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JOHANNA ANASTÁSIA

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Apresentaçao seminário arquitetura contemporandea JOHANNA ANASTÁSIA

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Histórico : O escritório Anastásia arquitetos foi fundado em 2001 pelos arquitetos Johanna Anastásia Cardoso e Tomas Anastásia Rebelo Horta. Desde então atua nas mais variadas tipologias de projeto de arquitetura, entre residências, estabelecimentos comercias, escritórios, edifícios e industrias.

Johanna Anastasia Cardoso Formada em 1996, pela universidade católica de minas gerais, cursou pós

graduação em design e arquitetura de interiores no ISAD (instituto Superior de Arquitetura e Design) em milão, Itália. Trabalhou nos escritórios do Arquitetos Paolo Vasino, em Milão, e Marco Antonio Anastásia, em Belo Horizonte, MG, antes de fundar a Anastásia Arquitetos.

Tomas Anastásia Rebelo Horta Formado em 1996, pela universidade federal de minas gerais, trabalhou

em vários escritórios, com projetos das mas variadas escalas e tipologias, entre eles o do Arquiteto Marco Antonio Anastásia, em Belo Horizonte, Oscar Niemeyer, no Rio de Janeiro, GSI Architects, em cleveland (USA), e Botti Rubin, em São Paulo, antes de fundar a Anastásia Arquitetos, em Belo Horizonte.

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caracterizado pela topografia bastante acidentada, com inclinação média de 40º.

O que os arquitetos queriam evitar eram os “paliteiros”, comuns em Belo Horizonte, que evidenciam a falta de preocupação com o terreno e com o entorno, pois não havia nenhuma restrição de altura no modelo de assentamento. A intenção era pensar o conceito da residência unifamiliarcomo parte de um tecido urbano, e através de exemplo de uma arquitetura mais integrada ao contexto, sem fazer uso de paliteiros, gerar uma tendência para as construções do entorno.

Rebaixar a casa em relação à cota da rua foi a solução aparentemente mais adequada, apesar do corte necessário para tal. Como era preciso o uso de terra, em alguns pontos do terreno, toda a movimentação de terra foi resolvida no próprio terreno. Além de ter gerado uma permeabilidade visual para o pedestre, que pode desfrutar da vista das montanhas, uma vez que, ao invés de muros, o proprietário aceitou deixar apenas uma tela metálica, e o próprio partido da residência gera a privacidade necessária para os moradores.

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A posição do sol, uma vez que a fachada de fundos, que passa a

ser a nossa fachada “principal”, é toda voltada para o leste. Assim,

temos a bela coincidência da exposição ao sol da manhã com a

vista, o que nos possibilitou o uso do vidro de maneira extensiva

na área social. Para os quartos, inclinamos as paredes junto à

fachada lateral, para criar certa privacidade em relação à área

social, além de voltarmos as esquadrias para a vista e para o

nascente.

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A intenção era pensar o conceito da residência unifamiliar como parte de um tecido urbano, e através de exemplo de uma arquitetura mais integrada ao contexto, sem fazer uso de paliteiros, gerar uma tendência para as construções do entorno. Rebaixar a casa em relação à cota da rua foi a solução que nos pareceu mais adequada, apesar do corte necessário para tal. Como precisaríamos de terra, em alguns pontos do terreno, toda a movimentação de terra foi resolvida no próprio terreno sem bota-fora ou empréstimo. Além de ter gerado uma permeabilidade visual para o pedestre, que pode desfrutar da vista das montanhas, uma vez que, ao invés de muros.