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Trabalho academico feito no curso técnido em Design Grafico no Senai
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Adobe AcrobatConheça mais sobre o
software gerador de arqui-
vos pdf, extensão universal
nas graficas.
Brincadeiras à parteResposta divertidade
empresa publ icitaria
para irritantes clientes
e parceiros de trabalho.
Redesign TipográficoVeja como aluna de De-
sign Grafico desenvolveu
uma fonte t ipograf ica a
partir da Giddyup Std.
Sumario Sumario SumarioRed
esign
de
Tipos
Font
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Papel, es
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Matéria de capa
Fundador: Nathália Marques
Editor: Nathália Marques
Presidente Executivo: Nathália Marques
Conselho Editorial: Raquel Rocha
Diretor de Mídia Digital: Jessica Paola
Diretor de Planejamento e Controle: Nathália Randow
Diretor Geral de Publicidade: Diogo Rodrigues
Diretor de Serviços Editoriais: Alfredo Ogaw
Diretora Superintendente: Nathália Marques
Diretora de Núcleo: Nathália Marques
Expediente
Umas folhas a mais?
Trabalho de curso técnico vira fonte nova
Fonte sendo editada no programa CorelDraw
senhada, criando assim a
fotne Giddyup std Leaves. A
aluna que cursava o primeiro
módulo do curso usou do
software de i lustrações
vetoriais CorelDraw para
criar a silhueta de um folha,
que fo i introduzida nas
O curso Técnico em Design
Gráfico, desenvolvido no
SENAI, trouxe aos alunos
uma proposta interessan-
te: criar uma fonte tipográ-
fica digital. Este trabalho
foi feito durante a matéria
de Planejamento Visual,
lecionado pela professora
Mariana Fonseca. Com esse
desafio em mãos, a aluna
Nathália Marques, 17 anos,
selecionou a fonte “Giddyup
STD”, que foi criada pela dire-
tora de arte da Adobe, Laurie
Szujewska, para ser rede-
4 Insight Perceba e crie
Tipografia
a a l u n a , q u e a g o r a
cursa o segundo módulo
no Sena i / Hor to , pe lo
programa de educação
profissionalizante (PEP).
A fonte original, Giddyup
Std, foi criada por Laurie
Szujewska, d iretora de
arte da Adobe, e em uma
das versoes da fonte, a
pontas dos caracteres da
fonte original. “As primeiras
idéias para a fonte não
eram nada parecidas com
essa. Tenho esboços de
fonte de notas musicais e
futebol. Acabei mudando
de idéia, e estou muito sa-
tisfeita com o resultado.
Já até usei a fonte!” diz
5Perceba e crie Insight
Giddyup Cowboy, as letras
utilizadas imitam uma corda,
marcas de decoração de
gado e cobertores. Um tipo
com uma torção. A idéia era
fazer com que cada letra
como uma linha que se so-
brepõe como uma corda,
em vez de dois cursos se
unindo, Laurie explica.
a
d
g
ny
ph
6 Insight Perceba e crie
Wally é um viajante que teve
extensas e incríveis aventu-
ras desde quando iniciou
suas viagens. Passou por
diversos países exóticos e é
o personagem central desse
livro que tem como objetivo
principal encontrar o viajante
e seus pertences perdidos
durante a viagem ou o que a
brincadeira propusesser. As
ilustrações exigem dos leito-
res muita lógica e atenção,
pois além de Wally estar es-
condido há também diversos
outros personagens e obje-
tos que se misturam fazendo
com que o personagem seja
difícil de encontrar.
Criado pelo ilustrador britâni-
co Martin Handford, autor e
ilustrador britânico famoso
nos anos 80, o livro “Onde
Está o Wally” é formado basi-
camente por figuras e textos
contando diversas histórias
diferentes e lugares onde o
personagem visita. O primeiro
exemplar de uma serie de
sete livros foi lançado no ano
de 1987 e hoje com conta
com sete edições: “Onde
Está Wally?”, “Um Passeio
na História”, “Cavaleiros Me-
dievais”, “A Grande Caça aos
Quadros”, “O Livro Maluco”,
“Em Hollywood” e “Uma Via-
gem Fantástica”.
O livro é recomendado para
quem gosta de Geografia,
turismo, história e se amarra
em desenhos e arte gráfica.
E você? Consegue
encontrar esse viajante no
meio dessa bagunça?
Onde está Wally?
Ilustração
7Perceba e crie Insight
Green Earth3966 designers de 91 países
diferentes participaram do concurso internacional de
design gráfico “ Green Earth“.
Em 26 de agosto foi o pra-
zo de inscrição para o con-
curso internacional de de-
sign gráfico “Green Earth”.
Este ano, “19bis criativa”
enviou as suas propostas
para envolver, no qual eles
estão competindo com mil-
hares de participantes de
todo o mundo. Se simulta-
neidade é semelhante ao
do ano passado, no an-
terior concurso de Design
(4000 particiantes quase
todo o mundo!), parece que
a competição será dura. A
organização do concurso é
executada por Designboom
junto com o DA (Associação
de Design do Japão) e a loja
de departamentos japonesa
Tobu. O evento é aberto a
designers e estudantes de
design de todo o mundo,
que podem participar nas
categorias “Green”, para
projetos gráficos que ilus-
trem a proteção ambiental
e como o ser humano e a
natureza podem coexistir,
e “Earth”, para trabalhos
que façam do Natal um
momento de reflexão sobre
a sobrevivência do planeta.
As categorias em que o
concurso é diividido são:
‘Verde’
Criar uma arte gráfica
que ilustra a proteção do
ambiente e como seres
humanos e a natureza
podem coexistir em um
mundo mais verde.
‘Terra’
Dar o dom de
um mundo mais
verde no Natal, criar
uma arte gráfica que
fará com que este
período festivo do
ano, um momento
para considerar o que
nós podemos fazer para
ajudar a sobrvivência
do nosso planeta. você
pode usar ícones moti-
vos de Natal em seu pro-
jeto de renas, exemplo.
O júri de 2008 foi com-
posto por Katsumi Asaba
(diretor de arte -JP), Seijyu
(diretor de arte -JP), Nishiumi
(Yoske designer -JP/ALE),
Guevin Carole (netdiver.net
-CANADÁ) e Andy Butler..
8 Insight Perceba e crie
Ecodesign
Ji Yoon Yang da Coréia, ganhou o primeiro lugar, expressando
simbolicamenteque homem e a natureza possam conviver através
de uma impressão digital .
Prêmio de reciclagem de Natal do projeto: Benjamyn Cox
e Lloyd Moffat Reino
Os projeitos: “Planície de nuvens” (design por:Glen Baghurst e Matthew Cullinan,
Austrália), “Reajuste do Papai Noel”(por: Camila Gimeno do Chile.)
e “Coroa de Natal - desenhos mensagens verde” (por: Lee Felicia de Taiwan)
dividiram o terceiro lugar
9Perceba e crie Insight
Outdoors em São Paulo: três em um mesmo quarteirão
Principal veiculo de comunicação nas ruas é ameaçado de extinção
Em todos os levantamentos de
dados e pesquisas realizadas
pela Urban Sytems, aparecem
depoimentos relevantes com
características e observações
de ca rá te r n i t i dmen te
regionais, por vezes circuns-
critas a cidades, bairros ou
mesmo vizinhanças. Reve-
lam-se quase como uma bus-
ca inconsciente de reforçar
a sua identidade diante da força
avassaladora das marcas
transnacionais destacadas
nos enormes outdoors e
backlights que se espalham
pelas ruas, disputando a
atenção dos moradores e
usuários da região.
Há reações ainda mais
significativas do que esses
depo imentos , a lgumas
capazes de originar novos
fenômenos mercadológicos,
absolutamente descolados
da tendência globalizante.
Por exemplo: será que a
Banidos?
10 Insight Perceba e crie
Design
Uso excessivo de outdoors em São Paulo
inundação, popularização
e pasteurização dos Mac
sanduíches pela cidade de
São Paulo não contribuiu e
até estimulou o ressurgimento
do clássico e tradicional
hambúrguer paulistano dos
anos 60? Note-se: sanduíches
ho j e r ecupe rados em
lanchonetes de todos os
níveis para todas as faixas
de consumo, desde as
casas dos hambúrgueres de
griffe até indefectíveis trailers
de lanches a um real.
Exposição Expoluindo SP
(AsBEA 2006): a cidade
sem marcas
Existem outros exemplos
como esse que demonstra
que nem sempre o poder
econômico das grandes
marcas consegue abafar
as expressões locais, geral-
mente vinculadas a hábitos
e costumes regionais. O fato
é que a manifestação dos
mercados demonstra que
apesar da massificação,
nem mesmo nos ambientes
mais populares deve-se
desconsiderar o espaço das
idiossincrasias locais, muito
mais vinculadas às exigências
de comunidades que se
reconhecem naquele espaço
geográfico, naquela vizinhan-
ça. A Urban Systems chama
esse fenômeno de “cidade
mental”, que define onde o
público target está disposto
a gastar suas economias e a
desenvolver a sua qualidade
de vida.
O “novo-pobre” está mais
próximo do consumidor
consciente. Preparado para
fazer contas, ler informações
técnicas, verificar o custo-
benefício, acompanhar as
exigências internacionais de
sustentabilidade na natureza,
do clima, do aquecimento
global e dos custos de
manutenção. E, talvez, pronto
para observar as marcas
apenas no momento final
da sua decisão de consumo.
At i tude que certamente
exigirá muito mais informação
e credibilidade dos produtos
a ele oferecidos, além de um
marketing muito mais atento
às diferenças regionais e que,
quem sabe, dispense, substi-
tua ou localize melhor a mons-
truosidade dos outdoors.
As cidades agradecerão.
E o prefeito de São Paulo,
Gilberto Kassab, que está
tentando limitar a presença
desses totens da moderni-
dade em São Paulo, talvez
tenha razão.
11Perceba e crie Insight
Insight Perceba e crie12
Software Confiável
Tecnologia
13Perceba e crie Insight
Software Confiável
Acrobat Reader é o sof-
tware original da sociedade
Adobe que permi te ler
e imprimir documentações ao
formato PDF.
Os ficheiros PDF são fichei-
ros fiéis aos documentos
originais e o formato garante
q u e a s i n f o rm a ç õ e s
d o f i c h e i r o f o n t e s ã o
p r e s e r v adas - t e x t o ,
desenhos, imagens cor,
fotografias e mesma funções
de tratamento - qualquer que
seja a aplicação utilizada
para criá-lo. Adobe Acrobat
Reader permite igualmente
afixar, fazer girar sobre um
eixo, de anotar e medir os
modelos 3D incorporados
em documentos PDF criados
com Adobe Acrobat 3D.
Por último Adobe Acrobat
toma igualmente em carga
os navegadores Internet
Explorer, Netscape e Firefox
(sob Windows unicamente).
14 Insight Perceba e crie
WordsTo Work ByUm rolo de seis cartazes tipográficos foram enviados da
agência de publicidade c de Sydney. Mas estas não são
anúncios. Em vez disso, o diretor de criação da Mojo,
Micah Walker, nos diz que o projeto, intitulado Words To
Work By, é o primeiro de uma série de auto-iniciada que
vai ver a agencia ligada e trabalhando com vários artistas e
designers diferentes.
“O conjunto de seis cartazes, são concebidos como
resoluções e picam o divertimento em alguns dos clichês
que todos nós nos deparamos com a indústria”, explica
Walker. “Eles são uma cópia da edição limitada de tiragem
de 100, algumas litografias e alguns como serigrafias.
Enviamos-los aos amigos, clientes e colegas, como
um trabalhado Olá mais do que qualquer outra coisa.
Luca Ionescu, de Like Minded Studio, trabalhou
estre i tamente com a gente a trazer as l inhas
para a vida de uma forma que sentisse adequadas e
frescas. Tudo isso faz parte apenas de nós tentar manter
um espírito constante de produtividade criativa. É bom
para não fazer só anúncios o todo o tempo “, acrescenta.
1. No ano de 2009: Eu não vou referenciar Bansky,
a fim de impressionar os clientes mais antigos.
2. No ano de 2009: Eu não vou falar de coisas
como transcriação de produtos premium ou po-
linização cruzada.
3. No ano de 2009: Eu não vou passar adiante
minha referência youtube estranhamente precisa
como uma descoberta.
4. No ano de 2009: Não vou me gabar para estagiá-
rios sobre as coisas que fiz quando tinham 11 anos.
5. No ano de 2009: Eu não vou me influenciar
nas fotos de pessoas que ganharam o prêmio.
6. No ano de 2009: Eu não vou dizer “Estou dentro
se você também estiver.” cada vez que alguém
mais jovem do que me disser foda-se.
Posters
15Perceba e crie Insight
1 . 2 .
3 . 4 .
5 . 6 .
16 Insight Perceba e crie
Jen Stark (nascida em 1983 em Miami, Fló-
rida) é um artista contemporânea cuja maio-
ria do trabalho envolve a criação de escul-
turas de papel. Ela também trabalha com
desenho e animação. Seu trabalho se inspira
padrões microscópicos na natureza, buracos de
minhoca, fatiado e anatomia.
Ela estudou no Maryland Institute College of
Art (MICA), graduando-se Magna Cum Laude
com um BFA graduando em fibras com uma
menor em Animação.
Olhe para estas intrigantes, formas repetitivas,
como erupções : A tridimensional arte em
papel caleidoscópio de Jen Stark é simples-
mente feita à mão, com dezenas de camadas
de papel colorido de espessura. Com seus
padrões abstratos geométricos mostrado
apenas no novo livro Tátil pela DGV, fize-
mos uma entrevista com a artista sobre a
qualidade do papelão.
# Quando você começou com o seu ... posso
chamá-la de arte em papel caleidoscópio?
Comecei a fazer esculturas de papel, quan-
do fui estudar na França por um semestre.
Como eu só podia levar duas malas comigo
durante cinco meses, eu decidi comprar ma-
terial de arte, quando eu cheguei lá. A Europa
estava no topo e tudo era muito caro, então
eu decidi comprar o mais barato, mas a
coisa mais legal na loja de arte - uma pilha
de papel de construção! Eu comecei a expe-
rimentar com o que eu poderia transformar
o papel e eu comecei daí.
# O que faz papel ser tão fascinante de
trabalhar?
J: Eu gosto do fato de que ele é tão co-
mum e normalmente util izado em duas
dimensões. E eu estou tentando mostrar que
ele pode se fazer escultural e o quanto ele
pode ser transformado com pequenas mu-
Os padrões aparentemente infinitos no papel da americana
que têm chamado a atenção do mundo
da arte local
Jen StarkPortifólio
17Perceba e crie Insight
danças. E eu também amo todas as cores que
vc encontra de papel!
# O que exatamente você usa?
J: Normalmente papel-cartão, que não desbote
e ácido livre.
# Tem que ter certa qualidade de ser suficien-
temente rígida, como para a sua maravilhosa
série “ Primaries “ ?
J: É melhor para ela ser muito rígida, para ter
mais robustez. Isto também irá ajudá-la a durar
mais tempo.
# Cerca de quantas camadas entra em um pe-
daço?
J: Ela pode variar de cerca de trinta a oitenta
camadas, dependendo da peça.
# E como você escolher a ordem das
cores na pilha?
J: Eu costumo comprar uma pilha e, em seguida,
organizá-lo como eu acho que as cores ficam
boas juntas. Eu tento espalhá-las um pouco para
que eles se misturam e as cores contrastantes
ficam próximas umas das outras.
# Quando você escolhe as cores, não é
simplesmente pegar tudo na loja?
J: Recebo o “pacote sortido” e uso todas as
cores vem nele. Eu não usei muito o preto, as
embalagens que eu compro normalmente não o
têm. Mas tenho um monte deles separado, agora
eu posso usá-los.
# Sobre o misterioso “Untitled:” É inspirado
por uma espécie de mandala? Como você
o desenvolveu?
J: É principalmente inspirado pelos padrões geo-
métricos. Eu só cortei uma forma e lentamente a
alterei como o progresso camadas. Nesse este
#
18 Insight Perceba e crie
tipo de esculturas eu geralmente não sei o
que o projeto final será semelhante.
# Você tem um certo método de corte?
J: Eu corto cada camada de papel, uma
por uma e, em seguida, coloco-as juntas. Eu
sempre corto- as à mão usando um estilete.
É um processo um pouco demorado, mas
eu gosto!
# Sobre seu adorável eruptiva “Assorted Ex-
plosion:” O objetivo era retratar uma explosão
em sua fase inicial?
J: Exatamente! Normalmente, as pilhas de
papel de construção são vendidos em “se-
leções” de cor. Então, eu queria jogar com
essa palavra, bem como o que parece que
está fazendo: explodindo. Uma espécie muito
colorida de explosão e pode haver muitos
cortes de papel.
# O “Cylinder: Paper Cut “, com uma super-
fície sólida e um corte interno chamou minha
atenção: Será que podemos ver as capas de
papel como uma representação simbólica das
camadas interiores de pessoas ou objetos ...?
J: Definitivamente. Você é uma das primei-
ras pessoas a falar isso. Eu gosto de fazer
os interiores muito colorido e confuso. Você
pode relacioná-la a pessoas ou coisas que
são tão complicadas e elaboradas no interior.
No entanto, a camada externa é geralmente
branco para mostrar que alguma coisa pode
parecer simples e comum do lado de fora -
mas o interior está radiante com a cor!
#Um interior que mostra um espectro colorido
na verdade ...
J: Sim, e também pode ser uma metáfora
sobre como as pessoas são intrincadas e
coloridas, tanto física como emocionalmente.
Há muito mais por dentro do que você vê.
E as esculturas de papel dar uma pequena
janela a olhar para ...
# Múltiplas camadas como metáfora para as
muitas camadas pode ter uma personalidade
... O cartão pode ser poético! Assim, além de
suas “explosões em papel”, o que inspirou as
belas e frágeis folhas de papel?
J: Eu vivo em Miami, Flórida, e estas folhas
saiu das árvores do quintal da minha mãe.
Elas são chamadas de árvores de uvas do
mar, porque as árvores produzem uva procu-
rando bagas. Eu estava procurando alguma
coisa para cortar e eu decidi tentar uma
folha, porque é muito grossa e forte. Eu es-
tava inspirada, naturalmente, em como folhas
podem transformar-se em esqueletos com o
tempo - perder a parte verde e mantendo
apenas as veias. Eu queria simular isso com
o meu estileteq
#
Portifólio
19Perceba e crie Insight
20 Insight Perceba e crie
Latas e embalagens cilíndricas tem processo de
impressao individual
Dry Off Set
Dry offset é o processo
de impressão que, como
o Letterpress combina as
tintas pastosas de offset com
f o rmas de imp ressão
s im i lares à f lexograf ia ,
porém de maior dureza.
Sua principal característica
é a sobreposição de todas
as cores na blanqueta
com transferência simul-
tânea para a embalagem,
geralmente semi-rígida.
Também tem apresentado
alto direcionamento para
tintas de cura UV, especial-
mente pela impermeabilida-
de do suporte (PVC, PP,
PS, etc.), o que obrigava ao
uso de tintas tipo Heat set,
com grandes gastos ener-
géticos e elevadas tempera-
turas, tanto no ambiente de
trabalho quanto sobre os
materiais impressos. Esse
processo de impressão offset
seco rotativo, é empregado
na impressão de latas de
refrigerante e cerveja. Após
Processos de impressao
21Perceba e crie Insight
o processo de formatação
das latas, passando pela
moldagem do alumínio até a
formação do pescoço (neck),
passamos ao processo de
impressão, como já citado
o Dry Off Set, a imagem
positiva é criada em uma
placa de impressão em
relevo de foto polímero usando
um processo fotográfico e
a tinta (à base de resina) é
aplicada na imagem em
relevo por dois rolos, após
serem entintados por uma
série de outros rolos. (Nota:
cada cor possui sua estação
de rolo de t inta própria
denominada tinteiro). Poste-
riormente Cada cor é trans-
ferida para uma blanqueta
comum emborrachada de
impressão que é montada
no tambor da blanqueta,
sendo que a imagem
é t r a n s f e r i d a pa ra a
parede da lata em uma
única operação.
Após receber a imagem,
a lata ainda recebe um
verniz transparente para a
proteção e brilho, fazendo
com que também facil ite
o d e s l o c a m e n t o n o
processo de envase.
É importante lembrarmos
que temos um ganho
de ponto, aproximadamente
d e 2 0 a 3 0 % n e s s e
processo de impres-são,
com que faça que temos
um “ e n t u p imen t o ” d e
tinta se esse tipo de in-
formação não for levada
em consideração.
Outro ponto interessante
a ser lembrado, é que
devemos evitar impressão
22 Insight Perceba e crie
no neck, pois existe uma
área de grande distorção
fazendo com que não
tenhamos resultados agra-
dáve is .Também ex is te
resistência sobre o uso de
dégradé nesse processo
de impressão, ou seja, as
imagens são sempre reticu-
ladas fazendo com que seja
levando em consideração
esse tipo de informação na
hora da criação, e um óptimo
exemplo são latas conceito
desenvolvidas para o chá
Nestea (criação da agência
www.letters-numbers.com),
utilizando áreas de chapado.
Processos de impressao