20
•*; K*fli :,-...••: *?¦*;» "¦¦¦¦¦ ¦¦* '.''¦', "-'íí' ':-''¦' ¦: : * ' •* ^%- ¦HmL .#>: ^ÉfPgr' 'Ifitl^ im, '^i^fe "»^3S*l:í ¦:-;- K:: '•¦ -v > æ¦ A.. ¦ : -t.í« Jj^| -^ - ...«rjlSflPfk -' KÉi*.¦ <mkT-: ¦..-:.^afe: ¦'-'¦¦ flflflEAL*, dJ^jflBjaaflk - *tfflflKralflflaV^^^;'rrY JTM' sTW ^(^Vi * J^ *iBB^flEflMÍ'.;^BflÍ^i-,::.--' flâüf ^^IH^flfllwei, Ifl BL^^B Br^flBr'' ^ IflÜHr '" TflB^i--""-.™ HBl - flfl^PIflpl ' , -?« *sW». ^SJK * Yl-Y '^mat ' ^'f*-SÉS»'* *" 1*335^ #lliwflt?ê^ £*£ **ftè *'-"<£ - 'rf»*flSP%í jS* PMPÍflflBN^' fcMp8íSK^flKfl EffflRc-í»5: R3il«flVw* ¦• ¦*¦ 5üi Sflc-v?-''' r? «^'•**"^MflflBBBilflllflflflflflmflflfllflF''iii"ir~"*::'> '" ''""'"IFfffll^^'''''iMCTBiffil frn^TTnmBflr ^¦"•"¦flflflflfl BjMHBMfljjfl»r^i»»i*S^MflwtoE' llllllUrW I mV' —-". .'.+ ¦¦¦' ' '""¦'" " ''' ¦••':..'-""" '.-„_"'. ' '* . ' ¦''*'"' '-~.r^-^---*''fri^~- ¦'¦-.-•""' """"'¦'"""¦,,"™w',""*"™i"!«w'"*^^^ agflfl»"1^- ---.- -^^VgJUalMiSflWWflflflflflflBMMflflflMMM^,.'" i::, :"-' '¦' '" *¦¦v"'-Y-^... . - , -¦'¦-_

Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

•*; K*fli

:,-...••:*?¦*;»

"¦¦¦¦¦ ¦¦* '.''¦', "-'íí' ':-''¦'

¦:

: * ' •*^%-

¦HmL

.#>:^ÉfPgr'

'Ifitl^

im,

'^i^fe"»^3S*l:í

¦:-;- K::

'•¦ -v >

¦ A..¦ • :

-t.í«

Jj^| -^ -

...«rjlSflPfk -'

KÉi*.¦ <mkT-: ¦..-:.^afe: ¦'-'¦¦flflflEAL*, dJ^jflBjaaflk - *tfflflKralflflaV^^^;'rrY JTM'sTW ^(^Vi * J^ *iBB^flEflMÍ'.;^BflÍ^i-,::.--'flâüf ^^IH^flfllwei,Ifl BL^^B Br^flBr'' ^IflÜHr '" TflB^i--""-.™HBl

- flfl^PIflpl' , -?« *sW». ^SJK * Yl-Y'^mat ' ^'f* -SÉS»'* *" 1*335^#lliwflt?ê^

£*£ **ftè *'-"<£ - 'rf»*flSP%í jS*

PMPÍflflBN^'fcMp8íSK^flKfl EffflRc-í»5:

R3il«flVw*¦•

¦*¦

5üi

Sflc-v?-'''

r? «^ '•** "^MflflBBBilflllflflflflflmflflfllflF''iii"ir~"*::'> !¦ '" ''""'"IFfffll^^ '''''iMCTBiffil frn^TTnmBflr

^¦"•"¦flflflflfl BjMHBMfljjfl»r^i»»i*S^MflwtoE' llllllUrW I mV ' —- ". .'.+ ¦¦¦' ' '""¦'" " ''' ¦••':..'-""" '.-„_"'. ' '*

. ' ¦''*'"' '-~.r^-^---*''fri^~- ¦'¦-.-•"" ' """"'¦'"""¦,,"™w',""*"™i"!«w'"*^^^agflfl»"1^- ---.- -^^VgJUalMiSflWWflflflflflflBMMflflflMMM^ ,.'" i::, :"-' '¦' '" *¦¦v"'- Y-^.. . . - , -¦'¦- _

Page 2: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

^^^^.^^^ri^^^^^^^^^^,,^^^^^ nití

*^p§^c?^yi **j||) ^mv^^ WBw ^^^m\ \mm\ ÀmW mr^ ^^B B& ^^B 8S"^ ^^B

ea&f .-t&ssir iãMr AW flr ^^1 ^H ^^v ^^fl ^H i^H flfl ^H ^^1 ^^^ ^^1 ^H ^V BBBBBf,-"..Hrfillr ^*WÍr àmr Mf ^—V mm^m^Êk. ^mm Mw ^^^IP^B ^^^^^^^^^BL tH ^fl ^^^^^B I^^^^^^Rt ^H ^H HT fll

Ir flfl & «Bv Jj á» ^y » m mv mu mm. ^^f0^^

M\ ^r fl^^. ^^^^^^ ^fl m^^^^ flfl. ^^^^^

^fl

^L ^RBbbb^ fl *9

..-, ,. .. i_i. ^7j '-.'„. r.' . '-iliIWIIIIlflSIllIllIfllIMBMflflflM^^

APRESENTA

RESENHAESPORTIVABRASILEIRA

DICEÇÂC eCCALDE

GASUANO NETOE

JORGE AMARALRCDACACDE

LE KL NCCMCNTÀCl€iDE

m E D E

TODOS OS DIAS ÚTEIS, EXCETOA'S QUINTAS-FEIRAS, EM 2EDIÇÕES

VESPERTINA, 12.15 ás 12.30NOTURNA, 19.05 ás 19.30

AOS DOMINGOS, A PARTIR DE15 HORAS

REPORTAGENS DO CAMPEONATOCARIOCA DE FUTEDOl e um com-pleto informativo dos jogos noRio, turf e jogos nos estados

AOS DOMINGOS, AS 19.15 HORAS

A EXPOSIÇÃO INFORMA o maiscompleto programa esportivodominical.

ESPORTE ILUSfRADO

Page 3: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

Fspea-FeMa* Ihishn

8.» ANO - N.« 38126 DE JULHO DE 1945

AINDA II "C E R R A D A"„A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele S. Paulo, deu mar-gem a que se comentasse, mais uma vez, discutindo-lhc os mé-ritos, a defesa cerrada tão em voga. no momento, nos camposeto pais. vE' que o Palmeiras, surpreendendo, fez uma bôa elemons-tração, no primeiro tempo, desse discutielo sistema de defesa,

!?™!,2aá° Para a marcação de quadros cujo ataque forma emvv . £.m conseqüência, portando-se os jogadores com muitoenteisiasmo, a sucessão de disputas individuais — inegável-mente provocadas pela "cerrada" — não só empanava o brilhotécnico do jogo como também enervava os jogadores, agasta-elos por nada conseguirem de concreto.

0 nosso amigo Gagliano Netto que condena a "cerrada"como sistema rnido e absoluto e não como uma necessidade cir-cunstancial de uma equipe, na sua narração da peleja, fixou,precisamente, esta característica. Não poude. evidentemente,porque nao lhe cabia comentar o desenrolar, indicar razões demomento que, juntamente com a "cerrada", contribuírampara esse estado de coisas.

Não faltou, logo, quem quizesse renovar as cargas contraa adoção da 'cerrada' —que por sinal todos os técnicos re-conhecem útil porque a adotam — baseanelo-se nessa evidencia.Mas não é assim. Nem tanto, nem tão pouco.Se quizermos combater a "cerrada" poelemos dizer, porexemplo, que a sua aplicação perfeita determinará, admitinelouma reação também perfeita dos avantes contrários, a completa

parahzação do jogo... Teoricamente, é claro... Porque, napratica, todo e qualquer sistema de jogo — por perfeito que sejana sua concepção — está sujeito as falhas que os seus executorescometem. Um jogador é um maquini.mo humano em funciona-mento e, como tal. passível de erros. Erros que poderão nascerde perturbações orgânicas momentâneas, elo treinamento físicoobtido e, sobretudo, das circunstâncias. São 20 homens numjogo — não consideremos os arqueiros — cada um com reaçõespróprias, com méritos diferentes, e, que. por isso mesmo, nemsempre logram um entendimento exato, como pretenelem. . . ouelevem preteneler.

Por tiielo isto, precisámos considerar que no Vasco x Pai-meiras. a "cerrada" elos paulistas esteve 100% numa fase emque os atacantes cariocas facilitavam a marcação, não só pelamaneira de se colocarem em campo como também pelo Jogo re-tarelado. cheio de fintas e de elemoras, qeie praticavam. QuandoJair, no 2.° tempo, articulou-se liem com Aelemir e Lelé, a mar-cação cerrada foi ceelenelo,^ paulatinamente, aos revezamentosde posições, ás avançadas rápidas, ao jogo ele primeira tão des-concertante. Então a "cerrada" fracassou? Naela disso. Apenasos jogadores do Palmeiras eleixaram de cumprir, fiel e perfeita-mente, a sua função. Foram envolvidos pelos desbeamentos,vencidos nas carreiras, batidos pela intensa movimentação aexigir um preparo físico notável, como ostentam os vascainos!

Verificamos, sim, que as circunstancias do jogo determi-naram o rumo que mostrou ao Vasco o caminho da vitória enão que a "cerrada"

prejuelicou o togo porque não presta, énociva, restringe as possibilidades do jogador, etc. ; -

Senhores inimigos gratuitos da "cerrada"! Antes de dis«eu tirem a sua eficiência, inteirem-se do que ha de mais trivialno futebol, do que se ensina, rotineiramente, em qualquer ca-deira de desportos coletivos.

E lembrem-se, sempre, que nem o grande Chapman dis-eu tia táticas como fazemos, com a mesma facilidade com quesaboreamos um café, em pé; ou fumamos um cigarro...

m flBlflBflBBBflflBSBMflflCi

>E 9 O f © BJM MB MENDES.

Page 4: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

àasaafynfrM-

yjmmmmm Ék.. Ml i Wm) i' ir f IMHmlllHII Ifl i; JWif^P|M Bk

3Btr«lr:£^^^^^B^H^^^^B ^^^^1 ^B

!

I

CASOS E MFUTEBO

'm3--„. '• ¦' . ' '*.*¦ X' '¦¦ ... ¦¦'". * '.$râ :!**% '-'•'X<' "'??'¦'','*" ' " í^,*

*'^cmmmmmm\

i ^nMMMP ¦-'A1 vi V >'. ¦ ¦.* «i-i- íi*-' '*.' iX^' ¦ ':¦¦¦¦¦ -.-*.< ..»,.. Jx-' .y. .», ; . . -.¦ tf. :.¦¦..''', ,¦¦• 3ÇT -x ? -'*:':':i ¦v£- ¦ • ¦ oFesÚtáSS M^PE^ass*-'. v'"*>*w £• iíaSi 'r^\mmwFttmtSItm rW^^SaUOr,vTY

. Vxí.x.

Reportagem de JOB

Este ano, mais do que nunca,tem sido agitadissima a disputado certamen profissional de fute-boi, em São Paulo.

Desde o início do mesmo, quese verificam fatos dos mais iné-ditos em gramados da pauliceia,e tudo, obra exclusiva da má ad-ministração, da má orientaçãoimposta ao Campeonato, pelospoderes máximos da FederaçãoPaulista de Football e pelos or-

§Sos competentes do Tribunal

e Penas e Conselho Arbitrai.Situações das mais complexas,

criaram "casos" absurdos dentrodo panorama futebolístico de S.Pauto, tudo, erros crassost e fa-Lhas lamentáveis de dirigentesbandeirantes,

Assim, por exemplo, no pri-meiro "clássico" do ano, ou seja,no jogo Palmeiras x São Paulodeste 1. ° turno do Campeonatoque acaba de se encerrar, tive-mos por parte do juiz da partida,autoridade máxima em campo,a expulsão de dois jogadores: Vil-ladoniga, do Palmeiras e Ruy doSão Paulo. Pois bem: Ruy, foisuspenso e Villadoniga não, pelaentidade máxima. Como se ex-plica isso? Si a falta de ambosíôra idêntica e ambos eram pri-mários em infrações de tal na-fareza? A única explicação dada,é a seguinte: critério dúbio, paranão dizer em termos claros, par*,eialidade. Além deste particulardeve-se acrescentar como agra-vante que o jogador Villadonigateve o seu caso exposto em rela-

tório, ou seja, estudado por ummembro do [Tribunal de Penas,chamado João Minervino, po-rém do Palmeiras, club a que seacha \rinculado aquele prbfissio-nal. Como interpretar? Deixemos isto a cargo da argúcia dosleitores.

Rodadas após, outra novidadedeste naipe, apareceu nos basti-dores da entidade máxima pau-lista. O Comercial, teve dois dosseus jogadores expulsos do gra-mado num jogo. De acordo como exposto na súmula do juiz, osmesmos deveriam sofrer a penade suspensão por parte dos po-deres supremos da F. P. F. Acon-teceu porém, que o Tribunal dePenas, resolveu não reunir-se nasemana seguinte ao jogo da ex-expulsão dos referidos pkyers*

AQUI VEMOS O ENGRAÇADINHO"villadoniga" COM A CAMISETADO C. R. VASCO DA GAMA, PRE-CISAMENTE CONTRA O QUAL USOUA TÃO GOZADISSIMA

"TÁTICA DOAPITO

'1

assim, eles passaram impunesmais uma rodada. Por coinciden-cia ou não, o Tribunal de Penassó foi apreciar os fatos referentesaquela rodada, na segunda sema-na após a realisação do fato, ecomutou para os dois palayerscomercialinos a pena de suspensãopor um jogo como era esperadonos círculos esportivos de S.Paulo. E, acontece também, que,justamente no domingo em queos mesmos deveriam ficar na"cerca", caberia ao Comercialdar combate ao Palmeiras...

Outro falo interessante cons-tituiu o match Ipiranga x Pai-meiras, também relativo ao 1.°turno do Campeonato, paulistadisputado no estádio do Pacaem-bú. Estava o jogo empatado pordois tentos, quando numa das"escaramuças" da vanguarda doIpiranga, a pelota depois de res-vaiar num zagueiro do Palmeirasse ofereceu ao centro-avante Nil-ton, do Ipiranga, que sem perdade tempo a mandou ás redes pai-meirenses. vencendo a perspica-cia de Oberdan. Até aí tudo na-tural, nada de extraordinário.Acontece, porém, que o arbitroda peleja, snr. Aldo Bernardi, de-pois de ordenar em três apitosconsecutivos a consumação dotento, apontando o centro dogramado, afim de-ser dada a novasaída, resolveu revogar a sua de-cisão. E' que, entrando em con-ferencia com os jogadores doalvi-verde mudou repentinamentede decisão, indicando a proximi-dade da área, para a cobrançade um pretenso e imaginário off-side. Coisa absurda essa sua tem-pestiva mudança, que feriu emcheio os direitos do contendor ad-versário, o Ipiranga A. C, mu-dando completamente a feiçãodo jogo, até então de flagranteequilibrio. Ainda pata maior agra-var a sua desastrada atuação, osnr. Aldo Bernardi. decorridosalguns instantes, tornou a con-denar o Ipiranga á derrota, assi-nalando "penalty" numa au-tentica jogada de "bola na mão",dentro da área do "vovô" docertamen paulista. Esta irregu-laridade provocou uma enormeceleuma por parte dos dirigentesdos dois clubs, um se defendendoe o outro, atacando em defesados seus legitimos interesses. So-freu o juiz alguma penalidade ?Conseguiu o Ipiranga algumacoisa? Nada até o momento,quando já são decorridos dias <emais dias da realização deste aci-dentado prélio.

Cabe amda anotar a irregula

Page 5: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

"-*-w*r^*< —'-¦.--^'vmme^ã

¦ "'-'"''.'.

VV

JIS CASOS NOAULISTA

ESTE E O NOSSO CONHECISIDDIMOJOSÉ ALEXANDRINO QUE AJUDOUA ARMAR O "SARILHO",

POR OCA-SUO DO JOGO QUE NÃO SE REA-LIZOU, ENTRE A PORTUGUESA DEDESPORTOS E O S. P. R.

ridade, também verificada poruma atitude precipitada do snr.Sylvio Lagreca, chefe do De-partamento de Árbitros da en-tidade paulista, quando este, an-tes mesmo de finelar o referielojogo, declarou por intermédio devários porta-vozes ás emissorasela capital, que o arbitro AldoBernareli, seria rebaixaelo de ca-tegoría pelos erros de flagranteincompetência que havia elei-xado transparecer aos olhos dopúblico. E' claro que o snr.Sylvio Lagreca eleveria ser maiscomedielo em suas declarações,deixaiulo epie antes outros po-deres máximos se manifestassem{«ira depois então cemíirmar aonoticiário elesportrvo as decisõestomadas. Tudo assim de chôíre,feriu não somente ao juiz, comoeleixou uma impressão indelévelaos cronistas e locutores que osnr. Lagreca é um tanto preci-pitado. Sim. porque depois aqui-lo ficou o dito por nãe> dito e osnr. Aldo Bernardi nào desceupara a segunela categoria quanelo.de acordo com e>s fatos e numcritério justo a seguir, seria fatoconsumado o seu rebaixamentode categoria.

Finalmente, como não poeleriadeixar de ser, na ultima rodadada 1." etapa geral deste Cam-peonato bandeirante, eleu-se ofato mais sensacional, o episó-dio que mais revolucionou osmeios desportivos ele São Paulo.Trata-se do caso surgielo, quandodevia ser realizado o jogo entre

as equipes do São Paulo Railwallye da Portuguesa ele Desportos!.Chovia sem cessar em São Paulo,e a realização dos jogos estavaem perigo devido ao estado dosdiversos gramados. Chegado aoestádio, de acordo com o crité-rio a seguir, o arbitro da pelejade aspirantes, que deveria serdisputada entre o São Paulo eaPortuguesa de Desportos, depoisde examinar a cancha do Paca-embú, onde deveria ferir-se a luta,achou-a impraticável e suspendeua realização do referielo prelio,adiando-o "sine die". Feito isto,os jogadores dos dois quadroscorrespondentes a esta divisão,retiraram-se para suas residen-cias. Foram tomadas providenciaspara ,? .nSo venda efe ingressos,o policiamento foi retiraeio doestádio, e por ultimo, os pertõesioram fechado. Além elo mais, afi-xaram umataboleta á porta doestádio: "Não haverá jogo; omesmo foi adiado". Os jogadoresuo São Paulo, chegando ao cam-Po, vendo todos os portões fe-

chados e a taboleta afixada, de-pois de tantar penetrar no mes-mo, no que foram impedidos pelanSo existência de uma entrada,retiraram-se, cada ura tomando oseu rumo. Tudo levava a crerque o jogo nao seria mesmo rea-hzado, pois as condições clima-téncas continuavam sendo asmesmas, sem mudança ou sequerpromessas de melhoria, quando,ClS qUC chegando ao estádio, oarbitro da peleja principal, .snr.Arthur Ctdrin, depois de exami-nar novamente o estado do gra-mado, dá o mesmo como br»mpara a prática de futebol. Está

claro que o snr. Cidrin feriu emcheio todos os princípios de ética,os interesses dos elois clubes, poisnão havia público e consequen-temente o prejuízo seria enorme

Í>ara os mesmos e para a própriaederação. Além do mais, o snr.

Cidrim demonstrou aos olhos dopúblico esportivo de São Pauloque o critério a seguir nao é umso, mas vários. Como o seu colegada preliminar julgou o campo emcondições precárias e ele horasapós, sem quaisquer melhoria detempo ou desecagem do gramado,

Continua a pag. 12

y^AA-yA- A: . •" *•/;¦¦'"/ ;'» • . .

'' ¦••;.:-,-" -v ;'-..*

' -' .-.-•••

' *• .:".- '-..!"' *i"'*-..,'¦-*;¦•• -. ¦ .-¦•,••-¦. - -.-.'.-. • . . .. .:-, . _v v. *;.*••,. ¦.-..-. **¦>¦..,y. ;••*;¦"'. ¦ ¦-> •••"' .v- '-*-'¦ '~-:v. ..

É4A. t ¦ 0 *¦¦¦'¦ c* , *.';,- • *\- ¦ V .. *' t v,v\ ...V, Vi**".. -'--: 'A ¦'. *. -" .* * "' ." » --•--<!. ¦¦ / *• y-A-**'''-W&£&> ¦ „¦ '"¦.;'*-* : -^V --"¦: - ÍVAK'^^'.-. "--.f'-. * *-** '* . .ê ¦-¦'*'.¦ >' A - /**'*'. ' .'¦ ¦ - -. ¦•**¦''' rAyy%'Ai-

i&S^ «£; . . m." '•''»',. Sí"\*.;.;y -¦ ' ,:-; '':¦ 'í'fff Igí&^ÍSB Be- :< ¦•'".-;"¦' 'A - y^ÊÊÊÈãàmWmmmau^^M^^^ÊÊV.'-.

SS^iw^^ KS*'* i^B BBbs!í^(*# • dftBP P* '• *'' '*^u ''' ''^*& ¦-&''!>¦$/& '¦¦"•¦

' ^x^^^^^^ÊÊKmmmmmÊlm'-~ -AVjMm.y y.-.r ^yA-- ',' '•"" .. -- •¦ ?yy.: ¦ vã*Jí'.' "¦'-;/"£?;'-•

iShKSsí^ "" ' ^" -•¦¦» V^f - v'^&«^>íS®Sa^É-lffl™ÍÍ&Í!-• *-M '-'¦'¦ ¦ i ^QMÊÍMmmmWB&ÊSÇEmlLmte '•! ' '- AS- •SXSS^m m. ¦ \. ~.i-í ¦*'¦ • >$Ê&fy'MlmmmmmmmmmÊikJl- *'- "'-'-¦':" -.""•*— ¦' . - " ¦'- 11'llffnl WWlMKiii - *"'*'V r rIiffrffiiT(i>yt1lfflBin^^^^^^^^^^^^^fr i' 11' afiff»gr im" M '<- IA v>' -'mm mmLí -A- \ ¦ "ri- »* 'VT: *' * °>i • . ^v'^v*^^^'- ái^OHbiHflSk¦ UlUUBlIliL ..LUL-M* mmWk. mmmmV-ÍíÍS,J^W A V "í " -*-^H IB^ ' *V': ' .JÉkfc^l:*-' -"-18 N S^HSHBHk

¦M w^m ^yimAm HL.. ¦ m wm. A ¦ ¦ ^ÊÊÊSSBfW^ w\wÊ^àmmm\mmáM mw Àfâ p| í.- :"!:<M IS^^nl

j^^^^^^^^^^^^^B^W^^b^''--éémb^b^bJ^-j>';^^

B^Bfr,. ¦.•"ít.:-.' .. «i^^sIjí^^^wBJ BMü^^aSBl» ¦ ' ^^^S^HPWBp^^PJ B ' - :"- '-' - - <'-":' ¦ ,':'4;.-.-'^k.^^P?-^.- :¦'"^li^^^BJB^MWWWHlW^^^^wWBlIr'^''^Wv; va l|f '¦ ." 1 |7|hS^ J 11 N

Bl'--#ll'' '-íSHlÉ-: Êxm Bf:i^^P^^BlBffil

bW8^BbJ:':-;---' '¦ ¦.•Í'V*H bHbIbHbfI IIm^Wammmf '.--¦'-••- 'Si PsIS^ f^^Hi ISH BK^^ãBBT ^-'>'i>-¦%¦[ Bt3ilwwS(Slt9HI ^III W$m WjÊMÊmÊÈÈÊÈÊÊÊÈ WByB ¦ '*r'--' j A.Zm i^^i^^aBi W?JÈWÊ wmm m. ';' - 'v ¦ --1HHHÍ b^^W I^^Psl

f: • ;'^^- í- "'AA::---A '« MIbbWIbbbbbbbbÍ

Ía>S^R«3BBBiBBBMBB»Mi^B»BBBBMBaS3^ <4 ¦ v* ¦ • -TBB| BBKKfflPawBiwBg^^^jwrS^aHBH ^BlíntOaBmlifflBlMBWiiHa^Bl BffillUlí *

Pi» í¦ '*^fí'-'.v^ t':"*- ¦'* :V í-:^. ^' .^^J|r^^^^^^# ' ...1*WBb1

BjÉ%;B^^ Bi - • èWwBM^^^w wil

¦¦H I.!'',--.."'/'->7 .': f." .»»S|^HiMKiB»HIP^ ' - :ià^l*^^*^^^^^HB^KMÍ^BJ HBI Bk^~*B1 B^s . -ííB^^^I^^í^^^^^^^^w^^^^ShI^^S^^v

B i> '-.'¦' "'-P'1*^, A; y:-imÈsmw mmi^^^^^^mmÊ^^^^áW^^^^^m^^^^MmWm^...li • % AilÉMkA. ¦ . KJ^^BI ¦[ 1Mm av- y i^ÊÊÊÊmÊL^mtâ^V^mmW ^^BHB^^^^^ÉÉB^BHB^^^^^BaÉBWBlB^^P

Ws&mmÊmWSéSSm* BBl ¦> *x^^<> ; r~JBBBBBBBaBBBBBfiaCTS3JcK^BpNB B ¦¦• ^-fi"y "^^^"Bgr^^P^l bPv^^^I^ ,:^^bbmI ^^ I9É! I»mm MAAÊBÊmyAmí JmWmÊmmm mÈÊmBAã wvmÈyAm bbbbbf^^Kw^bbbWI-^HPI beBI H \m\mm

B- ¦ • -' - ¦ lé$Ai mWmk m ¦ 'V - mWLWãm mWy-yiBBl ,iv'iVk'BI n • "Í&-. .'• -BBJ bbí^v^^^bB BBS^S.^«il B-; ^^l B,*:;4 vm mÊm WÊm¦¦¦•-*¦"¦ B ¦¦** Ik vai Wm mÊm9 -' -;v ':''ál bbIb^bbI bE^SaB h '-''''fl BISb^IIIB Bb^Bswê WÊÊ r^S B;* -;B B^iB^I B^^i b^S S^^S

si HP -I ^^ál b!^S

WiW>^ ^^Tfflfr Tnr^nrWraÍTlmHMr^SIBB^Bf • ' - ¦«^Hwi*^^^S®BMsSR^P'^^^^BBaBBW^.,%:ii^^^w

mÊMW'' *.:%' '" f'",!fA*-ltjá»" ^*^^^g^^^^^^Bfeit^r^^BM^-^^*i^^?^w»yf "í^ \A%J,íh i «¦<t^^*í'pK ^ n&Sffi»!^»&ISB»BHBBlBxnBeiÉr < V *"#-^ JÉjfew»v j^^^í^^^^ííySEJ^fiíá1' '- ^^^^^^^w^^^^^vVV ^^ '

^^"""^imBIWB^BHlBBHHin1 MraB^BHwr8^--1"'' • "-Wfè -• " P^W } '""*

',-r • J,i» --v --/ ^ ,-• - -y .% :\j , ^ w

/V-v^a'^ ^" v' ;

' * -• ¦•' ¦•¦'

-..-¦¦¦-¦-'.

¦

ESPORTE ÍIÜS.ÍA0O

-*A-:

Page 6: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

^^-^^^JpS!inwtJwJw<áí ^l||fiha^|gaagfcafl^Mfeaii.yflBBMMBflflflaaflt»flflSBflflttflflflfl

*Xfc$ffJ8pfm

tyfsçlilvf&QÈtpfPff ¦

///,y /'' bbBbF* ^^^^bbkSKw^SvBB mme^jt^Sl^^^^yj^^^y^^^j^^^jLyS^^/Xj

^"Çe^ííÍKi^xv^^flfll ¦¦¦¦? ^SwívV^BB ^m^m^^^^^Jy^]/x^^^^'J^^O^^^^^^yJy^y^j

Íp^^^B B-,

" ¦'•' "^r ¦¦ '

': BfJB^

flfl2*S -

"L TIGRE 1 E UMA Li.

/«WW <r o /íw legitimo sucessor,o "Diamante Negro'', Leonidas.Nao sabemos se terá a longevidadeatlética de Fried, mas seu herdeirocomo centro-avanie de sangue azulé um direito incontestável de Leo-

nidas.

No dia 18 de julho Fried ter-minou, com boa saúde, seu 53.°ano de vida. Agora está no seu54." ano! Parece mentira, seufísico verdadeiro privilégio deDeus, continua sendo o mesmo.Podemos reconhecer Fried mes-mo elesde um quilômetro de dis-tância! Sempre a mesma figuradelgada, leve e jovial. Está noseu 54.° ano de idade Fried! Pa-rece mentira! Foi outro dia queainda jogava!. . • f

Nenhum outro "crack" bra-sileiro e sul-americano chegoua ter tão longa carreira. Sua re-sistencia foi algo ele inacreelitá-vel. Estreou em 1909 e encerrousua carreira em 1935! Jogou, pois,futebol ~oficialm"CnteT em~qiiaelrosprincipais elurante 26 anos con-secutivos! Quanelo se aposentoucontava 43 anos de idade! Ver-dadeiro fenômeno.

N nhum cutro craque daAmérica do Sul eletem um talrecorde de. . . longevidaele. Pien-dibene, Benincasa. Recamatini.Iribarrem e outros "azes" doPrata ep»e se tornaram super ve-teranos não atingiram o recordede atu ições. a resistência do fí-sico e da ielade de Fried como'"crack" ele primeira grandeza!

A popularidade de "El Tigre"foi algo de assombrar quanelomarcou o goal que deu ao Brasilo título ele campeão sul-americanode 1919. Entre outras, sumiuentão a seguinte anedota: Umguarda de transito estava atra-pai tia do com o movimento decarros numa rua principal do Rio.Tinha ele ordem para não deixarpassar nenhum automóvel paraa rua seguinte. Em elada noraaparece um carro ele luxo, tenelocomo passageiro ò presidente elaRepública. O chofer, ignorandoa ordem, queria passar, mas oguarela energicamente respon-dei -lhe: aqui não passa ninguém,nem si fôr o automóvel de Frie-denreich! Até agora essa anedotaera lembrada em São Paulo pelosfans de Fried.

Fried, o maior craque brasileiro do passado,completou o 53°. ano de vida! Em 1935 disputouo Fla-Flu, aos 42 anos de idade e com 26 anos

ininterruptos de futebol

¦? : ¦ * ¦

De Olimpicus18 de julho foi mais um ani-

versario de Artur Friedenreich(El Tigre), o mais celebre fute-bolista brasileiro do passado. Vi-mos o bom Artur dias antes.Bem disposto, alegre, e. . . sem-pre jovem. Parece mentira, Friednão é uma lenda do esporte-reibrasileiro, não é nenhuma per-sonagem de história, porque aindaoutro dia (10 anos atrás) em 1935disputou, no Rio, um FlaxFlu.Sim, este homem não é um arqut

ESP0B1E ILÜSTBADO

veterano aposentado ha. . . meioséculo, nada disso, a figura de"El Tigre" em campo é aindada geração de hoje, pois muitosnoviços de 1935 ainda não sãohoje moços feitos e muitos moçosestão longe ele terem envelhecido.E os próprios adeptos velhos eledez anos atrás, por certo, nãosao macrobios. . .

São torcedores ainda bem dis-postos e daí lembrarem sempreFried, que mesmo aos 42 anos

de idade jogava, um Fla-xFlu,no Rio, onete disputou suas ul-timas partidas oficiais na qua-lidade de jogador do Flamengo.

Claro está que então o Frieddo inesquecível sul-americano ele1919 ou ela excursão elo Paulis-tano à Europa em 1925, tinhapassado para a história, estava-mos já longe, muito longe ela-queles feitos que levaram "ElTigre" e o futebol brasileiro aoapogeu.

Arthur Frieelenreich estreou noC. A. Ipiranga de S. Paulo,em 1909, após breve permanênciano Germania-. Foi pois, assim,que Fried surgiu no futebolbrasileiro.

Os CLUBES DE FRIED

O mestre, elurante sua longacarreira, defendeu os seguintesclubes:

1909 — Germania1910 — 1915 — Ipiranga

191^6 — Pavsandú1916 — 1917 — Ipiranga1917 — 1929 —C. A. Paulistano1930 até 1934 — São Paulo F. C1935 no Flamengo do Rio.

OS CAMPEONATOS DE "EL TIGRE"

Fried foi campeão as seguintesvezes:

Paulista

1918 — Pelo Paulistano1019 — "jooj "1926 — " (Laf)1927 — '•' (Laf)1929 — "

(Laf)1931 — Sao Paulo F. C.

Page 7: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

-

Brasileiro

1920 — Pelo Paulistano (inter-clubes)

1922 — Pela apea (Torneio doCentenário)

1923 — Pela apea (campeonatode selecionados).

Sul-americano

1919 e 1922.

Os países em que fried seEXIBIU

"El-Tigre" se exibiu as se-guintes vezes no estrangeiro.

1913 — No Uruguai e Argenti-na — Excursão do com-binado do S. C. Ame-ricano.

1914 — Na Argentina — Dis-puta da Taça Roca.

1916 — Na Argentina — Cam-peonato Sul-Americano.

1925 — Na França, na Suiçi eem Portugal — Excur-são do C. A. Paulistano.

1925 — Na Argentina — Cam-peonato Sul-Americano.

Jogos com os estrangeiros

Fried estreou contra quadrosestrangeiros em 1912, em SãoPaulo.

Desde então ^ogou contra ar-

f;entinos, uruguaios, ingleses, chi-

enos, italianos, franceses, por-1-agueses, suíços, paraguaios, is-raelitas e norte-americanos.

Campeonatos que disputou

O nosso veterano campeão,disputou os seguintes campeonatos

BbBBBBBBBBMMBBHWÊBBBIBWÍIBBÍWIW^ ¦¦ ríttãk^.^^,ax_l.B^..^igga^^ MLIMmim

BWHffSsMirlIflMÍRySBS B .'u, ^1 Bi ^Stii^''BBIBbBIBI HfflNaJy ^WBã^mwr^Mw^^ifi^ffln«OT

P»ffiB!IP^^^^S^Ba^BBBBBBBBBBBBBBnr^^^' ^^BBaBaw itsi*.*, - Bfl

?jfc^p&yap^ ^^ ^B BÉBjflflL*-' * ^BBfla flBBbj Bm^SBbjBBI Bac^* BBaBãr BBBL-íjB |flBB«flhafla1 BBaaaaaaBBM - ¦ BlV

SJfr^fM aaVl.t ¦ js-JT ^aaafl BB ÁmmWB^ > i^mm BBt ^BB^^^^^bI

^BduSm^fl BV^r ^H BflW jb^-^J Ha* i ^«^BaK^ll BBakh..^BáBBBx m§* «b^m*. BBtl^ff-gT^BJx^ffaal bB^ **3pv*v ^^H BBa. bBJ BBP^^&.iJgBM bBSBv^BB? iSBtbB

B B^ ¦ ^B B^^fll B^^^ ^B^B Bf> **h ãflB BT »J ^r^ ^D B^^':^^k- ^^B

BB Ba»^' Ba» "9E ' ÉaBaBaf *" aaaV aaY' ^bbB flW

R .."¦¦ ^ ib^K' JflH BflW m . íftB Bflat. '^BaBaV Bl tSiíS^SBEIm ¦ I ^B wB¦r^v «w* a 4 k^b Ba^^^af bv * ^a taafl bkx ^H B-. ^1 BI *aw ^^ t—^— • k^y-zjfacgT fl Bk »!-.ítjM^B |bí>v'*'<^ ^ BJ BR ^| ¦ 4Bx*'*nW.'»vjB* 8

^B ^r ^fl B ' ^ 9> B BN^'!!^!

á B an Sr jti* ¦%yS%r I ¦¦ÉSSv^'^K^^'ú&H"Kfl*^bBC^éi Ab LB ^r

jm* ^9r m Bi ESnMMr'^ ^vvSe* ^B

R ^tfflfll 'B 4 ,-yflB aBS^xi wBr ^áBB BBbV -Mmmm ' J \* .fc^aBaVAvC .Jrv^^B BbB^ X$V^Bs& :'; sBaf^¦¦rii jÉÉfl ttvvL ^^ • ^1 bb^m Br *BK-<M> 'w kLmM tSS^HshY í ¦

^^B BBT4k^&^ ¦*&""i aK 4ÉK. W t <vX «1.- *"9I ilwJ Bf " **^^^Ba' BbvtB^BbB"*' M BVBbV "'mmm

Paulista — De 1909 ató 1913.na Liga Paulista... De 1914 a 1925na apea. De 1926 a 1929. nalaf. De 1930 até 1934. na apea.

Brasileiro— 1920 (inler-clubes;—- 1922 (torneio do Centenário);1923-1925 - 1931 (seleciona-dos) e 1935 (inter-clubes).

Sul-Americano—1916 - 1919 -1922 - 1925.

Estréas. . .A estréia de Fried, no eampeo-

nato paulista, foi em 1909.Em jogos contra os estrangei-

ros, aqui, em 1912, contra "os

argentinos.

emi

dis-co-

No selecionado paulista, em1914, no Rio, contra os cariocas,jogando de médio esquerdo.

Na seleção brasileira, contraos ingleses do Exter Citv.1914. no Rio.

No Paulistano, em 1917,putando o * campeonato, ameçar de- 1918.

Fried no confronto interes-tadoal

Além dos cariocas, Fried en-frentou: baianos, paranaenses,gaúchos, mineiros, paraenses epernambucanos. Exibiu-se no Pa-

CONTINUA NA PÁG. 12.

Uma preciosa reprodução dos pri-meies tempos de Fried. Vemosaqui, o barato Fried na ponta es-qEerda do quadro varzeano do S.Paulo F. C. A taça que se vê joien/rebue ao S. Paulo quando o tri-color comemorou o S0.° cincoente-

nário de "El Tigre".

Outro jlagrante de Fried na aiua-lidade — o que tem o pé sobre apelota — quando, no campeonatopaulista de 1945, joi prestada umagrande homenagem aos veteranos.

¦B BaBavXaffl B\BBWB]ÉBDa7kl'> m. • ^Ê WmlmV&^mm^&SÊÍS^mW^M*-,mbm\ ' Vfl XS^ *ÒLm^lQPm^t2£-mmWmt t\aV.^* &^ mB* jEL .-ÍBBauJk'J3BB¥B^BrlBB bBL.j!^£íj#^- **9PTF '^BUBr*^^a Bbv4b>^BV ^^ÍLSmí ÍSITa.If,WvBB Bk^^aB^^BP^BB^BB BBl^HI BvBBIajV iJPBJ^tB V- r™l.^tm-* * ¦BB^aBk^aBBrlBaàVBBlB JaaaBV • ^BBBr^BavVBa^BBVA^BB ^BaãV* ^^ JmJ^rfmmmmt mml -*TwT^mm BBxBT taaaaia>'Bi mmt+»Jtf^^Ê. * i^ yi». -^ IfBjk TvSrsR >^^aH BBaw bw^mB Bal BB^^aw/^Bl C ^BBa**^Bl aWar jBjfcBBBBB jB^> a mA^^Ba^BIl L BBx ^PaaaaaalBBl Bk JB.^^" 9* Am?,*^ ^a\ ^m^^mrmf •• v I ^HB B^^^T^Ibp' y^^^^**Pw mJP> bTm a^^aa^.J5avj atBt A. ^rB^Pr* a^ ^ã^^^TPt i^"

Ba BIb^^^B^bBI % BBBl flak n^| Bi ^^^aw^.^a^^. mêm^£^^Px^B^ftaBn^B^aBr BI BP^E^i^^u B^{ A^^Ba^^LwXBv^.^^Ljk ¦ ^^c^^B^^B^^^B*«lalBB^^BI BBl'^BM^BBbV^'v BBB^^BhB^Bi__&Ibl &í.^ ^fc .i^ayr.x ai^ tí.A.v aÍA ^jé.» ¦• ¦>¦-* -• - ^Bf^^EZ, - jí^m^iê/W-^ '^^^^T^w- ^^^-i ' ~v-t^^^-JÈm^J^fPj •

»3|^Bã^L^^^^^^^^^B Br^^B^^ ^^Bb^ il BaV^^^BaS^B^^^ flRlBÉ^^Bb F íB Batf^ V 4a \ ^LaaB BP^Ba ^Baã aTj^lbTb^^^Ií ^^ferf *# Br ^^* Bll? BBFèBL^B iv» ^Ç . ^^^B^ ^^T^EC. ^r^fefc i*BB''rBÉrja^

Baa^BaiBp^^B- k^E ^^r 41 BttiB^^^ ^^BaE^Ba^^a^BÉaBat ¦ i ^^t^Lfl Ip^vVfv Uaal a flBUflaiR ^BaTa^laBE^vJíh. 1 BP^aawBaCjav .aaaVfvr <*^BT>.^ íy^' ,^% t^P^BB AkÜiL^aBaaBajO La^ I^bYBP Ba^QB^BB^BBb^Iflf BaMF aW J^ÍIBvW^^t! BTKBft^^flBnft B'il BnBlflaW^T C^BaFBBafcã»^^ ^"B^^^ it *^Cav^'^á4aaaa^^aWi_'*

B^^B^BaBay^ ¦- ^^^ ^MP^awawBBaaaaaaaaaaaaa?aBB^^BBWawJ^Ba ClaV _ L_ ^. V aBBBB^B^BBB»S5^BaaB>!L^^^HBBr^BT^Baa^ ' ~ - VbB»W^^bb<^^B^ BlÉfl ^Baí TUI BTfP^BI Pv^PaBL^ ^^^Ja» Jt. «awj^%. ' wJ» A T^ VuBBI^^^a^^Bl '

^HÉs. 'X; 'í?S B . aa ^K ^t < ¦""-•¦ 'Sk. vmK .jV'^| BR .B Bí^»'J3k w-ioais^^*' * x1 •y^Çfímmmmt.s ¦ *¦;->y^^fl BBF- *¦ ^^*'-BB iHk exm^M mwl ^*& itm.x ^^fa». * ¦ :9^K >^H BK - aal lnUK>/IIH ^Bw>^BBnBs3^^Haiuc2wBaWBE ^BSSaaBH'' ^'¦¦V'w'"--sa-Hft.>" '"Ifl Blv^í^^^BlB^íalfll BafuB Bi ^B ^Wk ^^**k^- m- .^BLjiaBJ BB .BH BB^^fraB bhB^^BBmBb^BB^^í^^^ . . '''MWwV*--'¦¦¦-¦ i.>.^^BS- % ^* < A.. ^^aav,'^B HP* aaB ^^ a BtI^bI bbB ^BB BBP^^BBBir^BBC.xg^fl&IBa^ jB^ ^,* **3

:'*fr...iiyj| JPíi'íva "BB BBBIUSB^B^BBbW í. fl l.odííl arl ¦¦ a '''PÉHk^'^^'» n'^^BP'*> »S^9fl ¦B^^^í%/'<M'Íllfl B''fl „^^*/« ^s£3 j^^^K^á^^fl B^bB Ba*Bl flflsK^^BBB BE>"S HhV^ Í& u' í *>v V ^^^Bl Ba»^^^^áKlwíi'.;.v. -vjp x. ' ¦xS^7SauBS^^B^^^^^^^^Bt^^BS6CjBHt&oâBS?H'Cd^lÉ ^^^1 ^H^sí^MrjíííÇjt-^ JtdE2HS aKSyt^flWP^^wR •^¦i KPrrn^^ãl ^^^BtI^^^B ^B1. ffív*^t^^B ^^^Bor^^^B BfflMr?iv>L ' •¦ .^^ - -v^v. - ¦ .- 'Xç- '• !*>rv\^%^>.TjMa^vyai^BlwaBBúõp^JoQ>s*BaMa]flK^x'tâ^AyWÊ B^ft^-x ^^KEBbTIiafxíií^B B1!^^ wtfeíiffiZ&A ™?* * • íiwffiy!!?^'*B Bp^vJ Bi^l EPçP»'»'' ^'^ SÍBfl Bs^^^^^^B f>

ffim j3 Bk^ i'-"^!^Bl Bffwrri^B pH^^BWbb 3fc ^^nt^^Bj^ ^-y bFB^jS^PBm^ jjJB^S^BbP^BL '"'^'jHlrjfc^Baaag^SffiBÍto ^ Bac^SÍ^^^^fe'''-''¦'-'''¦ -^x^aa-Bj3H3BSB^^e^^BBBaBBBBB^fe''',:': ^^BB^MJ^aBaBjBBBBBB^^B^^pBBBB^^^jfff^pF^K^ •'' ^'^JbBBB^' ' :'4*^8HMana^^w^^WÍ MM ^*tB MBBsD^r^ ^^™^^"* '?ffi^jBnffWr^^ ^^^^^^^^^fe^^^^^Sm Ht V^ ^ ü

.X''àfA%"- .i^^^&3PB^aaap^!flBBfeáy-..^MBJBBBBalB^ BM- ^XnraSfra^v-- - <'^BBaaaB^^ - '^-j^^^I i3H^ '^iiirTfBfflnlriiT-^^" BBttBi BSSx.'.mBB^B1 BaaiBBh^Kaaa^5 BffPBBWlfi»Bí^^lBw£:' -iBBaTg^At ¦ IBTTaaBMMamKBBuEJffiMailü^ -^. -¦ _^T iLfflffjTrf jh^^^|J(BJ^gflBEBPaH BT^^nT*ramf ' '^^'^^¦¦B^ ^M|MB^^BB^^^B^a^^^B^rTacgaaTO^w^ BfftfrnWBB»^B»3^|^»^^ -. ^ ||Rg§aBBBMBWflB^£ara^ '..

aBaflBBBBap^^3r^* Bwv^^j^g ^SRfaBwTL ^*^S£^aawa^BBr^9K^ 1âBBBa^^&Ba. aWBwflHlraP^R^^aBapaOB^BHB»^^lB^ ^'itjfSZ*^* * ^Sc^^ ^^BaBaHB^KiaaBBa^BB^^Bl^^SEBBBB^Bfc^flF ' ¦ ^^*^?í- ¦" ti

feT^BBBJ^K^^B^ '. ^^** " ^ * ¦>-*Jr*^Í^^^Kt tV^jh *lBRÍE|FH|^Hffiffl ¦ • ¦ Wi ^

^^v UU^Kr, '¦'¦¦?IHBMBW ... jr, .... f

Page 8: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

vj**^ sPJrHfl BBflr%flfl 4f W- ' '4HRL. flB '¦ WmW fl^'^?*^!^ *' "" HpNBflS ¦ A ^^^ 4

^* * * ^^j^y^gg^^ggjg^^^flBflfc^.. ".'"¦ pflflB^^BAflfl Hf ¦ v í't- i^í^flfl fl^HH^HH^HHBflBfta '

^^Sr^^W ^Mfl|«J ^B ' 'flfl^gffltfflW '-ÊíÊFmmW ' wfl flV/ '•'*' l**- :' ""%T

">'Éflí - flfc - - i

Tri S WÈaWr . í ^^B ! ^-flfll flflk '_ r-'T^fl flsLflfl HV * ^B'' * "' **• '-" '' -^B JI v^' flC^Z '¦ ./ ' *K*-

WjmW^ **%*. Jé^-Ví -«^íitaflflV fll ' flfl^ ^mmma^mf "fl/-

¦ tSflPÇr' SflWSP"^^ \>flOTfF í ^ flflPflBBflrimiMTflBrnÉi' ^flfl ^ -^-mT'- *v*' w MflflBT::J» " ml?' *e^%^-m.%itkM e*k Bt ^flP" flfll V fl^#flfl S Psr^ ¦ "*^-. í. ""'í#ri| ^^rl^flflflf ^™ÍB flVrflfll ''!"*>»É^' ' ' ¦ f^' ^''-iflfluH' ' «^Hfllflfl fllf^LJBflHBi ' flflUgf flt flflT

flfl f ¦f^t: <& flHUi- ^^^HHKt^B^HHHl' * F- «.''Kl ^n ¦ HA ^^m. .^HflL, ^__,^^« hm''' S^^^^^^^MR^sfl^B^^B^KCfit^^vtt 1 ^^^P^^^^l v^' *^fcfl^^flw ¦¦¦ ¦¦¦ ^fl K^^^^^^f'' ¦ vi* '^-''-flHtfBSTffl^V^F^ÍHlxp^j ^^^B HP* w^mj" I ^^¦M ^^B >— r

IS/dBjsflfl I

Bfl flflflflflfll

.-'" 1 Ii. ¦¦'-..:.¦ -: ::"-:' .- >V ¦¦,¦?¦'¦¦: '';^:'-;.';-!:''

.-.¦'«

y I /ttÍF*T™™^ JaMIllifl^

Alejo Russel e Ma-ry Teran de Weiss,figuras máximas

em Santos!De DJALMA DE VINCENZI

v' i

¦ >. ¦¦'.': ¦' ¦ ¦ ¦

^^flflF '^Hs»iÜI

ESP0R/£ ILÜCTRaDO

Éfllill

Nàdâ me surpreendeu tanto, na minha curta estadia na aprazi-vel Cidade de Santos, que a perfeição técnica e desenvolvimento inlor-mativo, escrito e ilustrado, do Campeonato Aberto de Tenis da Cidadede Santos. Sem querer criar um exagerei, posso classificar de mara-vilhosamente perfeito o noticiário, comentário técnico dos jogos, comdetalhes de toda a ordem, escritos por Antomo Guenaga e Lydia Fre-derici, e documentados fotográfica mente com invejável tenacidadepor Peressin.

E alem das paginas cfíarias de A Tribuna, do primeiro ao ultimodia, contendo detalhadamente o qui pudesse servir de estimulo paraos próprios concorrentes e incentivo ag publico amante dos bons jogosde tenis, a diretoria cio Tênis Clube de Santos fez editar um programacontendo todos os detalhes informativos desde o primeiro campeonatorea 1 isa do em 1930.

E um grupo de "tenistas folsjazões" da paulicéa. afixavam diária-mente um órgão no tipo de // Manha, denominado Diário de los gam-betas, onde se criticava sem "pé nem cabeça", mas com humor com-pleto os fatos mais notórios do dia no reduto do campeonato.

A SIMPLES DE CAVALHEIROS

Alcjo Russel. foi realmente o campeão da regularidade. Iniciou-seno certame vencendo a Jim Goia por 7xõ, 6x3, 9x7 e 6x5. A seguirderrotou a Ahçlrés Hammerhrv por 7x5, 3x6 © 6x4. Depois bateu aManoel Fernandes por 6x3, bxl e6x2. Na chave de baixo, Alcides Pro-copio que foi o outro finalista derrotou a Marccllo Taverne por 6x2,9x7 e 6x0. A seguir venceua Armando Vieira por 6x1, 6x3, 5x6 e 6x2.

8

Page 9: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

¦"¦¦ ' >¦

2x '¦ .'¦'¦

HflflflWflflYflflflflflflflflflflflflflflflflMI^^^HM^^wi»""-^*»

Na par ida final Russei ganhou de Procopío por 3x1 (3x6. 6x3 e 7x5)conqmslanelo o título ele campeão ele simples ele cavalheiros do XVCampeonato Aberto da Cidade de Santos de 1945 e a laça Suplica,.A SIMPLES DE SENHORAS

Mary Tcran de Weiss, mereceu o título conquistado no certameela Cidade de Santos c a conquista ela taça A Tribuna. Ela inicialmentena chave de baixo, venceu a Maria ele Lourdes Ribeiro por 6x*> e 6x1 '

n , ..nlou a Sofia de Abreu a quem derrotou por'6x0 5x6e 6x2.

e6Na chave de cima, Feliza Piedrola derrolou a Lídia Ricci por 6x'>c ux4 e a Olga Mazziçn por 6x1 c 6x2. No encontro final entre as duaselestaçadas raquetas ela Argentina, Mary bateu a Feliza em jogo equi-librado por 6x4 e 6x2. * b '

AS DUPLAS DE CAVALHEIROS

Alcjo Russei c Heraldo Weiss. foram os campeões dessa prova.no campeonato ele 1945. conquistando a taça Fuchs. Iniciando-se nachave ele baixo, preliminarmente venceram a A. Simões — R Catizzani por 6x4 e 6x1. elepois derrotaram a Alcides Procopio e Silvio Boockpor 6x1, 6x4 e 8x6, e a seguir a A. Hammersley-- M. Taverne por9x7, 6x1 c 7x5. Na chave de cima os finalistas foram Armando Vieirac A.^lrullenque que venceram a R. E. MourSo e Jim Gova por 8x6c 6xo, e a seguir a A \ ega e Humberto Costa, por 6x2, 3x6. 6x4 e 6x1e em senu-íinal a Manoel Fernandes c J. Salomão por 5x6. 6x1. 6x44x6 e 6xo. Na partida final Russei e Weiss venceram a Vieira e Trul-enque por 4x6, 6x5, 6x1 e 7x5.

*¦-

AS DUPLAS MIXTAS

c.. .Na cbave de cima Felisa Piedrola e Alcjo Russei. venceram aSilvia Niezncrc Armando \ leira por 5x6, 6x4 e 6x2 e a seguir a DavseBastos e J Salomão por 6x1 4x6 e 6x2. Na chave de ba;xo, SofiaAbreu c Armanelo Véga ganharam ele Maria de Lourdes Ribeiro eT Bayeux por 2x6, 6x5 e 6x3 e ele Mary Teran de Weiss e HeraldoWeiss por bxO e 6x2. No jogo final a dupla Fclizza c Russei derrotaraa Sofia c \ ega por 6x3, 2x6 e 6x4. conquistando o titulo ele campeca taça vem Pritzelwitz", destinada aos venccelores ela prova.

DUPLAS DE SENHORAS

A taça "Tênis Clube de Santos" foi conquistada pela dupla for-mada por Maria leran ele Weiss e Sofia ele Abreu, que venceram ini-cialmente a Maria de Londres Ribeiro e Lielia Ricci por 6x0 e 6x0.e na final a Feliza Piedrola e Silvihha Niezner por 6x3 e 6x4

SIMPLES JUVENIL MASCULINO

Na chave de cima Rolando Mayer elerrotou a Ernesto Vilhenapor 6x1 e 6x0, e a seguir a Francisco Frisoní por 6x3, 5x7 e 9x7. Nachave ele baixo Valelemar Fernandes elerrotou inicialmente a A Sar-tini Filho por 6x0 e 6x0. a seguira Henrique Hazan por 5x7. 6x5 c6x3, elepois a Ralph Hart por 6x1, 6x8 e 6x1 e em semi-final a T. Fal-cão Filho por 7x9. 6x4 e 6x2. Na partida final Rolando Mayer ven-ceu a Valdemar Fernandes por 6x0, 5x7 e 7x5 conquistanelo^o tituloele campeão juvenil ele Santos de 1945.

SIMPLES JUVENIL FEMININO

Deus graneles c fulurosos valores concorreram a esta proya. Ma-na de Lourdes Ribeiro e Silvia Mourão. alem de outras jovens raque-Ias minto promissoras. Na chave ele cima, Maria de Lourdes Ribeiro,inicialmente venceu a Vera M*rraes e Barros por 6x1 e 6x1. a seguira Uilua Oosslar por 6x0 e 6x1. Na chave de baixo. Silvia Mourãoganhou ele Dorinha Baccarat por 6x0 e 6x0 e depois de Sheila Wilsonpor 6x2 e 6x4. Na partida final Maria de Lourdes venceu á Silvia por6x1 e 8xb4 conquistando a taça "Dora Maria ele Souza Dantas e otitulo de campeã.

OS VALORES INDIVIDUALMENTEk"tlC

a íOC*OS P8 coPartec»Pantes, se destacou nitielamente o tenistaargentino Alexandra Russei, que conquistou três títulos no transcorrerdo campeonato da Cidaele de Santos, ou seja, o de simples ele cavalheiro,a de dupla ele cavalheiros com seu compatriota Heraldo Weiss, e o eleduplas nuxtas, ainela com a patrícia, Feliza Piedrola, tenista ele enver-

* * ¦

gaeiura excepcional para essa modalidade. Mary Weiss, foi outragrande jogadora, não tendo decepcionado o publico eme não regateouaplausos as suai magníficas e uniformes atuações. L' uma granele eiulgurante tenista, iofiacnmnlnmn. ciiicf.-i^pnr*,-» * dm «« c^.-.A^ „.._. ,-.«- , ***.«w~..t»*, „„.... «», granele pub.ico. Os ele mais campeões e grandes valores masculinos que o cam-l?co"ato «e Santos apresentou nesta temporada, tiveram atuaçõesele brilho, mas com irregularidades notórias de urra partida para outra.Assim, reservo meus comentários sobre eis mesmos valores individual:mente, elepois de assisti-los jogar, no transcorrer do 11." CampeonatoAberto ele Tênis elo Fluminense F. C. elo Rio de Janeiro.

moes

Olga Mazzuri, destoada tenista bandeirante, pouco poude produzir noseu jego com a j:gid. ri argentina Feliza Pedriola, devido a ter sido ata-cada de mal estar, "dupla visão" e "der do tenista" no braço direito, oquê a impedia de levantar o braço para o serviço. Entretanto, como grandedespoiiisla que é, Jez o que poude e levou o jogo até o jinal, mesmo, anteuma grande campeã como é Feliza.

Marta de Lourdes Ribeiro, gue conquistou o titulo de campeã juvenilde 1945, é toda uma graça, dentro e fora da quzdra. Disputando a sim-pies das "grandes", também se portou otimamenle, tendo vencido a NellyJlourão, Eunice Abreu, Dayse Butros, vindo a perd.r por 6;2 e 61 paraa campeã argentina Mary Tcran de Weiss, em semi-jinal do Campeo-nato de Santos.

Heraldo Weiss e Armando J ieira, respetivamente campeão da Argen-lina e do Rio de Janeiro, gue realisaram em Santos o jogo mais sensação-nal do Campeonato de Santos.

As duas aluais maicres raquetes da Argentina e do Brasil, Mary Terande Weiss e Sofia Galo de Abreu, cujo jogo em semi-jinal do Campeonatode Santos, terminou a javer da primeira por 2x1 {6x0, 5x6 e 6x2).

Ojelia Franchini, campeã paulista de 1945, c a uma encantadora despor-tis/a. E' ela quem sempre nos relata as "performances" des novos valoresdo tênis de São Pauto, pn curando assim realçar e estimular o desenvol-vimento do esporte da raguete. Aqui a vemos antes do /reino que realisoucom Jlary Weiss. São "mirones' Heraldo, Jloupyr e o cronista de Es-pokte Ilustrado.

-,_ ,—,_ M— ., . ^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^_ ^^^^^^^_^_^^^ _. ¦ t iif -_i mw^M " ' •' ''/•^¦w.-.-.' ¦ ..\i.i...AVAW'.v - - ¦> - ¦ • y í." - .jvT"' .»«*-—.¦ '^lICíQMSSSSImmmWmmVM^M^MlmVMfí^ÊMMUMWMMMMMWÊMÊBÊÊÊÊÊR

;-BjflBJB^Bjjgg^^^gj '*'¦ ^L*«BffliV"''tL- ^^^^"^flHBTylBPfcfr VV BB jjg( p|i ¦¦ . ¦¦¦¦¦:.•¦¦¦ m\--Aj. *T^ y,i^j ;:Vx'"^y?^- ¦ :^'-^lflW^^^^-'-':'-

*^5jpjVlJl!!!j ry^^«^^^^M^^^^M|JM^MMJBC^Br^gr|fl^ : x||^-,x .^ '.,:;^./-.;;; ^^¦ft^P^SflBM^SJ ÍÉÉlÉÍÍÍlwiÍiÍiii -

^***^*^^—^^f^P^^ytWwJi sárf^S*<* flflflflflflflflflflBBsBflr* ^fllflryBT^Bniiflflr^^^^^^^flfln^flfli^i m i isuffsTil' iiffl^Tt''"'' k_ Iflyi^^J^FJg^^MaBjiflBMBBBBBB IflflflBQQBv^aBK^^^Si^^S ^^^Jnl

"•^'.i'^2 BP" • ¦ J-'.^xyyjmM mMpV*ÊmWAm£mmmESM vfl .t^w^sidflfll flsn^flfll résBt&k- '.JgBIBaíiMBaBBBF^:?*?*?^ tMWhP' ^W ^flY SmeSmI raP^^SraníSt"'V^üfll fl^^Qfl liflflB^fltSflT'' ^BVJttsaflfc- i$ÊM B^flsl ^E^ >í^m1 ¦W^*,^^> í*'% ^ ^

v ^m^ ™zMm\ flBka^F m ¦ -llBBgWBF ^Éj^vaBfipBF1^11-^-. ^ -

¦fliãfll flflflK ** ^«ra

^flB Bf™^ ^^ *^!bWHK« ^MflB^&^máílsV^^i: w^^^^mI fl^^^^^^a^^^M?ÍM^O^^^ flWi^J^BBBJJsBaHBBfll ~M2

H jgÊm\- ^^w flflflflVp ^V^h ! '< J!!sM Bflt ¦"':;^maiBWBBK<:.v':: * '^^gKflaTO^BM^^jBM^^I^

¦fl ^^"«Bf -^Bflflflflflflflflflflflflflflflfln ^ai BBflfll S^^gfl^ ^8B H8£ x ¦¦jByfl^^Ff ¦;;;;

^flHHHHHHHHHHflVé Mk: mM flBBr MM mW,ví7^M '«^kxwS^^^BHBBbflfl Rjt mmmmXffi&Sf flW>'-xV-*ffl ' wfl flfflfl Vfl^ flW ^^^^fltBfflWiBfl SWv ^Jr^lMm MMa$Ê&&i9> '• »"^£'- '¦¦¦:¦»¦ "flfll HHBHl flfl flW *K>^^Sj^^^^^M

^B«C%-•¦ '¦ .¦'•mmM^WSÊAJ^ vê?'-'''-:*"j3 'X. mAmM ' mmmÉêéílàS&ÊrÊ "HflfB

iVárifll flflflr*"' •' k^mmW^^MÊSÈ^BMmmmmS^^Ê ' »£'¦ -^^^¦ãfll flfl ' ^Bl BtfJJHwfe» ^*^BB Bhf^BBI !

flg( Sr W2:'% ^^«?-':^flj flr •'*''' B %S mm ^VÊÊÊA&lS^M

rSÊí^AmÊÈBÊ A 'ft jAÊ kk- '---'- y *v - a''"*^^!'-.*-s ^"jSifS^ 'i':'.m.yt ..<!. —f • \ .2 ~T í '^flpflKL'V-:"''fiBx ' ff&Êfaí^^fy¥£S$lçÊ^tt^A^^ ^^f^^^f^W ^&^'$%>&> y V* ¦' x *? $&* ^^^i^^^^^^^^^^ !'. Bafa, x ,.\ i Jt*~ *""'¦'$£'~'*\ ¦ i L^—síÍpÍct V ^^^^^MBmtfHnWlrBBWv •' PtoB^íii^^^tH

aBJB^^flflBB XX.-. fj&fàpiy "¦ ¦¦ ¦.-^^^^f^m^^a^^^^^^^^^^^^M^^k^"

MMS^SMSML.-m^^^^&^m^^ jíW^0L0r': ¦ ¦ ¦ '^^^ÊSSsI^mfm^rv^'^' ' "' '^lí&t&FMMMM*-

Page 10: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

B*tm

clSflflflBflflSaflflflflflfllWFjnrBMMH* ^^^* afl '' Ifll

Iflflflflife flÊflr flflSlP .^fl "^.^flfl] '* {fl ]

¦F^*™^ <J l *IflflK^fli^k^flflflm i flüSSflflCcíte^flflflr flflWn^ •'^

^flfl IflflCTj^flfl flr^rfll ^Bflfltt^la'**^*fc - _»P

-

qs»^ •'^flr. ^^j^^ ,-irj^^\ \ ¦ • ^' 'ÉPfrfl* flF^flwhiiJy K^^.ife3 Jfl

-^vjh. ¦ ^^^Kifis'' ' Kftíír**r^jL'^^ \ * ^F^L ^^^flflflHflK^,|h ' -'''vn^.'^flflflfll BBBIWS^^SbP »giB?EM*g^^SSfí333BI^^K^flKBig.M

jÉaÉÊÉÉffiiiÉÉ

Page 11: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

^^mmmW "•'¦ £s '»('¦¦- ' '¦"'- **wSÈí£fc ¦**'¦*¦"!'*-^''í- ' ¦ ¦•¦»»«.¦ --j«- ->>irl^Mi t<-Bt-.iBH--t.intii-.ii-u "L'','';';'ii.,,. .,. ..;';':;;,„ ., z. -.. ..

^B { - y ^Âmm ^Mt£X"í:'- ^B ^B - Ámmt mmmW^mmmW^m^^^^ mmm^mWt^ ^^^mmm^mmm%*£ã3& '

M> m f~"''Àm^LmMm^M utM m*'m w4l^X S^gfli « BSuírIBiflfl ^Bhflfll m hj^kfl BÍH ¦ l^k^Cfl Y^l B — ¦ i é a^rTÉflBflM fflnm^ *t ^ÉilítíiilítStf^BfflPM^B ^B^IBV l^fl fl fljfl BI* m^w Ijfl BAVfljl «^HKflHBiSfl ^fl^H niBâK^^pISfinuf!

liflBSflflfllBÍÍflflflH BI I I tHfl fl ^lm\ mLmmmmm^mm^tk*m \%Jm^\^mtmm ^H S^^ - J^^^B^^^^^^^B^Bl!^BBKImlÍBP^MPB«ffiiÍ»

^B^^r éRP ^fli^^^K: ^B ^^&^l_ ^ty^M Mm^.tmwÊt ^^0Ê£mm\ mxW'X-

¦íkIh| d^l^BifHâ RK^MeuHá ^fl flkiJMfl¦S ^^B^^TBIIj^k fl ^4*^ mfM mmmU W^ '^km^Èr^SnmW^n^É^mw^.

mm?2mm\ flP^EWÊnfl KS^jí , ^M ^^^B K'^fltyaF*<BfcJÍP^ ' • í** .S^SisViiá

¦ ¦¦^j3?^PB^^^^WMBMflff|-jPB^^flMPWB^ 5re"*fl".-'l' '1>'-' 'K- '¦^flBPÍff^BwBBHreS^BBjC^^ St^*,«^SSi^^*P'ISitói^^i

II ' ^B BWacÍÍmlÍ*!

H* Bflfl flfl^^^^^BBs^^B flw^^r* ''wíSé^B ^BflflHPwb%§3ÍBíS&iilfily -. % i,BB ^Fí^m 0PQm uw'mm ummmnt' aBB,T<5'-"*<

kB4^huHdC I^hSbb BTBT^Bfl^^r^^''*^^!^^^

»;-L LllUt II LU ri 11 ffU NBjPBH^gKa«3^^^^^^^^^^ PB ^*, <»si!Bwt-:"

¦l^a T^M-MJ—íto-Mi.^^E3Ê^^^WimmmmmmmmmmmW-fflMt^Íiiww ^mmmWyF^^MUMUMUMUMjULm.ui^SumiÊÊmmuí tj.yr^

K^^^^^^P^»í?^5lflfltx^ S9 i^flpH^^<^^^Bufl hObctBI fl flfl BIHfl ¦kSHÍÍÍI19ͧ§ÍPÍ9 fl-í^ífl flfl flüKs,' .íí^i fllf^aSBÍKÍKí¥.^^¦bfl^^V^^^^V^ *^H ^KmmmmmmmmmmmmwmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmMty^^0t^syí^sSí

IPwP^flB WSBMmWm WmJmrsvc* B^^^^^^^HB^^^^^^^^^^^^^^^Bí^^^^^^^^^^^^^^^BHIHB^^^^^^BII^mI^^^B^^^^B^^^k

EMES flflflfl 3P^' ^."'"-^^B m\\wifcmm\ ^B^B B^P^

\m\ \mmmm\ \m\'^m\\ mm^^&,

¦$0*. "¦' ,.;.* 7'j^£$ty'^1^*mmmT ¦ ÂmmV ".mm\ mmw &BÈ&

^n^' ^wfc^^^QKs^B ^^B ^^v i^^fl^^P^^^I ^^^^^^ fl BS^^S^^B^^^fl^^BFwvfc^^^^HflBVB^^^iBH^

^H . \ '£Àw&jSS&&F^' -ÍÍP? ' ¦ jtfF^'- XíSSfí^^M ^Bmí£& '^^^B ^a ÍÉ^^^^^I ^^1." ^M f^J ^£ jIK mFf-mw^^*^ -y%, Tt -^««^P^^^lfl^^l I^I^I^B BBBk^^^B ^IB| ^mmtX l^XX^^X y^^y&^Êm^m

^^^^^^^IBBI^^K^^SuKiflH^^iBHfl^BBHBL' ASh^LtI f> ^JmwQ&f^^^^S^m^mu ^fl ^B ' ' "^^felflC^ÍK^BV sH^^^^ííÍTiSLí^Mi^^P^^^Kff'' ¦•¦'''' i^M^^K^Eraiyu|dH^Sj liv ' «4^^L^ f^uHB^^^^^fl ^^'^^é^kbB^' '•'"''<- ^'-'.^——X ^^?j

^^f 5.- -"^SS ^^f^^^^^^^^^^JSI^B ^mw^^^^^-'^^^!^'^X:-~ j* i '^'' ^^FFtr^SMMfemmmwSfâfm^^ ^B''- >^fl R^fflMSPP^rfl flüR PNm* " 1 JmHk ¦•" --¦'¦'--x^hMfc-MHzmwmwmtT.y. •wb JSm\ ^n^lfe; ¦ ''-B

^^HPip!^|r:;' ¦ *

Page 12: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

B-v;.-.

i

* . _¦ .^jA-j^.^>JBr^ *eí* _ ^fmmmr ~f mm* ?* " *«&:. tfn> T^_ wI^á^^^^BBV ^^ ^P^K^flaHtt^HI t 'v^? ^Hv ^& ^IbVBVB <* . * -v ^^-^e^B^^^^Bfc*^i^S;'.J^BPr^íí",BPB# -m ^ ^^BVM^Vii T ^ Ift^^^lBiBBttdBffll HflL^k'4 *^ ¦ "%mvÊÊ^^^LLF^wLmmM Stf^> V7.. ~ T!- _jfe. ^H 9. wF é&¦ft.f^v IjR * ¦jfftiL *• Jrv^^B'-><- t ""^ c3f ^^- B^^ l d^^B**^r^ V^H y flk BBFfrf^BBB BBff^^^^^^iv^rr^MM¦ -- *jmw. jWm mm\ Áwm flKZ^tt: ^' «* i ¦B^^^^Br^f^JH^^BP^Bk* ^BBF*J^Í_ ¦ m\ *¦ .* vV^^fip 1 ^BHK_^*B BBVTflft. *£ * 1_. BmBE Sfl^H A ^mm x ^l-A- MBVi^^^Afl «9a *j

BBBWrflH 9r&Õ9m* iP '- tmrf&ff *-¦¦flfllP-"ir ,tfV / ^'.#MB.^rfl ^fc*&s^BfllBH££*'« > v ^H^K fl^B* '''mrf&mmw W fl^^^fc, 4^'ttE. m7^ fl^^BL^flBBfl^flBk ^^^BBi -v jB* £& -* JB| ^Ha VM^HHr ^r ^SSi

^ vrt**feH«v«,... .!».¦ - . - ''~s_s ^^^^^^^^^BB01 m*£SF *' \ ^^LwÊÊÊÊÊF^YYmmmmmvmmmmm^mmmmmmmmwÊ*' ¦ *'&" v%S.&' j?*- '~^7m'Jm\ ^* W * A^i YtB^BtSP*^^^^!^"^^^ llfiBi ^-^v* - ^ÉÀ •* --i

Ü-SE O IDIA 00 SWEEPSTAKE DE 1945Ba*

Aproxima-je o dia do sweepstake de 1945, a data máxima d- • lurfbrasileiro. Os mais famosos parelheiros do país, completam todos osanos o campo do pareô de maior sensação organizado pelo íockey ClubBrasileiro, em disputa ao "Grande Prêmio Brasil" . E, de doze em dozemeses novas surpresas e novas emoções o desenrolar da maravilhosacarreira oferece aos aficionados do nobre espo te. Que surpresas nos

apresentará o "Grande Prêmio Brasil" deste ano? — O ano passado,contra a expectativa geral, Albatroz conseguiu pela segunda vez ai-cançar a "pinta". Da assistência que aplaudiu esta magnífica vitóriado grande nacional, apresentamos aquí um sugestivo aspecto. Tudofaz crer que este ano maior seja ainda a afluência dos aficionados doturf ao Hipodromo da Gávea, no dia do sweepstake.

"El Tigre" não é uma lenda...CONTINUAÇÃO DA PÁG. 5.

raná, na Bahia, em Minas e RioGrande do Sul.

Os jogos que disputou são osseguintes:

Contra os cariocas (clube:)... 28Contra os cariocas (selec.J.. 20Contra os outros Estados... 18

Total 56

NOTÁVEL BATLE NO CcUBEDOS ALIADOS

Do Clube dos Aliados recebe-mos a seguinte nota.

Diretoria comunica e pedeo comparecimento do quadrosocial, dia 2 de agosto p. futuro,as 20 horas, em nossa Sede naRua Ferreira Borges, 32 afimde tq,mar parte na sasembléageral, em 1 .!v convocação. Casonão se verifique número legal,fica a mesma convocada èm 2.nchamada, para o dia 27 do mesmomêz na hora e local acima citados

No dia 28, à Diretoria doClube dos Aliados será oferecido

or um grupo de seus associadosm notável baile, abrilhantado

pelo Brazilian Orquestra, sobreregência de Nestor dè OliveiraVasques.

Esse elegante saraü terá inicioàs 22 horas cia que Ia noite, termi-nando às 4 da madrugada do diasubsequente.

O traje será o de passeio.

fSPORTF ILUSTRAIWJ

Fried no confronto com osestrangeiros

A atuação de Fried contra osestrangeiros é a seguinte:Jogos disputados no Brasil. 54Jogos disputados no cslrang. 21

Total 55

Destes jogos 17 vezer. foi naseleção brasileira e 8 vezes naseleção paulista.

Interessante: Fried enfrentoumais quadros estrangeiros,Brasil, que quadros de clubescariocas.

Fried "artilheiro

Friedenreich, desde 1917 ate1955, fez os seguintes números detentos, no campeonato paulista-

1917 15 "goals"1918 25 "1919 201920 201921 531922 161925 81924 181925 51926 22 "1927 141928 291929 161950 261951 ..52 "1952 11955.. 21954 2 ' "

— Nos campeonatos brasileirosde selecionados, inclusive o tor-rièio;dè 1922, fez 22 lentos em16 jogos.(—Nos campeonatos sul-amc-

ricanos fez 8 tentos, em 13 jogos.—~ Na seleção paulista, contraa seleção" carioca, fez 28 pontos

em 20 partidas, inclusive as docamre mato brasileiro.

Na excursão do Paulistanoá Europa, conquistou 11 pontosem 9 encontros.

Em 1917 fez 6 tentos numasó partida (Ipiranga x Interna-cional).

Em 1928 conquistou 7 teu-tos (Paulistano x U. Lapa).

Em 1917 fez 5 pontos, contraos cariocas.

Fried nas seleções paulistas

^ Nas _ várias seleções paulistas,Fried jogou 50 partidas, interes-tadoaes e internacionais.

Acidentes...Fried foi sempre leal, corajoso

e... muito esperto, pois nemsempre os seus adversários o en-frentaram lealmente.

O seu primeiro acidente sériosofreu-o em 1914, contra o ExceterCity. Um adversário aplicou-lheforte pontapé na face que lhecustou grave ferimento e a perdade alguns cientes.

Em 1920, durante um treinoentre paulistas c cariocas, sofreua fratura de um braço.

Noutras vezes foi atingidocom rudeza, mas saiu-se semmaiores prejuízos físicos.

Casos e mais casos nofutebol paulista

Conti itação da pag. 5

julgou-o apto para a prática do"association"? O segundo capí-

tulo da história é o seguinte:

Tomando conhecimento da at itude do snr. Cidrim. o seu colegade arbitragem José Alexandrino,tratou de se comunicar com osdirigentes da Portuguesa, queestavam certos da transferenciado prelio, pelo aviso das emissoraspaulistas e comunicou de que oprelio seria realizado. Os joga-dores da Portuguesa compare-ceram imediatamente ao estádioe o snr. José Alexandrino os in-troduziu no interior tio mesmopelo portão da "Administração"do Pacaembú. Autentica infra-ção, dando mesmo idéia de sabo-tagem ou outra qualquer tramapreconcebida contra o São Paulo.Porque o snr. José Alexandrinonão ,-fez idêntica comunicaçãoaos dirigentes do São Paulo?Aí pois, se explicam uma sériede irregularidades e atitudes ten-denciosas, que vieram ferir emcheio os interesses do São Paulo,o qual sendo a vitima, passou aser acusado por um sem númerode mistif içado res do esporte, co-como o culpado, como o grevista.Em sua longa e bem exposta de-fesa enviada em forma de rela-tóric^á entidade máxima paulista,o São Paulo ainda declara quese tratava de uma atitude derevolta sua contra a realizaçãodos jogos em virtude do mau tem-po, pois que as suas equipes deinfantis, juvenis e amadores, ha-viam se desincumbido pela ma-nhã cio mesmo dia, dos seus com-promissos.

Fatos absurdos que se suce-dem, casos e mais casos do Cam-peonaío de Futebol em' SãoPaulo.

12

X\

Page 13: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

'"'

-'¦¦*f.«':;f.-~.p. ;ffií¥»jf3(fçj -.- ->»—.—~,_____________ .-'«-»-.*—,'.

u empate no Botafogo x Fluminense sfasos alvi-negros da liderança do campeFALTAS MÁXIMAS MALBARATADAS R MTTirnc Dn,,, ™„, "* ~FALI AS MÁXIMAS MALBARATADAS E MUITOS phmt \ oreAS CARACTERÍSTICAS DA RODADAi*!> âiWo ^FRTAmICARIOCA DE FUTEBOL CERTAME-

Foi levada a cabo a terceira rodadn dr, <«<.«%*.«-clomi„So ultimo. Pade.se dizer

faX» «et TO^^' «tenor. Salvo se pretendermos julgar surpreendente a façanl

" do F

*minense Ia C. ao empatar com o Botafogo F R SSl?^"prognósticos eram favoráveis á equipe da "Estrela'

Softta "A rodada teve de interessante a negatividade cios ar I JíL „, .perderam duas faltas máximas. E. também se fez car-r

'! Vocorrências disci pi mares, já que em trez dos quatro jogos os SníMltdos gemosos estiveram em cena. i * ponta-pes

A CLASSIFICAÇÃO

I |C:m

os resultados ela 3v etapa, è esta a cobcacâo dos clubes.1.° — C. R. Vasco da Gamaj o — q r Vasco da Gama

America F. C. — sem potvto perdido.2.° —Botafogo KR— 1 ,Xinto perdido.3.° — r lumincnse r. C.rF

R- .F,a"lcnS« — 2 pontos perdidos4." — Bangú A. C.São Cristóvão F. Ri—S pontos perdidoso.° — Madureira A. C.Bomsuccsso F. R — 4 pontos perdidos6.° —Canto do Rio F. C. —6 pontos perdidos

A RODADA N. 3

Eis os comentários dos jogos, pelos observado roo A-, R i: r^i uespecialmente para ESPORTE ILUSTRADOA pt MENDES?UM EMPATE TRABALHOSO NO FLUMINENSE X BOTAFOGOCampo do Botafogo F. R. De MENDESl.o tempo-Fluminense F. C. 1-0 Renda Cr$ 90.001.00Juiz Oscar P. Gomes Final — Empate 1-1

QUADROS — Formaram assim:Botafogo F. R• — Ary. Gerson e Sarro; Ivan, Spinelli e Necri-nhao; Rene, Oswaldinho. Heleno. Tovar e Franquie!) S

P,^l /T/"írrt''l

\C -7-Batatais. Nanati e Haroldo; Vicentini,

^nr^^nmAT^'r^^^ Geraldino, Orlando e RodriguesCor! SSA-° PA CONTAGEM-Aos 30' do 1> tempo.Geruld.no, aproveitando uma indecisão de Gerson e Ivan. varou aarca. marcando. No. hna . aos 35', Heleno cabeceiou e Batataes re-

TJS^ÃÇ«T?cS^5Í°Al|elen0. para marcar ° lenU> d« empate.IMPRESSÕES GERAIS-A esperada vitoria do Botafogoi. K. nao veio decepcionando seus fans. E não veio porque a voltaJk-

\ieent.ni a defesa tricolor deu-lhe a solidez de que se ressentia eneieno resolveu, a sua maneira indisciplina, malbaratar esforços dosseus companheiros. Resultado: os botafoguenses não se aproveita-ram ele um grande período de predomínio e lograram, o empate, acmras penas, quando o Fluminense mandava no jogo.*Tn

PA^)l}Ayi<\ TÉCNICO-Depois de 15 minutos de indeci-suo. o tiotalogo. a força da egurança de sua retaguarda--marcandocerrado e bem — foi a frente e estabeleceu um demorado assédioa meta de Batatais Mas os tricolores estavam com a defesa forte,onde Haroldo não dava folga a Heleno e onde Vicentini e Bigode pa-reciam inesgotáveis. A resistência da defesa cansou e exasperou oscontrários que tinham em Tovar o arquiteto incansável e íncompreen-elido por rranquito e Heleno. Decresceu a pressão, respitaram os tri-colores e o Botafogo começou a se defender. Incompreensivelmente,uerson e Ivan 'dormiram" e surgiu o tento de Geraldino. No 2.u tempo,continuaram os fluminenses com o mesmo ritmo, emquanto que oscontrários se interiorizaram. Mas foi aí que o Botafogo ganhou o em-pate. numa ação feliz de Heleno, a única coisa certa, aliás, que fez.

_ A defesa do Botafogo teve grandes méritos, destacando-se Negri-niiao pelo dinamismo e Gerson pelas rebatidas seguras. Spinelli íne-morando. Ary sem grande trabalho. No ataque, Tovar o n. 1 e Os-

e"ev-enho TÍ°^_£^ %***}?' N° Nuxmnèhsé; toda a defesa

V- .- °' k- .saf^ntando-se Haroldo como o n. 1 do Íoko secuidodo0WddR^Sg"e' ^'T »mP" Batatais. Na liXa sf a ala

umaiT^^A^A,0^0 d= °**< P- Gome, Marcouuma talta máxima exata, de Ivan, não aproveitada por GeraldinocomTH.U

SKl° p"5

rÍg0rüS° C°ntra OS clamados e os^nervosthôs"como Heleno e rranquito, e os "pesados", como Bigode e Gel'mas. felizmente, e a seu modo, conduziu "a nau a p^o seguro" '

O AMERICA PASSOU MAL EM NITERÓIEstádio Caio Martins1.» tempo -America 1 x Final America 2x1lento? de — Jorginho aos 54 minutos da primeira faze Rui «nc

Juiz-Aristides Figueira. Sua atuação, de um modo geral, acra-Teve pequenas falhas que não influíram no jogo. gdou. içvc pequenas talhas <

Renda —Cr.$ 31.347,20

QUADROSCanto d, Rio—-Odair; Expedito e Hernandez; Gualter, Edesio eCareca; Nelsmho, Rui, Gerson, P. Nunes e Vacíinho

Ph,W "u™ ~~ °S

1? n'n°ST3.' l e Griía; 0scar' ^ò e Amam:China, Manéco, Maxwell. Lima e Jorginho. '

IMPRESSÕES GERAIS

O Amenca obteve um triunfo dificil. Isto porque o Canto doKio com as modificações feitas em sua equipe, apareceu bem melhore ofereceu seria resistência ao conjunto rubro e chegandp a ameaçaro triunfo americano Tanto assim, que só aos 30 minutos da seeundafaze é que o placarei se definiu a favor do America. E a verdade é queo L.anto do Rio esteve bem perto de marcar o tento, antes do Ame-icapois por varias vezes a trave salvou a meta de Osnv II. Mas não sepode dizer que a vitoria americana não tenha sido "justa.

O Americatol mais quadro. Embora dentro de um padrão de jogo que abso!u-lamente nao convenceu, foi tecnicamente, superior aos niteroíensesA talta de Lesar influiu no rendimento da vanguarda, pois Maxwell'que o substituiu nada de útil fez. Por sua vez, Os dois meias, fazendoum ,ogo vistoso de passes entre si. isolaram os pontas, dai nascendo apouca produção da vanguarda embora bem amparada pela sua linhamedia, onde Amaro, foi indiscutivelmente o melhor homem Daniloatuou bem na primeira faze e "pregou" no 2.° tempo. A zaga firmecom Osny em plano destacado. O ponto alto da equipe do Canto doKio ioi a sua retaguarda, onde Odair mostrou estar em grande formaexpedito melhorando e Careca, bem melhor que das outras vezes Áprimeira faze foi ligeiramente favorável aos americanos quando Limae Manéco apareceram com destaque. No segundo tempo, logo no 1 °minuto o Canto do Rio empatou, e animado com esse feito passoua exercer forte pjessão, tendo Nelsinho e Gerson perdido inúmerasocasiões E aos 30 minutos, o América concluiu com exitb um bomataque da direita onde China, em oportuna entrada, enviou de cabeçaa bola ao fundo das redes, marcando sensacionalmente o tento davitoria. Daí em diante o Canto do Rio reagiu, mas nada de praticoconseguiu, terminando a partida com a vitória do America por 2x1.

0 FLAMENGO VENCEU BEM

Por He mi feio Frócs

Campo do C. R. FlamengoFinal: — Flamengo 4 0Renda:—Cr$. 16.167.90

1.° tempo: — Flamengo 2 a 0Juiz: —Mario VianaPreliminar: — Flamengo 4 a 1

K^Kjenhum outro relógio lhe

13

QUADROS— Flamengo-— .Luiz, Nilton, e Norival; Biguá. Bria eJayme; Adilson, Zizinho, Pirilo, Jc «*vel e Jarbas.

Madureira: — Veliz, Danilo eApío; Araty, Spn\ e Castanheira;Jorge, Moacyr, Corrêa, Waldemare Esquerdinha.

MARCHA DA CONTAGEM:— 1.° goal do Flamengo: —Adilson,aos 32 minutos, aproveitou-se dumaf;dha do arqueiro Veliz e consignouele cabeça.

2.° goal: — Zizinho, aos 37minutos, cobrando uma penalidadede fora da área, com forte chute,no canto superior direito.

J.° goal: — Adilson, aos 2 mi-nutos do 2.° tempo, aproveitando-seduma confusão na área madurei-rense.

. 4.° goal: — Pirilo, aos 22 mi-nutos, recebeu de Adilson, dentroda área e fuzilou a queima-roupa.

E$W E 1LUSTJ.AD0

gr

Page 14: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

DE TORCEDORESEstão em moda as "campanhas"

de incentivo nos clubes. . . Ecampanha por todo lado ;¦'.; Ex-presso da Vitoria, no Vasco,Campanha do Goal, no Flamengo,Escada do Diabo, no America...Tudo isso sugeriu a Ljevy Kleimanesta maqnijica "Conversa"

queé o granâe cartaz da edição noturnada Resenha Esportiva Brasileirada Radio Globo, todas as quartas-feiras, ás 19.05.

Hoje, o Vascaino revela a Cam-panha instituída pelo Bomsucesso...Ora, muito bem. . .

Bonsucesso — Dá-dá-dá-dá. . .Vascaino—Que gracinha! Até

parece uma criança de peito queainda não sabe falar, com o de-dinho na boca, a dizer: dá-dá-da...Dá-dá o que? Uma vitoria, parao Bonsucesso? Coitadinho...

Bonsucesso — Dá-dá-dá licençapra eu falar? Muito be-be-bcm.O Bon-bon-bonsucesso mostrouelomingo que é um gran-grandeti-ti-ti...

Vascaino — Pronto! Agora estáprocurando um parente! Ti-ti-ti-tio, com certeza. Quem é o titíodo Leopoldino ? afinal ?

Bonsucesso —Que ti-ti-tio, naela.O Bonsucesso mostrou domingoque é um grande tiiime! 0 Flu-minense não andou em campolFi-fi-ficou ama-ma-ma-marrado!

Fluminense — Eu não desejomanter palestra com o ultimodos últimos. . . Porem, circuns-tancias especiais estão me obri-gando a dar-lhe uma resposta,à altura elas tradições do Flu-minense!

Bonsucesso — Po-pó-pó-ele fa-fa-falar que eu fi-fi-fico escutaneloa sua pa-pa...

Vascaino — Era só o que fal-tava! Ainda ha pouco era oti-ti-tio, agora é o papai que eleestá procurando...

Bonsucesso — Não atrapalha! OCartola de Seda póele falar queeu fico escutando a pa-pa-pa,para aprender a malandragemdi-diplomatica dos gran-gran-fi-finos. . .

Fluminense — Os senhores mepermitem usar uma linguagemmais accessivel? Bom. Entãoo placarei marca Sal pró Flu-minense, e o Bonsucesso amar-rou ? Francamente...

Bonsucesso — Bom, mas to-to-dos os jor-jornais disseram ejueo Fluminense venceu, porem nãoconvenceu! Enquanto o Pé-Pé*de Valsa teve fo-fo-folego, oFluminense não fez nada...

Fluminense — Mas o senhorcom estas palavras está apenascorroborando as minhas afirma-ções! O Fluminense cansou aintermediária do Bonsucesso, deacordo com um plano pré-esta-belecido e depois com os joga-

CAM ANHASDO

CAMPEONATOdores fisicamente melhor prepa-rados. tomou conta do campo eliquidou o Bonsucesso!. . .

Bota jogo — Mas isto não inte-ressa. No Fluminense qualquerum dá. . . Ora queira desculpar,Cartola de Seda... No Bonsu-cesso, emalejuer um elá uma surra.Ajuela-o a ficar ce>m a "lanter-na!

Fluminense — Qualquer um elá,é uma conversa mole para fazerBonde ela Laite andar sem ele-tricidade! O Fluminense, pra ven-cer o Bonsucesso, suoul Masgraças a boa sorte está progre-elindo. . .

Boiajogo — Foi muito bom vocêfalar em Bonde da Laite! Vocêssabiam que ô Walter Pinto vaicontratar jogadores elo Flumi-neuse para trabalhar no TeatroRecreio ?

Fluminense—Isto não 6 ver-daele! E' uma Calunia! Não meconsta que o Fluminense tenhaentrado em entendimentos paraceder os seus jogadores ao Wal-ter Pinto!

Botafogo — Mas que sujeitobobo... Não ejtá vendo logoque pro Walter Pinto mantero Bonde da Laite no cartaz, sómesmo apresentando os rebo-quês elo Fluminense?. . .

Fluminense — Não tem -graçanenhuma!

Vascaino — Ah! Quando se gosao Fluminense, a piada é besta. . .

Botafogo — Vitória, no domingopassaele), foi a elo Botafogo. OBotafogo agora é lider invictodo campeonato! Acabou com aescrita do Canto do Rio, lá naroleta de Niterói!

v*-^

J& IHJv

B& Wm

PEITORAL C8E0SDTABD

7^yw9^m^^&x\.'^v^SíííííKííflBBjjji ^kmmm^^^^^^^^W™^'^'"

<AS HOJE DEVO ESTE FÍSICO

lO PEITORAL CREOSOTADO.

Canto do Rio — Também, comos juizes ajudando não vale!Puseram em campo, dois pesospesades. 0 Canto do Rio temum time leve, depois está des-falcado de muita gente.

Botafogo — Esta, de desfalcadode muita gente, é a melhor dasemana

Canto do Rio — Sim senhor.Quer apostar quanto? Eu souassim: preto no branco, pão-pão,queijo-ejueijo! Está com meelode apostar? Eu não quero o seudinheiro, não. . .

Botafogo — Mas não se vê logoque o Canto do Rio não está eles-falcado de ninguém?... Botouno time todos os "cacarecos" e"saldos" da casa! Time elesfal-cado. . . ah, ah, ah, ah. . .

Canto do Rio — Não qué após-tar não é? Não vale tista, maselepois eu posso elar umas gar-galhadas... Muuuitobem. Feito,vermelhei 32... Quer dizer...

Aíadureira — Afinal isto aquié uma academia ele ciências ediscussões futebolísticas ou é umacasa de jogo ? Se é, cinco fichasno preto 2». . . mete lá. . .

Canto do Rio — Quem foi quefalaram cm je>go ? Mas, como euia elizenelo, ei Canto ele) Riojogou domingo desfalcaelissimo,senão teria elerrotaelo o Botafogo,como fez no ano passaelo, de5 a 1!

Maduretra O ra meu amigoO passado não volta! Quemnão suar dircitinho a camisa,irá ajuelar o Bonsucesso a carre-gar a lanterna!

Canto do Rio — Eu posso falarou não posso ? Ficam interrom-penelei o fio do meu pensamento.

Jíadureiraf — Menino! Desdequando você tem pensamento?Novidade de Niterói! E aindaé capaz de impingir, por bompreço, esse jogador ao Vasco. . .

Canto do Rio — Bom, eu jáposso falar? 0 Canto ela Rio sópereleu domingo para o Botafogoporque jogou desfalcado ele meiotime! Não acreditam não é? Poismuito bem . . .

Aíadureira — Muito bem-?Muito bem! Muito bem! Muitobem! Apoiado! Muito bem!

Canto do Rio — Obrigado . Obri-gaelo. Pois muito bem. O Canto

do Rio jogou com o Botafogodesfalcado dos seguintes jogadoresna zaga, Harolele> e Nanati —na linha media, Ely c no ataque.Carango e Geraldino! Ora assimnão era possível. ..

Aíadureira — Mas vem cá! Es-tes cabras o Canto elo Rio ven-deu a outros clubes! Ganhou450 tubos! Portanto não sãomais elo Canto do Rio. Nesteconto eu não caio. . .

Vascaino — Mas no domingo,lá em Niterói. — Agora quemconta sou eu — um dos sóciosdo Canto do Rio berrou: vendamo Hernandez! O Hernanelez, aquelepesinho de anjo, respondeu; todoqueimado: não aelianta, eu nãotenho preço!

Americano — Tanta peircaria!Tanta asneira... Tanta boba-gem. . . Tão* grandes e tão bo-bos. . . A maior vitoria elo elo-mingo foi a do America! Classe,fibra, entusiasmo! Linhas ajus-taelas. Eu não elisse que com avolta de César ao ataque, ofogo ia comer.. .

flamengo — Mas o jogo esteveigual por igual! Tanto venceuo America, como poderia tervencido o Flamengo! Mera quês-tão de chance. . .

Americano — Ai c que pega ahistória. . . Não fossem os doisfrangos que o Osni, do America,enguliu, o Flamengo ia mesmode zero! Até parecia que eletambém estava interessaelo na"campanha do goal" do Flamengo.

Flamengo — A derrota até sa-tisfez aos rubro-necros. Assimaconteceu em 1942^1943, 1944.O Flamengo perdeu de saída,mas na rota final, é que foramelas!.. .

Americano — Mas isto não acon-tece mais! Os clubes estão pre-venidos. Adeus tetra-campceuiatodo Flamengo! Não adianta "cam-

panha do goal" para ver se oFlamengo vence a corrida, por-que o America já instituiu a"Escada elo Diabo"!

Vascaino — Não é vantagemnenhuma. . . Subir uma escada,é muito vagaroso...

Americano — Mas devagar sevai ao longe. Começou com oFlamengo e. ..

Flamengo. . . o primeiro milhoé dos pintos, já lhe disse!. . .

Vascaino—Foi por isto que oVasco botou na linha o "Expresso

da Vitoria".Aíadureira— Cuidado, porque o

"Expresso" poele desça rnlhar na

curva, e depois babau. . .Vascaino — Não ha ele ser

nada. . . Até o Bonsucesso jainstituiu uma campanha impor-tante: A Campanha da Lanterna/

ÓleoElétricoFamoso linimento,combate as doresmusculares, torce-duras, inflamações,clátiea, lumbago.

Peía Óleo Elétricodo Dr. Charles de Grath

-!=^bz^_ v'l

woirraustBADft- 14

Page 15: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

/

Sede atual do C. R. Saldanhada Gama.

Grêmio cujo prestigio despor-tivo se transporta além dos limi-tes do seu Estado, projetando-sepelo Brasil afora, o C. R. Sal-da nha da Gama, de Vitória,tem sabielo corresponeler ao papelpreponderante que de fato eles-empenha no desporto capixaba.E' uma instituição que não conhe-ce o desanimo ou a ausência deempreendimentos renovaelores.

Ainda agora, sentindo necessi-dade de ampliar as suas insta-laçòes, já acanhadas para abri-

§ar as atividades do seu colen-

ario dcsportivo-social, d vete-rano centro de canoagem temem andamentT os estudos doaumento e transformação da suasede social.

Será, realmente, uma vereladeiratransformação. Quase uma cons-trução nova, já que interiormenteou pelas linhas externas, a suasede passará a constituir mais ummotivo de en vaielecimento e agrado

B>r parte da família "saldanhista".

e par com o aspecto distintoe moderno da sua fachada, anova sede do Salelanha propor-cionará o melhor conforto pos-sivel e dotará o clube ele todasas dependências necessárias, aofuncionamento de seus depar-tamentos e suas diversões.

*¦ - !*TánrTrrnà,íá' ^T^^A^mSmnXtwm ¦Tk^Bfl>BMiaML, *Vi*v4?'1 i^tí^m É^mmm HflflW-^^afllfliflflflflflflfll mmmmÊrÍfr~8iammmmWL '

¦ T,*>^wjfl<p^Mty^^^\jBi^^y2fA^BgJflfcjM tiiWgflfcJtJflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflJ^Btflflflflfl^flflflflflflflflflW

¦ '**i ^? i rflTf^^flflwTr^^flftBflflWflflflflBr^flB^tfflWBfllflflfl

?jfc ^^^flflfla*Bflfljflfll flflflLf T *-^^W^^rfr^*^ffiifrTilflrlflrwM^flnflfl^flfl^i^*TflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB wf^JWB!~yj||fly^*fl^^wWBBBWEBfl flflffPl^*'^ 9ÜV*ã9 ^flJMfljjBCflfljMWÍBBfl^flflflflflflflflflfl^B^Mflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

*£*?Tfiflflfc iam. "fl^SSSBIBflffi^iflflflflflflM^*^ IJPfltMBflfllMflflflgfc' ^ffCfvfc-^3 W|Bf^^ f BflTi *1 traflflBfl)gflf^flfliMW^Mflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl^LLJ??S ^m^fí^^^^^mr^^^W^^mm^.Z.

Outro pmjeto grandioso elogrêmio do Espirito Santo con-siste na construção do "GinásioWilson de Freitas", sem duvidauma realização de vulto e deapreciável alcance, pois virá so-lucionar importante problema doelesporto capixaba.

E' pe>r estas e outras que o C.R. Saldanha da Gama formaentre os clubes de maior expressãodo desporto amador.

As grandes realisações do¦f**-1 a-JÜJfl^Jf "

Projeto de nova sede do C. RSaldanha da Gama.

CR. SALDANHA A AMAíe Vitória

-j

fl^PBirl^fl»ff^i?ftjEf!ffi^flr^ -7 r^ízZx.X ¦'¦ X- "¦ *¦ ¦x''S'^ríSífflSi,^ffl3c3:'^ffíílKfJásíi^^&SíKvÍK&í^sí^Cííí^^v £¦ z.x. :'.*t^<£Ê£to'Zifà ¦ ¦' Z:\_'x- zx.¦ ^^í^SKMêíHÍwftwSwÇiív¦ImmmkxmSXiZmzy&SÇw ^^^'r^^^^-^^

llBg^^y; ffi^ Z:X^íZ^^/^^^^^^m^^mMíy *"¦ ¦ . sXXxZXflfly^flFffPwBiflTiffiTWi^^ ^^v^^tóSSííA^" ^^^â^wíi^^ffií^âí??'*1^^'$**^ . * -^v¦ ¦¦•. '^ ¦ -^^^^^x^^

BlffffiTrffnn^lTFr'^ "' T ^^TflMMMJfiMBlffnTP "'•'•• ¦'¦--"• - •-¦- ¦¦¦¦¦• ^^¦~'/y^^^S''<y{'XX^^'' ¦<*-¦¦ ¦» ' *%$&ÜX- l^m^^^^^^wMm¦¦>. TrWBflfflBflBW^ al'rwS&1lí^ -S;' "--i^^^ss^^^-^*'^'-»*' iiSBflfl^HBflflSw^^'' <^MH^^^^f-'<'flflflflflnHflHfllW - ¦¦--'••: ~ -x*';^*mim^ y$>x ¦¦...¦,-> z-n - - >,

flflflflWIflflBtflfllHW^ T .IJ3™SH -

^^#%i;il^^^^^f iíImmw^ ' . y?ififii?iffliffé^ -u- .*x :, v. *r ..,%,-{fflW^^^^^^fí^^^^ro^^S^S^^^S?^^^^^^^^^^ ; ^"^ f :- ¦. .Z' -'\ 'xy*X.i;r i-X;-y \X,. ;'+.>,

''f'XZT*-'' \\

16 EflPOBE ILUSTRADO

Page 16: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

HÉ9I BÉ^b,-r-^_aiiflr*UJi'' 'awHLÉ^^'**' ^1 ¦Ys^HLfl|uflH^'%ffi$*-:;fl BKáSÍífcB-** *-*"*>' j+** " • £ ¦ ¦''^^mmmmm^L "'*-¦¦¦ l&m£zt.**h^M:Xk^mmkmm 9ILm\.é^mmT JBB» mm Bfc*L- fl UH IHBfa^rl HiKMé'" ' T"*"» L^ífiili-"• ¦•'íifl Bkr ^^%»flnBBkÉ| BA|| fl| BflBB [ -~ ^^^ aflH KBmn.' < •A'*"~vi/ ^jUw^Bmsl^ H . ¦ „ - . _. 4a mM I m

I '* ^fl»'• "fl B^*bI P^5?"'•"''ífc flfll Bh^_ TrT^flfl fl*-

Ivj

flb^Bflc^JÉ-^* w^flV**?" flflfll fl^r.-jtfl I - - fl IrTTflJ fl -»-1: .fl HflB"S^^»?í^Sv-' flF^TB^--*" fl BSL* '^" ^Vs^fl P^fl^P^»n| l>' fll Ik/Jfl fl '* iriflhf^flflflflflf^flflflflflflflflL :*""- *J^^g«t

^^^^mmmlm^^Ê^^a^^^Lmmm\^!m^mV"mmmm^mmm^mmmmT^lm M't^^iflflflBBflflBflB^^flflVflflfl^flBWflBBBBB^Íflfl^^^FY^^ \' m?

' B '¦¦'¦' i«*iMBr.:-^- m^JÈ: - '¦-¦- **¦ «Brk ¦' - "^ flflaB ¦,^*°-^fl B^ BA fl^fl fl bflflfl B flfl fl fl? »

fl' - ' J«ífWS"*^-*"**>™- ^B"' mW 'mmmm\. B fl^flF^VflVflflflflfr BBK:*'i-' ' fl*'* ffll fll v^fll ^f^ '1 flkflj BTflfllflT flfll K flfl Bfl *' flfll HBP S —¦¦*¦ -'* ^^ ** Ti .^BBlflflBHKrfflflL ' $-'".«'5flr '

m\mm\\\\\9 ' ' flflL' flfl K^Éflfll BbBb^*^^áL?¦ 5'"^ ¦^¦K^Bflflflfl ' ^___dB^^Hflflfe^|flBflflMflBflB ^^> ^J^flH flBB- *--.'-- dt flflr y^t,. PBB BÉ^áfll Br^T t^g^^^j-jj ——i flf? - ^gMflflflflJ

. ^.^sjliLAyJS-.' a»*3iíhJS*<BBBBBZ<&. fl^^H^ ^BJ Bflfl1 ^flE.'** " ^jflflflfl BBVflk. » «^^Bflk. vfll BBV& flflfll Y f BBVflMfl flB Hfm flfl B BB B - fl'":.¦-Tf- é'£ÉÊ^ '- fltfâ^"fl^AM^*"'^ ^3 Hk'' - vflr ¦!'¦'¦ '

fl Eflflfl Bfl- fll; .-. ¦¦/¦V!*flF- ' --'4'lWBBBfl>^*v-- SS^^^-^^Étfá^y^flW * ^''^mÊkÇ^Sm^9Yim^mf^^M^%mm^^^^^^^^^^^^^Ê^:'- - ^^flVr ' flfll flBflflBfl flfl

-''"" *? kH^^E '" flWT>WHM *WJflflpF^J'flbV^flflflk ¦ ' .fll '-."Jrflfl flBa^^fl Efe*»-'-' - ¦ HBBf BBBBB^B^BBtPfaaBMUMiMtllpy • — - MHflBBflBflF^niriiifflBB^nWTlirflBflk1 ^BBBBBflh jmmmmwYammmmmwiímm BM^-jwl Bfe-^aa^Bflwfll 'flHflBHHBflMflPíÉ^wBp^*: ' *r- ¦BS^^:^>flfl^^^)^fllBB^2lr7>^jHBI Bflkfll BB^ ^bbA HaS^lflBflflBBl fl K^^fl BKgyaM-flj flflfl RPB^»g^^^"^J2^^flâss^ppv:;'*,^*,*;^ ^i---— - ^flB^-^J Bfl iflBBBiw flfl^iKfl BP^tA fl^^B fl^^fcfl fl

1 I flflgEfeZd ^^r^P^^PW^y^^^^flr..-JlT s^k 9. J mLj K fl k| k' . 'flfl B« BÉB^^MMàM

¦flflfl9>ti€flfll -*:~*^Mj-^*^^fc1fcjãflflfl^BBBflflB^ ^^IF^flBs^fljJ^gBflflfl^fl^BgBflflL:' • 'aaa^L.^jH HBbbI WBiflfll flfl^*flfl BflL^flfll flPy >g~"T-,y^*Bjfl| BBFtBI flflfl^^flfl fl^^flBBr ^ffB™ff^^flfll flfliP^flflWBI Bwfl™yfffll fl» mw vflJ ¦¦¦£•zf^TflB ^^SflBflBBH

ImMKj^^LãáfáimBL

*&Q&lmVi&!kWwjiíste <?*"<yjite. ¦ <yfi^ÉBt ^8» ^l^3 ^fc^E ^bla* * Jf' ^1 BB^^^fl^B^^í^Eil P^B^^^rJPc^fl

,^gB^SI^a8^^^S^WflMflM^Bfl^aWHtt>^ ' "'¦í^ípS »:.>i^B^'flHJflBÍ^flfl^PflflBBBfltâflflflflflfl?flKBflflflffBflfl

El.-'HB*i;.4'-:^^.¦"

;"*"

te

'¦.'.'¦

^i objetiva tem fixado os lances mais curiosos da ação dos arqueiros. E é sempre evidente o perigo a que os submete <k seu erro arrojo. Aquivemos como um atacante se não saltasse, o que poderia causar ao guardião!

^ fl» 5* ^iflBk^fl: ^r\^H BH^flWBBv' j^fc?^ flflflfl flflfla^^^M^. '& 3 mÉ&

m: sP^miHw^^flflr^^:jctit«BflÍL -flffWf- J^^^O^^^^y^JMflflP^'-:'->-'':>>'^^ flflfl flflflt

S 'Sal Bfl^flB^s^Xx^^^^flHK^ãfl BW^ff^^^^^flfll flflyfe-'. -cflflr * "flBl flfll*!¦-¦' flj flr BB JÜ''iB'i fn^ 1 flfl! ÉBflB 1 llfiiflifl WMLmtP flfl - JHJ

flfl BBsp^HfffBfl^sK^^S^Sy^^^' ^flBSflflflB^JBflBi^--rij*i^<S2y^?flBBflBflBBiB^^^SBJPv fc. ;,''., iflfl^xsBflfl Bfli

¦Bfc^^^^fli ^Ee -;^ffigH5gMl^^ '-•¦. ^BÊT ~-'- >'£&^flflflflBfeflflM^<~^ "¦¦ '^fll

''flHflflflwl^flfl ,'''-'-''~."'''' -'• BI y ' ^BB^^BBfl!^^B&E>;>Jffl|fffiflflB?' ' flflT^flVfl^^B*-

'v>' HMlMlw'''>'^^flHEf|

O ARROJO DOSARQUEIROS

liDe T. Mazzoni

Não é preciso compilar esta-tisticos para demonstrar que nofutebol o guardião é o jogadorque mais arrisca sua integridadefísica, em relação aos demaisjogadores. O soccer não é abso-lutamente um jogo brutal. E'praticado por milhares e milharesde indivíduos e o número deacidentes que provoca é insigni-ficante. Pode-se mesmo afirmarque o futebol é um jogo deli-cado.. . Alas, os poucos acidentes,mais ou menos de certa gra vi-dade, que se registram, sao quasitotalmente a dano dos arqueiros.São eles vitimas da brutalidadeproposital ou da sua audácia ?De uma e outra coisa. Mais,porem, desta ultima, sem duvidaalguma. O guardião que não éarrojado, que não se atira ondeestá o perigo, que não é, emfim,

Da mesma maneira que muitase muitas vezes saem ilesos dos mo-mentos mais dijiceis e perigosos,noutras levam a peor. A um ar-queira tudo acontece. E os arro-todos, então, tanto jazem que umdia. . . Capuana í um exemplo,

corajoso, não corre tanto risco.Também si a um goleiro lhe fal-tar essas principais qualidadesnão é arqueiro. . . Todos, pois, osguardiões desde os modestos atéos mais famosos desafiam o perigoquando entram em ação. Antiga-mente os guarda-redes não searrojavam como agora, mas erammais vitimas do jogo brutal,porque sofriam entradas violemtas, mesmo quando de pé, issoporque as regras o permitiam.Com o decorrer do tempo, asleis do jogo passaram a protegeros goleiros contra os ataques dosavantes furiosos. Houve até épocaem que se pretendeu abolir qual-quer entrada no guardião. Este,ao aparar a pelota, agachava-see batia-a duas vezes no terreno.Feito isso, toda e qualquer invés-tida contra o guardião paravaimediatamente. A inovação nãofoi à frente porque nunca asregras toleraram tal meio dedefesa. Ademais, um jogo assimde ataque perderia a graça...Todavia, as modificadas leisacabaram reprimindo qualquerviolência contra o arqueiro. quehita em inferioridade de defesae sobretudo para evitar que sofra

16

Page 17: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

violência proposital. Tudo issofoi acertado, mas os acidentes, osriscos não desapareceram. Pelocontrario, aumentaram e muitoOs guarda-redes, postos a salvodo jogo rude por parte dos avan-tes, tornaram-se muito arrojados."Mergulham" agora com facili-da de aos pés dos adversários, eatiram-se onde se oferece situa-ção critica, e daí resulta que sendoo jogo dos avantes muito mais ra-pido do qu5 o passado, o arqueiro,as vezes, é vítima de ura ponta-pé todo acidental ou da sua extre-mada valentia, do que própria-mente da violência. Zamora, nosúltimos jogos de sua famosa car-reira, foi machucado assim. "Mer-gulhou aos pés de um dianteirono momento elo tiro final; caiumal e foi atingido pelo ponta-pé.A ação custou-lhe o acidente, massalvou o arco. Si não tivesse seatirado teria, com todas as proba-bjlidades, ficado sem chance paradefender. Entretanto, é elolo-roso relatar que já vários goleirospagaram com a vida uma suaaudaciosa defesa. 0 fato passou-seha anos em Locarno (Suissa),O guardião Case. da turma local,arrojou-se aos pés de um avantecontrário, no momento do chuteno couro: o malogrado futebo-lista foi atingido violentamente,sofrendo a fratura da mandibula.O ferimento parecia menos grave,mas uma infecção cjue surgiudepois levou-o ao túmulo.

Outro acidente mortal, ocor-rido lá fora, vitimou o goleiroThorpe, na Inglaterra.

E' um dever dos avantes fazertodo o possivel de não atacaro guardião com violência ou pe-rigo.

O arqueiro continua sendo ojogador mais arriscado do "onze",apesar das regras não permitiremque ele seja hostilizado com qual-quer violência, disposição que é

observada em grande parte eportanto está liem protegido con-tra o jogo bruto proposital,Mos, o guardião corre, sempremais, o perigo, porque agora elese atira freqüentemente com des-usada valentia, como não o faziano passado quando pouco ounada se praticava o "mergulho"o salto aos pés dos jogadores esobre a superball fora do arcoquando no solo. Daí. a freqüênciados acidentes de que é vitimaembora sem a maldade contrária.U guarda-vala moderno devepossuir essa principal qualidadedo contrario não passará de umaclasse modesta. Deve, porem,saber praticar tal estilo de jogoque na verdade, alem de umagrande coragem precisa sanguetrio, habilidade, a rapidez e aintuição na escolha da fracçãode segundo para não malograrna jogada, e expor-se aos péscontrários. Deve, enfim, saberatirar-se para não se machucarfacilmente. Não basta apenas a'valentia.

Temos o exemplo de Zamora,o mais celebre guardião que seconhece. Em tantos anos de ati-vidade somente foi lecionadouma vez e no entanto si o seujogo fosse apenas audácia desdemuitos anos antes que estariainutilizado, porque raro é oprelio em que u el gran porteronão e atirava em "mergulho"uma dúzia de vezes para^salvara situação. Aliás isso é comumem todos os arqueiros de classe.

O interessante dos acidentes comos arqueiros é como se podemrefazer, rapidamente. Muitas emuitas vezes vemos o arqueirodeixar o campo contundido, nacerteza de que não poderá voltar,e, no entanto, dois minutos depois,ei-lo de novo lépido.'

E^Jwr' 1 j jUBMaBBBMBMWB^— _.,. _ ...... . K?^8fe

aagfc w'A A^%-**v A^^íã aí.. =jgTg«^MKaaajB^ g ~s

AA:i_^BPfi__P^^^' '" .^A^ ¦* ' y^fPTlTL ^iJBJfatí AI-^BbP^^^BT^^ li" * i^" M'~1__I. 'wt: Í>^ mUmm. Àml **~~ ' i"

£ jflff ' ^_^___BSbe^' •Smmm^^' TmmSí-AMf^St., 'JmwmtMu Wf^^lmw^Àj^mmX.' ViBÍ—BT Mf^'Mmmmr"^^^kM

M L. *^mW^ ^-S^BB*IH 1 ^fl1lB_0> "I BBB ^^flB MUu£ 'r\uW0I^Wmmm\\\\ Vw^^^^^^lv iaja* . * t^f&mh wt^mt ,í ap*3fl br^bms'...»—_íh ar• _? < !.__ m______.'*V',_JH !• ^Jfl. *" ai _!¦§_¦¦ ^^K^I^^^Af BaV^Brt^j BI\^KhljÍ^BVaB Bh '^Bfemi

Bk _Bl ^aaaBBBB_L: .<Bay,JEíyjÍü<HrreL\ mmSà^UUUm^M^S^t^^ÊKSÊWF' mw^Mm

Ba aaaj , ^ v^Tea^w ^v'l j<1h B_i '-í^í^aa _iWm ^fl^flBflfl aM.Á' * $?&%~Jmi: Jmmm *lflg>^%flfll iflB- - '"- flflE flfl jüi

b^bV^L^bT ^fll fla? "' * «-'iofl» -l£* \kw^ flaW ''¦ " '^km

bbb_^bgb«BI¦9^1 H^^BB''''' '"^'^''"¦'''TflfflK

'"JWT^' - ^Tflj Iflflrf ÜáH '"</*'

Lo * ^1 B a,--.-**...¦"*^^r- ¦¦ («\ ^mmmKí¦i^^¦BMBk wfl ¦¦ 3ijÔ*^ V\_Í_H fli^^-tflM llV^-flPaflBBflBaflS-J»"^

BflB BH " jtáa 'f ¦---".' ^^-^âJyll FV^ÉffjáwflB^Mfli ^A#^^ft^fcl^¦B BM ¦¦Br'- ^^ • ("^alil BriP^i

LflHfllflfl AB' ^w-^-aB*^.? uuWJmT^mfk '-WW -fiyuâ%aV

B^i-^Í^^I Bl^Bal ¦' muum a^Enl 1

BBBJ BBBK^S^A^^AV^aBBO BBBkBBBI BBau3aaaB__»__BBfl R]|_EãsvO^ ¦aval BA sN aaBj BBBF^^jaia^ajaBj ..

^BBBflBfl BBB -i...">,¦•** flfl BBB/ ^'<ÍS£J5_H _5_»fi«HflH¦¦ flWBjF-fli ^rT^^BK *" 'm^ ai mm^^ítmn fí~r:-'

"bb b« Af A _ ^''V'' a»Pa»yao^»^ja»Pa»HB^j^B^a»Pa»Pa^

.flfl Bb» >.' flfl aa»^ií^_^'^W*v-'^^^^H b^K" ^a»*H^v^^__aBBW ^BBaT*è^_aíA;¦] fl- ~fl BF^^jilp^^^v^jaM Bj- Baj^^aa]

¦BT^flH ^C; ¦'"ífí^S^^^SbB^S^bI ^^^^^^^ír "^1 B^^fc^^^MBi^fr v>¦'''--¦¦¦¦ Bf''''V3_<ft^>friá'';'-*> _bbbbt ¦«-X:,;'&'fiaBBB_BBj ¦PajEJ^.' •- _aa__a_ajEaBB_aajXmmW-í^^Mm XmrnW^^' ^mWBwm&^^^^^mmmmW A-V ¦* :íf\^B BV^flD^MsSHBflraifl fl$r«H HA^í*w?98í1SB!í£bíBM ' --^^^^^aj flF%»-v.fl^ií^S_BJ BJt3«Hiflfl flfl^^9B__iaaj BBajvi\íflàsi*A^-í!*Aíw«^T!aai. ¦-. a-^-:r ^'ViirTOT^fli^TiiiiiÉ-or^^^^Tw ¦• • flgTTír"* *^ntBliailflflririn»wWaar

BBBj^^^^^fli BBJJ '^'^^•Ti?illri*:-**if i -• ir\ '¦v í_-vi^ --^ajflflF1 ¦¦-. - *^> > flBsa^k$i^aaflaiflBa_9¥flflSsflBafll HBv.';v?AflH flfl; - fc-"í3R5t^3!fl^_r^iS,w ¦ A ¦*.' ítSáfeW^^^flflí-^ ¦¦¦i^H_CS>''' ^-AdHpffflH J5i? '*¦*¦:'.

B^B^B^B^B^B^fllBfl^fljfl^B^B^B^B^B^Bf^^^KfSgS^M^^^tt^aKiS^lS-flfl^fl^fl 'ifl^H^HH^H^Hfll^^^^^^flflAB^BB^^^^S^^Sfi^SflnBflBB

^B ME~y?JBB flfl^ãwo-B^T^^^^^^Sfe^flB flfl^^Ji-fc'8pafl fltaJJallIj^liiSflB B^a^^^^^^aw '¦¦".'

—• ^Síírss» L^^^^âa; í ^rt^^r^/'r^^-^•'—

•—• — -,'tfrmm *—zmtm z m*-r- —•'••-»*»

17 W08TE ILWTBADO- ~

¦ , .

.

Page 18: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

:;.y u-K*mi wmmmmma^w'*?**'?

LADRO

í !'-¦¦'¦

í

¦ iíPsMí •

Desde que o profissionalismofoi implantado no futebol brasi-leiro, Minas foi transformada emceleiro — e que celeirol ~— parasuprir Rio e São Paulo de era-quês, na sua ânsia insaciável dequerer sempre muito e cada vezmelhor!

Se até hoje — uma dúzia deanos depois — ainda não sobre-veio o exgotamento total danossa produção, é porque reu-nim s todos os nossos recursos,juntamos todos os nossos meiospara cumprirmos a contento odestino a que nos resignamos, odestino de sermos forja de era-quês...

Esses meios e recursos são três:a "prata de casa" dos grêmiosprofissionais; os elementos vindosdo interior e os rapazes retiradosda várzea. No que se refere á"prata de casa" não temos tra-balhado nviito; apenas o Cruzeiroe o Vila Nova tem se dedicadoa criar em seus quadros inferioresos seus futuros defensores. Bibi,Briíuinha, Lazaroti. Niginho et nt )s üut-^s s3j os f ut>s do trabal.vo do Cruzeiro como sãodo Vila, Jucá, Vicente, Cecí,Foguete, etc.

Em matéria de 'moortação dointerior o Atléti^ é e necialista.Talvez isto s i fruto d i grandepopalarida'1 que o ai /i-negrogoza no rterior e que impeleos seus r pazes a, aqui chegando.

Írocura* o seu clube predileto,

sto p sivelmente foi o que col >-cou em Lurdes os Nicola, Guirá.Rez3nde. Tião.

A varz2a em produzido muito.E' lá que u*. nossos cl ibés sedesapertam nas emergên ias maistrágicas. Os seub joga lores sãomais conhecidos, lê.n as suaspossibilidades comprovadas pelasinúmeras excelentes atuações noscampos de terra da cidade. De

í" I

BELEZA II «VIGOR Jt' cos I|[cA8EtOS]j

TEM GASPA?Caem os Cabelos ?

ALEXANDREELIMINA A CASPAEvita è Queda

A ULTIMA REVELAÇÃO!De Januário Carneiro

k»; x r<x.;;.* i?>;',..•¦ ¦' &x*:<

yy-rx::»\,x

. ¦. ./.*;¦¦¦¦¦ ; X..S.*1. - ¦¦¦¦ .*y;í'-**';>^.:*'Xí';';"\V:*'''•.¦'' -',"¦ y • , . ¦ • • . .. ¦• :x •« •¦ ¦'•'i'--"'; ' •¦ ' -X ¦¦¦¦¦¦¦ ,\ ¦-/..-¦¦: x•

' ' '

• -.'¦'.'

'.. •

'¦•'¦•

:'

"

:¦-

"'

•' •:

?¦'• ' •; '-"'.y''! -.' , •»v'r,'-Vv'^^LgBg|^fc. ••¦' ' .,-. *-._¦¦¦

''.' . ' > .','.'•"'

';,-:-' '". >

,Ammm\ Mmmm.Amm\ m^M '•

"y"~"'"il". '¦ - mmmmmmmmmmmW^^^^^^^^mWSS^M

l"^XA:>y ^w^^mmw^MwÊ^^^ ^&$ÊF*. VIjJmm ma0wm%^^Êr. • -*Jkxí* V á. •' * ¦ #».¦'•¦¦¦'¦¦-. • '¦' "x~ x '

s ify.W«|x'x:. ~*XW$m ¦....¦ .¦'¦ * {?.-'. . -.--.¦ ..." j

¦ i :¦ ¦»«..;*¦¦*€....¦i' :-¦ ~.-.::y- '¦¦«'•'''¦-¦iS*,''' '¦>' ¦¦¦¦¦¦ : .. y.... . < :

:?,*„-'-.'¦ ¦ X^

"'i

lá vieram os Jaime, Bitode. ZézéMexe-mexe, Juvenal, Gerson.

Os nossos quadros principaissão o segundo degrau. O grandesonho poréni é uma camisa ver-melha e preta do Flamengo o.jdo São Paulo, uma camisa ah 1-

negra do Botafogo ou do Corin-tians.

Antes do vòo, entretanto, osnossos grêmios ainda os aprovei-.tam alguns anos. O destino doSete de Setembro tem sido maisingrato; salvo rarissimas exceções

(Tilim, por exemplo) o Sete osperde logo de saída. Mas nãoesmorece nunca: de um modoou de outro êle volta á carga;volta para dar ao nosso futebolnovos Zézé, novos Jaime, novosBigode. . .

A MAIS NOVA CONTRIBUI-ÇÃO — LAURO

Vindo do interior, de PonteNova, Lauro surgiu no Sete-.E como prova de um valor inso-fismavel começou "abafando".

Lauro tem uma característicados valores consumados: regula-ridade de produção elevada. Omeia esquerda do Sete é infernal.Trabalha sem esmorecimento sejaqual for o placar. De um .ânimoinabalável êle é o artilheiro quefaltava ao Sete. Sabe arrematarcom violência e pontaria e atirade qualquer distancia. Pcssueum bom físico e tem um fôlegoadmirável.

Lauro não é cientifico, acade-mico. E' acima de tudo predu-tivo. Uma autêntica maquina

Logo após as suas primeirase grandiosas atuações — atua-ções que vem repetindo em todosos jogos — falou-se num jogoamistoso da seleção bclorizontinacontra a de Juiz de Fora. Escre-tes foram escalados nas arqui-banca as e nas ruas, nos cafése nas redações. Houve até umjornal que escalou o escrete favo-rito, o escrete que tinha Laurocomo meia direita.

O jogo não foi realizado, ficouem projeto. Mas o grande elo-gio a Lauro estava pronto: ode ser o meia direita mais cotado,quando tínhamos um Selado,um Orlando, um Alfredo, umAlfredinho.

Lauro e Mexicano são asdias maiores revelações de 1945,C «mo Juvenal e Calango foramas de 44, como Gerson e Muriloforam as de 43.

Jovem e sem complexos —êle desconhece a máscara — o"bomhardeador rubro" vai longe.Vontade e qualidades é que nãolhe faltam.

Mais uma vez, agora no casode Lauro, o Sete parece que cum-priu a sua missão ingrata deceleiro. E parece que cumpriuaté ao fim. E' que correm boatosde que Lauro, desde agora, paraa próxima temporada, já estáprometido ao Atlético. . .

%g& ilustra

Propriedade da COMPANHIAKDZTORA AMERICANA. Dfaa-i»r: Qratuliano Brito, andará-ço: Rua Visconde de Masran-guapa, 15 — Rio de Janeiro —Brasil. Telefones — Dkoflão:22-MS2; RedacSo: 39-4441; Ad-ministrado: 23-S330. RnderêQo telecrálteo "RBVtarta". NfemereOTUbo, Crff 1,00. Número atrasado, Cr$ 1,289. Assinaturas — Portesimples para o Brasil e as três Américas: Ano, Crf 4Mp. Semestre,Cr. M,00. Sob registro: Ano, Ct% 43,00. Semestre, Cr. a,M. Bstran-sjeiro: Ano, Cr$ 133,00. Semestre, Crf VIM. Suevraal em Si* Paulo:Rua D. José de Barros, 323. Telefone, 4-f848. AgeSttes em todas ascapitais e principais cidades do Brasil. Representantes: ESTADOSUNIDOS DA AMERICA DO NORTE, S. Knopp & Cia., Times Buil-dins?, New York City; ÁFRICA ORIENTAI PORTUGUESA. D.gpanos. Caixa Postal 434, Lourenço Marques; URUGUAI, Mora-*ori & Cia. Constituyemte, 1746. Montevidéu; Suetorsal na ARGEN-

TINA, "Inter-Prensa", Florida, 220, Buenos Aires.TOda corresfMmdôncia deve ser enviada ao diretor.

wimmmm!mxmsmm'7mmmm mmn&m —¦——

PRAIA DE BOTAFOGOED. GUAIRACA'

APARTAMENTOS — PARA ENTREGA IMEDIATACOM ENTRADA DE 10%

— CONFORTÁVEIS — ACABAMENTO DE l.« QUALIDADE — 2 AM-PLAS SALAS — 3 DORMITÓRIOS — ARMÁRIOS EMBUTIDOS —

VENDEMOSOS ÚLTIMOS APARTAMENTOS DISPO-NÍVEIS A PARTIR DE CR$ 245.000,00

[1 INFORMAÇÕES SEM COMPROMISSONA SECÇÃO DE VENDAS — 2.» ANDAR

BANCO HIPOTECÁRIO LAR BRASILEIRO S. A.RUA DD OUVIDOR N.° 90 :•: TELEFONE: 23-1825

mmtTÉ' fimtmm 181 Ç%\ ¦ i

'*

Page 19: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

RAM,OS VASCAINOS CONSOLIDANO 2°. TEMPO, A VITORIA QOE

DELINEARA NA 1°. FASE,LMEIRAS!

SESODRE PATRÊS A ZERO, A CONTAGEM DO AMISTOSO INTERESTADUALQUE ASSINALOU A ESTREIA DE ELY NO VASCO DA CAMA

de MARIO GABRIEL

A tabela do campeonato carioca ele futebol deu ao C. R. Vascoela Gama um elescanso ele 15 elias e. assim, a direção técnica, afim elese prevenir centra as conseqüências ele uma inatividaele prolongada,aprazou, com o Palmeiras de São Paulo, um amistoso que leve Togarna noite de quarta-feira, dia 18 p.p.

Essa peleja foi muito bem recebida pelos carioe*as que emboracarecendo de condução num d.i.t de completo congestionamento elotráfego, como foi esse tia chegada tia Força Expcelicionaria Brasileira,compareceu em massa ao campo tlc São Januário.

E ficaram bem satisfeitos, pois o jogo teve tudo para agraelar osfans vascainos p..deram presenciai* uma bela vitoria elo seu clube.

Campo elo C. R. Vasco ela Gania Remia Cr$ 85:071,00l.Mempo-C. .R .V. tia Gama 10 Final - C. R. Vasco ela Gama 5-0

uiz João Etzel. ela F. P. F

QUADROS Formaram as equipes com esta constituição:C R. Vasco da Gama- Barl>osa, Sampaio (Ruben no 2." tempo)

e RafagncH.i; Bcrascochca, Ely c Argemiro; Djalma, Lélé, Ademir.Jair e Chico.

Palmeiras Oberdan, Caieira, e Junqueira; Og, Tuliio e Fiume;Lima (Oswaldinho no 22* tempo), Gonzalez (Canhoto no 2." tempo),Walderiiar. Villadoniga (Gonzalez no 2." tempo) e Mantòvani 'Limano tempo).

PROGRESSÃO DA CONTAGEM Vasco 1-0 Aos 55' do1." tempo, Lelc atirou elespreíenciosamente, como a experimentarOberdan, mas o goleiro talhou no tiro ele 50 metros e tivemos a impres-são ele ele mesmo., atrapalhado, mandou a bola às rédes. Vasco 2-0Djalma cobrou, com um tiro alto, uma falta ele Fiume em Ademir.Jair entrou certo, ele cabeça, vencendo Oberdan, aos 25-50" do 2"tempo lasca >0 Chicet centrem, ele quase sobre a linha final, numlance rápido e Bcrascochca viu-se ele posse cia bola e com a frente livre,Atirou, ele perto, sem chance para Oberdan defender, aos 50'50" eloperiodo final,

IMPRESSÕES GERAIS Os que não acreditavam no qua-tiro paulista a 'frente elo "expresso" de São Januário, viram os seusprognósticos confirmados. Mas a vitoria não veio facilmente. Em-quanto Ely e |air não se entenderam, a estrutura do quadro teve gran-eles abalos, a vista ela combatividade elos contrários. Mas os palmei-renses não puderam suportai o ritmo elo jogo c no 2." tempo, quandoe>s locais acertaram, viram acuados O espetáculo foi bom porque ospaulistas lutaram muito contra a superioridaele vascaina.

PANORAMA TE'CNlCO- Teve duas fases (listintas: a deequtlibrio, no primeiro tempo e a ele clominio vascaino, no segundo.Caracterizaram essas suas etapas, na primeira, as falhas de Ely e deJair, quebrando a unidade do conjunto, tio ejue se aproveitaram ¦ spalmeirense«s para manter equilibrado o jogo, com o .eu entusiasmo e* asua movimentação; na 2 ;i etapa, quando os paulistas cederam ao can-sáço, lutando menos, e o Vasco ela Gama, usando o excelente preparotísico tios seus homens, concertou as talhas e foi à frente, com ledo oímpeto. A contagem so não subiu porque os cruzmaltinos não arrema-taram como fazem. Ademir, deslocado para o centro, pareceu-nosmenos produtivo que na meia íu\ na extrema. Além disso, há que con-siderar o bom rendimento da elefesa do Palmeira, onde, de Fiume aJunqueira, todos praticaram uma "cerrada" surpreendente, emboraquase sempre vencida pelo revezamento de posições tios atacantes.A vanguarda de São Paulo decepcionou Constituída ele craquesso Oswalilinho é menos categorizado a ofensiva não poude fugirao controle dos adversários, nem no primeiro tempo quando a má con-eluta de Ely deixava grandes claros. Só Villadoniga e Gonzalez ten-taram algo,' e inutilmente. Deve-se o equilíbrio ela 1.° fase á ação elaseletesa paulista que empurrou o ataque de qualquer maneira, cominvestidas rápidas, emquanto teve fôlego para isso. Mas. como acon-tece invariavelmente, no 2.,J tempo os camisas-pretas tomaram posseabsolutamente do gramado,

No Vasco, os homens da defesa apareceram melhor que os Joataque. Berascochéa o n. 1 e Sampaio melhorando ainda mais. Lélée depois Jair os mais apurados na vanguarda.. No Palmeiras, Iam-bem a defesa mais saliente, com Tuliio e Fiume em 1. plano Do ata-que tiramos Gonzalez e Villadoniga como melhores.

ARBITRAGEM Funcionou João Etzel, mais uma vez bem,Marcou um pênalti indiscutível, não aproveitado por Gonzalez, Quando,no primeiro tempo, Og e Chico, Tuliio e Jair ensaiaram brutalidade,a beira de uns sopapos, deveria ter sitio severo. Mas até nisso foi feliz,pois tudo ficou por aí. serenanelo-se ps ânimos, As talhas que teveficaram longe do máximo tolerável. 13 >m. portanto

, ~ lMMMÊÊÈItÊmMÊÊIIIMmnmmmmmWmmmmmmmmmmmmmm^mmf^^^a^^^^^^^^^^^^Mmt¦ -,.-- "U

y-.-s-24i' • ¦ És -*-"'. ""' -«Site *¦'"***'.'¦ fljflpt.*>' ^*lé'llllllllitãBM ^r^

BlHBflPiWl Bm ~B

js^? ^^^B flflflf "*""** BBÍBBBBBBBBBBBBBBBbV^ -

"¦ ^Bl Br ' *"^B

^^r ' - x 2*¦ x*-; ^^B Kl BBiiflBBBBBBWíP''''flr '"' ' *íriTT: ' HHflT flflfll HflE>

HHx ^?19Pie. ;. - ^HBJ BB

pt. . ¦. â^BBju^ *^flifl BbÍ flfll B^E'. ¦ Mm ^B #¦¦SBBBBBBBBBBBBBBP- _.*-«w ^t,y- *** ¦BB! jr 'flflfl

BB^H IBa BB BbEI» Jr ^B mW

BbW Mm\ JP^^^BB^flBBBBBBBBBBBBBBBBt ¦'¦ B^^^^ "* ^^^»rflB*

HP^^ J HL '^m mw^

Ja\\ íkr M$^s Mm\ JSLw-m JS&&» < ^$2flr Al li flfll ÍÉmP1' E£Êk~ W

*a§%S53rffHflBr-': ¦'>-~^: v 'j a * ¦"*5 ^m^^gSs^flB Ml íSflBBiflBpHE**•¦¦ '¦'WSmmmk.- ,'í:-^ív\|P' $ JnBBBflBBBnBHBSBiftiBBiBni ^^P^^^V ^Ife "3BBBBBBb>-- :3flHflABafeJas

jBBJHF ^^jSBnBBS&SBBlBB -'^'•v:^''^^^^^^^^w^^^^^^^^' í '*£"' iBlrri i^^rí-'-'

- XiX»? AiHiHlBfwJfflBBWBHHBffSMlWlil^^^tíKw^i HllÉilliM i T i r li Wk ¦BWMMtL!lllSMJiJily5í«sP &.. --¦¦ ^:y-:g?^v5Sè'J3a "^El BBBHHJEflBEg^BBSS^BKB

rnsUBtiUê JÊÊ* 5 - ,„, ,< ' '^""^'^^^jS^ftMr^^^i^*^ ^^j^sBP^BÍBÈ^^SfflflBflBT»^^^

J,rTr™MI™'" "mm''™lmma"*mla',''silm^^^^*l,*',l^^

BBBBJ ^M%'

&m^ ^^^xHJ Ihhb^BB IBr' ^^BÊ ^M

mt&y&$*v+, -iiaB flBP><^ ^ll ¦¦¦K. *^.USmíT ••¦^^ibSOmmm MM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMkí- ¦ yf^'mW.- -. *m mmT Bt* mçy£2k V* t^H BB BB\^^M Mr m] ¦¦£$• isê %¦ f Mm MW'

¦£- M$§& MMMMm*M«mt*a&AÍÈÈ BBjfeíK-¦-xw Jmmm ?g|g^flBBflM^^^SpgBB^BI^^BBBBBa.

b. ,^tf^^^ff^Pil^BK^^^JI^^x^ ^^^^^^^^^^çBjp^PJMJiHaM ^

a^^^Sfe^ ^r i ií WÊÈÈÊ£ÊM&^Ê Mr JÊ É&fa w^E B^ií^li.' "fi* yy:k 2

BBW**-^^BJ( fls«^ ' x8B Hb **w3

*mJM W ** V"VB Bi JIy^B Bf ! ^flLu í% /ji b,*^— . 1

w* flBBBBBBBBBBBBBBtp' 91 It Bd| ¦ ,X ***¦%, jÉ ,^ ^

^Vfc jfl^flBflBBfl IBf X' r/^™JPJBflBflBBw^ :%^flB Bs»^^^ >B MUm ££$&?

>¦¦ J*WBK: m JfJÊÈÀ

L. 4f$Sw !$*¦ ^''^'uw ^^^^^^* jí** *í ¦.,'i':í.'* ^fl^A| ^ ^JrWp

ESPORTE ILUSTRADO

Page 20: Jj^| -^ - «rjlSflPfkmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1945_00381.pdf · A 1>ele,a amistosa que o C. R. Vasco ela Gama levou a ter-mo, na noite ele 18 p.p., com o Palmeiras, ele

' ¦.:¦:¦

¦-¦' ">v' -r.i^-™-' '"- ¦----¦.'¦ ¦ - . ^-*SÇj*^^^^^^^^^^í^PT^'"^t,W«P5ç^BpiWBp^llilBII^^ .¦ JBBBJBFpBjBftiB%WfiBBP^Ní#i**pp*'*^^'^^ff ...¦vj^*^"h#^^^^^ »^|w ¦ • • ¦',m,àto\\mmm\ .i.iii^ifÉMii^^^fcwi

jjã^BBs6fjfSwfl(^^ . P ^BflwsK B^,< *'âr^*'"'"* ¦ i&t .'iy'i\*m>. ''^ÍÉífliHmgjfr,, >^â@| flfll,

Bf?-*~ flfl] flfl^lflfl Bulx^Bl BflH^fl r ^i?53lRSíü"i - .mWai Bfla£?aflB refltFfiak, 1SEv,-..- .flfll BBflfl BflflM aBgmí^^^^^^^^?l?ytt Hifõ. t'-V ''<íiflBnNflflflflflflflflflflflflflflflflBEa^B»flflfl&^

¦¦6£36&âÍ5Bt!Í&BiJflfl Bflflfll -.,-. ÜBLí BflflB "'%¦¦ iiB^flflflnBflflflflflflflflflfliPBJBglMWMlrWirig^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBTO^.^wBBj^^ .-¦¦-'ÍHsaigBBBBBBBBBBBBBBBME^reffiap^Bwy^rSBlgi^BBB^ ' **:X, ; li.. - '-^BbHBBBBBI^JT7ftlJ1^--Pírn^irt*KTr^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB'TT^^^^^' -4ííí*»ü^Bl ^^^SB3ttxí**?*W(»rHT^,' -* "^iSfiàvV^Bl wmtírVA&SÊtmmm ^-^ a^a, . ¦ * ,^^g.. . ^. j2£33§^^Bl

¦ '?;^^^^^^ |||| i|||f-. ^bbWfl:íÇ<PPllfiSfí^^~^* * fláSí? ^SUg? • »»•¦ ¦ ^^^^^^TiB^B^fl^fli

u^fflBJflJPEflBflfl^'flBJBk "'^Bflfifc- fl "ífl^^<g Bl i- ... im 'Am xÊr

"-y. :«*^ "^^^^flBHBBBflt i^BBB^BBbbI " ^WBflflBflKfl^^^^.' "l'L**/^2^^^ mMmu.

¦ BBl ffi&V SsSS^flaa ^flflflBw. flfll BBl.. y.*0gçT. ^flg Bgk *jgr fS; - *¦ -T flflfe ^^^^L -^-- ^fl

"áit ^sfl BBflBflT ^SBI dHs v^Ií*sík!sEs *s> *»v -3T^i>"V's;"' %^H flflt^."¦ üflflfe-. BBf' --Cflfl |fl MrfÈÊÈÊÇfSmBÈtÈ*-' wÊ3£ÊÊ&$êÊ. flfll ^flfl flflflk<áiffiBlflBBflflflL> J^fl' - >^Bfl 'afl BBP *Hy BB J*" -flB

¦ '¦.-- f/y^,.-. -'- "V''>*^*?o^?^^T---.' ^J^S^^^^àv^^ -» *f-''-" ~ '^^^cy^yi^^BBjpSKflflJB^Spg^^xr^ -^^V-^'^it;^'.^4^^QBflBBlMBWfl; V

'«Wttth'

x :'-^í4,*-:.^*J -v

35«H

\*>

ò\

'flk-"" 5fivfl w i ümimmBflBI -

\'

yv

¦\v

'.fiiifitiliiitfi^flrtilírf

Sfl ^%;x. -

5>tò

v>'>,>i *

Bfl^^. .^Bb ^nr?'-.*- *L .i~^:T ^-^Bé^mmBBK- "-. mm.-BflBflflBc3^^«ii9

fl n^flrfl Bflr--:^^P. í* Vv- 'B^JÍBfllBTx'. , 5*6»-: $*'/*. •

HBbkp^^^i^" . • <mmfS^eMWÊmmmmf^^mmm X'U-. yWtmmÊmmWm^^ã^sí^^^mw¦ áflp!^ ^;^} wbbbKÍ^L^^^^^-^v ' fl''

" JflEfB»BBBflÍBBflyHii8'I \ ^'{^0^^*^ <^^ •'^S^BSBBflflflflnW

»*^#*: •• rs'âx'-^ PMBBWWflS

" BPBF SK'BflT" ^XmBmmmmWlBBBEx... -.:XjaS^BBBB^UBBB9BBBlBBBBBBEBBBBClx

"M