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2019
Memorial Técnico e Descritivo de
Obras, Materiais, Componentes e
Equipamentos.
Versão de Publicação
Brasília, 27/05/2019
INSTALAÇÃO DE NOVO CIRCUITO ALIMENTADOR
MEMORIAL GERAL TÉCNICO E DESCRITIVO DE OBRAS, MATERIAIS, COMPONENTES E EQUIPAMENTOS
ELABORADO
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DATA 27/05/2019
NOVA SUBESTAÇÃO PADRÃO SEDE
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1 DESCRIÇÃO
No empreendimento em questão a medição em baixa tensão é existente e será mantida e
possui disjuntor geral tripolar de 500A. A partir da medição, vai ao quadro de transferência
existente um circuito alimentador responsável por atender as cargas críticas atendidas pelo
grupo gerador existente.
A mureta existente que abriga o quadro da chave de transferência deverá ser ampliada
para abrigar o novo quadro de distribuição de força (QDF). A partir do QDF, segue através de
eletroduto do tipo PEAD enterrado os cabos do circuito alimentador em baixa tensão de
380/220V (380V representa a tensão entre fases e 220V a tensão entre fase e neutro) do QNB-
1 existente a ser readequado.
Para a readequação do quadro QNB-1 será necessário:
Substituição do disjuntor geral tripolar de 63A por outro de 70A;
Acréscimo de disjuntor monopolar de 50A para alimentação do quadro QNB
existente.
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NOVA SUBESTAÇÃO PADRÃO SEDE
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2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
2.1. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA (QDF)
Quadro em estrutura metálica em folha de aço 15/10mm de espessura;
Tensão nominal de serviço de até 690V, 60Hz;
Tensão de isolamento de até 1000V;
Barramento de cobre compatível com a proteção de 70A;
Grau de proteção IP65;
Conformidade com a norma IEC 60439-1;
Pintura externa e interna com aplicação eletrostática pó termo consolidante esmaltado;
Dimensões do quadro e quantitativo de componentes estão especificados em prancha;
Referência: CEMAR, ABB ou equivalente técnico.
SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
- Seu fornecimento deve ser feito completo, permitindo testes imediatos quanto a energização;
- As conexões deverão utilizar os cabos de seção apresentada em projeto, nos diagramas
unifilares;
- Todos os circuitos deverão ser identificados em todos os equipamentos através de etiquetas
adesivas confeccionadas com material de garantida durabilidade;
- A configuração das conexões deverá seguir obrigatoriamente o balanço de fases presente
visualizado no projeto, visando garantir o equilíbrio de cargas projetado;
- A energização e os testes deverão ser realizados por equipe devidamente qualificada;
- O conjunto (quadro, disjuntores, DPS, etc.) devem ser do mesmo fabricante;
- Além da segurança para as instalações que os abrigam, os quadros devem ser inofensivos a
pessoas, ou seja, as suas partes aparentes não deverão haver qualquer perigo de choque,
sendo para tanto isolados;
- Os quadros devem ter barreiras contra choque elétrico de acordo com a norma NR10;
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- A CONTRATADA deverá realizar estudo de curto-circuito e seletividade considerando o nível
de curto-circuito no período da instalação. O estudo de curto circuito e seletividade deverá
contemplar toda instalação de forma a definir os ajustes dos dispositivos de proteção;
- Os quadros devem possuir nível de qualidade de acordo com as proposições da NBR IEC
60439-1 e sendo aprovados e certificados.
2.2. CIRCUITOS ALIMENTADORES
Condutor flexível de fios de cobre nu (classe 5);
Temperatura máxima do condutor: 90ºC em serviço contínuo, 130ºC em sobrecarga e
250ºC em curto-circuito;
Isolação em dupla camada de composto de borracha HEPR;
Enchimento de composto poliolefínico não halogenado;
Cobertura de composto termoplástico com base poliolefínica não halogenada;
Norma: NBR NM 280, NBR 13248 e aplicação conforme NBR 13570.
Referência: Afumex 0,6/1kV Prysmian, Afitox EP 90-F Nexans ou equivalente técnico.
Para a identificação dos cabos, os condutores alimentadores deverão ter revestimento de
isolação nas cores especificadas na Tabela 1.
Tabela 1: Código de cores para a identificação dos condutores dos circuitos alimentadores.
CORES DA ISOLAÇÃO DOS CONDUTORES – CIRCUITO ALIMENTADOR
FASES: PRETO
NEUTRO: AZUL CLARO
PROTEÇÃO: VERDE
Para a identificação dos cabos das fases do circuito alimentador do QDF, os condutores
serão identificados com fitas em suas extremidades, nas seguintes cores:
Tabela 2: Código de cores para identificação das fases dos condutores alimentadores
CÓDIGO DE CORES DAS FITAS IDENTIFICADORAS DE FASE
FASE A: VERMELHO
FASE B: BRANCO
FASE C: MARROM
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SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
- O fornecimento e instalação deverá seguir os esquemas de cor pré-determinados conforme
memorial descritivo;
- Todos os circuitos deverão ser identificados em todos os equipamentos em ambas as
extremidades, através de etiquetas adesivas confeccionadas com material de garantida
durabilidade;
- A passagem dos cabos será feita sem emendas em lances diretos (quando não houver cargas
intermediárias), com junções sempre isoladas com fita auto-fusão apropriada;
- Sua passagem deverá isentar o condutor de esforços mecânicos incompatíveis com sua
resistência mecânica ou de seu isolamento;
- Toda passagem de circuitos deverá deixar ao menos uma guia para futuras passagens;
- Imediatamente após a passagem de cabos por ELETRODUTOS em trechos com mais de 20
metros lineares deverá ser testada a continuidade dos condutores, resistência destes e verificação
de possíveis correntes de fuga garantindo a não ocorrência de danos ao isolamento dos cabos;
- A energização e os testes deverão ser realizados por equipe devidamente qualificada;
- O sistema de cabeamento elétrico será executado conforme seção, trajeto e tipo indicados no
projeto;
- Não serão aceitas emendas nos circuitos alimentadores principais e secundários, a interligação
dos quadros deverão ser sempre, em cabos com um só lance;
- Os condutores só poderão ter emendas nas caixas de passagem, devendo nesses pontos,
devidamente isolados com fita isolante plástica, para cabos de baixa tensão, sendo as emendas
devidamente estanhadas;
- Todos os condutores deverão ter suas superfícies limpas, livre de talhos e recortes de quaisquer
imperfeições.
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2.3. QUEDA DE TENSÃO
O critério da queda de tensão dimensiona o condutor elétrico com a finalidade de limitar
perdas nos condutores que alimentam determinado circuito. Conforme item 6.2.7.1 da NBR
5410/2004, a queda de tensão máxima na instalação não deve ser superior a 5%, calculado a
partir do ponto de entrega CEB até o circuito terminal mais desfavorável.
2.4. DISJUNTORES
I. DISJUNTORES TRIPOLARES TERMOMAGNÉTICOS - CAIXA MOLDADA
Tripolar, In (corrente nominal indicada em projeto), 60 Hz, operação em 220/380V;
Capacidade Nominal de interrupção máxima sob curto circuito de 18-36 kA;
Capacidade Nominal de interrupção de curto-circuito em serviço 50%;
Expectativa de funcionamento (vida mecânica) de até 10000 operações;
Tempo total para abertura = 15ms;
Testado conforme IEC 60439-2.
Referências: Formula ABB, Siemens, Schneider ou equivalente técnico.
II. DISJUNTORES TRIPOLARES TERMOMAGNÉTICOS - TRILHO
Tripolar, In (corrente nominal indicada em projeto), 60 Hz, operação em 220/380V;
Curva característica de disparo C;
Corrente máxima de interrupção de 6kA-10kA;
Corrente de disparo de curto-circuito de 5 a 10 In;
Fixação rápida em trilhos DIN;
Bornes protegidos e alavanca embutida.
Referências: ABB, Siemens, Schneider ou equivalente técnico.
III. DISJUNTORES UNIPOLARES TERMOMAGNÉTICOS
Monopolar, In (corrente nominal indicada em projeto), 60 Hz, operação em 220/380V;
Corrente máxima de interrupção de 6kA;
Corrente de disparo de curto-circuito de 5 a 10 In;
Fixação rápida em trilhos DIN;
Bornes protegidos e alavanca embutida.
Referências: ABB, Siemens, Schneider ou equivalente técnico.
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SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
- Os cabos que entram nos disjuntores devem receber terminal ilhós e anilhas de identificação;
- Os disjuntores deverão estar bem afixados nos trilhos DIN;
- Os disjuntores e DR´s devem ser do mesmo fabricante;
- Os disjuntores dever ser identificados conforme o circuito o qual alimentam.
2.4. PROTEÇÕES CONTRA SURTOS
Os surtos elétricos (raios, chaveamentos elétricos, eletricidade estática, entre outros) são
distúrbios resultantes de súbitas descargas de energia elétrica armazenada, que em pequenos
intervalos de tempo provocam efeitos de indução elétrica e magnética, devido aos altos valores
de corrente circulante no circuito de descarga.
Para proteção contra estes eventos, neste projeto está prevista a utilização de
Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Classe I no quadro de distribuição de força
(QDF).
O sistema de aterramento é do tipo Terra e Neutro Separados (TN-S), sendo existente
apenas no painel de medição CEB. Esse sistema possui um ponto de aterramento da
alimentação, sendo as massas ligadas a esse ponto através de Condutores de Proteção (PE). A
figura 1 representa o esquema de aterramento utilizado no projeto.
Figura 1: Sistema de Aterramento TN-S.
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DPS Classe I
Monopolar, fixação sobre trilho DIN;
Tensão máxima de operação contínua 275V;
Corrente de impulso (10/350µ) 50 kA;
Corrente de Descarga Nominal (8/20µ) 50 kA;
Corrente de Descarga Máxima (8/20µ) 120 kA;
Níveis de proteção menor que 1,3 kV;
Fixação sobre trilho DIN;
Tensão nominal de operação 230V, 60 Hz;
Grau de proteção IP20;
Normas: IEC 61643-1 / EN 61643-11.
Referências: ABB, Siemens, Clamper ou equivalente técnico.
SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
- Os cabos que entram nos disjuntores devem receber terminal ilhós e anilhas de identificação;
- O DPS deverá estar bem afixado no trilho DIN;
- O DPS deve ser protegido por um disjuntor tripolar termomagnético;
- Os comprimentos dos condutores que conectam ao DPS devem ser o mais curto possível, no
máximo 0,5 metros, sem curvas ou laços.
2.5. ELETRODUTOS
I. PEAD
O fornecimento dos eletrodutos deverá contemplar todos os acessórios para a instalação
tais como luvas, curvas, entre outros, acessórios de fixação e sustentação dos eletrodutos
fixados em piso.
Eletroduto PEAD e acessórios, fabricados em polietileno de alta densidade por processo
de extrusão;
Devem ser do tipo corrugado flexível, de forma helicoidal, impermeável, próprios para
instalação subterrânea, resistentes a esforços mecânicos e ataques de substâncias
químicas encontradas no subsolo;
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Os acessórios devem ser do mesmo material especificado para os eletrodutos, nos
diâmetros e locais indicados em projeto;
Devem ser fabricados conforme as normas NBR 13897 e NBR 13898 da ABNT;
Referência: Cimflex, Tigre, NTC ou equivalente técnico.
II. AÇO GALVANIZADO
O fornecimento dos eletrodutos deverá contemplar todos os acessórios para a instalação
tais como luvas, curvas, entre outros, acessórios de fixação e sustentação dos mesmos.
Fabricados conforme as NBR 5598 e NBR 5597;
Galvanização feita pelo processo de imersão à quente em zinco fundido;
Fornecidos em peças de 3 metros de comprimento;
Referências: Elecon, Carbinox, Tuper ou equivalente técnico.
SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTOS
- A instalação dos condutos aparentes deverá ser feita por meio de abraçadeiras, luvas
(eletrodutos) e suportes específicos (perfilados) e as ligações dos mesmos com as caixas através
de arruelas apropriadas;
- Em eletrodutos aparentes, as abraçadeiras deverão ser usadas a cada 1,5 metros;
- Os eletrodutos devem correr em paralelo aos elementos da construção;
- A tubulação será instalada de modo a não formar cotovelos, apresentando, igualmente, uma
ligeira e contínua declividade para as caixas;
- As redes elétricas subterrâneas devem ser instaladas a uma profundidade mínima de 30cm e
serem continuamente sinalizadas por um elemento de advertência (por exemplo, fita colorida) não
sujeito a deterioração, situado no mínimo a 10 cm acima delas;
- Condutos embutidos serão instalados antes da concretagem, assentando-se trechos horizontais
sobre as armaduras das lajes;
- A largura da vala é determinada pelo tipo do banco de dutos a ser construído e pelo intervalo
entre os mesmos. A altura do reaterro deve ter em média 60 cm, e em casos onde o nível de
cargas for muito elevado, esta poderá variar de 65 cm a 120 cm.
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- Se o fundo da vala for de material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia ou terra
limpa e compactar, assegurando desta forma, a integridade de dutos a serem instalados.
- Caso haja presença de água no fundo da vala, recomenda-se a aplicação de uma camada de
brita recoberta de areia, para drenagem da mesma, a fim de permitir boa compactação;
- A rede de distribuição deverá ser separada das demais redes de alimentação, cabeamento e
aterramento;
- A contratada executará os trabalhos complementares ou correlatos da instalação elétrica tais
como abertura e recomposição de rasgos e arremates decorrentes da execução dos serviços.
- No caso de utilização de método destrutivo para a construção da rede de dutos, deverão ser
inclusos para os trabalhos o devido desmatamento (quando for o caso), a limpeza da área, a
escavação, a remoção de material e a recomposição do terreno no entorno da caixa.
- Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos deverão ser vedadas
com tampões e tampas adequadas. Estas proteções não deverão ser removidas antes da
colocação da fiação.
2.6. CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA
Construída em alvenaria de tijolos maciços, paredes internas revestidas com argamassa,
laje de cobertura em concreto armado, fundo com dreno em brita e tampa de acesso em ferro
fundido do tipo T-16. As medidas das caixas são especificadas em pranchas. Referências:
Mezan, Afer, Fuminas ou equivalente técnico.
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3 ATERRAMENTO
3.1. CONECTOR E TERMINAIS
Deverá ser fabricado em liga de cobre, bronze ou inox de alta resistência mecânica,
anticorrosivo com acabamento estanhado e as seguintes características:
Para um cabo terminal ou passante, com furo de Ø3/8” para a fixação à superfície plana;
Para medição em bronze com quatro parafusos para cabos de 16-70mm2.
Referências: Termotécnica, Intelli, Montal ou equivalente técnico
SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
- Deverão ser utilizadas em todas as junções entre malha captora, descidas e hastes – exceto
nos pontos enterrados, onde será realizada solda exotérmica.
- Indispensável aperto máximo para peças expostas ao tempo, garantindo o fechamento sem
criação de resistência de contato relevante.
3.2. ELETRODO DE TERRA
Serão utilizadas hastes cobreadas de Ø16x3000mm, interligadas entre si por cordoalha de
cobre nú.
Haste redonda, com núcleo de aço SAE 1010/1020 e revestimento de alta camada de
cobre eletrolítico (camada mínima de 0,254 µm, conforme ABNT NBR 13571 e UL 467);
Mínimo de 95% de pureza e sem traços de zinco;
Diâmetro nominal 5/8", comprimento de 3,0m;
Inclui terminais de conexão.
Referências: Erico, Cadweld, Termotécnica ou equivalente técnico.
SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
- Nos casos em que for necessária instalação manual, será exigida a presença de
representante técnico do CONTRATANTE para avaliar os possíveis danos e empeno no
eletrodo antes que este seja inserido no solo.
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3.3. CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
Caixa de inspeção de solo de Ø300mm em cimento agregado com tampa de Ø300mm
reforçada em ferro fundido com escotilha que suporta tráfego pesado;
A caixa deverá ter o fundo revestido de brita nº 2, com camada de no mínimo 20 cm ou até
cobrir a ponta da haste de aterramento;
Referência: Termotécnica, Amerion ou equivalente técnico.
SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
- Deverá ser feita recuperação dos locais ao redor das caixas instaladas – como gramado,
passagens de cimento, etc – após o fechamento destas;
- Toda caixa deverá ter acabamento que facilite a medição a que se destina, sem prejudicar
sua integridade.
- A caixa deve estar posicionada em local indicado em projeto;
- Deverá contar com livre acesso aos terminais, presentes em cada cabo conectado a ela;
- A caixa contará com, no máximo, uma conexão por posição terminal disponível. Mais
conexões requisitarão mais caixas a serem disponibilizadas.
3.4. CORDOALHA DE COBRE NU
Fios de cobre eletrolítico nas têmperas duro e meio duro;
Encordoamento classe 2A;
Normas aplicáveis: ABNT: NBR 6524 e NBR 5111.
Referência: Fastweld, Montal, Termotécnica ou equivalente técnico.
SERVIÇO DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
- O posicionamento da parte enterrada deverá cumprir as normas vigentes quanto a
profundidade da vala que a suporta, com a cordoalha repousando sempre no fundo desta;
- Deverão ser evitadas emendas desnecessárias, priorizando emendas próximas a caixas de
inspeção e estas serão feitas por solda exotérmica quando indispensáveis;
- Após a finalização do posicionamento da cordoalha deverá ser feita recuperação de terreno –
como gramado, passagens cimentadas, etc – sempre que para passagem da cordoalha for
necessária destruição de solo.
- Em quaisquer casos, será necessária a recompactação do solo após a passagem das
cordoalhas enterradas.
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4 MEMÓRIA DE CÁLCULO
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4.1. QDF
MEMÓRIA DE CÁLCULO DA PROTEÇÃO E CABO ALIMENTADOR DO
QDF (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA)
Tensão fase-fase Fase(s) = Fator de Potência (FP) 1
Carga instalada (Potência Ativa) Fator de Demanda
1 - Cálculo da potência aparente (S)
S = Potência aparente
FP = Fator de potência
2 - Cálculo da potência aparente demandada (S)
Sd(KVA) = = x 0,80 = Sd = Potência demandada
Sd(total) = FD = Fator de demanda
Sd(fase A) = Sd(fase B) = Sd(fase C) =
3 - Cálculo da corrente de projeto Ib
Carga Trifásica POTÊNCIA TOTAL Ib = Corrente de projeto
VFF = Tensão fase-fase
VFN = Tensão fase-neutro
Proteção adotada
4 - Dimensionamento do condutor
Fatores de correção de condução do cabo (Fc)
Fatores de correção para temperatura(Ft)
Temperatura ambiente De acordo com a tabela 40
Local de instalação AMBIENTE da NBR 5410/2004
Isolação do cabo EPR
Fatores de correção para agrupamento(Fa)
Conforme tabela 37
Fatores de correção Para 4 condutores carregados (F4c)
*Quando tiver corrente de neutro usar fator de 0,86
Fc = Ft x Fa x F4c Fc = 1,00
Critério da condução de corrente
Condução mínima do cabo =
Escolher cabo com condução mínima de
Método de instalação B1
Cabo com seção de Iz= Izc = Iz = Condução de corrento do cabo
Izc = Condução de corrente do cabo com falor de correçãoCondução de corrente com fator de correção
Critério da queda de tensão (V/A.Km) - Valor limite
Conforme tabela 3 em anexo Considerando fator de potência 0,8
Exemplo para cabo #1,5mm² Comprimento do cabo
V/A.KM = 20,40 V = 20,40 x 60,11 x 0,001 =
Queda de tensão em % =
Seguindo o exemplo acima a tabela foi preenchida
1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 300
V/A.KM 20,40 12,70 7,90 5,30 3,20 2,05 1,34 0,99 0,76 0,56 0,43 0,36 0,32 0,27 0,23 0,21
Queda % 0,32 0,20 0,12 0,08 0,05 0,03 0,02 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00
Pelo critério da queda de tensão o cabo mímino que pode ser utilizado é o de
Critério da Seção mínima
Circuitos de iluminação: Seção minima de #1,5mm²
Circuitos de tomadas: Seção mínima de #2,5mm²
Circuitos de força: Seção minima de #2,5mm²
Circuitos alimentador de quadros: Seção minima de #6,0mm²
Critério de sobrecarga
corrente de ajuste
Iz= Izc=
CRITÉRIO ADOTADO PARA O DIMENSIONAMENTO SOBRECARGA CABO COM SEÇÃO DE
OBSERVAÇÕES
O CIRCUITO ALIMENTADOR TERÁ ORIGEM NA CHAVE DE TRANSFERÊNCIA EXISTENTE
Iz e Izc por cabo
# 16,0mm²
Ib ≤ In ≤ IzCondução mínima do cabo = = 70,00A Cabo com seção de #16,0mm²
Escolher cabo com condução mínima de 70,00A 88,00A = 88,00A
1,23V
0,32%
Cabo
#1,5mm²
Para os circuitos de iluminação adotar seção
mínima de #2,5mm²
66,00A
Limite máximo 0,50%
1 metros
Seleção do cabo de acordo com a tabela 37 da NBR 5410/2004
#10,0mm² 66,00A
0,001 Km
Corrente por cabo 60,11A
60,11A
60,11A
Fa = 1,00 da NBR 5410/2004
F4c = 1,00
30 graus
Ft = 1,00
√3x0,38
disjuntor de 70A com ajuste em 70A
CRITÉRIO PARA CÁLCULO DE Ib:
Ib =Sd(kVA)
=39,57
= 60,11A√3xVFF
13,48kVA 13,04kVA 13,04kVA
S x FD 49,46 39,57kVA
39,57kVA
S(KVA) =P(kW)
=45,50
= 49,46kVAFP 0,92
380V 3 0,92 Cabos por fase
45.500,00W 80,00%
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4.2. QNB-1
MEMÓRIA DE CÁLCULO DA PROTEÇÃO E CABO ALIMENTADOR DO
QNB-1
Tensão fase-fase Fase(s) = Fator de Potência (FP) 1
Carga instalada (Potência Ativa) Fator de Demanda
1 - Cálculo da potência aparente (S)
S = Potência aparente
FP = Fator de potência
2 - Cálculo da potência aparente demandada (S)
Sd(KVA) = = x 0,80 = Sd = Potência demandada
Sd(total) = FD = Fator de demanda
Sd(fase A) = Sd(fase B) = Sd(fase C) =
3 - Cálculo da corrente de projeto Ib
Carga Trifásica POTÊNCIA TOTAL Ib = Corrente de projeto
VFF = Tensão fase-fase
VFN = Tensão fase-neutro
Proteção adotada
4 - Dimensionamento do condutor
Fatores de correção de condução do cabo (Fc)
Fatores de correção para temperatura(Ft)
Temperatura ambiente De acordo com a tabela 40
Local de instalação SOLO da NBR 5410/2004
Isolação do cabo EPR
Fatores de correção para agrupamento(Fa)
Conforme tabela 37
Fatores de correção Para 4 condutores carregados (F4c)
*Quando tiver corrente de neutro usar fator de 0,86
Fc = Ft x Fa x F4c Fc = 1,00
Critério da condução de corrente
Condução mínima do cabo =
Escolher cabo com condução mínima de
Método de instalação D
Cabo com seção de Iz= Izc = Iz = Condução de corrento do cabo
Izc = Condução de corrente do cabo com falor de correçãoCondução de corrente com fator de correção
Critério da queda de tensão (V/A.Km) - Valor limite
Conforme tabela 3 em anexo Considerando fator de potência 0,8
Exemplo para cabo #1,5mm² Comprimento do cabo
V/A.KM = 20,30 V = 20,30 x 60,11 x 0,090 =
Queda de tensão em % =
Seguindo o exemplo acima a tabela foi preenchida
1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 300
V/A.KM 20,30 12,70 7,90 5,30 3,20 2,03 1,32 0,98 0,75 0,54 0,42 0,35 0,30 0,26 0,22 0,20
Queda % 28,90 18,08 11,25 7,55 4,56 2,89 1,88 1,40 1,07 0,77 0,60 0,50 0,43 0,37 0,31 0,28
Pelo critério da queda de tensão o cabo mímino que pode ser utilizado é o de
Critério da Seção mínima
Circuitos de iluminação: Seção minima de #1,5mm²
Circuitos de tomadas: Seção mínima de #2,5mm²
Circuitos de força: Seção minima de #2,5mm²
Circuitos alimentador de quadros: Seção minima de #6,0mm²
Critério de sobrecarga
corrente de ajuste
Iz= Izc=
CRITÉRIO ADOTADO PARA O DIMENSIONAMENTO QUEDA DE TENSÃO CABO COM SEÇÃO DE
OBSERVAÇÕES
1- O DISJUNTOR GERAL DO QUADRO QNB-1 DEVERÁ SER SUBSITUÍDO POR UM TRIPOLAR DE 70A CURVA C
2- DEVERÁ SER INSTALADO UM DISJUNTOR MONOPOLAR DE 50A CURVA C PARA ALIMENTADOR O QUADRO QNB (EXISTENTE)
Iz e Izc por cabo
# 25,0mm²
Ib ≤ In ≤ IzCondução mínima do cabo = = 70,00A Cabo com seção de #16,0mm²
Escolher cabo com condução mínima de 70,00A 79,00A = 79,00A
0,090 Km
109,83V
28,90%
Cabo
#25,0mm²
Para os circuitos de iluminação adotar seção
mínima de #2,5mm²
61,00A
Limite máximo 2,00%
90 metros
60,11A
Seleção do cabo de acordo com a tabela 37 da NBR 5410/2004
#10,0mm² 61,00A
Corrente por cabo 60,11A
60,11A
Fa = 1,00 da NBR 5410/2004
F4c = 1,00
20 graus
Ft = 1,00
√3x0,38
disjuntor de 70A com ajuste em 70A
CRITÉRIO PARA CÁLCULO DE Ib:
Ib =Sd(kVA)
=39,57
= 60,11A√3xVFF
13,48kVA 13,04kVA 13,04kVA
S x FD 49,46 39,57kVA
39,57kVA
S(KVA) =P(kW)
=45,50
= 49,46kVAFP 0,92
80,00%
380V 3 0,92 Cabos por fase
45.500,00W
MEMORIAL GERAL TÉCNICO E DESCRITIVO DE OBRAS, MATERIAIS, COMPONENTES E EQUIPAMENTOS
ELABORADO
TE
FOLHA 16/52
REVISÃO
00
DATA 27/05/2019
NOVA SUBESTAÇÃO PADRÃO SEDE
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
4.3. QNB
MEMÓRIA DE CÁLCULO DA PROTEÇÃO E CABO ALIMENTADOR DO
QNB (EXISTENTE)
Tensão fase-neutro Fase(s) = Fator de Potência (FP) 1
Carga instalada (Potência Ativa) Fator de Demanda
1 - Cálculo da potência aparente (S)
S = Potência aparente
FP = Fator de potência
2 - Cálculo da potência aparente demandada (S)
Sd(KVA) = = x 1,00 = Sd = Potência demandada
Sd(total) = FD = Fator de demanda
Sd(fase A) = Sd(fase B) = Sd(fase C) =
3 - Cálculo da corrente de projeto Ib
carga monofásica POTÊNCIA TOTAL Ib = Corrente de projeto
VFF = Tensão fase-fase
VFN = Tensão fase-neutro
Proteção adotada
4 - Dimensionamento do condutor
Fatores de correção de condução do cabo (Fc)
Fatores de correção para temperatura(Ft)
Temperatura ambiente De acordo com a tabela 40
Local de instalação AMBIENTE da NBR 5410/2004
Isolação do cabo EPR
Fatores de correção para agrupamento(Fa)
Conforme tabela 37
Fatores de correção Para 4 condutores carregados (F4c)
*Quando tiver corrente de neutro usar fator de 0,86
Fc = Ft x Fa x F4c Fc = 1,00
Critério da condução de corrente
Condução mínima do cabo =
Escolher cabo com condução mínima de
Método de instalação B1
Cabo com seção de Iz= Izc = Iz = Condução de corrento do cabo
Izc = Condução de corrente do cabo com falor de correçãoCondução de corrente com fator de correção
Critério da queda de tensão (V/A.Km) - Valor limite
Conforme tabela 3 em anexo Considerando fator de potência 0,8
Exemplo para cabo #1,5mm² Comprimento do cabo
V/A.KM = 23,50 V = 23,50 x 42,00 x 0,002 =
Queda de tensão em % =
Seguindo o exemplo acima a tabela foi preenchida
1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 300
V/A.KM 23,50 14,60 9,10 6,10 3,60 2,34 1,52 1,15 0,86 0,63 0,48 0,40 0,35 0,30 0,26 0,23
Queda % 0,90 0,56 0,35 0,23 0,14 0,09 0,06 0,04 0,03 0,02 0,02 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01
Pelo critério da queda de tensão o cabo mímino que pode ser utilizado é o de
Critério da Seção mínima
Circuitos de iluminação: Seção minima de #1,5mm²
Circuitos de tomadas: Seção mínima de #2,5mm²
Circuitos de força: Seção minima de #2,5mm²
Circuitos alimentador de quadros: Seção minima de #6,0mm²
Critério de sobrecarga
corrente de ajuste
Iz= Izc=
CRITÉRIO ADOTADO PARA O DIMENSIONAMENTO SOBRECARGA CABO COM SEÇÃO DE
OBSERVAÇÕES
1- QUADRO EXISTENTE A SER MANTIDO
2- O NOVO CIRCUITO ALIMENTADOR TERÁ ORIGEM NO QNB-1 EXISTENTE A SER READEQUADO
Iz e Izc por cabo
# 6,0mm²
Ib ≤ In ≤ IzCondução mínima do cabo = = 50,00A Cabo com seção de #6,0mm²
Escolher cabo com condução mínima de 50,00A 54,00A = 54,00A
0,002 Km
1,97V
0,90%
Cabo
#1,5mm²
Para os circuitos de iluminação adotar seção
mínima de #2,5mm²
54,00A
Limite máximo 1,00%
2 metros
42,00A
Seleção do cabo de acordo com a tabela 37 da NBR 5410/2004
#6,0mm² 54,00A
Corrente por cabo 42,00A
42,00A
Fa = 1,00 da NBR 5410/2004
F4c = 1,00
30 graus
Ft = 1,00
0,22
disjuntor de 50A com ajuste em 50A
CRITÉRIO PARA CÁLCULO DE Ib:
Ib =Sd(KVA)
=9,24
= 42,00AVFN
9,24kVA 0,00kVA 0,00kVA
S x FD 9,24 9,24kVA
9,24kVA
S(KVA) =P(kW)
=8,50
= 9,24kVAFP 0,92
100,00%
220V 1 0,92 Cabos por fase
8.500,00W