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Desde 1995 a JHE tem centrado esforços para oferecer excelência noserviço de gerenciamento de empreendimento, sobretudo nas áreas desaneamento, transportes e habitação. Conheça momentos marcantes datrajetória da empresa.

Fachada da EscolaEstadual JardimRiviera, em SantoAndré

Mais inovaçãona engenharia

JHE lidera consórcio nogerenciamento de obras deampliação e manutenção da redede escolas no Estado de SPcoordenadas pela FDE. Fique pordentro desse importante trabalho.

Escolas para uma melhor educação

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Veja os destaques naengenharia: jardins verticais noMinhocão, mapa do mercadoda engenharia no país e manualde captação de água da chuva.

Engenharia e Você

Começou em 2015 a primeiraturma de graduação deEngenharia da Inovação,oferecida pelo Isitec. Ementrevista com o diretor doInstituto, confira os diferenciaisdo novo curso.

Sede do Instituto, na BelaVista, em São Paulo

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JHE em foco

Os números de São Paulo são, geralmente, super-lativos. Quando o assunto é educação, isso não é dife-rente: a Secretaria que rege a área no Estado possui amaior rede de ensino do país, com 5,3 mil escolas, 230mil professores, 59 mil servidores e mais de quatro mi-lhões de alunos. Se a coordenação e o planejamentode um conteúdo de qualidade são fundamentais para odesenvolvimento desses jovens, uma estrutura física queapoie esse esforço não deve ficar atrás. Esse suportevem hoje da FDE – Fundação para o Desenvolvimentoda Educação, responsável por viabilizar a execução daspolíticas definidas pela Secretaria, sobretudo no quetange à construção e adequação das escolas. Desde2012 a FDE conta com o Consórcio JGE, formado pelasempresas JHE Engenharia, líder do grupo, Gerentec eEstática, no gerenciamento das obras de ampliação emanutenção da rede. O contrato abrange áreas da Re-gião Sul de São Paulo e também do ABC.

Além de representar um percentual maior que a cons-trução de novas unidades escolares, cujo avanço signi-ficativo se deu na década de 80, na tentativa de zerar odéficit educacional, a manutenção tem, aqui, papeldecisivo: se qualquer edificação requer preservação paragarantir seu bom funcionamento, nas escolas, que cons-tituem ambientes de uso intenso, grande parte das vezesem três turnos, e com alto índice de depredação porparte dos usuários, a conservação se faz imprescindívele constante. Junte-se a isso o fato da rede contar comequipamentos antigos, de mais de 30 anos, que precisamnão apenas de manutenção, mas de adequação às novasrealidades do mercado da construção civil, situação que

Melhores prédios para uma melhor educação

Cobertura de quadra da Escola EstadualAlexandre Ansaldo Mozzilli, em São Paulo

faz com que o volume de trabalho do Consórcio JGEseja intenso, já tendo coordenado mais de 100 interven-ções simultaneamente.

Adequação e modernizaçãoEsse trabalho vai além do controle físico-financeiro

dos contratos com as executoras das obras, pois o Con-sórcio está também atento a essas adequações que vêmcontribuir para a modernização das edificações e melhoratendimento do usuário. De acordo com o EngenheiroPaulo Fantato, coordenador do contrato pela JHE, asescolas têm incorporado as evoluções conquistadas nosúltimos anos pela cadeia produtiva da construção, so-bretudo buscando componentes de maior durabilida-de, que dificultem as ações de vandalismo, e que repre-sentem maior conforto térmico e acústico, como é ocaso das telhas sanduíche. Os projetos estão ainda ali-nhados com os requisitos da área ambiental, de maneiraque itens como bebedouros com acionamento automá-tico e aproveitamento de água para reuso figuram hojena realidade de muitas escolas do Estado.

Nessa atualização dos edifícios que o Governo vemimplementando, além da preocupação com a durabi-lidade e uma clara tendência à verticalização, outrorequisito fundamental vem sendo atendido: a acessi-bilidade. Em consonância com a NBR 9050:2005, tantoas novas obras quanto as escolas que passam por re-formas têm incorporado mudanças como a implantaçãode elevadores, rampas de acesso com corrimão, banhei-ro e guichê de atendimento adaptados, sinalização po-dotátil e vagas no estacionamento, dentre outros cri-térios. Criação de salas de informática e cobertura dasquadras são também melhorias que a rede vem con-quistando.

Para Fantato, trabalhar para a FDE e atender o jovemaluno é muito gratificante. “A escola ainda é umainstituição valorizada e respeitada. Ela representa maisque ensino, sobretudo em certos locais, onde é umaimportante base de apoio para a comunidade, portantoé muito querida. Um prédio mal conservado certamenteprejudica o ensino. O edifício tem que estar commanutenção em ordem para o conteúdo ser bemassimilado. Nosso trabalho, em última instância,contribui para o desenvolvimento da educação”, afirmao engenheiro, que lembra ainda que este não é oprimeiro contrato de gerenciamento da JHE com a FDE,onde a empresa já atua há cerca de 10 anos.

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No início de 1995 os engenheiros João Viol e HélioAzeredo e o advogado Eduardo Bonumá criaram aJHE Consultores Associados, especializada emserviços de engenharia e gerenciamento deempreendimentos. Do primeiro contrato com oBanco Mundial para uma consultoria na área desaneamento, que rendeu à empresa a quantia deR$ 1.300,00, até maio de 2015, quando festeja seus20 anos de existência, muitos clientes, projetos, ideiase pessoas passaram pela história da JHE. Confiraabaixo os momentos e contratos marcantes nessasduas décadas de contribuição para o desenvolvimentodo país.

JHE celebra 20 anos

Projetos e clientesGerenciamento deunidadeshabitacionais em SãoBernardo do Campo,em 2011. Um dosclientes mais antigosda empresa, a CDHUpermite que a JHE

desenvolva uma de suas grandes potencialidades:trabalhar para o bem estar da população.

Projeto deGerenciamento

Habitacionalem

Heliópolis,São Paulo,

para aCDHU.

JHE no Brasil: empresaparticipou dos estudos

de engenharia paramodelagem de PPP

visando a construção doColégio Militar de

Manaus (AM) entre2011 e 2014.

Inovação na JHE:matéria retrata utilizaçãopela empresa de robôscom tecnologia alemãpara inspeção edetecção de redes ecoletores de esgotos naRegião Metropolitana deSão Paulo.

Educação: hádez anos a JHEpossui diversoscontratos naFDE para ogerenciamentode obras deescolas em todoo Estado.

O primeirocontrato da

empresa, umaconsultoria cujo

objetivo foi arealização de

diagnósticopara o Banco

Mundial, selavao destino da JHE, que se consolidou na área de

saneamento. Entre muitos projetos no setor, a JHEgerenciou, para a Sabesp, obras em Estação de

Tratamento de Esgoto no Litoral Norte.

Radar

A duplicação da Av.Pinto de Aguiar, em

Salvador (BA), para aCONDER, é outra

obra executada noterritório nacional.

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Capacitação e responsabilidade social

A JHE aposta em seus recursos humanos:treinamento de colaboradores identificados comolíderes em Comportamento Organizacional, comparticipação de 60 empregados.

Time atual de brigadistas da JHE, que passoupor curso de formação.

Compromisso social: a JHE promove anualmente umacampanha do agasalho entre seus colaboradores.

Uma das preocupações da JHE foi, ao longo dos anos,sua boa relação com a cadeia produtiva. Um doscaminhos encontrados para isso foi a participação ementidades de classes. Na foto, um dos fundadores daJHE, Viol, que assumiu a presidência do Sinaenco em2010 e foi reeleito em 2012. Ele também integrou asgestões da Abes e da Apecs.

Relações institucionais

Participar de eventos representativos e buscar ainserção na imprensa também é foco da empresa.Acima, Helio Azeredo em palestra na Sipat e, abaixo,Viol concede entrevista a Rádio Globo

Radar

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Engenharia e você

EXPEDIENTE:Responsável pela elaboração,edição e redação: Diretoriade DesenvolvimentoConselho Editorial: RobertoMonastersky, Osiris Garofalo eJoão A. ViolDiretoria Executiva: João A. Viole Helio A. AzeredoDiagramação: Juca Zaramello

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Em março deste ano a Prefeitura de São Paulo baixouo Decreto 55.994, permitindo que as construtoraspossam fazer compensação ambiental também porintermédio dos jardins verticais e coberturas verdes.Com isso, a administração municipal procuraedifícios vizinhos ao Minhocão, o elevado que éconsiderado uma cicatriz na cidade, para receber osbenefícios. Os jardins serão implantados nas empenascegas dos prédios (fachadas sem janelas), buscando adiminuição do calor e da poluição sonora do entorno.A região, que tem os piores índices de área verde dacidade, poderia ganhar 58 mil m² de jardins. Oscondomínios interessados devem entregar carta deintenção na Secretaria do Verde e do Meio Ambientedo município.

A Exame.com publicou um mapa que traz diversosdados da engenharia no Brasil. Informações comocarreiras que estão em alta ou em baixa, salários,localização de engenheiros no país e as engenhariascom mais profissionais empregados estão entre osdestaques.Mais informações em http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/engenheiros-no-brasil

Saiba como caSaiba como caSaiba como caSaiba como caSaiba como captar comptar comptar comptar comptar comsesesesesegurgurgurgurgurança água da cança água da cança água da cança água da cança água da chuvhuvhuvhuvhuvaaaaa

Você sabia que é possível captar água da chuva em sua residência para utilizar em limpezade pisos e veículos, rega de áreas verdes e em descarga de bacias sanitárias? O Instituto dePesquisas Tecnológicas (IPT) lançou um manual que busca oferecer à populaçãoorientações para melhorar a qualidade dessa água, apresentando as boas práticas para asua captação, armazenamento e utilização. A técnica é relativamente simples, mas respeitaos requisitos que garantem a qualidade da água coletada, já que muitas vezes isso tem sidofeito de maneira irregular, colocando em risco a saúde dos usuários.Para conhecer as dicas, acesse http://www.ipt.br/noticia/905-passo_a_passo:_agua_de_chuva.htm

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Entrevista

Isitec propõe inovação naformação do engenheiro

esquecidas ou tratadas em segundo plano na formação doengenheiro.

É verdade que muitas faculdades/cursos têm procuradose adequar a essa nova realidade, mas tem sido muito difícilmudar um modelo que funcionou durante vários anos eem alguns casos ainda continua funcionando.

Com uma instituição nova criada já para atender essenovo modelo educacional pode ser mais fácil essaadequação. No exterior esse trabalho de adequação à novarealidade tem sido trabalhado há muitos anos e algumasmudanças já são perceptíveis. É um das metas do Isitecpoder ser um laboratório de aprendizado, tanto para osestudantes quanto para os professores, e que os bons re-sultados possam ser divulgados para as demais instituiçõesde ensino brasileiras. A proposta do Isitec retoma o conceito do engenheirode múltiplas especialidades, sem focar numaespecialização. Por que essa opção num mundo deprofissionais cada vez mais especializados?

Entendemos que há espaço, demanda e oportunidadepara criar uma engenharia cujo objetivo específico nãoseja a área de aplicação, mas a capacidade ampla deatuação do engenheiro, por sua natureza integradora e mul-tidisciplinar, voltado a fomentar a inovação em todas asênfases, com o apoio dos colegas das demais habilitaçõese de outros segmentos nas questões específicas. Muitasatividades dos engenheiros no futuro sequer foram ima-ginadas ainda, e rotular um engenheiro para exercer umadeterminada função é diminuir as expectativas de açãodesses engenheiros. A engenharia, assim como as demaisprofissões, deve ser dinâmica, com possibilidade de se ade-quar às novas demandas. O profissional do futuro, e emespecial o engenheiro, deverá ser um eterno aprendiz. Como formar um profissional voltado para a inovação?

Para formar um profissional para a inovação primei-ramente precisamos mudar as pessoas, incentivando-as aserem mais autônomas, mais empreendedoras, a gostaremde aprender e a aprenderem mais rápido. A inovação muitoantes de ser inovação tecnológica é uma inovação deatitude perante os desafios. São as pessoas que criam eusam as inovações tecnológicas e se essas pessoas nãoforem capacitadas não criarão e nem usarão as inovações.

Em 2015 o Instituto Superior de Inovação eTecnologia (Isitec) começou a oferecer o primeirocurso de graduação em Engenharia de Inovação noBrasil. Seguindo o modelo de universidadesinternacionais, sua missão é formar engenheiroscapazes de inovar e empreender, transformando ehumanizando a sociedade em que vivem.Além da graduação, o Isitec oferece também cursosde pós-graduação, como aqueles em Gestão deEnergia e Gestão Ambiental. Com seu projetode criação iniciado em 2011, por iniciativa doSindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo,o Isitec parte do conceito do engenheiromultiespecialista, retomando, segundo a direção,a origem do processo do ensino da engenharia, quebuscava profissionais com uma sólida formaçãobásica. Confira abaixo entrevista em que o professorDr. José Marques Póvoa, diretor de graduação doIsitec, detalha a proposta do novo curso.

Qual o principal diferencial do Isitec em relação acursos tradicionais de engenharia no país, como o daPoli/USP?

O curso de Engenharia de Inovação do Isitec diferenciabasicamente por ter sido criado em outro momento, emque o mundo passa por imensas transformações. Fomoscriados com o objetivo de atender a essas transformações.Quando a maioria dos cursos foi criado em outras facul-dades, a informação e conhecimentos estavam centradosnos professores e os alunos iam para a escola para tercontato com essas informações e tentar transformá-las emconhecimento. Hoje a quantidade de informações dis-poníveis nas diferentes mídias é muito grande, e o modeloeducacional deve mudar. Hoje o professor deve ser muitomais um facilitador do conhecimento do que um apre-sentador de informações.

Essa nova geração está causando um salto geracional -eles estão superando a geração de seus pais na corridapela informação. Os jovens de hoje podem conseguir muitomais do que as gerações anteriores utilizando os seus meiosdigitais. No entanto, por outro lado, eles podem ser pobresem habilidades interpessoais que muitas vezes eram