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Dono atiRa-sE ao Rio paRa salvaR Cão aCm tRopEça Em Casa visto Do tRibunal já ChEgou DREC fECha Eb 1º CiClo AVALIAÇÕES DE HERANÇAS No final do presente ano letivo, será encerrada a Escola Básica do 1º Ciclo do Pero Neto. Os alunos serão transferidos para a Amieira. » pág. 5 não venda sem nos consultar O Tribunal de Contas emitiu parecer favorável à obra de estabilização das arribas de S. Pedro de Moel, que deverá começar por estes dias » pág. 3 Ò arribas s. pedro de moel
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Jornal da MarinhaGRANDE
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A u t o r i z a d o p e l o s CTT a c i rcular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPC
Director: António J. Ferreira www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628 QUI26ABR2012 ANO: XLVII - Nº 2507 Preço: 1,10 € (IVA inc.)
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DREC fECha Eb 1º CiCloNo final do presente ano letivo, será encerrada a Escola Básica do 1º Ciclo do Pero Neto. Os alunos serão transferidos para a Amieira. » pág. 5
Ò lares de idosos
misERiCóRDia aumEnta númERo DE vagas» pág. 3
Ò futebol
aCm tRopEça Em Casa » pág. 14
Ò vieira de leiria
Dono atiRa-sE ao Rio paRa salvaR CãoUm homem salvou o próprio cão de morrer afogado no Rio Lis » pág. 8
Ò arribas s. pedro de moel
visto Do tRibunal já ChEgouO Tribunal de Contas emitiu parecer favorável à obra de estabilização das arribas de S. Pedro de Moel, que deverá começar por estes dias » pág. 3
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A Ribeira das Bernardas, em Casal de Malta, foi alvo de uma descarga de óleo queimado, que destruiu parte da fauna existente. As autoridades
foram alertadas e o infrator identificado » pág. 7
26 OFERTASDE TRABALHONESTA EDIÇÃO
LocaLJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
2 Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt
A política desportiva no concelho
Q uando venceu as eleições au-tárquicas de 1993, Álvaro Órfão e o seu
vereador do desporto, Arman-do Constâncio, avançaram durante o mandato para a criação dos critérios de atri-buição de subsídios aos clubes desportivos do concelho, nor-ma que ainda hoje se mantém, apesar de ter sofrido um ou ou-tro ajuste ao longo dos anos.
No essencial, o documen-to identifica o apoio que a autarquia concede aos clubes em função do número de atle-tas jovens que tem inscritos nas respetivas Associações, bem como o valor que cada equipa sénior recebe, em função do escalão em que participa.
Os critérios, além de serem mais ou menos justos, permi-tiram aos clubes saber com o que poderiam contar e não estar à espera que a autarquia concedesse este ou aquele subsídio para apoiar a sua ati-vidade.
Mas passadas praticamente duas décadas, chegou o mo-mento de rever as regras do jogo, por várias razões. Des-de logo porque em tempos de austeridade não faz qualquer sentido “despejar” dinheiro nos clubes, sem o mínimo de controlo, quando há necessi-dades básicas que continuam por satisfazer, como é o caso do saneamento básico.
Por outro lado, a autarquia paga por cabeça e fecha os olhos ao facto de estar a sub-
sidiar a formação desportiva de jovens de outros concelhos, que por meras razões de na-tureza desportiva alinham em clubes da Marinha Grande.
Finalmente, não nos parece razoável que os contribuin-tes paguem a duas dúzias de rapazes que se juntam ao domingo para dar pontapés para a frente na bola, muitas vezes poucas horas depois de uma noitada e nalguns casos sem um único treino durante a semana. Ou seja, é um ab-surdo a autarquia continuar a patrocinar o futebol sénior no concelho, a não ser que esse apoio seja estratégico para a promoção do município. Não nos parece que assim seja, já que a nossa melhor equipa disputa a “quarta” divisão na-cional.
Mas mais do que rever cri-térios, a Câmara da Marinha Grande tem que definir, de uma vez por todas, uma polí-tica desportiva clara. E é em função desta política despor-tiva que deverão resultar não só os apoios a conceder nas as infraestruturas a construir ou a financiar. Ou seja, apoiar a instalação de relvados em Pi-cassinos ou na Garcia é uma medida extemporânea que poderá ter custos muito eleva-dos no futuro, nomeadamente para os respetivos clubes.
Se há quem quer fazer vida de rico sendo pobre, pois en-tão que o faça, mas não tenha a tentação de usar recursos dos contribuintes. ß
EditorialAntónio José Ferreira
Diretor
(R)Humor
Olha, a Câmara vai dinamizar a criação
de cantinas sociais...
Pelo menos assim os jogadores do U. Leiria
não passam fome!
Guardam-me os ossos?
Rufino FininhaRufia*
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Ò epamG
Alunos visitAm JmG/RCm
No passado dia 20 de abril, nós, os alunos do 1º ano do Curso Técnico de Restauração, da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande (EPAMG), fomos visitar as instalações da Rádio e do Jornal da Marinha Grande
A companhados pelo nosso pro-fessor da discipli-na de Português, Manuel Pinheiro,
dirigimo-nos às instalações e fo-mos calorosamente acolhidos pela jornalista Carla Fragoso que nos fez uma visita guiada aos vários espaços.
Começámos por contactar com a rádio e acolhemos as explica-ções que a locutora Sónia Santos nos deu. Interrogámo-nos sobre-
tudo sobre as possibilidades que as novas tecnologias nos dão em termos de informação e comunica-ção. Ficámos admirados e deve-ras sensibilizados com o profissio-nalismo dos intervenientes.
De seguida, fomos a uma pe-quena sala onde se fazem as gra-vações: tratamento de notícias, de som e de imagem, e anúncios publicitários.
Logo depois dirigimo-nos à sala da redação do “Jornal da Mari-nha Grande”. Aí foi-nos explicado
o plano do jornal, o modo como se vai construindo, as alterações de última hora. Contactámos ain-da com o “jornal online” e as pos-sibilidades das novas tecnologias.
Por último, fizemos algumas questões e tirámos a fotografia para mais tarde recordar. Ficamos agradecidos à equipa que nos acolheu e se disponibilizou para nos receber e partilhar o seu dia-a--dia com profissionalismo.
A turma do 1º R
LocaLJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
3Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
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Ò arribas de são pedro
Já CheGou o visto do tRibunAl de ContAs
O Tribunal de Contas emitiu um parecer favorável à obra de estabilização das arribas de São Pedro de Moel. A informação chegou à Câmara Municipal da Marinha Grande no passado dia 19 de abril, pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), responsável pela intervenção
E stá cada vez mais próximo o arran-que dos trabalhos de consolidação das arribas de S.
Pedro de Moel. Com o parecer favorável por parte do Tribunal de Contas deverá ocorrer, até ao final do mês, a assinatura do auto de consignação entre a APA e a
empresa M. Couto Alves, para que seja iniciada a empreitada.
A obra terá um custo de 1,5 milhões de euros, e decorrerá ao longo dos próximos nove meses. Garantir a segurança de pessoas e bens, minimizar riscos de erosão por atuação do mar na base da arriba e por agentes atmosféricos e pela própria geomorfologia na
vertente da arriba, assegurar o trânsito sem condicionalismo de risco na marginal situada no topo e minimizar o risco de utilização da praia são os principais propó-sitos da empreitada.
A intervenção será realizada em sete troços, entre a Avenida Marginal e o norte da Praia da Concha. ß
Ò lares de idosos
Santa CaSa aumenta número de vagaSOs lares da Santa Casa da Misericórdia da Marinha Grande vão poder abrir mais vagas. Uma boa notícia para quem há muito integra as listas de espera por um lugar na instituição
A notícia foi dada numa reunião com a diretora da Segurança So-cial de Leiria e avançada ao JMG por Joaquim João Pereira, provedor da Santa Casa da Misericórdia.
Com uma lista de espera que as-cende às três centenas de pessoas nos dois lares, o provedor adiantou que será possível alargar o número de vagas. “Já enviámos a propos-ta à Segurança Social, pois eles é que têm a última palavra. Se tudo correr como esperamos, devere-mos poder abrir uma vaga nas Ver-
gieiras e mais seis nos Outeirinhos, isto porque a percentagem máxima de quartos individuais que nos era permitida por lei diminuiu de 25 para 20%”, explicou.
No entanto, Joaquim João Perei-ra fez questão de realçar que “a Segurança Social, apesar de nos ter permitido alargar o número de vagas, não vai aumentar o subsí-dio que nos dá. Assim, os idosos que ocuparem as novas vagas, te-rão que suportar o custo total da sua mensalidade”.
Um outro ponto que tem sido amplamente discutido é a criação de centros de noite, para os idosos que não podem ou não querem estar sozinhos durante a noite.
A esse propósito, o provedor da Santa Casa da Marinha Grande referiu não ser possível, para já, aderir a essa valência. “Gostaría-mos muito que os centros de noite
funcionassem na nossa instituição, mas tal não é possível, porque não dispomos de recursos físicos que permitam fazê-lo”, afirmou. ß
Ò vieira de leiria
rua da IndúStrIa quaSe pronta
Decorrem a bom ritmo os trabalhos de requalificação da Rua da Indústria, em Vieira de Leiria
Iniciada em maio do ano pas-sado e com data de conclusão prevista para agosto próximo, ou seja, daqui a quatro meses, a obra entrou na sua fase final, após ter sido derrubado um muro que estava a impos-sibilitar a prossecução dos trabalhos.Limada esta aresta, a via foi alargada nesta zona, sendo que o restante troço já foi pavimentado e devidamente pintado, bem como os respeti-vos passeios.Recorde-se que a obra, no montante de um milhão de eu-ros e numa extensão de 1.800 metros, compreendeu além da pavimentação e execução de passeios, a drenagem pluvial, a remodelação do saneamento doméstico e da conduta de abastecimento de água. ß
Ò marinha Grande
entIdadeS polICIaIS
fISCalIzam bareS
Três estabeleci-mentos de diversão noturna situados na cidade da Marinha Grande foram alvo
de uma ação de fiscalização na noite
do passado dia 13 de abril (sexta-feira)
Segundo o JMG apurou, a intervenção, que decorreu
entre as 22h30 e as 3h da madrugada, abarcou ainda três estabelecimentos locali-
zados na cidade de Leiria. A operação envolveu a Polícia de Segurança Pública, o Ser-viço de Estrangeiros e Fron-
teiras, a Autoridade para as Condições do Trabalho, as Finanças e a Alfândega.
“Foram levantados vários autos de contraordenação
por parte das entidades en-volvidas, tendo em conta as
suas competências nas maté-rias fiscalizadas”, como fez saber em nota de imprensa o Comando Distrital da PSP
de Leiria. ß
opINIãoJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
4 Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt
Ò Rúben Gomes
»OpiniãO
Humor Take Away
Olá! Não é que Michelle Obama considera o cão “Bo” como um filho? Agora enten-
do o porquê de ter convidado os concorrentes do ‘Peso
Pesado’ para treinar na Casa Branca. Era chato atirar o pau a um familiar e deve ser mais
divertido ver os concorrentes a rebolarem.
Continuando lá por fora, dizem que o dinheiro é uma das coisas mais sujas. Não
percebo é o porquê do irmão do Ronaldinho Gaúcho levar isso tão à letra que lhe valeu
a prisão por lavagem de dinheiro.
Medicamentos não foram entregues ao primeiro-ministro
guineense. Desconfio que é um mal geral, o nosso também não deve andar a tomar a me-dicação. Viram, um parágrafo
apenas para encher e para servir de separador entre os
temas ‘lá fora’ e ‘por cá’.Pedro Passos Coelho está opti-mista em relação ao regresso aos mercados em 2013. Pois,
podia ser uma boa notícia, se em 2013 não fosse ano
de autárquicas e o ritual não fosse ir para os mercados dar
uns beijinhos.Eu continuo é sem perceber
a aposta no programa ‘A tua cara não me é estranha’, é
que já vai na segunda série. Depois da primeira série a
Sónia Brazão ter oferecido o prémio à Unidade de Queima-
dos ao invés da Associação de Moradores de Algés, o programa não deveria ser
logo abolido?Para concluir, foi desenvolvida
uma aplicação para telemóveis para chamar táxis! Será que o
Duarte Lima já se perguntou: ‘Então e se a senhora não tiver saldo?’ Até para a semana. ß
A sua opinião conta. Escreva, nós publicamos [email protected] os textos não devem exceder os 2400 caracteres (incluindo espaços)
OpiniãOA Câmara e as licenças…
A o passar recentemente jun-to à antiga Crisal, local onde foi iniciada a cons-trução de um grande lote de torres para habitação
e comércio, local bem situado e merece-dor de melhor sorte, deparei-me com um cartaz gigante anunciando novo leilão de algumas lojas e apartamentos para os quais se foi conseguindo licença de habi-tabilidade, devido à falência da empresa construtora ou patrocinadora do projecto “Empreendimentos Imobiliários de Concei-ção Gomes e Ferreira SA”, de Alcobaça. Como cidadão e para que ali não nasça mais um nado morto, lembro ou interrogo--me se a Câmara Municipal da Marinha Grande acautelou todos os seus direitos en-quanto aprovadora daquele projecto, por-que se o não fizer pergunta-se quem vai no futuro imediato concluir todas as obras que ainda estão por concluir. Garagens incom-pletas, lojas por abrir, apartamentos por habitar. Sabemos que a Câmara Municipal não é construtora, por enquanto, mas terá a
obrigação de acautelar todo esse trabalho porque ainda existem lotes de terreno à ven-da e deverá ter uma palavra a dizer para acautelar a cidade e o seu património.
Até ao momento não exerceu esse direi-to permitindo o abandalhar de toda aquela zona conforme se pode verificar do exterior com o crescimento selvagem de todo o tipo de arbustos. Embora o local esteja arama-do já foi iniciada a abertura do mesmo e os automóveis vão por ali entrando, como compensação da falta de estacionamento livre naquela zona da cidade.
Num momento de crise em que os mari-nhenses pagam através dos seus impostos o dito sobre os seus veículos, porque raio de razão terão também que contribuir para o parqueamento numa cidade que está a prejudicar a vida daqueles que ainda têm trabalho? Iremos esperar ansiosamente pelo apresentar das contas da TUMG para cons-tatar se ela é viável ou será que cairá no 1º round que o governo diz que vai apresentar encerrando as empresas municipais deficitá-rias e contornadoras da lei das autarquias?
Que fique bem claro que a autarquia ma-rinhense tem a obrigação de não deixar por concluir toda e qualquer obra necessária àquele empreendimento até à sua conclu-são. Se o não fizer não será merecedora de escutar a letra de “Grândola Vila Morena” a 25 de Abril, mas com seguinte refrão: “Marinha, cidade vidreira, terra da frater-nidade, o Povo é quem mais ordena, den-tro de ti ó cidade”; “Em cada esquina um amigo, em cada rosto igualdade, Marinha, cidade vidreira, Terra da Fraternidade”.
Que viva a cidade da Marinha Gran-de, mas por favor não deixem nascer novo Camarnal ou novo mercado municipal tipo Atrium. Que naquele empreendimento não fique uma única licença de habitabilidade por emitir é o dever da autarquia marinhen-se. Se o não conseguir por qualquer exigên-cia legal que solicite o parecer e ajuda do LNEC. Desta vez não haverá mais descul-pas, embora saibamos que se trata de um empreendimento particular, mas com conse-quências na cidade se não actuarem já. ß
Ernesto Silva
JMGTV
www.jornaldamarinha.pt/tv
»Carta aO DiretOr
Barros Duarte clarifica
Exmo. Senhor Director do Jor-nal da Marinha Grande, em rela-ção ao resumo feito pelo jornal na sua edição de 12 do corrente, das minhas respostas às diversas ques-tões que me colocou a senhora jornalista, na última conversa pro-movida por JMG/SOM, existem algumas inexactidões que alteram o sentido do que eu disse.
Face a isso, venho solicitar o favor de clarificarem o relato que fazem das seguintes questões:
Relatam: “há indivíduos que na altura eram dirigentes do Ma-rinhense que tinham uma certa in-fluência política, embora do meu ponto de vista sejam ideologica-mente analfabetos e politicamente incompetentes que pressionaram no sentido de ser feito o negócio”.
O que eu disse foi:Havia indivíduos que na altura
eram dirigentes do Marinhense que tinham uma certa influência política, junto dos então responsá-veis (dirigentes) locais do Partido, que sobre estes sim, disse e conti-nuo convencido, que são ideologi-camente analfabetos, politicamen-te incompetentes e moralmente “mauzinhos”.
E estes é que interferiram e pro-moveram o meu afastamento.
De resto, como está o vosso relato, não fazia sentido, pois os dirigentes do Marinhense podiam fazer pressão, mas não tinham capacidade para me retirarem o apoio político que necessitava para poder continuar a exercer o cargo de Presidente.
Relatam: “B. Duarte, acrescen-tando que foi o facto de os diri-gentes locais do PCP terem anun-ciado nas televisões a retirada da
confiança política que o levou a afastar-se. ‘Se não fosse isso eu continuava com o meu trabalho, mas sem apoio político não tinha condições para cumprir com as promessas que fiz ao eleitorado’, relatou.”
Juntaram as respostas a mais de uma questão diferente, o que trunca o que disse.
O que eu disse foi:“O que me levou a afastar-me
do Partido foi terem anunciado na televisão a retirada de confiança onde não tive oportunidade de es-clarecer a minha posição”.
Se não fosse isso eu continua-va no Partido com o meu trabalho partidário. (Quer dizer, não me desfiliava).
Até acrescentei que não ligava nenhuma à traição que me tinha sido feita pelos responsáveis lo-
cais do Partido, porque isso acon-tece em todos os Partidos.
A última parte do vosso relato deste vosso período foi em respos-ta à pergunta da razão porque não tinha continuado na Câmara. E aí sim.
Disse:Porque não tendo apoio políti-
co não tinha condições para cum-prir as promessas que havia feito ao eleitorado.
Foram questões separadas e diferentes, que tiveram respostas diferentes.
Em relação a fotografias, títulos e mais ou menos da semana não me pronuncio, as pessoas que as-sistiram ajuizarão.
João Barros Duarte Ex-autarca
LocaLJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
5Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
Classificados
é no JMGLigue agora para
o 244 502 628
ou escreva-nos para Travessa Vieira
de Leiria, nº 9, Marinha Grande
Ò ação social
autarquIa apoIa IdoSoS
A intervenção no campo da ação social tem sido uma das grandes preocupações do atual executivo camarário. Em marcha estão projetos como a criação de cantinas sociais e a intervenção junto de idosos
Cidália Ferreira, vereadora com o pelouro da ação social, disse ao JMG que já foi constituído um grupo de trabalho para intervir no campo do apoio à terceira idade. “Estamos a trabalhar em parceria com algumas instituições, nomeadamente com a PSP e a GNR, no sentido de fazer o levanta-mento das dificuldades que os nossos idosos enfrentam, bem como das suas necessidades principais”, referiu a autarca. A responsável acrescentou ainda que “já existem algumas pessoas identificadas pela autarquia, mas estamos a tra-balhar no sentido de conseguir chegar a todos os casos de idosos que precisem do nosso apoio, em particular àqueles que estejam mais isolados”. Com este projeto pretende-se, assim, combater o isolamento e a insegurança, bem como criar soluções que resolvam as carências dos idosos do con-celho da Marinha Grande. ß
Ò acessibilidades
tumg adIa novaS rotaSAfinal, a empresa municipal de Transportes Urbanos da Marinha Grande (TUMG) já não vai avançar dia 1 de maio, como estava previsto, com as novas rotas que tinham como destino os lugares de Albergaria, Camarnal, Fonte Santa, Pedra de Baixo e Pedra de Cima
 Carla Fragoso
Segundo adiantou ao JMG o presidente do Conselho de Admi-nistração da empresa, o adiamen-to dos novos trajetos fica a dever-se “aos ajustamentos de horários que temos vindo a efetuar nas linhas que criámos até Amieira, Pilado e Escoura, o que acabou por atrasar todo o processo”.
De acordo com Rui Pedrosa, “verificou-se que os horários que vinham a ser usados não estão de acordo com as necessidades dos
utentes daqueles lugares, que nos têm feito chegar as mais variadas sugestões”.
Assim, e dando seguimento às reclamações e sugestões dos pas-sageiros, a TUMG, em parceria com a Rodoviária do Tejo, tem vindo a proceder a algumas altera-ções com vista a poder abranger o maior número possível de pessoas.
Rui Pedrosa garantiu, no entan-to, ao nosso jornal, que as novas rotas até Albergaria, Camarnal, Fonte Santa e Pedra serão colo-cadas no terreno ainda durante o
primeiro semestre deste ano, em data a anunciar assim que seja oportuno.
Recorde-se que desde o início de março, os lugares de Pilado,
Escoura e Amieira passaram a ser servidos pelo serviço de Transpor-tes Urbanos da Marinha Grande, cujos horários estão agora a ser alvo de retificações. ß
Ò pero neto
esColA básiCA pRestes A feChAR poRtAs
Há muito que o encerramento da Escola Básica do 1º Ciclo do Pero Neto foi anunciado pela Direção Regional de Educação do Centro (DREC). No final do presente ano letivo será uma realidade, já confirmada ao JMG pela vereadora da Educação, Cidália Ferreira
A pesar dos avisos, a Comissão de Pais e a popula-ção em geral ten-taram, durante
os últimos seis anos, impedir que o estabelecimento de ensino fosse
efetivamente encerrado. A revolta da comunidade esco-
lar é grande, mas a DREC não vai voltar atrás na decisão de encer-rar a Escola Básica do Pero Neto já a partir do final do ano letivo 2011/2012, informação que foi
confirmada ao JMG por Cidália Ferreira, vereadora da autarquia com o pelouro da Educação.
Segundo a autarca, os alunos que atualmente frequentam a EB do Pero Neto vão poder continuar a estudar normalmente no próxi-
mo ano letivo na escola de aco-lhimento. “A Escola da Amieira está preparada para receber estas crianças. Contudo, se os pais qui-serem inscrever os seus filhos nou-tras escolas do agrupamento, são livres de o fazer”, referiu Cidália Ferreira.
Ò Centros eduCativos
em “stand by”
No que diz respeito à constru-ção de Centros Educativos no con-celho, a vereadora explicou que neste momento o projeto está pa-rado. “Tínhamos previsto construir um centro educativo na Marinha Grande na zona da Benta, próxi-mo da Escola Nery Capucho, mas as medidas de restrição orçamen-tal impostas pela Lei 8/2012 não nos permitem avançar com o pro-jeto, pelo que neste momento ele se encontra parado, sem previsão de quando poderá ir para a fren-te”, concluiu Cidália Ferreira.
O JMG apurou ainda que, nes-te momento, não está previsto o encerramento de mais nenhuma escola no concelho. ß
Ò foTo: arQuivo
LocaLJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
6 Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt
Ò Daniela AnéisPsicóloga clínica
»psiCOlOgia
Os novos idosos
Celebra-se em 2012 o Ano Europeu do
Envelhecimento Activo e da Solidariedade
entre Gerações
A escolha da temática do Envelhecimento Activo deve-
-se, não apenas às mudanças demográficas e sociais dos países europeus, mas a uma necessidade de encarar o processo de envelhe-
cimento sobre outro paradigma. Afinal o que é o Envelhecimento
Activo? Segundo a Organização Mundial de Saúde (2002) o
Envelhecimento Activo define-se como “o processo de optimização das oportunidades para a saúde,
participação e segurança, para melhorar a qualidade de vida
das pessoas que envelhecem.” As melhorias no estilo de vida e nos cuidados de saúde permitiram o
aumento da esperança média de vida das pessoas, permitindo não
só viver mais anos, mas vivê-los com maior qualidade de vida.
Após a reforma, as pessoas têm a possibilidade de iniciar uma nova rotina. Ou seja, atingir a idade da reforma não é sinónimo de deixar
uma vida activa e transitar para uma reforma inactiva. No entanto,
essa escolha (manter uma vida activa ou não) é sempre pessoal e individual. Cabe à sociedade
adaptar-se a esta nova realidade e criar respostas adequadas para
os novos idosos do século XXI. Um dos maiores exemplos de uma
resposta inteligente são as Univer-sidades Séniores. Existentes em
Portugal desde 1976, conheceram o seu auge na década de 2000 e existem actualmente cerca de
112 (dados RUTIS, 2008). Estas estruturas promovem actividades culturais, de informática, prática de exercício físico, visitas de es-
tudo, convívios e aulas de cultura geral. Está previsto para breve
a inauguração da Universidade Sénior da Marinha Grande.
Fique atento! Se tiver dúvidas ou quiser transmitir as suas opiniões,
queira por favor enviá-las para [email protected] e terei
todo o gosto em responder às suas questões. ß
w w w . j o r n a l d a m a r i n h a . p t
Ò política
pCp ReAlizA Xi AssembleiA
A sede local do Partido Comunista Português acolheu no último sábado, 21 de abril, durante a tarde, a realização da XI Assembleia da Organização Concelhia da Marinha Grande do PCP
“Organizar, Lutar, Vencer!” foi o mote da assembleia, que visou a discussão e votação da pro-posta de resolução política com a análise da situação política do concelho, bem como a eleição da nova Comissão Concelhia.
A assembleia contou com a presença de Manuela Bernardino, membro do secretariado do Comi-té Central do PCP e com cerca de 90 delegados que, ao longo da tarde, analisaram os mais varia-dos assuntos.
Destaque para “a situação política e as consequências das medidas impostas pelas troikas nacional e internacional, com total subserviência deste governo PSD/CDS-PP e com o conluio do PS, e que têm provocado a falência de centenas de empresas e o aumen-to do desemprego, a instabilidade e a precariedade no emprego, o corte nos salários e nas pensões e o aumento da carga fiscal sobre o povo português”.
Em nota de imprensa, o PCP da Marinha Grande refere que “os ataques sucessivos a que os tra-balhadores têm sido sujeitos não correspondem apenas a questões económicas e sociais”, acrescen-tando que estão a ser afetados os direitos, liberdades e garantias dos
trabalhadores, com o propósito de “enfraquecer a organização dos trabalhadores, diminuir a sua ação e capacidade reivindicativa”.
Ò Cdu “é a solução”
Ao nível local, “e perante a au-sência de promoção e desenvol-vimento económico do concelho, que deixou, com o PS na CMMG, de ser uma prioridade política, são exemplo de inexistência de uma política de desenvolvimento estratégico e económico do conce-lho, a inação e incapacidade de concluir o alargamento das Zonas Industriais da Marinha Grande e de Vieira de Leiria”, pode ainda ler-se no documento.
Os comunistas consideram ain-da que o Partido Socialista é “in-capaz de pôr em prática uma po-lítica ao serviço das populações. Ao invés agrava e dificulta as con-dições de trabalho da população e a vida das empresas”.
Durante a XI Assembleia, os responsáveis locais frisaram ainda que “face a esta política de ma-rasmo do PS a alternativa para a Marinha Grande é a gestão da CDU”, frisando que “o PCP e os eleitos da CDU reafirmam que po-dem contar, na Marinha Grande, na Vieira de Leiria e na Moita,
com a nossa ação, iniciativa, pro-posta e denúncia”, apelando ao voto na CDU como forma de “re-colocar o concelho no caminho do progresso e do desenvolvimento”.
Ò Partido unido
Da Assembleia da Organiza-ção Concelhia do PCP resultou também a ideia de que é neces-sário ter “uma organização de Partido forte, particularmente liga-da aos trabalhadores e às popula-ções para fazer face à ofensiva e ataque sistemático aos seus direi-tos, consagrados na Constituição da República”.
A “dinamização e criação de organizações de base é a chave para o reforço do partido, para o enquadramento de mais militan-tes”, defendem os comunistas, que aprovaram, por unanimidade, a resolução política “que reflete o firme propósito de lutar contra a situação desastrosa com que nos confrontamos provocada pela po-lítica dos governos da direita”.
A Assembleia elegeu ainda, por unanimidade, a nova Comis-são Concelhia da Marinha Gran-de do PCP, que conta com 27 membros sendo a maioria operá-rios (51%) e com nível etário de 50 anos. ß
Ò educação
papel doS paIS em dISCuSSão
“O papel do Movimento Associativo de Pais no projeto educativo: importância, contributos e impactos no Sistema Educativo Português” é como se intitula a conferência que será dinamizada na Escola Secundária Acácio Calazans Duarte, no próximo sábado, dia 28 de abril, a partir das 9h30
A iniciativa, dinamizada por Susana Silva, docente de Serviço Social da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politéc-nico de Leiria e doutoranda de Serviço Social no ISCTE--Lisboa, decorrerá no âmbi-to das comemorações dos aniversários do ISCTE (40) e da FERLEI – Federação Regional das Associações de Pais e Encarregados de Educação de Leiria (12). A conferência, direcionada aos pais, encarregados de educação, associações de pais, professores e educadores, é de entrada livre mas sujeita à entrega de dois bens alimentares não perecíveis que serão posteriormente entregues à Associação de Defesa e Apoio da Vida, de Leiria. ß
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Telefone: 961 301 878
LocaLJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
7Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
Ò política
moIta reúne aSSembleIa (quaSe) em Segredo
Desde o início do presente mandato autárquico, que o Jornal da Marinha Grande se tem depa-rado com algumas dificuldades em acompanhar as Assembleias
de Freguesia da Moita. Quer seja porque a informação não chega até nós, ora porque os editais não são disponibilizados na página da Junta na Internet ou porque apenas somos avisados poucas horas antes da sua realização.
Já por diversas vezes solici-támos à presidente da Mesa da Assembleia que nos fizesse che-gar os respetivos editais, para que pudéssemos dar conta aos nossos leitores da realização das assembleias e dos assuntos em discussão.
Na última sexta-feira, 20 de
abril, a Assembleia de Freguesia da Moita reuniu sem que a in-formação tivesse sido facultada ao nosso jornal nem divulgada no site da Junta. Tivemos conhe-cimento do sucedido quando contactámos, telefonicamente, os serviços da Junta de Freguesia, na passada segunda-feira, dia 23, no sentido de saber quando se realizaria a assembleia.
Na dita reunião terá sido apreciado e votado o Relatório de Prestação de Contas do Ano Financeiro de 2011; apreciado o Inventário da Junta de Freguesia;
a primeira revisão ao Orçamento para 2012; e apreciado o Relató-rio de Atividades da Junta de Fre-guesia, e informação financeira referente ao 1º trimestre de 2012. De nenhum podemos dar conta.
De referir que as Assembleias de Freguesia da Marinha Gran-de e de Vieira de Leiria dão-nos conta, atempadamente, das datas das respetivas reuniões para que possamos não só divulgá-las com antecedência, mas também para podermos estar presentes e fazer eco do que lá se passa junto da população. ß
Ò carvalho da silva
“não devemoS Ser bonS alunoS
na ue”
“Estado Social e Governação” foi a temática que trouxe à Marinha Grande, designadamente ao auditório do Instituto Superior D. Dinis, no passado dia 18 de abril, Manuel Carvalho da Silva
 Carla Fragoso
O ex-secretário geral da CGTP mostrou-se preocupado com a “taxa de desemprego elevadís-sima” que existe no país, vati-cinando que a curto prazo se ultrapassará “a fasquia dos 20 por cento, se não se colocar um travão nesta situação”, que considerou de “muito delica-da”. Para o orador é necessá-rio “um debate muito profundo sobre onde estamos e para onde vamos”, alertando que “o aumento inevitável da pobreza levará a situações de amputa-ção da liberdade, que chocam com a democracia, o que não é admissível”. Carvalho da Sil-va culpa a desindustrialização ocorrida nas últimas décadas “com a desculpa de que eram orientações emanadas da Comunidade Europeia”, de-fendendo que o caminho para a recuperação do país passa necessariamente pela aposta nas áreas produtivas e que no processo de revitalização da economia será preponderante o papel assumido pelas peque-nas e médias empresas. Para Manuel Carvalho da Silva, “o ataque ao estado social é um perigo muito grande”, alertan-do para o facto de Portugal ser “sobranceiro com as respostas que os outros países encontram para sair da crise”, caindo no “austeritarismo”. O orador considerou também que Portu-gal deve continuar na União Europeia: “não como bom aluno, mas sim vendo o que nos interessa, estabelecendo alianças e caminhos”. ß
Ò bernardas
detetAdA desCARGA de óleo nA RibeiRAO JMG foi alertado, na manhã de quarta-feira, dia 18 de abril, para a existência de uma mancha de óleo, de dimensões consideráveis, na Ribeira das Bernardas, na zona de Casal de Malta
No local, onde contactámos com alguns moradores, foi-nos dito que a descarga deveria ter sido efetuada na noite anterior. Nas margens da ribeira encontra-vam-se muitos patos, parte deles cheios de óleo. Um dos morado-res mostrou-nos alguns patinhos já mortos, que não resistiram ao con-tacto com o óleo queimado.
Segundo apurámos junto do ve-reador da autarquia marinhense, Paulo Vicente, assim que a Câma-ra foi alertada para o sucedido, “providenciámos com recurso a uma empresa da especialidade a
recolha do poluente, bem como a recolha dos animais pelo Centro de Reabilitação de Quiaios”.
No total terão sido levados para o referido Centro cerca de quatro dezenas de patos, que voltarão à ribeira assim que se en-contrem livres de perigo.
Ainda de acordo com o vere-ador, “foi identificado o infrator pela Brigada do Ambiente da GNR (SEPNA) e foram acionados os mecanismos previstos na lei”.
De referir que durante os últi-mos dias, a ribeira tem sido mo-nitorizada pela autarquia e pelo
SEPNA e que, “caso seja necessá-rio, será repetida a ação de limpe-za da linha de água”.
Em nota de imprensa, a Câma-ra fez saber que o custo da pri-meira ação de aspiração do óleo
queimado rondou os 1.800 euros, que serão pagos pela pessoa que fez a descarga. O cidadão infra-tor incorre ainda num processo de contra ordenação, cujo valor po-derá chegar aos 20 mil euros. ß
LocaLJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
8 Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt
Ò vieira de leiria
“lusitAno” ReCebe bênção
A Praia da Vieira vai contar com mais um barco de pesca de arte xávega. “Lusitano” é o seu nome. Saiu do estaleiro para receber a bênção. Foi na tarde do último sábado, dia 21, com mais de uma centena de convidados, entre os quais o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande e o presidente da Junta de Freguesia de Vieira de Leiria
 adriano Paiva
P aulatinamente os convidados foram chegando ao local escolhido para a cerimónia da bên-
ção do “Lusitano”, acabadinho de sair do estaleiro onde foi cons-truído, conforme relatámos na se-mana passada.
Imponente, com os seus 11 metros de comprimento, que o tornam o maior barco de pesca a operar na Praia da Vieira entre os dois outros já existentes, aguarda-va a chegada do sacerdote que o iria abençoar. Pintadinho de fresco, aguentou com galhardia os disparos das máquinas foto-gráficas. Uma ninharia compara-da com o embate das ondas que terá de suportar, quando se fizer à faina dura que o espera.
O padre Vítor Coutinho, nas-cido na Vieira de Leiria e actual-mente adjunto do Bispo de Leiria/Fátima, António Marto, procedeu à bênção, em cerimónia simples, como simples são os 11 homens que se lançaram à aventura da construção do “Lusitano”. Com breves palavras, exaltou o barco que aparece como elemento de trabalho em muitas das passa-gens bíblicas.
E simples foram também as pa-
lavras do presidente da Câmara, que agradeceu o convite e ma-nifestou o seu orgulho por estar presente no acto “que demonstra a vontade destes homens em per-petuar a faina ancestral desta ter-ra”, realçando, mais à frente que, “de entre todas as actividades industriais, comerciais e turísticas que os vieirenses foram exercen-do ao longo de muitas dezenas de anos, foi a actividade da pes-ca que marcou indelevelmente a identidade das populações de Vieira de Leiria”. Desejou ainda a maior das sortes aos 11 sócios
que integram a companha.Depois da bênção, o “baptis-
mo”, com a tradicional garrafa de champanhe a partir-se contra a proa. De realçar, também, a en-trega de uma miniatura do barco e o agradecimento pelo convite, feita por um representante da companha do barco “Viking” à nova companha que vai operar na Praia da Vieira.
E depois foi a festa. Com por-co no espeto e outras coisas de se lhe tirar o chapéu, para gáudio de todos. ß
Ò vieira de leiria
noIte de fadoS anIma paSSagem
O Centro Cultural e Paro-quial Nossa Sra. D’Ajuda, na Passagem, irá receber, no próximo sábado, dia 28 de abril, a 3ª Grande Noi-te de Fados. O espetáculo terá início pelas 21h30 e será animado pelas vozes de Silvina Pereira, Inês Bernardo e Ricardo Silva, acompanhadas à guitarra portuguesa por Tó Silva e Ricardo Silva, e à viola por João Silva. O valor da entrada é de dez euros e serão servidos alguns petis-cos como chouriço assado, morcela assada, lentrisca, caldo verde, café d’avó e bebidas. Mais informações e reserva de mesas pelos contactos 967 270 132, 918 127 880 ou [email protected]. ß
Ò vieira
dono atIra-Se ao rIo para Salvar Cão
Na última segunda-feira, dia 23 de abril, a margem sul do Rio Lis, na zona da Bajanca, foi palco de um salvamento de um animal de companhia. Por volta das 9h30, o canídeo caiu ao rio e o seu dono não hesitou em atirar-se à água para o salvar. Com o seu “fiel amigo” já nos braços, o homem ficou preso nas silvas ao tentar sair da água, sendo necessária a intervenção dos bombeiros. A parelha foi retirada da margem, sã e salva, pelos Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria. Diz o dita-do que “o cão é o melhor amigo do Homem”, mas neste incidente é caso para dizer que “o Homem foi o ‘fiel amigo’ do cão”. ß
Ò associativismo
Sp. marInhenSe elege dIreção
O Sporting Clube Marinhense (SCM) elegeu na noite do passado dia 13 de
abril, em assembleia-geral, os novos
órgãos sociais que vão ficar em funções
durante o biénio 2012/2013
Ò assembleia-Geral:
Presidente: Fernando MendesVice-presidente:
Domingos Bagulho1º Secretário:
Susana Domingues2º Secretário:
Idalino Domingues
Ò Conselho FisCal:
Presidente: António BaridóVogais: Rui Simões
e Paulo Nuno
Ò direção:
Presidente: Vítor PereiraVice-presidente: Vasco Santos
Vice-presidente Património: Fernando Barros
Vice-presidente Basquetebol: Jorge Nobre
Vice-presidente Hóquei Patins: Rui Verdingola
Vice-presidente Patinagem: Ana Oliveira
Vice-presidente Área Financei-ra: Mário Mendes
Tesouraria: Pedro Guarda
Secretaria: Rute OliveiraComunicação: Alberto Maia. ß
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9Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
Ò dia mundial do livro
pinhAl do Rei ReCebe esCRitoRA luRdes bRedA No âmbito do Dia Mundial do Livro, a Escola Secundária/3 Pinhal do Rei convidou a escritora de livros infantis, Lurdes Breda, para uma palestra, que decorreu na última segunda-feira, dia 23 de abril, pelas 15h30, na biblioteca da escola
 sandra laPa
Perante uma sala cheia, Lurdes Breda, escritora de livros infantis e didáticos, enfrentou as perguntas dos alunos sempre com boa dispo-sição e um sorriso na cara.
A iniciativa, a cargo da discipli-na “Educação Moral e Religiosa Católica”, ministrada pelo profes-sor Joaquim Lourenço, enfatizou as dificuldades da escritora que, devido à sua deficiência congéni-ta, apresenta limitações físicas.
Dando uma verdadeira aula de igualdade e cidadania, a autora afirmou que “as minhas limitações levam-me a necessitar do apoio de todos”, acrescentando que não se sente “inferior” por necessitar des-sa ajuda. Perante a pergunta “se alguma vez se sentiu discriminada enquanto estudante”, a escritora respondeu com um peremptório “nunca”, justificando que, visto respeitar os outros “exijo respeito e não permito que me discrimi-nem”. Além disso, na escola sem-pre se sentiu uma “privilegiada”, uma vez que os colegas tinham o cuidado de “adaptar as brincadei-
ras” para que pudesse participar.Num país em que as mentalida-
des estão a mudar, a escritora con-firma que, há uns anos atrás, era chamada de “coitadinha”, mas que a sociedade tem evoluído e, hoje em dia, as pessoas continu-am “a olhar com curiosidade”, o que é “natural”, mas que “já não há essa abordagem”, acreditando que tudo depende da “postura da pessoa com deficiência”. No seu caso, confessa que “tenho tendên-cia para brincar com as situações o que leva as pessoas a esquece-rem-se das minhas limitações”.
Claro que, em algumas situa-ções, se sente “frustrada” por sen-tir certas restrições, como acontece com o facto de não poder condu-zir, o que a torna dependente de terceiros. No entanto, aprendeu a “improvisar” e afirma que todos nós temos que “adaptar os sonhos às nossas capacidades e à nossa realidade, senão a frustração será ainda maior”.
A iniciativa terminou com um momento divertido, com a autora e os estudantes a cantarem um tre-cho do livro “O Rap do Mar”.
Ò CrítiCas Positivas
“A Nuvenzinha Cor-de-Fari-nha”, “O Rap do Mar”, “O Duen-de Barnabé e o jogo geométrico” e “O Duende Barnabé e as cores mágicas”, são alguns dos títulos de Lurdes Breda. Em relação aos seus livros, que têm sido bem aceites pelo público em geral, a autora declara que têm recebido críticas positivas, tendo até “difi-culdades em receber críticas ob-jetivas” pois os amigos “adoram” tudo o que faz.
A escritora aproveitou para dar alguns conselhos aos alunos presentes, entre os quais que é necessário saber “ser humilde”, e “aceitar e aprender com as críti-
cas”, quando estas são “objetivas e construtivas”.
Natural de Montemor-o-Novo, afirma, com orgulho, que nasceu numa aldeia, no meio do campo e da natureza, e que é a estes, aliás, que vai buscar a inspiração para os seus livros. Tendo que escolher entre “semear e colher”, a escrito-ra escolhe ambos, reconhecendo que lhe dá “igual prazer semear” como depois “tratar para colher”, fazendo a analogia com os livros, em que “semeiam-se as palavras e colhe-se um conto”. Quanto ao gosto pela leitura, assegura que deve ser “genético, nasci com o gosto pelas letras, não consigo explicar”. ß
Ò olimpíadas de Química
guIlherme StephenS alCança pódIoA Escola Guilherme Stephens esteve presente nas Olimpíadas de Química Júnior, que decorreram na Universidade de Coimbra, onde arrecadou o segundo e o terceiro lugares
O Departamento de Química da Faculdade de Ciência e Tecno-logia da Universidade de Coimbra acolheu, no dia 14 de abril, “As Olimpíadas de Química Júnior de 2012”. A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Guilherme Stephens
esteve presente com duas equipas que se destacaram no final da com-petição. Os alunos Ana Aparício, Carolina Lopes e Tiago Ribeiro, sob a orientação da professora da disciplina, Sandra Figueiredo, con-quistaram o segundo lugar com a equipa “Stephens-alfa” e o terceiro
lugar calhou à equipa “Stephens--beta”, constituída pelos alunos João Francisco, Manuel Simões e Mariana Vaz. O primeiro lugar foi conquistado por outra escola do distrito, a Escola Frei Estêvão Mar-tins de Alcobaça, com a equipa “Coleccionadores de Isótopos”.
As duas primeiras equipas fica-ram seleccionadas para a 3ª fase - final nacional, a ter lugar no Insti-tuto Superior Técnico de Lisboa, no próximo dia 5 de maio. Os melho-res classificados na final nacional poderão vir a integrar a equipa portuguesa, que participará na Eu-ropean Science Olympiad 2013 (Olimpíadas de Ciências Euro-peias), a ter lugar no Luxemburgo. Segundo fez saber Sandra Figueire-do, a “equipa Stephens-alfa anseia pela final, e está confiante e otimista quanto ao seu desempenho”. Nas Olimpíadas de Química Júnior es-tiveram presentes 38 escolas, num total de cerca de 170 alunos. ß
Ò fiGueiras
ColetIvIdade organIza
paSSeIo pedeStre
O Grupo Desportivo e Recrea-tivo das Figueiras vai dinami-zar um passeio pedestre, no próximo dia 5 de maio, cuja concentração está marcada para as 14h30, na coletivida-de. De dificuldade média, o percurso de quatro quilómetros terá uma duração aproximada de duas horas e meia, sendo aconselhável o uso de roupa e calçado confortável. O passeio guiado é gratuito e inclui mini lanche, não estando contem-plado seguro de acidentes pessoais. ß
Ò poema
o grIto de abrIl
Está no caminho,A ser silenciadoTudo fala devagarinhoE cada vez mais sacrificado.
Como mudaram os valores,Tanto que o povo lutouSemearam longas doresE o tempo mudou.
Parecia lua-de-mel,Foram momentos de ilusãoAgora o sabor é amargo felÉ triste tal desilusão.
Difícil caminhar nesta situação,Estamos os valores a perderAlgo alcançado pela revoluçãoÉ triste o momento a viver.
Sem força para vencer,O grito de abrilAos poucos a morrerParecem animais no canil.
Em casa parados, é triste,É um momento fatalO povo assim não resisteSem subsídios até ao natal.
Sem piedade nem justiça.Vamos bem alto gritarNão tenhamos preguiçaAos poucos já nos estão a matar.
Em cada hora uma surpresa,Uma enorme traiçãoA vida é vivida com tristezaE o que se vai vendo, dói o coração.
José António C. Santos Poeta Jardineiro
EcoNoMIaJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
10 Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt
Ò iniciativa promovida pela cefamol
preSIdente da CIp em jantar-ConferênCIa
No âmbito do Ciclo de Confe-rências “Engineering and Tooling: Desafios e Oportunidades”, a As-sociação Nacional da Indústria de Moldes (Cefamol) vai levar a efei-to um Jantar-Conferência, subordi-nado ao tema “A Competitividade da Indústria Portuguesa”. O even-to terá lugar no próximo dia 3 de maio, a partir das 19h30, no Ho-tel Mar e Sol, em São Pedro de Moel, e terá como orador convi-
dado António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP).
A iniciativa tem como público--alvo preferencial empresários e quadros dirigentes da indústria de moldes e ferramentas especiais.
Discutir e refletir sobre alguns dos principais desafios estratégi-cos que se colocam à indústria nacional de moldes são os propó-sitos do jantar-conferência. ß
Jornal da MarinhaGRANDE
Depósito Legal Nº 80254/94Registo no ICS Nº 100103Preço avulso: 1,10 euros Série de 26 números(6 meses): 15,00 euros O pagamento é sempre adiantado
FundadorJosé Martins Pereira da Silva
Director António José Ferreira [email protected]
RedacçãoAntónio José Ferreira (CP 2614), Carla Fragoso (CP 7388), Alice Marques, Adriano Paiva e José Manuel André
ColunistasOsvaldo Sarmento e Castro, António
Santos, Luís Guerra Marques, Joaquim João Pereira, João Cruz, Álvaro André, Nélson Araújo, Pedro Silva, João Saraiva, Gabriel Roldão, Sérgio Bento, Armando Constâncio, Ana Medina Reis, Ana Patrícia Nobre, Nuno Cruz, Ernesto Silva
Composição e paginação Bruno Fonseca
Serviços Comerciais e PublicidadeMónica Matias (244 502 628)
Serviços Administrativos e AssinaturasMónica [email protected] 102 - 2431-902 Marinha Grande Telefone: 244 502 628E-mail: [email protected]
Proprietário Jornal da Marinha Grande, Lda.
Contribuinte502 963 905
Capital Social24.939,90 euros
Detentores de mais de 10% do capital socialAntónio José Lopes Ferreira e João Carlos Cunha da Cruz
GerênciaAntónio José Lopes Ferreira
SedeTravessa de Vieira de Leiria, nº 9 2430 Marinha Grande
ImpressãoFIG - Indústrias Gráficas, SA - Coimbra
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Ò indústria
teCnologIa eSpaCIal
em análISe
“Applying Space Technologies in the
Engineering & Tooling Cluster” é como se
intitula o workshop que a Associação
Pool-Net se prepara para dinamizar no
próximo dia 3 de maio, pelas 15 horas,
no auditório da incubadora Open
A ação, que decorrerá em parceria com a Inova+, visa a
apresentação de tecnologias desenvolvidas no âmbito da Agência Espacial Europeia
com potencial de aplicação na indústria de Engineering & Tooling. O workshop incluirá ainda duas sessões de traba-lho, subordinadas à temática
dos “Materiais” e sobre “Automação e Robótica”. O evento contará com a
presença de oradores espe-cialistas na aplicação de tec-nologias de origem espacial
na indústria. ß
Ò comércio
novA loJA ‘GouRmet’ nA mARinhA GRAndeOs apreciadores dos chamados produtos “gourmet” já têm ao dispor na Marinha Grande uma loja inteiramente dedicada ao ramo. Chama-se “Loja das Compotas” e oferece aos seus clientes uma grande variedade de artigos tradicionais, caseiros e artesanais, oriundos de diferentes regiões de Portugal
 sónia santos
Na cidade vidreira há cerca de um mês, a Loja das Compotas tem para venda ao público uma infini-dade de produtos gourmet, entre os quais destacamos compotas, vinhos, licores, queijos, biscoitos, chocolates, doces conventuais, fru-tos secos, mel, azeite, sal e chás.
Tiago Carreira, proprietário do estabelecimento, disse ao JMG que decidiu investir nesta área comer-cial “porque não havia, na Mari-nha Grande, nenhum local dedica-
do à linha gourmet e, em conversa com algumas pessoas, apercebi--me de que seria uma boa aposta”.
O comerciante referiu ainda que, apesar do pouco tempo no mercado, o negócio não está a cor-rer mal. “As pessoas têm curiosida-de, entram para visitar e acabam sempre por levar algum artigo”, afirmou Tiago Carreira, acrescen-tando que “tentamos mimar os nos-sos clientes com alguma coisa, pois temos alguns produtos para prova e, de vez em quando, fazemos de-gustações. A última que fizemos foi
de vinhos e devo dizer que correu muito bem”.
A Loja das Compotas está loca-lizada na Avenida 1º de maio, loja
81, e pode ser visitada de segun-da a sexta-feira das 10h às 13h e das 15h às 19h e aos sábados das 10h às 13h e das 15h às 18h. ß
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11Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
2ª publicação na edição nº 2507 do JMG de 26 de abril de 2012
Tribunal Judicial da Marinha Grande 3º Juízo Anúncio
Processo 152/2000
Inventário (Herança)N/ Referência: 3316385Data: 05/04/2012Requerente: Regina Maria Lapo de Oliveira MonteiroCabeça de Casal: Maria da Nazaré Lapo Oliveira Monteiro Interessados: Carlos Jorge Batista Marinheiro, Edite Maria Lapo Oliveira Monteiro, José Luís da Silva Franco
Nos autos acima identificados foi designado o dia 04/05/2012, pelas 14:00 horas, neste Tribunal, para a abertura de propostas, que sejam entregues até esse momento, na Secretaria deste Tribunal, pelos interessados na compra do(s) seguinte(s) bem/bens:Casa de habitação de rés do chão e sótão amplo, dependência e logradouro, sita no lugar da Lameira da Embra, concelho de Marinha Grande, a confrontar de Norte com a Rua do Futuro e outros, de Nascente com Artur Ferreira Coimbra e outro, do Sul com Adriano Freire Mendes e do Poente com Herdeiros de Afonso de Sousa, inscrita na matriz predial urbana da Freguesia de Marinha Grande, sob o artigo 6949º, e descrito na C. R. P. da Marinha Grande sob a descrição 3422.Pelo valor de mínimo igual a € 45.433,32, sendo aceite este valor indicado para adjudicação, em caso de proposta que não o cubra, podendo assistir à abertura de propostas todos os intervenientes.
Das propostas a apresentar deverão os proponentes:- Apresentar proposta;- Identificar-se, fazendo constar o nome completo, morada, nº de bilhete de identidade e contribuinte;- Encerrar a proposta num sobrescrito branco, devidamente colado e sem quaisquer dizeres ou marcas exteriores,- O sobrescrito será encerrado num outro sobrescrito, igualmente bem colado, dirigido ao processo e Tribunal identificados nos editais;- As propostas remetidas pelo correio deverão ser enviadas por forma a serem recebidas no Tribunal até ao dia e hora para o qual está agendada a respetiva abertura.Nota: No caso de venda mediante proposta em carta fechada, os proponentes devem juntar à sua proposta, como caução, um cheque visado, à ordem da secretaria, no montante correspondente a 20% do valor base dos bens ou garantia bancária no mesmo valor (nº 1 ao Artº 897 do CPC).
A Juiz de Direito,Dr(a). Maria do Rosário Monteiro Casimiro Louro Patrício
A Oficial de Justiça,Fátima Albino
2ª publicação na edição nº 2507 do JMG de 26 de abril de 2012
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13Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
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14 Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt
Ò velocidade
patinaDoREs maRinhEnsEs no CampEonato naCional
O Clube de Patinagem de Velo-cidade do Agrupamento de Esco-las de Guilherme Stephens esteve presente no Campeonato Nacional de Estrada de Iniciados e de Junio-res e ainda no I Encontro Nacional de Pista para Escolares e Infantis, provas que se realizaram no último fim-de-semana na Avenida dos Des-cobrimentos, na cidade de Lagos.
Nestes eventos marcaram pre-sença uma centena e meia de atle-tas em representação de 13 clubes nacionais, de norte a sul do país, incluindo clubes das regiões autó-nomas da Madeira e dos Açores.
A cidade vidreira esteve repre-sentada por 12 atletas. No escalão de Escolares participaram: Maria João do Jardim-de-infância da Moi-ta, Rita Lopes do 1º CEB da Moita, Ângela Vaz do 1º CEB de Picassi-nos, Ariana Santos do 1º CEB da Amieirinha e Martim Silva do 1º CEB das Trutas; João Almeida da
Escola Guilherme Stephens e Rafa-ela Vaz da Escola Nery Capucho foram os atletas marinhenses do escalão de Infantis; no escalão de Iniciados os representantes foram Angélica Norte, Diana Carrapeiro, Daniel Constantin e Henrique Bor-da D’Água da Escola Guilherme Stephens; também da G. Stephens,
Beatrice Constantin participou nas provas do Campeonato Nacional de Juniores.
Todos os atletas estiveram ao seu melhor nível tendo-se registado 38 novos recordes pessoais. De sa-lientar o quarto lugar por equipas no escalão de Iniciados Masculinos e os sétimos lugares coletivos nos
escalões de Iniciados Femininos e Juniores Femininos.
No próximo dia 28 de abril o Clube de Patinagem do Agrupa-mento de Escolas de Guilherme Stephens estará presente no II En-contro Indoor Distrital da Associa-ção de Patinagem de Lisboa, que se realiza em Alverca. ß
Ò futebol
ACM soFrE dErroTAO Atlético Clube Marinhense (ACM) recebeu, no domingo, 22 de abril, e perdeu com a
equipa do Sourense, por 0-1, com um golo apontado por
Telmo aos 89 minutos de jogo, na sequência de uma jogada de
insistência. Os donos da casa não souberam gerir a insistência dos visitantes, e o jogo decorreu quase sempre numa toada lenta e com muito pouco discernimen-to, mantendo o ponta de lança
sem ajuda. Dady nada pode fazer tal a forma desamparada
em que se encontrava. Não houve por parte dos homens da casa qualquer reação ao
golo sofrido, pois o tempo que restava do encontro também não o permitiu. Tratou-se de
mais uma jornada inglória numa competição que se prestava a
algum brilharete tal a proximida-de pontual de todas as equipas. A equipa de arbitragem passou
completamente despercebida, por um lado, mercê do seu cor-reto trabalho, por outro porque
as equipas em presença lhe não causaram qualquer engulho.
A. Coelho
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15Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
dIsTrITAl dA I dIVIsãO P equIPA POnTOs J V e d
1 sl marinha 51 19 16 3 0 2 Outeirense 44 19 13 5 1 3 Gaeirense 39 19 12 3 4 4 URD Juncalense 31 19 9 4 6 5 pilado Escoura 29 19 9 2 8 6 ACR Maceirinha 25 19 7 4 8 7 os vidreiros 22 19 6 4 9 8 GD Santo Amaro 17 19 4 5 10 9 gD praia vieira 14 19 4 2 13 10 GDR Cultural Unidos 13 20 3 4 13 11 Nadadouro 11 19 3 2 14
GDR Cultural Unidos ....0-5 ...............sl marinhaos vidreiros .............3-1 .................. NadadouroURD Juncalense ..........0-0 .......... GD Santo AmaroGaeirense ...................2-0 .........gD praia vieiraACR Maceirinha ..........0-1 ...................Outeirense
joRnaDa 22sl marinha ............29/04 ............os vidreirosNadadouro ................29/04 ........ URD JuncalenseGD Santo Amaro .......29/04 ..................GaeirensegD praia vieira ......29/04 .........ACR MaceirinhaOuteirense ................29/04 .......pilado Escoura
dIsTrITAl JunIOres - HOnrA P equIPA POnTOs J V e d
1 Caldas 45 20 14 3 3 2 Atouguiense 45 20 15 0 5 3 marinhense 36 20 10 6 4 4 Beneditense 32 20 10 2 8 5 Sp. Pombal 31 20 9 4 7 6 sl marinha 28 20 8 4 8 7 vieirense 27 20 7 6 7 8 GRAP 26 20 7 5 8 9 Ginásio de Alcobaça 24 20 6 6 8 10 Nazarenos 22 20 7 1 12 11 Guiense 17 20 5 2 13 12 Peniche 6 20 1 3 16
sl marinha ..............4-1 ..................Sp. PombalPeniche ......................2-2 .......................... GRAPmarinhense .............2-0 .......................GuienseCaldas ........................1-0 ................ BeneditenseGinásio de Alcobaça ....1-3 ................ AtouguienseNazarenos ..................4-2 ...................vieirense
joRnaDa 21GRAP .......................28/04 .............sl marinhaGuiense ....................28/04 .....................PenicheBeneditense .............28/04 ............ marinhenseAtouguiense .............28/04 .......................Caldasvieirense ................28/04 ...Ginásio de AlcobaçaNazarenos ................28/04 ................Sp. Pombal
dIsTrITAl JuVenIs - HOnrA P equIPA POnTOs J V e d
1 marinhense 52 20 17 1 2 2 Leiria e Marrazes 49 20 16 1 3 3 Caldas 48 20 15 3 2 4 U. Leiria B 40 20 13 1 6 5 sl marinha 34 20 11 1 8 6 Nazarenos 27 20 8 3 9 7 vieirense 25 20 6 7 7 8 Guiense 20 20 5 5 10 9 Beneditense 15 20 4 3 13 10 GRAP 13 20 4 1 15 11 Caranguejeira 13 20 4 1 15 12 Peniche 9 20 2 3 15
U. Leiria B ...................2-0 ...............sl marinhaGRAP .........................7-0 .......................PenicheGuiense ......................0-5 .............. marinhenseBeneditense ...............0-5 .........................CaldasCaranguejeira .............1-1 ......... Leiria e Marrazesvieirense ..................0-0 ................... Nazarenos
joRnaDa 21U. Leiria B .................28/04 ................. Nazarenossl marinha ............28/04 ........................ GRAPPeniche ....................28/04 .....................Guiensemarinhense ...........28/04 .............. BeneditenseCaldas ......................28/04 ............ CaranguejeiraLeiria e Marrazes ......28/04 .................vieirense
dIsTrITAl InICIAdOs - HOnrA P equIPA POnTOs J V e d
1 Ginásio de Alcobaça 48 20 15 3 2 2 sl marinha 46 20 14 4 2 3 U. Leiria B 44 20 14 2 4 4 União da Serra 37 20 11 4 5 5 Guiense 29 20 9 2 9 6 Portomosense 27 20 8 3 9 7 GRAP 25 20 7 4 9 8 UDB-UD Batalha 25 20 7 4 9 9 vieirense 21 20 4 9 7 10 Beneditense 18 20 5 3 12 11 Peniche 18 20 5 3 12 12 GD Monte Real 1 20 0 1 19
GRAP .........................2-1 ..............PortomosenseGuiense ......................3-4 .............União da SerraPeniche ......................1-8 .....Ginásio de AlcobaçaGD Monte Real ...........0-0 ................ Beneditensevieirense ..................1-4 ................... U. Leiria BUDB-UD Batalha .........1-1 ...............sl marinha
joRnaDa 21GRAP .......................29/04 .............sl marinhaPortomosense ...........29/04 .....................GuienseUnião da Serra ..........29/04 .....................PenicheGinásio de Alcobaça ..29/04 .......... GD Monte RealBeneditense .............29/04 .................vieirenseU. Leiria B .................29/04 ........ UDB-UD Batalha
nACIOnAl dA III dIVIsãO - sérIe d P equIPA POnTOs J V e d
1 Benf.C.Branco 29 5 3 2 0 2 Pampilhosa 27 5 3 2 0 3 Sourense 25 5 1 3 1 4 Tocha 25 5 2 1 2 5 Sp. Pombal 20 5 1 0 4 6 marinhense 19 5 1 0 4
Tocha .........................2-0 ..................Sp. PombalPampilhosa .................2-2 ............. Benf.C.Brancomarinhense .............0-1 .....................Sourense
joRnaDa 6 ........2012-04-29Pampilhosa ...............29/04 ............ marinhenseTocha .......................29/04 ........... Benf.C.BrancoSp. Pombal ...............29/04 ...................Sourense
Ò u. leiria
jogaDoREs apREsEntam pRé-aviso DE gREvEOs jogadores da União Desportiva de Leiria anunciaram, na última segunda-feira, 23 de abril, terem apresentado um pré-aviso de greve aos últimos três jogos do campeonato
Depois de uma reunião com o Sindicato de Joga-dores, que decorreu no Es-tádio Municipal da Marinha Grande, os futebolistas de-cidiram continuar a treinar. Em troca, exigem o paga-mento de três dos quatro meses de salários em atraso
até à véspera de cada um dos três jogos ainda por dis-putar, designadamente fren-te ao Feirense (no próximo domingo, em casa), Benfica (fora) e Nacional (casa).
O presidente do Sindi-cato dos Jogadores Profis-sionais de Futebol, Joaquim
Evangelista, lamentou que a União de Leiria SAD e a Liga não tenham dado res-
postas aos pedidos dos jo-gadores. ß
Ò futebol
iniciados do slm tropeçam na batalha
O Sport Lisboa e Mari-nha (SLM) não foi capaz de
atingir os seus objetivos na deslocação à Batalha, no
último fim-de-semana, ao conseguir um empate a uma bola, quando era proibido perder pontos.
Assim, tudo ficará em aberto até à última jornada, tendo em conta que o seu adversário mais direto, o Alcobacense, irá defrontar no Campo Tomé Feteira, em Vieira de Leiria, o Industrial Desportivo Vieirense.
No próximo domingo,
29 de abril, o Sport Lisboa e Marinha defrontará o Grupo Recreativo Amigos da Paz dos Pousos, enquan-to o Alcobacense recebe o último classificado, Monte Real.
O apuramento do cam-peão fica assim adiado para a derradeira jornada do campeonato, caso o SL Marinha vença no terreno dos Pousos. ß
Ò futebol
meninos da garcia arrecadam 2º lugar A equipa de 2005 do Clube Desportivo da Garcia participou, no último sábado, em mais uma etapa regional da Liga Zon Kids 2012, que teve lugar na Nazaré
Depois de um dia “cheio de grandes emoções e mui-ta brincadeira”, foi com “muito esforço e dedicação que os nossos meninos con-seguiram trazer para casa um fantástico 2º lugar, no escalão A”, segundo fez saber Mara Gaio, do Clu-be Desportivo da Garcia.
A equipa foi constituída por Gonçalo Alexandre, Gonçalo Ribeiro, André Martinez, Hugo Almeida, David Duarte, Dinis Pereira, Rafael Martins e Guilherme Franco, que contaram com a preciosa ajuda dos trei-nadores Viterbo e Ricardo Duarte. ß
AGEndA dEsPorTiVA
sábAdO, 28 de AbrIl
Juniores, 15h30ID Vieirense – AlcobaçaCampo Tomé Fèteira
Juvenis, 15h30AC Marinhense – Beneditense Campo da Portela
15h30SL Marinha – GRAAPCampo da Ordem
dOMIngO, 29 de AbrIl
Liga Zon Sagres, 16hU. Leiria – FeirenseEstádio M. da Marinha Grande
1ª Distrital, 16h (última jornada)Praia da Vieira – MaceirinhaCampo dos Pescadores
16hSL Marinha – VidreirosCampo da Ordem
dIVIsãO de HOnrA - senIOres P equIPA POnTOs J V e d
1 Alqueidão Serra 59 25 18 5 2 2 Guiense 51 25 16 3 6 3 Nazarenos 51 25 14 9 2 4 Portomosense 50 25 15 5 5 5 GRAP 48 25 15 3 7 6 Atouguiense 42 25 13 3 9 7 Pataiense 40 25 11 7 7 8 vieirense 35 25 9 8 8 9 Figueiró Vinhos 31 25 9 4 12 10 Leiria e Marrazes 30 25 8 6 11 11 GD Alvaiázere 28 25 8 4 13 12 Avelarense 27 25 7 6 12 13 Biblioteca 26 25 6 8 11 14 Meirinhas 25 25 6 7 12 15 Ansião 9 25 2 3 20 16 Pedroguense 7 25 2 1 22
Leiria e Marrazes ........0-1 ............ Figueiró VinhosPedroguense ..............0-1 .................... Meirinhasvieirense ..................3-2 ................ AtouguienseAlqueidão Serra ..........1-1 ................... NazarenosAnsião ........................0-4 .................. AvelarenseBiblioteca ...................3-1 ..............PortomosensePataiense ...................1-1 .......................... GRAPGD Alvaiázere .............1-2 .......................Guiense
joRnaDa 26Meirinhas .................29/04 .......... Figueiró VinhosAtouguiense .............29/04 ............. PedroguenseNazarenos ................29/04 .................vieirenseAvelarense ................29/04 ......... Alqueidão SerraPortomosense ...........29/04 .......................AnsiãoGRAP .......................29/04 .................. BibliotecaGuiense ....................29/04 .................. PataienseGD Alvaiázere ...........29/04 ....... Leiria e Marrazes
w w w. J O R N A L DA M A R I N H A . P T · w w w. RC M . C O M . P T
DEspoRtoJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
16 Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt
Ò atletismo
jovEns tRazEm 3º lugaR DE pombal
O Clube de Atletismo da Marinha Grande – Imosonho (CAMG-I) participou, no último sábado, dia 21 de abril, no Meeting Jovem dinamizado pelo Atlético Clube de Vermoil. A prova teve lugar na pista ao ar livre de Pombal
C oletivamente o CAMG-I classi-ficou-se em 3º lugar, tanto em masculinos como
em femininos. Dos 32 atletas do clube marinhense que estiveram em competição, é de destacar, sobretudo, os que alcançaram lu-gares no pódio.
Nos benjamins A femininos, nos 600 metros, Mariana Sousa (2ª) com o tempo de 2:05,03 e Maria João Esteves (3ª) com 2:05,44 minutos; nos benjamins A masculinos, no salto em com-primento, Diogo Mendes (2º) que saltou 3,28m; nos 600 metros Ro-drigo Borges (3º) com o tempo de 2:02,38 minutos; nos benjamins B femininos, na prova de 60 me-tros, Maria Inês Teixeira (1ª), com 9,67s e Joana Matos (3ª), com 9,88s; nos Infantis femininos, nos 1.000 metros, Carolina Esteves (1ª), percorrendo esta distância em 3:29,15 minutos; em inicia-dos femininos, nos 80 metros barreiras, Mariana Bento foi 2ª (14,75s), no lançamento do dar-do Mariana Bento (1ª), lançando
o dardo a 20,09m e Susana Cruz (2ª), lançando 19,83m; e em ini-ciados masculinos, Fábio Santos (3º) percorreu os 1.000 metros em 3:00,96 minutos.
Participaram ainda os seguin-tes atletas: nos benjamins A femi-ninos, no salto em comprimento, Camélia Terentiy com 2,80m e nos 40 metros com 7,86s, nos 600 metros Maria Inês Teixeira, 2:08,46 minutos e Joana Matos, 2:15,54 minutos; nos benjamins A masculinos, no salto em compri-mento, Gustavo Gomes 2,75m, André Rodrigues 2,75m e André Braz 2,49m, nos 40 metros An-dré Braz 7,44s, André Rodrigues 8,25s e Gustavo Gomes 7,83s, nos 600 metros, Tomás Rocha 2:16,43 minutos e Diogo Mendes 2:19,47 minutos; nos benjamins B femininos, nos 60 metros, Ma-ria João Esteves 9,92s, Mariana Sousa 10,63s, Camila Figueiredo 10,86s, Juliana Vicente 10,95s, Gabriela Lobo 11,37s e Maria Ferreira 11,41s, no arremesso de bola, Camila Figueiredo 16,39m, Maria Ferreira 12,87m, Juliana Vicente 12,02m e Gabriela Lobo
10,87m; nos benjamins B mas-culinos, participaram nos 60 me-tros, Rodrigo Borges 9,93s e Tia-go Saraiva 10,56s, no arremesso de bola, Tomás Rocha 19,15m e Tiago Saraiva 14,17m; nos infan-tis femininos participaram nos 60 metros Carolina Esteves 9,45s e Joana Florência 9,50s; nos infan-tis masculinos participaram nos 60 metros, João Andrade 9,13s e Francisco Saraiva 9,99s, nos 1.000 metros Francisco Sarai-va 3:39,46 minutos e no salto em comprimento João Andrade 4,10 m; em iniciados femininos Daniela Rodrigues 3:28,74 mi-nutos nos 1.000 metros e Jéssica Domingues 4:04,18 minutos; em iniciados masculinos no salto com vara, Vasco Santos 1,80m e no salto em altura 1,35m.
Nas provas extra participaram: 300 metros, juvenis masculinos, Miguel Morais, 39,87s; Leonardo Sá, 41,71s Pedro Barros, 45,62s; juvenis femininos, Andreia Mon-teiro, 46,89s; Mariana Cordei-ro, 47,61s; e Sandrina Sousa, 49,81s. ß
Ò veteranos
EsTrELA-do-MAr bATE riAChEnsE
Vitória sem grandes dificuldades do Estrela-do-Mar
frente à formação do Riachense, em jogo
disputado na Marinha Grande, no último
sábado, 21 de abril
A equipa da casa voltou a mostrar a sua “raça” ao obter mais uma vitória, conquistada
perante um digno vencido, que não teve argumentos para
impedir a boa organização atacante marinhense. Quase no
termo de mais uma época, os veteranos do Estrela-do-Mar vão dominando com determinação,
juntando-se, semana após se-mana, para mais uma tarde de são convívio entre amigos, que é de louvar. No próximo sába-do, dia 28 de abril, o Estrela--do-Mar recebe em casa, no
sintético do Estádio Municipal, os alentejanos do Gafetense,
quando forem 17h.
José Manuel André
Ò atletismo
Cr AMiEirinhEnsE obTéM 2º LUGAr
A equipa de atletismo do Clube Recreativo Amiei-rinhense participou, no passado dia 14 de abril, no Grande Prémio de Atletismo Noturno da Ortiga. Luís Du-arte obteve um brilhante 2º lugar na classificação geral, enquanto que João Gomes se classificou em 3º lugar na categoria de M 45, seguido de José Santos, no 4º posto. Destaque ainda para o atleta João P. que alcançou a 3ª posição na categoria de M 55. Por equipas, o CR Amieirinhense subiu ao 2º lugar do pódio. ß
Ò ciclismo
CLássiCAs ‘PEdALAM’
ATé s. PEdro
Está agendado para o pró-ximo dia 1 de maio, terça--feira, a partir das 9h30, o 2º Encontro de Bicicletas Clássicas – “Passeio Matinal a São Pedro de Moel”. A concentração dos partici-pantes terá lugar em frente à Tomazzini Bike Shop, junto às instalações do Sport Império Marinhense, no Engenho.Segundo a organização é obrigatório levar uma bici-cleta clássica, de qualquer estilo, de corrida, pastelei-ras ou mesmo triciclos.Para mais informações con-tactar o 966 407 427. ß
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esTrelA-dO-MAr
rIACHenseSintético do Estádio Municipal da Marinha Grande
Árbitro: Rui PereiraAuxiliares: Carlos Santos e Jorge Lourenço
Estrela-do-Mar: Fonseca, Miguel, Cipriano (capitão), Pedro Marques, Tiago, Porfírio, Cadima, Bruno, Delfim, Valdemar, Nuno PedroJogaram ainda: Jorge e CabecinhaTreinador: António Rola
Golos: Tiago, Delfim e Nuno PedroAo intervalo: 2-0
FICHA de JOgO
3 0
Ò foTo: arQuivo
DEspoRtoJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
17Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
Ò andebol
iniciadas da siR apuradas para a terceira faseAs iniciadas da SIR 1º de Maio
deslocaram-se, no último sába-do, 21 de abril, ao pavilhão de Olhos de Água para defrontar o Albufeira bastando o empate para garantirem o apuramento para a fase seguinte, num jogo em que o Albufeira, na quarta posição, jo-gava as suas últimas hipóteses de apuramento e tinha um forte apoio nas bancadas. As atletas da SIR en-traram de rompante e aos 10 minu-tos atingiram uma vantagem de 6 golos que durante a primeira parte chegou aos 8, tendo a equipa da casa reagido na parte final deste período reduzindo para dois golos muito à custa da ponta direita que se encontrava endiabrada.
Com o resultado em aberto o segundo tempo começou com o Al-
bufeira a pressionar ainda na me-tade defensiva da SIR que respon-deu com uma rápida circulação de bola que invariavelmente colocava alguma atleta marinhense na cara da guarda-redes algarvia que ia fazendo o que podia, mas incapaz de impedir a dilatação do resulta-do que no final registava 26-34.
A Equipa alinhou com: Caro-lina Pereira; Marta Santos (3), Tânia Marques (13); Letícia Cruz (1); Marta Simões (1), Alexandra Silva (5), Jéssica Cordeiro (7); Le-onor Valinha (1); Carolina Contra; Isabel Cardoso; Marta Oliveira e Bruna Simões (3). Técnicos: Carlos Arrimar e Bruno Nunes. ß
Ò voleibol
mEninas Do opERáRio somam vitóRias
A equipa feminina do Sport Operário Marinhense (SOM) jogou em casa, no último fim-de-semana, de novo frente à equipa do Clube Desportivo Piedense. Venceu por 3-1 num jogo aguerrido e que terminou com os parciais de 25-17, 17-25, 25-23 e 25-10
F oi um jogo bem dis-putado entre ambas as equipas, tendo-se verificado apenas algum desequilíbrio
no último set.O primeiro set foi disputado
“taco a taco”, com bons momen-
tos de voleibol, contudo na reta final a equipa da casa foi mais regular vencendo com mérito.
No segundo set verificou-se o oposto, sorrindo a vitória à equi-pa adversária. O terceiro set foi o momento fulcral do embate, tendo ambas as equipas lutado
pelo resultado mais favorável que acabou por ser conquistado pelas pupilas de João Esteves.
No quarto set, motivadas pela vitória anterior, as jovens mari-nhenses venceram por uns expres-sivos 25-10.
A equipa alinhou com Sofia Galvão, Edna Lopes, Edna Costa, Dayana Sanchez, Carla Santos e Ana Carina Nunes. Jogaram tam-bém Rute Malagueta, Joana Silva, Rafaela Santos, Sílvia Paiva e Car-la Guerra.
A equipa feminina do SOM vence, assim, só com vitórias, a 2ª fase da série dos últimos da 3ª Di-visão, preparando-se agora para disputar a duas mãos a taça Fede-ração Portuguesa de Voleibol com a equipa primeira classificada da série dos últimos da zona norte – o Clube Voleibol de Aveiro. Ainda não há dia marcado para este encontro, que deverá ocorrer no início de maio.
O SOM lidera a pauta classi-ficativa, com 16 pontos, seguido do CR Piedense, com 10 pontos, e das Oficinas de São José, com apenas um ponto. ß
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Ò marinha Grande
boMbEiros orGAnizAM 3ª ProVA
dE oriEnTAção
Os Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, com o apoio do Clube de Orientação do Centro, vão levar a cabo a 3ª Prova de Orientação, a decorrer a 13 de maio, Dia Nacional da Orientação. Pelas 9 horas, no Parque da Cerca, haverá uma demonstra-ção gratuita da modalidade, sendo que, uma hora depois, no Quartel dos Bombeiros, terá início a prova com percursos de quatro níveis de dificuldade diferentes (curto, médio, inter-médio e longo). O valor da ins-crição é de 7,50 euros e inclui almoço. Mais informações pelos números de telefone 244 575 114/110 ou pelo e-mail [email protected]. ß
Ò ordem
Ténis dE MEsA nA sbr 1º JAnEiro
A Sociedade de Beneficência e Recreio (SBR) 1º de Janeiro, da Ordem, será palco, este sábado, dia 28 de abril, de um Torneio de Ténis de Mesa. Com início às 10 horas, a pro-va é aberta à participação de atletas federados, mas também de populares, de todos os es-calões, masculino e feminino. As finais estão agendadas para as 17 horas, sendo que, a fechar o torneio, cerca de uma hora mais tarde, serão atribuídos prémios a individu-ais e por equipas. ß
Ò Garcia
TornEio 25 dE AbriL
Foi “UM sUCEsso”
O Parque Desportivo Manuel Alegre, na Garcia,
acolheu, no último domin-go, 22, a IV edição do
Torneio Infantil 25 de abril. Participaram na prova
as escolas do 1º ciclo e jardins-de-infância de Co-meira, Embra, Escola nº 1
Marinha Grande, Engenho, Trutas, Picassinos, Ordem, Pilado, Pátio da Inês, Gar-cia, Amieira, Várzea e Bo-avista, que desenvolveram
um excelente espetáculo de futebol infantil, com muito
fair-play e boa disposição. Foi também apresentado o futuro sítio na Internet do clube, que mereceu
os aplausos de sócios e amigos, e que foi desenvol-
vido por Ricardo Santos e Miguel Rodrigues. ß
Ò andebol
sir 1º dE MAio ProMoVE FEsTAnd
A SIR 1º de Maio organi-zou, no último domingo,
22 de abril, no Parque Mártires do Colonialis-
mo um festand de andebol para o escalão de minis com a participação de
cerca de uma centena de crianças em representação
do Sismaria, Alcanena, Cister, Externato Dom Fuas,
Batalha, Juventude do Lis e SIR 1º de Maio. Não
só de andebol viveu este convívio, tendo a organiza-ção disponibilizado várias
estações, onde os atletas praticaram diferentes ativi-dades. Para recuperar as
energias despendidas, não faltou um lanche oferecido
pela organização. ß
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opINIãoJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
18 Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt
OpiniãOContinuar a acreditar em Abril
O músico/cantor Sérgio Godinho numa das suas canções diz: “Só se pode querer tudo quando não se teve nada; Só se quer a vida cheia quem teve a vida parada”. E foi isto que aconteceu nos primeiros meses que se seguiram ao 25 de Abril de 1974.
Foram tempos em que o povo se lançou na conquista de tudo aquilo a que tinha direito e que lhe tinha sido negado por quase meio século de obscurantismo fascista. Contou nes-se período com o até agora único Primeiro--Ministro que verdadeiramente se interessou e esteve ao serviço das massas populares. Falo de Vasco Gonçalves “o companheiro Vasco”.
Foi no seu tempo que os trabalhadores pas-saram a ter acesso à educação, às férias, aos subsídios de férias e Natal. Foi no seu tempo que o ordenado mínimo foi estabelecido, ten-do desta forma passado a haver uma melhor repartição da riqueza criada com o trabalho de todos. Foi também nesse tempo que o direi-to à Segurança Social e à reforma foi genera-lizado a toda a população.
Foi nesse tempo que o poder local passou a ter condições para ajudar a satisfazer as ne-cessidades básicas das populações em termos de infra-estruturas. Recordemos que no Portu-gal do fascismo a maior parte do país não tinha saneamento básico, água canalizada, luz nas casas e as vias públicas fora dos gran-des centros não eram iluminadas.
Foi o tempo das nacionalizações da banca como resposta necessária ao estancamento da sabotagem económica que as forças reac-cionárias desde logo puseram em marcha. Foi o tempo das ocupações das empresas estra-tégicas que eram fundamentais ao desenvol-vimento económico do país e cujos proprie-tários, que tinham sido o suporte e razão de ser do fascismo, como reacção à queda do regime desde logo procuraram sabotar. Foi o tempo da ocupação dos campos em pousio no Alentejo para os pôr a criar riqueza e pos-tos de trabalho.
Também foi Abril que acabou com os bair-ros da lata e começou a criar condições para o acesso à habitação condigna. Os mais “an-tigos” recordam-se dos bairros da lata à en-trada de Lisboa e do ar terceiro-mundista que isso dava?
Como era de esperar, cedo as classes pri-
vilegiadas que à custa da imensa exploração do povo trabalhador e das camadas intermé-dias da nossa sociedade foram acumulando fortuna e poder, começaram a conspirar no sentido de primeiro travar o processo progres-sista em curso e depois reverter toda a situa-ção em seu proveito. Foram disso exemplo a sucessão de golpes tentados até àquele que determinaria a alteração na correlação de for-ças em favor da direita no seio da instituição militar, o 25 de Novembro de 1975.
Com o primeiro governo PS/Mário Soares iniciou-se todo um caminho de criação de con-dições para fazer recuar as transformações políticas e sociais progressistas que o ímpeto das massas populares tinha imposto às clas-ses dominantes. Em nome de um apregoado “socialismo em liberdade” os trabalhadores foram expulsos, por vezes de forma violen-ta, das grandes empresas estratégicas e fun-damentais ao desenvolvimento do país para acabarem por ser vendidas ao desbarato e para posterior encerramento (a siderurgia, a indústria pesada, a indústria petroquímica, a construção naval, etc.)
Nos campos do Alentejo mais uma vez re-gressou a violência contra os operários agríco-las e pequenos camponeses, o abandono das terras, a fome, a desertificação e, de novo, o desemprego. Depois foi a desastrosa entrada para a então CEE (a célebre europa connos-co) em que com a pressa de entrar os interes-ses nacionais não foram acautelados. Como se não bastasse, para agravar ainda mais os efeitos desta entrada precipitada, ainda nos empurraram para uma moeda única sem ter em conta os efeitos que essa adesão iria ter na nossa economia. Foi o absurdo de ficarmos com uma moeda com a mesma cotação da da Alemanha, não obstante a enorme diferen-ça na economia de uma e de outra nação.
E é o aprofundamento de toda esta ofen-siva contra Abril que hoje estamos a viver com as desastrosas políticas de direita deste governo. É o ajustar de contas que a grande burguesia está a pôr em prática com o gover-no PSD/CDS.
O argumento ideológico utilizado para roubar nos direitos que o nosso povo con-quistou tem sido a necessidade de “equilibrar as contas”. O que nunca nos dizem é quem
foram os culpados do dito desequilíbrio. Ou então lançam a confusão dizendo que vive-mos “acima das nossas possibilidades” como forma de nos sentirmos responsabilizados por decisões para as quais nunca fomos ouvidos.
Nunca se fala que o tal desequilíbrio se deve aos muitos milhões que foram injectados na banca para a salvar do buraco em que a especulação financeira a meteu, milhões esses que tanta falta fazem ao desenvolvimento da nossa economia.
Dizem-nos que é preciso recapitalizar a banca para ela poder fazer chegar dinheiro às empresas e famílias. No entanto, o que ou-vimos são os pequenos e médios empresários a queixarem-se da impossibilidade do acesso ao crédito, situação que tem contribuído para o encerramento de milhares de empresas cujo único problema era a necessidade de um apoio económico.
O que o país precisa é de um governo pa-triótico e de esquerda que promova a renego-ciação da dívida nos prazos, nos juros, nos montantes e que separe o que é dívida públi-ca do que é dívida privada. Não temos que ser nós, com os nossos impostos, que temos de pagar os desmandos das negociatas es-peculativas da banca. Um governo patriótico e de esquerda que desenvolva políticas que incentivem e apoiem a indústria, a agricultura e as pescas, para pôr o país a produzir, para criarmos riqueza. Só assim é possível cumprir-mos com os nossos compromissos.
Um governo patriótico e de esquerda que favoreça e promova o aumento dos salários como forma não só de maior justiça social, mas também como factor determinante para a dinamização do mercado interno propor-cionado pelo aumento do poder de compra, contribuindo assim para a sustentabilidade dos pequenos e médios empresários e para a criação de empregos, dando oportunidade aos nossos jovens de fazerem a sua vida no nosso país em vez de os aconselhar a irem lá para fora.
Nas muitas formas de comemorar Abril que vão acontecer por todo o país, o povo português irá mais uma vez mostrar a sua determinação na defesa de tudo o que Abril significa para a melhoria da sua vida e de Portugal. Viva o 25 de Abril! ß
Vitalino Paulo Sousinha
»OpiniãO
In Memoriam: Fernando Pedro
Não pretendo fazer um elogio fúnebre. Os elogios
só vêm quando já não fazem falta, isto é, quando a obra
está feita e a pessoa ausente. Mas lembrança, sim! Porque
há homens que fazem as coisas pelo prazer de as
fazer, pela necessidade que sentem de passar aos outros
as suas vivências, o seu estudo, a sua cultura, os seus sentimentos. Para isso têm de ser melhores que as maiorias
comuns. Ser exemplares no trabalho, na família, na sabedoria, na partilha, na
fraternidade, na maneira de olhar os outros. O Fernando
Pedro foi tudo isso e certa-mente algo mais. Tivemos o
privilégio de partilhar da sua convivência durante quase
toda uma geração. Desde a adolescência. No trabalho,
aqui no jornal, na Rádio Clube, em muitas iniciativas comuns, na vida! E em todo esse percurso nunca encon-
trámos um desalento que não fosse ultrapassado. A alegria,
a boa disposição, o querer, sempre presidiram a esse
nosso correr de vida. Muitos dos que estão lendo estas palavras e que conheciam o nosso amigo comum Fer-
nando Pedro, concordarão, certamente, com aquilo que
estou escrevendo. Cumpriu-se mais uma etapa na vida de
um de nós. Será o mesmo com todos. Que perdurem os actos, as lembranças. Temos sempre algo a aprender uns
com os outros, se quisermos e soubermos escolher o melhor.
Por isso, por tudo isso, obri-gado Fernando Pedro! Foste um Homem bom e modesto.
Continuamos amigos para sempre. Para a família,
desejo-lhe as recordações boas que com ele tiveram.
Até sempre Fernando Pedro!
Vergílio de Lemos
saúDEJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
19Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
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Ò insónia
CAusAs e tipos de insóniA
Insónia. Esta palavra resume o autêntico pesadelo que muitas pessoas vivem quando dão voltas e voltas na cama sem «pregar olho». Mas este é um problema que vai muito além de noites mal dormidas
António Atalaia, neurologista no Bri-tish Hospital Lisbon XXI, diz que «mes-mo que não saibamos para que serve o sono, sabemos que a sua falta nos causa cansaço, dificuldade de concen-tração, defeito de memória e tendência a adormecer, sobretudo em situações monótonas». Ou seja, não descansar convenientemente reduz a qualidade de vida.
Ò o que é
A insónia é a mais frequente per-turbação do sono. Consiste em dormir mal, descansando pouco, por mais horas que se esteja na cama. Passar, pontualmente, uma noite «em branco» é comum e acontece a todos. O problema surge quando esta situação se torna de-masiado frequente. O neurologista An-tónio Atalaia diz que a insónia consiste num caso «continuado de dificuldades em adormecer em menos de 30 minutos e/ou de manter a continuidade do sono e/ou despertar muito antes da hora de levantar». Está frequentemente associa-da a dificuldades de concentração e cansaço durante o dia.
Conhecemos a sensação de uma boa noite de sono: acordar satisfeita e com a sensação de descanso. Segundo o especialista: «Um sono reparador per-mite que a atenção da pessoa esteja no seu máximo, bem como a capacidade de concentração. Facilita a percepção de ideias, a concepção de planos e a criatividade em geral. Um sono repa-rador afasta a necessidade de voltar a dormir durante mais horas que um sono não-reparador».
Por isso, nos casos em que não con-seguir dormir é a regra, há que detectar a causa do problema e recorrer a um especialista em Medicina do Sono.
Ò o que é que não me deixa dormir?
Ainda que isso não o console, não
está sozinho! A insónia afecta cerca de 30-45%
da população adulta mundial. Há pes-soas que sofrem de insónia sempre e outras que são afectadas de forma es-porádica. Depois das férias, por exem-plo, o regresso ao trabalho é propício às noites mal dormidas. Mas quais são afinal as causas da insónia?
Segundo António Atalaia, «embo-ra as pessoas possam ter insónia por padecerem de uma patologia primária do sono, como as apneias do sono ou os movimentos periódicos do sono, as insónias secundárias a causas extrín-secas ao sono são mais comuns». Na sua origem estão diversos factores que podem estar interligados, tais como:
Factores psicológicos: A ansiedade que surge de problemas laborais, fami-liares ou pessoais.
Factores ambientais: Em particular a ausência de um ambiente adequado ao descanso, como um quarto com ex-cesso de ruído, frio, calor, luz...
Maus hábitos: A ingestão excessiva de bebidas ou alimentos estimulantes que perturbam o sono, como o café. Irregularidade de horários no caso de quem trabalha por turnos.
Ò tiPos de insónia
Existem diversos tipos de insónia que surgem associados a diversas causas. A Classificação Internacional das Desordens do Sono, criada pela Academia Americana da Medicina do Sono, define os seguintes:
Ò 1. de ajustamento (aGuda)
Relacionada com uma situação de stress identificada, que pode ser de natureza psicológica, psico-social, in-terpessoal, ambiental ou física. Habi-tualmente, há uma melhoria devido à adaptação do paciente à situação e a duração dos sintomas não ultrapassa o
limite máximo de três meses.
Ò 2. PsiCoFisiolóGiCa
Associada a uma preocupação e ansiedade excessivas do paciente com o seu problema de sono, que consiste na dificuldade em adormecer às horas normais mas pode adormecer invo-luntariamente fora delas e, sobretudo, fora do quarto e/ou de casa.
Ò 3. Paradoxal
O paciente apresenta os sintomas de quem sofre de insónias mas os exa-mes não confirmam a falta de descan-so nem a curta duração do sono.
Ò 4. idioPátiCa
Quando não há uma causa eviden-te mas o problema é detectado e con-firmado por exames complementares de diagnóstico.
Ò 5. derivada de uma hiGiene
do sono inadequada
Horário de sono inadequado/ir-regular, eventualmente com períodos de sono diurno e queixas de insónia ou com períodos de permanência na cama muito prolongados, uso impró-prio de substâncias estimulantes ou que perturbam o sono, actividades físi-cas ou intelectuais intensas antes de ir dormir, entre outros.
Ò 6. ComPortamental da Criança
Em casos em que o acto de adorme-cer é muito prolongado e se acompa-nha de muitas exigências e de compla-cência excessiva dos pais.
Ò 7. situaCional
É o chamado «estranhar a cama» quando se dorme fora de casa ou está muito calor.
Ò 8. seCundária a doença
Algumas doenças podem afectar o sono na medida em que os seus sin-tomas se manifestem mais ou menos durante a noite. Por outro lado, as do-enças psiquiátricas com queixas de an-siedade ou depressão (ou ambas) são uma causa muito frequente de insónia.
Ò 9. seCundária a abuso de droGas
É o caso do abuso de álcool, «cujo efeito hipnótico (sonolência) dura pou-co tempo e a pessoa acorda a meio da noite com os outros sintomas do eti-lismo, de que fazem parte o coração a bater depressa, a boca seca ou as náuseas», explica o neurologista.
Fonte: saude.sapo.pt. Ana Catarina Alberto com
António Atalaia (neurologista)
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21Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
AdMITe-se Jornalista Para desempenhar funções em jornal e rádio
do distrito de Leiria.
Pretende-se experiência profissional mínima de dois anos em redacção, carteira profissional de jornalista
e alguma experiência em informação radiofónica.
Tempo inteiro. Remuneração aliciante.
Enviar Cv, com a maior urgência, para: [email protected]
Agradecimentoamélia Ricarda dos Reis86 anosResidia na Marinha GrandeFalecida a 21/04/2012
Seu marido e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última
morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será realizada missa de 7º dia amanhã, sexta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Agradecimentomanuel de barros “manuel leiteiro”87 anosResidia na ComeiraFalecido a 20/04/2012
Sua esposa, filhos, enteado, genros, noras, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas
as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será realizada missa de 7º dia hoje, quinta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
1º Ano de Eterna Saudadejoão de sousa marquesResidia na Marinha GrandeFalecido a 30/04/2011
Sua esposa e filhos recordam-no com eterna saudade.
Agradecimentojaime de sousa Rosa78 anosResidia na TrutasFalecido a 18/04/2012
Seus filhos, genro, noras, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que
o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
7º Ano de Eterna Saudademaria aurolina marques santos vargasResidia na Marinha GrandeFalecida a 26/04/2005
Seu marido e filha recordam-na com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma, no próximo dia 04/05/2012, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
3º Ano de Eterna Saudademaria manuela ascenso pereira henriques41 anosResidia na Marinha GrandeFalecida a 27/04/2009
Seus pais, marido, filha, genro, netas, sogra e restante família, recordam-na com muita saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma, amanhã, sexta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este ato.
AgradecimentoCarlos manuel Duarte de jesus “troia”66 anosResidia na OrdemFalecido a 18/04/2012
Sua esposa, filhas, genros, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que
o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Agradecimentojosé violante madeira69 anosResidia no CamarnalFalecido a 21/04/2012
Sua esposa, filhos, genros, nora, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas
que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será realizada missa de 7º dia amanhã, sexta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
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Assembleia-Geral de Sócios Convocatória
António Baroseiro, Presidente da Mesa da Assembleia-Geral de Sócios da Associação Cultural e Recreativa da Comeira, no exercício da competência que lhe é conferida convoca-o(a) para uma Assembleia-Geral DE SÓCIOS a realizar no dia 11 de Maio de 2012, pelas 21:30 horas, na sede da coletividade com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um – apresentação e eleição dos Órgãos Sociais/Corpos gerentes para o ano de 2012;Ponto dois – Assuntos diversos.
Se à hora marcada não estiver o nº sócios suficientes, a assembleia realizar-se-á meia hora mais tarde com o nº de sócios presentes.
O Presidente da Assembleia-Geral,António Baroseiro
Associação Cultural e Recreativa da Comeira Rua da Covinha, Comeira 2430-072 Marinha Grande
Vendem-se
MObílIAs eM segundA MãO
Sala de jantar,
quarto de casal ,
quarto juveni l/cr iança
Contactos: 969 918 972 // 912 401 703
ASSOCIAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DO S.O.M. I.P.S.S. FUNDADA EM 1990
ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA CONVOCATÓRIA
No cumprimento do disposto nos Estatutos da Associação, convoco uma Assembleia-Geral Ordinária para o dia 27 de abril de 2012, em 1ª convocatória para as 20h30 e em 2ª convocatória para as 21h30, nas instalações do Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental, CAFAP e com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1. Apreciação do Relatório de Atividades de 2011. 2. Análise e votação do Relatório e Contas de 2011, apresentado pela Direção e do Parecer do Conselho Fiscal. 3. Informações.
Marinha Grande, 13 de abril de 2012.
O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral,Pedro Manuel Lino Franco
Comunicado da ASURPIA direção da ASURPI lamenta que durante o Almoço Comemorativo do Aniversário da Associação tenham ocorrido alguns procedimentos menos corretos perante os convidados. Em nome da ASURPI
O Presidente,Luís Maria Alexandre
PreCIsA-seSenhora honesta, para dormir, fazer companhia
e refeições a pessoa doente.Contacto 918 402 549
CARTÓRIO NOTARIAL DA MARINHA GRANDE NOTÁRIA
Ana Luísa Cabral de Melo Pereira Guerreiro EXTRATO PARA PUBLICAÇÃO
Certifico, para fins de publicação, que no Livro de Notas para escrituras diversas número 94 – A, deste Cartório, a folhas 108 e seguintes, foi lavrada escritura de Justificação Notarial, no dia dezoito de Abril de dois mil e doze, na qual MARIA MORGADA e marido JOSÉ DOMINGUES PEDROSO, casados sob o regime da comunhão geral, naturais da freguesia e concelho da Marinha Grande, residentes na Rua das Colmeias, nº 32, Marinha Grande, NIF 118 123 998 e 113 638 370, titulares dos bilhetes de identidade 8412902 de 29/05/1979 e 4404636 de 13/11/1981, emitidos pelos CICC de Lisboa, declararam que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico composto por terreno a mato, sito na Rua da Paz, Garcia, freguesia e concelho da Marinha Grande, com trezentos e quarenta e cinco metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente com Augusto Martins, do Sul José Eduardo Caminho Duarte e do poente com Joaquim Fernandes, inscrito na matriz em nome da herança aberta por óbito de Gracinda Morgado Francisco sob o artigo 11.277, com o valor atribuído de quinhentos e setenta e cinco euros, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Marinha Grande. Este prédio veio à posse deles justificantes por doação meramente verbal feita por volta do ano de mil novecentos e setenta, por Gracinda Morgado Francisco, irmã da primeira outorgante, já falecida, residente que foi na Marinha Grande. Desde aquela data, possuem o referido imóvel, há mais de vinte anos, desbastando o seu mato, limpando-o, usufruindo do mesmo, posse que sempre foi exercida por eles de forma a considerarem tal imóvel como seu, sem interrupção, intromissão ou oposição de quem quer que fosse, à vista de toda a gente do lugar e de outros circunvizinhos, sempre na convicção de exercerem um direito próprio sobre coisa própria. Esta posse assim exercida, deve - se reputar de pública, pacífica e contínua. Por tal motivo e muito embora não possam exibir o respetivo título de aquisição, o certo é que adquiriram o mencionado imóvel para seu património próprio por usucapião, que aqui invocam, por não lhe ser possível provar pelos meios extrajudiciais normais.
Marinha Grande, dezoito de Abril dois mil e doze.
A Notária,Ana Luísa Cabral de Melo Pereira Guerreiro
Eu, António rodrigues da silva, venho por este meio, apresentar as minhas desculpas publicamente à minha filha Célia Lurdes da Cruz Silva, ao meu genro José Manuel João e ao meu neto João Tiago, pela situação desagradável passada no meu café, a mesma não se voltará a repetir.
António Rodrigues da Silva26/04/2012
DIvERsosJoRNaL Da MaRINHa GRaNDE
Jornal da Marinha Grandewww.jornaldamarinha.pt22
CArnEiro 21.03 > 20.04
Nesta fase, é aconselhável agir com cautela no que toca a gastos. As fi-nanças são agora o fator de maior preocupação a requerer a sua aten-ção e até mesmo alguma cautela ex-tra, no sentido de não gastar dinhei-ro de forma leviana. A nível afetivo sentir-se-á envolvido numa onda de romantismo, simpatia e intimidade.
ToUro 21.04 > 20.05
Poderá sentir, neste período, uma certa angústia e nervosismo causa-dos por a sua mente se envolver em pensamentos vagos e pouco defini-dos o que lhe causa essa intranquili-dade e insatisfação. Procure dedicar--se a trabalhos concretos que dis-traiam e ocupem o seu espírito, le-vando-o a uma atitude positiva.
GéMEos 21.05 > 21.06
Dará, ao longo desta semana, uma grande importância às suas próprias convicções, e lutará por elas com to-da a sua energia. Mas cuidado! Não se deixe levar por esse impulso de não escutar os outros e de não con-siderar os argumentos deles, pois poderão ser tão bons como os seus. Evite tomar atitudes precipitadas.
CArAnGUEJo 22.06 > 22.07
O período que agora atravessa é pro-pício ao autoconhecimento, pelo que terá boas possibilidades de perce-ber quem realmente é e o que quer. É muito provável que sinta um certo esgotamento físico e intelectual, pelo que deverá procurar abrandar o seu ritmo diário. Descanse mais e valori-ze os momentos de lazer.
LEão 23.07 > 22.08
É um bom período para investir na sua carreira, para mostrar as su-as capacidades de trabalho ou pa-ra concretizar um plano de longa da-ta. É possível que sinta que as suas atitudes têm um maior impacto do que o habitual no mundo exterior. A sua vida profissional poderá propor-cionar-lhe um envolvimento afetivo.
VirGEM 23.08 > 22.09
É um bom período para fazer uma análise dos seus objetivos de vida. Se essa análise for feita envolven-do outras pessoas, tanto melhor. É a época ideal para fazer uma viagem e alargar os horizontes. É possível que sinta um especial interesse pelas ci-ências ocultas ou tudo o que tenha a ver com o sobrenatural.
bALAnçA 23.09 > 22.10
A sua capacidade de comunicação e de relacionamento com terceiros es-tará muito realçada neste período. É altura de debater ideias e trocar pontos de vista com amigos. Apro-veite os eventos sociais para reativar antigos conhecimentos e estabelecer novos contactos que lhe poderão vir a ser úteis no futuro.
EsCorPião 22.10 > 21.11
Qualquer exercício físico, nomeada-mente a natação, jogos, atletismo ou ginástica ser-lhe-ão benéficos nesta fase, principalmente se aproveitar a ocasião para usufruir da companhia dos seus amigos. Este momento é propício ao convívio, e gostará de ter ações conjuntas, mais do que ativi-dades individuais.
sAGiTário 22.11 > 20.12
O seu poder de discernimento lógi-co e racional encontram-se especial-mente aguçados. Examine o modo como resolve as situações e assu-me as suas responsabilidades quo-tidianas. Esta é uma fase de traba-lho e de serviço prestado aos outros, cujos benefícios só serão rentabiliza-dos numa fase posterior da sua vida.
CAPriCÓrnio 21.12 > 19.01
Nesta fase as crianças poderão des-pertar a sua atenção, levando a que participe nos seus jogos e brincadei-ras, o que além de lhe proporcionar momentos de descontração, cons-tituirá um excelente escape para a sua rotina. A jovialidade e boa dispo-sição que sente não irão passar des-percebidas ao sexo oposto.
AQUário 20.01 > 18.02
É possível que desperdice grande parte do tempo a sonhar, ou a fazer, coisas irrealistas. Está muito sus-ceptível aos desapontamentos, dado que é incapaz de distinguir entre a realidade e a ficção. Não faça apos-tas nem invista, pois pode envolver--se com vigaristas e caloteiros. Se tem poucos recursos, não se arris-que ingenuamente.
PEiXEs 19.02 > 20.03
Este período envolve algum risco de conflito em termos de relacionamen-to com as pessoas com quem tra-balha ou que lhe estão mais próxi-mas, inclusive o cônjuge. Uma ten-são ou desconforto poderão surgir devido a uma simples divergência de opiniões. Tenha cautela com to-dos os assuntos que envolvam a lei ou a justiça.
o exótICo hotel marIgold
Realização: John MaddenIntérpretes: Bill nighy, Maggie
Smith, Judi Dench, Tom WilkinsonAno: 2011País: Reino UnidoGénero: Comédia, DramaDuração: 124 minutosClassificação: Maiores de 12 anos
sinopse: Um grupo de britânicos aposen-tados decidem ir descobrir a Índia, por forma a desfrutarem do seu merecido período de reforma numa luxuosa estância turística. Apesar do luxo publicitado em pouco ou nada corresponder à realidade, o agora “Exótico” Hotel Marigold, irá progressivamente proporcionar aos seus hospe-des o charme inebriante e revitalizador da Índia, ainda que por vias pouco convencionais. ß
Farmáciasde Serviço
Marinha Grande
5ª
6ª
Sáb.
Dom.
2ª
3ª
4ª
Leiria
5ª
6ª
Sáb.
Dom.
2ª
3ª
4ª
Roldão 244 502 641
Moderna 244 502 834
Duarte 244 503 024
Santa Isabel 244 575 349
Guardiano 244 502 678
Central 244 502 208
Roldão 244 502 641
Lino 244 832 465
Higiene 244 833 140
Avenida 244 833 168
Oliveira 244 822 757
Baptista 244 832 320
Sanches 244 892 500
Godinho 244 832 432
Totoloto
28 - 29 - 34 - 42 - 46 + *2
quarta-feira
11 - 28 - 35 - 36 - 40 + *7
Joker
0.115.840
Euromilhões
3 - 6 - 29 - 32 - 41 + *10 *11
Lotaria Clássica
1º Prémio ..................................46190
2º Prémio ..................................28905
3º Prémio ..................................29112
Lotaria Popular
1º Prémio ..................................50640
2º Prémio ..................................97886
3º Prémio ..................................12785
4º Prémio ..................................68076
Totobola
1. Porto - Beira-Mar ..........................1
2. Benfica - Marítimo ........................1
3. Gil Vicente - Rio Ave ......................X
4. Feirense - V. Setúbal ....................1
5. V.Guimarães - U. Leiria ..................1
6. Portimonense - Freamunde ..........1
7. Leixões - Oliveirense ...................X
8. Santa Clara - Belenenses .............X
9. Moreirense - Estoril ......................1
10. Atlético - Aves ............................X
11. Barcelona - Real Madrid .............2
12. Juventus - Roma .........................1
13. Manchester United - Everton ......X
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23Jornal da Marinha Grande 26 de abril de 2012
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FOTOgrAFIA dA seMAnA
Avenida 1º de maio
MAIs e MenOs dA seMAnACidália Ferreira
A vereadora da ação social da Câmara tem-se empenhado na resolução dos problemas dos marinhenses. A população idosa e os mais carenciados são os grupos prioritários.
Álvaro PereiraO presidente da Câmara da Marinha Grande não mostra a fórmula para solucionar o problema do não pagamento do relvado da Portela. Tirará ele um “coelho da cartola” nos próximos dias?
MeTeOrOlOgIAQuinta-feira
Céu geralmente muito nublado. Vento fraco a moderado. Pequena descida de temperatura.
Sexta-feiraPeríodos de céu muito nublado. Aguaceiros. Vento em geral fraco do quadrante oeste.
Ò ação social
CAntinAs soCiAis nAsCem nA mARinhA GRAnde
Criar cantinas sociais para alimentar pessoas carenciadas é um dos projetos que a autarquia marinhense tem vindo a desenvolver no âmbito da ação social. A Marinha Grande vai receber duas cantinas, que deverão começar a funcionar por estes dias
Os lares da Santa Casa da Misericórdia da Mari-nha Grande (Forno da Te-lha e Vergieiras) vão ser os locais onde estas cantinas
vão funcionar. Joaquim João Pereira,
provedor da Santa Casa, adiantou ao JMG que “es-tas cantinas se destinam a
fornecer refeições a quem passa fome, às pessoas mais pobres, em particular às vítimas da chamada po-breza envergonhada. Es-
tamos a contactar algumas entidades para fazer o le-vantamento de pessoas nes-sas condições, mas também estamos disponíveis para receber inscrições a título individual”, explicou.
O provedor acrescentou ainda que “nesta fase inicial vamos servir 60 almoços, 30 em cada um dos lares. Os utentes irão buscar as suas refeições, não sendo possível beneficiar delas dentro das cantinas, até para que não se exponham demasiado”.
Ainda segundo Joaquim João Pereira, está previsto que as cantinas sociais co-mecem a funcionar no con-celho da Marinha Grande por estes dias.
De referir também que o fornecimento de refeições é inteiramente gratuito. ß
Ò foTo: arQuivo
A suA OPInIãO COnTAConsidera que teria sido preferível demolir o Teatro Stephens e construir um edifício de raiz?
Questão disponível no nosso site:Concorda com a criação de cantinas sociais no concelho?
Não . . . 40% Sim . . . . 60%
NOTA: Os resultados apurados não têm qualquer valor científico, não correspondendo a qualquer sondagem ou estudo de opinião, ilustrando apenas a preferência de quem respondeu à nossa questão no site do JMG, www.jornaldamarinha.pt, entre os dias 12/04/2012 e 18/04/2012.
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Av. José Gregório, 96 - Marinha Grande
marcações pelo telemóvel 919 441 781