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m ¦ 'yw ANNO HIT .X/X \ •?"«ík. / . -"¦¦ 'ww-v ....W . u#'- j. f™ r *-* æ- ¦. .-x ¦--..- RedaS0Í?çÍ o|ciw,ír«|(Pipeita 33 Juiz flfjFpjtft,40 Jli^pv Jtwbro40|iia?5 t *, 'èQ^feA lliVL I '* md •»•>«?•» ."« .1 wsió/uírüíijw . Aaii», , Soméstrá ,; fóPa** Fo***1 Anno.' '•"¦•moatr*-. NUMCflO AVULSO. '>/i'r.iiu T^TT?.^5 m Expediente .x';i'pjy....,«,". wiocoSn?mÊÊ •-' .Ar.' ' í»JCC011¦¦ lBfOCOæ¦ Ã$3O rc,AV iW»**!'9-T-»-»f. •$Ml Ai.. '.¦.¦¦¦ ti.' ,.çf ;kif^ y.|;fivi Prop ¦HmaMh flimiWnBim i^aWRmuam*mm**au*.jm^meum* *.-*. mutua [BatjafSÊ*?. D Q9 H *Ífl ImtfftaSjhuiilaiaft EíHiiá^ aa ifl H '' iHft ^1 ¦^¦Üb^bH +mktS aasÊM ÉbV2k M aC [¦Í;ÍSftóÍÉ'll iSfi^* ••a.'.' -'- ;:^-:«^' * ********' " i vs.ife,^.^ iiyi xjx aíXí í. ,'y..; í-fi. h »iu»t£S4e^^ ÜSSiaNATírjtWI ÍI»A« Paaa V«ia te». _,* '. . i '¦'-.; 'WK/«a NUXMHO AVUl*Ó. Ü tfjlí. * •' *,• » 151000 ison riedade da E3JVI1»jÍIDBZA. r>'0 PHAROIL. Toda a correspondência «ro Plural» deve, «or endereçada no advogado Evarfeto Gonçalves Machndo,Dlrector Gerente Geral da Empreza. J€()usas republicanas i^^-'sld epifraphe ;ao tio nosso illus- trkWçóilégRilOi Corar.erolo do Sâo Paulo» o ségúlrito taitíg'o 'dóprovecto'jonwlista dr. Ejuiiidi) Prado, ra:-a a trausci-ipçio do qual pedimos venia áqucllc nobra orgam da im- jr;qíapau.llft8i!K: X ;,;;. «Todos^ÓKÍannÒB, riiínc-sb Ctingrosso o os cinco ou sois oçngiMísi.si;»-! mais fami- llai-çs opní as quati-j ópornça-s—demon- stram Ic-go que a divirta «5 sempre multo grande v quq;iá.«m Joi.íjw, «a s. mina com porHa «li» longas columrai iJra lúrot-llas «iu r.cclia o di despezo—os íljJÜrlsmoiíV.'- pieBeutativoB do «dettoit» nvolumím-iin hei- lamente e cada dia crescem o ir.ulviplio&m- se. A Fomb' a protcotQra do inunto aiiguMo «ia K->pubIieti.'Ru8pon«<iim outroii oiadoiei, ooncoiídanHo cim ns cbuerviçOes dou coo- t i»omsiat»H d«> CongrosBi'. . , ,No iiitei^v^Uo snly/,aD« i|mn Q«j.dui? veies a.;i-?publlép, consolida-sj! à mosiiiü outras tájitai^epd, «iitri di qiiíild-j' cm qúáhrio no rcgiiT/ea id» legalidade, «tpiriiiionli»- e a J4 *ltta o dcBaoc»dit«da ranncé.i d.» pro-. ^i^lencia civil, pacifloa-BO o paia, pondo teimo á^uella itinguliir guerra IritiiciHa quei miu tiluvWaj"p.Ja,diff,i^«;i «I,,.,, dllmn, occànjooii\vertiriuoRo«\S«<)etteita» juioj «rtji- monto do Br. Rodrigues Alves e produz alto rosos saldos no orçamento dp^r. Castillios. K o cRmbld 'desce' 'm'»h tim ponto pr.ço da carnosúbc mais duzentos idi.s IcilrX" Prorcgs-se 'o Congresso, *proroga-se o aubsidio, o 0.1 oongroasuta» que so oceu- M|H;<lo.crçaiu<mlo «oro<ç»m a co^n^rilBiI• o «ibflcit>í,aapeità| o,.», eorial-o e dep/ils pe- gam na reooita e eomríJDi a, «¦stlral-i, a cs- tlral-a, reputando daijur <S dálli, poídó-lhè agrirs um remendo, lófo uni acorcHcimo, ivtti que a. rrcoijta llquo grande ap posto.da c&briijustsmçntc o «deflqit» rude lhe dol- xar apenas umapontlnba de fórj.' •' No anno ••guinte, reun<"i-f e o f>ngr*í»sO' a'Ox«doflelt» orisceu; «ivneou, transbordou p. r ledus os la«Jq»!8 a, roeeltiv encalli.u, en- colbeu, lrjii8formou se n'uni Unpinbo dr.. risqar, "Pegam òktra vet no *'i(-ftci,n, drse-m- pAf>ni-ii'o. cb«mam lhe nom»s feios, picam» •n'q aos pés e oomepam a pux»r pela reneita l.vaoi nisto seis ou soto nKzes. ' fleou outra vez o «defleit» a appai"!oirl Enfliii, o conc'T',d diflnitivb floa p<ira o áiín'«H E a <:ame a subirt e o por tbematloa do sr. Bonjsmln Constant, polo ar. Florlano Peixoto, que mais tarde devia »er promovido a. salvador da pátria. Os outros dois mlnlKtros do Provisório, os ga- noraes ei da terra, ficaram mudos a olhar oom npprovaçfto para a fichada do palácio flnanooiro erguido pela imfglnoçào do sr. Ruy Birbose. Portanio, sa foraa» parni- S1?80» os «etes deste «bíadista, a culpa nao rol delle, mas sim da Republica inteira reprcBontsda no governo provisório pelos s'us mais applaudidos e oonsummados ar- listas, i ... ,. Adescu'pa tia jogatina nao é bara cabida e uão serve para *xonerar a Republica d«s suas. culpas. Se «5 vordade que sempre bouvo especulação na,Bolsa (o isto é pro- prlo de todas as. Bolsos), «5 Ipnegavel que o a"ppareelmcnto da Republica'exaoerbnu eiisa especnlaçan e levou-a ao auge do frenesi, oijm approvaçío do govorno,. com applauso e »iá pi-gullto.do. toda a imprensa republica- n-, qiin npiintavá como «bra da República aqiiillo- quo então apregoava' como uma prova'da riqueza e progresso e qu» hojn demo dc jpgstlna, com aros de desprezo. A «Gazeta de Noticias» publicou, nos pri- m^irns meies do 1893, dois'«iDterview» fi- nfeifoelrõs com os 5rs. Olycerid e Raqgel ['•siunii. Ambos estes veterano» da Repu- blioadecluríram quo a nova fôrma de go- vu'i;p, para distrahlr.da polltiqa o espirito itn popijb.çílò, viu-se obrigada a fazer emi.s- si>.*, a favoreenr o alargamento do credito, a pro:luzir a inflação ^do^ mercado, lito è, por outras palavras, a organisar o jogo- Oi-seram mais áquelles ronhores que, no poriodo oiitico da sua Infanois, a Republica, psia no pipularirar, preoisava fgradur a iiiuiw g-nte, propoicionando-lhe oco siSo d > igantiar diuli'!lro. Esta confissão «5 im- loitintissirna o uão «Jove n-.-r esquecida. Pur «Ha vemos tcstcouolisdat por dois ho- mens insuspeitos estas verdades: que a Ra publica bnqu-iarla noa seus primeiros dias, so o espirito publico so voltasse para o : ro- bloma político. Em 'segundo logar, vemns oopíirmads e«ta,outna verdadei—q-.in a faaiiH daçllo da Republica fxlglií'aquella vasta e colossal conupçao de todos os brasilei- l'0R.' '' •piaer, portanto, que o j<^g»Xfoi a caum às a'*V\^° Pa'.z aiesuio que dizer que a Ropublíea foi qtiôm o arruinou, porque, para ?•aj«r.:Pri)otecu elUde» nancclonar, alargar e desenvolver o jXgo, par* o fim Immc.ral u* anestbCNlar « entorpecer ó esplWto pu- b,Ví9>i9u!elia be'ui sabia iser-lho contra- No. >'s iíííí.\s ii'-!r,i y.i^iitií. nii EDi^ARno- Prado > Exmo. Bispo de Gamaoo .#¦* A historli das finsn«,Ms rcpublicujas nío é longa nem «linicil do uontar. Vamos ilgurar a forturià publica por meio «l« um algurlarao qualquer. Diffarons qnn, un inanhaj de 18 «le novembro, o Brazil ira possuidor de uma Qota de t£0Q0 ou 21 di- iihfiros. G partido republicano éhtendia qiieo reiff- men monarchteo aílo lelava bem daquelles 27 dinheiro*. Que não os guardava bem, qua os estava gastando, desperdiçando, emilm, defraudando à oáfitq. 'Por amor rfaquellee «llnhelros, Isto í, para melhor garantir os mesmos dlnheiros, que por signai, «iram tres do menos do que os «e h\brea 30 E-vcriplura, entendeu o partido i republicano qUo devi» fizer uma revolução é confiar :i Republicas chave da gaveta linde se guamava a fortma publica. A Republica amarrou a chave i euu. A nação Ucou de fóra, um. pouco inquieta. Começou a Tor entrar, e sàbír caras suspeitas, bem conhecidas, qne privavam cora' a Repii- blica. A Republiea, bra/landn serapra que a monarcbla esteve defraudando o pafz, tomou muilea medidas, para mcMior guardar » dl nheiro. < ') l fj ; t r, |. * £ j) -X ,. Fez rondar a fechadura da gaveta, p«z uma nova, americana; com muitos segredos, ma- l»*ncomblnaçilosw de fòrá ouvla-awoirui do frrqucnto d* chava girando n* facho d ora: e o ranger da. «avete. Etnflm, -a, Ropublica dizia saber muito bem guardar <v dinheiro eestar vigilanWí'0'pali'fói'«ireárfdo con- fiança. Hoje,JHiséádoB M^anoosta^,Nii.f;ao,Qf» para.e»ow»-paf*i ^oèroiU faireta-e fer-os 8eus'zT dlnheiros tito Itam ífedàrdadòs |.*èla Rfcpublioa- Esta foz difflculdadim eiavmostrar. A muito custo a. Nação consegue a. abertura dsígavèta é—oh dttrl oft surpresa f— en-; contra 10«llnhelrosI... '" ' :: '" Quem tirou os dezesete dthbtdrcs que fui tam t . , tfl .¦¦ _;/:;;¦ f i,, .¦;¦: iiJilJfll '.i A chave da givetaiestava com. a Rapablif- et., ella lidou com o dinheiro. ella 6 reüpohsavelí; '' sa^j.M,n min A Republioa.unia msuiliãisurprehondoo a administração monarchica. , •, --,., T; Os republicanos entraram tubitamente pe- laarepartlçü1?» publica».' Sobre as mesas di» ministras acharam a correspondência aberta e per atrir. Penetraram na gabinete im pi* rial,arrombando cs moveis e tudo vasculhan- do. K o que acharam ? Descobrirão», porvon- tura, algum «ineamente, deehosro*»? Não. Nada, nada atsolitknvntta«elfciwn <juo pre- Judicasse a reputatíb dr tronresttdado des admlnislrações da monarcbla. , Enfio sv p«>de dnTidar qae, no1 empenhb de.desaareditar oaseusrantaaessorm e a«tr«r- sírios, os homens novaHiifij.tiveisem escru, P»lo'tKm mixto da rioite de ante-hontem veiu a esta cidade o exm. prelado D. Silve- rio_Qomes Pimenta, com o llui especial du vftitar aos "rovdms. sacerdot s e irmãs aa- IiiMouas sobreviventes, assim como rendir piedosa homen.tgem ás sepulturas do pran toado exmo. Bispo do Trípoli e demais vi eüwas da torrivel catastrophe. D. S Iverio, dopois de Consolar em paternal visita as irmãs Santa Casa, celebrando por todos o s»n'o saerifleto d\ ujíssf, foi em piedosa romaria á oapéJla e cemitério da Gloria em que jtzsm aalautimadas victimas. Acompa- nb^vain s a... cxo. os revdms. vigários Fer- nándò,'do Rio Novo; Conde, de S: Jajo Ne-' pomucflno; Antor.l» Sintns;1 de Sabirá; An- íouio Maria, do Porabu, e mais fimuk.s Havendo-se hospedajlcj com o revdm. vi- gatio dr. Csfó, partiu pelo expresso da tirJc a coatinuar a visita epostilica eu que se tch?-y: ¦'¦'•¦ ''¦ luar»»" i Uma causa celebre Còm esta «pigrapha o «Jornal do Commer- alô», de hontem publica o seguinte : « Pelo Tribunal do Jury de Bourgos (Fran- ça) está sendo julgado neste momento um dos processos mais Celebres e commovedorea da nossa «^pocha. i Aí,11 D0^vabto de 1885, uns p.iscadorss do Viço Equense encontraram no fundo de um, medonho precipício, nos rochedos de Fnsarelli, era Sorrente á Castellamare, o ca- davçr de um moço de 15,'annosX O desdltoso fora lançado da uma aliura não Inferior a 60 dietrosjdo crsnoo, horrível- menlu fracturado, saltara a massa eucepbali- ca salpicando os racifus. ,Do primeiro inquérito resultoa o quasi absoluto convencimento de que o pnbre ra- paz.eraum collegial de origem frínceza. O seu Mo não offarecla Indicio algum particu- Nr, mas a roupa branca, marcada com o n. oi, cr.mo geralmente se usa fazer nos colle- gios da França, e ainda dous esnapulários que sa lhe encontraram foram Julgados yiiliciontes para justificar aquella presum- pçfto.r No primeiro, represenlando a Vlrpem San- k wS0 a 8,,K"into invocnçilo em francez : « O Mane, conçue sans pécliò. priez pour nous qul avons rncours h vousl> E no se- gundo, onde sg ostentava a imsgom de Nossa henhora do Carmo: «Nous veillerons sur tol. I ar uous, tu gagneras le Ciei.» As primeiras testemunhas inquiridas To- ram uns italianos, que luz alguma puderam lazer sobre, o mystorioso crime e, apiiulon- ,gas invéstigaçõus, todas inffuctiferas foi o processo arehivado, por falto de provas. Nove annos depois de se encerrar o orooesso :|ioieai, recebeu o procurador dsRenubüea uma carta da Marqueza de Nayv,«, commu- .meando Iho que a victlma era um sou filho aiHtural e aceusando seu marido do o ter ns- sassiuaoo. A. marqueza pedia ainda o auxilio da ins- llça contra o marido, qne a maltratava bru- talmentt, assim como a seus filhos, recusan- «lo Iho os recursos neceisarios á vida, qUan- ¦'" era certo que o Marqnez casara com ella Wruma extranha «oineldtncl» também falleceram ai outras pessoas que poderiam lançar luz sobro o assumpto: a coBturaira Maria Cbaix, a quem Nayvo dissera qua a çreançi morrera afogadsj e o agente Lynn que lhe srranjou o casamento e que, nao teudo recebido a quantia ajustada, pro- curou o menor, ameaçando fazer um escan- dnlc Outros fidos ba, porém, que aceusam Nayve. Nas proximidades do sitio onde appaieçeu o oadaver, na noite em que se deve t<r dado o crime, o menor foi visto por algumas pessoas, om companhia da um homem cujos sfgnaes coincidem com os do Marquez. Do móvel do crime ponco se sabe. Diz-se quí o Matqutz quiz assim apoderar-se de tíO.000 fianoos (eOsOOOíJOOO) que a. avó materna do menor legara a este, havendo também quura suppouha (o'que parece pro- vavel), quo Nayve teve em vista evitar qua um dia se ciiêgisse a conhecer a «Calta» da sua mulber. Quanto á Marqueza, ignora-se também se, fazendo a denuncia «Io terrivel segredo, foi arrastada pelos receios de consoiencia, ou se o medo de também ser assassinada polo marido foi que a impulsionou. O julgamento da celebre causa está pro- duziudo a maior curiosidade em toda a França, p0r motivo das clrcumstancias roystenosas de que o precesso «5 rechelado. Oaecusado, que confiou a sua defeza ao celebre advogado de Pariz, Alberto Danet, sustenta que a esposa o aocusa, suggestio- nada por pessims extranhas, que lhe con- sagram ódio mortal. Paio sou lado, o advogado Danet susten- taiâXn* defesa-, qua a morte ile Hyppoilto foi devida a um accidente casual ou, quando muito, a um suicidio». Apresentou go ante-hontem ao sr. ministro das relações extorioras o sr dr. Charlas Welner, inspectojr geral dos uonsulados de França e ministro em missáo especial. Foi anle-hontsm asisignada a lei reorganizando « corpo diplcnlatico' e preanao consulados. appellado, Nestor Firmino Crus; crqueiri: re- lrf*"~"y'l "Y".""" r"'ninio Coalho da íelaW, desembargador Cama. forqueik,, .„- tisorés, dessjtabargadores AmoHm è Amado* -^Uiiffrmaram « sentença apseUad»/ votan- 2*° Br' J4maílor PÇ)lL5Pplicacap da pena no grio mediu do áftWWW. PéSi, c,"° M-a os votos dos srs. Augusto OlynWí*,. Fei*- reira Tinoco e Rezenie Costa, uue amiullaram o julgamento o mandaram o réo a novo iurv. í>1ml"íelí ^l0™*6* mpe*i9ó óii>. ^esteÔ Aa^Âu&l éj,«8iiUa>J^PP£11*ule» Bmno José íiP^S.^Nl»™. ^Justiça;' reTatóY, des- iti( laram o processado, desde ò despacho de sustentação òfoaü*eri'«í«•Siíin»í;'.*%*1 amnistiados Apresantaram-se ao chefe do estado- maior general da' armatfã òh : àegnin- tes offloiaes:. I •" tenentes AlfpiBr Dias eoÍcn9,José Carlos- «ourfio, 2.- t«n«nt«f Roberto LoCocqde Barros, guaida-marinha Gonrado Luiz Hic.h e os !•¦ tertentesl- . - -—» reformados Arnaldo Ferreira Sampaio ,N' 8£?- Theophilo oitonl. A^peiunite, pell-- e Álvaro Ribeiro Graco.&. omo,8vd(r Figueiredo;- appellada, a justiça; relator, desembargador Pimentel; sením jélnqnlrldas sa t,.<sMmUnb«» Stn pre- *"$* 4-b- r*°i/««"«ndoí-s^lhe <»rad«*. >. r> rf-n / 8',Cf,díí- Appellante. a justiça; an. pellado, Jo&o Ferreira do Carmo; relator' desembargador Pimentel; revisores,. detém- bargadores Amorim e Amador.—Converte- ,i(am ó julgítmíntoem'diligencia. rn*' Foi ante-hontem assignado o de- creto creando um eommando superior < o guardas nacionaes na comeirca Abre Campo. Io para so apoderar do aou dote. Quem era o Marquez de Nayve? Filho de um oflicisl de marinha, per-tenoi» nma fa- milia nobre mas completamente arruinada, «ocupando um !.*!»ar subalterno na adminis- w»çao frftcçeza, antes do cisamenti. Disyjoso de adquirir, par qualquer fôrma, bens «i<-> fortuna, dirigiu-se um dia a ura?, agencia in casamentos dn Lyon e olíereceu 25,000 franco» (curca de 2õ:00Hg na nossa ra-iflda> por uma noiva quo lhe con viesse. lim titulo de Marquez d aompro ura valor quo tem cotação nestes cssjs. Ao cabo ¦«'gn.roas semanas, a agencia -punha o Mar- ,qutz em rolaçòcs com a familia Baudreuifle. quo unha nma (ilha única, em edade rfe casar <! oem ora dota de 600,000 francos (600:OOOS). rt bm único ponto escuro Imvie, como geral-I 0ll!'° PrelCS - AZ do co " O feire O sr. Israel Teixeira MendeB e ou- tros apresentaram, hontem propost» á esmara niunicipul, para o forneci mento da carne verde á! população rlfista ciimíe.ao preço rfe 650 réis Ó kilogramraa de carne sem osso e 550 o klrgraitma oram osso. ' Tolfgrfimrna8 de Montevidéo dizem teraüi ca,i»paüp gev«l consternação a ndtici!* do grande desastre que íoi ninadas vlctimss o sr. Bispo de Tri- prli, pw» o qual prepar.i.m se grendes tx^q.uiap, Forahi enviados ao presidente deste Es- talo. medalhas e diplomis conferidos, aa: expositores brazihiros .qu«! cpneorroram- ã exposição mineira e metallurgici de San- tlagò. ™l «»P¦ ' ESPECTACULO NACIONAL Asseiitíáii-se em chamar sebastianista a todo o Brazileiro de bom senso, ' que recuso prestar.oaseu consenso , aos desmandos que ahi se aoham á vista !• mentn acontece neüeacasos: a menina Bau-J rircuilio eommctrftra uma falta. .Seduzida aos 16 annns'por um criado da casa, a moça ddr-i a luz um filho, que estava sendo ser.retarr.cn- to educado em O.-leans e no qual fora dado o nonm da Hyppolito Menaldo. Nayve, que, dada a sua situação, düo podia esperar outra consa, transigiu com ir «falt»» em attençã) aos 600,000 franoos, Celebrou-só a boda e, durante os primeiros annos do ma- trimonio, tudo correu traraquillamentit', na1?- cendo da uuião.ü-aviMhos.' Qiwnto ao filho natural da nova Marqueza, continuava entre- gu« aos ouidados demmai ocstnroirade nomoi Maria Chai*,.que llie ocnnltava ouidadoss-t monta a. origem, De vez era quando, a ma. da costureira, visitava a sem ss lhe dar a conbecer. Ignora-se o motivo quo determinou o Mar- quez de Nayve a querer conheceu aquollü íl- Hio do amor, mas o que ò certo è que elle um dia foi a Orlèans e retirou de o joven escolar,r,«zendo-o recolher era um seminário, cora a intenção de o fazer seguir a carreira «eclesiástica. Durante a ostada de Hyppolito no somina- rio, foi visitado algumas rezes polo Mtr- quez, que se apresentlva como seu bom- feitor.. A SarUa Casa de Misericórdia de msniu celebrar, uo dia reate,, solemnes exéquias úk victiruas do desastre r!e 6 de no- Vc-n.bio. acnmpanlinJi criança1, mas isto- O Brazil hoje é terra de conquista . e, apesar do terreno ser immenso, f;ó pertence, conforme agora penso, aos sequazes «fo atheu positivista I RoerndfesceBdo a sanha que os abráze, quem* ved* qâé o pafz todo-'Sc arrase; e o sangue se derrame e nSo se.estanque ? Emquanto eslSÍyria ârérià-09'fuetadores, façamos s p»Pol de (Spwtadores,. , Inertes; tendo ttfuròs' drpálánquó"!'. Barbaceija, 27 db òütubi o de 1895X Paídrè' Corrêjí; db Àembida. ' ,rB B,tr;i-., j- ^....i ..•¦ .., , SabciriOs que oísr. dr. Vlrgilíó Martins de Mello é candidato a senatorin, pela vaga abrrla.no senado federal com o pattsamento 'db dr. Joaquim Fellcio doa Sautos. ..r.-—-~ Na cidade de UbA brevemsnt* será con- struida uma Unha do bonds, estando com- Íirado, segundo consta, o necessário1 ma- erial. .ÚP Íiulaem,mandar nubltcar. com ruido e espa- hafâlo qualquer «Ibrumento comprômettedor que porventura achassem. daquella surpreza Facilrr.ftite admilto, po- rc'ii»„p*ra\íLsciitiri a abs'>)nt»>nureia- «I» w> dos os republicanos qne t«*,ai gerido a fortuna da 'Náçaò: '• Deante do descalabro de hoje, os defenso- res^,n«^wi°*iBMiapMf#ni ujavsriutnen- toTíoWft^yaftui^dínrtr^ltaWcaysl: "¦' Que o de»,i»treftaai:r<>lro:proviémÁo jogo e o j?g»;pa Uiils»«ií>,fí>i,cr9iuio,piela-Ropu Responder «pio o listado de sflliotiva nenU^ ria.em que se aclism aa.ttnaufas da.R.pu- blica-.provéni do j[ogp,ináo é resppnder> Em.prímélro 1b'gar,«r preciso nlb confrití- dir 'M> flnaaçae do Kstadn com n fortuna dos pariUulares.x Os panioul re» jogaram o nr» ruinarara-sc, i-Uj'Coropr«h«-nde «e. O Ssta- do, porém, nSo jogou. Como se 'arruinou eiiéffW ' '- - ¦ -^; '" " ; '-'X'. ' Foi cem as medidas do primelnvmiDfstrp da Fazenda da Ropublica, respondem alguns republicanos. Mas cs actos do sr. Ruy. naíbosavhójetSb renegados, foram applau- didlssimés pelos republicanos. Houve ap* nas uma ou outra voz discordante. Esses actos tiveram a approvaçao do cntto im- mortal e naquelle tempo inclyto Deodoro, foram acoeitos como certos por toda a ma- Int«niaio* &ymnasio Mindrir: ResuLiedai dos eiíwnes de, preparatórios effectuados naquelle estabeleci monto do ch- sino: dia a , IronTuausz— Abelardo Alvos, di.ilinncao; Tancredo Alves e Alberto Fernandes Vieira plenamente] Leonel Oonz.'ga»P.'relra ds<F«-n- l°ntee. A^^e<;d1-ÍWM!a?>,eí Hpave Linlubllitado.. 4r1.j ;'« abítbmetíca (última' bancai-Houvc f In- habilitado. i -' - dia e- ' i'.«J PoavuoLBe—Riibeni Ferreira Camposv-diai- tlncçiu; José ã-'Ay mo Vieira e Octavio Vil- leia ; de Andrade plenamente: Antônio Al- var«S'Fi%hiTfdfes 'e SI!va! e Aui-elianb dè' AI-! melda Migalha-)», simpleunontei I < Houve 1 reprovado.. ¦;,-,. ?rancei—Domingos Condo Filho, dislinc çiw; .D.; Hcrenla Ferreira Lopes e Oscar Monteiro Uunro', pleasmcntè; Iwarorlfo Már^ t f».da'Costa éJFraMolácólJdéiyLoitè Oülnt«-< râfcs, simplesmente.,,- "¦' Houve.UnhobilHcdo. ftb «i^VílwliíraBaWfâftèinoçiMSt^ sar da Fonseca,.ptenaraeute; B^nto da Ro *Ka V.z FiihfoieiEoiffltilõ^SvioanUrarMa-ia- li-fies, limplismeutn. Nfto compareceu 1. ' FKAWtB^^^bPiilrdo Alves-, plenamente. lohabMttadbs 3; reprovado: f,.: Cbegcu sníe-Htintam' Rio de Ja»- neira-, em'tratamento do sua saúde, o sr. dr. Munis Freire, premente do Estado do Espirito Santo. Essas visitas eram, ao que pareço, muito agradáveis ao menor, mas um momento chegou em que elle terminantemrnte «leso- jbu oonheoer sua mal,, que lhe diziam- ser Tjiv.a,, mas cujo nome lhe recusavam. Essa i'dáa apoilerou-sede tal fórmu da sua juvenil imaginaçSb, que o rapaz fugiu do semi- nario. I Reconduzido para aqu«ílle eatobelecimen- to por uns «gandarmet» que o encontraram ej a qne elle contou a fuga. dizendo quo i«>, para Lyon trabalhar, afim do'ganhar dinhel- rirro dnpofs poder descobrir sn* mn.1, o me- 'nor é severamente reprehendii). e o M«r- quez também Ibe escreve no mesmo sentido, m»s narta, pôde. acalmar a imaginação eval- teda do joven seminarista. i Gravemente, e em termos tão refleclidos qjue 'ós Superiores d o. semi nario não ssatro- vnram a interceptar a»:carta, esoreveu ao Marquez, dizendo-lhe que não se sentia com wo<sação alguma,, qus não queria mais estu- dar e que seria Inutilmente que elle coo- tlnuaria a gastar dinheiro para o Instruir: Um anno se passou ainda', durante o qual oi menor tinha alternativas, da roíiírnaçao o db revolta, mas afinal, a 29 dc outubro de -1885, a. sua' agitação tornoir-se tão intensa, qiie o Superior do seminário esoreveu ao Manquezj dizendo quenio podlaieontlhuar w enci rrrgarise do jovín. N«yre apreseMou-se então a rccebel-o e volvidos poucos dias, o cadáver de Hyppj- lito'M«ípaldo npparecia, com'«r enineo despe- dliçado, nos-recifos-de Fusarells-. jO qu* se> teria passado noi ourtai pixaséo' db tempo que mediou entre asfhtdrdo me- nbr do seminário e.o appareoimentò «Io seu caefavef*/ ,A Marquesa de Nayve,-na- suacirtaao procurador da Republioa-^ie Saint-Amand eatra em largos detalhes a.esse ríípeito. ,0 Marquez, •receBefldoja Superior sominano, resolvera fízérseguir o rapaz Pà.r.?l Al?.erica ftfft|8| o entrar.- alli para o fcdllegto- de'Jesiiltas:' 0' seb coração dc mãi rdvoltiirais»1 Contra1 c^sfe projecto dee*lllo! qoe representava umaí como- qun etsrn» se- par açâof!mest o Marquei raostrára-se infle- vel. ' Dias depois recebera uma carta db Mat- quez; dizaade-lhe' que- oimenor lhe> fugira- A vordRdfnp«>rém,.fieglmido!depoÍ8-retonhe- cera, d que Nayve, Indo' buscar, o menor ao scininario, fora vlajur oom. este pela- ítalia, sob q falso- nome Martfn e, dofcoià d^ passUrpor Turim, 6*nóVH Rbroa1* N^polis, chirgá-a a Castellamare, onde;a 10 de no- v«mibro.i"ea;uu»a. exourf-ão oom o moço se- minarísta a1 Sorrente. Dessa excursão Hyppolito nio devia vjlt Quando os jornaes der.nv nolioia do nppa- íveiroe.nto do, cadáver e do facto da rouna branca estar marcada com o n. r,7, o Mar qu?s corrt!¦•*¦ ao seminirlò o pedira nVsu- per or para-ifUe díwlarasse «pie osse" nunttro pertenoia a-outro educando. Como Iortoii elle convencer esse ecolosiastico? Ignora-se; e como este morreu nunoa so poderá aclamar esBe ponto. 0 leilão que devfa realitar-se hon- tem ficou transferido para quinta- fei- ra, conforme o annuucio na secção ccrapeter.te. PROMOTORIA PUBLICA O sr. «Ir.. ALvAro Macedo Gui-ata- r.los.prf.raotor do justiça da, comirca, ftproatint-ju uo sn. juiz. substituto de nincia coDl/a o agente ria Esta do Míirisno Procopio, considerfliii hcursfa nas panas tio art. 297 do Cirfigo Pên».!', pelo fneto de ser cul- paio por imprudência no desastse, que «a deu nrjflin 6 do corrente, na estra- 'a ferro Conlral. Segundo um-projereto que de>e- ser apresentado ao' ministério da guerrr edi marinh». da Republica-AfgéntiflH'. o effectivo dir marinha de gurrra da quplln'Repübllc-», qoe era de ?;800 homens, passará a ser de 7.000, sem contar o quadro dos offlciaes. Revista. Agricola Industrial Receliemos oY.- numero da Revista A gricola Industrial, que se public* no Rio de Janeiro sob a direcçSo- dc sr Benjamim;Hollowel Júnior. Como se do titulo, trata a- nova collepcatdo' asüamptos agrioolals é ih- dustrinas consagradas ao' desfenvolvi reento-dangricoltura o indtastriBfi no Bnzil; Agradecemos a visita da illustre col- lega, de<;ejandb-lbe a prwupeWdade de que é digna pelos seus intuitos pátrio- ticos. ^visores', deaelnbaiVadoVès Amerlm e Amà^ cor.—AoDUliaram o julgamento pira mendar O róo a novo jury. N 817, Corangoja. Appellanle. a iústira- ftppellaMflSe&e?!^ lator,. desembargador Amorim; revisores, desembargadores Amador e Olyntho.—An- du liaram o juliramonW'paTir mandar o róo a riovo jury, oontra o voto do sr> Amador que confirmava a seotem?á'ajfpèlfalla.q N. 801. Alto Rio Doce. Aonellant» Ins. flihtf AMtbçw d-A-sBdràbçaof^eilSd.^0 a justiça; relattfpr d«*croliarg».dor Amorlni ijevisores, desembargadores Amador e Olyn- tno.—Mandaram o róo a novo jury. N8I5, de Abre Cairipo. Appffiante, Josó Mana; appellada, a justiça; relator, dèsem- Dargador Amadof; r-evisorè», deshmWargai»- nes Olyntho e Tinoco.—Annullsram d julira- monto para nlandar o róo a novo jury do Peçáriba. Appellánte^a justiça; A estrada ferro Oèntrai do Bra zil arrecadou, no dia 7- do correnfo a importância de II8!805$770. Saldo em caixa nesse dia II0:9I0$095. Segundo informam em Montevidéo possoas nlli.chesadas,. procedentosdo Rio Grs*Í«yàVS«H «TOTrfa' em Pelotas e outros pontos que o dr. Ga°tilhos passarJaí<anTdminÍ3tcaçãa ao dr. Carlos «Barbosa, vice presidente do E-itado, qne estubtleuaria-o govauno em- Pe- lotas. Pb\ exonernAio, por exceder do re- apectivo quaáro; o praticam» da agen ciado correio'de-íta cilade, J"o5bi Cl!- ;maco Monteiro de1 Bàrrds. No Rio Grande do Sul areou se urna offlcina íb'id'enti'ficdçao de tírimiko- sos. B" dettinnda ao reconhecimento rios criminosos, sogiindoi o sy3tern» antbropometrico empregado nn^prefei tura de Paria e organisado pelo pro- fessorBertilloin O processo de assignalamento an- thropometriGO e dor.ssigJrjHlaraento dèscriptivo são completados peloianxi- lio da photogr.ipbiat O atelier pbotfgraphico está fuDccionando. Estão sen:lo retratados ,os senfenciâtlcff fxfrterJtes na' CidsiH civil'aio«-indlvlrtuos!que a:polic:n' tToW julgado conveniente, aflm de íacilitar investigações. Consta quo terão licença os oíHcíhrs do marinha amnistiaíbrf- tenenle G^n til Augusto de-Paiva Metriv e machi- iíisòbJ Artbur L^opoldino Arantes, o primeiro para empregar-se em na*io do commercio, e o segundo rtara re9i- dir na Rio Grande -do Sul. P Os exames da série' da fseul- dado de direito de- Ouro Preto, mar- dos para bentera, foram adiados, que seja mnrc*.1o novo dia, de- ;pois da próxima reunião dà-congrega- çSb daquelle estabelecimento de en- sino. Sorteio rápido NOVA. LOTERIA. NACIONAL Lista gerul dos prêmios da 46' seris 2- loteria hontem extrahida: 12,21,27,30, 96. 12,21,27, 30. N. 77M, lalppt liado; PèdroWsé Aht%l{f;freíiítor,"<íS*- éaíbw#sapr Amador; revisore», desembar- ^adores Pimentel e Amorim.—Annuliaram o processado desde o despacho de sustenta* çílo de pronuncia' enf deaiíte' «fontra o voto ,*> sr. .Amador, <jue'. átln01lava; srJmentls' ò j N. 836, da Víçossí Appellaute, Joséiflaudi*' JmnfflÃrt|>f!!}^d^a Ju,.u«a; "'ator, de^ «mbah-gadot Amador; revigores, desémbar- gBd««-es Olyntho tf Tinflco.-Conflrtaaram a sbntença appellftda. DONATIVO Otenente>coron?l Jo5o-Jo$d Teixei- rn da Costa-Júnior, tocío da imporlart tei drogtçiai Ci»stas, Rendei «feMonteiros Jo Rio,visitando hoje a Sauta Cas* da< Misopfàardin des tu éidaiièèm companhia' do dn*, Alfredo do.Gistro,-fé? k pliar- macia do hospital um donativo- de ..... 5001000 am drogas* que serão remetlU das de accordo com a< lista- íorriecida pelo digno e zsioso provedor capitão Antônio Pinto. Com este benefl-jitf qaiz t> gcnotvíso doador pagar unn divida de gratidão, como-se exprimiu, n esth cidade onde; lia tempos,-de gravo enferraidado veio convalescer sna exma senhorái Rste' acto de ptiü»ntrop1a rectm menda tanto o banfeilòr como a Santa Círân) em cbja ftdrninistràfcfto dopo- sitou a sua confluiça' p'eln'bOK oràem easseio quo manifestou. A cnridaticchslilaactítidadè; e ag- sim a Santa Catfr rtadaHehl^quereteiítv de seus destinos, cuja sorte vem do Divino Consolador. 12, Li], 27, 96 12, 21, SO, 96. 12,27, c-0; m 21,27, 30, 96' 12, 21, 27. 12; 21,30,. 12, 21, 96.. 12, 27, 30.. it, 27, 96. Í2, 30, 96, 21,27,30.. 21, 27, 9«í.. 21,30,98.. 27, 30, 93.. 12.21.. 12, 27.. 12, 30.. 12, 96.. 21,27.. 2Í, 30.. 21, 96. 27, 30. 27, 96.. 30; 96.. os" bilhetes números12, Todfrs quer' dos teto o «v-omio r)e «4*000. ; 20;ooo$ooo 2Í0OOJOO0 2:00t»|00b 2:0OÕ$0Órt 2:000iJOO0 2:000|000" 240^000 240|000 2'40'SOOÒ - ",) 2"40$'00Ô 2401000 240,9000 240j}000 240$fl0O 2404000 2408000 80|000 8OJO00 808000 8Ô$000' 8OS000 80*060 80S000" 80$000 80SOOO 80$0'0'0 contendo qual 21,27. 30, 96 Aggravos N. 115V da-comátrea Leopoldina. AnerV- yfente, Martinisno Villas Boas; aggravadrf-. Jt-sé Gonçalves; . relator, desembargador Kcrivira Tinoco; juizea revisores,. Eeaende Costa o G-íinVCortTueira—Não tomaram co- nuecimíiito do aggravo. N. 105, da comarca rio Muriahé! Ag«ra-' v»nte, a Fazenda Publica; sggravaJo, ò juízo; relatei-, desembargador Prestes Pi- montei; juizes revisores, desembargadorbs' Amorim e Amador—idêntico despacho. Appellações eiveis N. 471, do S. Jo«é do Paraizo. Appellan- tes, Antônio Dionysió de Faria e sua-mulher1 appeilados, Josd Dioiiyaio de Faria e sui- mulher; relator, desembargador Gama Cer- queira; julgado por todo o tribunal—Re- formaram o aocórJam embargado! N..460, daiconia-rca dc Pissífsí Appellan- tes, Carlos José Nogueira e sua mulber í appelladoí, Joaquim Martino Borges Júnior e^ua mulher; relator, desembargador Amo- rim; julgados por todo o tribunal—Conftr- raarain o-aocórdam erobargado. Divorcio N. 13, da comarca da Campainha. Anpel- lante, o juízo; appellado.--,.Francisco Ignacio «e Souza'Andrade è su* mulher: relator, desembargador Olyntho; revlsoréí/; de%erh- bkrgadoras Tinoco e' Heeenife Coste-Con-' nrmaram a sentiínça-appelltda. N. 12, da come rea da Bagagem. Appellan- te. o juízo; appeilados, Antônio Ribeiro dos Reis e sua mulher; delator, desembargador Ahiado-; revisores, desembargadores Olyn- tlio e Tinoco—Confirmaram a sentença- an- pcllada.r PRUÇA 00 RIO DE JI«ÍR0 CAMBIO E BOLSA1 A!-uíal;offi<?ia«' aOzsdas pelos banoosj so '«a'8, foram aB'segu'lntes':' p*>r fJO0O-« 8/ff a< o 1/2 d. « Lotíflnft 90 d/v. Paris, por 90 d/v'. Hamburgo, por d/v! Itália, por lira—985 a- 1S014 a-3 PortugaI-468 a 475 %, a 3 d/v. Nova-York, por dollar—6IJ380 á vista. franco-1S004 a 1JJ01&,, a, raaroo-lSÍ239' a 1<S55 a- d/V. 5 «41K SEfiÇÃÕ lüWGlÃãlA- Tribunal da relação SBSSÃtl DO DIA. 26 DE Ot:Tt;BRO í, FôrarKjulgidos os seguintes feitos: Reatarão- crime ' N. 835, dacomaroa Theophilo Ottonl. R^or-rente, o juizo'; recorrido, Hilário dos * A ?'lvie outr^s;, relat°r, desembargador Feh-êtWfindcb; julzeí reVisòres, Rczchdê' ?«Íía«.er Garaa íf1,!eir--Conflrmaram a sentença-sppellad?. SN; 18, do dc direito do Itio Conflicto Itio Novo. Supplicante,, o mpplicado, o Novii; juiz juiz db-dirdto dc Juiz-de-Póretj. relator <)ra"Pm bargador Gamf Gorqueira^isorc;; Sra- bargadores Pimentel o Amorim-Julgararo competentcio juiz dfe Juiz de Fóra. UIgaram Appellações crimes PoÍftSd^i^W- .APr?ellante, Generoso u,«Ln l?»d v MoJ aPPe'lada,s a justiça; ré- lWbr, deSorooargador Tinoco; revisores.deL cmbargddores Olyntho e Amorim -Confirma- ram a sentença appellada. N. 74-0, da Formiga. Appellanlo. a justiça- As oolaçOes fornecidas pela Cauihra Sytídi- ffe.1 nos n'*»"--'¦^«¦-.. "- .'*¦- « * quintos Gorrotores, no dia 8, foram as sei- ,Sol>re liofidrès'!... ' » Paris....... » Hamburgo... > Itália » Pbríugal.... » Nova York.. Soberanos a. s 90 d/v.à' vista 91B/32d.9 5/létf; '8013UJ981 1*2471«M1 992 ra. —-'4tó rs. „xf^!5J378 25*580grj sendo os1 eitremos de 9 3/8-1-9 d contra banqueiros e-deill 3/8 a'9 7/Í8 g. miU^rfTé Papel part,cu,a-d; â&JMfólííSS ferae» de 5 •/. ft>ran»rçT)l;tdM' a 958IP; as «Te 4 %, «ouro»-,. a l-MfLym. as'acç8fií do" Ba-nctl fía Republica, tf lBsfwb ditaS- 2«:,^' ?i.70í5(,0-; M ^ Oeste de"WN* *'•««• díias, 2.' serie , .17JO0O, de ferro Leopojdini nas, à debentur&r da'estrada' „„ ....,„ , Bl 10éS,a lajjOOO; emprertlrtè^e IW5,a'WhiliVih' Os titulos brasileiro* de 1889 onan^ tados.no dia 8, em Londres, a 70 1/4; CAiTÉ' írcviiiKMfó m> irtacÁ^o Stock no dia 6 de tarde. Entradas no dia Embarques do dia 7.. Stock no dia 7 de tarde As vendas dechradas na quinta- ram de 9,000 saccas. Antc-bonlem í reguhVa bem sustentado. Sacou» 201 000 7.62& 209.585 *JÍ*jU1 193.206 feira fo-- raercsdo aoTao*oorritoSrnVnlWWT.0^S!. cotações, ás qqaea, porrim; n5.0 havft -SJ'- Morai com cla..8lfioH-ões rigorosa I Noticias particulares deram a existp»,!^ 8na%K^nl^u\ro;r0t-,t£;rr ¦mm \ .$_ m toneladas na ^--mmmm

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» 151000

isonriedade da E3JVI1»jÍIDBZA. r>'0 PHAROIL.

Toda a correspondência «roPlural» deve, «or endereçada noadvogado Evarfeto GonçalvesMachndo,Dlrector Gerente Geralda Empreza.

J€()usas republicanasi^^-'sld epifraphe lô ;ao tio nosso illus-

trkWçóilégRilOi Corar.erolo do Sâo Paulo» oségúlrito taitíg'o

'dóprovecto'jonwlista dr.

Ejuiiidi) Prado, ra:-a a trausci-ipçio do qualpedimos venia áqucllc nobra orgam da im-jr;qíapau.llft8i!K: X • ;,;; .

«Todos^ÓKÍannÒB, riiínc-sb 'ò Ctingrosso oos cinco ou sois oçngiMísi.si;»-! mais fami-llai-çs opní as quati-j ópornça-s—demon-stram Ic-go que a divirta «5 sempre multogrande v quq;iá.«m Joi.íjw, «a s. mina comporHa «li» longas columrai iJra lúrot-llas«iu r.cclia o di despezo—os íljJÜrlsmoiíV.'-pieBeutativoB do «dettoit» nvolumím-iin hei-lamente e cada dia crescem o ir.ulviplio&m-se. A Fomb' a protcotQra do inunto aiiguMo«ia K->pubIieti.'Ru8pon«<iim outroii oiadoiei,ooncoiídanHo cim ns cbuerviçOes dou coo-

t i»omsiat»H d«> CongrosBi'. . ,,No iiitei^v^Uo snly/,aD« i|mn Q«j.dui? veies

a.;i-?publlép, consolida-sj! à mosiiiü outrastájitai^epd, «iitri Ré di qiiíild-j' cm qúáhriono rcgiiT/ea id» legalidade, «tpiriiiionli»- ea J4 *ltta o dcBaoc»dit«da ranncé.i d.» pro-.^i^lencia civil, pacifloa-BO o paia, pondoteimo á^uella itinguliir guerra IritiiciHaquei miu tiluvWaj"p.Ja,diff,i^«;i «I,,.,, dllmn,occànjooii\vertiriuoRo«\S«<)etteita» juioj «rtji-monto do Br. Rodrigues Alves e produz altorosos saldos no orçamento dp^r. Castillios.K o cRmbld 'desce' 'm'»h tim pontopr.ço da carnosúbc mais duzentos idi.sIcilrX "

Prorcgs-se 'o Congresso, *proroga-se oaubsidio, o 0.1 oongroasuta» que so oceu-M|H;<lo.crçaiu<mlo «oro<ç»m a co^n^rilBiI• o«ibflcit>í,aapeità| o,.», eorial-o e dep/ils pe-gam na reooita e eomríJDi a, «¦stlral-i, a cs-tlral-a, reputando daijur <S dálli, poídó-lhèagrirs um remendo, lófo uni acorcHcimo,ivtti que a. rrcoijta llquo grande ap posto.dac&briijustsmçntc o «deflqit» rude lhe dol-xar apenas umapontlnba de fórj.'•' No anno ••guinte, reun<"i-f e o f>ngr*í»sO'a'Ox«doflelt» orisceu; «ivneou, transbordoup. r ledus os la«Jq»!8 a, roeeltiv encalli.u, en-colbeu, lrjii8formou se n'uni Unpinbo dr..risqar,"Pegam òktra vet no *'i(-ftci,n, drse-m-pAf>ni-ii'o. cb«mam lhe nom»s feios, picam»•n'q aos pés e oomepam a pux»r pela reneital.vaoi nisto seis ou soto nKzes. ' Lá fleououtra vez o «defleit» a appai"!oirl Enfliii, oconc'T',d diflnitivb floa p<ira o áiín'«H

E a <:ame a subirt

e opor

tbematloa do sr. Bonjsmln Constant, poloar. Florlano Peixoto, que mais tarde devia»er promovido a. salvador da pátria. Osoutros dois mlnlKtros do Provisório, os ga-noraes ei da terra, ficaram mudos a olharoom npprovaçfto para a fichada do palácioflnanooiro erguido pela imfglnoçào do sr.Ruy Birbose. Portanio, sa foraa» parni-S1?80» os «etes deste «bíadista, a culpa naorol só delle, mas sim da Republica inteirareprcBontsda no governo provisório peloss'us mais applaudidos e oonsummados ar-listas, i ... ,.

Adescu'pa tia jogatina nao é bara cabidae uão serve para *xonerar a Republica d«ssuas. culpas. Se «5 vordade que semprebouvo especulação na,Bolsa (o isto é pro-prlo de todas as. Bolsos), «5 Ipnegavel que oa"ppareelmcnto da Republica'exaoerbnu eiisaespecnlaçan e levou-a ao auge do frenesi,oijm approvaçío do govorno,. com applausoe »iá pi-gullto.do. toda a imprensa republica-n-, qiin npiintavá como «bra da Repúblicaaqiiillo- quo então apregoava' como umaprova'da riqueza e progresso e qu» hojndemo dc jpgstlna, com aros de desprezo.

A «Gazeta de Noticias» publicou, nos pri-m^irns meies do 1893, dois'«iDterview» fi-nfeifoelrõs com os 5rs. Olycerid e Raqgel['•siunii. Ambos estes veterano» da Repu-blioadecluríram quo a nova fôrma de go-vu'i;p, para distrahlr.da polltiqa o espiritoitn popijb.çílò, viu-se obrigada a fazer emi.s-si>.*, a favoreenr o alargamento do credito,a pro:luzir a inflação ^do^ mercado, lito è,por outras palavras, a organisar o jogo-Oi-seram mais áquelles ronhores que, noporiodo oiitico da sua Infanois, a Republica,psia no pipularirar, preoisava fgradur aiiiuiw g-nte, propoicionando-lhe oco siSod > igantiar diuli'!lro. Esta confissão «5 im-loitintissirna o uão «Jove n-.-r esquecida.Pur «Ha vemos tcstcouolisdat por dois ho-mens insuspeitos estas verdades: que a Rapublica bnqu-iarla noa seus primeiros dias,so o espirito publico so voltasse para o : ro-bloma político. Em 'segundo

logar, vemnsoopíirmads e«ta,outna verdadei—q-.in a faaiiHdaçllo da Republica fxlglií'aquella vasta ecolossal conupçao de todos os brasilei-l'0R. ' ''

•piaer, portanto, que o j<^g»Xfoi a caum àsa'*V\^° Pa'.z ^° aiesuio que dizer que aRopublíea foi qtiôm o arruinou, porque, para?•aj«r.:Pri)otecu elUde» nancclonar, alargare desenvolver o jXgo, par* o fim Immc.ralu* anestbCNlar « entorpecer ó esplWto pu-b,Ví9>i9u!elia be'ui sabia iser-lho contra-No.>'s iíííí.\s ii'-!r,i y.i^iitií. niiEDi^ARno- Prado >

Exmo. Bispo de Gamaoo

.#¦*

A historli das finsn«,Ms rcpublicujas níoé longa nem «linicil do uontar.Vamos ilgurar a forturià publica por meio

«l« um algurlarao qualquer. Diffarons qnn, uninanhaj de 18 «le novembro, o Brazil irapossuidor de uma Qota de t£0Q0 ou 21 di-iihfiros.

G partido republicano éhtendia qiieo reiff-men monarchteo aílo lelava bem daquelles27 dinheiro*. Que não os guardava bem, quaos estava gastando, desperdiçando, emilm,defraudando à oáfitq.'Por amor rfaquellee «llnhelros, Isto í, paramelhor garantir os mesmos dlnheiros, quepor signai, «iram tres do menos do que os «eh\brea 30 d» E-vcriplura, entendeu o partidoi republicano qUo devi» fizer uma revolução éconfiar :i Republicas chave da gaveta lindese guamava a fortma publica. A Republicaamarrou a chave i euu.

A nação Ucou de fóra, um. pouco inquieta.Começou a Tor entrar, e sàbír caras suspeitas,bem conhecidas, qne privavam cora' a Repii-blica. A Republiea, bra/landn serapra que amonarcbla esteve defraudando o pafz, tomoumuilea medidas, para mcMior guardar » dlnheiro. < ') l fj ; t r, |. * £ j) .¦ -X ,.

Fez rondar a fechadura da gaveta, p«z umanova, americana; com muitos segredos, ma-l»*ncomblnaçilosw Cá de fòrá ouvla-awoiruido frrqucnto d* chava girando n* facho d ora:e o ranger da. «avete. Etnflm, -a, Ropublicadizia saber muito bem guardar <v dinheiroeestar vigilanWí'0'pali'fói'«ireárfdo con-fiança.

Hoje,JHiséádoB M^anoosta^,Nii.f;ao,Qf»para.e»ow»-paf*i ^oèroiU faireta-e fer-os8eus'zT dlnheiros tito Itam ífedàrdadòs |.*èlaRfcpublioa- Esta foz difflculdadim eiavmostrar.A muito custo a. Nação consegue a. aberturadsígavèta é—oh dttrl oft surpresa f— só en-;contra 10«llnhelrosI... '" ' :: '"

Quem tirou os dezesete dthbtdrcs que fuitam t . , tfl .¦¦ _;/:;;¦ f i,, .¦;¦: iiJilJfll '.i

A chave da givetaiestava com. a Rapablif-et., Sú ella lidou com o dinheiro. Só ella 6reüpohsavelí; '' sa^j.M,n min

A Republioa.unia msuiliãisurprehondoo aadministração monarchica. , •, --,., T;

Os republicanos entraram tubitamente pe-laarepartlçü1?» publica».' Sobre as mesas di»ministras acharam a correspondência abertae per atrir. Penetraram na gabinete im pi*rial,arrombando cs moveis e tudo vasculhan-do. K o que acharam ? Descobrirão», porvon-tura, algum «ineamente, deehosro*»? Não.Nada, nada atsolitknvntta«elfciwn <juo pre-Judicasse a reputatíb dr tronresttdado desadmlnislrações da monarcbla. ,Enfio sv p«>de dnTidar qae, no1 empenhbde.desaareditar oaseusrantaaessorm e a«tr«r-sírios, os homens novaHiifij.tiveisem escru,

P»lo'tKm mixto da rioite de ante-hontemveiu a esta cidade o exm. prelado D. Silve-rio_Qomes Pimenta, com o llui especial duvftitar aos "rovdms. sacerdot s e irmãs aa-IiiMouas sobreviventes, assim como rendir

piedosa homen.tgem ás sepulturas do prantoado exmo. Bispo do Trípoli e demais vieüwas da torrivel catastrophe. D. S Iverio,dopois de Consolar em paternal visita asirmãs há Santa Casa, celebrando por todoso s»n'o saerifleto d\ ujíssf, foi em piedosaromaria á oapéJla e cemitério da Gloria emque jtzsm aalautimadas victimas. Acompa-nb^vain s a... cxo. os revdms. vigários Fer-nándò,'do Rio Novo; Conde, de S: Jajo Ne-'pomucflno; Antor.l» Sintns;1 de Sabirá; An-íouio Maria, do Porabu, e mais fimuk.s

Havendo-se hospedajlcj com o revdm. vi-gatio dr. Csfó, partiu pelo expresso da tirJca coatinuar a visita epostilica eu que setch?-y: ¦'¦'•¦ '' ¦ luar»»" i

Uma causa celebreCòm esta «pigrapha o «Jornal do Commer-alô», de hontem publica o seguinte :« Pelo Tribunal do Jury de Bourgos (Fran-ça) está sendo julgado neste momento umdos processos mais Celebres e commovedoreada nossa «^pocha.

i Aí,11 ^í D0^vabto de 1885, uns p.iscadorssdo Viço Equense encontraram no fundo deum, medonho precipício, nos rochedos deFnsarelli, era Sorrente á Castellamare, o ca-davçr de um moço de 15,'annosXO desdltoso fora lançado da uma aliura nãoInferior a 60 dietrosjdo crsnoo, horrível-menlu fracturado, saltara a massa eucepbali-ca salpicando os racifus.,Do primeiro inquérito resultoa o quasiabsoluto convencimento de que o pnbre ra-

paz.eraum collegial de origem frínceza. Oseu Mo não offarecla Indicio algum particu-Nr, mas a roupa branca, marcada com o n.oi, cr.mo geralmente se usa fazer nos colle-gios da França, e ainda dous esnapuláriosque sa lhe encontraram foram Julgadosyiiliciontes para justificar aquella presum-pçfto. r

No primeiro, represenlando a Vlrpem San-k wS0 a 8,,K"into invocnçilo em francez :« O Mane, conçue sans pécliò. priez pournous qul avons rncours h vousl> E no se-

gundo, onde sg ostentava a imsgom de Nossahenhora do Carmo: «Nous veillerons sur tol.I ar uous, tu gagneras le Ciei.»As primeiras testemunhas inquiridas To-ram uns italianos, que luz alguma puderamlazer sobre, o mystorioso crime e, apiiulon-,gas invéstigaçõus, todas inffuctiferas foi oprocesso arehivado, por falto de provas.Nove annos depois de se encerrar o orooesso:|ioieai, recebeu o procurador dsRenubüeauma carta da Marqueza de Nayv,«, commu-.meando Iho que a victlma era um sou filhoaiHtural e aceusando seu marido do o ter ns-sassiuaoo.

A. marqueza pedia ainda o auxilio da ins-llça contra o marido, qne a maltratava bru-talmentt, assim como a seus filhos, recusan-«lo Iho os recursos neceisarios á vida, qUan-¦'" era certo que o Marqnez casara com ella

Wruma extranha «oineldtncl» também jáfalleceram ai outras pessoas que poderiamlançar luz sobro o assumpto: a coBturairaMaria Cbaix, a quem Nayvo dissera qua açreançi morrera afogadsj e o agente dèLynn que lhe srranjou o casamento e que,nao teudo recebido a quantia ajustada, pro-curou o menor, ameaçando fazer um escan-dnlc

Outros fidos ba, porém, que aceusamNayve. Nas proximidades do sitio ondeappaieçeu o oadaver, na noite em que sedeve t<r dado o crime, o menor foi vistopor algumas pessoas, om companhia da umhomem cujos sfgnaes coincidem com os doMarquez.

Do móvel do crime ponco se sabe. Diz-sequí o Matqutz quiz assim apoderar-se detíO.000 fianoos (eOsOOOíJOOO) que a. avómaterna do menor legara a este, havendotambém quura suppouha (o'que parece pro-vavel), quo Nayve só teve em vista evitarqua um dia se ciiêgisse a conhecer a «Calta»da sua mulber.

Quanto á Marqueza, ignora-se também se,fazendo a denuncia «Io terrivel segredo, foiarrastada pelos receios de consoiencia, ouse o medo de também ser assassinada polomarido foi que a impulsionou.O julgamento da celebre causa está pro-duziudo a maior curiosidade em toda aFrança, p0r motivo das clrcumstanciasroystenosas de que o precesso «5 rechelado.Oaecusado, que confiou a sua defeza aocelebre advogado de Pariz, Alberto Danet,sustenta que a esposa o aocusa, suggestio-nada por pessims extranhas, que lhe con-sagram ódio mortal.Paio sou lado, o advogado Danet susten-taiâXn* defesa-, qua a morte ile Hyppoiltofoi devida a um accidente casual ou, quandomuito, a um suicidio».

Apresentou go ante-hontem ao sr.ministro das relações extorioras o srdr. Charlas Welner, inspectojr geraldos uonsulados de França e ministroem missáo especial.

Foi anle-hontsm asisignada a leireorganizando « corpo diplcnlatico' epreanao consulados.

appellado, Nestor Firmino Crus;crqueiri: re-

lrf*"~"y'l "Y".""" r"'ninio Coalho daíelaW, desembargador Cama. forqueik,, .„-tisorés, dessjtabargadores AmoHm è Amado*-^Uiiffrmaram « sentença apseUad»/ votan-2*° Br' J4maílor PÇ)lL5Pplicacap da pena nogrio mediu do áftWWW. PéSi, c,"°M-a os votos dos srs. Augusto OlynWí*,. Fei*-reira Tinoco e Rezenie Costa, uue amiullaramo julgamento o mandaram o réo a novo iurv.

í>1ml"íelí ^l0™*6* mpe*i9ó óii>. ^esteÔ

Aa^Âu&l éj,«8iiUa>J^PP£11*ule» Bmno JoséíiP^S.^Nl»™. ^Justiça;' reTatóY, des-

iti(

laram o processado, desde ò despacho desustentação dè òfoaü*eri'«í«•Siíin»í;'.*%*1

amnistiadosApresantaram-se ao chefe do estado-maior general da' armatfã òh : àegnin-tes offloiaes: .

I •" tenentes AlfpiBr Dias eoÍcn9,JoséCarlos- «ourfio, 2.- t«n«nt«f RobertoLoCocqde Barros, guaida-marinhaGonrado Luiz Hic.h e os !•¦ tertentesl - . - -— »reformados Arnaldo Ferreira Sampaio ,N' 8£?- Theophilo oitonl. A^peiunite, pell--e Álvaro Ribeiro Graco. &. omo,8vd(r Figueiredo;- appellada, ajustiça; relator, desembargador Pimentel;

sením jélnqnlrldas sa t,.<sMmUnb«» Stn pre-*"$* 4-b- r*°i/««"«ndoí-s^lhe <»rad«*. >. r>

rf-n / 8',Cf,díí- Appellante. a justiça; an.pellado, Jo&o Ferreira do Carmo; relator'desembargador Pimentel; revisores,. detém-bargadores Amorim e Amador.—Converte-,i(am ó julgítmíntoem'diligencia.

rn*'

Foi ante-hontem assignado o de-creto creando um eommando superior< o guardas nacionaes na comeirca déAbre Campo.

Iopara so apoderar do aou dote.

Quem era o Marquez de Nayve? Filho deum oflicisl de marinha, per-tenoi» • nma fa-milia nobre mas completamente arruinada,«ocupando um !.*!»ar subalterno na adminis-w»çao frftcçeza, antes do cisamenti.Disyjoso de adquirir, par qualquer fôrma,bens «i<-> fortuna, dirigiu-se um dia a ura?,agencia in casamentos dn Lyon e olíereceu25,000 franco» (curca de 2õ:00Hg na nossara-iflda> por uma noiva quo lhe con viesse.lim titulo de Marquez d aompro ura valor

quo tem cotação nestes cssjs. Ao cabo d馫'gn.roas semanas, a agencia -punha o Mar-,qutz em rolaçòcs com a familia Baudreuifle.quo unha nma (ilha única, em edade rfe casar<! oem ora dota de 600,000 francos (600:OOOS). rtbm único ponto escuro Imvie, como geral-I 0ll!'° PrelCS• - AZ do co

"

O feireO sr. Israel Teixeira MendeB e ou-tros apresentaram, hontem propost»á esmara niunicipul, para o fornecimento da carne verde á! populaçãorlfista ciimíe.ao preço rfe 650 réis Ókilogramraa de carne sem osso e 550o klrgraitma oram osso. '

Tolfgrfimrna8 de Montevidéo dizemteraüi ca,i»paüp gev«l consternação andtici!* do grande desastre dà que íoininadas vlctimss o sr. Bispo de Tri-prli, pw» o qual prepar.i.m se grendestx^q.uiap,

Forahi enviados ao presidente deste Es-talo. medalhas e diplomis conferidos, aa:expositores brazihiros .qu«! cpneorroram- ãexposição mineira e metallurgici de San-tlagò.

™l «» ¦ '

ESPECTACULO NACIONALAsseiitíáii-se em chamar sebastianistaa todo o Brazileiro de bom senso, 'que recuso prestar.oaseu consenso ,aos desmandos que ahi se aoham á vista !•

mentn acontece neüeacasos: a menina Bau-Jrircuilio eommctrftra uma falta. .Seduzida aos16 annns'por um criado da casa, a moça ddr-ia luz um filho, que estava sendo ser.retarr.cn-to educado em O.-leans e no qual fora dado ononm da Hyppolito Menaldo.Nayve, que, dada a sua situação, düo podiaesperar outra consa, transigiu com ir «falt»»em attençã) aos 600,000 franoos, Celebrou-sóa boda e, durante os primeiros annos do ma-trimonio, tudo correu traraquillamentit', na1?-cendo da uuião.ü-aviMhos.' Qiwnto ao filhonatural da nova Marqueza, continuava entre-

gu« aos ouidados demmai ocstnroirade nomoiMaria Chai*,.que llie ocnnltava ouidadoss-tmonta a. origem,De vez era quando, a ma.da costureira, visitava a

sem ss lhe dar a conbecer.Ignora-se o motivo quo determinou o Mar-

quez de Nayve a querer conheceu aquollü íl-Hio do amor, mas o que ò certo è que elleum dia foi a Orlèans e retirou de là o jovenescolar,r,«zendo-o recolher era um seminário,cora a intenção de o fazer seguir a carreira«eclesiástica.• Durante a ostada de Hyppolito no somina-rio, foi visitado algumas rezes polo Mtr-quez, que se apresentlva como seu bom-feitor..

A SarUa Casa de Misericórdia demsniu celebrar, uo dia

reate,, solemnes exéquiasúk victiruas do desastre r!e 6 de no-Vc-n.bio.

acnmpanlinJicriança1, mas isto-

O Brazil hoje é terra de conquista .e, apesar do terreno ser immenso,f;ó pertence, conforme agora penso,aos sequazes «fo atheu positivista IRoerndfesceBdo a sanha que os abráze,quem* ved* qâé o pafz todo-'Sc arrase;e o sangue se derrame e nSo se.estanque ?Emquanto eslSÍyria ârérià-09'fuetadores,façamos s p»Pol de (Spwtadores,. ,Inertes; tendo ttfuròs' drpálánquó"!'.Barbaceija, 27 db òütubi o de 1895X

Paídrè' Corrêjí; db Àembida. ',rB B,tr;i-., j-

^....i ..•¦ .. ,

, SabciriOs que oísr. dr. Vlrgilíó Martins deMello é candidato a senatorin, pela vagaabrrla.no senado federal com o pattsamento'db dr. Joaquim Fellcio doa Sautos.

..r.-—-~ Na cidade de UbA brevemsnt* será con-

struida uma Unha do bonds, já estando com-Íirado,

segundo consta, o necessário1 ma-erial.

.ÚP

Íiulaem,mandar nubltcar. com ruido e espa-

hafâlo qualquer «Ibrumento comprômettedorque porventura achassem.

daquella surpreza Facilrr.ftite admilto, po-rc'ii»„p*ra\íLsciitiri a abs'>)nt»>nureia- «I» w>dos os republicanos qne t«*,ai gerido a fortunada 'Náçaò: '•

Deante do descalabro de hoje, os defenso-res^,n«^wi°*iBMiapMf#ni ujavsriutnen-toTíoWft^yaftui^dínrtr^ltaWcaysl: "¦'

Que o de»,i»treftaai:r<>lro:proviémÁo jogoe o j?g»;pa Uiils»«ií>,fí>i,cr9iuio,piela-Ropu

Responder «pio o listado de sflliotiva nenU^ria.em que se aclism aa.ttnaufas da.R.pu-blica-.provéni do j[ogp,ináo é resppnder>

Em.prímélro 1b'gar,«r preciso nlb confrití-dir 'M> flnaaçae do Kstadn com n fortuna dospariUulares.x Os panioul re» jogaram o nr»ruinarara-sc, i-Uj'Coropr«h«-nde «e. O Ssta-do, porém, nSo jogou. Como se 'arruinoueiiéffW ' '- - ¦ -^ ; '" " ; '-'X'. '

Foi cem as medidas do primelnvmiDfstrpda Fazenda da Ropublica, respondem algunsrepublicanos. Mas cs actos do sr. Ruy.naíbosavhójetSb renegados, foram applau-didlssimés pelos republicanos. Houve ap*nas uma ou outra voz discordante. Essesactos tiveram a approvaçao do cntto im-mortal e naquelle tempo inclyto Deodoro,foram acoeitos como certos por toda a ma-

Int«niaio* dò &ymnasio Mindrir:ResuLiedai dos eiíwnes de, preparatórioseffectuados naquelle estabeleci monto do ch-sino:

dia a ,„ IronTuausz— Abelardo Alvos, di.ilinncao;Tancredo Alves e Alberto Fernandes Vieiraplenamente] Leonel Oonz.'ga»P.'relra ds<F«-n-l°ntee. A^^e<;d1-ÍWM!a?>,eí

Hpave Linlubllitado.. 4r1.j ;'«abítbmetíca (última' bancai-Houvc f In-habilitado.

i • -' - dia e- ' i'.«JPoavuoLBe—Riibeni Ferreira Camposv-diai-

tlncçiu; José ã-'Ay mo ré Vieira e Octavio Vil-leia ; de Andrade plenamente: Antônio Al-var«S'Fi%hiTfdfes 'e SI!va! e Aui-elianb dè' AI-!melda Migalha-)», simpleunontei I <Houve 1 reprovado. . ¦;,-,.?rancei—Domingos Condo Filho, dislinc

çiw; .D.; Hcrenla Ferreira Lopes e OscarMonteiro Uunro', pleasmcntè; Iwarorlfo Már^t f».da'Costa éJFraMolácólJdéiyLoitè Oülnt«-<râfcs, simplesmente. ,,-"¦' Houve.UnhobilHcdo.

ftb «i^VílwliíraBaWfâftèinoçiMSt^sar da Fonseca,.ptenaraeute; B^nto da Ro*Ka V.z FiihfoieiEoiffltilõ^SvioanUrarMa-ia-li-fies, limplismeutn.

Nfto compareceu 1.' FKAWtB^^^bPiilrdo Alves-, plenamente.lohabMttadbs 3; reprovado: f,.:

Cbegcu sníe-Htintam' aó Rio de Ja»-neira-, em'tratamento do sua saúde, osr. dr. Munis Freire, premente doEstado do Espirito Santo.

Essas visitas eram, ao que pareço, muitoagradáveis ao menor, mas um momentochegou em que elle terminantemrnte «leso-jbu oonheoer sua mal,, que lhe diziam- serTjiv.a,, mas cujo nome lhe recusavam. Essai'dáa apoilerou-sede tal fórmu da sua juvenilimaginaçSb, que o rapaz fugiu do semi-nario.

I Reconduzido para aqu«ílle eatobelecimen-to por uns «gandarmet» que o encontraramej a qne elle contou a fuga. dizendo quo i«>,para Lyon trabalhar, afim do'ganhar dinhel-rirro dnpofs poder descobrir sn* mn.1, o me-'nor é severamente reprehendii). e o M«r-quez também Ibe escreve no mesmo sentido,m»s narta, pôde. acalmar a imaginação eval-teda do joven seminarista.

i Gravemente, e em termos tão refleclidosqjue 'ós Superiores d o. semi nario não ssatro-vnram a interceptar a»:carta, esoreveu aoMarquez, dizendo-lhe que não se sentia comwo<sação alguma,, qus não queria mais • estu-dar e que seria Inutilmente que elle coo-tlnuaria a gastar dinheiro para o Instruir:Um anno se passou ainda', durante o qualoi menor tinha alternativas, da roíiírnaçao odb revolta, mas afinal, a 29 dc outubro de-1885, a. sua' agitação tornoir-se tão intensa,qiie o Superior do seminário esoreveu aoManquezj dizendo quenio podlaieontlhuar wenci rrrgarise do jovín.

N«yre apreseMou-se então a rccebel-o evolvidos poucos dias, o cadáver de Hyppj-lito'M«ípaldo npparecia, com'«r enineo despe-dliçado, nos-recifos-de Fusarells-.jO qu* se> teria passado noi ourtai pixaséo'db tempo que mediou entre asfhtdrdo me-nbr do seminário e.o appareoimentò «Io seucaefavef*/,A Marquesa de Nayve,-na- suacirtaao

procurador da Republioa-^ie Saint-Amandeatra em largos detalhes a.esse ríípeito.,0 Marquez, •receBefldoja ^à d» Superiordç sominano, resolvera fízérseguir o rapazPà.r.?l Al?.erica ftfft|8| o entrar.- alli para ofcdllegto- de'Jesiiltas:' 0' seb coração dc mãirdvoltiirais»1 Contra1 c^sfe projecto dee*lllo!qoe representava umaí como- qun etsrn» se-par açâof!mest o Marquei raostrára-se infle-x« vel.' Dias depois recebera uma carta db Mat-quez; dizaade-lhe' que- oimenor lhe> fugira-A vordRdfnp«>rém,.fieglmido!depoÍ8-retonhe-cera, d que Nayve, Indo' buscar, o menor aoscininario, fora vlajur oom. este pela- ítalia,sob q falso- nome dè Martfn e, dofcoià d^passUrpor Turim, 6*nóVH Rbroa1* N^polis,chirgá-a a Castellamare, onde;a 10 de no-v«mibro.i"ea;uu»a. exourf-ão oom o moço se-minarísta a1 Sorrente.

Dessa excursão Hyppolito nio devia vjltQuando os jornaes der.nv nolioia do nppa-íveiroe.nto do, cadáver e do facto da rounabranca estar marcada com o n. r,7, o Marqu?s corrt!¦•*¦ ao seminirlò o pedira nVsu-per or para-ifUe díwlarasse «pie osse" nunttropertenoia a-outro educando. Como Iortoiielle convencer esse ecolosiastico? Ignora-se;e como este já morreu nunoa so poderáaclamar esBe ponto.

0 leilão que devfa realitar-se hon-tem ficou transferido para quinta- fei-ra, conforme o annuucio na secçãoccrapeter.te.

PROMOTORIA PUBLICAO sr. «Ir.. ALvAro Macedo Gui-ata-

r.los.prf.raotor do justiça da, comirca,ftproatint-ju uo sn. juiz. substituto denincia coDl/a o agente ria Estado Míirisno Procopio, considerfliiihcursfa nas panas tio art. 297 doCirfigo Pên».!', pelo fneto de ser cul-paio por imprudência no desastse, que«a deu nrjflin 6 do corrente, na estra-'a dè ferro Conlral.

Segundo um-projereto que de>e- serapresentado ao' ministério da guerrredi marinh». da Republica-AfgéntiflH'.o effectivo dir marinha de gurrra daquplln'Repübllc-», qoe era de ?;800homens, passará a ser de 7.000, semcontar o quadro dos offlciaes.

Revista. Agricola IndustrialReceliemos oY.- numero da RevistaA gricola Industrial, que se public*no Rio de Janeiro sob a direcçSo- dcsr Benjamim;Hollowel Júnior.Como se vê do titulo, trata a- novacollepcatdo' asüamptos agrioolals é ih-dustrinas consagradas ao' desfenvolvireento-dangricoltura o indtastriBfi noBnzil;Agradecemos a visita da illustre col-lega, de<;ejandb-lbe a prwupeWdade de

que é digna pelos seus intuitos pátrio-ticos.

^visores', deaelnbaiVadoVès Amerlm e Amà^cor.—AoDUliaram o julgamento pira mendarO róo a novo jury.N 817, Corangoja. Appellanle. a iústira-ftppellaMflSe&e?!^lator,. desembargador Amorim; revisores,desembargadores Amador e Olyntho.—An-du liaram o juliramonW'paTir mandar o róo ariovo jury, oontra o voto do sr> Amador queconfirmava a seotem?á'ajfpèlfalla. q

N. 801. Alto Rio Doce. Aonellant» Ins.flihtf AMtbçw d-A-sBdràbçaof^eilSd.^0 ajustiça; relattfpr d«*croliarg».dor Amorlni :¦ijevisores, desembargadores Amador e Olyn-tno.—Mandaram o róo a novo jury.N8I5, de Abre Cairipo. Appffiante, JosóMana; appellada, a justiça; relator, dèsem-Dargador Amadof; r-evisorè», deshmWargai»-nes Olyntho e Tinoco.—Annullsram d julira-monto para nlandar o róo a novo jurydo Peçáriba. Appellánte^a justiça;

A estrada dà ferro Oèntrai do Brazil arrecadou, no dia 7- do correnfo aimportância de II8!805$770.Saldo em caixa nesse dia II0:9I0$095.

Segundo informam em Montevidéopossoas nlli.chesadas,. procedentosdoRio Grs*Í«yàVS«H «TOTrfa' em Pelotase outros pontos que o dr. Ga°tilhospassarJaí<anTdminÍ3tcaçãa ao dr. Carlos«Barbosa, vice presidente do E-itado,qne estubtleuaria-o govauno em- Pe-lotas.

Pb\ exonernAio, por exceder do re-apectivo quaáro; o praticam» da agenciado correio'de-íta cilade, J"o5bi Cl!-

;maco Monteiro de1 Bàrrds.

No Rio Grande do Sul areou se urnaofflcina íb'id'enti'ficdçao de tírimiko-sos. B" dettinnda ao reconhecimentorios criminosos, sogiindoi o sy3tern»antbropometrico empregado nn^prefeitura de Paria e organisado pelo pro-fessorBertilloin

O processo de assignalamento an-thropometriGO e dor.ssigJrjHlaraentodèscriptivo são completados peloianxi-lio da photogr.ipbiat

O atelier pbotfgraphico jà estáfuDccionando. Estão sen:lo retratados

,os senfenciâtlcff fxfrterJtes na' CidsiHcivil'aio«-indlvlrtuos!que a:polic:n' tToWjulgado conveniente, aflm de íacilitarinvestigações.

Consta quo terão licença os oíHcíhrsdo marinha amnistiaíbrf- tenenle G^ntil Augusto de-Paiva Metriv e machi-iíisòbJ Artbur L^opoldino Arantes, oprimeiro para empregar-se em na*iodo commercio, e o segundo rtara re9i-dir na Rio Grande -do Sul.

Os exames da 4« série' da fseul-dado de direito de- Ouro Preto, mar-dos para bentera, foram adiados,que seja mnrc*.1o novo dia, de-

;pois da próxima reunião dà-congrega-çSb daquelle estabelecimento de en-sino.

Sorteio rápidoNOVA. LOTERIA. NACIONAL

Lista gerul dos prêmios da 46' serisdà 2- loteria hontem extrahida:

12,21,27,30, 96.12,21,27, 30.

N. 77M,lalppt liado; PèdroWsé Aht%l{f;freíiítor,"<íS*-éaíbw#sapr Amador; revisore», desembar-^adores Pimentel e Amorim.—Annuliaram oprocessado desde o despacho de sustenta*çílo de pronuncia' enf deaiíte' «fontra o voto,*> sr. .Amador, <jue'. átln01lava; srJmentls' ò

j N. 836, da Víçossí Appellaute, Joséiflaudi*'JmnfflÃrt|>f!!}^d^a Ju,.u«a; "'ator, de^«mbah-gadot Amador; revigores, desémbar-gBd««-es Olyntho tf Tinflco.-Conflrtaaram asbntença appellftda.

DONATIVOOtenente>coron?l Jo5o-Jo$d Teixei-

rn da Costa-Júnior, tocío da imporlarttei drogtçiai Ci»stas, Rendei «feMonteirosJo Rio,visitando hoje a Sauta Cas* da<Misopfàardin des tu éidaiièèm companhia'do dn*, Alfredo do.Gistro,-fé? k pliar-macia do hospital um donativo- de .....5001000 am drogas* que serão remetlUdas de accordo com a< lista- íorriecidapelo digno e zsioso provedor capitãoAntônio Pinto.

Com este benefl-jitf qaiz t> gcnotvísodoador pagar unn divida de gratidão,como-se exprimiu, n esth cidade onde;lia tempos,-de gravo enferraidado veioconvalescer sna exma senhorái

Rste' acto de ptiü»ntrop1a rectmmenda tanto o banfeilòr como a SantaCírân) em cbja ftdrninistràfcfto dopo-sitou a sua confluiça' p'eln'bOK oràemeasseio quo manifestou.

A cnridaticchslilaactítidadè; e ag-sim a Santa Catfr rtadaHehl^quereteiítvde seus destinos, cuja sorte vem doDivino Consolador.

12, Li], 27, 9612, 21, SO, 96.12,27, c-0; m21,27, 30, 96'

12, 21, 27.12; 21,30, .12, 21, 96. .12, 27, 30. .it, 27, 96 .Í2, 30, 96 ,21,27,30. .21, 27, 9«í. .21,30,98. .27, 30, 93. .

12.21. .12, 27. .12, 30. .12, 96. .21,27. .2Í, 30. .21, 96 .27, 30 .27, 96. .30; 96. .

os" bilhetesnúmeros 12,

Todfrsquer' dosteto o «v-omio r)e «4*000.

; 20;ooo$ooo2Í0OOJOO02:00t»|00b2:0OÕ$0Órt2:000iJOO02:000|000"

240^000240|0002'40'SOOÒ

- ",) 2"40$'00Ô2401000240,9000240j}000240$fl0O2404000240800080|0008OJO008080008Ô$000'8OS00080*06080S000"80$00080SOOO80$0'0'0

contendo qual21,27. 30, 96

AggravosN. 115V da-comátrea dè Leopoldina. AnerV-

yfente, Martinisno Villas Boas; aggravadrf-.Jt-sé Gonçalves; . relator, desembargadorKcrivira Tinoco; juizea revisores,. EeaendeCosta o G-íinVCortTueira—Não tomaram co-nuecimíiito do aggravo.N. 105, da comarca rio Muriahé! Ag«ra-'v»nte, a Fazenda Publica; sggravaJo, ò

juízo; relatei-, desembargador Prestes Pi-montei; juizes revisores, desembargadorbs'Amorim e Amador—idêntico despacho.Appellações eiveisN. 471, do S. Jo«é do Paraizo. Appellan-tes, Antônio Dionysió de Faria e sua-mulher1appeilados, Josd Dioiiyaio de Faria e sui-mulher; relator, desembargador Gama Cer-queira; julgado por todo o tribunal—Re-formaram o aocórJam embargado!N..460, daiconia-rca dc Pissífsí Appellan-tes, Carlos José Nogueira e sua mulber íappelladoí, Joaquim Martino Borges Júniore^ua mulher; relator, desembargador Amo-rim; julgados por todo o tribunal—Conftr-raarain o-aocórdam erobargado.

DivorcioN. 13, da comarca da Campainha. Anpel-lante, o juízo; appellado.--,.Francisco Ignacio«e Souza'Andrade è su* mulher: relator,desembargador Olyntho; revlsoréí/; de%erh-bkrgadoras Tinoco e' Heeenife Coste-Con-'nrmaram a sentiínça-appelltda.N. 12, da come rea da Bagagem. Appellan-te. o juízo; appeilados, Antônio Ribeiro dosReis e sua mulher; delator, desembargadorAhiado-; revisores, desembargadores Olyn-tlio e Tinoco—Confirmaram a sentença- an-pcllada. r

PRUÇA 00 RIO DE JI«ÍR0CAMBIO E BOLSA1

A!-uíal;offi<?ia«' aOzsdas pelos banoosjso '«a'8, foram aB'segu'lntes': 'p*>r fJO0O-« 8/ff a< o 1/2 d. «Lotíflnft

90 d/v.Paris, por90 d/v'.Hamburgo, por

9» d/v!Itália, por lira—985 a- 1S014 a-3PortugaI-468 a 475 %, a 3 d/v.Nova-York, por dollar—6IJ380

á vista.

franco-1S004 a 1JJ01&,, a,raaroo-lSÍ239' a 1<S55 a-

d/V.

• 5 «41K

SEfiÇÃÕ lüWGlÃãlA-Tribunal da relação

SBSSÃtl DO DIA. 26 DE Ot:Tt;BROí, FôrarKjulgidos os seguintes feitos:

Reatarão- crime' N. 835, dacomaroa dè Theophilo Ottonl.R^or-rente, o juizo'; recorrido, Hilário dos* A ?'lvie outr^s;, relat°r, desembargadorFeh-êtWfindcb; julzeí reVisòres, Rczchdê'?«Íía«.er Garaa íf1,!eir--Conflrmaram asentença-sppellad?.

SN; 18, dodc direito do Itio

ConflictoItio Novo. Supplicante,, o

mpplicado, oNovii; juizjuizdb-dirdto dc Juiz-de-Póretj. relator <)ra"Pmbargador Gamf Gorqueira^isorc;; Sra-bargadores Pimentel o Amorim-Julgararocompetentcio juiz dfe Juiz de Fóra.

UIgaram

Appellações crimesPoÍftSd^i^W- .APr?ellante, Generosou,«Ln l?»d v MoJ aPPe'lada,s a justiça; ré-lWbr, deSorooargador Tinoco; revisores.deLcmbargddores Olyntho e Amorim -Confirma-ram a sentença appellada.

N. 74-0, da Formiga. Appellanlo. a justiça-

As oolaçOes fornecidas pela Cauihra Sytídi-ffe.1 nos n'*»"--'¦^«¦-.. "- .'*¦- « *quintos

Gorrotores, no dia 8, foram as sei-

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s 90 d/v. à' vista91B/32d. 9 5/létf;

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sendo os1 eitremos de 9 3/8-1-9 i» dcontra banqueiros e-deill 3/8 a'9 7/Í8 g.miU^rfTé Papel part,cu,a-d;â&JMfólííSS ferae» de 5 •/. ft>ran»rçT)l;tdM'a 958IP; as «Te 4 %, «ouro»-,. a l-MfLym.as'acç8fií do" Ba-nctl fía Republica, tf lBsfwbditaS- 2«:,^' ?i.70í5(,0-; M ^ Oeste de"WN**'•««• díias, 2.' serie , .17JO0O, „de ferro Leopojdini

nas, àdebentur&r da'estrada' „„ ....,„ , Bl10éS,a lajjOOO; emprertlrtè^e IW5,a'WhiliVih'Os titulos brasileiro* de 1889 onan^tados.no dia 8, em Londres, a 70 1/4;

CAiTÉ'írcviiiKMfó m> irtacÁ^oStock no dia 6 de tarde.Entradas no dia

Embarques do dia 7..Stock no dia 7 de tarde

As vendas dechradas na quinta-ram de 9,000 saccas. Antc-bonlem íreguhVa bem sustentado.

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193.206feira fo--raercsdo

aoTao*oorritoSrnVnlWWT.0^S!.cotações, ás qqaea, porrim; n5.0 havft -SJ'-Morai com cla..8lfioH-ões rigorosaI Noticias particulares deram a existp»,!^8na%K^nl^u\ro;r0t-,t£;rr

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Page 2: J€()usas republicanasmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1895_00245.pdf · m ¦ 'yw ANNO HIT.X/X \ RedaS0Í?çÍ •?"«ík. / . -"¦¦ 'ww-v o|ciw,ír«|(Pipeita ....W u#'- j.f™

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«typoi*» d» $ov»flott-no, apnformo, osIjcrk, o por, arrobar i X1 ' N.-6 238200

N. 22Í0Õ0N. 21J000N. ••••••• 20JÕ0O

Conforme o boletim fornecido pela dire-ctoria da estrada de ferro Central do Bra-sil, a existência de café nas estações, nodia 8,' foi de 15-670 sacoas), dn« quaes 9.021

""' j ! i _ g^**gátfjw^!^fagw^áagwÓ PHIÜOl íoaingo 10 de Novembro de 1895

SECCAO LIVRESuffragios de »• dia

Torça-foira próxima, 12 do corrente, 7* dia.lo ltictnosisuimo passamento do oxmo. sr.Bispo D. Lui** Lasagna, sou revd. socrolarioC as dignas IrmSs Salesiann», serio celebra-das cm nossa matriz de Santo Antônio doJuiz do Fói-a «olomnos exéquias pelas chora-das victintas.

ComeçarSo os actos ás 8 1/2 horas da rna-nhii pelo oflicio dos mortos celebrado a corosdos sacerdotes; om seguida a Missa solomnodei «Rei[uiom» a canto;'plano e harmoníum;o depni», o tocante «Libera-me» em ultimoacto,ea absolvição daeça.

Antes do ultimo «Requiem» terá logar aoraç&o funobro, sendo Orador o próprio ofli-cianto dos actos o revd. vigário dr. VonaneioCafé.

A hora por sor tâo commoda alem dostributos que nos morecom tSo tocanlos victi-mas.eslá porsi atlruhindo atodos oi coraçõesliem formados o as famílias para concorre-rem aos piedosos suffragios. SIo para issoconvidados todos os fieis desla cidade e suasvisinhanças.

Juiz de Fora, 0 dc novembro do 1895.Vigário dk. V. Café.

brados to Brazil, continuarão sem ai-'toração alguma, seb a garantia emglobo do enorme fundo d» Sociedade esob a responsabilidade da sua casamatriz, cuja notória tradição de hones-tidade. prudência, tino a economiatem-se mantido sem macula desde asua organist-çâc;

c) que serSo publicadas opportuna-mente para sciencia e governo dos se-gurados as medidas que forem adepta-das pela casa matriz para recebimentode prêmios devidos e pagamento doseontractos qua se vencerem;

d) que todos os eontractos de agen-tes e nomeações para agenciar se-guros no Brazil por conta desta so-ciedade ficarão sem effeito no dia 31da outubro do c uronte anno e não te-rão vfcl >r algum qua-ssquer reciboscondicienaes de deposito rassalos ourubricados depois det>sa data.

A DIRECTORIA l/CILBarão de Sampaio Vhnna, director

presidente.Dr J M Leitão da Cunha, director-

consultor.Dr. A. A iie Azevedo Sjdré, diro-

ctor-mftiiicoCarlos Pereira LídI, secretario-ge-

rentf*.Rio de Janeiro, 5 de setembro de

\895

Pela ramaDei quando em vez eu ponho o meu

espintq ,de fclga, libertando o daspreoocupações diárias, e me entregoa certas meditações.

Por exemplo: ,Hontem lançava eu um golpe devista pela rua do Ouvidor, quando vejo passar alguns senhores, represen-tentes , da câmara glycerina, e deprjmpto actidiu-ane ao pensamento aseguinte reflexão:

Eu nio suppunha que a minha pátriapossuísse tantos talentos!

Com a Republica operaram-se doisphenomenos—o apparecimento demuitos pares de contos de réis,. qaeestavam incubidos, e o considerávelnumero de gênio?, capacidades, illus-trações, etc

Foi .como que um cortiço que seabriu! :-

No tempo da monarchia, essa gente,nao sei que diabo de medo linha, viviaescondida, desapercebida, como o resto commum dos homens.

Veio a Republica, e só parece quefoi portadora de umacornucopia, cheiadé homens illustrados, mentalidade»assombrosas, que ninguém conheciaainda.

Pelo menos, eu nunoa ouvi falar emcertos nomes, que hoje figuram na lis-ta dos homens celebres e patriotas danossa Republica..

Francamente declaro que nunca ou-tí dizer que houvesse um sr. Olycerio,muito manhoso, geitoso e politiqueiromór.»x""'/.";,; "'.' ' A

E, eis senão quando surge o homem com todas as encorporaçõss pre-cisas a i um chefe, com toda a sa bed oria necessária a um' ministro, e coma mais bojuda velleidade de querer serPresidente de Republica. ,

Ministro elle já foi, e sahiu-ee muitobem; chefe é, Presidente de Republicaa. «pôde ser que sim, pôde ser quenão». a,x,i:¦ ...'- ¦;„;• .-...

Eu creio que a ¦ monarchia desacre-ditou se, porque nfto tratou de descòbrir essa gente, qua vivia «engarrafada». . i ;. drji,tMi-V^i x í >;>¦'•"'•

Um outro Ó ò sr. Jnlio de Castilhos,segando illustre patriota, que eu ignerava que existisse Outro talento depura agüe','celebridade positivista, quetambem é obra feita depois da Republica.

UltfWirtôiftMo aí. Valladão, ;ôujacapacidade ninguém a sabia tio vasta,e tio apta para governar. -¦•.:¦ r

O quarto 6 o sr. Barbosa Lima! Ob!que bonita cabeça /. .,

Aqüülú é que se pó ie chamar >. umtalento macho,, prova dia fogo e defritada.'.' • ':?$.s" s •$ iVh * r'!l: xj

Nio falo tlô chefedò Ò, porqueeste era ja «príncipe»,..quando se fez aRepublica, muito embora depcis deliatenha elle manifestado mais algumasqualidades papafluas

Em summa: quem quiter saber sieu tenho ratão vá ao Congresso, eveja quanta capacidade fresca, exu-berante, quantos portentos nlo desço-briu o 16 de novembro. .aar/çVx

Foi ama maré cheia, ¦>' a----y: C$f:#:*:'&(S;:- <# '"-¦.ir-p'iAíAB9. X,

(Ò© «Rio de Janeiro») *«! >%«--flji •»<U*'S>i^jj.irMí^^*<a-|j,.*fta •'. y"p

The Equltablo Life AeauranceSeelety of the United States

yO^M?.?'.-, ¦> .'; >fw»•;*•« u-.\'- ¦¦ >:-'. r-> «¦¦•¦;• ¦•'Haféedo sido sanecionada a resolu

çlo do Congresso Nacional relativa áscompanhias estrangeiras de ssgoroside rida qae fetecionam no território«o Bratire 'sehtio as sàas disposiçõesIncompatíveis com os interesses dest iSociedade, «ipscialrtienta. os dw seussegurados brasileiros, cumpre-nos fa-leriqbUco:. a a Mm\ -a ¦ y «£?>'»

a) qae, cldm do prazo da sessentadlasôxados na mesma resolução, neabipa proposta de seguro será aoeelUpor èstà sociedade no Brari!: até entloserie tomadas em consitfèíiçio akquaJereatapresentadas eni tempo '< dessrstoattsndivéis por esta directoria

. jo prêmio correspondenteX/#soriptorlo oo junto aos

locas* da 8ocledsde; \w" Ifcaiè-',

Cotlefj-lo S. Miguel em PalmyrnSob «sta cpigrepbe criC.^ntramos n'0

Pharol de 25 do próximo p^ssiido atriste nova de ter sido convidado pare.¦lirect .r do coJl gio j-cima nossoactual capflSo o *.adre Caetano DCorrei», da Barreira do Triumpho Wóspães de f*milia, venio nossos filhostâo cuidadcsâmentt) educados peloaistineto capellãc, communicamos aopublico que prot-.stamos contra tal re-solução e que não const atiremos quevá assumir a directoria do collegioacima o mesmo reverendissimo Cae-lano D. Carreia. Visto esta nossa de-claração sincera,temof- como certo quoo pr.dre Caetano D Co irei i nos darámais esta prova de gratidão, muitoconforme com sua alta illustração efina educação.

Joaquim Mariano de Souza, U.íhsLemos, Francisco Barata,Antônio Ferreira de Carvalho, Antônio Ferreirade Rezende, Lourenço Soares da SilvaCampos, Mtnoel Joaquim de Souzi,Francisco Flor, Fraicisco Rodrigues,José Manoel do Nascimento,VictorinoPereira da Silva, Ludovino MartinsBarboza, Manoel Bellinbas e JoãoPinto. 3 3

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Ficam abertas na secretaria desteintet'M*/o, do dia 1' a 15 de novembropreximo, as inscripçõss para a mstri-cuia no.curso deste estabelecimento.

São condições indispensáveis para amatricula:

1* Requerer ao Reitor, declarando onome,,edade filiaçãf*, naturalidade eresidência;

8" Provar com certidão de edade,ou documento equivalente, nlo ter ocandidato menos de 11 nem mais de 14annos;

3* Apresentar .certidão que proveter sido vaccinado ou revaccinado den-tro dos últimos 5 annos;

14» Prestar exame de admissão noestabelecimento;i 15* Apresentar o talão provando terpago na collectoria desta cidade, ouna Secretaria das Finanças, a impor-tancia de 375$000 da primeira presta»çfo on a de ?50f000 correspondenteáannuidade.

jOs';,álumnos matriculados devemrectiflear a matricula por meio de re-querimento ao Rèitõr.

As aulas reabrem-se a 16 de no vem-bro, sendo que 'depois desse dia ne-nbum alumno será admittido.

Barbacena, 22 de outubro dé 1895.Ó secretario, Francisco Alvks da

Costa. ,,: .. 10 6

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Peideu-se ante-hontem, <<a rua daImperatriz até á rua Halfeld, uma car-ta dirigida ao sr. delegado de policia.A quem a aebou peic-se o obséquio dea entregar neste escriptorio. 3 1

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Roberto da SilvaPara negocio de familia, pede-se aeste sr. o favor de der noticias suas na

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XexpcfiidaAO SR. IR. LUIZ ANDRÊS

Durante Impo periodo de t°mpoacorupniibei ao sr. dr. Luiz Andréa nosárduos labores do magistério, secun-dando-o na disciplina e direcção doseu acreditadissimo collegio.

Motivos de constante enfermidadeob-igam-moa deixar o logar que tenhoexercido junto do sr. dr. Luiz Andrés;não o farei, porém, sem tornar públi-co o sentimento de q-ie me acho pos-suido ao retirar-me do seu prospero eimportante estabelecimento.

Faço votos para suas perpatuas fe-liciiades e agradeço de coração aoillustre edu(j?cioniòta e sua exma fu-milia as atté.nçõas com que sempre mecumularam, deixando-me pereunemente grato.

J. M. Cbrqueira LimaJuiz de Fora, 29 de outubro de 1895.

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AUSPÍCIOS 1)0 QR••. OR *. DO BRAZILDe ordem do Ven.*. convido osResp.*. Ir.*, do quadro a comparece»rem no dia 11 do correota mes, á horae logar do costume, afim de proceder-se á eleição para duas GGr.x DD. •. daOrd*. Juiz de Fora, 1* de novembrode 1895 2 2

O secreta adj •. J Bastcs.

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Dia 14 do corrente 5o ooi Sooo.O agente geral3 Augusto Campos

Grêmio F TcrpslchoreConvido s to.^os os sócios a compt-

reoerem á reunião a effectuar-se, do-mingo, iO do corrente, ao meio dia, nologar do costume, afim de proceler-seá eleição das commissões: de syndi-cancia e de exame do contas. Tratar»se-hap tambem do mais qae fôr de inter-esse á mesma sociedade.

O I*. secretario, alfrbdo veiou.X- •¦¦ >A ¦¦¦:¦¦¦ . .- *-2

Internato doGymnaslo Mineiro1XAMB8 OBRABS DB PRBPARATORIOS

Na secretaria deste estabelecimentoacham-se abertas, de hoje até o dia31 do corrente mez, ás 3 horas datarle, ss inscripçõas para os examesgeraes de preparatórios a effectuarem-se no próximo mes dè novembro.

Oa candidatos deverão requerer aoReitor, sellsndo o requerimento comestampilhàs de 200 réis do Estado e220 da União, além da taxa de 54000do Estado e 5$600 da União, por ma-teria e juntar ao requerimento umcurriculum-vitfB passado pelo dire-ctor oa lente do collegio onde houve-rem estudado ; sendo este documentoerguslmente selialo com estampilbasde 200 réis do Estado e 220 dáÜáiIo:,a., AA. i-íWMÁ

Secretaria do Internato do Gymna-sio Mineiro, em Barbacena, 20 de ou-tubrode 1895—0 secretario, Fran-cisco Alves da Costa. ÍO—0

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Belmiro Corrêa b Silva. ';

dei psssar o presente edital, ntie serápublicado pela imprensa e fcfflxado nologar do costume, do que se juntarácertidão aos autos. Dado e possadonesta cidade do Juisde Fora, 5 de novembro de 1895. Eu João Baptista daSilva, escrivão substituto, que o esrreyK—Brar Bernardino Loureiro Tavares.

10M!»A*praça

Carvtlho & Mello ccmmunicam aesta prrç», á do Rio e a seus amigosdo interior que resolveram mudar derumo de commercio, por isso 1'quidrimem condi.õe9 os gêneros existentesem armazém

Decifram igutlrac ate nada dever ema pessoa blguraa.

Rrgam s todos os seus freguezes emdebito o tbs-jqnio de mandarem semJoit ora sal lar suas contas, pfb q ifprotestam sou agra leoimento.

Juiz de Fora, 8 de novembro de 1895- Carvalho* Mello. 2-2

A* praçaMendonp-, Heuriques & C. participam

a esta praça e a todos em geral quen?stá data dissolveram amigavelmenteesta firma, deixando de fizer p*rtn damearna os soei *s Manoel Martins M<*n-den?» e Antônio do Jesus H'nriqua**.Ocando todo o activn e passivo a cargu do r.baixi a^sipnido.

J;iiz de Fora, 25 de culub o de 1895.—José da Rosa Garcia.

Cpnflrmnmcs a declaração supra —Anionio de Jesus Renriqúes, ManoelMartins Mendonça 3 3

¦ ¦inn*i im i »,w«yMwrw«»

í WWíM

tD. Luiza Freire de Andrade Pinto

HomemO capitão Jaointho Freire de And: a

de mania celebrar amanhã, segundafeira, ás 7 horas, na egreja da Gloria,uma missa de 7' dia, pelo repousoeterno riesua idolatrada irmã d. LuizaFreire de Andrade Pinto Homempara o que convida a todos os seusparentes, amigos e collegas do 3- ba-talhão, confessando se grato por estoprova 4e religião o amizade.

Be^nardinaClarado Nacsimento

ti M mel Mendes de Castro esua familia pedem,a todos os seusparentes e omlgos para assisti-rem á missa que mandam rezar

na egreja do arraial da Gramma poralma de sua sempre chorada avó Bernardina Clara do Nascimento, no dia10, ás 9 heras da m, nhã. • 2—2

p|A„Bernardioa Clara do Na:cimentori José Antônio de Castro Gui-

H-p^marães, Constança Augusta deI Castro e seus sobrinhos agra-

J decem do intimo d'altna ás pes-soas que acompanharam á ultima mo-rada os restos mortaes de sua presada mãe c avó, Bernardina Clara doNascimento; e- de novo convidnm asppssoas de sua amizade para assistirem á missa de sétimo dia pelo repouso eterno de sua alma; segunda-feira,lido Cír.ente; ás dez horas dj dia,na egreja do Rosário, neste logar.

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So&hoidi lolfâLinda valsa para piano 1:500

E muitas outras novidades, recebeu acbsrutaria do Pharaó, que está fssen-lo uma grande queima por preços ex-traordinarios. Recfbe encommendas.

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Estabelecidos á rua Halfeld Id C (em(rente á fabrica de moveis)Especialidades de seus trabalhos :CoII-oüçIo de'dentes artifleiaes fl-

tos-SESl CHAPA—(bridger^rork;!.,Obtursções e reconstrucçõss a ouro—perfeitissimes— por processo de «me-

talloplastia.» que evita o trabalho lóngo, fastiiioso e essaz perigoso (encertos casos) do emprego do malbeteautomático.

Por este novo processo, temos conseguilo auriflear muitos dentes, in-clusive grossos molares, bastante cor-roidospela carie.

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Este bem montado estabelecimen*to, propriedade de Antônio Patríciode Assis,sito em um bonito e espaçosoprédio, na pai tVròals central da ci-dade, está apto para dar confortávelh> 8'icdegem aos penhores vinjuntes eillustres fí-milini*, que em excurrlocommerúi' 1 e a passeio vierem a estelògar,'(.nde gosa-se.de um drs melbo-res climas do Campo de Minas.

Além de bem accommòdados quan-to ao prédio, os senhores hospedes en-contrarão sempre asseio e promptidloa par de uma: boa'cosinha modeladapela dos melhores estabelecimentoscongeaeres Reside no mesmo pre.ljoem que funecionu o h-tel a familiado proprietário ; achando se a cargoda mesma lodo o serviço do ettibelecl-mento 20 12

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Sempre frescas.no largo da /;«•taçãom debaixo ào hotel i^cnaissance

O abaixo assignado t m a honra deconvidar seus Amigos e freguezes,quejá lhe lém dispensado sua confiança,o favor de visiti rem seu novo estabele-cimento no logar acima referido,ondeencontrarão sempre nm variado sorti-mento no gênero de negocio. 10 8

Juiz de Fora,13 de outubro de 189*.JOSÉ' FRANCISCO TAVARES.

Grande HotelBarbacena

Este bam tnmtado estabelecimento,que funeciona no prédio cecupado oi-tr'ord pelo botei Martinelli, rfferecetodas as oommodidades que se podemexigir.Collocado n'um dos pontos maissaudáveis de Barbncena, próximo dasestações do caminho de ferro, pas-sou o | redio por grandes modifica-çÕ38 o seu proprietário náo tem pot>pado esforços para a boa orgonisaçlodo referido estabelecimento que, semduvida, é actualmtir.e um dos primei-ros de Minas.

•¦ O boiei é servido por pessoal ba-bilissimo, especialmente quanto ácosinhi*,que possue um perito cosi-nheiro. .

OS senhores hóspedes enconterão di-versas distracções,com.r sejam bilhar,piano e outros instrumentos, jogosde salão, etc

O edifício possue dois grandes jar-dins. assim como duas varandas coma extensão de 70 metros cada orna,ambas protegidas contra o tempo. Ósalão principal mede 30 metros decomprimento e 10 de largura e está mo*bilado com luxo.

As exmas. femiliás e hospedes en-contrarão o cnr.ro do hotel na ettaçftoás horas dos trens

A diária é de 51000, ró sen lo consl-derados como extraordinários bebidasè fumos, x

Os senhores viajantes nSo encon-trarão nesta cidade estabelecimentoalgum em condições idênticas ás doGrande Hotel. ;, , O proprietário,

João Pbrbira Monturo. 3 3

pe-Precisa-se de um official.

j CAlXEIHO-Precisa-se de ümqueno com pratica de oharotaria

RJJA DO CGMMERCIO 17 o 16"--1' do:.í]ttujdlQ,;x ... 3 3

W^flíSP

EDITAES

Durante o calor nadavel que a Jarnbolina. ¦¦

mi-is agrada.(.

Nos boteis, nos clubs, nos botequine exigir Agua de Mez a. (.

O doutor Brás Bernardino LoureiroTavares, juiz de direito da comarcado juis de Fora, Estado de Minas

:. Geraes, em exercido na forma da

Faço saber a todos os quo o presenle edital virem ou delle noticia tiveremque, por sentença deste Juizo, datadade boje 5 de novembro corrente, foideclarado interdicto Francisco Anac'eto, por ser julgado incapt z de regersua pessoa e bens e fr zer qualquercontracto, a respeito deites; pelo quasão oullos e de nenhum effeito. todosos eontractos avenças e convençõescom elle feitos, sem assistência do eu-rador que lhe fer nomeado e autoriza-ção deste juizo. E para qae nlo se ai-

' legue ignorância em tempo algum, man •

m ¦a. - Vende seuma fazenda de criação,distante desta cidade uma légua, con"tendo 330 alqueires de terra, toas?aliada e todas as bemfeitorias, sendo180 alqueires em pastos e o restanteem mattose capoeiras: Vende-se empartes ou toda, cem toda a criação ousem ells, conforme a vontade do com-prador. . x.'xx:/:a"

Trata.se com o proprietário, Anto»nio Iung, á rua Halfell n. 46, esquinada antiga Imperador.

BELLO HORIZONTEaaOTEL PROVISÓRIO

Traspassase esto bem montado emuito afreguezado estabelecimento,em boas condições para o comprador.

Infor.naçOas com o proprietárioCarlos Monte Verde, era Bello Hori-zonte, nova capital, Minas Geraes. 5 8

assa-se.Uma casa de negocio com am bo-nito sortimento.como sejam: fazendas,ferragens, armarinho, calçado e ce-neros do pais eto, eto. o

í E' muito afregueiada, bem conhe-clda e fazendo negocio regularmente.Quem pretender dliija-se á rua 15 deNovembro n. 81, canto da Halfeld, oaem Bemfloa ao sr. Joio Coelho., j O motiv(odp.tra8pàsse é o proprie-tarjo riló:; poder mais continuar pormotivo de saúde. io 5Juix de Fóra,26 de outubro de 1895.

Cimentoj Tem grande quantidade em seu ar-mazem, qae vende baratissimo acasa de Nanes ft Silva.

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ífilpWâ AlvarezMudou-se para a rua Halfeld

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08

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fforoeamente examinadoa pelo governo do Estado, afim de obterem sua ap-nrovacio O» dias marcados para as extraecões sao intransferíveis.v TUMettem-se bilhetes para o interior com muita antecedência e prompti-dio. wpeflldoa auperiòrea • ÍQgOOÓ têm direito a vantojssa cooimtssSo.Distribuem-ae listas gratuitamente. .

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O-gam que se comporá das seguinte, secçõss : Sciencias, Litteratura,Aries, Bibliogrsphia, Cònimarcio e Industria, Agricultura, ete.Apparecerá em novembro correnteO seu editor pele ao publico em geral o ssu apoio para esta obra, certode que será bem corapen*ndo, p r traUr-se de assump.os de proveitosa propa-

fçanda para o Estado de Minas em todas as manifestações das artes, sciencias,ltttr.. r e especialmente do commerciu e da indu.t iaNã. tem a pretenção de suppor um tn.I. ilho completo, como tantos quecirculam na velha Europa; mas como Roma nSo se fez em um dia, alimeata aesperança de que, com a coüab *raç3u da seus illustre» escriptores, apresen-tara ao menos um ensaio nacional, promett-nio somente o que possa rigoro-samente cumprir. B

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pelo f.y_tema rasis aperfeiçoado, aíé hoje conhecido Machina Fíchét devo serpreferida á outra qualquer, -risto quo, confiada a uma fiscalisação de notáveiscidadSüs, e pagando os prêmios em todas as localidades era que o concessio-nirio tem agentes, tf nlo, para isso, c mo btnqueiio. todos os bancos da Re-publica dos Estados Unidos do Brazil, garante o mais fl.l cumprimento dosencargos contrahido.s por seu còntracto.

As ex.raci;õ3s da MINEIRA têm 1 .gar todas as te. çns, quintas e sabbs-dos, no elogmta snlüo sito á ru . Hilfeld, n 3 A. p.*.lacete rio sr. AucustoLopes da MofaEsta lotaria, te a, em menos de iois meses, distribuído em prêmiosl:4oo;ooo$ooo

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Italiano» do Japão cípricial,.

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Farinha de milho doAmd-rim ,. ..

Farinha do milho rcgulaV«mandioca, Su-

rühy legitima.. .v ..Farinha, (jp.manrlípca por-

to Alegre do'pi'ir.ieir_ ..Farinha de mandioca Por-

to Alegro fluaFarinbfi. ije m. n/iin ca fiiy-

. to Alegro redonda..' ..Farinha'di trigo .superior

•' Lnotwi dn Nestle. l» arroz .. .. 1

» ,,.. . ii . b^tataij^vculjiis . I» » v.piçica -i •• 1» " » ararüt .-.. ..' 1» í; » Maisena' -in-

gleza*. ii.-;. x.. .. ,. , 1Farinha de Maiàcn.i in-glMH 1/2

Farinha de Maisena G>1-bort .. .. JlO .. ... i

Farinha de Maisena Gii •bert 1^

Feij&o preto de Porto. Alp-g.N.SUBSCiQ.F. ....... ,, 1Q.

Feijão branca, estrangeiroaupftiçri./, í...-,. 10

Feijãojférnjolliop&t^ngel- ,ro siíiiidou superior. |. 10

- ErviIlWptrt.Tdi<8 especia-lidado ,.. (,i .. ;.-]

Ervilhas tortaB e. (<ii .ia*lidade , •, l

lCangica branca do Rla|&a|

Prata superior. ..'.'.',PolvllhotQíp.jpcl|. ^issojtaa 10

fino, clflro, Ruperlorv. ' .'1

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» inglezes »a varejo „. 1 kilo * " 3:200

Presuntp]|}|flgp^ia^ !<>•,»¦ ,,1 librai _}:/_kjo• Presunto» especiaes, pre-^par^fla.xaj^ejo;^.

'íUíifil. #'!íl.i/jjgÍ400Paios pgrlugnezes espe-- ciaqs,'a<inr»do. ..).¦. _(':kilO'Linguas em salmoura eu-; pecin,^ ;:<_ ,;i'.; , .;.Linguas defumadas cape-

.: ciaqj)iíi:'|3. : .. ;.., '..' Carne" do .porco otipscial

em -«aImpara..,';. ..Carne de porco e«pecial

mineira .. ..:_.. .. 1.Carno seçqa especialidade 1

» '.' • i>, ;tl(9.'«eguniíí.. .1Banha nacionall<Alves 1outrai_çaccas(li tte;_i5«lA"k) .1~"> naoioijnl »up.a varejo. 1'Banha,

o^j_?a|dijB aqpBpor•¦'•'¦ 1Toucinho nacional primei-mraq,ííiJid.ife''?^

*í. v.Toucinho. amerioaaó cm

kx-aalmolWBiW; . .»<}tv{.í,p,'Toucinho americano de-;, fumadwtííK r.P^M?.t>'Batatas do Lisboa supe-

y. riores. .. .1 .. V-.xUBtiotii* refinado, enpcciul

primeira:-, Asaucar.i^finAdo: espéoUf$i' lorccffic .:¦¥.,-.- .^ ,,,:; Asaucar.' mosao branco doÉf. Peri^a^ucoj. j;í X' ,..I.Assucar grosso,mascavi-i nho claro vHs«U-w' '<••*.Assucar gnoasot màstivo. bom ...'..RapaíKira» 'g'ràrid«s,"iitó .:

%Gatè em grãoí; l»':qúalii-::.-,*|díí-M^.i>t.. ¦._ ... : .íÇafé em. gran. bom.. ... .1Sí|,x. em, pó db primeira:^qnaHBMü.. *¦':-.¦ ¦?i'i. \>y i:>;Café «m! $6t> bom i < .(<>; i;; í.i(í

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fe-clalidadOê,.,. _.síi;.i..- .. l/JiKantolganacional suáerior ..

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lippe Canaut,. ..' ..Sardinha era manteiga_. pl,,iliWe C?»^.. .%.?6ar.i!nfijf;-. ete pinuéot^Plr.!rpp.çCfjíj..ujfc .. .,;

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Salame ifàlu-uo Io .ittnio.Sopa Juliana PhilippèCá-

inaut íí.., ,' ..ii ..íi- .-. : iSopra inglezas •. •• •• 1Mnoedoiiie L. Frtíres .. 1íkijo£íà;eotópícfa. .Io línkilo .. ]

Mostarda ído'p_>_í d*Bv-i ¦thy .. ..^W-!.€m-.-iTomates Catimp grandes 1» pequenos 1

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Ge)éa de gdiul)a,espéci,ili$g08 Ki'.seicc^i.'s om hta

do 1 Libra '..Fig is Pra. ei* kek om lít<i

do 2 Lfbr.s .. .'."..Tnmaras Praãcezàs em

lutado 1 Lib^-i .. ..Tk'm: r*i Krfiie: .sus t-ni

l.:ta.'e 2i.il,'rv-* •• •¦/.•íif-ixai ^Canoctas eus

1-fa dr 1 L.brS. .. ..Areeix*!1* Kranc.jaH cm

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pi'c'?.0R—a varejo..Am.i_p.-i. A,iüs-ri'jauns çs-

peciaes em calda. < ..Awixas Amcr-i-rm .s, <•,%-

peciáos om vidps . . •Ai(ieixis Kr.inoVías ! çivi•

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lal,,f* do il,tci»V. .'.'í G'iiuV;d'.'i*í it'ã'i If-gitíma

d'.- Campos efd l.deknp! P.tdj.p,.', .su.-jorl&i-es .. •.j Fnictü-t' riuiiaiMies çm

c:»l'la.. .. ..¦•;. .'.! Ab .Ciixis it.ttfiroi e;n c;-1 !:>.| Marmelada Théresòpolla

de 1 kiloMarmelada Theresopolis

de 1/2 kilo .. .. ..Mi-rmc-luda Tlioresonolig

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Figos francezes • m lo-Atiiiixas Glaceés .. ..Tamaras do I.gypto.. ..

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peemutadas que forem podidas oom cervejaClul

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trangoi.M, menores ..De çabt-lj.i sem cabeça, o»-- trungolias, graud.s .Ds cabello senj n«heça,e«-,

trangeiras, menores. .D* placava estrangeiraspara lavar casn.grandes

D. placava estrangeira»para lavar casa, regula-re» ., ..Dc pnçi-ra; estranjeriraspara 1» .ai<caaa,iiionores

De pwçava paru varrer..

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marcas. .-. .. .Da BARBACENA, legiti-mos __milia de Barro» ;l o cremode qhcooljite,espeoiaca

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ca Hdefonso .. .. ..Matte -im paoofcsido, mar-

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V&nilla.Cennaínoni Gingér,Orangtfr^Pipperment.Lle-mon, AlmoadeCochineal l Vidro

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gómraa •• «ío raivaPolvilhb Hoffmans par. ' ' *

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Palli'.;} lixado^ Ma.qnesi- '

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Cn.ipllã om pó em latasgrandes .<~ .. ...

' 77Canella em pó: ínglcxá -:!.

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Graça franoaza para cal-çaido cm"1 Intn . m'ftiort_i.'

Noumoscada novas .. '..Pimenta pura era pó em«•latas .... .,Sementes de hqrtalip» ao-'*''

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