.

R$ 9 milhõesTerras Raras

• Apoio ao desenvolvimento tecnológico de processos para produção e uso de elementos terras raras

CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013Minerais Estratégicos

Page 23: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Inovação e Parques Tecnológicos

Jorge Mario Campagnolo, D.Sc.

Page 24: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Por que Inovar em Parque Tecnológicos?

São ambientes propícios à aproximação de Empresas com Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)

Concentram estruturas de serviço e apoio à inovação, tais como: escritórios de transferência de tecnologia e laboratórios de pesquisa e de certificação.

Acesso a pesquisadores e participação em trabalhos acadêmicos como Estágios, TCCs, Dissertações e Teses.

Ambiente favorável ao compartilhamento de informações, conhecimento e tecnologias.

Page 25: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Como o governo tem ajudado Parques Tecnologicos ?

Total Investido pelo MCTI335,4 milhões (parques/incubadoras)

Nova Chamada Pública R$ 640 milhões

Page 26: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Chamada Pública para Parques TecnológicosInfraestrutura para Habitats de Inovação e Estratégia de Inovação

das Empresas

Estratégias de inovação das

Empresas

Não reembolsável

Infraestrutura para Inovação

Objetos do Apoio

Empresas sediadas em Parques e Incubadoras

Parques Tecnológicos

Participação

Crédito

Page 27: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Como o governo tem ajudado Empresas emParques Tecnológicos?

Incentivos Fiscais da Lei do Bem

Subvenção Econômica (Chamadas Públicas, TECNOVA)

Chamadas Públicas para projetos cooperativos com ICTs.

Programa RHAE

Ciência sem Fronteiras

Fundos de Capital de Risco e Semente

CréditoSubsidiado

Acesso ao SIBRATEC e EMBRAPII.

Page 28: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Chamada Pública para Parques Tecnológicos

Formas de Atuação

Integração de instrumentos reembolsáveis e não reembolsáveis.

Inova Brasil

Não Reembolsável Participação acionária

Taxas de 2,5% a 5% a.a.Carência: até 48 mesesPrazo Total: até 120 meses

R$ 640 milhões

Page 29: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Chamada Pública para Incubadoras de Empresas

Recursos Não Reembolsáveis

R$ 12.3 milhões

Apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação.

Apoio à elaboração de EVTE - Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica.

Page 30: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia

Objetivos Organização

Prover condições para que empresas aumentem seu nível corrente de inovação.

Organizada em três tipos de redes, chamadas componentes

Extensão Tecnológica

Serviços Tecnológicos

Centros de Inovação

Aproximação e Articulação da Comunidade Científica e Tecnológica com Empresas

Page 31: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

SIBRATEC – Extensão Tecnológica

Direcionada à micro, pequenas e médias empresas Solucionar pequenos gargalos de gestão tecnológica Adaptação de produtos para os mercados internos e

externos.

FinanciamentoProjetos até R$ 30.000,00 90% governo 10% empresas

Page 32: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

SIBRATEC – Extensão Tecnológica22 Redes Estaduais

TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA

SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC

IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul;PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS

FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP

RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG

IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA

FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE

FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI

FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRNUERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC

FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB

IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR

IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL

IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM

REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ

IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES

IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS

FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC

SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE

IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO

FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM;

SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM

FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA

FAPESPA

IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO

Page 34: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

SIBRATEC – Serviços Tecnológicos

22 Redes TemáticasProdutos para a saúde

Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos

Sangue e hemoderivados

Alimentação

Biotecnologia

Saneamento e abastecimento d’água

Radioproteção e dosimetria

Equipamentos de proteção individual

Produtos e dispositivos eletrônicos

TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet

Geração, transmissão e distribuição de energia

Componentes e produtos da área de defesa e segurança

Biocombustíveis

Produtos de manufatura mecânica

Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis

Instalações prediais e iluminação pública

Monitoramento ambiental

Transformados plásticos

Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética

Resíduos e Contaminantes em Alimentos

Page 35: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

SIBRATEC – Centros de Inovação

Gerar e transformar conhecimento científico e tecnoló-gico em produtos, processos e protótipos com viabilida-de comercial.

Financiamento Projetos acima de R$ 500 mil Micro Empresa: 5% - Governo: 95% Pequena Empresa: 10% - Governo: 90% Média Empresa: 33,3% - Governo: 66,6% Grande Empresa: 50% - Governo: 50%

Page 36: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

SIBRATEC – Centros de Inovação

12 Redes Temáticas

DF

Manufatura e Bens de CapitalMicroeletrônicaEletrônica para ProdutosVitiviniculturaPlásticos e BorrachasVisualização AvançadaBioetanolEquipamentos Medico, Hospitalar e odontológicoTecnologias Digitais de Informação e ComunicaçãoNanocosméticosVeículos ElétricosInsumos para Saúde e Nutrição Animal

Page 37: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

EMBRAPII – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial

Objetivos Gerais

Criar ambiente favorável para cooperação entre ICTs e empresas

Atuação na fase pré-competitiva do processo de inovação

Gestão ágil e flexível, compatível com as demandas empresariais

Financiamento e risco compartilha-do: Governo – Lab - Empresa

Avaliação por resultados

Page 38: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

FinanciamentoProjetos acima de R$ 1 milhão Governo: 1/3 Empresa e Laboratório: 2/3

Recursos Governamentais R$ 1 bilhão para os próximos dois anos

EMBRAPII – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial

Organização Social atendendo demandas empresarias por inovação

Page 39: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Demanda para implantação de parques tem sido excessi-va, gerando expectativas irrealistas, em muitos casos on-de não existe produção de conhecimento científico.

Sustentabilidade dos parques tecnológicos, independente da região em que se localiza.

Desafios para Parques Tecnológicos no Brasil

Que atrativos devem possuir para receber empresas e centros de pesquisa do Brasil e do exterior.

Apoio específico a empresas de parques tecnológicos.

Fortalecimento do PNI para implantação e manutenção de parques tecnológicos

Page 40: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

1ª FASE

INICIO DO PROGRAMA

NÃO HAVIA EMPRESAS, LABORATÓRIOS E RECURSOS

HUMANOS EM BIODIESEL NO PAIS

Lei 11.097/2005 – estabeleceu percentuais obrigatórios de adição de biodiesel ao diesel – atualmente está em 5% (limite superior desta Lei);

Investimento em P,D&I em toda a Cadeia Produtiva do Biodiesel (Matéria Prima – Produção – Caracterização e Controle da Qualidade – Armazenamento e Coprodutos + PROGRAMA DE TESTES

DESAFIO

REDUZIR O CUSTO DE PRODUÇÃO E TORNAR O

BIODIESEL MAIS COMPETITIVO

P,D&I EM NOVAS FONTES DE MATÉRIAS PRIMAS GRAXAS (BAIXO CUSTO / MAIOR RENDIMENTO EM ÓLEO/HÁ) E NOVAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO

GARGALO: MP = 80% DO CUSTO DE PRODUÇÃO

PACTI 2007/2010 - Investimento da ordem de R$ 110 milhões para o Programa de Desenvolvimento Tecnológico do Biodiesel(RBTB)

2ª FASE

Ações MCTI - Desenvolvimento Tecnológico do PNPB

Biodiesel – Evolução no País

Page 41: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Microalgas

PROJETOS APOIADOS EDITAL DE SUBV.

ECONÔMICA

EDITAL CNPQ 2013

P,D&I em tecnologias para obtenção de novos

biocombustíveis (BIOGASOLINA,

BIOQUEROSENE OU DIESEL RENOVÁVEL)

Novos Biocombustíveis

P,D&I em novas tecnologias de

obtenção de biodiesel utilizando catalisadores

heterogêneos em regime contínuo;

AÇÕES EM ANDAMENTO: ENCOMENDA FINEP

EDITAL CNPQ 2013

P,D&I em novas fontes de materiais graxos para a produção de

biodiesel

Matérias Primas Graxas

P,D&I em Tecnologias para Produção e Uso

de Biodieseis derivados de Óleos de

Microalgas

Processos Alternativos e

Novos Catalisadores

AÇÕES EM ANDAMENTO ATRAVÉS DE EDITAIS E ENCOMENDAS FINEP E

CNPQ

EDITAL CNPQ 2013

MATÉRIAS PRIMAS DE BAIXA QUALIDADE

AÇÕES EM ANDAMENTO ATRAVÉS DE EDITAIS E ENCOMENDAS FINEP E

CNPQ

EDITAL CNPQ 2013

Biodiesel – Ações em andamento

Page 42: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Avaliação da sustentabilidade do etanol, considerando tecnologias atuais e futuras:• Balanço de energia e emissão de GEE;

• Mudança direta e indireta no uso da terra;

• Mudança do estoque de Carbono no solo e emissões de N2O;

• Impactos socioeconômicos;

• Impactos sobre qualidade e disponibilidade de recursos hídricos.

CBTE em Cooperação com o NREL, entre outros.

Apoio a inovação nas empresas Sustentabilidade

Subvenção Econômica á inovação em empresas: + R$ 80 milhões

Alguns projetos (temas):• Cana geneticamente modificada;• Produção de enzimas para produção de etanol; • Bioprodutos para controle de pragas;• Biodigestão do vinhoto;• Produção de biofertilizante orgânico;• Reuso da água; • Manejo da palha; • Gasificação em leito fluidizado do bagaço e palha;• Pirólise.

PAISS – PLANO DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INDUSTRIAL DOS SETORES SUCROENERGÉTICO E SUCROQUÍMICO

• Apoio à Inovação tecnológica no setor sucroquímico e sucroenergético.

• Parceria FINEP-BNDES• Linhas temáticas:Bioetanol de 2ª GeraçãoNovos produtos de cana-de-açúcarGaseificação: Tecnologias, equipamentos, processos e catalisadores

Sibratec bioetanol

Etanol – Algumas ações em andamento

Page 43: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

o Segurança Energética: Hidrogênio pode ser produzido a partir de inúmeras fontes, possibilitando a

independência geopolítica de energia, não poluente e eficiente, já que as células a combustível são muito mais eficientes que os motores a combustão convencionais

o Contexto Internacional: Países-chave do mundo e suas empresas estão investindo pesadamente no

desenvolvimento dessa tecnologia que deverá representar o novo paradigma de produção e utilização de energia;

Tecnologia ainda em desenvolvimento com inúmeros protótipos em demonstração; Custos de células a combustível já caíram 80% desde 2002, e continuam decrescentes;

o Oportunidades para o Brasil: A biomassa, o biogás e o etanol e a disponibilidade de recursos hídricos poderão

colocar o país em condição estratégica de principal produtor de hidrogênio a partir de fontes renováveis;

Já começam a ser viáveis mercados de nicho para células a combustível onde a qualidade e confiabilidade de energia são imprescindíveis;

Possibilidade de participação no mercado mundial de partes e componentes – já existem empresas nacionais, que podem ser apoiadas por ICTs.

Hidrogênio e Células a Combustível

Page 44: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

• Nova fronteira tecnológica a ser desenvolvida no setor de energia; • Implicações em toda a cadeia de energia elétrica – desde a geração, transmissão

e distribuição até os eletrodomésticos na ponta do consumo;• Gestão de energia na rede: compatibilização entre o perfil da demanda e a

geração intermitente produzida pelas energias renováveis;• Mercado de “Smart Grids” no Brasil é estimado em cerca de R$ 50 bilhões,

devido à substituição 60 milhões de medidores e da introdução de inteligência aos transformadores, chaves, disjuntores e demais componentes do sistema;

• Tecnologia em fase inicial de desenvolvimento no mundo – muitas indefinições sobre tecnologia, protocolos, modelos de rede, etc.

• Oportunidade para o desenvolvimento da indústria nacional, que poderá participar desse novo mercado como fornecedora de partes, peças e componentes.

Redes Elétricas Inteligentes – Smart Grids

Page 45: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

• Dentre os processos de conversão de energia, a combustão encontra destaque nas economias, independentemente do patamar de desenvolvimento de um país;

• No caso do Brasil, quase 85% da economia utiliza as mais diversas formas de combustão nos processo industriais, com destaque para a torrefação, carvojeamento, gaseificação, pirólise, explosão e detonação;

• A crescente utilização de combustíveis sólidos de origem renovável, como os resíduos de biomassa, madeira, lenha entre outros, bem como a importância dos de origem fóssil, como carvão mineral demonstram a necessidade de investimentos em PD&I para as tecnologias de conversão desses combustíveis;

• Uma das principais motivações refere-se à melhoria da eficiência dos processos no aproveitamento de tais combustíveis.

Conversão de Energia

Page 46: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

• As atividades em eficiência energética visam apoiar o desenvolvimento da Política Nacional de Eficiência Energética, por meio de suporte científico e tecnológico às ações do Programa Brasileiro de Etiquetagem e do Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética – CGIEE, no que se refere à eficiência energética de equipamentos, produtos e edificações;

• No tocante às edificações, o MCTI tem apoiado a estruturação do Centro Brasileiro de Eficiência Energética de Edificações – CB3E, visando dar continuidade ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações, por meio do controle de qualidade e da aferição dos processos e dos organismos de inspeção acreditados espalhados pelo Brasil;

• O MCTI aprovou ainda o apoio à finalização e início de operações do Centro de Desenvolvimento de Energia e Veículos – CDEV, da PUC-Rio, ação sinérgica com o recém-lançado programa Inova Energia, especificamente no que se refere à eficiência energética veicular, e que poderá fornecer estrutura laboratorial e formação de recursos humanos para apoiar o desenvolvimento do programa de etiquetagem veicular.

Eficiência Energética

Page 47: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

• PD&I para as áreas de geologia, mineração, transformação mineral, recursos minerais do mar e minerais não-metálicos, além de minerais estratégicos (terras raras, lítio, silício e agrominerais), sendo este último tema um programa estruturante do MCTI;

• Terras Raras são matérias primas críticas para bens de alto conteúdo tecnológico, alguns estratégicos e essenciais para a economia e soberania do País. Dessa forma o MCTI poia chamadas de projetos para sua caracterização tecnológica, processamento, produção e uso, visando agregar valor, adensar o conhecimento e promover a sustentabilidade e competitividade da cadeia produtiva desses elementos no Brasil;

• CT Mineral: investimentos em PD&I nas áreas de agrominerais, lítio e carvão mineral, dada a relevância desses minerais para a economia do país.

Coordenação de Recursos Minerais

Page 48: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

• Diversas ações em andamento no âmbito do Governo Federal para regulamentar a comercialização da energia solar fotovoltaica, as quais visam, ainda, incentivar a consolidação de uma indústria nacional de energia solar fotovoltaica;

• Recente regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL sobre a geração de energia solar fotovoltaica dá os primeiros passos para definir a regulamentação e os incentivos à introdução dessa tecnologia no Brasil;

• Nos últimos anos o MCTI investiu cerca de 50 milhões em sistemas para energia solar fotovoltaica;

• Necessário suporte à industrialização de produtos desenvolvidos no âmbito do P&D Aneel, que teve investidos cerca de R$ 350 milhões em projetos juntos às concessionárias de energia;

• Os LEDs (Diodos Emissores de Luz) ganharam um papel de destaque nas ações voltadas ao uso eficiente de energia com amplos impactos positivos na economia de energia, na redução da necessidade de investimentos em infraestrutura de geração, e na redução de emissões de gases de efeito estufa;

• Essa tecnologia tem ainda horizontes de aplicação mais amplos, como em saúde, agricultura, fotocatálise e tecnologia de informação, visto que conteúdos digitais podem passar a ser transmitidos e recebidos em alta densidade e velocidade pelo próprio sistema de iluminação.

Energia Fotovoltaica e LEDs

Page 49: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETECCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS

Biocombustíveis – Etanol

Investimento: R$ ~136 milhões

Área: 8.722,28 m²

Recursos Humanos (2013): 170

Page 50: Iniciativa brasileira de nanotecnologia

Apoio recente MCTI

Domínio atual das tecnologias

• Desenvolvimento de Variedades

• Fitossanidade• Biotecnologia• Agronomia• Mecânica Agrícola e Industrial

• Produção de Açúcar• Produção de Álcool• Produção de Energia• Veículos flex• Aviação agrícola a álcool• Redução de queimadas• P&D fortemente apoiado pelo setor privado

• EMBRAPA e RIDESA: novas variedades de cana, biotecnologia para o desenvolvimento de biomassa

• Fortalecimento e desenvolvimento da rede de pesquisa básica e aplicada ao Bioetanol e Hidrólise Enzimática

• Tecnologias setoriais: pequenas usinas de álcool, uso da biomassa de cana, alcoolquímica, aviação a álcool, rotas termoquímicas;

• Criação do CTBE

• Desenvolvimento de novas fontes minerais e rotas tecnológicas para utilização como fertilizantes ou nutrientes para a Agroenergia;

Desafios

• Aumento da produção de etanol

• Domínio e mitigação das questões ambientais

• Aproveitamento da palha da cana de açúcar

• Aproveitamento do bagaço de cana

• Novos produtos derivados da cadeia produtiva da cana-de-açúcar

• Aumento da produção e da produtividade de biomassa – cana energia e transgênica

PACTI 2007/2010 - Investimento de ~R$ 220 milhões para P,D&I em toda a Cadeia Produtiva da Cana-de-açúcar

Experiência acumulada na cadeia produtiva de açúcar e

etanol

Apoio à Embrapa Agroenergia

Etanol – Situação atual e desafios de PD&I